Memorial Descritivo PDF
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15/10/2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 5
2.1 Dados do município 5
2.2 Mapa de localização do município no estado do Rio Grande do Sul 6
2.3 Mapa base de localização da ETE 6
3 OBJETIVO GERAL 6
4 JUSTIFICATIVA 6
5 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES 7
5.1 Justificativa do Tratamento adotado 8
5.2 Tratamento Primário 8
5.2.1 Peneira Estática 8
5.2.1.1Tanque de equalização 8
5.2.1.2 Sistema elevatório de efluente bruto (gradeado) 9
5.2.1.3 Calha Parshall 9
5.2.1.4 Flotador de ar dissolvido-FAD 9
5.2.1.5 Adensador de lodo 9
5.3 Tratamento Secundário 10
5.3.1 Reator aeróbio 10
5.3.1.1 Decantador Secundário 10
5.4 Tratamento Terciário 11
5.4.1 Tanque de cloração 11
5.5 Casa de química 11
5.5.1 Tanques de preparo 11
5.5.2 Bombas Dosadoras 11
5.5.3 Quadro de comando 12
5.5.4 Sopradores 12
5.5.5 Obra civil (Casa de Química) 12
5.5.5.1 Paredes 12
5.5.5.2 Revestimentos 12
5.5.5.3 Cobertura 12
5.5.5.4 Aberturas 12
5.5.5.5 Pintura 12
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5.5.5.6 Estrutural 12
5.5.5.7 Instalações Elétricas 13
5.5.5.8 Instalações hidráulicas e esgoto 13
5.6 Eficiência do sistema 13
5.7 Operação dos Equipamentos 14
5.7.1 Procedimentos de rotina 14
5.7.2 Variáveis para controle do processo 14
5.8 Destinação de produtos finais 15
5.8.1 Destinação final do efluente líquido tratado 15
5.8.2 Disposição final dos sólidos 15
5.9 Garantia dos equipamentos 15
5.10 Performance Operacional do Sistema 15
6 OBRAS CIVIS 15
6.1 Serviços preliminares 15
6.1.1 Canteiro de Obra 15
6.2 Rede coletora de esgoto 16
6.2.1 Emissário 01 – Rede coletora do efluente bruto até a ETE 16
6.2.2 Emissário 02 – Rede coletora do efluente tratado até o sumidouro 16
6.3 Locação e movimentação de terra 16
6.4 Radier armado para assentamento dos tanques de tratamento 16
6.5 Fundações e estrutura 17
6.6 Locação da obra 17
6.7 Escavações 17
6.8 Preparo do leito para assentamento da tubulação 17
6.9 Assentamento da tubulação 17
6.10 Aterro das valas 18
6.11 Sumidouro 18
6.12 Caixas de drenagem e contenção 18
6.13 Cercado e urbanização da ETE 18
7 INSTALAÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO 19
7.1 Rede elétrica 19
8 INSTALAÇÕES DO SISTEMA HIDRÁULICO 19
8.1 Rede hidráulica 19
8.2 Redes coletoras e by pass 19
9. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA ETE 20
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9.1 Produtos químicos 20
9.2 Suporte técnico 20
10. RESPONSABILIDADE TÉCNCIA 20
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
12. ANEXOS 22
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1 INTRODUÇÃO
O presente Projeto tem por objetivo apresentar a descrição de um sistema de
tratamento de efluentes agroindustriais (frigorífico e laticínio), contemplando tratamento
primário, secundário e terciário a ser instalado no IFRS Campus Sertão, com geração
diária de 8m³/dia, pré-fabricada em Polipropileno (PP).
Neste Sistema de Tratamento de Efluentes (ETE) serão instalados os seguintes
equipamentos:
- Peneira estática;
- Tanque de equalização com agitador;
- Tanques de preparo;
- Flotador de ar dissolvido;
- Reator aeróbio;
- Decantador secundário;
- Calha parshal;
- Cloração por pastilhas;
- Adensador de lodo;
2 LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
2.1 Dados do município
O município de Sertão está localizado no estado do Rio Grande do Sul (RS) e
possui como municípios limítrofes ao Norte: Ipiranga do Sul e Estação, ao Sul: Coxilha,
ao Leste: Getúlio Vargas, Tapejara e Charrua e a Oeste: Pontão e Erechim.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul –
Campus Sertão, onde será instalada a ETE, fica localizado na Rodovia RS 135, Km 25,
Distrito Eng. Luiz Englert, CEP: 99170-000, no município de Sertão/RS.
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2.2 Mapa de localização do município no estado do Rio Grande do Sul
3 OBJETIVO GERAL
Tratar os efluentes gerados na Agroindústria do Campus, adequando-se às
legislações vigentes.
4 JUSTIFICATIVA
O Campus Sertão possui em seus 237 ha de área total, 12 UEPP - Unidade de
Ensino Pesquisa e Produção nas áreas agroindustrial, zootécnica e agrícola. Estas
UEPPs têm como finalidade principal proporcionar condições e estrutura para realização
de projetos de ensino, pesquisa, extensão e produção, para os cursos técnico em
agropecuária integrado e subsequente, agronomia, zootecnia, gestão em agronegócio,
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gestão ambiental, entre outros, atendendo a um contingente de aproximadamente 1.250
alunos e está localizado distante 12 km da sede municipal.
Os projetos e atividades realizadas nas UEPPs se complementam, possibilitando
ao estudante vivenciar na prática todos os processos/elos da cadeia produtiva do ramo
do agropecuário e agroindustrial.
Dentre as Unidades de Ensino, Pesquisa e Produção do Campus, o setor de
agroindústria exerce um papel fundamental para a realização de atividades de pesquisa,
eventos institucionais (mini cursos) e aulas-práticas das disciplinas na área de
alimentos, dos cursos técnicos e superiores oferecidos pela Instituição. Nas aulas, os
alunos têm a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos recebidos em sala
de aula, acompanhando os processos de industrialização de alimentos, nas unidades
de carnes, lácteos, frutas e hortaliças.
Importante ressaltar que o Setor de Agroindústria é responsável pela
transformação, processamento e industrialização dos mais diversos produtos
produzidos no Campus, tanto de origem animal (queijos, iogurte, doce de leite, salame,
banha, salsichão, torresmo) como de origem vegetal (chimier, geleias, compotas e
conservas). Possui em sua estrutura abatedouro para suínos e aves, sala de
processamento, setor de leite com mini usina completa e setor de vegetais. Sendo
assim, o processo produtivo gera efluentes com altas concentrações de compostos
orgânicos dissolvidos, sólidos suspensos e óleos e graxas. Para que possa ser possível
fazer a disposição final do efluente, o mesmo deve ser tratado por diferentes processos,
para que suas distintas cargas sejam reduzidas.
Diante disso, torna-se indispensável a continuidade e adequações necessárias
no setor, principalmente no âmbito sanitário e ambiental, visando atender as normas
legais vigentes. Nesse sentido, para o desenvolvimento da sociedade e seu correto
funcionamento, a água é um fator indispensável, pois desempenha diversas funções.
Sendo que após a sua utilização, esta retorna somente como veículo de poluição,
principalmente matéria orgânica gerada durante as atividades profissionais ou privadas.
A adoção de um maior rigor nos padrões de descarte de águas industriais tem
motivado a implantação de tratamentos mais eficientes que os utilizados até o momento.
Dessa forma, o presente certame buscará realizar a implantação de um Sistema
de Tratamento de Efluentes Agroindustrial composto de etapas químicas (utilização de
polímeros e floculantes diversos objetivando a remoção de excedente de matéria
orgânica e demais poluentes) e biológicas (mecanismos biológicos, reproduzindo os
processos naturais que ocorrem em um corpo de água após o lançamento de despejos).
Por fim, justifica-se a essencialidade e o interesse público da referida demanda,
tendo em vista que o sistema proporcionará o descarte do efluente em condições que
não afete o equilíbrio do sistema receptor final (rios, solo, etc.), possibilitando aos nossos
estudantes, além de conhecer um Sistema de Tratamento de Efluente Agroindustrial
completo, a realização de pesquisas científicas para a criação e aperfeiçoamento de
tecnologias, fomentando assim a adoção de práticas sustentáveis, que proporcionem o
desenvolvimento de toda a sociedade, de forma ética, apresentando resultados
positivos para a economia e meio ambiente.
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desempenho similar. Os equipamentos em polipropileno oferecem estanqueidade e
inércia química à ETE, além de resistência mecânica e resistência à corrosão. O
Processo de fabricação dos equipamentos de PP (Polipropileno) deverá ser feito através
de máquina específica para solda de topo e atender as normas da DVS2205, DVS2207.
Dentre as principais características do material empregado para fabricação dos
equipamentos seguem:
• Alta resistência química;
• Durabilidade, podendo ficar exposto ao tempo;
• Flexibilidade.
Além disso, os materiais possuem aplicações em saneamento, abastecimento e
indústrias químicas.
O tratamento proposto para a ETE deverá contemplar os níveis de tratamento
primário, secundário e terciário. No tratamento primário o efluente passa por uma
peneira estática para remoção dos sólidos grosseiros para se deslocar ao tanque de
equalização. Após o tempo de equalização dos parâmetros, o efluente é enviado ao
flotador-FAD.
No tratamento secundário, o efluente passa por um processo biológico para
redução das cargas restantes e, posteriormente, é enviado ao tratamento terciário
(cloração).
5.2.1.1Tanque de equalização
O tanque de equalização será construído in loco com em alvenaria estrutural com
impermeabilização e guarda corpo de proteção (padrão NR-12), em todo o perímetro do
tanque de equalização.
O tanque de equalização tem a função de equalizar a vazão para que se evite a
oscilação de picos de vazão, sendo que também estabiliza os parâmetros, facilitando a
regulagem da dosagem de produtos químicos. Após a equalização, o efluente é
bombeado para o flotador a ar dissolvido.
O tanque de equalização será moldado in loco com as seguintes dimensões:
Largura: 2,85m;
Comprimento:5,70m;
Profundidade: 1,50m;
Volume útil: 18m³;
Instalação: Na entrada do efluente bruto (após a peneira estática);
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5.2.1.2 Sistema elevatório de efluente bruto (gradeado)
Deverá ser utilizado um conjunto com duas motobombas submersíveis com
potência 0,5CV, saída 2", energia trifásica 380V, vazão 12m³/hora, ATM 10 m.c.a, sendo
instalada com estrutura para içamento ancorada na base. Isto se faz necessário, para
facilitar eventuais manutenções.
A alimentação de energia do conjunto motobomba será feita através de cabo
elétrico 4x2,5mm² e o padrão elétrico trifásico será instalado próximo ao sistema de
captação.
Deverá ser previsto dispositivo de controle de nível (tipo boia/relé de nível) para
acionamento do sistema de recalque.
O sistema de recalque deverá ser instalado no Tanque de equalização.
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volume 4m³, com espessura das paredes de 10mm, incluindo as conexões de entrada
e saída/descarte de lodo, registros de coleta de amostra de lodo, boca de inspeção
superior ø400mm, conexões para bombeamento de lodo e demais conexões
necessárias.
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saída hidráulica contemplando as conexões de entrada e saída, recirculação de lodo,
dreno lateral, demais conexões necessárias para a operação de excesso de lodo e
“reciclo” de volta ao sistema.
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cabeçote em PVDF para líquido viscoso (polímero), com motor trifásico 60Hz.
Bomba eletromagnética dosadora digital de diafragma com 01 cabeçote PVDF
com capacidade de 7 a 18 l/h na pressão de 1 a 16 bar, com instrumento de medição e
controle de pH através do botão no painel e saída 4-20 mA, acionamento elétrico
monofásico 127/230V IP-65.
5.5.4 Soprador de ar
O Soprador deverá ser do tipo canal lateral, com potência de 3,55 KW, 500 mbar,
com vazão de ar mínima de 60m³ar/hora.
Deverá ser incluída toda a tubulação e conexões para a instalação da rede de ar.
5.5.5.2 Revestimentos
Piso cimenticio reguado e desempenado em todas as dependências.
5.5.5.3 Cobertura
Laje impermeabilizada sem cobertura, deixando suas devidas abas conforme
projeto.
5.5.5.4 Aberturas
A porta da casa de química será tipo veneziana em alumínio de preferência.
5.5.5.5 Pintura
As paredes de alvenaria externa e interna receberão pintura com tinta acrílica.
5.5.5.6 Estrutural
A execução das estruturas será em concreto armado moldado in loco com
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base no projeto básico.
Parâmetro Eficiência
DBO 80%
DQO 80%
(2) 200 < = Q < 500 100 mg/L 300 mg/L 100 mg/L
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Resolução CONAMA n°430/11
Parâmetro Conama 430/11
DQO (mg/L) -
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Mais informações sobre a manutenção e operação estão dispostas no memorial de
manutenção e operação específico da estação de tratamento de esgoto.
6 OBRAS CIVIS
6.1 Serviços preliminares
6.1.1 Canteiro de Obra
A empresa vencedora do certame deverá colocar uma placa para identificação da
obra em execução, dimensões 3 X 1,88m, conforme padrão definido pelo IFRS.
A locação será executada com instrumentos de acordo com a Planta de
Localização da Unidade. A Contratada procederá à aferição das dimensões,
alinhamentos, ângulos e quaisquer outras indicações de projeto. Havendo discrepâncias
entre as reais condições existentes no local e os elementos de projeto, a ocorrência será
objeto de comunicação, por escrito, à Comissão de Fiscalização, a quem competirá
deliberar a respeito.
Após a demarcação dos alinhamentos e pontos de nível, a Contratada fará
comunicação, por escrito no Diário de Obras, à Comissão de Fiscalização, a qual
procederá às verificações e aferições que julgar oportunas. A Locação deverá ser feita
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por meio de uma régua de longarina, perfeitamente nivelada, tomando como base de
referência as indicações em Projeto.
O local da obra deverá ser limpo frequentemente, evitando o acúmulo de entulho.
Os materiais resultantes das escavações, remoções e limpeza deverão ser
retirados da área de construção e/ou terreno por conta exclusiva da contratada.
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6.5 Fundações e estrutura
Será providenciada a limpeza do lote, construção de barraco para material e
ferramentas e a demarcação do esquadro da obra. As fundações com sapatas isoladas,
viga de baldrame, pilares e vigas conforme projeto estrutural. As vigas de baldrame em
contato com o solo deverão ser impermeabilizadas para evitar infiltrações.
6.7 Escavações
Na abertura das valas deverá se evitar o acúmulo, por muito tempo, do material
e da tubulação na beira da vala, sobretudo quando este acúmulo possa restringir ou
impedir o livre trânsito de veículos e pedestres. Em locais em que não houver
impedimentos no uso de equipamentos pesados e de porte, a escavação deve ser
processada por meios mecânicos, com o uso de retroescavadeira. Eventualmente, será
necessário o uso de motoniveladora e trator de esteira. A escavação manual deve ser
utilizada em locais que não se possa efetuar a escavação mecânica. Em ambos os
casos a empreiteira será responsável por eventuais danos causados a terceiros.
Nos casos onde as redes irão cruzar vias de acesso de calçamento deverão ser
previstos os serviços para retirada e recolocação.
Na necessidade de uso de explosivos no processo de escavação em material
rochoso, deverão ser obedecidas às exigências legais que regem o uso e a guarda de
explosivos. Neste caso, a profundidade da escavação deverá ser acrescida de 20 cm,
em que será preenchido com material apropriado, para melhorar a base dos tubos a
serem assentados. O material escavado da vala não deverá obstruir as sarjetas. O fundo
da vala deverá ter declividade tal, que no assentamento dos tubos sejam evitados
trechos com mudanças bruscas no leito. No caso de material rochoso, a tubulação
deverá ficar afastada de no mínimo 20 cm da mesma. A profundidade da tubulação
quando executada no terço médio da estrada será de 0,50 m, para oferecer maior
durabilidade aos tubos.
Dependendo da natureza do terreno deverá ser executado escoramento das
valas para evitar desmoronamentos. O empreiteiro deverá escolher corretamente o tipo
de escoramento para cada tipo de solo.
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ser alinhados. O ajustamento das juntas da tubulação com seus respectivos materiais
de vedação deve ser feito com o cuidado necessário para que as juntas sejam
estanques. Nos períodos em que se paralisa o assentamento, a extremidade da
tubulação deve ser vedada com tampões. Para os tubos de PVC, retirar todo o brilho e
limpar a ponta e a bolsa com uma estopa embebida de solução limpadora ou lixa,
removendo todas as sujeiras e gorduras.
6.11 Sumidouro
A drenagem dos efluentes tratados da ETE será por meio de tubos PVC OCRE
DN 200mm serão direcionados para caixa de passagem e serão encaminhados até os
sumidouros para infiltração.
O sumidouro destina-se para infiltração dos efluentes tratados das unidades de
tratamento da ETE. A construção dos sumidouros deve seguir o projeto básico.
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do cercado será necessário realizar um acabamento interno de toda área com a
utilização de pedra britada no entorno da estação de tratamento.
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9. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA ETE
9.1 Produtos químicos
A proponente deverá incluir em seu orçamento, o fornecimento de produtos
químicos para operação da ETE para o período de 2 meses.
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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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12. ANEXOS
ANEXO I – CROQUI ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
ANEXO II - LAUDO GEOLÓGICO
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