Gestão Democrática e Suas Complexidade No Processo de Ensino e Aprendizagem
Gestão Democrática e Suas Complexidade No Processo de Ensino e Aprendizagem
Gestão Democrática e Suas Complexidade No Processo de Ensino e Aprendizagem
ENSINO E APRENDIZAGEM
VIANA-MA
2015
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ENSINO E APRENDIZAGEM
VIANA-MA
201
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ENSINO E APRENDIZAGEM
INTRODUÇÃO
Portanto, não cabe mais uma mera lista de conteúdos. Devem-se dar ênfase
as atividades pedagógicas; o conteúdo em sala de aula será resultado da discussão
e da necessidade manifestada a partir do conhecimento que se tem do próprio
estudante. Logo, de posse de alguns dados referentes ao conhecimento
internalizado pelo educando, passa-se a reflexão e discussão sobre os
conhecimentos historicamente sistematizados. Essa forma permite que professor e
aluno avancem em seus conhecimentos e se constituam como sujeitos reflexivos. A
escola deve elaborar, por disciplina, aqueles conteúdos necessários pertinentes a
cada série que serão o ponto de partida.
Com a nova LDB 9394/96, que trouxe mudanças significativas para este novo
olhar para a avaliação tanto no aspecto pedagógico como da legalidade, a escola
tem proporcionado momentos de estudo e de discussão deste tema, que não se
esgotou até o presente momento. Dentre as dificuldades que se coloca sobre a
avaliação, ainda estão presentes muitas questões do passado, como: provas,
trabalhos, recuperação, apropriação dos conceitos mínimos, o empenho dos
estudantes no processo, as condições objetivas da prática docente, em relação à
correção, critérios, pareceres e a nota como prevê a Normativa Municipal.
Conclusão
O presente documento que teve como objetivo maior mostrar que mesmo
diante de tantas exigências e dificuldades encontradas no contesto escolar e
possível estruturar um espaço de convivências e conquistas democráticas apresenta
também o caminho percorrido para se chegar as conclusões de que a educação é
um processo que se constitui em longo prazo, é uma ação solidária onde a
percepção, a troca, a experiência, a reciprocidade, constituem sua essência. A
conclusão veio da convivência durante os momentos de pesquisa e participações no
cotidiano da unidade de ensino. Percebemos que; apesar do reconhecimento de
suas deficiências a equipe escolar ainda se encontra confusa no que se refere à
organização de suas ações e prioridades conforme os problemas de maiores
gravidades, como o alto índice de evasão dos discentes da Educação de Jovens e
Adultos que no ano de 2013 conforme relatório anexo.
É válido reconhecer que a figura do diretor não representa apenas a
autoridade da escola, nem o administrador eficaz, como se deseja para o sucesso
de uma empresa. O diretor tem que dar conta da qualidade de ensino em sua escola
e tudo o que for condição para alcançá-la. Manter um diálogo aberto com
professores, funcionários, alunos e pais, garantir o direcionamento do projeto
pedagógico na escola, a homogeneidade de conteúdos programáticos e a
heterogeneidades entre as turmas, ter bom trânsito nas Diretorias de Ensino e na
Secretaria da Educação.
Tudo isso deve fazer parte do cotidiano do bom diretor, Sem esquecer da
parte administrativa da escola: a gestão de recursos, atribuição de
responsabilidades etc., ou seja, para desempenhar todas essas funções com
competência é preciso saber articular, ter capacidade administrativa, pedagógica, de
recursos humanos e políticas públicas educacionais. A sensibilidade do profissional
às demandas de sua comunidade escolar e a permanente abertura à discussão
também são pontos fundamentais.
Oferecer um ensino de qualidade e possibilitar o acesso e permanência do
aluno com sucesso, na escola o que só é possível quando o trabalho é realizado de
forma eficiente, sobretudo transparente, nunca deixando de respeitar os direitos e
interesses da comunidade que a Instituição está inserida.
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REFERÊNCIA