Artigo - Marilza Gonçalves Nogueira - VALIDAÇÃO DO NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA EM GESTÃO - NIG - 15072023

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VALIDAÇÃO DO NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA EM GESTÃO - NIG: Estratégias para

Monitoramento e Gestão de Resultados em um Contexto de Implementação


Marilza Gonçalves Nogueira1
RESUMO
A pandemia da COVID-19 trouxe à tona uma série de problemas que há muito tempo atormentam as autoridades da
educação, revelando questões como evasão escolar, desistência, baixa proficiência dos alunos e resultados inconsistentes
em avaliações de larga escala. Diante desse cenário, o Núcleo de Inteligência em Gestão (NIG) foi criado pela Secretaria
de Educação e Desporto Escolar - SEDUC com a finalidade de subsidiar melhorias na infraestrutura da escola e na gestão
de resultados em conjunto com a equipe gestora e a comunidade. Este estudo tem como objetivo analisar as estratégias
aplicadas na validação do NIG no sentido de monitoramento e gestão de resultados, com foco no papel do auxiliar de
gestão na construção de novos rumos para a educação no estado do Amazonas. Para isso, foi realizada uma pesquisa de
natureza exploratória para expor os fundamentos do sistema de auxiliar de gestão a fim de alcançar os objetivos
metodológicos, utilizando um enfoque qualitativo e método de análise dedutivo. Os dados foram coletados por meio de
instrumentos direcionados aos profissionais da educação da Escola Estadual Euclides da Cunha, localizada no Centro de
Manaus-AM. Os resultados revelam uma realidade que precisa ser analisada e trabalhada visando à melhoria da estrutura
ambiental e do processo de aprendizagem. Este estudo contribui para a compreensão dos desafios enfrentados pela
educação no estado do Amazonas e destaca a importância do NIG como um instrumento para o monitoramento e gestão
de resultados. Os resultados obtidos fornecem subsídios para a implementação de estratégias que visam melhorar a
infraestrutura escolar e promover uma aprendizagem mais efetiva, proporcionando assim novos rumos para a educação
no estado do Amazonas.

Palavras-chave: Validação; Monitoramento; Gestão de Resultados.

1. INTRODUÇÃO
A Gestão escolar é uma instância decisiva no contexto educacional, a qual tem a incumbência de
gerenciar a escola, os trabalhos, apoiar e dinamizar o trabalho dos professores e em conjunto com
uma equipe administrar um contexto que passa da frequência do professor, das reuniões anuais com
prêmios e direitos a shows de stand up reservados em hotéis de selva, entre outros.
A gestão escolar, por sua essência, deveria ser um cargo estratégico, com a maior exigência ser o
profissional engajado com a educação e, sobretudo, ter autonomia para executar um trabalho com
independência na base da educação, que é a escola.
De Castro et al. (2021), em seu livro “Gestão Escolar em contexto Local”, cita que os professores de
certa região da Bahia ao alertarem sobre a complexidade em pensar na gestão para a autonomia das
instituições educacionais, por considerarem diferentes agentes sociais e as interfaces e
interdependências no engendramento da organização educacional, que a escola precisa ter autonomia
para ter sua personalidade.
Freire (2019), em seu livro “Direitos humanos e educação libertadora: Gestão democrática da
educação Pública na cidade de São Paulo” cita que “a necessidade de uma educação humanizadora e
1
Mestrado em Ciências da Educação- Programa de Postgrado da Facultad Interamericana de Ciencias Sociales - FICS,
Professora na Secretaria de Educação e Desporto do Amazonas (SEDUC), licenciada em Letras, Pós-graduada em Gestão
Escolar e Metodologia do Ensino Superior (UFAM), atuando como Assessora de Gestão – NIG (SEDUC-AM). E-mail:
[email protected]
libertadora, que na sua essência e natureza tem como centralidade a possibilidade de superação das
condições e das relações de opressão que aniquilam os direitos humanos”.
Na fala do Autor, ele mostra sua preocupação com a educação voltada à humanização do sistema, na
forma de dar voz aos atores que por muito tempo se mantém atrás da cortina e do desmando social.
A escola então, tem problemas que se replicam a cada nova mudança de governos, projetos de
melhorias que não são políticas educacionais, mas uma iniciativa de “alguns para alguns”.
A motivação para este estudo se deu pela implantação do acompanhamento de gestão iniciado
na Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (SEDUC-AM), no retorno da escola à modalidade
presencial após a pandemia da Covid 19. A escola contemporânea tem na sua premissa a
oportunidade em contribuir com o social, uma vez que o Brasil é um país onde o analfabetismo ainda
é um problema de ordem pública e dita regras em várias instâncias da sociedade. Qual o papel do
auxiliar de gestão na construção de novos rumos para a educação no estado do Amazonas? O objetivo
deste estudo foi analisar as estratégias aplicadas na validação do NIG no sentido de monitoramento e
gestão de resultados. Neste estudo foram aplicados questionários para professores, corpo de gestão e
administrativos da escola. A população se refere a membros atuantes da comunidade escolar
(Professores, corpo administrativo, gestão escolar e pedagogia). O enfoque é qualitativo e o método
de investigação dedutivo. O sistema de monitoramento e gestão escolar é uma forma de parceria que
não vem nem do lado da Secretaria como um julgador e delineador de ações, nem do lado da gestão
para ser complacente e tolerante.
2. ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO E A ESCOLA ATUAL
A Gestão Escolar é responsável por identificar as realidades que permeiam a escola, as discussões e
atualidades que justificam a atuação do auxiliar de gestão como agente moderador e precursor de
transformações. Neste contexto, a perspectiva é trazer à evidência os caminhos e descaminhos da
educação no atual modelo de gestão, interna e externa da educação no estado do Amazonas. Com a
incidência da pandemia a escola foi exposta a sua mais difíceis situações e gargalos que se mantém
causando distorções para a educação no cenário estadual, nacional e mundial.

2.1 A Escola no epicentro das mudanças requeridas no pós-covid 19


A escola é um ambiente de transformação e de valorização de saberes, atitudes e ideias, assim, os
saberes prévios, àqueles que, empiricamente são absorvidos nas ações do cotidiano, fazendo dessa
trajetória um elemento importante para a educação, a cultura.
Dias (2019), a educação é desde a sua gênese, objetivos e funções, um fenômeno social, estando
relacionada ao contexto político, econômico, científico e cultural de uma determinada sociedade.
A educação é uma forma de organização das instâncias da sociedade que se converte em um processo
que acompanha o desenvolvimento da sociedade, sua história numa situação de relação com o tempo
e o espaço. Ela se correlaciona em função de uma interdependência, ou seja, a educação exerce forte
influência nas transformações sociais.
O acompanhamento das transformações sociais frente à guinada que a educação assume e a forma
como ela assimila as inovações, não é exatamente aproveitável para promover mudanças
significativas na base, na escola, nas práticas educacionais do cotidiano escolar.
De acordo com Pischetola (2019), as pesquisas mais recentes defendem a necessidade de
compreender a complexa relação entre tecnologias digitais e desenvolvimento, integrando-a em um
cenário mais amplo.
Então, como se fundamenta a gestão democrática? Segundo Schefer (2022), é a construção
responsável do Projeto Político Pedagógico (PPP), e essa construção perpassa a organização de
órgãos colegiados (consultivos e deliberativos), tanto em relação às questões técnico-financeiras
quanto às pedagógicas que são esperadas do conselho escolar.
Ainda que o profissional obtenha condições e conhecimento para se manter à frente de um cargo de
extensão macro, que é a gestão escolar, ele chega monitorado a executar certo padrão de política e
dentro desse conflito e rearranjos em que a maioria se perde agindo por total submissão, outros com
certa autonomia, mas já voltada a atender à exigência de uma instância maior e que a aprendizagem
dos alunos, a humanização da profissão, a participação da família e outros dão ao sistema morosidade
e falta de afinco.
Jauregui González-Guija (2021), fala que a pandemia da covid-19 tenha sido responsável pelas
mudanças de paradigma em certas profissões. A modificação brusca do que já era efetivamente aceita,
criou uma espécie de reiniciação do sistema, como que houvesse a necessidade de se aprender da
base.

2.1.1 A Gestão Escolar e os desafios gerenciais de impacto


A Gestão Escolar à prima das leis, no contexto contemporâneo, Ramos (2021), cita que a
reconfiguração da figura do diretor escolar, visando o desenvolvimento de competências e habilidades
de liderança que sejam capazes de endereçar as necessidades do novo século, está em debate há algum
tempo.
É consenso de que o perfil desenhado décadas atrás não atende aos desafios atuais e ao que ainda
virão. Para a aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes as orientações da Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), colaboram para o delineamento de novos rumos na educação.
Segundo o sistema Escola em Movimento (2022), o gestor pode liderar ações na escola para que a
tecnologia seja agregada às técnicas de ensino. O diretor pode sempre procurar oportunidades de
melhoria nos processos de ensino e de atendimento aos pais. Aliando à tecnologia, a produtividade
dos colaboradores pode aumentar bastante.
Outra diferença considerável é a existente entre gestão educacional e gestão escolar. Assim sendo, a
gestão educacional é responsável pela organização do sistema em nível macro, ou seja, determina as
bases e diretrizes gerais. Já a gestão escolar envolve os processos de cada escola e instituição de forma
independente.
Esse tipo de comparação é pertinente, porque na atualidade a gestão educacional é uma forma de
organização de um sistema. A Tabela 1 mostra a diferença de gestão com base na gestão educacional.

Tabela 1- A gestão educacional e os seis pilares principais


Tipo de Gestão Características
Gestão pedagógica determina a metodologia de ensino, os conteúdos e diretrizes gerais da escola, além
de acompanhar o progresso de alunos e professores;
Gestão acadêmica faz a gestão e atualização das informações dos alunos (documentos e matrículas) e
outros processos internos;
Gestão financeira responsável pelo gerenciamento da receita, inadimplência e distribuição de
investimentos;
Gestão de recursos trabalha em conjunto com o setor pedagógico na contratação de professores
humanos alinhados com a metodologia de ensino da instituição;
Gestão da comunicação faz a comunicação interna e externa para captação de novos alunos e reforço da
imagem institucional;
Gestão da tecnologia da cuida dos equipamentos, implementação de ferramentas e sistemas com o objetivo
informação de eliminar atrasos de tecnologia e melhorar a gestão;
Gestão administrativa é o setor que administra e acompanha o andamento de todas as áreas, garantindo o
alinhamento com as metas da instituição.
Fonte: Educador do Futuro (2021)
A definição de um sistema de gestão educacional define as diretrizes e bases da educação nacional e
orienta os trabalhos das escolas. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB, 1996) é o instrumento normativo
que cria condições para o sistema público e privado do Brasil, assim todas as instituições existentes
devem obedecer a base. Dentro do cenário de responsabilidades do sistema educacional compete,
obrigatoriamente, três esferas: a União (Federal), estados e municípios e a educação no sentido de
gestão se refere a educação básica e a superior.
A gestão escolar, segundo Roncolato (2022), é uma espécie de modelo educacional elaborado pelas
instituições de ensino. O intuito é impulsionar e coordenar diferentes dimensões das habilidades, dos
talentos e, também, da dita competência educacional, aprimorando o ensino.
Dessa maneira se faz interessante acionar os principais conceitos que ditam a caracterização da gestão
escolar. Com base em tais princípios se percebe que a gestão escolar é um meio que gera condições
de aprimoramento do sistema educacional, a diferença é que ela está na base da educação no setor de
interesse, no contato direto com o aluno.
Numa maneira de associar a realidade às nomenclaturas que se associa ao exercício das profissões, a
diferença entre a conceituação de diretor escolar e gestor está relacionada à forma de ação dentro da
estrutura escolar.

2.1.2 O NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA EM GESTÃO - NIG e as aplicações no cenário escolar


Na ausência de uma gestão eficiente e a formulação de resultados mais consistentes, se faz necessário
a tomada de atitudes no sentido de buscar soluções que poderão impactar na realidade escolar, a fim
de promover melhorias na questão da aprendizagem. A escola não está bem, segundo Dias (2020),
“na pandemia, grande parte das escolas e das universidades estão fazendo o possível para garantir o
uso das ferramentas digitais, mas sem terem o tempo hábil para testá-las ou capacitar o corpo docente
e técnico-administrativo para utilizá-las corretamente.”
Dentro de uma proposta de inovação, o governo do Estado do Amazonas instalou o Núcleo de
Inteligência em Gestão (NIG), que primeiramente, foi implementado na Capital e consequentemente
foi expandido para o interior do estado. Mas, afinal o que é o NIG? O Núcleo de Inteligência em
Gestão (NIG) da Secretaria de Estado de Educação e Desporto constitui um grupo de profissionais
que tem a incumbência de assessorar a gestão escolar para melhor conhecimento da realidade
ambiental e de aprendizagem nas escolas estaduais do Amazonas.
O NIG atua nas escolas estaduais de 58 municípios do Amazonas com atividades voltadas a ações de
gestão educacional. Os painéis gerenciais têm como pauta a apresentação de resultados obtidos por
meio de indicadores prioritários, que serão utilizados para a criação de estratégias de ensino que
possibilitem a melhoria da aprendizagem dos estudantes da rede estadual. A iniciativa da secretaria é
levantar os dados que justificam um desacordo nos resultados e, em conjunto com a gestão escolar,
trabalhar para gerar soluções no sentido de melhorias no processo educacional. A Secretaria de
Educação -SEDUC desenvolveu um estudo para treinar os profissionais e assim, intervir nos
processos de maneira harmoniosa, sendo que o NIG não é um instrumento punitivo e nem
degenerativo ao professor ou à gestão escolar. Ele é um suporte que por uma equipe de profissionais
selecionados por um sistema interno por competências leva a inserção nas escolas.
Cunha (2022), considera importante a assistência que a escola presta aos estudantes após a pandemia,
uma vez que pelo desalinho do sistema a educação passou a ser mais questionada por seus resultados.
A presença do auxiliar de gestão nas escolas é uma maneira de despertar para que a escola tenha seu
próprio diagnóstico encaixado com o sistema educacional. Por isso Da Cruz Urpia (2019), menciona
que para as organizações modernas, o conhecimento individual passou a ter significado relevante.
Por ser uma atividade que mescla um punhado de experiências trazidas de ações interventivas em
processos educacionais, o NIG precisou desenvolver ferramentas que potencializam a realização das
mostras e exposição dos resultados de maneira sincronizada.
Assim os profissionais selecionados para atuar como membro do NIG, situados nas escolas, o auxiliar
de gestão, foi treinado num método de gestão denominado ciclo PDCA.
De acordo com Lopes (2020), o ciclo PDCA é uma ferramenta aplicada no aperfeiçoamento de
processos de gestão, caracterizado por ser um método de melhoria da qualidade por meio de um
sistema de ciclo contínuo, em que a qualidade subirá um novo nível a partir da conclusão de cada
ciclo. Por ser um método de impacto e uma ferramenta que permite adentrar nos sistemas sem
regenerá-los, o ciclo PDCA foi escolhido para ser utilizado pelo assessor de gestão como forma de
subsidiar à gestão nas escolas estaduais do Amazonas.
A idealização de utilização do sistema PDCA é a forma de melhorar o planejamento estratégico e a
continuidade dos processos de ajustamento do ambiente escolar e da aprendizagem.
Da Silva (2019), destaca que o ciclo PDCA pode ser uma proposta de gestão escolar eficiente, visto
que tem demonstrado ser aplicável aos mais diversos tipos de organizações, isso inclui as
organizações escolares.

2.1.3 Estratégias e orientações para a melhoria escolar


O ensino passa por certos ajustes e seu impacto será sentido tão logo passe, definitivamente, o efeito
da pandemia. Não tem como deixar de notar que a pandemia trouxe prejuízos para a sociedade como
um todo e afetou a escola de maneira decisiva.
A escola tem suas exigências e as políticas educacionais nem sempre são pensadas para atender à
necessidade de uma dada realidade escolar. São muitos perfis que as escolas possuem, os quais podem
ser devidamente mapeados se forem feitas as inspeções e demandas corretas.
Segundo Eleva (2021), quando se envolve uma série de fatores que objetivam uma cultura da
aprendizagem, formando cidadãos que consigam crescer na vida pessoal e profissional. Mas, é preciso
que a escola busque o melhor caminho para o ensino, com meios de estimular os alunos para o
conhecimento. Com isso faz-se necessário tornar os estudos prazerosos, sempre levando em conta as
particularidades dessa geração.
Quando o assunto é estratégia, a escola e o próprio sistema de ensino devem priorizar o desempenho
dos alunos, com base nesse quesito criar situações que garanta com que alunos que apresentem mais
dificuldades possam ser inseridos no processo ensino aprendizagem.
Ferreira (2018), destaca que a qualidade do ensino oferecido pode interferir, decisivamente, no
desempenho dos alunos. O autor cita sete estratégias práticas para a melhoria do desempenho dos
alunos, dessa forma o quadro 1, destaca essa caracterização.

Quadro 1- Estratégias práticas para melhorar o desempenho de alunos


Nº Tipo de estratégia Procedimentos a adotar
1 Mensure o desempenho dos crie estratégias eficientes para medir o desempenho dos alunos,
estudantes periodicamente tanto antes quanto depois de implementar as mudanças.
Exponha as ideias da escola para os alunos e estimule o
feedback dos estudantes. Colete sugestões e incentive a
2 Faça pesquisas com os alunos e participação dos discentes no processo. Você pode se
defina metas surpreender com os resultados que essa ação gera no ambiente
escolar.
Mude o ambiente físico da sala de aula. Além disso, coloque o
3 Invista em práticas de ensino aluno como protagonista do processo de aprendizagem e invista
inovadoras na cooperação entre os colegas para potencializar os resultados
dos estudantes.
Invista na capacitação dos professores da sua escola. É
importante lembrar que o processo de qualificação da equipe
4 Capacite a sua equipe docente não se resume a aprofundar o conhecimento teórico dos
docentes no conteúdo que eles ministram em sala de aula.
Quanto mais envolvidos, maior é a probabilidade de eles
Melhore a comunicação entre atuarem como parceiros da escola na promoção da
5 pais, responsáveis, alunos e aprendizagem, melhorando o desempenho dos alunos da
escola instituição.
levar a tecnologia para a sala de aula faz com que o processo de
6 Utilize a tecnologia a seu favor aprendizagem fique mais próximo da realidade dos alunos. Isso
potencializa o ensino da sua instituição e melhora o
desempenho dos alunos.
crie atividades que ensinem os alunos a entender qual a melhor
Ensine os alunos a estudar forma de aprender para cada um deles e aplicar metodologias
7 de estudo eficientes para o desenvolvimento e aprendizagem.
Fonte: Ferreira (2018)
As estratégias mencionadas são sugestões que tanto professores quanto a equipe pedagógica podem
utilizar para proporcionar, principalmente, mudanças de procedimentos. A escola deve acompanhar
os caminhos que a sociedade trilha, já não se admite que a morbidez e a falta de criatividade na hora
de aplicar meios que podem ou construir ou destruir o desempenho dos estudantes.
3. METODOLOGIA
A pesquisa tem um enfoque/abordagem de natureza qualitativa, adotando como procedimento técnico
pesquisa documental e levantamento operacionalizado através de análises de documentos e
questionários. Deste modo, através da classificação das fontes possibilitou a realização de um
julgamento qualitativo complementado por estudo estatístico comparado.
A pesquisa Quantitativa, segundo De Freitas Mussi (2019), situa as noções de abordagens,
convergindo com o que Nascimento (2018) esclarece que a abordagem pode ser mais proeminente
para promover um debate. Assim como Proetti (2018) que descreve que os métodos de investigação
científica podem ser vistos de maneira mais prática e simples. No geral, a pesquisa quantitativa é um
tipo de pesquisa centrada na objetividade, de caráter bibliográfico e documental. Possui um método
de coleta estruturado e que deve ser especificado em todos os detalhes antes do estudo ter início; As
estratégias utilizadas para coleta de dados incluem: questionários impressos ou online, entrevistas
digitais, telefônicas ou presenciais, entre outros;
A amostragem selecionada é grande, pois tem como objetivo extrapolar os resultados para o universo
que a amostra representa com a menor margem de erro possível. Qualitativa, os tipos de dados
coletados nesse modelo de pesquisa são narrativos, sem utilizar um sistema numérico; o tipo de
abordagem é subjetivo; diferentemente da pesquisa quantitativa, a amostragem é selecionada, com
poucos participantes. O objetivo é conseguir um entendimento mais profundo do tema proposto; já
os métodos de pesquisa são flexíveis e as estratégias utilizadas para coletar os dados pode incluir:
observações, entrevistas individuais e grupos focais; A análise dos dados para chegar a uma conclusão
se baseia em observações e comentários-dedutivo.
A pesquisa tem característica exploratória e interpretativa, com objetivo de realizar as análises de
causa-efeito tendo como processo sequencial as amostragens dedutivas para dados comprobatórios
da exploração dos fenômenos em profundidade, basicamente conduzido em um ambiente escolar, os
significados serão extraídos dos dados coletados, sendo seu benefício preciso.
Para a obtenção das respostas é necessário utilizar o princípio da naturalidade que implica no estudo
dos fatos em seu modo natural, quer dizer: sem influências. Ainda, outro aspecto importante da
pesquisa descritiva é que ela se debruça sobre sistemas em permanente movimento de mudança.
A pesquisa foi realizada durante 12 meses com profissionais da educação da escola estadual Euclides
da Cunha, localizada na zona centro sul de Manaus – AM/Brasil, bairro centro, e teve como público
alvo 51 colaboradores, incluindo professores que lecionaram para esses alunos no ano letivo de 2022,
técnicos, pedagogos e gestor.
A amostra desta pesquisa é constituída por 51 participantes. Para tal, o instrumento da pesquisa foi
aplicado para os profissionais da educação da Escola Estadual Euclides da Cunha, no bairro do centro,
no município de Manaus, visando encontrar indicadores acerca do papel do assessor de gestão.
Ademais, os instrumentos que compõem essa pesquisa para a coleta dos dados, são os questionários
semiestruturados e a análise documental.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A pesquisa se desenvolveu de modo que os participantes pudessem responder aos questionamentos,
a fim de que possam subsidiar condições de entendimento do assunto em questão, o acompanhamento
da gestão escolar por parte dos assessores de gestão é uma oportunidade de a escola ativar seus mais
singelos problemas na busca de soluções.
O profissional dessa ponte tem a incumbência de ir ao problema e buscar soluções em conjunto com
a gestão escolar. Na realização da pesquisa dos 51 participantes, 90,5% deles era do sexo feminino e
9,5% do sexo masculino, cuja idade entre eles oscilou da seguinte maneira: 25% com idade de 46 a
50 anos, 25% para 36 a 40 anos, 20% para 51 a 55 anos, 20% para 41 a 45 anos e 10% para mais de
60 anos.
A maioria absoluta de mulheres mostra a predominância desse gênero atuando na educação, o que se
projeta que as mulheres têm uma capacidade mais versátil em ver as realidades e sua percepção deve
ser utilizada para minimizar a distorção que existe atualmente no cenário educacional.
Carvalho (2019), destaca que o valor das práticas de educação parental, tem a ver com a visão dos
profissionais, sendo que os profissionais de diferentes áreas podem contribuir de modo integrado para
as conclusões mais refinadas.
Essa concepção mostra que a escola precisa entrelaçar suas visões por intermédio dos profissionais,
e que o assessor de gestão deve observar como a escola lida com essa natureza. Muitos dos
aprendizados são conseguidos pela fusão de ideias e o desmembramento delas enfraquece a noção de
conjunto e de democratização do sistema.
A presença do profissional do NIG na escola causou um pouco de inquietação, devido a não
organização preliminar para tal, mas no decorrer do processo a Secretaria de Educação reuniu a equipe
gestora de todas as escolas da capital e interior para apresentar minuciosamente o projeto de trabalho.
Os profissionais se sentiram um pouco temerosos, uma vez que um profissional de sua mesma
categoria e que conhece o dia a dia da escola vai adentrar e relacionar os dados que descrevem a
trajetória da escola. O auxiliar de gestão faz o estudo preliminar dos dados da escola que estão
dispostos nos sistemas de monitoramento e a partir de então entra em campo para identificar a raiz
do problema.

4.1 As estratégias educacionais e o monitoramento


A educação é uma proposta que se bem aplicada seus resultados mais proeminentes serão avistados
com um intervalo de tempo de 10 a 15 anos, por essa vertente, o processo educacional é lento e
gradual.
Os problemas nas escolas públicas se acumulam e a sua existência foi mais propensa à exposição com
a presença da pandemia. Além disso, ao retornar às aulas presenciais, a escola enfrentou as
problemáticas de diferentes naturezas e requereu atitudes mais pontuais, então a SEDUC, por meio
do Núcleo de inteligência em Gestão (NIG) trouxe para as instituições de ensino o assessor de gestão,
um profissional da educação que foi treinado para obter informações detalhadas na escola e auxiliar
o gestor da resolução dos problemas.
O assistente de gestão trabalha com dados, ele tem a incumbência de extrair os dados e produzir
relatórios, usar estratégias inteligentes para coletar dados e diagnosticar a escola com seus pontos
positivos e negativos.
No questionário utilizado na pesquisa, foram feitas perguntas que levam em consideração a escola, a
qual passou pelo processo da pandemia e buscou utilizar estratégias para monitoramento e gestão da
aprendizagem dos alunos.
No Gráfico 1 traz os resultados de três perguntas executadas aos profissionais da educação que
participaram da pesquisa. As perguntas foram: A instituição oferece formação no uso das tecnologias
digitais para aprimoramento das aulas? Tive dificuldades para utilizar equipamentos tecnológicos e
mídias digitais (apps, softwares) preparação de aulas com mediação tecnológica? A escola
disponibiliza equipamentos, como internet, notebook, cadeira, e todo espaço físico adequados para
ministrar as aulas sem complicações?
Estratégias Tecnológicas para monitoramento da aprendizagem

A escola disponibiliza equipamentos, como internet, 6


notebook, cadeira, e todo espaço físico adequados para 10
17
ministrar as aulas sem complicações? 8
Tive dificuldades para utilizar equipamentos tecnológicos e 11
mídias digitais (apps, softwares) preparação de aulas com 5
22
mediação tecnológica? 5
A instituição oferece formação no uso das tecnologias digitais 6
6
para aprimoramento das aulas? 25
10
0 5 10 15 20 25 30
Discordo totalmente Discordo parcialmente Não concordo nem discordo Concordo parcialmente Concordo totalmente

Gráfico 1- Estratégias Tecnológicas para monitoramento da aprendizagem

Nessa consulta, levando em consideração que os professores e demais profissionais necessitavam de


instrução para a utilização dos meios de comunicação para atingir os alunos, dos 51 colaboradores da
pesquisa 25 deles responderam que concordam parcialmente que receberam sim formação e 10 que
concordam parcialmente. Isso mostra que 35 deles concordam e que a escola disponibiliza condições
para que o ensino fosse realizado ainda de maneira remota.
Sobre a pergunta relacionada a dificuldades com uso das ferramentas, 22% deles disseram concordar,
mas tiveram sim dificuldades, nesse sentido a maioria dos profissionais não tiveram problemas com
uso das tecnologias sendo possível utilizar as estratégias.
Na terceira pergunta referente à disponibilidade de equipamentos para aplicações, a maioria
respondeu que a escola não disponibiliza equipamentos para tal e que tanto alunos como professores
tiveram que subsidiar suas próprias necessidades.
A tecnologia é uma parceira na difusão dos resultados e que a não disposição de equipamentos e a
ausência de assistência por parte mais efetiva da equipe de gestão pode ter sido um dos pontos de
maiores dificuldades na execução de estratégias de monitoramento da aprendizagem no período da
pandemia e pós pandemia.
Ausani (2020), ao se referir às estratégias tecnológicas enfatiza que em educação as políticas e
estratégias educacionais frente à pandemia podem ser validadas com atitudes combinadas a educação
associa que se promova o desenvolvidos visando um objetivo educacional; e a gamificação,
caracterizada pelas estratégias que usam atributos do próprio jogo para alcançar outros objetivos.
Ainda no quesito de monitoramento foi consultado sobre a interação da família na vida escolar dos
alunos, uma vez que a escola tem suas necessidades de ajustamento, principalmente no pós covid 19,
a ausência dos discentes é muito grande, isso prejudica, enormemente, o desempenho dos mesmos
nas atividades escolares.
O gráfico 2 destaca duas perguntas que se relacionam à relação professor-aluno e ao fator
socioeconômico dos estudantes, assim sendo: A interação entre aluno e professor fica prejudicada
sem o acompanhamento da família e da gestão escolar? O perfil socioeconômico das famílias
influencia na aprendizagem dos alunos e compromete o serviço de todos?
Interação Professor-aluno e o perfil socieconômico

O perfil socioeconômico das famílias influencia na 2


aprendizagem dos alunos e compromete o serviço de 2
2 20 25
todos?

A interação entre aluno e professor fica prejudicada 12


sem o acompanhamento da família e da gestão 3 15 30
escolar?
0 10 20 30 40
Discordo totalmente Discordo parcialmente Não concordo nem discordo Concordo parcialmente Concordo totalmente

Gráfico 2- Interação Professor-aluno e o perfil socioeconômico

Para que haja interação mais efetiva na escola é importante que o aluno esteja efetivamente
participando, seja acompanhado por seus familiares e tenha harmonia com seus professores, nesse
caso dos 51 participantes, 45 deles afirmaram concordar que a interação professor-aluno ficou
prejudicada sem o acompanhamento da família na escola.
O sistema de monitoramento da frequência dos alunos destacou um forte índice de ausências na
escola. E considerando essa falta constante, compromete o andamento das atividades. O sistema de
monitoramento e gestão orientou que a escola formalizasse a busca ativa de alunos ausentes, o que
foi destacado que a escola já estava realizando essa atividade e que ainda assim, os alunos não estavam
respondendo na medida esperada. A pergunta seguinte, foi relacionada ao perfil socioeconômico dos
estudantes e se influenciou na aprendizagem dos alunos. 88% deles afirmaram que concordam que o
perfil socioeconômico dos estudantes influencia na sua aprendizagem.
Nazar (2019), fala que programas de qualidade na interação professor -aluno visa promover práticas
mais aprofundadas para a evolução educacional. O professor é um elo de mudanças e tem se perdido
pela condição fechada que o sistema de educação o torna apenas executor de uma parte da atividade
e a sua autonomia se vai pela força da pressão que o sistema e seus subsidiados exercem sobre a
educação em si.
E quanto à questão de perfil socioeconômico dos alunos, Dos Santos (2021), cita que a juventude não
pode se perder e deixar-se acomodar com a falta de condições e dificuldades adicionais que não seja
o foco no estudo, é preciso juntar forças para manter a criança na escola e funcionando para a
aprendizagem. Essa situação é uma realidade que fica a cargo da gestão escolar de monitorar a
condição de vida dos estudantes, principalmente daqueles que estão ausentes, ainda que na cidade de
Manaus o transporte para alunos da rede pública seja gratuito, existem outros fatores que implicam
na condição de vida dos discentes. Segundo os relatos de muitos alunos aos professores, eles afirmam
que só vão para à escola porque não têm comida em casa e que muitos de seus colegas preferem ir
ajudar os pais na busca de alimentos.

5. CONCLUSÃO
A presença de mais um instrumento de intervenção nos problemas da educação é uma forma de mudar
uma realidade de perdas de aprendizagem que foram coletadas no decorrer do processo evolutivo da
educação. Com a pandemia as escolas tiveram seus meios de funcionalidades colocados à prova por
uma série de situações que testou de modo exaustivo a capacidade gerencial das escolas. Essa
demanda se mostrou desafiadora para o sistema de educação que se viu obrigado a desenvolver
estratégias urgentes para sobrepor uma lacuna que ficou entre a escola e seus alunos por ocasião da
pandemia e do afastamento social. A escola perdeu identidade e no retorno às atividades 100%
presencial o prejuízo funcional foi alarmante, o que acionou a secretaria de educação para trazer o
NIG para dentro das escolas e assim, em conjunto com a comunidade escolar traças estratégias de
melhoria do ambiente e a aprendizagem dos alunos.
De acordo com as estratégias de validação do NIG e considerando os resultados coletados, ficou
evidente que o auxiliar de gestão é muito importante no sentido de validar as ferramentas que podem
potencializar a educação, o que precisa ser difundida na escola pela necessidade de fazer acordar
todos os envolvidos para executar seu papel, uma vez que o assistente de gestão não é o inquisidor,
ele é um moderador que vai à escola socializar a informação com a exposição dos dados e a gestão
precisa estar apta para interagir de maneira construtiva. Por horas, é mais fácil esconder a realidade e
manter um emprego pela comodidade que o sistema impera, mas isso é degenerativo. A escola para
as pessoas que estão na base, deve se valer do sistema do Núcleo de Inteligência em Gestão - NIG e
assumir seus papéis, exigindo uma educação democrática, em que os pontos de maior equivalência
seja a decisão por uma classe, por um conjunto e que o foco da educação seja o ensino- aprendizagem
dos educandos.
Ademais, o estudo se faz relevante ao trazer para dentro da escola ferramentas ágeis, a fim de que
possa libertar a educação do cabide de emprego, dando crédito aos cargos de maior expressão pela
escolha democrática. Assim sendo, a educação será um ambiente de humanização de ideias e ações
integradas.

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