MODULO 30 de Março
MODULO 30 de Março
MODULO 30 de Março
2023
Titulo: Manual do Professor Ensíno Primário Lingua Portuguesa
Eis nas tuas mãos um belo manual, primeiro agradecer a todos que tem me apoiado na vída
académica. Manuel Nhantende Estudante na Universidade Pedagógica de Maputo - 2023. É com
muita luta, estudo, pesquisa, e acima de tudo dedicação que optei em trazer nas mãos de todos que
desejam lecionar de forma certa e construtiva a crianças que frequentam o nivel primário ou mesmo
adultos que ainda não saiba ler Caro Lecionador/ Professor use do manual de forma ordenada nele
estam contidos todos os temas essencias e relevantes que poderão monitorar as suas lições.
Manuel Nhantende
IMPORTANTE: é obrigatório que todos os alunos saibam destas lições iniçias desde Pré à 7ª Classe.
ALFABETO/ABECEDÁRIO
Alfabeto é o conjunto de letras que conhecendo-o podemos formar: palavras, frases, orações, textos, etc. Cada
língua tem o seu alfabeto, o alfabeto português contèm 26 letras que podem ser: maiúsculas ou minúsculas destas,
cinco (5) são Vogais e vinte e um (21) são Consoantes
Maiúsculas
A–B-C-D-E-F-G-H-I-J-K-L-M-N-O-P-Q-R-S-T-U-V-W-X-Y-Z
Minúsculas
a-b-c-d-e-f-g-h-i-j-k-l-m-n-o-p-q-r-s-t-u-v-
w-x-y–z
O EMPREGO DA LETRA MAIÚSCULA
4º- Na designação dos funcionários públicos que exerçam altos cargos: Ministro da Educação, Governador Civil,
Juíz de Direito, etc.
5º- Nos nomes de repartições públicas; Secretária de Estado, Direcção Geral da Contabilidade, Repartições do
Registro Civil, etc.
6º- Emprega-se também nos nomes dos astros e divindades: Deus, Apolo, Diana, Vénus, Terra, Sol, Mercúrio,etc.
7º- Nos nomes dos mêses e das estações: Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Primávera, etc.
8º- Nos nomes de raças, povos ou populações: Brancos, Negros, Moçambicanos, Portuguêses, etc.
9º- Nos títulos dos livros ( menos as partículas de ligação): História da Revolução Francesa, Gramática Portuguêsa,
etc.
10º- Nos nomes das disciplinas escolares aula de Inglês, Disciplina de História.
Vogais
Elas também podem ser maiúsculas ou minúsculas
A-E-I-O-U
a -e -i -o -u
Consoantes
As consoantes também podem ser maiúsculas ou minúsculas
SÍLABAS
As sílabas são os sons representados por uma ou mais letras que pronunciam apenas uma emissão de voz.
Ex: mãe, mar, val, má, mão, pá, cá, la, etc.
Introdução a leitura
- Para o aluno iniçiar com a leitura deve em primeiro conhecer na totalidade o Alfabeto, caso não tenha dominio do mesmo
queira voltar as noções anteriores e proceder com o aprendizado.
- Depois de conhecermos o Alfabeto introduzimos as pequenas combinações de consoantes e vogais essas que irão seguir uma
ierarquia, da qual vejamos a seguir:
ba– be – bi – bo – bu ha – he – hi – ho – hu
bla – ble – bli – blo - blu
da – de – di – do – du ca – ce – ci – co – cu
fla – fle – fli – flo – flu
fa – fe – fi – fo – fu ga – ge – gi – go – gu
pla – ple – pli – plo - plu
ja – je – ji – jo – ju
vla – vle – vli – vlo - vlu
la – le – li – lo – lu
bra-bre-bri-bro-bru
ma – me – mi – mo –mu
cra-cre-cri-cro-cru
na – ne – ni – no – nu
fra-fre-fri-fro-fru
pa – pe – pi – po – pu
gra-gre-gri-gro-gru
ra – re – ri – ro – ru
pra-pre-pri-pro-pru
sa – se – si – so – su
tra-tre-tri-tro-tru
ta – te – ti – to – tu
cha-che-chi-cho-chu
va –ve – vi – vo – vu
gua-gue-gui
xa – xe – xi – xo – xu
qua-que-qui-quo
za – ze – zi – zo – zu
dra-dre-dri-dro-dru
Note:
. A pròxima lição exige que o aluno seja capaz de:
- Ler e dominar todas as combinações anteriores estudadas, de frente para traz e de traz pra frente;
INTRODUÇÃO A LEITURA
X- XA-VIER - XE - XI XO XU
Isto é mais para que os alunos tenham uma higienização dos cadernos até na forma de escrever, para eles parece
um castigo poís lhes doi. quanto mais eles se cansarem e sentirem dor a caligráfia estará melhorando.
Depois de terminada a máteria das divisões sílabicas e estudo da caligráfia introdúzimos um pequeno texto de
leitura como forma de testar se o aluno está apto para passar as próxima lições. Caso o aluno não tenha domínio da
matéria anterior é obrigatório que se faça o seu resumo.
Texto
Era um vez, dois grandes amigos decidiram desabafar as suas dores. no que concerne o sofrimento por busca de
refeição Começou a formiga dizendo: Amigo é de tanta dor, que vejo as veias do meu corpo esvermelhadas, os meus
pés doendo, de tanto corer para ser o primeiro a alcançar uma refeição condigna;
O mosquito repelou: você é chorão, já notaste o quanto o meu sofrimento é 10 vezes nais o seu? Nada disso que
você tem por um segundo usufluo, sou obrigado a alimentar-me do sangue dos seres humanos pois saiba que ném
sempre eles estão desprotegidos;
Formiga: discordo da sua ideia, além de ser trabalhoso ter que alcançar grandes altitudes para ter refeição já
notaste o perigo que passo a cada dia? O calor, o medo de ser boicotado pelas trilhas das botas?, os anti-insectos entre
outros perigos e acrescentou, até a naturaza é minha inimiga, pois na agua não sobrivivo;
O mosquito pois se em gargalhadas e disse: nada duque falaste constata perigo algum. saiba que além dos
aplausos que por sua vez podem mi matar o ar e o frio também mi desgastam de certeza que a natureza também não mi
quer vivo sem contar que os meus dias estão limitados principalmente com os anti-insectos a minha espectativa de
vída reduz pra um tempo recorde;
Os dois num tom alto disseram: se você estivesse no meu lugar podias perceber a minha dor.
Questionário: ?
SUBSTANTIVOS
São palavras variáveis que dão a conhecer as pessoas, as coisas, as qualidades abstratas, as acções e os estados.
Ex: Homem, Casa, Cadeira, Manta, Saúde, Beleza, Moçambique, Maputo, Bairro, Celular, Teclado, Guitarra,
Mouse, Caderno, etc.
Próprios – Fernando, Moçambique, Maputo, Matola, Lisboa, Beira, Zimpeto, Paulo, etc.
Comuns - os substantivos comuns classificam-se em três tipos os, Concretos, Abstratos e Colectivos.
Concretos – são os que nomeamos aos seres reias ou seres existentes. Ex: Teclado, Pasta, Carteira, Caderno, etc
Abstratos – são as palvras que usamos para nomear, acções, estados e qualidades. Ex: Saúde, Finanças, Beleza,
Doença, etc.
Colectivos – são aqueles cujo no singular designamos um grupo ou agrupamento. Ex: Cardume de peixe, Manada
de bois, Alcateia de lobos, Enxame de abelhas, etc.
Número
Género
Grau Normal – como diz o proprio nome ele encontra-se no estado normal, ném aumentou ném diminuiu
Grau Aumentativo – o grau pelo qual aumentamos a qualidade das coisas das pessoas entre outros, Nota ném
todos os adjectivos admitem o grau aumentativo ou mesmo o diminutivo.
Grau Diminutivo – classifica-se em reduzir o valor da qualidade da coisa algo ou pessoa.
Exemplos
ADJECTIVOS
São palavras variáveis que qualificam os substantivos. Ex: homen bonito, rapaz elegante, mulher feia, etc.
Género: os adjectivos que no masculino terminam com o, passam para feminino mudando o o em a. Ex: rico –
rica, bonito – bonita, louco - louca
Número:
ARTIGOS
São palavra variáveis que se juntam aos substantivos para lhes fazer ter sentido. os artigos podem ser: definidos
ou indefidos.
NUMERAIS
São palavras que determinam os objectos em relação ao número. Os númerais dividem-se em três tipos, cardinais,
ordinais e proporcionais.
Numerais Cardinais – numero dos objestos, Ex: um, dois, três, quatro, cinco, seis, etc.
Numerais Ordinais – designam o lugar numérico que os objectos ou pessoas ocupam, Ex: primeiro, segundo,
terceiro, quarto, quinto, sexto, etc.
Numeros Proporcionais – exprimem a multiplicidade ou fracção numérica de um objecto, eles dividem-se em dois
tipos multiplicativos e partitivos.
VERBOS
São palavras variáveis com que se enumcia e atribui, a uma pessoa ou coisa, uma acção, umn estado ou uma
qualidade. Os verbos classificam-se em transitivos, intransitivos, regulares, irregulares, auxiliares, e defectivos.
Voz activa: é aquela que indica que o sujeito praticou a acção. Ex: josé comprou um livro o gato matou o rato
etc.
Voz passiva: é aquela que indica que o sujeito recebeu a acção praticada pelo outro. Ex: o livro foi comprado por
josé o rato foi morto pelo gato
Voz reflexa: é aquela que indica que o sujeito sofre a acção praticada por ele mesmo. Ex: Carlos castigou-se, José
feriu-se,etc
MODOS VERBAIS
Indicativo - apresenta como positivas e reias a acção, estado, ou qualidade expresas pelo verbo.
Conjuntivo – apresenta, sob a forma de desejo ou de concepção, a acção, estado ou qualidade expressas pelo
verbo. Condicional –
apresenta como dependentes de condições a acção, estado ou qualidades expressas pelo verbo.
Imperativo – exprime pedido, ordem, exortação, desejo.
Infinito – não determina, nem número, nem pessoa.
TEMPOS VERBAIS
Antónimos
chamam-se palavras antónimas as que tem significações opostas/diferentes.
Ex:
amigo – inimigo , crença – descrença , conhecer – desconhecer , igual – desigual agradável
– desagradável , feliz – infeliz , bonito – feio , falso – verdadeiro
Sinónimos
Chamam-se palavras sinónimas as que têm aproximadamente a mesma significação.
Ex:
adormecer – adormentar , afeiçoado - afeito , bravo – bravio , crueldade – crueza
faminto – esfaimado , feroz – ferino , findar – finalizar , cruel – barbáro
SINAIS DE PONTUAÇÃO
Ponto final .................................................................................................... (.)
Vírgula ......................................................................................................... (,)
Ponto e vírgula ............................................................................................. (;)
Dois pontos .................................................................................................. (:)
Ponto de interrogação .................................................................................. (?)
Ponto de exclamação ................................................................................... (!)
Reticência .................................................................................................... (...)
Travessão ..................................................................................................... (–)
Parentêsis ..................................................................................................... ( () )
Aspas ............................................................................................................(«»)
hífen ..............................................................................................................(-)
Chaveta ..........................................................................................................(})
Alínea.............................................................................................................. ( (a (b (c
VÍRGULA (,)
A virgula denota pequena pausa, com mudança ligeira de voz. Nem todos os escritos são concordes quanto ao
emprego da vírgula; podemos, no entanto, fixar algumas explicações:
1.º – O vocativo é sempre seguido de vírgula: - Meninas, estudem a vossa lição. - José, entrega este livro a teu
irmão.
2.º – Separam-se por vírgulas, todos os membros duma oração, não estando ligados por conjunção: - Essa teimosia,
essa imprudência, esse descaramento, está provocando justas censuras. – Afonso Henriques tomou aos poucos:
Maputo, Gaza, Inhambane.
3.º – Fica entre vírgulas qualquer palavra, frase ou sentença intercalada numa oração: – O que se passou, realmente,
é vergonhoso. – Aqueles doidos, dizia meu pai, só servem para nos incomodar.
4.º – Emprega-se a vírgula depois de não, quando esta partícula negativa, em princípio de oração, se refere a outra
oração: – Não, escusas de me falar nisso.
5.º – Emprega-se, igualmente, depois sim, em princípio de qualquer oração: – Sim, eu te direi depois.
6.º – São precedidos de vírgula os nomes apostos ou continuados: Mutota, chefe dos agiotas, derrotou os
companheiros de trabalho em Gaza. – Inhambane, província da República de Moçambique.
7.º – Se a partícula quem é acompanhada de preposição, esta locução é precedida de vírgula: – Meu irmão, a quem
muito favoreci... – O menino, de quem te falei...
8.º – Em iguais circustâncias, acontece o mesmo com oque: – Ficava ainda longe a casa, a que nos dirigíamos. –
Em presença do negócio, em que te falei, se farão as cantas.
9.º – Não é obrigatória a vírgula, mas pode colocar-se antes de oração iniciada pelo relativo que, se com isso lucrar
a clareza do período: – Havia lá alguns soldados, que se bateram heroicamente.
1.º - Antepõem-se a uma citação: – Eu bem te dizia: Barco parado não faz viagem. – Lembro-me das palavras de
meu pai: nada se consegue sem esforço.
2º - Antes de uma enumeração: - Aqui temos as consequências da preguiça: miséria, descrédito e vícios.
3º - Depois de uma enumeração, se esta começa a frase: – A miséria, o descrédito, os vícios: tais são as
consequências da preguiça.
O ponto de interrogação coloca-se no fim de frase interrogativa, embora seguida de outra frase, dentro do mesmo
período: – Quantos meses tem o ano? – Que te disse teu irmão? – perguntei eu.
O ponto de admiração ou de exclamação coloca-se no fim da frase que exprime comoção súbita, surpresa, dor,
prazer, etc.: – Coitados dos pobres! Que terrível situação!
Emprega-se, também, depois das interjeições: - Ah! ai! Oh! Apre! Etc.
RETICÊNCIA (...)
A reticência denota suspensão da expressão do pensamento, deixando ao leitor adivinhar a palavra ou palavras
omitidas: – Quem escuta... – A bom entendedor...
TRAVESSÃO (–)
O travessão emprega-se, especialmente, quando no diálogo se pretende distinguir cada um dos interlocutores,
formando período as palavras de cada um:
Quando o autor ou escritor interrompe com palavras suas as do interlocutor, a interrupção deve ser indicada por
travessão:
– Estou hoje muito triste – dizia o Raul – porque não sei do meu cão.
PARÊNTESIS ( () )
O parêntese ou parentesis denota abaixamento da voz, na leitura, e serve para separar palavras ou frases que não
façam pro-priamente parte do discurso, ou esclareçam o assunto: – O irmão mais novo (o outro já não existia)
tomou conta das propriedades.
ASPAS («»)
As aspas indicam transcrição literal de um texto, e são colocadas no princípio e no fim da transcrição. Algumas
vezes empregam-se no princípio de cada linha do texto transcrito.
Também servem para abrir e fechar as palavras ou frases com que se exemplifica uma regra ou doutrina.
1.º – Unir os elementos de uma palavra composta: negou-me, beija-flor, cor-de-rosa, recém-nascido.
2.º – Unir os últimos elementos de formas verbais, como estas: ter-me-ei, lavar-te-ei, ensiná-lo-ia.
3.º – Ligar as formas monossilábicas, hei, hás, há, heis, hão, do verbo haver, à proposição de: Hei-de amar, há-de
comer.
4.º – Separar o m e o l nas palavras compostas de bem¹ e mal² bem-criado, bem-estar, mal-afortunado, mal-
hidrocar-bonatado.
5.º ̶ Indicar, no fim da linha, a divisão de uma palavra, da qual passa parte para a linha seguinte.
Se a palavra que se divide já de si contém traço de união, como anglo-luso, e se a parte que passa é luso, repete-se o
traço de união na linha imediata.
Quando a palavra a dividir tiver consoantes iguais, ficará uma dessas consoantes no fim da linha e a outra no
princípio da linha imediata: ter-ra, pas-sar.
Se na palavra entra o prefixo ex, fica este completo no fim da linha: ex-celente, ex-autoração.
Duas vogais consecutivas são inseparáveis,ainda mesmo que não formem ditongo: rai-nha, voar, moinho, famí-lia.
PARÁGRAFO (§)
O parágrafo é formado por dois s s entrelaçados, que são as iniciais de duas palavras latinas, significativas do sinal
de separação. Construiu cada uma das pequenas secções de um escrito; começa por letra maiúscula, um pouco além
do ponto em que começam as outras linhas. Pode também distinguir numericamente as subdivisões de um capítulo,
de um livro, de um tratado: ̶ § 1.º, § 2.º, § 10.º, etc.
SINTAXE ̶ É a parte da gramática que ensina a combinar as palavras na oração e as orações no discurso.
Oração gramatical ou proposição – é uma palavra ou agregados de palavra formando um sentido e contendo um
verbo em modo finito.
São quatro os modos finitos dos verbos: indicativo, condicional, imperativo e conjuntivo.
Período gramatical – é uma oração ou agredo de orações formando um sentido completo. Num período há tantas
orações quantos forem os verbos em modo finito.
Discurso ̶ é o agregado de períodos com que exprimimos as nossas ideias sobre qualquer assunto.
DO SUJEITO
Sujeito de uma oração – é um substantativo ou qualquer expressão equivalente, a respeito da qual se afirma ou
nega alguma coisa.
O sujeito simples – é constituido por um só substantivo ou expressão equivalente.
O meio mais fácil e mais prático que temos para encontrar o sujeito de uma oração, consiste em fazer com
verbo a pergunta: Quem é que? Ou Que é que?
Assim:
Ela foi muito feliz. Quem é que foi feliz? –Resposta: ela (sujeito).
O saber não ocupa lugar. Quem é que não ocupa o lugar? -Resposta: o saber (sujeito).
DO PREDICADO
Predicado – é uma palavra ou expressão com que se enuncia alguma coisa a respeita do sujeito.
O predicado é formado de 3 modos:
1.º - Por um verbo de significação completa;
2.º - Por umn verbo de significação incompleta eos seus complentos (directo e indirecto, quando este
existir);
3.º - Por um verbo de significação indeterminada e uma expressão que lhe complete o sentido – (nome
predicativo).
Alguns exemplos:
1.º modo: O menino brinca
2.º modo: O menino comprou um lapís
3.º modo: O menino é estudioso
COMPLEMENTOS
A palavra ou as palavras que servem para completar ou determinar uma expressão, dá-se, em gramática, o
nome de complemento.
O complento directo ou objectivo – é pedido pelos verbos transitivos, e exprime o objecto sobre
o qual recai a acção dos mesmos verbos.
O meio mais fácil e mais prático para encontrarmos o complemento directo dum verbo,
consiste em perguntar com o verbo: O que?
Alguns exemplos:
O aluno estudou a lição. O aluno estudou o que? – a lição (complemento directo simples).
António comprou uma Gramática e uma História. António comprou o que? – uma
Gramática e uma História (complemento directo composto).
Os casos dos pronomes pessoais que podem servir de complemento directo, são. Me, te, se, nos,
vos, o, a, os, as, ou as formas correspondentes destes últimos: lo, la, los, las, no, na, nos, nas.
O nome predicativo do complemento directo, nos exemplos citados está representado pelos
adjectivos (tristonha,feliz) que estão qualificando respeitivament o complemento directo (a criança,
o homem).
COMPLEMENTO INDIRECTO
O complemento indirecto é o que determina a pessoa gramatical em que se exerce a acção do
verbo transitivo, ou a quem se refere acção expressa pelo verbo intransitivo.
O complemento indirecto é assim pedido por muitos verbos, quer transitivos quer intransitivos.
Alguns exemplos:
Os casos dos pronomes pessoais que servem de complemento indirecto: me, te, se nos, vos lhe,
lhes (sem preposição); mim, ti, se, ele, ela, eles, elas, nós, vós, (com preposição).
Alguns exemplos:
Sujeito - Os meninos.
Predicado - brincam ( formado pelo verbo de significação completa – brincar).
A menina comprou um vestido.
Este período tem só uma oração – oração períodica.
Sujeito - a menina.
Predicado - comprou um vestido ( formado pelo verbo de significação incompleta – comprar – e
o seu complento directo – um vestido).
2.ª oração
Desde que lhe faça má aplicação – oração subordinada tempora.
Sujeito - ele – o homem –( sujeito oculto).
Predicativo -lhe dê má aplicação ( formado pelo verbo incompleta – dar -, o seu complemento
directo – má aplicação – e o seu complemento indirecto – lhe).
Descrição física é a forma pela qual a pessoa esta caracterizada por fora ou seja o seu exterior.
Alguns exemplos:
alto - magro - claro - olhos grandes - etc.