TCC - Orçamentação de Obra (Final)
TCC - Orçamentação de Obra (Final)
TCC - Orçamentação de Obra (Final)
ORÇAMENTAÇÃO DE OBRA:
ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE UMA
RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
Palhoça
2021
KEEVEN DOS SANTOS CREPALDI
ORÇAMENTAÇÃO DE OBRA:
ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE UMA
RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
Palhoça
2021
KEEVEN DOS SANTOS CREPALDI
ORÇAMENTAÇÃO DE OBRA:
ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE UMA
RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This academic work was written with the goal of understanding the budgeting process
and developing the budget for the construction of a single-family house. To this end, concepts
related to budget development were studied, such as direct cost, indirect cost, composition of
unit cost, cost references, taxes, profit and determination of the selling price. Through the
informations presented in the theoretical framework and the data contained in officially
recognised cost references, a budget spreadsheet template was developed, which serves as a
baseline for the listing of services, quantity takeoff and determination of the selling price of a
project.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 14
1.1 TEMA E DELIMITAÇÃO .............................................................................................. 14
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA ......................................................................................... 15
1.3 OBJETIVOS .................................................................................................................... 15
1.3.1 Objetivo Geral ............................................................................................................. 15
1.3.2 Objetivos Específicos................................................................................................... 15
1.4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 16
1.5 METODOLOGIA DA PESQUISA ................................................................................. 16
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO .................................................................................... 17
2 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 19
2.1 ORÇAMENTO E ORÇAMENTAÇÃO .......................................................................... 19
2.1.1 Etapas da orçamentação ............................................................................................. 20
2.2 ESTUDO DE CONDICIONANTES ............................................................................... 20
2.2.1 Estudo de documentos técnicos .................................................................................. 21
2.2.1.1 Projetos ....................................................................................................................... 21
2.2.1.2 Especificações técnicas .............................................................................................. 22
2.3 CUSTOS .......................................................................................................................... 22
2.3.1 Custo direto .................................................................................................................. 23
2.3.1.1 Custo de mão de obra ................................................................................................. 24
2.3.1.1.1 Encargos sociais e trabalhistas ............................................................................... 24
2.3.1.1.2 Custo do homem-hora.............................................................................................. 26
2.3.1.2 Custo de material ........................................................................................................ 27
2.3.1.2.1 Cotação de insumos ................................................................................................. 28
2.3.1.3 Custo de equipamento ................................................................................................ 29
2.3.1.3.1 Custo horário total .................................................................................................. 29
2.3.1.3.2 Custo de propriedade .............................................................................................. 31
2.3.1.3.3 Custo de operação ................................................................................................... 31
2.3.1.3.4 Custo de manutenção ............................................................................................... 32
2.3.1.4 Composição de custos ................................................................................................ 32
2.3.1.4.1 Índice e produtividade ............................................................................................. 33
12
1 INTRODUÇÃO
A presente monografia tem como tema: o estudo da orçamentação de obras civis e sua
aplicação em um caso específico. Entretanto, os métodos de orçamentação podem variar de
acordo com o porte da empresa executora, a quantidade e qualidade dos documentos técnicos
disponíveis para contribuir com o levantamento de serviços e quantidades, o nível de
detalhamento almejado pelo cliente ou pela construtora, entre outros.
Portanto, visando conhecer e aplicar um método de orçamentação mais detalhado, é
apresentado através deste trabalho o método de custos unitários, resultando no que se conhece
como orçamento analítico. Neste tipo de orçamento, são levantados todos os serviços e suas
quantidades correspondentes necessárias para a execução de uma obra, o que serve como base
para a determinação do preço final de venda.
15
De que maneira deve ser elaborada a planilha orçamentária de uma obra de engenharia
e como é definido o preço de venda de um empreendimento?
1.3 OBJETIVOS
Esse estudo apresenta como objetivo geral elaborar uma planilha orçamentária para
construção de uma residência unifamiliar utilizando, preferencialmente, o referencial de custos
do SINAPI.
a) Levantar quantitativos;
b) Conhecer os custos envolvidos na obra;
c) Compor os custos unitários;
16
1.4 JUSTIFICATIVA
Essa pesquisa, quanto à natureza, se classifica como aplicada, já que segundo Moretti
(2021), a pesquisa aplicada é um método científico cujo objetivo é gerar conhecimentos a partir
da aplicação prática, provendo soluções para problemas específicos.
Quanto à abordagem do problema, a pesquisa se classifica como quantitativa, já que
segundo QualiBest (2020), pesquisas quantitativas utilizam números, porcentagens e cálculos
matemáticos a fim de alcançar resultados, como é o caso da presente monografia.
Em relação aos objetivos é uma pesquisa descritiva, pois segundo Projeto Acadêmico
(2018), neste método de pesquisa é realizado o estudo, a análise, o registro e a interpretação dos
fatos obtidos, porém, sem nunca interferir direta ou indiretamente.
Quanto aos procedimentos é um estudo de caso, pois segundo FIA (2020), o estudo de
caso foca em contextos da vida real e compreende uma pesquisa ampla sobre um assunto
17
específico, a qual permite aprofundar o conhecimento sobre o tema e oferecer subsídios para
novas investigações acerca do mesmo objeto de estudo.
A estrutura metodológica do presente trabalho consiste no desenvolvimento de uma
planilha orçamentária modelo para a elaboração de orçamentos de obras de construção civil e
sua aplicação para a orçamentação de uma obra de construção de residência unifamiliar,
utilizando como base referenciais de custos disponíveis no mercado.
Visando agilizar o processo de listagem dos serviços e custos envolvidos na obra e
aplicando os recursos do Microsoft Excel, foi incorporado na planilha orçamentária modelo o
referencial de custos SINAPI 08/2021, fazendo uso dos códigos, serviços e custos fornecidos
por essa tabela de referência. Com o estudo dos projetos arquitetônico, estrutural,
hidrossanitário e elétrico, foi realizado o levantamento de todas as quantidades dos serviços
necessários para execução da obra. Uma vez definidos os serviços e seus quantitativos,
calculou-se um índice BDI modelo para determinação do preço de venda e posterior fechamento
da planilha orçamentária. A metodologia objetiva de maneira geral identificar as dificuldades
enfrentadas por orçamentistas durante a orçamentação de obras, sugerir soluções através da
aplicação dos conceitos apresentados no referencial teórico e concluir com o fechamento do
orçamento da obra.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com Mattos (2006), o estudo das condicionantes tem grande influência na
precisão do orçamento desenvolvido, uma vez que o levantamento exato das quantidades de
cada serviço a ser executado fornece ao orçamentista maior margem para manipulação do preço
de venda, principalmente em casos onde se trabalha com orçamento limitado e qualquer redução
no custo previsto pode resultar em maior lucro na etapa de execução do empreendimento.
Portanto, é imprescindível que todas as etapas da obra sejam planejadas previamente à
elaboração da planilha orçamentária, principalmente pelo fato de que esses documentos são a
base para o levantamento de todos os quantitativos e custos envolvidos na obra. (MATTOS,
2006)
21
Documentos técnicos são a base para o levantamento dos quantitativos de uma obra,
isso porque são os documentos que contêm todas as especificidades previstas para a execução
do empreendimento. Sobre as bases para a elaboração de um orçamento, tem-se que:
2.2.1.1 Projetos
Mattos (2006, p. 27) afirma que obras geralmente possuem diversas plantas preparadas
por projetistas distintos. Usualmente, essas plantas compreendem projetos arquitetônicos, de
cálculo estrutural, de instalações (elétricas, hidrossanitárias, gás, incêndio), de paisagismo, de
impermeabilização, entre outros.
Os documentos supracitados possuem caráter principalmente quantitativo, provendo
dimensões, coordenadas, altura de pé direito, inclinações, posicionamento de aparelhos
sanitários, local de passagem de eletrodutos, posicionamento de tomadas e luminárias, entre
outros, de acordo com o tipo de projeto em questão.
22
2.3 CUSTOS
De acordo com Pereira (2019), “os custos diretos e indiretos são os custos definidos no
orçamento de obra que estão relacionados com a execução de um serviço e os custos do rateio
da administração central da empresa, assim como, as taxas, seguros, impostos, etc.”
Recomenda-se, portanto, a subdivisão dos custos em diretos e indiretos para a formação
de custos unitários e posteriormente a definição do preço. Dessa forma também é possível
realizar estudos mais aprofundados dos insumos necessários para execução da obra, dos gastos
com a mão de obra empregada, do impacto de encargos trabalhistas sobre o custo do
empreendimento e do custo gerado por fatores externos à execução da obra.
Pereira (2019) conceitua custo direto como aquele que está relacionado diretamente com
a execução de um serviço na construção civil, compreendendo os custos de mão de obra,
materiais e equipamentos.
Como exemplo, Pereira (2019) cita os custos diretos para construção de uma parede de
alvenaria, sendo eles:
Nota-se, portanto, que não são considerados no custo direto tributos, despesas
administrativas e afins. Isso porque essas parcelas, apesar de apresentarem um impacto no preço
final de venda e fazerem parte dos custos de um empreendimento, não constituem os custos
diretos, os quais são, conforme Pereira (2019), relacionados diretamente com a execução de um
serviço.
24
O custo de mão de obra compreende todo o valor gasto com mão de obra para a execução
de um serviço, incluindo o custo do mês ou hora do profissional empregado, dependendo da
forma como o orçamentista realiza o levantamento, os custos com encargos sociais e
trabalhistas, os quais incidem diretamente sobre o salário base do funcionário, além de gastos
com EPI, vale-transporte, seguro de vida e qualquer despesa adicional que se relacione
diretamente com o custo da mão de obra. (PEREIRA, 2019)
Nota-se então que o custo de um funcionário vai muito além de seu salário-base, o que
deve ser levado em consideração também na elaboração do orçamento e definição dos custos
unitários de serviços. Mattos (2006) apresenta como fórmula para cálculo do custo do homem-
hora a seguinte:
ℎ −ℎ =ℎ − (1 + % ) (1)
27
ℎ −ℎ = $3,00 (1 + 1,9426)
ℎ −ℎ = $3,00 (2,9426)
ℎ −ℎ = $8,83
a) Especificações técnicas;
b) Unidade e embalagem;
c) Quantidade;
d) Prazo de entrega;
e) Condições de pagamento;
f) Validade da proposta;
g) Local e condições de entrega;
h) Despesas complementares: frete, impostos, etc.
Observa-se então que o preço inicial do produto por si só não reflete o custo que toda
sua aquisição demanda, o que deve ser analisado cuidadosamente durante o processo de
orçamentação. Por fim, as cotações devem ser comparadas considerando todas suas despesas
29
adicionais para que, somente então, seja definido o preço a ser pago pelo insumo em questão.
(MATTOS, 2006)
tal que:
30
tal que:
(' = custo horário de depreciação (R$/h)
)' = custo horário de juros (R$/h)
-.' = custo horário de mão-de-obra de operador (R$/h)
Tem-se então que ambas as horas produtiva e improdutiva de equipamentos devem ser
levadas em consideração para que se obtenha precisão na definição dos custos unitários,
evitando dessa maneira o surgimento de gastos não previstos durante a execução do
empreendimento.
31
Os juros horários, por sua vez, são definidos por Mattos (2006) como a rentabilidade
que teria o valor investido na aquisição do equipamento, caso a quantia estivesse aplicada em
uma instituição financeira.
De acordo com Silva (2018), o custo de operação é obtido através do consumo horário
de todos os insumos necessários para manter o equipamento funcionando e, dependendo do
equipamento, pode ou não ser incluído no cálculo o custo com o operador.
Dessa forma, o custo de operação de equipamentos pode ser resumido, de forma geral,
como o valor investido em pneus, combustível, lubrificantes, energia, operador e quaisquer
custos envolvidos diretamente com o funcionamento do maquinário. Entretanto, é importante
que cada equipamento seja analisado de forma particular, uma vez que os custos supracitados
não são válidos em todos os casos, e os gastos envolvidos na operação de cada equipamento
32
varia de acordo com sua natureza. No caso de equipamentos elétricos, por exemplo, não são
utilizados combustíveis e lubrificantes.
Qualquer que seja o equipamento, no decorrer de sua vida útil é necessário que algum
valor seja gasto com manutenção, visando manter seu bom funcionamento, prolongar sua vida
útil e evitar que o equipamento falhe no momento em que sua utilização se faz necessária. Tal
investimento deve também ser levado em consideração no momento da definição do custo
horário total do equipamento, a fim de que se obtenha o real custo de operação envolvido.
Silva (2018) resume esses custos como os gastos para que se mantenha o equipamento
em boas condições de funcionamento, compreendendo seguros, licenciamento e oficina (peças,
lubrificantes e mecânico).
Quanto ao custo com manutenção de equipamentos, tem-se que:
Mattos (2006) define produtividade como “ a taxa de produção de uma pessoa, ou equipe
ou equipamento, isto é, a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de
tempo especificado, normalmente hora.” Através desse conceito, tem-se que a produtividade
equivale ao rendimento de um insumo, sendo necessário seu conhecimento para que se possa
desenvolver uma composição de custos unitários.
34
9:³
0 121 34564768 = =1 <
/ℎ (4)
9'
Ainda analisando a Tabela 2, é informado que são necessárias 8h (oito horas) de servente
para a produção de 1m³ (um metro cúbico) do serviço, resultando no seguinte cálculo:
1 ³
0 121 =46>4?@4 = = 0,125 <
/ℎ
8ℎ
C'
í 1 =46>4?@4 = = 8ℎ/ ³ (5)
9:³
Fica claro que a interpretação correta dos índices e da produtividade dos insumos é de
grande ajuda para a composição de equipes durante a execução de uma obra, principalmente na
forma como é organizada a mão-de-obra para a execução das diversas atividades no canteiro.
O custo unitário de um serviço equivale a todo o valor necessário para executar uma
unidade do serviço. No exemplo da Tabela 2, tem-se que o custo unitário do serviço “preparo,
transporte, lançamento e adensamento de concreto estrutural / = 200 / ² (unidade:
m³)” é de R$226,37/m³ (duzentos e vinte e seis reais e trinta e sete centavos por metro cúbico)
ou seja, para a execução de 1m³ (um metro quadrado) do serviço, são gastos R$226,37 (duzentos
35
e vinte e seis reais e trinta e sete centavos). O valor seria então multiplicado pela quantidade a
ser executada do serviço, de acordo com os quantitativos levantados da obra.
Como exemplo, imagina-se que, ao analisar os projetos de uma obra, identificou-se que
será necessário executar 4m³ (quatro metros cúbico) do serviço “preparo, transporte,
lançamento e adensamento de concreto estrutural / = 200 / ².” Tem-se então que o
custo do serviço será de:
$226,37
D= <
4 <
= $905,48
Diante dos benefícios da composição de custos unitários, com o passar do tempo foram
desenvolvidos diversos referenciais de custos, planilhas que reúnem as composições dos
serviços mais comuns, presentes no cotidiano de obras civis, assim como o custo de cada
insumo presente nas composições e seus respectivos coeficientes. (MATTOS, 2006)
36
2.3.2.1 SINAPI
Vale ressaltar que todas as tabelas trazem códigos para as composições e insumos,
facilitando a consulta dos dados envolvidos nas composições. Para o desenvolvimento desta
monografia serão utilizadas a tabelas “Preço de insumos”, “Custo de composições – Sintético”
e “Custo de composições – Analítico”.
Essa tabela é a mais detalhada entre as tabelas que compõem o referencial de custos do
SINAPI, apresentando todas os dados envolvidos nas composições de custos, despesas com
material, mão-de-obra e equipamentos, além do custo total da composição e seu código
correspondente. A tabela pode ser usada ainda pelo orçamentista como base para suas próprias
composições, apropriando-se de coeficientes apresentados no referencial e os adaptando a
características particulares de uma empresa executora, por exemplo.
Por fim, a tabela Custo de Composições – Sintético oferece um resumo da tabela Custo
de Composições – Analítico, compreendendo todas as composições elaboradas pelo sistema,
suas unidades e seus custos unitários, entretanto sem apresentar os insumos que as compõem e
as parcelas de custo com material, mão-de-obra e equipamentos. Observa-se como exemplo o
trecho da tabela Custo de Composições – Sintético apresentado na Figura 3.
Não há dúvidas de que os custos diretos, descritos no item 2.3.1 e seus subitens, não
compreendem a totalidade das despesas envolvidas na execução de um empreendimento,
portanto devem ser considerados também na composição do preço de venda os custos indiretos
necessários para a conclusão de uma obra.
Mattos (2006) apresenta como definição de custo indireto justamente o inverso de custo
direto, ou seja, todo custo que não apareceu como mão-de-obra, material ou equipamento na
composição de custos unitários do orçamento. O autor também cita que as despesas indiretas,
de uma maneira geral, associam-se com a manutenção do canteiro de obras, salários, despesas
administrativas, taxas, emolumentos, seguros, viagens, consultoria, fatores imprevistos, entre
outros.
Com relação à dificuldade de se identificar os custos indiretos de uma obra, tem-se que:
Os itens que compõem os custos indiretos são inúmeros, variando de acordo com a obra
e categorizados de acordo com os fatores citados no capítulo 2.3.2.1. Mattos (2006) lista esses
itens, dentro os quais alguns foram selecionados e apresentados a seguir como exemplos:
Mattos (2006) inclui ainda nas despesas indiretas os custos acessórios, os quais se
encontram listados e definidos a seguir:
* ç 2 = +, +G 0 (6)
D = 1 − 0 (7)
Como exemplo, imagina-se que uma obra foi vendida pelo preço total de R$300.000,00
(trezentos mil reais). Supondo que o total de despesas para a execução do empreendimento foi
de R$210.000,00 (duzentos e dez mil reais), portanto:
D = $300.000,00 − $210.000,00
D = $90.000,00
A lucratividade, por sua vez, é definida por ACE Guarulhos (2017) como “a relação do
valor do lucro com o montante de vendas, ou seja, divide-se o valor do lucro pelo volume de
vendas (lucro líquido/vendas).” Tem-se então a seguinte fórmula:
IJK68
D 121 = 64K47@L (8)
$90.000,00
D 121 =
$300.000,00
D 121 = 0,3 = 30%
2.4.2 Impostos
2.4.3 BDI
A partir dos termos determinados acima, Thomé (2016) aponta o cálculo do BDI através
da seguinte fórmula:
9PQRPRSPTPUV
M(G = NO9WXUWXYWXSWUZRW[\ − 1] 100 (9)
tal que:
^ = Administração Central
_ = Custo Financeiro
` = Seguros
-G = Margem de Incerteza
a- = Tributos Municipais
ab = Tributos Estaduais
a_ = Tributos Federais
-M = Margem Bruta de Contribuição
46
+ = Garantias
Tendo em mãos os custos unitários dos serviços que compõem a planilha orçamentária
da obra e o BDI definido para o empreendimento, é possível determinar os preços unitários dos
serviços. Thomé (2016) apresenta como fórmula para a composição do preço de venda a
seguinte:
ZdV
* ç c = (1 O1 + 9ee\ (10)
ZdV
* ç f 1 á 1 = f 1 á 1 O1 + 9ee\ (11)
$226,37
* ç f 1 á 1 = (1 + 0,25)
³
$226,37
* ç f 1 á 1 = (1,25)
³
$282,96
* ç f 1 á 1 =
³
O preço de venda seria então de R$282,96 para cada metro cúbico do serviço “preparo,
transporte, lançamento e adensamento de concreto estrutural / = 200 / ²”.
47
O software AutoCAD é disponibilizado pela Autodesk e tem sido por muito tempo uma
das principais ferramentas na elaboração de projetos por engenheiros e arquitetos. Apesar de
seu foco ser o desenvolvimento de projetos, a obtenção de arquivos .dwg pelo orçamentista
pode facilitar a extração de informações do projeto para o levantamento dos quantitativos, isso
porque muitas vezes as informações necessárias não se encontram nas pranchas impressas.
Ribeiro (2020) cita as principais funcionalidades do software, sendo elas:
Ribeiro (2020) afirma ainda que o AutoCAD é um programa completo, o qual facilita e
automatiza processos, gerando ganho de tempo, diminuição de custos e simplificação nas ações,
além de possuir qualidade gráfica surpreendente na finalização dos desenhos.
BIM é uma sigla que representa o termo da língua inglesa Building Information
Modeling, o qual pode ser traduzido para o português como Modelagem da Informação da
Construção. IBEC (2019) cita que “enquanto em plataformas CAD é realizado um desenho, a
tecnologia BIM trata as informações como um modelo virtual do que será executado.”
3 MÉTODO DE PEQUISA
3.1 ORÇAMENTAÇÃO
3.1.2 Planilhas
Como base para a disposição e organização dos serviços a serem orçados, foi
desenvolvido um modelo de planilha orçamentária. A planilha modelo possui uma previsão de
15 (quinze) grupos de serviços e é composta por diversas colunas, conforme descrito a seguir:
a) Item: numeração dos serviços orçados, onde os itens se referem aos grupos de serviços
e os subitens fazem referência aos itens que compões os grupos;
b) Referencial: indicação do referencial de custo utilizado para a definição das
especificações e custos do serviço;
c) Código: código através do qual o serviço pode ser encontrado no referencial de custos
indicado;
d) Descrição: discriminação do serviço orçado;
e) Unidade: unidade de medida usada para a cotação do serviço;
f) Quantidade: quantidade do serviço a ser multiplicada pelo custo para obtenção do custo
total e posteriormente definição do preço;
g) Custo Unitário: indica o custo para o serviço obtido através do referencial de custos;
h) Preço Unitário: é resultado da aplicação do índice do BDI sobre o custo dos serviços
listados;
i) Preço Total: é resultado da multiplicação entre o preço unitário definido e a quantidade
indicada do serviço em questão.
52
Uma vez que este TCC objetiva adotar prioritariamente o referencial de custos do
SINAPI no processo de orçamentação, foi incorporada na planilha modelo de orçamento as
planilhas “SINAPI – Custo de Composições – Analítico – 08/2021” e “SINAPI – Preços de
Insumos – 08/2021”, considerando a versão com desoneração da folha de pagamento.
Usufruindo das funções disponibilizadas pelo Microsoft Excel, a planilha foi automatizada para
listar os dados que compõem os serviços a partir do momento em que seu código seja indicado.
A Figura 5 abaixo demonstra o funcionamento do sistema de referência aplicado na
planilha modelo, onde a descrição, a unidade e o custo do serviço são preenchidos
automaticamente a partir da inserção do código do serviço. Visto que na Figura não foi definido
o índice do BDI, os itens Custo Unitário e Preço Unitário apresentam o mesmo valor.
3.1.2.2 Resumo
Por sua vez, a planilha de resumo visa apresentar de forma sintetizada o orçamento,
contendo os grupos de serviços orçados na planilha modelo de orçamento, seu preço total e sua
relevância em percentual quando comparado ao preço total do orçamento. O modelo adotado
para a planilha de resumo segue na Figura 6.
3.1.2.4 Quantitativos
Tendo como base os projetos fornecidos, foi realizado o levantamento das quantidades
de cada serviço listado na planilha orçamentária. Entretanto, mesmo que as quantidades de
alguns dos serviços sejam fornecidas ainda nos projetos através de listas de material, como no
caso do projeto elétrico, diversos serviços devem ter suas quantidades definidas através da
análise dos projetos, como no caso da alvenaria de vedação. Dessa forma, diversas planilhas
auxiliares foram elaboradas durante o processo de orçamentação, dentre as quais se encontra a
planilha de definição das quantidades de porcelanato a ser assentado, conforme a Figura 8.
55
No exemplo acima, as áreas de porcelanato foram divididas entre “menor que 5m²”,
“entre 5m² e 10m²” e “maior que 10m²”, uma vez que, segundo o referencial de custos do
SINAPI, o preço do serviço varia de acordo com a área a ser assentada de porcelanato.
3.1.2.5 BDI
Para a definição do custo financeiro será utilizado como exemplo a taxa de poupança
fornecida por Lima (2021), onde se tem que o rendimento da poupança no período é de 4,38%
ao ano ou 0,36% ao mês. Supondo que o tempo de execução do empreendimento é de 6 meses,
calcula-se o rendimento de um investimento na poupança em um período de 6 meses através da
seguinte fórmula:
1? = (1 + 1)? (12)
Tal que:
1 = taxa de juros
= período em meses
1h = (1 + 0,0036)h
1h = 2,18%
3.1.2.5.3 Seguros
57
Para a definição do percentual de despesas com Seguros, foi considerado o disposto por
Veja Obra (2018), onde o se tem que, de acordo com estudo realizados, o percentual para a
cobertura básica de empreendimentos corresponde a 0,6%.
Como tributo municipal que compõe o BDI, tem-se o ISSQN (Imposto Sobre Serviço
de Qualquer Natureza). Uma vez que o empreendimento tem endereço no município de Irani,
será considerado o estipulado no Código Tributário do Município de Irani, publicado pela
Prefeitura Municipal de Irani (1997), onde se tem que a taxa estipulada para o ISSQN é de
3,0%.
Uma vez que o ICMS não incide sobre o serviço prestado, não serão considerados
tributos estaduais no cálculo do índice do BDI.
58
A margem bruta de contribuição, conforme descrito no capítulo 2.4.3, varia de empresa para
empresa, e representa o lucro previsto para o empreendimento. No cálculo do índice do BDI
será considerado o percentual de 10,0% para o lucro.
3.1.2.5.9 Garantias
9PQRPRSPTPUV
M(G = NO9WXUWXYWXSWUZRW[\ − 1] 100 (14)
M(G = 49,75%
Dessa forma, o BDI resultante a ser aplicado sobre os custos para a obtenção do preço de
venda é de 49,75%.
60
4 RESULTADOS
* ç 1á 1 = 1 á 1 (1 + M(G) (15)
* ç 1 á 1 = $2,03/ ² (1 + 0,4975)
* ç 1 á 1 = $3,04/ ²
O preço unitário do serviço é então multiplicado pela quantidade a ser executada, cálculo
através do qual se obtém o preço total do serviço a ser realizado.
61
* ç D=* ç 1 á 1 n 1 (16)
* ç D = $3,04/ ² 378,56 ²
* ç D = $1.150,82
p64ç8 58 [6J38
D 2â 1 = p64ç8 X8@LI
100 (17)
$12.504,90
D 2â 1 = 100
$287.517,38
D 2â 1 = 4,35%
Por fim, o objetivo específico final desta monografia foi a organização dos dados para
a elaboração da planilha orçamentária da obra. Nesta etapa, foi desenvolvido um modelo de
planilha orçamentária onde se incorporou a tabela SINAPI com seus códigos, composições e
insumos, além de ter sido elaborada uma planilha para composições próprias de custo, visando
facilitar e agilizar o processo de orçamentação. Os serviços foram então organizados em grupos,
a fim de facilitar sua compreensão e agrupar serviços de natureza semelhante. Foi então
calculado o índice BDI a ser aplicado por uma empresa hipotética para a venda do
empreendimento. O resultado foi a planilha orçamentária da obra com seus custos unitários,
preços unitários, preço total de venda do empreendimento, além de uma planilha de resumo
com os grupos de serviço a serem executados, seu preço e sua relevância relativa ao preço total
de venda.
Diante do exposto, nota-se a alta complexidade do processo de orçamentação, mesmo
em empreendimentos de baixo porte como o exemplo apresentado. Entretanto, a aplicação dos
conceitos estudados garante ao orçamentista eficiência na elaboração do orçamento de obras
civis, e a utilização de ferramentas disponíveis no mercado fornece mais agilidade e precisão
na elaboração de planilhas orçamentárias.
Para pesquisas futuras, se propõe o estudo dos índices aplicados em referenciais de preço
e suas origens, além da comparação de seus dados com situações vivenciadas no dia-a-dia do
canteiro de obras. Sugere-se também o estudo de maneiras de se incorporar desperdícios na
composição de custos, uma vez que o desperdício na construção civil tem sido um assunto
abordado de forma exponencial nos últimos anos e se faz cada vez mais importante com a
necessidade de implantação do conceito de sustentabilidade no setor da engenharia civil.
65
REFERÊNCIAS
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unitario-de-sua-obra/. Acesso em: 7 out. 2021.
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venda/. Acesso em: 9 out. 2021.
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estudos de caso, exemplos. São Paulo: Pini, 2006.
PEREIRA, Caio. Custos Diretos e Indiretos: O que são e como determiná-los. [S. l.], 9
abr. 2019. Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/custos-diretos-e-indiretos/.
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Disponível em: https://blog.qualitab.com.br/custos-indiretos-da-obra/. Acesso em: 6 out.
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SILVA, Mozart Bezerra da. Custo horário de equipamentos. [S. l.], 22 ago. 2018.
Disponível em: https://mozart.eng.br/custo-horario-de-equipamentos/. Acesso em: 6 out.
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68
THOMÉ, Brenda Bressan. BDI na Construção Civil: o que é e como usar. [S. l.], 23 maio
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usar/. Acesso em: 9 out. 2021.
VEJA OBRA. Cálculo do BDI: como definir o preço real de uma obra?. [S. l.], 3 abr.
2018. Disponível em: https://blog.vejaobra.com.br/calculo-do-bdi-como-definir-o-preco-real-
de-uma-obra/. Acesso em: 17 out. 2021.
69
APÊNDICES
70
7 Pavimentações R$ 20.177,34
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE ATERRO COM SOLO
7.1 Sinapi 08/2021 96385 PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO - EXCLUSIVE SOLO, M3 6,73 7,82 11,71 78,81
ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE. AF_11/2019
LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, APLICADO EM
7.2 Sinapi 08/2021 96622 PISOS OU LAJES SOBRE SOLO, ESPESSURA DE *5 CM*. M3 3,37 114,96 172,15 580,15
AF_08/2017
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E
AREIA), PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS SECAS
7.3 Sinapi 08/2021 87702 M2 67,30 49,30 73,83 4968,76
SOBRE LAJE, NÃO ADERIDO, ACABAMENTO NÃO
REFORÇADO, ESPESSURA 6CM. AF_07/2021
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS
TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60 CM
7.4 Sinapi 08/2021 87261 M2 17,63 120,18 179,97 3172,87
APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M².
AF_06/2014
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS
TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60 CM
7.5 Sinapi 08/2021 87262 M2 25,36 107,55 161,06 4084,48
APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M² E 10 M².
AF_06/2014
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS
TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60 CM
7.6 Sinapi 08/2021 87263 M2 24,31 99,77 149,41 3632,16
APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M².
AF_06/2014
7.7 Sinapi 08/2021 98688 RODAPÉ EM POLIESTIRENO, ALTURA 5 CM. AF_09/2020 M 52,93 46,18 69,15 3660,11
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Total: R$ 287.517,38
84
Locação da Obra
Item Comprimento (m)
1 6,73
2 10,42
3 6,73
4 10,42
5 0,98
6 0,98
Total 36,26
Escavação Sapatas
Nome Lado B (m) +10cm Lado H (m) +10cm df (m) + 3cm Volume (m³)
P1 0,7 0,8 1,53 0,86
P2 0,7 0,8 1,53 0,86
P3 0,7 0,8 1,53 0,86
P4 0,7 0,8 1,53 0,86
P5 0,7 0,8 1,53 0,86
P6 0,7 0,8 1,53 0,86
P7 0,7 0,8 1,53 0,86
P8 0,7 0,8 1,53 0,86
P9 0,7 0,8 1,53 0,86
P10 0,7 0,8 1,53 0,86
P11 0,7 0,8 1,53 0,86
P12 0,7 0,8 1,53 0,86
P13 0,7 0,8 1,53 0,86
P14 0,7 0,8 1,53 0,86
Total 12,00
Reaterro Apiloado
Nome ha (m) hb (m) df - h0 (m) Volume escavação (m³) Volume reaterro (m³)
P1 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P2 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P3 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P4 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P5 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P6 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P7 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P8 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P9 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P10 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P11 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P12 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P13 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
P14 0,25 0,25 1,25 0,86 0,78
Total 12,00 10,90
Lastro de Concreto
Nome Lado B (m) Lado H (m) Área (m²)
P1 0,6 0,7 0,42
P2 0,6 0,7 0,42
P3 0,6 0,7 0,42
P4 0,6 0,7 0,42
P5 0,6 0,7 0,42
P6 0,6 0,7 0,42
P7 0,6 0,7 0,42
P8 0,6 0,7 0,42
P9 0,6 0,7 0,42
P10 0,6 0,7 0,42
P11 0,6 0,7 0,42
P12 0,6 0,7 0,42
P13 0,6 0,7 0,42
P14 0,6 0,7 0,42
Total 5,88
89
Alvenaria de Vedação
Item Comprimento (m) Altura (m) Área (m²)
Parede 3,37 2,75 9,27
Parede 3,00 2,75 8,25
Parede 2,87 2,75 7,89
Parede 0,86 4,90 4,21
Parede 2,66 4,90 13,03
Parede 1,46 4,90 7,15
Parede 0,86 4,90 4,21
Parede 2,84 2,75 7,81
Parede 3,00 2,75 8,25
Parede 1,40 2,75 3,85
Parede 3,37 2,75 9,27
Parede 7,21 2,75 19,83
Parede 1,45 2,75 3,99
Parede 3,37 2,75 9,27
Parede 1,90 4,90 9,31
Parede 1,10 2,75 3,03
Parede 2,88 2,75 7,92
Parede 3,00 2,75 8,25
Parede 4,47 2,75 12,29
Parede 1,45 2,75 3,99
Parede 7,21 2,75 19,83
Parede 1,40 2,75 3,85
Oitão 10,42 1,58 8,23
Oitão 2,99 0,91 1,36
Oitão 2,99 0,91 1,36
Total: 195,70
93
Vergas e Contravergas
Item Elemento Comprimento (m) +40% Quantidade Comprimento Total (m)
P04 Verga 1,12 5,00 5,60
P05 Verga 1,12 1,00 1,12
P12 Verga 1,12 1,00 1,12
Verga 1,26 1,00 1,26
J06
Contraverga 1,26 1,00 1,26
Verga 2,10 4,00 8,40
J09
Contraverga 2,10 4,00 8,40
Verga 2,10 1,00 2,10
J11
Contraverga 2,10 1,00 2,10
Total: 31,36
Janelas
Item Largura (m) Altura (m) Quantidade Área (m²)
J06 0,9 0,60 1,00 0,54
J09 1,5 1,10 4,00 6,60
J11 1,5 1,00 1,00 1,50
Total: 8,64
94
Tesouras
Espaçamento (m) Comprimento (m) Quantidade de Tesouras
2,2 6,6 4
Cobertura
Largura Área
Descrição Comprimento (m)
(m) (m²)
Área de cobertura 8,13 11,82 96,10
Torre caixa d'água 2,13 4,56 9,71
Total: 86,38
Chapisco e Emboço
Descrição Comprimento (m) Altura (m) Superfícies (un) Área (m²)
Paredes 6,73 2,75 2,00 37,02
Paredes 2,99 2,75 2,00 16,45
Paredes 0,98 4,90 2,00 9,60
Paredes 4,47 4,90 2,00 43,81
Paredes 0,98 4,90 2,00 9,60
Paredes 2,96 2,75 2,00 16,28
Paredes 3,24 2,75 2,00 17,82
Paredes 1,40 2,75 2,00 7,70
Paredes 3,49 2,75 2,00 19,20
Paredes 9,02 2,75 2,00 49,61
Paredes 3,37 2,75 2,00 18,54
Paredes 10,42 2,75 2,00 57,31
Paredes 1,10 2,75 2,00 6,05
Paredes 1,10 2,75 2,00 6,05
Paredes 4,47 4,90 2,00 43,81
Paredes 3,00 4,90 2,00 29,40
Paredes 3,00 4,90 2,00 29,40
Paredes 2,88 2,75 2,00 15,84
Oitão 10,42 1,58 1,00 8,23
Oitão 2,99 0,91 1,00 1,36
Oitão 2,99 0,91 1,00 1,36
Total: 444,42
Azulejos
Descrição Largura (m) Comprimento (m) Altura (m) Área (m²)
Banheiro 1,46 2,76 2,75 23,21
Cozinha 2,37 3,50 2,75 16,14
Lavanderia 1,45 3,37 2,75 26,51
Total: 65,86
Forro
Local Área (m²)
Lavanderia 4,89
Dormitório 01 9,51
Cozinha 9,34
Sala de Estar 14,97
Circulação 3,88
Dormitório 02 7,33
BWC 4,02
Dormitório 03 8,52
Varanda 4,84
Beiral 20,88
Total: 88,18
99
Compactação de Aterro
Local Área (m²) Altura (m) Volume (m³)
Lavanderia 4,89 0,10 0,49
Dormitório 01 9,51 0,10 0,95
Cozinha 9,34 0,10 0,93
Sala de Estar 14,97 0,10 1,50
Circulação 3,88 0,10 0,39
Dormitório 02 7,33 0,10 0,73
BWC 4,02 0,10 0,40
Dormitório 03 8,52 0,10 0,85
Varanda 4,84 0,10 0,48
Total: 6,73
Lastro de Brita
Local Área (m²) Altura (m) Volume (m³)
Lavanderia 4,89 0,05 0,24
Dormitório 01 9,51 0,05 0,48
Cozinha 9,34 0,05 0,47
Sala de Estar 14,97 0,05 0,75
Circulação 3,88 0,05 0,19
Dormitório 02 7,33 0,05 0,37
BWC 4,02 0,05 0,20
Dormitório 03 8,52 0,05 0,43
Varanda 4,84 0,05 0,24
Total: 3,37
101
Contrapiso
Local Área (m²)
Lavanderia 4,89
Dormitório 01 9,51
Cozinha 9,34
Sala de Estar 14,97
Circulação 3,88
Dormitório 02 7,33
BWC 4,02
Dormitório 03 8,52
Varanda 4,84
Total: 67,30
Porcelanato
Local Área (m²) Categoria
Lavanderia 4,89 menor que 5m²
Dormitório 01 9,51 entre 5m² e 10m²
Cozinha + Sala de Estar 24,31 maior que 10m²
Circulação 3,88 menor que 5m²
Dormitório 02 7,33 entre 5m² e 10m²
BWC 4,02 menor que 5m²
Dormitório 03 8,52 entre 5m² e 10m²
Varanda 4,84 menor que 5m²
menor que 5m² 17,63
Área Total (m²): entre 5m² e 10m² 25,36
maior que 10m² 24,31
Rodapé
Local Comprimento (m)
Dormitório 01 12,58
Cozinha + Sala de Estar 13,07
Dormitório 02 10,04
Circulação 6,36
Dormitório 03 10,88
Total: 52,93
102
Lixamento/Pintura Portas
Largura Altura Área
Descrição Quantidade
(m) (m) (m²)
P04 0,8 2,1 5 16,8
P12 0,8 2,1 1 3,36
Total: 20,16
106
ANEXOS
107
O
MURO DIVISA O L
P05
N
S
S
O
LAVANDERIA
4,89 m²
porcelanato
L
N
S
P04
J09
DORMITÓRIO 01
L
9,51 m²
porcelanato
8,78
J11 COZINHA
9,34 m²
porcelanato
P04
15,08
P04 DORMITÓRIO 02
CIRCULAÇÃO
7,33 m² LOTEAMENTO BERTUOL
porcelanato
LOTE16
porcelanato
SITUAÇÃO
3,88 m²
CORTE CORTE
Esc: S/E
BWC
4,02 m²
AA J06 AA
02/02 porcelanato 02/02
0,10 P04
MURO DIVISA
MURO DIVISA
SALA DE ESTAR
14,97 m²
6,30
porcelanato P04
LOTE 17
0,10
LOTE15
P12
SITUAÇÃO
DORMITÓRIO 03
8,52 m²
Esc: S/E
0,70
J09 porcelanato
30,00
0,05
Abrir (1 folha)
0,70 2,56 VARANDA
4,84 m²
porcelanato
J09
CORTE
BB
02/02
CORTE
i =27%% BB
LAJE IMPERMEABILIZADA
FOBROCIMENTO i: 0,5%
02/02
6,73
O
4,56
0,12
0,12
N
S
FIBROCIMENTO P05 Direitos autorais reservados;
i =27% LAVANDERIA Divergências entre cotas e medidas
4,89 m²
1,45
L
3,81
J09
2,99
1,52
2,87
0,12
profissional responsável;
DORMITÓRIO
9,51 m²
01
1,84 porcelanato
3,00
0,98
2,71 3,49 2,56
27 J11
0,12
i =FIBROCIMENTO%
0,70
0,82
COZINHA
9,34 m² P04
porcelanato
J09
4,50
0,10
DORMITÓRIO 02
2,66
1,12
7,33 m²
3,80
porcelanato
CIRCULAÇÃO
10,42
4,47
7,21
P04
porcelanato
3,88 m²
0,50
0,12
0,50
0,10
DIVISA
1,46
0,70
CORTE CORTE
0,30 1,20
0,08
AA 1,10 J06 AA
LIXO
02/02 02/02
PASSEIO
BWC
0,60
DORMITÓRIO
8,52 m²
03 Endereço da Obra:
J09 0,05 porcelanato Rua Reinaldo Salvador, loteamento Bertuol, Irani SC.
1,40
VARANDA
12,00
4,84 m²
Tabela de Portas Espeficações:
9,00
2,80
2,62
3 FACHADA
1 : 50
LESTE 4 FACHADA
1 : 50
NORTE
0,10
RESERVATÓRIO
0,10
1,30
1,72
1,72
2,10
0,07 0,80
1,58
0,04
0,03
4,57
0,18
0,25
0,04
0,03
2,75
2,80
2,85
2,59
2,75
2,64
SALA DE ESTAR
2,75
2,75
2,62
2,62
2,50
2,32 0,00
0,10
CIRCULAÇÃO 0,10 BWC 0,00
LAVANDERIA COZINHA SALA DE ESTAR VARANDA
0,05 0,10 0,05
0,00 0,00
0,10
1 CORTE
1 : 50
BB
VOLUMETRIA FRONTAL
VOLUMETRIA FRONTAL
Tailan Peruzzo
Peruzzo Engenharia e Consultoria
Descrição da Obra: EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR EM
ALVENARIA
VOLUMETRIA FRONTAL
Endereço da Obra:
Rua Reinaldo Salvador, loteamento Bertuol, Irani SC.
Espeficações:
CORTES
FACHADAS
VOLUMETRIAS
666.00
351.00
7.00
Vigas
Nome Seção Elevação Nível
(cm) (cm) (cm)
V1 15x25 0 0
V2 15x25 0 0
V3 15x30 0 0
V4 15x25 0 0
V5 15x25 0 0
V6 15x25 0 0
V7 15x25 0 0
V8 15x25 0 0
V9 15x25 0 0
V10 15x25 0 0 P1 P2 P3
15x25 0 0 15x26 cm 14x26 cm 14x26 cm
V11
h0 = 25 cm h0 = 25 cm h0 = 25 cm
V12 15x25 0 0 h1 = 25 cm h1 = 25 cm h1 = 25 cm
V13 15x25 0 0 6 df = 150 cm 5 df = 150 cm df = 150 cm
V14 15x25 0 0
5.5
V15 15x25 0 0
A -13.00
P4 P5
Características dos materiais 14x26 cm 14x26 cm
149
fck Ecs h0 = 25 cm h0 = 25 cm
(kgf/cm²) (kgf/cm²) h1 = 25 cm h1 = 25 cm
6 df = 150 cm df = 150 cm
250 241500
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
B -162.00
df
h1
P6 P7
Pilares 14x26 cm 14x26 cm
h0
151
Nome Seção Elevação Nível h0 = 25 cm h0 = 25 cm
(cm) (cm) (cm) h1 = 25 cm h1 = 25 cm
df = 150 cm 98 df = 150 cm
P1 15x25 0 0
P2 14x26 0 0
P3
P4
P5
14x26
14x26
14x26
0
0
0
0
0
0
C -313.00 Fy
My
P6 14x26 0 0
P7 14x26 0 0
Fx
P8 14x26 0 0
P9 14x26 0 0
Mx
P10 15x25 0 0
277
P11 14x26 0 0
P12 14x26 0 0 P8 P9
P13 14x26 0 0 14x26 cm 14x26 cm
P14 14x26 0 0 h0 = 25 cm h0 = 25 cm
h1 = 25 cm h1 = 25 cm
df = 150 cm 5 df = 150 cm
143.5
Pilar com mudança de seção h0 = 25 cm h0 = 25 cm
h1 = 25 cm h1 = 25 cm
0.5 df = 150 cm 98 df = 150 cm
0.5
25 1 323
771
296 84
-733.50
14 14 14
P1 P2 P3
15x25 V115x25 14x26 V1 14x26
114
15
26
295.5
15 334 15
V10
139
140
V11
285
274
Planta de locação
14x26 V3 15x30 14x26
15
26
escala 1:50
V10 15x25
408
V4 15x25
413
15
1 2 3 4
V15 15x25
262
Pilar Fundação
V12 15x25
Nome Seção X Y Carga Máx. Carga Mín. Mx Máximo (kgf.m) My Máximo (kgf.m) Fx Máximo (tf) Fy Máximo (tf) Lado B Lado H h0 / ha h1 / hb df
V11
(cm) (cm) (cm) (tf) (tf) Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 15x26 13.00 -7.50 2.2 1.2 0 0 0 0 0.1 -0.3 0.2 -0.2 60 70 25 25 150
1042
1042
394
P2 14x26 356.00 -13.00 3.6 1.9 0 0 0 0 0.3 -0.2 0.3 -0.3 60 70 25 25 150
P8 P9 P3 14x26 666.00 -13.00 2.7 2.0 0 0 0 0 0.3 0.0 0.3 0.0 60 70 25 25 150
338
14x26 14x26 V6 15x25 P4 14x26 13.00 -162.00 3.7 2.6 0 0 0 0 0.2 -0.3 0.3 0.0 60 70 25 25 150
15
V5 15x25
5
5
15
P5 14x26 351.00 -162.00 4.2 2.6 0 0 0 0 0.4 -0.1 0.3 0.0 60 70 25 25 150
26
P6 14x26 479.00 -313.00 6.8 5.2 0 0 0 0 0.2 -0.3 0.5 0.0 60 70 25 25 150
15 334 15 108 15 269 15 P7 14x26 764.00 -313.00 6.4 4.6 0 0 0 0 0.4 -0.2 0.5 0.0 60 70 25 25 150
P8 14x26 7.00 -590.00 4.3 3.3 0 0 0 0 0.2 -0.2 0.3 0.0 60 70 25 25 150
V15
V12
139
V11
P9 14x26 356.00 -590.00 3.8 3.6 0 0 0 0 0.3 -0.3 0.2 -0.1 60 70 25 25 150
P10 15x25 479.50 -733.50 7.2 6.5 0 0 0 0 0.3 -0.4 0.0 -0.5 60 70 25 25 150
P10 P11 P11 14x26 764.00 -733.00 6.7 5.1 0 0 0 0 0.4 -0.2 0.0 -0.6 60 70 25 25 150
15x25 14x26
V7 V7 15x25 P12 14x26 7.00 -1029.00 2.7 1.9 0 0 0 0 0.2 -0.2 0.0 -0.5 60 70 25 25 150
15
26
V10
290
P13 14x26 356.00 -1029.00 3.9 3.4 0 0 0 0 0.2 -0.3 0.0 -0.5 60 70 25 25 150
P14 14x26 666.00 -1029.00 2.7 1.9 0 0 0 0 0.3 -0.1 0.0 -0.4 60 70 25 25 150
Tailan Peruzzo
Os esforços indicados nesta tabela são os valores máximos obtidos pela envoltória de todas as combinações definidas para as fundações. Para
análises complementares, deve-se consultar o relatório de esforços na fundação, que apresenta os valores calculados para cada combinação.
413
V11
294 15
V13 15x25
270
V8 15x25 Descrição da
281
15
V11
V9 15x25 V9
15
26
26
VAR
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL Especificações:
(mm) (cm) (cm)
VAR
61
2 8.0 70 89 6230
14 335 14 296 14 84 14
» FORMA VIGA DE BALDRAME
150(+/-35)
CA50
(kg)
51
PROJETO E
EXECUÇÃO
TAILAN PERUZZO
ENGENHEIRO CIVIL CREA/SC 144130-6
74,50 m² Escala:
Indicada
escala 1:50
25
P1=P2=P3=P4=P5=P9=P12=P14 P6 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P7=P8=P11 P10 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P13 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
RELAÇÃO DO AÇO
VISTA H VISTA B VISTA H VISTA B
8xP1 P6 3xP7
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
P10 P13
2 N4 ø10.0 C=75
38
38
38
CA60 1 5.0 169 69 11661
0 0 0
2 N4 ø10.0 C=75
2 5.0 13 67 871
38
38
TERREO - L1 TERREO - L1 TERREO - L1 CA50 3 10.0 58 VAR VAR
0 0
TERREO - L1 TERREO - L1 4 10.0 8 75 600
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO
38
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
SEÇÃO SEÇÃO RESUMO DO AÇO
38
ESC 1:20 ESC 1:20
15 15 15 DIAM C.TOTAL PESO + 10%
AÇO
4 N3 ø10.0 C=VAR
4 N3 ø10.0 C=VAR
6 N3 ø10.0 C=VAR
15 15 (mm) (m) (kg)
VISTA H
VISTA H
VISTA H
4 N3 ø10.0 C=VAR
4 N3 ø10.0 C=VAR
13 N1 c/12
13 N2 c/12
13 N1 c/12
CA50 10.0 120.3 81.6
25
26
26
20 19 20
VAR
VAR
VAR
VISTA H
VISTA H
CA60 5.0 125.3 21.2
VAR
VAR
VAR
13 N1 c/12
13 N1 c/12
26
26
20 20
VAR
VAR
9 PESO TOTAL
VAR
VAR
9 9
(kg)
13 N1 ø5.0 C=69 13 N2 ø5.0 C=67 13 N1 ø5.0 C=69
9 VISTA B 9 VISTA B VISTA B
CA50 81.6
13 N1 ø5.0 C=69 13 N1 ø5.0 C=69
VISTA B VISTA B CA60 21.2
V1
ESC 1:50
V2
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V3
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V4
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V5
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V6
ESC 1:50 SEÇÃO A-A V1
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 V4
(1c) 2 N5 ø8.0 C=694 2 N37 ø10.0 C=398 (1c) 2 N38 ø10.0 C=355 (1c) 2 N9 ø8.0 C=166 (1c) 2 N11 ø8.0 C=405 (1c) 2 N13 ø8.0 C=323 (1c) V7
SEÇÃO A-A V10
667 12 358 293 19 132 19 358 23 17 293 17
29 ESC 1:25 33 35 32 28 V13
1 N4 ø8.0 C=414 (1c) A A A A A
0 0 0 0 0
25
30
25
25
25
A
0
25
P4 A P5 15 P6 A V14 P7 15 V11 A V12 15 P8 A P9 15 V12 A V15 15
138 299
26 312 26 15 269 15 15 x 25 15 334 15 15 x 25
P1 A P2 P3 15
15 x 25 15 x 30 108 15 x 25 269
26 323 15 294 15 312 19 284 9N1c/12 19 334 19 23 N1 c/12 19
26 N1 c/12 24 28 N1 c/12
15 x 25 15 x 25 19 N2 c/15
9 10 132 9 9 293 10 9
323 294 19 9
26 N1 ø5.0 C=67 293 2 N8 ø8.0 C=140 (1c) 9 N1 ø5.0 C=67 10 358 10 28 N1 ø5.0 C=67 2 N12 ø8.0 C=301 (1c) 23 N1 ø5.0 C=67
27 N1 c/12 25 N1 c/12 10 10 19 N2 ø5.0 C=77
9 2 N6 ø8.0 C=358 (1c) 2 N7 ø8.0 C=309 (1c) 2 N10 ø8.0 C=374 (1c)
667 10 52 N1 ø5.0 C=67
2 N3 ø8.0 C=675 (1c)
V7
ESC 1:50
V8
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V9
ESC 1:50
V15
ESC 1:50
ESC 1:25
2 N40 ø10.0 C=467 (1c) 2 N16 ø8.0 C=388 (1c) 2 N19 ø8.0 C=714 (1c) 2 N49 ø10.0 C=504 (1c)
SEÇÃO A-A
19 416 17 358 17 22 667 29 440
37 SEÇÃO A-A A
SEÇÃO A-A 36 33 ESC 1:25
1 N39 ø10.0 C=165 (2c) ESC 1:25 0 1 N18 ø8.0 C=125 (1c) ESC 1:25 1 N47 ø10.0 C=159 (2c) (2c) 1 N48 ø10.0 C=146
25
105 85 125 115 33
36 A
0
A A
25
0 V10 A V11 15 0
364
25
25
15 x 25
P11 V6 A P7 15
334
V11 P10 A V13 P11 15 P12 P13 A P14 15
28 N1 c/12 19 26 394 26
Direitos autorais reservados;
123 15 269 15 15 334 15 294 15 15 x 25
9
394
Divergências entre cotas e medidas prevalecem as cotas;
15 x 25 15 x 25 15 x 25 15 x 25 19
123 269
2 N6 ø8.0 C=358 (1c) 28 N1 ø5.0 C=67
334 294 33 N1 c/12
Nenhuma alteração pode ser feita na edificação sem prévia
19 19
11N1c/12 23 N1 c/12 28 N1 c/12 25 N1 c/12
9 autorização do profissional responsável;
9 9 33 N1 ø5.0 C=67
34 N1 ø5.0 C=67 10 667 10 53 N1 ø5.0 C=67 103 1 N36 ø8.0 C=180 (1c)
125 1 N14 ø8.0 C=149 (1c) 2 N17 ø8.0 C=683 (1c)
10 416 10 2 N30 ø8.0 C=440 (1c)
2 N15 ø8.0 C=432 (1c)
V11
ESC 1:50
V12
ESC 1:50
V13
ESC 1:50
2 N28 ø8.0 C=1052 (1c) 2 N46 ø10.0 C=483 (1c) (1c) 2 N33 ø8.0 C=320
SEÇÃO A-A SEÇÃO A-A
10 1036 10 440 12 305 17
36 ESC 1:25 ESC 1:25
1 N25 ø8.0 C=153 (1c) 1 N44 ø10.0 C=154 (2c) (2c) 2 N45 ø10.0 C=140 1 N32 ø8.0 C=75 (1c)
2 N26 ø8.0 c/20 C=205 (1ø1c+1ø2c) SEÇÃO A-A
10 145 1 N27 ø8.0 C=160 (1c) 120 130 12
ESC 1:25 36
1 N24 ø8.0 C=103 (2c) A A
105 70 0 0
10
25
25
95
A
0
25
P10 V6 A V4 P6 15 P14 A V7 15
25 395 26 26 285
P13 V8 A V7 P9 V4 P5 P2 15
15 x 25 15 x 25
26 413 26 408 15 128 26 395 19 270 19
15 x 25 15 x 25 15 x 25 33 N1 c/12 23 N1 c/12
9 9
413 415.5 135.5 19
33 N1 ø5.0 C=67 305 10 23 N1 ø5.0 C=67
35 N1 c/12 35 N1 c/12 12 N1 c/12
9 107.5 1 N29 ø8.0 C=176 (1c) 2 N31 ø8.0 C=313 (1c)
82 N1 ø5.0 C=67
93 1 N22 ø8.0 C=189 (1c) 2 N30 ø8.0 C=440 (1c)
CA60
(mm)
8.0
10.0
5.0
(m)
256.3
77.5
369.1
(kg)
111.2
52.5
62.6
Tailan Peruzzo
12 12 2 N35 ø8.0 C=324 (1c) PESO TOTAL
1036
SEÇÃO A-A SEÇÃO A-A (kg) Descrição da
17 309
1 N42 ø10.0 C=200 (2c) ESC 1:25
1 N32 ø8.0 C=75 (1c)
ESC 1:25 Obra: Edificação Residencial Unifamiliar em Alvenaria
1 N41 ø10.0 C=120 (2c) CA50 163.8
85
12 CA60 62.6
110
A A
0 0 Volume de concreto (C-25) = 2.72 m³
25
Proprietário: Prancha:
Desenho:
___________________________________ ESTRUTURAL
Bertuol Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários Tailan
CNPJ:82.857.244/0001-50 02/04
P1=P2=P3=P4=P5=P8=P9= P6=P7 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P10 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P11 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P13 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
=P12=P14 280
COBERTURA - L2
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25 RELAÇÃO DO AÇO
280 SEÇÃO
COBERTURA - L2 ESC 1:20 9xP1 2xP6 P10
P11 P13
38
38
38
SEÇÃO 280 280 280 14
ESC 1:20 COBERTURA - L2 COBERTURA - L2 COBERTURA - L2 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
VISTA H
(mm) (cm) (cm)
14
26
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO CA60 1 5.0 312 67 20904
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 2 5.0 24 67 1608
VISTA H
VISTA H
VISTA H
VISTA H
RESUMO DO AÇO
6 N3 ø10.0 C=277
25
26
26
VISTA B 20
24 N1 c/12
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
280
(mm) (m) (kg)
277
4 N3 ø10.0 C=277
8
20 CA50 10.0 178.3 120.9
24 N1 c/12
VISTA B VISTA B VISTA B 24 N1 ø5.0 C=67 CA60 5.0 225.1 38.2
280
277
PESO TOTAL
4 N4 ø10.0 C=318
4 N4 ø10.0 C=318
4 N4 ø10.0 C=318
8
2 N3 ø10.0 C=277
19 (kg)
24 N1 ø5.0 C=67 20 20
24 N1 c/12
24 N2 c/12
24 N1 c/12
CA50 120.9
280
280
280
280
280
280
277
8 9 8 CA60 38.2
24 N1 ø5.0 C=67 24 N2 ø5.0 C=67 24 N1 ø5.0 C=67
Volume de concreto (C-25) = 1.43 m³
Área de forma = 31.36 m²
0
TERREO - L1
0
TERREO - L1
0 0 0
TERREO - L1 TERREO - L1 TERREO - L1
V1
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V2
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V3
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V4
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V5
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V6
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
2 N4 ø8.0 C=692 (1c) 2 N6 ø8.0 C=392 (1c) 2 N29 ø10.0 C=344 (1c) 2 N8 ø8.0 C=129 (1c) 2 N11 ø8.0 C=385 (1c) 2 N12 ø8.0 C=315 (1c)
16 667 13 19 358 19 293 17 357 15 13 293 13
28 28 A
A A A 280 A A
280 280 280 280 280
25
25
25
25
25
25
V11 A V12 12
P1 A P2 P3 12 P4 A P5 12 P6 A V14 P7 12 135 P8 A P9 12 V12 A V15 12
299
12 x 25
26 323 14 296 14 26 312 26 14 271 14 14 335 14 12 x 25
111
12 x 25 12 x 25 12 x 25 12 x 25 12 x 25 275
10N1c/12 19
323 296 19 312 19 271 19 335 19 23 N1 c/12 19
27 N1 c/12 25 N1 c/12 26 N1 c/12 23 N1 c/12 10 129 10 6 28 N1 c/12
6 6 6 6 10 293 10 6
2 N9 ø8.0 C=145 (1c) 10 N1 ø5.0 C=61
667 10 52 N1 ø5.0 C=61 26 N1 ø5.0 C=61 10 293 10 23 N1 ø5.0 C=61 10 357 10 28 N1 ø5.0 C=61 2 N7 ø8.0 C=309 (1c) 23 N1 ø5.0 C=61
2 N3 ø8.0 C=675 (1c) 2 N5 ø8.0 C=358 (1c) 2 N7 ø8.0 C=309 (1c) 2 N10 ø8.0 C=373 (1c)
V7
ESC 1:50
V8
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V9
ESC 1:50 SEÇÃO A-A V14
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25
2 N15 ø8.0 C=457 (1c) 2 N17 ø8.0 C=377 (1c) 2 N19 ø8.0 C=689 (1c) ESC 1:25
2 N28 ø8.0 C=333 (1c)
15 416 13 355 13 13 667 13
30 SEÇÃO A-A 15 306 16
1 N14 ø8.0 C=155 (2c) A A
ESC 1:25 280 280 A Direitos autorais reservados;
280
25
25
90 Divergências entre cotas e medidas prevalecem as cotas;
25
Nenhuma alteração pode ser feita na edificação sem prévia
A V10 A V11 12 P12 P13 A P14 12
280 361 V3 A P3 13 autorização do profissional responsável;
25
12 x 25 14 335 14 296 14
286 26
337 12 x 25 12 x 25
V11 P10 A V13 P11 12 13 x 25
29 N1 c/12 19 335 296 19 274 19
123 15 270 14 28 N1 c/12 25 N1 c/12
10 355 10 6 6 23 N2 c/12
12 x 25 12 x 25 7
2 N16 ø8.0 C=371 (1c) 29 N1 ø5.0 C=61 10 667 10 53 N1 ø5.0 C=61
111 270 19 10 306 23 N2 ø5.0 C=63
2 N18 ø8.0 C=683 (1c)
10N1c/12 23 N1 c/12 2 N27 ø8.0 C=314 (1c)
6
10 416 10 33 N1 ø5.0 C=61
2 N13 ø8.0 C=432 (1c)
V11
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V12
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V13
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
2 N23 ø8.0 C=1066 (1c) 2 N30 ø10.0 C=509 (1c) 2 N26 ø8.0 C=325 (1c)
21 1036 13 440 14 302 13
A 36 A 38 A
280 280 280
25
25
25
P13 A V8 V7 P9 V4 P5 P2 12 P10 V6 A V4 P6 12 P14 A V7 12
V15
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V10
Tailan Peruzzo
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25 RESUMO DO AÇO
2 N31 ø10.0 C=509 (1c) 2 N21 ø8.0 C=1066 (1c)
440 21 1036 13 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
37 A 37
280 A (mm) (m) (kg)
280
25
Descrição da
10.0 27.2 18.5
CA60 5.0 335.4 56.9 Obra: Edificação Residencial Unifamiliar em Alvenaria
P11 V6 A P7 12 P12 V8 A P8 P4 P1 12
PESO TOTAL
26 394 26 26 413 26 408 14 141 14 (kg)
12 x 25 Endereço da
394
12 x 25
413
12 x 25
408
12 x 25
141
CA50 136 Rua Reinaldo Salvador, Loteamento
19 19 CA60 56.9 Obra:
33 N1 c/12 35 N1 c/12 34 N1 c/12 12 N1 c/12 Bertuol, Irani SC
6 6 Volume de concreto (C-25) = 2.16 m³
33 N1 ø5.0 C=61 1036 10 81 N1 ø5.0 C=61 Área de forma = 44.58 m²
2 N24 ø8.0 C=440 (1c) 2 N20 ø8.0 C=1044 (1c) Especificações:
» DETALHAMENTO DE VIGAS DA COBERTURA
Proprietário: Prancha:
Desenho:
___________________________________ ESTRUTURAL
Bertuol Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários Tailan
CNPJ:82.857.244/0001-50 03/04
771 Vigas Vigas
26 323 14 296 14 84 14 Nome Seção Elevação Nível Nome Seção Elevação Nível
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
V1 12x25 0 280 V1 12x25 0 500
P1(MORRE) P2(MORRE) P3(MORRE) V2 12x25 0 280 299 V2 12x25 0 500
14x26 V112x25 14x26 V1 14x26 V3 12x25 0 280 V3 12x25 0 500
14
12
14 271 14
26
V4 12x25 0 280 V4 12x25 0 500
V5 12x25 0 280
12 337 12 V6 12x25 0 280 P6 P7 Blocos de enchimento
V7 12x25 0 280 14x26 V112x25 14x26
12
V10
141
145
Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
V11
V8 12x25 0 280
26
26
hb bx by
3 V9 12x25 0 280
1 Lajota cerâmica B8/25/20 8 25 20 156
P5(MORRE) V10 12x25 0 280
V14 13x25
V2 12x25 14x26 V11 12x25 0 280
14
288
12
274
V12 12x25 0 280 Lajes
P4(MORRE) 299 13 V13 12x25 0 280 Dados Sobrecarga (kgf/m²)
369
14x26 V14 13x25 0 280 Nome Tipo Altura Elevação Nível Peso próprio Adicional Acidental Localizada
V15 12x25 0 280 12 275 12 (cm) (cm) (cm) (kgf/m²)
L1 Pré-moldada 13 0 500 284 0 70 -
V1112x25
P6 P7
V4 12x25
V3 12x25
14x26 V3 12x25 14x26 Características dos materiais L1
12
446
422
446
394
395
fck Ecs Características dos materiais
26
Det-1
(kgf/cm²) (kgf/cm²) fck Ecs
V10 12x25
250 241500
408
12
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
V15 12x25
Pilares
265
Nome Seção Elevação Nível Pilares
V12 12x25
(cm) (cm) (cm) P11 Nome Seção Elevação Nível
V11
12
1042
1042
26
25
394
P3 14x26 0 280 P7 14x26 0 500
P4 14x26 0 280 P10 P10 15x25 0 500
341
6.5
12
V5 12x25
12
P6 14x26 0 280
26
15 270 14
P7 14x26 0 280
P8(MORRE) P9(MORRE) P8 14x26 0 280 299
12 337 12 111 12 275 12 Detalhe 1 (esc. 1:30)
14x26 14x26 P9 14x26 0 280
V15
V12
Forma do pavimento
145
9
P11 14x26 0 280
P11
25
RESERVATORIOS (Nível 500)
P12 14x26 0 280
14x26 P13 14x26 0 280
V7 V7 12x25
12
9
294.5
26
P14 14x26 0 280
V10
escala 1:50
P10 58
15x25
413
300 12
8 5
Pilar que morre Viga
V13 12x25
270
V8 12x25
284
12
RELAÇÃO DO AÇO
V11
V10
128
12xVP1a
P12(MORRE) P13(MORRE)
14x26 14x26 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
V9 12x25 V9
VP1a (12 unidades)
12
26
2 5.0 19 67 1273
25
RESUMO DO AÇO
4 N3 ø10.0 C=217
19 N2 c/12
4 N3 ø10.0 C=217
VISTA B
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10%
220
19 N1 c/12
217
19
CA60 5.0 50.9 8.6
20 9 PESO TOTAL
19 N2 ø5.0 C=67 (kg)
8
19 N1 ø5.0 C=67 CA50 23.5
CA60 8.6
Tailan Peruzzo
Descrição da
Obra: Edificação Residencial Unifamiliar em Alvenaria
V1
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V2
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V3
ESC 1:50
V4
ESC 1:50 Endereço da Rua Reinaldo Salvador, Loteamento
Obra:
2 N3 ø8.0 C=315 (1c)
ESC 1:25
2 N3 ø8.0 C=315 (1c)
ESC 1:25
2 N7 ø8.0 C=491 (1c) 2 N9 ø8.0 C=491 (1c)
Bertuol, Irani SC
SEÇÃO A-A SEÇÃO A-A
13 293 13 13 293 13 27 440 28 27 440 28
ESC 1:25 ESC 1:25
A A 1 N6 ø8.0 C=485 (2c) 1 N8 ø8.0 C=485 (2c)
500 500 Especificações:
25
25
27 434 28 27 434 28
A A » DETALHAMENTO DE PILARES RESERVATORIOS
500 500
» FORMA CINTA DE COBERTURA E RESERVATORIOS
25
25
P6 A P7 12 P10 A P11 12
Proprietário: Prancha:
Desenho:
___________________________________ ESTRUTURAL
Bertuol Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários Tailan
CNPJ:82.857.244/0001-50 04/04
115
2
e Interruptor simples e Tomada hexagonal a 1,10m do piso
j 4
5
15W
2.
2.5 2
Ponto genérico de luz 15W
4 2.5 4 4 2
600W 600W 600W
4 Ponto genérico de luz 24W
2.5 1
1 f
2.5 24W Quadro de distribuição
5 2
5 1 5 5 d d
600W
MED
600W 600W Quadro de medição
7 5 d 2.5
7 2.5
2
Tomada alta a 2,20m do piso
1 5
1
3
f
d
2.
2.5
6 5 3
Tomada baixa a 0,30m do piso
2.5
6 2
7 2
Tomada média a 1,10m do piso
2.5 3
TOE 1
d
5500W 3 24W 2.5 f
1 4 2 2
3
2
2.5
2.5
2
3 2.5 1 2
2.
5
Legenda de condutos
2.5
1 2
2
1 3
1 Elétrica
2
g g g
2.5
2.5
1 2 3 2.5 24W Direta
5
2
2.5
1
7
1 Teto
6
2.52.5 2.5
2
1
2.5
c kl Média
24W k 1 2
3 l k
1
15W Legenda das indicações
c 6
3 CHU Pontos de força - Uso específico - Chuveiro 5400 W
1 CHU
1a2 2 6 6 TOE Pontos de força - Uso específico - Torneira elétrica
QD1 2.5 i 5400W
1 3 1
2.5 2 1
3
c i i
2.5 2.5 15W
1 2
l
3
2.5
3
3 2
2.
2.5
3
5 1 Lista de materiais
b 2.5
24W 2.5 Elétrica
h 2
3 Acessórios p/ eletrodutos
1 1 2 Arruela zamak
1 3
3/4" 5 pç
abc h
a 2.5 Bucha zamak
2.5
a 3/4" 5 pç
b 1 2
c Caixa PVC
h 2
24W 4x2" 35 pç
2.5
QD
3 2 Curva 180° PVC rosca
3
1
10
3/4" 1 pç
1 2.5 Curva 90° PVC longa rosca
a 2.5
15W 2 3/4" 1 pç
1
Luva PVC rosca
l
3/4" 3 pç
1
l Acessórios uso geral
² 15W Fita isolante autofusão
ELETRICO TERREO
² 20m 1 pç
ESC. 1:50 Cabo Unipolar (cobre)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus BWF Flexível)
1.5 mm² - Amarelo 28.11 m
1.5 mm² - Azul claro 41.64 m
1.5 mm² - Branco 46.13 m
1.5 mm² - Verde-amarelo 14.11 m
10 mm² - Azul claro 12.61 m
10 mm² - Branco 12.61 m
RETORNO 10 mm² - Preto 12.61 m Direitos autorais reservados;
NEUTRO
10 mm² - Verde-amarelo 12.61 m Divergências entre cotas e medidas prevalecem as cotas;
FASE 2.5 mm² - Azul claro 69.84 m
KIT POSTINHO PRÉ-FABRICADO (CONCRETO)
CIRCUITO 1 2.5 mm² - Branco 69.84 m
Nenhuma alteração pode ser feita na edificação sem prévia
autorização do profissional responsável;
TERRA
2.5 mm² - Verde-amarelo 59.62 m
COMANDO g 6 mm² - Azul claro 10.12 m
2.5 BITOLA
6 mm² - Branco 6.21 m
6 mm² - Preto 3.91 m
6 mm² - Verde-amarelo 10.12 m
Dispositivo Elétrico - embutido
QD1 Placa 2x4"
(16749 W) Interruptor simples - 1 tecla 4 pç
QM1 MED
10 A Interruptor simples - 2 teclas 2 pç
QM1
3 kA (249 W) Interruptor simples - 3 teclas 1 pç
10
1 (ILUMINAÇÃO)
R Placa c/ furo 2 pç
1.5
16 A Placa p/ 1 função 25 pç
6 kA (1200 W) AL1 Placa p/ 2 funções 1 pç
2 (TUG QUARTOS)
R S/ placa
2.5
16 A Interruptor 1 tecla simples e tomada hexagonal (NBR14136) 1 pç
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 25 pç
QM1 6 kA (800 W)
3 (TUG SALA COZ)
R Dispositivo de Proteção
(16749 W) 2.5
40 A Disjuntor Unipolar Termomagnético - norma DIN (Curva C)
AL1 50 A 20 A
10 A - 3 kA 1 pç
4.5 kA 6 kA (1800 W)
KW.h DR 4 (TUG 600 LAVANDERIA) 16 A - 6 kA 2 pç
R
10 10 2.5 20 A - 6 kA 2 pç
20 A
32 A - 3 kA 2 pç
6 kA (1800 W)
5 (TUG 600 COZINHA) Disjuntor bipolar termomagnético (380 V/220 V) - DIN (Curva C)
R
2.5 50 A - 4.5 kA 2 pç
32 A
Interruptor bipolar DR (fase/fase - In 30mA) - DIN
3 kA (5400 W)
6 (CHUVEIRO) 40 A 1 pç
S
6 Eletroduto PVC flexível
32 A
Eletroduto leve
3 kA (5500 W)
7 (TORNEIRA ELETRICA) 3/4" 107.15 m
R
6 Eletroduto PVC rosca
Eletroduto, vara 3,0m
3/4"
Material p/ entrada serviço
2m
Tailan Peruzzo
Armação secundária aço laminado Descrição da
1 estribo, haste 16x150mm 1 pç Obra: Edificação Residencial Unifamiliar em Alvenaria
Arruela quadrada aço galvanizado
Furo D=18mm 2 pç
Quadro de Cargas (QM1) Caixa inspeção de aterramento
Endereço da Rua Reinaldo Salvador, Loteamento
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status 300x300x400mm 1 pç
Obra:
de inst. (V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%) Cinta de aço inox p/ poste Bertuol, Irani SC
QD1 2F+N+T B1 380/220 V 17982 16749 R+S 11349 5400 1.00 1.00 24.5 24.5 10 50.0 4.5 50 0.47 0.50 OK 2 partes c/ parafuso e porca 2 pç
Haste de aterramento aço/cobre
TOTAL 17982 16749 R+S 11349 5400 0
D=15mm, comprimento 2,4m 1 pç Especificações: » ELÉTRICO TERREO » DETALHES
Isolador roldana 600V » QUADRO DE CARGAS
Porcelana vidrada 1 pç » DIAGRAMA UNIFILAR
Parafuso aço galvanizado cabeça quadr.
» LEGENDA
Rosca M16x2, comprim. 180mm 1 pç
Quadro de Cargas (QD1) Poste concreto armado
Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T FCT FCA In' Ip Seção Ic Icc Disj dV parc dV total Status Comprimento 6,0m 1 pç
Responsável Técnico: Desenho: Data:
Ponto de luz
de inst. (V) 15 24 100 600 5400 5500 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%) (%)
Ponto de luz PROJETO E ____________________
1 ILUMINAÇÃO F+N+T B1 220 V 7 6 249 249 R 249 1.00 0.80 0.5 1.1 1.5 17.5 3 10 0.02 0.52 OK Tailan Escala:
15W 7 pç EXECUÇÃO TAILAN PERUZZO
2 TUG QUARTOS F+N+T B1 220 V 12 1333 1200 R 1200 1.00 1.00 4.0 6.1 2.5 24.0 6 16 0.09 0.59 OK
24W 6 pç ENGENHEIRO CIVIL CREA/SC 144130-6 Indicada
3 TUG SALA COZ F+N+T B1 220 V 8 889 800 R 800 1.00 0.80 2.5 4.0 2.5 24.0 6 16 0.05 0.56 OK Quadro de medição - CELESC
4 TUG 600 LAVANDERIA F+N+T B1 220 V 3 2000 1800 R 1800 1.00 1.00 9.1 9.1 2.5 24.0 6 20 0.43 0.93 OK Unidade consumidora individual - embutir
Proprietário: Área Terreno: Prancha:
5 TUG 600 COZINHA F+N+T B1 220 V 3 2000 1800 R 1800 1.00 0.80 11.4 9.1 2.5 24.0 6 20 0.29 0.79 OK Caixa para medidor polifásico quadrada em policarbonato - MPQP 1 pç Lote: 16 360,00 m²
6 CHUVEIRO F+N+T B1 220 V 1 5400 5400 S 5400 1.00 1.00 24.5 24.5 6 41.0 3 32 0.39 0.89 OK Quadro distrib. plástico - embutir
____________________________ ELÉTRICO
7 TORNEIRA ELETRICA F+N+T B1 220 V 1 6111 5500 R 5500 1.00 0.80 34.7 27.8 6 41.0 3 32 0.47 0.97 OK Barr. bif., - DIN (Ref. Hager) Bertuol Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários Área const.
TOTAL 7 6 20 6 1 1 17982 16749 R+S 11349 5400 0 Cap. 12 disj. unip. - In Pente 63A 1 pç
CNPJ:82.857.244/0001-50
Quadra: A 74,50 m² unica
117
ø25
Legenda LV Lavatório com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
RG Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
Alimentador Predial CH
RP Registro de pressão c/ canopla cromada - 3/4" 25mm x 1/2"
Hidrômetros VS Vaso sanitário com caixa acoplada - 3/4" Legenda das indicações
ø25
MLR Máquina de lavar roupa com Te de 90° - 25 mm - 3/4"
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
RG MLR Máquina de lavar roupa com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
Registro de pressão c/ canopla cromada 3/4"
Legenda RG Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
ø25
TLR Tanque de lavar com Te de 90° - 25 mm - 3/4"
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
TJ Torneira de Jardim com joelho 90° - 25 mm x 1/2"
RG
Registro de pressão c/ canopla cromada 3/4"
Legenda de condutos
ø25
180
ø25
RP Água fria
Legenda de condutos 3/4"
Água fria 5
220
ø2
180
TLR
ø25
AF-5 04
AF-5 5 25 mm - 3/4"
ø25 ø2 03 13
TJ 25 mm 06
02 14
25 mm x 1/2"
110
5
ø2
30
HID-2 MLR
5 25 mm - 3/4"
MLR ø2 05
5 25 mm - 3/4" 01 15
ø2 08
07
VS
3/4"
LV 13
5 14
TLR 25 mm - 1/2" ø2
25 mm - 3/4" MLR 11 16
ø25
AF-2 25 mm - 3/4" MLR
25 mm 25 mm - 3/4"
120
12
25 mm 25 mm 25 mm
ø25
50
30
HID-3
AF-3
Detalhe HID-1
MURETA EM ALVENARIA
25 mm Escala 1:25
EMBOÇO E REBOCO
52
42
TJ
25 mm x 1/2"
22 5
60
122
Detalhe HID-2
60
AF-1 Escala 1:25
25 mm
HID-1
Legenda de condutos
25 mm 25 mm
Água fria
0
10
Lista de materiais
Alimentação
Alimentação Metais 15
Registro de esfera
1/2" 1 pç DETALHE DA MURETA PADRÃO CASAN
Registro de gaveta bruto ABNT ESCALA = 1 : 25
1" 1 pç
PVC misto soldável
Colar de tomada em PVC Direitos autorais reservados;
Legenda 1/2" 1 pç Divergências entre cotas e medidas prevalecem as cotas;
AF-4 TJ
Registro esfera VS compacto soldável Joelho 90 soldável c/ rosca Nenhuma alteração pode ser feita na edificação sem prévia
25 mm 25 mm x 1/2" Registro globo c/ PVC soldável 20 mm - 1/2" 1 pç autorização do profissional responsável;
PVC rígido roscável
Tubos
Legenda das indicações 1" 0.28 m
RE Registro esfera VS compacto soldável - 1/2" AF-5
PVC rígido soldável
RGG Registro globo c/ PVC soldável - 1.1/4" <25 mm>
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
AL-1 20 mm - 1/2" 1 pç
20 mm 32 mm - 1" 2 pç
PVC 25 mm Joelho 90° soldável
32 mm 4 pç
Tubos
20 mm 6.42 m
CV-1 32 mm 0.85 m
HIDRAULICO TERREO 50 mm Água fria
m
ESC. 1:50
m
Aparelho
25
AF-2 25 mm
Chuveiro
C
<25 mm>
PV
25
25mm x 1/2" 1 pç
PV
m
mP
C
25 mm
25mm x 3/4" 2 pç
40
m
m
RG 25 mm - 1/2" 1 pç
C
PVC 40 mm 40 mm Reservatorio
500L Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
RGG 1/2" 1 pç
ø25
1.1/4"
PVC 32 mm
Água fria
HIDRÔMETRO
Legenda de condutos
Água fria RE
1/2"
CV-2
50 mm
AF-1
<25 mm>
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"
PVC Acessórios
3 pç Tailan Peruzzo
Engate flexível cobre cromado com canopla
Água fria (Reúso) Descrição da
1/2 - 30cm 1 pç
PVC 32 mm PVC 32 mm
Obra: Edificação Residencial Unifamiliar em Alvenaria
PVC 20 mm
Alimentação Joelho de redução soldável c/ rosca Endereço da Rua Reinaldo Salvador, Loteamento
ø25
25 mm - 1/2" 1 pç Obra:
PVC rígido soldável Bertuol, Irani SC
PIA
PVC 20 mm
15
FILTRANTE
CE- 60x60 cm 2 pç Projeção da inspeção
Caixas Inspeção Esgoto Simples
PVC Acessórios
20
ENTRADA TUBO PARA LIMPEZA
Caixa sifonada TUBO PVC
Ø100mm
ø100
Curva 45 Longa para Esgoto Sanitário- sobe 100x100x50 1 pç
1.5
Joelho 45 150x185x75 1 pç
SAIDA TUBO ø100 ø100
PVC Ø100mm
60
100
Junção simples Sifão de copo p/ pia e lavatório A A
TAMPA DE INSPEÇÃO
Lavatório de Uso Geral 1" - 1.1/2" 1 pç
80x80cm
Sifão flexível c/ Adaptador 60
Máquina de Lavar Roupas- DN 40mm
Pia de Cozinha Residencial com Sifão 50mm 1.1/2" - 1.1/2" 1 pç
Ramais de Ventilação Válvula p/ lavatório e tanque
1" 1 pç
15
Tanque de Lavar Roupas DN 40mm
Vaso Sanitário c/ curva 90° Válvula p/ tanque
1 1/2" 1 pç Tanque séptico
PVC Esgoto Planta baixa - ESC. 1:25 Sumidouro
Curva 90 curta Planta baixa - ESC. 1:25
100 mm 1 pç
Tampão
Alçahermético
móvel
40 mm 4 pç Nível do piso
Joelho 45
100 mm 6 pç TUBO PARA LIMPEZA LAJE DE CONCRETO Tampa hermética
35
PRÉ-MOLDADO
Legenda de condutos 40 mm 4 pç ENTRADA Ø 150mm
30 15
TUBO PVC
Ø100mm
75 mm 2 pç
Esgoto
25 15
Joelho 90 60
100 mm SAIDA TUBO ø100
2 pç ø100 ø100
Esgoto (Gordura) PVC Ø100mm
20
20
20
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário Nível d'água Entrada
5
TUBO DE COLETA
Nível máximo
40 mm - 1.1/2" 4 pç Ø 100mm
Ventilação
Junção simples
Fluxo
40
1.5 1.5
CAMADA
100 mm - 50 mm 1 pç IMPERMEÁVEL
20 20
100 mm- 100 mm 1 pç
5
LEITO FILTRANTE
120
ASSENTADOS AO CHATO
150
FUNDO FALSO CONCRETO ARMADO
50 mm - 2" 0.43 m Furos de Ø2.5cm
75 mm - 3" 5.76 m
Tubo rígido c/ ponta e bolsa soldável
40 mm 4.83 m
Brita
Tubo rígido c/ ponta lisa
100 mm - 4" 4.83 m
30
CV-1 i=2% 40 mm 3m
50 mm 40 mm Filtro anaeróbio Filtro anaeróbico -1 (TERREO)
40 Unidades de tratamento Tanque séptico
i=2% 40 mm m Alça Corte 1 - ESC. 1:25
m
i=
Sumidouro
2%
m
m Argamassa 0.28 m³
75
(L/pessoa.dia) (L/dia)
i=
Concreto Dados:
Concreto 1.75 m³ Temperatura do mês mais frio: 20 °C
PVC
50 mm
V= 1248 L ou 1.25 m³
1" - 2" 1 pç (L/pessoa.dia) (L/dia)
75 mm
CV-2 Válvula p/ pia Casa Permanente Residência padrão médio 6 130.00 780.00
50 mm 1" 1 pç Dimensões:
PVC Esgoto Formato: Prismático
Joelho 45 Teste Camada Espessura da camada (m) Tempo de duração do teste (min) Rebaixamento de água (m)
Comprimento: 150 cm
40 mm 50 mm 1 pç 1 1 1.00 30 0.15
i= m
Largura: 100 cm
i=2% 0 m
1%
50 mm
50 mm 2 pç 3 1 1.00 30 0.30
Altura total do leito: 85 cm
i= 0 m
50 mm - 2" 0.94 m
Tubo rígido c/ ponta lisa
Dados: Direitos autorais reservados;
50 mm - 2" 0.6 m
Taxa de percolação média do solo: 133.33 min/m Divergências entre cotas e medidas prevalecem as cotas;
Unidades de tratamento
T = Taxa máxima de aplicação diária superficial: 0.113 m³/m².dia Nenhuma alteração pode ser feita na edificação sem prévia
Alça
C = Contribuição de esgoto: 0 L/dia autorização do profissional responsável;
PVC 100 mm
Ferro 1 pç
Concreto Área de infiltração estimada:
i=1%
Curva 45 longa
50 mm 1 pç
Joelho 90 Dimensões:
Número de Ocupantes Contribuição de esgoto Contribuição de lodo
50 mm 2 pç Formato: Cilíndrico
Habitação Ocupação Tipo N Unitário Total Unitário Total
Tubo PVC ponta-bolsa c/ virola Número de sumidouros: 1
SANITARIO TERREO (L/pessoa.dia) (L/dia) (L/pessoa.dia) (L/dia)
50 mm - 2" 0.82 m Diâmetro de cada sumidouro: 125 cm
ESC. 1:50 Casa Permanente Residência padrão médio 6 130.00 780.00 1.00 6.00
Tê sanitário Altura: 150 cm
50 mm - 50 mm 1 pç Área útil de infiltração: 7.12 m²
75 mm - 50 mm 1 pç Dados:
PVC 100 mm
Intervalo entre limpezas: 1 ano
i=1% Temperatura do mês mais frio: 20 °C
157
150
Filtro anaeróbico -1 100 mm Volume estimado:
Tanque séptico -1 Sumidouro -1
i=1% V= 1000 + (C * T + K * Lf)
V= 1000 + (780 * 1 + 65 * 6)
V= 2170 L ou 2.17 m³
Dimensões:
Formato: Prismático
Tailan Peruzzo
163
150
Dados: » DETALHES
Número de cozinhas: Uma cozinha
» LEGENDA
9
Data:
68
PROJETO E
VAR
26
15