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TIN-Patologias Comuns em Habitações de Interesse Social e Autoconstruções

O documento discute patologias comuns em habitações de interesse social e autoconstruções no Brasil. Apresenta as principais causas de problemas como fissuras, infiltrações e falhas em sistemas hidráulicos e elétricos, incluindo materiais de baixa qualidade, falta de projeto e fiscalização. Conclui que esses defeitos comprometem a durabilidade das moradias e o bem-estar dos moradores.

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TIN-Patologias Comuns em Habitações de Interesse Social e Autoconstruções

O documento discute patologias comuns em habitações de interesse social e autoconstruções no Brasil. Apresenta as principais causas de problemas como fissuras, infiltrações e falhas em sistemas hidráulicos e elétricos, incluindo materiais de baixa qualidade, falta de projeto e fiscalização. Conclui que esses defeitos comprometem a durabilidade das moradias e o bem-estar dos moradores.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ

TIN- Patologias comuns


em habitações de
interesse social e
autoconstruções.

Curso de Arquitetura e Urbanismo


Aluna: Fernanda Toledo de Oliveira Rodrigues
Estúdio intermediário (EIN): Cidade: Construções coletivas 1
01 de Setembro de 2019
Professora: Lívia Ribeiro Abreu Muchinelli

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO pagina 04

DESENVOLVIMENTO pagina 05

CONCLUSÃO pagina 13

REFERÊNCIAS pagina 15

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INTRODUÇÃO:
Nesse primeiro bimestre de 2019/2, foram cursado os módulos de Fundações e
Patologia das Edificações, com o professor Mateus Martins e o estúdio Cidade:
Construções Coletivas I, com a professora Lívia Muchinelli. Neste contexto, é de crucial
importância fazer uma pesquisa relacionando o tema abordado do estúdio com o do módulo
de Patologias das Construções, uma vez que se constata uma baixa eficiência e um
número elevado de patologias nas construções de habitações de interesse social e nas
autoconstruções. Ora, é evidente como a falta de assistência técnica, e de outros fatores,
como os que serão apontados a seguir contribuem para as recorrentes patologias
presentes nestes tipos de edificações.
Diante disso, como diz Ferreira Neto (2018), é fato que o Brasil vem buscando
gradativamente construir edificações voltadas para as mais variadas classes sociais, e as
ocorrências de manifestações patológicas nas habitações de interesse social tem se
tornado recorrente, mesmo com a evolução das tecnologias utilizadas na construção civil.
Além de comprometer o desempenho, a estabilidade e a funcionalidade da edificação, as
anomalias construtivas consomem recursos financeiros em reparações que poderiam ser
evitadas. Percebo que isso ocorre devido ao interesse financeiro das construtoras de
construirem mais habitações com um menor custo de investimento.
A busca por um aceleramento nas construções dos conjuntos habitacionais,
associadas a condições de investimento, a ausência de planejamento, entre outros fatores
construtivos, tem gerado uma série de consequências graves relacionadas à incidência de
inúmeras causas de manifestações patológicas nas edificações, gerando aos moradores e
proprietários insatisfação e desconforto habitacional. (ZUCHETTI, 2015)
O estudo das falhas construtivas é feito pela ciência denominada Patologia das
Construções (CREA & IBAPE, 1998). Apesar das diversas tecnologias já desenvolvidas
para combater as patologias nas construções, ainda hoje a construção civil sofre com esta
problemática, principalmente em edifícios recém-construídos. De acordo com alguns
levantamentos, através de vídeos e reportagens, observou-se que os problemas mais
recorrentes nessas habitações são: rachaduras, infiltrações, falha nas instalações
hidráulicas e elétricas, etc. A maioria das casas não têm esgotos nem sistemas de
drenagem adequados, ocasionando a inundação das casas e do entorno, trazendo danos e

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desconforto aos moradores, que na maioria das vezes não tem condições de recuperar o
imóvel. (PINA, 2013)
Moradia digna é um direito social assegurado pela Constituição brasileira. Portanto,
cabe ao Estado garantir o bem-estar de todos os cidadãos e, no tocante à questão
habitacional, deve promover políticas públicas capazes de corrigir progressivamente os
déficits e as inadequações herdadas do processo de produção das cidades brasileiras
(SOUZA, 1991, p.1). Porém, não é o que acontece no Brasil, percebemos nitidamente,
como os direitos que seria para todos são, apenas, para alguns.
A problemática da habitação está relacionada à consideração dos seguintes
parâmetros: quantidade, qualidade, custo e durabilidade. A quantidade diz respeito ao
déficit habitacional, a qualidade abrange outros conceitos como desempenho e
construtibilidade, além de estar diretamente relacionado com custo e durabilidade. (LIMA,
2005, P.12) As condições em que as habitações do país se encontram não são boas, dado
que elas apresentam vários tipos de patologias, que geram a falta de conforto e de
segurança das famílias.

DESENVOLVIMENTO:

Segundo Nazário e Zancan (2011), observando os dicionários da língua portuguesa,


define-se como patologia a parte da medicina que estuda as doenças. A palavra patologia é
derivada da Grécia, “phatos”, que quer dizer sofrimento, doença, e “logia” que significa
ciência, estudo. Portanto, define-se patologia como sendo a ciência que estuda a origem,
os sintomas e a natureza das doenças.
No caso da construção civil, patologia das construções é a parte da engenharia que
analisa o desempenho insatisfatório de elementos que compõem uma edificação, sendo
este desempenho, regido por um conjunto de normas técnicas, de forma cientifica e
profissional, apresentando pesquisas relacionando os tipos das manifestações patológicas,
com suas causas e origens, em síntese, utiliza-se o termo patologia das edificações como
uma área de estudo das origens e mecanismos de ocorrência dos mais variados defeitos
que afetam aspectos estruturais e estéticos de uma edificação. (CREMONINI, 1988).
Várias podem ser as causas que incidem nestes resultados desagradáveis, tais
como a baixa qualidade dos materiais empregados, falta de projeto, ausência de controle

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de qualidade, falhas na execução, entre outros. Sendo importante o conhecimento da


origem do problema e o histórico da construção para que se possa apontar em que fase do
processo aconteceu o erro que veio a gerar determinada manifestação patológica.
(FERREIRA NETO, 2018).
Os fenômenos patológicos podem derivar de diversas incidências, além dos citados
a cima, o usos inadequados, a ausência de manutenção, assim como os agentes
causadores, de diversas naturezas, como mecânicos: promovidos por abalos sísmicos,
alterações no terreno e sobrecarga na estrutura, químicos: como ação do sal do mar,
poluição do ar, água na estrutura e variação na temperatura, biológicos: movidos por fungos
e bactérias e os agentes físicos (do material), como a escolha inadequada e o incorreto
dimensionamento. Às vezes, a incidência de manifestações indesejadas é causada até por
razões econômicas, no intuito de “baratear” o investimento. (RIPPER; SOUZA, 1998)
Segundo a NBR 15575 (2013), as obras têm que ter uma vida útil de no mínimo 50
anos, muitas vezes as edificações apresentam problemas muito antes deste prazo devido a
muitos fatores. Algumas das patologias mais comuns são as fissuras, trincas, rachaduras,
manchas e corrosão da armadura de aço. Apresenta-se na sequencia uma síntese dessas
patologias exemplificadas em fotos:
 Fissuras: podem ocorrer por retração ou movimentação. Importante se
atentar as formas de prevenção para evitá-las. Segundo Corsini (2010), as
fissuras podem começar a surgir de forma pacífica, na execução do projeto
arquitetônico é um dos tipos mais comuns de patologias nas edificações e
podem interferir na estética, na durabilidade e nas características estruturais
da obra. Ela pode ser um indício de algum problema estrutural mais grave,
pelo fato de toda fissura originar uma possível patologia mais grave (trinca e
rachadura). Existem dois tipos de manifestações da fissura em alvenarias,
podendo ser geométricas, como está na Fig. 01, ou mapeadas apresentada
na Fig. 02. (ANDRADE, 2018)

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Fig. 01- Fissura geométrica


Fonte: Corsini (2010)

Fig. 02 – Fissura mapeada


Fonte: Corsini (2010)

 Trincas: podem ser definidas como o estado em que um determinado objeto


ou parte dele se apresenta partido, separado em partes. Neste caso, a
abertura ultrapassa a camada do revestimento e podem afetar diretamente a
uptura dos elementos, podem diminuir a
estrutura interna, por representar a rruptura

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segurança de componentes estruturais de um edifício. Mesmo sendo muito


pequena e quase imperceptível deve ter a causa ou as causas
minuciosamente pesquisadas. Sua espessura pode ser superior a 0.5mm
podendo chegar a até 3mm (ANDRADE, 2018), como mostra a Fig.
Fig 03.

Fig. 03 – Exemplo de trinca.


Fonte: Andrade (2018)

 alha contínua devido à falta de resistência de um


Rachadura: é uma falha
determinado material às tensões e influências internas e externas a ele
aplicadas. É o tipo de fissura mais grave e dependendo do local onde ocorre
impossibilita o uso da edificação. São
ão aberturas de tamanho consideráveis,
acima de 3 mm por onde podem passar luz, vento e água tem como
característica a grande abertura, pronunciada, profund
profunda e acentuada,
(ANDRADE, 2018) como mostra a Fig. 04.

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Fig. 04 – Exemplo de rachadura.


Fonte: Andrade (2018)

 Manchas: são geralmente provocadas por umidade. De acordo com Souza


(2008), os problemas dentro da construção civil causados por umidade
podem estar relacionados a até 60% das manifestações patológicas
encontradas em edificações em fase de uso e operação e podem levar
leva a
prejuízos de caráter funcional, de desempenho, estéticos e estruturais
segurança e à saúde dos usuários. Estes
podendo representar risco à segurança
defeitos decorrentes da penetração de água ou devido à formação de
graves como:
manchas de umidade, geram problemas bastante graves
 Prejuízos de caráter funcional da edificação;
 Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem
afetar a saúde dos moradores devido a presença de mofos e outras
patologias biológicas
biológicas.

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Fonte: Pozzobon, 2007 apud Barbalho, 2011

A presença da umidade da edificação pode ser por diversos fatores, tais como: trazidas por
capilaridade (Fig. 05),, por chuvas (Fig. 06), por vazamentos de redes hidráulicos
hidrá (Fig. 07) e
por condensação
ondensação (Fig. 08).

Fig. 05: Umidade por capilaridade


Fonte: Fórum da construção

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Fig. 06: Umidade por chuvas


Fonte: Andrade (2018)

Fig. 07: Umidade por vazamentos


Fonte: Pet Eng. civil UFJF (2014)

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Fig. 08: Umidade por condensação


Fonte: Andrade (2018)

 Corrosão da armadura de aço: Segundo o IPT (Instituto de Pesquisas


Tecnológicas),
Tecnológicas), a corrosão nas armaduras de concreto é uma das patologias
mais frequentes nas edificações. A corrosão das armaduras
armad pode
determinar o fissuramento do concreto e até seu desplacamento fazendo
com que sua armadura fique exposta ao ambiente. A corrosão é
frequentemente relacionada à presença de teores críticos de íons de cloreto
no concreto ou no abaixamento do seu ph devido às reações com
presentes no ar atmosférico, especialmente o dióxido de carbono
compostos presentes
(ARAÚJO, 2013). A armadura de aço pode ser definida como material
metálico que em contato com ambientes agressivos estão sujeitos à
corrosão. Podem ocorrer dois tipos de corrosão: a corrosão eletroquímica
eletro
(aquosa) e a corrosão química (corrosão seca). A corrosão eletroquímica vai
ocorrer quando as estruturas entram em contato com soluções aquosas,
como água doce ou do mar, como o solo, as atmosferas úmidas. A corrosão
não provoca deterioração superficial das
química é um processo lento e não
superfícies metálicas (exceto quando se tratar de gases extremamente
agressivos) (BERTOLINI, 2010). Normalmente, em obras civis só ocorre
corrosão eletroquímica.

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Fig. 09: Exemplo de corrosão Fig. 10:: Exemplo de corrosão


Fonte: Arquitetura, eng. e construções Fonte: Equipe de obra (2011)

Para a obtenção de sucesso de um tratamento de manifestações patológicas, se faz


necessário
sário a existência de um diagnóstico
stico adequado e completo, onde se deve esclarecer
todos os aspectos do problema como suas causas, origens, sintomas e mecanismos.
(IANTAS, 2010).
.
CONCLUSÃO:

nesta breve pesquisa, percebe-se


Portanto, diante do apresentado nesta percebe que as
manifestações patológicas na construção civil podem ter suas origens em qualquer uma
se a importância das
das etapas dos processos de construção. Devido a tal fator observa-se
manutenções empregados, de uma
es preventivas, do controle tecnológico dos materiais empregados,
padronização, da qualidade na execução dos projetos e dos serviços de execução que
m o processo como um todo. Lembrando que é um direito garantido pela
constituem
constituição, uma assistência técnica que ajuda a evitar esses problemas com projetos
realizados por técnicos capacitados.
É válido lembrar que
qu antes
ntes de se realizar qualquer medida para a correção de uma
patologia é necessário saber sua origem, pois manifestações patológicas com origens

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diferentes podem ter as mesmas características físicas fazendo com que uma patologia
acabe encobrindo outra.
Portanto pode-se concluir que há uma grande necessidade pela busca da qualidade
na construção civil. É necessário entender que para uma estrutura alcançar um nível
satisfatório de durabilidade sem manifestações patológicas, todas as áreas envolvidas no
processo devem estar em harmonia como: a mão de obra de execução e os projetistas, os
conhecimentos necessários para a realização do projeto, os materiais utilizados, como da
análise do solo e do ambiente no qual se deseja construir. Nada adiantaria um bom quadro
de colaboradores na área da execução se os materiais utilizados forem de baixa qualidade
ou de procedência duvidosa. Para se evitar manifestações patológicas, todos os aspectos
necessários para a execução de um projeto devem andar juntos e possuir um padrão
mínimo de aceitação e de acordo com normas especificas.
Definitivamente, não são só as construções de novas unidades habitacionais que
resolvem o problema da moradia no Brasil, e sim, juntamente com a valorização e
urbanização de áreas já ocupadas e fazer juz a Lei de Assistência Técnica de 2008, em
obras de todas as classes sociais, principalmente nas mais fragilizadas, onde ocorre um
maior número de autoconstruções. A assistência técnica, a regularização fundiária, a vinda
de aparelhos urbanos básicos, como água, esgoto, iluminação publica e transporte público,
também farão a diferença.

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REFERÊNCIAS:

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habitacionais — Desempenho Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. Rio de
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