1 - E. Gordon Craig - Da Arte Do Teatro-Editora Arcadia (1964) (Arrastado)
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Mas os ou tros?
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A saber?
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Como assim?
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bem que ele não vai executar uma bela maqueta, qual-
quer reconstituição histórica com, portas e janelas sufi-
cientes e artisticamente distribuídas; mas escolherá
certas cores que lhe parecem harmonizar-se com o tom
da peça e afastará outras que seriam discordantes.
Depois, escolherá qualquer objecto que será o centro
da sua maqueta - como um pórtico, UD1a fonte, um
balcão, uma cama - em torno do qual agrupará
todos os outros objectos que a peça exige 'e devem ser
visíveis. A pouco e pouco fará entrar cada uma das
personagens, e conceberá sucessivamente os seus gestos,
a sua indumentária. Cometerá alguns erros no seu
projecto; nesse caso, será necessário renunciar e corrigir
o defeito, quando não é o caso de recomeçar tudo de
novo. De qualquer maneira, a maqueta tem de elabo-
rar-se lentamente, harmoniosamente, de tal maneira
que agrade à vista. Enquanto compõe assim esta
harmonia visual, o encenador sofre igualmente a
influência da música, ,dos versos ou da prosa e, no 'sen-
tido geral, o espírito da peça. Tudo preparado assim,
a tarefa material poderá começar.
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Sem dúvida.
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Este, apenas no caso de ter estudado e conhecer
a prática dos diversos ofícios do teatro, isto é, inter-
pretação, execução de cenários e figurinos, iluminação
e dança. Nunca noutras circunstâncias. Os autores
dramáticos que não tiveram o teatro por berço igno-
ram, em geral, esses diferentes oficios. Goethe, que
toda a sua vida conservou um jovem e vivo amor pelo
teatro, foi, a muitos títulos, UD1 dos maiores encena-
dores. Mas, ligando-se ao teatro de Weimar, omite
o que o grande músico que lhe sucedeu soube conside-
rar. Goethe admite que havia no teatro uma autoridade
superior à sua: a do seu proprietário. Wagner, esse,
teve o cuidado de adquirir a casa e reinou como
senhor absoluto, como um barão feudal no seu castelo.
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E quem o provocará?
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Não .
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Certamente.
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Berlim, 1905.
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