O Mundo Do Realismo: Maestria Da
O Mundo Do Realismo: Maestria Da
O Mundo Do Realismo: Maestria Da
O MUNDO DO REALISMO
DANICK BUMBA
Minha visão pessoal.
Eu não sou melhor do que você, eu apenas entendi algumas coisas que você ainda não entendeu e
isso não me dá o direito de ter uma postura de superioridade. Ninguém nasce com o pincel na mão,
se eu pude aprender você também pode. Na vida você terá a ilusão de que existem pessoas acima
de você, outras a baixo de você e algumas ao seu nível, mas tudo isso ainda continuará sendo uma
ilusão.
Cuidado com os louros e glorias eles vêm acompanhados de muita responsabilidade.
A arte deu vida a minha existência. Bem vindo ao curso de Pintura realista.
Meta.
Este curso de pintura realista foi construído com o objectivo de trazer resultados
significativos para os seus trabalhos, Optimizando o seu tempo de aprendizagem.
Este curso é para você que não tem muitos materiais de desenho e nem dos
melhores, mas que busca melhoria nos seus trabalhos.
Óbvio que o melhor material faz toda a diferença mas, note que não são os materiais que
fazem a arte acontecer, mas sim você!
Este curso é para você que já tem uma prévia noção do que é o desenho ou pintura
realista mas que ainda assim, sente-se inconformado com o nível de resultados que
obtém e busca por perfeição.
ZIDANE FRANCISCO
GABRIEL FRANCIEL
GODLIEVE TRIEST
WEZA DIAS
ANA IZABEL
DJAMILA BOANA
NELSON LEMOS
LÚCIO FERREIRA
DOMINGOS
NIQUESSE BELA S. BUMBA
ARMANDO BARROS MARQUES
CLÁUDIO DA ROCHA
EIZER SAVIOR LEMOS
LINCON NORMAN
SHILOMUKOVIC
DÁRIO SUPRANO
SIMÃO SEBASTIÃO
ANTÓNIO CORDEIRO
EVANDER POST WENKEL
CARLOS CAMBUTA
FLOR NICE BAMOQUINA
ÁLVARO YECA
YASIEL PALOMINO
CARLOS BORSA
- INTRODUÇÃO A PINTURA .
- APRESENTAÇÃO DO ATELIÊ BELNIQUE.
- CONHECIMENTO DOS MATERIAIS.
- AONDE COMPRAR OS SEUS MATERIAIS (ANGOLA).
- CORES.
- TÉCNICAS PARA PINTURA À ÓLEO.
- PINTURA REALISTA.
INTRODUÇÃO
A PINTURA
-Pintura da Pré-História
Arte da pré-história
Arte rupestre (pinturas nas cavernas e rochas)
Arte parietal
A arte sendo ela uma forma de expressão, é interessante que se saiba expressar. O artista Danick
Bumba considera a técnica tão importante quanto o conceito da obra , a chave mestra para a
expressão artística. Tal como em qualquer língua falada, quanto maior for o vocabulário melhor é a
nossa expressão. Quanto maior for o nosso leque de conhecimento sobre determinado assunto,
maior é a nossa capacidade de exteriorizar.
alguns
MATERIAIS
DE PINTURA
Listamos um pequenos número de mariais de pintura .
- Tela
- Pincel
- Espátula
- Tinta
- Paleta
- Solventes
- Lencinho
- Avental
- Cavalete
TELA
Uma tela é uma superfície esticada, feita com tecido, utilizada para cobrir um vão ou projetar
uma imagem sem impedir a passagem de luz. O termo "tela", mesmo no sentido de "suporte de
uma imagem", pode se referir a diferentes objetos.
Artistas geralmente usam pedaços pequenos (ou por vezes bem grandes) de lona como base
para seus trabalhos de arte. Essa tela é esticada numa armação de madeira denominada "tensor"
ou "aro".
PINCEL
Pincel refere-se a vários instrumentos manuais de diversos tamanhos dotados de filamentos
rígidos fixados na extremidade de um cabo próprio, como pelos, cerdas ou fios,
comumente usado para limpeza, pintura, maquilhagem e polimento.
Pinturas rupestres encontradas na Caverna de Altamira na Espanha e em Périgord na
França indicam o uso de pincéis na aplicação de pigmentos desde o período paleolítico.
Os pincéis de pintura são usados para a aplicação de tinta ou pintura. São produzidos
usualmente pela fixação dos pêlos ao cabo por uma cinta metálica, a virola.
Pincéis de pintura devem ser limpos imediatamente após seu uso. Isto aplica-se
principalmente no caso de tinta a óleo e tinta acrílica, porque a remoção dos resíduos
de tinta seca pode danificar os pincéis.
Nunca se deve deixar pincéis com as cerdas mergulhadas para baixo em recipientes
com água, terebintina, ou qualquer outro solvente. Caso seja necessário limpá-los,
faça-o utilizando-se da mão ou de um pano humedecido no solvente adequado, caso
contrário, os pelos poderão deformar-se. Deve-se guardá-los separados, na vertical,
com as cerdas para cima.
Pincéis artísticos, em geral, têm tamanhos especificados por números, embora não haja
padrão exato para suas dimensões físicas.
Do menor para o maior, estes tamanhos são:
7/0 (também especificado 0000000), 6/0, 5/0, 4/0, 000, 00, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 25, 26, 28, 30.
Os tamanhos 000 a 20 são os mais comuns.
ESPÁTULA
Uma espátula é um utensílio de extremidade larga e plana que é utilizado para mexer e
misturar substâncias pastosas. Em laboratório, é usada para transferir substâncias sólidas,
especialmente em pesagens. Pode ser fabricada em aço inoxidável, madeira, porcelana e
plástico de diversos tamanhos e formas.
Amplamente usado em Pintura a óleo, para um acabamento mais perfeito das obras, seja
sobre tela, madeira, afrescos ou outras superfícies.
Como exemplo de trabalho com espátula na pintura a óleo, observemos os trabalhos de
Vincent van Gogh, que usou dessa técnica de pintura a óleo.
TINTA
Tinta refere-se a vários produtos (líquidos, viscosos ou sólidos em pó)
quando aplicados a um substrato como uma fina camada, se converte num
filme sólido opaco, usadas para proteger e dar cor a objetos ou superfícies.
Se você ama desenhar, com certeza já deve ter se perguntado sobre quais
tintas artísticas usar para fazer o seu desenho. No mercado são muitas
opções com as mais variadas tonalidades, feitas para uso em diversos tipos
de superfícies e solúveis (ou não) a água. Cada uma dessas características
influenciam no resultado da sua arte.
Por isso, separamos aqui alguns tipos de tintas para explicar como
funcionam e sua usabilidade no mundo da pintura. Confira!
AQUARELA
Comprada em pastilhas ou tubos, a aquarela é usada em papéis de cores claras,
com gramatura alta. Para ativá-la basta misturá-la em água para proporcionar a
textura certa para a sua pintura. O seu principal charme é o efeito de
transparência, que é adquirido com a sua diluição: quanto mais “aguada” a
tinta, mais clara e transparente a cor se torna. Esse efeito faz com que seja
possível o desenho somente em superfícies claras e que a pintura seja da ordem
das camadas mais claras às mais escuras.
GUACHE
Os guaches são tintas mais opacas e controláveis que as aquarelas. Por isso, é
possível pintar com guache superfícies mais coloridas e escuras. Vendidos em
vidros ou tubos, são altamente difundidas nas escolas infantis, em sua versão
mais diluída, mas em uso profissional, são encontradas em uma versão mais
consistente, assim, dependendo do uso é necessário a diluição em água, que
traz um efeito parecido com a aquarela. Possui um tempo rápido de secagem.
NANQUIM
O nanquim é altamente difundido por facilitar a elaboração de linhas no
desenho. O nanquim preto é o mais popular, mas a tinta pode ser encontrada
em outras cores e possui versões também a prova d’água. Existem canetas de
nanquim, sendo estas o modelo mais indicado em contornos, enquanto a
pintura com o pincel ajuda muito a colorir espaços em preto e fazer desenhos
em tons de cinza.
TINTA ACRÍLICA
TINTA À ÓLEO
SOLVENTES
Solventes são substâncias capazes de dissolver coisas. Todos os solventes para
tintas são substâncias inflamáveis e voláteis, que evaporam facilmente. A
maioria dos solventes não devem ser inalados, pois podem provocar efeitos
psíquicos, alucinações entre outros problemas graves à saúde.
Em nosso segmento, os solventes para tintas são adicionados à tinta para
deixá-la mais fluída, atingindo a viscosidade ideal para aplicação de cada tinta,
deixando-a pronta para a aplicação conforme sua destinação.
AVENTAL
Um avental é uma peça de vestuário usada como proteção para a roupa.
CAVALETE
@ATELIÊ BELNIQUE
PINTURA
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À ÓLEO O primeiro lugar onde você pode
encontrar material de desenho e
O nosso curso consiste na pintura a pintura é no ATELIÊ BELNIQUE.
Pode entrar em contacto através de
tinta à óleo, uma técnica tradicional
suas páginas Facebook e Instagram
de pintura. "ateliê belnique" ou simplesmente
entrar em contacto com o professor do
CÍRCULO
CROMÁTICO
A partir dessa observação surge o círculo
cromático. Ele contém doze diferentes cores,
que ajudam a visualizar quais são as cores
primárias, as secundárias e as terciárias que
formam o espectro visível.
@ATELIÊ BELNIQUE
Círculo cromático: cores primárias (vermelho,
amarelo e azul), cores secundárias (laranja,
verde e roxo) e cores terciárias (vermelho-
arroxeado, vermelho-alaranjado, amarelo-
alaranjado, amarelo-esverdeado, azul-
arroxeado e azul-esverdeado).
HARMONIA
DAS CORES
A harmonia das cores estuda tipos de
composições entre cores para compreender
quais as combinações podem ser mais
adequadas e atrativas para um determinado uso.
A harmonia analisa a aplicação das cores
considerando diferentes tons, intensidades e
matizes.
@DANICK BUMBA
HARMONIA ANÁLOGA
HARMONIA
MONOCROMÁTICA
A harmonia análoga é trabalhada a partir da
escolha de uma cor primária (vermelho, azul
Na harmonia monocromática é escolhida e amarelo) que é utilizada em conjunto com
uma cor inicial, que deverá ser trabalhada cores próximas da roda das cores. A cor
juntamente com suas variações de primária escolhida é a cor principal,
tonalidade, que resultam de diferenças entre enquanto as cores seguintes têm a função de
saturação e quantidade de luz e sombra, por garantir mais harmonia ao conjunto de cores,
exemplo. É a harmonia mais simples e podendo ser utilizadas em detalhes ou
convém ser escolhida quando o contraste complementos. A harmonia análoga confere
entre as cores não é um ponto fundamental um pouco mais de contraste entre as cores,
para o trabalho, já que as combinações permitindo mais diversidade de
obtidas são caracterizadas pela simplicidade combinações, em comparação à harmonia
e pelo equilíbrio entre as tonalidades monocromática.
@ATELIÊ BELNIQUE
CORES
PRIMÁRIAS
Cores secundárias
PORTANTO...
Toda superfície tem a propriedade de
absorver e refletir determinados
comprimentos de onda conforme sua
estrutura físico-química. As ondas que não
são filtradas chegam a nossos olhos criando
a sensação de cor, significando, portanto,
que as superfícies não possuem qualquer
tipo de cor própria. Uma superfície só terá a
cor verde se ela absorver todas as outras
frequências de cores e refletir apenas as
ondas correspondentes ao verde.
O QUE QUASE NÍNGUÉM SABE SOBRE AS CORES:
Tendemos a pressupor que os objetos possuem uma cor natural, própria e imutável, mas isso não é
verdade. Dependendo do tipo de luz que incide em um objeto, este pode assumir as mais variadas
tonalidades. Se iluminarmos uma folha de papel branco com uma lâmpada amarela, os dois terão a
mesma cor, porém nossa percepção tende a ignorar este fato e continua a entendê-la como branca.
@ATELIÊ BELNIQUE
Sínteses cromáticas
Chamamos de sínteses cromáticas os tipos de sistemas
com os quais conseguimos gerar o espectro de cores, a fim
de possibilitar reproduzi-las.
Síntese aditiva
É formada pelas cores obtidas através de feixes luminosos,
chamadas cores-luz. Essas cores não possuem corpo
material, existindo apenas quando as projetamos sobre
uma superfície com o auxílio de alguma fonte luminosa,
como um refletor.
Nesta síntese partimos da ausência total de luz,
caracterizada pelo preto, e vamos adicionando
luminosidade até obtermos ponto máximo, ou seja, a luz
branca.
A síntese aditiva é aplicada em televisão, cinema,
iluminação cênica e, claro, na fotografia.
Síntese subtrativa
Aqui as cores são obtidas por corantes que tem maior ou
menor capacidade de absorver luminosidade, obtendo as
cores-pigmento.
Quando temos uma superfície branca significa que ela é
capaz de refletir 100% dos raios luminosos. Ao aplicar um
pigmento sobre esta superfície, ele subtrai luminosidade
até conseguir um índice máximo de absorção,
caracterizado, teoricamente, pelo preto. Na prática, a
impureza dos pigmentos faz com que cheguemos até um
cinza neutro, sendo necessário o reforço do preto nos
processos gráficos.
A síntese subtrativa é largamente usada na indústria
gráfica, indústria química, indústria têxtil, nas artes
plásticas, dentre outros.
@ATELIÊ BELNIQUE
Síntese partitiva
É a soma fisiológica das sínteses aditivas e subtrativas, resultando na cor-óptica.
Neste caso, as cores não são misturadas materialmente, mas através da impressão
que causam ao se agruparem numa maior ou menor proporção sobre uma superfície.
Um bom exemplo desta síntese são os trabalhos dos pintores impressionistas. A
ilusão de uma vasta combinação de cores se dá não pela mistura das tintas, mas pela
sensação que a justaposição de cores puras causa.
Classificação das cores
As cores são divididas conforme os efeitos que causam à
percepção:
CORES PRIMÁRIAS.
São cores que não podem ser decompostas e que através delas são criadas todas as
outras cores.
Cores-luz primárias: vermelho, verde e azul.
Cores-pigmento primárias: ciano, magenta e amarelo.
Obs1: Durante muito tempo usou-se como cores-pigmento primárias o azul e o vermelho,
em vez de ciano e magenta. Isso se deu pela semelhança entre eles e pela dificuldade de
se achar esses pigmentos na natureza.
Obs2: O magenta, ao contrário das outras cores, não se encontra no espectro de luz Isso
porque é criado pela sobreposição dos dois extremos do espectro, ou seja, violeta e
vermelho.
CORES-LUZ SECUNDÁRIAS.
Ciano (verde+azul), magenta (vermelho + azul), amarelo (vermelho + verde).
CORES-PIGMENTOSECUNDÁRIAS.
verde (ciano + amarelo), vermelho (magenta + amarelo), azul (magenta + ciano).
Cores frias:
São o ciano, verde e todas as demais relacionadas. Transmitem sensação de conforto e
tranquilidade, associando ao frio e a água.
Obs.: Embora as cores possam sugerir uma determinada sensação térmica, essa em nada
tem a ver com a real temperatura da cor, sendo apenas um efeito psicológico. Na verdade
cores de temperatura elevada tendem ao azul e as mais amenas ao vermelho.
Cores neutras
São cores que não são influenciadas nem influenciam nenhuma outra devido a pouca
energia que possuem, como o preto, o branco e todas as cores que, por dessaturação,
tendem a essas duas.
Cores análogas
São as cores que têm uma cor base em comum, estando lado a lado no espectro de luz,
possuindo, assim, pouquíssimo contraste entre elas.
Monocromia
Refere-se a graduação em termos de saturação e luminosidade de um único matiz
Círculo Cromático
Trata-se de uma representação das cores do espectro visível, mostrando suas formações
através das primárias e as relações entre si.
Legenda:
1–12: Matizes
3, 7, 11: Cores-luz primárias / Cores-pigmento secundárias
1, 5, 9: Cores-pigmento primárias / Cores-luz primárias
2, 4, 6, 8, 10, 12: Cores terciárias
A: Cores Complementares
B: Cores quentes
C: Cores frias
D: Cores análogas
E: Escala de neutralização
TÉCNICAS PARA
PINTURA À ÓLEO
Quando o assunto é pintura, a tinta a óleo é considerada uma das opções preferidas de muitos
artistas, pois permite um tempo maior de execução da obra e facilita um trabalho mais cuidadoso de
retoques e correções.
Por ser um material bastante versátil, a tinta a óleo pode ser utilizada em diferentes técnicas de
pintura para criar os mais diversos trabalhos artísticos.
Os trabalhos de pintura a óleo podem ser desenvolvidos a partir de diversas técnicas que envolvem
desde a aplicação de tinta em camadas até a criação de texturas na tela. Dessa forma, é possível
criar obras com diferentes efeitos e composições.
Conheça a seguir as principais técnicas de pintura a óleo:
A pambala-Danick Bumba-2021
@ATELIÊ BELNIQUE
2 – Alla prima
Alla prima — expressão italiana para “de primeira” — é o nome dado à técnica de
pintura a óleo na qual o quadro é feito em uma sessão contínua, sem esperar a
secagem da camada anterior entre uma aplicação e outra, e sem a possibilidade de
retoques e correções.
Após as camadas de base, o artista já pinta as camadas seguintes enquanto as
primeiras ainda estão úmidas.
A alla prima é uma técnica complexa e que exige uma certa habilidade de pintor. Por
isso, ela é mais utilizada por artistas experientes para compor obras menores.
Grandes nomes como Van Gogh e Monet popularizaram a alla prima entre os artistas.
YASIEL PALOMINO
3- Velatura
Ser luz não é sobre brilhar mas sim sobre iluminar. 2021
DANICK BUMBA
4 – Pincel seco
Nesta técnica, o artista aplica uma camada de óleo sobre outra de tinta seca,
utilizando um pincel seco e com pouca quantidade de pigmento.
Para obter o efeito desejado, o pincel é passado sobre um papel ou pano para
eliminar o excesso de pigmento. Em seguida, a tinta é aplicada no local desejado de
forma suave e leve para pintar apenas as partes sobressalentes da superfície.
A técnica do pincel seco é utilizada para criar efeitos de neblina, folhas de árvores,
raios de sol, chuva, entre outros.
O impasto é uma técnica que proporciona maior riqueza ao trabalho, criando texturas
e relevos e facilitando a identificação das cores por parte do observador.
Nesta técnica, o artista aplica grandes quantidades de tinta espessa na superfície,
utilizando uma espátula ou pincel para “moldar” as camadas, como se a pintura fosse
uma escultura.
Girassóis 3. 2021
Álvaro Yéca
6 – Frottage
PINTURA
A VISÃO PARA A
REALISTA.
DANICK BUMBA
Pintar é oferecer ao mundo um trecho do que se passa na sua mente. É
permitir ao apreciador fazer um turismo na sua mente, conduzido pela
criatividade esbanjada em sua obra.
É arrebatar o apreciador para uma dimensão em que ele se encontre
com ele mesmo.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WIKIPÉDIA
GRAFFITIARTES
ARTEREF
A MESTRIA DO DESENHO REALISTA VOLUME 1