Modelo Licença Prêmio
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Evento: abertura
PROCESSO
Nº 5043588-48.2021.8.21.0010
Capa: Parte 1
Nº do processo 5043588-48.2021.8.21.0010
Classe da ação: Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública
Competência JEFAZ Geral
Data de autuação: 23/09/2021 00:00:00
Situação MOVIMENTO
Órgão Julgador:
Juízo do Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Caxias do Sul
Juiz(a): JOAO PEDRO CAVALLI JUNIOR
account_treeProcessos relacionados: 9004233-60.2021.8.21.0010/RS | Migrado
Assuntos
Código Descrição Principal
0805 Liquidação / Cumprimento / Execução, DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO Sim
Partes e Representantes
REQUERENTE REQUERIDO
JOSE TAIAROL (393.687.180-91) - Pessoa Física
Informações Adicionais
Valor da Causa: R$ 49.413,13 Nível de Sigilo do Processo: Sem Sigilo (Nível 0) Anexos Eletrônicos: Não há anexos
Antecipação de Tutela: Não Requerida Idoso: Não Justiça Gratuita: Não requerida
Evento 1
Evento:
REGISTRADO_PARA_CADASTRAMENTO_ELETRONICO_DE_PROCESSO_MIGRADO
Data:
15/07/2022 15:54:28
Usuário:
SECJE - SISTEMA DE PROCESSO ELETRÔNICO -
Processo:
5043588-48.2021.8.21.0010/RS
Sequência Evento:
1
PÁGINA DE SEPARAÇÃO
(Gerada automaticamente pelo sistema.)
Evento 2
Evento:
JUNTADA_DE_INTEGRA_DO_PROCESSO
Data:
16/07/2022 06:49:30
Usuário:
MIGRACAO - MIGRAÇÃO DE PROCESSOS - ADMINISTRADOR DO SISTEMA
Processo:
5043588-48.2021.8.21.0010/RS
Sequência Evento:
2
Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO1, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.391.179-1
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Senhor(a) Advogado(a):
1. Enquanto a petição inicial estiver no estado 'Em Processamento', a consulta do andamento processual ainda não está
acessível.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET2, Página 1
AÇÃO DE COBRANÇA
___________________________________________
1/10
1. DOS FATOS:
DIAS DE DIAS
INÍCIO TÉRMINO SALDO
DIREITO FRUÍDOS
22/06/2008 23/03/2014 90 30 60
___________________________________________
2/10
Desta forma, fica claro o direito do autor a ser indenizado pelo período não
gozado sob pena de enriquecimento ilícito por parte do Município, além de violação ao direito
adquirido.
2. DO DIREITO:
___________________________________________
3/10
Sendo assim, é necessário que esse período de trabalho a mais seja indenizado à
parte autora, porque a partir do implemento do requisito temporal (prestação de serviço assídua e
ininterrupta por um quinquênio) o direito à licença-prêmio passa a integrar o patrimônio
do autor. Do contrário, estaria a administração pública enriquecendo ilicitamente.
Tal discussão também já foi apreciada pelo E. STJ, com apontamentos no mesmo
sentido, conforme se depreende do julgado abaixo transcrito:
___________________________________________
5/10
Desse modo, a atitude do réu viola o mandamento trazido pelo art. 5º, inciso
XXXVI da Constituição Federal, assim redigido:
___________________________________________
6/10
Veja o que dispõe a Constituição Federal acerca do tema, em seu art. 35, §6º:
___________________________________________
7/10
Assim, pugna-se pela procedência da presente ação, a fim de que a parte autora
seja indenizada pelos períodos de licença-prêmio não usufruídos.
As verbas que o autor pleiteia são de natureza indenizatória, motivo pelo qual
não devem ser tributadas.
2. DOS PEDIDOS:
b) A dispensa da audiência preliminar vez que não há prejuízo à parte ré, pela
impossibilidade da procuradoria em transigir;
Nesses termos,
Pede deferimento.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CHEQ7, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT8, Página 1
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Página: 1
MMT ADVOGADOS ASSOCIADOS Data: 23/09/2021
Resumo:
Total das Dívidas: 46.209,42
Total Corrigido: 49.413,13
Total Atualizado: 49.413,13
Software
Assinado eletronicamente por Lucas Noremberg Iung Ábacus 6.0 - Cálculos Financeiros
Confira autenticidade em https://www.tjrs.jus.br/verificadocs , informando 0001320618167. Página 1/2
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CERTIDÃO DE PREVENÇÃO
Certifico que foi realizada a conferência de prevenção das partes do processo, retornando
o seguinte resultado:
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul(RS) - CEP 95020-190 - Telefone
(54) 3228-1988
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, DESP12, Página 1
DESPACHO
Vistos.
Tendo em vista que em boa parcela das ações propostas, a exemplo da natureza desta
demanda, a parte requerida não possui disponibilidade para acordar em audiência, deixo de
designá-la.
Cite-se, com prazo de 30 dias úteis para contestação (CPC, art.335, caput, c/c arts. 183,
caput, e 219, caput, mais o art. 27 da Lei nº 12.153/2009), com posterior vista à parte autora.
Após, ao Ministério Público.
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
3228-1988
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Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
3228-1988
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO14, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.471.787-5
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
Responsável pelo Envio Procuradoria Geral do Município De Caxias Do Sul representado por Greice Maria
Feiten
Senhor(a) Advogado(a):
A contestação e documentos relacionados neste protocolo somente poderão ser visualizados pelas partes e nos autos
eletrônicos a partir do início da realização da audiência de instrução.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET15, Página 1
Objeto: CONTESTAÇÃO
I – DA PRETENSÃO INICIAL
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
1'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
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II – DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
2'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
Confira autenticidade em https://www.tjrs.jus.br/verificadocs , informando 0001328051043. Página 2/9
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III – NO MÉRITO
Licença-Prêmio
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
3'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET15, Página 4
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
4'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET15, Página 5
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
5'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET15, Página 6
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
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Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET15, Página 7
e) que eventual valor a ser pago seja atualizado pelos critérios oficiais
aplicados à Fazenda Pública;
Termos em que,
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
7'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
Confira autenticidade em https://www.tjrs.jus.br/verificadocs , informando 0001328051043. Página 7/9
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ROL DE DOCUMENTOS
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
8'
Assinado eletronicamente por Greice Maria Feiten
Confira autenticidade em https://www.tjrs.jus.br/verificadocs , informando 0001328051043. Página 8/9
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT16, Página 1
CERTIDÃO FUNCIONAL
Certidão nº :
DADOS CONTRATUAIS
AVERBAÇÕES
FÉRIAS
FÉRIAS
LICENÇAS PRÊMIO
VANTAGENS
HISTÓRICO
73.186 INCORPORA REGIME ESPECIAL DE TRABALHO - PORTARIA DE 02/09/2008 29/08/2008 - 30/11/2020 4477
INCORPORA AOS VENCIMENTOS MENSAIS A GRATIFICAÇÃO POR
REGIME ESPECIAL DE TRABALHO POR TEMPO INTEGRAL.
73.620 COMISSAO - PORTARIA DE 10/10/2008 DESIGNA PARA COMPOR 10/10/2008 - 05/08/2010 664
COMISSÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS, SERVIÇOS,
EQUIPAMENTOS E MAQUINAS.
HISTÓRICO
HISTÓRICO
Quadro de Efetividade
Ano 1998
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 0 0 0 0 0 12 31 31 30 31 30 31 196
Ano 1999
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
Ano 2000
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 366
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2
LTS 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
LPF 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 3
Férias 15 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2001
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
Férias 15 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 41
Ano 2002
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5
Férias 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19
Ano 2003
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
LTS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
Férias 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2004
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 366
Férias 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
Ano 2005
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
Férias 29 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Lic .Luto 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
Ano 2006
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
Férias 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2007
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
Férias 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2008
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 366
FJ 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
Férias 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
Lic. Paternidade 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 5
Ano 2009
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Férias 13 17 0 0 0 0 15 0 0 0 0 0 45
Ano 2010
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
LTS 0 0 9 6 27 30 31 31 30 31 30 31 256
Férias 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
Ano 2011
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
LTS 31 28 31 17 0 0 0 0 0 0 0 0 107
Ano 2012
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 366
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
Férias 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
Ano 2013
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 5
LTS 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2
Férias 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2014
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5
Férias 15 0 0 0 0 0 11 4 0 0 0 0 30
Ano 2015
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 3 5
Férias 27 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
Ano 2016
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 366
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5
Férias 15 0 0 0 0 0 28 2 0 0 0 0 45
Ano 2017
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
ADMRH - Certidão Funcional (Conferência) - pmcs_certidao_conferencia.jrxml
FJ 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 2 5
Férias 30 0 0 0 0 0 15 0 0 0 0 0 45
Ano 2018
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5
LTS 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
LPF 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
Férias 30 0 0 0 0 0 15 0 0 0 0 0 45
Ano 2019
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31 365
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5
Férias 15 0 0 0 0 0 6 9 0 0 0 0 30
Ano 2020
Descrição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Dias Efetivos 31 29 31 30 31 30 31 31 30 31 30 0 335
FJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4
LPF 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Férias 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 45
Ocorrências
AVERBAÇÕES 5683 dias
Tempo de Efetividade
Dias: 13884 - treze mil oitocentos e oitenta e quatro
RIO -G R
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CA AN
LI D
B
PÚ
EN
PODER JUDICIÁRIO
RE
SE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT17, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT18, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 1
Alterações:
Alterada pelas Leis Complementares nºs: - 264, de 16 de outubro de 2006;
- 2, de 7 de junho de 1993; - 298, de 20 de dezembro de 2007;
- 33, de 3 de janeiro de 1997; - 328, de 9 de outubro de 2009;
- 54, de 23 de dezembro de 1997; - 334, de 3 de dezembro de 2009;
- 65, de 26 de outubro de 1998; - 374, de 15 de dezembro de 2010;
- 78, de 30 de dezembro de 1998; - 408, de 27 de março de 2012;
- 80, de 17 de março de 1999; - 440, de 12 de setembro de 2013;
- 98, de 7 de dezembro de 1999; - 451, de 19 de novembro de 2013;
- 102, de 20 de dezembro de 1999; - 457, de 8 de maio de 2014;
- 132, de 19 de março de 2001; - 458, de 9 de maio de 2014;
- 146, de 12 de julho de 2001; - 460, de 23 de junho de 2014;
- 163, de 20 de dezembro de 2001; - 468, de 5 de setembro de 2014;
- 187, de 18 de novembro de 2002; - 485, de 19 de junho de 2015;
- 191, de 13 de dezembro de 2002; - 527, de 23 de março de 2017;
- 209, de 29 de outubro de 2003; - 537, de 6 de setembro de 2017;
- 259, de 14 de julho de 2006; - 540, de 8 de novembro de 2017.
Revogação:
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 2
Observações:
O art. 342 foi declarado inconstitucional pela ADIN nº - 6.155, de 17 de dezembro de 2003;
70041705377 do TJ/RS. - 6.207, de 26 de março de 2004;
- 6.287, de 4 de outubro de 2004;
Referida pelas Leis Complementares nºs: - 6.417, de 26 de setembro de 2005;
- 48, de 16 de dezembro de 1997; - 6.425, de 4 de outubro de 2005;
- 59, de 30 de junho de 1998; - 6.594, de 29 de setembro de 2006;
- 150, de 1º de agosto de 2001; - 6.664, de 26 de março de 2007;
- 178, de 9 de julho de 2002; - 6.734, de 4 de setembro de 2007;
- 181, de 19 de agosto de 2002; - 6.744, de 28 de setembro de 2007;
- 226, de 26 de novembro de 2004; - 6.775, de 7 de dezembro de 2007;
- 239, de 23 de maio de 2005; - 6.778, de 10 de dezembro de 2007;
- 241, de 29 de junho de 2005; - 6.860, de 25 de setembro de 2008;
- 310, de 25 de novembro de 2008; - 6.924, de 15 de dezembro de 2008;
- 369, de 8 de dezembro de 2010; - 6.953, de 30 de junho de 2009;
- 381, de 17 de junho de 2011; - 6.991, de 29 de setembro de 2009;
- 383, de 11 de julho de 2011; - 7.181, de 27 de setembro de 2010;
- 406, de 27 de março de 2012; - 7.320, de 11 de julho de 2011;
- 407, de 27 de março de 2012; - 7.341, de 28 de setembro de 2011;
- 435, de 23 de agosto de 2013; - 7.491, de 1º de outubro de 2012;
- 436, de 23 de agosto de 2013; - 7.660, de 25 de setembro de 2013;
- 437, de 23 de agosto de 2013; - 7.733, de 7 de março de 2014;
- 439, de 5 de setembro de 2013; - 7.858, de 25 de setembro de 2014;
- 442, de 14 de outubro de 2013; - 7.987, de 1º de outubro de 2015;
- 450, de 19 de novembro de 2013; - 8.128, de 30 de setembro de 2016.
- 479, de 13 de março de 2015;
- 506, de 31 de março de 2016. Referida pelas Resoluções nºs:
- 384, de 17 de outubro de 1991;
Referida pelas Leis nºs: - 36/A, de 24 de maio de 1995;
- 3.710, de 9 de setembro de 1991; - 49/A, de 15 de setembro de 1997;
- 3.755, de 18 de novembro de 1991; - 64/A, de 11 de maio de 1999;
- 3.847, de 13 de julho de 1992; - 141/A, de 19 de agosto de 2003;
- 4.011, 21 de julho de 1993; - 203/A, de 10 de outubro de 2007.
- 4.152, de 12 de julho de 1994;
- 4.304, de 17 de julho de 1995; Referida pelas Resoluções de Mesa nºs:
- 4.419, de 4 de janeiro de 1996; - 39/A, de 30 de agosto de 1993;
- 4.515, de 15 de julho de 1996; - 125/A, de 15 de outubro de 1996;
- 4.516, de 15 de julho de 1996; - 171/A, de 8 de janeiro de 1998;
- 4.562, de 7 de novembro de 1996; - 287/A, de 30 de março de 2000;
- 4.604, de 26 de dezembro de 1996; - 296/A, de 26 de dezembro de 2000;
- 4.681, de 7 de julho de 1997; - 326/A, de 24 de outubro de 2002;
- 4.892, de 16 de julho de 1998; - 337/A, de 27 de outubro de 2003;
- 5.297, de 20 de dezembro de 1999; - 342/A, de 26 de outubro de 2004;
- 5.474, de 26 de julho de 2000; - 364/A, de 20 de outubro de 2005;
- 5.607, de 26 de março de 2001; - 409/A, de 13 de setembro de 2007;
- 5.774, de 18 de dezembro de 2001; - 443/A, de 16 de outubro de 2008;
- 5.916, de 3 de outubro de 2002; - 602/A, de 19 de abril de 2012;
- 5.934, de 14 de novembro de 2002; - 737/A, de 7 de maio de 2015;
- 6.087, de 25 de setembro de 2003; - 835/A, de 2 de março de 2017.
- 6.094, de 7 de outubro de 2003;
LEI COMPLEMENTAR N° 3.673, DE 24 DE JUNHO DE 1991.
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T$TULO I
DO REGIME JUR$DICO %NICO
CAP$TULO I
DISPOSI&'ES PRELIMINARES
Art. 1! Esta Lei Complementar institui o regime jur"dico #nico dos servidores p#blicos da
Administraç$o Direta, Indireta e Fundacional do Munic"pio de Caxias do Sul.
Art. 2! Para os efeitos desta Lei Complementar, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
p#blico.
Art. 3! Cargo p#blico é o criado por lei, em n#mero certo, remunerado pelos cofres municipais, ao qual
corresponde um conjunto de atribuiç%es e responsabilidades cometidas ao servidor p#blico.
Art. 4! A investidura em cargo p#blico depende de aprovaç$o prévia em concurso p#blico de provas ou
de provas e t"tulos, ressalvadas as nomeaç%es para cargos em comiss$o, declarados em lei de livre nomeaç$o e
exoneraç$o.
Art. 5! Os cargos p#blicos municipais s$o acess"veis a todos os brasileiros, preenchidos os requisitos
que a lei estabelecer.
Par&grafo #nico. Também poder& constituir um quadro, na forma que a lei estabelecer, o conjunto dos
cargos em comiss$o e funç%es gratificadas.
CAP$TULO II
DO PROVIMENTO
Seç(o I
Disposiç)es Gerais
Art. 7! Preceder$o sempre o ingresso no serviço p#blico municipal, qualquer que seja a forma de
investidura, a inspeç$o de sa#de e o exame psicol'gico, realizados pelo 'rg$o competente do Munic"pio.
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§ 1! A inspeç$o médica para o ingresso é v&lida por noventa (90) dias e somente decorrido este per"odo
poder& ser repetida para o caso de candidato julgado temporariamente inapto.
§ 2! No caso de cargo em comiss$o, a inspeç$o de sa#de e o exame psicol'gico poder$o ser realizados
até trinta (30) dias ap's a posse.
I - a nacionalidade brasileira;
Art. 9! O provimento dos cargos p#blicos far-se-& mediante ato da autoridade competente de cada
Poder, do dirigente superior de Autarquia ou Fundaç$o P#blica.
I - nomeaç$o;
II - readaptaç$o;
III - revers$o;
IV - aproveitamento;
V - reintegraç$o;
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Seç(o II
Da Nomeaç(o
Art. 13. A nomeaç$o para cargo isolado ou de carreira depende de prévia aprovaç$o em concurso
p#blico de provas ou de provas e t"tulos, obedecidos a ordem de classificaç$o e o prazo de sua validade.
Seç(o III
Do Concurso P"blico
Art. 14. As normas gerais para realizaç$o de concurso ser$o estabelecidas em regulamento.
Art. 15.O edital do concurso estabelecer& os requisitos a serem satisfeitos pelos candidatos, observando-
se:
I - as provas dever$o aferir, com car&ter obrigat'rio, os conhecimentos espec"ficos exigidos para o
exerc"cio do cargo;
II - os pontos correspondentes aos t"tulos n$o poder$o exceder a mais de um quinto (1/5) do total dos
pontos do concurso;
III - o prazo de validade do concurso p#blico ser& de até dois (2) anos, prorrog&vel uma (1) vez, por
igual per"odo;
Art. 16. Os limites de idade para a prestaç$o de concurso p#blico s$o os estabelecidos pela legislaç$o
federal.
Seç(o IV
Da Posse e do Exerc!cio
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Art. 17. Posse é a aceitaç$o expressa das atribuiç%es, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo
p#blico, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade
competente e pelo empossado.
§ 1! A posse ocorrer& no prazo de quinze (15) dias contados da publicaç$o do ato de provimento,
prorrog&vel por mais quinze (15), a requerimento do interessado.
§ 2! Em se tratando de servidor em férias, em licença ou afastado por qualquer motivo legal, o prazo
ser& contado do término do impedimento.
Art. 19. A autoridade a quem couber dar posse verificar&, previamente, sob pena de responsabilidade,
se foram satisfeitas as condiç%es legais para o provimento.
Art. 20. S' haver& posse nos casos de provimento por nomeaç$o.
§ 1! Ser& tornado sem efeito o ato de provimento se a posse n$o ocorrer no prazo previsto pelo artigo
17, § 1!.
Par&grafo #nico. O titular da repartiç$o em que for lotado o servidor é a autoridade competente para
dar-lhe exerc"cio.
Art. 22. O exerc"cio no cargo ter& in"cio no prazo de quinze (15) dias, contados:
I - da data da posse;
§ 1! N$o se apresentando o servidor para entrar em exerc"cio dentro do prazo, ser& tornado sem efeito o
ato de provimento.
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Art. 23. O in"cio do exerc"cio e as alteraç%es que nele ocorram ser$o comunicados ao 'rg$o central de
pessoal, que os registrar& no assentamento individual do servidor.
Par&grafo #nico. A frequência do servidor, durante cada mês, ser& comunicada mediante folha ponto,
da qual constar&, explicitamente, o n#mero de dias em que efetivamente trabalhou e as alteraç%es porventura
ocorridas.
Art. 24. Nenhum servidor poder& ser posto a disposiç$o ou, de qualquer forma, ter exerc"cio em
repartiç$o diversa daquela em que estiver lotado, salvo nos casos previstos neste Estatuto ou mediante prévia
autorizaç$o do Prefeito, formalizada em Portaria.
Par&grafo #nico. Nesta #ltima hip'tese, o afastamento s' ser& permitido para fim determinado e por
prazo certo, com a concordância do servidor.
Art. 25. Somente com prévia autorizaç$o ou designaç$o do Prefeito, formalizada em Portaria, poder& o
servidor afastar-se do exerc"cio do cargo, em objeto de estudo ou miss$o especial.
§ 1! Dever& sempre constar da Portaria o objeto do afastamento, o prazo de sua duraç$o e se é ele com
ou sem ônus para o Munic"pio.
§ 5! O servidor s' poder& ser posto à disposiç$o de outra entidade governamental ou de Administraç$o
Indireta e Fundacional do Munic"pio, a pedido do titular respectivo, para exercer cargo de confiança ou
miss$o determinada, por prazo certo, mediante concordância do servidor.
Art. 26. Nenhum servidor poder& permanecer fora do Munic"pio por mais de dois (2) anos em objeto de
estudos e por mais de quatro (4) em miss$o especial ou à disposiç$o de outra entidade governamental, nem se
ausentar novamente sen$o depois de decorridos quatro (4) anos de efetivo exerc"cio, contados da data do
regresso.
Par#grafo "nico. O disposto neste artigo n(o se aplica no caso de exerc!cio de posto de
confiança, desde que sem ônus para o Munic!pio. (Redaç$o original)
Par&grafo #nico. O disposto neste artigo n$o se aplica no caso de exerc"cio de posto de confiança, desde
que sem ônus para o Munic"pio, bem como nos casos de cedência a outra entidade governamental, desde que
haja relevante interesse p#blico e social devidamente motivado. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 264,
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de 16 de outubro de 2006-
Art. 27. O ocupante de cargo de provimento efetivo fica sujeito a vinte (20) horas; trinta e três (33)
horas; trinta e seis (36) horas e quarenta (40) horas semanais de trabalho, na forma estabelecida pelas
especificaç%es das categorias funcionais.
Par&grafo #nico. O exerc"cio de cargo em comiss$o exigir& de seu ocupante inteira dedicaç$o ao
serviço, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administraç$o.
Seç(o V
Da Lotaç(o
Art. 28. Lotaç$o é a colocaç$o do servidor na repartiç$o em que deva ter exerc"cio.
§ 2! Tanto a lotaç$o inicial, como as subseqüentes, poder$o ser feitas a pedido ou +ex-officio+, ap's o
pronunciamento do 'rg$o de colocaç$o.
Art. 29. Designaç$o é o ato mediante o qual o Secret&rio Municipal da Educaç$o e Cultura, ou
autoridade delegada, determina a unidade escolar ou 'rg$o onde o professor dever& ter exerc"cio.
§ 3! No caso de o professor ser colocado à disposiç$o, a Direç$o da unidade escolar dever& apresentar
relat'rio das raz%es que a levaram a tal proposiç$o, ouvida, também, a parte interessada.
Art. 30. No interesse do ensino, o membro do magistério poder& ser designado, temporariamente, para
desempenhar as suas funç%es, ou encargos espec"ficos, fora de sua unidade escolar, por determinaç$o da
autoridade competente.
Art. 31. Os membros do magistério eleitos para funç$o de Diretor de Escola n$o poder$o ser
designados +ex-officio+ para outra unidade escolar.
Par&grafo #nico. O membro do magistério eleito para a funç$o de Diretor poder&, a pedido, ser
designado para ter exerc"cio em outra unidade escolar, desde que precedida de pedido de dispensa da funç$o.
Seç(o VI
Da Estabilidade
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Art. 32. S(o est#veis, ap/s dois *2- anos de efetivo exerc!cio, os servidores nomeados em
virtude de concurso p"blico. (Redaç$o original)
Art. 32. S$o est&veis ap's três anos de efetivo exerc"cio os servidores nomeados para cargos de
provimento efetivo em virtude de concurso p#blico. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de
dezembro de 1998-
Par#grafo "nico. A estabilidade diz respeito ao serviço p"blico e n(o ao cargo. (Par&grafo
renumerado)
§ 2! A estabilidade diz respeito ao serviço p#blico e n$o ao cargo. *Par#grafo renumerado de "nico para
2+ pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
Art. 33. O servidor est&vel s' perder& o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado, ou
de decis$o em processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurado o contradit'rio e ampla defesa.
Seç(o VII
Da Readaptaç(o
Art. 34. Readaptaç$o é a investidura do servidor em cargo de igual padr$o, mais compat"vel com sua
aptid$o ou vocaç$o, podendo ser processada a pedido ou +ex-officio+.
§ 1! Dar-se-& a readaptaç$o quando se verificar que o servidor, em relaç$o ao cargo que ocupa:
§ 2! A verificaç$o das condiç%es aludidas no par&grafo anterior ser& realizada pelo 'rg$o central de
pessoal, que indicar&, à vista de laudo médico, estudo social e teste vocacional, o cargo que julgue poss"vel à
readaptaç$o do servidor.
§ 4! Caso inexistam na mesma repartiç$o as tarefas inerentes ao cargo indicado, admitir-se-& o est&gio
experimental em outra.
§ 5! Verificada a adaptabilidade do servidor e comprovada sua habilitaç$o, ser& ele readaptado, ouvido
previamente o 'rg$o competente.
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Art. 35. Inexistindo vaga, ser$o atribu"das ao servidor as tarefas do cargo indicado até que se disponha
deste para o regular provimento.
Art. 36. Verificada a inaptid$o parcial, o 'rg$o da Biometria Médica indicar&, dentre as tarefas do
cargo, as que n$o possam ser exercidas pelo servidor.
Art. 37. A atribuiç$o e a delimitaç$o de tarefas far-se-$o mediante portaria do 'rg$o central de pessoal.
Art. 38. Se julgado incapaz para o serviço p#blico, o servidor ser& aposentado.
Par&grafo #nico. Em qualquer hip'tese, a readaptaç$o n$o poder& acarretar o aumento ou reduç$o da
remuneraç$o do servidor.
Seç(o VIII
Da Revers(o
Art. 39. Revers$o é o retorno do aposentado à atividade no serviço p#blico municipal, verificado, em
processo, que n$o subsistem os motivos determinantes da aposentadoria.
§ 2! Em nenhum caso poder& efetuar-se a revers$o sem que, mediante inspeç$o médica, fique provada a
capacidade para o exerc"cio do cargo.
§ 3! Ser& cassada a aposentadoria do servidor que, revertendo, n$o entrar em exerc"cio no prazo legal.
Art. 40. A revers$o far-se-& no cargo anteriormente exercido ou, se transformado, no resultante da
transformaç$o.
§ 1! Comprovada a habilitaç$o pelo 'rg$o competente, poder& o aposentado reverter ao serviço p#blico
municipal em outro cargo do mesmo n"vel de retribuiç$o.
Art. 41. Para nova aposentadoria, a revers$o dar& direito à contagem do tempo em que o servidor esteve
aposentado.
Seç(o IX
Do Est#gio Probat/rio
Art. 42. Ao entrar em exerc!cio, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo
ficar# sujeito a est#gio probat/rio, por um per!odo de dois *2- anos, durante o qual a
aptid(o e a capacidade ser(o objeto de avaliaç(o para o desempenho do cargo,
observados os seguintes fatores: (Redaç$o original)
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Art. 42. Ao entrar em exerc"cio o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficar& sujeito a
est&gio probat'rio por um per"odo de três anos, durante o qual sua aptid$o e capacidade ser$o objeto de
avaliaç$o no desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+
78, de 30 de dezembro de 1998-
III - disciplina; *Inciso renumerado de II para III pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de
1998-
VII - dedicaç$o ao serviço; *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
VIII - eficiência; *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
IX - iniciativa. *Inciso restabelecido, com nova redaç(o, pela Lei Complementar n+ 132, de 19 de março de
2001-
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Art. 43. O 'rg$o a que esteja afeta a colocaç$o do servidor indicar& a lotaç$o do estagi&rio, atendendo,
sempre que poss"vel, à relaç$o entre as tendências por ele demonstradas e as atividades da repartiç$o.
Art. 44. O 'rg$o onde o estagi&rio estiver lotado deve orient&-lo e acompanh&-lo no exerc"cio de suas
funç%es, bem como instrumentaliz&-lo quanto às disposiç%es legais e proporcionar-lhe o aperfeiçoamento
profissional necess&rio para o desempenho do cargo. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de
dezembro de 1998-
Art. 4<. A aferiç(o peri/dica e final dos requisitos do est#gio probat/rio, incluindo o
aproveitamento verificado na fase de treinamento, ser# feita pelo /rg(o competente nos
termos do regulamento, a ser elaborado por comiss(o parit#ria, com a participaç(o dos
servidores municipais. (Redaç$o original)
Art. 45. As aferiç%es peri'dicas e final dos requisitos do est&gio probat'rio ser$o realizadas pelo 'rg$o
competente, nos termos do regulamento elaborado por comiss$o parit&ria. (Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
§ 1+ O resultado positivo ou negativo do est#gio dever# ser apurado até o décimo oitavo
*18+- mês, servindo o per!odo restante para a aferiç(o final.(Redaç$o original)
§ 1! Para confirmaç$o do servidor no cargo, ser& necess&rio que o conceito final, traduzido
numericamente, seja igual ou superior a dois terços do grau m&ximo, em cada um dos fatores de avaliaç$o.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
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§ 4! Nos casos de afastamento decorrentes das disposiç%es legais, superiores a 30 (trinta) dias, fica
protelada sua avaliaç$o no est&gio probat'rio por igual per"odo. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 374,
de 1< de dezembro de 2010-
§ 5! O servidor em est&gio probat'rio n$o pode ser cedido ou colocado à disposiç$o de outros 'rg$os
p#blicos ou entidades. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 78, de 30 de dezembro de 1998-
§ 6! Quando o servidor em est&gio probat'rio for designado para desempenhar cargo em comiss$o ou
funç$o gratificada, a aferiç$o fica protelada por igual per"odo. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+
78, de 30 de dezembro de 1998-
Art. 45-A. Ser& exonerado o servidor que, no per"odo de seu est&gio probat'rio, apresentar qualquer das
seguintes situaç%es: *Artigo acrescido pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
I - ao final do processo, quando verificar-se que o servidor n$o atingiu a pontuaç$o total m"nima para
aprovaç$o em qualquer dos fatores de avaliaç$o; *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de
dezembro de 2010-
III - a qualquer momento, quando verificar-se que o servidor avaliado obteve a nota m"nima em todos os
fatores de avaliaç$o, em duas avaliaç%es consecutivas ou intercaladas; *Inciso acrescido pela Lei
Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
IV - a qualquer momento, quando o servidor apresentar, por qualquer meio, no desempenho de suas
funç%es, atitudes ou resultados absolutamente insatisfat'rios para o exerc"cio do cargo, sendo-lhe
oportunizada ampla defesa; ou *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
Art. 45-B. Durante o Est&gio Probat'rio o servidor n$o poder& gozar de licença para: *Artigo acrescido
pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
I - tratar de interesses particulares; e *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro
de 2010-
II - acompanhar cônjuge. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
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Art. 45-C. O julgamento dos recursos interpostos nos processos de avaliaç$o de est&gio probat'rio,
dirigidos ao Prefeito, poder& ser delegado ao Procurador-Geral do Munic"pio. *Artigo acrescido pela Lei
Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
Art. 46. O servidor dever& cumprir o est&gio probat'rio no exerc"cio do cargo para o qual foi nomeado
em car&ter efetivo.
Art. 47. O estagi&rio pode apresentar defesa por escrito, se discordar das aferiç%es peri'dicas e/ou
resultado final, no prazo de dez dias, a contar da notificaç$o. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 78, de
30 de dezembro de 1998-
Seç(o X
Da Reintegraç(o
Art. 48. A reintegraç$o, que decorrer& de decis$o administrativa ou judicial, é o reingresso no serviço
p#blico municipal de servidor demitido ou exonerado, com ressarcimento do preju"zo correspondente às
vantagens ligadas ao cargo.
Art. 49. O servidor reintegrado ter& direito ao cargo que ocupava anteriormente ou ao tratamento
dispensado aos demais ocupantes da categoria funcional, respeitadas as mesmas condiç%es que lhes foram
estabelecidas.
Par&grafo #nico. Reintegrado o servidor mas n$o existindo vaga, aquele que lhe houver ocupado o
cargo ser& exonerado ou, se ocupava outro cargo, a este reconduzido, sem direito à indenizaç$o ou, ainda,
posto em disponibilidade remunerada.
Seç(o XI
Da Cauç(o
Art. 50. O servidor nomeado para cargo cujo provimento, por prescriç$o legal ou regulamentar, exija
cauç$o como garantia, n$o poder& entrar em exerc"cio sem a prévia satisfaç$o dessa exigência.
b) garantia hipotec&ria;
d) ap'lice de seguro de fidelidade funcional, emitida por instituto oficial ou empresa legalmente
autorizada.
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§ 3! N$o poder& ser autorizado o levantamento da cauç$o antes de tomadas as contas do servidor.
§ 4! O respons&vel por alcance ou desvio de material n$o ficar& isento da aç$o administrativa ou
criminal que couber, ainda que o valor da cauç$o seja superior ao montante do preju"zo causado.
Seç(o XII
Da Promoç(o
Art. 51. As promoç%es obedecer$o às regras estabelecidas na lei que dispuser sobre os planos de
carreira dos servidores municipais e do magistério p#blico municipal.
T$TULO II
DAS MUTA&'ES FUNCIONAIS
CAP$TULO I
DA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO
Art. 52. O servidor est&vel ser& posto em disponibilidade quando for declarado por lei extinto ou
desnecess&rio o cargo de que era titular e n$o for poss"vel seu imediato aproveitamento.
§ 1! A disponibilidade n$o exclui nomeaç$o para cargo em comiss$o, com direito de opç$o, ou a
designaç$o para funç$o gratificada.
§ 2! Enquanto n$o vagar cargo nas condiç%es previstas para aproveitamento de servidor em
disponibilidade, nem se verificar qualquer das hip'teses a que alude o par&grafo anterior, poder& o Prefeito
atribuir-lhe, em car&ter tempor&rio, funç%es compat"veis com o cargo que ocupava.
§ 3! Nas hip'teses previstas nos §§ 1! e 2!, ser& assegurado ao servidor provento correspondente ao
vencimento do cargo de que era detentor.
§ 1! Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, ser& preferido o que estiver h& mais tempo em
disponibilidade e, no caso de empate, o que contar mais tempo de serviço municipal.
§ 2! Se o servidor n$o entrar em exerc"cio no cargo em que houver sido aproveitado dentro dos prazos
legais, ser& tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade, com perda de todos os direitos
de sua anterior situaç$o.
§ 3! Em nenhum caso se poder& efetuar aproveitamento sem que, através do 'rg$o central de pessoal,
fique provada a capacidade f"sica e mental e a aptid$o para o exerc"cio do cargo.
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CAP$TULO II
DA SUBSTITUI&>O
Art. 54. Dar-se-& substituiç$o de titular de cargo em comiss$o ou de funç$o gratificada, durante seu
impedimento legal, quando se tornar indispens&vel tal providência em face das necessidades de serviço.
§ 1! Quando a substituiç$o for em prazo n$o superior a sessenta (60) dias e houver necessidade de
assumir o substituto, inexistindo este poder& o titular da repartiç$o, mediante portaria, designar outro servidor
est&vel.
Art. 55. Em caso excepcional, atendida a conveniência da Administraç$o, o titular do cargo de direç$o
ou chefia poder& ser nomeado ou designado, cumulativamente, como substituto para outro cargo da mesma
natureza, até que se verifique a nomeaç$o ou designaç$o do titular e, neste caso, somente perceber& o
vencimento correspondente a um cargo.
CAP$TULO III
DA REMO&>O
CAP$TULO IV
DA VAC?NCIA
I - exoneraç$o;
II - demiss$o;
III - aposentadoria;
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V - readaptaç$o;
VI - falecimento.
II - da publicaç$o da lei que criar o cargo ou do ato que formalizar qualquer das hip'teses previstas no
artigo 58.
Art. 62. A vacância de funç$o gratificada dar-se-& por dispensa, a pedido ou de of"cio, ou por
destituiç$o.
Par&grafo #nico. A destituiç$o poder& ser aplicada como penalidade nos casos previstos nesta Lei.
CAP$TULO V
DO EXERC$CIO DE FUN&>O DE CONFIAN&A
Art. 63. A funç$o gratificada é institu"da por Lei para atender encargos de direç$o, chefia,
assessoramento ou coordenaç$o de serviços, tarefas ou atividades, e é privativa de servidor p#blico de
provimento efetivo.
Art. 64. A designaç$o para o exerc"cio de funç$o gratificada , que nunca ser& cumulativa com o cargo
em comiss$o, ser& formalizada em portaria da autoridade competente.
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Art. 65. O valor da funç$o gratificada ser& percebido cumulativamente com o vencimento do cargo de
provimento efetivo.
Art. 66. O valor da funç$o gratificada continuar& sendo percebido pelo servidor que, sendo seu
ocupante, estiver ausente em virtude de férias, luto, casamento, licença para tratamento de sa#de, licença à
gestante, adotante ou paternidade, serviços obrigat'rios por lei ou atribuiç%es decorrentes de seu cargo ou
funç$o, e outros afastamentos legais, exceto quando em licença para tratar de interesses particulares.
Art. 67. Ser& tornada sem efeito a designaç$o do servidor que n$o entrar no exerc"cio da funç$o
gratificada no prazo de dois (2) dias, a contar do ato de investidura.
Art. 68. A designaç$o de funç$o gratificada n$o poder& recair em servidor de outra entidade p#blica
posto à disposiç$o do Munic"pio.
Art. 69. Os ocupantes de cargos em comiss$o ou funç%es de confiança ser$o nomeados de acordo com
as normas constitucionais e orgânicas.
Art. 70. < também facultado ao servidor efetivo do Munic"pio ou em disponibilidade, quando indicado
para o exerc"cio de cargo em comiss$o, optar pelo recebimento do valor correspondente à diferença entre o
padr$o do cargo de provimento efetivo, segundo a referência promocional de que é detentor, e do cargo em
comiss$o.
Par#grafo "nico. Para todos os efeitos legais, a vantagem pessoal resultante desta opç(o,
em qualquer hip/tese, ser#, no m!nimo, um terço *1=3- do valor correspondente ao
vencimento do cargo em comiss(o, inclusive para fins de incorporaç(o. (Par&grafo
revogado pela Lei Complementar n! 163, de 20 de dezembro de 2001)
T$TULO III
DO REGIME DE TRABALHO
CAP$TULO I
DO HOR@RIO E DO PONTO
Art. 71. O Prefeito determinar&, quando n$o estabelecido em lei ou regulamento, o hor&rio de
expediente das repartiç%es, que ser& #nico para os servidores detentores de carga hor&ria de trinta e três (33)
horas semanais e em turnos e plant%es.
Art. 72. O hor&rio normal de trabalho de cada cargo ou funç$o e o estabelecido na legislaç$o espec"fica,
n$o podendo ser superior a oito (8) horas di&rias e a quarenta (40) horas semanais.
Par&grafo #nico. Considera-se como noturno o serviço prestado entre dezenove (19) horas de um dia e
sete (7) horas do dia seguinte, computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos (52`) e trinta
segundos (30``).
Art. 73. Atendendo a conveniência ou a necessidade do serviço, e mediante acordo escrito, poder& ser
institu"do sistema de compensaç$o de hor&rio, hip'tese em que a jornada di&ria poder& ser superior a oito (8)
horas, sendo o excesso de horas compensado pela correspondente diminuiç$o em outro dia, observada sempre
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§ 1! O sistema de compensaç$o de horas ser& formalizado em livro de registro espec"fico para esse fim,
no qual constar& o n#mero de horas trabalhadas a mais e, ao lado, o dia e a forma de compensaç$o. *Par#grafo
acrescido pela Lei Complementar n+ 98, de 7 de dezembro de 1999-
§ 2! O total de horas a serem compensadas n$o poder& ultrapassar a cinco (5) dias de afastamento do
serviço. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 98, de 7 de dezembro de 1999-
I - pelo ponto;
Par&grafo #nico. Ponto é o registro, mecânico ou n$o, que assinala o comparecimento do servidor ao
serviço e pelo qual se verifica, diariamente, a sua entrada e sa"da.
Art. 75. Os Secret&rios Municipais e titulares de Autarquias e Fundaç%es poder$o, atendendo à natureza
de determinados serviços ou em circunstâncias especiais, autorizar hor&rio de trabalho diferente do normal
para um dado 'rg$o, para determinadas atividades ou mesmo para um servidor, desde que seja cumprido o
n#mero de horas semanais estabelecido.
CAP$TULO II
DO SERVI&O EXTRAORDIN@RIO
Art. 76. A prestaç$o de serviço extraordin&rio s' poder& ocorrer por expressa determinaç$o da
autoridade competente, mediante solicitaç$o do chefe imediato do servidor, ou de of"cio, pelo Prefeito ou
titular de Autarquia ou Fundaç$o.
§ 1! No serviço extraordin&rio noturno ser& computado como hora cumprida o per"odo de cinqüenta e
dois minutos (52`) e trinta segundos (30``).
§ 2! < vedado convocar servidor para prestar serviço extraordin&rio em n#mero de horas semanais que
excedam em cinqüenta por cento (50=) do regime estabelecido para o respectivo cargo.
§ 3! O serviço extraordin&rio legitima-se quando visa a substituir servidor legalmente afastado ou que
faltou ao serviço.
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§ 5! Ser& punido o servidor que atestar falsamente a prestaç$o de plant$o ou serviço extraordin&rio,
bem como o que propuser ou permitir gratificaç$o sob este t"tulo por serviço n$o realizado.
§ 6! O serviço extraordin&rio, mediante acordo de compensaç$o com folga, n$o ser& remunerado.
Art. 77. O serviço extraordin&rio poder& ser realizado sob a forma de plant%es para assegurar o
funcionamento dos serviços municipais.
CAP$TULO III
DO REPOUSO SEMANAL
Art. 78. O servidor tem direito a repouso remunerado, num dia a cada semana, preferencialmente aos
domingos, bem como nos dias feriados civis e religiosos.
Art. 79. Perder& a remuneraç$o do repouso semanal obrigat'rio o servidor que tiver faltado ao serviço
no caso do artigo 105, § 2!, deste Estatuto.
Art. 80. Nos serviços p#blicos ininterruptos poder& ser exigido trabalho nos dias feriados civis e
religiosos, hip'tese em que as horas trabalhadas ser$o pagas com acréscimo de cem por cento (100=), salvo a
concess$o de outro dia de folga compensat'ria.
CAP$TULO IV
DO REGIME ESPECIAL DE TRABALHO
Art. 81. O servidor de provimento efetivo pode ser convocado a prestar serviço em
regime especial de trabalho por: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de
março de 2012)
I 5 tempo integral, quando o sujeitar a maior n"mero de horas semanais do que a lei
estabelecer para seu cargo; (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março
de 2012)
Par#grafo "nico. Somente poder(o ser convocados para regime de dedicaç(o exclusiva
os titulares de cargos para cujo provimento seja exigido curso de n!vel
superior. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
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Art. 82. A convocaç(o de servidor para regime especial de trabalho ser# feita através de
portaria, expedida pela autoridade competente, mediante proposta fundamentada do
titular da respectiva repartiç(o, ap/s verificaç(o das circunstâncias que a exijam. (Artigo
revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
c- for requerido pelo interessado. (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 408, de 27 de
março de 2012)
Art. 83. O regime especial de trabalho é prestado em dois *2- turnos di#rios,
correspondendo a quarenta e quatro *44- horas semanais quando se tratar de
convocaç(o de servidor detentor de cargo cujo hor#rio normal de trabalho seja de trinta
e três *33- ou trinta e seis *36- horas semanais. (Artigo revogado pela Lei Complementar n!
408, de 27 de março de 2012)
Art. 84. O servidor n(o far# jus à gratificaç(o nos afastamentos de efetivo exerc!cio do
cargo, exceto nos casos de: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março
de 2012)
III 5 luto; (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
IV 5 serviço eleitoral por prazo n(o excedente de trinta *30- dias, no per!odo
imediatamente anterior e subseqüente às eleiç)es; (Inciso revogado pela Lei Complementar
n! 408, de 27 de março de 2012)
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VII 5 para repouso à gestante, à adotante e paternidade; (Inciso revogado pela Lei
Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
Art. 8<. O servidor que haja cumprido regime especial de trabalho durante oito *8- anos,
consecutivos ou n(o, ter# automaticamente alterado seu hor#rio de trabalho, passando a
subordinar5se ao regime de convocaç(o, salvo no caso em que requerer dispensa do
regime. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
Art. 86. Para incorporaç(o do regime especial ser# computado o tempo em que o
servidor esteve no desempenho de funç(o gratificada ou cargo em comiss(o, desde que o
exerc!cio do regime especial tenha sido pelo prazo m!nimo de cinco *<- anos, bem como
contar# para os efeitos de incorporaç(o da gratificaç(o de funç(o. (Artigo revogado pela
Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
Art. 87. O regime de dedicaç(o exclusiva obriga ao m#ximo de quarenta e quatro *44-
horas semanais de trabalho, ficando o servidor proibido de exercer, cumulativamente,
outro cargo, funç(o ou atividade p"blica ou privada, ainda que sob regime de contrato
ou permiss(o, excetuando5se: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de
março de 2012)
T$TULO IV
DOS DIREITOS E VANTAGENS
CAP$TULO I
DO TEMPO DE SERVI&O
§ 1! O n#mero de dias ser& convertido em anos, considerando o ano com trezentos e sessenta e cinco
(365) dias.
§ 2! Para efeito de fixaç$o de provento, feita a convers$o, os dias restantes, até cento e oitenta e dois
(182), n$o ser$o computados, arredondando-se para um (1) ano quando excederem a este n#mero.
Art. 90. Ser$o computados os dias de efetivo exerc"cio à vista dos comprovantes de pagamento.
Art. 91. Além das ausências ao serviço, justificadas, ser$o considerados como de efetivo exerc"cio os
afastamentos em virtude de:
I - férias;
II - casamento;
III - luto;
VII - miss$o ou estudo em qualquer parte do territ'rio nacional ou no estrangeiro, quando autorizado
pela autoridade competente, sem preju"zo da remuneraç$o;
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IX - licença;
a) prêmio;
c) para tratamento de sa#de, inclusive por acidente em serviço, agress$o n$o provocada ou moléstia
profissional;
§ 1! Constitui tempo de serviço municipal, para todos os efeitos legais, o tempo ficto e o anteriormente
prestado ao Munic"pio, pelo servidor, qualquer que tenha sido sua forma de admiss$o.
Art. 92. O afastamento para o exerc"cio de mandato eletivo ser& computado para todos os efeitos legais,
exceto para promoç$o por merecimento.
Art. 93. O tempo de serviço p#blico prestado à Administraç$o Direta, Indireta e Fundacional do
Munic"pio de Caxias do Sul, bem como à Câmara de Vereadores, ser& computado integralmente para fins de
avanços, gratificaç%es e adicionais por tempo de serviço, aposentadoria e disponibilidade. *Redaç(o dada pela
Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
I - de serviço prestado pelo servidor em funç$o ou 'rg$o p#blico federal, estadual ou municipal,
inclusive em organizaç%es aut&rquicas e fundacionais;
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II - de serviço ativo nas forças armadas e auxiliares, prestado durante a paz, computando-se pelo dobro
o tempo em operaç$o de guerra;
III - de serviço prestado em sociedade de economia mista nas quais tenha participado o Munic"pio,
desde que relativo a per"odo de vigência desta condiç$o;
V - em que o servidor:
Art. 9<. Para efeito de aposentadoria, ser# computado também o tempo de serviço na
atividade privada, nos termos da legislaç(o federal pertinente, desde que o servidor
conte com mais de dezessete *17- anos e seis *6- meses de serviço prestado ao Munic!pio,
ou quinze *1<- anos, sendo servidora. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de
12 de julho de 2001)
Art. 96. N$o ser& computado o tempo de serviço gratuito, exceto o de mandato legislativo municipal
anterior à nomeaç$o, para efeitos do artigo 94.
CAP$TULO II
DO VENCIMENTO E DA REMUNERA&>O
Art. 97. Vencimento é a retribuiç$o pecuni&ria devida ao servidor pelo efetivo exerc"cio do cargo,
correspondente a padr$o fixado em lei, observada a classe promocional e acrescido de aumentos trienais e da
gratificaç$o de funç$o incorporada.
§ 1! Remuneraç$o é o vencimento acrescido dos adicionais e gratificaç%es diversas, bem assim das
demais vantagens pecuni&rias, tempor&rias ou permanentes, estabelecidas em lei.
§ 2! A revis$o geral da remuneraç$o dos servidores ativos, inativos e pensionistas, far-se-& sempre na
mesma data e nos mesmos "ndices.
§ 3! O "ndice de reajuste da remuneraç$o dos servidores n$o pode ser inferior ao necess&rio para repor
o seu poder aquisitivo.
§ 4! < vedado ao servidor, ressalvadas as vantagens de car&ter individual, assim como as relativas à
natureza ou ao local de trabalho, perceber mais do que o Prefeito Municipal.
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Art. 99. O pagamento da remuneraç$o mensal dos servidores p#blicos do Munic"pio dever& ser
realizado até o #ltimo dia #til do mês de trabalho prestado.
Art. 100. Fica assegurada aos servidores da Administraç$o Direta, Indireta e Fundacional, isonomia de
vencimentos para cargos de atribuiç%es iguais ou assemelhadas, do mesmo Poder, ou entre servidores dos
Poderes Executivo e Legislativo, ressalvadas as vantagens de car&ter individual, assim como as relativas à
natureza ou ao local de trabalho.
Art. 101. As retribuiç%es devidas ao servidor por semana, por dia e hora de trabalho, s$o as seguintes:
II - a hor&ria, o quociente entre a semanal e o n#mero de horas a que est& sujeito por semana.
Art. 102. Ser& admitida procuraç$o, com validade de até doze (12) meses, para o fim de recebimento de
qualquer importância dos cofres municipais decorrente do exerc"cio de funç$o ou cargo, quando o servidor se
encontrar fora da sede ou comprovadamente impossibilitado de locomover-se.
Art. 103. < proibido, fora dos casos expressamente previstos neste Estatuto, ceder ou gravar
vencimento, gratificaç$o ou vantagem decorrente do exerc"cio da funç$o ou cargo p#blico.
Art. 104. Perder& o vencimento ou remuneraç$o do cargo efetivo, salvo o direito de opç$o e o de
acumulaç$o, o servidor nomeado para cargo em comiss$o.
Art. 105. O servidor que n$o comparecer ao serviço, salvo motivo legal ou moléstia comprovada,
perder& a retribuiç$o do dia ou, no caso de plant$o, a que lhe caberia se n$o houvesse faltado.
a) pris$o preventiva;
c) condenaç$o judicial, por sentença definitiva, a pena que n$o determine demiss$o;
II - um sexto (1/6) da retribuiç$o do dia se comparecer ao serviço dentro da hora seguinte à marcada
para o in"cio ou se retirar antes de findo o per"odo de trabalho, salvo nos casos especiais, devidamente
autorizados pelo chefe a que estiver subordinado, em face de justo motivo.
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§ 2! Se o servidor faltar ao trabalho durante qualquer dia #til da semana, ser-lhe-& descontado o
domingo, o mesmo acontecendo em relaç$o ao feriado se a falta ocorrer em dia cont"guo.
§ 3! O servidor que por doença n$o estiver em condiç%es de trabalhar ficar& obrigado a fazer pronta
comunicaç$o ao chefe imediato, submetendo-se ao necess&rio exame médico.
Art. 106. As reposiç%es e indenizaç%es à Fazenda Municipal ser$o descontadas em parcelas n$o
excedentes à quinta (5>) parte da retribuiç$o mensal l"quida.
Par&grafo #nico. N$o caber& o desconto parcelado quando o servidor solicitar exoneraç$o ou abandonar
o cargo.
Art. 107. O servidor afastado pelos motivos previstos no artigo 91 continuar& percebendo os avanços e
as gratificaç%es que lhe caibam, salvo as exceç%es indicadas neste Estatuto.
CAP$TULO III
DAS VANTAGENS PECUNI@RIAS
Seç(o I
Disposiç)es Gerais
Art. 108. Além do vencimento poder$o ser deferidas ao servidor as seguintes gratificaç%es, adicionais e
acréscimos pecuni&rios:
I - gratificaç$o de funç$o;
III 5 adicionais por regime especial de trabalho; (Inciso revogado pela Lei Complementar
n! 408, de 27 de março de 2012)
d) representaç$o;
VII - avanços.
Art. 109. Satisfeitos os requisitos legais, poder& o servidor perceber, ainda, as seguintes vantagens:
I - abono familiar;
III - indenizaç%es;
IV - gratificaç$o natalina.
Seç(o II
Das Indenizaç)es
I - di&rias;
II - ajuda de custo;
III - transporte;
IV - aux"lio transporte.
Subseç(o I
Das Di#rias
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Art. 111. Ao servidor que, por determinaç$o da autoridade competente, se deslocar eventual ou
transitoriamente do Munic"pio, no desempenho de suas atribuiç%es ou em miss$o ou estudo de interesse da
Administraç$o, ser$o concedidas, além do transporte, inclusive locomoç$o urbana, di&rias para cobrir as
despesas com alimentaç$o e pousada.
§ 1! Nos casos em que o deslocamento n$o exija pernoite fora do Munic"pio, as di&rias ser$o pagas por
metade.
Art. 112. O servidor que receber di&rias e n$o se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a
restitu"-las, integralmente, no prazo de três (3) dias.
Par&grafo #nico. Na hip'tese de o servidor retornar ao Munic"pio em prazo menor do que o previsto
para seu afastamento, restituir& as di&rias recebidas em excesso em igual prazo.
Subseç(o II
Da Ajuda de Custo
Art. 113. A ajuda de custo destina-se a cobrir as despesas de viagem e instalaç$o do servidor que for
designado para exercer miss$o ou estudo fora do Munic"pio, por tempo que justifique a mudança tempor&ria
de residência.
Par&grafo #nico. A concess$o da ajuda de custo ficar& a critério da autoridade competente, que
considerar& os aspectos relacionados com a distância percorrida, o n#mero de pessoas que acompanhar$o o
servidor e a duraç$o da ausência.
Art. 114. A ajuda de custo n$o poder& exceder o dobro do vencimento do servidor, salvo quando o
deslocamento for para o exterior, caso em que poder& ser até quatro (4) vezes o vencimento, desde que
arbitrada justificadamente.
Subseç(o III
Do Transporte
Art. 115. Conceder-se-& indenizaç$o de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilizaç$o de
meio pr'prio de locomoç$o para a execuç$o de serviços externos, por força das atribuiç%es pr'prias do cargo,
nos termos da lei espec"fica.
Subseç(o IV
Do Aux!lio Transporte
Art. 116. O servidor receber& aux"lio transporte, correspondente à necessidade do seu deslocamento em
atividade para seu local de trabalho, nos termos da lei.
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Seç(o III
Do Aux!lio por Diferença de Caixa
Art. 117. O servidor que, por força das atribuiç%es de seu cargo, pague ou receba moeda corrente,
perceber& um aux"lio por diferença de caixa, no montante de dez por cento (10=) da remuneraç$o.
§ 1! O servidor que estiver respondendo legalmente pelo tesoureiro ou caixa, durante os impedimentos
legais destes, far& jus ao pagamento do aux"lio.
§ 2! O aux"lio de que trata este artigo s' ser& pago enquanto o servidor estiver efetivamente executando
serviços de pagamento ou recebimento e nos afastamentos regulamentares.
§ 3! O aux"lio por diferença de caixa ser& incorporado, na aposentadoria, ao provento do servidor que o
perceber durante cinco (5) anos consecutivos ou oito (8) intercalados.
Seç(o IV
Dos Avanços, das Gratificaç)es e Adicionais
Subseç(o I
Dos Aumentos do Vencimento
Dos Avanços
Art. 118. Os cargos de provimento efetivo ter$o aumentos de vencimento de cinco por cento (5=),
denominados avanços, calculados sobre a referência da classe promocional.
§ 2! A cada triênio de serviço p#blico corresponder& um avanço, cuja concess$o ser& autom&tica.
Art. 119. Para efeito de concess$o de avanço n$o se considerar& interrupç$o de atividade qualquer dos
afastamentos do artigo 91.
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c) um (1) ano quando a penalidade for por prazo superior a cinco (5) dias.
Art. 120. O servidor provido em outro cargo, na forma da lei, manter& os avanços trienais conquistados
no cargo anterior, cujo c&lculo incidir& sobre a referência da classe promocional que passar a exercer.
Subseç(o II
Das Vantagens Adicionais
Art. 122. O servidor est#vel, ao completar quinze *1<- e vinte e cinco *2<- anos de serviço
p"blico, contado na forma deste Estatuto, passar# a perceber, respectivamente,
gratificaç(o adicional de dezenove por cento *19Q- ou trinta e cinco por cento *3<Q-
sobre o vencimento, exclu!dos deste os avanços trienais. (Redaç$o original)
Art. 122. O servidor est&vel, ao completar 15 (quinze) e 25 (vinte e cinco) anos de serviço p#blico
prestado à Administraç$o Direta, Indireta e Fundacional do Munic"pio de Caxias do Sul, bem como à Câmara
de Vereadores, contado na forma deste Estatuto, passar& a perceber, respectivamente, gratificaç$o adicional de
19= (dezenove por cento) ou 35= (trinta e cinco por cento) sobre o vencimento, exclu"dos deste os avanços
trienais. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Par#grafo "nico. A gratificaç(o de dezenove por cento *19Q- cessar# uma vez concedida
a de trinta e cinco por cento *3<Q-. (Redaç$o original)
Par&grafo #nico. A gratificaç$o de 19= (dezenove por cento) cessar& uma vez concedida a de 35=
(trinta e cinco por cento). *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Art. 123. No caso de acumulaç$o remunerada, ser& considerado para efeito de gratificaç$o adicional o
tempo de serviço prestado em cada cargo isoladamente.
Subseç(o III
Do Adicional por Regime Especial de Trabalho
I 5 cinqüenta por cento *<0Q-, para o regime de tempo integral; (Inciso revogado pela Lei
Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
II 5 sessenta por cento *60Q-, para o regime de dedicaç(o exclusiva. (Inciso revogado pela
Lei Complementar n! 408, de 27 de março de 2012)
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Art. 12<. Sobre o adicional por regime especial de trabalho n(o incidir(o quaisquer
outros acréscimos pecuni#rios. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 408, de 27 de
março de 2012)
Subseç(o IV
Da Gratificaç(o de Funç(o
Art. 126. A gratificaç$o de funç$o ser& percebida cumulativamente com o vencimento ou com o
provento do servidor em disponibilidade.
Art. 127. O servidor detentor de cargo de provimento efetivo que tenha permanecido
durante cinco *<- anos consecutivos no desempenho de cargo em comiss(o, funç(o
gratificada ou ambos ter# incorporada ao vencimento, para todos os efeitos legais, a
vantagem de cunho pessoal, na forma das al!neas “a” e “b” do § 1+, deste artigo.
(Redaç$o original)
Art. 127. O servidor detentor de cargo de provimento efetivo que tenha permanecido durante cinco anos
consecutivos no desempenho de cargo em comiss$o, funç$o gratificada, ou ambos, ter& incorporada ao
vencimento, para todos os efeitos legais, a vantagem de cunho pessoal, na forma da al"nea a do § 1! deste
artigo. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 163, de 20 de dezembro de 2001-
§ 1! O servidor efetivo e que houver exercido cargo em comiss$o, funç$o gratificada, ou ambos, por
dois anos, ter& adicionada a importância equivalente a vinte por cento (20=):
a) do valor equivalente à funç$o gratificada de mesmo n#mero; *Redaç(o dada pela Lei Complementar
n+ 163, de 20 de dezembro de 2001-
§ 2! A cada dois anos excedentes no exerc"cio de cargo em comiss$o, funç$o gratificada, ou ambos,
corresponder& novo acréscimo, no mesmo percentual, sobre o valor previsto na al"nea a do par&grafo anterior;
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 163, de 20 de dezembro de 2001-
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§ 3! Se mais de um cargo em comiss$o ou funç$o gratificada tiver o servidor exercido, servir& de base
de c&lculo o valor exercido equivalente à funç$o gratificada correspondente, desde que nele tenha
permanecido, no m"nimo, por dois anos. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 163, de 20 de dezembro de
2001-
§ 4! Computar-se-$o, para todos os efeitos legais, as permanências j& ocorridas nos cargos em comiss$o
e funç%es gratificadas, ou ambos, à vista de seus assentamentos funcionais.
§ 5! O servidor no gozo da vantagem prevista neste artigo nada perceber& pelo exerc"cio de funç$o
gratificada ou cargo em comiss$o de n"vel equivalente àquele que incorporou ao vencimento, tendo direito à
diferença quando vier a desempenhar outro posto mais elevado.
§ 6! O servidor beneficiado por este artigo n$o pode se eximir, sem justo motivo, ao desempenho de
funç$o que lhe seja atribu"da, desde que compat"vel com a incorporada.
Art. 128. Fica assegurado ao servidor o direito de incorporar as gratificaç%es especiais, de s"mbolos
GE-1 e GE-2, criadas pela Lei n! 2.157, de 19 de dezembro de 1973.
§ 1! A incorporaç$o de que cuida o +caput+ deste artigo se processar& na forma regrada pelo artigo 127
deste Estatuto.
§ 2! Para efeitos de incorporaç$o computam-se as permanências ocorridas nas funç%es gratificadas, nos
cargos em comiss$o e no desempenho de funç%es, mediante a percepç$o de gratificaç$o especial de s"mbolos
GE-1 e GE-2.
§ 3! As gratificaç%es especiais de s"mbolos GE-1 e GE-2, para fins e efeitos de tabela de pagamento,
correspondem, atualmente, às funç%es gratificadas de padr%es FG-3 e FG-4, respectivamente.
Art. 129. A vantagem incorporada ao vencimento do servidor, nos termos desta Subseç$o, n$o poder&
ser absorvida em virtude de aumento ou alteraç%es posteriores no plano de pagamento.
Subseç(o V
Das Gratificaç)es por Atividades Especiais
Art. 130. Ser(o arbitradas pelo Prefeito, quando n(o previstas em lei ou regulamento, as
gratificaç)es relativas à participaç(o em /rg(o de deliberaç(o coletiva de car#ter
permanente e as concedidas a t!tulo de representaç(o. (Redaç$o original)
Art. 131. Ser(o arbitradas pelo Prefeito Municipal as gratificaç)es devidas ao servidor
pelo desempenho de atribuiç)es de auxiliar, fiscal, membro de comiss(o de concurso ou
de banca examinadora e auxiliar ou instrutor de curso de aperfeiçoamento funcional.
(Redaç$o original)
Art. 131. Fica institu"da a concess$o de gratificaç$o pelo desempenho da atribuiç$o de fiscal, integrante
de comiss$o executiva ou de banca examinadora de concurso p#blico para provimento de cargos efetivos.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
§ 1! Os servidores efetivos far$o jus a: *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de
julho de 2006-
I - dez por cento (10=) do vencimento base do padr$o um (01), por turno trabalhado, quando atuarem
como fiscais; *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
II - cem por cento (100=) do vencimento base do padr$o quatorze (14) quando integrarem a comiss$o
executiva, cabendo ao presidente da comiss$o um acréscimo de dez por cento (10=) do vencimento base do
padr$o quatorze (14); e *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
III - sessenta por cento (60=) do vencimento base do padr$o quatorze (14) quando integrarem a banca
examinadora. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
§ 2! A comiss$o executiva ser& composta de: *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14
de julho de 2006-
I - três (03) servidores efetivos: para o concurso p#blico com até cinco (05) cargos, especializaç%es ou
&reas de atuaç$o; ou *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
II - cinco (05) servidores efetivos: para o concurso p#blico com mais de cinco (05) cargos,
especializaç%es ou &reas de atuaç$o. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
Art. 131-A. Fica institu"da a concess$o de gratificaç$o pelo desempenho da atribuiç$o de instrutor ou
palestrante de curso ou palestra com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento e qualificaç$o
profissional dos servidores p#blicos municipais. *Artigo acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de
julho de 2006-
§ 1! Os servidores efetivos que atuarem como instrutores far$o jus a: *Par#grafo acrescido pela Lei
Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
I - dez por cento (10=) do vencimento base do padr$o um (01), por hora, se o curso for realizado fora
do hor&rio de trabalho do instrutor; ou *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
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II - cinco por cento (5=) do vencimento base do padr$o um (01), por hora, se o curso for realizado
dentro do hor&rio de trabalho do instrutor. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de
2006-
§ 2! Os servidores efetivos que atuarem como palestrantes far$o jus a: *Par#grafo acrescido pela Lei
Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
I - trinta por cento (30=) do vencimento base do padr$o um (01), por palestra, se a mesma for realizada
fora do hor&rio de trabalho do palestrante; ou *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de
2006-
II - quinze por cento (15=) do vencimento base do padr$o um (01), por palestra, se a mesma for
realizada dentro do hor&rio de trabalho do palestrante. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de
julho de 2006-
§ 3! Os instrutores ou palestrantes s' se enquadrar$o nas disposiç%es contidas no caput quando o curso
ou palestra n$o tiver relaç$o com as atribuiç%es normais de seus cargos, funç%es gratificadas ou cargos em
comiss$o em que estejam investidos, bem como as comiss%es ou conselhos que venham integrar. *Par#grafo
acrescido pela Lei Complementar n+ 2<9, de 14 de julho de 2006-
Subseç(o VI
Das Gratificaç)es dos Especialistas de Classe
Especial do Magistério (Redaç$o original)
Subseç(o VI
Art. 132. Pelo exerc!cio de magistério em classe de alunos excepcionais 5 classe especial 5
o professor perceber# um gratificaç(o mensal, de cinqüenta por cento *<0Q-, a ser
calculada sobre o vencimento b#sico do Grau I. (Redaç$o original)
Art. 132. Pelo exerc"cio de magistério em sala de recursos - o professor perceber& uma gratificaç$o
mensal, de 50= (cinquenta por cento), a ser calculada sobre o vencimento b&sico do Grau I. *Redaç(o dada
pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
§ 3+ O professor beneficiado com a incorporaç(o de que trata este artigo n(o poder# se
eximir, sem justo e aceito motivo, ao desempenho do magistério em classes de alunos
excepcionais. (Redaç$o original)
§ 3! O professor beneficiado com a incorporaç$o de que trata este artigo n$o poder& se eximir, sem
justo e aceito motivo, do desempenho do magistério em sala de recursos realizando Atendimento Educacional
Especializado (AEE). *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
§ 4+ A cada cinco *<- anos de efetivo exerc!cio em classe especial, o professor poder#
pedir afastamento dela pelo per!odo de um *1- ano, sem preju!zo das vantagens previstas
nesta Lei, proibida a acumulaç(o de per!odos. Durante o afastamento o professor ser#
designado para exercer funç)es na escola, inclusive em classe regular, devendo retornar
à classe especial expirado o per!odo de afastamento. (Redaç$o original)
§ 4! A cada 5 (cinco) anos de efetivo exerc"cio em sala de recursos, o professor poder& pedir
afastamento dela pelo per"odo m&ximo de 1 (um) ano, sem preju"zo das vantagens previstas nesta Lei
Complementar, proibida a acumulaç$o de per"odos. Durante o afastamento o professor ser& designado para
exercer funç%es na escola, inclusive em classe regular, devendo retornar à sala de recursos expirado o per"odo
de afastamento. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
Art. 133. A atividade em classe especial ser# exercida pelo professor que possuir
habilitaç(o espec!fica e=ou curso de especializaç(o para ensino especial, com mais de
trezentas *300- horas5aula, ministrado por instituiç(o p"blica ou privada oficial,
atendidos mais os seguintes requisitos: (Redaç$o original)
Art. 133. Para atuar em Atendimento Educacional Especializado (AEE), o professor deve possuir
habilitaç$o espec"fica e/ou curso de especializaç$o para educaç$o especial, com mais de 300 (trezentas) horas,
ministrado por instituiç$o p#blica ou privada oficial, atendidos mais os seguintes requisitos: *Redaç(o dada
pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
I 5 ter, no m!nimo, dois *2- anos de regência de classe em curso regular; (Redaç$o original)
I - ter, no m"nimo, 3 (três) anos de regência de classe em curso regular; *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
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II - ser professor nomeado de ?rea I - anos iniciais (1! ao 5! ano) e ter cursos de especializaç$o na &rea
da educaç$o especial; *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
III - ser professor nomeado de ?rea II - anos finais (6! a 9! ano) com curso Magistério Normal ou
Licenciatura em Pedagogia e ter cursos de especializaç$o na &rea da educaç$o especial; e, *Redaç(o dada pela
Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
§ 2! Considera-se p#blico da Educaç$o Especial: *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de
novembro de 2017-
I - estudante com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza f"sica, mental,
intelectual ou sensorial que, em interaç$o com diversas barreiras, podem ter restringida sua participaç$o plena
e efetiva na escola e na sociedade; *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
II - estudante com transtornos do espectro autista: aqueles portadores de s"ndrome cl"nica caracterizada
na forma das seguintes al"neas: *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
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III - estudante com altas habilidades/superdotaç$o: aqueles que apresentam um potencial elevado e
grande envolvimento com as &reas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança,
psicomotora, artes e criatividade. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ <40, de 8 de novembro de 2017-
Subseç(o VII
Da Gratificaç(o Natalina
Art. 134. A gratificaç(o natalina, ou décimo terceiro *13+- sal#rio, ser# paga com base na
remuneraç(o integral ou no valor do provento do aposentado, vigentes no mês de
dezembro. (Redaç$o original)
Art. 134. A gratificaç$o natalina ou 13! (décimo terceiro) sal&rio, ser& paga com base na remuneraç$o
integral ou no valor do provento do aposentado, vigentes no mês de dezembro, exceto referente ao serviço
extraordin&rio. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 1! O pagamento da gratificaç$o natalina, também chamada 13! (décimo terceiro) sal&rio, ser&
efetivado até o dia 20 (vinte) de dezembro, garantindo ao servidor que o requerer, entre os meses de fevereiro
e novembro de cada ano, recebimento de adiantamento de até a metade do 13! (décimo terceiro) sal&rio, num
prazo de 30 (trinta) dias contado a partir de protocolado o requerimento. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 3! O pagamento devido a t"tulo de serviço extraordin&rio na gratificaç$o natalina ser& efetuado pela
média anual das horas prestadas. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Subseç(o VIII
Do Abono Familiar
Art. 13<. Ao servidor ou aposentado ser# concedido abono familiar, na raz(o de cinco
por cento *<Q- do menor padr(o b#sico do sistema classificado, pelos seguintes
dependentes: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
I 5 filhos menores de dezoito *18- anos; (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 146, de
12 de julho de 2001)
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II 5 filhos inv#lidos de qualquer idade, quer seja total ou parcial sua incapacidade para o
exerc!cio de atividade remunerada; (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12
de julho de 2001)
III 5 filhos estudantes que frequentam curso de grau médio, regular ou preparat/rio e
superior, em estabelecimento de ensino p"blico ou particular, desde que n(o exerçam
atividades remuneradas, até a idade de vinte e quatro *24- anos; (Inciso revogado pela Lei
Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
IV 5 esposa, durante a manutenç(o da sociedade conjugal, desde que n(o seja ela
servidora p"blica ativa ou aposentada. (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 146, de
12 de julho de 2001)
§ 1+ Por benefici#rio inv#lido, assim definido no inciso II desde artigo, o abono ser#
pago pelo triplo. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
§ 3+ S(o condiç)es para percepç(o do abono: (Par&grafo revogado pela Lei Complementar
n! 146, de 12 de julho de 2001)
II 5 que a invalidez de que trata o inciso II deste artigo seja comprovada mediante
inspeç(o pelo /rg(o competente do Munic!pio. (Inciso revogado pela Lei Complementar n!
146, de 12 de julho de 2001)
§ <+ Se n(o viverem em comum, o abono ser# concedido unicamente ao que tiver
dependentes sob sua guarda e às suas expensas ou, se ambos tiverem, a um e a outro, de
acordo com a respectiva distribuiç(o. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 146,
de 12 de julho de 2001)
Art. 136. Para cargo exercido em ac"mulo n(o ser# devido abono familiar. (Artigo
revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Art. 137. A verificaç(o das condiç)es estabelecidas para percepç(o do abono também
ter# por base as declaraç)es do servidor, devidamente comprovadas, ficando este,
disciplinar e criminalmente, respons#vel pelas falsidades porventura constantes em tais
declaraç)es, além de ser obrigado à devoluç(o das quantias ilegalmente recebidas.
(Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
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Art. 138. A concess(o do abono retroagir# até o m#ximo de seis *6- meses da data da
comprovaç(o de dependência. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de
julho de 2001)
Art. 139. O abono familiar n(o sofrer# qualquer reduç(o por motivo de faltas ao serviço
ou de comprimento de pena disciplinar de suspens(o ou multa, n(o estar# sujeito a
imposto ou taxa, nem servir# para c#lculo de qualquer contribuiç(o, ainda que para fins
de previdência social. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de
2001)
Subseç(o IX
Do Adicional por Serviço Noturno
Art. 140. Ao servidor convocado para prestar serviço noturno ser# atribu!do adicional
de vinte por cento *20Q- sobre a remuneraç(o di#ria normal. (Redaç$o original)
Art. 140. Ao servidor convocado para prestar serviço noturno, ser& atribu"do adicional de 20= (vinte
por cento) sobre a hora normal efetivamente cumprida em hor&rio noturno. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 48<, de 19 de junho de 201<-
§ 2! Fica assegurado ao servidor que teve incorporado aos vencimentos o adicional noturno pelo
cumprimento deste hor&rio durante 8 (oito) anos consecutivos ou n$o, até a data de publicaç$o desta Lei, a
continuidade deste em sua remuneraç$o, e a alteraç$o de seu hor&rio normal de trabalho, salvo no caso em
que requerer dispensa do mesmo. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 48<, de 19 de junho de 201<-
§ 3! Ao servidor que tenha cumprido serviço noturno durante 8 (oito) anos consecutivos ou n$o, até a
data de publicaç$o desta Lei, e que n$o tenha requerido a incorporaç$o aos vencimentos do respectivo
adicional e a alteraç$o do hor&rio de trabalho, poder& requerê-lo em até 90 (noventa) dias a contar da
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publicaç$o desta Lei Complementar, sendo incorporado o valor resultante da média do n#mero de horas
recebidas com o adicional noturno no per"odo, e assegurado o estabelecido no par&grafo anterior. *Par#grafo
acrescido pela Lei Complementar n+ 48<, de 19 de junho de 201<-
Subseç(o X
Do Adicional por Plant(o ou Serviço Extraordin#rio
Art. 141. O servidor convocado para prestaç$o de plant$o ou serviço extraordin&rio perceber& um
adicional correspondente a retribuiç$o devida pelo trabalho cumprido em hor&rio normal, acrescida, no
m"nimo, de 50= (cinquenta por cento). *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 468, de < de setembro de
2014-
§ 1! O adicional ser& pago por hora de trabalho efetivamente realizado. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 468, de < de setembro de 2014-
§ 2! O serviço extraordin&rio realizado em domingos e feriados civis e religiosos ser& remunerado com
acréscimo de 100= (cem por cento), em relaç$o a retribuiç$o devida pelo trabalho cumprido em hor&rio
normal. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 468, de < de setembro de 2014-
Art. 142. < vedado o pagamento de adicional de plant$o ou serviço extraordin&rio n$o prestado, com o
objetivo de remunerar outros serviços ou encargos.
Par&grafo #nico. O servidor que o perceber indevidamente ser& obrigado a restitu"-lo de uma s' vez.
Subseç(o XI
Da Gratificaç(o pelo Exerc!cio de Atividades Penosas,
Insalubres, Perigosas e de Dif!cil Acesso
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Art. 143. Os servidores que exercerem suas atividades em contato com explosivos ou materiais
inflam&veis, em condiç%es de periculosidade, ter$o direito a uma gratificaç$o adicional de trinta por cento
(30=) sobre o vencimento b&sico que perceberem.
Art. 144. Consideram-se como condiç%es de periculosidade os riscos a que est$o expostos os
servidores:
II - dos serviços de manutenç$o e operaç$o em que o servidor permaneça em contato com inflam&veis
ou explosivos, em recinto onde estes s$o armazenados e manipulados ou em ve"culos em que s$o
transportados.
Art. 145. < considerado como risco de vida a execuç$o de trabalho com substância explosiva ou que,
sendo combust"vel, se inflama ao mais r&pido contato de uma chama.
Art. 146. Contato permanente é o resultante da prestaç$o de serviços n$o eventuais, com inflam&veis ou
explosivos, em condiç%es de periculosidade.
Art. 147. Periculosidade com inflam&vel ou explosivo, em qualquer operaç$o, é o risco inerente ao
trabalho n$o eventual com aqueles agentes.
Art. 148. A gratificaç$o referente às atividades em contato permanente com explosivos ou materiais
inflam&veis, em condiç%es de periculosidade, s' ser& devida enquanto perdurar a execuç$o dos serviços pelo
servidor, nas condiç%es dos artigos 146 e 147.
Art. 149. Ser$o consideradas atividades e operaç%es insalubres, enquanto n$o se verificar a inteira
eliminaç$o das causas da insalubridade, aquelas que, por sua pr'pria natureza, condiç%es ou métodos de
trabalho, exp%em os servidores a agentes f"sicos, qu"micos ou biol'gicos nocivos e que possam produzir
doenças e constem dos quadros aplicados pelas Leis Trabalhistas vigentes ou legislaç$o posterior que os
alterem ou modifiquem.
Art. 150. Os graus de insalubridade, para efeito de gratificaç$o, calculados sobre o valor do menor
padr$o de vencimento, para os trabalhos considerados insalubres, s$o:
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§ 1! Os graus m&ximo, médio e m"nimo, ter$o como base o menor padr$o de vencimento do quadro de
provimento efetivo e ser$o de quarenta por cento (40=), vinte por cento (20=) e dez por cento (10=),
respectivamente.
§ 2! Se as condiç%es do local e dos modos de operar se modificarem pela proteç$o dada e forem de
maneira que façam desaparecer as causas de insalubridade, a gratificaç$o ser& eliminada.
Art. 151. Os efeitos pecuni&rios, inclusive adicionais decorrentes do trabalho nas condiç%es de
insalubridade ou periculosidade, atestados, ser$o devidos a contar da data do pedido administrativo.
Par&grafo #nico. Enquanto n$o forem eliminadas suas causas, o exerc"cio de atividades ou operaç%es
insalubres assegurar& a percepç$o de adicionais.
Art. 152. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, ser& considerado o de mais
elevado grau, vedada a percepç$o cumulativa.
Art. 153. Nas atividades e operaç%es insalubres ser& obrigat'rio o exame médico peri'dico dos
servidores, de seis (6) em seis (6) meses.
Par&grafo #nico. Os exames médicos dever$o investigar a capacidade f"sica do servidor para a funç$o
que exerce ou venha a exercer.
Art. 154. Os servidores que exercerem suas atividades em contato permanente com serviços de
eletricidade, em condiç%es de periculosidade, ter$o direito a uma gratificaç$o de trinta por cento (30=) sobre
o vencimento b&sico que perceberem.
Art. 155. Consideram-se como condiç%es de periculosidade aquelas fundadas na Lei Federal n! 7.369,
de 20 de setembro de 1985, ou superveniente, que a altere, modifique ou regulamente.
Art. 156. < exclusivamente suscet"vel de gerar direito à percepç$o de adicional de periculosidade o
exerc"cio das atividades identificadas na legislaç$o federal j& referida, desde que o servidor,
independentemente do cargo ou funç$o, permaneça habitualmente em &rea de risco, executando ordens, e em
situaç$o de exposiç$o cont"nua, caso em que o pagamento da gratificaç$o incidir& sobre o vencimento b&sico
que perceber.
§ 2! S$o equipamentos ou instalaç%es elétricas em situaç$o de risco aqueles cujo contato f"sico ou
exposiç$o aos efeitos da eletricidade possa resultar incapacitaç$o, invalidez permanente ou morte.
Art. 157. Cessado o exerc"cio da atividade ou eliminado o risco, o adicional de periculosidade deixar&
de ser pago.
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Par&grafo #nico. A caracterizaç$o do risco ou da sua eliminaç$o far-se-& através de per"cia técnica.
Art. 158. Os casos omissos nesta Subseç$o ser$o resolvidos aplicando-se a legislaç$o trabalhista
pertinente à matéria.
Art. 159. Adota-se, para fins de disciplinar o adicional de penosidade, a legislaç$o trabalhista atinente à
espécie.
Art. 160. Em hip'tese alguma ocorrer& percepç$o cumulativa dos adicionais de insalubridade,
periculosidade e penosidade, sendo sempre deferido aquele que corresponda às atividades efetivamente
exercidas pelo servidor.
Art. 161. A gratificaç$o pelo exerc"cio de atividades penosas, insalubres, perigosas e de dif"cil acesso,
ser& incorporada, na aposentadoria, ao provento do servidor que a tenha percebido por cinco (5) anos
consecutivos ou oito (8) intercalados.
Art. 162. O servidor com exerc"cio em escola situada no interior do Munic"pio, ou considerada,
mediante Decreto do Poder Executivo, de dif"cil acesso, perceber& uma ajuda de custo, como parcela
indenizat'ria de despesas de transporte e/ou estada, arbitrada pelo Prefeito Municipal através de Portaria, em
percentual entre vinte e quarenta por cento sobre o vencimento b&sico do servidor. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 102, de 20 de dezembro de 1999-
Par&grafo #nico. Também far$o jus à ajuda de custo de que trata o caput, aqueles servidores da
Administraç$o Direta, Autarquias e Fundaç$o, em exerc"cio em unidades administrativas localizadas no
interior do Munic"pio, consideradas de dif"cil acesso mediante Decreto do Poder Executivo, na proporç$o dos
dias laborados no local. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 460, de 23 de junho de 2014-
CAP$TULO IV
DAS FZRIAS
Art. 163. O servidor gozar&, obrigatoriamente, por ano, trinta (30) dias de férias, de acordo com a
escala que for encaminhada pela chefia imediata.
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§ 1! Compete ao chefe do 'rg$o organizar, no mês de novembro, a escala de férias para o ano seguinte,
atendendo, sempre que poss"vel, a conveniência do servidor.
§ 2! < facultado o gozo de férias em dois (2) per"odos de quinze (15) dias, desde que n$o prejudique o
serviço.
§ 3! Somente depois do primeiro (1!) ano de efetivo exerc"cio adquirir& o servidor direito a férias.
§ 6! O servidor que exerça cargo em comiss$o ou funç$o gratificada n$o ser& inclu"do na escala de
férias, devendo ser determinada em entendimento com a autoridade a que estiver subordinado a época em que
dever& goz&-las.
§ 7! Durante as férias o servidor ter& direito, além do vencimento, a todas as vantagens que percebia no
momento em que passou a fru"-las.
§ 8! A média das horas extras realizadas durante o per"odo aquisitivo das férias servir& de base para o
c&lculo da remuneraç$o das mesmas, juntamente com as demais vantagens. *Par#grafo acrescido pela Lei
Complementar n+ 334, de 3 de dezembro de 2009-
Art. 164. Independentemente de solicitaç$o, o servidor ter& direito ao gozo de férias anuais
remuneradas com um terço (1/3) a mais do que a remuneraç$o normal, e pagamento antecipado.
Par&grafo #nico. Ao servidor ser& assegurado, por ocasi$o da aposentadoria, o cômputo em dobro, para
todos os efeitos legais, ou indenizaç$o do per"odo de férias cujo direito tenha adquirido ou,
proporcionalmente, à raz$o de um doze avos (1/12) por mês de serviço ou fraç$o superior a quinze (15) dias.
Art. 16<. Ao entrar em férias ser# concedido adiantamento, equivalente a um *1- mês de
remuneraç(o, ao servidor que o requerer. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 2, de
7 de junho de 1993)
§ 1+ Yuando se tratar de servidor est#vel, a antecipaç(o de que trata este artigo poder#
ser descontada entre cinco *<- e dez *10- parcelas mensais, iguais e consecutivas.
(Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 2, de 7 de junho de 1993)
§ 3+ O pagamento do adiantamento de férias ser# feito dentro dos cinco *<- dias
anteriores ao in!cio do gozo. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 2, de 7 de junho
de 1993)
Art. 166. * fam"lia do servidor que faleceu com direito a férias, ou em gozo de férias, ser& paga a
retribuiç$o relativa a todo o per"odo.
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§ 1! Quando, por absoluta necessidade do serviço, o servidor n$o puder gozar férias no ano
correspondente, dever& goz&-las, obrigatoriamente, no ano seguinte.
§ 2! No caso do par&grafo anterior o chefe imediato comunicar&, por escrito, ao 'rg$o competente, a
transferência das férias e as raz%es que a determinaram.
Art. 168. A concess$o das férias, mencionado o per"odo de gozo, ser& participada por escrito ao
servidor, com antecedência, cabendo a este assinar o recebimento da respectiva notificaç$o.
Art. 169. No caso de exoneraç$o ser& devida ao servidor a remuneraç$o correspondente ao per"odo de
férias cujo direito tenha adquirido.
Par&grafo #nico. O servidor exonerado ap's doze (12) meses de serviço ter& direito, também, à
remuneraç$o relativa ao per"odo incompleto de férias, na proporç$o de um doze avos (1/12) por mês de
serviço ou fraç$o superior a quinze (15) dias.
Art. 170. O servidor que em um exerc"cio gozar licença nos casos do artigo 188, incisos I e II, por
per"odo superior a sessenta (60) dias, consecutivos ou n$o, ter& protelado por igual per"odo o direito ao gozo
de férias no ano seguinte.
§ 1! O disposto neste artigo n$o se aplica nos casos de licença decorrente de acidente em serviço,
agress$o n$o provocada ou moléstia profissional.
§ 2! N$o ser$o consideradas faltas ao serviço as concess%es, licenças e afastamentos previstos em lei,
nos quais o servidor continue com direito aos vencimentos normais, como se em exerc"cio estivesse.
§ 3! O tempo de serviço anterior ser& somado ao posterior para fins de aquisiç$o do per"odo aquisitivo
de férias, nos casos de licenças previstas para concorrer a cargo eletivo e serviço militar.
§ 4! O servidor que tiver gozado, num exerc"cio, mais de trinta (30) dias de licença para tratar de
interesses particulares, ou no caso do artigo 188, inciso VII, somente ap's um (1) ano da apresentaç$o far& jus
a férias.
Art. 171. Perder& o direito a férias o servidor que, no ano antecedente àquele em que deveria goz&-las,
tiver mais de trinta (30) faltas n$o justificadas.
Art. 172. O servidor que tiver sua situaç$o funcional alterada, na forma da lei, quando em gozo de
férias, n$o é obrigado a apresentar-se antes de conclu"-las.
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Art. 174. O servidor que opera, direta e permanentemente, com Raios X ou substâncias radioativas,
gozar&, obrigatoriamente, vinte (20) dias consecutivos de férias por semestre de atividade profissional,
proibida, em qualquer hip'tese, a acumulaç$o.
Art. 175. Para o pessoal docente e especialista de educaç$o, em exerc"cio nas unidades escolares da
rede municipal de ensino, o per"odo de férias ser& de sessenta (60) dias, durante as férias escolares, devendo
ser fixado em calend&rio anual, de forma a atender às necessidades did&ticas e administrativas do
estabelecimento, desde que cumprido o calend&rio escolar.
Par&grafo #nico. Fica assegurado o pagamento de 1/3 (um terço) da remuneraç$o sobre todo o per"odo
de férias de que trata este artigo. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 4<1, de 19 de novembro de
2013-
Art. 176. O servidor em regime de acumulaç$o l"cita perceber& o adicional de que trata o artigo 164,
calculado sobre a remuneraç$o dos cargos cujo per"odo aquisitivo lhe garanta o gozo de férias.
Par&grafo #nico. O adicional de férias ser& devido em funç$o de cada cargo exercido pelo servidor.
CAP$TULO V
DAS VANTAGENS AO SERVIDOR ESTUDANTE
Art. 177. O Munic"pio facilitar& aos seus servidores a conclus$o de cursos em que estejam inscritos ou
em que venham a se inscrever.
§ 2! O servidor interessado dever& comprovar, perante o seu chefe imediato, as datas em que se
realizar$o as diversas provas, bem como o comparecimento, sob pena de ser considerado faltoso ao serviço.
§ 4! Para efeito do disposto neste artigo ser& exigida a compensaç$o de hor&rio na repartiç$o, respeitada
a duraç$o semanal do trabalho.
Art. 179. O servidor que se valer do disposto nos artigos anteriores fica obrigado a trazer perfeitamente
em dia a tarefa que lhe competir.
Par&grafo #nico. Havendo necessidade, o chefe do servidor providenciar& para que o mesmo complete
sua tarefa fora do hor&rio de trabalho, sem direito a perceber gratificaç$o por serviço extraordin&rio.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 48
Art. 180. O servidor que for indicado pelo estabelecimento de ensino que estiver frequentando ou pela
respectiva organizaç$o estudantil para participar de viagem oficial de estudo, intercâmbio cultural ou
competiç%es esportivas poder& ser autorizado a participar sem preju"zo de seus vencimentos.
Par&grafo #nico. A concess$o da vantagem de que trata este artigo ser& feita à vista de correspondência
oficial do estabelecimento de ensino ou da entidade estudantil ou mediante requerimento do servidor,
devidamente instru"do com documento comprobat'rio de sua indicaç$o.
CAP$TULO VI
DA ASSIST[NCIA AO SERVIDOR
Art. 181. O Munic"pio promover& assistência aos servidores buscando o bem estar f"sico e mental e o
aperfeiçoamento intelectual. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 298, de 20 de dezembro de 2007-
§ 1! Caber& especialmente ao Munic"pio o custeio: *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 298, de 20
de dezembro de 2007-
I - do tratamento dos servidores atingidos por doenças profissionais contra"das nos locais de trabalho;
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 298, de 20 de dezembro de 2007-
II - do tratamento de servidores acidentados no serviço; e *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 298,
de 20 de dezembro de 2007-
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 49
§ 2+ A realizaç(o do plano de assistência de que trata este artigo poder# ser delegada,
com ônus para o Munic!pio. (Redaç$o original)
§ 2! A realizaç$o do plano de assistência de que trata este artigo poder& ser delegada com ônus para o
Munic"pio. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 298, de 20 de dezembro de 2007-
CAP$TULO VII
DAS CONCESS'ES DIVERSAS
Art. 182. Sem qualquer preju"zo, o servidor poder& faltar ao serviço nos seguintes casos:
III - por dois (2) dias, por motivo de falecimento de tios, padrasto, madrasta, cunhados, genro, nora,
sogros e sobrinhos;
a) casamento;
b) falecimento do cônjuge, pais, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irm$os, ou a ele
equiparados, av's e netos;
V - por cinco (5) dias de faltas justificadas, anualmente, que fizer comprovaç$o perante o chefe
imediato.
Art. 183. Além dos cursos de treinamento e aperfeiçoamento realizados por 'rg$o competente, poder& o
Munic"pio conceder bolsa de estudos a servidor que, por seus conhecimentos, aptid%es e atuaç%es, a tal se
tenha recomendado, desde que:
Art. 184. O servidor beneficiado com bolsa de estudos que pedir exoneraç$o nos dois (2) anos
subseqüentes ao término do curso realizado fica obrigado a indenizar o Munic"pio das importâncias
dispendidas com transporte, di&rias e custo do est&gio ou curso.
CAP$TULO VIII
DAS CONSIGNA&'ES E DESCONTOS EM FOLHA
I - quantias devidas ou contribuiç%es que, em virtude de lei, devam ser retidas em favor da Fazenda
P#blica;
Art. 186. Nenhum desconto em folha, além dos obrigat'rios, poder& ser efetuado sem prévia
autorizaç$o do servidor.
Art. 187. A soma das consignaç%es n$o poder& exceder a trinta por cento (30=) da remuneraç$o,
excetuada a pens$o aliment"cia.
CAP$TULO IX
DAS LICEN&AS
Seç(o I
Disposiç)es Gerais
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Par&grafo #nico. Ao servidor ocupante de cargo em comiss$o s' ser& concedida licença:
a) para tratamento de sa#de, desde que haja sido submetido à inspeç$o médica para ingresso e julgado
apto;
Art. 189. A concess$o de licença poder& ser delegada a outra autoridade por ato expresso do Prefeito.
Art. 190. A licença dependente de inspeç$o médica ser& concedida pelo prazo indicado no respectivo
laudo.
Par&grafo #nico. A licença ser& iniciada na data do pedido, se o servidor se apresentar para exame nas
vinte e quatro (24) horas subseqüentes.
Art. 191. O servidor n(o poder# permanecer em licença por prazo superior a vinte e
quatro *24- meses, salvo nos casos dos incisos IV e X do artigo 188, quando a licença ter#
a duraç(o do mandato, e do inciso XI do mesmo artigo, quando poder# ser prorrogada
por até igual per!odo. (Redaç$o original)
Art. 191. O servidor poder& permanecer em licença, nos casos previstos no art. 188, pelo prazo:
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 6<, de 26 de outubro de 1998-
I - de duraç$o do mandato, nos casos dos incisos IV e X; *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 6<,
de 26 de outubro de 1998-
II - de quarenta e oito meses, no caso do inciso XI, salvo se o convênio de cedência, mediante
autorizaç$o legislativa, conforme art. 61, inciso XI, da Lei Orgânica do Munic"pio, prever outro prazo; *Inciso
acrescido pela Lei Complementar n+ 6<, de 26 de outubro de 1998-
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III - de vinte e quatro meses, nos demais casos. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 6<, de 26 de
outubro de 1998-
Art. 192. O servidor poder& gozar licença onde lhe convier, ficando, porém, obrigado a comunicar
previamente o endereço ao chefe a que estiver imediatamente subordinado.
Seç(o II
Licença para Tratamento de Sa"de
I - a pedido do funcion&rio;
II – “ex-officio”.
§ 1! Num e noutro caso, é indispens&vel a inspeç$o médica pelo 'rg$o competente do Munic"pio, a qual
ser& facultada em domic"lio quando o servidor residir em Caxias do Sul ou em munic"pio lim"trofe e for
imposs"vel o comparecimento pessoal.
§ 2! Sempre que a inspeç$o se realizar na sede do 'rg$o médico, o servidor dever& aguardar o resultado
em serviço, salvo nos casos de licença em prorrogaç$o ou de moléstia que determine a interrupç$o imediata
do exerc"cio, a critério da autoridade médica.
§ 3! O servidor que se recusar a submeter-se à inspeç$o médica ser& suspenso até que ela se verifique.
I - por um médico do 'rg$o de biometria, nos casos de licença até trinta (30) dias e à servidora gestante;
II - por uma junta médica, do mesmo 'rg$o, constitu"da de, no m"nimo, três (3) membros designados
pelo respectivo chefe, nos demais casos.
Art. 195. O servidor em licença para tratamento de sa#de dever&, antes de sua conclus$o, submeter-se a
nova inspeç$o, a ser realizada por outro perito.
Par&grafo #nico. No caso de licença até quinze (15) dias, poder& o laudo médico determinar que, uma
vez conclu"do o per"odo, retorne o servidor ao serviço, dispensada a reinspeç$o.
Art. 196. Nas licenças prolongadas, antes de se completarem trezentos e sessenta (360) dias, dever& o
'rg$o de Biometria Médica pronunciar-se sobre a natureza da doença, indicando se o caso é de:
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III - readaptaç$o.
Art. 197. Quando o servidor se encontrar fora do Munic"pio, estando legalmente afastado do exerc"cio
do cargo, poder-lhe-& ser concedida licença mediante laudo de outro serviço médico oficial, até trinta (30)
dias.
§ 1! Ser& admitido atestado passado por médico particular, com firma reconhecida, excepcionalmente,
quando for comprovado pelo servidor a inexistência de serviço oficial na localidade.
§ 2! No caso a que se refere o par&grafo anterior, o atestado somente produzir& efeitos depois de
homologado pelo 'rg$o central de pessoal, com ratificaç$o do 'rg$o médico competente.
§ 3! Caso n$o seja homologado o atestado, o servidor ser& obrigado a reassumir imediatamente o
exerc"cio do cargo, sendo computados como falta os dias de ausência.
Art. 198. Em gozo de licença para tratamento de sa#de, o servidor dever& abster-se de atividade
remunerada ou n$o compat"vel com o seu estado, sob pena de interrupç$o imediata da licença.
Art. 199. O servidor licenciado para tratamento de sa#de é obrigado a reassumir o exerc"cio do cargo se
for considerado apto em inspeç$o médica realizada +ex-officio+.
Par&grafo #nico. No curso da licença, caso se julgue em condiç%es de reassumir o exerc"cio do cargo,
ou de ser aposentado, poder& o servidor requerer inspeç$o médica.
Seç(o III
Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Fam!lia
Art. 200. O servidor poder& obter licença por motivo de doença na pessoa de ascendente, descendente e
colateral consangu"neo ou afim, até o segundo grau civil, e do cônjuge ou companheiro (a), desde que prove
ser indispens&vel a sua assistência e esta n$o possa ser prestada simultaneamente com o exerc"cio do cargo.
§ 1! A comprovaç$o das condiç%es previstas neste artigo, como preliminar para concess$o da licença,
far-se-& mediante o preenchimento de formul&rio pr'prio, visado pela autoridade a que o servidor estiver
imediatamente subordinado, a qual expressar& sua concordância ou n$o com as declaraç%es nele constantes.
§ 2! Provar-se-& a doença mediante inspeç$o de sa#de procedida pelo 'rg$o da Biometria Médica, ao
qual se encaminhar& o formul&rio referido no par&grafo anterior.
§ 3! O encaminhamento previsto no par&grafo anterior ser& feito mesmo que a autoridade a quem cabe
visar o formul&rio declare, por escrito, discordar, total ou parcialmente, dos elementos nele contidos, cabendo,
neste caso, ao 'rg$o competente realizar a investigaç$o social.
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b) com dois terços (2/3), quando excedente de noventa (90) dias e n$o ultrapassar a cento e oitenta (180)
dias;
c) com um terço (1/3), quando, indo além de cento e oitenta (180) dias, n$o exceder de trezentos e
sessenta e cinco (365) dias;
d) sem vencimentos, quando exceder de trezentos e sessenta e cinco (365) dias, até setecentos e trinta
(730) dias.
Seç(o IV
Licença à Gestante, à Adotante e Paternidade
Art. 201. Ser# concedida licença à servidora gestante, por cento e vinte *120- dias
consecutivos, sem preju!zo da remuneraç(o. (Redaç$o original)
Art. 201. Ser& concedida licença-maternidade à servidora, por 120 (cento e vinte) dias consecutivos,
que perceber& neste per"odo, sal&rio-maternidade através do regime pr'prio de previdência social dos
servidores do Munic"pio de Caxias do Sul. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de
2009-
§ 1+ A licença poder# ter in!cio no primeiro *1+- dia do nono mês de gestaç(o, salvo
antecipaç(o por prescriç(o médica. (Redaç$o original)
§ 1! A licença poder& ter in"cio no 1! (primeiro) dia do 9! (nono) mês de gestaç$o, salvo antecipaç$o
por prescriç$o médica. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 2+ No caso de nascimento prematuro, a licença ter# in!cio a partir do parto. (Redaç$o
original)
§ 2! No caso de nascimento prematuro, a licença ter& in"cio a partir do parto. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 3! No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora ser& submetida a exame
médico e, julgada apta, reassumir& o exerc"cio. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro
de 2009-
§ 4+ No caso de aborto, atestado por médico oficial, a servidora ter# direito a trinta *30-
dias de repouso remunerado. (Redaç$o original)
§ 4! No caso de aborto, atestado por médico oficial, a servidora ter& direito a 30 (trinta) dias de licença.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Art. 201-A. A duraç$o da licença-maternidade poder& ser prorrogada por mais 60 (sessenta) dias, a
pedido da servidora, que dever& apresentar requerimento até o final do segundo mês da licença-maternidade.
*Artigo acrescido pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
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§ 2! Durante a prorrogaç$o da licença-maternidade de que trata esta Lei, a servidora n$o poder& exercer
qualquer atividade remunerada e a criança n$o poder& ser mantida em escola infantil ou organizaç$o similar.
*Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Art. 202. Pelo nascimento de filho, o servidor ter& direito à licença paternidade de cinco (5) dias
consecutivos.
Par#grafo "nico. Yuando servidor adotante, a licença ser# a contar da data do termo de
guarda e responsabilidade. (Par&grafo acrescido pela Lei Complementar n° 187, de 18 de
novembro de 2002)
§ 2! A prorrogaç$o se iniciar& no dia subsequente ao término da licença de que trata o caput. *Par#grafo
acrescido pela Lei Complementar n+ <37, de 6 de setembro de 2017-
Art. 203. Para amamentar o pr'prio filho, até a idade de seis (6) meses, a servidora ter& direito, durante
a jornada de trabalho, a uma (1) hora, que poder& ser parcelada em dois (2) per"odos de meia (1/2) hora.
Art. 204. Ao servidor, quando adotante, ficam estendidos os direitos que assistirem ao
pai e à m(e naturais, previstos neste Estatuto. (Redaç$o original)
Art. 204. Ao servidor que adotar ou obtiver termo de guarda e responsabilidade para
fins de adoç(o de criança, ficam estendidos os direitos que assistirem ao pai e à m(e
naturais, previstos neste Estatuto. (Redaç$o dada pela Lei Complementar n! 187, de 18 de
novembro de 2002)
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Art. 204. Ao servidor que adotar ou obtiver termo de guarda e responsabilidade para fins de adoç$o de
criança, ficam estendidos os direitos previstos neste Estatuto. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de
9 de outubro de 2009-
§ 1! No caso de adoç$o ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, o per"odo de licença-
maternidade à servidora ser& de 120 (cento e vinte) dias, e a prorrogaç$o desta em 60 (sessenta) dias.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 2+ No caso de adoç(o ou guarda judicial de criança a partir de um ano até quatro anos
de idade, o per!odo de licença à servidora ser# de sessenta dias. (Par&grafo acrescido pela
Lei Complementar n! 187, de 18 de novembro de 2002)
§ 2! No caso de adoç$o ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) ano até 4 (quatro) anos de
idade, o per"odo de licença à servidora ser& de 60 (sessenta) dias, e a prorrogaç$o desta em 30 (trinta) dias.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 3+ No caso de adoç(o ou guarda judicial de criança a partir de quatro anos até oito
anos de idade, o per!odo de licença à servidora ser# de trinta dias. (Par&grafo acrescido
pela Lei Complementar n! 187, de 18 de novembro de 2002)
§ 3! No caso de adoç$o ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de
idade, o per"odo de licença à servidora ser& de 30 (trinta) dias, e a prorrogaç$o desta em 15 (quinze) dias.
*Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
§ 5! No caso de adoç$o, ser& concedida apenas uma licença-maternidade e uma paternidade por criança
adotada. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 328, de 9 de outubro de 2009-
Art. 205. Os casos patol'gicos verificados antes ou depois do parto e decorrentes deste ser$o objeto de
licença para tratamento de sa#de.
Art. 206. A servidora gestante em serviço de natureza braçal ter& direito a ser aproveitada em funç$o
compat"vel com seu estado, a contar do quinto (5!) mês de gestaç$o, e sem preju"zo do que estabelece esta
Seç$o.
Seç(o V
Licença para Concorrer a Cargo Eletivo
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Art. 207. O servidor que concorrer a cargo p#blico eletivo ser& licenciado pelo per"odo previsto pela
legislaç$o eleitoral, sem preju"zo de nenhum direito ou vantagem em cujo gozo estiver, inclusive da contagem
do tempo respectivo como de efetivo serviço.
§ 1! Para os servidores n$o sujeitos à desincompatibilizaç$o, a licença ser& concedida a partir da data
do requerimento, acompanhada de prova de registro da candidatura perante a Justiça Eleitoral, limitada,
porém, ao m"nimo de trinta (30) dias anteriores ao pleito.
§ 2! Quando o candidato ocupar cargo do qual deva desincompatibilizar-se antes da data prevista no
par&grafo anterior, a licença ser& concedida a partir do #ltimo dia do prazo para desincompatibilizar-se.
§ 3! Em qualquer dos casos, a licença prolongar-se-& pelos dez (10) dias posteriores ao pleito.
§ 4! Caso o servidor, nas condiç%es previstas no § 2!, venha a ter negado o registro de sua candidatura
pela Justiça Eleitoral, ou n$o alcance a indicaç$o como candidato na convenç$o de seu partido, ter& apenas
justificadas as faltas ao serviço até a data da negativa do registro, ou até a data da convenç$o partid&ria, mas
sem direito à remuneraç$o.
Art. 208. Ao servidor p#blico em exerc"cio de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposiç%es:
I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, ficar& afastado de seu cargo, emprego
ou funç$o;
II - investido no mandato de Prefeito, ser& afastado do cargo, emprego ou funç$o, sendo-lhe facultado
optar pela sua remuneraç$o;
IV - em qualquer caso que exija o afastamento para exerc"cio de mandato eletivo, seu tempo de serviço
ser& contado para todos os efeitos legais, exceto para promoç$o por merecimento;
V - para efeito de benef"cio previdenci&rio, no caso de afastamento, os valores ser$o determinados como
se no exerc"cio estivesse.
Seç(o VI
Licença para o Serviço Militar Obrigat/rio
Art. 209. Ao servidor que for convocado para o serviço militar e outros encargos da segurança nacional
ser& concedida licença pelo prazo que se tornar necess&rio, sem preju"zo de qualquer direito ou vantagem,
descontada, mensalmente, a importância que perceber na qualidade de incorporado.
§ 1! A licença ser& concedida à vista de documento oficial que prove a incorporaç$o obrigat'ria ou a
matr"cula em curso de formaç$o da reserva.
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§ 3! Quando a desincorporaç$o se verificar em lugar diverso da sede, o prazo para apresentaç$o ser& de
dez (10) dias.
Art. 210. Ao servidor que houver feito curso para ser admitido como oficial da reserva das Forças
Armadas ser& também concedida licença com vencimento ou remuneraç$o, durante os est&gios prescritos
pelos regulamentos militares.
Seç(o VII
Licença para Tratar de Interesses Particulares
Art. 211 Somente depois de dois *2- anos de exerc!cio poder# o servidor obter licença,
sem vencimento, para tratar de interesses particulares. (Redaç$o original)
Art. 211. Somente depois do servidor adquirir a estabilidade no serviço p#blico poder& obter licença,
sem vencimento, para tratar de interesses particulares. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 191, de 13 de
dezembro de 2002-
§ 1! O disposto neste artigo aplica-se ao servidor que tenha sido beneficiado com bolsa de estudo.
§ 2! A licença poder& ser negada quando o afastamento for inconveniente aos interesses do serviço.
§ 4! O servidor em est&gio probat'rio n$o poder& sair de licença para tratar de interesses particulares.
*Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 191, de 13 de dezembro de 2002-
Art. 212. O servidor poder&, a qualquer tempo, reassumir o exerc"cio do cargo, desistindo do restante
da licença.
Art. 213. N$o ser& concedida nova licença antes de decorridos dois (2) anos do término ou da
desistência da anterior.
Par&grafo #nico. A proibiç$o constante deste artigo n$o se aplica à prorrogaç$o de licença até o
m&ximo estabelecido no artigo 191.
Seç(o VIII
Licença para Acompanhar Cônjuge Servidor P"blico
Art. 214. O servidor ou servidora cujo cônjuge seja servidor p#blico ter& direito à licença, sem
vencimento, quando o mesmo for mandado servir fora do Munic"pio.
Par&grafo #nico. A licença ser& concedida mediante pedido devidamente instru"do e vigorar& pelo
tempo que durar a comiss$o ou a nova funç$o do marido ou esposa, até o m&ximo de quatro (4) anos.
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Seç(o IX
Licença5Prêmio
Art. 215. Conceder-se-& ao servidor p#blico que, por um (1) quinquênio completo n$o houver
interrompido a prestaç$o de serviços ao Munic"pio e revelar assiduidade, licença-prêmio de três (3) meses.
Art. 216. N$o ser& concedida licença-prêmio ao servidor p#blico que, no quinquênio, tiver:
a) por motivo de doença em pessoa da fam"lia ou acompanhante do cônjuge servidor p#blico ou militar,
por mais de quarenta e cinco (45) dias;
Par&grafo #nico. N$o ter$o efeito de interromper o quinquênio, mas somente protel&-lo, os seguintes
afastamentos:
a) os que n$o ultrapassarem os limites estabelecidos nos incisos II e III, al"nea +a+, do “caput” deste
artigo;
b) as licenças para tratamento de sa#de por prazo superior a noventa (90) dias, consecutivos ou n$o,
exceto as decorrentes de acidente em serviço, agress$o n$o provocada no exerc"cio de suas atribuiç%es ou
moléstia profissional.
Art. 217. A licença-prêmio ser& gozada de uma s' vez, ou em parcelas nunca inferiores a um (1) mês,
como requerida pelo servidor, no prazo m&ximo de doze (12) meses da data do requerimento, devendo ser
levado em conta o interesse do serviço no per"odo.
§ 1! Entre uma e outra parcela, no fracionamento do trimestre, dever& decorrer um per"odo de, no
m"nimo, dois (2) meses, salvo no caso de prorrogaç$o da concess$o, observado o interesse do serviço.
§ 2! Ter& preferência para entrar em gozo de licença-prêmio o servidor p#blico que a requerer,
mediante prova de moléstia, positivada pelo 'rg$o de Biometria Médica do Munic"pio.
Art. 218. O tempo, total ou parcial, de licença-prêmio n$o gozada ser&, a pedido do servidor, contado
em dobro para todos os efeitos legais.
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Art. 219. Sendo de interesse do serviço a licença-prêmio, a pedido do servidor, poder& ser convertida
em três (3) meses de vencimentos ou remuneraç$o, pagos em três (3) mensalidades iguais e sucessivas, ou de
uma s' vez, a todo servidor que, no decurso da vigência da referida licença, permanecer no desempenho de
suas funç%es.
Par&grafo #nico. A compensaç$o financeira n$o autoriza a contagem em dobro do tempo de serviço.
Seç(o X
Da Licença por Acidente em Serviço
Art. 220. Ser$o integrais os vencimentos ou remuneraç$o do servidor licenciado para tratamento de
sa#de por acidente em serviço, v"tima de agress$o n$o provocada no exerc"cio de suas atribuiç%es ou
acometido de moléstia profissional.
Art. 221. Configura acidente em serviço o dano f!sico ou mental sofrido pelo servidor e
que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuiç)es do cargo exercido.
(Redaç$o original)
Art. 221. Configura acidente em serviço o dano f"sico ou mental sofrido pelo servidor e que se
relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuiç%es do cargo exercido, bem como, aqueles ocorridos no
ambiente de trabalho e durante o hor&rio laboral. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio
de 2014-
§ 1! Equipara-se ao acidente em serviço o dano: *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de
maio de 2014-
I - decorrente de agress$o sofrida e n$o provocada no exerc"cio de suas atribuiç%es; *Inciso acrescido
pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
II - sofrido no percurso da residência e/ou local de refeiç$o para o local de trabalho e vice-versa,
observada a habitualidade temporal para o deslocamento e trajeto percorrido; *Inciso acrescido pela Lei
Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
III - sofrido por moléstia profissional; *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de
2014-
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V - causado por acidente sofrido pelo servidor, ainda que fora do local e hor&rio de trabalho, na
realizaç$o de serviço ou execuç$o de ordem determinada por autoridade municipal; e *Inciso acrescido pela
Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
§ 2+ Entende5se por moléstia profissional a que tiver relaç(o de causa e efeito com as
condiç)es inerentes ao serviço, ou a fatos nele ocorridos, devendo o laudo médico
estabelecer5lhe a rigorosa caracterizaç(o. (Redaç$o original)
§ 2! No caso de acidente previsto no caput e demais situaç%es previstas no § 1!, é indispens&vel para a
concess$o da licença e tratamento pelo 'rg$o competente a respectiva comprovaç$o, que se dar& no prazo de
cinco (5) dias #teis, a contar do fato, mediante processo regular realizado ex-officio, incluindo a reconstituiç$o
detalhada da ocorrência. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
§ 3! Entende-se por moléstia profissional a que tiver relaç$o de causa e efeito com as condiç%es
inerentes ao serviço, ou a fatos nele ocorridos, devendo o laudo médico estabelecer-lhe a rigorosa
caracterizaç$o. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
§ 4! Entende-se como percurso o trajeto da residência ou do local de refeiç$o para o trabalho ou deste
para aquele, independentemente do meio de locomoç$o, desde que n$o haja alteraç$o ou interrupç$o
volunt&ria dos percursos habitualmente realizados pelo servidor. *Par#grafo acrescido pela Lei Complementar
n+ 4<8, de 9 de maio de 2014-
Art. 222. As moléstias pass"veis de tratamento ambulatorial compat"veis com o exerc"cio do cargo n$o
dar$o motivo à licença, salvo nos casos de faltarem recursos médicos necess&rios no Munic"pio de Caxias do
Sul.
Seç(o XI
Da Licença para Desempenho de Mandato Classista
Art. 223. < assegurado ao servidor direito à licença para desempenho de mandato em cargo de direç$o
em confederaç$o, federaç$o ou sindicato representativo de servidores p#blicos, com direito à opç$o pela
remuneraç$o. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 440, de 12 de setembro de 2013-
§ 1+ Somente poder(o ser licenciados os servidores eleitos para cargos de direç(o nas
referidas entidades, até o m#ximo de três *3- por entidade. (Redaç$o original)
§ 1! Fica limitado em 7 (sete), o n#mero de servidores a serem licenciados para exercerem mandatos de
direç$o junto ao Sindicato dos Servidores Municipais, e em 1 (um) servidor, para exercer mandato de direç$o
junto à confederaç$o e/ou federaç$o representativa dos servidores p#blicos. *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 440, de 12 de setembro de 2013-
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§ 2! Nos limites fixados no § 1!, est$o contempladas as representaç%es dos servidores em suas
entidades representativas, sejam estes vinculados ao Poder Executivo - Administraç$o Direta, Aut&rquica e
Fundacional, ou Poder Legislativo. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 440, de 12 de setembro de 2013-
Seç(o XII
Da Licença para Servir a Outro \rg(o ou Entidade
Art. 224. O servidor poder& ser posto à disposiç$o para ter exerc"cio em outro 'rg$o ou entidade dos
Poderes da Uni$o, dos Estados e dos Munic"pios mediante sua concordância, nas seguintes hip'teses:
Par&grafo #nico. Na hip'tese do inciso I deste artigo a cedência ser& sem ônus para o Munic"pio e, nos
demais casos, conforme dispuser a lei ou convênio.
CAP$TULO X
DO DIREITO DE PETI&>O
Art. 225. < assegurado ao servidor direito de requerer, pedir reconsideraç$o e recorrer, bem como o de
representar em defesa do direito ou interesse leg"timo.
§ 2! O disposto neste artigo n$o se aplica ao concurso p#blico, devendo ser observada a determinaç$o
expressa em regulamento pr'prio.
Art. 226. O pedido de reconsideraç$o dever& conter novos argumentos ou provas, suscet"veis de
reformar o despacho, a decis$o ou o ato.
Par&grafo #nico. O pedido de reconsideraç$o, que n$o poder& ser renovado, ser& submetido à
autoridade que houver prolatado o despacho, proferido a decis$o ou praticado o ato.
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Art. 227. Caber# recurso ao Prefeito, sendo indeleg#vel sua decis(o, quando o pedido de
reconsideraç(o houver sido despachado por autoridade diversa, ou n(o decidido no
prazo legal. (Redaç$o original)
Art. 227. Caber& recurso ao Prefeito quando o pedido de reconsideraç$o houver sido despachado por
autoridade diversa ou n$o decidido no prazo legal. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de
dezembro de 2010-
§ 1! Ter& car&ter de recurso o pedido de reconsideraç$o quando o autor do despacho, decis$o ou ato,
houver sido o Prefeito. *Par#grafo renumerado de "nico para 1+ pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de
dezembro de 2010-
Art. 228. O pedido de reconsideraç$o e o recurso, os quais n$o têm efeito suspensivo, se providos dar$o
lugar às retificaç%es necess&rias, retroagindo seus efeitos à data do ato impugnado.
I - em cinco (5) anos, quanto aos atos de demiss$o e de cassaç$o de aposentadoria ou disponibilidade ou
que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relaç%es de trabalho;
II - em cento e vinte (120) dias nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.
§ 1! O prazo de prescriç$o principia a correr da data da publicaç$o do ato impugnado ou, quando este
for de natureza reservada, da data em que tiver ciência expressa o interessado.
Art. 230. A representaç$o ser& dirigida ao chefe imediato do servidor, ao qual cabe, se a soluç$o n$o for
de sua alçada, encaminh&-la a quem de direito.
Par&grafo #nico. Se n$o for dado andamento à representaç$o no prazo de cinco (5) dias, poder& o
servidor dirigi-la, direta e sucessivamente, à autoridade superior.
CAP$TULO XI
DA APOSENTADORIA
Art. 231. O servidor ser# aposentado: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de
12 de julho de 2001)
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a- aos trinta e cinco *3<- anos de serviço, se homem, e aos trinta anos, se mulher, com
proventos integrais; (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de
2001)
b- aos trinta *30- anos de efetivo exerc!cio em funç)es de magistério, se professor, e vinte
e cinco *2<- anos, se professora, com proventos integrais; (Al"nea revogada pela Lei
Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
c- aos trinta *30- anos de serviço, se homem, e aos vinte e cinco *2<- anos, se mulher, com
proventos proporcionais a esse tempo; (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de
12 de julho de 2001)
d- aos sessenta e cinco *6<- anos de idade, se homem, e aos sessenta *60- anos, se mulher,
com proventos proporcionais ao tempo de serviço. (Al"nea revogada pela Lei
Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
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Art. 232. Decorridos trinta (30) dias da data em que tiver sido protocolado o requerimento da
aposentadoria, o servidor ser& considerado em licença especial, podendo afastar-se do serviço, salvo se antes
tiver sido cientificado do indeferimento do pedido.
Par&grafo #nico. No per"odo de licença de que trata este artigo, o servidor tem direito à totalidade da
remuneraç$o, computando-se o tempo como de efetivo exerc"cio para todos os efeitos.
Seç(o I
Da Aposentadoria por Invalidez
Art. 233. O servidor ser# aposentado por invalidez quando a sua incapacidade para o
serviço p"blico em geral for verificada por junta médica da Biometria. (Artigo revogado
pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
§ 1+ A aposentadoria por invalidez ser# sempre precedida de licença de, no m!nimo, vinte
e quatro *24- meses para tratamento de sa"de e somente concedida ap/s verificar5se a
impossibilidade de readaptaç(o do servidor. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n!
146, de 12 de julho de 2001)
§ 3+ Salvo nos casos em que a junta médica julgar o servidor definitivamente incapaz
para o serviço p"blico, o laudo médico sempre indicar# o prazo no fim do qual dever# o
aposentado ser reinspecionado para fins de poss!vel revers(o. (Par&grafo revogado pela
Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Art. 23<. O servidor aposentado por invalidez que exercer atividade remunerada ter#
sua aposentadoria cancelada. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de
julho de 2001)
Seç(o II
Do Provento
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Art. 237. O provento ser#: (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho
de 2001)
a- contar com trinta e cinco *3<- anos de serviço, se do sexo masculino, ou trinta *30-, se
do sexo feminino; (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
d- aos trinta *30- anos de efetivo exerc!cio em funç)es de magistério, se professor, e vinte
e cinco *2<- anos, se professora. (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de
julho de 2001)
II 5 proporcional, na raz(o de um trinta e cinco avos *1=3<- ou a um trinta *1=30-, por ano
de serviço, conforme se trate do sexo masculino ou feminino, se o tempo for inferior ao
exigido para provento integral, nos casos de: (Inciso revogado pela Lei Complementar n!
146, de 12 de julho de 2001)
a- invalidez n(o enquadrada nas al!neas “b” e “c” do inciso anterior; (Al"nea revogada
pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
b- limite de idade; (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
c- aposentadoria compuls/ria, aos setenta *70- anos de idade; (Al"nea revogada pela Lei
Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
d- aposentadoria volunt#ria, aos trinta *30- anos de serviço, se homem, e aos vinte e
cinco *2<- anos, se mulher; (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho
de 2001)
e- aposentadoria volunt#ria aos sessenta e cinco *6<- anos, se homem, e aos sessenta *60-
anos, se mulher. (Al"nea revogada pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
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Art. 239. A gratificaç(o por regime especial de trabalho, adicional de serviço noturno e
gratificaç(o por execuç(o de trabalho em risco de vida e sa"de, ser# incorporada, na
aposentadoria, ao provento do servidor que a tenha percebido durante cinco *<- anos,
consecutivos ou n(o. (Redaç$o original)
Art. 239. A gratificaç$o por regime especial de trabalho e gratificaç$o por execuç$o de trabalho em
risco de vida e sa#de, ser& incorporada, na aposentadoria, ao provento do servidor que a tenha percebido
durante 5 (cinco) anos consecutivos. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 48<, de 19 de junho de 201<-
SE&>O III
Da Reconvocaç(o
Art. 240. O servidor inativo por tempo de serviço que, nesta condiç(o, prestar serviços
ao Munic!pio ap/s sua aposentadoria, ter# incorporada aos seus proventos, quando de
seu afastamento, uma parcela correspondente a um trinta anos avos *1=30-, se homem, ou
um vinte e cinco *1=2<-, se mulher, dos seus proventos, por ano de serviço prestado.
(Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
T$TULO V
DO REGIME DISCIPLINAR
CAP$TULO I
DOS DEVERES
I - manter assiduidade;
II - ser pontual;
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V - desempenhar, pessoalmente, com zelo e presteza, os encargos que lhe competirem e os trabalhos de
que for incumbido dentro de suas atribuiç%es;
VIII - representar ou comunicar ao seu chefe imediato irregularidades de que tiver conhecimento no
'rg$o em que servir;
IX - respeitar e acatar seus superiores hier&rquicos e obedecer às suas ordens, exceto quando
manifestamente ilegais;
XI - providenciar para que esteja sempre em dia no assentamento individual a sua declaraç$o de fam"lia;
XIII - manter coleç$o atualizada de leis, regulamentos e demais normas necess&rias ao desempenho de
suas atribuiç%es;
XIV - zelar pela economia e conservaç$o do material que lhe for confiado;
XVII - apresentar relat'rios ou resumo de suas atividades, nas hip'teses e prazos previstos em lei ou
regulamento, ou quando determinado pela autoridade competente;
e) deprecados judiciais.
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Par&grafo #nico. Ser& considerado como co-autor o superior hier&rquico que, recebendo den#ncia ou
representaç$o a respeito de irregularidade no serviço ou de falta cometida por servidor seu subordinado,
deixar de tomar as providências necess&rias à sua apuraç$o.
CAP$TULO II
DAS PROIBI&'ES
Art. 242. Ao servidor é proibida qualquer aç$o ou omiss$o capaz de comprometer a dignidade e o
decoro da funç$o p#blica, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência do serviço, causar dano à
Administraç$o P#blica, e especialmente:
VI - manter, sob sua chefia imediata, cônjuge, companheiro ou parente até segundo grau civil,
decorrente de nomeaç$o por concurso p#blico;
VII - atuar como procurador ou intermedi&rio junto às repartiç%es p#blicas municipais, exceto quando
se tratar de parente até segundo grau civil;
VIII - aceitar comiss$o, emprego ou pens$o de Estado estrangeiro, sem licença prévia;
X - cometer a outro servidor atribuiç%es estranhas às do cargo que ocupa, exceto em situaç%es
emergenciais e transit'rias;
XII - entreter-se, durante as horas de trabalho, em palestras, leituras ou outras atividades estranhas ao
serviço;
XIII - retirar, modificar ou substituir, sem prévia permiss$o da autoridade competente, qualquer
documento ou objeto existente na repartiç$o;
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XIX - exercer atribuiç%es diferentes das definidas em lei ou regulamento como pr'prias do cargo ou
funç$o em que esteja legalmente investido;
XX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da funç$o p#blica;
XXI - fazer contratos de natureza comercial ou industrial com a Administraç$o Municipal, por si ou
como representante de outrem;
XXII - exercer comércio ou participar de sociedades comerciais, exceto como acionista, quotista ou
comandit&rio;
XXIII - ser diretor ou integrar conselho de empresas fornecedoras ou prestadoras de serviços, ou que
realizem qualquer modalidade de contrato com o Munic"pio, sob pena de demiss$o do serviço p#blico,
inclusive quando se tratar de funç$o de confiança do Munic"pio, bem como exercente de cargo em comiss$o;
XXIV - exercer, mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou funç$o em empresa, estabelecimento ou
instituiç$o que tenha relaç%es industriais ou comerciais com o Munic"pio, em matéria que se relacione com a
finalidade da repartiç$o em que esteja lotado;
XXVII - receber propinas, comiss%es, presentes e vantagens de qualquer espécie, em raz$o de suas
atribuiç%es;
XXVIII - valer-se de sua qualidade de servidor para desempenhar atividades estranhas às funç%es ou
para lograr, direta ou indiretamente, qualquer proveito;
XXIX - revelar fato ou informaç$o que o servidor conheça em raz$o do cargo ou funç$o;
XXX - cometer às pessoas estranhas à repartiç$o, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de
encargos que competir a si ou a seus subordinados.
XXXI - praticar assédio moral. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 4<7, de 8 de maio de 2014-
Par&grafo #nico. N$o est& compreendida nas proibiç%es dos incisos XXI, XXII, XXIII e XXIV deste
artigo a participaç$o de servidores na direç$o ou gerência de cooperativas, fundaç%es e entidades de classe, ou
como s'cios.
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Seç(o I
Da Acumulaç(o
II - gratificaç%es e vantagens das previstas neste Estatuto, com vencimentos, remuneraç$o ou proventos.
II - ser& demitido do cargo municipal, comunicando-se o fato à outra entidade governamental na qual
detenha cargo ou funç$o;
III - restituir& o que houver percebido indevidamente, com a incidência dos juros legais e da atualizaç$o
monet&ria.
Seç(o II
Das Responsabilidades
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Art. 247. O servidor responde civil, penal e administrativamente, pelo exerc"cio irregular de suas
atribuiç%es.
Art. 248. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte
em preju"zo ao er&rio p#blico ou a terceiros.
Par&grafo #nico. Tratando-se de dano causado a terceiros, responder& o servidor perante a Fazenda
P#blica, através de composiç$o amig&vel ou via judicial.
Art. 249. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenç%es imputados ao servidor nessa
qualidade.
Art. 251. As sanç%es civis, penais e administrativas, poder$o acumular-se, sendo independentes entre
si.
Art. 252. A responsabilidade civil ou administrativa do servidor ser& afastada no caso de absolviç$o
criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria.
Seç(o III
Das Penalidades e sua Aplicaç(o
I - advertência;
II - repreens$o;
IV - destituiç$o de funç$o gratificada ou demiss$o de cargo em comiss$o; *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 4<7, de 8 de maio de 2014-
V - demiss$o;
VI - cassaç$o de disponibilidade;
§ 2! * primeira infraç$o, de acordo com a sua natureza e gravidade, poder& ser aplicada qualquer das
penas indicadas neste artigo.
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§ 3! No caso de pequena falta que, por sua natureza e reduzida gravidade, n$o demande a aplicaç$o das
penas previstas nos incisos II a VII deste artigo, ser& o servidor advertido particular e verbalmente.
Art. 255. A suspens$o, que n$o poder& exceder de sessenta (60) dias consecutivos, perdendo o servidor
todos os direitos e vantagens decorrentes do exerc"cio do cargo, aplicar-se-&:
a) atestar falsamente a prestaç$o de plant$o ou serviço extraordin&rio, bem como propuser e permitir
gratificaç$o a esse t"tulo por serviço n$o realizado;
§ 2! A pena de suspens$o n$o ser& aplicada enquanto o servidor estiver em licença ou férias.
§ 3! Quando houver conveniência para o serviço, a pena de suspens$o poder& ser convertida em multa,
na base de cinqüenta por cento (50=) por dia de retribuiç$o.
§ 4! Os efeitos da convers$o da pena de suspens$o em multa n$o ser$o alterados, mesmo que ao
servidor seja assegurado afastamento legal remunerado durante o per"odo.
§ 5! A pena de multa nenhum preju"zo acarreta na contagem de tempo de serviço, a n$o ser para efeito
de concess$o de avanço, licença-prêmio e promoç$o.
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II - quando for constatado que, por negligência ou benevolência, o servidor contribuiu para que n$o se
apurasse, no devido tempo, a falta de outrem.
III - quando comprovada a pr&tica de assédio moral. *Inciso acrescido pela Lei Complementar n+ 4<7, de 8
de maio de 2014-
Par&grafo #nico. Ao detentor de cargo em comiss$o, enquadrado nas disposiç%es deste artigo, caber&
pena de demiss$o, sem perda do cargo efetivo de que seja titular, se for o caso.
II - ofensa f"sica ou grave ameaça contra servidor ou particular, produzida no exerc"cio das funç%es,
salvo, quando for o caso, estando configurada a existência de uma das excludentes de ilicitude; *Redaç(o dada
pela Lei Complementar n+ 4<7, de 8 de maio de 2014-
III - abandono de cargo, caracterizado pelo n$o-comparecimento do servidor por mais de trinta (30) dias
consecutivos, sem permiss$o legal;
IV - ausência excessiva ao serviço, sem motivo legal, em n#mero superior a sessenta (60) dias
interpolados, durante um (1) ano;
V - transgress$o de qualquer das disposiç%es constantes nos incisos V a VII; X a XVIII, e XXI a XXXI
do art. 242, considerada sua gravidade, efeito ou reincidência; *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 4<7,
de 8 de maio de 2014-
VI - falta de exaç$o no desempenho das atribuiç%es, de tal gravidade que resulte em dano pessoal ou
material de monta;
VIII - perda do cargo em raz$o do disposto no artigo 92, inciso I, do C'digo Penal, ou por expressa
decis$o judicial transitada em julgado;
XIII - comentar, divulgar ou informar a terceiros quaisquer assuntos de natureza sigilosa, sobre os quais
possua conhecimento em raz$o da funç$o exercida, bem como sem autorizaç$o do superior fornecer, a
qualquer t"tulo ou pretexto, c'pias ou originais de documentos existentes nos diversos 'rg$os da Prefeitura
Municipal e outros 'rg$os do Munic"pio, inclusive entes aut&rquicos e fundacionais;
Art. 258. Atendendo à gravidade da falta, a demiss$o poder& ser aplicada com a nota +a bem do serviço
p#blico+, a qual constar& sempre do ato de demiss$o fundada nos incisos VIII a XIV do artigo 257, e no seu
inciso XV, quando a pena cominada na lei penal for a de reclus$o.
Art. 259. Aplicar-se-& pena de cassaç$o de disponibilidade quando ficar provado em processo que o
servidor:
I - praticou, quando em atividade, qualquer dos atos para os quais e cominada, neste Estatuto, a pena de
demiss$o;
V - firmou contrato de natureza comercial ou industrial com a Administraç$o Municipal, por si ou como
representante de outrem;
Art. 260. Dar-se-& a cassaç$o da aposentadoria quando ficar provado, em processo, que o aposentado
transgrediu o disposto nos incisos I e II do artigo anterior.
Art. 261.O ato que punir o servidor mencionar& sempre a disposiç$o legal em que se fundamentar.
Art. 262. Uma vez submetido a processo administrativo disciplinar, o servidor s' poder& ser exonerado,
a pedido, depois da conclus$o do processo e de reconhecida a sua inocência.
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Par&grafo #nico. Excetua-se do disposto neste artigo o servidor est&vel processado por abandono de
cargo ou ausências excessivas ao serviço.
III - três (3) anos, as de destituiç$o de funç$o e demiss$o por abandono de cargo ou faltas excessivas ao
serviço;
§ 4! Se a infraç$o disciplinar for também prevista como crime na lei penal, por esta regular-se-& a
prescriç$o, sempre que os prazos forem superiores aos estabelecidos neste artigo.
Art. 264. Para aplicaç(o das penas disciplinares s(o competentes: (Redaç$o original)
Art. 264. Para aplicaç$o das penas disciplinares s$o competentes: *Redaç(o dada pela Lei
Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de 2010-
I - o Prefeito, em qualquer caso; e *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de dezembro de
2010-
Art. 265. Toda pena, das previstas no artigo 253, que for imposta ao servidor, dever& constar no seu
assentamento individual, bem como o resultado, em qualquer hip'tese, de processo administrativo disciplinar
em que indiciado, com intimaç$o do servidor.
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Par&grafo #nico. A penalidade ser& aplicada através de portaria, mencionado sempre o fundamento
legal e a causa da sanç$o disciplinar.
Art. 266. A demiss$o ou a destituiç$o de cargo em comiss$o, nos casos dos incisos X, XII e XIV do
artigo 257, implica na indisponibilidade dos bens e no ressarcimento ao er&rio sem preju"zo da aç$o judicial
cab"vel.
Art. 266-A. A pena de demiss$o de detentor de cargo em comiss$o e/ou de destituiç$o de funç$o
gratificada, nos casos de assédio moral, impedir& o acesso do servidor em uma nova investidura em cargo ou
funç$o gratificada no Munic"pio, pelo prazo m"nimo de cinco (5) anos. *Artigo acrescido pela Lei
Complementar n+ 4<7, de 8 de maio de 2014-
CAP$TULO III
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
Seç(o I
Disposiç)es Gerais
Art. 267. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço p#blico é obrigada a promover a
sua apuraç$o imediata, mediante sindicância ou procedimento administrativo disciplinar, assegurada ao
acusado ampla defesa, sob pena de tornar-se co-respons&vel.
Art. 268. As den#ncias sobre irregularidades ser$o objeto de apuraç$o desde que contenham a
identificaç$o e o endereço do denunciante, e sejam formuladas por escrito ou reduzidas a termo.
Par&grafo #nico. Quando o fato narrado n$o configurar infraç$o disciplinar ou il"cito civil ou penal, o
processo ser& arquivado.
Art. 269. As irregularidades e faltas funcionais ser$o apuradas por meio de:
I - sindicância, quando:
a) a ciência ou not"cia n$o for suficiente para sua determinaç$o ou para apontar o servidor faltoso;
a) a gravidade da aç$o ou omiss$o torne o autor pass"vel de pena das previstas nos incisos III a VI do
artigo 259;
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b) na sindicância ficar comprovada a ocorrência de irregularidade ou falta funcional grave, ainda que
sem indicaç$o de autoria.
Art. 270. Sempre que o il"cito praticado pelo servidor ensejar a imposiç$o de penalidade de suspens$o
por mais de trinta (30) dias, ou de demiss$o, cassaç$o de aposentadoria ou de disponibilidade ou, ainda,
destituiç$o de cargo em comiss$o, ser& obrigat'ria a instauraç$o do procedimento disciplinar.
I - arquivamento do processo;
Seç(o II
Da Suspens(o Preventiva
Art. 272. A autoridade competente poder& determinar a suspens$o preventiva do servidor, até sessenta
(60) dias, prorrog&veis por mais trinta (30) dias, se houver necessidade de seu afastamento para apuraç$o de
falta fundamentada e a ele imputada.
Art. 274. O afastamento preventivo cessar& uma vez decorrido o respectivo prazo, ou antes, se ultimada
a instruç$o da apuraç$o, salvo no caso de alcance ou malversaç$o de dinheiro p#blico, quando se prolongar&
até decis$o final do processo.
Seç(o III
Da Sindicância
Art. 275. Toda autoridade municipal é competente para, no âmbito do 'rg$o sob sua chefia, determinar
a realizaç$o de sindicância.
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Art. 276. O sindicante efetuar&, em car&ter de sigilo funcional, e de forma sum&ria, as diligências
necess&rias ao esclarecimento da ocorrência e indicaç$o do respons&vel, apresentando, no prazo m&ximo de
dez (10) dias #teis, relat'rio a respeito.
Art. 277. A autoridade, de posse do relat'rio do sindicante, acompanhado dos elementos que o
instru"rem, decidir&, no prazo de cinco (5) dias #teis, pela aplicaç$o de penalidade de sua competência, pela
instauraç$o do procedimento administrativo disciplinar, se for o caso e estiver na sua alçada, ou pelo
encaminhamento a quem competir, para as providências legais.
Par&grafo #nico. A autoridade, quando for o caso, dar& ao implicado prazo de até quarenta e oito (48)
horas para apresentaç$o de elementos de defesa, podendo, para este efeito, determinar a realizaç$o de
diligências complementares julgadas necess&rias, quando o prazo para a decis$o ser& dilatado para até dez
(10) dias #teis.
Seç(o IV
Do Procedimento Administrativo Disciplinar
Subseç(o I
Disposiç)es Gerais
Art. 278. O inquérito administrativo disciplinar obedecer& a este procedimento e ser& realizado por
comiss$o constitu"da de três (3) servidores titulares e três (3) suplentes, est&veis, designados pela autoridade
competente, dos quais pelo menos um (1) Bacharel em Ciências Jur"dicas e Sociais.
Par&grafo #nico. As comiss%es disciplinares ser$o renovadas, anualmente, pelo terço, funcionando seus
membros em regime integral, com secret&rio designado pelo Prefeito.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 80
Art. 279. S$o autoridades competentes para determinar a instauraç$o de inquérito administrativo, além
do Prefeito, os titulares da Administraç$o Indireta e Fundacional. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+
374, de 1< de dezembro de 2010-
Art. 280. Os membros da comiss$o disciplinar, exceto o Bacharel em Ciências Jur"dicas e Sociais,
dever$o ser de categoria igual ou superior à do indiciado, se houver, n$o podendo nenhum deles estar ligado
ao mesmo por qualquer v"nculo de subordinaç$o ou parentesco.
Art. 281. N$o poder& fazer parte da comiss$o, nem secretari&-la, o autor da den#ncia ou representaç$o,
ou o que tenha realizado a sindicância.
Art. 282. O procedimento administrativo disciplinar dever& ser iniciado dentro do prazo de cinco (5)
dias #teis, contado da data da sua instauraç$o, e ter ultimada sua instruç$o em noventa (90) dias, prorrog&veis,
a ju"zo da autoridade que o houver mandado instaurar, por até sessenta (60) dias, quando circunstâncias ou
motivos especiais o justifiquem.
Art. 283. A comiss$o disciplinar exercer& suas atividades com independência e imparcialidade,
assegurando o sigilo necess&rio à elucidaç$o do fato, ou exigido pelo interesse da Administraç$o.
III - julgamento.
Art. 285. Quando o inquérito disciplinar resultar de prévia sindicância, o processo desta, inclusive
relat'rio, integrar& os autos como peça informativa da instruç$o.
Par&grafo #nico. Na hip'tese de o relat'rio concluir pela pr&tica de crime, a autoridade competente
oficiar& à autoridade policial para abertura de inquérito, independentemente da imediata instauraç$o do
procedimento administrativo disciplinar.
Subseç(o II
Dos Atos e Termos Processuais
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II - a citaç$o ser& feita com antecedência m"nima de quarenta e oito (48) horas da data marcada para a
audiência inicial e o instrumento respectivo conter&, além do dia, hora e local, a qualificaç$o do indiciado e a
falta que lhe é imputada;
III - caso o indiciado se recuse a receber a citaç$o, dever& o encarregado da diligência certificar o
ocorrido, à vista de, no m"nimo, duas (2) testemunhas;
IV - quando houver fundada suspeita de ocultaç$o do indiciado, proceder-se-& citaç$o por hora certa, na
forma do C'digo de Processo Civil;
V - estando o indiciado ausente do Munic"pio, se conhecido seu endereço ser& citado por via postal, em
carta registrada, juntando-se ao processo comprovante do registro e o aviso de recebimento;
VI - n$o sendo encontrado o indiciado, por se achar em lugar incerto e n$o sabido, ser& citado mediante
edital, publicado por três (3) vezes, no 'rg$o de imprensa e no local destinado a tais publicaç%es, com prazo
de quinze (15) dias, a contar da #ltima publicaç$o;
VII - a citaç$o pessoal, as intimaç%es e as notificaç%es ser$o feitas pelo secret&rio, apresentando ao
destinat&rio o instrumento correspondente, em duas (2) vias, para que, retendo uma (1) delas, passe recibo,
devidamente datado, na outra;
IX - antes de depor, a testemunha ser& devidamente qualificada, declarando o nome, estado civil, idade,
profiss$o, residência, n"vel de instruç$o, se é parente do indiciado ou se mantém ou n$o relaç%es com o
mesmo e em que grau;
X - ao ser inquirida uma testemunha as demais n$o poder$o estar presentes, salvo o caso em que a
comiss$o julgue necess&ria a acareaç$o.
§ 1! N$o havendo indiciado, a comiss$o intimar& as pessoas, servidores ou n$o, que presumivelmente
possam esclarecer a ocorrência objeto da investigaç$o.
§ 2! Quando a comiss$o entender que os elementos da den#ncia s$o insuficientes para bem caracterizar
a ocorrência, poder& ouvir previamente a v"tima ou a pessoa que notificou a irregularidade ou falta funcional.
Art. 287. Feita a citaç$o e n$o comparecendo o indiciado, o processo prosseguir& à sua revelia e com
defensor designado pelo presidente, o mesmo acontecendo nos casos previstos nos incisos V e VI do artigo
anterior, e n$o comparecer no prazo fixado.
Art. 288. O indiciado tem o direito de, pessoalmente ou por intermédio de defensor, assistir os atos
probat'rios que se realizarem perante a comiss$o, requerendo o que julgar conveniente.
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§ 2! O indiciado, dentro do prazo de setenta e duas (72) horas ap's o interrogat'rio, poder& requerer
diligências, produzir prova documental e arrolar testemunhas até o m&ximo de cinco (5).
§ 3! Se as testemunhas de defesa n$o forem encontradas e o indiciado, dentro de setenta e duas (72)
horas, n$o indicar outras em substituiç$o, prosseguir-se-& nas demais etapas processuais.
Art. 289. A testemunha somente poder& eximir-se de depor nos casos previstos no C'digo Penal.
§ 2! Os servidores municipais arrolados como testemunhas ser$o requisitados aos respectivos chefes de
serviço, e os federais e estaduais, bem como os militares, ser$o notificados por intermédio das repartiç%es ou
unidades a que pertencerem.
§ 3! No caso em que pessoa estranha ao serviço p#blico se recuse a depor perante a comiss$o, o
presidente solicitar& à autoridade policial providências no sentido de ser ouvida na Pol"cia, encaminhando,
para tanto, àquela autoridade, a matéria, reduzida a itens, sobre a qual deva ser ouvida.
Art. 290. Durante o curso do processo a comiss$o promover& as diligências que se fizerem necess&rias
à elucidaç$o do objeto do inquérito, podendo, inclusive, recorrer a técnicos e peritos.
Art. 291.Compete à comiss$o conhecer de novas imputaç%es que surgirem contra o indiciado durante o
processo, caso em que este poder& produzir provas em sua defesa.
Art. 292. A comiss$o, à vista de elementos de prova, colhidos no decurso do processo, poder& indiciar
outro servidor, que ser& imediatamente citado para fins de interrogat'rio e acompanhamento do processo, nos
termos deste Cap"tulo.
Par&grafo #nico. A indiciaç$o de que trata este artigo ser& feita através de portaria do Prefeito
Municipal, ou titular de 'rg$o da Administraç$o Indireta ou Fundacional, que encaminhar&, ao 'rg$o central
de pessoal, c'pia para fins de registro.
I - todos os termos lavrados pelo secret&rio ter$o forma processual sucinta e, quando poss"vel,
padronizada;
II - a juntada de documentos ser& feita pela ordem cronol'gica de apresentaç$o, mediante despacho do
presidente da comiss$o, devidamente rubricados e numerados pelo secret&rio;
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III - a c'pia da ficha funcional dever& integrar o processo, desde a indiciaç$o do servidor;
Art. 294. Ultimada a instruç$o do processo, intimar-se-& o indiciado ou seu defensor, correndo da data
da intimaç$o o prazo de dez (10) dias para apresentaç$o de defesa por escrito, sendo-lhe facultado o exame do
processo ou a obtenç$o de c'pia.
§ 1! Havendo dois (2) ou mais indiciados, o prazo ser& comum e de vinte (20) dias.
§ 2! O prazo de defesa poder& ser suprimido, a critério da comiss$o, quando esta julg&-la desnecess&ria
ante a inconteste comprovaç$o, no curso do processo, da inocência do indiciado.
Art. 295. Esgotado o prazo de defesa, a comiss$o apresentar& o seu relat'rio dentro de dez (10) dias.
Art. 296. Apresentado o relat'rio, a comiss$o ficar& à disposiç$o da autoridade que houver mandado
instaurar o inquérito, para qualquer esclarecimento ou providência julgada necess&ria.
Art. 297. Recebido o processo, a autoridade que houver determinado sua instauraç$o, ouvido o 'rg$o
central de pessoal, dever& julg&-lo no prazo de quinze (15) dias.
§ 1! Quando n$o forem de sua alçada a aplicaç$o das penalidades ou providências indicadas, a
autoridade propô-las-& ao Prefeito, dentro do prazo marcado para decis$o.
§ 2! Na hip'tese do par&grafo anterior, o prazo para decis$o final, contado da data do recebimento do
processo pelo Prefeito, ser&, também, de quinze (15) dias.
§ 3! A autoridade julgadora promover&, no prazo de oito (8) dias da decis$o que proferir, a expediç$o
dos atos decorrentes do julgamento e determinar& as providências necess&rias à sua execuç$o.
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Art. 298. Quando ao servidor se imputar crime praticado na esfera administrativa, a autoridade que
houver determinado a instauraç$o do processo providenciar& para que, simultaneamente, se instaure o
inquérito policial.
Art. 299. A decis$o que reconhecer a pr&tica de infraç$o capitulada na lei penal implicar&, sem preju"zo
das sanç%es administrativas, na remessa de c'pia do processo à autoridade competente.
Art. 300. < assegurada a intervenç$o do indiciado, ou seu defensor, em qualquer fase do processo, até
apresentaç$o da defesa.
Art. 301. Tanto no processo administrativo disciplinar como na sindicância poder& ser argüida suspeiç$o
ou nulidade, durante ou ap's a formaç$o da culpa, devendo a argüiç$o fundamentar-se em texto legal, sob
pena de ser dada como inexistente.
Par&grafo #nico. As irregularidades processuais que n$o constitu"rem v"cios substanciais insan&veis,
insuscet"veis de influir na apuraç$o da verdade ou na decis$o do processo, n$o lhe determinar$o a nulidade.
Subseç(o III
Do Processo por Abandono de Cargo ou por Ausências Excessivas
Art. 302. < dever do chefe imediato conhecer os motivos que levem o servidor a faltar, consecutiva e
frequentemente ao serviço, sem justificativa legal, buscando solucionar o problema porventura ocorrente,
aplicando ou propondo a penalidade cab"vel, ou provendo, oportunamente, as medidas indicadas para cada
caso.
Par&grafo #nico. Constatadas as primeiras faltas, dever& o chefe imediato comunicar o fato ao 'rg$o
central de pessoal, cujo chefe promover& as diligências referidas neste artigo, sob pena de se tornar co-
respons&vel.
Art. 303. Quando o n#mero de faltas ultrapassar trinta (30) dias consecutivos ou sessenta (60) dias
interpolados, durante um (1) ano, embora tomadas todas as providências do artigo anterior, o chefe
encaminhar& de imediato ao 'rg$o central de pessoal comunicaç$o a respeito, especificando as medidas
adotadas.
Art. 304. O 'rg$o central de pessoal, de posse dos elementos de que trata o artigo anterior, promover&
sindicância e, à vista do resultado nela colhido, propor&:
I - a soluç$o, se ficar provada a existência de força maior, coaç$o ilegal ou circunstância ligada ao
estado f"sico ou ps"quico do servidor, que contribua para n$o se caracterizar o abandono de cargo ou que
possa determinar a justificaç$o das faltas frequentes;
Par&grafo #nico. Salvo nos casos em que, através de sindicância, ficar caracterizada, desde logo, a
intenç$o do faltoso em deixar o cargo, ser-lhe-& permitido continuar a exercê-lo, a t"tulo prec&rio, sem
preju"zo da conclus$o do processo.
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Seç(o V
Da Revis(o do Processo Administrativo Disciplinar
Art. 305. A revis$o do processo administrativo disciplinar de que haja resultado puniç$o poder& ser
requerida, em qualquer tempo, uma s' vez, quando:
III - forem aduzidas novas provas, suscet"veis de atestar a inocência do interessado ou de autorizar
diminuiç$o da pena.
§ 3! O pedido de revis$o n$o tem efeito suspensivo e nem permite agravaç$o da pena.
Art. 306.O pedido de revis(o ser# dirigido ao Prefeito, que o julgar#, ap/s exame pelo
/rg(o central de pessoal, no prazo m#ximo de sessenta *60- dias. (Redaç$o original)
Art. 306. O pedido de revis$o ser& dirigido ao Prefeito, que o julgar&, ap's exame pelo 'rg$o central de
pessoal, no prazo m&ximo de 60 (sessenta) dias. *Redaç(o dada pela Lei Complementar n+ 374, de 1< de
dezembro de 2010-
T$TULO VI
DA SEGURIDADE SOCIAL AO SERVIDOR
CAP$TULO I
DISPOSI&'ES GERAIS
Art. 307. O Munic"pio manter&, mediante sistema contributivo, plano de seguridade social para o
servidor, submetido ao regime de que trata esta Lei, e para sua fam"lia.
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§ 1! O plano de que trata este artigo é da responsabilidade do Munic"pio, que poder&, no todo ou em
parte, ser satisfeito por instituiç$o oficial de previdência, assistência à sa#de ou assistência social, para a qual
contribuir$o o Munic"pio, o servidor e o pensionista.
Art. 308. O plano de seguridade social visa dar cobertura aos riscos a que est& sujeito o servidor e sua
fam"lia e compreende um conjunto de benef"cios e aç%es que atendam às seguintes finalidades:
I - garantir meios de subsistência nos eventos de doença, invalidez, velhice, acidente em serviço,
inatividade, falecimento e reclus$o;
a) aux"lio natalidade;
b) promoç$o +post-mortem+;
c- aux!lio por dependente com deficiência. (Al"nea acrescida pela Lei Complementar n! 209,
de 29 de outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n! 452, de 19 de novembro de
2013)
b) aux"lio funeral;
c) aux"lio reclus$o.
CAP$TULO II
DOS BENEF$CIOS
Seç(o I
Do Aux!lio Alimentaç(o
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 87
Art. 310. O aux"lio alimentaç$o é devido ao servidor ativo, nos termos e condiç%es estabelecidos em
regulamento, a ser baixado no prazo de seis (6) meses, a contar da vigência do presente Estatuto.
Seç(o II
Da Promoç(o KPost5MortemK
Art. 311. O servidor p"blico municipal, se morto em funç(o de serviço ou em raz(o dele,
reconhecidas as circunstâncias na apuraç(o regular, previstas em lei, pela Advocacia5
Geral do Munic!pio, ser# promovido “post5mortem”, para efeitos remunerat/rios, como
se ocupante fosse da classe promocional imediatamente superior. (Artigo revogado pela
Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Seç(o III
Do Aux!lio Natalidade
Art. 312. O aux"lio natalidade é devido ao servidor por motivo de nascimento de filho, em quantia
equivalente a cinqüenta por cento (50=) do menor padr$o de vencimento do quadro de cargos de provimento
efetivo, inclusive no caso de natimorto.
Par&grafo #nico. Na hip'tese de parto m#ltiplo, o aux"lio natalidade ser& pago por filho nascido.
Seç(o IV
Da Pens(o por Morte
Art. 313. O benef!cio da pens(o por morte corresponde à totalidade dos vencimentos ou
remuneraç(o ou proventos do servidor falecido, até o limite estabelecido nesta Lei, sendo
revisto na mesma proporç(o e na mesma data, sempre que ocorram modificaç)es nos
vencimentos dos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da
transformaç(o ou reclassificaç(o de cargos ou funç)es em que se deu o falecimento ou a
aposentadoria, na forma da lei. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de
julho de 2001)
Art. 314. A pens(o por morte ser# devida, mensalmente, ao conjunto de dependentes do
servidor falecido, aposentado ou n(o, a contar do /bito, observada a precedência
estabelecida nesta Seç(o. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de
2001)
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§ 3+ O valor da pens(o a que se refere o § 1+ n(o poder# ser inferior a um *1- sal#rio
m!nimo, vigente à época de sua concess(o. (Par&grafo revogado pela Lei Complementar n!
146, de 12 de julho de 2001)
III 5 Os irm(os menores de dezoito *18- anos, e /rf(os de pai e sem padrasto, enquanto
durar a menoridade, ou inv#lidos, desde que comprovem dependência econômica do
servidor; (Inciso revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
§ 1+ Equiparam5se a filho, nas condiç)es do inciso I deste artigo, o enteado, o menor sob
guarda judicial do servidor e o tutelado que n(o possua condiç)es suficientes para o
pr/prio sustento e educaç(o, conforme declaraç(o escrita do segurado. (Par&grafo
revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Art. 316. O 'rg$o ou entidade referidos no artigo 20 da Lei Orgânica do Munic"pio n$o podem retardar
o in"cio do pagamento de benef"cios por mais de quarenta (40) dias ap's o protocolo do requerimento,
comprovada a evidência do fato gerador.
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Art. 317. O benef!cio da pens(o por morte do segurado do Munic!pio n(o é retirado de
seu cônjuge ou companheiro *a- em funç(o de nova uni(o ou casamento destes. (Artigo
revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Seç(o V
Do Aux!lio Funeral
Art. 318. Por morte do servidor ou aposentado ser& concedido aux"lio funeral no valor:
I - de dois (2) meses de remuneraç$o ou provento, se o enterro foi promovido por pessoa da fam"lia;
II - do montante das despesas realizadas, respeitado o limite fixado no inciso anterior, quando
promovido por outra pessoa, mediante apresentaç$o do comprovante das despesas.
§ 2! Poder& ser concedido aux"lio complementar para cobrir despesas de transporte da fam"lia, remoç$o
do corpo e outros decorrentes do falecimento do servidor, ocorrido quando no desempenho de serviço fora do
Munic"pio.
Seç(o VI
Do Aux!lio Reclus(o
Art. 319. ] fam!lia do servidor ativo é devido o aux!lio reclus(o nos seguintes casos:
(Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
I 5 dois terços *2=3- da remuneraç(o, quando afastado por motivo de pris(o preventiva;
(Inciso revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Seç(o VII
Do Aux!lio Creche
Art. 320. O Munic!pio prestar# assistência gratuita aos filhos de servidores ativos, desde
o nascimento até seis *6- anos de idade, em creche espec!fica da rede p"blica municipal,
para atendimento em dois *2- turnos, nos dias "teis. (Artigo revogado pela Lei
Complementar n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 90
§ 2+ O serviço de creche atender# os filhos dos servidores em um *1- ou dois *2- turnos,
no per!odo correspondente e exclusivo da carga hor#ria de serviço de cada servidor.
(Par&grafo revogado pela Lei Complementar n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
Art. 321. Z proibida a utilizaç(o da creche para qualquer outra finalidade, ainda que
em car#ter transit/rio ou eventual. (Artigo revogado pela Lei Complementar n! 54, de 23 de
dezembro de 1997)
Art. 322. Em caso do Munic!pio optar por instituiç(o pr/pria, o mesmo gestionar# pela
obediência das normas legais incidentes, submetendo o projeto à aprovaç(o dos /rg(os
competentes, a quem cabe fiscalizar as condiç)es de instalaç(o e funcionamento, bem
como a habilitaç(o do pessoal que nela trabalhe. (Artigo revogado pela Lei Complementar
n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
Art. 323. Enquanto n(o constru!da a creche espec!fica, o Munic!pio celebrar# convênios
com creches da rede oficial ou particular, sem ônus para os servidores. (Artigo revogado
pela Lei Complementar n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
Seç(o VIII
Da Assistência à Sa"de
Art. 325. O Munic"pio manter& 'rg$o ou entidade previdenci&ria e assistência médica e odontol'gica
para seus servidores e dependentes, mediante contribuiç$o, na forma da lei.
§ 2! A contribuiç$o dos servidores, descontada em folha de pagamento, bem como a parcela devido
pelo Munic"pio ao 'rg$o de previdência ser$o repassadas até o dia cinco (5) do mês seguinte ao da
competência.
Seç(o IX
Do Aux!lio por Dependente com Deficiência
(Seç$o acrescida pela Lei Complementar n! 209, de 29 de outubro de 2003, e revogada pela Lei Complementar n! 452,
de 19 de novembro de 2013)
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Art. 32<5A. Aos servidores ocupantes de cargo efetivo, ativos e inativos e aos
pensionistas, dos /rg(os da administraç(o direta, aut#rquica e fundacional do Poder
Executivo e da Câmara Municipal ser# concedido um aux!lio na raz(o de 1<Q *quinze
por cento- sobre o menor padr(o b#sico do sistema classificado por dependente com
deficiência, desde que atendidos os seguintes requisitos: (Artigo acrescido pela Lei
Complementar n! 209, de 29 de outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n! 452,
de 19 de novembro de 2013)
I 5 que seja comprovada a deficiência mediante exame médico pericial e laudo realizados
pelo /rg(o competente do Munic!pio, devendo ser revista a cada dois anos para
avaliaç(o da continuidade das condiç)es que lhe deram origem; e (Inciso acrescido pela
Lei Complementar n! 209, de 29 de outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n!
452, de 19 de novembro de 2013)
Art. 32<5B. A verificaç(o das condiç)es estabelecidas para percepç(o do aux!lio também
ter# por base as declaraç)es do servidor, devidamente comprovadas, ficando este,
disciplinar e criminalmente, respons#vel pelas falsidades porventura constantes em tais
declaraç)es, além de ser obrigado à devoluç(o das quantias ilegalmente recebidas.
(Artigo acrescido pela Lei Complementar n! 209, de 29 de outubro de 2003, e revogado pela
Lei Complementar n! 452, de 19 de novembro de 2013)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 92
Art. 32<5C. O pagamento do benef!cio cessa: (Artigo acrescido pela Lei Complementar n!
209, de 29 de outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n! 452, de 19 de novembro
de 2013)
I 5 no momento em que forem superadas as condiç)es que lhe deram origem; (Inciso
acrescido pela Lei Complementar n! 209, de 29 de outubro de 2003, e revogado pela Lei
Complementar n! 452, de 19 de novembro de 2013)
Art. 32<5D. A concess(o do aux!lio retroagir# até o m#ximo de seis meses da data da
comprovaç(o de dependência. (Artigo acrescido pela Lei Complementar n! 209, de 29 de
outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n! 452, de 19 de novembro de 2013)
Art. 32<5E. O aux!lio n(o sofrer# qualquer reduç(o por motivo de faltas ao serviço ou de
cumprimento de pena disciplinar, de suspens(o ou multa, assim como n(o estar# sujeito
a imposto ou taxa, nem servir# para c#lculo de qualquer contribuiç(o, ainda que para
fins de previdência social. (Artigo acrescido pela Lei Complementar n! 209, de 29 de
outubro de 2003, e revogado pela Lei Complementar n! 452, de 19 de novembro de 2013)
T$TULO VII
DA CONTRATA&>O TEMPOR@RIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE P%BLICO
Art. 326. Para atender a necessidades tempor&rias de excepcional interesse p#blico poder$o ser
efetuadas contrataç%es de pessoal, por tempo determinado, mediante contrato de locaç$o de serviços.
Art. 328. As contrataç%es de que trata este T"tulo ter$o dotaç$o orçament&ria espec"fica e n$o poder$o
ultrapassar o prazo de seis (6) meses.
Art. 329. < vedado o desvio de funç$o de pessoa contratada na forma deste T"tulo, bem como sua
recontrataç$o antes de decorridos seis (6) meses do término do contrato, sob pena de nulidade do contrato
administrativo e responsabilidade administrativa e civil da autoridade contratante.
Art. 330. Os contratos ser$o de natureza administrativa, ficando assegurados os seguintes direitos ao
contratado:
T$TULO VIII
DAS DISPOSI&'ES FINAIS
Art. 331. O Dia do Servidor P#blico ser& comemorado a vinte e oito (28) de outubro.
Art. 332. Os prazos previstos nesta Lei ser$o contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo
e incluindo-se o dia do vencimento, ficando prorrogado para o primeiro (1!) dia #til seguinte o prazo de
vencimento em dia que n$o haja expediente.
Art. 333. Aos servidores fica assegurada a participaç$o, através de representantes eleitos diretamente,
em 'rg$os colegiados institu"dos pela Administraç$o P#blica, n$o importando o car&ter dos mesmos.
Par&grafo #nico. Dentro de sessenta (60) dias, o Poder Executivo adaptar& a legislaç$o instituidora de
conselhos municipais, incluindo, na sua composiç$o, um representante titular e um suplente dos servidores
municipais, mesmo inativo.
Art. 334. Ao ocupante de cargo em comiss$o que n$o for servidor efetivo, além de outras atribuiç%es
em lei s$o assegurados os seguintes direitos e vantagens:
II - abono-fam"lia;
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 94
IV - gozo de férias anuais, remuneradas com um terço (1/3) a mais do que o valor da respectiva
remuneraç$o:
VI - licença para tratamento de sa#de, por acidente em serviço, agress$o n$o provocada no desempenho
de suas atribuiç%es e moléstia profissional.
Art. 335. Do exerc"cio de encargos ou serviços diferentes dos definidos em lei ou regulamento como
pr'prios de cargo ou funç$o gratificada n$o decorre nenhum direito ao servidor.
Art. 336. O 'rg$o central de pessoal fornecer&, gratuitamente, documento de identidade funcional aos
servidores.
Art. 337. Nenhum direito decorre de ato baixado por autoridade incompetente.
§ 1! Os titulares dos 'rg$os da Administraç$o Direta, Indireta e Fundacional, s$o competentes para
baixar os atos administrativos decorrentes da aplicaç$o desta Lei.
Art. 338. Os servidores, no exerc"cio de suas atribuiç%es, n$o est$o sujeitos à aç$o penal por ofensa
irrogada de natureza administrativa.
Par&grafo #nico. Ao chefe imediato do servidor cabe riscar, a requerimento do interessado, as inj#rias
ou cal#nias porventura encontradas.
Art. 339. O servidor que esteja sujeito à fiscalizaç$o de 'rg$o profissional e por este for suspenso do
exerc"cio da profiss$o, enquanto durar a medida n$o poder& desempenhar atividade que envolva
responsabilidade técnico-profissional.
Art. 340. S$o isentos de taxas os requerimentos, certid%es e outros papéis que, na esfera administrativa,
interessarem ao servidor municipal, ativo ou inativo, nessa qualidade.
Art. 341. Poder(o fazer parte das instituiç)es de previdência social o Prefeito, os
Vereadores, os Secret#rios do Munic!pio e os titulares de cargos em comiss(o, bem como
aqueles ocupantes de cargos equivalentes na Administraç(o Indireta e Fundacionais.
(Artigo revogado pela Lei Complementar n! 146, de 12 de julho de 2001)
Art. 343. Fica institu"da a figura do Delegado do Sindicato dos Servidores Municipais, a ser eleito pelos
servidores p#blicos na proporç$o estabelecida em lei, garantida a irredutibilidade de vencimentos e
inamovibilidade do local de trabalho, salvo com o seu consentimento expresso.
Art. 344. Além dos previstos neste Estatuto, s$o direitos dos servidores p#blicos do Munic"pio os
assegurados na Constituiç$o Federal, na Lei Orgânica e na Legislaç$o Municipal.
Art. 345. O disposto neste Estatuto é extensivo aos servidores da Câmara Municipal, respeitada, quanto
à pr&tica dos atos administrativos, a competência dos respectivos titulares.
Art. 346. Ressalvados os direitos adquiridos, o ato jur"dico perfeito e a coisa julgada, s$o revogadas as
disposiç%es em contr&rio e incompat"veis com o presente Estatuto, especialmente a Lei Municipal n! 1.978, de
23 de novembro de 1971; a Lei Municipal n! 2.276, de 26 de março de 1976, e Lei Municipal n! 3.139, de 29
de junho de 1987.
Art. 347. Esta Lei Complementar e o Ato das Disposiç%es Transit'rias entrar$o em vigor na data de sua
publicaç$o.
Art. 1! O disposto no § 3! do Art. 117 deste Estatuto aplica-se, a partir da data de sua vigência, aos
proventos dos servidores j& inativados que, à data da aposentadoria, tiverem preenchido os requisitos
estabelecidos.
Art. 2+ Enquanto n(o atendido o disposto nos artigos 320 a 324, o Munic!pio, a t!tulo de
indenizaç(o5penalizaç(o, pagar# mensalmente o valor equivalente a vinte e cinco por
cento *2<Q- do menor padr(o vigente, ao servidor, por filho de zero*0- a seis *6- anos.
(Artigo revogado pela Lei Complementar n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
Par#grafo "nico. A indenizaç(o de que trata o “caput”, sendo o pai e a m(e servidores
p"blicos municipais, ser# paga a um s/ dos cônjuges e por filho. (Par&grafo revogado pela
Lei Complementar n! 54, de 23 de dezembro de 1997)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT21, Página 97
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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT22, Página 1
CERTIDÃO
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF23, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
3228-1988
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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO24, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.622.981-9
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET25, Página 1
PROCESSO N° : 9004233-60.2021.8.21.0010
AUTOR : JOSÉ TAIAROL
RÉU : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
OBJETO : RÉPLICA À CONTESTAÇÃO
1. PRELIMINARMENTE:
No pior dos cenários, teria a parte autora até 01/12/2025 para requerer a
conversão da licença-prêmio em pecúnia.
___________________________________________
2/10
2. DO MÉRITO:
modo que houve o reconhecimento, por parte do Município réu, acerca do direito ora
pleiteado.
Resta-se notório que a parte autora ao longo de sua carreira como servidor
público municipal obviamente adquiriu diversas licenças-prêmio, contudo frisa-se que o mesmo
não a gozou integralmente por motivos alheios à sua vontade, impostos pela própria
administração municipal.
___________________________________________
4/10
Razão pela qual, deve ser dada procedência à ação, nos termos postos
na inicial, para que a parte ré seja condenada a converter em pecúnia os períodos de licença
prêmio não gozados pelo autor.
___________________________________________
5/10
adquirido do servidor.
___________________________________________
8/10
3. DO PEDIDO:
Nestes termos,
Pede deferimento.
Caxias do Sul, 29 de outubro de 2021.
___________________________________________
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Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
3228-1988
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO27, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.683.371-6
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PARECER28, Página 1
relativo ao quinquênio de 2008/2014 (60 dias), sob a alegação de que não gozou do
aposentadoria.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PARECER28, Página 2
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Estado:
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PARECER28, Página 4
caput, da CF, não podendo se afastar dessa regra, sob pena de praticar
ato inválido e expor-se à responsabilidade civil ou criminal, conforme o
caso. Necessária a demonstração de que foi autorizado, pela
autoridade competente, o exercício de atividade extraordinária, para
fins de recebimento de remuneração por horas-extras. Art. 1º, da LC nº
050/2003. A jurisprudência das Cortes Superiores pacificou
entendimento de que devida a conversão em pecúnia da licença-
prêmio não gozada, e não contada em dobro, na ocasião da
aposentadoria do servidor, sob pena de indevido locupletamento
por parte da Administração Pública. Entendimento que deve ser
aplicado no caso concreto, tendo em vista a impossibilidade de o
servidor exonerado gozar o período de licença prêmio a que tem
direito . O autor foi enquadrado no padrão 6, da classe "B", conforme
dispõem as Leis Municipais nº 2.367/97 e 2.367/97, nada sendo devido
a título de progressão. Adicional de insalubridade corretamente
adimplido em grau máximo, vedada a sua cumulação com o adicional
de periculosidade. Redução da verba honorária. DERAM PARCIAL
PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70046479564,
Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Alexandre
Mussoi Moreira, Julgado em 07/05/2014). (Grifado).
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questão, nos termos do artigo 219, caput, da Lei Complementar Municipal nº 3.673/91,
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referida.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, DESP29, Página 1
DESPACHO
Intimem-se as partes para que digam se têm interesse na produção de alguma prova,
especificando-a e justificando a sua necessidade, no prazo de 10 dias.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT30, Página 1
CERTIDÃO
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT31, Página 1
Intimem-se as partes para que digam se têm interesse na produção de alguma prova,
especificando-a e justificando a sua necessidade, no prazo de 10 dias.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO32, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.714.415-9
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET33, Página 1
PROCESSO N° : 9004233-60.2021.8.21.0010
AUTOR : JOSE TAIAROL
RÉU : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
OBJETO : PETIÇÃO DE PROVAS
Nesses termos,
Pede deferimento.
Caxias do Sul, 16 de novembro de 2021.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF34, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO35, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.793.951-8
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
Responsável pelo Envio Procuradoria Geral do Município De Caxias Do Sul representado por Greice Maria
Feiten
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET36, Página 1
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
CAXIAS DO SUL – RS.
Objeto: MANIFESTAÇÃO
Rua Alfredo Chaves, nº. 1.333 – Centro Administrativo Municipal – CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS
Fone/Fax: 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF37, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO38, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.803.212-5
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PARECER39, Página 1
Juizado Especial da Fazenda Pública : Juizado 1 / Dr. João Pedro Cavalli Júnior (Foro de
Caxias Do Sul)
MM. Juiz(a):
Av. Independência, 2372, Bairro Exposição, CEP 95082-380, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul
Tel. (54) 32165300 — E-mail [email protected]
Assinado eletronicamente por Rio Grande Do Sul Procuradoria Geral De Justica
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PARECER39, Página 2
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT40, Página 1
CERTIDÃO
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT41, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, SENT42, Página 1
SENTENÇA
Vistos.
Trata-se de ação movida por JOSÉ TAIAROL em face do MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
. Em suma, objetiva a condenação do réu ao pagamento de 60 (sessenta) dias de
remuneração referente à conversão da licença-prêmio em licença-prêmio compensada,
relativamente ao quinquênio 2008-2014. Juntou documentos (fls. 03/43).
Citado, o Município apresentou contestação (fls. 53/60), apontando a ocorrência de
prescrição. No mérito, defendeu que sua concessão é ato administrativo discricionário, não
podendo ser compelido ao pagamento. Invocou os princípios da legalidade, isonomia e
separação de poderes. Impugnou os valores pretendidos. Postulou a improcedência da
ação. Juntou documentos (fls. 62/185).
Houve réplica às fls. 193/202.
Com vista dos autos, o M.P. opinou pela procedência da ação (fls. 208/213).
Instadas sobre o interesse na produção de provas, as partes requereram o julgamento
antecipado do feito.
Vieram os autos conclusos.
É O RELATÓRIO.
PASSO A FUNDAMENTAR.
Art. 215. Conceder-se-á ao servidor público que, por um (1) quinquênio completo não
houver interrompido a prestação de serviços ao Município e revelar assiduidade, licença-
prêmio de três (3) meses.
(…)
Art. 217. A licença-prêmio será gozada de uma só vez, ou em parcelas nunca inferiores a
um (1) mês, como requerida pelo servidor, no prazo máximo de doze (12) meses da data do
requerimento, devendo ser levado em conta o interesse do serviço no período.
(...)
Art. 218. O tempo, total ou parcial, de licença-prêmio não gozada será, a pedido do servidor,
contado em dobro para todos os efeitos legais.
Art. 219. Sendo do interesse do serviço a licença-prêmio, a pedido do servidor, poderá ser
convertida em três (3) meses de vencimentos ou remuneração, pagos em três (3)
mensalidades iguais e sucessivas, ou de uma só vez, a todo servidor que, no decurso da
vigência da referida licença, permanecer no desempenho de suas funções.
Da análise do contexto probatório, é possível concluir que o autor não fruiu sessenta dias
da aludida licença, relativamente ao quinquênio 2008-201 4 , conforme Memorando de
fl. 85.
Nesse passo, a alegação de que a concessão da licença-prêmio compensada é ato
discricionário da administração, não podendo o servidor público recebê-la senão quando
atendidos os critérios de conveniência e oportunidade da Administração Pública, não deve
prosperar. Com efeito, há previsão legal permitindo a conversão da licença-prêmio em dois
meses de vencimento ou remuneração, ou seja, é faculdade do servidor optar em gozar o
período de licença ou tê-lo convertido em pecúnia (compensado).
Salienta-se que, no caso em tela, a aposentadoria da parte autora tornou inócuas as demais
possibilidades de fruição da licença-prêmio, previstas nos artigos 217 e 218 da Lei
Complementar Municipal n° 3.673/91 acima transcritos, sendo sua compensação (artigo 219
da Lei Complementar Municipal n° 3.673/91) a única alternativa de fruição do benefício pelo
servidor, sob pena de perda de seu direito.
público faz jus, a cada quinquênio, ao gozo de três meses de licença-prêmio, Art. 33 da
Constituição Estadual e Art. 215, da Lei Complementar nº 3.673/1991 (Estatuto dos
Servidores Municipais de Caxias do Sul). 2. A Lei Complementar nº 3.673/1991 prevê que
sendo do interesse do serviço a licença-prêmio, a pedido do servidor, poderá ser convertida
em três (3) meses de vencimentos ou remuneração, pagos em três (3) mensalidades iguais
e sucessivas, ou de uma só vez, a todo servidor que, no decurso da vigência da referida
licença, permanecer no desempenho de suas funções. 3. A não fruição da licença-prêmio
permite sua incorporação ao patrimônio jurídico do servidor, assim, possível sua conversão
em pecúnia na inatividade, sob pena de enriquecimento ilícito do Município. RECURSO
DESPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71005847256, Turma Recursal da Fazenda Pública,
Turmas Recursais, Relator: Thais Coutinho de Oliveira, Julgado em 17/12/2015).
Quanto à base de cálculo para apuração da indenização, deverá ser utilizada a última
remuneração integral percebida pela parte autora quando em atividade, deduzidas as
parcelas de caráter eventual ou transitório e aquelas de natureza indenizatória.
Nesse sentido:
“136 - O pagamento de licença-prêmio não gozada por necessidade do serviço não está
sujeito ao imposto de renda.”
PELO EXPOSTO, julgo PROCEDENTE o pedido formulado por JOSÉ TAIAROL em face do
MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL, para condenar o réu ao pagamento de 60 (sessenta) dias
de remuneração referente à conversão da licença-prêmio em licença-prêmio compensada,
pelo período aquisitivo de 22/06/2008 a 23/03/2014, com base na última remuneração
percebida pelo autor em atividade, excluídas as vantagens de caráter eventual e/ou
indenizatório, acrescido dos encargos moratórios indicados na fundamentação. Destaco que
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO43, Página 1
PROTOCOLO 2021/1.831.648-4
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET44, Página 1
PROCESSO N° : 9004233-60.2021.8.21.0010
AUTOR : JOSÉ TAIAROL
RÉU : MUNICIPIO DE CAXIAS DO SUL
OBJETO : MANIFESTAÇÃO
Nesses termos,
Pede deferimento.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF45, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT46, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT47, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO48, Página 1
PROTOCOLO 2022/121.062-4
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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1/6
Com base no breve relato acima, faz-se necessária à cobrança dos valores
concedidos pelo título judicial, através do presente cumprimento de sentença, com fundamento
nos arts. 524 e seguintes do Novo Código de Processo Civil.
2. DO DIREITO
CAPÍTULO V
DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A
EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA
CERTA PELA FAZENDA PÚBLICA
Art. 534. No cumprimento de sentença que
impuser à Fazenda Pública o dever de pagar
quantia certa, o exequente apresentará
demonstrativo discriminado e atualizado do
crédito contendo: I - o nome completo e o
número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica do exequente; II - o índice de
___________________________________________
2/6
Conforme constatável através dos cálculos juntados a esta peça, o valor total a
ser executado, atualizado até 14/02/2022, perfaz a quantia de R$ 52.574,34
(cinquenta e dois mil reais quinhentos e setenta e quatro reais com trinta e quatro
centavos), atualizados nos parâmetros definidos na sentença.
___________________________________________
3/6
Súmula nº 136/STJ:
O pagamento de licença-prêmio não gozada
por necessidade do serviço não está sujeito
ao imposto de renda.
___________________________________________
4/6
4. DOS REQUERIMENTOS:
Nesses termos,
Pede deferimento.
Caxias do Sul, 14 de fevereiro de 2022.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CALC50, Página 1
WEB CALCPRO
Processo: 9004233-60.2021.8.21.0010
Indexador: IPCA-E/IBGE
Juros: Juros de Poupança
Parcelas do Cálculo:
Data Moeda Valor Valor Corrigido Juros a Juros (R$) Total (R$)
Descrição do Usuário:
Saldo de 60 dias de Licença-Prêmio (Quinquênio 2008/2014)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, DESP51, Página 1
DESPACHO
Vistos.
Defiro a reserva de honorários contratuais em 10%. Anote-se.
Registre-se como cumprimento de sentença (Lei 12.153/09, art.13, e subsidiariamente
CPC, art.534 e segs.).
Dispensado o preparo (art.54 da Lei 9.099/95).
À impugnação da Fazenda, no prazo de 30 dias (CPC, art.535).
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT52, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT53, Página 1
Vistos.
Defiro a reserva de honorários contratuais em 10%. Anote-se.
Registre-se como cumprimento de sentença (Lei 12.153/09, art.13, e subsidiariamente
CPC, art.534 e segs.).
Dispensado o preparo (art.54 da Lei 9.099/95).
À impugnação da Fazenda, no prazo de 30 dias (CPC, art.535).
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF54, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO55, Página 1
PROTOCOLO 2022/189.808-1
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
Responsável pelo Envio Procuradoria Geral do Município De Caxias Do Sul representado por Espedito de
Lima Abrahão Júnior
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET56, Página 1
PROCESSO Nº 9004233-60.2021.8.21.0010
Rua Alfredo Chaves nº 1.333 – Centro Administrativo Municipal - CEP 95020-460 – Caxias do Sul – RS.
Fone/Fax 3218.6039 – www.caxias.rs.gov.br
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT57, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, SENT58, Página 1
SENTENÇA
Vistos.
Homologo o cálculo de fl. 265, tendo em vista a concordância da parte demandada.
Expeça-se precatório, devendo constar no requisitório que o crédito tem natureza
alimentar.
Com o pagamento, expeça-se alvará em favor da parte autora.
Outrossim, havendo valores devidos a título de custas judiciais e sendo feito o pagamento
pelo devedor, destinem-se as respectivas rubricas a quem de direito.
Após o levantamento do alvará, nada mais sendo postulado, fica o feito extinto nos termos
do artigo 924, II do CPC.
Com o trânsito em julgado, arquive-se com baixa.
Intimem-se.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT59, Página 1
CERTIDÃO
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT60, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF61, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO62, Página 1
PROTOCOLO 2022/233.958-2
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET63, Página 1
PROCESSO N° : 9004233-60.2021.8.21.0010
EXEQUENTE : JOSÉ TAIAROL
EXECUTADO : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
OBJETO : MANIFESTAÇÃO
Nesses termos,
Pede deferimento.
Caxias do Sul, 15 de março de 2022.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT64, Página 1
Ministério da Fazenda
Secretaria da Receita Federal do Brasil
No do CPF: 393.687.180-91
Digito Verificador: 00
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT65, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PRECATÓRIO66, Página 1
CAXIAS DO SUL - RS
REQUISIÇÃO DE PAGAMENTO Nº 1007981 - PRECATÓRIO
Requisito o pagamento em favor do(s) credor(es) e no(s) valor(es) individualizado(s) em anexo, em virtude de
decisão transitada em julgado, proferida na Ação n.º 9004233-60.2021.8.21.0010, segundo as informações
abaixo indicadas.
Número:
Requerente:
9004233-60.2021.8.21.0010
ia
A - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
José Taiarol(Rep. Martini, Medeiros e Tonetto Advogados Associados - OAB/RS 2606, Alexandre Jaenisch Martini -
OAB/RS 51403, Felipe Jose Tonel de Medeiros - OAB/RS 58313, Daniel Figueira Tonetto - OAB/RS 58691, Cláudia
Severo Corrêa - OAB/RS 105762B, Luciano José Tonel de Medeiros - OAB/RS 57622, Lucas Noremberg Iung - OAB
óp
/RS 113504)
Requerido: Município de Caxias Do Sul
Objeto da ação inicial: Liquidação / Cumprimento / Execução :: Competência do Juizado Especial da Fazenda Pública
Estadual
C
Evento/Número da(s) folha(s) dos autos em que foi certificada a intimação do cálculo ao procurador judicial do
Fl. nº 295
devedor e sua concordância ou não oferecimento de impugnação
E -BENEFICIÁRIO
NOME COMPLETO José Taiarol
DATA DE NASCIMENTO 04/09/1963
CPF/CNPJ 393.687.180-91
CREDOR COM PREFERÊNCIA? () DOENÇA () IDADE () DEFICIÊNCIA
ÓRGÃO A QUE ESTA VINCULADO O SERVIDOR:
SERVIDOR, SE INFORMADO NOS () ATIVO
AUTOS (PARA AÇÕES DE () INATIVO
NATUREZA SALARIAL) () PENSIONISTA
R$ VALOR DO
DATA BASE (Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores) 14/02/2022
F - HONORÁRIOS
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS (SUCUMBÊNCIA)
NOME (e OAB, se adv.)
CPF/CNPJ
VALOR (R$)
VALOR (R$)
DATA BASE (Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores)14/02/2022 14/02/2022
C
(1) Caso existam valores de honorários contratuais separados ao procurador, este valor já deve estar respectivamente descontado do valor
do(s) beneficiários do campo E.
G - REEMBOLSO DE CUSTAS/DESPESAS
TAXA JUDICIÁRIA
NOME
CPF/CNPJ
VALOR (R$)
CUSTAS
NOME
CPF/CNPJ
VALOR (R$)
SUBTOTAL 3 - REEMBOLSO DE CUSTAS/DESPESAS 0,00
DATA BASE (Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores) 14/02/2022
H - CUSTAS ESTATIZADAS
NOME DO ENTE BENEFICIÁRIO CPF/CNPJ DATA-BASE2 VALOR (R$)
(2) Data-base – Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores.
Distribuidor
Contador
SUBTOTAL - 5 - CUSTAS JUDICIAIS A PAGAR (SERVENTIAS PRIVATIZADAS) 0,00
NATUREZA DA DEDUÇÃO
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
FUNDO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE – F.A.S.
I.R.R.F.
ia
(3)Data-base – Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores
J - DEDUÇÕES (DESCONTOS LEGAIS)
NOME ENTE FEDERADO CNPJ VALOR (R$)
óp
I.N.S.S.
SUBTOTAL 6 – DEDUÇÕES (DESCONTOS LEGAIS) 0,00
DATA BASE (Mês/ano considerados para efeito de atualização monetária dos valores) 14/02/2022
L - RESTRIÇÕES AO CRÉDITO
PERCENTUAL E
TIPO DE
TIPO DE CRÉDITO
VARA DE ORIGEM NÚMERO DO RESTRIÇÃO CREDOR OBJETO
COM RESTRIÇÃO
C
VALOR TOTAL REQUISITADO (SUBTOTAL1 + ST2 + ST3 + ST4 + ST5 - ST6) 52.574,34
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT67, Página 1
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, CERT68, Página 1
Avenida Dr. Montaury, 2107, 5º andar - Centro - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul - 95020-190 - (54)
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, RECIBO69, Página 1
PROTOCOLO 2022/309.039-1
O Sistema Portal do Processo Eletrônico, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, registrou recebimento
dos documentos descritos abaixo:
Local de Tramitação Caxias do Sul - Foro de Caxias Do Sul - Juizado Especial da Fazenda Pública
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, PET70, Página 1
PROCESSO N° : 9004233-60.2021.8.21.0010
AUTOR : JOSE TAIAROL
RÉU : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
OBJETO : MANIFESTAÇÃO
Nesses termos,
Pede deferimento.
Caxias do Sul, 06 de abril de 2022.
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, OUT71, Página 1
Capa do Processo
Nº do Processo: 5065867-73.2022.8.21.7000 Nº Requisição: 1007981 Data de Transmissão: 06/04/2022 11:39:49 Situação: M OVIM ENTO
Órgão Julgador: Gab. Dr. Jose Pedro de Oliveira Eckert Colegiado: Gab. Dr. Jose Pedro de Oliveira Eckert Relator(a): JOSE PEDRO DE OLIVEIRA ECKERT
Lembretes Novo
Assuntos
Partes e Representantes
REQUERENTE REQUERIDO
JOSÉ TAIAROL (393.687.180-91) - Pessoa Física MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL (88.830.609/0001-39) - Entidade
Informações Adicionais
Ações
Alvará EletrônicoÁrvoreCustasDepósitos JudiciaisMovimentar/Peticionar SubstabelecimentosSustentação Oral/Argumentos ou Preferência
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Processo 5043588-48.2021.8.21.0010/RS, Evento 2, INF72, Página 1
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