Ação de Modificação de Guarda Silvio

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 12

Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires

Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DESTA COMARCA DE


GOIANÁPOLIS – ESTADO DE GOIÁS.

SÍLVIO RODRIGUES RIBEIRO JÚNIOR, brasileiro, em união


estável, lavrador, portador da Ci/Rg nº 5473980-SPTC-GO, inscrito no CPF/MF sob o
nº 048.470.121-51, residente e domiciliado na Rua Aleixo M. Chaveiro, Quadra 07,
Lote 25, casa 3, Residencial Sonho Dourado, na cidade de Goiânia – Goiás, através
de seus advogadoa regularmente constituído nos autos conforme procuração em
anexo, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos arts.
1586 e 1637 do Código Civil, bem como nos art. 35, 70 e 129 do ECA, propor a
presente AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA C/C TUTELA DE URGÊNCIA DE
NATUREZA ANTECIPADA em face de KARINE SILVA DE JESUS RODRIGUES,
brasileira, amasiada, do lar, inscrita no CPF/MF sob o nº 701.955.851-86, residente
e domiciliada nacidade de Goianápolis-Goiás, expondo e requerendo, pelos
fundamentos fáticos e jurídicos que serão a seguir apresentados:

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

O Requerente pleiteia os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA,


com fundamento no art. 98 e seguintes do Código de Processo Civil c/c art. 5º, LXXIV,
da Constituição Federal, tendo em vista não possuir condições financeiras para arcar
com despesas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo próprio ou da
família. Nesse sentido, junta-se declaração de hipossuficiência em anexo.

DOS FATOS

O Requerente foi casado com a Requerida, sendo que da


união sobreveio o nascimnento do menor JOSUÉ JÚNIOR SILVA RIBEIRO, nascido em
14/04/2014, conformer certidão de nascimento em anexo.

Na ocasião do divórcio, a Requerida ficou com a guarda do


filho, restando ao Requerente o direito de visitas, além do encargo de contribuir com
Pensão alimentícia mensalmente em valores estabelcidos na sentença proferida nos
autos da Ação de Divórcio – Processo nº 201601543942, que tramitou perante a Vara
da Família de desta Comarca.

Acontece que desde o divórcio, a Requerida se portou de


maneira nao tanto responsável com relação ao filho menor, sendo que inúmeras
vezes deixava o filho com o pai, mas por períodos longos, às vezes duas semanas, às
vezes um mês, ou até mesmo ocasião em que o filho ficou mais de 05 meses na
companhia do pai, que sempre cuidou e tomava a iniciativa para garantir uma vida
digna ao filho, como ida ao medico, etc.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

Esclarece que tais fatos ocorriam com frequencia, e


sempre a Requerida usava de argumentos inverídicos para jusitifcar sua ausência em
relação ao filho.

Os anos foram passando e enquanto o Requerente residia


na mesma cidade do filho tais fatos não causavam nenhum transtorno, exceto ao
menor, que ficava sempre triste quando tinha que deixar a casa paterna para retornar
a casa maternal.

No entanto, o autor se mudou para Goiânia e sua mudança


trouxe vários problemas para o menor, já que sua genitora não se preocupa com suas
responsabilidades, sobretudo agora em idade escolar e em outras atividades, tendo
sempre o autor que tomar a iniciativa para matricular, comprar materiais, etc. Claro
que tais atividades é inerente aos pais. Mas no caso, a requerida não pratica
nenhuma ação para o desenvolvimento do filho, e não fosse a iniciativa do autor,
nem frequentando escola o filho estaria, ante a sua negligência.

E para comprovar, mesmo sabendo que o autor não mais


reside na mesma cidade, a Requerida, sob o argumento de que precisava viajar a
trabalho por um periodo de 15/30 dias, em plena atividade escolar, deixou o filho
menor com o autor, aduzindo ainda que não podeira fazer nada, pois o trabalho era
importante.

Sem saber o que fazer, pois é responsável pela criação do


filho, o autor se dirigiu até a resiência da requerida e pegou para si o filho, levando-o
para sua morada.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

Passados alguns dias, o autor descrobriu que a requerida


mentiu e não estava viajando a trabalho, mas sim viajou à lazer, tendo postado vídeos
e fotos em redes sociais onde se vê claramente que estava “gozando a viada”, o que
é um direito, mas sem esquecer de suas responsabilidades.

Com isso, e por estar o filho perdendo aulas, já que o autor


não possuia condições de leva-lo todos os dias para a escola onde estava matriculado,
e ante a falta de comunicação da requerida, outra alternativa não lhe restou do que
transferir a matrícula do filho para um local próximo à sua atual residencia(dele
autor), tendo efetivado sua matrícula, onde o mesmo tem frequentado
regualrmente, conforme documento em anexo atestando essa notícia.

Vale ressaltar que devido a tantos problemas causados ao


menor pelas atitudes maternas, e preocupado com seu desenvolvimento, o autor
procurou acompanhamento psicológico para o filho, mas que não foi concluído
porque a requerida simpelsmente não levava o filho para as sessões previamente
agendadas com professional, fato que também será comprovado em momento
oportuno.

Ocorre que, após quase um mês sem dar notícias, a


requerida cheogu de sua viagem “a trabalho” e procurou o filho, tendo recebido do
autor a notícia que o mesmo estava bem, estudando em Goiânia, onde reside
atualmente o autor, e que continuaria cuidando dele, ao menos até o final do
semester letivo, evitando, assim, maiores problemas para o menor.

Indignada, a requerida fez várias ameaças e que iria até a


polícia para informar que o autor estava impedindo a mesma de ter o filho consigo
novamente.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

Assim, como o autor pretende ter a guarda definitiva do


filho menor, por entender que é o melhor para o desenvolvimento do mesmo,
resolveu ingressar com presente ação, com o objetivo de dar uma melhor condição
de vida para o fillho, que embora tenha pouca idade, já manifestou seu desejo de
morar com o pai.

Logo, para a preservação do filho menor do ex-casal, o


Requerente pretende demandar por sua guarda.

Outrossim, o Requerente possui plenas condições sociais e


econômicas de exercer a guarda do filho, não possuindo em seu histórico nenhum
fato que o desabone, laborando como lavrador. Ademais, o Requerente reside em
imóvel familiar digno, possuindo boas condições de higiene e espaço para a criação
do filho menor.

DO DIREITO

Inicialmente, incumbe salientar que o direito busca,


precipuamente, resguardar os direitos e interesses do menor, devendo ser conduzida
a presente demanda ao fim de atendê-los. Nesse sentido, é salutar que toda criança
conviva em um ambiente familiar, sendo que o dever da família de assegurar o bem-
estar da criança possui amplo respaldo constitucional, conforme disposto no caput
do art. 227 e na primeira parte do art. 229 da Constituição Federal, bem como na
legislação especial do Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu art. 19, ipsis
litteris:

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado


assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à


cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a
salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.

Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os


filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar
e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.

Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e


educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em
família substituta, assegurada a convivência familiar e
comunitária, em ambiente que garanta seu
desenvolvimento integral.

Não obstante, a Requerida, ora genitora, de acordo com os


fatos supracitados, vem realizando condutas incompatíveis às responsabilidades
devidas que lhe cabem em relação ao filho menor, tendo várias vezes praticamente
abandonado o mesmo e voltando tempos depois como se nada tivesse acontecido.

Outrossim, a genitora está em desconformidade com o


que preconiza o art. 70 do ECA, no qual aduz que “é dever de todos prevenir a
ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente”, na
medida em que não propicia um ambiente favorável para o regular desenvolvimento
do menor.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

Dessa forma, restando evidente que o Requerente


apresenta um histórico ilibado e excelentes condições de habitabilidade, é notório o
permissivo legal do art. 1637 e § 5º do art. 1583 do Código Civil, combinado com o
art. 35 do ECA, em favor do genitor, corroborando para a modificação da tutela da
guarda unilateral para o mesmo, nos termos do § 1º do art. 1583 do mesmo
diploma, ipsis litteris:

Art. 1637. Se o pai, ou a mãe, abusar de sua autoridade,


faltando aos deveres a eles inerentes ou arruinando os
bens dos filhos, cabe ao juiz, requerendo algum parente,
ou o Ministério Público, adotar a medida que lhe pareça
reclamada pela segurança do menor e seus haveres, até
suspendendo o poder familiar, quando convenha.

Art. 1583. A guarda será unilateral ou compartilhada.

I-…
§ 5º Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer
sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a pessoa
que revele compatibilidade com a natureza da medida,
considerados, de preferência, o grau de parentesco e as
relações de afinidade e afetividade

Art. 35. A guarda poderá ser revogada a qualquer tempo,


mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério
Público.

Art. 1583. A guarda será unilateral ou compartilhada.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

§ 1º Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a


um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art.
1.584, § 5º) (...)

Corroborando para o entendimento em favor do


Requerente, mister são as palavras de Flávio Tartuce e José Fernando Simão:

A respeito da atribuição ou alteração da guarda, deve-se


dar preferência ao genitor que viabiliza a efetiva
convivência da criança e do adolescente com o outro
genitor nas hipóteses em que seja inviável a guarda
compartilhada (art 7º). Desse modo, a solução passa a ser
a guarda unilateral, quebrando-se a regra da guarda
compartilhada constantes dos arts. 1583 e 1584 do CC.”
(TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito Civil. 7ª
Ed. São Paulo: Método, 2012, vol. 5. Pág. 394)

Ademais, a destituição do poder familiar é plenamente


cabível em desfavor da Requerida, mediante decisão fundamentada do juiz, tendo
em vista as atitudes equivocadas da mesma nos cuidados do menor, como fora
supracitado, a luz do inciso X do art. 129 do ECA e inciso III do art. 1638 do CC:

Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável:

X - suspensão ou destituição do pátrio poder familiar.

Art. 1.638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai


ou a mãe que:

III - praticar atos contrários à moral e aos bons costumes;

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

Destarte, para que não paire qualquer dúvida quanto à


pretensão judicial, o que se ora busca é pedido de provimento jurisdicional de
modificar a guarda, visto que o Requerente detém maiores condições de exercer a
guarda.

DA TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA

A tutela pretendida nesta demanda deverá ser concedida


de forma antecipada, sendo ausente o requisito do § 1º do art. 300, posto que a
presente ação preenche os requisitos estabelecidos pela lei, senão veja-se:

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando


houver elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.

§ 1º Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode,


conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea
para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a
sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte
economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la.

A antecipação da tutela tem como maior finalidade


amparar os menores até o julgamento definitivo do pedido de modificação de
guarda, evitando assim dano irreparável ou de difícil reparação e que a menor fique
ausente de representante legal.

Em relação ao perigo de dano, o risco fica perfeitamente


caracterizado caso o menor continue sob os cuidados da Requerida, visto que não

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

tem prestado os devidos cuidados e não tem cumprido com suas obrigações
maternas, e que a mesma possa causar danos psicológicos permanentes ao menor,
em eventual descontrole psicomotor. E no tocante a probabilidade do direito, o
direito a ser resguardado é o que atenda em vista do princípio do melhor interesse
da criança.

Em suma, conforme amplamente demonstrado nesta


exordial, mediante fatos concretos e objetivos, configuram-se assim os requisitos da
tutela provisória de urgência antecipada, no sentido de modificar provisoriamente a
guarda de JOSUÉ JÚNIOR ao seu genitor, com vistas a salvaguardar os interesses do
menorr e do Requerente até a decisão final do presente feito.

DOS PEDIDOS

Em face do exposto, requer-se a Vossa Excelência:

a) Que seja DEFERIDO os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA


em prol do Requerente, com fulcro no Artigo 5º, LXXIV da Constituição Federal e
Artigo 98 do Código de Processo Civil, em face de ser o mesmo pobre na acepção
jurídica do termo, não possuindo condições de arcar com as despesas do processo
sem prejuízo do próprio sustento e de sua família;

b) A CITAÇÃO POR CORREIO da Requerida para, querendo,


apresentar contestação no prazo legal, sob pena de incorrer nos efeitos da revelia;

c) A INTIMAÇÃO da ilustre representante do Ministério


Público para intervir no feito ad finem, a luz do inciso II do art. 178 do CPC;

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

d) A TRAMITAÇÃO PRIORITÁRIA do feito com fulcro no


artigo 1048, II do Código de Processo Civil em razão de envolver menor, conforme faz
prova documento acostado;

e) A CONCESSÃO IN LIMINE LITIS DA TUTELA PROVISÓRIA


DE URGÊNCIA ANTECIPADA pleiteada, nos termos do art. 300 do CPC, com o objetivo
de determinar a guarda provisória da menor em favor do Requerente, a fim de que o
menor se mantenha com o mesmo até a prolação de sentença final;

f) O PROCESSAMENTO da ação sob SEGREDO DE JUSTIÇA,


nos termos do art. 189, inciso II, do CPC;

g) Que ao final seja a presente demanda julgada


TOTALMENTE PROCEDENTE, consequentemente DECRETANDO a expedição do
termo de guarda unilateral definitivo de JOSUÉ JÚNIOR SILVA RIBEIRO ao Requerente,
ora genitor.

DAS PROVAS

Protesta provar o alegado por todos os meios de provas


em direito admitidos, especialmente mediante as provas documental, depoimento
pessoal, pericial e inspeção judicial.

Atribui-se a causa o valor de R$ 1.212,00 (um mil duzentos


e doze reais), nos termos do art. 291 do Código de Processo Civil.

Termos que,

Pede deferimento.

Goianápolis, 24 de Abril de 2022.

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40
Ronaldo Hiroshi Sakamoto Marcelo Roberto Pires
Advogado Advogado
OAB/GO Nº 17.451 OAB/GO Nº 17.599

RONALDO HIROSHI SAKAMOTO

OAB/GO Nº 17.451

MARCELO ROBERTO PIRES

OAB/GO Nº 17.599

Avenida Camara Filho – 2002 – Quadra 02 Lote 00 - Centro - Goianápolis – GO CEP.:75.170-000


Telefone:(062)99315 42 40

Você também pode gostar