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CAMINHÃO BASCULANTE

I CmmhaoBascu1ante indd Spread 2 of 10 - Pages(2, 19) S/4/2010 16 08:44 I

 Programa de Qualificação Profissional Continuada

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 SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E PERPETUIDADE

Há anos atrás, numa praia do litoral da Bahia,

Norberto Odebrecht encontrou uma raiz – e sou-
be ver nela muito mais do que restos de uma
árvore.

Agarrada a uma pedra, que com ela despencara

de um paredão rochoso, longe do que fora o seu
habitat, ela desafiava a lei da sobrevivência.

Superando a sua fragilidade, além da adversida-

de do meio aonde viera cair, esta raiz encarnava
lições de sofrimento, persistência, energia, cria-
tividade.

Por isso aqui está, convertida em símbolo do

esforço de gerações de empresários na busca
da superação de resultados para assegurar a So-
brevivência, o Crescimento e a Perpetuidade da
Organização Odebrecht.

(texto extraído do site www.culturaodebrecht.com)

Renovação de pessoas
“Nossa maior concentração é a identificação e integração de novos talentos e a formação denovos
empresários, com base na educação pelo trabalho e com reforço da educação para o trabalho. Na
Odebrecht, a renovação de pessoas foi, é e será sempre um processo natural, prioritário, perse-
guido a todo instante.”
Marcelo Bahia Odebrecht

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 Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

Criação e layout
• VW Multimídia

Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte desta obra poderá ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados,ou processo similar, em qualquer
forma ou meios, sejam eletrônicos ou mecânicos, em forma de fotocópia, gravação etc., sem permissão dos detentores dos
direitos.

CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A

05425-070 - São Paulo - SP

Sede:
Av. das Nações Unidas, 8501 - 28º andar
Edifício Eldorado Business Tower - Alto de Pinheiros

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 ACREDITAR - Programa de Qualificação Profissional Continuada

CAMINHÃO BASCULANTE

O que veremos

Informações de segurança 7
Inspeção diária 7
Partida do motor 8
Fase de aquecimento 8
Pneus 8
Abastecimento 9
Resistência ao rolamento 11
Conduzir cuidadosamente 11
Aclives 12
Declives 12
Condições de tráfego 12
Seleção e qualificação do pessoal 14

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Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

I Prezado cursista! Este espaço é seu! Anote aqui informações, conclusões e, se for o caso,
também as dúvidas para conversar com seu instrutor.

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 Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

Antes de conduzir o veículo, leia com atenção rotina antes de iniciar a condução diária.
O trabalho na e com a máquina somente deve Não permita a operação ou manutenção da
todo o manual do condutor. Com a verificação diária podem ser descober-
ser efetuado por pessoal devidamente qualifi- máquina por pessoas que não foram treinadas tas eventuais avarias e evitadas perturbações
cado. Os requisitos legais de idade mínima de- ou instruídas com a supervisão permanente de ao longo do período de trabalho diário.
Leia e respeite sempre todos os conselhos e
vem ser observados. uma pessoa experiente. instruções dados no manual do condutor.
Para facilitar uma verificação metódica, há uma
As responsabilidades individuais do pessoal Os trabalhos no sistema e equipamento elétrico O manual do condutor contém tudo o que você lista de controle que deve ser usada nas verifi-
responsável pela operação, ajuste, manutenção da máquina somente devem ser efetuados por precisa saber sobre o veículo para o poder con- cações diárias. ( Pasta do veículo) Girar a chave
ou reparo da máquina devem ser claramente um eletricista devidamente qualificado ou por duzi-lo sem danificá-lo ou ferir-se. Além disso, de partida para a posição de condução.
estabelecidas. pessoas instruídas sob a supervisão e orienta- abrange também a manutenção do veículo e Ligar os piscas indicadores de direção e acen-
ção de um eletricista qualificado e devem estar como efetuar pequenos reparos. der os faróis.
Definir as responsabilidades do operador, tam- em conformidade com as normas e regulamen-
bém em relação ao cumprimento das leis de tos da engenharia elétrica. O trabalho realizado no veículo, como por Dar uma volta ao veículo e verificar:
tráfego. exemplo, inspeções e revisões ou reparações,
Os trabalhos no chassi, freios, sistemas hidráu- tem de ser realizado por alguém com um co- • O nível de água do lavador de pára-brisa
O operador deverá também ter a autoridade ne- lico ou de direção devem ser efetuados por nhecimento muito bom do trabalho envolvido,
cessária para recusar instruções prestadas por pessoal devidamente qualificado com conhe- para evitar o risco de ferimentos ou de danos • Faróis e outras luzes
terceiros, que sejam contrárias à segurança. cimento especial e formação para a realização materiais e ambientais.
deste tipo de trabalho. • O vidro das janelas, espelhos retrovisores
Em caso de dúvida, contacte sempre a oficina.
Ao efetuar qualquer tipo de trabalho que envol- • Pressão de freio
va riscos, demarque sempre uma zona de se-
gurança. • Instrumentos do painel

Proteja-se a si próprio e aos outros. • Lâmpadas indicadoras e de advertência

Não corra riscos! • Acoplamento do reboque

• Verificar os pneus
INSPEÇÃO DIÁRIA
• Liquido de arrefecimento

• Nível de óleo do motor

• O nível do fluido da embreagem

A segurança no tráfego requer que o motorista

• Verificar pelo menos uma vez por semana se
faça uma verificação diária em certos ítens do
o depósito de ar comprimido não tem água
veículo. Para isso deve ser adquirido o hábito
condensada. Caso haja água condensada
de dar uma volta efetuando as verificações de

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 Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

neste depósito verificar se o filtro secador 1000 RPM. Entrada em vias preferenciais A aceleração intermediária e a dupla embrea-
de ar não está saturado. O veículo deve ser aquecido como um todo e gem na troca de marchas são procedimentos
não só o motor, portanto, assim que for Sempre que possível ver com antecedência necessários na operação de veículos equipados
• Verificar o filtro separador de água no sistema estabelecida a pressão de óleo do motor e a o fluxo de veículos na via que se vai entrar ou com caixas de mudanças “secas”(não sincroni-
de combustível, se este não contém água. pressão correta de ar, o veículo deve ser colo- cruzar. O motorista deve se preparar para fazê- zadas).
cado em movimento. lo com a menor desaceleração possível sem
Terminar o controle fazendo a inversão de luzes A movimentação inicial deve ser suave, e com comprometer a segurança ou infringir regras de Como “costume ou enfeite” a aplicação destes
de máximos para médios ou ao contrário. a primeira marcha, até que o motor chegue à trânsito. procedimentos em veículos equipados com cai-
temperatura operacional. xas de mudanças sincronizadas não é recomen-
Este procedimento visa, além de evitar frena- dada devido aos gastos desnecessários que os
PARTIDA DO MOTOR gens e arrancadas desnecessárias, permitir a
PNEUS mesmos acarretam. Reduz- se praticamente
entrada em vias preferenciais com velocidades pela metade a vida útil dos componentes da
Para funcionar o motor, deve-se seguir os se-
compatíveis ao fluxo do tráfego. embreagem e da caixa de câmbio, aumenta o
guintes procedimentos:
Escolher o percurso cuidadosamente consumo de combustível e o desgaste físico do
• Posicione a caixa de mudança em ponto motorista.
neutro - Coloque a chave de partida napo-
sição de condução e espere alguns segun- Trafegar somente com o veículo engre-
dos, para que seja feito o check das lâmpa- nado
das e componentes eletrônicos do veículo.

• Não acione o motor de partida por mais de

30 segundos consecutivos, se necessária
Quando o veículo for novo ou depois de uma
nova partida aguardar alguns minutos.
desmontagem e montagem de rodas, é preciso
reapertar as porcas de roda de acordo com as Procurar as estradas que exigem o menor nú-
• Ao acionar a partida não é necessário acele- instruções que estão arquivadas na “Pasta do mero de frenagens.
rar o veículo.
veículo”.
Nas estradas acidentadas utiliza-se em maior
• Após a partida com o veículo funcionando, escala o rendimento máximo do motor, o que
Excesso de carga e velocidade elevada aumen-
pressionar o pedal de freio durante alguns Em hipótese alguma o veículo deverá trafegar
ta o desgaste dos pneus. implica maior consumo de combustível.
segundos, caso isto não seja feito o coman- desengrenado, principalmente nos trechos em
Verificar o desgaste nos pneus das rodas da
do de velocidade constante não funcionará. declive. Primeiro por razões óbvias de seguran-
frente para avaliar se o alinhamento da direção Portanto, para economizar combustível, deve-
ça e de ordem legal.
não estará incorreto. se escolher sempre que possível as vias menos
FASE DE AQUECIMENTO acidentadas.
Segundo porque a transmissão tem uma bom-
Evite deixar o motor em marcha lenta por mui- Pneus com baixa pressão significam excesso
ba de óleo que lubrifica a caixa de mudanças,
to tempo, nesta condição a combustão é defi- de consumo de combustível. Não acelerar durante as trocas de mar-
onde faltará lubrificante se o mesmo não esti-
ciente e favorece a formação de depósitos de chas ver engrenado.
carvão na câmara de combustão, nas válvulas Quando a pressão dos pneus estiver abaixo
de escapamento e ao redor dos anéis dos êm- da recomendada, os pneus são “esfregados” A aplicação das regras de Condução Econômi-
bolos. contra a superfície da estrada. A resistência ao ca e de segurança ao percorrer um trajeto em
Por isso ao funcionar o veículo, espere alguns rolamento aumenta, o motor tem que trabalhar declive, só é possível estando o veículo engre-
segundos e aumente a rotação até chegar a mais e o consumo de combustível aumenta. nado.

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 Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

Uma velocidade regular é sempre a velocidade Condições de tráfego Isto também é uma questão de segurança para Para evitar a condensação de água dentro do
mais econômica a longo prazo. você e seus companheiros de estrada porque depósito de combustível quando este está par-
Pode-se poupar muito combustível conduzin- a explosão de um pneu pode provocar muitos cial ou totalmente vazio, deve-se completar o
Não reduzir para uma mudança mais baixa an- do cuidadosamente e sem mudanças bruscas danos. depósito de combustível no final do período de
tes das rotações do motor ter descido para a de velocidade, olhando sempre para a frente e trabalho.
parte inferior do setor verde. planejando a condução. Procurar evitar os perí- Então, adquira o hábito de verificar a pressão
odos de tráfego intenso. Escolher outra estrada dos pneus uma vez por semana no mínimo. No abastecimento de combustível verificar se
Se não for possível subir com a mudança mais com menor tráfego. este está limpo e evitar que entre detritos para
alta, efetuar as mudanças de caixa por passos Pneus com a pressão correta têm maior dura- dentro do depósito de combustível.
inteiros e aproveitar todo a gama de rotações bilidade.
As economias de tempo e combustível obti-
do motor. Abasteça somente em postos nos quais a quali-
das resultam em menores custos operacionais,
Certificar-se que a pressão esteja correta é dade do combustível seja conhecida.
mesmo que a distância em quilômetros seja
Aclives sempre um ganho. Quando os pneus são ca-
maior. E não esquecer que cada mudança de
librados corretamente, o desgaste é reduzido Periodicamente faça a drenagem do filtro sepa-
íngremes. Para isso, a condução deve ser pla- caixa implica maior consumo de combustível e
ao mínimo e os pneus ficam mais resistentes a rador de água.
nejada rigorosamente. maior desgaste dos componentes. rachaduras, furos e outros danos.
A quantidade de combustível disponível no re-
Procurar “atacar” a subida com o veículo a uma
Assim, verifique a pressão dos pneus com um servatório deve ser checada diariamente, an-
boa velocidade. Deixar o motor puxar para atin- Paradas obrigatórias e semáforos
calibrador no mínimo uma vez por semana com tes de iniciar e durante o trabalho, para evitar
gir o topo o mais rápido possível.
os pneus frios. Com isto você estará asseguran- surpresas desagradáveis que sempre causam
Neste caso, o motorista deve estar atento a
do não só maior economia de pneus, mas tam- transtornos e prejuízos.
Aliviar o pedal do acelerador precisamente an- situações que exigem a desaceleração do veí-
bém melhor conforto, consumo de combustível
tes de atingir o ponto mais elevado. Esta é a culo, tais como um sinal vermelho ou amarelo,
e segurança.
forma mais econômica de conduzir. Não esque- trânsito lento ou parado adiante, cruzamento ou Consumo normal de combustível. O que é?
cer de desligar o freio motor se este não for entrada em vias preferenciais.
Se houver pneus de rodagem dupla no eixo tra-
necessário.
seiro de seu veículo, não esqueça de verificar
Os procedimentos corretos para desacelerar o ambos os pneus.
Declives veículo incluem atos como: tirar o pé do ace-
lerador, aplicar freio motor, reduzir marchas e
Não acelerar quando se atinge topo da subida,
deixar simplesmente o veículo ultrapassar o
só utilizar o freio de serviço na finalização do ABASTECIMENTO
procedimento de desaceleração.
ponto mais elevado sem aceleração. Aprovei-
tar a energia cinética do veículo nas descidas
e procurar não desperdiçar com frenagens a Note que em aclives há uma tendência natural
velocidade acumulada anteriormente. A ener- à desaceleração, a qual deve ser aproveitada o
gia cinética economiza combustível e pode ser máximo possível.
aproveitada na próxima subida. Para um veículo utilizado no tráfego de longo
Portanto, dentro dos princípios de uma opera-
percurso, um consumo de combustível na or-
Para que a energia cinética criada nas descidas ção com previsão, o uso do freio de serviço nos dem dos 3,2 Km/l não é anormal. O consumo
não seja desperdiçada, o botão do freio motor procedimentos de desaceleração em aclives se normal de um veículo de transporte de produ-
deve estar na posição desligado e só ligá-lo restringe à finalizações e em situação de emer- tos florestais pode atingir os 1,8 Km/l.
quando é realmente necessário. gência. Os fatores mais importantes que determinam o

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 Programa de Qualificação Profissional Continuada CAMINHÃO BASCULANTE

consumo de combustível de um veículo são: Cerca de 60% do combustível não pode ser uti- RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO Pode-se economizar muito combustível quando
lizado para mover o veículo. se opta por uma condução calma, suave e uma
• A especificação do veículo viagem planejada.
40% da energia do combustível perde-se na
• O serviço e manutenção prestados para forma de calor nos gases de escape do Perante um semáforo ou uma fila, reduzir a ve-
manter o veículo em boas condições veículo. locidade com o freio motor para não ser obri-
gado a parar o veículo. Gasta-se mais combus-
• A forma de conduzir e manejar o veículo 20% é consumido pelo sistema de arrefecimen- tível quando é necessário arrancar um veículo
to do motor. imobilizado e acelerar todos os componentes
• As condições de transporte, que em geral do trem de força.
variam muito. Somente 40% do combustível é transformado
em energia utilizável. São esses 40% que te- A utilização racional dos sistemas de freios
mos que economizar. A pressão do pneu é o fator mais importante disponíveis em um veículo é um procedimen-
O que fazer para influenciar no consumo
que afeta a resistência ao rolamento e também to que influencia bastante na determinação da
de combustível?
Em termos gerais, o consumo de combustível o consumo de combustível. vida útil dos tambores, lonas, válvulas de freio,
pode ser decomposto nos seguintes itens: suspensão e pneus.
Antes da condução
Pneus com pressão incorreta provocam um
Certificar-se de que o veículo está devidamen- • 12,5% para vencer a resistência do ar maior consumo de combustível e desgastam- Mais importante que a economia, é a manuten-
te preparado, ou seja, fazer a verificação diária, se mais rapidamente. ção dos níveis de segurança através da correta
observando os itens que constam na lista da • 12,5% para vencer a resistência ao rolmento utilização dos freios. Especial atenção quanto
pasta do veículo. Quando o pneu tem a pressão correta (quer di- a esta regra deve ser observada na operação
• 10% para a aceleração, subidas, adaptação zer, com a pressão segundo as recomendações em situação para manter velocidades compatí-
ao tráfego da estrada do fabricante) e o veículo está devidamente car- veis com a segurança deve-se utilizar marchas
Durante a condução
regado, uma superfície constante e pré-deter- e freio motor corretamente.
O condutor deve aproveitar ao máximo as carac- • 2,5% devido à deficiências do trem de for- minada do pneu está em contacto direto com
terísticas do veículo nas mudanças de marcha. ça o pavimento. À medida que o pneu roda, essa O sistema de freio de serviço deve ser poupa-
superfície de contato “acompanha” também o do, sendo utilizado apenas para correções de
Respeitar o limite de velocidade da estrada. • 2,5% para várias unidades auxiliares, como movimento do pneu. É aqui que a resistência ao rotações do motor, deve ser utilizado em aplica-
o alternador, ar condicionado etc. rolamento se forma. ções firmes e rápidas.
Trabalhar dentro da faixa econômica do conta
Quanto maior for a superfície de contato, maior
giros. Conduzir usando o conta giros como guia
será a resistência ao rolamento. Isto significa
que a resistência ao rolamento é menor em um
Na avaliação do consumo de combustível, é im-
pneu que está excessivamente cheio do que
portante ter em consideração que podem ocor-
em um pneu com pressão insuficiente.
rer grandes variações devido ao estado das es-
tradas, condições climáticas, etc.
CONDUZIR CUIDADOSAMENTE
Para onde foi o combustível?

Na maioria dos casos, o motorista pouco pode fa-

zer para influenciar o consumo de combustível.

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