Odontopediatria II Completo
Odontopediatria II Completo
Odontopediatria II Completo
CURSO DE ODONTOLOGIA
PERIODONTOPATIAS
6º PERIODO
Três Corações
2017
Benilton Galdino Silvério
Breno Henrique
PERIODONTOPATIAS
Três Corações
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. A ESTRUTURA PERIODONTAL
2.1 PERIODONTO DE PROTEÇÃO – GENGIVA
2.3 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO
3. DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS
3.1 CARACTERISTICAS CLINICAS DA NORMALIDADE
4. GENGIVITES
4.1 GENGIVITE CRÔNICA
4.1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.2 GENGIVITE ERUPTIVA
4.3 GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE AGUDA (GUNA)
4.4 GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA AGUDA
4.5 GENGIVITE DA PUBERDADE
4.6 HIPERPLASIA GENGIVAL DILANTÍNICA
4.7 GENGIVITE ASSOCIADA À RESPIRAÇÃO BUCAL
4.8 PERIODONTITE
5. ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL
5.1 FATORES LOCAIS
5.2 FATORES DETERMINANTES
5.3 FATORES PREDISPONENTES
5.4 FATORES MODIFICADORES
5.5 FATORES IATROGÊNICOS
5.6 OUTROS LOCAIS IRRITATIVOS
5.7 FATORES SISTÊMICOS
6. TERAPÊUTICA PERIODONTAL
6.1 PROCEDIMENTOS BÁSICOS
6.2 TERAPÊUTICA COMPLEMENTAR
7. TRATAMENTO DAS GENGIVITES
7.1 GENGIVITE CRÔNICA
7.2 CAUSAS DO FRACASSO DO TRATAMENTO
7.3 GENGUVITE ERUPTIVA
7.4 GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE AGUDA
7.5 GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA AGUDA
7.6 HIPERPLASIA GENGIVAL DILANTÍNICA
7.7 GENGIVITE ASSOCIADA À RESPIRAÇÃO BUCAL
7.8 FATORES SISTÊMICOS
8. TERAPÊUTICA PERIODONTAL
8.1 TRATAMENTO
9. PERIODONTITE JUVENIL
9.1 TRATAMENTO
10. CONTROLE PERIÓDICO E MANUTENÇÃO
10.1MOTIVAÇÃO DO PACIENTE DURANTE OS CONTROLES PERIÓDICOS
DA PLACA BACTERIANA
10.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO E CONTROLE
11. CONCLUSÃO
12. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
1. INTRODUÇÃO
4. GENGIVITE
A gengivite é uma das doenças periodontais mais frequentes, afetando
mais de 90% da população, independentemente da idade, sexo ou raça
(Villalobos et al., 2001).
4.8 PERIODONTITE
Quando o processo inflamatório persiste e chega a atingir os tecidos de
suporte do dente começasse um processo periodontal crônica chamada de
periodontite, entende-se que a gengivite se não tratada quando criança com o
passar dos anos esse quadro se agravara em uma lesão mais grave assim
chamada de periodontite esta lesão tem alem dos sinais clínicos semelhantes a
gengivite apresenta a mais sinais de uma lesão severa e profunda.
Podendo assim ser diagnosticada através de reabsorção óssea alveolar,
mobilidade dentaria, migração patológica do destes e o mais importante a
presença de bolsa periodontal. Alem desses métodos é de suma importância a
realização de radiografias para que possa ser feito um acompanhamento, alem
do mais o paciente pode relatar vários episódios de dor, assim sendo, em
momentos de alimentção, ao realizar sua higienização oral e a presença de
halitose devido a restos alimentares, placa bacteriana e cálculo.
6. TERAPÊUTICA PERIODONTAL
A terapêutica periodontal está, atualmente, no controle do fator
determinante de um tratamento de equilíbrio dos fatores sistêmicos do corpo
humano.
Dentro dos limites da influência das respostas teciduais características
do indivíduo, é possível obter-se completo desaparecimento dos sinais e
sintomas da doença periodontal inflamatória, apenas com o tratamento local.
Portanto, o tratamento periodontal consiste principalmente em
procedimentos clínicos locais. Quando há suspeita da ação de um fator
sistêmico, este deve ser detectado por meio de anamnese e exame
complementares (exame clinico e radiografias), e uma terapêutica especifica
para complementar o tratamento local.
O tratamento local deve eliminar a inflamação pela remoção da placa
bacteriana e do cálculo e de todas as condições que favoreçam o seu acúmulo,
tais como fatores predisponentes e iatrogênicos. Além disso remover forças
traumatogênicas permitem relações oclusais mais favoráveis ao periodonto de
sustentação.
A terapêutica periodontal fundamenta-se nos seguintes passos:
A. Procedimentos básicos
1. Higiene bucal e motivação do paciente;
2. Raspagem, alisamento e polimento coronário e radicular;
3. Pequenos movimentos ortodônticos;
4. Desgaste seletivo prévio;
5. Placa de mordida; e
6. Integração clínica:
6.1 Com a dentistica;
6.2 Com a endodontia; e
6.3 Com a cirurgia.
8. TERAPÊUTICA PERIODONTAL
Consideração Gerais
8.1 TRATAMENTO
9. PERIODONTITE JUVENIL
A periodontite é a inflamação dos tecidos que dão suporte aos dentes, e
tem a placa bacteriana como principal causadora. A periodontite juvenil ocorre
em adolescentes e jovens adultos.
Os sintomas dessa doença são, principalmente, a inflamação da
gengiva, sangramento e maior sensibilidade. A gengiva, que em um periodonto
saudável é rosada e uniforme, adquire uma cor avermelhada e pode sangrar.
Com o avanço da doença, o osso alveolar (que fixa o dente) é atingido, o que
pode levar à posterior queda do dente.
A periodontite juvenil, no entanto, tem características próprias e seus
sintomas são um pouco diferentes:
Periodontite juvenil afeta a idade: entre 11 e 13 anos, atingindo principalmente
incisivos e os primeiros molares.
As características são pouca placa bacteriana e gengiva de aparência saudável
e perda óssea em forma de arco nos dentes afetados.
Periodontite juvenil generalizada – atinge a idade: entre a puberdade e os 30
anos. Afetando a maioria dos dentes, não apresentando um padrão; com pouca
placa bacteriana e perda óssea em formato angular.
Para ambos os casos, a progressão da doença é rápida e, em estágio
avançado, pode causar dor e formar abcessos (formação de pus na raiz
dentária). É uma doença de caráter hereditário, e afeta principalmente as
mulheres.
9.1 TRATAMENTO
A terapia local é feita uma raspagem para descontaminar a região
atingida e receitada medicação antibacteriana.
11. CONCLUSÃO
Após um breve estudo em referencias como livro e artigos foi possivel observar
que a gengivite sendo uma das doenças periodontais mais frequentes,
afetando mais de 90% da população, independentemente da idade, sexo ou
raça, tornasse necessário que o cirurgião dentista e seu paciente se atente ao
controle periódico da placa bacteriana devendo ser entendido como parte do
tratamento periodontal, e não como opção. A formação do biofilme dentário é o
principal fator desencadeante dos processos patológicos que acometem a
estrutura do elemento dental e o tecido de suporte dentário, assim o controle
mecânico do biofilme é imprescindível quando se quer controlar o
desenvolvimento de doenças como cárie, gengivite e periodontite.
12.REFERENCIAS BIBLIGRÁFICAS