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Transtorno s alimentares:

Um desafio para o psicólogo e o


nutricionista

Kailon Willian
Sobre mim
Sou psicólogo clínico, especialista em terapia
cognitiva comportamental, formado em
psicologia do emagrecimento, capacitado pelo
Hospital IMO em avaliação para cirurgia
bariátrica, formando em terapia do esquema,
mestrando em ciências da saúde pela UFSJ e
Estudante do 6° período de nutrição.
Siga meu instagram
@psiconutrikailon
Agenda
Transtornos Alimentares: definição
Comportamento alimentar
Transtornos Alimentares: diagnóstico e avaliação.
Terapia Cognitivo-Comportamental dos Transtornos
Alimentares
Entrevista Motivacional
Tratamento
Nutrição Comportamental: Uma alternativa para o
tratamento nutricional
“Neo” Transtornos Alimentares
Transtornos alimentares: Conceito e
desenvolvimento
A busca pelo corpo perfeito ultrapassa
as necessidades de sobrevivência
humana, como alimentação, vestuário,
saúde, casa e segurança. O corpo
ganhou mais espaço e significado em
todos os âmbitos, principalmente nas
redes sociais.

(TD Ferreira, 2018)


·Os transtornos alimentares (TAs) são
caracterizados por múltiplos fatores genéticos,
biológicos, psicológicos, familiares e socioculturais
que podem interagir para manter suas
disfuncionalidades.
·Pessoas com esses distúrbios têm problemas com
controle de peso, falta de controle sobre sua dieta e
sua imagem corporal.
·A forma como esses traços psicopatológicos se
manifesta difere entre os sexos.
·Geralmente os TAs surgem na adolescência, visto
que esta fase é caracterizada por várias mudanças
físicas.
(MD Marcus , JE Wildes , 2009)
Os principais fatores de risco são:
·Genéticas;
·Histórico familiar;
·Perfeccionismo;
·Baixa estima;
·Família altamente apegada a
estereótipos de beleza;
·Dietas restritivas;
Fatores econômicos;
·Mídia em geral
·Outras psicopatologias
associadas.

(MS Alvarenga · 2017)


Em tempos de fake news, é crescente a
quantidade de informações inverídicas e
truncadas sobre alimentação e nutrição,
difundidas principalmente em sites, blogs e mídias
sociais. Normalmente, os assuntos incluem o
emagrecimento, a “limpeza” do corpo (métodos
detox) ou a potencialização da saúde por meio de
alimentos, procedimentos e/ou suplementos
alimentares milagrosos, que enchem os olhos de
quem busca se enquadrar em padrões de beleza
estereotipados e bastante rigorosos.
As pessoas com TAs negam possuir a
doença e usam várias justificativas para
seus sintomas, costumam dizer que
escolheram ter um estilo de vida
alternativo, uma opção que tomaram
conscientemente para lidar com suas
preocupações com o corpo e, por
consequência, minimizam os riscos
potenciais, inclusive, de morte.
(FONSECA et al., 2020)
Nutricionistas têm papel fundamental para orientação
nutricional e encaminhamento de pacientes à psicoterapia
Comportamento alimentar
O comportamento alimentar deve ser
entendido como um conjunto de fatores
que envolvem cognições e afetos, os
quais estão diretamente relacionados
aos comportamentos alimentares dos
indivíduos. A partir dessa definição,
entende-se que o ato de escolher e
consumir alimentos para receber seus
nutrientes são resultados de uma
conduta estruturada com base na
história de vida do indivíduo.
(TD Ferreira, 2018)
Componentes do comportamento alimentar

Fisiológico Família Escola Mídia


Determina o
Hormônio,TMB Criança Tempo de
consumo de
(Taxa permanência,
segue os alimentos,
metabólica copia o
hábitos da propagandas
basal), comportamento
família com personagens.
receptores de colegas
sensórias.
Componentes do comportamento alimentar

Autoimagem Cognitivo Afetivo Situacional


Conhecimento sobre
Alimento visa Facilitadores e
Insatisfação os alimentos satisfazer
Científico -
barreias
associada a também as
Conhecimento
necessidades
a mudança
sua própria transmitido por
alimentar
profissionais psicológicas
imagem Popular -
Transmitido de
(afeto, autoestima (alimentos de
geração aprovação
em geração( mitos,
fácil
social, auto
crenças e
realização
acesso ou
tabus),
pessoas influentes. difícil), rotina.
Tipos de fome
Fome
Fome física Fome emocional Fome social específica
·Vontade de comer ·É influenciada
·Ronco no estômago É a vontade
determinados alimentos pela mídia
·Qualquer coisa serve comer
·Agitação ·Lugares
·Tremor/Tontura determinado
·Passa ·Pessoas
·Fica pior alimento
·Desejo ·Momentos
·Sensações fisiológicas ou sabor.
·Apazigua as ·Comemorações
·Sacia a sensação física
inquietações ·Lembranças
emocionais especiais
Transtornos Alimentares: diagnóstico
e avaliação
A DSM-5 descreve os critérios diagnósticos para:
Anorexia nervosa (AN)
Bulimia nervosa (BN)
Compulsão Alimentar Periódica (TCAP)
Pica (P)
Evitativo/Restritivo (TAER)
Transtorno de Ruminação (TR)
Transtorno alimentar não especificado
(DSM 5, 2014)
Anorexia Nervosa(AN)
Pacientes anoréxicos atingem rapidamente a
caquexia, um grau extremo de desnutrição. A
pessoa se olha no espelho e, apesar de
extremamente magra, se vê obesa. Com medo
de engordar, criam-se estratégias para
emagrecer a partir da restrição alimentar, do
excesso de atividade física e até do uso de
medicamentos.
Dois subtipos de AN são caracterizados no
DSM-5
Tipo restritivo, no qual geralmente a perda de peso é
conseguida por meio de dieta, jejume/ou exercícios físicos
excessivos;
Tipo compulsão alimentar-purgação, no qual os indivíduos
experimentam, nos últimos 3 meses, episódios recorrentes de
compulsão alimentar seguidos de métodos purgativos(vômitos
autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou
enemas, por exemplo).
Alguns comportamentos Sintomas físico
Preocupação excessiva com o peso; Interrupção da menstruação;
Fobia de engordar; Ossos aparentes;
Distorção da imagem corporal Queda de cabelo;
(considerar-se mais gorda do que é); Atrofia e perda de massa muscular;
Emagrecimento rápido; Queda na imunidade;
Mudanças no padrão de alimentação
Desidratação;
(isolar-se nas refeições, por exemplo);
Sensibilidade ao frio;
Disposição para fazer dietas
Insônia;
restritivas;
Cansaço excessivo;
Dedicação excessiva aos exercícios
físicos; Pele manchada ou amarela;
Uso de roupas mais largas para Raciocínio lento;
esconder a perda rápida de peso; Tontura e desmaio;
Utilização de medicamentos ou IMC: leve (> 17kg/m2), moderada
técnicas não saudáveis para perder (16-16,99 kg/m2), grave (15-15,99
peso; kg/m2) ou extrema (< 15 kg/m2)
Bulimia Nervosa(BN)
A bulimia faz com que as pessoas fiquem
extremamente preocupadas com a aparência,
principalmente com o peso, com uma
autoimagem distorcida. Pacientes
diagnosticados com bulimia oscilam entre comer
compulsivamente e tentar evitar o ganho de
peso de forma prejudicial, causando episódios
de vômitos, jejum ou ingestão de laxantes e
atividade física excessiva.
Principais Sintomas
Preocupação constante com a forma e o peso do seu corpo;
Medo anormal de ganhar peso;
Episódios repetidos de comer quantidades;
grandes de comida de uma só vez;
Ir ao banheiro logo após as refeições;
Forçar o vômito ou usar laxantes e diuréticos de forma prejudicial;
Fazer uso de suplementos diários para a perda de peso;
Atividade física em excesso;
A autoavaliação que o paciente faz de si é indevidamente influenciada
pela sua forma e peso corporal;
A gravidade da BN baseia-se na frequência média semanal dos
comportamentos compensatórios inapropriados: leve (1 a 3), moderada (4 a 7),
grave (8 a 13) ou extrema (14 ou mais);
É necessária que a compulsão alimentar e os comportamentos compensatórios
inapropriados ocorram no mínimo uma vez por semana durante 3 meses, em
média. (DSM-5, 2014)
Diferenças entre Anorexia e
Bulimia
Anorexia Nervosa Bulimia Nervosa
Perda de peso Em geral, peso normal;
considerável Início mais tardio;
Início mais precoce Sente-se doente;
Não se sente doente Sente fome;
Nega a fome Sexualmente ativa;
Sexualmente inativa Mais traços de
Mais traços obessivos impulsividade
Transtorno de compulsão
alimentar periódica (TCAP)
O TCA é caracterizado por episódios
recorrentes de compulsão alimentar, com
sofrimento marcante em virtude desses
episódios e sem associação com o uso
recorrente de comportamentos compensatórios
inapropriados, como aqueles observados na BN.
Os episódios de compulsão alimentar são associados aos
seguintes indicadores:
Comer mais rapidamente que o normal;
Sensação de falta de controle;
Comer até sentir-se desconfortavelmente cheio;
Comer grandes quantidades de alimento na ausência da sensação física de fome;
Comer sozinho por vergonha do quanto se está comendo;
Sentir-se desgostoso de si mesmo deprimido ou muito culpado após comer;
É necessária a ocorrência desses episódios, em média, por pelo menos uma vez por semana
durante 3 meses;
A gravidade do TCA baseia-se na frequência de episódios de compulsão alimentar por
semana: leve (1 a 3), moderada (4 a 7), grave (8 a 13) ou extrema (14 ou mais).
Todas as pessoas obesas tem o
transtorno de compulsão
alimentar?
Se trata de um
transtorno alimentar ou
comer transtornado?
É importante saber se existe ou não um
transtorno. Devemos lembrar que nem
todos os pacientes obesos ou com
sobrepeso vão apresentar um transtorno
alimentar. Portanto o tratamento poderá
apresentar algumas características
distintas como:
- Planejamento;
- Flexibilidade cognitiva;
- Margem de risco;
- Necessidade de encaminhamento para
psiquiatra, nutricionista e endocrinologista.

(Dobrow et al,2002)
Comer Transtornado
No comer transtornado estamos falando de pessoas que chegam a ter esses
comportamentos característico dos transtornos alimentares, mas com frequência e
gravidade menores. Além disso, o ‘comer transtornado ‘inclui outros comportamentos
inadequados para controlar ou perder peso, especialmente jejuar, pular refeições,
usar substitutos alimentares e fumar mais para não comer..
È um caminho para o desenvolvimento de um TA.

(MS Alvarenga, 2017)


Tratamento
No tratamento dos TA observa-se a Psicólogo;
importânciadaequipe multiprofissionalpara Nutricionista;
uma dequado tratamento. Faz-se Médico Psiquiatra;
necessário uma postura de co- Gastroenterologista;
responsabilização e engajamen todos Endocrinologista;
membros da equipe junto às famílias na Dentista;
Educador Físico;
busca deresultados favoráveis à saúde de
Terapeuta ocupacional;
todos tornando eficazes as formas de
Fisioterapeuta;
tratamentoe a cura (KOTILAHTI, et al.
Enfermeiro;
2020).
Dentre outros.
Terapia Cognitivo-Comportamental
dos Transtornos Alimentares
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma
intervenção psicoterápica que aborda fatores cognitivos,
emocionais e comportamentais no tratamento dos
transtornos psiquiátricos.

Possui intervenção semiestruturada e objetiva, busca


identificar e corrigir os fatores que favorecem o
desenvolvimento e manutenção das cognições e
comportamentos dos transtornos alimentares
(DUCHESNE; ALMEIDA, 2002; OLIVEIRA; DEIRO, 2013)
O tratamento dos
transtornosalimentares com a
terapia cognitivo-comportamental
se estabelece pelo tratamento
transdiagnóstico que consiste na
abordagem terapêutica orientada
através da conceitualização de
cada indivíduo, com a análise de
fatores precipitantes e
mantenedores do transtorno
alimentar e os sintomas
associados. (RANGÉ et al., 2011).
Vínculo terapêutico
Terapia cognitiva comportamental
para o transtorno de compulsão alimentar (TCAP)

Alguns objetivos do
tratamento
Modificação de hábitos alimentares
Aumento da atividade física
Abordagem da autoestima
Avaliação de eficácia
Terapia cognitiva comportamental
baseada em evidências no tratamento do TCAP
Sintomas psicopatológicos
característicos do TCAP
Atitudes relacionadas a alimentação
e a forma corporal
Sintomas psicopatológicos gerais
associados ao TCAP
Peso corportal
Manutenção dos resultados
Terapia cognitiva
comportamental
para anorexia nervosa(AN)
A terapia cognitivo-comportamental para a anorexia
nervosa tem foco nas distorções da imagem corporal e
em técnicas comportamentais, pois o objetivo principal
do tratamento é normalizar o peso e o comportamento
alimentar (Wildes & Marcus, 2012).
Alguns objetivos
do tratamento
Diminuição da restrição alimentar
Diminuição de frequência de atividade física
Abordagem do distúrbio da imagem corporal
Modificação do sistema de crenças
Abordagem da autoestima
Avaliação da eficácia
Terapia cognitiva comportamental
para bulimia nervosa(BN)

O foco inicial se dá na interrupção dos comportamen-


tos de purgação, sendo eles de qualquer tipo: uso de
laxantes, vômitos, exercícios excessivos, entre outros;
e na interrupção de episódios compulsivos de comer
(Herpertz, et. al., 2011; Agras, et. al., 2000).
Alguns objetivos do
tratamento

Controle dos episódios de compulsão


alimentar (ECA) e da indução de vômito.
Eliminação do uso de laxantes e diuréticos
Modificação do sistema de crenças
Avaliação da eficácia
Terapia cognitiva comportamental
baseada em evidências e sua contribuição
para o tratamento da anorexia e bulimia
Algumas técnicas
Psicoeducação;
Automonitoramento (diário alimentar);
Técnica de controle de estímulos (Fissuras);
Treinamento de resolução de problemas (Não
usar a comida para lidar com as emoções);
Planejamento;
Mindfuleating;
Prevenção de recaídas;
Crenças de autoeficácia;
Técnicas de habilidades sociais (aprender a falar não).
Cartão de Enfretamento
Entrevista Motivacional
Entrevista motivacional é um estilo de conversa
colaborativa que objetiva fortalecer a motivação do
paciente e seu comprometimento com a mudança.
O terapeuta precisa ter como principais premissas:
Empatia;
Congruência;
Espírito colaborativo no aumento da motivação
para mudança;
Adoção de um estilo calmo e eliciador.
Fligie & Guimarães, 2014
Modelo Transteórico

(Mahan, 2007)
Etapas da entrevista motivacional
PRIMEIRA: Consiste em “Envolver”, ou seja, criar vínculo,escutar e entendera
história dopaciente, fazendo comque ele sesinta aceito, respeitado,
confortávele disponível para a mudança.
SEGUNDA: Consiste em “Focar”, ondealém de mantero paciente envolvido,o
terapeuta eo indivíduo focamnas questões relacionadas àalimentação,
questionando quaismudanças ele estáinteressado em fazer.
TERCEIRA: A terceira etapa é “focar” nas questões relacionadas à
alimentação.
QUARTA: “Evocar”, na qual a comunicação é colocada em prática, o paciente
é guiado para identificarseus reais interesses,sua motivação intrínseca,e assim
realizara mudança. Perguntas abertas podem ajudar e transformar o
ambiente daconsulta, deixando o pacienteconfortável, pois casoocorra o
contrário,e o mesmonão se sentirà vontade, o que iria serconsertado, pode
geraruma resistência eimpedir de sairdo status quo,ou seja, contrário à
mudança.
QUINTA: “Planejar”, que ocorre quando o paciente está pronto para que a
mudança ocorra, e ele mesmo encontra sua solução. Nesse momento, o
terapeuta pode fazer usode instrumentos comoo plano deação e
oplanejamento de metaspara direcioná-lo
Nutrição comportamental
A nutrição comportamental surgiu recentemente como uma abordagem
cientifica e inovadora que objetiva construir de forma gradual um
planejamento alimentar para aquele indivíduo. Essa proposta inclui um
trabalho global em seus aspectos fisiológicos, sociais e emocionais da
alimentação, atuando para que o paciente se sinta motivado no processo
de mudança do comportamento alimentar (ALVARENGA et. al.,2019)

Estudos mostram que dieta e restrição alimentar para


fins de perda de peso leva a mais
ganho de peso Alvarenga et. al., (2019)
Nutrição comportamental

·Entrevista Motivacional
·Comer intuitivo
·Mindfuleating
·Terapia cognitiva
comportamental
“Neo” Transtornos Alimentares

Vários outros possíveis "distúrbios


alimentares" estão sendo estudados, mas
ainda não estão incluídos no DSM-5 e no
CID-11, e não há consenso se são realmente
TAs.
“Neo” Transtornos Alimentares
Vigorexia;
Fatorexia;
Ortorexia;
Transtorno alimentar noturno;
Drunkorexia;
Pregorexia;
Diabulimia;
Síndrome de Gourmet.
A ditadura da beleza nos ensinou a nos sentir mal com o nosso
próprio corpo e rejeitar em nós tudo aquilo que não se
enquadra nas regras de beleza estabelecidas. Rejeitamos
nossas manchas, marcas, relevos, texturas e cicatrizes.
Rejeitamos nosso cabelo, nossa boca, nossos dentes, nosso corpo
e desejamos "corrigir" o que temos de diferente. Houve uma
época em que as sardas não eram muito bem vindas. Hoje são
um símbolo de autenticidade, charme e beleza natural. Inclusive
muitas mulheres estão desenhando as pintas no rosto com
maquiagem, pois agora elas viraram um símbolo almejado.
Houve um tempo que ter seios grandes representava o
passaporte de ida para se sentir sexy. Hoje, os seios pequenos
estão sendo cada vez mais valorizados, e muitas mulheres estão
retirando suas próteses de silicone ou substituindo por uma
menor. O INIMIGO NÃO É O PROCEDIMENTO ESTÉTICO
OU A BUSCA PELO EMAGRECIMENTO, mas sim DITADURA
DA BELEZA. E tentar se encaixar nesse padrão é muito cruel,
pois quando chegamos no que é considerado bonito, a ideia de
bonito muda. Entende? Nunca estaremos dentro do padrão,
porque ele muda propositalmente. A pergunta é: O que
podemos fazer, individualmente, para salvar nossa saúde
mental e física? Primeiro, não se compare a ninguem. Seja o seu
próprio padrão de beleza. Se queira, se ame, se valorize.
APRECIE A SUA INDIVIDUALIDADE . Aprecie suas curvas,
cores e marcas. Seja diferente, seja único, seja você.
Texto: Rana Vitória
Me acompanhe

@psiconutrikailon
Obri
gada!
Referências
ARAÚJO VERAS, J. L. et al. Relationship between suicidal behavior and eating disorders: a systematic review / Relação entre comportamento suicida e
transtornos alimentares: uma revisão sistematizada. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 10, n. 1, p. 289–294, 9 jan. 2018.

WILLHELM, A. R.; FORTES, P. M.; PERGHER, G. K. Perspectivas atuais da terapia cognitivo-comportamental no tratamento dos transtornos alimentares:
uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 17, n. 2, 31 maio 2015.

LARISSA GOMES CATÃO; RENATA LEITE TAVARES. Técnicas da Nutrição Comportamental no Tratamento dos Transtornos Alimentares. Revista
Campo do Saber, v. 3, n. 1, 2017.

NUNES, R. Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) e a abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) Binge Eating Disorder
(BED) and the Cognitive- Behavioral Therapy (CBT). [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.ufjf.br/renato_nunes/files/2013/01/Artigo-final-Transtornos-
Alimentares-0803.pdf>.

MÜLLER, L. CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL NO TRATAMENTO DA ANOREXIA NERVOSA. [s.l: s.n.]. Disponível
em: <https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/4971/TCC%20Lilian%20Muller.pdf?sequence=1>. Acesso em: 30 nov. 2022.

SILVA, M. V. R. DA. CONTRIBUIÇÕES TERAPÊUTICAS DA TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL NOS TRANSTORNOS ALIMENTARES: revisão
narrativa. Scientia Generalis, v. 2, n. 1, p. 17–22, 22 abr. 2021.

LISBOA, J. I. V.; SANTOS, W. DA S. DOS. O papel da equipe multiprofissional no tratamento dos transtornos alimentares. openrit.grupotiradentes.com, 24
fev. 2021.

DUCHESNE, M. et al. Evidence of cognitive-behavioral therapy in the treatment of obese patients with binge eating disorder. Revista de Psiquiatria do Rio
Grande do Sul, v. 29, n. 1, p. 80–92, 1 abr. 2007.

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