Genetica Humana 4
Genetica Humana 4
Genetica Humana 4
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Genética de Populações, Diversidade
e Aplicações na Atualidade
• Genética de Populações;
• Aplicações Atuais em Genética Humana e Engenharia Genética.
OBJETIVO
DE APRENDIZADO
• Informar acerca dos conceitos em Genética de População, Epigenética e aplicações da Gené-
tica na atualidade;
UNIDADE Genética de Populações, Diversidade
e Aplicações na Atualidade
Genética de Populações
Qualquer que seja a pergunta a respeito da herança genética, ela se concentra em
famílias e/ou indivíduos que as compõem.
Isso não é, de forma alguma, algo surpreendente, vez que a Genética Médica e a
Biomédica se debruça extensivamente nesses casos, normalmente, iniciando suas inves-
tigações por meio de um único indivíduo.
Nas Unidades anteriores, você já viu como uma dada informação genética pode ser
transmitida ao longo das gerações. Viu, também, que há distintos padrões de herança e
múltiplas perspectivas.
Essa penetrância pode ser do tipo completa, isto é, quando o gene produz um fe-
nótipo correspondente sempre que estiver presente em condições de se expressar, ou
pode ser incompleta, quando apenas uma parte dos indivíduos com o dado genótipo
expressa o fenótipo correspondente.
Por outro lado, a expressividade trata do modo de expressão de um dado alelo, po-
dendo ser do tipo uniforme ou variável. O primeiro ocorre quando um alelo expressa
sempre um único tipo de fenótipo e, portanto, é de fácil reconhecimento. O outro, quando
a expressão do alelo resulta no surgimento de distintos padrões fenotípicos ou diferentes
graus de expressão.
Como você pode imaginar, neste último caso (expressão variável), o geneticista en-
frenta certos graus de dificuldade na análise pois, à primeira vista, pode parecer um caso
envolvendo controle genético mais complexo (caracteres quantitativos).
No entanto, a Natureza do alelo em questão, com sua variada expressão, é que de-
termina certa característica.
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Teste seu Conhecimento
• Em termos de Genética de Populações, o que é penetrância?
• Em termos de Genética de Populações, o que é expressividade?
• Diferencie expressividade uniforme e variável.
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e Aplicações na Atualidade
Sabemos que toda a população é altamente diversificada, contudo, a base genética dessa di-
versidade não é distribuída de forma uniforme. Os casos são muitos e podemos citar, por exem-
plo, a maior frequência do traço falciforme em indivíduos com ascendência em algumas áreas
do Norte da África e também do Mediterrâneo. Podemos falar da deficiência de glicose-6-fos-
fato desidrogenase (G6PD) ligada ao cromossomo X em áreas como o Sul da Itália ou, ainda,
podemos falar da presença de certos polimorfismos genéticos estar associada ao desempenho
e às atividades físicas e conferir, talvez, maior resistência a corredores de origem etíope.
Quanto mais aumentarmos nossos conhecimentos sobre as diferenças genéticas de um
grupo, tanto mais será nossa capacidade em prever eventos de forma individual.
Assim, as perspectivas quantitativas das variações ficam a cargo da genética populacional.
Lei de Hardy-Weinberg
A Lei de Hardy-Weinberg é um modelo matemático que avalia o efeito da reprodução
sobre as frequências genotípicas e alélicas de uma população.
As frequências alélicas variam em espaço e tempo nos conjuntos gênicos das populações.
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As frequências genotípicas de AA, Aa e aa na geração parental são escritas como P,
Q e R, respectivamente, onde P + Q + R = 1.
Esse resultado é consequência do fato de que o gene possui apenas dois alelos.
Podemos calcular as frequências dos alelos da população a partir dos números dos
genótipos.
Com dois alelos de um gene, existem seis tipos possíveis de cruzamentos (Tabela 1).
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Você Sabia?
O modelo de Hardy-Weinberg, cujo nome homenageia o matemático inglês G. H. Hardy
(1877-1947) e o fisiologista alemão Wilhelm Weinberg (1862-1937), os quais, em 1908,
formularam independentemente o modelo e deduziram as suas predições teóricas de
frequência genotípica.
O número total de todos os alelos do gene é igual a 1000, que é 2 vezes o número de
indivíduos na população (vez que os indivíduos são diploides). Por definição, a frequência
dos alelos A dominantes em nossa população é igual a 600/1000, ou 0,60.
Podemos calcular o número total de alelos a na população e dividir pelo número total
de alelos:
ou, como o total de todas as frequências de alelos é igual a 1,0 e como existem apenas dois
alelos, A e a, podemos calcular a frequência do alelo subtraindo a frequência do alelo A de 1,0:
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Assista ao documentário Quatro Heranças – Genética Médica Populacional. O documen-
tário descreve o estudo de 4 características genéticas muito curiosas no Brasil, a partir dos
trabalhos do INaGeMP, Instituto Nacional de Genética Médica Populacional. Aproveite para
construir um Mapa Mental e estabeleça uma relação entre as 4 distintas condições genéti-
cas apresentadas no Documentário, bem como suas formas de herança.
Disponível em: https://bit.ly/3A1XKOQ
Genética e o ambiente
Trocando Idéias...
Você já parou para pensar o porquê de gêmeos idênticos possuírem o mesmo DNA e de,
muitas vezes, expressarem-se de forma tão distinta?
É sobre essas e muitas outras questões que o meio ambiente deve ser levado em conta
quando o assunto é Genética.
Daí surge um ramo da Genética totalmente dedicado a essas questões, chamado
de Epigenéticas.
Não é uma mera questão de “Natureza versus criação” e essa complexidade pode ser
explicada por meio de estudos que buscam compreender como o nosso material genético
interage com as muitas moléculas encontradas no interior da célula e que são capazes de
ativar ou desativar certos genes.
Sabemos que nossas moléculas não fazem escolhas conscientes. Na verdade, a con-
centração delas e a interação entre elas é responsável pelo desencadeamento dos cami-
nhos que compõem os Sistemas Biológicos.
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e Aplicações na Atualidade
Algumas dessas etiquetas, como é o caso do grupo metila, são capazes de inibir a expressão
do gene, basicamente, pela capacidade de desalinhar a maquinaria usada na transcrição do gene.
Esse grupo metila também é capaz de enrolar mais firmemente o DNA às moléculas
de histonas, tornando inacessível a ligação da RNA-polimerase (responsável pela trans-
crição) em um dado segmento de gene.
Nesse caso, a informação gênica continua ali, mas dizemos que ela foi silenciada.
Você Sabia?
O processo de “compensação de dose” consiste na inativação de cerca de 85% dos genes
de um dos cromossomos X femininos, e se dá pela compactação e metilação do DNA.
Lembre-se de que esse cromossomo X inativado pode ser facilmente identificado em
uma célula interfásica da mulher, por meio de microscopia de luz. Chamamos essa re-
gião fortemente corada no núcleo das células femininas de Corpúsculo de Barr.
Essa manutenção pela DNMT1 se faz necessária pois, ao longo de sucessivas etapas
de replicação do DNA, certas metilações podem ser apagadas, isto é, desmetiladas, em-
bora a desmetilação também possa ocorrer por meio de uma reação enzimática.
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Figura 2
Metilação de citosina, modificando o carbono 5 do anel aromático da base nitrogena-
da através da ação de enzimas DNAmetiltransferases (DNMT3A e DNMT3B), transfor-
mando citosina em 5-metilcitosina. A seguir, vemos o controle da expressão gênica por
ação desse tipo de metilação em regiões promotoras de genes, impedindo que fatores
de transcrição e a RNA-polimerase possa ancorar de maneira adequada ao DNA, silen-
ciando, assim, a expressão gênica.
Fonte: Adaptada de VIEIRA, 2017
Ao longo dos processos de divisão e de proliferação celular, certos genes são ativados
e outros são silenciados.
Como sabemos, o corpo humano tem cerca de 200 tipos celulares especializados.
Todas essas células têm essencialmente o mesmo genoma. Contudo, apresentam dife-
rentes epigenomas.
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e Aplicações na Atualidade
Você Sabia?
As mudanças epigenéticas não são perdidas durante a divisão celular. Isso implica que
elas podem afetar o organismo por toda a vida de um indivíduo, como também influen-
ciar na formação dos gametas.
Você Sabia?
As experiências socias podem levar a alterações epigenéticas. Um famoso experimento
utilizando animais em Laboratório revelou que os filhotes que não receberam atenção
das mães durante o seu desenvolvimento possuíam os genes de controle de estresse
metilados (isto é, silenciados), portanto, não expressavam. Essa alteração pode não es-
tar restrita apenas à essa geração, isto é, embora a maioria das marcas epigenéticas se-
jam apagadas do DNA durante a formação dos gametas, estudos recentes têm mostrado
que algumas são capazes de se perpetuar, portanto, passando de geração em geração.
Assim, é possível acreditar que as experiências de infância de sua mãe ou do seu pai ou,
ainda, as escolhas deles quando adultos, podem, de alguma forma, moldar o seu próprio
epigenoma. O estudo citado se chama “Programação epigenética pelo comportamento
materno” e foi publicado originalmente em inglês por um grupo canadense em uma
revista de alto impacto científico (Nature Neuroscience).
Disponível em: https://bit.ly/3vU94JH
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Você pode aprender mais no artigo “Epigenética, Cuidados Maternais e Vulnerabilidade
ao Estresse: conceitos básicos e aplicabilidade”, disponível em: https://bit.ly/3dbRpqf
Espermatozoides portadores
Oócito de informação epigenética paterna
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e Aplicações na Atualidade
Hoje, sabemos que, embora muito resistentes, algumas marcações epigenéticas não
são permanentes.
Veja essa animação resumida sobre o curioso fato de como a epigenética garante uma
memória celular capaz de ser transmitida dos pais para os filhos. Aproveite para rever os
conceitos aprendidos até aqui e construa um mapa mental explicativo usando como base as
sequências apresentadas na animação. Disponível em: https://youtu.be/vfFpudk6Kks
No futuro, a terapia gênica poderá permitir que os médicos tratem um distúrbio in-
serindo um gene nas células do paciente, em vez de abordagens farmacológicas ou até
intervenções cirúrgicas.
Na década de 1970, a Terapia Gênica surgiu como uma opção promissora de tra-
tamento para várias doenças (incluindo doenças hereditárias, alguns tipos de câncer e
certas infecções virais).
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A Terapia Gênica é projetada para introduzir material genético nas células a fim de
compensar genes anormais ou produzir uma proteína benéfica para o indivíduo.
Se um gene mutado causar falha ou falta de uma proteína necessária, a Terapia Ge-
nética poderá introduzir uma cópia normal do gene para restaurar a função da proteína.
Em geral, um gene que é inserido diretamente em uma célula não funciona. Em vez dis-
so, é necessário a utilização de uma molécula ou sistema transportador (vetor) para fazer a
entrega correta do material genético à célula. Para isso, podemos usar vetores do tipo não
viral (como, por exemplo, os plasmídeos) ou vetores virais, os quais utilizam a estrutura
de certos tipos de vírus, os quais são geneticamente modificados para entregar o gene.
Certos vírus são frequentemente usados como vetores, porque podem entregar o novo
gene infectando a célula. Os vírus são modificados para não causar doenças quando usa-
dos em pessoas. Alguns tipos de vírus, como os retrovírus, integram seu material genético
(incluindo o novo gene) em um cromossomo na célula humana.
Outros vírus, como os adenovírus, introduzem seu DNA no núcleo da célula, mas o
DNA não é integrado a um cromossomo. Os benefícios da utilização de um tipo de vetor
em relação a outro tem de ser discutido levando em conta uma série de questões sobre
a doença ou condição a que se proporá o tratamento.
O vetor pode ser injetado ou administrado por via Intravenosa (IV) diretamente em
um tecido específico do corpo, onde é absorvido por células individuais.
Essa abordagem é chamada de terapia in vivo. Alternativamente, uma amostra das
células do paciente pode ser removida e exposta ao vetor em um ambiente de Labora-
tório (Figura 5).
As células que contém o vetor e, portanto, foram modificadas externamente ao pa-
ciente, são, então, devolvidas ao paciente no que é chamado de terapia ex vivo.
Se o tratamento for bem sucedido, o novo gene entregue pelo vetor expressará uma
proteína funcional.
B
DNA viral “Gene” humano funcional DNA viral
C
Ex-vivo
In-vivo In-vivo
Paciente
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Na Figura anterior, podemos ver que, nos casos de doenças monogênicas, isto é, doenças
causadas pela alteração em um único gene, a estratégia mais comum é construir um vetor
viral (B e C) contendo cDNA humano do gene de interesse (A) e introduzi-lo diretamente
no paciente doente (in vivo) ou em células dele cultivadas em meio de cultura (E) e, na
sequência, devolvê-las a ele (ex vivo). A depender dos propósitos de uma Terapia Gênica,
como, por exemplo, desejando-se que a expressão do cDNA se dê de forma transiente
(não contínua), pode-se optar pelo uso de vetores não virais, tais como os plasmídeos (D).
Alguns aspectos do gene humano funcional (A) usado nos diferentes tipos de estratégia
que têm elementos reguladores são decisivos: é preciso que o gene tenha seu mecanismo
de expressão totalmente compreendido (quanto e em que momento ele se expressa),
bem como se possui a especificidade do tecido que se pretende alvejar com a estratégia
(por isso o uso de promotores ou reguladores gênicos específicos (A).
Assista ao vídeo disponível no link a seguir, que trata dos últimos avanços da Terapia Gênica
para hemofilia. Preste atenção aos diferentes tipos de vetores virais que estão sendo testados.
Disponível em: https://youtu.be/JPMcZDFpr74
Veja no link a seguir, uma pesquisa realizada na Universidade de São Paulo, utilizando animais
de pequeno porte e que propõe reduzir os tamanhos de tumores sólidos e sua progressão.
Disponível em: https://youtu.be/GMKmZmWpmv8
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Além das doenças monogênicas, a Terapia Gênica possui outras modalidades de aplicação.
As Ciências da Saúde na modernidade têm buscado compreender e tratar uma série
de doenças, muitas delas de alta complexidade, as quais não se conhece as causas pri-
márias e, portanto, seguem com tratamentos apenas paliativos.
Para alguns casos, seria possível o desenvolvimento de uma Terapia Genética, com a
finalidade de reduzir ou evitar a progressão da doença.
Essas abordagens dependem do bom conhecimento de certos determinantes genéti-
cos associados à suscetibilidade ou à gravidade, na possibilidade de alterar mecanismos
vitais da fisiologia das diferentes células, órgãos e tecidos alterados pelas doenças.
Em geral, as principais estratégias na Terapia Gênica têm sido: aumentar a resistência
das células, estimular os Sistemas de Reparo e Regeneração, e até reconstituir caracte-
rísticas funcionais perdidas.
Boa parte disso não necessita de alteração direta de um dado gene envolvido nas
doenças, mas, sim, a modulação de certos outros genes talvez não associados direta-
mente à doença.
Nos casos das terapias direcionadas a cânceres, o objetivo principal é identificar as
células alteradas e induzi-las seletivamente à morte e impedir a proliferação. Também há
uma terceira modalidade de Terapia Gênica que trata das vacinas de DNA.
O objetivo dessa intervenção consiste em fazer com que o paciente expresse di-
retamente o gene da proteína específica do agente agressor, estimulando o próprio
Sistema Imunológico.
Dessa forma, não se faz necessária a inoculação de proteínas inativadas ou micror-
ganismos atenuados na promoção da imunidade do indivíduo como o fazem as vacinas
convencionais de primeira e segunda classe. Podem tanto servir de forma preventiva,
como no caso das vacinas clássicas, quanto na forma de terapias induzindo o Sistema
Imunológico ao ataque seletivo de certos agentes agressores.
Veja, a seguir, o esquema das principais modalidades de Terapia Gênica e alguns
exemplos de doenças:
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e Aplicações na Atualidade
Aproveite para se aprofundar mais no tema por meio do Capítulo 13 “Tratamento de Do-
enças Genéticas” do livro de THOMPSON J.; THOMPSON, M. Genética médica. 7.ed. Local:
Guanabara, 2008. Fique atento para as secções de terapia gênica.
Existem algumas questões éticas em torno da Terapia Genética. Como essa terapia en-
volve fazer alterações no conjunto de instruções básicas do corpo, ela levanta muitas preo-
cupações éticas particulares, que incluem:
• Como distinguir os usos “bom” e “ruim” da Terapia Genética?
• Quem decide quais características são normais e quais constituem deficiência ou
distúrbio?
• Os altos custos da Terapia Genética a disponibilizarão apenas para os ricos?
• O amplo uso da Terapia Gênica poderia fazer com que a Sociedade aceitasse me-
nos as pessoas diferentes?
• As pessoas devem poder usar a Terapia Gênica para aprimorar traços humanos
básicos, como altura, inteligência ou capacidade atlética?
Trocando Ideias...
Prepare um Mapa Mental acerca das questões éticas envolvendo Terapia Gênica e Enge-
nharia Genética. Aproveite para recordar de tópicos aprendidos em outras Disciplinas,
como Biotecnologia aplicada à Biomedicina e Ética e Deontologia. Prepare-se para dis-
cutir com os colegas aquilo que você elaborou.
Todos os anos, os cientistas se juntam para debater tais questões e, como você pode
ver, todas as questões estão relacionadas ao avanço tecnológico, de modo geral.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
O que acontece quando o seu DNA é danificado?
https://youtu.be/vP8-5Bhd2ag
Os segredos do cromossomo X
https://youtu.be/veB31XmUQm8
Determinação do sexo em diferentes animais
https://youtu.be/kMWxuF9YW38
A história entrelaçada do DNA
https://youtu.be/0_b80fHmuWw
Como uma mutação gênica simples pode mudar a forma das células
https://youtu.be/hRnrIpUMyZQ
Causa da Síndrome de Down
https://youtu.be/j61u5nMqysE
TEDxLisboa – Miguel Seabra – “Terapia génica: substituir genes que não funcionam”
https://youtu.be/2wYJ-zw4HfQ
Leitura
Pais obesos levam a metabolismo alterado e obesidade em seus filhos na idade adulta:
revisão de estudos experimentais e humanos
https://bit.ly/3dluDg2
Admirável Mundo Novo: A epigenética
https://bit.ly/3vREd0o
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UNIDADE Genética de Populações, Diversidade
e Aplicações na Atualidade
Referências
ALBERTS, B. Biologia Molecular da célula. 6.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2017.
JORDE. L. B. et al. Genética Médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LINDEN, R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avança-
dos, São Paulo, v. 24, n. 70, p. 31-69. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/
S0103-40142010000300004>. Acesso em: 24/07/2021.
OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; PESSOA, O. F. Genética humana e clínica. 2.ed. São Paulo:
Roca, 2004.
WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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