CM Coeam 2014 2 15
CM Coeam 2014 2 15
CM Coeam 2014 2 15
CAMPO MOURÃO
2014
PAULA DELISE DA COSTA DE OLIVEIRA
CAMPO MOURÃO
2014
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Departamento Acadêmico de Ambiental - DAAMB
Curso de Engenharia Ambiental
TERMO DE APROVAÇÃO
por
__________________________________
Prof. Dr. José Hilton Bernardino de Araújo
__________________________________
Dra. Francieli Helena Bernardi
__________________________________
Prof. Dra. Mônica Sarolli Silva De Mendonça Costa
__________________________________
Prof. Dra. Sônia Barbosa de Lima
Keywords: Waste of cotton carding. Urban Pruning. Sawdust. Sugarcane Bagasse. Napier
Grass.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Classificação dos Resíduos Sólidos, segundo ABNT NBR 10004 de 2004............16
Figura 2 - Curva padrão de temperatura e suas etapas durante o processo de compostagem,
segundo Kiehl. Em a, faixa de temperatura mesófila, e, em b, termófila.................................21
Figura 3 - Curva padrão para as fases de compostagem, segundo Bidone e Povinelli ............22
Figura 4 – Parâmetros tolerados pela Instrução Normativa Nº 25 de 23 de Julho de 2009, do
Ministério Da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.............................................................27
Figura 5 – Aspectos dos resíduos agroindustriais utilizados em todos os tratamentos
acompanhados e analisados. Em a. resíduo de incubatório, em b. cama de matrizeiro, em c.
lodo de flotador, em d. carvão remanescente das caldeiras, e, em e. tripa celulósica...............28
Figura 6 – Pátio com cobertura e piso de concreto localizado no NEEA da Unioeste em
Cascavel, local onde os tratamentos foram montados e monitorados.......................................29
Figura 7 – Pesagem dos cinco diferentes tratamentos montados e acompanhados no NEEA da
Unioeste em Cascavel...............................................................................................................31
LISTA DE GRÁFICOS
C – Carbono
CE – Condutividade Elétrica
COT - Carbono Orgânico Total
C:N – Carbono:Nitrogênio
NTK - Nitrogênio Total de Kjeldahl
N - Nitrogênio
O2 – Oxigênio
pH – Potencial Hidrogeniônico
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 13
2 OBJETIVOS ........................................................................................................................ 15
2.1 OBJETIVOS GERAIS ....................................................................................................... 15
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................. 15
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 16
3.1. RESÍDUOS SÓLIDOS ...................................................................................................... 16
3.2 A AGROINDÚSTRIA E SEUS RESÍDUOS ..................................................................... 17
3.3 COMPOSTAGEM ............................................................................................................. 18
3.3.1 Temperatura ..................................................................................................................... 20
3.3.2 Aeração ............................................................................................................................ 23
3.3.3 pH .................................................................................................................................... 24
3.3.4 C:N .................................................................................................................................. 24
3.3.5 Umidade .......................................................................................................................... 26
3.4 COMPOSTO ORGÂNICO ................................................................................................ 26
4 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................................ 28
4.1 RESÍDUOS UTILIZADOS NO PROCESSO .................................................................... 28
4.2 CONDUÇÃO DO EXPERIMENTO.................................................................................. 29
4.2.1 Temperatura ..................................................................................................................... 30
4.2.2 Umidade e Aeração ......................................................................................................... 31
4.2.3 Massa ............................................................................................................................... 31
4.2.4 Amostragem .................................................................................................................... 32
4.4 METODOLOGIAS EMPREGADAS ................................................................................ 32
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................................................................................... 34
5.1 MONITORAMENTO DIÁRIO DE TEMPERATURA..................................................... 34
5.2 PARÂMETROS ACOMPANHADOS E FERTILIZANTES ORGÂNICOS
PRODUZIDOS ......................................................................................................................... 38
6. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 45
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 46
13
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os Resíduos Sólidos são definidos pela Lei Nº 12.305, de 2010 (BRASIL; 2010) e
pela Norma Brasileira Regulamentadora ABNT NBR - 10.004 de 2004 (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; 2004). A primeira institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos, e, a segunda os classifica para que possam ser gerenciados adequadamente,
conforme ilustrado na Figura 1. Ambas, em consonância definem como um material,
substância, objeto ou bem descartado, em estado sólido, semissólido e líquido, resultante de
atividades antrópicas, os quais devido as suas particularidades têm como inviável o seu
lançamento direto em rede pública de esgotos ou em corpos d’água.
Classe I Classe II
Resíduos Não Perigosos
Resíduos Perigosos
classe IIA – Não inertes classe II B – Inertes
Em função de suas propriedades Quaisquer resíduos que quando
Podem ter as seguintes
físicas, químicas ou amostrados, segundo a ABNT
propriedades:
infectocontagiosas, pode NBR 10007, e submetidos a um
biodegradabilidade,
apresentar: contato dinâmico e estático com
combustibilidade ou
a) risco à saúde pública, água destilada ou deionizada, à
solubilidade em água.
provocando mortalidade, temperatura ambiente, conforme
Geralmente mais fácil de
incidência de doenças ou ABNT NBR 10006, não tiverem
ser classificado por
acentuando seus índices; nenhum de seus constituintes
exclusão, quando não
b) riscos ao meio ambiente, solubilizados a concentrações
classificado em classe I,
quando o resíduo for gerenciado superiores aos padrões de
nem classe II B.
de forma inadequada. potabilidade de água.
Figura 1 – Classificação dos Resíduos Sólidos, segundo ABNT NBR 10004 de 2004.
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004).
Tais descartes podem ser extremamente distintos entre si. Suas características
físicas, químicas e biológicas, dependem de diferentes condicionantes, tais como: a origem da
geração (que pode ser domiciliar, comercial, industrial, agrícola, serviços de saúde), a
natureza física (seco ou molhado), composição química (orgânico e inorgânico), os potenciais
riscos ao ambiente e os potenciais riscos à saúde humana (D’ALMEIDA; VILHENA, 2010).
O grande potencial poluidor desses resíduos, a menor disponibilidade de área para
acondicionamento, as carências tecnológicas, a falta de critérios e de controle na disposição
final, o crescimento demográfico e o desenvolvimento tecnológico (propicia uma maior
17
produção), juntos, tem tornado o problema cada vez mais grave, e, aumentado a preocupação
quanto ao seu manejo adequado (VERAS, POVINELLI, 2004; BRUNI 2005).
Porém, parte deste material descartado apresenta a possibilidade de ser convertido
em produtos comerciais ou matérias-primas para processos secundários, pois pode conter
muitas substâncias de alto valor. Para esta transformação é necessário que seja empregado, a
tecnologia de tratamento adequada para cada tipo de resíduo (LAUFENBERGA; KUNZA;
NYSTROEM, 2003).
bagaço de cana-de- açúcar, conteúdo ruminal de bovinos, manipueira das fecularias, restos de
culturas e hortaliças, resíduo de incubatório, tortas da produção de biodiesel, efluentes de
abatedouros, resíduos de aves de postura, e, outros variados (BERNARDI, 2011;
CARNEIRO, 2012).
Apesar de a maior porção destes resíduos apresentarem elevado poder poluente,
não devem ser considerados como lixo, sem valor econômico. Pois, quando são manejados de
forma adequada, possuem valor econômico agregado (SILVA, 2007).
Segundo Benedites (2006), entre os principais resíduos agroindustriais com
potencial para uso agrícola disponíveis no Brasil, considerando sua composição e as escalas
de produção estão: os resíduos da indústria sucroalcooleira (bagaço da cana-de-açúcar, torta
de filtro, cinzas de caldeira, borra de branqueamento do açúcar), resíduos da produção animal
(camas, restos de carcaças, estercos, sólidos oriundos da limpeza das baias), resíduos da
indústria de processamento de frutas e hortaliças (casca de coco, bagaços diversos, produtos
alimentícios após a validade ou fora do padrão), resíduos da produção de carvão vegetal (fino
de carvão, alcatrão e ácido pirolenhoso) e as palhadas resultantes da produção de sementes de
gramíneas.
Além de preservar o ambiente evitando impactos negativos causados pelo descarte
inadequado, o aproveitamento dos variados resíduos agroindustriais, pode gerar benefícios
econômicos. Dentre as possíveis maneiras, através da recuperação de elementos químicos
valiosos, como, o Nitrogênio, Fósforo e Potássio (N, P e K). Essa transformação pode ser
realizada por meio da compostagem, alternativa biotecnológica de tratamento de resíduos
orgânicos com finalidades agronômicas.
3.3 COMPOSTAGEM
Não se trata de uma técnica nova, pois, a compostagem já vem sendo aplicada há
alguns séculos no Oriente, especialmente na China (PEIXOTO, 1988). No Brasil os primeiros
estudos relacionados foram de Dafert, o primeiro diretor do Instituto Agronômico de
Campinas, que, em relatórios entre as datas de 1888 e 1893, incentivava e orientava como os
produtores deveriam instalar em suas propriedades os “depósitos de composto” (KIEHL,
1985).
19
3.3.1 Temperatura
De acordo com Pereira Neto (2007), a temperatura é a variável mais útil para
acompanhar a evolução do processo, já, que pode ser obtida de maneira direta, instantânea, de
forma contínua, e, é a resposta da atividade microbiana. Pois, o metabolismo exotérmico
durante a fermentação aeróbica, eleva de forma natural à temperatura das pilhas ou leiras.
Quando há uma diminuição na temperatura é indicativo de uma atenuação na biodegradação.
A compostagem pode ocorrer em regiões de temperaturas mesofílicas (25º a 43ºC) e
termofílicas (45 a 85ºC) (KIEHL, 1985).
21
Os autores Kiehl (1985), Valent et al. e Bernardi (2011) relatam que a temperatura
está relacionada com diversos fatores, por exemplo, umidade, relação de nutrientes, aeração e
granulometria dos materiais constituintes das leiras (materiais moídos e peneirados com
granulometria fina e maior homogeneidade apresentam menos perda de calor, pois, formam
montes com melhor distribuição; leiras com materiais mais grosseiros proporcionam boa
aeração, são mais sujeitos a perdas de calor do que os anteriores).
Segundo Kiehl (1985), a compostagem pode ser dividida em três fases com
relação à temperatura, como apresentado na Figura 2. A primeira etapa mesofílica, a segunda
etapa termofílica e a terceira etapa mesofílica novamente. Correspondendo as duas primeiras a
bioestabilização da matéria orgânica, a qual o composto deixa de ser prejudicial às raízes e
sementes. E a última, é a de humificação ou maturação da matéria orgânica.
3.3.2 Aeração
3.3.3 pH
3.3.4 C:N
A relação C:N deve ser determinada no material a ser compostado para efeito de
balanço de nutrientes, e, no produto final para efeito de qualidade do composto. Isto, porque a
atividade dos microrganismos heterotróficos depende tanto de N para síntese de proteínas,
quanto de C para ser sua fonte de energia (VALENT et al., 2009).
Os microrganismos absorvem os elementos em uma proporção de 30 partes de C
para uma de N. Das 30, 20 são eliminadas como CO2, e 10 são incorporadas no protoplasma
junto com a única parte de N (KIEHL, 1985). Devido a este fator, para que possa se
proporcionar condições ótimas para uma ação eficaz da microbiota é indicada uma relação
inicial de 30/1 (PEREIRA NETO, 2007; FIORI, SCHOENHALS, FOLLADOR, 2008).
25
3.3.5 Umidade
4 MATERIAL E MÉTODOS
A quantidade de material utilizada, em massa seca, para cada tratamento pode ser
observada na Tabela 2 abaixo.
4.2.1 Temperatura
A temperatura foi monitorada diariamente em seis pontos diferentes por leira, com
o auxílio de um termômetro de mercúrio. Para fins de comparação a temperatura ambiente
31
também foi monitorada diariamente. Em seguida, para a ilustração dos dados, a média
aritmética das temperaturas foi calculada e utilizada nos gráficos.
4.2.3 Massa
4.2.4 Amostragem
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78
Dias de tratamento
Este tratamento iniciou rapidamente sua fase termofílica, dois dias após o
enleiramento, ela durou 48 dias e a temperatura máxima registrada foi de 66,7ºC, no oitavo
dia de processo. Com o fim da degradação ativa, ocorreu o rebaixamento da temperatura. A
fase mesofílica durou 34 dias até atingir médias próximas a 20ºC. Isso ocorreu mais
rapidamente nesse do que nos outros tratamentos, levou ao todo 84 dias. Demonstrando
assim, que a Fonte de C utilizada no T1 desenvolveu um perfil mais rápido de degradação.
O T2 apresentou um desempenho de temperatura conforme ilustrada no Gráfico 2
abaixo. Ele iniciou sua fase termofílica já no primeiro dia após seu enleiramento, esta mesma
fase permaneceu por 55 dias. Sua temperatura máxima registrada foi de 66,8ºC no 13º dia de
compostagem. A fase mesofílica durou 36 dias, portanto, o tratamento prolongou-se por 91
dias.
35
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85
Dias de tratamento
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85 92 99 106 113 120 127 134 141 148
Dias de tratamento
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85
Dias de tratamento
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0
1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85
Dias de tratamento
De maneira geral, o que pôde se observar com relação à temperatura é que todos
os tratamentos conseguiram atingir a fase termofílica do processo. Entretanto, o único que não
apresentou condições satisfatórias no equilíbrio do seu ecossistema, no início da fase
termofílica, foi o T4. Pois, não iniciou esta fase de degradação ativa antes do quarto dia de
enleiramento, como o indicado em literatura pelos autores Fiori, Schoenhals, Folador (2008).
Durante a fase termofílica nenhuma das leiras apresentou temperaturas acima de
70ºC, o que garantiu condições para o estabelecimento dos microrganismos bioestabilizadores
(BIDONE; POVINELLI, 1999).
Foi possível perceber certa similaridade nos T2, T4 e T5. Ambos apresentaram 91
dias de compostagem. Porém, T2 e T5 conseguiram apresentar tendências de médias mais altas
na fase termofílica de seus processos.
O T3 por apresentar o maior tempo de compostagem, e, apresentar tendências de
menores temperaturas ao longo de todo processo, quando comparado aos outros tratamentos,
é o que se apresenta como o mais insatisfatório neste parâmetro.
38
Tabela 3 Concentrações médias de Carbono (COT), Nitrogênio (NTK) e relação C:N; aferições de pH e
condutividade elétrica (CE); nos compostos orgânicos gerados ao final dos processos de
compostagem.
TRATAMENTO CARBONO NITROGÊNIO pH CE C:N
-1
% mScm
T1 36,2 a 3,3 a 9,3 b 6,2 a 11 c
T2 32,9 ab 2,2 b 9,4 a 2,9 c 15 b
T3 30,6 b 1,3 c 8,9 c 1,6 d 23 a
T4 32,8 ab 2,2 b 7,5 d 3,4 c 15 b
T5 33,8 ab 2,2 b 9,5 a 4,5 b 16 b
Legenda: T1: algodão; T2: Poda de árvores urbanas; T3: serragem; T4: bagaço de cana; T5: capim Napier.
Letras minúsculas comparam médias entre os tratamentos em cada variável e se iguais não
diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
70
60
Temperatura (ºC)
50
40
30
20
10
0 14 28 42 56 70 84 98 112 126 140 153
Dias de processo
T1 T2 T3 T4 T5
→ (
12
11
10
pH
6
0 14 28 42 56 70 84 98 111 126 139 154
Dias do processo
T1 T2 T3 T4 T5
3,5
2,5
NTK (%)
1,5
0,5
0 14 28 42 56 70 84 98 111 126 139 154
Dias do processo
T1 T2 T3 T4 T5
58
48
COT (%)
38
28
0 14 28 42 56 70 84 98 111 126 139 154
Dias do processo
T1 T2 T3 T4 T5
6,5
5,5
4,5
CE (mScm-1)
3,5
2,5
1,5
0,5
0 14 28 42 56 70 84 98 111 126 139 154
Dias do processo
T1 T2 T3 T4 T5
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Nº12. 305 de 02 de agosto de 2010. Institui A Política Nacional De Resíduos
Sólidos; Altera A Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; E dá outras providências. Diário
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PEDROSA Talita Dantas; FARIAS Camilo Allyson Simões de; PEREIRA Rafaela Alves;
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