LD - PPGEA - M - CICILIATO, Rafael - 2016
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DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
LONDRINA
2016
RAFAEL COELHO CICILIATO
LONDRINA
2016
TERMO DE LICENCIAMENTO
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Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
Campus Apucarana/Londrina
TERMO DE APROVAÇÃO
por
__________________________________
Dr. Ricardo Nagamine Costanzi - Orientador
(UTFPR)
___________________________________
Dra. Heliana Barbaosa Fontenele - Membro titular
(UEL)
___________________________________
Dr. Ajadir Fazolo - Membro titular
(UTFPR)
Road projects have significant impacts on ecosystems and the surrounding physical
environment. Thus, environmental supervision in highway projects has for objective
to verify the compliance with legal and operational requirements, particularly during
the installation phase that corresponds to the period of works. The definition and
relative importance of the variables to be used in the environmental compliance
process is an essential process for decision making. The Hierarchical Analysis
Method Process (AHP) is a tool to support decision-making, which is the focus of
providing the decision-maker relevant information with respect to a set of choices, in
order to assist in defining the best or most relevant alternative to the problem in
question. In this sense, this dissertation aims to provide subsidies the Highway
Concessionaires, government agencies and oversight bodies for environmental
supervision of highways as a way to analyze and prioritize environmental and
regulatory aspects, by applying the AHP from the professional expertise involved in
environmental management of highways. For this study were defined as criteria for
environmental stewardship areas related to environmental licensing, dangerous
products, wastewater, safety, air pollution, solid waste, biotic and surface dynamic
process, with important analysis for 22.27 pesos %, 15.56%, 11.92%, 11.92%,
9.76%, 9.54%, 9.48% and 9.46, respectively. For all calculations of vectors of sub
criteria and the value of the consistency ratio was less than 0.1, indicating that the
results obtained are consistent values for comparative analysis.
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................15
2 OBJETIVOS .........................................................................................................17
2.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................17
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................17
3 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................18
3.1 MEIO AMBIENTE DE RODOVIAS ....................................................................18
3.1.1 Ações que geram impactos ambientais de Obras Rodoviárias .......................19
3.1.2 Componentes Ambientais Passíves de Impactação .......................................24
3.1.2.1 Componentes do Meio Físico .....................................................................24
3.1.2.2 Componentes do Meio Biótico ....................................................................26
3.1.2.3 Componentes do Meio Socioeconômico .....................................................28
3.1.3 Impactos Ambientais Potencialmente Decorrentes.........................................31
3.1.4 Supervisão Ambiental .....................................................................................34
3.1.5 Indicadores de Desempenho Ambiental .........................................................37
4 METODOLOGIA ...................................................................................................43
4.1 MÉTODO AHP – ANALYTIC HIERARCHY PROCESS ....................................43
4.1.1 Definição do Problema e a Estrutura Hieráquica ............................................45
4.1.2 Comparação dos Pares e a Matriz de Escala .................................................46
4.1.3 Escala de Julgamentos ...................................................................................47
4.1.4 Normalização ..................................................................................................48
4.1.5 Consistência das Prioridades..........................................................................49
4.2 PROCEDIMENTOS DE PESQUISA .................................................................51
4.3 APLICAÇÃO DO MÉTODO AHP ......................................................................52
4.3.1 Definição da Estrutura Hieráquica ..................................................................52
4.3.2 Escala de Julgamento.....................................................................................58
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...........................................................................59
5.1 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS ...................................................................59
5.1.1 Formação dos Profissionais ............................................................................59
5.1.2 Tempo de Atuação na Área Ambiental de Rodovias ......................................60
5.2 APLICAÇÃO DO AHP .......................................................................................61
5.2.1 Cálculo da Prioridade Média Local (PML) para os Critérios ...........................61
5.2.2 Cálculo da Prioridade Média Local (PML) para os Subcritérios ......................64
5.2.3 Cálculo da Prioridade Média Local (PML) para as Alternativas ......................75
5.2.4 Cálculo da Razão de Consistência (RC) para os Critérios .............................99
5.2.5 Cálculo da Razão de Consistência (RC) para os Subcritérios ........................99
5.2.6 Cálculo da Prioridade Global (PG) para as Alternativas .................................100
6 CONCLUSÃO .......................................................................................................110
7 RECOMENDAÇÃO ..............................................................................................111
REFERÊNCIAS .......................................................................................................112
APÊNDICE A - Protocolo do Questionário ..........................................................124
APÊNDICE B - Roteiro para Questionário com Profissionais ...........................128
APÊNDICE C - Termo de Consentimento e Esclarecimento .............................145
APÊNDICE D - Termo de Responsabilidade .......................................................147
APÊNDICE E - Considerações Gerais dos Profissionais sobre Não
Conformidades Ambientais (Ocorrências Ambientais) .....................................149
15
1 INTRODUÇÃO
v. Execução da Terraplenagem
xi. Pavimentação
iii. Solos
iv. Ar
i. Vegetação
ii. Fauna
Componentes Ambientais ou
Impactos Ambientais
Aspectos Ambientais
Supressão de Vegetação na Faixa de Domínio e em
Áreas de Apoio
Supressão de Vegetação Ciliar e Aquática em
Impactos na Vegetação
Trechos de Jusante de Cursos d’água a serem
Transpostos
Aumento do Risco de Fogo
Afugentamento de Fauna e Aumento dos Riscos de
Impactos na Fauna Atropelamento
Impactos na Ictiofauna
Quadro 2 - Impactos ambientais potencialmente decorrentes do meio biótico.
Fonte – Adaptado de Sánchez (2003).
33
Componentes Ambientais ou Aspectos
Impactos Ambientais
Ambientais
Infraestrutura Física e Social Uso, Interrupção ou Remanejamento Temporário de Vias
Locais de Circulação
Melhorias da Pista Existente nos Trechos a Duplicar
Remoção ou Relocação de Redes de Utilidades Públicas
ou Interferências Similares
Interferência com Planos de Expansão de Utilidades
Públicas
Demandas Adicionais sobre a Infraestrutura Social Local
Durante a Construção
Impactos nas Atividades Econômicas Geração de Emprego Durante a Implantação do
Empreendimento
Geração de emprego durante a operação do
Empreendimento
Melhoria no padrão de acessibilidade de atividades
comerciais / industriais instaladas na AII
Aumento do grau de atratividade para a instalação de
atividades comerciais / industriais na AID
Impacto nos Níveis de Investimento Privado
Redução dos custos de transportes de carga
Perda de Áreas Cultiváveis
Impactos na Estrutura Urbana Aceleração do processo de adensamento em setores
urbanizados ou em vias de urbanização a serem
beneficiados com melhoria do padrão de acessibilidade
Valorização imobiliária em nível local
Indução do Desenvolvimento e Expansão Urbana dos
Municípios da AII
Ampliação da Barreira Física formada pela Rodovia
Modificação do Padrão de Uso do Solo nas Faixas
Lindeiras à Rodovia
Impactos na Qualidade de Vida da Aumento nos Níveis de Ruído Durante a Implantação do
População da AII Empreendimento
Aumento nos Níveis de Ruído Durante a Operação do
Empreendimento
Interrupções e/ou Interferências no Tráfego durante a
Implantação do Empreendimento
Alterações na paisagem
Diminuição dos tempos de viagem dos passageiros que
utilizarão o Empreendimento
Redução de acidentes
Ordenamento dos acessos à pista
Risco de Acidentes de Trabalho durante a Implantação e
Operação da Rodovia
Finanças Públicas Impactos nas receitas fiscais
Quadro 3 - Impactos ambientais potencialmente decorrentes do meio socioeconômico.
Fonte - Adaptado de Sánchez (2003).
34
3.1.4 Supervisão Ambiental
1. Geometria e Alinhamento 4.4. Trincheiras de infiltração ou bacias 7.8. Lagoa ecológica 10.9. Concreto leve
de captura
1.1. Redução do volume ou peso 4.5. Retenção de sedimentos 7.9. Conectividade de Habitat 10.10. Aço
1.2. Curvas suaves 4.6. Materiais regionais 7.10. Ambiente poroso biológico 11. Isolamento Acústico
1.3. Encostas suaves 5. Estruturas de Contenção 7.11. Redução em instalações de 11.1. Redução do volume e peso
paisagismo
2. Terraplanagem 5.1. Redução do volume e peso 7.12. Pontes altas 11.2. Barreira viva
2.1. Balanço de terraplanagem 5.2. Vegetação 8. Meios de Transporte 12. Túneis
2.2. Escavação mínima e preenchimento 5.3. Estruturas com britas e pequenas 8.1. Redução do volume e peso 12.1. Redução do volume e peso
contenções
2.3. Reciclagem do solo superficial 6. Proteção de Encostas 8.2. Polos multifuncionais 12.2. Vegetação
2.4. Reutilização de resíduos 6.1. Vegetação 9. Manutenção de transporte 12.3.Redução de instalações de
ventilação
3. Pavimentação 6.2. Reforço de encostas 9.1. Redução de alteração de caminhos 12.4. Reuso de resíduos
3.1. Redução do volume e peso 6.3. Reutilização de resíduos 10. Pontes 12.5. Materiais de fibra
3.2. Materiais permeáveis 7. Paisagem e Ecologia 10.1. Redução do volume e peso 13. Instalações elétricas e mecânicas
3.3 Materiais reciclados 7.1. Evitar uso de áreas de preservação 10.2. Pontes de longo alcance 13.1. Redução de instalações de controle
de transportes
3.4. Materiais que reduzem ruído 7.2. Substituir cortes e aterros por pontes 10.3. Tecnologias na pré-fabricação 14. Iluminação
ou tuneis
3.5. Materiais de fibra 7.3. Árvores nativas 10.4. Pontes provisórias para construção 14.1. Redução de equipamentos de
iluminação
4. Drenagem 7.4. Transplante de árvores ameaçadas 10.5. Estruturas ocas 14.2. Energias renováveis
4.1. Redução do escoamento 7.5. Vegetação 10.6. Resistência dos materiais 14.3. Iluminação refletiva
4.2. Vegetação ou valas de cascalho 7.6. Reciclagem do solo superficial 10.7. Concreto de alta resistência
4.3. Captação de água da chuva 7.7. Passagens de fauna 10.8. Concreto armado
Quadro 4 – Itens para projeto de rodovias sustentáveis.
Fonte: Tsai and Chang (2012).
43
4 METODOLOGIA
comparado com Ij, tais condições devem ser satisfeitas: Regra 01 – Se aij = α, então
aij = 1/α, α ≠ 0; Regra 02 – Se Ii é julgado como de igual importância a I então a ij =
1. E, em particular, aij = 1 para todo i.
De acordo com Saaty (1987) a comparação par a par é realizada conforme
os pesos da escala de julgamento determinadas a cada critério ou subcritério,
conforme o Quadro 5.
4.1.4 Normalização
definindo a relevância de cada alternativa. Este peso relativo será calculado pela
média aritmética de cada linha, conforme a seguir:
Em que,
IC = índice de consistência,
N = dimensão da matriz,
λmax = autovalor máximo.
Em que,
IC = índice de consistência,
IR = índice Randômico.
93. LICENCIAMENTO 6. Ausência de cadastro para instalação e utilização de bota-fora solo excedente;
7. Ausência de cadastro para instalação e utilização de bota-espera de frezado;
8. Ausência de cadastro para instalação e utilização de bota-espera de resíduos classe A
83. Cadastro Ambiental perante o CONAMA 307:2002 e CONAMA 448:2012;
Específico
9. Ausência de cadastro para instalação e utilização de bota-espera de matéria-prima;
10. Ausência de cadastro para instalação e utilização de canteiro de obras;
11. Ausência de cadastro para instalação e utilização de caminhos de serviço;
12. Ausência do termo de encerramento/recuperação de área de apoio;
13. Não realização do manejo, afugentamento ou resgate da fauna na etapa de
supressão de vegetação;
84. Fauna
14. Atropelamento de fauna por veículos de obras ou veículos de terceiros;
94. BIÓTICO 15. Caça de fauna;
16. Não utilização da prática de raspagem e armazenamento adequado da camada
85. Vegetação vegetal e solo superficial;
17. Armazenamento inadequado de material vegetal;
Quadro 6 - Estrutura hierárquica da meta/objetivos, critérios, subcritérios e alternativas.
Fonte: Elaborado pelo autor.
54
87. Assoreamento 34. Carreamento de solo para propriedade lindeira ou áreas protegidas;
34. Carreamento de solo para propriedade lindeira ou áreas protegidas;
35. Carreamento de solo para obras ou áreas de apoio;
36. Carreamento de solo para corpo estradal;
Quadro 6 - Estrutura hierárquica da meta/objetivos, critérios, subcritérios e alternativas.
Fonte: Elaborado pelo autor.
(Continua)
55
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A variância com valor de 1,99% para os critérios EFL e SET indicou menor
diferença entre as respostas de todos profissionais, apresentando consenso na
ponderação. Os demais critérios apresentaram variância alta com relação à média,
no critério LIC por exemplo, a menor ponderação foi de 14,3% (P5) e a maior 30,2%
(P2), resultando numa variância de 32,83%.
Os profissionais P1, P3 e P4 apresentaram as respostas mais compatíveis
com relação aos pesos médios, sendo seis respostas dentre oito possíveis. Já o
profissional 2 manifestou metade de suas respostas similar a média. E o P5 não
apresentou nenhuma similaridade com a média, suas ponderações foram apenas
dois pesos, 14,3% para LIC, BIO, EFL, ATM, PER e SET e, 7,1% para PDS e RES.
O profissional 01 apresentou diferença entre o critério de maior peso (LIC) e
de menor peso (PDS e BIO) é de 17,3%. O profissional 02, diferença entre o
primeiro e último (LIC e ATM), critério de preferencia foi de 23,7%. O profissional 03,
intervalo entre a primeira e ultima ponderação de critérios (LIC e ATM) foi de 16,7 %.
O profissional 04, diferença entre o critério julgado com maior impacto e o de menor
impacto foi de 14,8%. O profissional 05 a diferença entre o primeiro é ultimo impacto
julgado foi de 7,2%.
A Figura 4 mostra a distribuição dos dados dos cinco profissionais que
responderam os questionários com relação aos critérios das não conformidades
ambientais, LIC, BIO, PDS, RES, EFL, ATM, PER e SET, por meio do diagrama de
blocos conhecido como boxplot. A maioria dos conjuntos de dados de cada critério
apresentaram dispersão dos dados significativa, entretanto, observa-se que para os
critérios EFL e SET houve dispersão relativa pequena, apesar de em ambos
ocorrerem valores superiores maior que o quartil superior.
63
Figura 4 – Distribuição dos dados com relação aos critérios das não conformidades
ambientais.
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 5 – Prioridade média local do critério licenciamento com relação aos subcritérios.
LIC
LA AAE CAE
P1 42,9% 42,9% 14,3%
P2 40,0% 40,0% 20,0%
P3 42,9% 42,9% 14,3%
P4 42,9% 42,9% 14,3%
P5 40,0% 40,0% 20,0%
MÉDIA 41,74% 41,74% 16,58%
VARIÂNCIA 2,53% 2,53% 9,73%
DES.PAD. ± 1,59% ± 1,59% ± 3,12%
Fonte: Elaborado pelo autor.
O valor da mediana dos subcritérios LA, AAE e CAE foram 42,9%, 42,9% e
14,3%, respectivamente. O intervalo entre o primeiro e terceiro quartis foram 2,9%,
2,9% e 5,7%, respectivamente.
Observa-se a seguir na Tabela 6 os valores de prioridade média local,
referentes aos subcritérios do critério biótico (BIO), sendo fauna (FAU) e vegetação
(VEG).
Tabela 6 - Prioridade média local do critério biótico com relação aos subcritérios.
BIO
FAU VEG
P1 50,0% 50,0%
P2 66,7% 33,3%
P3 75,0% 25,0%
P4 25,0% 75,0%
P5 50,0% 50,0%
MÉDIA 53,34% 46,66%
VARIÂNCIA 368,26% 368,26%
DES.PAD. ± 19,19% ± 19,19%
Fonte: Elaborado pelo autor.
67
Apesar de não termos valores extremos, pode-se considerar que houve alta
dispersão entre os dados, pois em ambos critérios o menor e maior valor de
ponderação empregado foram 25% e 75%.
Tanto a mediada do subcritério fauna como a do critério vegetação tiveram
valor de 50%, entretanto, para fauna a tendência dos valores estão deslocados para
cima desse valor, já para vegetação, abaixo desse valor.
Apresenta-se na Tabela 7 os valores de prioridade média local, referente a
opinião dos profissionais envolvidos na gestão ambiental de rodovias, com relação
aos subcritérios do critério processo de dinâmica superficial (PDS), sendo erosão
(ERS) e assoreamento (ASS).
69
Tabela 7 - Prioridade média local do critério processos de dinâmica superficial com relação
aos subcritérios.
PDS
ERS ASS
P1 50,0% 50,0%
P2 50,0% 50,0%
P3 66,7% 33,3%
P4 50,0% 50,0%
P5 33,3% 66,7%
MÉDIA 50,00% 50,00%
VARIÂNCIA 139,47% 139,47%
DES.PAD. ± 11,81% ± 11,81%
Fonte: Elaborado pelo autor.
Vale expor também, que a situação retratada acima não é via de regra, e
que também a ordem cronológica dos eventos não é estritamente determinante no
grau do impacto ambiental.
Por exemplo, pode ocorrer uma erosão em fase de voçoroca em que o solo
desprendido está sendo acumulado em uma área de pastagem ou agrícola. Se a
erosão ocorrer num divisor de águas, a probabilidade da massa de solo chegar ao
curso d’água é menor que se ela ocorresse próxima ao rio. Outro exemplo é uma
mesma massa de solo atingindo cursos de água de vazão diferente, no de menor
tamanho os efeitos do assoreamento serão maiores, além de que, considera-se
assoreamento o acúmulo ou deposição de solo em qualquer local. Nesse contexto, a
erosão e o assoreamento podem apresentar o mesmo impacto, ou um maior e o
outro menor, dependendo do cenário dos eventos.
Retrata-se na Figura 7 a distribuição dos dados dos cinco profissionais que
responderam os questionários com relação aos subcritérios das não conformidades
do critério PDS, sendo ERS e ASS, por meio do diagrama de blocos.
71
Figura 7 - Distribuição dos dados com relação ao subcritério processo de dinâmica superficial.
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 8 - Prioridade média local do critério efluente líquido com relação aos subcritérios.
EFL
ESG EFC EFO
P1 20,0% 20,0% 60,0%
P2 40,0% 20,0% 40,0%
P3 33,3% 33,3% 33,3%
P4 16,3% 54,0% 29,7%
P5 33,3% 33,3% 33,3%
MÉDIA 28,58% 32,12% 39,26%
VARIÂNCIA 99,80% 193,76% 148,35%
DES.PAD. ± 9,99% ± 13,92% ± 12,18%
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 9 - Prioridade média local do critério segurança do trabalho com relação aos
subcritérios.
SET
RUI SAH
P1 50,0% 50,0%
P2 50,0% 50,0%
P3 33,3% 66,7%
P4 33,3% 66,7%
P5 50,0% 50,0%
MÉDIA 43,32% 56,68%
VARIÂNCIA 83,72% 83,72%
DES.PAD. ± 9,15% ± 9,15%
Fonte: Elaborado pelo autor.
A preferência das respostas foi de SAH sobre RUI, com valores médios de
56,68% e 43,32%, respectivamente, E ambas as dispersões com relação à média
foram de mais ou menos 9,15%.
Avaliando os dados, três profissionais (P1, P2 e P5) ponderaram o
subcritério emissão de ruído com peso de 50% e dois (P3 e P4) com 33,3%. E para
SAH, os profissionais 03 e 04 apresentaram o valor de 66,7%, e P1, P2 e P5 o valor
de 50,0%. Isso indicou um grande consenso entre as respostas dos profissionais.
Mostra-se na Figura 9 a distribuição dos dados com relação aos subcritérios
das não conformidades do SET, sendo RUI e SAH, por meio do diagrama de blocos.
75
Apesar das medianas serem iguais, ocorre uma inversão da distribuição dos
valores para os subcritérios emissão de ruídos e saúde e higiene do trabalhador.
Pode-se notar uma maior importância do SAH em relação ao RUI. A preferência de
SAH dos profissionais P3 e P4 sobre RUI pode ser explicada pelo motivo de que
uma não conformidade de ausência de uso de EPI’s pode levar a morte do
funcionário.
Tabela 10 - Prioridade média local do subcritério licença ambiental com relação às alternativas.
LICENÇA AMBIENTAL
ALT. 01 ALT. 02
P1 50,0% 50,0%
P2 80,0% 20,0%
P3 50,0% 50,0%
P4 50,0% 50,0%
P5 50,0% 50,0%
MÉDIA 56,00% 44,00%
VARIÂNCIA 180,10% 180,10%
DES.PAD. ± 13,42% ± 13,42%
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 11 - Prioridade média local do subcritério autorização ambiental específica com relação
às alternativas.
AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL ESPECÍFICA
ALT. 01 ALT. 02
P1 50,0% 50,0%
P2 80,0% 20,0%
P3 50,0% 50,0%
P4 50,0% 50,0%
P5 50,0% 50,0%
MÉDIA 56,00% 44,00%
VARIÂNCIA 180,10% 180,10%
DES.PAD. ± 13,42% ± 13,42%
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 12 - Prioridade média local do subcritério cadastro ambiental específico com relação às
alternativas.
CADASTRO AMBIENTAL ESPECÍFICO
ALT.01 ALT.02 ALT.03 ALT.04 ALT.05 ALT.06 ALT.07 ALT.08
P1 23,7% 23,7% 6,5% 6,5% 2,9% 6,5% 23,7% 6,5%
P2 16,6% 16,7% 16,7% 16,7% 3,0% 16,7% 9,4% 4,3%
P3 10,6% 10,6% 10,6% 10,6% 5,7% 20,5% 10,6% 20,5%
P4 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5%
P5 11,8% 11,8% 6,2% 11,8% 11,8% 11,8% 11,8% 22,9%
MÉDIA 15,04% 15,06% 10,50% 11,62% 7,18% 13,60% 13,60% 13,34%
VARIÂNCIA 28,52% 28,62% 19,27% 13,47% 21,90% 27,98% 33,29% 67,90%
DES.PAD. ± 5,34% ± 5,35% ± 4,39% ± 3,67% ± 4,68% ± 5,29% ± 5,77% ± 8,24%
Fonte: Elaborado pelo autor.
minerais e locais para bota fora de solo excedente. Sendo assim, o cadastro é uma
forma de organizar as informações que serão apresentadas para os órgãos por meio
de relatórios e estudos. Quando fala-se, por exemplo, de 30 bota-foras, 40 jazidas,
50 bota-esperas tudo num mesmo trecho de rodovia o cadastramento de forma
ordenada faz sentido para gerir as informações.
As principais necessidades minerais das obras são relativas à britas e ao
solo. As britas se originam de áreas próximas à rodovia quando existe
disponibilidade. Muitas vezes o solo utilizado em aterros é originado de locais de
corte, quando o solo não possui características próprias para o uso e volume não
suficiente, são adquiridos de outros locais. O solo inservível é depositado em áreas
de bota-fora, dando-se preferência para depressões ao longo do trecho.
Os caminhos de serviços são comuns em obras em que há a necessidade
de se adentrar com maquinários próximos ao curso d’água, necessitando-se
remover a vegetação. Após a conclusão da obra recupera-se o local por meio do
restabelecimento da cobertura vegetal.
A Tabela 13 apresenta os valores de prioridade média local com relação às
alternativas do subcritério fauna (FAU): não realização do manejo, afugentamento ou
resgate da fauna na etapa de supressão de vegetação (ALT.01), atropelamento de
fauna por veículos de obras ou veículos de terceiros (ALT. 02) e caça de fauna (ALT.
03).
conformidades deste estudo, mas vale ser analisadas em outra ocasião para criação
de indicadores de desempenho ambiental.
A Tabela 16 apresenta os valores de prioridade média local com relação às
alternativas do subcritério assoreamento (ASS): assoreamento de sistema de
drenagem pluvial (canelas, tubulações, caixa de passagem/inspeção, bueiros) com
solo de obras ou propriedade lindeira (ALT.01), assoreamento de curso d’água com
solo de obras ou propriedade lindeira (ALT.02), carreamento de solo para
propriedade lindeira ou áreas protegidas (ALT. 03), carreamento de solo para obras
ou áreas de apoio (ALT.04) e carreamento de solo para corpo estradal (ALT. 05).
Tabela 17 - Prioridade média local do critério resíduos sólidos com relação às alternativas.
RESÍDUOS SÓLIDOS
ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT. ALT.
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
P1 5,5% 2,1% 4,5% 4,8% 7,4% 13,4 13,4 13,4 5,7% 13,4 3,0% 13,4
% % % % %
P2 12,7 4,2% 7,4% 4,2% 4,2% 4,2% 7,4% 20,1 7,4% 12,7 2,6% 12,7
% % % %
P3 3,8% 6,8% 6,8% 6,8% 6,8% 6,8% 12,9 12,9 3,8% 12,9 6,8% 12,9
% % % %
P4 4,8% 4,8% 8,6% 4,8% 4,8% 8,6% 8,6% 14,8 8,6% 14,8 1,8% 14,8
% % %
P5 9,5% 4,8% 4,8% 9,5% 4,8% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5%
MÉDIA 7,26 4,54 6,42 6,02 5,60 8,50 10,3 14,1 7,00 12,6 4,74 12,6
% % % % % % 6% 4% % 6% % 6%
VARIÂN 13,9 2,82 3,03 4,75 1,99 11,6 7,07 14,9 5,24 3,80 10,7 3,80
CIA 1% % % % % 3% % 0% % % 6% %
DES.PA ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ±
D. 3,73 1,68 1,74 2,18 1,41 3,41 2,66 3,86 2,29 1,95 3,28 1,95
% % % % % % % % % % % %
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 20 - Prioridade média local do subcritério efluente oleoso com relação às alternativas.
EFLUENTE OLEOSO
ALT.01 ALT.02 ALT.03 ALT.04 ALT.05 ALT.06
P1 18,8% 18,8% 6,3% 18,8% 18,8% 18,8%
P2 9,8% 17,0% 5,9% 9,8% 28,8% 28,8%
P3 13,6% 13,6% 7,5% 13,6% 25,9% 25,9%
P4 5,6% 5,6% 22,2% 22,2% 22,2% 22,2%
P5 18,2% 18,2% 9,1% 18,2% 18,2% 18,2%
MÉDIA 13,20% 14,64% 10,20% 16,52% 22,78% 22,78%
VARIÂNCIA 31,47% 29,59% 46,51% 23,52% 20,79% 20,79%
DES.PAD. ± 5,61% ± 5,44% ± 6,82% ± 4,85% ± 4,56% ± 4,56%
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 21 - Prioridade média local do critério poluição atmosférica com relação às alternativas.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
ALT.01 ALT.02 ALT.03
P1 16,3% 54,0% 29,7%
P2 25,0% 50,0% 25,0%
P3 20,0% 60,0% 20,0%
P4 33,3% 33,3% 33,3%
P5 33,3% 33,3% 33,3%
MÉDIA 25,58% 46,12% 28,26%
VARIÂNCIA 59,14% 149,57% 32,95%
DES.PAD. ± 7,69% ± 12,23% ± 5,74%
Fonte: Elaborado pelo autor.
usuários, podendo causar graves acidentes. Além disso, a inalação da poeira pode
causar complicações respiratórias. E para minimizar tais efeitos, os caminhos devem
ser umectados sob uma frequência adequada com a utilização de caminhão pipa.
Na terceira e última ordem de preferencia a alternativa 01 com 25,58% e
desvio padrão de 7,69%. Neste contexto, os motores de equipamentos e veículos
que utilizam combustível fóssil, principalmente aqueles sob o uso de óleo diesel,
devem estar regulados para que a combustão ocorra de forma completa e minimize
a geração de fumaça preta e gases tóxicos. Inclui-se também a utilização de filtros
para diminuir a emissão das partículas ao meio ambiente, esses dispositivos
possuem prazo de validade e devem ser verificados sob um plano de manutenção.
Segundo Friedrich e Geldermann (2013) os principais gases liberados para
atmosfera em decorrência da queima dos combustíveis fósseis são os NO X, SOX,
CO, CO2, CHx, partículas finas e fumaça preta.
A Tabela 22 apresenta os valores de prioridade média local com relação às
alternativas do critério produtos perigosos (PER): contaminação do solo devido ao
vazamento de equipamentos ou veículos (ALT.01), contaminação dos recursos
hídricos devido ao vazamento de equipamentos ou veículos (ALT.02), local e/ou
recipiente inadequado para armazenamento de produto perigoso (ALT.03) e
ausência de dispositivo de contenção para vazamento de produtos perigosos de
equipamentos/veículos (ALT.04).
Tabela 22 - Prioridade média local do critério produtos perigosos com relação às alternativas.
PRODUTOS PERIGOSOS
ALT.01 ALT.02 ALT.03 ALT.04
P1 25,0% 25,0% 25,0% 25,0%
P2 35,1% 35,1% 10,9% 18,9%
P3 33,3% 33,3% 16,7% 16,7%
P4 25,0% 25,0% 25,0% 25,0%
P5 25,0% 25,0% 25,0% 25,0%
MÉDIA 28,68% 28,68% 20,52% 22,12%
VARIÂNCIA 25,80% 25,80% 41,86% 16,16%
DES.PAD. ± 5,08% ± 5,08% ± 6,47% ± 4,02%
Fonte: Elaborado pelo autor.
95
Tabela 23 - Prioridade média local do subcritério emissão de ruído com relação às alternativas.
EMISSÃO DE RUÍDO
ALT.01 ALT.02
P1 25,0% 75,0%
P2 33,3% 66,7%
P3 50,0% 50,0%
P4 33,3% 66,7%
P5 50,0% 50,0%
MÉDIA 38,32% 61,68%
VARIÂNCIA 125,22% 125,22%
DES.PAD. ± 11,19% ± 11,19%
Fonte: Elaborado pelo autor.
espécies de animais, tais como aves, mamíferos, anfíbios e espécie, vários estudos
encontraram um limiar de pressão sonora de negativo do ruído, sendo 55 dB(A)
(DOOLING E POPPER, 2007; HELLDIN et al., 2013.; REIJNEN et al., 1996).
As respostas de todos os profissionais apresentaram duas tendências
comuns. A primeira foi entre P3 e P5 que ponderaram igualmente as duas
alternativas com 50%. E a segunda foi entre P1, P2 e P4 que ponderaram a
alternativa 01com peso entre 25,0% e 33,3%, e com peso entre 66,7% e 75,0% a
alternativa 02.
A Tabela 24 apresenta os valores de prioridade média local com relação às
alternativas do subcritério saúde e higiene do trabalhador (SAH) sendo
colaborador(es) sem EPI’s (ALT.01), colaborador(es) com EPI’s inadequado
(ALT.02), ausência de sanitários nas obras (ALT.03), instalações sanitárias
inadequadas (ALT.04), canteiro de obras desorganizado (ALT.05) e ausência de
sinalização indicativa de obras (ALT.06.
Tabela 24 - Prioridade média local do subcritério saúde e higiene do trabalhador com relação
às alternativas.
SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR
ALT.01 ALT.02 ALT.03 ALT.04 ALT.05 ALT.06
P1 25,9% 25,9% 13,6% 13,6% 13,6% 7,5%
P2 34,6% 21,0% 21,0% 12,7% 5,3% 5,3%
P3 22,2% 22,2% 22,2% 22,2% 5,6% 5,6%
P4 14,3% 14,3% 28,6% 14,3% 14,3% 14,3%
P5 16,7% 16,7% 16,7% 16,7% 16,7% 16,7%
MÉDIA 22,74% 20,02% 20,42% 15,90% 11,10% 9,88%
VARIÂNCIA 64,64% 20,98% 32,72% 14,59% 27,98% 27,77%
DES.PAD. ± 8,04% ± 4,58% ± 5,72% ± 3,82% ± 5,29% ± 5,27%
Fonte: Elaborado pelo autor.
P1 0,00 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P2 0,00 0,00 0,01 0,05 0,02 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01
P3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,01 0,00 0,01 0,06 0,00 0,00 0,00
P5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MÉDIA 0,00 0,00 0,004 0,01 0,012 0,006 0,006 0,002 0,014 0,002 0,00 0,002
Fonte: Elaborado pelo autor.
LIC LA Vencimento de licença ambiental para realização das 5,00% 9,70% 4,90% 4,40% 2,90% 5,38% 2,56%
obras
LIC AAE Vencimento de autorização para supressão de 5,00% 9,70% 4,90% 4,40% 2,90% 5,38% 2,56%
vegetação (ASV), para intervenção em recursos
hídricos (Outorga) e outras
PER PER Contaminação do solo devido ao vazamento de 4,90% 4,10% 3,90% 5,10% 3,60% 4,32% 0,65%
equipamentos ou veículos
PER PER Contaminação dos recursos hídricos solo devido ao 4,90% 4,10% 3,90% 5,10% 3,60% 4,32% 0,65%
vazamento de equipamentos ou veículos
ATM ATM Ausência de sistema de controle de poluição em 6,10% 3,30% 3,70% 3,50% 4,80% 4,28% 1,17%
chaminés de unidades industriais
LIC LA Descumprimento de condicionante da licença 5,00% 2,40% 4,90% 4,40% 2,90% 3,92% 1,19%
ambiental para realização das obras
LIC AAE Descumprimento de condicionante da autorização 5,00% 2,40% 4,90% 4,40% 2,90% 3,92% 1,19%
para supressão de vegetação (ASV), para intervenção
em recursos hídricos (Outorga) e outras
PER PER Ausência de dispositivo de contenção para vazamento 4,90% 2,20% 2,00% 5,10% 3,60% 3,56% 1,45%
de produtos perigosos de equipamentos/veículos
PER PER Local e/ou recipiente inadequado para 4,90% 1,30% 2,00% 5,10% 3,60% 3,38% 1,70%
armazenamento de produto perigoso
SET RUI Veículo, equipamento ou unidade industrial emitindo 4,20% 3,90% 2,00% 2,40% 3,60% 3,22% 0,97%
ruído fora do horário de trabalho em local que
apresenta receptores sensíveis
ATM ATM Formação de poeira em suspensão 3,30% 1,60% 1,20% 3,50% 4,80% 2,88% 1,48%
ATM ATM Emissão de fumaça preta acima dos padrões da 1,80% 1,60% 1,20% 3,50% 4,80% 2,58% 1,52%
Escala Ringelmann por veículo ou equipamento
BIO FAU Caça de fauna 1,50% 4,10% 3,50% 0,20% 2,40% 2,34% 1,56%
102
Tabela 27 - Prioridade global com relação às alternativas.
(continua)
SET SAH Colaborador(es) sem EPI’s 1,50% 2,00% 1,80% 1,00% 1,20% 1,50% 0,41%
SET SAH Ausência de sanitários nas obras 0,80% 1,20% 1,80% 2,00% 1,20% 1,40% 0,49%
SET SAH Colaborador(es) com EPI’s inadequado 1,50% 1,20% 1,80% 1,00% 1,20% 1,34% 0,31%
PDS ERS Processo erosivo em fase de voçoroca 0,90% 2,00% 1,60% 1,40% 0,30% 1,24% 0,66%
RES RES Queima de resíduos 1,50% 0,90% 1,50% 1,60% 0,70% 1,24% 0,41%
EFL EFO Contaminação do solo por efluente oleoso 1,30% 1,30% 1,00% 0,70% 0,90% 1,04% 0,26%
EFL EFO Contaminação de recurso hídrico por efluente oleoso 1,30% 1,30% 1,00% 0,70% 0,90% 1,04% 0,26%
Deposição ou armazenamento de resíduos em local
RES RES 1,50% 0,50% 1,50% 0,90% 0,70% 1,02% 0,46%
inadequado
Solo superficial desprotegido em locais com risco de
PDS ERS 0,90% 0,30% 1,60% 1,40% 0,80% 1,00% 0,51%
processos erosivos
Assoreamento de sistema de drenagem pluvial
PDS ASS (canelas, tubulações, caixa de passagem/inspeção, 1,10% 0,80% 0,70% 0,80% 1,10% 0,90% 0,19%
bueiros) com solo de obras ou propriedade lindeira
PDS ERS Processo erosivo em fase de ravina 0,30% 1,30% 1,60% 0,80% 0,30% 0,86% 0,59%
Sistema de tratamento de efluente de concreto em
EFL EFC 0,60% 0,40% 0,90% 1,30% 1,00% 0,84% 0,35%
local indevido
Deposição ou armazenamento de resíduos de classes
RES RES 1,50% 0,30% 0,80% 0,90% 0,70% 0,84% 0,43%
diferentes misturados
Lançamento de esgoto doméstico em recurso hídrico
EFL ESG 0,50% 1,30% 0,80% 0,50% 0,90% 0,80% 0,33%
sem tratamento
Sistema de tratamento de efluente oleoso em local
EFL EFO 1,30% 0,50% 0,50% 0,70% 0,90% 0,78% 0,33%
indevido
Serviços indevidos em área de preservação
BIO VEG 0,60% 0,80% 0,60% 0,80% 1,00% 0,76% 0,17%
permanente (APP)
Ausência de manutenção para sistema de tratamento
EFL EFC 0,60% 0,40% 0,50% 1,30% 1,00% 0,76% 0,38%
para efluente com resíduos de concreto
SET SAH Canteiro de obras desorganizado 0,80% 0,30% 0,40% 1,00% 1,20% 0,74% 0,38%
104
BIO VEG Danos físicos ou mecânicos a vegetação 0,60% 0,50% 0,40% 0,40% 1,00% 0,58% 0,25%
Ausência de manutenção para sistema de tratamento
EFL ESG 0,50% 0,40% 0,80% 0,20% 0,90% 0,56% 0,29%
de esgoto doméstico
Contaminação do solo por efluente com resíduos de
EFL EFC 0,20% 0,20% 0,50% 0,90% 1,00% 0,56% 0,38%
concreto
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,80% 1,00% 0,30% 0,40% 0,30% 0,56% 0,32%
áreas de empréstimo (jazidas)
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,80% 1,00% 0,30% 0,40% 0,30% 0,56% 0,32%
bota-fora solo excedente
Ausência de coletores (lixeiras) para resíduos
domésticos gerados nas áreas de vivência ou outras
RES RES 0,50% 0,30% 0,80% 0,50% 0,70% 0,56% 0,19%
(coletores reciclável, orgânico e rejeito) conforme a
norma ABNT NBR 10.004:2004
Transbordamento de resíduos armazenados em
RES RES 0,80% 0,30% 0,80% 0,50% 0,30% 0,54% 0,25%
recipientes, baias e locais
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,20% 1,00% 0,70% 0,40% 0,30% 0,52% 0,33%
canteiro de obras
Cobertura vegetal deficitária para proteção superficial
BIO VEG 0,20% 0,20% 0,40% 0,70% 1,00% 0,50% 0,35%
após conclusão da obra
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,80% 0,60% 0,30% 0,40% 0,30% 0,48% 0,22%
caminhos de serviço
Ausência de delimitação da área vegetada ou área de
BIO VEG 0,60% 0,20% 0,10% 0,50% 1,00% 0,48% 0,36%
preservação permanente (APP) a ser suprimida
Ausência do termo de encerramento/recuperação de
LIC CAE 0,20% 0,30% 0,70% 0,40% 0,70% 0,46% 0,23%
área de apoio
106
PDS ASS Carreamento de solo para obras ou áreas de apoio 0,20% 0,50% 0,30% 0,80% 0,40% 0,44% 0,23%
Ausência de proteção para transporte de resíduos ou
RES RES 0,30% 0,20% 0,80% 0,20% 0,70% 0,44% 0,29%
matéria-prima (sem lona ou cobertura deficitária)
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE bota-espera de resíduos classe A perante o CONAMA 0,20% 1,00% 0,30% 0,40% 0,30% 0,44% 0,32%
307:2002 e CONAMA 448:2012
BIO VEG Soterramento de material vegetal 0,10% 0,50% 0,40% 0,20% 1,00% 0,44% 0,35%
PDS ERS Processo erosivo inicial (laminar) 0,20% 0,50% 0,80% 0,50% 0,20% 0,44% 0,25%
PDS ERS Escorregamentos 0,30% 0,50% 0,80% 0,30% 0,30% 0,44% 0,22%
PDS ERS Recalque em aterro 0,30% 0,50% 0,80% 0,30% 0,30% 0,44% 0,22%
Ausência de área/local adequado e identificado nas
obras para armazenamento temporário de resíduo de
RES RES concreto, pavimentação, tubulação de concreto 0,20% 0,30% 0,80% 0,50% 0,30% 0,42% 0,24%
danificada, tijolos, classificados como A perante o
CONAMA 307:2002 e CONAMA 448:2012
Ausência de envio de comprovantes de correta
EFL EFO destinação da borra de óleo da caixa SAO para 0,40% 0,30% 0,30% 0,70% 0,40% 0,42% 0,16%
Concessionária por parte de Empreiteiras/Terceiros
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,20% 1,00% 0,30% 0,40% 0,20% 0,42% 0,33%
bota-espera de frezado
Ausência de envio de comprovantes de correta
EFL ESG destinação do esgoto de banheiro químico para 0,20% 0,40% 0,30% 0,10% 0,90% 0,38% 0,31%
Concessionária por parte de Empreiteiras ou Terceiros
107
EFL ESG Banheiros em locais indevidos 0,50% 0,40% 0,30% 0,30% 0,20% 0,34% 0,11%
Não utilização da prática de raspagem e
BIO VEG armazenamento adequado da camada vegetal e solo 0,20% 0,20% 0,10% 0,40% 0,50% 0,28% 0,16%
superficial
Ausência de cadastro para instalação e utilização de
LIC CAE 0,10% 0,20% 0,20% 0,40% 0,30% 0,24% 0,11%
bota-espera de matéria-prima
Presença de restos de material vegetal em obras ou
BIO VEG 0,10% 0,10% 0,20% 0,20% 0,50% 0,22% 0,16%
área de apoio
BIO VEG Armazenamento inadequado de material vegetal 0,20% 0,20% 0,10% 0,20% 0,30% 0,20% 0,07%
Fonte: Elaborado pelo autor.
108
Com relação ao critério dos produtos perigosos, com peso global de 4,32%
foram ponderadas as alternativas: contaminação do solo devido ao vazamento de
equipamentos ou veículos, e contaminação dos recursos hídricos solo devido ao
vazamento de equipamentos ou veículos. A alternativa sobre ausência de dispositivo
de contenção para vazamento de produtos perigosos de equipamentos/veículos, e
alternativa local e/ou recipiente inadequado para armazenamento de produto
perigoso, tiveram pesos respectivos 3,56% e 3,38%.
Sobre poluição atmosférica tiveram pesos globais de 4,28%, 2,88% e 2,58%,
respectivamente as seguintes alternativas: ausência de sistema de controle de
poluição em chaminés de unidades industriais, formação de poeira em suspensão, e
emissão de fumaça preta acima dos padrões da Escala Ringelmann por veículo ou
equipamento.
As cinco alternativas que foram consideradas mais impactantes para o meio
ambiente foram às alternativas ALT.01-LA-LIC, ALT.01-AAE-LIC, ALT.01-PER,
ALT.02-PER, ALT.02-ATM, com pesos médios globais de 5,38%, 5,38%, 4,32%,
4,32% e 4,28%, respectivamente.
Em contrapartida, as cinco alternativas de menores pesos médios globais de
0,34%, 0,28%, 0,24%, 0,22% e 0,20% foram ALT.04-ESG-EFL, ALT.01-VEG-BIO,
ALT.05-CAE-LIC, ALT.03-VEG-BIO e ALT.02-VEG-BIO, respectivamente.
Das quatorze (14) alternativas com pesos médios globais na faixa de 2,00%
a 5,00%; 28,57% foram LIC, 28,57% PER, 21,43% ATM, 14,29% SET e 7,14% BIO.
Das dezesseis (16) alternativas com pesos entre 1,00% e 2,00%; 25,00% foram
SET, 18,75% PDS, 18,75% EFL e 12,50% BIO. Já para as trinta (30) alternativas
entre 0,50% e 1,00%; 36,67% foram EFL, 20,00% RES, 16,67% PDS, 10,00% LIC e
10,00% BIO. E para as vinte (20) alternativas entre 0,00% e 0,50%; 30,00% foram
BIO, 25,00% LIC, 20,00% PDS, EFL 15,00% e 10,00% RES.
O fato de cada critério e subcritério possuírem quantidades distintas de
alternativas influenciou nos pesos globais das alternativas, por exemplo, poluição
atmosférica e produtos perigosos que tinham poucas alternativas e apenas tinham
critérios e não subcritérios, obtiveram PG altos. Já em contrapartida, os subcritérios
VEG, ERS e ASS que tinham grande número de alternativas nos subcritérios,
resultaram num baixo PG. Uma solução para minimizar a comparação de critérios e
subcritérios com muitas alternativas em comparação/ponderação com critérios e
subcritérios com poucas alternativas seria uma limitação do número de alternativas
109
para cada subcritério e de subcritérios para cada alternativa. Neste caso, poderiam
ser criados novos critérios com limitação de subcritérios e alternativas.
O subcritério LA e AEE possuem poucas alternativas, o que pode ter
influenciado no resultado obtido com as maiores pontuações. Porém, deve-se
ressaltar que a ausência de licenças e descumprimento de condicionantes pode
ocasionar o embargo na obra. As questões de contaminação de solo recursos
hídricos por qualquer tipo de efluente podem ser consideradas um fator grave, ainda
mais quanto o efluente de origem oleosa, mas pelo motivo dos subcritérios
possuírem um número grande de alternativas, os pesos singulares foram divididos e
estas alternativas na avaliação global tiveram pesos pequenos, apesar da
importância em termos de impactos ambientais. Este fato pode estar influenciando
as alternativas de Assoreamento e Erosão, como por exemplo, o assoreamento de
recursos hídricos e erosão em fase de voçoroca que não tiveram grande destaque
em suas PGs, apesar da importância em auditorias e supervisões ambientais. Em
contrapartida, as alternativas de ATM tiveram grande destaque por não possuírem
subcritérios e os critérios (apenas três alternativas), mas na realidade esse impacto
pode não representar uma magnitude tão alta devido ao seu controle e ocorrência.
Observando-se a alternativa de maior peso (5,38%) e a de menor (0,20%)
nota-se uma diferença de 27 vezes uma em relação à outra, sendo essa escala
muito grande em termos de impactos ambientais.
110
6 CONCLUSÃO
7 RECOMENDAÇÃO
REFERÊNCIAS
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rating system. Transportation Research Record: Journal of the Transportation
Research Board. v. 2357, p.24-32, 2013.
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roads. Journal of Transport Geography. v-15, p. 396-406, 2007.
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the California., Contract 43AO139. Department of Transportation, California
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2007.
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PARRIS, K.M; SCHNEIDER, A. Impacts of traffic noise and traffic volume on birds of
roadside habitats. Ecology and Society. v. 1, p. 29, 2008.
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the example of highway design. Journal of Cleaner Production. v. 20, p. 127-136,
2012.
Protocolo do Questionário
Título do Projeto: Método AHP para Avaliação Ambiental de Obras de
Empreendimentos Rodoviários.
Mestrando: Rafael Coelho Ciciliato
Registro: CREA PR 125767/D
Email: [email protected] Telefone Celular: (43) 9965-6479
Orientador: Ricardo Nagamine Costanzi
2. Elaboração do roteiro
Inicialmente será realizada uma introdução para esclarecer ao respondente
que o contato é em detrimento de sua experiência e colocação profissional, vivência
e conhecimento sobre o assunto, que são de extrema importância para este
trabalho.
Explanou-se também, que o propósito do questionário não é avaliar se as
respostas estão certas ou erradas, mas sim, levantar dados e informações para
serem avaliados por método matemático denominado AHP.
126
8. Termo de responsabilidade
Conforme consta no Apêndice E, será entregue aos profissionais assinatura
em termo de responsabilidade, preenchido pelo pesquisador deste trabalho, de
forma a oferecer segurança e tranquilidade as pessoas que responderam o
questionário.
128
Prezado Profissional,
Atenciosamente,
Rafael Coelho Ciciliato
Ricardo Nagamine Costanzi
QUESTIONÁRIO
Nome:______________________________________________________________
E-mail:____________________________Fone:_____________________________
Data__/__/__
Cidade:______________________________
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
SET – SEGURANÇA DO TRABALHO:
EMISSÃO DE RUÍDO
73. Veículo, equipamento ou unidade industrial emitindo ruído excessivo por
motivos diversos;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
74. Veículo, equipamento ou unidade industrial emitindo ruído fora do horário
de trabalho em local que apresenta receptores sensíveis.
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR
75. Colaborador(es) sem EPI’s;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
76. Colaborador(es) com EPI’s inadequado;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
77. Ausência de sanitários nas obras;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
78. Instalações sanitárias inadequadas;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
79. Canteiro de obras desorganizado;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
80. Ausência de sinalização indicativa de obras;
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
81. LICENÇA AMBIENTAL
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
82. AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL ESPECÍFICA
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
83. CADASTRO AMBIENTAL ESPECÍFICO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
84. FAUNA
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
85. VEG – VEGETAÇÃO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
86. EROSÃO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
138
87. ASSOREAMENTO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
88. ESGOTO DOMÉSTICO /SANITÁRIO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
89. EFLUENTE DE LAVAGEM DE VÉICULO OU EQUIPAMENTO
CONTENDO RESÍDUOS CONCRETO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
90. EFLUENTE OLEOSO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
91. EMISSÃO DE RUÍDO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
92. SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHADOR
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
93. LIC – LICENCIAMENTO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
94. BIÓTICO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
95. PDS – Processo de Dinâmica Superficial
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
96. RES – RESÍDUOS SÓLIDOS
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
97. EFL – EFLUENTE LÍQUIDO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
98. ATM – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
99. PER – PRODUTOS PERIGOSOS
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
100. SET – SEGURANÇA DO TRABALHO
- 0 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
139
Critérios =
LIC: licenciamento;
BIO: biótico;
PDS: processo de dinâmica superficial;
RES: resíduos sólidos;
EFL: efluentes líquidos;
ATM: poluição atmosférica;
PER: produtos perigosos;
SET: segurança do trabalho.
São as principais classificações de aspectos ambientais relacionados a
obras rodoviárias.
Alguns destes critérios ainda de subdividem em subcritérios antes das
alternativas, como demonstrado a seguir.
Subcritérios =
ASS: assoreamento;
ESG: esgoto doméstico/sanitário;
EFC: efluente de fabricação de concreto;
EFO: efluente oleoso;
RUI: emissão de ruído;
SAH: saúde e higiene do trabalhador.
Alternativas =
Eu,_________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Carteira de identidade profissional_________________, declaro que concordo em
participar como voluntário do estudo que tem como pesquisador responsável o aluno
Rafael Coelho Ciciliato, e-mail [email protected], telefone (43) 9965-6479, do
curso de Mestrado em Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal
do Paraná (UTFPR) – Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental
(PPGEA). Estou ciente de que este estudo tem entre seus objetivos realizar
aplicação de questionário com pessoas com experiência na área de gestão
ambiental de empreendimentos rodoviários, visando por parte do mestrado a
realização de sua dissertação de mestrado com título MÉTODO AHP PARA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE OBRAS DE EMPRENDIMENTOS RODOVIÁRIOS.
Minha colaboração será responder questionário e devolvê-lo via e-mail ao
mestrando. Entendo que ste estudo possui finalidade acadêmica, e os dados
particulares e nomes dos profissionais não serão divulgados, atestando a garantia
do anonimato dos participantes, de forma a assegurar a minha privacidade. Além
disso, posso abandonar a participação da pesquisa quando quiser.
____________________________
Assinatura
147
Termo de Responsabilidade
____________________________
Assinatura
149