Memorex 1
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2. Intersecção de conjuntos
A ∩ B = {x / x ∈ A e x ∈ B} 5. Número de elementos da união de conjuntos
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
3. Diferença de conjuntos
A – B = {x / x ∈ A e x ∉ B}
2. Definição
Quando o domínio e o contradomínio de uma função real não forem especificados, sendo apresentada somente a sen-
tença que a define, diremos:
a) Domínio de uma função real é o mais amplo subconjunto de para o qual são possíveis todas as operações indica-
das na sentença (lei da função).
b) Contradomínio de uma função real é o conjunto .
3. Determinação do domínio
N
f(x) = ⇒ D = {x ∈ / E(x) ≠ 0}
E(x)
f(x) = 2n E(x), n ∈ N* ⇒ D = {x ∈ / E(x) ≥ 0}
k y y
b b
Raiz Raiz
0 x
b x
b x
• D = • CD = • Im = { k }
a a
2. Resumo gráfico
y y y
c
c
c
a>0 xv x
x x1 y x2 y xv
0 x1 x2 yv = 0
yv
yv v
v x
0 xv
y
y y
c
yv v xv
x
x1 y x2 y xv 0
a<0 x x yv v
0 x1 xv x2 yv = 0
c c
c
b y y
xv
2a a>0 a<0
v Ponto de máximo
a>0 a<0 yv
yv
v
Ponto de mínimo
A M B x
0 15 20 40
A resolução de uma inequação do 1o grau é feita com o
PV2D-09-22
1. Apresentação 2. Resolução
> 0 > 0 a) Analisar a variação de sinais de cada uma das fun-
≥ 0 ções.
f(x) ≥ 0
f(x) ⋅ g(x) e b) Determinar a variação de sinais da operação indi-
< 0 g(x) < 0 cada.
≤ 0 ≤ 0 c) Selecionar os valores da variável que tornam a sen-
tença verdadeira e apresentar a solução.
2. Função sobrejetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada sobrejetora se cada um dos elementos de B for ima-
gem de, pelo menos, um elemento de A, ou seja, se o contradomínio de f for igual ao conjunto imagem.
f : A → B é sobrejetora ⇔ Im(f) = B
3. Função bijetora
Uma função f definida do conjunto A no conjunto B é considerada bijetora se, e somente se, ela apresentar caracterís-
ticas de função injetora e função sobrejetora.
x y y
y=x
f
f –1
f –1
A = D(f) = CD(f–1) = Im(f–1)
B = D(f–1) = CD(f) = Im(f)
0 x
2. Determinação
A determinação da sentença que define a inversa da
função f é feita em duas etapas:
1) Expressar x em função de y.
2) “Permutar”, para efeito de notação, x com y,
substituindo por y–1 ou por f–1.
1 1
x x
0 0
crescente decrescente
Para a ∈ , a > 0 e a ≠ 1
x x
0 1 0 1
crescente decrescente
Para a ∈ ¡, a > 0 e a ≠ 1
a1 ⋅ (q n − 1)
Sn = , para q ≠ 1 Sn = a1 · n, para q = 1
(q − 1)
a + bi = c + di ⇔ a = c e b = d
z1 r1
= · [cos(q1 – q2) + i sen(q1 – q2)]
z2 r2
− a1
x1 + x2 = a
0
• a0 x2 + a1 + a2 = 0 ⇒
x ⋅ x = a2
1 2 a0
− a1
x 1 + x 2 + x 3 =
a0
a
• a0 x3 + a1x2 + a2x + a3 = 0 ⇒ x1 ⋅ x2 + x1 ⋅ x3 + x2 ⋅ x3 = 2
a 0
− a3
x1 ⋅ x2 ⋅ x 3 =
a0
Consequência
Numa equação algébrica, de coeficientes reais e grau ímpar, pelo menos uma de suas raízes é real.
2. Teorema de Jacobi
O determinante de uma matriz quadrada de ordem n não se altera quando a uma de suas filas soma-se uma outra fila,
paralela à primeira, previamente multiplicada por uma constante.
• P6: o determinante de uma matriz fica multiplicado pela constante a quando se multiplica uma única das filas da
matriz pela constante a;
• Consequência: det(a · A) = an · det A, sendo n a ordem da matriz A;
• P7: composição ou decomposição de determinantes;
1 a x 1 d x 1 a+d x
2 b y + 2 e y = 2 b+e y
3 c z 3 f z 3 c+f z
;
• P8 : o determinante de uma matriz quadrada que apresenta todos os elementos de um mesmo lado da diagonal prin-
cipal iguais a zero, matriz triangular, é igual ao produto dos elementos dessa diagonal principal.
2. Teorema de Binet
Para as matrizes quadradas A e B, de mesma ordem, tem-se:
det(A · B) = det A · det B
3. Determinante de Vandermonde
1 1 1 1
a b c d
= (b − a)(c − a)(c − b)(d − a)(d − b)(d − c)
a2 b2 c2 d2
a3 b3 c3 d3
4. Regra de Chió
Dada uma matriz quadrada de ordem n, a regra de Chió apresenta uma outra matriz quadrada, de ordem (n – 1), com
o mesmo determinante da primeira.
2. Existência
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, temos:
• det A = 0 ⇒ E A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz singular.
• det A ≠ 0 ⇒ $ A–1. Nesse caso, a matriz A é dita matriz não singular.
3. Determinação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, com det A ≠ 0, temos:
1
A −1 = ⋅ Adj A
det A
4. Propriedades
−1
P1 : ( A −1 )
−1
=A P3 : ( A ⋅ B) = B−1 ⋅ A −1
1
P2 : ( A −1 ) = ( A t )
t −1 P4 :det A −1 =
det A
5. Observação
Dada a matriz A, quadrada e de ordem n, e a sua inversa, representada por B, temos:
1
bi j = ⋅ cof (a j i )
det A
Módulo 56· Sistemas lineares: regra de Cramer
1. Apresentação 3. Sistema normal
• Equação linear: equação na qual as incógnitas apre- Chama-se sistema normal aquele que admite n (n ≥ 1)
sentam expoente igual a 1. equações e n incógnitas, cujo determinante D é diferente
• Sistema linear: é um conjunto de m (m ≥ 1) equações de zero. O determinante D é formado pelos coeficientes das
lineares com n incógnitas. incógnitas que devem ser colocadas na mesma ordem em
• Solução de um sistema linear: conjunto ordenado todas as equações.
que é solução de todas as equações desse sistema, simul- O sistema normal é sempre possível e determinado.
taneamente.
4. Regra de Cramer
2. Classificação Com o uso da regra de Cramer, a incógnita a é determi-
Da
determinado → uma única solução nada por a = , sendo D a o determinante D quando se
possível D
Sistema linear indeterminado → infinitas soluções
impossível → não admite solução substituem os coeficientes da incógnita a pelos termos in-
dependentes das equações. O uso da regra de Cramer só é
possível na resolução do sistema chamado normal.
Módulo 2. Fatoração
s Fator comum ax + bx = x(a + b)
s Agrupamento mx + nx + my + ny = x(m + n) + y(m + n) = (m + n)(x + y)
s Diferença de quadrados a2 – b2 = (a + b)(a – b)
«®a2 + 2ab + b2 = (a + b)2
s Trinômio quadrado perfeito ¬ 2
®a – 2ab + b2 = (a – b)2
Outros casos
• Trinômio do 2o grau → ax2 + bx + c = a(x – x1) (x – x2), em que x1 e x2 são raízes de ax2 + bx + c = 0
• Soma de cubos → a 3 + b3 = (a + b) (a2 – ab + b2)
• Diferença de cubos → a 3 – b3 = (a – b) (a2 + ab + b2)
Módulo 3. Porcentagem
1. Definição e cálculo 2. Porcentagem – Lucro
Porcentagem é uma fração de denominador centesimal. Lucro ou prejuízo percentual
P P P P
VA = V + A = V + p% de V = V + ⋅ V ⇒ VA = V ⋅ 1 + VA = V − D = V − p% de V = V − ⋅ V ⇒ VD = V ⋅ 1 −
100 100 100 100
Assim, 1,24 · V é o valor inicial V mais um aumento Assim, 0,76 · V é o valor inicial com um desconto de
de 24%. 24%.
a é no par ⇔ a = 2k, k ∈ ¢
MMC: Produto de todos os divisores, comuns ou não,
aé no ímpar ⇔ a = 2k + 1, k ∈¢ com os seus maiores expoentes.
A A
C
B
A
A O
O B D
B
O C • Suplementares: a + b = 180°
2. Soma das medidas dos ângulos internos 4. Soma das medidas dos ângulos externos
A
e 1 A
A
+ B + C = 180°
A
ê1 + ê2 + ê3 = 360°
B C e 3
B C B
C
e 2
M3 M2 O
G
B H1 C
B M1 C
3. Posições do ortocentro
D acutângulo – interno ao triângulo
D obtusângulo – externo ao triângulo
D retângulo – vértice do ângulo reto do triângulo
M3 S S M2
S S
G
S S
B M1 C B M1 C
\ ABS =
SACS SC
B H S C
t3
M3 M2
S2
S3 O
I
B M1 C
t1
B C
S1
3. Posições do circuncentro
D acutângulo – interno ao triângulo
D obtusângulo – externo ao triângulo
D retângulo – ponto médio da hipotenusa
B C B C
= B = C = D = 90°
A
AD // BC B C
A = B = C = D = 90°
Paralelogramo Losango
e
A C A
AB = BC = CD = DA
B D
B D
AB // CD e AC // BD
AB = BC = CD = DA
2. Propriedades
1a) Paralelogramo: ângulos opostos congruentes
2a) Paralelogramo: lados opostos congruentes
3a) Paralelogramo: diagonais cortam-se ao meio
4a) Losango: paralelogramo com diagonais perpendiculares
5a ) Losango: paralelogramo com diagonais nas bissetrizes
6a ) Retângulo: paralelogramo com diagonais congruentes
A A
Propriedade
Definição
O A a P A a a
A a A
2
B B
Consequências da propriedade
Arco capaz C A
A B
B
A A G
B A B
A O
Q
D G
A B C
A r1
T O1
r
O O2 r2
O O
B
dO , O2 r1
r2 , com r1 r2
Propriedade importante 1
O
R R r1
A M B O1 O
r2 2
OM AB AM = MB
dO , O2
1
r1 – r2 dO , r1 r2 , com r1 r2
2. Posições entre duas circunferências 1 O2
Circunferências internas
O1 r1 r2 O2
2.5. r1
O1 O2
dO , O2 r2
1
dO , O2 r1 r2
1
dO , O2
1
dO , O2 r1 – r2 , com r1 r2
1
O1 r1 r2 O
2
dO , O2
1
dO , O2 r1 r2
1
Si = (n − 2) ·180º
ai ai ae
D C
ae
m(BC)
m(AB) ... 360º
m(CD)
n
360º (n – 2) 180º
ae ai ae + ai = 180º
n n
A A
r r
a d d a
s s b c
b e b e
t t
x y
c f c f
u u C S B
a
r // s // t // u Bissetriz
a b c a+b+c b c
= = = =
d e f d+e+f x y
D
c b
f e
B C E F
a d
A� D� B� E� C� = F�
∆ABC ~ ∆DEF ⇔ e
a b c
= = =k
d e f
P D B
B
D
C A
PA × PB = PC × PD PA × PB = PC × PD PA × PB = (PT)2
Segmentos tangentes
Duas retas tangentes a uma circunferência por um ponto externo
t1
A
B
t2
PA = PB
c b
h
B C
m H n
a
r A
P
A
O
B
2) O1O2 = R + r 5) AM = MB
O1 O2 O
R r
A M B
3) O1O2 = R – r
O2
r
R O1
d
R d R
O
O O d
R R
a a
a
d
l 3 l 2
R= R=
3 2 R=l
e e e
R l 3 l l 3
a= = a= a=
2 6 2 2
R
R
O
R
B B
) = a
med (AB ) = l
med (AB C = 2pR
R
ˆ
a = medida em graus do ângulo central AOB
l = comprimento do AB
R = raio
1. Área de um quadrado
a
4. Área de um triângulo
b⋅h
a a S = a2 h S=
2
3. Área de um paralelogramo
6. Área de um losango
h
S=b·h
d1 ⋅ d2
d2 S=
2
b
d1
B A
c a c b
r
A
B a C
A b C
S=p·r
b ⋅ c ⋅ sen a
S=
2
4. A área S de um triângulo de lado r com medidas a, b
e c e com raio da circunferência circunscrita R é:
2. A área S de um triângulo de lados com medidas a, b
e c e semiperímetro p é: A
B
a c b
c
R
A b C B C
a
a+b+c a⋅b⋅c
em que p = S=
2 4R
120°
A = p R2
R pR2
A=
3
2. Setor circular
3. Coroa circular
R
A
r
360° pR2 A = pR2 – pr2
R
a Asetor A = p(R2 − r2 )
R
Exemplos importantes
4. Segmento circular
60°
pR2
R A=
6 R
A
R A = A setor – Atriângulo
pR2
R A= Observação
4
R ⋅ R ⋅ sen a
A triângulo =
2
120°
A = p R2
R pR2
A=
3
2. Setor circular
R
3. Coroa circular
A
360° pR2
R r
a Asetor A = pR2 – pr2
R A = p(R2 − r2 )
Exemplos importantes
4. Segmento circular
60° pR2
R A=
6
R
A
R A = A setor – Atriângulo
pR2
A=
R 4
Observação
R ⋅ R ⋅ sen a
A triângulo =
2
∆ABC ∆A’ B’ C ’
h1 h2
b1 h1 S
= = K (razão de semelhança) e 1 = K2
b2 h2 S2
B C B’ C’
b1 b2
Área do triângulo ABC = S1 Área do triângulo A’B’C’ = S2
Conclusão: a razão entre as áreas de dois triângulos semelhantes é igual ao quadrado da razão de semelhança.
B
P
A
F r
G A A = (r, P)
Observação: os pontos A, B e C pertencem a um mesmo
plano, portanto eles são coplanares.
A
r
s
s Ortogonais r’ r
Perpendi-
culares P
Retas Retas A
A reversas s
coplanares
Distintas r P
r
s Não ortogonais
A A
Paralelas
r=s
Coincidentes A
r
a∩b=r
A
r∩a=r
r
3.1. Reta e plano perpendiculares (r ⊥ a)
r A
A
s
r∩a=∅
t
BA
∃r, r ⊂ a / r ⊥ b ⇒ a ⊥ b
a∩b=∅ 4. Projeções
2.2. Planos paralelos coincidentes 4.1. Projeção ortogonal de um ponto
Dados um ponto P e um plano a, denomina-se P’ a pro-
A=B jeção ortogonal de P em a, obtida pela intersecção de uma
reta r, passando por P, perpendicular a a.
P
a∩b=a=b
P’
A
2. Teorema de Euler
Face V–A+F=2
Icosaedro regular
1.1. reto-retângulo
1.2. (ortoedro)
D
D
a
c b
df
D = a2 + b2 + c2 df = a 2 D=a 3
At = 2(ab + ac + bc)
Al = 4a2 At = 6a2
Al = 2(ac + bc)
Af = a2 V = a3
V = abc
A // B Altura
2. Prisma reto
• Área lateral (A d)
B
Ad = soma das áreas das faces
• Volume (V)
V = Ab · h
Af Aresta lateral
(altura)
Face
Base
Ab
Aresta de base
Área lateral (A d)
Aresta lateral
Ad = soma das áreas das faces laterais
Altura
Face lateral
Área total (At) Volume
F E At = Ad + Ab 1
V= A ⋅h
3 b
D
A
B C Aresta da base
Base
F E
A D Apótema da base (a)
h At = Al + Ab
Volume
m2 = h2 + a2
Eixo
Base
r
h Altura
Ab = πr2 At = Al + 2 · Ab r r
At = 2πr · (r + h) r
2r
h
Área lateral Volume
h = 2r
Al = 2πrh V = Ab · h h
V = πr2 · h
r
r r
h = 2r
Cilindro equilátero Secção meridiana
(quadrado)
Geratriz 2πr
g g
θ=
g g g
h Q
2Pr
r
2. Cone equilátero
g Cone equilátero
h g2 = r2 + h2
g = 2r g = 2r
r
2r
g = 2r
Fórmulas
Área da base (A b) Área total (At)
Secção meridiana (triângulo equilátero)
Ab = πr2 At = Al + Ab
At = πr · (r + g)
g = 2r
Área lateral (A d) Volume (V) g
h
Al = πrg 1 r
V= A ⋅h r
3 b Base r
1
V = π r2 ⋅ h
3
As = 4·p·R2
Paralelo
O
Volume da esfera
Equador
4
V = pR 3
3
Meridiano
P2
Polo
a1 H
= =k
a2 h
B V1
= k3
V2
P2 (–a, b) P (a, b)
P
yp
0 x
0 xp x
yB B
2º quadrante 1º quadrante
d yB – yA
(–, +) (+, +) A
yA
xB – xA
0 x
0 xA xB x
3º quadrante 4º quadrante
(–, –) (+, –)
d= (xB − x A )2 + ( y B − y A )2
d= ( Dx )2 + ( Dy )2
yB B
2º quadrante 1º quadrante
d yB – yA
(–, +) (+, +) A
yA
xB – xA
0 x
0 xA xB x
3º quadrante 4º quadrante
(–, –) (+, –)
d= (xB − x A )2 + ( y B − y A )2
d= ( Dx )2 + ( Dy )2
3. As bissetrizes dos quadrantes 6. Ponto médio de um segmento
y y
PP (–x, x) PI (x, x) B
yB
yM M
yA A
0 x
yA yB yC ... yN yA
+ + + + +
Exercícios de Aplicação
1. (Unifesp) A parábola y = x2 – tx + 2 tem vértice no 2. (Fuvest-SP) O conjunto dos pontos (x, y) do plano car-
ponto (x t, y t). O lugar geométrico dos vértices da parábola, tesiano que satisfazem t2 – t – 6 = 0, em que t = |x – y|,
quando t varia no conjunto dos números reais, é: consiste de:
a) uma parábola. a) uma reta.
b) uma elipse. b) duas retas.
c) um ramo de uma hipérbole. c) quatro retas.
d) uma reta. d) uma parábola.
e) duas retas concorrentes. e) duas parábolas.
r
u
Ar At
0 x 0 x 0 x
y A − y B Dy
mr = mAB = tg a = = xA = xB = xc mAB = mBC
x A − x B Dx
O (x0, y0)
O (x0, y0)
m = tg A
A
0 x 0 x
y – y0 = m (x – x0) x = x0
y – y0 = m (x – x0) y
0 p x
Observações:
1a) Para se obter P, resolvemos o sistema com as duas
Paralelas distintas Paralelas coincidentes equações.
m1 = m2 e q1 ≠ q2 m1 = m2 e q1 = q2 2a) Se m1 · m2 = – 1, r e s são perpendiculares.
x < x0 x > x0
x x
x0 x
y < mx + q
y
ax + by + c > 0 ou ax + by + c < 0 y = y0
y0
y < y0
1) Constrói-se o gráfico da reta ax + by + c = 0 x
2) Toma-se um ponto P(x0, y 0) não pertencente à reta.
y x2 + y2 + Dx + Ey + F = 0
R
b
a x
2. Observações 4. Reconhecimento
Ax2 + By2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0
(x – a)2 + (y – b)2 = k
Para que a equação represente uma circunferência, de-
vemos ter:
k > 0 → Equação de circunferência
1) A = B ≠ O
k = 0 → Equação do ponto (a, b)
2) C = O
k < 0 → Equação de um conjunto vazio
3) R2 > O
Lembrar que, para obter R 2, devemos dividir a equação
por A, de modo que fique na forma geral.
C P P C C P
(x0 – a)2 + (y0 – b)2 – R2 = 0 (x0 – a)2 + (y0 – b)2 – R2 > 0 (x0 – a)2 + (y0 – b)2 – R2 < 0
2. Reta e circunferência
(r) ax + by + c = 0 (λ) (x – a)2 + (y – b)2 = R2
3. Duas circunferências
(λ1) centro C1 e raio R1 (λ2) centro C2 e raio R 2
Módulo 1. Radiciação
a ∈ +; b ∈ + e n ∈ * Para a ∈ +* , b ∈ +* e m, n, p ∈ , temos:
n
a = b ⇔ bn = a P1 : n a ⋅ n b = n a ⋅ b
n
a a
P2 : = n
a ∈ – ; b ∈ – ; n ∈ e n é ímpar
* * * n
b b
(n a )
m
P3 : = n am
n
a = b ⇔ bn = a n⋅m
P4 : n m a = a
n ⋅p m ⋅p n
Importante: P5 : a = am
m
a2 = a a n = n am
n> m
n n−m
A A a A A a+ b
n m
= n m
⋅n = ⋅
a a an − m a− b a− b a+ b
d 2 d
45°
30°
d d
3
2
60° 60°
2 2
1 2 3
sen
2 2 2
3 2 1
cos
2 2 2
3
tg 1 3
3
sen A cos A 1
sen2 A + cos2 A = 1 tg A = e cotg A = cotg A =
cos ¾A sen A¾ tg A¾
1
cos A sec A sec A sec2 A = 1 + tg2 A tg A
cos A
1 2o Q 1o Q 2o Q 1o Q
o= P 0
A' rai A 180° 0°
O O O 2P
360° 3o Q 4o Q
3o Q 4o Q
3P
270°
B' 2
–1
– ∞ < tg A < + ∞
–1 ≤ sen A ≤ 1 –1 ≤ cos A ≤ 1
180° + A 360° – A
(P + A) (2P – A)
T
P1 (P – A) P (A)
sen (p – a) = sen a
A
2o quadrante cos (p – a) = – cos a
O
tg (p – a) = tg a
T1
T ≡ T2
P (A)
sen (p + a) = – sen a
A
3o quadrante cos (p + a) = – cos a
O
tg (p + a) = tg a
P2 (P + A)
T
P (A) sen (2p – a) = – sen a
cos (2p – a) = cos a
A tg (2p – a) = – tg a
4o quadrante O ou
sen (–a) = – sen a
cos (–a) = cos a
T3 tg (–a) = – tg a
P3 (2P – A) ≡ (– A)
p
sen 2 − a = cos a
Lembrar: tg p − a = cotg a
2
p
sec − a = cosec a
2
sen x tg x
1
A A a
P–A A
a
0
0 –1 0 a 1 cos x
P+A
2P – A
–1
tg a + tg b tg a − tg b
tg (a + b) = tg (a − b) =
1 − tg a ⋅ tg b 1 + tg a ⋅ tg b
p + q p − q p − q p + q
sen p + sen q = 2 ⋅ sen ⋅ cos sen p − sen q = 2 ⋅ sen ⋅ cos
2 2 2 2
M P3 P2
M
A P4 P1
A
A
N Pn
Pn–1
x = a + 2kπ, k ∈
x = a + kπ, k ∈ 2π
x = a + k⋅ , k ∈
n
Equações da forma
sen x tg x
A
A
P–A A
cos x
x = ± a + k · 2 π;
x=a+k·2π k∈
ou x = a + k · π;
x = (π – a) + k · 2π; k∈
k∈
¾¾
P ¾¾
P
3 3
tg x = 1 tg x > 1
P
4 1 2 1
P
4 π π
¾¾5P x ∈ / + kπ < x < + kπ
4 2
4
¾¾5P 3P
4 4
cos x 1 0 –1 0 1
1
–P Domínio →
P 0 P P 3P 2P 5 P x
Imagem → [–1; 1]
2 2 2 2
Período → 2π
–1 Função par → cos (–x) = cos x
Senoide
3. Função tangente
y
π 3π
x 0 π 2π
2 2
sen x 0 1 0 –1 0
–P 0 P 2P
P P 3P 5P x
Domínio → 2 2 2 2
Imagem → [–1; 1]
Período → 2π
Função ímpar → sen (–x) = –sen x Tangentoide
2. Função cosseno π 3π
x 0 π 2π
y 2 2
1 tg x 0 E 0 E 0
P P 3P 5P
2 2 2 2 π
Domínio → − + kπ k ∈
–P 0 P 2P x 2
Imagem →
–1 Período → π
Cossenoide
Função ímpar → tg (– x) = – tg x
a+1
« 2P
® Período = m
a 3) Função f(x) = sen (mx) ¬
® Imagem = [– 1, 1]
Deslocam-se y
a–1 a unidades
1 Modifica-se o
período
0 P P 3P 2P x
Pm
2 2
0 P P 2 P 3P 2P x
2 m 2
–1
Deslocam-se n
1 unidades
2P – n
« Período = 2P –n P – n
2) Função f(x) = b sen x ¬ x
0 P P 3P 2P
Imagem = [– b, b]
2 2
y –1
Modifica-se a imagem
x Imagem = [a – b, a + b]
0 P P 3P 2P
2 2
6) Função f(x) = a + b cos (mx + n) (b ≠ 0 e m ≠ 0)
–1
2π
Período =
m
–b
Imagem = [a – b, a + b]
2. Princípio da preferência
Para evitar impasses no cálculo do número de possi-
bilidades, devemos sempre priorizar o estudo das etapas
com maiores restrições, isto é, com menores números de
possibilidades.
2. Combinações
São agrupamentos que diferem apenas pela natureza de
A n, p n!
seus elementos: Cn, p = =
p! ( n − p) ! ⋅ p !
Cn,0 = 1
Coluna 0
Coluna 1
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Coluna 5
Coluna n
abaixo do binomial da direita.
¥ 0´
§¦ 0¶µ
Linha 0 ¥ 0´
¥ 1 ´ ¥ 1´
§¦ 0¶µ ¦§ 0µ¶ ¦§ 1µ¶
Linha 1 ¥ 1 ´ ¥ 1´
§¦ 0¶µ §¦ 1¶µ ¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´
Linha 2 ¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ
Linha 3 ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3µ¶
Linha 4 ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´
Linha 5 ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ §¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¦§ 5µ¶
Linha 6 ¥ n´ ¥ n´ ¥ n´ ¥ n´ ¥ n ´ ¥ n´ ¥ n´ 1
§¦ 0¶µ §¦ 1¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ §¦ n¶µ
1 1
1 2 1
1 3 + 3 1
Coluna 0
Coluna 1
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Coluna 5
1 4 6 4 + 1
1 5 10 10 5 1
¥ 1 ´ ¥ 1´ 1+1=21
Linha 2 1 2 1 §¦ 0¶µ §¦ 1¶µ
¥ 2´ ¥ 2´ ¥ 2´ 1+2+1=22
Linha 3 1 3 3 1 ¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶
¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ ¥ 3´ 1+3+3+1=23
Linha 4 1 4 6 4 1 ¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶
¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ ¥ 4´ 1+4+6+4+1=24
Linha 5 1 5 10 10 5 1
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ 1+5+10+10+5+1=25
§¦ 0¶µ §¦ 1 ¶µ §¦ 2¶µ §¦ 3¶µ §¦ 4¶µ §¦ 5¶µ
6. Propriedades
P1) Em qualquer linha, dois binomiais equidistantes P4) A soma dos elementos de uma coluna do triângulo
dos extremos são complementares e, portanto, iguais. de Pascal (começando no primeiro elemento da coluna)
Consideremos, como exemplo, a linha 5. é igual ao elemento que está avançado uma linha e uma
coluna sobre a última parcela.
¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´ ¥ 5´
¦§ 0µ¶ ¦§ 1 µ¶ ¦§ 2µ¶ ¦§ 3µ¶ ¦§ 4µ¶ ¦§ 5µ¶ n n + 1 n + 2 n + k n + k + 1
n + n + n + ... + n = n + 1
1 5 10 10 5 1 ou
k
n + p n + k + 1
∑ =
n n + 1
p= 0
3. Eventos independentes
Dois eventos são independentes se, e somente se:
n (A ∩ B) P(A/B) = P(A) e P(B/A) = P(B)
P (A/B) = Observação:
n (B)
Se A independe de B, é imediato que B independe de A.
Assim: P(A ∩ B) = P(A) · P(B)