Intocável 1
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LIVRO
1 MATEMÁTICA
MATEMÁTICA Índice
E SUAS
TECNOLOGIAS
GIUSEPPE NOBILIONI Álgebra
Coordenador e Professor
do Curso e Colégio Objetivo
1 – Potenciação .............................................. 1
JORGE KRIKORIAN
MAURO GRESPAN 2 – Radiciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Professores do Curso e Colégio Objetivo
3 – Fatoração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4 – Exercícios-Tarefa
(Potenciação, Radiciação e Fatoração) ............. 14
5 – Equações Elementares ................................. 17
6 – Exercícios-Tarefa
(Equações, Sistemas e Problemas) ................... 24
7 – Conjuntos ................................................. 27
8 – Funções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
9 – Exercícios-Tarefa (Conjuntos e Funções) ........... 62
10 – Função Polinomial do 1o. Grau .................. 69
11 – Função Polinomial do 2o. Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
12 – Exercícios-Tarefa
(Função do 1o. e 2o. Grau) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
13 – Função Exponencial .............................. 90
Trigonometria
Geometria Plana
CAPÍTULO
Álgebra
1 POTENCIAÇÃO
Fundador da Álgebra
Seu livro que eternizou seu nome é o Kitab Al Mukhtassar Fi Hissab Al Jabr Wal Mukabala (livro do cálculo
Algébrico e confrontação), que não somente deu o nome de Álgebra a está ciência, em seu significado moderno, mas
abriu uma nova era da matemática.
Al Khawarizmi estabeleceu seis tipos de equações algébricas que ele mesmo solucionou em seu livro, o nome de
Al Khawarizmi, em espanhol “guarismo”, que ao passar para o francês se tornou logarithme, deu origem ao termo
moderno Logaritmos.
Al Khawarizmi foi o primeiro a escrever sobre a álgebra, depois dele veio Abu Kamil Shuja Ibn Aslam, muitos
outros seguiram seus passos, seu livro sobre os seis problemas de álgebra é um dos melhores sobre este assunto, muitos
autores da Andaluzia fizeram bons comentários sobre o seu livro, sendo um dos melhores exemplos o de Al Qurashi.
Enfim, grandes matemáticos do oriente muçulmano aumentaram o número de equações de seis para vinte, para
todas acharam soluções fundadas em sólidas demonstrações geométricas.
A incógnita nas equações algébricas era denominada pelos matemáticos muçulmanos como ''xay'' (coisa),
notadamente na álgebra de Ômar Khayyam, que ao ser transcrita xay pelos espanhóis, deu origem ao X da álgebra
moderna. Outra obra de Al Khawarizmi que exerceu grande influência é a introdução do cálculo hindu no mundo
islâmico, o que posteriormente foi ampliado e aprofundado por outros matemáticos muçulmanos que o seguiram.
1
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Para expoente ZERO e expoente UM, adotam-se as Para calcular a potência de outra potência, man-
seguintes definições: tém-se a base e multiplicam-se os expoentes.
a0 = 1 e a1 = a (am)n = am.n
Seja a um número real, não nulo, e n um número
natural. A potência de base a e expoente negativo – n é 3. Observações
definida pela relação: Se os expoentes forem inteiros negativos, as proprie-
1 dades também valem.
a–n = ––– Lembrar, porém, que nestes casos as bases devem
an ser diferentes de zero.
As propriedades do item (2) têm a finalidade de fa-
2. Propriedades cilitar o cálculo. Não é obrigatório o seu uso. Devemos
Sendo a e b números reais, m e n números inteiros, usá-las quando for conveniente.
valem as seguintes propriedades: Exemplos
a) Potências de mesma base I) Calcular o valor de 23 . 22 sem usar a propriedade,
Para multiplicar, mantém-se a base e somam-se os 23 . 22 = 123
2 . 2 . 2 . 123
2 . 2 = 8 . 4 = 32, dá praticamente o
expoentes.
mesmo trabalho que obter este valor utilizando a
am . an = am + n propriedade, 23 . 22 = 23+2 = 25 = 2 . 2 . 2 . 2 . 2 = 32
II) Calcular, entretanto, o valor de 210 ÷ 28 sem usar a
Para dividir, mantém-se a base e subtraem-se os propriedade,
expoentes. 210 ÷ 28 = (2 . 2 . 2 . ... 2) ÷ (2 . 2 . 2 . ... 2) = 1024 ÷ 256 = 4,
14243 14243
am 10 fatores 8 fatores
–––– = am–n , supondo a ≠ 0 é, com certeza, muito mais trabalhoso do que simples-
an
mente usar a propriedade 210 ÷ 28 = 210–8 = 22 = 4
2
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1 3 a7
3. Calcular: — ; (0,2)4; (0,1)3 8. Verificar, usando a definição de potência, que —–- = a7–4 = a3, para
3 a4
Resolução a ≠ 0.
Resolução
1 3 1 1 1 1
a) — = — . — . — = —- 7 fatores
3 3 3 3 27 6447448
b) (0,2)4 = (0,2) . (0,2) . (0,2) . (0,2) = 0,0016 a7 a.a.a.哺 a .哺
a .哺
a .哺
a
–— = ——––——————— = 123 a . a . a = a7–4 = a3
c) (0,1)3 = (0,1) . (0,1) . (0,1) = 0,001 a 4 哺
a .哺
a .哺
a .哺
a
123 (7–4) fatores
1 3 1 4 fatores
Resposta: — = –—; (0,2)4 = 0,0016 ; (0,1)3 = 0,001
3 27 9. Verificar, usando a definição de potência, que a3 . b3 = (a . b)3.
4. Calcular: 2–3; (– 2)–3; – 2–3 Resolução
Resolução a3 . b3 = (a . a . a) . (b . b . b) = (a . b) . (a . b) . (a . b) = (a . b)3.
a 3, para b ≠ 0.
1 1 1 a3 = —
a) 2–3 = –—- = –—–——- = –— = 0,125 10. Verificar, usando a definição de potência, que —-
23 2.2.2 8 b3 b
1 1 1 1 Resolução
b) (– 2)–3 = ——– = ————–——–––- = —-– = – — = – 0,125
3 a3 a.a.a a a a a 3
(– 2) (– 2) . (– 2) . (– 2) –8 8 –—- = ———— = —- . —- . —- = —
b3 b.b.b b b b b
1 1 1
c) – 2–3 = – –—- = – ———— = – — = – 0,125
23 2.2.2 8 11. Verificar que (a2)3 = a2.3 = a6.
Resolução
Resposta: 2–3 = 0,125; (– 2)–3 = – 0,125; – 2–3 = – 0,125
(a2)3 = a2 . a2 . a2 = (a . a) . (a . a) . (a . a) = a . a . a . a . a . a = a2.3 = a6
123 123 123 123 14243
5. Calcular: 10–1; 10–2; 10–5
3 fatores 2 fat. 2 fat. 2 fat. 3 . 2 fatores
Resolução 1442443
1 1 3 fatores
a) 10–1 = —-– = –—- = 0,1 3
10 1 10 12. Verificar que a2
= a8.
Resolução
1 1 1 3
b) 10–2 = –—- = –———- = —— = 0,01 a2 = a2 . 2 . 2 = a8
10 2 10 . 10 100
1 1 1 4 . 10–6
–5
c) 10 = –—- = ———–—————— = ———— = 0,00001 13. Verificar que: (9 . 1019) . ———— . (1,1)2 . 10–3 = 48,4 . 107
10 5 10 . 10 . 10 . 10 . 10 100 000 32 . 102
Resolução
Resposta: 10–1 = 0,1; 10–2 = 0,01; 10–5 = 0,00001 4 . 10–6
(9 . 1019) . ———— . (1,1)2 . 10–3 =
6. Verificar que: 0,6 = 6 . 10–1; 0,06 = 6 . 10–2; 32 . 102
0,00031 = 31 . 10–5; 0,00031 = 3,1 . 10–4 9 . 1019 . 4 . 10–6 . 112 . 10–2 . 10–3
= ——————————––——————- =
Resolução 32 . 102
3
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3 1 5
31. (UEL) – Efetuando-se — + — . — , obtém-se: binário de numeração para tratamento de dados.
2 2 2
5 13 75 49 • No sistema binário, cada dígito (0 ou 1) denomina-se bit (binary
a) – —- b) –—- c) 5 d) –—- e) –—-
4 8 8 4 digit).
• Bit é a unidade básica para armazenar dados na memória do
3–1 + 5–1
32. O valor de ——–——- é: computador.
2–1 • Cada sequência de 8 bits, chamada de byte (binary term),
4 1 1 16 corresponde a um determinado caractere.
a) —–- b) —- c) —- d) —–- e) 4
15 2 8 15 • Um quilobyte (Kb) corresponde a 210 bytes.
• Um megabyte (Mb) corresponde a 210 Kb.
2 0
(– 5)2 – 32 + —
3 • Um gigabyte (Gb) corresponde a 210 Mb.
33. (MACKENZIE) ———————––— é igual a: • Um terabyte (Tb) corresponde a 210 Gb.
1 1
3–2 + —– + –—
5 2 Atualmente, existem microcomputadores que permitem quardar
160 Gb de dados binários, isto é, são capazes de armazenar n
3 150 1 530 17
a) ——— b) 90 c) ——— d) ——— e) – 90 caracteres. Nesse caso, o valor máximo de n é:
17 73 3150
a) 160 . 220 b) 160 . 230 c) 160 . 240
36. (MODELO ENEM) – Um condomínio possui 6 blocos. Cada bloco 41. (MODELO ENEM) – A descoberta de um planeta semelhante ao
possui 6 casas e em cada casa moram 6 pessoas. Nesse mesmo nosso, o GL581c, apelidado pelos astrônomos de “Superterra”,
condomínio, mora um zelador responsável pela manutenção. representa um salto espetacular da ciência, na busca pela vida
Diante do exposto, a expressão numérica que determina o núme- extraterrestre. Entre os mais de 200 planetas já encontrados fora
do sistema solar, ele é o primeiro que apresenta condições para o
ro de pessoas que moram nesse condomínio é
surgimento de vida, pelo menos na forma como a conhecemos.
a) 63 + 1 = 217. b) 63 + 1 = 19. (Veja, 02/05/2007)
c) 3 . 6 + 1 = 19. d) 6 + 6 + 6 + 1 = 19.
O astro que ilumina e aquece o GL581c é uma estrela anã
e) 6 . 6 . 6 . 1 = 216.
vermelha, a GLIESE 581. Ela tem 1/3 da massa do Sol. Adotando-
3 2
37. Sendo x = (22)3, y = 22 e z = 23 , escrevendo o produto x . y . z se a massa do Sol como 1,98 . 1030 kg, a massa de GLIESE 581,
na forma 2n, qual o valor de n? em toneladas, é igual a 6,6 multiplicado por:
a) 109 b) 1010 c) 1012 d) 1026 e) 1027
38. (FUVEST) – Dos números abaixo, o que está mais próximo de
(5,2)4 . (10,3)3
——––———–- é 42. (FUVEST) – O valor de (0,2)3 + (0, 16)2 é:
(9,9)2 a) 0,0264 b) 0,0336 c) 0,1056
a) 0,625 b) 6,25 c) 62,5 d) 625 e) 6250 d) 0,2568 e) 0,6256
16) 1 17) 0 18) 125 19) –125 36) A 37) 23 38) E 39) B
4
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CAPÍTULO
Álgebra
2 RADICIAÇÃO
1. Simplificar
48. 8
3. Simplificar ––– .
9
Resolução Resolução
48 =
16 . 3 =
16 .
3 = 4 .
3 8
8
4.2
4 .
2 2 .
2
––– = ––– = ––––––––– = ––––––––– = –––––––––
9
9 9
9 3
Resposta: 4
3
2
2
Resposta: –––––
3 3
2. Simplificar
54 . 3
6
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Resolução
17 29
5. Simplificar ––– . ––– 1o. processo
58 34
2 .
3 3 6 1 1 1 + ––
1 4 2
–– –– –– –– ––
Resolução 2 .
2 =
2 =
2.
2= 2 2
. 26 = 22 6
= 26 = 23
2o. processo
17 29 17 29 17 . 29
––– . ––– = ––– . ––– = –––––––– =
2 .
58 34 58 34 58 . 34 3 3 2 6 6 6
2 .
2 = 2 =
2 .
2 =
2 .
2 = 1 1 3 1
6 6 3 2
17 . 29 1 1
1 1 =
23 . 21 =
24 =
22 = 2
––
3
= –––––––––––––– = ––– = ––– = ––––– = –––
2 . 29 . 2 . 17 2.2 4 2
4 3o. processo
3
1
Resposta: ––– Notando que 2 =
23, temos:
2
2
Resolução ––
Resposta: 2 3
2 2.3 6 6
3 =
31 =
31.3 =
33 =
27
3 3 3.2 6 6 11. Sendo a, b e c números reais positivos, mostrar que
5 =
51 =
51.2 =
52 =
25
3 12
Resposta:
6
27;
25
6
a b c =
a6b2c
Resolução
3
Escrever na forma de um único radical a expressão
3 .
b .
7. 5
3 3 2 6 12
3
Resolução
a b c =
a.
c =
a .
b . 1 1
c=
Reduzem-se os radicais para o mesmo índice 6 (que é o mínimo 12 12 12 12
múltiplo comum entre 2 e 3) e em seguida usa-se a primeira =
a6 .
b2 .
c =
a6.b2.c
propriedade das raízes. Assim:
3 6 6 6 6
5
3 .
5 =
27 .
25 =
27.25 =
675 12. Racionalizar o denominador da fração –––– .
6
2
Resposta:
675 Resolução
6 Multiplicar numerador e denominador da fração por
2. Assim,
25
8. Escrever na forma de um único radical a expressão ––––––– . 5 5
2 52 52 5
2
4
–––– = –––– . –––– = ––––––––– = –––––––––2
= –––––
2 . (2 ) 2
23 2 2 2 2
Resolução
6 2.6 12 5
2
25
22.5
210 12 210 12 Resposta: –––––
––––––– = ––––––––– = –––––––– = –––– =
2 2
4 3.4 12 29
23
23.3 29 3
13. Racionalizar o denominador da fração –––– .
5
Resposta:
12
2 Resolução
8
5 5
1 5 5 5
2 =
2.2.2
2 =
2=2
8 ––
8 3 3 3
22 3 .
22 3 .
4
–––– = –––– = –––– . –––––– = ––––––––– = –––––––
1 5 5 5 5 5 2
Resposta: 2 8
––
8
23
23
22
25
3 5
10. Escrever o radical 2 .
2 na forma de uma potência de expoen- 3 .
4
Resposta: –––––––
te racional. 2
De 14 a 17, calcule:
3
14.
81 15. –
81 18. (UNIP) – O valor de 8+ 14 + 6 +
4 é:
3 3 a) 2
3 b) 3
2 c)
6 d) 2
5 e) 5
2
16.
64 17.
– 64
7
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5
1 5
20. Calculando-se – –––
243
, obtém-se:
a2
a) 43 b) 25 c) 11 d) 36 e) 17
2 2
2 –– 2 – ––
23. (FGV) – O valor de —- . 8 3 – —- . 8 3 é:
3 3
a) 1 b) – 1 c) 2,5 d) 0 e) 23
3 – –– – ––
4 1 3
–
– 8 + 16 – – ––– +8
2
a) 4
7 b) 4
21 c) 28
3 d) 28
21 e) 56
3
32. (MODELO ENEM) – Um dos números apresentados nas
26. (PUC) – A expressão com radicais
8 –
18 + 2
2 é igual a: alternativas é o valor aproximado da raiz cúbica de 389. O
3
a)
2 b)
12 c) – 3
2 d) –
8
valor de
389 é, aproximadamente:
a) 6,9 b) 7,3 c) 8,1 d) 8,9 e) 9,4
27. (UNIFOR) – A expressão
18 +
50 é equivalente a:
33. (MODELO ENEM) – Dada a expressão, A =
3 .
13 po-
a) 2
17 b) 34
2 c) 8
2 d) 5
3 e) 2
2 demos afirmar que o valor aproximado de A está entre
a) 6 e 7. b) 5 e 6. c) 4 e 5.
28. Escrever a expressão 2
2
3
2 na forma de um único radical. d) 3 e 4. e) 2 e 3.
8
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CAPÍTULO
Álgebra
3 FATORAÇÃO
2. Fator comum a2 – ab – 2a + 2b = a . (a – b) – 2 . (a – b) = (a – b) . (a – 2)
123 123
a2 + ab + a + b = a . (a + b) + 1 . (a + b) = (a + b) . (a + 1)
ax + bx = x . (a + b) 123 123
mn – m – n + 1 = m . (n – 1) –1 . (n – 1) = (n – 1) . (m – 1)
a) A expressão ax + bx é a soma de duas parcelas. A 123 123
primeira parcela, a . x, é o produto do fator a pelo fator x.
A segunda parcela, b . x, é o produto do fator b pelo fator 4. Diferença de quadrados
x. Assim sendo, x é fator comum às duas parcelas. Este
fator comum pode ser colocado em evidência transfor- a2 – b2 = (a + b) . (a – b)
mando a soma no produto do fator x pelo fator (a + b).
b) Observe como fazer a) A DIFERENÇA entre dois quadrados (a2 – b2) é
: igual ao produto da soma (a + b) pela diferença (a – b).
=
b) Observe a justificativa
a . x + b . x = x . (a + b)
: =
(a + b) . (a – b) = a2 – ab + ab – b2 = a2 – b2
c) Exemplos
2m + 2n = 2 . (m + n)
c) Exemplos
3x + 6y = 3 . (x + 2y)
a2 – 9 = a2 – 32 = (a + 3) . (a – 3)
a2b + ab2 + a2b3 = a . b . (a + b + ab2) 4x2 – 1 = (2x)2 – 12 = (2x + 1) . (2x – 1)
2x3 + 4x2 + 6x = 2 . x (x2 + 2x + 3) 81 – m6 = 92 – (m3)2 = (9 + m3) . (9 – m3)
3x3 + 4x3 – 2x3 + x3 = x3 . (3 + 4 – 2 + 1) = x3 . 6 = 6x3 (a + 1)2 – 36 = (a + 1)2 – 62 =
3. Agrupamento = [(a + 1) + 6] . [(a + 1) – 6] = = (a + 7) . (a – 5)
4 – (x – y)2 = 22 – (x – y)2 =
ax + bx + ay + by = (a + b) . (x + y) = [2 + (x – y)] . [2 – (x – y)] = (2 + x – y) . (2 – x + y)
9
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5. Quadrado perfeito
a2 + 2ab + b2 = (a + b)2 a2 – 2ab + b2 = (a – b)2
a) O quadrado da SOMA de duas parcelas [(a + b)2] é igual ao quadrado da primeira parcela [a2], mais o dobro do
produto das duas parcelas [2ab], mais o quadrado da segunda parcela [b2].
b) O quadrado da DIFERENÇA entre duas parcelas [(a – b)2] é igual ao quadrado da primeira parcela [a2], menos
o dobro do produto das duas parcelas [2ab], mais o quadrado da segunda parcela [b2].
10
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=9⇔a
2
Resposta: (5x + 7)2 1 1 1 1
a + — = 3 ⇒ a + —- 2 + 2 . a . — + —– = 9 ⇔
a a a a2
25. Fatorar: x2 – 2x + 1
Resolução 1 1
⇔ a2 + 2 + —– = 9 ⇔ a2 + –— = 9 – 2 = 7
쎻 쎻.쎻
1 +쎻
2 2 2
x2 – 2x + 1 = x –2. x 1 = (x – 1)2 a a2
Resposta: (x – 1)2 1
Resposta: a2 + –—– = 7
a2
26. Fatorar: a3 – 10a2 + 25a
Resolução
x2 + 2xy + y2
a3 – 10a2 + 25a = a . [ a2 – 10a + 25] = 29. Simplificar a expressão ——————, supondo seu denominador
x2 – y2
쎻 쎻 쎻 쎻 ] = a . (a – 5)2
2 2
=a.[ a –2. a . 5 + 5 diferente de zero.
Resposta: a . (a – 5)2 Resolução
De 30 a 32, desenvolver: x2 x
d) —–- e) –—
2y y
30. (2 + 3m)2 31. (a – 3)2 32. (
5 +
3 )2
2x2 + x + 3 x + 2
38. (UNIFOR) – A expressão ——––—— – ——-, com x ≠ – 1, é equi-
De 33 a 35, fatore: x2 + 2x + 1 x + 1
valente a:
33. a2 + 4a + 4 34. 9a2 + 30ab + 25b2
——-–
x + 1
x–1 2 x–1
a) b) ——— c) 1
x+1
35. 1 – 18x2 + 81x4
a3 + a2b x2 + 4x + 5 x+5
36. Simplifique:——————-– d) —–—–——— e) —–—-
(x + 1)2 x+1
a2 + 2ab + b2
a+b a–b a+b
37. (U.E. FEIRA DE SANTANA) – Simplificando a expressão 39. Simplificando a expressão —–—- – —–—- . –——- ,
a–b a+b 2ab
x2 + xy x2 – y2 obtém-se:
———— . ––——————, obtém-se:
xy – y2 x2 + y2 + 2xy 1 2 a–b 1
a) ——– b) ——– c) ——–- d) ——- e) 2ab
1 1 2x2 + x b–a a–b 2 2ab
a) ———–- b) ———————- c) –——————
x2 + y2 x2 + y2 + 3xy x2 + y2 + xy Observação: Supor a ≠ b, a ≠ – b, ab ≠ 0
11
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d) Exemplos
a3 + 27 = a3 + 33 = (a + 3) . (a2 – a . 3 + 32) = (a + 3) . (a2 – 3a + 9)
125 – x3 = 53 – x3 = (5 – x) . (52 + 5 . x + x2) = (5 – x) . (25 + 5x + x2)
m3 + 8 = m3 + 23 = (m + 2) . (m2 – m . 2 + 22) = (m + 2) . (m2 – 2m + 4)
27x3 – 8 = (3x)3 – 23 = (3x – 2) . [(3x)2 + 3x . 2 + 22] = (3x – 2) . (9x2 + 6x + 4)
7. Cubo perfeito
a3 + 3a2b + 3ab2 + b3 = (a + b)3 a3 – 3a2b + 3ab2 – b3 = (a – b)3
a) O cubo da SOMA de duas parcelas, [(a + b)3], é igual ao cubo da primeira parcela [a3], mais três vezes o quadrado
da primeira pela segunda [3 . a2 . b], mais três vezes a primeira pelo quadrado da segunda [3 . a . b2], mais o cubo da
segunda parcela [b3].
b) O cubo da DIFERENÇA entre duas parcelas, [(a – b)3], é igual ao cubo da primeira parcela [a3], menos
três vezes o quadrado da primeira pela segunda [3 . a2 . b], mais três vezes a primeira pelo quadrado da segunda
[3 . a . b2], menos o cubo da segunda parcela [b3].
c) Observe as justificativas
(a + b)3 = (a + b) . (a + b)2 = (a + b) . (a2 + 2ab + b2) = a3 + 2a2b + ab2 + a2b + 2ab2 + b3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
(a – b)3 = (a – b) . (a – b)2 = (a – b) . (a2 – 2ab + b2) = a3 – 2a2b + ab2 – a2b + 2ab2 – b3 = a3 – 3a2b + 3ab2 – b3
d) Observações
Não confunda o cubo da soma, que é (a + b)3, com a soma de cubos, que é a3 + b3.
Não confunda o cubo da diferença, que é (a – b)3, com a diferença entre cubos, que é a3 – b3.
e) Exemplos
x3 + 6x2 + 12x + 8 = x3 + 3 . x2 . 2 + 3 . x . 22 + 23 = (x + 2)3
a3 – 9a2 + 27a – 27 = a3 – 3 . a2 . 3 + 3 . a . 32 – 33 = (a – 3)3
12
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13
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CAPÍTULO Álgebra
4 EXERCÍCIOS-TAREFA
(POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO E FATORAÇÃO)
1. (UFSM – MODELO ENEM) – Números que assustam 11. (CEFET-BA) – Se y = 16 e x = 1,25, o valor de yx é:
❑ 5,68 bilhões de pessoas vivem hoje no planeta
a)
2 b) 16
2 c) 20 d) 32 e) 64
❑ 5,7 bilhões de pessoas eram estimadas para viver no planeta hoje
❑ 90 milhões nascem a cada ano
12. (MODELO ENEM) – Dos valores abaixo, o que está mais próximo de
❑ 800 milhões passam fome
❑ 8,5 é a média de filhos por mulher em Ruanda 0,04
❑ 1,4% da renda mundial está nas mãos dos 20% mais pobres ––––– é:
❑ 35 milhões de pessoas migraram do hemisfério Sul para o Norte 3
nas últimas três décadas a) 0,0015 b) 0,015 c) 0,15 d) 1,5 e) 15
Fonte: ONU
x y
De acordo com o texto, os números que representam a quan- ––– – –––
y x
tidade de pessoas que vive no planeta, nasce a cada ano e passa 13. Simplificando a expressão ––––––––––––––– , obtém-se:
fome são, respectivamente: 1 1
a) 568.109; 9.106; 8.106 d) 56,8.109; 90.109; 8.109 ––– – –––
y x
b) 5,68.106; 9.106; 8.106 e) 568.108; 90.106; 80.106
c) 568.107; 9.107; 80.107 x – y xy
a) ––––––––– b)
x –
y c) ––––––
xy x+y
2. Assinalar a falsa:
a) Se x2 = 4, então x6 = 64. d) Se 10x = 0,2, então 102x = 0,04. d)
x +
y e) x – y
b) Se x6 = 64, então x = 2. e) 2n+2 + 2n = 5 . 2n Observações: x > 0, y > 0 e x ≠ y.
3
c) (22)3 < 22
3
––
3 2 2
2n+4 – 2 . 2n –– ––
3. Simplificando a expressão ——————–, obtém-se: 4 –8
2 3
2 . 2n+3 14. Qual o valor da expressão ———————————– ?
1 7 7
0 2
a) —- b) —- c) –2n+1 d) 1 – 2n e) —- 3
8 8 4 20 + 3–1 . 6 – —
4
2n+4 + 2n+2 + 2n–1
4. (MACKENZIE) – O valor da expressão —––——————— é
2n–2 + 2n–1 15. (MACKENZIE) – Qual o valor de
3 82
1
– ––
a) 1 b) 2n+1 c) —– d) —– e) n 3 (0,005)2 . 0,000075 5 . 10– 4 . 2 3
81 3 ––––––––––––––––––– : –––––––––––––– ?
10 1
– ––
5. (CEFET-BA) – Se 53a = 64, o valor de 5–a é: 3 3
3
a) 20 b) 27 c) 28 d) 29 e) 43 28 29 258
a) —–- b) —–- c) 28 d) 29 e) ——-
5 5 10
9. (CEFET-BA) – O valor da expressão 66 + 66 + 66 + 66 + 66 + 66 é:
a) 66 b) 67 c) 76 d) 636 e) 366
3 + 1 3 – 1
18. (FUVEST) – Qual é o valor da expressão –––––––– + –––––––– ?
3
3 – 1 3 + 1
10. (UNIP) – O valor de 7+ 3– 1 +
9 é:
a) 5 b) 20 c) 3 d) 2 e) 4 a)
3 b) 4 c) 3 d) 2 e)
2
14
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2x – 1 3x + 2
2 + 3 30. Efetuando-se ——–— – ——–—, para x ≠ –2 e x ≠ 2, obtém-se:
19. (FUVEST) –––––––– = x–2 x2 – 4
3 2 . (x2 – 2) 2 . x2 – 1 2 . x2
a) ————— b) ————— c) ———-
2 + 2
6 +
3 5 + 2
6 2 +
6 x2 – 4 x2 – 4 x2 – 4
a) ––––––––––––––– b) –––––––––– c) ––––––––––
3 3 6 1
d) – —- e) 2
2
3 +
6 6 + 3
d) –––––––– e) –––––––––– 31. (UNIFOR) – Determinar o valor da expressão
3 6
(x4 – y4) . (x + y)2
———————–————- , para x = 4 e y =
3.
2 – 2 (x2 + y2) . (x2 + 2xy + y2)
20. (FUVEST) – O valor da expressão –––––––– é:
2 – 1
32. (UNIMEP) – Se m + n + p = 6, mnp = 2 e mn + mp + np = 11,
1 1 m2 + n2 + p2
a)
2 b) –––– c) 2 d) ––– e)
2+1 podemos dizer que o valor de ——————–- é:
mnp
2 2
a) 22 b) 7 c) 18 d) 3 e) 1
– x2 + xy
21. (FUVEST) – Calcule o valor numérico de ————-, para x = – 0,1 e 3n–1 + 3n + 3n+1
y 33. (ACAFE) – Simplificando a fração ————————- , obtém-se:
y = 0,001 3n+2 – 3n
a2b2 – a3b 5 10 13 13 5
22. (UFRN) – Se a = 0,1 e b = 0,2, o valor da expressão —————- é: a) –— . 3n b) ––– c) ––– d) ––– . 3n e) –––
b2 – a2 12 27 24 27 24
1 1 1 1 1
a) —— b) —— c) —— d) —— e) —— 34. (UNIFOR – MODELO ENEM) – Tome um número inteiro positivo
300 150 100 75 200 diferente de zero e execute, isoladamente, estas operações:
some-o com ele mesmo, subtraia-o de si mesmo, multiplique-o
xy – x2 por ele mesmo e divida-o por ele mesmo. Em seguida, some os
23. (MACKENZIE) – O valor numérico de ––––––– , para x = – 0,1 e quatro resultados anteriores. Qualquer que seja o número
y = 0,01, é:
y considerado, o resultado obtido será um número
a) primo. b) par.
a) – 0,11 b) – 0,011 c) – 0,0011 d) 0,011 e) 0,11 c) quadrado perfeito. d) menor que 1.
e) múltiplo de 5.
24. (MACKENZIE) – Se n é um número natural maior que 1, a expressão
3 4
n 20 35. (UNICAMP) – Dados os dois números reais positivos,
3 e
4,
–––––––––––– é igual a:
4n+2 + 22n+2 determine o maior.
4 4 1 n 1
a) ––– b) –––––––– c) ––– d)
2n + 1 e) –– 36. (FUVEST) – O valor da expressão a3 – 3a2x2y2, para a = 10, x = 2
n
n 2n 4 e y = 1, é:
4
2n
a) 100 b) 50 c) 250 d) – 150 e) – 200
45. (FUVEST) – Se 416 . 525 = α . 10n, com 1 ≤ α < 10 e n ∈ , então x–y x–y x+y
n é igual a: a) ––––––– b) –––––– c) ––––––
a–1 a2 – 1 a+1
a) 24 b) 25 c) 26 d) 27 e) 28
x+y (x – y) . (a + 1)
a b d) ––––––– e) –––––––––––––––
46. (FEBA) – Sabe-se que a + b = ab = 10, então o valor de — + — é: a–1
b a a–1
a) 2 b) 4 c) 8 d) 16 e) 20
50. (UFPE – MODELO ENEM) – A diferença 555552 – 444442 não é
igual a:
47. (FAMECA) – Dado que x = a + x–1, a expressão x2 + x–2 é igual a:
a) 9×111112 b) 99999×11111
a) a2 + 2 b) 2a + 1 c) a2 + 1 d) 2a – 1 e) a2 c) 1111088889 d) 333332
e) 11110×88889
48. (MODELO ENEM) – Cada um dos cartões abaixo tem de um lado
um número e do outro uma letra.
1 27
51. (UNIFESP – MODELO ENEM) – Se –––––––––– = –––– , então
3
x +x+1 37
1
–––––––––– é igual a
Alguém afirmou que todos os cartões que têm uma vogal numa x3 + x + 2
face têm um número par na outra.
Para verificar se tal afirmação é verdadeira: 27 27 27 28 64
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
a) é necessário virar todos os cartões. 84 64 38 37 27
b) é suficiente virar os dois primeiros cartões.
c) é suficiente virar os dois últimos cartões.
d) é suficiente virar os dois cartões do meio. 52. (MODELO ENEM) – Uma caixa contém 100 bolas apenas.
e) é suficiente virar o primeiro e o último cartão. Destas, 30 são brancas, 30 são verdes, 30 são azuis e, entre as
10 restantes, algumas são pretas e outras vermelhas. O menor
49. (FATEC) – Se a, x, y, z são números reais tais que número de bolas que devemos tirar da caixa, sem lhes ver a cor,
2x – 2y + ax – ay para termos certeza de que, pelo menos, 10 delas são da mesma
2+a
z = –––––––––––––––– : ––––––– , então z é igual a cor, é:
3 2
a –a –a+1 a2 – 1 a) 11 b) 21 c) 33 d) 38 e) 48
11) D 12) C 13) D 14) 2 15) 1 41) x2 + y2 + x2y2 = x2y2 + 2xy + 1 ⇔ x2 – 2xy + y2 = 1 ⇔
26) B 27) B 28) B 29) E 30) A 46) C 47) A 48) E 49) A 50) E
3
31) 13 32) B 33) C 34) C 35)
3 51) B 52) D
16
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CAPÍTULO
Álgebra
5 EQUAÇÕES ELEMENTARES
1. Introdução
Analisando as sentenças: Analisando a equação ax + b = 0, com a, b ∈ ,
I. 2 . 6 – 1 = 13 temos as seguintes hipóteses:
II. 2 . 7 – 1 = 13
a) para a ≠ 0, ax + b = 0 ⇔ V = – ––
b
a .
III. 2x – 1 = 13
podemos fazer as seguintes considerações: (a equação admite uma única solução)
a) a sentença (I) é falsa, pois 2 . 6 – 1 = 12 – 1 = 11 ≠ 13; b) para a = 0 e b ≠ 0, ax + b = 0 não tem solução, pois
b) a sentença (II) é verdadeira, pois 2 . 7 – 1 = 14 – 1 = 13; a sentença 0 . x + b = 0, com b ≠ 0, é sempre falsa. Neste
c) a sentença 2x – 1 = 13 não é verdadeira nem falsa, caso, V = Ø .
pois x, chamado variável, pode assumir qualquer valor.
c) para a = 0 e b = 0, a equação ax + b = 0 admite todos
Este tipo de sentença é um exemplo de sentença aberta.
os números reais como solução, pois a sentença 0 . x + 0 = 0
Toda sentença aberta na forma de igualdade é cha-
mada equação. é sempre verdadeira. Neste caso, V = .
Substituindo x por 7, a sentença aberta 2x – 1 = 13 se Observação
transforma em 2 . 7 – 1 = 13, que é uma sentença verdadeira. Sentenças abertas redutíveis ao tipo 0x = 0 são chamadas
Dizemos então que 7 é uma raiz (ou uma solução) da identidades.
equação 2x – 1 = 13. (x + 1)2 = x2 + 2x + 1 é um exemplo de identidade em .
2. 3(x – 2) – x = 2x – 6 x2 + 1 = 0 ⇔ x ∉
ou
Resolução
(x2 + 1) (x – 1) . (x + 1) = 0 ⇔ x–1=0⇔x=1
3(x – 2) – x = 2x – 6 ⇔ 3x – 6 – x = 2x – 6 ⇔
ou
⇔ 3x – x – 2x = 6 – 6 ⇔ 0x = 0 ⇔ V = x+1=0⇔x=–1
Resposta: V = Resposta: V = {1; – 1}
5. Resolva, em , a equação 2x – [1 – (x – 2)] = 3 mar-nos. A minha idade atual é a diferença entre a metade da
idade que terei daqui a 20 anos e a terça parte da que tive há
x+3 x–2 5 anos. Portanto,
6. O valor de x que satisfaz a equação 3x – —–—- = 5 – —–—- é: a) eu sou uma criança de menos de 12 anos.
2 3
b) eu sou um(a) jovem de mais de 12 anos e menos de 21 anos.
43 35 c) eu tenho mais de 21 anos e menos de 30.
a) 1 b) zero c) —–- d) 4 e) ––––
17 17 d) eu já passei dos 30 anos, mas não cheguei aos 40.
e) eu tenho mais de 40 anos.
7. (UF-GOIÁS – MODELO ENEM) – Certa pessoa entra na igreja e diz
a um santo: se você dobrar a quantia de dinheiro que eu tenho, dou- x2 – 5x
9. Resolvendo a equação —————— = 0 obtemos:
lhe R$ 20.000,00. Dito isto, o santo realizou o milagre e a pessoa, x (x2 – 25)
o prometido. Muito animada, ela repetiu a proposta e o santo, o a) V = {0; 5} b) V = {0} c) V = {0; ± 5}
milagre. Feito isto, esta pessoa saiu da igreja sem nenhum di- d) V = {5} e) V = ø
nheiro. Pergunta-se: quanto em dinheiro a pessoa possuía ao
entrar na igreja? Resolva em as equações 10 e 11.
ax2 + bx + c = 0 ⇔ ax2 + c = 0 ⇔ – b +
Δ – b –
Δ
⇔ ax2 = – c ⇔ x2 = – –– c . Assim, sendo V o Δ > 0 ⇒ V = ––––––––––; –––––––––
a 2a 2a
conjunto verdade, em , temos:
–b
–c –c Δ = 0 ⇒ V = –––––
• a e c de sinais contrários ⇔ V = – ––– ;
a
–––
a 2a
• a e c de mesmo sinal ⇔ V = Ø Δ<0⇒V = Ø
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2
Resposta: V = 1; – —
3 14. (2x + 0,4)2 – 3 (2x + 0,4) + 2 = 0
Resolução
13. x4 – 4x2 + 3 = 0
Fazendo 2x + 0,4 = y, temos:
Resolução
y2 – 3y + 2 = 0 ⇔ y = 1 ou y = 2
Trata-se de uma equação biquadrada.
Logo:
Fazendo x2 = y, temos
3 4
x4 = y2 e a equação y2 – 4y + 3 = 0, cujas raízes são 1 e 3. 2x + 0,4 = 1 ou 2x + 0,4 = 2 ⇔ x = 0,3 = —- ou x = 0,8 = —-
10 5
Portanto, x2 = 1 ou x2 = 3 ⇒ x = ± 1 ou x = ±
3
3 4
Resposta: V = —-; —
Resposta: V = {1; –1;
3 ; –
3} 10 5
15. 6x2 – x – 1 = 0 16. x2 – 5x + 6 = 0 24. Qual o número que se deve subtrair de cada fator do produto 5 x 8,
para que esse produto diminua de 42?
17. x2 + 4x + 3 = 0 18. 6x2 – 13x + 6 = 0 a) 6 ou 7 b) 2 ou –1 c) – 20 ou 2
d) 3 ou – 14 e) 4 ou 40
19. 4x2 – 4x + 1 = 0 20. x2 – 2x + 5 = 0
25. (F.C.AGRÁRIAS-PA – MODELO ENEM) – Um pai tinha 36 anos
21. 3x2 + 12x = 0 22. x2 – 49 = 0 quando nasceu seu filho. Multiplicando-se as idades que
possuem hoje, obtém-se um produto que é igual a 4 vezes o
quadrado da idade do filho. Hoje, as idades do pai e do filho são,
23. (FUVEST) – O conjunto verdade da equação respectivamente,
x+2 2 –1 a) 44 e 11 b) 48 e 12 c) 52 e 13
—–—– + ——–- = —–- é: d) 60 e 15 e) 56 e 14
2 x–2 2
19
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– 24
–b – (–15) x1 + 2x1 = 12
x1 + x2 = – –——
Lembrando que a = 3, b = –15 e c = –2, a soma S = —- = ——- = 5 2 ⇒ ⇒ x1 = 4 e x2 = 8
a 3 x2 = 2 x1
c –2 x2 = 2 x1
e o produto P = —– = –—–.
a 3 Portanto,
–2 2m – 1 2m – 1 65
Resposta: S = 5 e P = –––– P = x1 . x2 = –––––––– ⇒ 4 . 8 = ––––––– ⇒ m = –––
3 2 2 2
1 65
27. Obter uma equação do 2o. grau cujas raízes são 2 e —-. Resposta: m = –––
3 2
Resolução
De acordo com a teoria apresentada, temos: 29. A soma dos quadrados das raízes seja 122.
1 1 7 2 Resolução
x2 – 2 + — x + 2 . — = 0 ⇔ x2 – — x + — = 0 ⇔ 3x2 – 7x + 2 = 0
3 3 3 3 Temos:
2 2 2 2
(x1 + x2)2 = x + 2x1 x2 + x ⇒ (x + x )2 – 2x1x2 = x + x ⇒
Resposta: 3x2 – 7x + 2 = 0 1 2 1 2 1 2
2
2 2 – 24 2m – 1
⇒ S2 – 2P = x + x ⇒ – –—— – 2 . ———–- = 122 ⇒
O enunciado a seguir é para os exercícios 28 e 29. 1 2 2 2
20
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30. (UFG) – Para que a soma das raízes da equação a) qx2 – px + 1 = 0 b) x2 – pqx + 1 = 0
(k – 2)x2 – 3kx + 1 = 0 seja igual ao seu produto, devemos ter: c) x2 – x + p.q = 0 d) x2 – qx + p = 0
1 1 1 e) x2 + pqx – pq = 0
a) k = ± –– b) k = – –– c) k = ––
3 3 3
34. Obter uma equação do 2o. grau cujas raízes são o dobro das raízes
3
d) k =
3 e) k = –––– da equação 2x2 + 7x + 1 = 0.
3
37. (UFOP) – A soma das soluções da equação Nas questões 43 a 47, resolver, em , as equações:
3x + 1 x 7
–––––––––––– = –––––– + –––––– ou a raiz da equação, se for
2 43. x2 – 2 (a + 1)x + 4a = 0, com a ∈ .
x – 3x + 2 x–1 x–2
x 2a 8a2
solução única, é: 44. –––––– – –––––– = ––––––– , com a ∈ *
x–a x+a x – a2
2
a) – 1 b) – 2 c) 2 d) – 6 e) – 4
38. (UFPA) – O conjunto solução da equação 45. x8 – 15x4 – 16 = 0
3 1 2
–––––––– = –––––– – –––––– é 46. (x2 – 7x + 3)2 + 10 (x2 – 7x + 3) + 21 = 0
2(x + 2) 2x – 4 2
x –4
a) {2} b) {3} c) Ø d) {4} e) {1} 72
47. x2 – x – 18 + ––––––– = 0
2
x –x
39. (FAAP) – Determinar A = {x ∈ x3 + x = 0}
48. (UNICAP) – O quíntuplo de um número x menos 8 é igual ao
40. Resolva, em , a equação (x + 1) (x – 1) (x2 + 4) = 0
dobro desse mesmo número, acrescido de 16. Determine o triplo
41. O conjunto verdade da equação (x2 + 1)2 – 7 (x2 + 1) + 10 = 0 é: do valor de x.
a) {– 1, – 2} b) {2, 1} c) {– 2, – 1, 1, 2}
49. (FGV)
d) {5, 2} e) {– 5, – 2, 2, 5}
a) Determine o menor número real cuja soma com o próprio qua-
drado é igual ao próprio cubo.
42. (MED. ABC) – Resolver, em , a equação
2
1 1
1 1 b) Determine o valor de W = ––– + ––– , sendo r e s as raízes
x + –––x
– 5 x + –––
x +6=0 r2 s2
da equação ax2 + bx + c = 0; a ≠ 0; c ≠ 0.
21
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 22
x – y = 7
x+y=9
são algumas das soluções da equação x + y = 9.
50. Determinar o conjunto-solução do sistema pelo 2x + 5y = 1
3x + 2y = – 4 pelo método da comparação.
método da substituição. 3x + 2y = – 4
Resolução Resolução
2x + 5y = 1 (I)
2x + 5y = 1 (I)
Fazendo , de (I) temos: Fazendo , de (I) e (II), temos:
3x + 2y = – 4 (II) 3x + 2y = – 4 (II)
1 – 2x 1 – 2x
y = ———— (α) y = —–——
5 5 1 – 2x – 4 – 3x
⇒ ———- = ——––—- ⇔
– 4 – 3x 5 2
1 – 2x y = ——––—
Substituindo em (II), resulta 3x + 2 –——— = – 4 ⇔ 2
5 ⇔ 2(1 – 2x) = 5 (– 4 – 3x) ⇔ 2 – 4x = – 20 – 15x ⇔
⇔ 15x + 2 – 4x = – 20 ⇔ 11x = – 22 ⇔ x = – 2 (β). ⇔ 15x – 4x = – 22 ⇔ 11x = – 22 ⇔ x = – 2
1 – 2 . (– 2) Por outro lado, isolando x, de (I) e (II), temos:
Substituindo (β) em (α), obtém-se: y = —————-– ⇔ y = 1
5 1 – 5y
x = —–——
Resposta: S = {(– 2; 1)} 2 1 – 5y – 4 – 2y
⇒ —–—— = ——––—- ⇔
– 4 – 2y 2 3
x = ——––—
51. Determinar o conjunto-solução do sistema 3
3x + 2y = – 4
2x + 5y = 1 ⇔ 3 (1 – 5y) = 2 (– 4 – 2y) ⇔ 3 – 15y = – 8 – 4y ⇔ – 11y = – 11⇔ y = 1
pelo método da adição.
Resposta: S = {(– 2; 1)}
Resolução
x – 2y = 8
y2 – 4x = – 12
2x + 5y = 1 (I)
Façamos 53. Resolver, em x , o sistema
3x + 2y = – 4 (II)
Resolução
Adicionemos membro a membro as equações, depois de mul-
x – 2y = 8
y2 – 4x = – 12 (I)
tiplicar (I) por (– 2) e (II) por 5. Fazendo temos:
(II)
– 4x – 10y = – 2
De (II) x = 8 + 2y (α)
15x + 10y = – 20
———————————
Substituindo (α) em (I), temos:
11x = – 22 ⇔ x = – 2
Agora, adicionemos membro a membro as equações, depois de y2 – 4 (8 + 2y) = – 12 ⇔ y2 – 32 – 8y = – 12 ⇔
multiplicar (I) por 3 e (II) por (– 2). ⇔ y2 – 8y – 20 = 0 ⇔ y = 10 ou y = – 2 (β)
6x + 15y = 3 Substituindo (β) em (α), temos:
– 6x – 4y = 8 y = 10 ⇒ x = 28
————————–—
11y = 11 ⇔ y = 1 y=–2 ⇒ x= 4
Resposta: S = {(– 2; 1)} Resposta: V = {(28; 10); (4; – 2)}
–x+y=–1
x + 2y = 4
3x + 2y = – 4
2x + 5y = 1
54. Resolver o sistema 55. Resolver o sistema
22
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 23
56. (FEI) – O professor João tem R$ 275,00 em notas de R$ 5,00 e 62. (FUVEST – MODELO ENEM) – Um casal tem filhos e filhas. Cada
R$ 10,00; se o número total de cédulas é 40, a diferença entre o filho tem o número de irmãos igual ao número de irmãs. Cada filha
tem o número de irmãos igual ao dobro do número de irmãs. Qual
número de notas de R$ 5,00 e R$ 10,00 é:
é o total de filhos e filhas do casal?
a) 6 b) 8 c) 10 d) 15 e) 20 a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7
57. (U.F.VIÇOSA) – Em uma urna vazia, são colocadas 20 bolas nas 63. André, Bento e Carlos têm, juntos, 41 anos. Calcular as idades de
cores vermelha e branca. Se acrescentássemos uma bola vermelha cada um sabendo que Bento é três anos mais velho que André e
à urna, o número de bolas brancas passaria a ser igual à metade do Carlos é quatro anos mais jovem que André.
número de bolas vermelhas.
Quantas bolas vermelhas e quantas bolas brancas existem na urna? 64. (UNICAMP) – Um copo cheio de água pesa 385g; com 2/3 de
água, pesa 310g. Pergunta-se:
58. (MODELO ENEM) – Há 5 anos, a idade de João era o dobro da a) Qual é o peso do copo vazio?
idade de Maria. Daqui a 5 anos, a soma das duas idades será 65 b) Qual é o peso do copo com 3/5 de água?
anos. Quantos anos João é mais velho que Maria?
59. (UNIFOR – MODELO ENEM) – Um grupo de amigos comprou 65. (UNESP – MODELO ENEM) – Um grupo de x estudantes se
um presente por R$ 6.300,00. Pretendiam dividir essa quantia juntou para comprar um computador portátil (notebook) que custa
entre si, em partes iguais. Como 2 membros do grupo não pude- R$ 3 250,00. Alguns dias depois, mais três pessoas se juntaram
ram cumprir o compromisso, cada um dos restantes teve sua ao grupo, formando um novo grupo com x + 3 pessoas. Ao fazer
parcela aumentada de R$ 360,00. O número de pessoas do grupo a divisão do valor do computador pelo número de pessoas que
era, inicialmente, estão compondo o novo grupo, verificou-se que cada pessoa pa-
a) 11 b) 10 c) 9 d) 8 e) 7 garia R$ 75,00 a menos do que o inicialmente programado para
cada um no primeiro grupo. O número x de pessoas que forma-
60. (UNICAMP) – O IBGE contratou um certo número de entrevis- vam o primeiro grupo é:
tadores para realizar o recenseamento em uma cidade. Se cada a) 9 b) 10 c) 11 d) 12 e) 13
um deles recenseasse 100 residências, 60 delas não seriam visi-
tadas. Como, no entanto, todas as residências foram visitadas e 66. (UNESP – MODELO ENEM) – Numa campanha de preservação
cada recenseador visitou 102, quantas residências tem a cidade? do meio ambiente, uma prefeitura dá descontos na conta de água
em troca de latas de alumínio e garrafas de plástico (PET) arreca-
61. (UNI-RIO – MODELO ENEM) – Num escritório de advocacia, dadas. Para um quilograma de alumínio, o desconto é de R$ 2,90
trabalham apenas dois advogados e uma secretária. Como o Dr. na conta de água; para um quilograma de plástico, o abatimento é
André e o Dr. Carlos sempre advogam em causas diferentes, a de R$ 0,17. Uma família obteve R$ 16,20 de desconto na conta
secretária, Cláudia, coloca 1 grampo em cada processo do Dr.
de água com a troca de alumínio e garrafas plásticas. Se a
André e 2 grampos em cada processo do Dr. Carlos, para diferen-
ciá-los facilmente no arquivo. Sabendo-se que, ao todo, são 78 quantidade (em quilogramas) de plástico que a família entregou
processos nos quais foram usados 110 grampos, podemos foi o dobro da quantidade de alumínio, a quantidade de plástico,
concluir que o número de processos do Dr. Carlos é igual a: em quilogramas, que essa família entregou na campanha foi
a) 64 b) 46 c) 40 d) 32 e) 28 a) 5 b) 6 c) 8 d) 9 e) 10
8) B 9) E 10) V = {0}
47) V = {– 3; – 2; 3; 4} 48) 24
1 1
11) V = {–1; 1}
15) V = – —; —
3 2
16) V = {2; 3}
1 –
5 b2 – 2ac
49) a) –––––––– b) ––––––––– 54) V = {(2; 1)}
2 c2
17) V = {– 3; – 1}
2 3
18) V = —; —
3 2
1
19) V = —
2
55) V = {(– 2; 1)} 56) C
20) V = Ø 21) V = {0; –4} 22) V = {–7; 7}
57) 13 vermelhas e 7 brancas 58) 15 anos
23) E 24) A 25) B
3 –
2
5 3 +
2
5
42) V = 1; ––––––—; ––––––— 43) V = {2; 2a}
23
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CAPÍTULO Álgebra
6 EXERCÍCIOS-TAREFA
(EQUAÇÕES, SISTEMAS E PROBLEMAS)
1. No conjunto dos números reais, a equação ax = b, na incógnita x, 12. (UNICAMP) – Um pequeno avião a jato gasta 7 horas a menos do
a) não pode ter infinitas soluções que um avião a hélice para ir de São Paulo até Boa Vista. O avião
b) sempre tem soluções a jato voa a uma velocidade média de 660 km/h, enquanto o avião
c) só tem solução se a ≠ 0 a hélice voa em média a 275 km/h. Qual a distância entre São
d) tem infinitas soluções se b ≠ 0 Paulo e Boa Vista?
e) tem uma única solução se a ≠ 0
13. (UNICAMP) – Uma senhora comprou uma caixa de bombons para
2. (FEBA) – Sabe-se que – 1 é uma das raízes da equação seus dois filhos. Um deles tirou para si metade dos bombons da
x2 – 5x + 3m = 0. O valor de m2 é: caixa. Mais tarde, o outro menino também tirou para si metade
a) 4 b) 9 c) 16 d) 36 e) 42 dos bombons que encontrou na caixa. Restaram 10 bombons.
Calcule quantos bombons havia inicialmente na caixa.
3. Se x for um número positivo e se o inverso de x + 1 for x – 1,
então x será 14. (UNICAMP) – Minha calculadora tem lugar para oito algarismos.
a) 1 b) 2 c) 3 d) 兹苵苵
2 e) 兹苵苵
3 Eu digitei nela o maior número possível, do qual subtraí o número
de habitantes do estado de São Paulo, obtendo, como resultado,
4. (UNB) – Na equação ax2 + bx + c = 0, com a. b . c ≠ 0 e 68 807 181. Qual é a população do estado de São Paulo?
3b2 = 16ac, tem-se:
a) as raízes são reais e iguais 15. (UNICAMP) – Em um restaurante, todas as pessoas de um grupo
b) as raízes não têm mesmo sinal pediram o mesmo prato principal e uma mesma sobremesa. Com
c) uma raiz é o triplo da outra o prato principal, o grupo gastou R$ 56,00 e com a sobremesa,
d) V = Ø R$ 35,00; cada sobremesa custou R$ 3,00 a menos do que o
e) V = {1; – 1} prato principal.
a) Encontre o número de pessoas neste grupo.
a2 – b2
5. (INATEL) – Para que a equação x2 – ax + ––––––– = 0 tenha b) Qual é o preço do prato principal?
4
raízes iguais, é necessário e suficiente que 16. (UNESP) – Um laboratório farmacêutico tem dois depósitos, D1 e
a) b = 0 b) a = b c) a2 – b2 = 0 D2. Para atender a uma encomenda, deve enviar 30 caixas iguais
a+b contendo um determinado medicamento à drogaria A e 40 caixas
d) a = 2b e) –––––– = a + 1 do mesmo tipo e do mesmo medicamento à drogaria B. Os gas-
2 tos com transporte, por cada caixa de medicamento, de cada
6. A equação x2 – x + k = 0, na incógnita x, para um determinado depósito para cada uma das drogarias, estão indicados na tabela.
valor de k ∈ ⺢, tem conjunto verdade
a) {– 1; 1} b) {0; 2} c) {– 1; 0} A B
d) {1; 3} e) {– 1; 2}
D1 R$ 10,00 R$ 14,00
7. Resolver, em ⺢, a equação (x2 – 1)2 + (x3 – 7x2 +x+ 5)2 =0
D2 R$ 12,00 R$ 15,00
Sugestão: Se {a; b} ∈ ⺢, então a2 + b2 = 0 ⇔ a = b = 0
冦
1 1
–––– + ––– = 6 mesmo depósito que deverá ser enviada à drogaria B.
x2 y a) Expressar:
• em função de x, o gasto GA com transporte para enviar os
3 1
–––– – ––– = 10 medicamentos à drogaria A;
x2 y • em função de y, o gasto GB com transporte para enviar os
medicamentos à drogaria B;
9. Três pessoas devem dividir uma certa quantia, de modo que a • em função de x e y, o gasto total G para atender as duas
primeira receba 2/3 do total menos R$ 600,00. A segunda deve drogarias.
receber 1/4 do total e a terceira a metade menos b) Sabe-se que no depósito D1 existem exatamente 40 caixas do
R$ 4 000,00. Calcular a quantia que cada pessoa deve receber. medicamento solicitado e que o gasto total G para se atender
a encomenda deverá ser de R$ 890,00, que é o gasto mínimo
10. (UNICAMP) – Roberto disse a Valéria: “pense um número; dobre nas condições dadas. Com base nisso, determine, separada-
esse número; some 12 ao resultado; divida o novo resultado por mente, as quantidades de caixas de medicamentos que sairão
2. Quanto deu?” Valéria disse “15”, ao que Roberto imediata- de cada depósito, D1 e D2, para cada drogaria, A e B, e os
mente revelou o número original que Valéria havia pensado. Cal- gastos GA e GB.
cule esse número.
17. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – Dois números naturais têm
11. (UNICAMP) – Ache dois números inteiros, positivos e soma 63 e razão 6. O produto desses números é
consecutivos, sabendo que a soma de seus quadrados é 481. a) 198 b) 258 c) 312 d) 356 e) 486
24
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 25
18. (MACKENZIE) – Quando meu irmão tinha a idade que tenho hoje, 24. (UFPR – MODELO ENEM) – Certa transportadora possui
1 depósitos nas cidades de Guarapuava, Maringá e Cascavel. Três
eu tinha ––– da idade que ele tem hoje. Quando eu tiver a idade motoristas dessa empresa, que transportam encomendas apenas
4
entre esses três depósitos, estavam conversando e fizeram as
que meu irmão tem hoje, as nossas idades somarão 95 anos.
seguintes afirmações:
Hoje, a soma de nossas idades, em anos, é
1o. motorista: Ontem eu saí de Cascavel, entreguei parte da carga
a) 53 b) 58 c) 60 d) 65 e) 75 em Maringá e o restante em Guarapuava. Ao todo, percorri
568 km.
19. (UNESP) – Seja TC a temperatura em graus Celsius e 2o. motorista: Eu saí de Maringá, entreguei uma encomenda em
TF a mesma temperatura em graus Fahrenheit. Essas duas Cascavel e depois fui para Guarapuava. Ao todo, percorri 522 km.
escalas de temperatura estão relacionadas pela equação 3o. motorista: Semana passada eu saí de Maringá, descarreguei
parte da carga em Guarapuava e o restante em Cascavel, percor-
9TC = 5TF – 160. Considere agora TK a mesma temperatura na
rendo, ao todo, 550 km.
escala Kelvin. As escalas Kelvin e Celsius estão relacionadas pela
Sabendo que os três motoristas cumpriram rigorosamente o
equação TK = TC + 273. A equação que relaciona as escalas percurso imposto pela transportadora, quantos quilômetros
Fahrenheit e Kelvin é: percorreria um motorista que saísse de Guarapuava, passasse por
TK – 113 9TK – 2457 Maringá, depois por Cascavel e retornasse a Guarapuava?
a) TF = –––––––––– b) TF = ––––––––––– a) 820 km b) 832 km c) 798 km d) 812 km e) 824 km
5 5
25. (UEG) – Uma construtora contratou duas equipes de trabalha-
9TK – 2297 9TK – 2657 dores para realizar, em conjunto, um determinado serviço. A pri-
c) TF = ––––––––––– d) TF = –––––––––––– meira equipe era composta de 12 profissionais que trabalhavam
5 5 8 horas por dia cada um. A outra turma era composta de 10 pro-
fissionais que trabalhavam 10 horas por dia cada um. Em 20 dias
9TK – 2617 de trabalho, o serviço foi concluído, e a construtora pagou
e) TF = –––––––––––– R$13.720,00 pela obra. Considerando que o valor pago pela hora
5 de trabalho de cada profissional era o mesmo, qual era o valor
pago pela hora trabalhada?
20. (PUC – MODELO ENEM) – Para dar R$ 1,80 de troco a um
cliente, o caixa de um supermercado pretende usar exatamente 26. (UEG – MODELO ENEM) – Um grupo de ex-colegas de uma
20 moedas. Se ele dispõe apenas de moedas de 5 centavos, 10 escola resolveu fazer uma festa e cotizar a despesa total.
centavos e 25 centavos, de quantos modos distintos ele pode Entretanto, oito dos ex-colegas que participaram da festa não
compor tal quantia? puderam contribuir com as despesas, e novo rateio foi feito. O
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 curioso é que a despesa total era igual ao valor pago a mais por
cada um dos que contribuíram multiplicado por 240. De acordo
21. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – Um comerciante pagou uma com esses dados, é possível concluir que participaram da festa
a) 96 pessoas. b) 56 pessoas. c) 48 pessoas.
dívida de R$ 8 000,00 em dinheiro, usando apenas notas de
d) 40 pessoas. e) 38 pessoas.
R$ 50,00 e R$ 100,00. Se um terço do total das notas foi de
R$ 100,00, a quantidade de notas de R$ 50,00 utilizadas no paga- 27. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – Um feirante colocou à venda
mento foi 900 ovos, distribuídos em caixas com 6 e 12 ovos. Se o número
a) 60 b) 70 c) 80 d) 90 e) 100 de caixas com 12 ovos supera em 15 unidades o número de caixas
com 6 ovos, então o total de caixas utilizadas pelo feirante é
22. (UNESP – MODELO ENEM) – Numa determinada empresa, a) 80 b) 85 c) 90 d) 95 e) 100
vigora a seguinte regra, baseada em acúmulo de pontos. No final
de cada mês, o funcionário recebe 3 pontos positivos, se em 28. (UFPE) – A idade de uma mãe, atualmente, é 28 anos a mais que
todos os dias do mês ele foi pontual no trabalho, ou 5 pontos a de sua filha. Em dez anos, a idade da mãe será o dobro da idade
negativos, se durante o mês ele chegou pelo menos um dia atra- da filha. Indique a soma das idades que a mãe e a filha têm hoje.
sado. Os pontos recebidos vão sendo acumulados mês a mês, (Observação: as idades são consideradas em anos.)
até que a soma atinja, pela primeira vez, 50 ou mais pontos, a) 61 b) 62 c) 63 d) 64 e) 65
positivos ou negativos. Quando isso ocorre, há duas possibili- 29. (UNICAMP) – Em uma bandeja retangular, uma pessoa dispôs
dades: se o número de pontos acumulados for positivo, o funcio- brigadeiros formando n colunas, cada qual com m brigadeiros,
nário recebe uma gratificação e, se for negativo, há um desconto como mostra a figura abaixo. Os brigadeiros foram divididos em
em seu salário. Se um funcionário acumulou exatamente 50 dois grupos. Os que estavam mais próximos das bordas da ban-
pontos positivos em 30 meses, a quantidade de meses em que deja foram postos em forminhas azuis, enquanto os brigadeiros
ele foi pontual, no período, foi: do interior da bandeja foram postos em forminhas vermelhas.
a) 15 b) 20 c) 25 d) 26 e) 28
29) a) 48 brigadeiros
15) a) 7 pessoas b) R$ 8,00 b) 2 latas
26
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CAPÍTULO
Álgebra
7 CONJUNTOS
Um cacho de bananas, um cardume de peixes ou uma Conhecida uma propriedade P que caracteriza os
porção de livros são todos exemplos de conjuntos. elementos de um conjunto A, este fica bem determinado.
Conjuntos, como usualmente são concebidos, têm O termo “propriedade P que caracteriza os
elementos. Um elemento de um conjunto pode ser uma elementos de um conjunto A” significa que, dado um
banana, um peixe ou um livro. Convém frisar que um elemento x qualquer, temos:
conjunto pode ele mesmo ser elemento de algum ou- x ∈ A se, e somente se, x satisfaz P.
tro conjunto. Por exemplo, uma reta é um conjunto de x ∉ A se, e somente se, x não satisfaz P.
pontos; um feixe de retas é um conjunto no qual cada ele- Assim sendo, o conjunto dos elementos x que
mento (reta) é também conjunto (de pontos). possuem a propriedade P é indicado por:
Em geral, indicaremos os conjuntos pelas letras {x, tal que x tem a propriedade P}
maiúsculas A, B, C, ..., X, ... e os elementos pelas letras Uma vez que “tal que” pode ser denotado por t.q. ou
minúsculas a, b, c, ..., x, y, ..., embora não exista essa | ou ainda : , podemos indicar o mesmo conjunto por:
obrigatoriedade. {x, t.q. x tem a propriedade P} ou
Em Geometria, por exemplo, os pontos são indi- {x 兩 x tem a propriedade P} ou, ainda,
cados por letras maiúsculas e as retas (que são conjuntos {x : x tem a propriedade P}
de pontos) por letras minúsculas. Exemplos
Um outro conceito fundamental é o de relação de a) {x, t.q. x é vogal} é o mesmo que {a, e, i, o, u}
pertinência que nos dá um relacionamento entre um ele- b) {x 兩 x é um número natural menor que 4} é o mesmo
mento e um conjunto. que {0, 1, 2, 3}
Se x é um elemento de um conjunto A, escreve- c) {x : x é um número inteiro e x2 = x} é o mesmo
remos que {0, 1}
x∈A
Lê-se: x é elemento de A ou x pertence a A. O diagrama de Venn-Euler consiste em representar
Se x não é um elemento de um conjunto A, escre- o conjunto por um “círculo” de tal forma que seus
veremos elementos e somente eles estejam no “círculo”.
x∉A Exemplos
Lê-se: x não é elemento de A ou x não pertence a A. a) Se A = {a, e, i, o, u}, b) Se B = {0, 1, 2, 3},
então então
2. Como representar um conjunto
Conjunto vazio é aquele que não possui elementos. Sejam A e B dois conjuntos. Dizemos que A é igual
Representa-se pela letra do alfabeto norueguês Ø ou, a B e indicamos por A = B se, e somente se, A é
simplesmente, por { }. subconjunto de B e B é também subconjunto de A. Sim-
Simbolicamente: bolicamente:
∀x, x ∉ Ø A=B⇔ABeBA
Exemplos
a) Ø = {x : x é um número inteiro e 3x = 1} Demonstrar que dois conjuntos, A e B, são iguais
equivale, segundo a definição, a demonstrar que A B
b) Ø = {x x é um número natural e 3 – x = 4} e B A.
c) Ø = {x x ≠ x} Segue-se da definição que dois conjuntos são iguais
se, e somente se, possuem os mesmos elementos.
4. Subconjunto Por outro lado, A ≠ B significa que A é diferente de
B. Portanto, A ≠ B se, e somente se, A não é subconjunto
de B ou B não é subconjunto de A. Simbolicamente:
Sejam A e B dois conjuntos. Se todo elemento de A
é também elemento de B, dizemos que A é um A ≠ B ⇔ A B ou B A
subconjunto de B ou A é parte de B ou, ainda, A está
contido em B e indicamos por A B. Simbolicamente: Exemplos
a) {2, 4} = {4, 2}, pois {2, 4} {4, 2} e {4, 2} {2, 4}.
Isto nos mostra que a ordem dos elementos de um
A B ⇔ (∀x) (x ∈ A ⇒ x ∈ B)
conjunto não deve ser levada em consideração. Em
outras palavras, um conjunto fica determinado pelos
Portanto, A B significa que A não é um subcon- elementos que ele possui e não pela ordem em que esses
junto de B ou A não é parte de B ou, ainda, A não está elementos são descritos.
contido em B. b) {2, 2, 2, 4} = {2, 4}, pois {2, 2, 2, 4} {2, 4} e
Por outro lado, A B se, e somente se, existe, pelo
{2, 4}{2, 2, 2, 4}. Isto nos mostra que a repetição de
menos, um elemento de A que não é elemento de B.
Simbolicamente: elementos é desnecessária.
c) {a, a} = {a}
A B ⇔ (∃x) (x ∈ A e x ∉ B) d) {a, b} = {a} ⇔ a = b
Exemplos e) {1, 2} = {x, y} ⇔ (x = 1 e y = 2) ou (x = 2 e y = 1)
a) {2, 4} {2, 3, 4}, pois 2 ∈ {2, 3, 4} e 4 ∈ {2, 3, 4}
b) {2, 3, 4} {2, 4}, pois 3 ∉ {2, 4} 6. Conjunto das partes
c) {5, 6} {5, 6}, pois 5 ∈ {5, 6} e 6 ∈ {5, 6}
Dado um conjunto A, podemos construir um novo
A definição de subconjunto estabelece um relacio- conjunto formado por todos os subconjuntos (partes) de
namento entre dois conjuntos e recebe o nome de rela- A. Esse novo conjunto chama-se conjunto dos
ção de inclusão () . subconjuntos (ou das partes) de A e é indicado por
(A) .
A relação de pertinência (∈) estabelece um rela-
cionamento entre um elemento e um conjunto e, por- Simbolicamente:
tanto, é diferente da relação de inclusão.
Simbolicamente: (A) = {X X A}
x ∈ A ⇔ {x} A ou
x ∉ A ⇔ {x} A X ∈ (A) ⇔ X A
28
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Exemplos 7. Propriedades
a) A = {2, 4, 6} Seja A um conjunto qualquer e Ø o conjunto vazio.
(A) = {Ø, {2}, {4}, {6}, {2, 4}, {2, 6}, {4, 6}, A} Valem as seguintes propriedades:
b) B = {3, 5} Ø ≠ {Ø} Ø∉Ø ØØ Ø ∈ {Ø}
(B) = {Ø, {3}, {5}, B} Ø Ø ⇔ Ø ∈ (A) A A ⇔ A ∈ (A)
c) C = {8}
(C) = {Ø, C} Se A tem n elementos, então A possui 2n
d) D = Ø subconjuntos e, portanto, (A) possui 2n
elementos
(D) = {Ø}
1. Assinale a FALSA: j) Falsa, pois a relação de inclusão () está definida apenas para
a) Ø {3} b) {3} {3} c) Ø ∉ {3} dois conjuntos.
d) 3 ∈ {3} e) 3 = {3} k) Verdadeira, pois 3 é elemento de A.
Resolução l) Falsa, pois 4 não é elemento de A.
A ligação entre elemento e conjunto é estabelecida pela relação m) Verdadeira, pois {4} é elemento de A.
de pertinência (∈) e não pela relação de igualdade (=). Assim n) Falsa, pois 5 não é elemento de A.
sendo, 3 ∈ {3} e 3 ≠ {3}. De um modo geral, x ≠ {x}, ∀x. o) Verdadeira, pois {2, 5} é elemento de A.
Resposta: E p) Verdadeira, pois 1 é elemento de A, 2 é elemento de A e 3 é
elemento de A.
2. Seja o conjunto A = {1, 2, 3, {3}, {4}, {2, 5}}. Classifique as afirma-
ções em verdadeiras (V) ou falsas (F). 3. Um conjunto A possui 5 elementos. Quantos subconjuntos (partes)
a) 2 ∈ A e) 4 ∈ A i) {2; 5} ∈ A m) {{4}} A possui o conjunto A?
b) {2} ∈ A f) {4} ∈ A j) 3 A n) {2, 5} A Resolução
Lembrando que: “Se A possui k elementos, então A possui 2k
c) 3 ∈ A g) 5 ∈ A k) {3} A o) {{2, 5}} A
subconjuntos”, concluímos que o conjunto A, de 5 elementos,
d) {3} ∈ A h) {5} ∈ A l) {4} A p) {1, 2, 3} A
tem 25 = 32 subconjuntos.
Resolução
Resposta: 32
a) Verdadeira, pois 2 é elemento de A.
b) Falsa, pois {2} não é elemento de A. 4. Sabendo-se que um conjunto A possui 1024 subconjuntos,
c) Verdadeira, pois 3 é elemento de A. quantos elementos possui o conjunto A?
d) Verdadeira, pois {3} é elemento de A. Resolução
e) Falsa, pois 4 não é elemento de A. Se k é o número de elementos do conjunto A, então 2k é o
f) Verdadeira, pois {4} é elemento de A. número de subconjuntos de A. Assim sendo:
g) Falsa, pois 5 não é elemento de A. 2k = 1024 ⇔ 2k = 210 ⇔ k = 10
h) Falsa, pois {5} não é elemento de A.
i) Verdadeira, pois {2, 5} é elemento de A. Resposta: 10 elementos
9. (PUC) – Para os conjuntos A = {a} e B = {a, {A}}, podemos afirmar: 12. (UnB) – Dado o conjunto {a, b, c, d, e, f, g}, o número máximo de
a) B A b) A = B c) A ∈ B subconjuntos distintos é:
d) a = A e) {A} ∈ B a) 21 b) 128 c) 64 d) 32 e) 256
10. Sendo A = {Ø, a, {b}}, com {b} ≠ a ≠ b ≠ Ø, então: 13. (FESP) – Se A = {1, 3, 5}, então o número de subconjuntos não
a) {Ø, {b}} A b) {Ø, b} A c) {Ø, {a}} A vazios de A é:
d) {a, b} A e) {{a}; {b}} A a) 7 b) 3 c) 6 d) 5 e) 2
11. (UNIP) – O número dos conjuntos X que satisfazem: 14. (FEI – MODELO ENEM) – Se n é o número de subconjuntos não
vazios do conjunto formado pelos múltiplos estritamente posi-
{1, 2} X {1, 2, 3, 4} é: tivos de 5, menores do que 40, então o valor de n é:
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 a) 127 b) 125 c) 124 d) 120 e) 110
A B = {x x ∈ A ou x ∈ B}
10. Subtração
9. Intersecção de conjuntos
ⲩAB = A – B = {x x ∈ A e x ∉ B}
Exemplos
a) A = {0, 1, 2, 3} e B = {0, 2}
Exemplos
a) {2, 3, 4} {3, 5} = {3} ⲩ B = A – B = {1, 3} e ⲩ A = B – A = Ø
A B
30
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A B = Ø ⇒ n (A B) = n(A) + n(B)
n (A – B) = n(A) – n(A B)
B A ⇒ n (A – B) = n(A) – n(B)
31
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g) h) Assim sendo:
(A B) – C = {1, 3, 7} ⲩ A = C – A = {5, 8}
C
Sejam:
A o conjunto dos meninos ruivos e n(A) = x
Resposta: X = {1; 3; 5} B o conjunto das meninas ruivas e n(B) = 9
C o conjunto dos meninos não ruivos e n(C) = 13
17. Sejam A e X conjuntos. Sabendo-se que A X e A X = {2, 3, 4}, D o conjunto das meninas não ruivas e n(D) = y
determine o conjunto X.
Resolução De acordo com o enunciado, temos:
Como A X, então A X = X = {2; 3; 4} n (B D) = n(B) + n(D) = 9 + y = 42 ⇔ y = 33
Resposta: X = {2; 3; 4} n (A B) = n(A) + n(B) = x + 9 = 24 ⇔ x = 15
18. Dados três conjuntos finitos, A, B e C, determinar o número de Assim sendo
elementos de A (B C), sabendo-se que a) o número total de crianças da escola é:
a) A B tem 26 elementos. n (A B C D) = n(A) + n(B) + n(C) + n(D) = 15 + 9 + 13 + 33 = 70
b) A C tem 10 elementos.
c) A B C tem 7 elementos. b) o número de crianças que são meninas ou são ruivas é:
n[(A B) (B D)] = n(A) + n(B) + n(D) = 15 + 9 + 33 = 57
Resolução
De acordo com o enunciado, temos:
n (A B C) = 7
n (A B) = a + 7 = 26 ⇒ a = 19
n (A C) = b + 7 = 10 ⇒ b = 3
32
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20. Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 4, 5}, B = {0, 2, 4, 6} e 29. (UFG – MODELO ENEM) – A afirmação “Todo jovem que gosta
C = {1, 3, 5}, determinar: de matemática adora esportes e festas” pode ser representada
a) A B b) AB c) A – B segundo o diagrama:
d) B – A e) C – (A B) f) C – (A B)
g) (A B) – A h) (A C) – B i) A – Ø
j) Ø – A
25. (CESGRANRIO) – Sejam M, N e P conjuntos. 30. (UNESP) – O conjunto que representa a região sombreada na
Se M N = {1, 2, 3, 5} e M P = {1, 3, 4}, então M N P é: figura é
a) Ø b) {1, 3} c) {1, 3, 4}
d) {1, 2, 3, 5} e) {1, 2, 3, 4, 5}
33
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 34
34. (UF-UBERLÂNDIA – MODELO ENEM) – Num grupo de es- 37. Um fabricante de cosméticos decide produzir três
tudantes, 80% estudam inglês, 40% estudam francês e 10% não diferentes catálogos de seus produtos, visando a
estudam nenhuma destas duas línguas. Nesse grupo, a por- públicos distintos. Como alguns produtos estarão
centagem de alunos que estudam ambas as línguas é: presentes em mais de um catálogo e ocupam uma página inteira,
a) 25% b) 50% c) 15% d) 33% e) 30% ele resolve fazer uma contagem para diminuir os gastos com
originais de impressão. Os catálogos C1, C2 e C3 terão, respecti-
35. (VUNESP – MODELO ENEM) – Uma população utiliza 3 marcas vamente, 50, 45 e 40 páginas.
diferentes de detergente: A, B e C. Feita uma pesquisa de Comparando os projetos de cada catálogo, ele verifica que C1 e C2
mercado, colheram-se os resultados tabelados abaixo. terão 10 páginas em comum; C1 e C3 terão 6 páginas em comum;
C2 e C3 terão 5 páginas em comum, das quais 4 também estarão
Nenhuma em C1. Efetuando os cálculos correspondentes, o fabricante
Marcas A B C A e B A e C B e C A, B e C
delas concluiu que, para a montagem dos três catálogos, necessitará de
Número de um total de originais de impressão igual a:
109 203 162 25 28 41 5 115 a) 135. b) 126. c) 118. d) 114. e) 110.
Consumidores
Pode-se concluir que o número de pessoas que consomem ao 38. (FGV –MODELO ENEM) – Uma pesquisa de mercado sobre
menos duas marcas é determinado eletrodoméstico mostrou que 37% dos entrevis-
a) 99 b) 94 c) 90 d) 84 e) 79 tados preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 30% pre-
ferem a marca Z, 25% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, 3%
36. (U. F. LAVRAS) – Na cidade de Lavras, é consumido leite dos preferem X e Z e 1% prefere as três marcas. Considerando que
tipos: A, B e C. Feita uma pesquisa de mercado sobre o consumo há os que não preferem nenhuma das três marcas, a porcen-
desse produto, foram colhidos os resultados da tabela abaixo: tagem dos que não preferem nem X nem Y é:
a) 30% b) 20% c) 23% d) 48% e) 42%
Leite Número de consumidores
39. (UNIFOR) – Das 35 pessoas reunidas em uma sala, sabe-se que
23 são do sexo masculino, 15 usam óculos e 6 são mulheres que
A 100
não usam óculos. Em relação ao total de presentes, qual é a
porcentagem de homens que não usam óculos?
B 150
40. No último clássico Corinthians x Flamengo, realizado em São Pau-
C 200 lo, verificou-se que só foram ao estádio paulistas e cariocas e que
todos eles eram só corintianos ou só flamenguistas.
AeB 20 Verificou-se também que, dos 100.000 torcedores, 85.000 eram
corintianos, 84.000 eram paulistas e que apenas 4.000 paulistas
BeC 40 torciam para o Flamengo.
Pergunta-se:
AeC 30 a) Quantos paulistas corintianos foram ao estádio?
b) Quantos cariocas foram ao estádio?
A, B e C 10 c) Quantos não flamenguistas foram ao estádio?
d) Quantos flamenguistas foram ao estádio?
Nenhum dos 3 130 e) Dos paulistas que foram ao estádio, quantos não eram flamen-
guistas?
Faça o diagrama de Venn e determine f) Dos cariocas que foram ao estádio, quantos eram corintianos?
a) quantas pessoas foram consultadas; g) Quantos eram flamenguistas ou cariocas?
b) quantas pessoas consomem só dois tipos de leite; h) Quantos eram corintianos ou paulistas?
c) quantas pessoas não consomem o leite B. i) Quantos torcedores eram não paulistas ou não flamenguistas?
34
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CAPÍTULO
Álgebra
8 FUNÇÕES
Note que:
a) (2; 3) ≠ (2; 4)
b) (2; 3) ≠ (3; 2)
c) (a; b) = (b; a) ⇔ a = b
d) (a; b) ≠ {a; b}
2. Produto cartesiano
Dados dois conjuntos, A e B, chama-se produto
cartesiano de A por B e indica-se por A × B ao con-
junto formado por todos os pares ordenados (x; y) com
x ∈ A e y ∈ B. Em símbolos:
b) Diagrama cartesiano
A x B = {(x; y) 兩 x ∈ A e y ∈ B} Tomamos dois eixos ortogonais e representamos
sobre o eixo horizontal os elementos de A e sobre o eixo
Se A = Ø ou B = Ø, por definição, A x B = Ø e vertical os elementos de B.
reciprocamente.
Exemplos
Se A = {2; 3} e B = {0; 1; 2}, então
a) A x B = {(2; 0), (2; 1), (2; 2), (3; 0), (3; 1), (3; 2)}
b) B x A = {(0; 2), (0; 3), (1; 2), (1; 3), (2; 2), (2; 3)}
c) A x A = A2 = {(2; 2); (2; 3); (3; 2); (3; 3)}
3. Representação
Para representar A x B, além de enumerar os seus
elementos, como nos exemplos anteriores, podemos
utilizar o diagrama de flechas ou o diagrama cartesiano.
35
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 36
4. Número de elementos
de um produto cartesiano
As intersecções dessas paralelas representam, Se A e B são dois conjuntos finitos, então o número
assim, os pares ordenados de A × B. de elementos de A × B é igual ao produto do número de
elementos de A pelo número de elementos de B.
Simbolicamente:
n (A × B) = n(A) . n(B)
A × B = {(2; 4), (2; 5), (2; 6), (3; 4), (3; 5), (3; 6)}
e n(A × B) = 2 . 3 = 6
5. Relação binária
No caso de B × A = {(2; 1), (2; 2), (2; 3), (3; 1),
Dados dois conjuntos A e B, chama-se relação
(3; 2), (3; 3)}, temos:
binária de A em B a qualquer subconjunto f de A × B.
Simbolicamente:
ou
Resolução
x+y=3 x+y=3
(x + y; 1) = (3; x – y) ⇔ ⇔ ⇔ x=2 e y=1
1=x–y x–y=1
37
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 38
2. Determinar todos os elementos do produto cartesiano A x A, 4. Considere a relação binária f de A = {2; 3; 4} em B = {3; 4; 5; 6} tal
sabendo-se que que (x; y) ∈ f ⇔ x divide y, ou seja, f = {(x; y) ∈ A x B x divide y}
a) A x A tem nove elementos. a) Determine o conjunto f.
b) os pares ordenados (1; 2) e (3; 3) são elementos de A x A. b) Faça seu diagrama de flechas.
Resolução c) Determine seu gráfico.
a) n(A x A) = n(A) . n(A) Resolução
a) Devemos determinar o conjunto de todos os pares ordenados
n(A) . n(A) = 9 ⇒ [n(A)]2 = 9 ⇒ n(A) = 3
(x; y) do produto cartesiano A x B, de tal forma que o 1o. ele-
b) (1; 2) ∈ A x A ⇒ 1 ∈ A e 2 ∈ A mento x divida o 2o. elemento y.
(3; 3) ∈ A x A ⇒ 3 ∈ A Como (x; y) ∈ A x B ⇔ x ∈ A e y ∈ B, temos:
Assim sendo, de (a) e (b), tem-se: (1) Se x = 2, então
A = {1; 2; 3} e, portanto, 2 divide 4 e 2 divide 6
A x A = {(1; 1), (1; 2), (1; 3), (2; 1), (2; 2), (2; 3), (3; 1), (3; 2), (3; 3)} e portanto (2; 4) e (2; 6) são elementos de f.
(2) Se x = 3, então
3. Dados os conjuntos: 3 divide 3 e 3 divide 6
A = {x ∈ 1 ≤ x ≤ 3} e e portanto (3; 3) e (3; 6) são elementos de f.
(3) Se x = 4, então 4 divide 4
B = {x ∈ 1 ≤ x ≤ 2}, e portanto (4; 4) é elemento de f.
determinar A x B e B x A graficamente. Assim sendo,
Resolução f = {(2; 4), (2; 6), (3; 3), (3; 6), (4; 4)}
b)
c)
5. Assinale (V) ou (F) conforme as sentenças sejam verdadeiras ou 8. (ULBRA) – Sendo A = {1, 2}, B = {3, 4} e C = {4, 5}, o produto
falsas. cartesiano A x (B C) é
(0) (a; b) = (x; y) ⇔ a = x e b = y a) {(1, 4); (2, 4)} b) {(1, 4); (1, 5)}
(1) (1; 2) = (1; 3) c) {(1, 3); (1, 4); (2, 3); (2, 4)} d) {(1, 4); (1, 5); (2, 4); (2, 5)}
(2) (1; 2) = (3; 2) e) Ø
(3) (1; 2) = (2; 1)
9. (PUC – MODELO ENEM) – Os pares ordenados (2, 3), (3, 3) e
(4) (a; b) e (x; y) são simétricos ⇔ a = y e b = x (1, 4) são elementos do conjunto A x B. Então:
(5) {2; 3} = (2; 3) a) (1, 3), (2, 4) e (3, 4) estão necessariamente em A x B.
6. (SJRP) – Assinale a sentença falsa: b) (1, 1), (1, 3), (2, 2) e (3, 4) estão necessariamente em A x B.
a) {a; b} = {b; a} b) (a; b) ≠ {a; b} c) (a; b) = (b; a) c) (1, 1), (2, 2) e (4, 4) estão necessariamente em A x B.
d) (3, 2) e (4, 1) estão necessariamente em A x B.
d) {a; b} = {a; a; b; b} e) {b} ∈ {a; {b}}
e) os elementos dados podem ser os únicos de A x B.
7. (UFPB) – Sejam A = {x ∈ 0 ≤ x ≤ 2} e B = {x ∈ | 0 ≤ x ≤ 3}.
Quantos pares ordenados, cujas coordenadas são todas inteiras, 10. (U. F. F) – Sabendo que A e B são dois conjuntos tais que:
existem no produto cartesiano A x B? 1.o – (1, 7) e (5, 3) são elementos de A x B
a) 12 b) 10 c) 9 d) 8 e) 6 2.o – A ∩ B = {1, 3}
38
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(x; y) ∈ f ⇔ y = f(x)
A = {x ∈ – 3 ≤ x ≤ 6}
f não é função
39
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CD(f) = B
A = {x ∈ – 2 ≤ x ≤ 8}
f não é função
9. Domínio, contradomínio
e imagem de uma função
Se f é uma função de A em B, então:
a) O conjunto A é chamado domínio de f e é repre-
sentado por D(f).
D(f) = A
40
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b) f2 = {(0, 0), (1, –1), (1, 1), (2, –2), (2, 2)}
41
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Determinar o domínio e o conjunto imagem de cada função. 21. Sejam f, g e h três funções definidas por f(x) = 2x + 3,
Resolução x+1
g(x) = ———– e h(x) =
x – 2.
→ x–3
O domínio é obtido projetando-se o gráfico sobre o eixo Ox .
Obter o domínio de cada uma das funções.
Resolução
O domínio é o “maior” subconjunto de para o qual está definida
a sentença dada.
Assim sendo:
a) D(f) = , pois 2x + 3 está definida para todos os números reais.
x+1
b) D(g) = – {3}, pois a fração ——— não está definida apenas para
x–3
x – 3 = 0 ⇔ x = 3.
c) D(h) = {x ∈ x ≥ 2}, pois
x – 2 só está definida se
x – 2 ≥ 0 ⇔ x ≥ 2.
22. Seja f : * → a função que a cada número real não nulo associa
a soma dele com o seu inverso. Calcule:
1 1
1) f(2) 2) f — 3) f(x) 4) f — 5) f(x + 1) 6) f(x – 1)
2 x
Resolução
1 5
1) f(2) = 2 + —– = —–
2 2
1 1 1 1 5
2) f — = —– + —–– = —– + 2 = —–
2 2 1 2 2
––
2
1 x2 + 1
3) f(x) = x + —- = —–——
x x
1 1 1 1
4) f — = —- + —-– = —- + x = ———-
x x 1 x
x2 + 1
x
—
x
1 (x + 1)2 + 1 x2 + 2x + 2
Assim sendo: D(f) = {x ∈ – 3 ≤ x ≤ 6} 5) f(x + 1) = (x + 1) + —––– = —————- = ——————
x+1 x+1 x+1
D(g) = {x ∈ – 6 < x < 2 ou 3 ≤ x < 5} 1 (x – 1)2 + 1 x2 – 2x + 2
6) f(x – 1) = (x – 1) + —––– = ————— = ———–——-
x–1 x–1 x–1
→
A imagem é obtida projetando-se o gráfico sobre o eixo Oy .
23. Seja f : → uma função tal que f(x + 1) – f(x) = 2x, ∀x ∈ .
Calcule:
a) f(8) – f(7) b) f(35) – f(34) c) f(12) – f(10)
Resolução
a) Para x = 7, temos:
f(7 + 1) – f(7) = 2 . 7 ⇒ f(8) – f(7) = 14
b) Para x = 34, temos:
f(34 + 1) – f(34) = 2 . 34 ⇒ f(35) – f(34) = 68
c) Como
f(12) – f(10) = f(12) – f(11) + f(11) – f(10), temos:
f(12) – f(11) = 2 . 11 = 22
f(11) – f(10) = 2 . 10 = 20
e, portanto, f(12) – f(10) = 22 + 20 = 42
42
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24. Os diagramas de flechas dados representam relações binárias. 25. São dados gráficos de relações binárias de A em B. Dizer para
Pede-se, para cada uma: cada gráfico:
a) dizer se é ou não uma função; a) se representa ou não uma função de A em B;
b) em caso afirmativo, determinar o DOMÍNIO, o CONTRADOMÍNIO b) em caso afirmativo, determinar o DOMÍNIO, o CONTRADOMÍNIO
e o CONJUNTO IMAGEM dela. e o CONJUNTO IMAGEM dela.
43
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x+2 1
29. (MAUÁ) – Sendo f(x) = –––––– , calcular f ––
x–5 2
I. Se x < 0, então f(x) < 0
30. (VUNESP) – Se f : → é uma função definida pela expressão II. f(1) + f(3) = f(4)
f(x – 2) = x3, então o valor de f(3) é igual a: III. A imagem de f é o intervalo [– 4, 3]
É correto afirmar que
a) 1 b) 27 c) 8 d) 125 e) 0
a) apenas III é verdadeira.
b) apenas I e II são verdadeiras.
31. (UF VIÇOSA) – Considere a função f : → definida por: c) apenas I e III são verdadeiras.
d) apenas II e III são verdadeiras.
2
—, se x é racional; e) todas as sentanças são verdadeiras.
5
f(x) =
3
—, se x é irracional. f(x) + 8
4 34. (UNESP) – Se f(x) = 3x + 5 e g(x) = –––––––– , o valor de g(1) é
3 f(x) – 4
f (
2) + f —
5 a) 1 b) 2 c) 4 d) 8 e) 16
O valor da expressão ———————— é:
f (π)
35. (FEI) – Uma função f: → é definida por f(x) = ax + b, com a,
2 20 5 69 23
a) —- b) —-– c) —–- d) –—- e) —–- b ∈ . Sabe-se que f(– 1) = 3 e f (1) = 7. O valor de f (3) é:
5 27 12 80 15
a) 0 b) – 1 c) 9 d) 10 e) 11
32. (FATEC – MODELO ENEM) – A figura abaixo mostra o gráfico de 36. (FATEC) – Sejam f e g funções de em , tais que
uma função y = f(x). Indique a alternativa falsa em relação a essa g(x) = f(2x + 3) + 5, para todo x real. Sabendo que o número 1 é
função. um zero da função f, conclui-se que o gráfico da função g passa
necessariamente pelo ponto
a) (– 2; 3) b) (– 1; 5) c) (1; 5)
d) (2; 7) e) (5; 3)
1 1
Sabe-se que f(0) – g(0) = —-. O valor de f(3) – 3 . g —- é:
3 5
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
44
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 45
41. (UNICAMP) – Para transformar graus Fahrenheit em graus cen- O diâmetro do líquen, em milímetros, 16 anos depois do derreti-
tígrados, usa-se a fórmula: mento do gelo, será
5 a) 9,0 b) 10,5 c) 12 ,0 d) 14,0 e) 16,0
C = —- (F – 32)
9
em que F é o número de graus Fahrenheit e C é o número de 47. (FEI) – A função f : → é tal que, para todo x ∈ , temos
graus centígrados. f (2x) = 2f (x). Se f (4) = 28, então:
a) Transforme 35 graus centígrados em graus Fahrenheit. a) f (1) = 7 b) f (1) = 8 c) f (1) = 9
b) Qual a temperatura (em graus centígrados) em que o número de d) f (1) = 10 e) f (1) não pode ser calculada
graus Fahrenheit é o dobro do número de graus centígrados?
42. (UF. OURO PRETO) – Uma empresa aérea vai vender passagem 48. (U.E. LONDRINA) – Seja f(n) uma função definida para todo n
para um grupo de 100 pessoas. A empresa cobrará do grupo f(2) = 2
inteiro tal que , em que p e q são inteiros. O
2.000 dólares por cada passageiro embarcado, mais 400 dólares f(p + q) = f(p) . f(q)
por cada passageiro que não embarcar. valor de f(0) é:
Pergunta-se:
a) Qual a relação entre a quantidade de dinheiro arrecadado pela a) –1 b) 0 c) 1 d)
2 e) 2
empresa e o número de passageiros embarcados?
b) Quanto arrecadará a empresa se só viajarem 50 passageiros? 49. (VUNESP) – Uma função f de variável real satisfaz a condição
c) Quantos passageiros viajarão se a empresa só conseguir f(x + 1) = f(x) + f(1), qualquer que seja o valor da variável x.
arrecadar 96.000 dólares? Sabendo-se que f(2) = 1, pode-se concluir que f(3) é igual a:
1 1 3 5
43. A figura abaixo representa o boleto de cobrança da a) —- b) —- c) —- d) 2 e) —-
4 2 2 2
mensalidade de uma escola, referente ao mês de
junho de 2008. 50. (MACKENZIE) – Numa função f tal que f(x + 2) = 3f(x) para todo
x real, sabe-se que f(2) + f(4) = 60. Então f(0) vale:
a) 2 b) 4 c) 5 d) 6 e) 8
1
52. (UNIFOR) – Considere a função dada por y = ––––––––– . Seu
3x – 2
Se M(x) é o valor , em reais, da mensalidade a ser paga, em que mais amplo domínio real é o conjunto
x é o número de dias em atraso, x ≠ 0, então
2
a) M(x) = 500 + 0,4x. b) M(x) = 500 + 10x. a) {x x ≠ 0} b) x x ≠ — c) {x x > 0}
c) M(x) = 510 + 0,4x. d) M(x) = 510 + 40x. 3
e) M(x) = 500 + 10,4x.
2 2
d) x x > — e) x x < —
3 3
44. (UnB) – Um motorista de táxi, em uma determinada localidade,
cobra uma quantia mínima fixa de cada passageiro, independen-
53. (U. PE) – Seja a função real de variável real
temente da distância a ser percorrida, mais uma certa quantia,
também fixa, por quilômetro rodado. Um passageiro foi trans- y = f(x) =
x + 7 +
1 – x. Seu domínio é dado por:
portado por 30km e pagou R$ 32,00. Um outro passageiro foi
a) – 7 < x < 1 b) – 7 ≤ x ≤ 1 c) x ≤ – 7 ou x ≥ 1
transportado por 25km e pagou R$ 27,00. Calcule o valor de reais
cobrado por quilômetro rodado. d) x < – 7 ou x >1 e) – 7 ≤ x < 1
45. (UNIFOR – MODELO ENEM) – Numa certa localidade, os usuários 54. Seja f uma função de em , tal que f(x + 3) = x2 +1 para todo x
pagam à Companhia Telefônica R$ 0,50 por impulso telefônico e real. Então f(x) é igual a:
R$ 500,00 mensais pela assinatura de cada linha telefônica. A a) x2 – 2 b) 10 – 3x c) – 3x2 + 16x – 20
Companhia Telefônica não cobra dos usuários os primeiros 90 d) x2 – 6x + 10 e) x2 + 6x – 16
impulsos feitos no mês. A expressão que permite calcular o valor
P(x), em reais, a ser pago mensalmente pelo uso de uma linha 3x + 5 –1
telefônica, por mais de 90 impulsos, em função do número x de 55. (MACKENZIE) – Se f é tal que f(x + 1) = –––––––– , x ≠ –––– ,
2x + 1 2
impulsos dados nesse mês, é
então o domínio de f é:
a) P(x) = 500 + 0,5x b) P(x) = 410 + 0,5x
c) P(x) = 455 + x d) P(x) = 455 + 0,5x 1 –1 –5
a) – ––– b) – –––– c) – ––––
e) P(x) = 500 + 90x 2 2 3
46. (MODELO ENEM) – Como resultado do aquecimento da Terra, 5 –3
algumas geleiras estão derretendo. Doze anos depois do desa- d) – ––– e) – ––––
3 5
parecimento das geleiras, pequenas plantas chamadas liquens
começaram a crescer nas pedras. Cada líquen cresce de forma
56. (MACKENZIE) – Se os números reias a e b são tais que a função
mais ou menos circular. A relação entre o diâmetro desse círculo
e a idade do líquen pode ser calculada, aproximadamente, pela a + bx + 4
f(x) = ––––––––––– tem domínio – {– 2} e f(1) = – 2, então a.b é igual
ax – 2b
fórmula d = 7,0 . t –
12 , para t ≥ 12.
a
Nessa fórmula, d representa o diâmetro do líquen em milímetros 4 7 5 5 4
e t representa o número de anos passados depois do desa- a) –– b) –– c) –– d) – –– e) – ––
parecimento das geleiras. 7 6 6 9 9
45
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57. (FUND. CARLOS CHAGAS) – O conjunto imagem da função O conjunto solução da equação f(x) . g(x) = 0 tem
y = 3x – 2, no intervalo ]– 1, 1[ é: a) 5 elementos. b) 3 elementos. c) 4 elementos.
d) 1 elemento. e) 2 elementos.
a) ]1, 4[ b) ]1, 3[ c) ]0, 1[
d) ]– 3, 3[ e) ]– 5, 1[ 60. Numa fazenda, havia 20% de área de floresta. Para aumentar
essa área, o dono da fazenda decidiu iniciar um processo de re-
florestamento. No planejamento do reflorestamento, foi elebo-
58. (FATEC) – O conjunto imagem da função real de variável real
rado um gráfico fornecendo a previsão da porcentagem de área
de floresta na fazenda a cada ano, num período de dez anos.
definida por f(x) = x, para – 1 ≤ x ≤ 1
– x + 1, para 1 < x ≤ 3
é:
a) [– 2, 1] b) [– 2, – 1] c) [– 2, 0]
d) [– 1, 1] e) [– 2, 1] – {0}
10. Sobrejetora, injetora e bijetora c) Pelo gráfico cartesiano, uma função é sobrejetora
→
se, e somente se, a projeção do gráfico sobre o eixo Oy
é o contradomínio.
a) Uma função f : A → B é sobrejetora se, e so-
mente se, o seu conjunto imagem é igual ao contrado-
mínio (B).
46
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61. Classifique as funções, dadas pelos diagramas de flechas, em sobrejetoras, injetoras e bijetoras.
a) b) c) d)
47
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Resolução b)
a) f é sobrejetora, pois Im(f) = B = {3, 4, 5} e f não é injetora, pois
f(2) = f(3) = 4 D(g) =
b) g é injetora, pois g(1), g(2), g(3) e g(4) são dois a dois distintos Im(g) =
g é sobrejetora
e g não é sobrejetora, pois Im(g) = {3, 5, 7, 8} ≠ B.
g não é injetora
c) h é sobrejetora e injetora, portanto h é bijetora.
d) i não é sobrejetora, pois Im(i) ≠ B e não é injetora, pois
i(2) = i(3)= 4
⇒ h é bijetora
d)
D(i) = [0; 5]
Im(i) = [– 2; 2] ≠
i não é injetora
i não é sobrejetora
Resolução
a)
64. Qual das seguintes funções representa uma função injetora, com domínio em A e imagem em B?
48
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65. (MODELO ENEM) – Entre os gráficos abaixo, o que melhor se 72. (ITA) – Qual das funções definidas abaixo é bijetora?
adapta a uma função bijetora (injetora e sobrejetora) com domínio a) f : → + tal que f(x) = x2
e contradomínio é: b) f : + → + tal que f(x) = x + 1
c) f : [1; 3] → [2; 4] tal que f(x) = x + 1
d) f : [0; 2] → tal que f(x) = sen x
e) f : [0; π] → [0; 1] tal que f(x) = sen x
x + 2, x = 6, 7, 8, 9
x + 3, x = 0, 1, 2, 3, 4, 5
a) A função f é definida por f(x) =
69. (MODELO ENEM) – Sejam B o conjunto formado por todos os
brasileiros e o conjunto dos números reais. b) A função f é não injetora.
Se f: B → é a função que associa a cada brasileiro sua altura, c) Conhecendo apenas o mês de licenciamento, não é possível
medida em centímetros, então f
determinar o algarismo final da placa.
a) é injetiva e não é sobrejetiva.
b) é injetiva e é sobrejetiva. d) f(x+1) – f(x) = 1 para x = 1,2,3,4,6,7,8.
c) não é injetiva e é sobrejetiva. e) O gráfico de f(x) é
d) não é injetiva e não é sobrejetiva.
1, se x é ímpar
0, se x é par
f(x) =
50
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Nas questões de 80 a 82, construa o gráfico de cada função e Pode-se concluir, então, que
analise a monotonicidade de cada uma. a) a arrecadação da Receita Federal, de janeiro a setembro de
2007, foi crescente.
80. f : → definida por f(x) = – 2x + 3
b) em setembro de 2007, a Receita Federal arrecadou 10% a
81. f : [2; 4] → definida por f(x) = x2 – 3x mais do que foi arrecadado em setembro de 2006.
c) a arrecadação de setembro de 2007 foi 11,14% maior que a
82. f : [0; 3] → definida por f(x) = x2 – 3x de janeiro de 2007.
d) em 2007, a arecadação foi crescente nos períodos de
83. (FGV – MODELO ENEM) – “Receita bate novo recorde e acumu- fevereiro a abril, e de maio a agosto.
la alta de quase 10%.” Esta foi a notícia dos jornalistas Fabio e) no período de julho a setembro de 2007, a arrecadação da
Graner e Gustavo Freire para O Estado de S. Paulo de 19 de outu- Receita Federal foi decrescente.
bro de 2007. O corpo da matéria , ilustrada pelo gráfico abaixo,
informa que “a arrecadação da Receita federal em setembro 84. (PUC-BA – MODELO ENEM) – O gráfico seguinte é da função f(x).
totalizou R$ 48,48 bilhões, um recorde para o mês. De janeiro a
setembro, ficou em R$ 429,97 bilhões que, corrigidos pela infla-
ção, somam R$ 435,01 bilhões, com crescimento de 9,94% ante
o mesmo período de 2006. O secretário adjunto da Receita Fede-
ral destacou que, de janeiro a setembro, a expansão das receitas,
na comparação com igual período de 2006, foi de 11,14%”.
A sentença verdadeira é:
a) f(1) = 1;
b) o domínio de f(x) é {x ∈ x ≠ 0};
c) o conjunto imagem de f(x) é {y ∈ y > 0};
d) f(x) é decrescente para 0 < x < 1;
e) f(x) é crescente para x > 0.
51
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a) Uma função f : A → é par se, e somente se, f(– x) = f(x) para todo x de A.
Simbolicamente: f : A → é par ⇔ f(– x) = f(x) , ∀x ∈ A
52
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d) Decorre da definição que uma função f : A → é limitada se o seu gráfico cartesiano está inteiramente contido
em uma faixa horizontal.
54
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• a função g:
I) é par
II) é limitada inferiormente
III) não é periódica
• a função h:
I) é par
II) é limitada superiormente
III) não é periódica
95. Seja f : [– 2; 2] → a função definida por f(x) = 3x. Então f não é 100. (MODELO ENEM) – Dizemos que uma função real é par se
a) ímpar. b) limitada. f(x) = f(– x) e que é ímpar se f(x) = – f(– x).
c) estritamente crescente. d) injetora. Das afirmativas que se seguem, indique qual a falsa:
e) bijetora. a) O produto de duas funções ímpares é uma função ímpar.
b) O produto de duas funções pares é uma função par.
96. Se f : → é a função definida por f(x) = x2 – 4, então f c) A soma de duas funções ímpares é uma função ímpar.
a) é ímpar. b) é limitada. d) A soma de duas funções pares é uma função par.
c) é injetora. d) é periódica. e) Alguma das afirmações anteriores é falsa.
e) não é monotônica.
101. (PUC) – Qual das funções abaixo é função par?
97. Se f : → é a função definida por f(x) = sen x, então f 1 1
a) não é limitada. b) não é periódica. a) f(x) = —— b) f(x) = —- c) f(x) = x
x2 x
c) é injetora. d) é ímpar.
e) é monotônica. d) f(x) = x5 e) f(x) = sen x
98. A única função par entre as relacionadas a seguir é: 102. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – Seja a função f : → de-
a) f : → tal que f(x) = 2x finida por f(x) = 3. Então a função g : → definida por
b) f : [– 2; 2] → tal que f(x) = x2 + x g(x) = f(x) . f(x) . f(x) ... f(x) será
c) f : [0; π] → tal que f(x) = cos x 144424443
d) f : [– π; π] → tal que f(x) = cos x n fatores
e) f : [– π; π] → tal que f(x) = sen x a) ímpar, para todo n.
b) ímpar, só para n ímpar.
99. Se f : → é uma função ímpar e f(2) = 3, então:
c) par, para todo n.
a) f(0) = 1 b) f(1) + f(–1) = 4
c) f(–2) = 3 d) f(2) – f(–2) = 6 d) par, só para n par.
e) f(2) + f(–2) = 4 e) nenhuma das anteriores está correta.
55
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103. Sejam f : → e g : → duas funções definidas por 105. Sejam f e g duas funções de em definidas por:
x + 3, se x ≤ 3
f(x) = x + 1, g(x) = x2 + x + 1. Determine gof e fog.
f(x) =
Resolução x – 4, se x > 3
a) (gof) (x) = g [f(x)] = g (x + 1) = (x + 1)2 + (x + 1) + 1 = g(x) = 2x – 7, ∀x ∈ .
= x2 + 2x + 1 + x + 1 + 1 = x2 + 3x + 3 Determine fog e gof.
b) (fog) (x) = f[g(x)] = f (x2 + x + 1) = (x2 + x + 1) + 1 = x2 + x + 2 Resolução
g(x) + 3, se g(x) ≤ 3
Observação: Note que gof ≠ fog. a) (fog) (x) = f[g(x)] =
g(x) – 4, se g(x) > 3
⇒
2x – 1, se x ≤ 3 Resolução
⇒ (gof) (x) =
2x – 15, se x > 3
f(x) = 5x – 1 f(x) = 5x – 1
(gof) (x) = 10x + 2 g[f(x)] = 10x + 2
⇒ ⇒
106. Sejam f : → e g : → duas funções tais que g(x) = 4x – 1 e
⇒ g (5x – 1) = 10x + 2
(gof) (x) = 12x + 7. Obter f(x).
a+1
Resolução Fazendo 5x – 1 = a, temos x = ——— e, portanto,
5
g(x) = 4x – 1 g(x) = 4x – 1
(gof) (x) = 12x + 7 g [f(x)] = 12x + 7 (a + 1)
⇒ ⇒ g(a) = 10 . —–—— + 2 ⇒ g(a) = 2 (a + 1) + 2 ⇒ g(a) = 2a + 4
5
⇒ 4f(x) – 1 = 12x + 7 ⇒ 4f(x) = 12x + 8 ⇒ f(x) = 3x + 2 Assim, g(x) = 2x + 4
108. Considere os conjuntos: 115. (FIC/FACEM) – Se f(x) = a + 1 e g(x) = 2x + 1, então (gof) (x) é
A = {1, 2, 3}, B = {0, 2, 4, 6} e C = {3, 5, 7, 9} igual a:
e as funções: f : A → B tal que f(x) = 2x a) 2a + 2 b) a – b c) 2x – 3 d) a + 3 e) 2a + 3
g : B → C tal que g(x) = x + 3
Determine: 116. (LAVRAS) – Considere as funções f(x) = 3, g(x) = 2x + 1, h(x) = x2
a) (gof) (2) b) (gof) (3) c) (gof) (x) Podemos obter uma função composta da forma f o g o h (x) = f(g(h(x))).
Assinale a alternativa incorreta.
109. Considere as funções reais f e g tais que: a) f o g o h (0) = 3.
f(x) = x3 + 1 e g(x) = x – 2. b) f o g o h (x) é uma função constante.
Determine: c) O gráfico de f o g o h (x) é uma reta.
a) (fog) (0) b) (gof) (0) c) (fof) (1) d) (gog) (1) d) f o g o h (x) é sempre zero.
e) f o g o h (3) = f o g o h (5)
110. (FGV) – Sejam f e g funções reais, tais que:
117. (MODELO ENEM) – A função f associa a cada número natural x
f(x) = x2 + 1
o resto da divisão de x por 4. A função g, de em , é definda
1 por g(x) = x2 – 2x + 1. O conjunto imagem de gof
g(y) = —-
y
a) possui 4 elementos.
Então, (fog) (2) é igual a:
b) contém números primos.
5 2 5 1 c) é formado por três números quadrados perfeitos.
a) 0 b) —- c) —- d) —- e) —-
4 5 2 5 d) só possui números pares.
e) é unitário.
111. (MACKENZIE) – Sejam f e g duas funções definidas em , com
valores em , tais que:
118. (MACKENZIE) – As funções f(x) = 3 – 4x e g(x) = 3x + m são tais
f(x) = 3x – 1
que f(g(x)) = g(f(x)), qualquer que seja x real. O valor de m é
g(x) = x2
9 5 6 9 2
Então, (gof) (x) é igual a: a) –– b) –– c) – –– d) –– e) – ––
4 4 5 5 3
a) 9x2 – 6x + 1 b) 3x2 – 1 c) 9x2 – 3x – 1
2
d) 3x – 6x + 1 2
e) 9x – 6x – 1
119. (MODELO ENEM) – Na figura, temos os gráficos das funções f e
g, de em . O valor de gof(4) + fog(1) é:
112. (CEFET-BA – MODELO ENEM) – Sendo f : → a função
definida por:
n/2, se n é par
f(n) =
n + 1, se n é ímpar
O valor de f(f(f(12))) é:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 6
57
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Observe que:
a) A = D (f) = CD (f –1) e B = D (f –1) = CD (f)
b) f é inversível ⇔ f é bijetora.
Substituir
y = 2x + 3
f(x) por y
Trocar
x = 2y + 3
x por y e y por x
x–3
“Isolar” o y x = 2y + 3 ⇔ 2y = x – 3 ⇔ y = ––––
2
Substituir x–3
f –1(x) = –––––
y por f –1(x) 2
58
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:44 Página 59
De 127 a 129 4x – 1
Determine f –1 e construa os gráficos de f e f –1. 131. (VIÇOSA) – A função inversa de f(x) = –––––– definida de em é:
3
127. f : → tal que f(x) = 2x – 1 3 4x + 1
a) f–1 (x) = ______ b) f–1 (x) = ______
128. f : + → + tal que f(x) = x2 4x – 1 3
d) y =
2x – 5 e) y =
2x2 – 5
59
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1 y + 90
133. (FEI) – Se a função real f é definida por f(x) = ——- para todo x > 0, ––––––––, para y ≤ 3110
x+1 20
então f –1(x) é igual a: c) H(y) =
y + 740
1 1 ––––––––, para y > 3110
a) —- – 1 b) —- + 1 c) x + 1 24
x x
y + 90
1 ––––––––, para y ≤ 3110
d) 1 – x e) ——–- 20
x+1 d) H(y) =
y + 750
––––––––, para y > 3110
134. (MODELO ENEM) – Uma empresa calcula o salário de seus 24
funcionários multiplicando o valor hora trabalhada pelo número de y + 90
horas que cada funcionário trabalhou no mês e desconta R$ 90,00 ––––––––, para y ≤ 3110
20
reais referentes a assistência médica e vale transporte, quando o e) H(y) =
número de horas trabalhadas é menor ou igual a 160. Ela paga y + 760
––––––––, para y > 3110
20% a mais por horas extras trabalhadas (quantidade de horas 24
que ultrapassarem 160). Se Mariana ganha R$ 20,00 por hora,
então, a funcão h que fornece o número de horas que ela
trabalhou a partir do seu salário y é: 2 2x + 4
135. Seja f : – {2} → – — tal que f(x) = —–——-.
y + 90 3 3x – 6
––––––––, para y ≤ 3110
20
a) H(y) = 2
y + 720 Determine a sentença que define a função f –1 : – — → – {2}
––––––––, para y > 3110 3
24
y + 90
2+x
––––––––, para y ≤ 3110 136. (MACKENZIE) – A função f definida em – {2} por f(x) = ——— é inver-
20 2–x
b) H(y) =
y + 730 sível. O seu contradomínio é – {a}. O valor de a é:
––––––––, para y > 3110
24 a) 2 b) – 2 c) 1 d) – 1 e) 0
5) (0) V, (1) F, (2) F, (3) F, (4) V, (5) F 6) C 34) C 35) E 36) B 37) E
15) E 16){ (2, 1), (4, 1), (4, 3)} 17) D 42) a) Sendo x a quantidade de passageiros embarcados e Q a
quantidade de dinheiro arrecadado, temos:
24) (I) não é função (II) não é função Q = 1600x + 40.000
5
26) B 27) D 28) E 29) – __
9
60
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68) 127)
bijetora
128)
estritamente decrescente
81) 82)
f–1 : + → + f–1 (x) = √⎯⎯x
129)
86) 87) C
88) A
f–1 : + → – f–1 (x) = – √⎯⎯x
89) D
90) C
130)
95) E
108) a) 7 b) 9 c) 2x + 3
109) a) – 7 b) – 1 c) 9 d) – 3 110) B
6x + 4
123) D 134) B 135) f–1(x) = _______ 136) D
3x – 2
61
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CAPÍTULO Álgebra
9 EXERCÍCIOS-TAREFA
(CONJUNTOS E FUNÇÕES)
1. Assinale a sentença falsa: 12. (MODELO ENEM) – Considere os conjuntos I, dos inventores, D,
a) 2 ∉ {x ∈ ⺞ / 2 < x < 5} b) {2} ∈ {x ∈ ⺞ / 2 ≤ x ≤ 5} dos distraídos, e L, dos loucos. Admitindo-se que todo inventor é
distraído e que alguns inventores são loucos, a representação
c) (2, 3) ∈ {(1, 2), (2, 3), (3, 4)} d) {1, 2, 3, 4} {1, 2, 3}
mais adequada dos três conjuntos é:
e) {1, 2} {1, 2, {1, 2}}
14. (MACKENZIE) – Observando a figura, considere, no conjunto Feita uma pesquisa de mercado sobre o consumo desses produ-
universo C, as afirmações: tos, foram coletados os dados da tabela abaixo:
Produto Número de consumidores
A 120
B 180
C 250
AeB 40
AeC 50
_____ _____ _____ BeC 60
I) (A B) (A B) = A B
_____ _____ _____ A, B e C 30
II) (A B) (A B) = A B
_ _ _____ _ _ Nenhum dos três 180
III) (A B) (A B) (A B) = A B
_ O conjunto das pessoas consultadas constitui uma amostra.
(Obs.: X é complementar de X em C) Note-se que os três primeiros dados da tabela (120, 180 e 250)
Então: não representam os que consomem apenas A ou apenas B ou
a) todas são verdadeiras. apenas C, e sim o número total de consumidores dos 3 produtos
b) todas são falsas. (isolados ou conjuntamente). Nessas condições, quantas pessoas
c) somente a (I) é verdadeira. foram consultadas?
d) somente a (II) é verdadeira. a) 500 b) 560 c) 610 d) 730 e) 910
e) somente a (III) é verdadeira.
21. (ITAJUBÁ) – Dos 80 alunos de uma turma, 15 foram reprovados
15. (U. PASSO FUNDO – MODELO ENEM) – Dos alunos formandos
em Matemática, 11 em Física e 10 em Química. Oito alunos
de uma escola de segundo grau, 70 inscreveram-se no vestibular
foram reprovados simultaneamente em Matemática e Física, seis
para Medicina, 42 para Odontologia, 15 para ambos, Medicina e
em Matemática e Química e quatro em Física e Química. Sabendo
Odontologia, e 38 em outros. O número total de alunos for-
que 3 alunos foram reprovados nas três disciplinas, determine
mandos dessa escola que se inscreveram em algum vestibular é:
quantos alunos não foram reprovados em nenhuma dessas
a) 165 b) 135 c) 127 d) 97 e) 120
disciplinas.
16. (PUC-RIO) – Um levantamento socioeconômico entre os
22. (PUCCAMP) – Dados os conjuntos A = {3, 4, 6}, B = {1, 2} e
habitantes de uma cidade revelou que, exatamente:
C = {3, 6, 9, 12}, determine o conjunto (C – A) x B.
17% têm casa própria,
22% têm automóvel,
23. Se A é um conjunto tal que n(A x A) = 9 e que {(2; 4), (4; 5)} A x A,
8% têm casa própria e automóvel.
determinar A x A.
Qual o percentual dos que não têm casa própria nem automóvel?
24. No produto cartesiano x , os pares ordenados (3x + y; 1) e (7; 2x – 3y)
17. (U.E. FEIRA DE SANTANA – MODELO ENEM) – Num grupo de
são iguais. Os valores de x e y são respectivamente:
50 esportistas, 25 jogam tênis, 29, basquete e 15 praticam os dois
a) 1 e 2 b) – 1 e 2 c) 2 e 1
esportes. Sabendo-se que x esportistas do grupo não jogam tênis
d) – 2 e 1 e) – 1 e – 2
ou basquete, o valor de x é:
a) 4 b) 6 c) 10 d) 11 e) 39
25. Sejam A e B conjuntos não vazios. Se A x B tem 12 elementos,
18. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – Numa escola, há n alunos. então A B pode ter, no máximo:
Sabe-se que 56 alunos leem o jornal A, 21 leem os jornais A e B, a) 7 elementos b) 8 elementos c) 11 elementos
106 leem apenas um dos dois jornais e 66 não leem o jornal B. O d) 12 elementos e) 13 elementos
valor de n é:
a) 249 b) 137 c) 158 d) 127 e) 183 26. (UNIFOR) – Indica-se por n(X) o número de elementos do conjunto
X. Dados dois conjuntos, A e B, não vazios, sabe-se que n (A x B) = 20,
19. (PUC – MODELO ENEM) – Numa comunidade constituída de n (A B) = 8 e n(A B) = 1. Nestas condições, é correto afirmar
1.800 pessoas, há três programas de TV favoritos: Esporte (E), que n(A) e n(B) são iguais às raízes da equação:
Novela (N) e Humorismo (H). A tabela abaixo indica quantas a) x2 + 9x + 20 = 0 b) x2 + 12x + 20 = 0
pessoas assistem a esses programas. c) x2 – 12x + 20 = 0 d) x2 – 9x + 20 = 0
2
e) x – 20x + 9 = 0
Programas E N H E e N N e H E e H E, N e H
27. (UFPR) – Considere os conjuntos seguintes, nos quais indica o
Número de
400 1220 1080 220 800 180 100 conjunto dos números reais e o dos números inteiros:
Telespectadores A = {x ∈ x – 1 ≥ 0}, B = {x ∈ x < 3}, C = {1, 2, 3, 4, 5}. É
correto afirmar que:
Observando esses dados, verifica-se que o número de pessoas da
(01) A = [–1; + ∞)
comunidade que não assistem a nenhum dos três programas é:
a) 200 b) os dados do problema estão incorretos (02) 3 ∈ B
c) 900 d) 100 e) 180 (04) A ∩ B = Ø
(08) A ∪ C = A
20. (UFGO) – Numa certa cidade, são consumidos três produtos, A, (16) O produto cartesiano B x C tem 30 elementos
B e C, sendo:
A – um tipo de desodorante, 28. (PUCC) – Dados os conjuntos
B – um tipo de sabonete e A = { x ∈ 1 ≤ x ≤ 3 } e B = {x ∈ – 1 ≤ x ≤ 1},
C – um tipo de creme dental. represente, graficamente, o produto cartesiano B x A.
63
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29. (PUCC) – Sejam M = {x ∈ 0 ≤ x ≤ 5} e P = {x ∈ 3 ≤ x ≤ 7}. a) Somente I pode ser gráfico de função da forma y = f(x).
O conjunto (M – P) x (P – M) é representado pela região: b) I, III e IV podem ser gráficos de funções da forma y = f(x).
c) Nenhum deles pode ser gráfico de funções da forma y = f(x).
d) II e IV não podem ser gráficos de funções da forma y = f(x).
e) Somente III pode ser gráfico de função da forma y = f(x).
34. (UFG) – A função, definida para todo número real x, cujo gráfico é
2 2
––x + 4, x < 5 – ––x + 4, x < 5
5 5
a) f(x) = b) f(x) =
4 4
a) R1 b) R2 c) R3 d) R4 e) R1 R4 – ––x + 9, x ≥ 5 ––x + 9, x ≥ 5
5 5
5 2
30. Obtenha o conjunto C = {(x, y) ∈ A x B y > x + 6}, sabendo que ––x + 4, x < 5
2
––x + 4, x < 5
5
c) f(x) = d) f(x) =
A = {x ∈ / –6 < x ≤ –3}, B = {1, 2, 3} e é o conjunto dos 5 4
números inteiros. – ––x + 9, x ≥ 5 ––x + 9, x ≥ 5
4 5
31. Sejam os conjuntos A = {0, 1, 2, 3, 4} e B = {2, 8, 9}, e a relação R, 5
––x + 4, x < 5
de A em B, definida por R = {(x, y) ∈ A x B x é divisor de y}. 2
e) f(x) =
5
Nestas condições, R é o conjunto: ––x + 9, x ≥ 5
4
a) {(0, 2), (0, 8), (0, 9), (1, 2), (1, 8), (1, 9), (2, 2), (2, 8), (3, 9), (4, 8)}
b) {(1, 2), (1, 8), (1, 9), (2, 2), (2, 8), (3, 9), (4, 8)} 35. (PUC) – Dados A = {x ∈ 1 ≤ x ≤ 130} e B = {x ∈ 0 ≤ x ≤ 9}
c) {(2, 1), (2, 2), (8, 1), (8, 2), (8, 4), (9, 1), (9, 3)} Definimos a função f : A → B por f(x) = algarismo das unidades de x.
d) {(0, 2), (0, 8), (0, 9), (2, 2)} Então o número de elementos de A associados ao número 2 ∈ B é:
e) {(2, 0), (2, 2), (2, 4)} a) 10 b) 13 c) 3 d) 1 e) 0
1
37. Se f(x) = 2x3 – 1, então f(0) + f(–1) + f — é igual a:
2
–3 – 15 – 19 – 17 – 13
a) —-– b) –—— c) —— d) —— e) ——
4 4 4 4 4
x2
38. Dada a função f(x) = 2x – k e a função g(x) = —- – 3k, determine k
2
para que se tenha f(2) = g(3).
1 1 1 3 5
a) —- b) – —- c) —- d) —- e) – —-
2 8 4 4 4
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39. (U.E. FEIRA DE SANTANA) – A função real f é definida por 49. (U.E. FEIRA DE SANTANA – MODELO ENEM) – A tarifa de uma
f(x) = ax + b; se f(– 2) = – 3 e f(0) = 1, então, o valor de f(x + 3) é: corrida de táxi é composta de uma parte fixa, a bandeirada, e de
a) 2x + 1 b) 2x + 3 c) 2x + 7 uma parte variável que depende da distância percorrida. Se a
d) – 2x + 4 e) – 2x + 5 bandeirada estiver custando R$ 0,30 e o quilômetro rodado
R$ 0,18, por uma corrida de 10km, pagar-se-á:
1 a) R$ 0,48 b) R$ 1,80 c) R$ 2,10
40. (UNICID) – Os pontos (1, 6) e —-, – 2 pertencem ao gráfico
3 d) R$ 3,00 e) R$ 4,80
a
da função f(x) = ax + c, a ≠ 0. Então, a razão —-, c ≠ 0, vale:
2
c 50. (PUCCAMP – MODELO ENEM) – Na fabricação de até 500
a) – 4 b) – 3 c) – 2 d) 1 e) 2 unidades por mês de certo produto, o gasto de uma empresa é
x–3 composto por um valor fixo de 750 dólares mais um custo, por
41. (FATEC) – Se f é uma função de em defina por f(x) = –––––– , unidade, de 5,50 dólares. Quando a produção supera 500
x2 + 3 unidades, o valor fixo não muda, mas o custo por unidade cai para
f(x) – f(1) 4,00 dólares. A relação entre o gasto mensal G da empresa e o
então a expressão –––––––– para x ≠ 1 é equivalente a:
x–1 número u de unidades produzidas no mês é dada por:
G(u) = 750 + 5,50 se 0 ≤ u ≤ 500
x+3
a) ––––––––
x–3
b) ––––––––
x+1
c) –––––––– a)
G(u) = 750 + 4,00 se u > 500
2(x2 + 3) 2(x2 + 3) 2(x2 + 3)
G(u) = 750 + 5,50 . u se u ≤ 500
x–1
d) ––––––––
1
e) – ––
b) G(u) = 4,00 . u se u > 500
2(x2 + 3) x
G(u) = 750 + 5,50 . u se 0 ≤ u ≤ 500
42. (VUNESP) – Considere a função f : → , definida por f(x) = 2x – 1.
c) G(u) = 4,00 . u se u > 500
Determine todos os valores de m ∈ para os quais é válida a
igualdade. 5,50 + 4,00
d) G(u) = 750 + —————— . u se u ≥ 0
m 2
f(m2) – 2f(m) + f(2m) = —–.
2 G(u) = 750 + 5,50 . u se 0 ≤ u ≤ 500
43. (FEI) – Seja f : → a função tal que f(x) = x2
+ bx + c.
e) G(u) = 750 + 4,00 . u se u > 500
Calcule b . c sabendo-se que f(– 1) = 1 e f(1) = α. 2
51. (UNIFOR) – Na relação y = 90 . 3–0,5x , y representa o número de
44. Considere a função f(x) = ax2 + bx + c, a ≠ 0, com as seguintes alunos cuja nota difere x pontos da média (que foi 4,0) em certo
condições: f(1) = 0, f(–1) = 10 e f(2) = 7. A expressão a + 2b + 5c exame vestibular. Nessas condições, quantos alunos obtiveram 2
vale: pontos acima da média nesse exame?
a) 19 b) 4 c) 3 d) – 1 e) – 4 52. (UF.PELOTAS) – Um estudo das condições ambientais de uma
comunidade suburbana indica que a taxa média diária de monóxido
45. (UNIRIO) – É dada a função f(x) = a . 3bx, em que a e b são cons- de carbono no ar será de C(p) = 0,5 p + 1 partes por milhão, quando
tantes. Sabendo que f(0) = 5 e f(1) = 45, obtemos para f(1/2) o valor: a população for “p” milhares. Estima-se que, daqui a “t” anos, a
população da comunidade será de p(t) = 10 + 0,1 t2 milhares.
a) 0 b) 9 c) 15 3 d) 15 e) 40
Calcular a taxa de monóxido de carbono no decorrer de dois anos.
46. (UNISA) – Seja f a função tal que:
53. (PUCCAMP – MODELO ENEM) – Para produzir um número n de
f(x) = x3 – 8 + (x2 + 2x + 4) . (2 – x) peças (n inteiro positivo), uma empresa deve investir
O conjunto de todas as soluções da equação f(x) = 0 é: R$ 200 000,00 em máquinas e, além disso, gastar R$ 0,50 na
a) Ø b) {2} c) {–2} d) {–2, 2} e) produção de cada peça. Nessas condições, o custo C, em reais,
da produção de n peças é uma função de n dada por:
47. (F. RADIAL-SP – MODELO ENEM) – Dona Ema, esposa de John a) C(n) = 200 000 + 0,50 b) C(n) = 200 000 n
Scargot, cria pássaros. Mensalmente, compra ração e milho num n
total de 100 kg. A ração custa R$ 0,40 o quilograma e o milho, c) C(n) = —- + 200 000 d) C(n) = 200 000 - 0,50n
R$ 0,25. 2
Se x representa a quantidade, em quilogramas, de ração comprada, 200 000 + n
e) C(n) = —————–—-
pode-se afirmar que a função gasto, em reais, é dada por: 2
a) g(x) = 0,15x, 0 < x < 100 54. (ULBRA) – O domínio e a imagem de f(x) =
x + 2 são, respec-
b) g(x) = 0,40x, 0 < x < 100 tivamente,
c) g(x) = 0,15x + 25, 0 < x < 100 a) [– 2, + ∞) e + b) [– 2, 2) e c) (– 2, 2) e +
d) g(x) = 0,25x + 40, 0 < x < 100 d) (– 2, + ∞) e e) + e +
e) g(x) = 0,40x – 25, 0 < x < 100
x–1
48. (FATES – MODELO ENEM) – Sabe-se que o número de bactérias 55. (MAUÁ) – Se f(x) = ————–, então o domínio de f é:
num meio, sob certas condições, duplica a cada 10 minutos.
x–5
No instante inicial, o número de bactérias era 5000. Qual a ex-
pressão que descreve corretamente como varia o número de a) ] – ∞; 1 ] b) [ 5 ; + ∞ [ c) ] 5 ; + ∞ [
bactérias, N, em função do tempo, t, em minutos? d) ] – ∞; 1 [ e) [ 1 ; 5 [
t
2t –––
10 56. (FATEC) – O domínio da função f(x) = (4 – x2)50% é o conjunto:
a) N = 5000 . –––– b) N = 5000 . 2
10 a) {x ∈ x ≤ –2 ou x ≥ 2}
t
2t 2 b) {x ∈ –2 ≤ x ≤ 2}
c) N = 5000 + —-– d) N = 5000 + —–-
10 10 c) Ø
t
2 d)
e) N = 5000 . —-–
10 e) {100%}
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57. Seja f uma função de +* em *. O domínio da função g tal que: É correto afirmar que
f(2x – 4) a) o conjunto imagem de f é o intervalo ]– 1, + ∞[
g(x + 1) = –––––––– é: b) f é negativa, para todo x ∈ e x < 3
f(9 – 3x)
c) f é crescente, para todo x ∈
a) ]2, 3[ b) ]3, 4[ c) [–1, 2] d) [4, 5] e) [0, 1] d) f é bijetora
58. (UEL) – Seja a função f : ] – 1; 2[ → , definida por f(x) = 2x + 1. e) f é par
O conjunto imagem de f é o intervalo:
68. Diz-se que uma função f é ímpar se, para todo x de seu domínio,
a) ]– 1; 5[ b) ]– 1; 2[ c) ]– 2; 1[ f(– x) = – f(x). Se as funções seguintes são tais que f : A → ,
d) ]– 2; 4[ e) ]2; 4[ qual delas pode ser ímpar?
1
59. (MACKENZIE) – A função f : → é tal que f(3x) = 3 . f(x), ∀x ∈ . a) f(x) = x2 + 1 b) f(x) = –– c) f(x) = log3x
Se f(9) = 45, então f(1) + f(3) é igual a: x
a) 15 b) 5 c) 20 d) 10 e) 25
d) f(x) = 3x – 1 e) f(x) = 2x + 2–x
60. (CESGRANRIO) – A função f satisfaz a relação:
69. (UNICAP) – Sejam A e B subconjuntos não vazios do conjunto
f(x + 1) = x . f(x), ∀x ∈ *+ dos números reais e f e g funções com domínio A e contrado-
1 3 mínio B. Julgue os itens a seguir:
Se f — =
π, calcule f — .
2 2 0) Se f é a função identidade, então A = B.
61. A função f de em B ⊂ , definida por f(x) = 3x2 – 2x – 1 é f+g
1) Se f é par e g é par, então —–—–- é par.
sobrejetora. Determine B. 2
2) Se f é crescente e g decrescente, então existe x0 ∈ A tal
62. A função f: +* → * é estritamente crescente. que f(x0) = g(x0).
Se f(9 – 3x) > f(2x – 4), então:
3) Se g é a inversa de f, então A = B.
a) –1 < x < 2 b) x > 4 c) x < –1
d) 2 < x < 3 e) x < 5/2 4) fog = gof para todo elemento do domínio.
63. Se f: +* → é estritamente decrescente e f(3x – 2) < f(2 – x), 70. (FUVEST) – Se f : → é da forma f(x) = ax + b e verifica
então: (fof)(x) = x + 1, para todo x real, então a e b valem, respectiva-
2 2 mente:
a) x < –– b) x > 2 c) –– < x < 1
3 3 1 1
a) 1 e —- b) – 1 e —– c) 1 e 2
d) 1 < x < 2 e) x < – 1 2 2
64. (ITA) – Qual das funções definidas abaixo é bijetora? d) 1 e – 2 e) – 1 e qualquer
76. Seja f: → a função definida por f(x) = 2x+3. A função g: → A função inversa de f está mais bem representada no gráfico:
tal que (fog)(x) = 8x + 5 está definida por:
a) g(x) = 4x – 6 b) g(x) = 4x + 7 c) g(x) = 4x – 1
d) g(x) = 4x + 1 e) g(x) = 7x + 4
78. (UEM) – Com respeito à função f : → definida por f(x) = 4x+2,
assinale o que for correto.
1
a) A função inversa de f é f–1: → definida por f–1(x) = –––––– .
4x + 2
b) A função composta fof(x) é definida por (4x+2)2.
c) Para todo x pertencente ao domínio de f, tem-se que f(x) é um
número par.
d) Se um ponto (a, b) pertence ao gráfico de f, então a ≠ b.
e) f não é uma função decrescente.
83. Seja a função f:[3, 6]→[0, 12] tal que f(x) = x2 – 5x + 6. Determine
1
80. Sejam f :]0, + ∞ [ → ] 0, + ∞ [ a função dada por f(x) = ––– e f–1 a o ponto onde a função f intercepta a sua inversa f–1.
x2
84. Determine os pontos em que as representações gráficas da
função inversa da f. O valor de f – 1 no ponto 4 é: função f(x) = x3 e da sua inversa se interceptam.
1 1
a) –– b) –– c) 1 d) 2 e) 4 85. (ITA) – Supondo a < b, em que a e b são constantes reais, con-
4 2 sidere a função H(x) = (b – a) x + a definida em [0; 1]. Podemos
assegurar que
81. Sabendo que a função f : – {1} → – {a} definida por
a) H não é uma função injetora.
2x – 3
f(x) = ––––––– é inversível, determine o valor do número real a. b) Dado y0 < b, sempre existe x0 em [0; 1] tal que H(x0) = y0.
x–1 c) Para cada y0, com a < y0 < b, corresponde um único x0 em [0; 1]
tal que H(x0) = y0.
82. (UFPB) – Considere a função f:[0,2] → [0,3], definida por: d) Não existe uma função real G, definida em [a; b] tal que
0≤x≤1 (GoH) (x) = x, para cada x em [0; 1]
2x – 1, 1 < x ≤ 2
x2,
f(x) =
e) H : [0; 1] → [a; b] não é sobrejetora.
7) E 8) 13 9) E 10) A
23) AxA = {(2, 2), (2, 4), (2, 5), (4, 2), (4, 4), (4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 5)} 29) D 30) C = {(–5, 2), (–5, 3), (–4, 3)}
67
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1
41) A 42) m = 0 ou m = –––
4
α2 – 2α + 1
43) b . c = ––––––––––––– 44) D 45) D
4
83) (3 + 3, 3 + 3)
85) C
68
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CAPÍTULO
Álgebra
1. Definição Exemplo 2
Construir o gráfico da função f : → definida por
Chama-se função polinomial do 1o. grau a toda fun- f(x) = – x + 3
ção f : → definida por: Resolução
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a
f(x) = ax + b , a ∈ * e b ∈ x e calculando as imagens correspondentes.
Demonstra-se que
a) o gráfico da função polinomial do 1o. grau é
sempre uma reta oblíqua;
b) se a > 0, então a função é estritamente crescente;
c) se a < 0, então a função é estritamente decrescente;
→ b
( )
d) o gráfico de f intercepta o eixo Ox no ponto – –– ; 0 ou
a
–b
seja: ––– é a raiz de f;
a
→
e) o gráfico de f intercepta o eixo Oy no ponto (0; b).
69
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70
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2. Construir o gráfico da função f : → definida por f(x) = – 4x – 4. 4. (UFABC – MODELO ENEM) – Um restaurante utiliza sistemas
Resolução diversos para cobrar pelas suas refeições: preço fixo ou preço por
a) Para x = 0, temos f(0) = – 4.0 – 4 = – 4 e, portanto, o intercepto quilograma, dependendo da quantidade consumida pelo cliente. A
→ tabela resume os preços praticados:
com o eixo Oy é o ponto (0; – 4).
b) f(x) = 0 ⇔ – 4x – 4 = 0 ⇔ x = – 1 (raiz de f) e,portanto, o
→ Até 400 gramas R$ 6,00 por refeição
intercepto com o eixo Ox é o ponto (– 1; 0).
c) Localizando os pontos (0; – 4) e (– 1; 0) no sistema de
Acima de 400 gramas R$ 6,00 por 400 g, acrescidos
coordenadas cartesianas, temos:
de R$ 0,01 por grama que
exceder 400 g.
Resolução
Sendo x gramas a quantidade de alimento consumida por um
cliente desse restaurante, o preço, em reais, que ele pagará será
Admitindo-se que os pontos do gráfico acima pertencem a uma
dado pela função
reta, a mortalidade infantil em 2015, em milhões de bebês, será
6, se 0 < x ≤ 400
0,01 (x – 400) + 6, se x ≥ 400
igual a
f(x) = ⇔
a) 9 b) 8 c) 7 d) 6 e) 5
Resolução
6, se 0 < x ≤ 400
Uma maneira de resolver a questão é escrever a equação da reta
que passa pelos pontos (1980; 15) e (2000; 11)
⇔ f(x) = 0,01x + 2, se x ≥ 400
O gráfico que melhor representa f é o da alternativa B.
É mais rápido, porém, usar a semelhança de triângulos
5. Resolver, em , as inequações:
a) 3x – 6 < 0 b) – 3x + 6 < 0 c) 6 – 2x ≥ 0
d) x – 3 < x + 3 e) – x + 3 ≤ x + 3 f) x – 2 > x + 2
Resolução
a) 3x – 6 < 0 ⇔ 3x < 6 ⇔ x < 2 ⇔ V = {x ∈ x < 2}
b) – 3x + 6 < 0 ⇔ – 3x < – 6 ⇔ 3x > 6 ⇔ x > 2 ⇔ V = {x ∈ x > 2}
c) 6 – 2x ≥ 0 ⇔ – 2x ≥ – 6 ⇔ 2x ≤ 6 ⇔ x ≤ 3 ⇔ V = {x ∈ | x ≤ 3}
15 – 11 2000 – 1980 4 20 d) x – 3 < x + 3 ⇔ x – x < 3 + 3 ⇔ 0x < 6 ⇔ V =
–––––––– = –––––––––––– ⇔ ––––––– = –––– ⇔
11 – a 2015 – 2000 11 – a 15 e) – x + 3 ≤ x + 3 ⇔ – x – x ≤ 3 – 3 ⇔ – 2x ≤ 0 ⇔ 2x ≥ 0 ⇔ x ≥ 0 ⇔
4 4 ⇔ V = {x ∈ x ≥ 0} = +
⇔ ––––––– = ––– ⇔ 11 – a = 3 ⇔ a = 8
11 – a 3
f) x – 2 > x + 2 ⇔ x – x > 2 + 2 ⇔ 0x > 4 ⇔ V = ø
Resposta: B
71
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1 1 d)
6. Demonstrar que se x > y > 0, então —- < —- .
x y
Resolução
x y 1 1 1 1
x > y > 0 ⇔ —–- > —–- ⇔ —- > —- ⇔ —- < —-
xy xy y x x y
––
A = {x ∈ x < 1 ou x ≥ 3}
2x – 3
8. Resolver, em , o sistema 1 < ———- ≤ 5.
AB= 3
Resolução
b) 2x – 3
1 < —–—— ≤ 5 ⇔ 3 < 2x – 3 ≤ 15 ⇔ 6 < 2x ≤ 18 ⇔ 3 < x ≤ 9 ⇔
3
⇔ V = {x ∈ | 3 < x ≤ 9}
– 2x – 10 < 0
9. Resolver, em , o sistema
3x + 6 ≤ 0
Resolução
a) 2x – 10 < 0 ⇔ 2x < 10 ⇔ x < 5 ⇔ V1 = {x ∈ | x < 5}
A B = {x ∈ x = 1 ou 2 < x < 3} b) – 3x + 6 ≤ 0 ⇔ – 3x ≤ – 6 ⇔ 3x ≥ 6 ⇔ x ≥ 2 ⇔ V2 = {x ∈ | x ≥ 2}
c) O conjunto verdade do sistema é V = V1 V2
c)
10. (EDSON QUEIROZ-CE) – O gráfico abaixo representa a função de 11. Dados os números reais a e b tais que 0 < a < b, então é sempre
em dada por f(x) = ax + b (a, b ∈ ). De acordo com o gráfico, verdadeiro que:
conclui-se que
a 2a a+1 b+1 a a2
a) —- < —–- b) –——- < —–—- c) —- < —-–
b 2b b a b b2
b a 1 1
d) —- < —- e) —- < —-
a b a b
1
14. O menor inteiro positivo n tal que 3n ≥ —- (n + 31) é:
2
a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9
a) a < 0 e b > 0 b) a < 0 e b < 0 15. (MACKENZIE) – Em , o produto das soluções da inequação
c) a > 0 e b > 0 d) a > 0 e b < 0 2x – 3 ≤ 3 é:
e) a > 0 e b = 0 a) maior que 8 b) 6 c) 2 d) 1 e) 0
72
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 73
16. (MODELO ENEM) – Se o conjunto solução, em , da inequação 19. (UNICAMP – MODELO ENEM) – Numa escola, é adotado o
seguinte critério: a nota da primeira prova é multiplicada por 1, a
3
ax + b > 0 é x ∈ x < – —- , então pode-se afirmar que: nota da segunda prova é multiplicada por 2 e a nota da terceira
2
a) a < 0 e b > 0 b) a > 0 e b < 0 c) a > 0 e b > 0 prova é multiplicada por 3. Os resultados, após somados, são
d) a < 0 e b < 0 e) ab = 0 divididos por 6. Se a média obtida por este critério for maior ou
igual a 6,5, o aluno é dispensado das atividades de recuperação.
17. Resolver o sistema de inequações: Suponha que um aluno tenha tirado 6,3 na primeira prova e 4,5 na
segunda prova. Quanto precisará tirar na terceira prova para ser
x x–2
—- – —––—- < 2 dispensado da recuperação?
3 5
3 (x – 6) Nas questões de 20 a 22, resolver, em , as inequações.
———––- > 0
4
3x + 2 < 7 – 2x
48x < 3x + 10 x–1 x–3 x–2
11 – 2(x – 3) > 1 – 3(x – 5) 21. x – —–—- > —–––– – —–—-
2 4 3
é o conjunto de todos os números reais x, tais que:
2
a) – 1 < x < 0 b) – 1 < x < 1 c) – 1 < x < —- 5x – 1 3x – 13 5x + 1
9
1 4 22. ——— – –———- > —–——
d) – 1 < x < —- e) – 1 < x < —- 4 10 3
3 9
d) V = Ø 22) V = {x ∈ | x < 1}
14) C 15) E
73
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CAPÍTULO Álgebra
1. Definição Exemplo 2
Construir o gráfico da função f : → definida por
Chama-se função polinomial do 2o. grau, ou fun-
f(x) = – x2 – 2x + 3.
ção quadrática, a toda função f : → definida por:
Resolução
f(x) = ax2 + bx + c , a ∈ *, b ∈ e c ∈ Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a
x e calculando as imagens correspondentes.
x y = – x2 – 2x + 3 (x; y)
2. Como obter o gráfico
Exemplo 1 –4 y = – (– 4)2 – 2 . (– 4) + 3 = – 5 (– 4; – 5)
Construir o gráfico da função f : → definida por
y = f(x) = x2 – 2x – 3. –3 y = – (– 3)2 – 2 . (– 3) + 3 = 0 (– 3; 0)
Resolução
–2 y = – (– 2)2 – 2 . (– 2) + 3 = 3 (– 2; 3)
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a
x e calculando as imagens correspondentes. –1 y = – (– 1)2 – 2 . (– 1) + 3 = 4 (– 1; 4)
x y= x2 – 2x – 3 (x; y)
0 y = – 02 – 2 . 0 + 3 = 3 (0; 3)
–2 y = (–2)2 – 2 . (– 2) – 3 = 5 (– 2; 5)
1 y = – 12 – 2 . 1 + 3 = 0 (1; 0)
–1 y = (– 1)2 – 2 . (– 1) – 3 = 0 (– 1; 0)
2 y = – 22 – 2 . 2 + 3 = – 5 (2; – 5)
0 y= 02 –2.0–3=–3 (0; – 3)
Localizamos os pontos obtidos num sistema de coor-
1 y = 12 – 2 . 1 – 3 = – 4 (1; – 4) denadas cartesianas:
2 y = 22 – 2 . 2 – 3 = – 3 (2; – 3)
3 y = 32 – 2 . 3 – 3 = 0 (3; 0)
4 y = 42 – 2 . 4 – 3 = 5 (4; 5)
Exemplo 3
Construir o gráfico da função f : → definida por
y = f(x) = x2 – 4x + 4.
Resolução
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a
x e calculando as imagens correspondentes.
74
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 75
3. Conclusões
a) A parábola que representa uma função polino-
mial do 2o. grau pode ser de seis tipos possíveis, con-
forme os valores de a e de Δ. A saber:
Exemplo 4
Construir o gráfico da função f : → definida por
f(x) = – x2 + 2x – 3.
Resolução
Construímos uma tabela atribuindo alguns valores a
x e calculando as imagens correspondentes.
x y = – x2 + 2x – 3 (x; y)
–1 y = – (– 1)2 + 2 . (– 1) – 3 = – 6 (– 1; – 6)
0 y = – 02 + 2 . 0 – 3 = – 3 (0; – 3)
1 y = – 12 + 2 . 1 – 3 = – 2 (1; – 2)
2 y = – 22 + 2 . 2 – 3 = – 3 (2; – 3)
3 y = – 32 + 2 . 3 – 3 = – 6 (3; – 6)
Localizamos os pontos obtidos num sistema de coor-
denadas cartesianas.
75
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 76
b) Nota-se, pelo gráfico, que a função polinomial tipo” ax2 + bx + c < 0 (a ≠ 0) é determinar o conjunto de
do 2o. grau, definida de em , não é nem injetora e nem todos os valores da variável x para os quais o gráfico de
sobrejetora. f(x) = ax2 + bx + c se encontra abaixo do eixo x.
c) O conjunto solução da inequação x2 – 6x + 5 < 0
4. Inequação do 2o. grau em , por exemplo, é {x ∈ 1 < x < 5}, pois o esboço
do gráfico da função f(x) = x2 – 6x + 5 é:
Chama-se inequação do 2o. grau a toda sentença
aberta do tipo ax2 + bx + c > 0 ou ax2 + bx + c ≥ 0 ou
ax2 + bx + c < 0 ou ax2 + bx + c ≤ 0, com a ∈ *,
b ∈ e c ∈ .
Como resolver
a) Resolver, em , uma inequação do 2o. grau “do
tipo” ax2 + bx + c > 0 (a ≠ 0) é determinar o conjunto de
todos os valores da variável x para os quais o gráfico de
f(x) = ax2 + bx + c se encontra acima do eixo x.
b) Resolver, em , uma inequação do 2o. grau “do
4. Resolver, em , a inequação x2 – 4x + 5 ≥ 0. 6. (MODELO ENEM) – Na praça principal de uma vila será inau-
Resolução gurado um mural retangular. No projeto ilustrado na figura, o
mural está representado pelo retângulo maior, e a tapeçaria pelo
O conjunto solução da inequação x2 – 4x + 5 ≥ 0 é , pois o
retângulo menor, sombreado; x representa a medida, em metros
esboço do gráfico de f(x) = x2 – 4x + 5 é:
de um dos lados do mural. Cada um dos lados da tapeçaria ficará
paralelo a dois dos lados do mural, com margens de 0,5 m e de
1 m, como a figura ilustra. O mural terá 26 m de perímetro e
1 < x < 11.
–x
x2 – 4x + 3 > 0
5. Resolver, em , o sistema 2 + x + 2 ≤ 0
Resolução
a) O conjunto verdade da inequação x2 – 4x + 3 > 0 é
V1 = {x ∈ x < 1 ou x > 3}, pois o gráfico de f(x) = x2 – 4x + 3
é do tipo
A área da tapeçaria em metros quadrados e o perímetro em
metros, valem respectivamente:
a) x2 – 11x – 12 e 12 b) x2 – 12x – 11 e 20
c) – x2 – 11x – 12 e 12 d) – x2 + 12x – 11 e 20
e) – x2 + 12x – 11 e 10
Resolução
Sendo x (indicado) e y as dimensões do mural temos que o perí-
metro sendo 26 m indica que
b) O conjunto verdade da inequação – x2 + x + 2 ≤ 0
2x + 2y = 26 ⇔ x + y = 13 ⇔ y = 13 – x
é V2 = {x ∈ x ≤ – 1 ou x ≥ 2} pois o gráfico de
Portanto, de acordo com a figura, as dimensões da tapeçaria são,
g(x) = – x2 + x + 2 é do tipo
em metros, x – 0,5 – 0,5 = x – 1 e
y – 1 – 1 = y – 2 = 13 – x – 2 = 11 – x
Assim, a área da tapeçaria, em m2, é
A = (x – 1)(11 – x) = – x2 + 12x – 11 e o perímetro é
p = 2x – 2 + 22 – 2x = 20
Resposta: D
7. (UF. UBERLÂNDIA – MODELO ENEM) – Se y = ax2 + bx + c é a 8. (UF. VIÇOSA – MODELO ENEM)) – Observando o gráfico da fun-
equação da parábola representada na figura, pode-se afirmar que: ção y = ax2 + bx + c, podemos concluir que:
77
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 78
x ∈ x ∈
9. (FATEC – MODELO ENEM)) – O gráfico abaixo é o da função 1 1
quadrática definida por f(x) = ax2 + bx + c. d) x≥— e) x ≠ —-
3 3
x– 1–<3xx –– 42 ≤≤ 03
2
é:
De 11 a 21, resolva, em , as inequações:
= a[x2 – x1x – x2x + x1x2] = a[x (x – x1) – x2 (x – x1)] = Assim sendo, toda inequação do “tipo” quociente,
pode ser transformada numa inequação equivalente do
= a . (x – x1) . (x – x2)
“tipo” produto, se isso for conveniente.
78
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 79
29. Fatorar, em , o trinômio y = 2x2 – 7x + 3 32. (MODELO ENEM) – Uma função quadrática tem o seu gráfico
Resolução esboçado abaixo.
Δ = b2 – 4ac = (–7)2 – 4 . 2 . 3 = 49 – 24 = 25.
Portanto, Δ > 0. Aplicamos então a forma fatorada do trinômio do
2o. grau, y = a(x – x1) (x – x2), em que a é o coeficiente de
x2 e x1 e x2 são raízes. Determinamos as raízes do trinômio, resol-
vendo 2x2 – 7x + 3 = 0, o que nos fornece:
7 ± x1 = 3
25 7±5
x = ––––––––– = ––––––– e, portanto, 1
x1 = ––
4 4 2
Então, temos:
1
a = 2, x1 = 3 e x2 = ––– . Logo:
2
1
y = 2x2 – 7x + 3 = 2 (x – 3) x – —- = (x – 3) (2x – 1)
2 Sendo P o ponto de tangência do gráfico com o eixo das abscis-
sas, essa função é definida por
30. Fatorar, em , o trinômio y = x2 – 6x + 9 a) f(x) = x2 – 6x + 9 b) f(x) = 2x2 – 12x + 18
2
c) f(x) = – x + 6x – 9 d) f(x) = – 2x2 + 12x – 18
Resolução
2
e) f(x) = – x – 9x – 9
Procedendo da mesma forma que no exercício anterior, temos:
Resolução
Δ = (– 6)2 – 4 . 1 . 9 = 36 – 36 = 0
As raízes da função são x1 = x2 = 3.
Como Δ = 0, devemos aplicar: y = a (x – x1)2. Portanto f(x) = a(x – 3)(x – 3) ⇔ f(x) = a(x – 3)2
6 ±
0 Além disso, devemos ter f(0) = – 9
Raiz: x2 – 6x + 9 = 0 ⇔ x = ––––––––– ⇒ x1 = x2 = 3 Então, a . (0 – 3)2 = – 9 ⇔ a = – 1
2
Logo,
E como a = 1, temos: y = x2 – 6x + 9 = 1. (x – 3)2 = (x – 3)2 f(x) = – 1 . (x – 3)2 ⇔ f(x) = – (x2 – 6x + 9) ⇔ f(x) = – x2 + 6x – 9
Resposta: C
31. (MODELO ENEM) – O esboço de gráfico a seguir é da função
definida de em por f(x) = ax2 + bx + c. x–2
33. Resolver a inequação –––––– < 0
x–3
Resolução
x–2
Resolver —–—- < 0 é o mesmo que resolver (x – 2) (x – 3) < 0
x–3
Então, pelo gráfico, temos
79
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35. Resolver a inequação (x – 1) . (x2 – 3x + 2) ≥ 0 b) Na segunda faixa horizontal do QUADRO, fizemos o mesmo
Resolução com y2.
Façamos y1 = x – 1 e y2 = x2 – 3x + 2 e estudemos separa- c) Na terceira faixa horizontal do QUADRO, deduzimos pela “re-
damente os sinais de y1 e de y2 pelos seus respectivos gráficos: gra de sinais do produto” o sinal de y1 . y2 e assinalamos no
eixo x os valores de x que acarretam y1 . y2 > 0 ou y1 . y2 = 0.
x–1
36. Determinar o conjunto verdade da inequação —————— ≤ 0
x2 – 5x + 6
Resolução
Façamos y1 = x – 1 e y2 = x2 – 5x + 6 e, já que a regra de sinais do
y1
quociente ––– é a mesma que a do produto y1 . y2, vamos
y2
proceder como no exercício anterior, observando que y2 ≠ 0.
Então, temos:
Portanto, a resposta é x = 1 ou x ≥ 2
Observação:
Note que, no “QUADRO DE SINAIS”, fizemos o seguinte:
a) Na primeira faixa horizontal do QUADRO, “passamos a limpo”
a variação de sinal de y1, obtida pelo gráfico, destacando que,
“à esquerda de 1” y1 é negativo, “à direita de 1”, y1 é positivo
e no ponto 1, y1 é igual a zero, isto é:
80
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 81
3 d) S = {x ∈ x ≤ – 2 ou 0 ≤ x ≤ 2 ou x ≥ 4}
41. O conjunto solução da desigualdade —–—- ≤ 2 é
x–5
e) S = ø
13 13
a) x ∈ x ≥ ––– b) x ∈ 5 < x ≤ –––
2 2
x2 – 6x + 8
45. (FURG) – O domínio da função y = f(x) = —–———— é
13 13 x–1
c) x ∈ x ≤ 5 ou x ≥ ––– d) x ∈ x < 5 ou x > –––
2 2 a) 1 ≤ x ≤ 2 ou x ≥ 4 b) 1 < x ≤ 2 ou x > 4
c) 1 < x ≤ 2 ou x ≥ 4 d) x ≤ 3 ou x ≥ 4
x ∈
13
e) x < 5 ou x ≥ –––
2 e) 1 < x < 2 ou x > 4
x 1
42. A solução da inequação ——–– – ——–– > 1 é: 46. (PUC) – Considere a função do 1o. grau f, de em , definida por
x+3 x–1
m2 – 3m
f(x) = ————— . x + 1, em que m ∈ .
a) – 3 < x < 1 b) x < – 3 ou 0 < x < 1 1–m
Para que valores de m essa função é decrescente?
c) – 3 < x < –
3 ou 1 < x <
3 d) –
3 < x < 1 ou x >
3
–b –Δ
V ––––; ––––
2a 4a , Δ = b2 – 4ac e a ≠ 0
8. Conjunto imagem
–Δ –Δ
a > 0 ⇒ Im(f) = y ∈ y ≥ ––––– = –––––; + ∞
4a 4a
–Δ –Δ
a < 0 ⇒ Im(f) = y ∈ y ≤ ––––– = – ∞; –––––
4a 4a
81
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 82
2
50. Demonstrar que o vértice da parábola da equação y = f(x) = ax2 + bx + c,
d) yv = f ——
2a
–b
= a ——
–b
–b
+ b . —— + c =
–b –Δ 2a 2a
é o ponto V ——-; ——- , com Δ = b2 – 4ac e a ≠ 0.
2a 4a b2 b2 b2 b2
Resolução = a . ——- – —— + c = —— – —— + c =
4a 2 2a 4a 2a
a) O ponto V (xv; yv) pertence ao eixo de simetria da parábola,
reta vertical (e). b2 – 2b2 + 4ac – b2 + 4ac – (b2 – 4ac) –Δ
= ——————— = —–———— = —————–– = –——
4a 4a 4a 4a
52. (MODELO ENEM) – A empresa WQTU Cosmético vende um vender o equivalente a 5 quilos de comida por dia. O preço do
determinado produto x, cujo custo de fabricação de cada unidade quilo de comida para que o restaurante tenha a maior receita
é dado por 3x2 + 232, e o seu valor de venda é expresso pela possível e o valor dessa receita por dia são, respectivamente, em
função 180x – 116. A empresa vendeu 10 unidades do produto x, reais, iguais a
contudo a mesma deseja saber quantas unidades precisa vender a) 17,50 e 1531,25 b) 16 e 1550 c) 18 e 1600
para obter um lucro máximo. d) 20 e 2000 e) 21 e 2200
A quantidade máxima de unidades a serem vendidas pela Resolução
empresa WQTU para a obtenção do maior lucro é
a) 10 b) 30 c) 58 d) 116 e) 232 Venda (em quilos) preço (por quilo), em reais
Resolução
O lucro é obtido pela diferença entre o valor de venda e o custo
de fabricação das x unidades, resultando 100 15
L(x) = (180x – 116) – (3x2 + 232) ⇔ 100 – 5 . 1 15 + 1
⇔ L(x) = 180x – 116 – 3x2 – 232 ⇔ L(x) = – 3x2 + 180x – 348 100 – 5 . 2 15 + 2
A quantidade de unidades a serem vendidas pela empresa WQTU 100 – 5 . 3 15 + 3
para a obtenção do lucro máximo é o valor da abscissa do vértice
da parábola que representa a função dada por 100 – 5x 15 + x
L(x) = – 3x2 + 18x – 348, isto é,
–b – 180 A receita é dada por
x = xv = ––––– = –––––– = 30
2a –6 R(x) = (100 – 5x)(15 + x) ⇔ R(x) = – 5x2 + 25x + 1500
Resposta: B Assim, obtém-se a máxima receita para
–b – 25
53. Determinar os valores de k ∈ , tais que: x = xv = ––––– = ––––– = 2,50, em reais, o que significa que o
2a – 10
f(x) = kx2 + 2(k + 1) x – (k + 1)
seja estritamente negativo para todo valor real de x. preço do quilo de comida, nessas condições deve ser, em reais,
Resolução de 15 + 2,50 = 17,50
1o. caso: Se k = 0, temos: O valor da máxima receita diária é dado por
f(x) = 2x – 1, que não é negativo para qualquer x. R(2,5) = (100 – 5 . 2,5)(15 + 2,5) = (87,50) . (17,50) = 1531,25 em
2o. caso:
reais.
Se k ≠ 0, o trinômio tem de ter um gráfico do tipo:
Resposta: A
a < 0 (I) admite duas raízes reais distintas e estritamente positivas?
Então, devemos impor
Δ < 0 (II) Resolução
(I) a < 0 ⇒ k < 0
Se V = {x1; x2} é o conjunto verdade da equação dada, então:
(II) [2 (k + 1)]2 – 4k [–(k + 1)] < 0 ⇒
Δ>0
⇒ 4 (k + 1)2 + 4k (k + 1) < 0 ⇒ 4 (k + 1) (k + 1 + k) < 0 ⇒
1
⇒ 4 (k + 1) . (2k + 1) < 0 ⇔ – 1 < k < – —, pois o gráfico é:
x1 > 0 e x2 > 0 ⇒
P>0
S>0
2
a) Δ > 0 ⇔ 4k2 – 4k2 + 4k + 8 > 0 ⇔ 4k + 8 > 0 ⇔
⇔ 4k > – 8 ⇔ k > – 2
k2 – k – 2
b) P > 0 ⇒ ——–——- > 0 ⇒ k2 – k – 2 > 0 ⇒ k < –1 ou k > 2.
1
– 2k
c) S > 0 ⇒ —–—- > 0 ⇔ k < 0
1
De (a) ∩ (b) ∩ (c), temos
1
De (I) ∩ (II), temos – 1 < k < – —
2
1
Resposta: – 1 < k < – —–
2
57. (UEL – MODELO ENEM) – A função real f, de variável real, 65. (UF.STA.MARIA – MODELO ENEM)) – Sabe-se que o gráfico
dada por representa uma função quadrática.
f(x) = – x2 + 12x + 20, tem um valor
a) mínimo, igual a –16, para x = 6
b) mínimo, igual a 16, para x = –12
c) máximo, igual a 56, para x = 6
d) máximo, igual a 72, para x = 12
e) máximo, igual a 240, para x = 20
58. (PUC – MODELO ENEM) – O lucro de uma loja, pela venda diária Esta função é:
de x peças, é dado por L(x) = 100 (10 – x) (x – 4). O lucro máximo,
por dia, é obtido com a venda de: x2 3 x2 3 x2 9
a) —- + x + —- b) —- – x – —- c) —- – x – —-
2 2 2 2 2 2
a) 7 peças b) 10 peças c) 14 peças
d) 50 peças e) 100 peças d) x2 – 2x – 3 e) x2 + 2x – 3
64. (FAAP – MODELO ENEM) – Para um certo produto, a função de 68. (ESPM – MODELO ENEM) – Em um terreno de formato trian-
receita é R = – x2 + 10,5x e a função de custo é C = x2 + 0,5x + 1 gular, deseja-se construir uma casa com formato retangular.
(x representa a quantidade do produto). Determine x e y de modo que a área construída seja máxima
A função de lucro é definida como a diferença entre a receita e o a) x = 2,5 e y = 7,5 b) x = 3 e y = 9
custo. O lucro máximo possível é (em unidades monetárias): c) x = 4,5 e y = 10,5 d) x = 5 e y = 15
a) 12 b) 11,5 c) 8,5 d) 10,5 e) 14 e) x = 3 e y = 10
84
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 85
15) V = Ø 16) V = {2} 17) V = Ø 46) m ∈ 0 < m < 1 ou m > 3 47) E 48) E
21) V = {x ∈ –
3 < x <
3} 22) C 23) E 60) A 61) E 62) A 63) B
85
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 86
CAPÍTULO Álgebra
12 EXERCÍCIOS-TAREFA
(FUNÇÃO DO 1o. E 2o. GRAU)
2. (FGV) – Uma função f(x) é tal que f(2) = 0,4 e f(3) = – 0,6. Admi-
tindo que para x entre 2 e 3 o gráfico seja um segmento de reta,
podemos afirmar que o valor de k, tal que f(k) = 0, é:
a) 2,40 b) 2,35 c) 2,45 d) 2,50 e) 2,55
2x
21. (F. RADIAL) – Resolvendo a inequação –––––– < 1, em , obtemos
x–3
o seguinte conjunto solução:
a) {x ∈ x < – 3} b) {x ∈ x > 3}
c) {x ∈ – 3 < x < 3) d) {x ∈ x < – 3 ou x > 3} 29. (UFMG) – Observe esta figura:
e) {x ∈ x > 1)
x 1
22. (UFRJ) – O conjunto solução da inequação –––––– – –––––– < 1
x+3 x–1
é
a) –3 < x < 1 b) – 3 < x < 0 ou x > 1
c) – 3 < x < –
3 ou 1 < x <
3 d) –
3 < x < 1 ou x >
3
e) –1 < x < 1 ou x > 3
x2 – 1
23. (FEI) – O domínio da função real f(x) = –––––– é:
x
a) {x ∈ 0 < x ≤ 1} b) {x ∈ –1 ≤ x < 0 ou x ≥ 1}
c) {x ∈ –1 ≤ x ≤ 1} d) x ∈ –1 < x < 1}
e) {x ∈ x > 4}
Nessa figura, os pontos A e B estão sobre o gráfico da função de
segundo grau y = ax2 + bx + c. O ponto A situa-se no eixo das
6 – 3x
24. (UNA-MA) – O domínio da função f(x) = ––––––– é: ordenadas e o segmento AB é paralelo ao eixo das abscissas.
x2 – 4x Assim sendo, é correto afirmar que o comprimento do segmento
AB é
a) ]0, 2] ]4, + ∞[ b) ]– ∞, 0] [2, 4] c b b
a) c b) – __ c) __ d) – __
c) ]0, 3[ d) [0, 2[ ]4, + ∞[ a a a
e) ]– ∞, 0[ [2, 4[
30. (UFMT – MODELO ENEM) – Quando da realização de um experi-
mento, foram obtidos para determinados valores de x os
x–1 x–2
25. (F. F. RECIFE) – O conjunto solução de inequação _____ > _____ é: correspondentes valores de y, conforme tabela abaixo.
x–3 x–4 x y
a) {x ∈ | x > – 4 e x < 3} b) {x ∈ | 2 < x < 4} 0 1
c) {x ∈ | 3 < x < 4} d) {x ∈ | – 4 < x < 2} 1 2
2 0
e) {x ∈ | 1 < x < 3}
Na sequência do experimento, necessitou-se fazer uma estima-
26. (VUNESP) – Seja f uma função do 1o. grau definida por f(x) = 3x + 4 tiva para y a partir de um determinado valor de x, utilizando-se
e cujo gráfico corta os eixos nos pontos M e N. A função quadrática para tanto um polinômio do 2o. grau, P (x) = ax2 + bx + c, tal que
cujo gráfico contém os pontos M, N e o ponto P(–1, 3) é definida P(x) = y. Nessas condições, o valor de P(1/2) é
por a) 5/2 b) 15/8 c) –3/2 d) 1 e) 2
87
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 88
31. (UNESP – MODELO ENEM) – A expressão que define a função I. O número mínimo de itens x que devem ser produzidos por
quadrática f(x), cujo gráfico está esboçado, é: dia, para que a fábrica não tenha prejuízo, é 10.
II. A função lucro L(x) é crescente no intervalo [0,25].
III. Para que a fábrica tenha o maior lucro possível, deve produzir
30 itens por dia.
IV. Se a fábrica produzir 50 itens num único dia, terá prejuízo.
39. Uma função real f do 1o. grau é tal que f(0) = 1 + f(1) e f(–1) = 2 – f(0).
Então f(3) é igual a:
5 7
a) – 3 b) – —- c) – 1 d) 0 e) —-
2 2
–
a) o alcance (AB) do lançamento;
– 40. (PUC-MG) – Na reta real, o número 4 está situado entre as raízes
b) a altura máxima (DC) atingida. de f(x) = x2 + mx – 28. Nessas condições, os possíveis valores de
m são tais que:
a) m < – 3 b) – 3 < m < 3 c) m > – 3
34. (UFPR) – O lucro diário L é a receita gerada R menos o custo d) m > 3 e) m < 3
de produção C. Suponha que, em certa fábrica, a receita gerada
e o custo de produção sejam dados, em reais, pelas funções
41. (UFPE) – Considere a equação x2 + (k – 4)x – 2k + 4 = 0. Indique
R(x) = 60x – x2 e C(x) = 10(x + 40), sendo x o número de itens
os valores de k, para os quais o número real 3 está compreendido
produzidos no dia. Sabendo que a fábrica tem capacidade de entre as raízes desta equação.
produzir até 50 itens por dia, considere as seguintes afirma- a) k = 0 b) k > – 1 c) k = – 1
tivas: d) k < – 1 e) k = 1 ou k = 2
88
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a
⇔ a – bp < 0 ⇔ a < bp ⇔ ––– < p, pois b > 0.
b
b)
c) 0,5 s e 1,25 s
89
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CAPÍTULO Álgebra
13 FUNÇÃO EXPONENCIAL
1. Definição
Chama-se função exponencial de base a, com
a ∈ ⺢+* – {1}, a função f: ⺢ → ⺢+* definida por
f(x) = ax
90
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 91
Localizamos os pontos obtidos num sistema de coor- e) a função exponencial é sobrejetora, pois o contra-
denadas cartesianas. domínio e o conjunto imagem são, ambos, iguais a *+;
3. Conclusões
a) O gráfico da função exponencial y = ax é do tipo:
a>1 0<a<1
Demonstra-se que
a) o gráfico da função exponencial está sempre
→
acima do eixo Ox, pois ax > 0, ∀x ∈ ;
b) ax1 = ax2 ⇔ x1 = x2 pois a função exponen-
b) o gráfico da função exponencial sempre intercepta
→ cial é injetora.
o eixo Oy no ponto (0; 1), pois a0 = 1, ∀a ∈ *+ – {1};
c) Se a > 1, então ax1 > ax2 ⇔ x1 > x2 pois a
c) se a > 1, a função exponencial é estritamente
crescente e seu gráfico é do tipo do exemplo 1; função exponencial é estritamente crescente.
Resolução
3. Resolver em a equação 2
4 ( ) =
8
Resolução
x 2x 5 2x 5
4 = 32 ⇔ (2 ) = 2 ⇔ 2 = 25 ⇔ 2x = 5 ⇔ x = ––– 2
__ 3
__
2 3 3 4 4
4 =
8 =
2 3 3 4
Como 2 =2 e 2 =2 , temos:
__2
5
Resposta: V =
x
2 x
=2 2
__ 3
__ 5
__ 3
__
x
3 4
x (2
4 ) =
8⇔ 2.2
3 4
⇔
3
=2
4
⇔
1
__
2. Resolver, em , a equação = 27.
3 5x 3
__
–––
3 4 5x 3 9
Resolução ⇔2 =2 ⇔ ___ = __ ⇔ x = ___
x 3 4 20
__3
1 –1x 3 –x 3
= 27 ⇔ (3 ) =3 ⇔3 =3 ⇔–x=3⇔x=–3
___
9
Resposta: V =
20
Resposta: V = {– 3}
91
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 92
4. Resolver, em , a inequação 3x > 81. Se a concentração de estrôncio 90 cai pela metade em 29 anos,
isto é, se a meia-vida do estrôncio 90 é de 29 anos, determine o
Resolução
valor da constante b.
3x > 81 ⇔ 3x > 34 ⇔ x > 4, pois a base é maior que 1.
Resolução
Resposta: V = {x ∈ x > 4} Se a meia vida do estrôncio 90 é 29 anos, de acordo com a função
dada, resulta
x 1 1
1
__ 1 P0 . 2 – b . 29 = ––– P0 ⇔ 2 – 29b = 2 –1 ⇔ b = –––
5. Resolver, em , a inequação > ____
4 256 2 29
Resolução
1
x x 4 Respostas: b = ––––
>
1 1 1 1 29
––– > –––– ⇔ ––– ––– ⇔ x < 4, pois a base está
4 256 4 4
9. (UNICAMP) – O sistema de ar condicionado de um ônibus
entre zero e 1. quebrou durante uma viagem. A função que descreve a tempe-
Resposta: V = {x ∈ x < 4} ratura (em graus Celsius) no interior do ônibus em função de t, o
tempo transcorrido, em horas, desde a quebra do ar condicio-
6. Esboçar o gráfico da função f de → , definida por f(x) = 2x+2. nado, é T(t) = (T0 – Text).10–t/4 + Text, onde T0 é a temperatura
interna do ônibus enquanto a refrigeração funcionava, e Text é a
Resolução
temperatura externa (que supomos constante durante toda a
x f(x) viagem).
92
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10. O gráfico ao lado representa a função y = ax + b. Então, a + b é 16. (FIC/FACEM) – A produção de uma indústria vem diminuindo ano
igual a: a ano. Num certo ano, ela produziu mil unidades de seu principal
a) – 2 b) 1 c) 2 d) 3 e) 0 produto. A partir daí, a produção anual passou a seguir a lei
y = 1000 . (0,9)x. O número de unidades produzidas no segundo
ano desse período recessivo foi de:
a) 900 b) 1000 c) 180 d) 810 e) 90
17. (FUVEST)
a) Esboce, num mesmo sistema de coordenadas, os gráficos de
f(x) = 2x e g(x) = 2x.
b) Baseado nos gráficos da parte a), resolva a inequação 2x ≤ 2x.
c) Qual é o maior: 22 ou 2
2? Justifique brevemente sua
resposta.
2
24. (UNESP) – Em relação à desigualdade: 3x – 5x + 7 < 3,
a) encontre os valores de x, no conjunto dos reais, que satis-
façam essa desigualdade;
b) encontre a solução da desigualdade para valores de x no con-
junto dos inteiros.
(2x – 3)
5
–––
1 1
25. O conjunto solução da inequação ≤ ––– é:
x
5
Se g(x) = (
2 ) , então f(10) é igual a
x ∈
3
a) x < ––– b) {x ∈ x ≤ – 2}
a) 3 b) 4 c) 6 d) 7 e) 9 2
93
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x ∈ | – –––
3 e) 8 anos e 5 meses.
e) <x<2
2
31. (FGV – MODELO ENEM) – Um computador desvaloriza-se ex-
x2–5 5 ponencialmente em função do tempo, de modo que seu valor y,
26. O domínio da função real y = (1,4) – ––– é: daqui a x anos, será y = A . kx, em que A e k são constantes
7
positivas.
a) {x ∈ x ≤ – 2 ou x ≥ 2} b) {x ∈ x ≠ 2} Se hoje o computador vale R$ 5 000,00 e valerá a metade desse
valor daqui a 2 anos, seu valor daqui a 6 anos será:
c) {x ∈ – 2 ≤ x ≤ 2} d) {x ∈ x ≠ – 2}
a) R$ 625,00 b) R$ 550,00 c) R$ 575,00
e) {x ∈ x ≥ – 2}
d) R$ 600,00 e) R$ 650,00
27. (PUCCAMP) – Considere a sentença a2x+3 > a8, na qual x é uma
32. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – O menor valor assumido pela
variável real e a é uma constante real positiva. Essa sentença é (2 – x2)
verdadeira se, por exemplo,
a) x = 3 e a = 1 b) x = – 3 e a > 1 c) x = 3 e a < 1
função g(x) = 1
–––
2
é
d) x = – 2 e a < 1 e) x = 2 e a > 1 1 1 1
a) 8 b) 4 c) ––– d) ––– e) –––
2 4 8
28. (UNICAMP) – A função L(x) = aebx fornece o nível de iluminação,
em luxes, de um objeto situado a x metros de uma lâmpada. 33. (FGV – MODELO ENEM) – Os gráficos das funções exponenciais
a) Calcule os valores numéricos das constantes a e b, sabendo g e h são simétricos em relação à reta y = 0, como mostra a fi-
que um objeto a 1 metro de distância da lâmpada recebe 60 lu- gura:
xes e que um objeto a 2 metros de distância recebe 30 luxes. Sendo g(x) = a + b · cx e
b) Considerando que um objeto recebe 15 luxes, calcule a dis- h(x) = d + e · fx, a soma
tância entre a lâmpada e esse objeto. a + b + c + d + e + f é igual a
7
29. (UNESP – MODELO ENEM) – Dada a inequação a) 0. b) ––– .
x – 3 3
–––9
3
(3x/2)x – 1 ≥ , o conjunto verdade V, considerando o 10
c) ––– . d) 8.
conjunto universo como sendo o dos reais, é dado por 3
a) V = {x ∈ x ≤ – 3 ou x ≥ 2}. b) V = {x ∈ x ≤ – 3 e x ≥ 2}. e) 9.
c) V = {x ∈ – 3 ≤ x ≤ 2}. d) V = {x ∈ x ≤ – 3}.
e) V = {x ∈ x ≥ 2}.
30. (FGV – MODELO ENEM) – Uma instituição financeira oferece um 34. (UEG) – Certa substância radioativa desintegra-se de modo que,
tipo de aplicação tal que, após t meses, o montante relativo ao
decorrido o tempo t, em anos, a quantidade ainda não desin-
capital aplicado é dado por M(t)= C . 20,04t, onde C > 0. O menor
tempo possível para quadruplicar uma certa quantia aplicada tegrada da substância é S = S0 . 2 – 0,25t, em que S0 representa a
nesse tipo de aplicação é quantidade de substância que havia no início. Qual é o valor de t
para que a metade da quantidade inicial desintegre-se?
10) E 11) 13 12) D 13) E 14) 01 15) C 16) D 18) E 19) E 20) D
34) 4 anos
b) {x ∈ 1 ≤ x ≤ 2}
94
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 95
CAPÍTULO
Trigonometria
1 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
A origem da Trigonometria
A palavra Trigonometria tem origem grega TRI (três), GONO (ângulo) e METRIEN (medida). Trata-
se, assim, do estudo das relações entre os lados e os ângulos de um triângulo.
O início do desenvolvimento da trigonometria se deu principalmente devido aos problemas gerados pela
Astronomia, Agrimensura e Navegações, por volta do século IV ou V a.C., com os egípcios e babilônios. É possível
encontrar problemas envolvendo a cotangente no Papiro Rhind e também uma notável tábua de secantes na
tábula cuneiforme babilônica Plimpton 322.
95
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b c
sen B = ––– sen C = –––
a a
No triângulo equilátero de lado ᐉ, a altura vale
c b
cos B = ––– cos C = –––
a a ᐉ . 3
h = ––––––– , assim:
b c 2
tg B = ––– tg C = –––
c b
ᐉ
c b –––
cotg B = ––– cotg C = ––– 2 1
b c sen 30° = –––– = ––
ᐉ 2
a a
sec B = ––– sec C = –––
c b
ᐉ 3
––––
a
cossec B = –––
a
cossec C = ––– 2
cos 30° = ––––––– 3
= –––
b c ᐉ 2
96
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 97
ᐉ
––– Seja um quadrado de lado ᐉ, então d = ᐉ . 2 é a
2 1 3 medida da diagonal, assim:
tg 30° = ––––––– = ––– = –––
3
ᐉ 3 3
–––––
2
ᐉ 3
–––––
2
sen 60° = ––––––– 3
= –––
ᐉ 2
ᐉ
–––
1 ᐉ 1 2
2 sen 45° = –––––– = –––– = ––––
cos 60° = –––––– = –– 2
ᐉ 2 ᐉ 2 2
ᐉ 1 2
ᐉ 3 cos 45° = ––––– = –––– = ––––
––––– 2
2 ᐉ 2 2
tg 60° = ––––––– = 3
ᐉ
––– ᐉ
2 tg 45° = ––– = 1
ᐉ
1. No triângulo retângulo da figura, calcular a medida do lado AB. 3. Determinar a altura do edifício da figura abaixo.
Resolução
Resolução Dados: H(cateto oposto ao ângulo de 60°) e 100(cateto adjacente
Dados: 10(hipotenusa) e x(cateto oposto ao ângulo de 30°), ao ângulo de 60°), temos:
x 1 x H H
temos: sen 30° = –––– ⇒ ––– = ––– ⇔ x = 5 tg 60° = –––– ⇒ 3 = –––– ⇔ H = 100 .
3m
10 2 10 100 100
Resposta: 5 Resposta: 100 .
3m
2. Calcular a medida do lado AC, do triângulo ABC, sabendo que o 4. (MODELO ENEM) – Para determinar a altura de uma montanha,
2 um topógrafo colocou-se com seu teodolito a 300 m da
cosseno do ângulo α é ––– . montanha. Posiciona o aparelho que lhe fornece a medida do
3 ângulo de visada de parte do morro, igual a 60o.
Resolução
Dados: 15(hipotenusa) e x(cateto adjacente ao ângulo α), temos:
x 2 x
cos α = –––– ⇒ ––– = ––– ⇔ x = 10
15 3 15
Resposta: 10
97
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 98
Sabendo que o teodolito tem altura de 1,60 m, o topógrafo pode a) 270 e 2077 b) 540 e 4152 c) 270 e 1034
determinar a altura da montanha. Adotando 3 = 1,7, a altura d) 540 e 2077 e) 540 e 1034
determinada é:
Resolução
a) 510 m. b) 420 m. c) 511,6 m.
d) 421,6 m. e) 610 m.
Resolução
No triângulo OAB, retângulo em A, temos:
AB AB
tg 60o = –––– ⇒
3 = –––– ⇒ AB = 300.
3 = 300 . 1,7 = 510 m.
OA 300
O topógrafo conclui que a montanha tem 510 + 1,6 = 511,6 m de
altura.
Resposta: C
BB’ 3,05
2.o Δ OBB’ = tg 35o = –––– = ––––– = 0,75
OB 4,06
CC’ 3,56
3.o Δ OCC’ = tg 35o = –––– = ––––– = 0,73
OC 4,83
Com os valores obtidos, o valor mais representativo, é o da média
0,67 + 0,75 + 0,73
aritmética, assim: tg 35o = –––––––––––––––––– = 0,71
3
Resposta: A
Dados:
6. (MODELO ENEM) – Um avião levanta voo de um aeroporto A, e sen 50° = 0,77, cos 50° = 0,64 e tg 50° = 1,20.
sobe fazendo um ângulo constante de 15° com a horizontal.
Determinar a altura e qual a distância percorrida aproximadamente a) 10,35 m b) 11,35 m c) 10,05 ,
(em metros) quando passar pela vertical que passa por um prédio d) 13,17 m e) 11,05 m
situado a 2 quilômetros do ponto de partida. São dados:
Resolução
sen 15° = 0,26 e tg 15° = 0,27.
A partir do enunciado e da figura ao lado, temos:
x x
1.o) tg 50° = –– ⇒ 1,20 = –– ⇒ x = 4,8 m
4 4
4 4
2.o) cos 50° = –– ⇒ 0,64 = –– ⇒ y = 6,25 m
y y
Resposta: E
98
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 99
4. Relações
fundamentais e auxiliares
Seja x um ângulo agudo num triângulo retângulo. De
acordo com as definições das funções trigonométricas,
podemos verificar as seguintes relações fundamentais:
F. 1) sen2x + cos2x = 1
b ⇔ b = a . sen x
➤ sen x = –––
a
sen2x = 1 – cos2x c
a ⇔ c = a . cos x
cos x = –––
b c b
➤ sen x = ––– , cos x = ––– e tg x = –––
1 cos x a a c
F. 3) cotg x = –––– = ––––––
tg x sen x sen x b/a b
Então, –––––– = –––– = –––
c = tg x, portanto
cos x c/a
1 sen x
F. 4) sec x = –––––– tg x = –––––––
cos x
(F. 2)
cos x
b c b c
➤ sen x = –– , cos x = –– , tg x = –– e cotg x = ––
1 a a c b
F. 4) cossec x = ––––––
sen x cos x
Então, ––––––
c/a c
sen x = ––––
b/a
= ––– = cotg x, portanto
b
Além das relações fundamentais, podemos verificar,
cos x 1
também, as seguintes relações auxiliares: cotg x = –––––– = ––––– (F. 3)
sen x tg x
A. 1) sec2x = 1 + tg2x a c
➤ sec x = –– e cos x = ––
c a
a 1
Então, sec x = –– ⇔ sec x = –––– ⇔
A. 2) cossec2x =1+ cotg2x c c/a
1
⇔ sec x = –––––– (F. 4)
cos x
Nota: as relações trigonométricas serão válidas
para outros ângulos (mesmo que não sejam a b
agudos), desde que as funções trigonométricas ➤ cossec x = –– e sen x = ––
b a
estejam definidas para esses ângulos. a 1
Então, cossec x = –– ⇔ cossec x = –––– ⇔
As demonstrações dessas relações são apresentadas b b/a
na sequência:
1
Seja o triângulo retângulo ABC e x um de seus ângu- ⇔ cossec x = –––––– (F. 5)
sen x
los agudos.
99
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 100
➤ De (F. 1), (F. 2) e (F. 4), temos: ➤ De (F. 1), (F. 3) e (F. 5), temos:
1 2 1
(1
sec2x = –––––
cos x
2
) = –––––
1
cos x
2
cos x + sen x =
= –––––––––––––
2 cos x 2
2
(
cossec2x = –––––– = ––––––
sen x ) sen2x
=
100
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 101
13. Num triângulo ABC, retângulo em A, verificar que B+C
Portanto, está verificado que tg B . tg C = tg –––––––
B+C 2
tg B . tg C = tg –––––––
2
Resolução
^ ^ ^ 1 14. Simplificar: y = (1 + tg x)2 + (1 – tg x)2, para 0° < x < 90°.
A = 90° ⇒ B + C = 90° ⇒ tg C = cotg B = ––––––
tg B Resolução
Então, temos que
1 y = (1 + tg x)2 + (1 – tg x)2 =
1.o membro = tg B . tg C = tg B . –––––– = 1
tg B = 1 + 2 . tg x + tg2x + 1 – 2 . tg x + tg2x =
^
17. Determinar o valor de x na figura, sabendo que cos α = 0,8. O valor de cos C é
4 3 5 5 3
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
5 5 3 4 4
20. Nos triângulos retângulos das figuras seguintes, calcule a medida O valor da projeção do lado AC sobre a hipotenusa vale
x indicada. 5 5 16 9
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) 4
16 9 5 5
25. Um foguete é lançado sob um ângulo constante de 30°. Quantos 32. (PUC-CAMPINAS) – Na figura abaixo, tem-se representado o
metros terá percorrido, em linha reta, quando atingir a altura de losango ABCD, cuja diagonal menor mede 4 cm.
3 km?
4
Se cos α = ––– , então a altura de cada degrau, em cm, é
5
a) 20 b) 25 c) 30 d) 35 e) 40 35. (F.CARLOS CHAGAS) – Considerando o triângulo ABC com as
dimensões a = 7,5 m, b = 4,5 m e c = 6 m, calcular o valor da tg x.
30. (UEMT – MODELO ENEM) – Um grupo de zoólogos encontra na
extremidade de um morro uma espécie de pássaro em extinção.
Eles sabem que é de suma importância o estudo desta espécie em
seu hábitat natural, sendo, portanto, necessário o deslocamento de
mantimentos e equipamentos até o topo do morro. Um dos mem-
bros do grupo, tendo conhecimento de engenharia, efetua algumas
medidas, conforme o desenho abaixo para calcular o comprimento
do cabo de A até B que será utilizado para o transporte dos
materiais. Após os cálculos, ele observa que o cabo sofrerá uma
curvatura quando for colocado peso sobre ele, tornando o seu
comprimento 5% maior que a medida tomada de A até B. 36. (UNIP) – Duas rodovias, A e B, encontram-se em O, formando um
ângulo de 30°. Na rodovia A, existe um posto de gasolina que
dista 5 km de O. O posto dista da rodovia B
a) 5 km b) 10 km c) 2,5 km d) 15 km e) 1,25 km
38. (MACKENZIE) – Na figura abaixo, determinar o valor de AB. 43. (PUC-RS – MODELO ENEM) – Dois segmentos, AB e AC,
medem respectivamente m e n unidades de comprimento e
formam entre si um ângulo de medida α. A área do triângulo ABC
é expressa por
m.n m2 . n2 m . n . sen α
a) ––––– b) –––––––– c) –––––––––––––
2 2 2
m . n . cos α
d) m . n . sen 2α e) –––––––––––––
2
|
cos x sen x
– sen x cos x
45. (ESAPP) – O valor de ––––––––––––––––––––– é
|
–2
–3 |
1
2 |
a) – 1 b) 1 c) – cos x d) sen x e) – sen x
40. Determinar, na figura, a medida do segmento BD. π
46. (UEL) – Para todo número real x, tal que 0 < x < ––– , a expressão
2
sec x + tg x
––––––––––––– é equivalente a
cos x + cotg x
a) (sen x) . (cotg x) b) (sec x) . (cotg x)
c) (cos x) . (tg x) d) (sec x) . (tg x)
e) (sen x) . (tg x)
a)
3+3 b)
3–3 c)
3
––––––– ––––––– –––––
2 2 2
d)
3+1 e)
3–3
a+b a–b
49. Sendo sen x = –––––– e cossec x = –––––– , mostre que o
c c
triângulo ABC, de lados a, b e c, é retângulo.
42. Na figura, determinar h, sendo dados α, β e d.
50. Analisar se cada frase é verdadeira (V) ou falsa (F).
1) Se os lados de um triângulo retângulo dobram, triplicam, ...
então os valores das funções trigonométricas de um ângulo
agudo desse triângulo dobram, triplicam, ...
2) Se a + b = 90°, então tg a . tg b = 1
1
4) Se sen a + cos a =
2, então sen a . cos a = –––
2
1 + sen2a
5) ––––––––––– = 1 + tg2a
1 – sen2a
103
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 104
51. (MED.SANTOS) – Sendo sen a + cos a = m, então sen a . cos a 64. (UE-CEARÁ) – Se um ângulo é igual ao seu complemento, então
é igual a o seno deste ângulo é igual a
a)
m–1
–––––– b)
m2 – 1
–––––– c)
m2 + 1
––––––
1
a) –––
2
b) ––––– c)
3 d) 1
2
e) –––––
2 –––––
2 2 2 2 2 3
d)
m+1
––––––
m
e) ––––– a e sen x =
65. Determinar a de modo que se tenha cos x =
a2 +1.
2 2
66. (ESAPP) – O valor de k que verifica simultaneamente
52. (F.CARLOS CHAGAS) – Sendo sen x = a ≠ 0 e cos x = b ≠ 0,
calcular tg x + cotg x. k
sec x = ––– e tg x =
k –1 é
2
53. (UNESP) – Sejam A, B e C conjuntos de números reais. Sejam
f:A → B e g:B → C definidas, respectivamente, por a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
f(x) = sen x, ∀x, x ∈ A
67. (UNESP) – Se x, y são números reais tais que
1
g(x) = –––––––– – 1, ∀x, x ∈ B cos3x – 2 . cos x + sec x
1 – x2 y = ––––––––––––––––––––––––– , então
Se existe h: A → C, definida por h(x) = g[f(x)], ∀x, x ∈ A, então, cos x . sen2x
a) h(x) = cos x b) h(x) = cos2x c) h(x) = tg2x a) y = sec2x b) y = tg2x c) y = cos2x
d) h(x) = sen2x e) h(x) = sec2x d) y = cossec2 x e) y = sen2x
1 cossec a – sen a
59. Sendo tg a = ––– , calcular y = –––––––––––––––– .
2 sec a – cos a
sen4x + cos4x
60. Se tg x = t, calcule y = –––––––––––––––– .
sen4x – cos4x
1 π
61. (UNIP) – Se sen x = ––– e 0 < x < ––– , então o valor de
3 2
cos4x – sen4x será
7 6 5 1 1
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
9 9 9 5 9
1
62. (CEFET-PARANÁ) – Sabendo-se que cos x = ––– e que x é um
4 73. (MACKENZIE) – Sendo 0 o centro da circunferência de raio
unitário, então x = BC vale
arco do 4o.
quadrante, pode-se afirmar que o valor real positivo de
y = [sec2x – sec x . cossec x] . [1 – cotg x]–1 é
a) 132 b) 16 c) 49 d) 1253 e) 43
a–1
63. (UN.DO VALE DO RIO DOS SINOS) – Se cos(x) = ––––– , sendo
a
a ≠ 0, então a expressão tg2(x) + 1 é igual a
a2
a) – 1 b) 0 c) ––––––––
(a – 1)2
2a – 1 2
d) ––––––––– e) –––––––
(a2 – 1)2 a–1 a) 1 b) 0,8 c) 0,6 d) 0,5 e) 0,4
104
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 105
81. (UFRGN – MODELO ENEM) – Para medir a altura de uma árvore, 126° 0,80 0,58 1,37
da qual não podia aproximar-se, um ambientalista colocou, a certa
De acordo com os dados acima, o número de rosas que se podem
distância dessa árvore, um cavalete de 1 m de altura e observou
seu ponto mais alto, segundo um ângulo de 30°. Aproximando-se colher nessa região é
mais 10 m, observou o mesmo ponto segundo um ângulo de 45°, a) 10800 b) 7760 c) 12488
conforme a figura a seguir. d) 10284 f) 21600
105
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 106
84. (UNESP) – Considere um plano sobre o qual estão localizados os 87. (UNIFAMMA – MODELO ENEM) – Um observador, a 100 metros
pontos X, Y, Z e W, de forma que: de uma torre e com a cabeça no nível da base desta, enxerga o
I. X, Y e Z são colineares; topo da torre inclinando a cabeça em um ângulo de 30°. A altura
II. as retas WX e YZ são perpendiculares; da torre é:
III. X é um ponto exterior ao segmento YZ; a) 100 . tg 30° m b) 100 . sen 30° m
IV. a distância YZ é de 90 cm; c) 100 . cos 30° m d) 100 . cotg 30° m
V. os ângulos WZX e WYX medem, respectivamente, 45° e 60°. e) 100 . 2 . tg 30° m
Então, a distância ZX é aproximadamente igual a
(adote 3 = 1,73) 88. (PUC) – Uma escada rolante de 10 m de comprimento liga dois
a) 30,3 cm. b) 70,9 cm. c) 123,3 cm. andares de uma loja e tem inclinação de 30°. A altura h entre um
d) 213,28 cm. e) 295,0 cm. andar e outro, em metros, é tal que:
a) 3 < h < 5 b) 4 < h < 6 c) 5 < h < 7
85. (UNESP – MODELO ENEM) – Dois edifícios, X e Y, estão um em d) 6 < h < 8 e) 7 < h < 9
frente ao outro, num ter-
reno plano. Um observador, 89. (UNESP) – Do quadrilátero ABCD da figura a seguir, sabe-se que
no pé do edifício X (ponto os ângulos internos de vértices A e C são retos; os ângulos CDB
P), mede um ângulo α em e ADB medem, respectivamente, 45° e 30°; o lado CD mede
relação ao topo do edifício 2 dm. Então, os lados AD e AB medem, respectivamente, em dm:
Y (ponto Q). Depois disso, a)
6 e
3
no topo do edifício X, num
ponto R, de forma que
RPTS formem um retân- b)
5 e
3
gulo e QT seja perpendi-
cular a PT, esse observador c)
6 e
2
mede um ângulo β em rela-
ção ao ponto Q no edifício
Y. Sabendo que a altura do edifício X é 10 m e que 3 tg α = 4 tg d)
6 e
5
β, a altura h do edifício Y, em metros, é:
40 50
a) ––– b) ––– c) 30 d) 40 e) 50
3 4 e)
3 e
5
86. (FUVEST)
A uma distância de 40 m,
90. (PUCCAMP – MODELO ENEM) – A figura a seguir é um corte
uma torre é vista sob um
vertical de uma peça usada em certo tipo de máquina. No corte
ângulo α, como mostra a
aparecem dois círculos, com raios de 3cm e 4cm, um suporte
figura. vertical e um apoio horizontal.
Usando a tabela a seguir,
determine a altura da torre,
supondo α = 20°. Efetue
os cálculos.
x sen x° cos x°
10 0,174 0,985
11 0,191 0,982
12 0,208 0,978
13 0,255 0,974
14 0,242 0,970
15 0,259 0,966
A partir das medidas indicadas na figura, conclui-se que a altura do
16 0,276 0,961
suporte é:
17 0,292 0,956 a) 7 cm b) 11 cm c) 12 cm d) 14 cm e) 16 cm
18 0,309 0,951
91. (UEL) – Com respeito aos pontos A, B, C, D e E, representados
19 0,326 0,946 na figura abaixo, sabe-se que CD = 2.BC e que a distância de D a
20 0,342 0,940 E é 12 m. Então, a distância de A a C, em metros, é:
21 0,358 0,934
a) 6
22 0,375 0,927
23 0,391 0,921 b) 4
24 0,407 0,914 c) 3
25 0,423 0,906
d) 2
26 0,438 0,899
27 0,454 0,891 e) 1
28 0,470 0,883
29 0,485 0,875
30 0,500 0,866
106
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 107
3
3
3 1
a) –––
3 b)
3 c) –––– d) –––– e) –––
2 2 3 2
1
94. (UNAERP) – Sendo sen x = –– e 0° < x < 90°, o valor da
2
expressão cos2x . sec2x + 2 sen x é:
3
a) zero b) 1 c) ––– d) 2 e) 3
2
2
97. Sendo x um ângulo agudo e cos x = –– , determinar o valor de
3
sen x.
2
98. Sendo sen x + cos x = –– , obter o valor da expressão sen x . cos x.
3
104. Calcular a medida do lado BC, de um triângulo ABC, sabendo-se
99. Seja x um número real pertencente ao intervalo ]0, π/2[. Se ^ ^
que B = 60°, C = 45° e AB = 2 m.
3
sec x = ––– , então tg x é igual a:
2
2 2
5
3
a) –––– b) ––– c) 1/2 d) –––– e) ––––
3 3 2 2
107
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 108
105. (MODELO ENEM) – Quando Eugênio entrou em sua sala de aula, a) 12π m2. b) 108π m2.
havia o seguinte problema no quadro-negro:
c) (12π + 2
3 )2π m2. d) 300π m2.
“Numa indústria deseja-se construir uma rampa com inclinação
de θ graus para vencer um desnível de 4 m. Qual será o compri- e) (24 + 2
3 )2 π m2.
mento da rampa?” Mas, o professor já havia apagado os valores
2 107. (UEMG – MODELO ENEM) – Um avião levanta voo em A e sobe
de sen θ e cos θ, restando apenas tg θ = ––––– . Eugênio usou
5 fazendo um ângulo de 30° com a horizontal. Quando o avião
seus conhecimentos de trigonometria e determinou que o com- sobrevoar uma torre situada a 3 km do ponto de partida A, a
primento da rampa é distância percorrida pelo avião será de:
a) 3500
3m b) 3500 m
a) 6
6m b) 8
6m c) 10
2m
c) 2800
2m d) 2000
3m
d) 12
2m e) 14
2m
19) 3
3 cm 20) I) 4; II) 6; III) 5; IV) 4.
3 66) D 67) B 68) zero
10 . α sen α
––2 = –––
3 AB
26) ––––––– m 27) C 28) A 71) cotg x 72) tg = –––––––––
3 BC 1 + cos α
108
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:45 Página 109
CAPÍTULO Trigonometria
4. Ciclo trigonométrico
O ciclo trigonométrico é uma circunferência de raio
unitário, sobre a qual fixamos um ponto (A) como
origem dos arcos e adotamos um sentido (o anti-horário)
como sendo o positivo.
O ciclo trigonométrico é dividido em 4 partes, deno-
minadas quadrantes, enumerados conforme indicado
comprimento AB abaixo.
α = –––––––––––––––––
raio
Observações
• O arco de uma volta, cuja medida em graus é 360°,
tem comprimento igual a 2 π r, portanto sua medida em
radianos é:
comp (AB) 2πr
α = ––––––––––– = ––––– = 2π 6,28
r r
• O arco AB mede 1 radiano, se o seu comprimento é
5. Arco (Ângulo) trigonométrico
igual ao raio da circunferência. 哭
Chama-se arco trigonométrico AP ao conjunto dos
• A medida de um arco, em radianos, é um número
infinitos arcos que são obtidos partindo-se da origem A
real, portanto, é costume omitir-se o símbolo rad. Se, por até a extremidade P, girando no sentido positivo (ou
exemplo, escrevermos que um arco mede 3, fica suben- negativo), seja na primeira passagem ou após várias
tendido que sua medida é de 3 radianos. voltas completas no ciclo trigonométrico.
^
O ângulo trigonométrico AOP é o conjunto dos
3. Conversões infinitos ângulos centrais associados ao arco trigonomé-
哭
As conversões entre as medidas de arcos (ou trico AP.
ângulos) em graus e radianos são feitas por uma regra de
três simples (direta), a partir da relação: 360° é equiva-
lente a 2π radianos, ou 180° é equivalente a π radianos.
Exemplo
Conversão de 210° em radianos.
180° — π rad 180 π ⇔
⇔ –––– = –––
210° — x rad 210 x
6 π 7.π
⇔ ––– = ––– ⇔ x = –––––
7 x 6
7π radianos.
Portanto, 210° equivale a –––
6
110
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 111
• Se, por exemplo, escrevemos que um arco trigonomé- • Lembrete: Como a medida do arco trigonomé-
trico mede 1120°, significa que, partindo da origem, no sen- 哭
trico AP (em graus ou radianos) é igual à medida do
tido , foram dadas 3 voltas completas (3. 360° = 1080°) e ^
ainda percorremos mais 40° (1120° = 3.360° + 40°) no ciclo ângulo trigonométrico AOP, conclui-se que ambos têm
trigonométrico. Dessa forma, todas as funções trigonomé- o mesmo conjunto das determinações.
tricas do arco de 1120° são iguais às correspondentes fun-
ções do arco de 40°.
I)
6. Conjunto das
determinações de um arco
(ou ângulo) trigonométrico
哭
A determinação de um arco AP é a medida desse ar-
co precedida de um sinal de ou , conforme o sentido
de percurso de A para P seja o anti-horário ou o horário.
哭
Ao arco trigonométrico AP associamos infinitas
determinações, que são obtidas adicionando-se e sub- Conjunto das determinações:
traindo-se múltiplos de 360° (ou 2π) à 1ª determinação α + n . 2π
α (positiva ou negativa), e que vão constituir o conjunto (n ∈ )
α + n . 360°
das determinações:
α é a 1ª determinação ( ou )
II)
α + 360°
α – 360°
α + 2 . 360°
α – 2 . 360°
α + 3 . 360°
α – 3 . 360°
២
comp (AB)
Pela definição de radianos: α = –––––––––– , temos:
raio
២ 11π 11π
comp (AB) = α . r = ––––– . 3 cm = –––– cm
15 5
11π
Resposta: ––––– cm
5
112
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 113
9. Determinar o conjunto das determinações dos arcos indicados, para cada figura.
Resolução
10. Qual é o comprimento de uma circunferência de raio igual a 5 cm? 19. (MAPOFEI – MODELO ENEM) – Dar o menor ângulo formado
pelos ponteiros de um relógio às 2 horas e 15 minutos.
11. Qual é o raio da circunferência, sabendo que o comprimento do
២ 20. (PUC) – Dar o menor ângulo formado pelos ponteiros de um
arco AB indicado é igual a 12 cm? relógio às 12 horas e 15 minutos.
21. (OSEC) – Dar o menor ângulo formado pelos ponteiros de um
relógio às 9 horas e 10 minutos.
––2 – θ pertence ao
5π
28. (PUC) – Sendo θ um ângulo agudo, então
32. Determinar o conjunto das determinações dos arcos assinalados 35. (FEATI) – A medida em radianos de um arco de 12° é:
nas figuras: π π π π π
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
15 12 8 6 10
២
39. Sobre uma circunferência de raio 10 cm, marca-se um arco AB, tal
—
que a corda AB mede 10 cm. Determine o comprimento do arco
២
AB .
114
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π
32) a) –– + n . π (n ∈ ) b) n . π (n ∈ )
2
π 3π
c) –– + n . π (n ∈ ) d) –– + n . π (n ∈ )
4 4
π π π
e) n . π –– (n ∈ ) f) –– + n . –– (n ∈ )
2 4 2 34) B 35) A 36) a) 30° b) 52°30’ c) 170°
π π
g) ± –– + n . 2π (n ∈ ) h) ± –– + n . π (n ∈ ) 37) A 38) 2 rad 39) 10π/3 cm
3 3
40) C 41) C 42) A 43) B
i) ± 120° + n . 360° (n ∈ )
115
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CAPÍTULO Trigonometria
3 ESTUDO DAS
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
A função tangente era a antiga função sombra, que tinha idéias associadas a sombras projetadas por uma
estaca, colocada na vertical em uma vara colocada na horizontal. A variação na elevação do Sol causava uma
variação no ângulo que os raios solares formavam com a estaca e a vara e, portanto modificava o tamanho da
sombra.
Assim, a tangente e a cotangente vieram por um caminho diferente daquele das cordas que geraram o
seno. Foram conceitos desenvolvidos juntos e não foram primeiramente associados a ângulos, sendo importantes
para calcular o comprimento da sombra que é produzida por um objeto. O comprimento das sombras foi também de
importância no relógio de sol. Tales usou os comprimentos das sombras para calcular as alturas das pirâmides
através da semelhança de triângulos.
116
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As funções trigonométricas serão estudadas, a partir π
arco (ângulo) de 45° –– radianos .
deste capítulo, no ciclo trigonométrico. Para tanto, iremos 4
associar, ao ciclo trigonométrico, quatro eixos, sobre os
quais serão definidas as funções trigonométricas.
• eixo do cosseno: eixo m π
arco (ângulo) de 60° –– radianos .
3
• eixo da tangente: eixo t
• eixo da cotangente: eixo s
• eixo da secante: eixo m
• eixo da cossecante: eixo n
π π π
arcos de medidas 30° –– , 45° –– ou 60° –– .
6 4 3
Apresentamos, a seguir, um resumo dessas medidas
(1.as determinações positivas) no ciclo trigonométrico:
1o. ) Medidas de arcos (ou ângulos) associados ao
Lembrando que 1 radiano é aproximadamente 57°,
π
arco (ângulo) de 30° –– radianos .
6 destacamos as posições dos arcos de 2 radianos e 3 ra-
dianos, no ciclo trigonométrico.
117
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Simbolicamente:
f: ⎯→
x ⎯→ y = f(x) = cos x = OM
120
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哭 Imagem: Im(f) =
tg AP = AT
f: – { ––π2 + n π, n ∈ } →
x→ y = f(x) = tg x = AT
122
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123
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π
• Domínio: D(f) = – –– + n . π, n ∈ ,
2
pois a função secante não existe quando a função cosseno
π
é zero (cos x = 0 ⇔ x = ––– + n . π, n ∈ ).
2
124
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 125
哭
cotg AP = BQ
Existe a função cotangente quando P A e P C
哭
cossec AP = OS
6. Inequações trigonométricas
As inequações trigonométricas (elementares) são
resolvidas, a partir da leitura, no ciclo trigonométrico,
dos arcos determinados pelas condições dos problemas,
da mesma maneira como é feito o estudo das equações
trigonométricas (elementares).
1. Calcular o valor de m que satisfaz simultaneamente as igualdades: 2. Para que valores de m é possível a igualdade cos x = 1 + 3m?
Resolução
m
3
6m
sen x = ––––– e cos x = ––––– Como –1 ≤ cos x ≤ 1, então a igualdade, para ser possível, exige:
3 3
2
a) 2 b) 3 c) 1 d) – 3 ou 1 e) 1 ou 3 – 1 ≤ 1 + 3m ≤ 1 ⇔ –2 ≤ 3m ≤ 0 ⇔ – –– ≤ m ≤ 0
Resolução 3
2
Como sen2x + cos2x = 1, ∀ x, vem: Resposta: – –– ≤ m ≤ 0
3
2 2
m
3
–––––
3
+
6m
–––––
3
3m2 6m
= 1 ⇔ –––– + –––– = 1 ⇔
9 9
3. Obter o conjunto imagem de f: → , definida por:
f(x) = 2 + 5 sen 2x
m=–3 Resolução
m2 2m
⇔ –––– + –––– = 1 ⇔ m2 + 2m – 3 = 0 ⇒ ou –1 ≤ sen 2x ≤ 1 ⇔ –5 ≤ 5 . sen 2x ≤ 5 ⇔
3 3 m=1 ⇔ –5 + 2 ≤ 2 + 5 . sen 2x ≤ 5 + 2 ⇔ –3 ≤ 2 + 5 . sen (2x) ≤ 7 ⇔
Como m = – 3 não serve, resulta m = 1. ⇔ 0 ≤ 2 + 5 . sen 2x ≤ 7 ⇔ 0 ≤ f(x) ≤ 7
Resposta: C Resposta: Im(f) = {y ∈ | 0 ≤ y ≤ 7}
125
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3
4. Sabendo que sen x = –– e 90° < x < 180°, calcular as demais
5
funções trigonométricas.
Resolução 2
––5
3 16
a) cos2x = 1 – sen2x ⇔ cos2x = 1 – ⇔ cos2x = ––– , então
25
4
cos x = – –– , pois x ∈ 2o. Q.
5 3
–––;
––– 5π 7π
sen x 5 3 V= –––
b) tg x = –––––– ⇒ tg x = –––––– = – –– 6 6
cos x –4 4
–––– π 3π
5
III) tg x = 1 ⇔ tg x = ± 1 ⇔ x = –– ou x = ––– ou
1 4 4 4
c) cotg x = –––– ⇒ cotg x = – ––
tg x 3 5π 7π
x = ––– ou x = –––
1 5 4 4
d) sec x = ––––– ⇒ sec x = – ––
cos x 4
1 5
e) cossec x = ––––– ⇒ cossec x = ––
sen x 3
4 3 4
Resposta: cos x = – –– ; tg x = – –– ; cotg x = – –– ;
5 4 3
5 5
sec x = – –– ; cossec x = ––
4 3
π
5. Se 0 < x < –– , demonstrar que sen x + cos x > 1
2
Resolução
0 < sen x < 1 ⇒ sen x > sen2x (I)
π
π 3π 5π 7π
––;
0 < x < –– e
2 V= –––; –––; –––
0 < cos x < 1 ⇒ cos x > cos2x (II) 4 4 4 4
π
––6 ; –––
Adicionando-se (I) e (II) membro a membro, vem: 5π
Respostas: I) V =
6
sen x + cos x > sen2x + cos2x, portanto, sen x + cos x > 1
–––;
5π 7π
II) V = –––
6. Resolver as equações abaixo, no intervalo 0 ≤ x ≤ 2 π: 6 6
π 3π 5π 7π
I) 2 . sen x – 1 = 0 III) V = ––;
4 4
–––; –––; –––
4 4
II) 2 . cos x +
3=0
III) | tg x | = 1 7. Resolver a equação sec x = 2, para 0 ≤ x ≤ 2π
Resolução
Resolução
No intervalo 0 ≤ x ≤ 2 π, temos: sec x = 2 1
1
1 ⇒ –––––– = 2 ⇔ cos x = ––
1 π 5π sec x = –––––– cos x 2
I) 2 sen x – 1 = 0 ⇔ sen x = –– ⇔ x = –– ou x = ––– cos x
2 6 6
π 5π π 5π
V= ––;6 ––6 Para 0 ≤ x ≤ 2π, temos x = –– ou x = –––
3 3
π 5π
II) 2 . cos x +
3 5π 7π
3 = 0 ⇔ cos x = – –––– ⇔ x = ––– ou x = –––
2 6 6
Resposta: V = ––3 ; –––
3
126
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π 1 2π 4π
8. (MODELO ENEM) – Se x = –– , calcular o valor da expressão: II) 2 . cos x + 1 ≤ 0 ⇔ cos x ≤ – –– ⇔ –– ≤ x ≤ ––
6 2 3 3
E = sec x + cotg (2x) + cossec (3x)
a)
3+1 b)
3–1 c) 1 –
3
3
d)
3+2 e) –––– + 1
3
Resolução
π π π
E = sec ––6 + cotg 2 . ––6 + cossec 3 . ––6 =
π π π
= sec ––6 + cotg ––3 + cossec ––2 =
2π 4π
1 1 1
= –––––––––– + ––––––––– + ––––––––– =
V= x∈ ––– ≤ x ≤ –––
3 3
π π π
cos ––
6
tg ––
3 sen ––
2 π π 5π 3π
III) tg x ≥ 1 ⇔ –– ≤ x < –– ou –– ≤ x < ––
4 2 4 2
1 1 1 2 1 3
= –––––– + –––– + –– = –––– + –––– + 1 = –––– + 1 = 3 + 1
3 3 1 3 3 3
––––
2
Resposta: A
π π 5π 3π
V= x∈ –– ≤ x < –– ou ––– ≤ x < –––
4 2 4 2
π 5π
Respostas: I) V = x ∈ –– ≤ x ≤ –––
6 6
2π 4π
π 2π
II) V = x ∈ ––– ≤ x ≤ –––
3 3
Para 0 ≤ x ≤ 2π, resulta –– ≤ x ≤ ––– π π 5π 3π
3
π
3
2π
III) V = x ∈ –– ≤ x < –– ou ––– ≤ x < –––
4 2 4 2
Resposta: V = x ∈ –– ≤ x ≤ ––––
3 2 11. Para que valores de x, 0 < x < 2π, tem-se 1 < tg x <
3?
Resolução
10. Resolver as inequações abaixo, no intervalo 0 ≤ x ≤ 2π
I) 2 . sen x – 1 ≥ 0
II) 2 . cos x + 1 ≤ 0
III) tg x ≥ 1
Resolução
No intervalo 0 ≤ x ≤ 2π, temos:
1 π 5π
I) 2 . sen x – 1 ≥ 0 ⇔ sen x ≥ –– ⇔ –– ≤ x ≤ ––
2 6 6
π π 5π 4π
Pela figura, temos –– < x < –– ou –– < x < ––
4 3 4 3
π 5π π π 5π 4π
V = x ∈ –– ≤ x ≤ –––
6 6
Resposta: –– < x < –– ou –– < x < ––
4 3 4 3
127
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π π 5π
Para n = 1, temos x ≠ –– + –– isto é: x ≠ ––– π
4 2 4 Nos pontos P e Q, a solução geral é: x = –– + n . π
Resposta: D 3
1 3π
14. Resolver a equação: sen 2x = –– Nos pontos M e N, a solução geral é: x = –– + n . π
2 4
Resolução
π
x ∈
1 1 3π
sen 2x = –– ⇒ sen 2x = ± –– Resposta: V = x = –– + n . π ou x = ––– + n . π n ∈
2 2 3 4
π
17. Obter o domínio da função, f : x → sec x + ––
4
Resolução
π 1
Como sec x + ––4 = ––––––––––––––
π
, a função f será definida
cos x + –––
4
π
para ∀x ∈ , se e somente se, cos x + ––
4
≠0⇔
128
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π π π
⇔ x + –– ≠ –– + n . π ⇔ x ≠ –– + n . π (n ∈ )
4 2 4
π
Resposta: D(f) = x ∈ | x ≠ ––4 + n . π (n ∈ )
x ∈
2π 4π
Resposta: V = ––– + n . 2π < x < ––– + n . 2π, n ∈
3 3
1 + cotg x
21. Obter o domínio da função f : x → –––––––––
sen 2 x
Resolução
A função f será definida para ∀ x ∈ , se e somente se:
A partir dos sinais do seno e do cosseno nos quadrantes, temos I) cotg x esteja definida, isto é: x ≠ n . π (n ∈ )
que sen x e cos x têm sinais contrários nos quadrantes II e IV.
e
π n.π
x ∈
3π II) sen 2 x ≠ 0 ⇔ 2x ≠ n . π ⇔ x ≠ ––––– (n ∈ )
Resposta: V = –– < x < π ou ––– < x < 2π
2 2 2
n.π n.π
Sendo x ≠ ––––– e x ≠ n . π, então x ≠ –––––
19. (MODELO ENEM) – No setor de pintura de peças em uma 2 2
fábrica, a pressão em um tambor de ar comprimido varia com o
n.π
tempo conforme a expressão: Resposta: D(f) = x ∈ –––––
2
(n ∈ )
π
P(t) = 50 + 30 . cos t + ––
2
, t > 0.
22. (MODELO ENEM) – Uma máquina produz diariamente x dezenas
O valor de t para o qual a pressão é mínima pode ser: de certo tipo de peças. Sabe-se que o custo de produção C(x) e o
π 3π valor de venda V(x) são dados, aproximadamente, em milhares de
a) 3π b) π c) 2π d) –– e) –––
2 2 reais, respectivamente, pelas funções
π 5π 9π
3.π 3.π
–– ; ––– ; ––– ; …
2 2 2 L(3) = 3 .
2 . sen –––––– – 2 – cos –––––– =
12 6
5π
Dentre as alternativas, temos: t = –––
2 π π
=3.
2 . sen –– – 2 + cos –– =
Resposta: D 4 2
2
20. Resolver a inequação: 2 . cos x + 1 < 0. =3.
2 . –––– – 2 + 0 = 3 – 2 = 1.
2
Resolução
1 Portanto, o lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas
2 . cos x + 1 < 0 ⇔ cos x < – ––
2 dessas peças é 1000.
No ciclo trigonométrico, temos: Resposta: C
129
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 130
7. Estudo das variações do sobe quando K > 0 ou desce quando K < 0. Se f(x) é a
período e do gráfico das função seno (ou cosseno), então a imagem da função
g(x) será o intervalo [– 1 + k; 1 + k].
funções trigonométricas
II) g(x) = K . f(x) , verifica-se que o gráfico da
função g(x) é obtido por uma deformação na vertical do
Seja y = f(x) uma função trigonométrica de período gráfico da função f(x): o gráfico de f(x) abre quando |K|
p e seja y = g(x) uma outra função, obtida de y = f(x), > 1 ou fecha quando |K| < 1. Se K < 0, além dessa defor-
com período P. Sendo K um número real não nulo, as mação, o gráfico gira 180° em torno do eixo x. Se f(x) é
relações entre p e P, nos quatro casos importantes que se a função seno (ou cosseno), então a imagem da função
seguem, são as seguintes: g(x) será o intervalo [– 1 . |K| ; 1 . |K|].
I) g(x) = K + f(x), verifica-se que: P = p
III) g(x) = f(K + x) , verifica-se que o gráfico da
II) g(x) = K . f(x), verifica-se que: P = p
função g(x) é obtido por um deslocamento na hori-
III) g(x) = f(x + K), verifica-se que: P = p zontal (igual a |K|) do gráfico da função f(x): o gráfico
p de f(x) desloca-se para a direita quando K < 0 ou para a
IV) g(x) = f(K . x), verifica-se que: P = ––– esquerda quando K > 0.
|K|
IV) g(x) = f(K . x) , verifica-se que o gráfico da
Exemplos
Determinação do período nas funções abaixo: função g(x) é obtido por uma deformação na horizontal
1) y = cos x tem período p = 2π do gráfico da função f(x); devido a uma mudança no pe-
y = 2 + cos x tem período P = p = 2π (caso I)
p
2) y = tg x tem período p = π ríodo da função P = ––– , o gráfico de f(x) abre quando
K
y = 2 . tg x tem período P = p = π (caso II)
3) y = sen x tem período p = 2π K < 1 ou fecha quando K > 1.
y = sen (x + π) tem período P = p = 2π (caso III)
4) y = cos x tem período p = 2π Nos itens (III) e (IV), se f(x) é a função seno (ou cos-
p 2π seno), então a imagem da função g(x) será o intervalo
y = cos(2 . x) tem período P = ––– = ––– = π (caso IV)
2 2 [– 1; 1]
Exemplo
5) y = tg x tem período p = π
Representação gráfica da função y = 3 . sen(2 . x),
x
y = tg –– tem período
2
em um período.
2.π
Notando que o período da função é P = ––––– = π
p π 2
P = –––– = ––– = 2π (caso IV)
1 1 (caso IV) e que sua imagem é igual ao intervalo [– 3; 3]
||
––
2
––
2
6) y = sen x tem período p = 2π
(caso II), temos o seguinte gráfico para a função:
23. Determinar o período das funções abaixo: 24. (MODELO ENEM) – Esboçar o gráfico da função g(x) = 1 + sen x,
no intervalo [0; 2π].
a) g(x) = 3 + sen x b) g(x) = 2 . cos x Resolução
1
c) g(x) = – –– . tg x d) g(x) = 1 + 5 . sec x
3
x
e) g(x) = cos (4 . x) f) g(x) = tg ––
3
π
g) g(x) = 1 + 5 . sen
2.x
–––––
3
h) g(x) = cos
x – ––
4
π Observe que o gráfico do seno se deslocou de uma unidade para
i) g(x) = cotg
x + ––
3 cima, resultando imagem Im [g(x)] = [0; 2] e mantendo o período
P = 2π.
Resolução 25. (MODELO ENEM) – Esboçar o gráfico da função g(x) = 2 . cos x,
no intervalo [0; 2π].
a) Sendo o período da função seno igual a 2π, teremos o período
Resolução
de g(x) = 3 + sen x igual a 2π (conforme item I).
x
período de g(x) = tg –– igual a 3 . π (conforme o item IV).
3
2.x 2π
de g(x) = 1 + 5 . sen –––– igual a ––––– = 3 . π (conforme
3 2
––
3
os itens I, II e IV).
π
h) Sendo o período da função cosseno igual a 2π, teremos o Observe que o gráfico do seno se deslocou de –– para a direita,
4
π
não alterando a imagem Im [g(x)] = [–1; 1] e nem o período P = 2π.
período de g(x) = cos x – –– igual a 2π (conforme o item
4
27. Esboçar em um período o gráfico da função g(x) = cos (2 . x).
III).
Resolução
i) Sendo o período da função cotangente igual a π, teremos o Observe que o ângulo x está multiplicado por 2, e desta forma o
π
2π
período de g(x) = cotg x + –– igual a π (conforme o item III). período 2π, fica dividido por 2P = ––– = π , o que resulta
3 2
numa deformação horizontal (fechamento) do gráfico.
131
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 132
O valor de m.n.p é:
4 8
a) –– b) –– c) 6 d) 8 e) 12
3 3
Resolução
A partir do gráfico da função apresentada, conclui-se que:
1) O gráfico da função seno foi “deslocado para cima” de um
valor correspondente a 2 unidades, portanto m = 2.
29. Calcular: 7π
38. (FEI) – Calcular sen ––– . cos (31π).
sen 90° + cos 360° + sen 270° . cos 180° 2
E = ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
cos 0° + sen 0°
39. (FUVEST) – Calcular sen 1920°.
π cos x + sen 2x – sen 3x
30. Se x = –– , então y = ––––––––––––––––––––––– , vale:
2 cos 4x + sen x 40. (UNESP) – Se A = sen(6), então:
1 1
3
2
a) 1 b) –– c) –1 d) 0 e) – –– a) –––– < A < 1 b) –1 < A < – ––––
2 2 2 2
31. Os arcos cujo cosseno é 2 podem estar nos quadrantes:
2
2
3
a) 1o. e 4o. b) 1o. e 2o. c) 1o. e 3o. d) 2o. e 3o. c) 0 < A < –––– d) –––– < A < ––––
2 2 2
e) nenhuma das opções é correta
π
2
32. (AMAN) – Calcular A = sen 3x + cos 4x – tg 2x para x = –– . e) – –––– < A < 0
2 2
x 3x
sen –– + 2 . tan –––
2 4 π 41. (FISFS) – Assinale a afirmação verdadeira:
33. O valor numérico de –––––––––––––––––––––– para x = –– rad é
3 . cos x 3 a) cos 240° < sen 240° < tg 240°
b) cos 240° < tg 240° < sen 240°
5 5 3 2
a) –– b) –– c) –– d) –– e) 0 c) sen 240° < cos 240° < tg 240°
2 3 2 5
d) tg 240° < cos 240° < sen 240°
π e) tg 240° < sen 240° < cos 240°
34. (PUC) – Determinar m para que –– seja raiz da equação:
3
tg2x – m . cos2x + sen2x = 0 42. (ULBRA) – O valor da expressão cos 1440° + sen 810° + tg 720° é:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
35. Os arcos cuja tangente vale
1 302 076 podem estar nos quadran- 43. (PUC) – A imagem da função f : → definida por
tes:
f(x) = 2 – 3 . cos x é o intervalo
a) 1o. ou 2o. b) 1o. ou 3o. c) 1o. ou 4o.
d) 2o. ou 3o. e) 3o. ou 4o. a) [–1; 2] b) [–1; 0] c) [3; 5] d) [2; 3] e) [–1; 5]
36. (PUC) – O valor numérico da expressão: 44. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – A soma dos valores máximo
π
y = cos 4x + sen 2x + tg 2x – sec 8x para x = –– é: 2
2 e mínimo de 2 + –– . cos2x é:
a) 2 b) 1 c) 3 d) 0 e) 4 3
132
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45. (FEI) – A sequência de valores 59. (CEFET) – Considere a função f : → definida por f(x) = sen x
π π π π e as seguintes afirmações:
sen –– ; sen –– ; sen –– ; .....; sen –– ; ....... 3π
2 3 4 n I) a função f é crescente no intervalo ––– ; 2π
a) é estritamente crescente 2
b) é estritamente decrescente II) a função f tem como imagem o intervalo [0; 1]
c) possui valores negativos
d) possui valores iguais III) a função f é par, pois sen(– x) = sen x, para todo x real
e) é uma progressão aritmética
π π
= ––2
1 1
IV) –– é a imagem de –– pela função f, ou seja, f ––
46. (F. CARLOS CHAGAS) – Os quadrantes onde estão os ângulos α, 2 4 4
β e γ tais que:
π π
sen α < 0 e cos α < 0
cos β < 0 e tg β < 0
V) 1 é a imagem de –– pela função f, ou seja, f ––
2 2 =1
sen γ > 0 e cotg γ > 0 são, respectivamente: Associando-se V (verdadeira) ou F (falsa), a cada afirmação, na
a) 3o., 2o. e 1o. b) 2o., 1o. e 3o. c) 3o., 1o. e 2o.
ordem apresentada, tem-se:
d) 1o., 2o. e 3o. e) 3o., 2o. e 2o.
a) F – F – F – F – V b) V – F – F – F – V
47. (SANTA CASA) – Se F(x) = cos x, então: c) V – F – F – V – F d) V – V – V – F – V
π
3 e) F – F – V – V – V
a) F –– < F –––– 2 ) < F(1,5)
< F(
π
2 2
60. Dada a função Q(x) = cos x – 1 , definida no intervalo 0; –– ,
2
π
3 assinale a alternativa falsa.
b) F(1,5) < F –– < F –––– < F(
2)
2 2 a) Q(x) mínimo vale 0
b) Q(x) máximo vale 1
3 π π
c) F –––– 2 ) < F(1,5) < F ––
< F( c) Q(x) assume valor máximo para x = ––
2 2 2
π
3 π d) Q(x) assume valor mínimo para x = ––
2 ) < F(1,5) < F ––––
d) F( < F –– 4
2 2 π 1
e) para x = –– , Q(x) vale ––
3 2
π
3
e) F –– 2) < F ––––
< F(1,5) < F(
2 2 3π
61. (FUVEST) – Se x ∈ ] π; –– [ e cos x = 2 . k – 1, então k varia no
2
intervalo
De 48 a 50, resolver as equações, para 0 ≤ x ≤ 2π.
a) ] –1; 0[ b) [ –1; 0 [ c) ] 0; 1 [
48. sen x = 0 49. cos x = –1 50. tg x = 0
––2 ; 1
1 1
d)
e) 0; ––
2
De 51 a 55, resolver as equações, para 0 ≤ x ≤ 2π 62. (MACKENZIE) – O menor valor positivo de x, para o qual
1
3 1 9–cos x = –– , é:
51. sen x = –––– 52. sen x = – –– 3
2 2 π π π π 2π
a) –– b) –– c) –– d) –– e) ––
6 4 3 2 3
2 1
53. cos x = – –––– 54. cos x = – ––
π
2
2 2 625cos x
63. (FGV) – A solução da equação –––––––– = 1, para 0 ≤ x < –– , é:
25cos x 2
55. tg x = ±1
π π
3 a) x = 0 b) x = –– c) x = 0 ou x = ––
56. (UNP) – Seja sen α = –– e α um arco do 2o. quadrante. Então, tg α 6 6
5 π π π
vale: d) x = –– e) x = –– ou x = ––
3 2 3
4 3 3 4
a) –– b) –– c) – –– d) –1 e) – –– 64. (FGV) – Se a é a menor raiz positiva da equação
3 4 4 3 (tg x – 1) . (4 . sen2x – 3) = 0 então, o valor de sen4a – cos2a é:
5 1
3 1
a) –– b) 0 c) – –– d) ––– e) – ––
3π
15 16 4 2 2
57. (UNIMEP) – Sabe-se que cos x = –––– e ––– < x < 2π. O valor
4 2
π
de sen x é: 65. (UnB) – Se sec2x + tg x – 7 = 0 e 0 < x < –– , então:
2
14
15
14 1
3
3
5
3
a) – –––– b) – –––– c) –––– d) – –– e) – ––– a) cos x = ––– b) cos x = ––– c) cos x = –––
4 4 4 4 4
2 5 4
2 1
58. (PUC) – Se x é um arco do 2o. quadrante e sen x = ––– , d) cos x = –– e) nenhuma das anteriores
2 4
então tg x é:
2x – 1
3 66. (PUC) – Determinar x de modo que se verifique sen θ = ––––– .
a) –1 b) –
3 c) – ––– d) 1 e)
3 3
3
133
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De 67 a 72, resolver as equações, para 0 ≤ x ≤ 2π. 85. Resolver a equação: sen x = cos x, com 0 < x < 2π.
67. sec x = 1 68. sec x = 2 86. O número de raízes da equação cos x + sen x = 0, no intervalo
[0; 3π], é:
69. cossec x = 2 70. cossec x = 0 a) 2 b) 1 c) 3 d) 4 e) 0
3
71. cotg x = 1 72. cotg x = ––– 87. (FUVEST) – Determinar os valores de x, no intervalo 0 ≤ x ≤ 2,
3 que satisfazem a equação sen π x + cos π x = 0.
π
73. (FAAP) – Resolver 1 – sen x + cos2x = 0 para 0 ≤ x < 2π. 88. (FAAP) – Resolver a equação: tg x – 2 . sen x = 0; 0 ≤ x ≤ –– .
2
89. (SANTO ANDRÉ) – Determinar o número de soluções reais da
De 74 a 79, resolver as inequações com 0 ≤ x < 2π. equação cos2(sen x) = 1, para 0 ≤ x < 2π.
1
2 a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
74. sen x ≥ –– 75. sen x ≤ – –––
2 2 De 90 a 96, resolver as equações:
3 1 1
3
76. cos x < ––– 77. cos x ≥ –– 90. sen x = –– 91. cos x = – –––
2 2 2 2
78. tg x ≥ 1 79. tg x < –1
3
92. sen x . cos x = 0 93. sen x = –––
80. (PUC) – O valor da expressão 25 . sen2x –9. tg2x, sabendo que 2
5 1
cossec x = –– e x é do primeiro quadrante, é: 94. cos2x = –– 95. tg x =
3
4 2
a) 2 b) 3 c) 4 d) 0 e) 1 96. tg2x = 1
81. (F. CARLOS CHAGAS – MODELO ENEM) – Seja De 97 a 102, resolver as inequações:
A B = {x ∈ | 0 ≤ x ≤ 2π}, o domínio da função f, dada por
1 – sen2x
3
2
97. sen x > ––– 98. cos x ≤ –––
f(x) = ––––––––– . Então, A é igual a: 2 2
1 + sen x
π 1
a) {x ∈ x ≠ –– e x ≠ 0} b) {x ∈ x ≠ π} 99. tg x ≥ 1 100. sen x < – ––
2 2
3π 3π
c) x∈ x ≠ ––––
2
d) x∈ x = ––––
2
1
101. cos x ≥ – ––
2
102. sen x ≥ – –––
2 2
e) n.d.a.
82. (FEI) – Na estação de trabalho de pintura de peças de uma fábrica, 103. (F. CARLOS CHAGAS – MODELO ENEM) – Qual dos seguintes
a pressão em um tambor de ar comprimido varia com o tempo conjuntos de valores de x poderia constituir um domínio para a
π função log (sen x)?
conforme a expressão P(t) = 50 + 50 . sen (t – –– ), t > 0. Assinale
2 π
a) x ≤ 0 b) –– < x < π
a alternativa em que o instante t corresponde ao valor mínimo da 2
pressão: 3π 3π
π 3π c) –– < x < 2π d) x ≠ K . –– (K = 0, 1, 2, ...)
2 4
a) t = –– b) t = π c) t = ––
2 2
π
d) t = 2π e) t = 3π e) x ≠ K . –– (K = 0, 1, 2, ...)
2
83. (FAAP) – Representar, no sistema cartesiano ortogonal, o con- 104. Dar o domínio de y =
sen x
junto dos pontos P(x; y) em que x = sen t e y = sen2t para
105. (MACKENZIE) – Determinar o domínio de f(x) =
sen 3x para
π π
– –– ≤ t ≤ –– . 0 ≤ x ≤ π.
2 2
106. (MACKENZIE) – Calcular o domínio da função f definida por
π
84. (FUVEST) – No intervalo –– ≤ x ≤ π, a equação sen x
2 f(x) = –––––––––––––
sen x + cos x
1 – sen2x + cos x = –
2
107. Resolver a equação: sen x . tg x + 2 . cos x = 2
a) não admite solução
3π 108. Resolver a equação: sen2x + sen4x + sen6x = 3
b) admite como solução x = ––
4 π
2π
109. (MACKENZIE) – Resolver a equação tg x – ––
2 =1
c) admite como solução x = ––
3 x
5π
110. Calcular o domínio da função f, tal que f(x) = 2 – tg ––3 .
d) admite como solução x = ––
6 111. (TAUBATÉ) – Sendo 0° < x < 90°, determinar um dos valores de
e) admite como solução x = π x para o qual a função y = tg (2x – 30°) não é definida.
134
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119. (ITAJUBÁ) – Resolver a equação sen x = sec x – cos x. 138. (MACKENZIE) – A solução em da equação
1 1 1 1 1 1
120. (MACKENZIE) – Determinar o número de pontos de encontro ––––– – ––––– – ––––– + 3 = –––––– + ––––– + –––––––– é:
entre os gráficos das funções seno e tangente para 0 < x < π. sen2x cos2x tg2x cotg2x sec2x cossec2x
π
1 π
121. (FEI) – Sendo sen x = –– e 0 ≤ x ≤ –– , calcular:
a) x = –– + k . 2π, k ∈
4
3 2
kπ
sen x . cos x – tg x
A = –––––––––––––––––– b) x = –– , k ∈
1 – cossec x 2
π π
122. (CESGRANRIO) – Determinar o número de soluções da equação
sen22x + sen 2x = 0, sendo dado que x pertence ao intervalo
c) x = ––3 + kπ, k ∈ ou x = – ––3 + kπ, k ∈
[0, π]. π π
tg y = 2x + 3 2
cotg y = x + 1 5π π 3π
a) ––– b) –– c) 3 d) ––– e) π
12 2 4
π
–– < y < π
2 143. (FUVEST) – Ache todas as soluções da equação
sen3x . cos x – 3 sen x . cos3x = 0, no intervalo [0; 2π[.
127. Se sec x + tg x = m e sec x – tg x = n, então:
a) m + n = 1 b) m . n = 1 c) m2 + n2 = 1 144. (F. SANTO ANDRÉ) – Se sen 3x = sen(x + 60°) e 0° < x < 180°,
2 2 2 2 então, x pode ser igual a:
d) m – n = 1 e) m + n = 2
a) 15° b) 30° c) 45° d) 75° e) 90°
135
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145. (CEFET) – O número de soluções da equação 158. (SANTA CASA – MODELO ENEM) – A equação x2 + 2 . x + cos
π π θ = 0, com 0 ≤ θ ≤ π, não admite raízes reais se, e somente se,
3 . tg x = 2 . sen x, no intervalo – –– ≤ x ≤ –– , é:
4 4 π π π π
a) 0 ≤ θ < –– b) –– < θ ≤ –– c) –– ≤ θ ≤ π
a) 4 b) 2 c) 5 d) 1 e) 3 3 3 2 2
3π
172. y = π . tg (π x) 173. y = 1 + 2 . sen 2x + ––4
157. Dado cotg x =
2 , π < x < ––– , calcular cos x.
2 174. y = a + b . cos (cx + d)
136
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175. (SANTA CASA) – Se f(x) = 2 . sen x + 3 . cos ––2x , é verdadeira: 191. (FEI) – Se 0 < x < 2π e sen x > cos x, então:
π 5π π 7π
a) –– < x < –– b) –– < x < ––
π
4 4 4 4
a) f(x) = f(x + π) b) f(x) = f x + ––
2
π 7π π 3π
c) –– < x < –– d) –– < x < ––
c) f(x) = f(x + 2π) d) f(x) = f(x + 4π) 8 8 2 2
π π
3π
e) f(x) = f x + –– e) –– < x < ––
4 4 2
176. Esboçar, em um período, o gráfico da função y = 2 . sen x. 192. (PUCCAMP) – Na figura abaixo, tem-se o gráfico de uma função
f, de A em .
177. Esboçar, em um período, o gráfico da função y = sen x – 2.
5π
184. Esboçar, de – 2π a 2π, o gráfico da função y = cos x + cos x . b) f é positiva para todo x real tal que 0 < x < ––
12
185. Estudar a variação da função f, tal que f(x) = 2 . sen ––2x . c) o conjunto imagem de f é – {0}
π
d) o domínio de f é – { –– + k . π, com k ∈ }
186. Estudar a variação da função f, tal que f(x) = | sen 2x |. 2
π
e) o período de f é ––
2
187. (MACKENZIE) – Seja a função f : → definida por:
193. (PUC – MODELO ENEM) – Na figura abaixo, tem-se parte do
x
–––– + sen x, se x ≠ 0
x
x gráfico da função f, de em , definida por f(x) = cos –– , no
f(x) = 2
qual estão destacados os pontos A e B.
0, se x = 0
Esboçar o seu gráfico.
x = sen t
,é
y = sen t – 1 + cos2t, t real a) Sendo C o ponto de intersecção do gráfico com o eixo x, D a
––
origem e AB tangente ao gráfico de f, calcule a área do retân-
a) uma elipse b) um arco de elipse, com –1 ≤ x ≤ 1
gulo ABCD.
c) uma parábola d) um arco de parábola, com 0 ≤ x ≤ 1
b) Mostre graficamente que a equação 2 sen (2x) = x2 tem três
e) um arco de parábola, com –1 ≤ x ≤ 1
soluções. Justifique a sua resposta.
137
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π
, n > 0,
201. (Esc.Esp.Aeronáutica) – Considere as igualdades:
195. (USF) – Se a imagem da função f(x) = m + n sen nx + –– I. tg 10° = tg(– 10°)
4
II. tg 770° = – tg 50°
π III. sen 250° = sen 20°
é igual a [–1, 3], então f ––8 é igual a IV. sen 460° = sen 100°
O número de igualdades verdadeiras é
a) 2 b) 3 c) 1 +
3 a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 0
d) 2 +
2 e) 2 + 2
2 202. (U.F.Juiz de Fora) – Na figura abaixo, encontra-se um triângulo
inscrito em uma semicircunferência de centro O e raio 1.
196. (F. CARLOS CHAGAS – MODELO ENEM) – A função que melhor
se adapta ao gráfico abaixo é:
—
O ponto H é o pé da altura do triângulo em relação ao lado BC, e
x x
a) y = sen –– b) y = cos –– c) y = sen (2x)
π
0, ––2 . A altura AH mede:
2 2 — —
HC mede 1 – cos α, sendo α ∈
d) y = cos (2x) e) y = sen x
a) sen α b) 1 – sen α c) 1 + sen α
197. (FGV) – A figura é um esboço do gráfico da função: d) cos α + sen α e) 1 + cos α
C(x) = 2 – cos –––– e V(x) = 3
xπ xπ
2 . sen –––– , 0 ≤ x ≤ 6.
6 12
O lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas de peças é:
a) 500 b) 750 c) 1000 d) 2000 e) 3000
204. (FGV) – Um supermercado, que fica aberto 24 horas por dia, faz
a contagem do número de clientes na loja a cada 3 horas. Com
base nos dados observados, estima-se que o número de clientes
possa ser calculado pela função trigonométrica
x.π
–π π
a) y = cos x, –– ≤ x ≤ ––
2 2
–π π
b) y = cos (2x), –– ≤ x ≤ ––
2 2
12
f(x) = 900 – 800 . sen –––– , em que f(x) é o número de clientes
199. (FGV) – O período da função dada por 206. (MACKENZIE) – Se x e y são as medidas dos ângulos agudos de
π um triângulo retângulo, tais que cos2x = 3cos2y, então a diferença
y = 3 . sen 2πx + ––
2 é: y – x é igual a:
a) 15° b) 30° c) 45° d) 60° e) 75°
1 π π
a) –– b) –– c) 2π d) 1 e) ––
2 2 4 207. (PUC) – Dada a equação 2 sen2z + sen z – 1 = 0, com 0 < z < 2π, a soma
dos valores, em graus, que o arco z pode assumir é igual a:
200. (MACKENZIE) – O número de pontos de intersecção dos gráficos a) 180 b) 270 c) 360 d) 400 e) 450
π
das funções f e g dadas por f(x) = – |cos x| e g(x) = cos ––2 + x, 208. (FGV) – A soma das raízes da equação sen2x – sen (– x) = 0, no
intervalo [0,2π], é:
com – π < x < π, é: 7π 9π 5π 3π
a0 b) 1 c) 2 d) 3 e) maior que 3 a) ––– b) ––– c) ––– d) 3π e) –––
2 2 2 2
138
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π 3π π π π π
a) –– e ––– b) –– e –– c) –– e ––
8 8 6 3 4 4
Assinale a alternativa correta, considerando o gráfico apresen-
π π 3π π tado:
d) –– e –– e) ––– e ––
π
3 6 8 8
a) Se a equação da onda fosse y = 1 – 3 sen 2x – –– , a distância
3
210. (MACKENZIE) – A soma das soluções da equação entre o ponto mais alto e o ponto mais baixo do gráfico seria
π 3π maior.
sec22x – 2tg22x – 1 = 0, no intervalo
––2 , –––
2
, é:
π
x
b) O gráfico da onda y = 1 – 2 . sen –– – –– apresenta período
2 3
3π 5π menor que o da função representada na figura.
a) π b) ––– c) 3π d) ––– e) 2π
2 2 c) Uma equação que pode descrever a onda apresentada no
π
211. (UFRS) – O conjunto solução da equação sen x + cos x = 0 é:
conjunto dos reais é y = f(x) = 1 – 2 sen 2x – –– .
6
π π
d) O período é o mesmo da função y = sen x
a) kπ – ––– ; k ∈ b) kπ + ––– ; k ∈ e) O período é diretamente proporcional ao coeficiente de x na
4 4
equação da onda.
3π 3π
c) 2kπ + –––
4
;k∈ d) 2kπ – –––
4
;k∈
217. (PU) – A representação gráfica da função f dada por
π
e)
π
k . ––– ; k ∈
4
f(x) = 2sen x + ––
2 –2é
214. (UNESP)
a) Calcular cos x, sabendo-se que 2 sec x – tg2x = 1 e que
π
x ∈ – ––– + n . π (n ∈ ) .
2
b) Resolver a equação 2 sec x – tg2x = 1.
139
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 140
π
220. (UFPB) – Considere a função y = f(x) = 1 + sen
2π x – –––
2
,
1
sen(a) = ––––
M
Considere a velocidade do som com módulo Vsom = 340 m/s. Se
o ângulo de Mach for a = 30° então a velocidade do avião terá
módulo igual a:
a) 170 m/s b) 340 m/s c) 680 m/s
d) 1020 m/s e) 1360 m/s
140
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π
29) 3 30) B 31) E 32) zero 93) x ∈ |x = ± ––– + nπ
3
(n ∈ )
π nπ
x ∈ |x =
33) B 34) m = 15 35) B 36) D
94) ––– + ––– (n ∈ )
4 2
3
37) C 38) 1 39) –––– 40) E
π
2
95) x ∈ |x = ––– + nπ
3
(n ∈ )
41) C 42) B 43) E 44) D
π nπ
45) B 46) A 47) E
96) x ∈ |x = ––– + –––
4 2
(n ∈ )
π 2π
48) {0; π; 2π} 49) {π} 50) {0; π; 2π}
97) x ∈ | –––
3
+ n2π < x < ––– +n2π
3
(n ∈ )
π 2π 7π 11π 3π 5π π 7π
51) ––– ; –––
3 3
52) ––– ; ––––
6 6
53) ––– ; –––
4 4
98) x∈| ––– + n2π ≤ x ≤ ––– + n2π (n ∈ )
4 4
π π
54)
2π 4π
––– ; ––– 55)
π 3π 5π 7π
––– ; ––– ; –––; ––– 56) C
99) x∈| ––– + nπ ≤ x < ––– + nπ (n ∈ )
4 2
3 3 4 4 4 4
7π 11π
57) D 58) A 59) B 60) D 100) x∈| ––– + n2π < x < –––– + n2π (n ∈ )
6 6
2π 2π
61) E 62) C 63) D 64) C 101) x ∈ | – ––– + n2π ≤ x ≤ –––– + n2π (n ∈ )
3 3
65) B 66) – 1 ≤ x ≤ 2 67) {0; 2π}
π 5π
π 5π π 5π 102) x ∈ |– ––– + n2π ≤ x ≤ –––– + n2π (n ∈ )
68) ––– ; –––
3 3
69) ––– ; –––
6 6
70) Ø 4 4
103) B
π 5π π 4π π
71) ––– ; –––
4 4
72) ––– ; –––
3 3
73) –––
2 104) D(f) = {x ∈ | n2π ≤ x ≤ π + n2π} (n ∈ )
π 5π 5π 7π π
74) x ∈ | ––– ≤ x ≤ –––
6 6
75) x ∈ | ––– ≤ x ≤ –––
4 4
105) D(f) = x∈|0≤x≤
2π
––– ou –––– ≤ x ≤ π
3 3
π 11π
76) x ∈ | –––
6
< x < ––––
6
106) D(f) = –
3π
––– + n . π
4
(n ∈ )
π 5π 107) {x ∈ | x = 2 . n . π} (n ∈ )
77) x ∈ |0 ≤ x ≤ –––
3
ou –––– ≤ x < 2π
3 π
108) {x ∈ | x = ––– + n . π} (n ∈ )
π π 5π 3π
78) x ∈ | ––– ≤ x < ––– ou ––– ≤ x < –––
4 2 4 2
2
3π
109) x∈|x= ––– + n . π
4
(n ∈ )
π 3π 3π 7π
79) x ∈ | ––– < x < ––– ou ––– < x < –––
2 4 2 4 3π
80) D 81) C 82) D
110) D(f) = – ––– + n . 3π
2
(n ∈ )
111) 60°
83) 84) A
3π
85)
π 5π
––– ; –––
112) D(f) = – ––– + n . π
4
(n ∈ ); Im(f) =
4 4
86) C 113) y = 1 114) D 115) D 116) +
π
87)
3 7
––– ; –––
117) 2 118) D(f) = – ––– + n2π, n ∈
2
4 4
π
88)
π
0; ––– 89) C
119) x ∈ | x = nπ ou x = ––– + nπ, n ∈
4
3
π 5π
90) x ∈ | x = –––
6
+ n . 2π ou x = ––– + n . 2π
6
(n ∈ ) 120) zero
2
121) ––––
72
122) 4 123) D
5π
91) x ∈ |x = ± ––– + 2nπ
6
(n ∈ ) 1
124) – ––– 125) – 1 ou 2
3π
126) x = – 2 e y = –––
5 4
x ∈ |x =
nπ
92) ––– (n ∈ )
2 127) B
141
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 142
7+3 3π
128) zero 129) ––––––– 168) x = ––– + n . 2π, n ∈ 169) A
4 2
π
130) x∈|x=n. –––
2
(n ∈ ) 170) π 171) 4π 172) 1
π 5π 7π 11π
131) ––– ; –––– ; –––– ; ––––
6 6 6 6 173) π
2.π
174) P = ––––– 175) D
|c|
cos α – 1 cos α + 1
132) V = –––––––––
sen α
; –––––––––
sen α
176)
|
133) V = {x ∈ x = nπ, n ∈ }
π π
134) x∈| –– + n . 2π < x ≤ ––– + n . 2π (n ∈ )
6 3
π 3π 5π 7π
135) x∈|0≤x< –– ou ––– < x < –––– ou –––– < x < 2π
4 4 4 4
177)
π π
136) x ∈ | – –– + n . π < x < 3 . ––– + n . π (n ∈ )
8 8
3
137) m = ± ––––– 138) D
3
|
139) {x ∈ x = n . 2π, n ∈ } |
140) {x ∈ 0 < x < π}
141) – π 142) D
π 3π π 2π 4π 5π
143) 0; ––– ; π; ––– ; ––– ; ––– ; ––– ; –––
2 2 3 3 3 3
178)
π 5π
147) ––– ; ––––
6 6
148) V, V, F, V, F, F, V
5π π 7π 11π
152) a) 4 + 4
3 b) – ––– ; – ––– ; ––– ; ––––
6 6 6 6
π π
153) Ø 154) x∈| ––– ≤ x ≤ –––
3 2
179)
π π 3π 5π
155) x∈| ––– < x < ––– ou ––– < x < –––
6 4 4 6
6
156) D(f) = 157) cos x = – –––––
3
158) A 159) {x ∈ | x = n . π, n ∈ }
160) B 161) 2
π 3π
162) x∈| ––– < x < –––
4 4
π π 180)
163) ––– + n . 2π < α < ––– + n . 2π e n ∈
4 2
142
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 143
181)
182)
183)
184)
π
185) D(f) = ; Im(f) = [– 2; 2]; P = 4π 186) D(f) = ; Im(f) = [0; 1]; P = –––
2
143
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 144
187)
b) 197) B 198) D
199) D 200) C
201) A 202) A
203) C 204) E
205) C 206) B
1
213) a) A = 3 metros 214) a) cos x = ––– 215) C
2
π π
b) ω = ± ––– radiano/hora
6
b) x∈|x=± ––– + n . 2π (n ∈ )
3
1 3
b) –––
4
; –––
4
221) C
144
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 145
1 INTRODUÇÃO À GEOMETRIA –
ÂNGULO – PARALELISMO
I. INTRODUÇÃO AO 3. Semirreta
ESTUDO DA GEOMETRIA Um ponto A de uma reta r divide-a em dois subcon-
juntos chamados semirretas.
1. Introdução O ponto A é origem das semirretas e pertence a
→ →
ambas. Representa-se por Ar1 e Ar2.
A Geometria Plana estuda as figuras planas. Enten-
demos por figura plana todo subconjunto, não vazio, de
pontos de um plano. Quando dizemos que uma figura é
plana, estamos afirmando que ela está totalmente contida
num plano.
A semirreta pode ser também indicada por dois
O conjunto universo da geometria →
pontos. AB indica a semirreta com origem A, que con-
→
plana será, pois, o plano. tém o ponto B, e AC indica a semirreta com origem A,
que contém o ponto C.
5. Medidas
Medida de um ente geométrico é um número real
positivo, obtido pela comparação deste ente com um
outro escolhido como unidade. Ao escolhermos esta
unidade, estamos estabelecendo um sistema de medidas.
145
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 146
Exemplo Assim,
—
A medida do segmento AB em centímetros é 5 e pode
ser representada por: M é o ponto
— —
AB = 5 cm ou med (AB) = 5 cm médio de AB
—
M ∈ AB
– —
AM BM
1. Ângulos
Ângulo é a união de duas semirretas de mesma
origem.
9. Ponto médio de um segmento
— Simbolicamente
M será ponto médio de um segmento AB se, e
— —
somente se, M pertencer ao segmento AB e AM for ^ → →
— r Os = Or Os
congruente com BM .
146
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 147
→ ⌃ ⌃
Os ângulos mO r e rO s são consecutivos, pois
→
O ponto O é o vértice do ângulo e as semirretas Or e →
Os são os lados do ângulo. admitem o lado Or em comum.
→ →
O ângulo determinado pelas semirretas Ar e As será
indicado por:
^ ^ ^
rAs ou BAC ou A
⌃ ⌃
Os ângulos mO r e rO s são consecutivos, pois
→
admitem o lado Or em comum.
4. Ângulos adjacentes
2. Região angular Dois ângulos consecutivos serão adjacentes quando
Observe que o ângulo geralmente determina no a intersecção entre seus conjuntos de pontos “interiores”
plano três conjuntos: for vazia.
a) pontos “interiores” (P; Q; R; …)
b) pontos do ângulo (O; A; B; …)
c) pontos “exteriores” (X; Y; Z; …)
⌃ ⌃
Região angular é a região determinada pela união Os ângulos mOr e rOs são adjacentes.
do conjunto dos pontos do ângulo com o conjunto dos
pontos “interiores”. Observação
Dois ângulos adjacentes são sempre dois ângulos
consecutivos, porém dois ângulos consecutivos nem
sempre são adjacentes.
5. Congruência de ângulos
Dois ângulos são congruentes se, e somente se, eles
têm mesma medida.
3. Ângulos consecutivos Simbolicamente
Dois ângulos são consecutivos quando têm mesmo ^ ^ ^ ^
vértice e pelo menos um lado em comum. ABC DEF ⇔ med (ABC) = med (DEF)
147
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 148
1
1” = ––– de 1’
60
Resumindo:
1 reto = 90°
6. Ângulo reto 1° = 60 minutos
Duas retas são chamadas concorrentes se, e somente
1 minuto = 60 segundos
se, elas possuem um único ponto em comum.
Observe que duas retas concorrentes determinam
quatro regiões angulares adjacentes.
Quando duas dessas regiões angulares adjacentes
forem congruentes, dizemos que qualquer uma delas A medida de um ângulo no sistema radianos é a ra-
define uma região de ângulo reto. zão entre o comprimento do arco que este ângulo deter-
mina sobre qualquer circunferência de centro no vértice
Observação do ângulo e a medida do raio da referida circunferência.
Quando duas retas r
e s são concorrentes e
determinam ângulos
adjacentes congruentes
elas são chamadas per-
pendiculares.
Simbolicamente,
r ⊥ s.
9. Soma de ângulos
^ ^ ^
A soma de dois ângulos ABC e DE F é um ângulo PQR tal que:
^ ^ ^
med (PQR) = med (ABC) + med (DEF)
Observação:
^ ^ ^ ^ ^ ^
Quando med (PQR) = med (ABC) – med (DEF), o ângulo PQR é a diferença entre os ângulos ABC e DEF.
Demonstração
^ a + x = 180°
a^ + b = 180° ⇒a+x=b+x⇔a=b
b + x = 180°
149
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 150
Resolução
31°
3x – 20° = x + 11° ⇔ 2x = 31° ⇔ x = ––– ⇔ x = 15° 30’
2
Resposta: 15° 30’
21. A soma de dois ângulos, que têm medidas (em graus) expressas
por números ímpares consecutivos, é 76°. Qual a medida do
menor deles?
e) círculo f) coroa circular 22. Da medida de um ângulo, tira-se a sua terça parte e em seguida a
metade da medida do suplemento do que restou, obtendo-se 60°.
A medida desse ângulo é igual a:
a) 60° b) 90° c) 120° d) 128° e) 150°
151
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 152
III. PARALELISMO
1. Nomenclatura
Dadas, num plano, duas retas r e s e uma transversal
t, obtemos oito ângulos com as designações
r // s ⇔ α β
4. Ângulos alternos
Duas retas paralelas distintas formam com uma
transversal ângulos alternos congruentes e recipro-
camente.
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
• correspondentes: a^ e α ; b e β; c e γ; d e δ
^ ^ ^
• alternos externos: ^a e γ ; be δ
^ ^
• alternos internos: ^c e α
^
; d e β
^ ^ ^ ^
• colaterais externos: a e δ ; b e γ
^ ^
r // s ⇔ γ β
^
• colaterais internos: ^c e β ; d e α
3. Ângulos correspondentes
Duas retas paralelas distintas formam com uma
transversal ângulos correspondentes congruentes e r // s ⇔ β + δ = 180°
reciprocamente.
152
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 153
29. Determine o valor de x na figura seguinte. 31. Na figura seguinte, na qual as retas r e s são paralelas, o valor de
x é igual a:
a) 20° b) 25° c) 30° d) 40° e) 45°
Resolução
Resolução
Os ângulos de medidas 5x + 20° e 120° são alternos externos.
Assim: 5x + 20° = 120° ⇔ 5x = 100° ⇔ x = 20°
Resposta: A
Resolução
Traçando uma reta t, pelo vértice do ângulo reto, paralela às retas
r e s, tem-se:
Resolução
Os ângulos 2α e 3α são ângulos colaterais externos.
Assim: 2α + 3α = 180° ⇔ 5α = 180° ⇔ α = 36° x + 65° = 90° ⇔ x = 25°
Resposta: D Resposta: x = 25°
153
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 154
Resolução
Traçando as retas t e u paralelas a r, pelos vértices dos ângulos α Os ângulos α – λ e θ – β são alternos internos.
e θ, respectivamente, tem-se: Assim: α – λ = θ – β ⇒ α + β = λ + θ
34. (CESGRANRIO) – Duas retas paralelas são cortadas por uma 38. (PUC) – Se r é paralela a s, então α e β medem, respectivamente:
transversal, de modo que a soma de dois dos ângulos agudos
formados vale 72°. Então, qualquer dos ângulos obtusos
formados mede:
a) 142° b) 144° c) 148° d) 150° e) 152°
a) 18° b) 45° c) 90° d) 60° 30’ 10” e) 60° a) 55° b) 40° c) 35° d) 60° e) 45°
154
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 155
↔ ↔
41. (PUC) – Na figura seguinte, se r//s, então x vale: 45. (MACKENZIE) – Na figura, AB // DE. O valor de α é:
a) 90° b) 100° c) 110° d) 120° e) 130° a) 80° b) 40° c) 20° d) 15° e) 30°
155
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49. O valor de α na figura seguinte é: em Alexandria eles faziam um ângulo de 7,2° com a vertical.
Calcule, com esses dados, a circunferência terrestre, isto é, o
comprimento de uma volta completa em torno da Terra.
156
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2 TRIÂNGULOS
1. Definição
Dados três pontos não colineares A, B e C, chama-se
— — —
triângulo a união dos três segmentos AB, AC e BC.
3. Propriedades
^ ^ ^
Como β B, γ C e A + β + γ = 180°, temos:
^ ^ ^
A + B + C = 180°
^
A+ α
^
= 180°
^ ^
B + β = 180° ⇒
^
C + γ^ = 180°
^ ^ ^ ^ ^
⇒ A + B + C + α + β + γ^ = 540° ⇒
180°
^ ^
⇒ α + β + ^γ = 360°
Quanto aos ângulos, o triângulo pode ser classificado
em:
Em qualquer triângulo, cada ângulo externo é igual a) retângulo, quando possui um ângulo reto.
à soma dos ângulos internos não adjacentes. b) acutângulo, quando possui os três ângulos agu-
Demonstração dos.
c) obtusângulo, quando possui um ângulo obtuso.
^ ^
A + α = 180°
⇒ ^ ^ ^
^ ^ ^ α =B +C
A + B + C = 180°
Observações
Observações a) Todo triângulo isósceles é também isoângulo.
a) De forma análoga, provamos que Assim, no triângulo ABC da figura seguinte, co-
–– –– ^ ^
^
mo AB AC, temos B C.
^ ^ ^
β =A+C e γ^ = A
^ +B
––
O lado BC é chamado base do triângulo isósceles.
5. Segmentos
notáveis do triângulo
—
AMA é a mediana relativa ao vértice A
6. Propriedade importante
do triângulo retângulo
Bissetriz de um triângulo é o segmento de reta de-
terminado por um vértice do triângulo e pela intersecção Se um triângulo está inscrito numa circunferência e
do lado oposto a esse vértice com a bissetriz do ângulo um de seus lados é um diâmetro, então o triângulo é
interno desse vértice. retângulo.
—
ASA é a uma bissetriz do triângulo
Observação
Num triângulo retângulo, o ponto médio da hipo-
tenusa está à mesma distância dos três vértices, pois é o
centro da circunferência circunscrita ao triângulo.
a<b+c
b<a+c
–– ––
c<a+b AB PQ
–– ––
AC PR ⇒ ΔABC ΔPQR
–– ––
Observação BC QR
Se a for o maior lado, a condição necessária e sufi-
ciente para existir o triângulo é apenas a < b + c . 2o. Critério: LAL
Dois triângulos são congruentes quando possuem
dois lados e o ângulo entre eles, respectivamente, con-
8. Congruência de triângulos gruentes.
Dois triângulos são congruentes se for possível
estabelecer uma correspondência entre os vértices de um
e os do outro, de modo que os lados e os ângulos
correspondentes sejam, respectivamente, congruentes.
–– ––
AB RP
–– ––
BC PQ
–– –– –– ––
AC RQ AB PQ
ΔABC ΔRPQ ⇔ ^ ^
A R –– ––
AC PR ⇒ ΔABC ΔPQR
^ ^
B P ^ ^
^ ^ A P
C Q
160
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 161
3o. Critério: ALA Na figura, os triângulos ABC e A’BC não são con-
—
Dois triângulos são congruentes quando possuem BC (lado comum)
dois ângulos e o lado entre eles, respectivamente, con- ^
gruentes. gruentes pois AC ≠ A’C, embora C (ângulo comum)
— —
AB A’B (raio)
b) Se dois triângulos retângulos possuem hipotenu-
sas congruentes e um dos catetos congruentes, então eles
são congruentes.
––– –––
BC QR 10. Teorema
^ ^
B Q ⇒ ΔABC ΔPQR Se um triângulo ABC é isoângulo, então ele é isósceles.
^ ^ Demonstração
C R
ΔABC isoângulo
Hipótese
4o. Critério: LAAo ^ ^
B C
Dois triângulos são congruentes quando possuem um –– ––
lado, um ângulo e o ângulo oposto a esse lado, respecti- Tese { AB AC
vamente, congruentes.
–– ––
BC QR
–– ^ ^
^
B Q
^
⇒ ΔABC ΔPQR Seja BS a bissetriz de A e portanto BAS CAS.
^ ^ ^ ^
A P BAS CAS
^ ^
Observações Assim sendo, B C ⇒
a) LLA não assegura congruência. ––
AS (lado comum)
⇒ Δ BAS ΔCAS pelo critério LAAo.
–– ––
Logo AB AC.
Observação
––
Da demonstração anterior, conclui-se que AS, além
de bissetriz, é a mediana e a altura relativa ao vértice A.
1.
Resolução
Resolução
x + 50° = 120° ⇔ x = 70° 3x = 80° + x ⇔ 2x = 80° ⇔ x = 40°
Resposta: C Resposta: A
161
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 162
Assim: A
^ = 90°, B = 60° e C = 30°
x = 30° + 70° Resposta: B
x = 100°
Resposta: E 6. Calcule x, com os dados da figura seguinte, em que AB = BC = CD
^
e med (CDB) = 25°.
^
4. Calcule a medida do ângulo ABC da figura seguinte, em que
^
AB = AC e o ângulo BAC mede 40°.
Resolução
Δ ABC é isósceles
Hipótese
— —
AB ≅ AC
^ ^
^ Tese: B ≅ C
A = 40° — — —
Seja M o ponto médio de BC e portanto BM ≅ MC.
^ ^ ⇒ 40° + x + x = 180° ⇒ — —
B=C=x AB ≅ AC
^ ^ ^ — — LLL
A + B + C = 180° BM ≅ MC ⇒ Δ AMB ≅ Δ AMC
—
AM comum
⇒ 2x = 140° ⇒ x = 70°
^ ^
Resposta: 70° Logo, B ≅ C
162
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 163
8. Com os dados da figura seguinte, calcule x e y. 11. Um triângulo retângulo é tal que um de seus ângulos agudos
mede 20°. Determinar o ângulo entre a altura e a mediana relativa
à hipotenusa do triângulo.
Resolução
Resolução
Os triângulos são congruentes pelo critério ALA.
Logo, x = 6 e y = 9
Resposta: x = 6 e y = 9
→ ^ →
9. Na figura, OX é bissetriz de AO B e M ∈ OX .
— —
Prove que: AM ≅ BM.
—
Seja x a medida do ângulo formado pela altura AH e pela mediana
—
AM do triângulo retângulo ABC.
^ ^
1o.) MC = MA ⇒ med(MAC) = med(ACM) = 20°
2o.) 20° + x + 20° = 90° ⇒ x = 50°
Resposta: 50°
Resolução
Da figura I para a figura II foi feita a simetria em relação ao eixo
horizontal que passa pelo centro da figura.
Resolução
Resposta: B
Realizando procedimentos análogos aos feitos por Escher, entre caixe perfeito, sem sobreposição e sem deixar sobras.
as figuras abaixo, aquela que poderia pavimentar um plano, Das figuras apresentadas, apenas a da alternativa D satisfaz tal
utilizando-se peças congruentes de tonalidades claras e escuras é condição, como se vê no esquema abaixo.
Resolução
A figura que permite uma pavimentação deverá permitir um en- Resposta: D
16.
17.
164
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 165
^
21. (MACKENZIE) – O maior dos ângulos externos de um triângulo 29. (FATEC) – Na figura seguinte, r é bissetriz do ângulo ABC. Se
mede 160°. Se as medidas dos ângulos internos estão em α = 40° e β = 30°, então:
progressão aritmética, dois deles medem, respectivamente:
a) γ = 0° b) γ = 5° c) γ = 35° d) γ = 15°
a) 60° e 100° b) 60° e 90° c) 20° e 75°
d) 45° e 105° e) 60° e 90° e) os dados são insuficientes para a determinação de γ.
165
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^
34. (PUC) – A soma dos ângulos assinalados na figura vale: 38. (UEC) – Na figura MP = NP, NQ = NH e H = 35°. O valor, em
^+^
graus, de α β +^
θ , é:
a) 190 b) 195 c) 205 d) 210
35. (MACKENZIE) – Na figura, o ângulo α mede: 39. (FUVEST) – Um avião levanta voo para ir da cidade A à cidade B,
a) 18° b) 36° c) 54° d) 20° e) 25°
situada a 500 km de distância. Depois de voar 250 km em linha
reta o piloto descobre que a rota está errada e, para corrigi-la, ele
altera a direção de voo de um ângulo de 90°. Se a rota não tivesse
sido corrigida, a que distância ele estaria de B após ter voado os
500 km previstos?
^
37. (FUVEST) – Na figura abaixo AB = AC, CB = CD e A = 36°.
^ ^
a) Calcule os ângulos DCB e ADC.
b) Prove que AD = BC.
42. (FUVEST) –
a) Demonstre que a soma dos ângulos internos de um triângulo
vale 180°.
b) Num triângulo isósceles, um dos ângulos mede 100°. Quanto
mede cada um dos outros ângulos?
166
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43. (FUVEST) – Na figura abaixo, tem-se que AD = AE, CD = CF e 47. (FUVEST) – As retas t e s são paralelas. A medida do ângulo x,
^ ^ em graus, é
BA = BC. Se o ângulo EDF mede 80°, então o ângulo ABC mede:
a) 30° b) 40° c) 50° d) 60° e) 70°
a) 20° b) 30° c) 50° d) 60° e) 90°
^
Nessas condições, a medida de A BO, em radianos, é igual a
α α 2α
a) π – ––– b) π – ––– c) π – –––
4 2 3
3α 3α
d) π – ––– e) π – –––
a) 50° b) 90° c) 120° d) 130° e) 220° 4 2
167
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52. (MACKENZIE – MODELO ENEM) – No triângulo abaixo, temos 59. (ESPECEX) – As medidas dos lados de um triângulo exprimem-se
AB = BC e CD = AC. Se x e y são as medidas em graus dos por x + 1, 2x e x2 – 5 e estão em progressão aritmética, nessa
^ ^ ordem. O perímetro desse triângulo é:
ângulos A e B, respectivamente, então x + y é igual a
a) 12 b) 24 c) 36 d) 48
a) 120° b) 110° c) 115° d) 95° e) 105°
14) A 15) B 16) E 17) E 1a. parte: Nos triângulos ABC, BCD, CDA e DAB, temos,
respectivamente:
18) B 19) A 20) B 21) A
x + y > b, y + z > a, z + w > b e w + x > a
22) A 23) D 24) C 25) B
Assim: 2x + 2y + 2z + 2w > 2a + 2b ⇒ x + y + z + w > a + b ⇒
26) D 27) D 28) D 29) B
x+y+z+w
––––––––––––– > 1 (I)
30) D 31) 80° 32) D 33) E a+b
34) B 35) B 36) B 2a. parte: Nos triângulos PAB, PBC, PCD e PDA, temos, respec-
tivamente:
^ ^
37) a) DCB = 36° e ADC = 108°
x < AP + BP, y < BP + PC, z < PD + PC e w < AP + PD
b) ΔADC é isósceles ⇒ AD = DC Assim:
⇒ AD = BC
ΔDCB é isósceles ⇒ DC = BC x + y + z + w < AP + BP + BP + PC + PD + PC + AP + PD ⇔
x+y+z+w
⇔ x + y + z + w < 2 (a + b) ⇔ ––––––––––––– < 2 (II)
a+b
38) D 39) 500 km 40) A
65)
x = AB
y = BC
z = CD
w = AD
a = BD
b = AC
169
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CAPÍTULO
Geometria Plana
3 POLÍGONOS –
QUADRILÁTEROS NOTÁVEIS
1. Calcule o número de diagonais de um eneágono convexo. 3. A soma dos ângulos internos de um heptágono convexo é:
Resolução a) 360° b) 540° c) 1400° d) 900° e) 180°
n=9 Resolução
n(n – 3)
d = –––––––– n=7
2
Si = (n – 2) . 180°
9(9 – 3) 9.6
d = –––––––– = ––––– = 27 Si = (7 – 2) . 180°
2 2
Si = 900°
d = 27
Resposta: D
Resposta: 27 diagonais
2. Qual o polígono convexo cujo número de diagonais é o dobro do 4. Qual a medida do ângulo interno de um hexágono regular?
número de lados? Resolução
Resolução Si (n – 2) . 180°
ai = –––– = ––––––––––––
d = 2n n n
n (n – 3)
n (n – 3) ⇒ 2n = ––––––––– ⇒ 4n = n(n – 3) ⇒ n = 7
d = ––––––––– 2 (6 – 2) . 180°
2 ai = –––––––––––– = 120°
6
Resposta: O polígono é um heptágono convexo. Resposta: 120°
171
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n(n – 3) 24 . 21 Resolução
II. d = –––––––– ⇒ d = –––––––– ⇒ d = 252
2 2
Resposta: 252 diagonais
n(n – 3) 12 . 9
II. d = –––––––– ⇒ d = –––––– ⇒ d = 54
2 2
Resposta: 54 diagonais
11. Quantas diagonais tem um icoságono convexo? 15. (FEI) – A sequência a seguir representa o número de diagonais d
a) 20 b) 70 c) 160 d) 170 e) 200 de um polígono convexo de n lados.
172
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17. (UnB) – Num polígono convexo, o número de lados é o dobro do 25. A soma das medidas dos doze ângulos agudos assinalados na
número de diagonais. Calcule o número de lados do polígono. figura seguinte é igual a:
a) 180° b) 360° c) 450° d) 540° e) 720°
18. A soma das medidas dos ângulos internos de um decágono
convexo é igual a:
a) 1000° b) 1080° c) 1180° d) 1440° e) 1800°
26. (UFES)
173
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174
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Para m = 10 o polígono regular de n lados será o cada um. O número de lados do polígono é
a) decágono b) octógono c) pentágono a) 6 b) 7 c) 13 d) 16 e) 17
d) quadrado e) triângulo
40. (ITA) – A soma das medidas dos ângulos internos de um polígono
38. (FUVEST) – Considerando um polígono regular de n lados, n ≥ 4, regular é 2160°. Então o número de diagonais deste polígono, que
e tomando-se ao acaso uma das diagonais do polígono, a proba- não passam pelo centro da circunferência que o circunscreve, é:
bilidade de que ela passe pelo centro é: a) 50 b) 60 c) 70 d) 80 e) 90
1
a) 0, se n é par. b) –– , se n é ímpar.
2 41. (UNIFESP) – As medidas dos ângulos internos de um polígono
1 convexo de n lados formam uma progressão aritmética em que o
c) 1, se n é par. d) –– , se n é ímpar.
n primeiro termo é a1 e a razão é r > 0.
1
e) ––––– , se n é par. a) Se a1 ≥ 25° e se r ≥ 10°, obtenha o valor máximo possível para
n–3
n nas condições enunciadas.
39. (FUVEST) – Dois ângulos internos de um polígono convexo b) Se o maior ângulo mede 160° e a razão é igual a 5°, obtenha o
medem 130° cada um e os demais ângulos internos medem 128° único valor possível para n.
1. Trapézio
3. Retângulo
Trapézio é todo quadrilátero que possui dois lados
paralelos. Retângulo é todo paralelogramo que possui um
— — — — ângulo reto.
Os lados AB e CD (AB // CD ) são as bases do
Nos retângulos, além das propriedades dos parale-
trapézio da figura.
— — logramos, valem as seguintes propriedades:
Os lados AD e BC são chamados lados transversais
a) as diagonais são congruentes.
ou lados transversos. b) os quatro ângulos são retos.
No trapézio, ângulos adjacentes a um mesmo lado
transverso são suplementares. Todo retângulo é
um paralelogramo
e, portanto,
também é um
trapézio.
Todo quadrado
é retângulo e
losango e,
portanto, também
é paralelogramo
e trapézio.
Resposta: E
— —
AB // CD ⇒ α ≅ β e γ ≅ δ
— —
ABCD é paralelogramo ⇒ AB ≅ CD
Portanto:
α≅β
ALA
— — ⇒ ΔABM ≅ ΔCDM ⇒
AB ≅ CD
γ≅δ
⇒ β = 122° e α = 58° AM ≅ CM ⇒ M é médio de AC
β – α = 64° ⇒
––– ––– –––
BM ≅ DM ⇒ M é médio de BD
Resposta: O menor ângulo mede 58°
176
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 177
II. x + α = 60°
x = 60° – 15°
x = 45°
Resposta: 45°
Resolução
49. Num trapézio retângulo, a medida do maior ângulo interno é o 54. Na figura temos dois quadrados. A soma dos ângulos
quádruplo da medida do menor. A medida do menor dos ângulos α e β é igual a
desse trapézio é:
a) 30° b) 36° c) 45° d) 72° e) 90°
50. A soma das medidas dos ângulos agudos de um paralelogramo é
84°. Quanto medem os ângulos desse paralelogramo?
—
51. Num paralelogramo ABCD, a diagonal BD forma com o lado
— —
BC um ângulo de 28° e com o lado DC um ângulo de 67°. Calcule
os ângulos desse paralelogramo.
55. (CESGRANRIO – MODELO ENEM) – Em um trapézio retângulo, Um candidato descobre que a opção e é incorreta e que o teste
o menor ângulo mede 35°. O maior ângulo desse polígono mede: possui uma única opção correta. Logo, o candidato, para acertar o
a) 155° b) 150° c) 145° d) 142° e) 140° teste, deverá assinalar a opção:
a) a b) b c) c d) d e) e
56. (UNESP) – A afirmação falsa é:
a) Todo quadrado é um losango. 63. (FGV) – Uma folha de papel retangular dobrada ao meio no com-
b) Existem retângulos que não são losangos. primento e na largura fica com 42 cm de perímetro. No entanto,
c) Todo paralelogramo é um quadrilátero. se dobrada em três partes iguais no comprimento e em duas
d) Todo quadrado é um retângulo. partes iguais na largura, fica com 34 cm de perímetro. O módulo
e) Um losango pode não ser paralelogramo. da diferença das dimensões dessa folha é:
a) 12 cm b) 10 cm c) 9 cm d) 8 cm e) 6 cm
57. (UNESP) – Considere as seguintes proposições:
• todo quadrado é um losango. 64. (FUVEST) – O retângulo a seguir, de dimensões a e b, está de-
• todo quadrado é um retângulo. composto em quadrados. Qual o valor da razão a/b?
• todo retângulo é um paralelogramo. a) 5/3 b) 2/3 c) 2 d) 3/2 e) 1/2
• todo triângulo equilátero é isósceles.
178
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 179
68. (ITAJUBÁ) – Na figura abaixo, ABCD é um quadrado^e ABM é um Para recortar as peças do mosaico, o artista precisa conhecer a
triângulo equilátero. Então quanto mede o ângulo CMD? medida dos ângulos das figuras.
Sabendo-se que cada ângulo interno de um pentágono regular
mede 108°, os ângulos internos dos losangos devem medir:
a) 18° e 162° b) 30° e 150° c) 36° e 144°
d) 54° e 126° e) 36° e 126°
75. (CESGRANRIO)
11) D 12) B 13) B 14) C 15) C 16) C 52) 40°, 140°, 40° e 140° 53) 60°, 120°, 60° e 120°
17) 4 lados 18) D 19) B 20) B 21) E 22) E 54) C 55) C 56) E 57) B 58) D 59) A 60) A
23) C 24) D 25) B 26) E 27) B 28) D 29) E 61) D 62) A 63) E 64) A 65) E 66) 105° 67) D
30) C 31) B 32) D 33) B 34) E 35) E 36) D 68) 150° 69) D 70) E 71) C
37) C 38) E 39) B 40) C 41) a) n = 16 b) n = 9 72) a) 438 azulejos b) 50 cm de lado
49) B 50) 42°, 138°, 42° e 138° 51) 85°, 95°, 85° e 95° 73) B 74) D 75) D
179
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4 SEGMENTOS PROPORCIONAIS
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
É qualquer reta que intercepta todas as retas de um Toda paralela a um lado de um triângulo, que inter-
feixe de paralelas. cepta os outros dois lados, determina sobre eles pares de
segmentos correspondentes proporcionais.
Dois segmentos são chamados correspondentes
quando são determinados pela intersecção de duas trans-
versais com um mesmo par de retas paralelas de um feixe
de paralelas.
Exemplo
––– ––
Na figura, como MN // BC , temos:
AM AN AM AN BM CN
–––– = –––– ou –––– = –––– ou –––– = ––––
BM CN AB AC AB AC
Na figura acima:
a) As retas r, s, t e u determinam um feixe de retas 3. Teorema da bissetriz interna
paralelas. Em todo triângulo, a bissetriz de um ângulo interno
b) As retas a e b são as transversais. determina no lado oposto dois segmentos proporcionais
–– ––
c) Os segmentos AB e PQ , por exemplo, são corres- aos lados desse ângulo.
pondentes. Na figura, temos:
2. Teorema de Tales AB AC
–––– = ––––
BS CS
Se duas retas são trans-
versais de um feixe de retas
paralelas então a razão entre as
medidas de dois segmentos
quaisquer de uma delas é igual
à razão entre as medidas dos
segmentos correspondentes da
outra.
180
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Resolução ↔ ↔
Traçando a reta DC paralela à reta AS, tem-se:
Resolução
4 = –––1 ⇔x=8
–––
x 2
Resposta: E
2.
—– —
I. CD // SA ⇒ ^ α≡^γ (correspondentes)
— — ^ ^
CD // SA ⇒ θ ≡ β (alternos internos)
^ ^ ^ ^
como por hipótese α ≅ β ⇒ θ ≅ γ, logo
— —
Δ CAD é isósceles ⇒ AC ≅ AD
Resolução II. Aplicando o Teorema de Tales, temos:
2 = –––
x ⇔ x2 = 16 ⇔ x = ± 4 ⇒ x = 4 AB BS AB AC
––– ––––– = ––––– ⇒ ––––– = ––––– (c.q.d.)
x 8
AD SC BS SC
Resposta: C
3. 5. Num triângulo ABC, temos AB = 8 cm, BC = 7 cm e AC = 6 cm.
–––
Sendo S o ponto de intersecção de BC com a bissetriz do ângulo
^
interno A, determine BS.
Resolução
Resolução
2x – 1 = –––––
x+3
––––––
3 5
10x – 5 = 3x + 9 ⇔ 7x = 14 ⇔ x = 2
Resposta: B AB AC
––––– = –––––
→ BS SC
4. Com os dados da figura seguinte, na qual AS é bissetriz do ângulo
^ 8 6
Assim: ––– = ––––– ⇔ 6x = 56 – 8x ⇔ 14x = 56 ⇔ x = 4
BAC, prove que: AB AC
–––– = –––– x 7–x
BS CS Resposta: BS = 4 cm
181
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 182
EF
7. A razão ––– é igual a:
GH
a) 3/7 b) 2/9 c) 4/15 d) 1/3 e) 2
182
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c) 36, 64 e 20 m d) 30, 36 e 54 m
e) 30, 46 e 44 m
5 7 8
a) 3 b) –– c) –– d) –– e) 4
2 2 3
ΔABC ⵑ ΔPQR
Observações
Assim, temos:
a) Para indicarmos a semelhança dos triângulos, a
^ ^ ^ ^ ^ ^ escolha da ordem dos vértices do primeiro triângulo é
A P ; B Q; C R qualquer, porém a ordem dos vértices do segundo obe-
ΔABC ⵑ ΔPQR ⇔ AB BC AC dece à mesma sequência do primeiro.
–––– = –––– = –––– = k
PQ QR PR Assim, nas figuras, teremos:
ΔABC ~ ΔPQR ou
O número k é denominado razão de semelhança ΔCAB ~ ΔRPQ ou
dos triângulos.
ΔBCA ~ ΔQRP ou …
183
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 184
6. Critérios de semelhança
Os critérios de semelhança permitem concluir que
dois triângulos são semelhantes a partir de duas ou três
condições apenas.
1o. Critério: (AA) AB BC AC
“Se dois triângulos possuem dois ângulos ordenada- –––– = –––– = –––– ⇒ ΔABC ⵑ ΔPQR
mente congruentes, então são semelhantes.”
PQ QR PR
Observação
Se a razão de semelhança de dois triângulos é k,
então a razão entre dois elementos lineares correspon-
dentes quaisquer é k.
Exemplo
Se a razão de semelhança de dois triângulos é 2,
então a razão entre as medianas correspondentes é 2, a
razão entre as alturas correspondentes é 2 etc.
^ ^
A P
^ ^ ⇒ ΔABC ⵑ ΔPQR 7. Polígonos semelhantes
B Q
Dois polígonos são semelhantes quando possuem o
mesmo número de lados e é possível estabelecer uma
2o. Critério: (LAL) correspondência entre seus vértices tal que os ângulos
“Se dois triângulos possuem dois lados correspon- correspondentes sejam côngruos e os lados correspon-
dentes ordenadamente proporcionais e o ângulo compre- dentes proporcionais.
endido entre esses lados congruente, então os triângulos a b e
são semelhantes. ––– = ––– = … = ––– = k
a’ b’ e’
^ ^
B Q
AB BC ⇒ ΔABC ⵑ ΔPQR Observações
––– = ––– a) Dois polígonos semelhantes podem ser decom-
PQ QR postos no mesmo número de triângulos semelhantes.
b) Em polígonos semelhantes, todas as medidas de
segmentos correspondentes estão na mesma razão, que é
3o. Critério: (LLL) a razão de semelhança.
“Se dois triângulos têm os três lados correspondentes c) A razão entre os perímetros de dois polígonos
ordenadamente proporcionais, então os triângulos são semelhantes é igual à razão de semelhança entre os polí-
semelhantes.” gonos.
184
LIVRO 1_MATEMATICA 11/06/12 14:46 Página 185
Nos exercícios de 24 a 26, estabeleça a semelhança dos triân- 27. Com os dados da figura seguinte, determine x.
gulos e apresente o critério de semelhança utilizado.
24.
Resolução
Resolução
BA BC AC
––––– = ––––– = ––––– ⇒ Δ ABC ~ Δ NMQ (LLL~)
MN MQ NQ
25.
AM 1
M ponto médio de AB ⇒ –––– = ––
AB 2 AM AN (LAL~)
⇒ –––– = –––– ⇒
AN 1 AB AC
N ponto médio de AC ⇒ –––– = ––
AC 2
Resolução
AB AC
^ ^
–––– = –––– M ≅ B ⇒ MN // BC
PL PQ ⇒ Δ ABC ~ Δ PLQ (LAL~)
⇒ Δ AMN ~ Δ ABC ⇒ MN AM 1 BC
^ ^ –––– = –––– = ––– ⇒ MN = ––––
A ≅ P BC AB 2 2
185
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29. Na figura seguinte, sendo BC = 4, AE = 3 e DE = 1, calcule a me- 30. Calcular a altura relativa ao vértice E do triângulo ECD da figura,
––– sabendo-se que o quadrilátero ABCD é um trapézio.
dida do segmento AB .
Resolução Resolução
31. Na figura abaixo, tem-se: AE = 1 cm, BC = 3 cm e CD = 7 cm. A 34. (FUVEST) – Na figura, o triângulo ABC é retângulo em A, ADEF é
—
medida em centímetros de BE é: um quadrado, AB = 1 e AC = 3. Quanto mede o lado do quadrado?
a) 0,70 b) 0,75 c) 0,80 d) 0,85 e) 0,90
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
37. (UFSE) – Na figura abaixo, são dados AC = 8 cm e CD = 4 cm. A sobre a rampa, está a 1,5 metro de altura em relação ao solo.
––– a) Faça uma figura ilustrativa da situação descrita.
medida de BD é, em centímetros
a) 9 b) 10 c) 12 d) 15 e) 16 b) Calcule quantos metros a pessoa ainda deve caminhar para
atingir o ponto mais alto da rampa.
∧ ∧
38. (UEL) – Os ângulos ABC e EDC da figura seguinte são congruentes.
Se AB = 6 cm, BC = 9 cm, AC = 12 cm e DE = 4 cm, então o
perímetro do triângulo EDC, em centímetros, é:
a) 15 b) 16 c) 18 d) 19 e) 21
46. (MODELO ENEM) – Em uma cidade do interior, à noite, surgiu um Na sequência, munido de uma trena, o senhor Oscar mediu as distân-
objeto voador não identificado, em forma de disco, que estacio- cias entre as estacas, obtendo os seguintes valores: OA = 20 m,
nou a aproximadamente 50 metros do solo. Um helicóptero do OB = 24 m e AC = 40 m.
Exército, situado a aproximadamente 30 metros acima do objeto, A largura do rio do Peixe, em metros, naquele ponto é igual a
a) 28 b) 30 c) 33 d) 36 e) 48
iluminou-o com um holofote, conforme mostra a figura seguinte.
A sombra projetada pelo disco no solo tinha em torno de 16 49. (ETEC-SP) – Leia o texto a seguir:
metros de diâmetro.
Tales, o grande matemático do século VI a.C., foi também um
próspero comerciante. Certa vez, visitou o Egito em viagem de
negócios. Nessa ocasião, ele assombrou o faraó e toda a corte
egípcia, medindo a altura da pirâmide de Quéops, cuja base é um
quadrado de 230 metros de lado.
Para calcular a altura da pirâmide, Tales fincou verticalmente no
solo uma estaca que ficou com altura de 1 metro acima do solo.
As medidas dos comprimentos da sombra da pirâmide e da
sombra da estaca são, respectivamente, 255 metros e 2,5 me-
tros.
(Adaptado de: JAKUBOVIC, J., CENTURION, M. e LELLIS, M.C.
Matemática na Medida Certa. Volume. São Paulo: Scipione)
188
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DE
Calcule a razão –––
BC
53. (FUVEST) – A figura representa um retângulo ABCD, com
—
AB = 5 e AD = 3. O ponto E está no segmento CD de maneira
—
que CE = 1, F é o ponto de intersecção da diagonal AC com seg-
—
mento BE. Então a área do triângulo BCF vale
Medindo-se com uma régua diretamente na fotografia, verifica-se
que a medida do queixo até o alto da cabeça da turista é igual a 6 5 4 7 3
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
2/3 da medida do queixo da esfinge até o alto da sua cabeça. 5 4 3 5 2
Considere que essas medidas na realidade são representadas por
de d e d’, respectivamente, que a distância da esfinge à lente da
câmera fotográfica, localizada no plano horizontal do queixo da
turista e da esfinge, é representada por b, e que a distância da
turista à mesma lente, por a.
b d’ b 3d b 3d
a) ––– = ––– b) ––– = ––– c) ––– = –––
a c a 3c a 2c 54. (UNESP) – Considere um triângulo equilátero cuja medida do lado
é 4 cm. Um segundo triângulo equilátero é construído, unindo-se
b 2d’ b 2d’ os pontos médios dos lados do triângulo original. Novamente,
d) ––– = ––– e) ––– = –––
a 3c a c unindo-se os pontos médios dos lados do segundo triângulo,
obtém-se um terceiro triângulo equilátero, e assim por diante,
infinitas vezes. A soma dos perímetros da infinidade de triângulos
51. (MACKENZIE) – A área do quadrado assinalado na figura é formados na sequência, incluindo o triângulo original, é igual a
a) 20 b) 18 c) 25 d) 12 e) 16 a) 16 cm. b) 18 cm. c) 20 cm. d) 24 cm. e) 32 cm.
CAPÍTULO
Geometria Plana
1. Relações métricas
nos triângulos retângulos
—
Dados um segmento de reta AB e uma reta r, chama-se
—
projeção ortogonal de AB sobre r o segmento de reta
—
A’B’, determinado pela intersecção da reta r com as retas
que passam pelos pontos A e B e são perpendiculares a r.
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Demonstração
Vamos somar membro a membro as Relações de
Euclides obtidas anteriormente.
c2 = a . m
+ b2 = a . n
–––––––––––––––
b2 + c2 = a . m + a . n ⇔
⇔ b2 + c2 = a . (m + n) ⇔ b2 + c2 = a . a ⇔
Demonstração
• O quadrado da “altura” (relativa à hipotenusa) é
AH HB igual ao produto das “projeções” (ortogonais) dos catetos
ΔAHB ΔCHA ⇔ –––– = –––– ⇔ na hipotenusa.
CH HA
Assim, temos: c2 = a . m
Relações de Euclides
a.h=b.c
b2 = a . n
Demonstração
a2 = b2 + c2 (Teorema de Pitágoras)
HA AB
ΔHAB ΔACB ⇔ –––– = –––– ⇔
AC CB h2 = m . n
h c
⇔ –– = –– ⇔ a . h = b . c
b a a.h=b.c
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ᐉ2
Enunciado: Num triângulo retângulo, o quadrado da medida da h2 + –– = ᐉ2 ⇔ h2 + –– = ᐉ2 ⇔
hipotenusa é igual à soma dos quadrados das medidas dos 2 4
catetos. 3ᐉ2 3ᐉ2 ᐉ
3
Demonstração: ⇔ h2 = ––– ⇔ h= ––– ⇔ h = ––––––
4 4 2
ᐉ
3
Resposta: h = –––––
2
Resolução
x2 = 52 + 122 = 169 ⇔ x =
169 ⇔ x = 13
b)
Resposta: D = ᐉ
2
Resolução
z2 = 16 . 25 ⇔ z =
16 . 25 ⇔ z = 4 . 5 ⇔ z = 20
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calcule AC.
Resolução
ᐉ
3 2R
3
h = ––––– ⇔ h = ––––––– ⇔ h = R
3
2 2
II. d = h + 2R ⇔ d = R
3 + 2R ⇔ d = R(2 +
3)
I) No ΔABI, temos:
(AI)2 = (AB)2 + (BI)2 ⇔ 602 = (AB)2 + 482 ⇒ AB = 36 km
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9. (MODELO ENEM) – Uma empresa de iluminação necessita b) “Sou o quadrado da soma dos catetos. Mas pode me chamar
esticar um cabo de energia provisório do topo de um edifício, cujo de hipotenusa.”
formato é um retângulo, a um determinado ponto do solo distante c) “Sou o quadrado da soma dos catetos. Mas pode me chamar
a 6 metros, como ilustra a figura a seguir. O comprimento desse
de quadrado da hipotenusa.”
cabo de energia, em metros, será de
d) “Sou a soma dos quadrados dos catetos. Mas pode me chamar
de quadrado da hipotenusa.”
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20. (MODELO ENEM) – A figura seguinte representa uma praça com R$ 150,00 e que a distância OO’ entre os centros desses reser-
––
o formato de uma triângulo retângulo, no qual os catetos AB e vatórios é de 41 m, então o custo total (em reais) da tubulação é:
––
AC medem, respectivamente, 90 m e 120 m. Duas pessoas per- a) 5000 b) 5500 c) 4000 d) 4500 e) 6000
correm o contorno da praça a partir do ponto A, mas em sentidos
––
contrários, até se encontrarem num ponto D do lado BC.
21. (FUVEST) – Dois pontos materiais, A e B, deslocam-se com 27. (FAAP) – Durante a construção de um tanque circular com
diâmetro de 20 metros, foi necessário estender um cabo de aço
velocidades constantes sobre uma circunferência de raio
ligando dois pontos da borda, paralelamente ao diâmetro e dele
r =
8 m, partindo de um mesmo ponto O. Se o ponto A se
distando 8 metros. O comprimento do cabo é de:
desloca no sentido horário com o triplo da velocidade de B, que
a) 6,5 m b) 12 m c) 9 m d) 10,8 m e) 14 m
se desloca no sentido anti-horário, então o comprimento da corda
que liga o ponto de partida ao ponto do primeiro encontro é
a) 1 m b) 2 m c) 3 m d) 4 m e) 5 m 28. (FUVEST) – No quadrilátero ABCD da figura abaixo, E é um ponto
— ^ ^
sobre o lado AD, tal que o ângulo ABE mede 60° e os ângulos EBC
22. (GV) – Queremos desenhar, no interior de um retângulo ABCD, um ^
e BCD são retos. Sabe-se ainda que AB = CD =
3 e BC = 1.
losango AICJ com vértice I sobre o lado AB do retângulo e vértice —
Determine a medida de AD.
J sobre o lado CD. Se as medidas dos lados do retângulo são
AB = 25 cm e BC = 15 cm, então a medida do lado do losango é:
a) 13 cm b) 15 cm c) 17 cm d) 18 cm e) 15
2 cm
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7
7
d) 1 + ––––– e) 1 + –––––
35. (UNIFOR) – Na figura a seguir, têm-se as circunferências de cen- 3 4
tros O1 e O2, tangentes entre si e tangentes à reta r nos pontos
A e B, respectivamente
Se os raios—
das circunferências medem 18 cm e 8 cm, então o
segmento AB mede, em centímetros:
a) 20 b) 22 c) 23 d) 24 e) 26
2 2
2 2
a) ––––––– b) ––––––– c) –––––– d) 2 e) –––––––
2 –1
3 –1 2
2 –1
a) 30 cm b) 20 cm c) 50 cm d) 24 cm e) 10 cm
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42. (MACKENZIE) – Na figura AC = 5, AB = 4 e PR = 1,2. O valor de 46. (FEI) – Se, em um triângulo, os lados medem 9 cm, 12 cm e
RQ é 15 cm, então a altura relativa ao maior lado mede:
a) 8,0 cm b) 7,2 cm c) 6,0 cm d) 5,6 cm e) 4,8 cm
7
c) ––––
2
11
d) –––––
2
13
e) ––––– 50. (MACKENZIE) – No quadrado da figura, M e Q são os centros dos
2
arcos de mesmo raio ᐉ. Se AQ =
2, então AB mede:
45. (PUC) – Sabendo-se que o triângulo ABC é retângulo e AH = h 51. (MACKENZIE) – A circunferência de raio a é tangente às duas
é a medida da altura do triângulo, quais das relações são válidas? semicircunferências menores e à semicircunferência maior. Se
a) x = b . c b) x2 = h . c c) x2 = b . d —– —
MN = NP = R, então a é igual a:
d) x2 = b . c e) x = b . d
a) R
2/2 b) R
3/2 c) R/4 d) R/3 e) R/2
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c2 = a2 + b2 – 2 an
Sejam a, b, e c respectivamente as medidas dos lados
— — —
Demonstração BC, AC e AB do triângulo ABC da figura.
1) c2 = h2 + m2 ⇔ h2 = c2 – m2 ⇔ h2 = c2 – (a – n)2
2) b2 = h2 + n2 ⇔ h2 = b2 – n2
De (1) e (2), tem-se:
c2 – (a – n)2 = b2 – n2 ⇔ c2 = a2 + b2 – 2 an
52. Num triângulo cujos lados medem 5 cm, 6 cm e 7 cm, calcular a 53. Classificar os triângulos das figuras, quanto aos ângulos.
medida da projeção do menor lado sobre o lado de 6 cm. a)
Resolução
Resolução
Sendo m a medida, em centímetros, da referida projeção, tem-se:
(
85 )2 = 85
72 = 52 + 62 – 2 . 6 . m ⇔ 12 m = 25 + 36 – 49 ⇔ ⇒ (
85 )2 = 72 + 62 ⇒ triângulo retângulo
⇔ 12 m = 12 ⇔ m = 1 7 + 62 = 85
2
b) Resolução
Resolução
102 = 100
⇒ 102 > 52 + 82 ⇒ triângulo obtusângulo
(8 – x)
52 + 82 = 89 x2 + h2 = 49
I. ⇒ (8 – x)2 + 49 – x2 = 65 ⇒
2 + h2 = 65
Resposta: O triângulo da figura é obtusângulo.
⇒ 64 – 16x + x2 + 49 – x2 = 65 ⇒ –16x = –48 ⇒ x = 3
c)
2 2
II. x + h = 49 ⇒ h =
49 – 9 ⇒ h =
40 ⇒ h = 2
10
x=3
Resposta: AH = 2
10
(
)2 = 115
115
⇒ (
2 < 42 + 102 ⇒ triângulo acutângulo
115)
42 + 102 = 116
Resposta: O triângulo da figura é acutângulo.
I.
h2 + (14 – x2) = 152
h2 + x2 = 132
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58. (FUVEST) – Na figura abaixo, tem-se AC = 3, AB = 4 e CB = 6. 66. (UFMG) – Observe esta figura:
O valor de CD é
a) 17/12
b) 19/12
c) 23/12
d) 25/12
e) 29/12
59. A hipotenusa do triângulo re- Nesta figura, o círculo tem centro O e raio 6 e OP = 16. A reta PT
tângulo ABC está localizada so- é tangente ao círculo em T e o segmento TQ é perpendicular à
bre a reta real, conforme indica reta OP. Assim sendo, o comprimento do segmento QP é:
a figura. Se x > 0 e a medida da a) 13,75 b) 13,85 c) 14,25 d) 14,5
altura BD relativa ao lado AC do
triângulo ABC é 2
6, então x é 67. (MODELO ENEM) – Um banco de altura regulável, cujo assento
o número real tem forma retangular, e comprimento 40 cm, apoia-se sobre duas
barras iguais, de comprimento 60cm (ver figura 1). Cada barra tem
a) 2
3. b) 4. c) 3
2. d) 5. e) 3
3.
três furos, e o ajuste da altura do banco é feito colocando-se o
60. Os lados de um triângulo medem 6 cm, 9 cm e 10 cm. Esse parafuso nos primeiros, ou nos segundos, ou nos terceiros furos
triângulo é das barras (visão lateral do banco, na figura 2).
a) retângulo. b) acutângulo. c) obtusângulo.
d) isósceles. e) equilátero.
a)
1 b)
2 c)
3 d)
5 e)
15
200
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Se R é a medida do raio da Terra, para ir de P até Q, passando pelo Refeito do susto, Roberto reparou que, após deslizar, a escada
satélite, o sinal percorrerá, em linha reta, a distância de passou a fazer um angulo de 45° com a horizontal. Pergunta-se:
a) Qual é a distância entre a parede da casa e o muro?
a) 6
3 R. b) 7
3 R. c) 8
3 R.
b) Qual é o comprimento da escada de Roberto?
d) 10
2 R. e) 11
2 R.
72. (UNESP) – A figura mostra um pequeno círculo de raio r > 0
70. (UFABC) – A figura mostra as primeiras 4 etapas de uma rodeado por quatro outros círculos maiores de raio R > r. Os cír-
dobradura para a construção de um pássaro, a partir de uma folha culos maiores são tangentes externamente ao menor, e cada um
quadrada de lado 4 cm. deles é tangente a dois outros maiores.
a) Obtenha o valor da razão de R pela
distância do centro do círculo menor a
um dos pontos em que dois dos cír-
culos maiores se tangenciam.
b) Obtenha o valor da razão R/r.
2+4
a) 4 (
2 – 1). b) 4 (
2 + 1). c) –––––––– .
4
4
2 4
d) –––––– . e) ––– .
5 3
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