Kikosofia 05 - Nov 22
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Música
FRANCISCO MOREIRA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
NOVEMBRO
Por Francisco Moreira
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
NOVEMBRO
Azul e sem preconceito
O Câncer de prostáta é algo extremamente sério e que
afeta diretamente a psiquê do homem como um próblema
grave de saúde e que ainda precisa vencer o preconceito
masculino em ir ao médico e fazer os exames
necessários. Por ser uma doença silenciosa requer uma Vencidas as
prevenção contínua em casos de histórico familiar e
após os 50 anos. O preconceito só dificulta e torna a eleições, temos
cura mais difícil e custosa; o exame de toque, necessário
a partir dos 50 anos pra quem não tem histórico é
que nos
simples, rápido e indolor; realizado com o maior
manter atentos
profissionalismo possível e é ele que pde salvar vidas,
portanto, ir ao médico todos os anos é uma obrigação e vigilantes.
sempre necessária.
CÂNCER DE PRÓSTATA
A PRÓSTATA
no homem
É uma glândula existente
a noz, com
que tem o formato de um
as, que fica
peso em torno de 20 gram
frente ao reto.
embaixo da bexiga e em
ial da uretra,
Ela envolve a porção inic
mazenada na
tubo pelo qual a urina ar
uz um líquido
bexiga é eliminada e prod
que compõe o sêmen.
A PREVENÇÃO É
N E C E S S Á R IA
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
O TOQUE
0 % d o s p a c ientes com
Cerca de 2 os
ró s ta ta s ã o diagnosticad
câncer de p o no toque re
tal.
e la a lt e ra ç ã
somente p
id o e in d o lo r, feito pelo
p
um exame rá m e ndado para
n d o re c o
urologista, se d os 50 anos e
m a p a rt ir
todo home rico familiar
ou
s c o m h is tó
para aquele ste de PSA
ra ç õ e s n o te
alte
DE
FATORES
RISCO
HO M EM SE CU ID A
VÁ ANUALMEN
TE AO
UROLOGISTA
SAIBA MAIS
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
O CULTIVO DA TOLERÂNCIA
Josnei Castilho
Tolerar é um dever! Este princípio está intrinsecamente ligado a um dos fins supremos de
nossa vida: a fraternidade. E esses fins supremos estão amplamente expostos nas orientações
cristãs, que nos falam, também, sobre o respeito, a caridade, a paciência, a autocrítica e, como
corolário, o amor ao próximo.
O Salmo 133 exorta a concórdia e a união quando diz: “Ó quão bom e quão suave é viverem os
irmãos em união! É como o óleo precioso derramado na cabeça, que desce sobre a barba, a
barba de Aarão e desce sobre a orla de suas vestes. É como orvalho do Hermon, que desce
sobre o monte de Sião, porque o Senhor derramou ali a sua benção e a vida para sempre”.
Unido ao seu irmão está, todo aquele que tolera as diferenças, sem nenhum preconceito,
demonstrando respeito às discordâncias sem, contudo, abrir mão de suas convicções. Eis a
grande questão, as convicções. Penso não ser coerente basear as convicções em preceitos que
fujam das bases morais, principalmente as estabelecidas pelas religiões cristãs, todavia, se
alguém o faz, não me qualifica a desrespeitá-lo, rotulá-lo ou discriminá-lo de qualquer maneira.
A cada dia nós humanos temos por obrigação exercitar a prática da tolerância, o que facilita
muito todo relacionamento entre os irmãos ampliando o espírito fraterno que existe no seio da
nossa sociedade.
Não é fácil ser tolerante, abandonar as paixões, os vícios, as crenças limitantes, enfim, mudar
de atitudes para fazer progressos na vida. Logicamente a tolerância, a paciência e a
perseverança deverão ser os fatores de motivação, que impulsionarão a conquista das demais
virtudes professadas pelo cristianismo, alavancando nossa mudança interior. Mudança esta que,
não se torna possível, senão na medida em que viajamos para dentro de nós, com a visão crítica
de quem se reconhece pouco evoluído, mas, disposto a se tornar uma pessoa melhor, por
considerar que todos somos iguais, portanto, com os mesmos direitos e deveres.
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
Chico Xavier, emérito pensador e filantropo, certa vez disse: “Permito que todos sejam como
queiram ser, mas eu, só posso ser correto e bom”. Eis o cerne da questão. As bases morais
cristãs, estão expostas muito claramente nos escritos próprios, porém, mesmo dentro da mesma
religião existem formas diferentes de interpretá-las. Assim sendo, resta-nos apenas sermos
“bons”, não ferindo, não agredindo, não desrespeitando, não julgando, enfim, não praticando
com o próximo aquilo que não queiramos para nós. Parece simples, mas, trata-se de um esforço
diário e hercúleo, principalmente para nós seres imperfeitos.
Atualmente temos assistido a uma série de episódios lamentáveis, onde pessoas se agridem, se
alcunham e se desrespeitam, sob o pretexto de ideologias político-partidárias, parecendo terem
se esquecido de que somos todos brasileiros e, portanto, irmanados pelo mesmo sentimento de
pátria e pertencimento. Irmãos agredindo irmãos, amizades se desfazendo, famílias se dividindo,
via de regra, por defesa de homens e não de princípios morais. Um caos promovido pela
intolerância, que agride nossa sociedade, nossos costumes e nosso futuro. Homens incautos,
agindo por paixões, sem se preocuparem com as regras básicas do salutar convívio social,
banalizando verdadeiros crimes, que, em última análise, desvirtua a sociedade brasileira, através
da inversão de valores, tão perniciosa.
Minha saudosa mãe dizia: “Filho, o certo é o certo, mesmo que ninguém esteja fazendo e o
errado é errado, mesmo que todos estejam fazendo”. Sábias palavras de uma mulher simples, de
uma época onde as questões morais se sobrepunham a todo o resto. De uma época onde a
família representava a base de toda a sociedade, como deve ser. De uma época em que se
respeitava as instituições e as autoridades. De uma época onde os símbolos nacionais eram
cultuados e exibidos com orgulho nas escolas, nas repartições públicas, nos esportes e no
cotidiano. O certo é o certo e ponto! Não devemos admitir alternativas à honestidade, mas,
pensemos bem, se há alguém que pense diferente disso ou de qualquer outra coisa, não
seremos nós os justiceiros desrespeitosos que os agredirão. Confiemos na justiça maior. Se
acreditamos em um Deus amoroso, justo e bom, não podemos tomar a reprimenda por nossas
mãos. Confiemos em nossa FÉ!
Muita Paz!
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
BOLA NA REDE
É COPA DO MUNDO
E mais uma vez a Seleção Brasileira volta aos
gramados em busca de um campeonato
mundial. É hora de vestir o manto verde e
amarelo e partir pra cima com raça e vibração
na tentativa de conquistar o hexacampeonato
inédito e se firmar como a maior campeã de
futebol em todos os tempos.
A partir de 20 de novembro milhões de brasileiros estarão nas ruas,
casas e bares torcendo pelo esporte nacional, deixando rivalidades
futebolísticas de lado para gritar por um só time. O Brasil.
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
ITA
Desde menino
carrego uma pedra
pousada sobre a cabeça.
Às vezes incomoda
por vezes me esqueço
apenas adereço...
Às vezes pesa
noutras, leveza
a pedra que levo
a pedra que me leva
e assim,
sem outro plano
vou levando.
J C VAZ
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
O PENSAMENTO DE PEDRO II
"Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não
conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as
inteligências jovens e preparar os homens do futuro."
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
PAISAGEM
Imponente é a paisagem que se mostra a minha frente
Um lindo oásis em meio ao deserto inclemente
Curvas, estradas, caminhos que vou desbravando
Fixando em meus olhos o que meu olhar vai guardando
Observo aqui e ali uma curva mais acentuada
Aventuro-me na busca, como criança levada
Perco-me nos cantos e em certas ravinas
No perfume que enebria e aos poucos me alucina
Sinto a brisa percorrer por entre o estreito
Que me traz o aconchego de estar neste leito
E me pergunto se sonho ou tudo é desatino
Se estes caminhos me levarão a meu destino
Por entre os morros, serras e montanhas
Paisagem lúdica, cheia de febris artimanhas
E me atenho a um fulgor de pensamento
Será este caminho o meu belo sacramento?
E meu olhar perdido sempre a deriva
Saboreando feliz esta fulgaz perspectiva
Kiko Moreira
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
É sabido que nesta era das estradas digitais de alta velocidade, acessíveis a milhões de generais
de si próprios, as maiores ações de desestabilização de pessoas, grupos, empresas e nações
não são feitas utilizando artefatos bélicos e invasão de territórios, mas com o poder de
informar e desinformar, parâmetros esses que as idéias “maquiavélicas” seguem
completamente aderentes, podendo ser utilizadas sem qualquer temor. O maior dos príncipes
da atualidade não precisa tanto de exércitos, mas de técnicos fiéis, preparados para tomar
assento em cadeiras por envergadura científica, sob pena de por conta de decisões pueris,
onde a amizade valha mais que o conhecimento, se dê início ao enfraquecimento, desprezo e
abertura de flancos para a ação de traidores oportunistas, que miram a chance de tomar a
posição.
A estratégia que deve ser buscada é a de fortalecimento do principado, que se forma por
estruturas humanas e tecnológicas apuradas, jamais do Príncipe em si, até mesmo porque, ele
sozinho e nada é a mesma coisa. Sem unidade nacional, familiar, social ou corporativa, o
Príncipe não passa de mero enfeite ou representante ilustrativo, que raras vezes se imporá
pela força.
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
Alguns erros de concepções dos Príncipes na idade média eram passivos de correções, sem
afetar sua estabilidade e posição, pois as informações trafegavam a passos lentos, vezes sob
as pernas, vezes sob as patas. Concebe-se inclusive que em deslocamentos, como a mente
não para de trabalhar, retornar para se refazer era comum, pois o medo de perder, frente às
dificuldades para conquistar, era imenso. Mas em tempos tecnológicos, decisões, citações,
sorrisos, virar de boca e respirações equivocadas, captadas por lentes e microfones dos mais
simples possíveis, são capazes de criar sérios problemas ao Príncipe, pois a mídia social
desenfreada não perdoa. Mais do que preparar-se, é preciso educar-se para ser Príncipe no
século XXI.
O Príncipe deve servir a seu povo, jamais a uma pessoa. Pessoas morrem, mas não é fácil
dizimar ou conquistar dia a noite uma sociedade inteira, uma família inteira, uma corporação
inteira. Seguir cegamente a um é tarefa fácil, mas conquistar a confiança de vários,
necessários à sua própria estabilidade é tarefa complicada: requer talento técnico, emocional,
ético e estratégico. Por mais que se recrute e selecione pessoas, dentro de especificidades
pré-determinadas, sabendo que cada um traz em si sua bagagem moral, suas frustrações, seus
desejos, suas medidas, pesos e contrapesos, que lhes permitem inclinar de tal modo para o
bem ou para o mal, o cuidado é medida que merece guarida. Essa percepção o Príncipe
precisa ter, pois do contrário, o tapinha nas costas daqueles que estão próximos, pode ser o
presságio do empurrão que o levará ao abismo, afinal de contas, o Poder não é para amadores.
O Príncipe precisa distinguir quem confia nele e quem precisa dele. Quando a necessidade
passa, a cadeira é retirada, e o chão é destino.
A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os
ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar.
Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não
pensa no mal que daí a algum tempo pode resultar dela.
O Príncipe deve jogar com as cartas que estão no jogo, pois é ali onde os adversários estão
postos. De nada adianta fantasiar um cenário virtual, que se afasta por completo da realidade
fática, como forma de se regozijar em um pedestal sem tanto brilho: isso só teria espaço e
serventia nas sociedades mais atrasadas, onde a informação ficava guardada a sete chaves,
seja formada de verdades ou mentiras. Mas o que salva o principado hoje é o viver e
enfrentar a realidade posta, combater e decidir sobre o que realmente interessa ao reinado,
de forma a mantê-lo hígido, confiante e respeitado.
Nenhum Príncipe chega a ocupar a posição sem saber dos limites que lhes são impostos.
Alguns desses são transponíveis, devem ser enfrentados com maestria e serenidade, dentro
das qualidades estratégicas que o líder tem, mas tem limites que não transponíveis,
independe do talento, da vontade, dos meios, do acervo bélico, das simbologias. Fazer birra
nesse último cenário é loucura, até mesmo porque, o Príncipe sábio deve aceitar, que na vida
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
Eu tenho um sonho *
Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas
palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles
estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano
seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens,
sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam
garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da
felicidade (...)
Extrato do discurso proferido pelo Pastor e ativista afro americano, Martin Luther
King em 28 de agosto de 1963, durante a grande marcha de Washigton,
convocada por entidades religiosas e movimentos pelos direitos civis.
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Número 5 NOVEMBRO DE 2022
Consciência negra
Em 20 de novembro de 1695 morria o mais famoso líder
quilombola do Brasil, Zumbi dos Palmares. Em 2011 é
instituído o Dia Nacional da Consciência Negra, pela Lei nº
12.519. A data criada em razão da crítica do movimento negro
ao “13 de maio”, data da assinatura da Lei Áurea, que embora
tenha acabado com a escravidão no país, não trouxe para a
população recém liberta qualquer tipo de melhoria de vida,
não houve direitos trabalhista, acesso a educação ou mesmo
assistência. Na prática os negros libertos se viram em sua
maioria largados á sorte, marginalizados pela sociedade.
Aliás, a conquista de direitos para os negros é relativamente
recente; políticas como a implementação de cotas raciais em
diversas universidades a partir dos anos 2000 e sua
conseqüente legalização são marcos que ajudaram a trazer a
discussão sobre racismo e resistência na tentativa de diminuir
o enorme abismo social que até hoje ainda afeta a população
preta.
Anteriormente falar em racismo no Brasil soava estranho,
desde o início da república o mito da democracia racial foi
disseminado no país, chegando a ser política de estado
voltada “para inglês ver”. Aqui a miscigenação da população
dava a idéia de uma utopia de aceitação e igualdade social só
desmistificada a partir de estudos sociológicos iniciados nos
anos 70, por pesquisadores estrangeiros e logo assumidos
também por nacionais.
Portanto, é preciso sim, colocar o racismo em evidência de
modo a obrigar poderes públicos, organizações e a sociedade
a pensarem sobre como acabar com o cenário de intolerância
e desigualdade social ainda existente, criando condições para
que estereótipos racistas deixem de existir. E que possibilitem
a tão sonhada democracia racial se tornar realidade.
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Número 5 NOVEMBRO DE 2022
CINEMÚSICA
Música e Cinema sempre foram inseparáveis. Trilha Musical
Desde o nascimento da arte cinematográfica como É o conjunto de canções
entretenimento, ainda nos tempos do cinema do filme. Podem ser
mudo, a música fez parceria com as imagens na compostas
tela, inicialmente com músicos tocando ao vivo especialmente para o
durante as sessões, prática herdada dos espetáculos filme ou aproveitando
musicas já populares.
teatrais e, com o advento do “cinema falado”,
através de trilhas musicais e/ou sonoras* que
ajudam a compor o clima da narrativa, facilitando a
inserção do espectador e moldando o seu estado de
espírito para causar medo, alegria, tristeza ou
comoção. A Trilha Sonora é o
conjunto de todos os
Assim não é supressa que o cinema queira sons presentes no
filme, sejam canções,
homenagear grandes astros da música, através de
sons instrumentais,
cinebiografias, gênero que nos últimos anos nos
ruídos da natureza,
trouxe uma série de filmes e outras produções
dentre outros
sobre as quais falamos abaixo e deixamos como
sugestão para conhecer um pouco mais dessas
estrelas, suas vidas, problemas e legados.
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Poderíamos ainda citar inúmeras outras cinebiografias que representam esse gênero
do cinema, mas como o espaço é curto ficamos por aqui, com algumas outras
sugestões:
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REFULGIR URBANO
Freddie Mercury: O show deve continuar
Se alguém perguntar quem é Farokh Bulsara, possivelmente ninguém saberá dizer quem é.
Nascido na Tanzânia, o cantor de origem indiana que ficou conhecido como Freddie Mercury
mudou-se com a família para Londres, aos 14 anos, onde conheceu os integrantes da banda
Queen. Com sucessos como “Bohemian Rhapsody” (1975), vendeu mais de 150 milhões de
discos. faleceu em 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, devido a uma broncopneumonia
agravada pela AIDS, mas deixando um enorme legado na música.
Pianista, cantor e compositor, foi responsável por criar a maioria das músicas do Queen,
juntamente com Brian May, além de Roger Taylor e John Deacon se tornaram uma das
maiores bandas de rock da história, influenciando diversos artistas e bandas até o dia de
hoje. Freddie era conhecido por sua enorme potência vocal, seus desempenhos enérgicos e
cheios de interação com o público.
A banda criada em 1971 com o nome de "Smile", alcançou sucesso mundial com o album "A
night at the opera" (uma noite na ópera) de 1975, no qual a canção "Bohemian Rhapsody" -
uma fusão de rock and roll e ópera que até hoje é considerada uma das grandes canções da
história. Outros sucessos da banda incluem: "We Will Rock You", "We Are the Champions",
"Another One Bites the Dust", "I Want to Break Free" e "Radio Ga Ga".
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Kiko Moreira
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Estante
DICAS DE LEITURA PARA SEUS MOMENTOS
Pois a leitura encanta e faz descobrir
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Número 5 NOVEMBRO DE 2022
SONETO
Um corpo, dois corpos: União.
Um beijo, línguas: Tesão.
teu olho, meu olho: Carinho.
Um quarto, uma cama: Ninho.
Kiko Moreira
KIKOSOFIA
Número 5 NOVEMBRO DE 2022
"Sem a música,
a vida seria um erro."
Friedrich Nietzsche
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