Marilia Lopes Trevisan Dissertacao de Mestrado Teoria Ju

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

MARÍLIA LOPES TREVISAN

Teoria Jurídica da Integração no MERCOSUL

São Paulo
2011
2

RESUMO

TREVISAN, Marília Lopes. Teoria Jurídica da Integração no MERCOSUL. 223 f.


Dissertação (Mestrado em Direito)- Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2011

Ao propor uma dissertação a respeito da teoria jurídica da integração no MERCOSUL,


buscamos investigar aquelas características jurídicas próprias do bloco que não permitem
que ele seja caracterizado como mais um instrumento de cooperação econômica clássica
entre os Estados, nem como um organismo comunitário. Apesar de utilizarmos a teoria
jurídica da integração econômica para esclarecer os critérios de investigação, será na
análise da estrutura orgânica e da estrutura normativa do MERCOSUL que buscaremos
investigar a natureza peculiar do direito mercosulino. Acreditamos que a caracterização de
um bloco sob uma das nomenclaturas propostas pela teoria da integração regional seja
produto, em realidade, da natureza de seu direito derivado. De fato, serão os diversos
elementos que concorrem para a caracterização deste direito que são tantas vezes
apresentados como evidência de que um bloco regional seja cooperativo ou comunitário,
numa metonímia que toma a parte pelo todo. Ao contrário, a dissertação de mestrado que
apresentamos expõe os resultados iniciais de nossa investigação sobre a totalidade dos
elementos que concorrem para indicar a natureza de direito da integração do processo
mercosulino. Não pretendemos investigar a natureza do bloco por mero argumento
classificatório. Acreditamos que a identificação do caráter do processo de integração
regional facilite a análise criteriosa a respeito do cumprimento das funções que lhe foram
confiadas, permita projetar eventuais correções de rumo para retornar ao caminho
pretendido e indique para onde caminha o processo de integração do MERCOSUL.

PALAVRAS- CHAVE:
MERCOSUL, integração regional, ordenamento jurídico do MERCOSUL, direito derivado
do MERCOSUL, órgãos do MERCOSUL
3

ABSTRACT

By proposing a masters thesis on the legal theory of regional integration, we intend


to investigate those specific legal characteristics that do not allow it to be characterized as
just another classic economic cooperation instrument between States, nor as a community
organism. Despite using the legal theory of economic integration to clarify the
investigation criteria, it will be in the analysis of the organic and the normative structure of
MERCOSUR that we aim to investigate the peculiar nature of its law. We believe that the
characterization of a block under one of the nomenclatures proposed by the regional
integration theory is, in reality, a product of its derived law. Indeed, the diverse elements
that concur to a characterization of this law that are the ones so may times presented as
evidence that a regional block is a cooperative or a community one, defining a whole
mechanism by a single piece of it. On the contrary, the masters thesis now presented
exposes the initial results of our investigation about the totality of elements that concur to
indicate the nature of law of the integration process in MERCOSUL. We do not intend to
investigate the nature of the block just for classificatory sake. Rather, we believe
identifying the unique character of MERCOSUR’s integration process might contribute not
only to a strict analysis of the block’s performance on the functions it was once assigned
but also to foresee possible corrections on its direction in order to drive the block back to
its path and to indicate where the integration process is actually driving us all.

KEYWORDS:
MERCOSUR, regional integration
4

INTRODUÇÃO
Ao propor uma dissertação a respeito da teoria jurídica da integração no
MERCOSUL, buscamos investigar aquelas características jurídicas próprias do bloco que
parecem não permitir que ele seja caracterizado como mais um instrumento de cooperação
econômica clássica entre os Estados, nem como um organismo comunitário.
Apesar de utilizarmos a teoria jurídica da integração econômica para esclarecer os
critérios de investigação, será na análise da estrutura orgânica e da estrutura normativa do
MERCOSUL que buscaremos investigar a natureza peculiar do direito mercosulino.
Acreditamos que a caracterização de um bloco sob uma das nomenclaturas
propostas pela teoria da integração regional seja produto, em realidade, da natureza de seu
direito derivado, o qual, por sua vez, é determinado pela natureza dos órgãos do bloco e
dos sistemas de tomada de decisões de que foram dotados. De fato, serão os diversos
elementos que concorrem para a caracterização deste direito que são tantas vezes
apresentados como evidência de que um bloco regional seja cooperativo ou comunitário,
numa metonímia que toma a parte pelo todo. Ao contrário, a dissertação de mestrado que
apresentamos expõe os resultados iniciais de nossa investigação sobre a totalidade dos
elementos que concorrem para indicar a natureza de direito da integração do processo
mercosulino.
Não pretendemos investigar a natureza do bloco por mero argumento
classificatório. Acreditamos que a identificação do caráter do processo de integração
regional facilite a análise criteriosa a respeito do cumprimento das funções que lhe foram
confiadas, permita projetar eventuais correções de rumo para retornar ao caminho
pretendido e indique para onde caminha o processo de integração do MERCOSUL.
Para tanto, em nosso estudo, propusemos uma contextualização inicial do tema sob
a rubrica “Pressupostos de Trabalho”, que apresenta o histórico do regionalismo e das
instituições que emprestam fundamentação legal ao MERCOSUL e apresentamos a
discussão que se trava sobre sua natureza jurídica. Recorremos ao debate sobre o conceito
de integração regional para apresentar a natureza jurídica dúplice do bloco, a qual será
perquirida em suas instituições e em seu ordenamento jurídico nas seções seguintes. Ao
iniciarmos o tratamento da estrutura orgânica do MERCOSUL, começamos apresentando
de que forma ela é comumente encontrada em outras organizações, e que embasa a
nomenclatura que usualmente se aplica ao tema. Seguimos enfrentando a realidade
mercosulina em cada um de seus órgãos. Procedemos da mesma forma na seção que
5

investiga a estrutura normativa do MERCOSUL. Finalmente, buscamos investigar a


incorporação das normas mercosulinas nos ordenamentos nacionais para tentar identificar,
mais uma vez, qual a carcaterística tão peculiar que não deixa o MERCOSUL ser
organização internacional de direito internacional clássico nem organização comunitária.
Nossa investigação conduz à afirmação de uma natureza autônoma para o direito do
MERCOSUL, derivada da dualidade de ser uma organização de integração regional. Os
mecanismos de incorporação da normativa mercosulina e as disposições do bloco a
respeito deles permitem afirmar que a teoria jurídica da integração no MERCOSUL é uma
teoria de Direito da Integração, restando, portanto, sempre em andamento.
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CONCLUSÃO

Ao propor uma teoria sobre a integração jurídica no MERCOSUL, quisemos


investigar, por meio da estrutura orgânica e normativa do bloco se haveria um corpo
autônomo de direito que regesse o bloco e as relações entre ele e seus Estados Partes.
Pudemos observar que o MERCOSUL nasceu como estratégia regional de
aceleração da liberalização comercial multilateral, donde se insira em uma perspectiva
mais ampla de estudo, qual seja, a da teoria da integração econômica. Como tal, o
MERCOSUL ganhou personalidade jurídica para perseguir os fins que seus sócios lhe
atribuíram, e, por ser uma organização internacional, seu estudo pode ser empreendido
pelo direito das organizações internacionais.
Ao mesmo tempo, as especiais finalidades mercosulinas também permitem que
estudemos o bloco a partir de uma perspectiva da teoria da integração regional, conquanto
se inscreva no grupo das organizações com semelhantes objetivos.
Pelas competências próprias dos órgãos do MERCOSUL, pudemos perceber que a
marca intergovernamental aparece na composição dos órgãos que exercem capacidade
decisória. Entretanto, como se pode vislumbrar no FCES, no futuro Parlamento e no
Tribunal, nem todos os órgãos do MERCOSUL são estritamente intergovernamentais.
Da mesma forma, na normativa mercosulina, observamos que, a despeito de ser
quase toda ela adotada por consenso, o Parlamento caminha para adotar atos por maioria.
Desnecessário lembrar que os laudos dos tribunais do MERCOSUL sempre foram tomadas
desta forma, mas é claro que isto se deve à própria característica arbitral do sistema.
Nossa conclusão a respeito da existência de um ordenamento jurídico mercosulino
orientou as hipóteses que buscavam verificar de que forma deveria ser internalizado o
direito de um bloco regional de cooperação, de integração e comunitário.
Observamos que a normativa mercosulina é incorporada aos ordenamentos dos
Estados Partes, via de regra, como quaisquer outras normas de direito internacional,
mesmo sem sê-lo porquanto seja uma normativa finalística. O bloco vem engendrando
esforços no sentido de afirmar esta sua especialidade, por meio da afirmação da
obrigatoriedade da normativa mercosulina desde sua adoção e deixando extremamente
claro, por meio da afirmação da vigência simultânea, que as normas do MERCOSUL
visam harmonizar os ordenamentos jurídicos para obter uma aplicação conforme em todos
os Estados Partes do bloco.
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Quer-nos parecer que o êxito nesta afirmação, segundo seja crescente, tenderá a
reforçar nosso parecer de que o MERCOSUL seja uma organização de integração regional.
Assim, se o direito se adequa às necessidades dos processos que dele se utilizam para
evoluir, ele também impulsa, autonomamente, os rumos da integração.
Conforme indicamos no início do trabalho, o esforço de caracterização do
MERCOSUL poderia servir para verificar os rumos do processo de integração,
eventualmente corrigí-los ou indicar para onde apontam.
O MERCOSUL parece buscar aprofundar a integração entre os Estados Partes nas
matérias de que se incumbe. Os comportamentos desviantes vem sendo percebidos e, a
cada tratado entre os Estados Partes, de direito internacional clássico- forçoso por pacta
sunt servanda e boa-fé que informam a atuação das partes comunidade internacional-,
parece haver tentativas de sanar ou pelo menos abarcar as práticas desviantes para que
possam ser corrigidas ou discutidas intrabloco.
Entretanto, ainda caberia corrigir os instrumentos de direito interno que persistem
em negar o caráter diverso que as normas do MERCOSUL sustentam face à normativa de
direito internacional clássica. Esta correção acontece no seio dos Estados Partes.
Conforme pudemos observar, a altercação entre as características de direito
internacional clássico e do nascente direito da integração constituem o próprio cerne do
processo de integração sob o prisma jurídico. Se o Direito da Integração é aquele ramo do
direito que estuda os fenômenos produzidos o campo jurídico, que são fruto de um
processo de integração- no caso econômica- entre países soberanos1, podemos inscrever
nossa teoria jurídica da integração no MERCOSUL sob esta rubrica, pelo menos por agora.
Seguimos estudando.

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