Geografia PB
Geografia PB
SUMÁRIO
1. PLANISFÉRIO MUNDIAL ................................................................................................. 3
2. DESTAQUE DA REGIÃO NORDESTE NO BRASIL ................................................................ 4
3. LOCALIZAÇÃO DA PARAÍBA NO NORDESTE ..................................................................... 6
4. MESORREGIÕES PARAIBANAS........................................................................................ 6
5. REGIÕES INTERMEDIÁRIAS E REGIÕES IMEDIATAS .......................................................... 7
6. OCUPAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO PARAIBANO ...................................................... 7
7. OCUPAÇÃO TERRITORIAL .............................................................................................. 8
8. PRIMEIRAS VILAS DA PARAÍBA NO PERÍODO ................................................................... 9
9. AS ORDENS RELIGIOSAS DA CAPITANIA DA PARAÍBA E SEUS MOSTEIROS ....................... 10
10. QUADRO NATURAL PARAIBANO - RELEVO .................................................................... 11
11. CLIMA PARAIBANO ..................................................................................................... 16
12. QUADRO NATURAL PARAIBANO – HIDROGRAFIA E VEGETAÇÃO .................................... 17
13. SECA E A CHEGADA DA TRANSPOSIÇÃO NA PARAÍBA .................................................... 18
14. TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO ............................................................................ 19
15. ROTA DA TRANSPOSIÇÃO ............................................................................................ 19
16. GEOGRAFIA DA PARAÍBA – ECONOMIA ........................................................................ 21
17. DISTRIBUIÇÃO DO PIB - MUNICÍPIOS ............................................................................ 22
18. SERVIÇOS E TURISMO NA PARAÍBA .............................................................................. 23
19. POLO COSTA DAS PISCINAS ......................................................................................... 24
20.GEOGRAFIA DA PARAÍBA – DEMOGRAFIA ....................................................................... 25
21. POPULAÇÃO ABSOLUTA POR MUNICÍPIOS DA PARAÍBA ................................................ 25
22. EXPECTATIVA DE VIDA................................................................................................. 29
23. MESTRE ARIANO SUASSUNA........................................................................................ 34
24.HORA DE PRATICAR ....................................................................................................... 37
2
GEOGRAFIA DA PARAÍBA
1. PLANISFÉRIO MUNDIAL
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A Paraíba está localizada totalmente no Hemisfério Oeste (Ocidental) do planeta,
com uma área de 56.584,6 Km². O estado é próximo da linha do Equador e a totalidade
de seu território localiza-se ainda o Hemisfério Sul. O território paraibano corresponde a
uma parcela muito pequena do território nacional (0,66%) e menos de 6% das terras
nordestinas. O estado está localizado entre os paralelos 6º e 8º de latitude sul e entre os
meridianos de 34º e 38º de longitude oeste (localização absoluta), portanto, incluído
totalmente na zona tórrida do planeta.
4
Rio Goiana, divisa com PE) e o deixa totalmente situado na zona Intertropical. Já na
direção leste-oeste as distâncias são muitos maiores.
A Paraíba faz divisa com três estados nordestinos, ao norte faz divisa com o Rio
Grande do Norte, ao leste com o Oceano Atlântico, ao Sul com Pernambuco e no oeste
com o Ceará.
Na Paraíba se encontra o ponto mais oriental das Américas, conhecido como a Ponta
do Seixas, em João Pessoa, devido a sua localização geográfica privilegiada (extremo
oriental das Américas), João Pessoa é conhecida turisticamente como "a cidade onde o
sol nasce primeiro no Brasil e nas Américas".
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3. LOCALIZAÇÃO DA PARAÍBA NO NORDESTE
4. MESORREGIÕES PARAIBANAS
A mesorregião é uma subdivisão dos estados brasileiros que agrupa diversos
municípios de uma determinada área geográfica com similaridades econômicas e sociais.
Esse conceito foi introduzido pelo IBGE. A Paraíba possui 4 mesorregiões (Sertão
Paraibano, Borborema, Agreste e Mata).
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5. REGIÕES INTERMEDIÁRIAS E REGIÕES IMEDIATAS
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7. OCUPAÇÃO TERRITORIAL
Em março de 1534 o Brasil foi dividido em Capitanias Hereditárias que tinham como
objetivo povoar a colônia e proteger as terras recém descobertas de possíveis invasores.
As Capitanias Hereditárias foram formadas por faixas lineares de terra, indivisíveis e
inalienáveis.
1 Tragédia de Tacunhaém foi um episódio no qual índios mataram todos os moradores de um engenho.
8
• 2ª Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o governador-geral,
D. Luís de Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem
chegaram sequer às terras paraibanas. Três anos depois outro governador-geral Lourenço
Veiga, tenta conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito.
• 3ª Expedição (1579): Ainda sob forte domínio "de fato" dos franceses, foi concedida,
por dez anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a capitania da Paraíba, desmembrada de
Olinda. Essa ideia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à Paraíba,
caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu
sua esposa.
• 4ªExpedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior,
Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios
e dos franceses. Barbosa desiste após perder um filho em combate.
• 5ª Expedição (1584): Após a sua chegada à Paraíba, Frutuoso Barbosa capturou cinco
navios de traficantes franceses, solicitando mais tropas de Pernambuco e da Bahia para
assegurar os interesses portugueses na região. Nesse mesmo ano, da Bahia vieram
reforços através de uma esquadra comandada por Diogo Flores de Valdés, e de
Pernambuco tropas sob o comando de D. Filipe de Moura. Conseguiram finalmente
expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes
de São Tiago e São Filipe.
Para as jornadas, o ouvidor-geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por
brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com
índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que eram índios tabajar as,
Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os potiguaras (rivais
dos Tabajaras). Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras,
que por temerem outra traição, a rejeitaram.
O Ouvidor-mor Martim Leitão, com o auxílio das forças do cacique Pirajibe, subjugou
os indígenas, erigiu um novo forte e fundou nova e definitivamente a povoação de Filipéia
de Nossa Senhora das Neves (5 de agosto de 1585), núcleo da cidade da Parahyba, atual
João Pessoa. A paz definitiva com os indígenas, entretanto, só foi alcançada em 1599,
após uma epidemia de bexigas (varíola) que dizimou a população nativa. No contexto da
segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630-1654), a região foi ocupada por forças
neerlandesas (1634), que somente foram expulsas duas décadas mais tarde pelas tropas
do Mestre de Campo André Vidal de Negreiros (1606-1680) e de João Fernandes Vieira,
que tomou posse do cargo de Governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba.
A partir de 1753 a Capitania da Paraíba ficou subordinada à Capitania Geral de
Pernambuco, da qual se tornou novamente independente a partir de 1799.
No século XIX, sofreu os reflexos da Revolução Pernambucana (1817), e da
Confederação do Equador (1825). No ano de 1930, a chamada Guerra de Princesa
envolveu as oligarquias locais, registrando-se o assassinato do governador do Estado,
João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (Recife, 26 de julho de 1930), indicado como vice-
presidente na chapa de Getúlio Vargas, candidato (derrotada) à presidência da República.
O fato foi manipulado como um dos estopins da Revolução de 1930. Comovida com o
evento, a capital paraibana passou a ser denominada “João Pessoa”.
8. PRIMEIRAS VILAS DA PARAÍBA NO PERÍODO
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Com a colonização foram surgindo vilas na Paraíba. A seguir temos algumas
informações sobre as primeiras vilas da Paraíba.
Pilar: O início de seu povoamento aconteceu no final do século XVI, quando fazendas de
gado foram encontradas pelos holandeses. Hoje uma cidade sem muito destaque na
Paraíba, foi elevada à vila em 5 de janeiro de 1765. Pilar originou-se a partir da Missão
do Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi elevada à município em 1985, quando o
cultivo da cana-de-açúcar se tornou na principal atividade da região.
Sousa: Hoje a sexta cidade mais populosa do Estado e dona de um dos mais importantes
sítios arqueológicos do país (Vale dos Dinossauros), Sousa era um povoado conhecido por
"Jardim do Rio do Peixe". A terra da região era bastante fértil, o que acelerou rapidamente
o processo de povoamento e progresso do local. Em 1730, já viviam aproximadamente
no vale 1.468 pessoas. Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu
benfeitor, Bento Freire de Sousa, em 22 de julho de 1766. Sua emancipação política se
deu em 10 de julho de 1854.
Campina Grande: Sua colonização teve início em 1697. O capitão-mor Teodósio de
Oliveira Ledo instalou na região um povoado. Os indígenas formaram uma aldeia. Em
volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se
então que as características comerciais de Campina Grande nasceram desde sua origem.
Campina foi elevada à freguesia em 1769, sob a invocação de Nossa Senhora da
Conceição. Sua elevação à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril
de 1790. Hoje, Campina Grande é a maior cidade do interior do Nordeste.
São João do Cariri: Tendo sida povoada em meados do século XVII pela enorme família
Cariri que povoava o sítio São João, entre outros, esta cidade que atualmente não se
destaca muito à nível estadual foi elevada à vila em 22 de março de 1800. Sua
emancipação política é datada de 15 de novembro de 1831.
Pombal: No final do século XVII, Teodósio de Oliveira Ledo realizou uma entrada através
do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os índios Pegas e fundou ali uma aldeia
que inicialmente recebeu o nome do rio (Piranhas). Devido ao sucesso da entrada não
demorou muito até que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do Bom Sucesso,
em homenagem a uma santa. Em 1721 foi construída no local a Igreja do Rosário, em
homenagem à padroeira da cidade considerada uma relíquia história nos dias atuais. Sob
força de uma Carta Régia datada de 22 de junho de 1766, o município passou a se chamar
Pombal, em homenagem ao famoso Marquês de Pombal. Foi elevada à vila em 3/4 de
maio de 1772, data hoje considerada como sendo também a da criação do município.
Areia: Conhecida antigamente pelo nome de Bruxaxá, Areia foi elevada à freguesia com
o nome de Nossa Senhora da Conceição pelo Alvará Régio de 18 de maio de 1815. Esta
data é considerada também como a de sua elevação à vila. Sua emancipação política se
deu em 18 de maio de 1846, pela lei de criação número 2. Hoje, Areia se destaca como
uma das principais cidades do interior da Paraíba, principalmente por possuir um passado
histórico muito atraente.
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desavenças com os fransciscanos, que não usavam métodos de educação tão rígidos como
os jesuítas, a ideia foi interrompida. Aproveitando esses desentendimentos, o rei que
andava descontente com os jesuítas pelo fato de estes não permitirem a escravização dos
índios, culpou os jesuítas pela rivalidade com os fransciscanos e expulsou-os da capitania.
Cento e quinze anos depois, os jesuítas voltaram à Paraíba fundando um colégio onde
ensinavam latim, filosofia e letras. Passado algum tempo, fundaram um Seminário junto
à igreja de Nossa Senhora da Conceição. Atualmente essa área corresponde ao jardim
Palácio do Governo.
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minerais metálicos, não metálicos e gemas. Os sítios arqueológicos e paleontológicos,
também resultam da idade geológica desses terrenos.
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• Baixo Planalto Costeiro (Tabuleiro): Compreendem os baixos planaltos costeiros.
Seus limites com a baixada litorânea são as falésias viva ou mortas.
• Depressão Sublitorânea;
• Depressão do Curimataú;
• Depressão do Rio Paraíba;
• Maciço da Borborema (escarpas orientais, superfícies aplainadas, serras e inselbergs);
• Pediplano Sertanejo (várias áreas deprimidas entre as cristas das serras distribuídas
ao longo das bacias hidrográficas do piranhas e Espinharas);
• Bacia do Rio do Peixe.
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na base por ação das ondas, vão desmoronando em blocos, formando as “falésias vivas”,
como a Ponta do Cabo Branco, de Jacumã, de Gramame, de Tabatinga, entre outras.
No litoral norte, o planalto bem mais afastado da linha do mar não recebe mais a
ação deste, constituindo as "falésias mortas", ou seja, escarpas que foram modeladas
pela erosão marinha em períodos passados, quando o nível do mar era mais elevado que
o atual. Ex.: a "falésia morta" do Conjunto João Agripino, no sopé da qual corre o rio
Jaguaribe, em João Pessoa.
Os tabuleiros variam de altitude de 20 a 30 metros, havendo alguns com até 200
m. São formados pelo acúmulo de terras provenientes de lugares mais altos. São terras
altamente férteis e próprias para o cultivo da cana-de-açúcar.
As planícies aluviais correspondem aos grandes vales formados pelos rios Paraíba e
Mamanguape, que cortam os tabuleiros.
O Planalto da Borborema constitui a parte mais elevado do relevo paraibano, cruza
a Paraíba de Nordeste a Sudeste, com presença de várias serras, com altitude variando
entre 500 e 650 metros. Entre as principais serras, podemos destacar a da Araruna,
Viração, Caturité, Teixeira, Comissária e outras. Na Serra de Teixeira fica o Pico do Jabre,
o ponto mais elevado da Paraíba, com 1.197 metros de altitude.
De todas as Unidades Geomorfológicas, as de maior destaque na Paraíba, sobretudo
pela sua extensão, são o maciço da Borborema (Planalto da Borborema) e o Pediplano
Sertanejo.
O Maciço da Borborema constitui um distribuidor de redes hidrográficas em todas
as direções e apresenta uma orientação leste-oeste, estendendo-se, no Nordeste, desde
Alagoas até o Rio Grande do Norte.
Na Paraíba, o Maciço da Borborema ocorre na forma de escarpas abruptas (frente
oriental), de extensa superfície elevada aplainada (Planalto da Borborema) que se estende
desde a retaguarda da frente escarpada de leste até o limite das suas encostas ocidentais
com o Pediplano Sertanejo, e ainda na forma de maciços residuais pouco extensos (serras
e inselbergs).
O conjunto Geomorfológico, formado pela superfície elevada aplainada da
Borborema, configura uma ampla área planáltica, englobando as regiões conhecidas como
Agreste, Cariri e Seridó.
Nesta Unidade, a rede hidrográfica é caracterizada por rios temporários de regime
torrencial no período chuvoso, destacando-se a alta bacia do Rio Paraíba, a sub-bacia do
Rio Taperoá, a alta bacia do Rio Seridó, composta por inúmeros afluentes.
Alguns rios tiveram o curso barrado pela construção de açudes, sendo o de
Boqueirão, no rio Paraíba, a maior deles.
A Serra de Teixeira tem altitude média de 700m e nela encontra-se a saliência do
Pico do Jabre (1.100m acima do nível do mar), ponto culminante do Estado, no município
de Maturéia.
Geralmente, estão, nas serras, as cabeceiras ou nascentes das bacias hidrográficas,
a exemplo das nascentes do rio Paraíba, na Serra de Jabitacá; do rio Espinharas, na Serra
de Teixeira; do rio Piranhas, na Serra do Bongá, etc. A porção ocidental do Maciço da
Borborema, com as serras como as de Santa Luzia e São Mamede, limita a Unidade
Geomorfológica classificada como Pediplano Sertanejo.
A depressão sertaneja se inicia em Patos, após a serra da viração. Constituem um
conjunto de terras baixas, ocupando uma área extensa entre a Borborema e as terras
situadas nos estados vizinhos.
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No litoral temos a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras arenosas.
Na região da mata, temos os tabuleiros que são formados por acúmulos de terras que
descem de lugares altos.
No Agreste, temos algumas depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto
da Borborema, onde apresenta muitas serras, como a Serra de Teixeira, etc. No sertão,
temos uma depressão sertaneja que se estende do município de Patos até após a Serra
da Viração.
O Planalto da Borborema é o mais marcante do relevo do Nordeste. Na Paraíba ele
tem um papel fundamental no conjunto do relevo, rede hidrográfica e nos climas. As
serras e chapadas atingem altitudes que variam de 300 a 800 metros de altitude. A Serra
de Teixeira é uma das mais conhecidas, com uma altitude média de 700 metros, onde se
encontra o ponto culminante da Paraíba, a saliência do Pico do Jabre, que tem uma
altitude de 1.197 metros acima do nível do mar, e fica localizado no município de Maturéia.
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11. CLIMA PARAIBANO
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Clima semiárido – Com chuvas de verão, predomina no Cariri, no Seridó, em grande
parte da Borborema e do sertão. Sua principal característica não é a ausência de chuvas,
mas sua irregularidade. Depois do Brejo, em toda porção aplainada elevada da Borborema
e nos vales que cortam, como os do rio Paraíba, Curimataú, Taperoá, Seridó, etc., a
semiaridez do clima caracteriza a paisagem. Esse clima, quente e seco, com chuvas de
verão, alcançam os índices mais baixos de precipitação do estado, com média anual de
500 mm e temperatura média anual é de 26°C. Os municípios de Barra de Santa Rosa e
Cabaceiras apresentam índices inferiores a 300 mm, e constituem, juntamente com Acari
- RN, o chamado "triângulo mais seco do Brasil". Sob essas condições, desenvolve-se a
vegetação de caatinga das regiões do Cariri e Curimataú paraibanos;
Rios Litorâneos: são rios que nascem na Serra da Borborema e vão em busca do litoral
paraibano, para desaguar no Oceano Atlântico. Entre estes tipos de rios podemos
destacar: o Rio Paraíba, que nasce no alto da Serra de Jabitacá, no município de Monteiro,
com uma extensão de 380 km de curso d’água e é o maior rio do estado. Também
podemos destacar outros rios, como o Rio Curimataú e o Rio Mamanguape.
Rios Sertanejos: são rios que vão em direção ao norte em busca de terras baixas e
desaguando no litoral do Rio Grande do Norte. O rio mais importante deste grupo é o Rio
Piranhas, que nasce na Serra de Bongá, perto da divisa com o estado do Ceará. Esse rio
é muito importante para Sertão da Paraíba, pois através desse rio é feita a irrigação de
grandes extensões de terras no sertão. Tem ainda outros rios, como o Rio do Peixe, Rio
Piancó e o Rio Espinhara, todos afluentes do Rio Piranhas. Os rios da Paraíba estão
inseridos na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental e apenas os rios que nascem na Serra
da Borborema e na Planície Litorânea são perenes. Os outros rios são temporários e
correm em direção ao norte, desaguando no litoral do Rio Grande do Norte.
O Estado da Paraíba, está dividido em onze bacias hidrográficas que podem ser
vistas no mapa abaixo:
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• Bacia do Paraíba;
• Bacia do Abiaí;
• Bacia do Gramame;
• Bacia do Miriri;
• Bacia do Mamanguape;
• Bacia Camaratuba;
• Bacia do Guajú;
• Bacia do Piranhas;
• Bacia do Curimataú;
• Bacia do Jacu;
• Bacia do Trairi;
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rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações
de emergência generalizadas.
No início de 2017, 142 dos 533 reservatórios do Nordeste estavam secos. Na
Paraíba, 70 deles operavam com menos de 5% do volume total, incluindo o açude Epitácio
Pessoa, que abastece Campina Grande, a segunda cidade mais populosa do estado, e
outros 18 municípios.
Mesmo possuindo cerca de 12% das reservas mundiais de água doce e grande
número de rios e aquíferos, o Brasil não está imune à escassez hídrica. O problema é que
a distribuição do recurso não corresponde à da população. A Região Norte contém 70%
do total da água disponível, mas apenas 8% da população. Logo, 92% da população do
país dependem dos 30% da água restante. Essa desigualdade mostra quanto é importante
haver boa gestão dos recursos disponíveis. A estiagem histórica atravessada pelo Sudeste
a partir de 2014 é uma mostra da importância dessa gestão.
15. ROTA DA TRANSPOSIÇÃO
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ASPECTOS POSITIVOS
ASPECTOS NEGATIVOS
VEGETAÇÃO
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Caracteriza-se pela presença de mangues, dunas, tabuleiros, vegetação rasteiras,
arbustos e mata de restinga. No litoral paraibano, destaca-se a vegetação típica das
praias: pinheiro das praias, salsa de praia, coqueirais, entre outros.
CERRADOS
MATA SERRANA
Vegetação das encostas das serras isoladas da região semiárida e semiúmida como
na Serra do Teixeira, Monte Horebe, Araruna, Santa Luzia, Cuité, entre outros. São
formadas por espécies de mata úmida e arbustos da caatinga. Desenvolveram-se nessas
serras, uma formação vegetal classificada como Mata Serrana, com espécies arbóreas e
arbustivas da caatinga (baraúna, angico, jurema) e algumas espécies de Mata Úmida
como pau d’óleo, praiba, tatajuba, violeta, etc.
CAATINGA
21
açucareira (a partir do séc. XVI) e mais tarde a algodoeira (séc. XVIII), enquanto no
agreste e no sertão desenvolveu-se a pecuária para atender as necessidades das cidades,
povoados e das áreas voltadas para as culturas comerciais.
O Estado registra recentemente uma significativa alteração na estrutura de sua
economia. Historicamente, na economia paraibana sempre houve predomínio da produção
agropecuária, mas, na década de 1960, ocorreu uma grande mudança com o crescimento
do setor industrial e do setor de serviços.
Quando analisamos a participação do PIB da Paraíba de acordo com os setores de
atividades observamos um predomínio de participação no setor terciário (73,2%), seguido
pelo setor secundário (22,5%) e setor primário (4,3%).
O setor produtivo primário é o da agricultura, pecuária, pesca, extração vegetal e
mineral e silvicultura. O setor secundário é o da indústria de transformação e da
construção civil; e o setor terciário é o do comércio, prestação de serviços, serviços
auxiliares da atividade econômica, transporte e comunicação, serviços sociais e
administração pública. A Paraíba responde por 6,5% do PIB do Nordeste e entre estados
brasileiros aparece na 19º posição em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), com
participação percentual de 0,9% do total do PIB.
17. DISTRIBUIÇÃO DO PIB - MUNICÍPIOS
Ao longo de sua história, a economia paraibana, assim como a maioria dos estados
nordestinos, baseou sua economia na agricultura, tendo como principal produto a cana-
de-açúcar. Em relação à industrialização paraibana, sobretudo a partir dos anos 1960,
com a criação da Sudene, foram criados os distritos industriais nas cidades de Campina
Grande e João Pessoa para fornecer uma infraestrutura capaz de atrair pequenas
empresas com projetos aprovados pela SUDENE. As pequenas e médias empresas
paraibanas que atuavam no ramo tradicional e utilizavam mão-de-obra e matérias-primas
locais foram as que menos se beneficiaram com os incentivos da SUDENE, contrariando
o projeto inicial deste órgão.
A integração da economia paraibana à economia nacional, foi de subordinação ao
mercado do Sudeste, como aconteceu com todos os estados nordestinos, não contribuindo
desta forma para uma industrialização com bases locais.
22
18. SERVIÇOS E TURISMO NA PARAÍBA
23
domésticos e internacionais. Como exemplo, temos destinos como Cabedelo, Cajazeiras,
Campina Grande, João Pessoa e Patos. Os demais 94 municípios figuram nas categorias
D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, no
entanto alguns possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio
para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem.
O Polo Costa das Piscinas contempla 12 municípios que se estende por uma área de
2.503 km², beneficiando 964 mil pessoas, que correspondem à população residente. A
Área de Planejamento consiste dos seguintes municípios: Bayeux, Cabedelo, Conde, João
Pessoa e Pitimbu.
São quilômetros e quilômetros de um belo e exuberante litoral, que pode ser
apreciado pela amplitude de suas praias - desde as mais desertas às urbanas, com
excelente balneabilidade, pela exuberância dos ecossistemas costeiros (estuários de rios,
mangues, dunas, falésias e cordões marinhos) e pela beleza cênica.
Engloba ilhas como Areia Vermelha (Cabedelo) e Picãozinho - com suas belas
piscinas de corais (João Pessoa) - à praia de naturismo Tambaba, no município de Conde,
uma das poucas existentes no Nordeste. Destacam-se ainda as praias fluviais e outros
atrativos naturais paradisíacos. A praia da Barra do Rio Mamanguape está situada em
importante Área de Preservação Ambiental - APA, onde está localizado o Centro do Peixe-
Boi Marinho. Na Baía da Traição, existe o último reduto índigena remanescente da Tribo
Potiguara na Paraíba, onde coexistem pacificamente as culturas dos antigos pescadores e
os costumes da cultura índigena.
24
20.GEOGRAFIA DA PARAÍBA – DEMOGRAFIA
O conhecimento dos dados demográficos de um estado é fundamental para que ele seja
melhor administrado. Programas de saúde, educação, trabalho, devem ser adequados ao
perfil da população em questão. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) realiza diferentes levantamentos que auxiliam os governos na gestão das políticas
públicas.
A região Nordeste do Brasil possui uma densidade demográfica de 36,39 hab/km², a
terceira menor do país, apresentando a terceira menor taxa de crescimento do país, com
11,18% em média, de acordo com os últimos dados do IBGE 2015. O estado do Paraíba,
com uma população de 4.042.241 habitantes2 apresenta uma densidade demográfica
superior a nordestina, são aproximadamente 71,5 hab/km² e a capital João Pessoa
apresenta um dado que revela a macrocefalia urbana exercida pela capital, com
aproximadamente 3.837,8 hab/km².
2
Estimativa IBGE – 30/08/2017
25
A Região Metropolitana de João Pessoa, que compreende e mais 11 cidades
próximas atingiu a marca de 1,26 milhão de habitantes de acordo com as Estimativas
da População divulgadas pelo IBGE em 2016. Com isso, a região é a 23ª mais populosa
entre as Regiões Metropolitanas do Brasil. No intervalo entre junho de 2015 e junho
de 2016, a população aumentou em 14.430 pessoas, passando de 1.253.930
habitantes para 1.268.360 habitantes.
A capital João Pessoa, por sua vez, superou a marca de 800.000 habitantes também
em 2016. A cidade é a 18ª capital mais populosa, reunindo 1,30% da população das
capitais.
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4.042.421
18º) Paraíba
habitantes
Fonte: IBGE, Estimativa populacional - IBGE 2017
Segundo dados do IBGE a população paraibana cresceu nos últimos anos numa
velocidade menor que a média brasileira, como podemos observar no gráfico abaixo:
Fonte: http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
PIRÂMIDE ETÁRIA
A estrutura etária das populações no Brasil e da Paraíba apresentam dinâmicas
semelhantes. Nos anos 80 a parcela de população jovem (0-14 anos) tanto no Brasil
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como na Paraíba era de aproximadamente 40% do total das populações. Em 2015,
esse percentual caiu para algo próximo de 30% dessas populações, evidenciando a
transição demográfica vivida tanto no país como no estado da Paraíba.
O número relativo de idosos na população total, vem aumentando. Nos anos 80, as
pessoas com 60 anos ou mais representavam algo próximo de 5% do total das
populações brasileira e paraibana, hoje em dia esse número aproxima-se de 15% no
Brasil e 10% da população paraibana.
Enquanto isso o grupo dos adultos aparece como a maior parcela da população
brasileira e maranhense. Nos anos 80 esse número representava 54%
aproximadamente do total na população paraibana nos dias de hoje ele representa
cerca de 65% do total da população do estado como podemos observar na pirâmide
etária abaixo:
Fonte: http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
28
22. EXPECTATIVA DE VIDA
IDH-M PARAIBANO
29
Para o ranking, são levados em conta três itens: vida longa e saudável
(longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Um
dos últimos levantamentos — em 2000 —, João Pessoa tinha o índice de 0,644
30
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NA PARAÍBA – SÉCULO XXI
A Paraíba entra no século XXI, com indicativo de tendência de reversão da sua
posição histórica de perda populacional, ao arrefecer significativamente o seu saldo
migratório negativo, e ao apresentar pela primeira vez saldo migratório positivo em
relação a algumas regiões.
Na região Norte, os estados do Amazonas e do Amapá enviaram mais pessoas para
a Paraíba do que receberam. No Nordeste, os estados do Piauí, Alagoas e
Pernambuco, com destaque para este último. Saldo positivo também ocorre com o
estado do Rio Grande do Sul, na região Sul, e Mato Grosso do Sul no Centro Oeste.
A única região que manteve o saldo negativo para todos os estados e em todos os
Censos desde 1970 foi a região Sudeste.
Vale destacar que os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, apesar de continuarem
sendo os que mais atraem os paraibanos, com 53,70% de todas as emigrações do
estado, são também os com maior número de imigrações para a Paraíba. São Paulo
contribuiu com 25,79% das imigrações, seguido de Pernambuco com 22,72%, e do
Rio de Janeiro com 17,15%. Em termos gerais, o maior volume de imigrantes foi
procedente da própria região (44,71%), retomando a primazia do fluxo da migração
de curta distância, porém com praticamente o mesmo percentual (44,53%) da região
Sudeste, evidenciando a migração de longa distância.
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procedentes da região Nordeste representavam 89,64%, em 1970, declina para
44,71%, em 2010, apesar do nível absoluto desses imigrantes ter se mantido
praticamente no mesmo patamar. Em contraste, os imigrantes procedentes do
Sudeste que representavam 8,12%, em 1970, alcançam praticamente o mesmo
percentual do registrado para o Nordeste no censo de 2010. As demais regiões
mantêm um fluxo levemente crescente e com baixa participação na imigração total
no estado.
Figura 1 - Evolução do fluxo das imigrações para a Paraíba, segundo
grandes regiões – 1960-1970, 1970-1980, 1981-1991, 1990-2000 e 2000-
2010.
Boa parte dessas expressões culturais ganha vida a partir de comunidades carentes, mas
não se limita a elas. Até porque, no Estado, a cultura local é trabalhada nas escolas e
universidades, como forma de levar ao conhecimento dos estudantes as expressões
culturais paraibanas, provocando neles o interesse pela preservação do folclore da terra.
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Entre as danças mais praticadas encontram-se: bumba-meu-boi, coco-de-roda, ciranda,
nau-catarineta, pastoril e xaxado, muito populares durante todo o ano, sendo algumas
principalmente durante o carnaval e o mês de junho, durante o período das festas juninas.
Dentre os folguedos, estão a barca, a cavalhada, os cocos e as lapinhas.
A literatura paraibana tem dado grandes contribuições para o cenário literário brasileiro,
destacando-se Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna, Assis Chateaubriand, Celso Furtado,
Pedro Américo, José Lins do Rego, José Américo de Almeida, Félix Araújo, José Nêumanne
Pinto, Lúcio Lins, Moacir Japiassu, dentre muitos. Além dos escritores, também pode-se
citar a literatura de cordel, gênero literário geralmente expresso em folhetos expostos ou
não em barbantes, trazido pelos portugueses durante o período colonial; além da Paraíba,
esse tipo de produção também é típico dos seus vizinhos Ceará, Pernambuco e Rio Grande
do Norte.
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23. MESTRE ARIANO SUASSUNA
Nesse movimento, os artistas tinham o intuito de criar uma arte erudita a partir de
elementos da cultura popular do Nordeste. Suassuna foi ocupante da cadeira nº 32 na
Academia Brasileira de Letras (eleito em 1989). Também foi membro da Academia
Pernambucana de Letras (a partir de 1993) e da Academia Paraibana de Letras (eleito em
2000).
MOVIMENTO ARMORIAL E O MESTRE SUASSUNA
“A Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com
o espírito mágico dos "folhetos" do Romanceiro Popular do Nordeste (Literatura de
Cordel), com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus "cantares", e com
a Xilogravura que ilustra suas capas, assim como com o espírito e a forma das Artes e
espetáculos populares com esse mesmo Romanceiro relacionados."
Ariano Suassuna, Jornal da Semana, Recife, 20 maio 1975.
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O Movimento tem interesse pela pintura, música, literatura, cerâmica, dança, escultura,
tapeçaria, arquitetura, teatro, gravura e cinema. Uma grande importância é dada aos
folhetos do romanceiro popular nordestino, a chamada literatura de cordel, por achar que
neles se encontram a fonte de uma arte e uma literatura que expressa as aspirações e o
espírito do povo brasileiro, além de reunir três formas de arte: as narrativas de sua poesia,
a xilogravura, que ilustra suas capas e a música, através do canto dos seus versos,
acompanhada por viola ou rabeca.
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Outras personalidades famosas são André Vidal de Negreiros (governador colonial
português e herói da Insurreição Pernambucana de 1645), Assis Chateaubriand (que foi
empresário, jornalista, fundador do Museu de Arte de São Paulo, membro da Academia
Brasileira de Letras e político), Cláudia Lira (atriz), Elpídio Josué de Almeida (historiador
e político), Fábio Gouveia (surfista), Inácio de Sousa Rolim (conhecido como padre Rolim,
foi educador, missionário e sacerdote), Ingrid Kelly (modelo), João Câmara Filho (pintor),
Piragibe (herói da conquista da Paraíba), José Dumont (ator).
Além destes equipamentos permanentes, acontece, duas vezes ao ano, o evento Salão
do Artesanato Paraibano, vinculado ao Programa de Artesanato da Paraíba do Governo
Estadual, que conta com mais de cinco mil artesãos. Uma das edições do evento ocorre
durante o verão em João Pessoa[225] e a outra, durante o inverno em Campina Grande.
Participam dos eventos milhares de artesãos e visitantes todos os anos.
A música paraibana varia em vários ritmos, como baião, ciranda, forró e xote, e destes
são influenciados vários grupos musicais e artistas. Algumas das personalidades musicais
nascidas na Paraíba são Abdon Felinto Milanês, Antônio Barros, Barros de Alencar, Bartô
Galeno, Bastinho Calixto, Biliu de Campina, Cecéu, Chico César, Elba Ramalho, Flávio
José, Genival Lacerda, Geraldo Vandré, Herbert Vianna, Jackson do Pandeiro, Lucy Alves,
Parafuso, Pinto do Acordeon, Renata Arruda, Roberta Miranda, Sivuca, Zé Pacheco e Zé
Ramalho. A Orquestra Sinfônica da Paraíba foi criada pelo professor Afonso Pereira da
Silva em 4 de novembro de 1945 por meio de uma iniciativa da Sociedade de Cultura
Musical da Paraíba e, posteriormente, por meio de uma parceira entre a Universidade
Federal da Paraíba e o governo estadual.
A Paraíba e seu povo também são exaltados em canções. Alguns exemplos são o samba-
exaltação "Meu Sublime Torrão" (1937) de Genival Macedo, que se tornou o Hino Popular
da Cidade de João Pessoa através da Lei Municipal N. 1.601, de 16 de março de
1972,[240] e o hino não-oficial da Paraíba,[241][242] o baião "Paraíba" (1950) de
Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga,[243] o côco "Na Paraíba" (1957) de Zé do Norte,[244]
o samba "Paraíba" (1972), de Carlos Magno e João Rodrigues,[245] o xote "Paraíba, Meu
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Amor" (1997) de Chico César,[246] e o forró "Paraíba Jóia Rara" (2011) de Ton
Oliveira.[247]
24.HORA DE PRATICAR
A) Os rios litorâneos são rios que nascem no litoral e correm na direção da Serra da
Borborema
B) Os rios sertanejos são rios que vão em direção ao norte em busca de terras
baixas e desaguando no litoral do Rio Grande do Norte.
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3. Em relação à geografia da Paraíba, analise as afirmações abaixo.
I - No litoral temos a Planície Litorânea, formada pelas praias e terras arenosas.
A) I, II e III.
B) I, apenas.
C) II, apenas.
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4. Em relação à população nativa da Paraíba, assinale a alternativa
incorreta.
Alternativas
A) I, apenas.
B) II, apenas.
C) I e II, apenas.
D) II e III, apenas.
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GABARITO
1. B
2. D
3. A
4. D
5. C
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