Slides Fitoterapia e o Sistema Circulatorio Parte II Plantas de A C
Slides Fitoterapia e o Sistema Circulatorio Parte II Plantas de A C
Slides Fitoterapia e o Sistema Circulatorio Parte II Plantas de A C
Anti-hipertensivo
Antianginoso
Anti-ateromatoso
Cardiotônico
Trombolítico
Ansiolíticos ou tranquilizantes
Antioxidantes
Antiagregante plaquetária
Plantas medicinais com ações cardiovasculares
Achillea wilhelmsii Hibiscus sabdariffa
Achillea millifolium Hydrastis canadensis
Adonis vernalis Hypericum perforatum
Aesculus hippocastanum Leonurus cardiaca
Alium sativum Loranthus benwensis (Tapinanthus bangwensis)
Alpinia zerumbet Nelumbo nucifera
Angelica gigas Nigella sativa
Asparagus recemosus Olea africana and Olea europea
Astragalus membranaceus Panax ginseng
Bauhinia forficata Pimpinella anisum
Bixa orellana Prunus pérsica
Boerhavia diffusa Rauvolfia serpentina
Centella asiatica Ruscus aculeatus
Cimicifuga racemosa Salvia milthiorrhiza
Coleus forskohlii Solanum melongena
Crataegus laevigata/ Crataegus oxyacantha and Tanacetum parthenium
Crataegus monogyna Terminalia arjuna
Cymbopogon citratus Uncaria tomentosa
Cytisus scoparius Urtica dioica
Digitalis spp Vaccinium myrtillus
Eclipta prostrata /Eclipta alba Viscum album
Ephedra sinica, Ephedra intermedia or Ephedra Vitis vinifera
equisetina. Withania somnifera
Ginkgo biloba Zingiber officinale
Hamamelis virginiana
Achillea millefolium L.
Aquilea, Mil-folhas
Gênero: Achillea
Espécie: millefolium
Família: Asteraceae
Parte utilizada: Botões florais ou partes
aéreas coletadas durante a floração
Composição
Contém 0,2-1,0% de óleo essencial. Contém sesquiterpenos proazuleno, que quando exposto
ao calor será transformado para azulenos: camazuleno (até 25%) e achillicin. Outro importante
constituinte é o β-pineno (23%), α-pineno (5%) e cariofileno (10-22%).
Dependendo do desenvolvimento da planta é possivel encontrar também: aproximadamente
50% de mono e sesquiterpenos, muitos dos quais na forma oxidada, assim como cânfora
(18%), sabineno (12%), 1,8-cineol (10%) e β-pineno (9%), entre outros constituintes.
Farmacologia
Achillea millefolium L.
Por via oral para o controle dos níveis de colesterol e triglicerideos e como antiateromatoso.
Usado ainda para tratar perda de apetite, constipação comum, doenças dispépticas, como leve espástica
desconforto do trato gastrointestinal, como um colerético e para o tratamento de febres. Externamente
para inflamação da pele e feridas.
Externamente como um banho de assento para o tratamento de condições dolorosas devido a distúrbios
menstruais.
Oralmente como um emenagogo, hemostático, laxante, auxílio para dormir, estimulante tônica e para
tratar a calvície, prostatite e vertigem.
Usado externamente para o tratamento de hemorróidas, hematoma e nas lesões por queimadura.
Indicação e Usos
Posologia
Interno:
Droga vegetal - 4,5 g de por dia, ou 3,0 g flores para chás (infusões) e outras preparações galênicas;
Infusão: 1-2 g em 150 ml de água fervida durante 10-15 minutos, três vezes por dia
entre as refeições.
Sucus (suco prensado de erva fresca): 5 ml (1 colher de chá), três vezes ao dia entre as refeições.
Extrato fluido 1:1 (g/ml): 1-2 ml três vezes ao dia, entre as refeições.
Tintura (1:5 g/mL): 5 ml, três vezes ao dia entre as refeições.
Banho de assento: External 100 g por 20 litros de água morna ou quente.
Dose Dose
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária
diária diária REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima
máxima máxima
Droga
Pó planta Tintura Extrato Dose diária do
Nome cientifico vegetal REFERENCIA
moida 20% ou 5:1 seco 5:1 marcador
(chá)
Achylea millifolium - 3-4,5 g 5-30 mL - - Capasso
divididos ANVISA, 2011
em 3 dose
Achillea wilhelmsii - -
Indicação e Usos
Posologia Formulário Fitoterápico Nacional
ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlceras gastroduodenais ou oclusão
das vias biliares. O uso acima das doses recomendadas pode causar cefaleia e
inflamação. O uso prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses
sintomas, suspender o uso e consultar um especialista.
INDICAÇÕES
Aperiente, antidispéptico, anti-inflamatório e antiespasmódico.
MODO DE USAR
Uso interno.
Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso, 10 minutos
após o preparo, três a quatro vezes ao dia, entre as
refeições.
Adonis vernalis L.
Adonis
Gênero: Adonis
Espécie: vernalis
Família: Ranunculaceae
Parte utilizada: Toda a planta
Composição
Contém flavonóides (adonivernitina), ácidos orgânicos, cimarósido, adonitoxósido, sais minerais, glucosídeos,
cardenólides. E uma série de glicosideos cardiotônicos semelhantes às plantas do gênero Digitalis entre outros
compostos: 16-hydroxystrophanthidine, 3-acetylstrophadogenin, 3-epi-periplogenin, acetyladonitoxin, aconitic-
acid, adonidine, adonidoside, adonitic-acid, adonitol, adonitoxigenin, adonitoxigenin-2-acetyl-rhamnoside,
adonitoxin, adonitoxol, adonivernidase.
Adonitoxina
Adonitoxigenina
Farmacologia
Adonis vernalis
Força de Contração
Indicação e Usos
Utilizações descritas nas farmacopeias
Adonis possui propriedades diuréticas, cardiotônicas, sedativas e vasoconstritoras.
Além de tratar problemas relacionados ao coração, Adonis também é empregado para curar a
pressão arterial baixa. Além disso, como esta erva possui potentes propriedades diuréticas, também
pode ser empregada para tratar a retenção de água pelo corpo.
O Adonis vernalis foi aprovado pelas Monografias E da Comissão Alemã, que é um guia corretivo
para vários medicamentos fitoterápicos, para o tratamento de condições como problemas cardíacos
nervosos e arritmia.
Indicação e Usos
Dose e Posologia
Insuficiência cardíaca congestiva, contração prematura do músculo cardíaco, miocardite,
taquicardia, arritmia, tosse, asma, epilepsia, cãibras, dor reumática.
Usar só sob prescrição médica. Ter cuidado especial no caso de portadores de gastrite e
úlcera gastroduodenal.
Pode causar hipertonia gastrintestinal, perda de apetite, vômitos, diarreia, dor de cabeça.
Aesculus hippocastanum L.
Aesculina
Estimagmasterol
Epicatechina
Dose Dose
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária
diária diária REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima
máxima máxima
Droga
Pó planta Tintura Extrato Dose diária do
Nome cientifico vegetal REFERENCIA
moida 20% ou 5:1 seco 5:1 marcador
(chá)
Aesculus hippocastanum L. 200 mg a 32 a 120 mg de IN 2014
312 mg glicosídeos ANVISA, 2018
triterpênicos ANVISA, 2016
WHO
expressos em
escina anidra
Indicações e Usos
MODELO PARA PRESCRIÇÃO
Farmácia Magistral
Aesculus hippocastanum (Extrato seco 20%)...................... 200mg Excipiente
qsp..........................................................................1 cápsula
Extrato seco 20% de glicosídeos triterpênicos, equivale a 40mg de escina.
Posologia: tomar 1 (uma) cápsula três vezes ao dia. Indicação: antiedematoso, anti-inflamatório,
venotônico.
Posologia: tomar 2 (duas) cápsulas três vezes ao dia. Indicação: antiedematoso, anti-inflamatório,
venotônico.
Farmacologia
Mecanismos farmacológicos de ação:
Aesculus hippocastanum produz seus efeitos:
1. Atenua as doenças vasculares e aumenta a microcirculação, reduzindo a permeabilidade e
aumentando o tonus vascular venoso, o que leva a redução do edema;
2. Proteção das células endoteliais da hipóxia e do estímulo inflamatório;
3. Diminuição do efeito da histamina e da liberação de citocinas;
4. Atenua a hiperpermeabilidade vascular induzida pela serotonina;
5. Suprime o extravasamento e migração de leucócitos preservando a morfologia da célula
endotelial;
6. Efeito inibitório na hialuronidase, enzima envolvida na fisiopatologia da insuficiencia venona
cronica;
7. Efeito modulatório sobre as respostas inflamatórias mediadas pelo TNF-α;
8. Antioxidante.
Farmacologia
Aesculus hippocastanum L.
Fosfolipase A2
A. h.
Aumento da atividade da
NADPH quinona oxireducasa;
A. h. Inibição da xantina oxidase e
sequestro de O2-, alcoxil and
peróxido de hidrogenio
Isto pode proteger a célula do efeito oxidativo de
radicais livres como na peroxidação lipidica,
oxidação do DNA e mutagenicidade
Cuidados
Gerais
Advertências
Aesculus hippocastanum deve ser evitada por pacientes com danos renais ou
hepáticos existentes e não devendo utilizar formas injetáveis devido
probabilidade de efeitos hemolíticos. Pode interferir em tratamentos coagulantes e
potencializar a ação de anticoagulantes devido a presença de cumarinas.
Não utilizar este produto se estiver sob tratamento a base de dexametasona,
antagonistas da serotonina e anticoagulantes orais.
Reações Adversas
Podem ocorrer vômitos, diarreia, sede, avermelhamento da face, aumento das
pupilas e desordens de visão e consciência.
Ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas.
Allium sativum L.
Alho
Gênero: Allium
Espécie: sativum
Família: Alliaceae
Parte utilizada: Bulbos
Composição
Constituintes químicos
Os principais compostos são sulfurados (derivados cisteina sulfoxidos) como a alliina [1]) e os
peptídeos não voláteis γ-glutamilcisteina que compõe mais de 82% do total dos compostos
sulfurados contidos no alho.
Os tiosulfinatos como a allicina [2], ajoenes (ex E-ajoene [3], Z-ajoene [4]), vinyldithiins (ex. 2-vinil-
(4H)-1,3-ditiina [5], 3-vinil-(4H)-1,2-ditiina [6]), e sulfitos (ex. diallil disulfito [7], diallil trisulfito [8]),
Farmacologia
Allium sativum
Atividade
anti-
aterosclerose
Indicações e Usos
1. Anti-hipercolesterolêmico e anti-lipêmico
2. Anti-hipertensivo
3. Antitrombótico
4. Antiagregante plaquetário
Alho inibe a agregação plaquetária induzida por colágeno, ADP, ácido araquidônico,
adrenalina e trombina. Esse efeito parece estar relacionado a inibição da cascata do
ácido araquidônico e da PDE AMPc.
Indicações e Usos
Posologia
Dose Dose
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária
diária diária REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima
máxima máxima
Droga
Pó planta Tintura Extrato Dose diária do
Nome cientifico vegetal REFERENCIA
moida 20% ou 5:1 seco 5:1 marcador
(chá)
Alium sativum 0,4 a 1,2g 2,5 a 20 1000mg 3 a 5 mg de IN 2014
mL alicina ANVISA, 2018;
2016
MS, 2015
Indicações e Usos
1. TINTURA
MODO DE USAR
Uso interno.
Acima de 12 anos: tomar 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL) da tintura diluídas em 75 mL
de água, duas a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
(ANVISA, 2011)
Alpinia zerumbet (Pers.) B.L.Burtt & R.M.Sm.
Alpinia
Gênero: Alpinia
Espécie: zerumbet
Família: Zingiberaceae
Parte utilizada: Rizomas
Composição
Constituintes químicos
cardamonin isalpinin
kaempferol
Farmacologia
Efeito anti-hipertensivo:
Bloqueio dos canais de cálcio
voltagem dependentes
Bloqueio da Proteína Quinase AMPc
dependente (PKA)
Alpinia zerumbet
Farmacologia
Alpinia zerumbet Efeito anti-inflamatório:
Bloqueio do NFkappaB e
inibição da transcrição genica
de proteínas inflamatórias.
Indicações e Usos
1. Anti-hipertensiva (hipotensor):
Por inibição da atividade da PKA e da PDE.
Por efeito diurético.
2. Antiulcerogênica:
Por inibição da secreção gástrica e pelo efeito digestivo.
3. Calmante:
Por um efeito sedativo central.
Indicações e Usos
Dose Dose
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária
diária diária REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima
máxima máxima
Droga
Pó planta Tintura Extrato Dose diária do
Nome cientifico vegetal REFERENCIA
moida 20% ou 5:1 seco 5:1 marcador
(chá)
Alpinia zerumbet Inferior a 10 mL 3x/ 1500 mg - ANVISA, 2018
7,5g/100 mL dia Iniciar com ANVISA, 2011
(folhas) 250 mg 2x
ao dia
Astragalus mongholicus Bunge
Astragalus
Gênero: Astragalus
Espécie: mongholicus (membranaceus Fish.)
Família: Febaceae
Parte utilizada: raiz
Composição
Os principais constituintes são saponinas triterpenicas (astragalosideos I–X e isoastragalosideos I–
IV)) e polissacarideos.
chemical constituents are triterpene saponins, and polysaccharides (astragalano, astraglicano
AMem-P).
R1 R2 R3 R4 R5
astragalo glc* H CH3CO CH3 CO H
side I
astragalo glc* H CH3CO H H
side II
astragalo H H glc* H H
side III
astragalo glc* H H H H
side IV
astragalo H glc* glc* H H
side V
astragalo glc* H glc* H H
side VI
astragalo glc* glc* H H H
side VII
isoastrag glc* H CH3CO H CH3CO
aloside I
* glc = β-D-glucopyranosyl
Indicações e Usos
DOSES E USOS
FORMAS FARMACÊUTICAS
Cápsulas ou comprimidos contendo extrato seco, droga vegetal (rizomas), extrato
fluido, e tintura. Astragalus em pó deve ser armazenado em recipientes de vidro
hermeticamente fechados e ao abrigo da umidade e da luz, em local seco e fresco.
DOSE RECOMENDADA (para uso oral)
Pó da droga vegetal: acima de 12 anos: de 9 a 30 g/dia divididos em 2 ou 3 tomadas.
Tintura: tomar 2,5 mL da tintura diluída em 75 mL de água, uma a três vezes ao dia
ou 1,5 a 3,0 mL diariamente.
Extrato seco padronizado (70% de polissacarídeos):
1 cápsulas 100mg 2 vezes ao dia.
Indicações e Usos
MODELO PARA PRESCRIÇÃO
Atividade Adaptogênica
1. Os Astragalosideos bloqueia os canais de potássio nas células
hipotalâmicas e promovem despolarização e ativação do Eixo
Hipotálamo Hipófise Adrenal.
Farmacologia
Astragalus mongholicus Bunge
Astragalosideos Polissacarídeos
Ativação de
macrófagos Perforinas pefuram +
a membrana e as
granzimas induzem
Secreta IL-12 e apoptose
IL18
Restos
celulares
fagocitados
Farmacologia
Astragalus mongholicus Bunge
Astragalosideos Polissacarídeos
Bloqueio de canais de
potássio nas células
hipotalâmicas
Mama
Ossos
Músculo
Pele Ovário
Tireóide Testicul
o
Bauhinia forficata Link
Pata-de-vaca
Gênero: Bauhinia
Espécie: forficata
Família: Leguminosae
Parte utilizada: Folhas
Bauhinia forficata Link
•Flavonóides
•p r o a n t o c i a n i d i n a s ,
leucoantocianidinas,
•triterpenos,
•esteróides,
•açúcares redutores,
•Glicosídeos flavonoídicos
canferólicos e quercetínicos, 3,7-di-
O-α-L-rhamnopiranosilcanferol
(canferitrina), marcador químico,
presente somente nas folhas.
•Óleos essenciais
(Marques, 2012)
(Marques, 2013)
Farmacologia
Farmacologia e mecanismo de ação
•Atividade antioxidante
•Auxilia na redução da taxa de glicose, triglicerídeos e colesterol
•Atividade antidiabética – Provavelmente através da redução da absorção intestinal de
glicose (Silva et al., 2002).
Farmacologia
Bauhinia forficata Célula β pancreática
GLUT 2
Alimento
GLI
CH ↑GLI
K+
_ AT
P
↑GLI +
Circulação sanguínea
GLUT
Ca+
CH
Parede intestinal
G G
L L
I I
Amilase
G
Pâncreas
L
I
CH
Glicose
Galactose
GLI YY
Frutose G
Fosforilação
L
I
GLU +
T Fator de
Proteína + transcrição
Célula Muscular
Indicações e Usos
Pó
• cápsulas 500 mg a 1000 mg
•1 a 2 g (1 a 2 colheres de chá rasa) em água morna, 3x ao dia.
Folhas secas
Infusão
Folhas secas - 5 a 8 g da folha seca em 150 mL de água. Abafar por 20
minutos. Tomar 150 mL 3 a 4x ao dia.
Decocção
Folhas secas - 5 a 8 g em 250 mL de água. Ferver por 5 minutos. Esfriar e
tomar 150 mL, 3 a 4x ao dia.
Obs. Folhas verdes tem um menor teor de componentes ativos. Usar
uma quantidade maior.
Tintura
20 a 50 gotas 3x ao dia.
Centella asiática (L.) Urb.
Centela
Gênero: Centella
Espécie: asiatica
Família: Apiaceae
Parte utilizada: Folhas
Composição
Ácido Asiatico
Asiaticosideo
Madecassosideo
Ácido
Madecassico
Farmacologia
Ações Farmacológicas
Centella asiatica L.
3. Atividade anti-ulcerogênica
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária Dose diária Dose diária
REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima máxima máxima
CRATAEGUS
Inibição da
Fosforilação de canais PDE
de potássio voltagem Fosforilação de canais de
dependentes Aumento de cálcio tipo L voltagem
AMPc dependentes
Ativação da Aumento da
Vasodilatação PKA força contrátil
FARMACOCINÉTICA
6. Efeito antihipertensivo
Diminui a resistência vascular periférica e reduz o efeito
simpático pressório em indivíduos normotensos.
Indicações e Usos
7. Efeitos anti-inflamatórios
Em quadros de isquemia cardiáca ocorre produção de
radicais livres e peroxidação lipídica, produzindo inflamação
e lesão nas células cardíacas. Crateaegus possui ação
antioxidante e consequentemente anti-inflamatória.
POSOLOGIA
Fitoterapia em doenças do Dose diária Dose diária Dose diária Dose diária
REFERENCIA
sistema Cardiovascular máxima máxima máxima máxima
Toxicologia
Crataegus tem baixa toxicidade com uma DL50 de 25 mg/kg (Ammon & Handel, 1981a).
Em humanos, a toxicidade oral aguda do Crataegus foi de 6g/kg.
Contra-indicações
Contraindicado em crianças com menos de 12 anos de idade (Weikl et al., 1996; Ammon &
Handel, 1981b).
Efeitos colaterais
Alguns efeitos colaterais, embora raros, foram descritos na literatura: erupção cutânea leve,
dor de cabeça, sudorese, tontura, sonolência, agitação, queixas gastrointestinais (Houser,
2006).
Interações medicamentosas
Podem afetar a função da glicoproteína-P e causar interações com drogas que são substratos
da glicoproteína-P, como a digoxina, que também é usada para tratar a insuficiência cardíaca
(Tankanow et al., 2003).