ABAMEX
ABAMEX
ABAMEX
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-5',11,13,22-
tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-
dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabinohexopyranosyl)-3-O-methyl-α-
L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S, 20R,21R,24S)-
21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo
[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-
(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a) / (ii) R = -CH3 (avermectin B1b)
ABAMECTINA ............................................................................................................................ 18 g/L (1,8% m/v)
Outros Ingredientes: ............................................................................................................. 982 g/L (98,2% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
FORMULADOR:
Vapco-Veterinary & Agricultural Products Manufacturing Co. Ltd. - Vapco P.O. Box 17058 – Amman – Jordânia
11195
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial - CEP 61939-000
- Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE
nº 358/2021 -DICOP
MANIPULADOR:
Bequisa Indústria Química Do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Parque Industrial
Imigrantes, Conjunto Residencial Humaitá, CEP: 11349-380, São Vicente /SP; CNPJ: 58.133.703/0001-78 Fone:
(13) 3565-1212 / Fax: (13) 3406-1318. Cadastro ADAESP no: 045
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No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)
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INSTRUÇÕES DE USO:
Ácaro-rajado
0,5 L/ha
(Tetranychus urticae)
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
0,3 – 0,6 L/ha Aéreo: 20 – 50 L/ha 2 10
Curuquerê
(Alabama argillacea)
Ácaro-vermelho
0,45 – 0,6 L/ha
(Tetranychus ludeni)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Algodão
Ácaro-rajado: Realizar uma aplicação no início da infestação, promovendo uma boa cobertura das plantas.
Ácaro-branco e Ácaro-vermelho: Iniciar a aplicação no início da infestação. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o
desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Deve ser dada atenção especial ao
monitoramento dos ácaros quando a cultura apresentar maior massa foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário, intercalando com outros acaricidas que possuam diferentes mecanismos de ação.
Curuquerê: Aplicar no início da infestação, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º
ínstares. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas
elevadas e céu encoberto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora
1,0 L/ha Tratorizado: 400 - 800 4 7
(Lyriomyza huidobrensis)
Batata
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros indícios da presença da praga. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar caso necessário.
Bicho-mineiro-do-café
0,4 L/ha Tratorizado: 400 - 800
(Leucoptera coffeella)
Ácaro-da-leprose 37 mL/100 L água ou
Tratorizado: 1000 1 -
(Brevipalpus phoenicis) 400 mL/ha
Bicho-mineiro-do-café: Aplicar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando ocorre a emissão de novas
folhas.
Ácaro-da-leprose: Aplicar imediatamente após a colheita.
Ácaro-vermelho: Aplicar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Atentar para períodos prolongados
de estiagem, que favorecem a proliferação do ácaro, bem como a ocorrência em reboleiras. Aplicar a maior dose em
condições favoráveis para o desenvolvimento da praga.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
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CULTURAS
Realizar somente
uma aplicação
Ácaro-da-falsa-ferrugem
20 mL/ 100 L água para esta praga
(Phyllocoptruta oleivora)
por ano/ciclo de
produção.
Repetir a
aplicação, se
Ácaro-branco
10 mL/ 100 L água necessário,
(Polyphagotarsonemus latus) Tratorizado: 2000
3 sempre
intercalando as
Aéreo: 20 - 50
aplicações de
Abamex com
Minadora-das-folhas, outros
Citros
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Ácaro-rajado
75 mL/100 L água Tratorizado: 800 - 1000 2 7
(Tetranychus urticae)
Cravo
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado
Crisântemo
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas e
proporcionando uma boa cobertura da aplicação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
300 – 600 mL / ha Tratorizado: 150 - 300 3 7 a 14
Feijão
Mosca-minadora
(Lyriomyza huidobrensis)
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CULTURAS
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando dar cobertura total das plantas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Repetir a
aplicação, se
Cochonilha-escama-farinha necessário,
100 mL / 100L água Tratorizado: 800 4
(Pinnaspis aspidistrae) conforme a
Manga
reinfestação da
praga.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas, ramos, hastes e
tronco. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Mosca-minadora
75 mL/100 L água Tratorizado: 800 - 1000 2 14
Melancia
(Lyriomyza huidobrensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
caso necessário.
Ácaro-rajado Tratorizado:
50-75 mL/100L água 2 7
(Tetranychus urticae) 1000 - 1250
Morango
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de modo que haja uma cobertura total das
plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Reaplicar, obrigatoriamente, uma
semana depois.
Mosca-minadora
100 mL/100 L água Tratorizado: 500 - 800 2 10
(Lyriomyza huidobrensis)
Pepino
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Repetir a
aplicação, se
Pêssego
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CULTURAS
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, antes do aparecimento de danos, de modo
que haja uma cobertura total das plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora
75 mL/100 L água Tratorizado: 800 - 1000 2 10
Pimentão
(Lyriomyza sativae)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
250 – 750 mL/ha Aéreo: 20 – 50 L/ha 2 10
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Soja
Ácaro-rajado e Ácaro-branco: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas. Aplicar
a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora
75 mL /100 L água Tratorizado: 800 - 1000 4 7
(Lyriomyza huidobrensis)
Tomate
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado
50 mL/100 L água Tratorizado: 1000 2 14
(Tetranychus urticae)
Uva
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
MODO DE APLICAÇÃO:
ABAMEX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados, tratorizados
cabinados, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Citros, Café, Uva, Maçã e Pêssego: Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo
atomizadores tratorizados desde que cabinados.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto ABAMEX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar
o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Para as aplicações aéreas faz-se necessária a utilização de sistema fechado de mistura e abastecimento
da aeronave.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Aplicação Terrestre
Independente do equipamento utilizado para as aplicações terrestres tratorizadas em todas as situações
deverá ser mantida uma bordadura de, no mínimo, 05 metros livres na aplicação nas culturas de café,
citros, coco, maçã, manga, pêssego, tomate e uva. A bordadura terá início no limite externo da plantação
em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem
como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio
com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. Para esse tipo de operação fica obrigatória a
utilização de tratores cabinados. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as
pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do
topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas
posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer
energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a
melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas.
Classe de gotas: Média a Grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento
de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar bicos de jato plano comum ou cônico vazio. A seleção da ponta de
pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: 20 a 45 psi.
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Volume de Calda: 150 a 2000 L/ha
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Condições meteorológicas/climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Para a aplicação por trator autopropelido fica restrita a realização cumulativa pelo mesmo indivíduo
das atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Média. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta de pulverização apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
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Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.
Condições Meteorológicas/Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
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O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, não aplicar se a velocidade for inferior a 3
km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o
diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade
do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições
locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de
ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
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INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Intervalo de Reentrada
Cultura
Atividades de 2 horas Atividades de 8 horas
Batata 24 horas (1) 3 dias (1)
Café 24 horas (2) 2 dias (2)
(2)
Citros 24 horas 4 dias (2)
Coco 24 horas (2) 24 horas (2)
(2)
Cravo 24 horas 2 dias (2)
Crisântemo 24 horas (2) 24 horas (2)
(2)
Feijão 24 horas 24 horas (2)
(2)
Maça 24 horas 3 dias (2)
Manga 2 dias (2) 5 dias (2)
(2)
Melancia 24 horas 24 horas (2)
Melão 24 horas (2) 24 horas (2)
(2)
Morango 24 horas 24 horas (2)
Pepino 24 horas (2) 24 horas (2)
(2)
Pêssego 24 horas 4 dias (2)
Pimentão 24 horas (2) 24 horas (2)
(2)
Tomate 24 horas 24 horas (2)
Uva 3 dias (1) 6 dias (1)
(1) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas)
para a realização das atividades na cultura.
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(2) Após o intervalo de reentrada o trabalhador deve usar vestimenta simples e luvas para a realização das atividades
na cultura.
* A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos
trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção
individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o ABAMEX somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
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• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ABAMEX, ou outros produtos do Grupo 6
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador, óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de
borracha; avental impermeável; respirador; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Nota:
1
Referente ao i.a. abamectina
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
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Em mamíferos este modo de ação é pouco relevante, pelo fato de que estes
apresentam canais iônicos mediados por GABA presente somente no cérebro,
como a abamectina possui alto peso molecular, normalmente não conseguem
ultrapassar a barreira hematoencefálica. Além disso, os canais de cloreto
controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células
musculares dos mamíferos
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Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
Antítodo: não existe antídoto específico.
O tratamento deve ser direcionado ao controle dos sintomas clínicos e deve ser
implementado paralelamente às medidas de descontaminação que visam limitar a
absorção e os efeitos locais. Se a intoxicação progredir a ponto de causar grave
ocorrência de vômito, o grau de desequilíbrio eletrolítico deve ser avaliado.
Tratamento Suporte apropriado de líquido perdido deve ser administrado por via parenteral,
junto a outras medidas de suporte exigidas (como acompanhamento de pressão
sanguínea, respiração, ritmo cardíaco), conforme indicado por sinais clínicos,
sintomas e medidas. Em casos graves, as observações deverão continuar pelo
menos por alguns dias até que a condição clínica fique favorável e normal.
Sintomas de alarme: midríase, incoordenação muscular e tremores.
Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Uma
vez que a abamectina estimula a liberação do ácido gama aminobutírico - GABA -
Contraindicações em animais, é prudente que se evitem drogas que estimulem o efeito do GABA
(barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valproico) em pacientes com risco de
estarem contaminados com a abamectina.
Efeitos das
interações Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
ATENÇÃO (SINAN / MS)
Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 546,12 mg/kg de p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg de p.c.
CL50 inalatória em ratos: O produto é uma formulação líquida e não volátil, onde a pressão de vapor é 2
x 104 mPa. Sendo assim, o teste não é aplicável.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram sinais clínicos.
Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Abamex_BL-Agrofit_2022-08-23_Rev07
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os animais
apresentaram sinais clínicos que consistiram em: hiperemia, edema, secreção ocular e, adicionalmente
um animal apresentou opacidade na córnea na leitura de 7 dias. Todos os efeitos foram totalmente
revertidos até o fim do estudo. O produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Abamectina: O mecanismo de ação de Abamectina em animais se dá com o estímulo da liberação do
ácido-gama-amino-butírico (GABA). A biotransformação ocorre principalmente por demetilação e
hidroxilação. Em estudos com animais de laboratório mostraram que a Abamectina ingerida, é absorvida
pela corrente sanguínea e quando da administração oral nas doses de 0,14 e 1,4 mg/kg de peso
corpóreo/dia de Abamectina e 1,4 mg/kg de peso corpóreo/dia do isômero delta-8,9, em 7 dias, a
porcentagem excretada na urina foi 0,3 - 1% da dose administrada e 0,4% da dose do isômero.
Os animais eliminaram 69 - 82% da dose de Abamectina e 94% da dose do isômero nas fezes. Assim,
Abamectina e os produtos de degradação não se acumulam em tecidos, sendo rapidamente absorvidos,
extensamente metabolizados e excretados. Estas informações referem-se às observações feitas em ratos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Abamex_BL-Agrofit_2022-08-23_Rev07
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- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
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