Beta-Ciflutrina - BULLDOCK 125 SC

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BULLDOCK 125 SC

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS


DO ESTADO DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 01192.

COMPOSIÇÃO:
Reaction mixture of 2 enantiomeric pairs: pair I (S)-a-cyano-4-fluoro-3-phenoxybenzyl(1R)-cis-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate and the corresponding (R) (1S)-cis- isomer; pair II (S) (1R)-trans- and (R) (1S)-trans- isomers, in the
ratio 1:2
(BETA-CIFLUTRINA) ......................................................................................................................................................... 125 g/L (12,5 % m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................................................................935 g/L (93,5 % m/v)

GRUPO 3A INSETICIDA

CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides.


TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-
15 - Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BULLDOCK TÉCNICO BCS - Registro MAPA n° 000307:
Bayer Vapi Private Limited - Plot 306/3, II Phase, GIDC, Vapi 396195- Gujarat - Índia
FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 -
Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG/ CNPJ: 23.361.306/0001-79 -
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 2.972

Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Número do registro no CDA/SAA nº 008/SP

FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - Brasil -
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrada no IMA sob n° 701/2530/2006

Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ - Brasil - CNPJ:
06.697.008/0001-35 - Registro Estadual nº IN020944-INEA/RJ

Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
Número do lote: VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM
Conteúdo: VIDE RÓTULO

ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA CONSERVANDO-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE BEM ANTES DE USAR

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

BULLDOCK 125 SC_AGROFIT 3_IN 27 ORGANISMOS AQUÁTICOS 28.12.18 + ALT. BELFORD ROXO_DOU 89 DE
10.05.2019
INSTRUÇÕES DE USO:

BULLDOCK 125 SC é um inseticida piretroide de contato e ingestão com rápido efeito inicial.

Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de


Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)

Strymon Terrestre: Barra


Abacaxi Broca-do-fruto 80 ml/ha 4
basalides 200 – 500 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas e repeti-las, caso seja necessário. O período crítico para o 14
controle é quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral).
Reaplicar com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores. Se forem necessárias mais aplicações,
utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock.
10 ml/100 L de Barra
Alface Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 4 Terrestre: 500
água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais 7
de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferencia a tarde,
dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de
ação diferente do Bulldock.
Anthonomus
Bicudo 80-100 ml/ha
grandis
Pulgão-do-
Aphis gossypii 80 ml/ha
algodoeiro
Pectinophora Terrestre:
Lagarta-rosada 80 ml/ha
gossypiella 100 – 300 Avião
Algodão 4
Percevejo- Horcias Aérea: Barra
80 ml/ha 20 – 40
rajado nobilellus
Lagarta-das- Heliothis
80 ml/ha
maçãs virescens
Alabama
Curuquerê 30 ml/ha
argillacea
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela
7
coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5%
dos botões atacados.
Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades
tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença
de fumagina e existirem pulgões.
Percevejo rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20 % de botões
infestados, considerando a presença de ninfas e adultos.
Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo
com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas.
Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o
nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha.
O controle deve ser efetuado quando se encontrar 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25 %.
Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com
o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque.
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode
variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

10 ml/100L de Barra
Alho Tripes-do-fumo Thrips tabaci 3 Terrestre: 500
água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da
bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das
folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas
com mecanismo de ação diferente Bulldock. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas 14
as partes da planta.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.

BULLDOCK 125 SC_AGROFIT 3_IN 27 ORGANISMOS AQUÁTICOS 28.12.18 + ALT. BELFORD ROXO_DOU 89 DE
10.05.2019
Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de
Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)

Tripes-do- Enneothrips
bronzeamento flavens
Terrestre: Barra
Amendoim Lagarta-do- 40 ml/ha 3
Stegasta 200 – 300 Costal
pescoço-
bosquella
vermelho 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga e repeti-las, caso seja necessário
com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação
diferente Bulldock.
Spodoptera Terrestre:
Lagarta-militar 30 ml/ha Avião
frugiperda 200 – 300
Arroz 2 Barra
Bicheira-da- Oryzophagus Aérea:
50 ml/ha Costal
raiz-do-arroz oryzae 20 – 40
20
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação.
Bicheira-da-raiz: fazer aplicação no início da irrigação permanente.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Vaquinha- Diabrotica Terrestre: Barra
Batata 100 ml/ha 4
verde-amarela speciosa 500 – 1000 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14
Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Repetir a aplicação, caso seja necessário,
com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente
do Bulldock.
Barra
10 ml/100L de
Berinjela Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 3 Terrestre: 500 Costal
água
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais
de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferencia a tarde,
dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de
ação diferente do Bulldock.
Bicho-mineiro- Leucoptera Terrestre:
Café 30-40 ml/ha 2 Turbo atomizador
do-café coffeella 300 – 500
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas atacadas com
larvas vivas. 14
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode
variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e
penetração em todas as partes da planta.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
10 ml/100L de Barra
Cebola Tripes-do-fumo Thrips tabaci 3 Terrestre: 500
água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da
bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das 14
folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas
com mecanismo de ação diferente Bulldock. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas
as partes da planta.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Terrestre: Costal
Citros Psilídeo Diaphorina citri 50 – 100 mL/ha 2
1000 Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar monitoramento periodicamente e aplicar quando forem observados os primeiros insetos adultos ou ninfas 21
nos ramos e brotações das plantas nos pomares inspecionadas. Utilizar a maior dose em caso de maior infestação.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo,
com volume de calda de 1000 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

BULLDOCK 125 SC_AGROFIT 3_IN 27 ORGANISMOS AQUÁTICOS 28.12.18 + ALT. BELFORD ROXO_DOU 89 DE
10.05.2019
Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de
Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)

Couve Curuquerê-da- Ascia monuste 10 ml/100L de Terrestre: Barra


4
couve orseis água 500 – 1000 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, 4
caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente do Bulldock. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as
partes da planta.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Cigarrinha- Empoasca
50 ml/ha
verde kraemeri
Mosca-branca Bemisia tabaci 50 ml/ha 4 Terrestre: Barra
Feijão
200 – 300 Costal
Cerotoma
Vaquinha-preta-
arcuata 50 ml/ha
e-amarela
tingomariana
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
14
Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada
a presença dos primeiros adultos na cultura.
Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a
presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da
cultura com a presença da praga.
Vaquinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20
insetos/pano ou 2m de linha, até o período de a formação de vagens
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Terrestre:
Fumo Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 60 ml/ha 1 Esguicho
200 – 300
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais UNA*
de ataque. Deve-se pulverizar de preferencia a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias
mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock.
*UNA – Uso não alimentar
Terrestre: Barra
Mandioca Mandarová Erinnys ello 50 ml/ha 2
200 – 300 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las,
caso seja necessário, com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de
mecanismo de ação diferente do Bulldock.
Terrestre:
Avião
Lagarta-do- Spodoptera 100 – 300
Milho 40 ml/ha 2 Barra
cartucho frugiperda Aéreo:
Costal
20 – 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 20
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes
das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em
estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares).
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Anticarsia
Lagarta-da-soja 20 ml/ha 2
gemmatalis
Terrestre: 100
Avião
Lagarta-falsa- Pseudoplusia – 300
Soja 20 ml/ha 2 Barra
medideira includens Aéreo:
Costal
20 – 40
Percevejo-
Nezara viridula 60 ml/ha 2
verde
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 20
Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível
de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15%
de danos no estágio reprodutivo.
Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2
percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes,
aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 18 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

BULLDOCK 125 SC_AGROFIT 3_IN 27 ORGANISMOS AQUÁTICOS 28.12.18 + ALT. BELFORD ROXO_DOU 89 DE
10.05.2019
Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de
Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)

Broca-pequena- Neoleucinodes
do-fruto elegantalis
Vaquinha- Diabrotica
verde-amarela speciosa Barra
10 ml/100L de Terrestre:
Tomate 3 Costal
Broca-grande- água 500 – 1000
Helicoverpa zea Estacionário
do-fruto
4
Traça-do-
Tuta absoluta
tomateiro
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento sistemático das plantas e iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos de
Broca pequena na superfície dos frutos ou logo após o aparecimento das demais pragas quando observar os
primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais
aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock.
Pseudaletia
Lagarta-do-trigo 40 ml.ha 2
sequax
Pulgão-de- Terrestre:
Sitobion avenae 40 ml/ha 2 Avião
espiga 100 – 300
Trigo Barra
Metolophium Aéreo:
Pulgão-da-folha 40 ml/ha 2 Costal
dirhodum 20 -40

Pulgão-verde- Rhopalosiphum
40 ml/ha 2
dos-cereais graminum 20
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Lagarta-do-trigo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, nos focos de infestação
quando ainda existirem folhas verdes.
- Pulgões - realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando
encontrar em média 10 % de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a
aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando
a população media atingir 10 pulgões por espiga.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do BULLDOCK 125 SC deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se
faça uma pré-diluição do BULLDOCK 125 SC em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando
a dose recomendada para cada cultivo do BULLDOCK 125 SC em 5 a 10 litros de água agitando-o com um
bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Também deve-se lavar o medidor e/ou embalagem e
verter a calda no tanque do pulverizador, evitando-se desta forma a sub-dose. Após esta etapa, inserir a
pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.

Equipamento de Aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

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Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter
velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e
mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de
evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e
muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do
ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da
cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea:
Pode ser realizada nas culturas de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício
das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura
média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo
com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.

Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição


calda gotas mínima voo aplicação das pontas

20 – 40 Litros Média – 15 – 18
40 gotas/cm² 3 metros 65%
por hectare Grossa metros

Condições climáticas para pulverização:

Velocidade do
Temperatura Umidade do ar
vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:


- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

BULLDOCK 125 SC_AGROFIT 3_IN 27 ORGANISMOS AQUÁTICOS 28.12.18 + ALT. BELFORD ROXO_DOU 89 DE
10.05.2019
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e
frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas
ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
BULLDOCK 125 SC pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio - Piretróides), Beta-ciflutrina, e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BULLDOCK 125 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar BULLDOCK 125 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de BULLDOCK 125 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do BULLDOCK 125 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BULLDOCK 125 SC ou outros produtos do
Grupo 3A (Piretróides) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Incluir outros métodos de controle de insetos (controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Conforme modo de aplicação, evitar que o aplicador entre na névoa de produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar a
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar embalagens vazias.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

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Primeiros Socorros: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente por menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR BETA-CIFLUTRINA


INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

Grupo químico Piretroide


Classificação
CLASSE II – ALTAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Os piretroides são rápida e quase completamente absorvidos pela via oral. O pico
plasmático ocorre em aproximandamente 2 horas após a administração. Mais de
95% é excretado em 48 hours. A excreção ocorre via urina e fezes:
aproximadamente 90% pela urina em 24 horas. Diferentes níveis de dose ou doses
Toxicocinética múltiplas não alteram os achados. Os resultados da administração intravenosa e
oral foram similares. O ingredient ativo é quebrado na ligação éster e então
oxidado produzido ácido 3-fenoxi-4-fluorobenzóico. Este intermediário é tanto
hidroxilado e depois conjugado e excretado ou primeiro ligado à glicina e então
hidroxilado, conjugado e excretado.
Os piretroides agem nos canais de sódio das membranas neurais, causando
prolongamento da permeabilidade da membrana ao íon sódio durante a fase
excitatória do potencial de ação, conduzindo a uma excitação repetitiva das
Mecanismo de
terminações nervosas que pode progredir para hiperexcitação do sistema nervoso.
toxicidade
Piretróides do tipo II (beta-ciflutrina) podem produzir bloqueio da condução
nervosa, com despolarização persistente e redução da amplitude do potencial de
ação e colapso axonal.
Sintomas e sinais Ataxia, convulsões, hiperatividade, coreoatetose e salivação profusa. Reações
clínicos locais: sensação de queimação na pele e hipersensibilidade ao toque.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e outras informações
Diagnóstico
disponíveis.
Não há antidoto especifico. Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte
de acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de ingestão.
Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma
hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria
Tratamento dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão
ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no
trato digestivo.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, contudo,
Contraindicações
caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
ATENÇÃO informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –

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ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Veja Toxicocinética.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral: 941 mg/kg (machos) e 776 mg/kg (fêmeas)
DL50 dérmica: > 5000 mg/Kg
CL50 inalatória: 1,761 mg/L ar
Irritação Dérmica: o produto mostrou-se não irritante à pele de coelhos.
Irritação Ocular: o produto causou irritação com reversão do efeito em 7 dias.
Sensbilização cutânea: o produto mostrou-se não sensibilizante em cobaias.

EFEITOS CRÔNICOS
O ingrediente ativo não apresentou potencial carcinogênico, teratogênico ou de toxicidade para reprodução em
estudos crônicos conduzidos com ratos, camundongos e coelhos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. - telefone de emergência: 0800-
0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

ORIENTAÇÕES PARA A EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

ORIENTAÇÕES PARA A EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

ORIENTAÇÕES PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM:

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE
DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

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