E-BOOK (ONESTEP) Coronavírus e MP PDF

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E BOOKMODELOS

I
MPACTODO
CORONAVÍRUS
NASRELAÇÕESDO
TRABALHO
CORONAVÍRUS
QUAL A MELHOR SAÍDA PARA O EMPRESÁRIO?

Já era muito aguardada a Medida Provisória sobre as questões trabalhistas do


período que vivemos (calamidade pública). Quase segunda-feira, no finalzinho do domingo,
a MEDIDA PROVISÓRIA nº 927 finalmente saiu. No dia seguinte, também foi publicada a
MEDIDA PROVISÓRIA nº 928.

As professoras Jéssica Fernandes e Thassya Prado resumiram as duas para você.

Importante lembrar que a MP tem duração de 120 dias e neste período precisa
ser analisada pelo Congresso Nacional para que seja convertida em lei.
Caso o cliente empresa opte por aplicar qualquer uma das medidas previstas
neste documento, convém orientar sobre os possíveis riscos na interpretação da norma por
parte do judiciário e dos auditores fiscais do trabalho.

Vamos juntos? Vejamos o Art. 1º:

Art. 1º Esta Medida Provisória dispõe sobre as medidas trabalhistas que poderão
ser adotadas pelos empregadores para preservação do emprego e da renda e
para enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto
Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, e da emergência de saúde pública de
importância internacional decorrente do coronavírus (covid-19), decretada pelo
Ministro de Estado da Saúde, em 3 de fevereiro de 2020, nos termos do disposto
na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020.

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Parágrafo único. O disposto nesta Medida Provisória se aplica
durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo
Decreto Legislativo nº 6, de 2020, e, para fins trabalhistas,
constitui hipótese de força maior, nos termos do disposto no art.
501 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

➔ Portanto, houve a aplicação da FORÇA MAIOR conforme art. 501 da Consolidação


das Leis do Trabalho.
➔ Segundo o dicionário Houaiss, força maior é o “poder ou razão mais forte, decorrente
da irresistibilidade do fato que, por sua influência, impeça a realização de obrigação
a que se estava sujeito”. Não é novidade para ninguém que o COVID-19 se enquadra
nesta condição, vez que, além de imprevisível é caso de calamidade pública.

NEGOCIAÇÃO SEM A PRESENÇA DO SINDICATO

Nos últimos dias diversas empresas procuraram os sindicatos para negociações


coletivas. Contudo, sabemos que nem todas as categorias possuem representantes e
mesmo as categorias que possuem sindicatos em atividade, muito se recusaram a negociar.
Pelo caráter de urgência em virtude da decretação de estado de calamidade, a Medida
Provisória prevê em seu Art. 2º que as empresas poderão negociar mediante acordo
individual escrito, ou seja, patrão e empregado acordarem os termos, para reajustar o
contrato de trabalho. Assim exposto:

Art. 2º Durante o estado de calamidade pública a que se refere


o art. 1º, o empregado e o empregador poderão celebrar acordo
individual escrito, a fim de garantir a permanência do vínculo
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
empregatício, que terá preponderância sobre os demais
instrumentos normativos, legais e negociais, respeitados os
limites estabelecidos na Constituição.

Quanto a este ponto, convém ressaltar que existem medidas arriscadas para
negociar seguindo os termos da MP. Existe uma grande discussão sobre a possibilidade de
redução de jornada com a consequente redução salarial proporcional e este seria um
exemplo emblemático! Já existem diversas teses no judiciário de que esta medida só seria
possível mediante negociação coletiva. Do mesmo modo, existe um grande número de
doutrinadores e juristas que entendem que não seria possível reduzir jornada e salário nem
por negociação coletiva. Ou seja, reduzir mediante acordo individual seria um risco de
reclamações trabalhistas em futuro breve.
Por tanto, neste momento crítico em que vivemos, entendemos que as empresas
precisariam das reduções para garantirem os empregos, evitando a dispensa em massa.
Caso o seu cliente ou a sua empresa precise adotar estas medidas drásticas é recomendável
o máximo de cautela, inclusive, que seja feito mediante negociação coletiva.

TELETRABALHO

Muito já se falava sobre a possibilidade de aplicação do teletrabalho ou trabalho


remoto. Antes de diferenciarmos os dois, convém destacar que esta é uma das medidas
mais seguras para o atual cenário, vez que depende apenas de aditivo contratual e é um dos
aspectos menos controversos da MP.

As modificações impostas por este ato normativo, são novidades no sentido de


flexibilização das regras impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
principalmente no que tange à prazos e negociação. Vejamos:
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Art. 4º Durante o estado de calamidade pública a que se refere
o art. 1º, o empregador poderá, a seu critério, alterar o regime
de trabalho presencial para o teletrabalho, o trabalho remoto ou
outro tipo de trabalho a distância e determinar o retorno ao
regime de trabalho presencial, independentemente da
existência de acordos individuais ou coletivos, dispensado o
registro prévio da alteração no contrato individual de trabalho.

Analisando o caput do artigo, podemos destacar as seguintes informações:

➔ Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderante ou totalmente fora


das dependências do empregador com utilização de tecnologias.
➔ Notificar o empregado com antecedência de, no mínimo, 48h por escrito ou meio
eletrônico.
➔ Responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento de equipamentos
serão previstas em contrato escrito, firmado previamente ou no prazo de 30 dias.

§ 4º Na hipótese de o empregado não possuir os equipamentos


tecnológicos e a infraestrutura necessária e adequada à
prestação do teletrabalho, do trabalho remoto ou do trabalho a
distância:
I - o empregador poderá fornecer os equipamentos em regime
de comodato e pagar por serviços de infraestrutura, que não
caracterizarão verba de natureza salarial; ou

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
II - na impossibilidade do oferecimento do regime de comodato
de que trata o inciso I, o período da jornada normal de trabalho
será computado como tempo de trabalho à disposição do
empregador.

➔ O tempo de uso de aplicativos e programas de comunicação fora da jornada não


constitui tempo à disposição, prontidão ou sobreaviso, exceto se houver previsão.
➔ Autorizado para estagiários e aprendizes.

ANTECIPAÇÃO DE FÉRIAS INDIVIDUAIS

Poderia o empregador, diante do estado de calamidade, antecipar férias individuais e deixar


de respeitar o prazo de comunicado de 30 dias previsto na CLT? O Art. 6º da MP veio com a
intenção de flexibilizar as normas relativas a este aspecto. Vejamos:

Art. 6º Durante o estado de calamidade pública a que se refere


o art. 1º, o empregador informará ao empregado sobre a
antecipação de suas férias com antecedência de, no mínimo,
quarenta e oito horas, por escrito ou por meio eletrônico, com a
indicação do período a ser gozado pelo empregado.

E para flexibilizar os prazos, estabeleceu as seguintes regras:

→ Antecipação de férias: 48h de antecedência (qualquer meio). Ainda que sem aquisitivo
completo (concessão proporcional).

→ Não pode conceder férias com períodos inferiores a 5 dias corridos.


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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
→ Pode negociar períodos futuros de férias, por escrito.

→ Quem está no grupo de risco tem prioridade para gozar de férias.

→ Possibilidade de suspensão das férias ou licença não remunerada dos profissionais de


saúde. Comunicações 48h antes (preferencialmente).

→1/3 das férias pode ser pago até o prazo do 13º salário.
- Para vender 1/3 necessário a concordância do empregador. E ele poderá pagar até o prazo
do 13º.

→Pagamento das férias até o 5º dia útil subsequente ao início do gozo.

CONCESSÃO DE FÉRIAS COLETIVAS

Assim como as férias individuais, havia uma grande discussão sobre a


possibilidade de flexibilizarmos os prazos para concessão de férias coletivas. A MP trouxe
inovações neste sentido e também fez a previsão de que estas poderiam ser negociadas
sem comunicação ao sindicato da categoria profissional, bem como, sem comunicado ao
Ministério da Economia. Assim exposto:

Art. 11. Durante o estado de calamidade pública a que se refere


o art. 1º, o empregador poderá, a seu critério, conceder férias
coletivas e deverá notificar o conjunto de empregados afetados
com antecedência de, no mínimo, quarenta e oito horas, não
aplicáveis o limite máximo de períodos anuais e o limite mínimo
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
de dias corridos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943.

Alterações:

➔ Prazo de 48h para comunicar os empregados.


➔ Férias coletivas sem período mínimo.
➔ Sem necessidade de comunicar o Ministério da Economia.
➔ Sem necessidade de comunicar ao Sindicato.

APROVEITAMENTO E ANTECIPAÇÃO DE FERIADOS

Outra possibilidade prevista na MP é a antecipação de feriados não religiosos,


sejam eles municipais, estaduais ou federais, desde que faça a comunicação por meio
escrito ou eletrônico. Vejamos:

Art. 13. Durante o estado de calamidade pública, os


empregadores poderão antecipar o gozo de feriados não
religiosos federais, estaduais, distritais e municipais e deverão
notificar, por escrito ou por meio eletrônico, o conjunto de
empregados beneficiados com antecedência de, no mínimo,
quarenta e oito horas, mediante indicação expressa dos feriados
aproveitados.

➔ Antecipação de feriados não religiosos.


➔ Feriados religiosos podem ser antecipados mediante concordância expressa e
escrita.
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
➔ Comunicar 48h antes.

BANCO DE HORAS

Antes da MP 927, já havia previsão de compensação de jornada mediante banco de horas


individual ou coletivo, contudo, a presente norma, além de ampliar o prazo para que haja a
efetiva compensação, possibilitou a negociação de banco de horas coletivo sem a presença
do sindicato. Assim exposto:

Art. 14. Ficam autorizadas a interrupção das atividades pelo


empregador e a constituição de regime especial de
compensação de jornada, por meio de banco de horas, em favor
do empregador ou do empregado, estabelecido por meio de
acordo coletivo ou individual formal, para a compensação no
prazo de até dezoito meses, contado da data de encerramento
do estado de calamidade pública.

Alterações:

➔ Banco de horas com a possibilidade de compensação em até 18 meses após o fim da


calamidade.

➔ Mediante acordo individual ou coletivo.


➔ Sem necessidade da participação do sindicato.

SUSPENSÃO DE EXIGÊNCIAS ADMINISTRATIVAS EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO


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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Com a intenção de controlar a pandemia, a MP também suspendeu algumas
exigências previstas em Normas Regulamentadoras, como por exemplo, a execução de
treinamentos corporativos e o processo eleitoral da CIPA. Neste ponto da MP, alteraram
também a obrigatoriedade de fiscalização por parte do auditor fiscal do trabalho,
informando que no durante o estado de calamidade, o auditor fiscal deve atuar em caráter
orientador e não punitivo.

Art. 15. fica suspensa a obrigatoriedade de realização dos


exames médicos ocupacionais, clínicos e complementares,
exceto dos exames demissionais.

Art. 16. Durante o estado de calamidade pública a que se refere


o art. 1º, fica suspensa a obrigatoriedade de realização de
treinamentos periódicos e eventuais dos atuais empregados,
previstos em normas regulamentadoras de segurança e saúde
no trabalho.

➔ Suspensão dos exames médicos (exceto demissional). Prazo de realização até 60 dias
após o encerramento da calamidade.

➔ Treinamentos previstos em NR suspensos. Prazo de realização até 90 dias após o


encerramento da calamidade. Pode ser EAD, mas empregador deverá observar o
conteúdo prático.
➔ Manutenção das CIPA atuais e suspensão das eleições.

DIRECIONAMENTO DO TRABALHADOR PARA QUALIFICAÇÃO


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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
[REVOGADO PELA MP 928/2020]

Este ponto da MP foi o mais discutido, considerando o fato de fez


previsão de suspensão do contrato de trabalho para encaminhar colaborador para curso ou
capacitação profissional. Seria perfeitamente aceitável desde que houvesse previsão de
remuneração.
Ao estabelecer as regras deste artigo, tentando aproximar da ideia do
“layoff” previsto na CLT, falharam ao prever que a empresa poderia deixar de pagar salário
por até 4 meses. Por certo que seria julgado como inconstitucional.

Antes mesmo de aguardar posição do Congresso Nacional, o


presidente editou a MP 928 que revogou este artigo:

Art. 18. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, pelo prazo


de até quatro meses, para participação do empregado em curso
ou programa de qualificação profissional não presencial
oferecido pelo empregador, diretamente ou por meio de
entidades responsáveis pela qualificação, com duração
equivalente à suspensão contratual.

DIFERIMENTO DO RECOLHIMENTO DO FGTS

Para dar um fôlego no fluxo de caixa das empresas, a MP prevê a possibilidade de suspender
os pagamentos do FGTS dos meses de março, abril e junho, que deverão ser pagos
posteriormente sem juros e multa.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Art. 19. Fica suspensa a exigibilidade do recolhimento do FGTS
pelos empregadores, referente às competências de março, abril
e maio de 2020, com vencimento em abril, maio e junho de
2020, respectivamente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS DAS PROFESSORAS

Estamos passando por um momento muito delicado no planeta e de fato afeta


as relações de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho noticiou nesta semana a
previsibilidade de no mínimo, 25 milhões de desempregos decorrentes do impacto do
coronavírus na economia.
Contudo, precisamos entender que ao falarmos sobre as relações de trabalho,
todas as decisões precisam ser pautadas no respeito, bom senso, empatia e, sem dúvidas,
justiça. Afinal, são dois pesos e duas medidas.
Ao escolher as medidas que serão tomadas, é necessário que se faça um
gerenciamento de riscos, já que falamos de uma medida provisória que depende de
aprovação para que seja convertida em lei.
Aplicar a flexibilização quanto aos prazos e as normas previstas na CLT, depende
de aprovação do judiciário em eventuais reclamações trabalhistas. Entendemos que todos
os reajustes propostos são com a intenção de conter as dispensas em massa, já que este é
um cenário desesperador, porém, esperado.
Ações como a suspensão do contrato de trabalho sem pagamento de qualquer
remuneração, por certo, deve ser analisado como uma afronta ao equilíbrio entre capital e
trabalho e de fato, medida considerada como inconstitucional. Lembre-se: dois pesos e duas
medidas. A balança da justiça não funciona se possui mais peso em um dos lados, ok?

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
É um momento delicado que todos vivemos. O ditado popular já diria que “juntos
somos mais fortes”. Se você puder, fique em casa. Não negligencie a sua saúde. A
coletividade conta com você.

Jéssica Fernandes e Thassya Prado


OneStep Escola Executiva

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 01

TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO PARA DISCIPLINAR O TRABALHO


DENOMINADO “HOME OFFICE”/“TELETRABALHO”

Pelo presente instrumento que celebram entre si (NOME DO EMPREGADO), CPF (NÚMERO),
denominado EMPREGADO e (NOME DA EMPREGADORA), CNPJ (NÚMERO), denominada
EMPREGADORA, de comum acordo e com fundamento no art. 468, art. 62, III e art. 75-A a
art. 75-E, da CLT, RESOLVEM firmar o presente aditivo ao contrato de trabalho na forma do
disposto a seguir, manifestando sua integral ciência e concordância acerca da opção
daquele primeiro pelo sistema de trabalho por “home office” (“teletrabalho”), e

Considerando que a Organização Mundial da Saúde-OMS reconheceu no dia 11 de março


transato a situação de pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARs-
COV-23);

Considerando que uma das medidas de prevenção contra a propagação desse vírus é que,
além das medidas de higiene pessoal e coletiva, não haja aglomeração de pessoas em
recintos fechados;

Considerando a publicação da Medida Provisória 927 de 22 de março de 2020, que dispõe


a possibilidade de teletrabalho (art. 3, I) e conforme os artigos 4º e 5º da referida MP
tratam do Teletrabalho;

Considerando os termos da Lei n. 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as


medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional
decorrente do Covid-19;
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Considerando a existência na empresa de meios de tecnologia de informação e de
comunicação que permitem a prestação de serviços pelo EMPREGADO fora das suas
dependências;

Considerando o Decreto X (colocar o decreto do estado sobre paralisação dos serviços ...)

RESOLVEM CELEBRAR O PRESENTE TERMO ADITIVO DE CONTRATO DE TRABALHO “HOME


OFFICE” ou “TELETRABALHO”, CONSOANTE AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Cláusula 1ª – Com a prévia concordância de sua EMPREGADORA manifestada abaixo, o


Empregado aceita trabalhar na modalidade de trabalho “home office” ou “teletrabalho”
durante o período necessário em que persistir os efeitos da pandemia do Covid-19,
conforme manifestações públicas da Organização Mundial de Saúde-OMS, do Ministério da
Saúde do Brasil e, em particular, dos médicos do trabalho da Empregadora.
Parágrafo 1º - Considera-se trabalho sob a modalidade de “home office” ou “teletrabalho”
aquele realizado pelo EMPREGADO na sua residência e, portanto, fora das dependências
físicas da EMPREGADORA, e de acordo com os termos da política vigente e com as cláusulas
do presente aditivo contratual.
Parágrafo 2º - Para a realização dos trabalhos estabelecidos na Cláusula 1ª, o EMPREGADO
poderá utilizar seu próprio computador ou o da EMPREGADORA, caso esta tenha disponível.
Parágrafo 3º - Caberá exclusivamente ao EMPREGADO providenciar a estrutura física e
tecnológica necessárias à realização do trabalho, mediante uso de equipamentos
ergonômicos e adequados.
Parágrafo 4º - Não haverá reembolso de despesas relacionadas à aquisição de mobiliário,
acessórios, telefones e planos de internet ou qualquer outro item ou serviço que vier a ser

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
adquirido pelo(a) EMPREGADO, no desempenho de suas funções na modalidade TRABALHO
“HOME OFFICE”.
Parágrafo 5º - A EMPREGADORA será responsável pelos custos de manutenção dos
equipamentos de informática, bem como deverá prestar a assessoria necessária para a sua
operação.
Cláusula 2ª – O empregado, que trabalhar pelo sistema de “home office” ou “teletrabalho”,
não é submetido a controle de horário, devendo obedecer a jornada diária contratual.
Parágrafo 1º - Em se tratando de trabalho remoto, não é permitida a realização de jornada
extraordinária.
Cláusula 3ª – Incumbe ao empregado escolher o gozo regular dos seus intervalos
intrajornadas e interjornadas de trabalho, ficando, de qualquer forma, aqui estabelecida a
proibição dele trabalhar no horário noturno, qual seja das 22:00hs às 5:00hs.
Cláusula 4ª – É de exclusiva responsabilidade do empregado as despesas de sua alimentação
desse dia e pela estrutura física do local da execução do “home office”.
Cláusula 5ª - Cabe ao empregado cumprir com as regras de segurança, higiene e medicina
do trabalho, que lhe foram transmitidas pela Empregador para execução desse trabalho
pelo sistema por “home office”, além daquelas regras ergonômicas elencadas no Anexo I do
Ato n. 47, do Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho.
Cláusula 6ª - O empregado se obriga a cumprir fielmente as instruções expressas e
ostensivas dadas pela empresa quanto às precauções que deverão ser tomadas a fim de
evitar doenças e acidentes de trabalho, sendo ele, ainda, o único responsável pela sua
integral observância.
Cláusula 7ª – Ultrapassada a pandemia do Covid-19 na forma das deliberações do Ministério
da Saúde do Brasil e da OMS, poderá a Empresa unilateralmente alterar, na forma de
pronunciamento expresso de seu médico do trabalho, o regime de trabalho do sistema
“home office” para o trabalho presencial.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Cláusula 8ª - O EMPREGADO declara ter recebido orientações sobre as precauções para
evitar doenças e acidentes de trabalho e que o local onde realizará suas atividades atende
às orientações transmitidas pela EMPREGADORA.

E por estarem justos, acertados e de pleno acordo, as partes contratantes assinam o


presente contrato de trabalho a título de experiência em duas vias de igual forma e teor, na
presença de 02 (duas) testemunhas, ficando a primeira em poder do EMPREGADOR e a
segunda com o(a) EMPREGADO (A), sendo entregue neste ato.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 02
ADITAMENTO AO CONTRATO DE TRABALHO: TERMO DE TRABALHO HOME
OFFICE/TELETRABALHO

NOME EMPREGADOR., pessoa jurídica de direito privado,


inscrita no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, doravante denominado(a) como
EMPREGADOR(A), e de outro lado, o(a) Senhor(a) NOME EMPREGADO, inscrito (a) no
CPF:xxxxxxxx, doravante denominado(a) como EMPREGADO(A), resolvem, de comum
acordo, sem qualquer meio de coação, ADITAR o contrato de trabalho, mediante as
seguintes cláusulas e condições:

Cláusula Primeira: Considerando a pandemia do coronavírus; Considerando o respeito às


regras e a preocupação pela manutenção de um meio ambiente de trabalho saudável e
seguro; Considerando que a saúde é um bem constitucionalmente tutelado (art.6° CF);
Considerando o interesse público e dever geral de colaboração; Considerando ainda o
disposto no artigo 75-C, 1o da CLT, EMPREGADO E EMPREGADOR, resolvem, de mútuo
acordo, alterar provisoriamente o regime de trabalho presencial para TELETRABALHO.

Parágrafo Primeiro: O início da prestação do trabalho pelo EMPREGADO em regime de


TELETRABALHO se iniciará em xx/xx/xxxx, e durará pelo prazo inicial de 15 (quinze) dias, ou
seja, até xx/xx/xxxx, podendo ser prorrogado, de acordo com interesse das partes,
independentemente de novo aditivo, tendo em vista as situações emergenciais previstas no
caput da presente cláusula.

Parágrafo Segundo: O EMPREGADO permanece obrigado ao desempenho de todas as


atividades previstas para seu cargo.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Parágrafo terceiro: A aquisição, manutenção e fornecimento de todos os equipamentos e
meios tecnológicos como computador, telefone, energia elétrica, internet e demais
necessários ao desempenho das tarefas objetos deste contrato, além da infraestrutura para
o desempenho do labor (local de pouca movimentação de pessoal, com rede de energia e
internet, acesso a celular, mesa e cadeiras ergonomicamente adequadas, além de boa
iluminação) serão de responsabilidade exclusiva do EMPREGADO (A), que declara sua
ciência e concordância com referidas regras.

Parágrafo quarto: Ao EMPREGADO (A) caberá manter a correta e segura infraestrutura para
desempenho das atividades objeto deste contrato, atender as orientações constantes do
termo de responsabilidade anexo a este contrato.

Parágrafo quinto: O(a) EMPREGADO (A) executará o seu trabalho fora do estabelecimento
do EMPREGADOR, em seu domicilio, com a qualidade e confidencialidade mínimos exigidos
para sua atuação, condizentes com a atividade e em atenção as exigências técnicas
determinadas pelo EMPREGADOR.

Parágrafo sexto: Fica desde já estabelecido que o regime de TELETRABALHO não será
descaracterizado pelo fato do EMPREGADO (A) comparecer as dependências do
EMPREGADOR para realização de atividades especificas que exijam sua presença (art. 75-B,
parágrafo único).

Cláusula segunda: Durante o período de realização do trabalho em regime de


TELETRABALHO o(a) EMPREGADO (A) não estará sujeito a controle de horário nem se
aplicarão ao seu contrato de trabalho as regras quanto à duração do trabalho, nos termos
do que determina o artigo 62, inciso III, da CLT.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Cláusula Terceira: Fica desde já pactuado entre as partes que após o prazo previsto no
parágrafo primeiro da cláusula primeira, incluída eventual prorrogação, o EMPREGADO
voltará a desempenhar seu trabalho no regime presencial, independente de notificação,
uma vez que já pactuado e previsto pelas partes desde a assinatura do presente aditivo.

Cláusula Quarta: Compromete-se ainda o (a) EMPREGADO (A) a observar as seguintes


regras:
a) (colocar sobre políticas internas da empresa de segurança, privacidade e sigilo)
b) respeitar o intervalo para descanso e alimentação de no mínimo uma hora e
descanso semanal remunerado de 24 horas.

E por estarem justos, acertados e de pleno acordo, as partes contratantes assinam o


presente contrato de trabalho a título de experiência em duas vias de igual forma e teor, na
presença de 02 (duas) testemunhas, ficando a primeira em poder do EMPREGADOR e a
segunda com o(a) EMPREGADO (A), sendo entregue neste ato.

LOCAL

Nome empregador
EMPREGADOR

Nome empregado
EMPREGADO(A)

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 03
DO PLANO DE AÇÃO DE PREVENÇÃO À DISSEMINAÇÃO DO COVID-19
EMPRESA X

Diante do quadro de pandemia, é necessário ressaltar o papel de toda a sociedade no


esforço conjunto de conter a disseminação da doença (COVID-19). Por essa razão, a
EMPRESA X, como forma de também fazer sua parte, e em cumprimento ao que determina
o parágrafo único do artigo 27 do Decreto 11.018, passa a adotar as seguintes medidas
profiláticas necessárias à proteção dos funcionários:

➢ Fornecimento e controle de utilização de máscaras;


➢ Distribuição de álcool gel nos locais de trabalho;
➢ Higienização permanente dos locais de uso comum, como sanitários e corredores de
acesso;
➢ Além de estabelecer escalas de entrada e saída dos funcionários, inclusive em
horários de almoço, visando diminuir o fluxo e o contato de pessoas;
➢ Orientar os colaboradores que fiquem em seus maquinários, sem aproximação com
os demais colegas de trabalho;
➢ Higienização das máquinas;
➢ Orientação para os colaboradores sobre os riscos e as medidas necessárias para
prevenção;
➢ Orientação para os colaboradores comunicarem a empresa em caso de gripe e
sintomas do COVID-19.

DATA.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 04
COMUNICADO DE FÉRIAS COLETIVAS

Caro (a) Colaborador (a),

Conforme é de conhecimento de todos, o Governador do Distrito Federal


PROIBIU o funcionamento das academias e, com isso, a EMPRESA X precisou analisar a
situação para que vocês, nossos colaboradores, não fossem os maiores prejudicados.
Diante disso, o Sindicato das Academias e o Sindicato dos Trabalhadores se
reuniram e realizaram um Termo Aditivo da Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020.
Dessa maneira, comunicamos que a partir de hoje (18 de março de 2020) os FUNCIONÁRIOS
ATIVOS estão em FÉRIAS COLETIVAS pelo período de 30 (trinta) dias.
Pedimos a compreensão de todos e informamos que entraremos em contato
com cada um de maneira individual para maiores explicações e informações financeiras.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 05
COMUNICADO CCT

Caro (a) Colaborador (a),

A EMPRESA X valoriza a relação transparente com todos os seus colaboradores. Diante disso,
conforme informado anteriormente, foi assinado um TERMO ADITIVO DA CONVENÇÃO
COLETIVA DE TRABALHO 2019/2020.

Para tanto, listamos abaixo as principais medidas que impactarão o seu contrato de
trabalho.

DAS REGRAS A SEREM OBSERVADAS DURANTE O PERÍODO DE RESTRIÇÃO DAS ATIVIDADES


DAS ACADEMIAS DO DISTRITO FEDERAL

- FÉRIAS COLETIVAS
- PRAZO: 30
- PAGAMENTO: 5º dia útil do mês de abril
- TERÇO CONSTITUCIONAL (1/3): após 120 dias do retorno em 3 parcelas

- EM CASO DE CONTINUIDADE DA PARALISAÇÃO


- SUSPENSÃO DOS CONTRATOS: a partir do 31º dia
- PAGAMENTO: Não haverá pagamento de salários durante a suspensão

Inicialmente, optamos pelas Férias Coletivas por ser a medida que possibilita a manutenção
dos contratos de trabalho. Informamos, ainda, que o setor administrativo e jurídico da
Empresa está à disposição para eventual dúvida.
22

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 06
TERMO DE FÉRIAS COLETIVAS

Brasília, 18 de março de 2020.

Considerando que o Governo do Distrito Federal, por meio de


Decreto, determinou o imediato fechamento temporário das academias, a EMPRESA
xxxxxxx, cnpj, comunica a Vossa Senhoria a concessão de Férias Coletivas pelo período de
30 (trinta) dias a partir do dia 18 de março de 2020, conforme autorizado pelo Termo Aditivo
da Convenção Coletiva de Trabalho de 2019/2020.
Tendo em vista a imediatidade da paralisação, fica dispensada a
comunicação prevista no §3º, art. 139 da CLT. O pagamento das férias ocorrerá no 5º dia
útil do mês de abril de 2020. Por outro lado, o pagamento do terço constitucional ocorrerá
em até 120 (cento e vinte) dias após o efetivo retorno das atividades da academia e, ainda,
em três parcelas.
Na ocasião, com o objetivo de cumprir as determinações do Ministério
da Saúde e da Organização Mundial da Saúde o comunicado de férias coletivas foi
encaminhado por whatsapp no grupo denominado “Férias Coletivas” em que estão todos
os funcionários. O presente termo de férias coletivas será encaminhado por e-mail, sendo
obrigatória a confirmação de recebimento.

Sem mais.
EMPRESA X

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 07
AVISO DE FÉRIAS COLETIVAS

Ilmo Sr.
Delegado Regional do Trabalho do Distrito Federal

Brasília, 19 de março de 2020.

Considerando que o Governo do Distrito Federal, por meio de


Decreto, determinou o imediato fechamento temporário das academias, a EMPRESA X
xxxxxxx, cnpj, endereço, comunica a concessão de FÉRIAS COLETIVAS PARA TODOS OS
EMPREGADOS pelo período de 30 (trinta) dias a partir do dia 18 de março de 2020,
conforme autorizado pelo Termo Aditivo da Convenção Coletiva de Trabalho de 2019/2020.
Tendo em vista a imediatidade da paralisação, foi consignada a
flexibilização da comunicação prevista no §2º, art. 139 da CLT, para que, em até dois dias
após a concessão houvesse a comunicação à DRT.

Sem mais.
EMPRESA X

24

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 08
COMUNICADO DE FÉRIAS COLETIVAS

Osasco, 23 de março de 2020.

Considerando que o Governo de São Paulo, por meio de Decreto,


determinou o imediato fechamento das escolas, a xxxxxxx, cnpj, comunica a Vossa Senhoria
a concessão de Férias Coletivas pelo período de 30 (trinta) dias a partir do dia 25 de março
de 2020, conforme autorizado pela Medida Provisória 927 de 22 de março de 2020.
Tendo em vista a imediatidade da paralisação, fica dispensada a
comunicação prevista no §3º, art. 139 da CLT. O pagamento das férias ocorrerá no 5º dia
útil do mês de abril de 2020. Por outro lado, o pagamento do terço constitucional ocorrerá
até o mês de novembro.
Na ocasião, com o objetivo de cumprir as determinações do Ministério
da Saúde e da Organização Mundial da Saúde o comunicado de férias coletivas foi
encaminhado por whatsapp sendo obrigatória a confirmação de recebimento. Aos
funcionários que não possuem whatsapp será comunicado por ligação telefônica e enviado
telegrama.

Sem mais.
EMPRESA X

25

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 09
TERMO DE RECIBO DE EPIS

___________________________, portador do RG nº
_____________, CPF nº _________________, CTPS nº _______________ série
______________, residente e domiciliado(a) na
____________________________________, doravante designado(a) “Empregado(a)”
declaro que recebi da EMPRESA, inscrita no CNPJ sob o nº, estabelecida na Rua, doravante
denominada “Empregador”, tendo sido devidamente informado quanto ao uso dos
seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s):

A) 1 frasco de Álcool em gel;


B) (detalhar quantidade) Luva;
C) Máscara.

Declaro, ainda que, fui treinado e estou ciente de que no


atual contexto de pandemia do Coronavírus, os objetos acima tornaram-se EPI’s, de modo
que terei um comportamento responsável juntamente com a empresa para evitar a
disseminação do vírus.

Guarujá, __ de _______ de 2020.

__________________________
NOME

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 10
COMUNICADO URGENTE

Bahia, 22 de março de 2020.

Caro Colaborador,

Tendo em vista a PARALISAÇÃO PARCIAL dos trabalhos nas fábricas, em razão do atual
momento em que se encontra o nosso país em decorrência do COVID-19, haverá a
diminuição da equipe de trabalho e Vossa Senhoria está DISPENSADO das atividades até
segunda ordem. Portanto, a partir do dia 23 de março de 2020 não há necessidade de
comparecimento ao local de trabalho.

Informamos, ainda, que a princípio a dispensa das atividades será pelo período de 15
(quinze) dias. No entanto, serão enviadas, posteriormente, maiores informações. Pedimos,
também, que as normas da OMS e do Ministério da Saúde sejam seguidas, em especial, a
de que devemos evitar sair de casa quando não for de extrema necessidade.

Atenciosamente,

EMPRESA.

27

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 11
COMUNICADO URGENTE

Guarujá, 22 de março de
2020.

Caro Colaborador,

Tendo em vista a PARALISAÇÃO PARCIAL dos trabalhos nas fábricas, em razão do atual
momento em que se encontra o nosso país em decorrência do COVID-19, haverá a
diminuição da equipe de trabalho e, ainda, a alteração da forma de prestação de serviços.
Por isso, Vossa Senhoria, a partir do dia 23 de março de 2020, trabalhará em regime de
HOME OFFICE até segunda ordem. Portanto, não há necessidade de comparecimento ao
local de trabalho.

Em que pese o serviço ser em home office, informamos que a jornada de trabalho não deve
ser extrapolada. O funcionário, deverá cumprir o horário e não realizar horas extras. É
obrigatório, ainda, usufruir do intervalo intrajornada. A medida visa o cumprimento das
normas da OMS e do Ministério da Saúde para não sair de casa.

Atenciosamente,
EMPRESA X

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 12
ACORDO INDIVIDUAL DE BANCO DE HORAS

Nome, nacionalidade, profissão, portador do RG nº xx, inscrito no CPF nº xx, portador da


CTPS nº xx, Serie nº xx, residente e domiciliado na Rua, nº xx, Bairro, Cidade, Estado,
doravante denominado EMPREGADO. Razão Social da empresa, pessoa jurídica de direito
privado, inscrita no CNPJ nº xx, com sede na Rua, nº xx, Bairro, Cidade, Estado, doravante
denominado EMPREGADOR, representado neste ato na forma de seus atos constitutivos
por seu representante legal nome, nacionalidade, profissão, portador do RG nº xx, inscrito
no CPF sob nº xx, residente e domiciliado na Rua, nº xx, Bairro, Cidade, Estado, DECIDEM as
partes, na melhor forma de direito, celebrar o presente ACORDO INDIVIDUAL DE BANCO DE
HORAS, com fulcro no art. 59, § 5º, da CLT, que reger-se-á mediante as cláusulas e condições
adiante estipuladas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DA JORNADA DE TRABALHO


1.1 A jornada diária normal de trabalho é de 8 horas, e por meio do presente contrato
poderá ser prorrogada até o limite máximo de 10 horas diárias, com o objetivo de
compensação de horas não trabalhadas em outros dias, especialmente aos sábados, nos
termos do art. 59, § 2º e § 5º, da CLT.
1.2 O empregado aceita compensar a jornada não trabalhada em horário noturno/diurno,
conforme as necessidades da empresa, observados os preceitos legais.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA COMPENSAÇÃO


2.1 O excesso de horas trabalhadas em um dia será compensado pela correspondente
diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de 06 meses, à
soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo
de dez horas diárias, nos termos do art. 59, da CLT.
29

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
2.2 Não ocorrendo a compensação das horas na forma estabelecida na cláusula 2.1, as
mesmas serão remuneradas como horas extras, com os acréscimos legais.
2.3 Se o trabalho ocorrer em domingos e feriados, a folga correspondente ou a remuneração
devida, será computada como horário extraordinário.
2.4 Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação
integral da jornada extraordinária, o empregado receberá o pagamento das horas extras
não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO ACOMPANHAMENTO DAS HORAS ACUMULADAS


3.1 Mensalmente a empresa disponibilizará ao empregado, juntamente com o comprovante
de pagamento mensal, o extrato informativo de horas acumuladas, contendo a quantidade
de horas efetuadas no mês, bem como as horas acumuladas.

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA


4.1 O presente acordo vigorará pelo período de 01 ano, renovando-se automaticamente por
igual período, diante da ausência de manifestação das partes em contrário antes do seu
término.
Por estarem de comum acordo, as partes assinam o presente contrato em duas vias de igual
teor.

Local, data e hora.


Assinatura do Empregador Assinatura do Empregado

30

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 13
TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO DE TRABALHO

Pelo presente instrumento particular, de um lado a Empresa (informar), pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº (informar), doravante denominada
EMPREGADORA, representada por seu sócio administrador, nos termos do seu Contrato
Social, e de outro lado Nome do Empregado (informar), admitido em (informar), exercendo
a função (informar), portador da CTPS nº (informar), série (informar), doravante
denominado EMPREGADO, resolvem aditar o contrato de trabalho outrora firmado,
acrescentando os seguintes termos e condições.

Cláusula Primeira: (informar e descrever todas as cláusulas que são objeto do aditamento)
Cláusula Segunda: Ficam inalteradas e permanecem em pleno vigor as demais cláusulas do
contrato de trabalho naquilo que não colidirem com o disposto nas cláusulas
supramencionadas.

Por estarem justas e contratadas, firmam o presente em duas vias de igual teor e forma, na
presença de duas testemunhas.

Local, data e hora.

Assinatura do Empregador Assinatura do Empregado


Testemunha Testemunha
CPF nº CPF nº

31

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
MODELO 14
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE APARELHO CELULAR CORPORATIVO

Eu, (nome do funcionário), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrito no CPF sob o
nº (informar), portador do RG nº (informar), CTPS nº (informar), na qualidade de funcionário
da empresa (informar), declaro que recebi nesta data o aparelho celular modelo (informar),
de número (informar). Responsabilizo-me, ainda, a utilizar o aparelho através das seguintes
condições:
- O aparelho deverá ser utilizado única e exclusivamente a serviço da empresa (informar o
nome da empresa), tendo em vista as atividades exercidas;
- O empregado é responsável pelo uso e pela conservação do aparelho móvel, não podendo
emprestar, alugar ou ceder esse aparelho à terceiros, considerando que não tem a
propriedade do bem;
- É totalmente proibido o uso do aparelho para envio de mensagens de texto, navegação
em internet e ligações que não sejam entre números vinculados à empresa, seus
fornecedores e seus clientes. Havendo ligações para outro número será cobrado uma taxa
de R$ 19,90, além do valor referente à ligação na fatura telefônica;
- Em caso de extravio, furto ou roubo o empregado deverá comunicar imediatamente seu
superior hierárquico.
Local, data e hora.
Assinatura do Empregado

32

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
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