Autosporgugueses 00 Vascuoft
Autosporgugueses 00 Vascuoft
Autosporgugueses 00 Vascuoft
^"C^>
-A'
*&fL
*^->
^r-' .^
4
>S
'5S-^-
t">1^^ -^ltf^
x-^C^V<'
^"
h*
-;V
AUTOS PORTUGUESES
DE
GIL VICENTE Y
DE LA ESCUELA VICENTINA
AUTOS PORTUGUESES
DE GIL VICENTE
Y DE LA ESCUELA VICENTINA
EDICIN FACSMIL
CON UNA INTRODUCCIN
DE
MADRID
1922
.'
Madrid.
33.
fenmeno de qualquer parcela do Antigo Teatro portugus, raro, conhecido apenas de fama, ou reputado perdido, reaparecer nos nossos dias no firmamento da Arte, estrela de primeira, secundaria ou pouca grandeza, costuma alvoroar alegremente o pequeno mundo dos lusfilos, quer seja Auto de devoo, quer Farsa de folgar, Auto de Festa, nacionalizao de um original grecolatino, ou mera amostra da humilde baixa-comedia ou literatura de
exemplar nico, muito
cordel.
a pobreza
do repertrio portugus
p. ex., os
justifica
bem
esse alvoroo
festivo.
Atestam-no,
tre ns,
aplausos sinceros
com que
foi
acolhido en-
sentado
em em
um personagem
nem na de 158 ^
ento dei
rei
um um
numa
pblico
em
puderam conseguir, chamada Copilao, durou de de 1561 at 12 de set. de 1562, a da segunda, amputadssima pela Censura inquisitorial, de 4 de fev. de 1585 a 14 de fev. de 1586. So portanto de 1562 e 1586,
de
set.
do os preceitos da
vezes
bem emmaranhada
de uma Explicao
Atesta-o
literria
que se
com
verdadeiro prazer ^
da mesma maneira
a hilaridade
com que
foi
recebido, aps
um
folio
efeitos
nem
tambm
fora representado,
alto rei
uma
mas desta
do muito
D. Joo
III,
ficando
em
que o mesmo
pretar
-.
Nem me
riosa
quando em Lisboa e no Porto a victocampanha vicentina do mavioso poeta de S. Pedro de Muel, secundado por um squito numeroso de artistas ilustrados e de doutos
repetidas vezes, ruidosamente,
escritores, inscenou
em
Barca do Inautos
ferno, e
tambm
^.
a Mofina
Mendes do mestre
genial
que
fazia os
aos reis
Nem
daticias
to
lau-
'
O Conde de
Sabugos;! j noticiara
em
S.
no Catalogo Metdico da
(p. 105-107).
livra-
da Sabugosa, Condes de
Loureno
Publicou-o dois
anos depois,
como Obra
em jornaes e revistas de que sei. os mais substanciaes so de Leite de Vasconcellos nos Ecos da Avenida de 16 de dez. de 1906; A. Braamcamp- Freire no Jornal de Comercio de 5 e 19 de fev. de 1907; Joo Ribeiro na
e tantos Comptes-rendus,
III, fas. 8.
Auto feyto por Antnio Ribeiro Chiado, chamado Natural Invenam, etc. Obra desconliecida com uma explicao previa pelo Conde de Sabugosa, Lisboa, 9 7. Entre vinte artigos que essa publicao inspirou, os mais dignos de ateno foram de Agostinho de Campos, no Jornal do Comercio do Rio, de 18 de maro
1 1
Modem
Language Review,
july, 1918;
J. J.
Nunes,
A Campanha
Vicentina, 1914.
segundo
trs
do sculo
xvi, e
um
Se eu tenho sido menos foi porque redigi o antigualhas literrias haja bons quarenta anos, quando o gosto pelas faltaram louainda estava pouco desenvolvido. Ainda assim no me
publiquei,
vores
^.
Com
me
dezanove autos pora presente ressuscitao de no apenas um, ms e contentamento, quando no tugueses do sculo XVI, provocar intenso porque em estrondosas de palmas. Muito merecidas seriam,
salvas
ordem do
parte, de textos Inquisidor-m.r, o cardeal-infante D. Henrique; em desejados e discutidos como completamente desconhecidos ou bastante
Andr e o de D. Luis e os Turcos. qual Contentamento haver seguramente no seio da Academia, esperana de tenho a honra de pertencer e dedico esta Introduo, na drama nacional, que embora pobre e de ela continuar a cuidar do que deminuto valor, comparado ao dos nossos vizinhos, uma mina em
o Auto de D.
de valor e tamanho Eis os ttulos desses Monumentos, que naturalmente so
muito desigual:
luz, conforme a Eufrosina, de Jorge Ferreira de Vasconcellos, dada a rarssima impresso de 1561, por Aubrey F. G. Bell, 1919II A Vingana de Agajnenon, de Anrique Ayres Victoria, editada por J. M. Esprosa castelhana que Ferteves Pereira, 1918. versificao feita em 1536, da nn Peres de Oliva tirara da Electra, de Sophocles. impresso em Auto do Fsico, por Jernimo Ribeiuo; reeditado do texto
1
Hl
por Esteves Pereira. de /ma delias, IV O Auto das Regat eiras, composto por um Frade Loyo, filho Biblioteca Nacional, e interpretado pelo mesmo Estirado de um manuscrito da
1587,
trs pastores
na
noite do
A a-
Braga, Escola de Gil Vicente, 1898, p. 405-415; tal, Braunschweig, Mottografta do Povo Portugus, II, 471, e sobretudo, Fr. d'ATHAiDE Oiiveira, publicou uma redaco, bastante Concelho de Loul, Porto, 1905. Nessa, o autor representado, desde o deturpada, do texto, que de ha dois sculos para c, abastado da aldeia de Tr Natal at dia de reis, em casa de qualquer lavrador uma edio de 1659. (ouAtr), freguesia deQuerena. Base da cpia manuscrita
(de
Domingos
Carneiro),
se
podem
do povo.
Aplausos viro, salvo erro, de fora do recinto acadmico, de entre aqueles intelectuaes e artistas, a que j aludi, que nos ltimos lustros
se entusiasmaram pelo gnio realmente extraordinrio de Gil Vicente
el rei
D. Manuel,
1
em
502)
como
dramaturgo, estreando ao
um
Manuel e D. Joo
infelizmente
impedir que o facho por ele aceso, se apagasse depois de AlcacerQuehir, bruscamente.
* * *
num
futuro to
prximo como
Gil.
E em
se-
importantes.
apenas as mais de T. Braga que, muito novo, fez o colossal esforo de escrever a Historia do Teatro portugus em quatro volumes, cujo primeiro contm a {'ida de Gil Vicente e Sua Escola (1870). Obra sugestiva, embora
'
Eiilrc as obras
modernas
iniciativa partiu
em
1898
a admirvel apreciao
por Menndez Pelayo no vol. VII da Antologia (cap. III, p. 163-225). Em 1900 vieram luz os muito utcis ndices do Cancioneiro de Resende e das Obras de Gil Vicente, do Visconde Julio de Castu-ho e A. Braamcamp-Freire. No quarto centenrio do teatro portugus sairam, alm de numerosos opsculos comemorativas, as Ementas Histricas, II, de Brito Rebelo (completamente refeitas ao cabo de um decnio no vol. II dos Grandes Vultos Histricos), assim como um estudo crtico do Auto da Alma, do Visconde de Ouguela (com o fac-simile do frontispcio da edio de 1586, outro do Pranto de Maria Parda, e a carta a el rei dom Joo 111 sobre o terremoto de 1531). Obra monumental, que deixa atrs de si tudo quant(j se escrevera de antes, o Gil Vicente, Trovador e Mestre da Balana, de Braamcamp-Freire (1919). O curioso encontra nela a lista das ltimas
publicaes vicentinas (a p. 416). Apenas dei pela falta de um artigo meu, escrito para a Biblioteca Internacional de Obras Clebres (191 5) assim como da traduo para ingls do Auto da Alma, por Aubrby Bell (Modern Language Review, jan.,
1918;.
guida todos sairo pouco a pouco,
rato preciso.
transcrio criteriosa
em
com
o apa-
Ela
foi
promovida e
que os des-
cobriu, o activssimo D.
te e
Ramn Menndez
melhor
:
Pidal,
que patrioticamenlite-
com
^,
Crnicas geraes
^,
Cantares de
gesta
Romances velhos
mas
do Teatro hispnico
amizade)
^
em geral
me
distingue
com
a sua
quem, em buscas sistemticas, encontrou estes autos na Biblioteca Nacional de Madrid, entre as folhas volantes semi-gticas, classificadas de raras (R) ^, quando, comprazendo a pedidos meus, procurava edies avulsas, de quinhentos e seiscentos, dos autos de Gil
Vicente, daquelas que o prprio autor chamava emprimidas polo meudo, e os Inquisidores
^.
Claro que desde que leio Mestre Gil, e sobretudo desde que planeio editar obras dele, todas as impresses avulsas
interessam.
me
interessavam e
Em
especial
'
Vid. Catlogo de la Real Biblioteca: Crnicas Generales de Espana (1898). 3^^ ed. 19 18 con notables enmiendas, adiciones y mejoras.)
La
Lara
(1899),
Romancero dei Conde Ferndn Gonzlez, Caficionero de Romances, Poesia PoTeatro antiguo espaTiol:
I,
pular, Romancero.
*
sobretudo nos trabalhos relativos aos romances). ^ Seja-me permitido recordar ao leitor que D. Ramn Menndez Pidal me dedicou em 1903 La Leyenda dcl Abad Don Juan de Montemayor, vol. 2, das publicaes da Gesellschaft fiir Romanische Litieratnr.
6
R-3601, 3609, 3615, 3616, 3630, 3631, 3632, 3633, 3635, 3814, 4043. 4050, 4051, vinte e uma parcelas, em lugar de
:
como
hei
Introduo.
"^
No volume de Braamcamp
Deveremos
calcular todavia
houve, pelo menos tantas quantas so as obras dele, e provavelmente muitas mais. Entre quarenta e noventa,
meu
como mais
da a ideias e concepes universaes de moralidades e mistrios de Frana, Inglaterra e Alemanha '; em segundo lugar a Tragicomediade Dom
Duarilos,
como
da qual
uma
Foi ele
trs
da desco-
berta de dois exemplares do D. Diiardos entre os Reservados ou Raros da Biblioteca, vista da viva satisfaco
inspi-
raram,
mandou espontaneamente
tirar fotografias
meu
uso.
dezanove autos portugueses que lhe tinham passado pelas mos durante as suas pesquisas, preciosidades quasi intangidas,
inform-lo, logo
segundo pude
tirar fotogra-
titulos.
uma
verdadeira ressurreio,
mandou
integraes.
Enviando-me
um
pouco
critica.
com
infinita pacincia,
esperou que
'
Documentei
I
minha i)redileco
3)
j^ela
Barca do
Infertio nas
Notas Vicen-
tinas:
II
(1912 e 1918), e
comedias e farsas de folgar hesitei longamente entre a Mofina Atendes e Ins Pereira. Mas desde o dia em que pude confrontar a redac226-249). s
t) sancionada pelo prprio autor e seus filhos na Capitao de 1562 com a da edio avulsa que aqui reproduzo, bastante mais completa e perfeita, dei a preferencia a esse Provrbio, curioso debaixo de muitos pontos de vista. Ser por isso na ordem cronolgica a terceira obra de Gil Vicente que publicarei (se tiver
Quanto
vida e sade).
*
Ocupei-me dessa
Veltios
Romances
parcela, o lindo Romance de Flcrida e D. Duardos, nos de Portugal (Cultura Espaiiola, de 1907, e p. 133-153 da sepa-
XXVIU).
conforme
terei
de contar ^
em
IQIO, e o segun-
que se
de 1920, ha
um
tama-
tempo que preciso explicar, como o empreguei. Sem me referir minha actividade oficial e extra-oficial na Universidade de Coimbra provarei com factos que no deixei de me ocupar do Antigo Teatro portugus, muito embora s ultimasse trabalhos prenho
tracto de
paratrios, sciente de
que
compreender
como
a Historia de
Deus, o
Auto da Alma, a Trilogia das Barcas, saidas das raizes multiseculares da Igreja crist, tal como elas ramificaram no subsolo no somente da
Pennsula ibrica, mas de toda a Europa occidental.
A Tragicoinedia alegrica dei Parayso y dei Infieriio foi publicada em 191 3, X, da Sociedad de Biblifilos Madrilenos, Madrid, 191 3, por Urban Cronan que desconhecia os meus planos. A fara de folgar de his Pereira, entrou (e muito bem) na obra monumental de Braamcamp-Fkeire, p. 365-384. E a Fara Penada foi escolhida por um romanista francs, que prepara uma edio critica da Propaladia, de Torkes Naharro, para eventual reproduo.
'
vol.
AUTOS DE
GIL VICENTE,
DE QUE HA IMPRESSES
PRECIOSAS
EM MADRID
Os
como
da arte scenica
em
obras, assim
como
as suas funes
na corte de D. Manuel e de
dom
Joo Hl, e a sua mentalidade, tem sido estudadas, com carinho particular, no periodo indicado, levando a resultados positivos ^.
Preliminares de
^,
fui
utilizando as descober-
tas
em
Madrid.
Na
do nico exemplar conhecido da edio-principe da Barca do Inferno (R-9438) que, a meu ver, a maior das preciosidades portuguesas que a Biblioteca Nacional de Madrid possue. 1 O poeta obtivera, depois de essa Barca ter sido representada
guintes, deduzidos
ao poderoso principe
do Natal de 15 16,
no somente essa obra-prima, mas as suas obras todas, com as penas e pelo teor da licena que no mesmo ano fura concedida a Garcia de Resende para o Cancioneiro geral
^.
'
p. 8, citei
mestre da Balana.
2
segunda,
A Rainha
Velha
e
ces
morte de D. Manuel
10, n.
i^,
monologo do Vaqueiro (1918); a terceira, Romanentronao de D. Joo /// (1919). Sairam na Revista da
e o
I,
IV, VI, e
em
separata.
Alm das
Cartas,
men-
cionadas a
p. a
anotao, relaciona-se
o rabi (191 5).
com
Gil Vicente
um
tratadito
meu
3
sobre
plar,
Das impresses avulsas de obras de Gil Vicente, de que subsiste um exems o Pranto de Maria Parda (composto em 1522) emparelha com o da Barca
- u
Barca do Inferno fora composta, como a do Purgatrio e a do Paraso (que completam a ideao ou prefigurao), por amor de, tm obsequio a, ou (como o autor diz) por cojitemplao da serenssima e
2
Dona
Leo)ior, a verdadeira
rei
Mecenate do ourives
inscenada diante do
mandar
3
'.
Ao
elaborar as
^2/T<2^-,
va-as
como Moralidades
em
III
a sua pri-
em
Moralts, e ao da Ingla-
teira
tambm
moral plays ou
moral interludes
Joo
facto digno
de nota e de exame.
Com
modstia
dom
as suas obras
em metro
nem inveno
A
*,
Didiisclia
da edio-prncipe,
nava
(entre
1536 e
num
escolha, da parte
. fico,
fingimento,
benigno censor Frei Bartolomeu Ferreira aos elementos de mitologia pag, contidos nos Lusiadas. No cheguei a apurar se o poeta portugus foi o primeiro fjue a introduziu no vocabulrio ou se teve predecessor, quer entre ns, quer em Espanha. 2 Estou a aludir Carta-prlogo que acompanhava, salvo erro, a edio-principe do D. Dnardos, porque
compostas
que Gil Vicente alude a moralidades por ele D* Leonor. Muito provvel que ele considerasse como Moralidade tambm o Auio da Alma e a Historia de Deus. ' Quanto a Moralitcs, Moral plays, Moral interludes veja se Crkizknach, Ge{
nela
em
servio da rainha
schichte des
Neutten Dramas,
vol.
I,
da
III,
livro
e X.
Isto 6 cm 1517, 1518 ou 1519, ponjuc s nesses anos havia, depois do trespasse da segunda esposa de D. Manuel (em Maro de 1517) e antes da vinda da terceira, uma nica Rainha em Portugal qual Gil Vicente pode ter dado e aplicado o titulo de Rainha nossa: a viuva de D. Joo II e irm de D. Manuel.
Vid. Braamcamp,
p. 288.
posies, coordenando-as
em
No
Representase na
a touas as
He repartida em trs partes s. de cada embarcaam ha cena 3. _ Ksta primeyra he da viag do inferno; trata-se polias figuras seguintes: Priraeyramente a barca do inferno: arraiz & barqueyro delia, diabos. Barca do parayso, arraiz& barqueyros delia anjos...
Em
com
ca-
gentil ingenuidade,
de
um
uma
scena que no
a
foi
representada
em
E explica
O autor de Gil Vicente, trovador, etc, de opinio que o comedigrafo aprontou apenas um Borro de catalogo das suas obras. Eu, pelo contrario, estou persuadida de que as Didasclias, tanto das edies avulsas como da Copilao,
'
tas. Sei
so do prprio poeta, o que evidentemente no quer dizer que todas sejam exaco contrario. E acho natural que a memria do velho dramaturgo falhasse
esse res-
peito no fossem
2 Talvez haja aqui um salto de palavras como na Didasclia do Monologo do Vaqueiro, de pra para pra : lin delles passa pra a Gloria, o outro pra o Inferno e pra o Purgatrio} Veja-se a nota imediata.
que um deles fazia duas pequenino, quando havia passageiros, guiado por anjos, ou um anjo levava os inocentes ao Paraso; e o guiado por diabos levava os pecadores aos dois lugares de castigo, fazendo duas viagens. Embarcao significa ora embarcamento, ora barca. E por serem mais numerosos os pecadores
3
Como
viagens ou embarcaes.
como
mister/o tinha
a
terminologia medieval era hesitante, naturalmente. Tanto moralidade um sentido lato, e outro restrito. E no se aplicava exclusi-
vamente
abstractas, personificadas)
peas religiosas. As moralidades profanas (disputas entre entidades eram mesmo muito numerosas.
Ioda doena grave de que no mais se levantou, o auto fra representado, para consolao dela, de camar. Evidentemente, o discreto palaciano no podia falar dessa doena, enquanto durava, nem logo depois do
triste desenlace que teve em maro de 1517. Por na edio-prUicipe dizendo apenas:
isso tinha
comeado
ob:a.
.q
acabamoo ot fprar clpcganios fiipramcnf 9 t^u rf o;l>o qual per fojfd aucmoB De pa ^v, cm bii ch: oous ba/ff 3 q naquelle pojto fft .f.tJnodlcB pafa peta Ipopai a^fo: 7 ^0 ewtoplpcinfcrno: os qcs
tatecafcmcaoalpiiijrei) arrao nap.oa:t:oocpara^fobuuan0''l><5 00 iifmic l>UL arrac5 mfcrnal 1 l;>uu cojrpan^jtrHi o.l^o pMincrrc)
K)
rabomupconipiiDoTl?uuacaDcrj'^iPt'(pa|)a0' Sccnica fcoarraej interno ocfia maiictra anteque Ipo fonlcjuo vfu^a,
Biblioteca Nacional de Madrid: R-9438.
Auto de moralidade composto per Gil Victe por contemplaam da serenssima e muyto catholica raynha dona Lianor nossa senora representada per seu
mdado ao poderoso prncipe
deste nome.
e
17
muy
alto rey
No falava da rainha D'^ Alaria e do seu quarto de dormir. E continuava com a declarao-argumento, que ja conhecemos, ht niice, conquanto na primeira redaco haja divergncias significativas.
Primeyramente no presente auto se fegura que no pto que acabamos deschegamos supitamente a huQ ryo: ho qual per fora auemos de passar: em huu de dous batees q. naquelle porto esta .f. huQ delles paffa pra ho parayso: z ho outro pa ho inferno: os quaes batees tem cada hu seu arraez na proa: ho do parayso huQ anjo z ho do inferno hu arraez infernal z hu companheyro,
pirar
etctera, etc.
'.
De outra edio avulsa, de que recebi fotografia {Miscelnea, R, II059) apenas direi que, embora bastante posterior, como se reconhece dos tipos de impresso, das grafias, e do nome do impressor
Antnio Alvares, que se estabeleceu res pouco antes de 1590, ela deriva,
1 O primeiro erudito que citou o Atito de Moralidade foi Moratin no seu Catlogo Histrico y Critico de piezas dramticas anteriores a Lope de Vega, Paris, 1838, p. 78, e Biblioteca Rivadeneyra, II, p. 193. O exemplar, que viu, per-
Campo Alanje e o mesmo que hoje se guarda na Biblioteca Nacional de Madrid. Outro fazia parte da Colombina, i. da preciosa coleco de livros adquirida e minuciosamente catalogada por Fernando Clon, filho do descobridor da America. A impresso do Registrtwi libroriim Dom. Ferdijiandi Clon, etc, tal como est no Ensayo, de Gallardo, n 1870, vol. II, c. 514-557, incompleta. S abrange uma selecta, de 4231 papeletas. As que estiveram em poder d Menndez Pelayo e foram aproveitadas por Cotarelo para o seu Catlogo de obras
tencia a
dramticas (1902), chegam at 17 167 e talvez ainda ultrapassem esse numero. Ignoro quantas foram facsimiladas por Huntington, n 18 do Catalogue of Publications of the Hispanic Society o America. Quanto a certo Auto de moralidade en coplas portuguesas ele tem a numerao 15134 (n 137 de Cotarelo). Cfr.: Bo-
Com
(n 6
de Cotarelo)
o por ora inexplicado acrescento en Coplas dei Peru (por ventura lapso por: con c. d. p.t O principio:
En
el
com
nombre de Jesu mi
fe
ginal.
i8
BARCA PRIMEIRA
VTO
o
>i
DE
MORALIDADE COMPVES-TO-
G.^ Vi/ehce.porconcmpldo daiernifiim3>& muiro CaiHo jC3 R iirin Dona Lianoi.fif rcprcfcntda por ((u mandado jo podcroo Prncipe Dom Maoul primeiro de Portugal < cftc noTif. Cant?aadcckn.io,&^asgumcnto cfa-obri/i. Pnmcyramcntenoprccntc auro (c Hguwiqucnoponioque sca^i tnos drlpirjrcbfpaaosuprtafntf a bam rto^oqual pci fora aiic noj de pira/,em lium de dous bateis que haquclle porro Cllo, 1. i-ini dellCi^paTapCf J<rE^fay</|& oiitropcrao Inferno. 0> quaes ^iccis tcmcjVia hn ica.imz na pcos: o. do Pipjyo fcorrrAnjty, ."^ do inferno hum acrac2in(crnlific huTkCoropanheirr. O prini<i ro iiitcrlncuccr hc burp fidalgc qu chcgacom hum paicquclbc Icua h rabi muy comprido, e ha cjdura dcfpaldas.E com;.* i o aprjcz do inferno dcrta maneira que o fidalgv) venha, C codas as licenas neceiTarii,. Em Liiboa. Por Antnio Aluarcz, NafUidosdouradorcs. Tayxady V"* 'cisaglba.
Biblioteca Nacional
de Madrid: R-11059.
em
dias so
saiu
Quanto
em
Burgos,
srxrasiconiedia alcgoaca
cl
pamvfoveltnfiemo.
t)iueil o
camtno que l?a5cnlaaQmm89parttendo Deita P2cn(c vf* da figurada po? los dos auos que squ parcfccn : <rl vuo Del ciclo ^ cl otro i mfierno. n|?a fubl rucikoii ma ^n9 teria cnel ar^umcnro Del^ ob:3 fe pnedc ver.
j?
'
.1
em 1539, com o ttulo alterado de Tragicomedia alegrica y dei infierno (R-9419) ^ e saiu outra vez, quer pouco
^
dei parayso
antes, quer
Vid. MoRATN,
p. 78 (1539),
qus de Campo
pouco depois,
s.
1.
n. a.
^ documentando
a profunda impresso
que
em
do reino (como sabemos dos louvores de Garcia de Resende, Joo de Barros, Ferno de Oliveira, Andr de Resende), mas tambm alm da fronteira, onde a ideia das Barcas prosperou singularmente, por justos
motivos.
a edio prometida,
um
do Auto de moralidade,
crticas,
visto
que acrescenta ao
ttulo
de provocar
a
uma
hiptese: o
assistira
uma
um
do impor-
se-
a actividade
do comedigrafo por-
A
'
em
Munich, para
Desde que
F.
Wolf o descreveu no
importante opsculo Ein spanisches Frohnleichmams-spiel vom Todtentanz (Wien, 1852), traduzido logo por J. Sanz dei Rio, ele foi citado por todos quantos se ocu-
Caiete,
Menn-
dez y Pelayo, Cotarelo, Bonilla, e entre ns por T. Braga e Braamcamp-Freire). Gallardo intercalou no Ensayo, n 1012, alguns passos, que Braga transcreveu.
JA disse a pag.
2
6, n, i^, que Urban Cronan reproduziu o texto de 1539. Pedro de Lerma, a respeito do qual preciso consultar os Heterodoxos, de MENNDtz V Pelavo (livro IV, cap. 1, Os Erasmistas espanhoes; Gallardo, Ensayo, n 2693, etc, e Cotarelo, n 103, escreveu em 1508 uma comedia, ou farsa, segundo P, Fern,(ndez del Pulgar, Vida, etc. de Cisneros (1673). ' Quanto a Caron Caronte e Aqueron Aquerojtie (dois termos da mitologia helnica, completamente diversos, mas confundidos na pronuncia dos peninsulares e tambm no seu pensar, porque tanto o velho barqueiro como o rio, um dos rios, so do Trtaro), tratei dele nas Carias sobre um verso de Gil Vicente, j varias vezes citadas, persuadida de que o arrais infernal de Mestre Gil era o Caron, barqueiro dos Antigos; e isso em harmonia com o tradutor castelhano que resolutamente lhe havia dado o nome de Caronte. Mas no aludi a conjecturas sobre a identidade dos dois nomes.
Duardos,
Pidal, e a
eis
em
que ponto chegaram as atrasadas por carncia de materiaes, e agora em certo sentido ultrapassadas pelas do autor do volume monumental Gil Vicente, Trovador
e Mestre
diversas,
uma na Copilao de 1562 (e suas reprodues), outra na de 158 (e em edies avulsas), cujo confronto eu fizera, custa de trabalhos e despesas, com cuidado e curiosidade, reconhecendo que no ha nenhuma outra composio vicentina to alterada, mas no chegando a
apurar qual das duas redaces seria a primitiva, eu ansiava naturalmente por encontrar a edio-prncipe, que supunha (e ainda suponho)
publicada,
e estreia.
tal
no da Didasclia contida na primeira Copilao, pois menciona apenas a presena de D. Joo III sem indicar o lugar e o ano 2, mas sim da Carta-Prlogo que acompanha o drama na impresso de 1586 e nas repeties avulsas de 16 13, 1623,
Que
facilidade,
no
ptimo ndice de matrias que acompanha o volume, aquele que o consultar. 2 Com relao s datas das edies da novela de cavalaria em que Gil Vicente se inspirou, sobjugado pela impresso nova que o gnero lhe fez, preciso completar as indicadas por T. Braga e Braamcamp -Freire. O Primaleon, segunda parte do Pahnern de Oliva, apareceu seis meses depois desse, a 5 de
julho de 1512;
em segunda
edio,
em
em
1524; e a seguir
So essas as impresses que Gil Vicente pode ter lido. Mas no ha motivo para no acreditarmos que chegasse a manusear um exemplar somente da terceira impresso, tal era o entusiasmo com que a obra foi acolhida e gasta em Espanha. Vid. H. Vaganoy, Les Romans de chevalerie italiens d'inspiration espagnole: Primaleon, Firenze, 1909; Cejador, Literatura Castellana (s. a. 1540), 191 5; H. Thomas, Spanish and Portugiiese Romances of Chivalry, Cambridge, 1920
em
1528, 1534.
(em especial
3
p. 95).
conhecia apenas de fama todas essas edies do D. Duardos; de vista, s um exemplar da de 1720, pertenecente ao Dk. Leite de Vasconcellos, e outro da Biblioteca do Porto (Miscelnea, n 8-74). Que muito desejava ver a de 1647, que me parecia mais importante do que realmente , pelos dizeres de Gallardo
Eu
^ :
Gil, 6 notabilssi-
uma
-.
As
peas originaes,
representadas de
ricas,
em
por isso
mesmo comea-
ram, suspeito eu, a despertar ateno pela laboriosidade do poeta portugus, da parte das autoridades eclesisticas
com
receio
de pravitates haereticas.
Na Carta ele confirma-nos, alem disso (o que de resto est definitivamente provado) que tudo quanto at ento versificara moralidades
coviedias e farsas e
fora composto
em
servio da rainha
D^ Leonor
de D. Joo
^,
como
a esse
nome no
que
a ilustre viuva
II
A quem sabe ler e interpretar, a carta mostra a mais, no somente que com essa obra Gil Vicente passava virtual e efectivamente do servio de D^ Leonor ao servio de D. Joo III, mas tambm que a novidade
dramtica, propositadamente esplendorosa, se destinava a
uma
cere-
mnia
Que
fosse o
casamento
com
Emperador Car-
p. 140.
conhecer em 1907 no estudo sobre Romances velhos em Portugal, E com to bom resultado que o Conde de Sabugosa me enviou logo a fotografia de um exemplar que possue.
(" 4575). dei-o a
'
rria
Fidelino de Figueiredo distingue criteriosamente trs pocas na vida litede Gil Vicente. Mas no frisa bem a evoluo que julgo houve em 1525.
2 Em 1526 (ou 1528) escreveu a Historia de Deus; em 1534 o Auto da Cananea, por rogo da Abadessa de Oudivelas sobre o assunto internacional das trs Leis o da Natureza, o da Escritura, e o da Graa. ' Ela faleceu a 17 de novembro de 1525. A formula em servio da Rainha (e no em oseuio ou por confem/>lao, como outras vezes diz) talvez signifique como servidor, morador da corte dela; como seu ourives e trovador. * Para comodidade do leitor reproduzo-a aqui Como quiera (excelente
:
Rey muy poderoso) que las Comedias, /arcas y moralidades que he corapuesto, en seruicio de la Reyna vuestra tia, quanto en caso de amores fueron figuras baxas, en las quales no avia cueniente rethrica que pudiesse satisfazer (sic) ai delicado spritu de V, A., conosc que me cumpla mter ms velas
Prncipe e
los
23
filha
de D. Manuel que o
a
I
em Almeirim
de novem-
plausibilssima
bro de 1525, assistindo os embaixadores espanhoes ^ conjectura do grande vicentista portugus Anselmo Braamcamp-
emprego do
em regresso ao costume inicial do poeta palaciano, de compor dramas em castelhano ^ e tambm o estilo grandloquo, altissoante, e a escolha de um assunto cavalheiresco, tanto em voga no pas
idioma irmo,
vizinho desde que surgiia o
^.
Outros
*;
p. ex., solilquios
mas
de pormenores no posso
tratar aqui.
a mi pobre fusta.
Y ass con desseo de ganar su contentamiento hall lo que en estremo desseaua que fue D. Duardos y Flerida que son tan altas figui-as como su historia recuenta, con tan dulce rethrica y escogido estilo quanto se puede alcanar en la humana intelligencia: lo que yo aqui hiziera si pudiera tanto como bondad la mitad dei desseo que de seruir a V. A. tengo. Pro yo me confie en la de la historia que cuenta como D. Duardos, buscando por el mundo peligrosas auenturas para conseguir fama, se combati c Primaleon, vno de los ms esforados caualleros que avia em (sic) Europa sobre la hermosura de Gridonia, la
qual Primaleon tena enojada.
mas apenas Prlogo em forma de carta, no tem deshecha, Y comiea luego D. Duardos a hablar pidiendo Primaleon su hijo. Na copilao de 1562 onde falta campo ai Emperador contra obras a carta-prologo, nem mesmo ha Didasclia. Depois da formula Comeam as do livro ierceyro que he das tragicomedas continua: E esta primeyra he sobre os
Por no ser
carta,
amores de D. Duardos, Prncipe de Inglaterra, com Flerida, filha do Imperador.- Vid. Santarm, ' Charles Popet, Mr. de la Chaulx e D. Juan de Ztiiga. Quadro, II, 51, e Andrade, Crnica, I, cap. 76 e 83. O cronista fala do sero, mas no da representao do auto da boa e muyto bem feita comedia que Garcia de Resende mencionara com relao s festas do casamento da infanta D^ Beatriz. Isso, num opsculo especial, mas ainda assim sem nomear o autor,
apesar de ser
2
3
quem
era, e
titulo
da
um exemplar
(no
Museu
Britnico)
de
*
1508..
Na
Manuel
existia
o era,
dera entrada na corte portuguesa. gosto dos portugueses pelo D. Duardos ha sinaes de valor. Baste agora Do lembrar ao leitor o Memorial da Tavola Redonda, ou Sagramor, de Jorge Ferreira DE Vascon llos, e o Palmeirim de Inglaterra, de Francsco de Moraes.
nem quando
24
Por desgraa, as minhas esperanas no se realizaram. Em Madrid ha unicamente uma separata, por assim dizer tirada da Copilao de
1586
[L 105, aHas
150 a 168), e
um
exemplar da impresso
em
tivera, talvez
recolhida segundo o
termo tcnico
usual,
quer
em
em
1536,
quer
f6
em
1539,
em Roma,
Espanha, ou
em
em 1531 ""^^is sem dura. Sabemos apenas, pelo Rol dos livros defesos de 1551 primeiro conhecido dos publicados por ordem do cardeal-infante D. Henrique ^,
pela primeira vez vingou
um texto
em
absoluto
como
a Lusitnia e o
Pednaues
(ou Clrigo
da Beira). Nesse
em
linguagem.
lance Atito de
tiver censura de
que corria, sem as alteraes impostas na mesa de censura, mas tambm que em cada exemplar ainda existente daquela edio,
e grosso, tornando os ilegveis, certos vocbulos, considerados
como
^;
o abuso
amar
muito, assim
como do
subs-
mor-
deusas (dioses)
em
invocaes,
com
'
Vid. Inocncio X, p. 385, e as minhas Notas Vicentinas. Escandalosos, irreverentes, caluniosos, no dizer dos revedores. Quanto a
exemplares em que palavras dessa ordem esto borradas, conheo pessoalmente alguns do Cancioneiro geral; de fama, um da Copilao de 1562 que, passando por mos da igreja, foi notado, emendado, marcado e riscado, segundo disse um colaborador do Numero Vicentino do Passatempo no ano do Centenrio. o que
pertence Biblioteca de Mafra,
laivos
25
em
1551
de paganismo
^.
posto no Index
em
1559") tempocastefor-
mas no Index
lhano de 1559
^)
As
Se a redaco
originria, impressa
uma
1525 e 1551? ^oi ento expurgada por ordem superior ^-como foi que entrou sem emendas, com todos os defeitos que acima apontei, na
Copilao de 1562, revista
tambm
^ Outros trechos incriminados dizem i-espeito a textos bblicos. Na edio de 1562 (e provavelmente na edio-principe) lia-se, p. ex., no D. Duardos
Na de
1586, e-C,
enamorados.
frases
como
A
ti
ms que a
nos desagradam como excessivas, uma vez que a nossa ateno se fixe nelas. 2 Vid. Reusch, p. 231. E uma das curiosidades desse Index que o Auto heclio nuevamente por Gil Vicente sobre los muy altos y muy dulces amores de Amadis de
Gaula con la princesa Oriana, hija dei rey Lisuarte figure entre os livros espanhoes & o D. Duardos, escrito tambm em castelhano, entre os vulgari sertnone lusiianico (e sem o nome do autor). 3 O Amadis '] no figura no Index de 1570. Porqu? E porque foram proibidos os autos de D. Duardos e Amadis, mas nunca as novelas de cavalaria de que derivam? * A esse respeito, vejam-se as Regras, de Frei Bartolomeu Ferreira,
(Reusch,
p.
367 e 369.)
o?
26
^como
foi
se,
em
em
outros
menos com-
que o prprio
Gil, j
com
via subsistir
que no.
que se
le
na Copilao
de 1562, por o filho-editor assim o haver conservado, cumprindo piedosamente o seu dever ^'como e porqu foi ento que exclusivamente
quanto ao D. Duardos os editores responsveis de 1585 (entre eles
Frei Bartolomeu Ferreira) desprezaram o texto j duplamente consa-
grado, e escolheram aquele que Gil Vicente e os filhos haviam regeitado? Por ser mais extenso e pitoresco? Gostariam tanto das scenas c-
micas,
Grimanesa, a labrega,
lheiresco?
em que entram Mahnonda, a mais feia creatura do mundo, e em que ha grossarias imprprias do estilo cavaMoa machuela dublada,
pescuezo tuerto, amassada,
salada
l(s
como
la sal,
dedos tuertos y
la ceja,
griesos,
crespa
juro a
es
y babosa,
buena para
la
cosa
Grimanesa,
etc.
Ou
ria,
ser de crer
que
em
1561 o
filho,
to
Que significa o facto de no somente todas as impresses avulsas, mas tambm a Copilao de 1586 acrescentar ao ttulo a formula Agora de
nueuo emendado y puesto con gran perfection? Aludir ela apenas substituio de diesa mia por vida mia, diesas soberanas por reinas soberanas, etc, etc,
numa impresso
Ignoro-0.
incline,
27
embora me
a achar superior a redaco mais
como A. Braamcamp-Freire,
que mestre
Gil,
curta, e a imaginar
com
a eventual censura
de pala-
Da
Duardos ao
do
do Inferno e da Tragicomedia de D. Duardos, obras-primas do fundador do Teatro portugus que, vindas de Madrid, ficam indepenexcluidas desta publicao, porque exigem edies crticas
Da Barca
dentes, passo aos dezanove autos portugueses que foram fotografados em 1910. Dois so tambm obras-primas de Gil Vicente, a que dou o
lugar de honra
em ambas
pertencem a poetas que constituem a Escola de Gil Vicente, obras mais maou menos caractersticas que, se no transformam a figura magra e
cilenta
em
outra to
como
a castelhana,
sempre
lhe
comu-
em
primeiro lugar a
lista bibliogrfica,
com
os ttulos na nte-
gra, pela
ajuizado dar-lhes.
A.
I.
- AUTOS DE DEVOO
Dentro da portada das duas edies dos Lnsiadas &d!i.zzs> de IS72, aqui muito utilizada integralmente e aos bocados na Copilao de 158, gravurita com o pelicano voltado para a esquerda do leitor, ha uma Anrepresentando a Ressurreio, que reaparece numa impresso de
tnio Alvares de 1598; e o ttulo
tal
qual consta de
ambas
as Copilaes.
de Deos auto que se segue he intitula do breue fmario da historia muyto alto z muyto poderoso Rey Feyto por Gil Vicente Foy representado ao claz muyto ef dG Joo o terceyro deste nome em Portugal z aa fereniffima
Ho
na
em Almeyrim,
M. D. XXVIJ.
na era de
Impr. en 4 a 2
col.: Sign.
An,
Aiij, Anij,
Av, Avj.
A foi.
Na
IO acaba
1
com
Gloria laus
honor
tibi sit
1^ prin-
30
cipia o Dialogo de hus trs judeus ^ dous centrios sobre are surreyo
de Christo nosso Redemptor, z os nomes delles rabi Leui, rab Samuel, dous centrios z rabi Aroz. Entra primeyro rabi Leui z diz.
j
Acaba na
foi.
13*
com Laus
Deo.
II.
Baltasar Diaz.
)iasci}ueiito.
Auto
no nascimento (R-8184).
Auto do
Gravura
que representa
um
prespio e a
adorao dos pastores (muito gasta) e de cada lado trs folhas de hera
(ou sejam coraes de naipes de jogar,
Copilao de 152 e
teriores).
como
as
que aparecem na
em
em
o qual entro as
|
figu
ras seguintes.
mado Benito, & ou tro Bartolo. E depois outro que se chama Llorte, ho Em perador Augusto Csar, Cerino Embayxador, el Rey Herodes, dous ludeus, h Senhora, hum Anjo z os trs Reys Magos. Entra vil, hfla velha, loseph, Nossa
|
Com
Priuilegio Real.
aij.
se
vay
o Anjo
&
&
fenece a
obra
em
louuor
&
gloria de Deos.
Tipos
claros, relativamente
fins
do
sec. xvi.
III.
Baltasar Diaz.
Auto
Gravura
que representa
a Santa, coroa-
um
livro
na
mo
esquerda, na direita
uma
espada, a seus ps
um
que segura
um
diverso.
Obra nouamente feyta da vida da bemauenturada sancta Caterina Virgem & Rey Co sto {sic.) de Alexandria, cm a qual conta feu martyrio & gloriofo fim, niuyto deuota & contemplativa. Feyta per Baltefar dias da ylha da madeira, homem carecido da vista. Em a qual obra entram as figuras seguintes f. fan cta Caterina, fuamy & hum Irmitam, Christo, noffa Sefora, ha paj de sancta Caterina, & o Emperador Maxencio, & a Emperatriz, & Pro]
5t
firio seu paj, & trs Douctores, chamados lonas, Abiatar, & Syluano, & hfi Anjo, Eentra logo Sancta Catarina, & fua my, muy ricamente vestidas, & diz a my.
In 4, i6
foi.:
Av,
Acaba: Fim.
do
sec. xvi.
fins
Afonso Alvares.
Auto
de Santiago (R-8592).
Gravura que preenche a pagina quasi inteira e Auto de Santiago. representa o Santo a cavalo, com cara de Cristo irado como se expulsasse os vendilhes do templo de Jerusalm, de chapu
com
a simblica
frente,
um
na esquerda
um
estandarte
sem emblema,
Mourama,
a cavalo
com
Auto do bauturado
as figuras seguintes,
abitos de
f.
Ermi
t:
per Afonso
In 4, 8
musica, na
foi
7^ pri-
meira coluna.
com
Segue fe hn rouance vulgar estilo pra catar ao Joni de 'i.Emperatriz y Reyna>-> que lhe vem muito natural. E na foi. 8,
col. 2".
so de Gil Vicente)
Sigue fe
la
segunda parte q.
es
Rey de Portugal.
V.
Afonso Alvares.
Auto
uma
um
livro aberto,
na esquerda
um
crucifixo,
em
p, sobre
um
um
rapaz, de joelhos,
com um
papel
na
mo
direita.
Por cima dela Auto de Sancto Antnio. Por baixo: Auto do bemauenturado Antnio. Feyto per Aflfonso aluares, a pedi mento dos muyto honrrados, z virtuosos Cnegos de fam Vicente. Muy contemplatiuo, z em partes muy graciofo, tirado de sua mesma vida.
senhor fancto
| | |
No
verso do frontiscipio ha
foi.:
um
extenso argumento.
In 4, 8
minus Deus
Israel.
Deo
gratias.
\'I.
32
Auto do
dia
do Juvzo (R-4050)
direita
um
santo; esquerda
uma
santa,
de joelhos.
Sfira,
Comea a obra com as figuras seguintes Sam Jo Eugelista, Christo, nossa Sam Pedro, f Miguel, Serafim, Lcifer, Satans, Dauid, Abselo, Urias, Caym, Ab el, Samsam, Dalida, h Uilo, h efcriuo, hu carniceiro, ha regaj |
teira,
h moleiro.
Av, Avj,
.Vvij.
Acaba na
foi.
14. Fiiiis.
Verso em branco.
B.
AUTOS PROFANOS
\T.
Gii,
Vicente.
Auto
a duas,
Quatro gravuras de perfil, agrupadas duas Auto de Ins Pereira. que representam o Escudeiro com gorro de plum.a, embuado na capa curta, de que sai uma flor e o espadim, e Incs Pereira, moa de mo ao peito, direita; Lianor Vaz e a My esquerda de longo
e era outras.
veo; gravuras que reaparecem bastas vezes nos autos desta publicao,
Ftyto por Gil Vicente, representado ao muyto alto, z muy poderoso Rey dom Joam o terceyro no seu con vento de Tomar. Era do senhor de MDXXIIJ. O seu argumento he, hum exemplo comum que dizem: mais quero asno que me leue, que cauallo (]ue me derrube. As figuras sam as seguintes. Ins pereyra, sua my Lianor Vaz, Pro marquez, dous Judeus, hum chamado Latani, z outro
| |
Uidal
I
Hum
Escudeyro com
hum
seu
z finge
que
In 4, IO
foi.:
assi se
vam
Laus Deo.
VIII.
Auto
em
Auto das Regateyras, feyto por Antnio Ribeyro Chiado. Quatro gravuras perfil agrupadas duas a duas. Um velho, de basto; duas mulheres de olhos
- 33
flor
ao ceo que no Auto da Festa so a Verdade e sua companheira. escudeiro, d na mo, virado para aquela que a My no Auto de Ins Pereyra.
Pratica de treze figuras
f.
Velha, Breatiz
|
My,
I
dandrade: Grimanesa.
Gomez Godinho:
No
verso a carta
foi.:
em
In 4, 12
Aij, Aiij,
foi.
Il\ Cantem
Fim.
12^
em
branco.
IX.
Antnio de Lixboa.
Auto
um moo
gravuras.
As
a Moa. As ultimas: guerrero, de vara longa na mo, outro, virado de costas, levantando o brao esquerdo e pegando com a direita no sua longa espada;
do pao, e
um
Em
Lixboa, muyto gracioso. Represeno qual entram onze figuras f. dous escudeyros, r
\
|
hum
judeu,
hum
z
o z ha moa,
hum meyrinho
c5
dous beleguins,
In 4, 12
hum moo
Representador.
Fim, no verso da
cipia
f*
1 1.
que prin\
perdon
no es
perdonadoy e as Coplas de
Oyme
la
mi senora
lo
que os quiero
dezir.
acaba
Ni quiero que
ni quiere ni
de mi vida.
X.
JoAM DE Escovar.
Auto
de Florena (R-4053).
:
Auto de Florena. Quatro gravuras um ratinho pastor apoiado no seu cajado (em outros autos entitulado Ratinho), o escudeiro com
a
flor,
moa
uma
casa.
Por baixo o
titulo
el Rey dom Sebastiam por Natal de mil e h annos. As figuras sam as feguintes. [. Hum Ueador,
dom
F"lor
I
Sirtam, do fer
a,
Theodora
nSdo, Andrade, Lionisa, Gallego, Flora, Ullam, Pay de pastora Martinho ratinho, Uentura, trs fabios canto| |
res.
Com
licena impreffo.
XI,
Sebastio Pirez.
Auto
:
5).
Da
Bella menina.
escudeiro e
uma
criada.
Um
pai, ves-
moa que
dos
conhecemos.
cpostos e gra
Feyto' z
|
Auto nouamente
nina
feyto,
bem
com hum
fidalgo
de Franca
(sic).
do Porto. Onde se cotem as figuras seguintes .f. hum Pastor, per nome Vicente, representador, ho pay z my da Bella menina, Bella meninatural da cidade
|
h Paruo,
hum
Fi
dalgo, z
hum
presentador.
Outra
In
4**,
tarja.
12
foi.:
a cantiga
o que bemaventurana,
pois o fidalgo de Frana
Laus Deo.
ANNIMOS
XII.
(R-9664).
Gravura
um
que representa
um
cavaleiro ar-
a p, e
galgo a correr.
|
Sobre os muy sentidos amores q. teue o Du que de Florena c a muy ferGracibelia, filha do marques de Ferrara; em q. se introduz as figuras seguintes .f. Marjues: Gracibelia c duas damas Belicia z Paulina; h Enano chamado Rosibel, z hum ortelo cha mado Orcasto; Mahometo, mouro; o Duque com dous Toldados, hum Persiano, z outro Jo temeroso, hum Abega, z fua filha Brafia, z dous ratinhos criados do abeg, chamados hum Gil z outro Brs, z hfla moa chamada Joana, z dous viles, Loureno z Vasco.
mosa
uma
fita
enrolada
^
Galha [rdo] esquerda, e direita
35
^
tarja
uma
do mesnlo tamanho
coiri
uma
panplia.
foi.:
In 4,I4
Aij,
iij, iiij,
v, vj, vij.
pagi-
verso
em
branco.
XIII.
Farsa Penada
tas,
esquerda
:
uma
folha de hera).
Quatro
gravuras,
a criada,
una
de flores e
um
hum
passarito.
Em a qual
|
entram doze
Fortuna
figuras S.
hum
Escudeyro,
hum
Diabo,
ha Serra
ra
na,
hum
feyto.
Paruo,
hum
Juiz,
hum Es
Uenus. Ago-
nouamente
Com hum
chiste no cabo
muy
sentido.
Outra
tarja.
em
Na metade
superior direita
foi.: Aij, Aiij, Aiiij. O Chiste anunciado comea no foi. 8, o melanclico solau de quebrados Pensando vos estou filha, de
Bernardim
Ribeiro.
Mas
Uma
um
muy
chistoso dialogo
castelhano entre
me
e filha, entitulado
Coplas
em
doze estro-
fes desiguaes.
outra
um
Villancico de
su enamorado.
XIV.
Auto de
rreiro
Quatro gravados
May que
faz
o ratinho, o gue-
de Regateyra, e a
Moa que
Auto nouamente
muito gracio ha comadre,
joeira,
|
no qual se contem
muytas graas,
.f.
tem ha carta
filha,
fa,
Ha
Regateira, ha fua
hum
36
lio
hum
1574.
Av.
Acaba
com
Pini,
sem
a cantiga
que se devia
cantar.
XV^
Auto de
cidas, e
Auto de D. Fernando
(R-3632).
e entre elas, trs
Dom
Feriiando.
Ginco gravuras,
conhe-
duas novas.
Um
vinho.
escudeiro, de
mogo de espora representador, que parece parnome Antnio Pacheco, o Cavaleiro D. Fernande costas, seu Moo, a moa chamada Isabel.
em que
fe
Auto nouamente
poras representador,
feito
.f.
h moo des-
dom
Ferndo,
hum moo
seu,
Lousado
Saa, ha
nio
z Pro dornelas, dous moos do pao, hum chamado Abreu z o outro moa chamada Isabel, hum Castelhano, hum efcudeyro per nome AntPacheco, com um moo que fe chama Sequeyra, hum Negro, ha velha my
fentando a Obra.
Fin/.
XVI.
Auto
d.\s
Capell.\s (R-9670).
O moo
damas do Auto da
chamado das
Festa.
Auto nouamente
seguintes
.f.
feito
Capellas,
em
nobre por nome Andr Uelez, z sua molher Ins de macedo. e sua filha Antnia Uelez, z ha criada por nome Clara, z h vilo por nome Loureno, e h Ratinho, z dous Matantes, z hum moo, z hum Musico, c h Clrigo. E entra logo ho Pay z ainy, donos da casa, z diz o Pay.
Hum homem
a pagina frontispcio.
XVII.
(R-3601).
O
e
titulo.
Moo
os noivos
37
moa que
so
Don
Silvano e
Dona
Paula.
Auto nouamente fej-to dos bem compostos z graciofos amores de dom Siluano com dona Paula. Agora nouamente impreffo, z emmdado, tirado ao pee da letra do prprio original. E vam emmendados muytos erros q. nas outras impreffes fe fizeram. No qual Auto entra as figuras feguintes.
| |
Interlocutores.
Reprefentador, o pay de
dom
dom
z filho,
chajmados
dous Enanos, h
|
nome
h Castelhano, com h
Bouo
feu criado,
ha Sabia Italiana.
z diz.
XVIII.
(R-331).
O
uma
titulo
numa
tarja
O Dom
Leonor
Dona
Don
Belchior,
Auto de dom Andr, no qual entra catorze figuras .f. D Andr, sua molher, da dona Belicia, z ha criada de casa por nome
'
ylaria, z
hu veador z hum Paj, z h Ratinho feu yrmo, z hum Uilam, z sua molher z h filho do mesmo vilam, chamado Fernando, z h Fidalgo que anda damores c dona Belicia, per nome dom Belchior, z h Escudeyro chamado Anrrique ley to, z outros dous Escudeiros, h per nome Brs Taveira, z outro Antam Colao. Entra logo d Andr z sua molher c ha crian[a] pra a
| \ |
darem
a criar, z diz.
In 4, 12
foi.:
Aij, Aiij,
caravela.
XIX.
Auto de dom
ttulo ha,
Debaixo desse
como
um
turco,
que todavia
no
significa
Gil.
feito
38
seria verosmil,
Lopeanes, o Cativo,
como
mas o
Cristo
Ferno
Auto nouamente
saber
em
tes,
conuem
z
hum
fidalgo per
|
nome dom
nome Mena,
hum
chamado Fern
z Zaide,
Hum
nome
O
4'',
anes captiuo.
Impreffo anno de
In
MDLXXIJ.
12
foi.:
depois da rubrica
Aqui fenece a
obra.
* * *
Conforme
e
tocam portanto
em
coisas da f e da biblia,
que so o verdadeiro
Os
da vida
real,
mas foram
atribu-
facto
um
(desculpem
o pratico arcasmo) pode ser devido apenas, conforme j observei com respeito ao D. Duardos, dentadura roedora do tempo, que devorou,
com
certeza,
com
nem
sem capa forte que os salvaguardasse; de apenas vinte e quatro paginas, quando muito, e s vezes s de oito; manuseadas de mais a mais por mos calejadas e rudes de leitores pouco delicados.
cosidas, e
mesmo
Se mesmo dos grossos in-folios dos romances de cavalaria, publi1 500 e 1600 (ou 1605, ano em que Cervantes lhes deu o golpe de morte) desapareceram numerosas edies, sem vestgio; e isso
cados entre
apesar de a censura no os haver proibido!
ser
em Portugal pela Bula de 23 de maio de 1536, recolhesse, aparentemente para exame, expurgao e eventuaes condenaes, os exemplares de autos populares que existiam nas imprensas e livrarias, e as fizesse desaparecer sem processo, anulando
estabelecido definitivamente
mesmo
memoria de edies
antigas,
om
n^enos cere-
39
como monia do que empregava para com poetas cultos e afamados Ribeiro, Jorge de Montemor, Jorge Ferreira de Gil Vicente, Bernardim
Vasconcellos.
A
tana,
Inocncio de Barbosa Machado, no Diccionario Bibliogrfico, de Catlogos da Silva, na Historia do Teatro Portugus, de T. Braga, nos Salva, Fernando Palha, Conde de Sabugosa, etc, de Barrera y Leirado, bem se v) leme no Ensayo, de Gallardo, ha em regra (com excepes, feitas depois de 1581, brana apenas de reimpresses (expurgadas),
na de mais vezes depois de 1600, na imprensa de Antnio Alvares e inquisiVicente Alvares, que parece tinham a confiana especial dos
dores.
da Biblioteca Nacional quanto de Madrid, de autos no submetidos censura, so por isso, cedo, logo raridade, um verdadeiro tesouro. Pde-se supor, entrassem
Os
s.
1.
n. a.
castelhano, biblifilo
Camcomo Fernando
mos do
Clon,
mas
em
^ aos coleccionador particular, passassem (ignoro como e quando) tesouros nacionaes, onde dormiram sossegados at 1910. Exemplares, nicos s quanto edio especial de que se trata, mas Baltasar de resto conhecidos, so os dois Autos de Gil Vicente, os de
imporDiazy Alfonso Alvares e Antnio Ribeiro Chiado, imediatos e que ainda contantes sucessores do mestre, de relativa fecundidade e
da Maservavam algo da graa, invencionice e quanto ao cego da Ilha mestre. O mesmo deira, tambm do lirismo e da seriedade moral do Quanto a autos que eram bibliovale do annimo Auto do Dia do Jiiizo. certa de lgicamente registados, sem que se soubesse da existncia
autor tanto Alem das Barcas (com as coplas do peru que j citei e cujo biblioteca de Fernando Cter sido castelhano como portugus) havia na e o Auto da vida de San lon um Auto de San Alexo de Sebastio Pires (i 5.1 7 O eglogas Vaz (15.172), assim como numerosas farsas, comedias e Roque por Joo
1
pode
e Vasco Daz Tanco de autores castelhanos (p. ex., de Fernn Lpez de Yanguas aparecer) e de que nem os ttulos conhecede Frexenal, que no tornaram a ramos se no tivessem sido registados no Registrum de 1539so os nomes de 2 Marqus de Campo-Alange, Gallardo, Gayangos, Norton so citados cora respeito a autos. coleccionadores que mais vezes
40
Liiis, e
do de
Dom
um
do
mesmo
autor.
citados,
que eu
saiba, so o
Auto de
D. Fernando, o da Bela Menina, o de Vicente Anes yoeira, o das Capelas, o dos Fnanos, e o de Florena, confundido por T. Braga com o
do Duque de Florena,
de Flortna.
de novo o digo, a
a
magra
publicao
um
admiramos no
teatro
espanhol.
E como
como
aos apenas
suspeitados, hga-se
uma
No grupo
A respeito de dois
substitu-las
havia
sem poder
por factos
documentados.
testa do primeiro grupo marcha, como j mencionei, Mestre Gil como compositor da Historia de Deus, seguida do Dialogo da Ressurreio, uma das suas obras mais profundamente medievaes e teolgicas, mas ao mesmo tempo (ou por isso mesmo) das mais universaes que nos legou. Tal qual franceses e espanhoes em Vidas de Ado, como representante do gnero humano, o portugus introduz sucessivamente per-
em
diante,
que so conside-
como prenunciadores do Redentor. Atrs dele vem dois seus coevos, com autos de santos, gnero mal comeado pelo iniciador, entre 1503 e 1506, com o singelo Auto de Sam Martinho. O cego da Ilha
da Madeira, Baltasar Dias, que
as suas obras,
em
real
para
mas sob condio de apresentar os textos de devoo (note-se isso bem) ao Mestre Pedro Margalho ^, aparece com o Auto de Santa Caterina ^, que tanto agradou que ainda hoje o povo o compra
e l
em
1624, e
um
tanto modernizada); e
com
sculos
Vid. Deslandes, Docutnentos para a Historia da Typographia portugueza nos XVI e XVII (1882), vol. II, p. 3-4. E porem, se elle fizer algas obras que toquem em cousa de nossa santa fee, nam se imprimiram sem primeiro serem vistas e enjaminadas por mestre Pedro Margualho, e sendo por elle vistas e achando que [nam] falia em cousa que se nam deva fallar, lhe passe disso
1
certido
tra
2
com
bem que
se
imprimam
(1898), p. 130-150.
As edies que
cita
de 161 3 alegada no ndice de 1624. A que o conde de Sabugosa possue de 1592, impressa por Antnio Alvares, om licena, vista e eniendada por Frei Bartolonieu Ferreira.
1650, 1659, posteriores
um
rado
42
como
de gnio
fcil
em
uma desbragada
que-
literria
com
o Chiado, posso
de que no se conheciam exemplares \ e o de Santo Antnio, de que T. Braga registara apenas impresses do sculo xvri. Embora os nossos exemplares no tenham indicio disso, 6 certo que ele tambm teve priprovavelmente com a condio imposta a Baltasar Dias -.
vilegio real,
Por ser novidade para portugueses, menciono um coevo dos trs, chamado Joo Vaz, como autor de um Auto de Sa?n Roque em coplas portuguesas, impresso
em
Lisboa
^.
em
Registrum de
Y Clon
.
Annimo
*,
mas
posterior ao nosso.
As
com
D. Duardos marca poca na sua actividade: \xn\zo provrbio, por desgraa, que ha no repertrio do antigo Teatro portugus ^. O rilo popu-
me derrube fora dado, como todos sabem, ao poeta para tema por certos homens de bom saber, detractores seus, que duvidavam se o autor fazia de si mesmo
lar
leve
as suas obras,
A
*
edio, de
guarda
em
Madrid, no
me
Braga,
p. 55-82. p. 165.
Braga,
Index de 1559.
* *
Catlogo, p. 105.
Cotar ELO, Catalogo, n 131. ' Verdade que a scena entre Maimonda e Camilote, espcie de intermezzo cmico na traf,'icomedia de alto coturno de D. Duardos, pouco posterior Ins
Preira, poderia ter o titulo de
Quem
mas
43
com
certeza por vidos leitores
^,
no principio, com
miiere
Que har
fize-
quando no
do
ttulo,
em que
o discreto palaciano no
fala
ram, particularidade que no fim da vida ele no tinha motivo para encobrir,
^.
bargante
e dize-
do Espirito Sancto, apenas, e mal, durante a sua curta estada entre os franciscanos de vora, sua ptria). De propsito pedi e aconselhei que
se publicasse esse texto por ser da casa de
Germam
Galharde, segura-
mente anterior
tel
a 1560,
de j possuirmos a meritria impresso, anotada, de Alberto Pimen^, feita sobre outro exemplar, conservado entre os Reservados da
Biblioteca de Lisboa.
'
nor Vaz. Mas o p quebrado do escudeiro, e em geral a cumentada, dos madeiros, mostra que foram apenas bem escolhidas. 2 Tanto neste caso, como na alterao que Gil Vicente fez na Didasclia da Trilogia das Barcas, de que falei no texto, temos provas do cuidado c(im que o prprio poeta preparava a Copilao das suas obras, mas ao mesmo tempo de que na escolha dos textos nem sempre acertou. Ou seriam os filhos que, ignorando as diferenas que havia nos textos, escolheram, para a reproduo integral, exemplares menos estragados materialmente? Braamcamp-Freire, grande
apreciador da alegre
ilustrao
farsa, cujo
assunto expe
(p.
128 a 134)
com
alacridade
como
no seu volume (p. 365-385). J o deixei dito, mais acima. 2 Obras do poeta Chiado (1889). Com essa publicao prestou-se um verdadeiro servio, embora o aparato filolgico e a descrio dos originaes seja insuficiente. O volume (sem ndice) reproduz os trs autos contidos na preciosssima Miscelnea n 218 da Biblioteca Nacional de Lisboa, com privilegio real: Pratica
de oito figuras
transformados
Auto das Regateiras (p. 95), Pratica dos compadres (p. 14S)' compadres nos catlogos castelhanos. Seguem-se as obras no-dramaticas: ^^/jj /ara guardar (p. 151), Parvoces, que eu poderia completar com ajuda de uma Miscelnea da Biblioteca do Porto (p. 170), Que(p. 3-17),
em
dois
Afonso Alvares
(p. 272),
(p. 202),
Regra espiritual
(p. 216),
Letrei-
ros
(p. 232),
Profecias
imitadas
em
fins
tero prazer
44
com
o facsimilado,
as
em
hipteses do entusistico
em que
ele
tambm
^
seguida surgem trs autores da escola vicentina, no ignorados
Em
em
absoluto,
Aiitoiio
de
As
noticias,
acham lavradas na Biblioteca Lusitana, e dessa obra fundamental, mas incompleta e imperfeita quanto ao sculo xvi, passaram
Joo de Escovar, que aparece nesta coleco como compositor do Auto de Florena (isto relativo a uma donzela desse nome) feito ao rei D. Sebastio no Natal do ano de 1561, quando o reizito contava
sete anos, acha-se registado na obra
do abade de Sever
^.
Mas sabedor,
outro auto,
de ouvidos, da dedicatria ao
ttulo exacto,
rei,
que
falsifica,
com
Fi-
Al&m disso, constara-lhe que o poeta fora tambm msico (insigne, bem se v), compositor de Motetes impressos em Lisboa, no ano de 1620. A afirmao nada improvvel em si, que exercera o professorado dessa
arte, e
cumentao.
habito.
'
Baste
um exemplo
No Auto das
velo,
Regateiras ha,
na geringonra da Negra
crupa
qua
mim tem}
2
All)erto Pimentel v
em
abreviaturas de
em
plesmente
Biblioteca Lusitana,
189;
Barrera,
s.
Inocncio,
III,
365,
com algumas
reflexes sensatas.
3
Confuso
f|ue, alterada
a, p. 166,
45
de Vasconcellos. Nos Msicos portugueses esse benemrito d como ttulo suposto da obra citada por Barbosa Machado (que no conseguira
ver) Coleco de Motetes, e
sica de
menciona outra, alegada no Catlogo de MuD. Joo IV^ mas sem indicar se fora impressa ou ficara manuscrita ^. Indagando nos dois volumes verifiquei que o artista escrevera realmente uma Arle de musica terica e pratica, o que fala a favor do
professorado.
Como
fe-
cundo compositor de
sempre Frei Joo de Escovar, ou simplesmente Frei Joo Escovar-, Se realmente se tratar de um s individuo (como parece) devemos
doravante alinhavar a sua biografia dizendo: Poeta na mocidade,
foi
compositor de
um Auto
(l
561).
Entrado na
Ordem da Trindade
uma
sagrada, que D. Joo IV adquiriu para a sua livraria, mas tambm uma obra teoretica que, muito embora a digam impressa em Lisboa em 1620,
com todo
o arquivo
da Casa de Bragana.
O mesmo
boa, autor
caso,
em
como
com
do na estrada
um
um
vilo,
que
furteis,
no pecado!
com
seus
Que
te,
igualmen-
mui
novio, vocbulo
que pode
aprendiz,
religioso no
ano da provao.
E como
'
Vol.
I,
pg. 96.
vol.
vol.
I,
Index da livraria de msica de D. Joo IV, 253) 389, 455, 464, 473, segundo se v a p. 212 do
-
p. 8,
II.
^
tnio de Lisboa, a
46
um
segunda interpretao
rei
Auto dos Ladres, caso de monta, no foi representado a nenhum de Portugal, mas sim ao conde de Vimioso nobre e culto titular,
aparentado
com
^,
em cujos
paos, segun-
do uma ideia Auto da Festa de (iil \^icente, em todos os sentidos muitssimo superior pobre estreia de Antnio de Lisboa. Contra a probabilidade
convidativa do conde de Sabugosa,
fora representado o
Ex*"** S*"
Braamcamp
a alocuo
de Vossa Merc,
em
da
^,
dada ao senhor
num
palaciano.
Mas o
que estou
a revelar
um
forte
argumento
a favor
da conjectura.
Que o conde deA^^imioso, tanto no caso relativo a Gil Vicente como no de Antnio de Lisboa, fosse o primeiro desse nome quasi
certo.
de e
em
em prosa e em verso, e varo to amigo da Verdaque lhe deram o nome de Cato Censorino. Legitimado I505> conde desde I5I5> faleceu em fins de 1549) e conheceu seJustia,
Autos de Gil
tambm
os dramaturgos populares,
em
especial
e Balta-
Barbosa Machado, I, p. 308; Inocncio, I, 184. A frase quasi estereotipada que o autor comps vrios autos representados com grandes aplausos dos espectadores, claro que no se pode ligar importncia. 2 Vid. Auto da Festa, cap. IX, p. 71. Ha edio moderna dos seus versos: vol. VII dos Subsdios para o estudo da Historia da Litteratura portuguesa do Dr Mendes dos Remdios (1903). O segundo conde D. Afonso de Portugal (falecido em 1578, em Alcacer-Quebir) era poeta tambm; mas o que resta dele, so Soneto'! no gosto camoniano, alguns to belos que foram atribudos ao autor dos Lusadas. D', primeiro conde ha um viiancete, traduzido para alemo por Geibel e musicado por Schumann. ' Vid. Gil Vicente, trovador, p. 82-83. - Creio que na datao do tempo da viuvez do poeta (1515)0 Ex"" S'' Braamcamp acertou. Cfr. p. isoseg. Mas talvez
'
o Auto da Festa fosse escrito nntcs de Francisco de Portugal ser nomeado conde.
4?
em
Prei Antnio
Sever, e os que a esse se
Abade de
um auto de devoo entitulado Auto dos dois Ladres que foro crucificados juntamente com Christo Nosso Senhor, impresso em Lisboa, no ano de 1603 em casa de Antnio Alvares ^ Emquanto no aparecer um exemplar da edio-principe ou de
encostam), ele escreveu
fico a scismar, se
algum pre-
Ladres
bblicos, e o autor
em
frade franciscano?
poderemos supor pelo conque o rapaz, depois de ter tomado o hbito, expiou o pecado cometido en verdes anos, ocupando-se do Bom Ladro? Outra expiao teve. O texto mundano foi condenado em globo, e seguramente destrudo. Mas habent sua faia libelli: um exemplar, levado cedo a Espanha, l ficou escondido ou bem guardado. Suponho que o conde de Vimioso ficaria desgostoso com a estreia do talentoso mas indisciplitrrio,
Mas
nado novio.
Quanto a Sebastio Pires, citado por D. Francisco Manuel de Melo no Hospital das Letras, o seu Auto da Bela menina (XI), ficou tambm desconhecido at hoje; nenhum dos bibligrafos chegou a v-lo, embora todos registem o facto de ele ter sido natural da cidade
do Porto
-,
ocupado
em 1556 como
feitor
igualmente que seu Auto de Santo Aleixo em coplas, dera entrada, a mais tardar, em 1539, na riqussima Biblioteca de Fernando Coln,
ilustrado filho
gistrum
sem
da
existncia e perda no s de
numerosos //V^o-
com novede cavalaria, gastos como se fossem meras folhas volantes, conforj deixei dito.
me
Os
Claro que no
xvi.
foi
em
em
meados do
2
'
com
licena.
Barbosa Machado, III, 699; hiocencio, VII, p. 22. C0TAKEL0 (n iio) quem nos diz que o auto tinha na Colombina o
n 1517'-
A Nau
uma gloga
intitulada o-Silveria^,
ningum os conhece.
mo
castigadora do
a pregunt-lo
^
lo
s?
Todos os mais autos (XII a XIX) so annimos. E quasi desconhecidos. S quanto ao Duque de Florena sabe-se de um exemplar, outrora do conselheiro Minhava, descrito por T. Braga, de-uma edio muito posterior nossa, e datada de 1632 ^. Ha lembrana dele no Index de 1624, que o pribe sans phrase. A Fara Peuada de graas toda atestada, vejo-a tambm citada e proibida no mesmo Index. Os quatro imediatos (D. Fernando, Vicente Anes Joeira, As Capelas, Os Enaso nomeados. J no existiriam naquela data en masse. Recolhidos e suprimidos, escapariam apenas os exemplares que
nos)
l
nem
mesmo
em
Espanha.
e o
Os
ltimos dois, D.
Andr
Auto de D. Luis
e dos Turcos
tm
por
por
isso
mesmo,
com chave de
plares
^,
oiro.
primeira metade do sculo xvii, que nos legou tantos contos fantasiosos e textos apcrifos e tantas fbulas
possibilitada,
que
a leitura, s
*.
agora por ns
ttulo
D. Luis
com
arbitraria
em D. Luis
de
los
Turcos, origi-
nou a lenda.
Na exegese dos
de hoje),
um Dom
D. Mavaro
amado
como
'
em Coimbra em
1557.
166-172.
Braamcamp-Freire,
p.
301.
49
um verdadeiro portugus de grande cornamoradissimo \ pois que, apaixonado por uma formosa judia, desprezou os casamentos mais auspiciosos! O infante D. Luis, que
em
I535> por sua livre vontade, acompanhara o emperador Carlos V,
seu cunhado, a Tunis contra os turcos, distinguindo-se no cerco dae Goleta e libertao de vinte e dois mil cristos cativos.
em
dessa jornada: a grande sede que atormentara os soldados, a scena da adorao da Cruz que os sitibundos inscenaram, implorando chuva, a
revolta dos Renegados, etc, etc.
O
cos,
subttulo
Os Cativos deve
-
ser o verdadeiro.
Dom Luis
dos Tur-
foi
para a farsa do Escudeiro pobre; Mofina Mendes para o Auto dos Mistrios da Virgen; Pedreanes para o Clrigo da Beira, de Gil Vicente, e por ventura Vida do pao para a Roma-
inventara
gem
dos Agravados
^.
se contam (p. ex., em Supico, Apoftegmas memodizem respeito sua grande cortesia. Quanto aos amores que a sua galantaria inspirava, Faria e Sousa conta na sua Africa Portuguesa que uma filha do Xarife Muley Abel Mumen, claro que a mais linda das lindas, pondo uma coroa de flores na sua cabecita, exclamara: Permita Dios que yo no me mtiera hasta (de) ver?ne casada con el infante D. Luis siendo rey de Portugal. 2 Todas essas lucubraes divinatorias so de T. Braga, e foram enunciadas em 1870 na Historia do Teatro portugus, vol. 1, livr. II: Escola de Gil Vicente, cap. I, p. 201-207; O infante D. Luis (cfr. p. 281 e 324), e novamente em 1898, Escola de Gil Vicente, p. 14-15. Dele ainda outra hiptese que lano margem por ela exceder os limites do admissvel. Ei-la aqui: o Auto dos Captivos, dramatizao de sucessos particulares em que o infante teve parte em iS3S, devia ser... imitao dos Captivos do verdadeiro Plauto latino! porqu? por causa do ttulo, bem se v. Mas tambm porque Luis de Cames tinha imitado perto de 1550 o velho dramaturgo latino nos seus Anfitries. 3 suposio de Braamcamp-Freire, qual todavia no acho razo suficiente. Aderncias, aderentes e parentes da corte, ou seja as funestas consequncias da empenhoca, no so tratadas na Romagem. Nem mesmo esses vocbulos, alis frequentes na linguagem de Mestre Gil, ocorrem nela. Vida do pao, ha-a evidentemente na Romagetn dos Agravados, mas no to drasticamente caracterizada como era de esperar de uma comedia a que o vulgo desse esse ttulo.
1
rveis)
O
tese,
Insistir,
reprovando
mesmo, assentou em
redonda
baseada apenas no
foi
nome D.
Nomen omen)
terpretou do
gus, a
modernamente
modo
quem
crticos
de pulso
chamam
fcil
receptador de
da poesia portuguesa,
boca
em
Luis de
los
el
Conta
tas outras
a lenda,
mas no
faz
lhe d
f.
Porqu.?*
duas e se
propagador
delas.
um
de Castro
no Mapa de Portugal
(II
320),
Rimas varias de Cames, vol. I-II, p. 338. Outro passo do mesmo trecho, prenhe de invencionices, j foi trasladado por Braamcamp, p. 262. Nele atribue o Atito de D. Luis ao filho do Mestre. E chama os dele ^a estimados \con'\ poqui'
ssima causa
tales
2
(!I)
liijo,
si el
como
este;
que tambien por esso se pudo presumir ser dei infante D. Luis!*.
(1.
Faria e Sousa
el
el [se.
Auto de D. Luis\
es
de Gil Vicente
E
le
depois:
hizo des-
tCansd
'
este
documentando a vida do Mestre, dos filhos do com Branca Bezerra, e do segundo com Melicia (Belicia) Rodrigues, assim como as biografias dos netos e bisnetos.
Pulverizou-a, escrevendo e
primeiro matrimonio
teca
si
^adre
Lusitana
(III,
49); Barrera
(vol.
V,
Th*
(ed. 1815),
No segundo conto, suplementar, que Faria e Sousa narra, de passagem, embora seja de espavento ^, narra sem hesitao que o verdadeiro
autor da tragicomedia de D. Duardos era
o Infante!
completa-o,
insinuando repetidas vezes que esse adorava e cantava a Flerida, ao passo que um filho de Gil Vicente celebrava a Clara, a protagonista do
Atito de
D. Lus!
^.
o infante
Dom
de outro lado entre esse infante e a pea de D. Luis dos Turcos (muito provavelmente ainda em vida do mestre, e com
lado, e
um
morbidamente
fantasiosos, da
poca de deca^
meu
ver,
do modo seguinte.
to
O artiguito Vicente (Gil, hijo) est cheio de erros, ou melhor est composde inexactides, como quasi todos os que Barrera y Leirado extraiu da Bif
blioteca Lusitana.
Barreto Feio, na Introduo edio de Hamburgo, declara (a p. xvi) no anecdota do desterro e dos cimes, contada por Faria e Sousa, mas ainda assim remete o leitor obra em que Barbosa Machado a repetia. 3 To espaventosa que no foi admitida obra monumental de Braamcamp. * Rimas varias, p. 338: Suya es la comedia que permanece impressa con iittilo de Auto de D. Duardos y llena de ilustres politicas y 7naravillosos afectos. 5 Rimas varias, I, p. 140. Fazendo o catlogo alfabtico das damas cantadas por poetas ilustres, insere: Gil Vicente el Moo, a Clara; e D. Luis, a Flerida. Afirmao que naturalssimamente foi repetida. P. ex.: pelo erudito Mayans y Siscar, no Prologo a El Pastor de Filida, de Glvez de Montalvo; e modernamente por Hazailas y la Rua nas Obras de Gutierie de Cetina, vol. I, p. lvi. Quanto a Faria e Sousa, ha mais referencias ao Infante como autor do D. Duardos, a p. 53,
2
dar
Padre Thoms Jos de Aquino nas impresses das Obras de 5, e por T. Braga, etc, que mesmo escritores com crtica independente como o Dr. Mendes dos Remdios (ed. Gil Vicente de 1907, p. xix), o Conde de Sabugosa, Carlos Malheiro Dias e outros muitos, julgaram dever repeti-la.
sistncia tal pelo
o
teria sido escrito, se essa
Nunca
no
existisse.
Ambos
em
so romanticamente
os assun-
mesmo
os textos,
paz portanto da eloqiiencia, dos finos pensamentos, apuradas polticas e maravilhosos afectos
(ios
admiram no D. Diiar-
^ S o melhor cavalheiro, corteso e cultor da arte de galantaria nos paos de D. Joo III, podia ter inventado as lindas flores de retrica que saem da boca do prncipe-aventureiro ^. Desconheciam de
ou fingiam no conhecer a Carta-Prlogo de 1524 ou 1525) por Gil Vicente dirigida ao reinante, que o leitor leu (ou ainda no leu,
veras,
mas
Falsa
como
a atribuio
do D. Duardos
D. Luis ao
infante, e
como
tambm
a data,
portugus
(p.
'
Do grande
como homem,
cavaleiro, eru-
Vasconcellos) e sobretudo
como poeta
em colaborao entre Mestre Gil e o Infante! No ha contudo, prova alguma de afinidades entre os dois. Pelo contrario. Conforme foi demonstrado por Braamcamp (p. 387), antes parece que o Infante no se dava bem com o poeta cmico, que, abstraindo do
Sermo curioso que pregou no dia do nascimento de D. Luis, s trs vezes o menciona de passagem: 1513 na Exhortao da Guerra; 1521, nas Cartes de Jpiter, representadas na Ida da infanta D* Beatriz; e finalmente no Romance duplo morte de D. Manuel e e\'altao ao trono de D. Joo III. Eu sou de opinio que o Infante, bom matemtico e bom latinista, se inclinava como poeta para a Escola nova italiana, adversa a Gil Vicente. S de Miranda dedicou-lhe a sua Clia, egioga em oitava-rima. E as poesias, com mais probabilidade de acertar atribudas ao Infante, so belssimos sonetos religiosos, em estilo camoniano, conforme expliquei em diversas Investigaes sobre Sonetos e Sonetistas.
{pelo irmo
tida
53
foi
do
falecido).
repe-
com
tal insistncia, e
bio positiva do D.
Duardos
f,
No
em
novamente
feito i'J2 \ dezasete anos depois da morte do Infante, e treze depois do Index de 1559, escapou ainda aos olhos to perspicazes do
1583 a Quiroga, mas no em 1624 ao purificador dos purificadores, D. Ferno Martins de Mascarenhas ou seu delegado Baltasar Alvares. Entre os livros em vulpadre Frei Bartolomeu Ferreira
em
1581, e
em
comeam com
A,
em
^.
sem mais
dos Turcos
A
das.
quem
sempre aumenta-
No
um
impresso
em Madrid em
*.
I/QO^, que o
mesmo
ao Index de 1559)
sa,
na pagina citada por T. Braga (mas como pertencente Esse Epitome foi excerptado, na sua parte portugueJ. J.
por monsenhor
p. 22-25).
T. Bra-
com
as Anotaes
em que
o erudito escri-
'
formula novamente
feito,
que no deveria
ter
acompanhado seno
a edi-
o-prncipe de cada Auto, e talvez tenha esse seu valor originrio nos nossos dezasete Autos, era, e ainda hoje mecanicamente repetido em Portugal, nas
uma
2 Desses dizeres do padre Baltasar Alvares, e do frontispcio da edio de 1572 concluo qae.Auto dos Cativos era realmente o ttulo que andava na boca do publico. A respeito do D. Ltiis, no Index de 1624, ha mais outro erro na obra de T. Braga. A p. 44 da redaco de 1870 afirma que a o Auto vem atribudo ao Infante! Outros passos relativos ao mesmo assunto tambm, inconsistentes, acham-se a p. 155, 157 e 201.
' *
Salva, n 2478.
Hit. Teat. Port,, 1870, p. 204; e 1898, p. 229.
tor se refere ao velho
54
(O
Index de 1559
de Valds)!
essa confuso
nunca
de mais
ou sete autos.
inicial
do pro-
em
Sousa alegara, e depois dele Thoraas Jos de Aquino \ terceiro lugar T. Braga, prova-nos que, a-pesar da proibio
de 1624, havia
auto, quer nas
biblifilo,
em
Madrid,
em 1646
-,
pelo
menos
um
exemplar do
e Sousa, quer
de qualquer outro
Quanto
como
atrs dele
Machado
(II,
em
sas pesquisas de
um
neto
nomeado tamben
genealgicos.
Nascido
nove anos
o Auto de
em 1553, baptizado a 21 de Dezembro, este contava dezaem 1572, razo porque o consciencioso Vicentista (que viu D. Luis, em Madrid, na Biblioteca Nacional) regeita como
ir
Talvez seja
treze a
'
padre Th.
J.
de Aquino, bom estilista, mas vulnervel como crtico e hisdcima inicial do Auto de D. Luis, e certas
quadras sentenciosas atribudas ao Infante (cuja discussiio reservo para o futuro) numas Memorias manuscritas. Mas tambm nisso, como no resto, no fez seno
utilizar os dizeres
o principio de
de Faria e Sousa que afirma haver encontrado numa Memoria soneto do mesmo Infante. ' Em 1645 ^ '646 c que Faria e Sousa acabou de rever as Rimas varias; faleeu em 1649 mas s em 168^ a obra chegou a ser impressa,
um
55
ficou dito.
como
Sem
ser
Fnix dos
Ingenios e Menstruo da Natureza o poeta Feliciano da Silva redigiu o stimo livro do Amadis quando Menino. Francisco Rodrigues Lobo publicou os seus Romances, contando dezaseis anos; Manasse Ben Israel
era pregador e professor na
mesma
lado, e
idade.
em
1646 de
um
nuscrito genealgico da Coleco Pombalina da Biblioteca Nacional de Lisboa (de pouco valor embora) \ que apresenta o neto de Mestre
Gil
os cegos
vendiam
(isto
dos taxados
em
dez reis ou oito reis de papel) malvolamente por ventura; existindo de mais a mais no exemplar do Auto de D. Andr da mesma biblioteca a nota manuscrita Andor Gil Vicente -; e sobretudo atribuindo-se
em
letra
Menndez Pelayo
deixarmos
*,
um
Gil Vicente
(com o apelido da
da existncia de
em
aberto o problema
um
como dramaturgo,
espera de achados decisivos. E sentenciemos por ora apenas que os Autos de D. Luis e de D. Andr em que transparecem muito mais traos da mascara cmica do verdadeiro Gil Vicente do que nos outros
autos de versificadores da sua Escola, talvez sejam obras do seu neto E assim mesmo a Donzela da Torrei e homnimo
'".
'^.
que o falando dessa genealogia manuscrita, nunca por mim manuseada, prova diz o seguinte a respeito do neto do poeta. Se mais nenhuma ilustre autor de tal ms., haveexiste, alm das insinuadas por Faria e Sousa, e das confuses fabula a veia poetico-dramtica atribuda de lanar conta de
1
mos forosamente
a Gil
2
Vicente de Almeida.
nal,
3
Andr na Biblioteca Naciopareceu-me muito moderna. a inscrio que havia no fim, de 1643Catlogo, n 1490, ed. de 1652, Barbosa Machado cita uma
Quando em
* 5
dramtica Fidelino de Figueiredo d prova de que acredita na actividade Lit. Class. Vicente de Almeida, citando o seu nome a p. 105 da Hist. de Gil exageros gabam-no como autor de muitos dramas superiores aos do av,
Outros biogrficos, sem base que devamos evitar, mesmo em Catlogos bibliogrficos e de fabuno se propagasse o neologismo portuguesar como sinnimo para que
lar, fantasiar,
e
dizer hiprboles.
Bom
Quanto anecdota
a
56
injuriosa, espalhada
meu
ver, o facto
e sua primei-
ra mulher,
em 1506 e pelos motivos que ento impulsionavam a mocidade aventureira; e l ficou, protegido por Tristo da Cunha e Afonso de Albuquerque durante longos anos, desaparecendo logo, depois do seu regresso ptria. Nas fontes histricas esse sempre devavelmente
signado
como filho
posto que
em
quando
eram herdeido talento dramtico, pelo menos do talenros, por tanto, quando no to musical do pai, talqual entre os filhos do segundo matrimonio a afamada Paula (tangedora da infanta D^ Maria, desde a morte do pai;
dois
Os
mas
nomeada
Vicente,
talvez
um pouco
antes)
^.
Lus
gues.
do segundo matrimonio do ourives e trovador com Melicia RodriNo ha prova alguma de que tivesse costela de artista. O Prlogo
que
Gil,
s obras do pai, redigido por ventura pela irm mais velha, c o nico
escrito
assina.
Mestre
no dio ou
do seu pensar e
(que
como S de Miranda
um
filho ndia,
l
em morte
com
homnimo
Quanto mais me ocupo dos filhos de Mestre Gil, tanto mais persuadida fico de que Paula (15 19- '576) seria a verdadeira interessada na publicao das obras do pai, e sua ajudante na colccionao e copia no cartapcio grande,
'
frutos)
57
num
estilo conceituoso, e
por
um
O Auto de D. Andr, menos vivo e retrico do que o de D. Luis, mas ainda assim de algum mrito, por apresentar figuras novas (como
os pais de
uma
criancinha de peito,
uma ama de
leite, e
homem
dela
risonha naturalidade de aldeo), o nico da nossa coleco (sempre abstraindo dos do Mestre e seus imediatos sucessores) que no emprega a formula nonamente feito Tal qual o Auto de D. Luis, no foi proibido em 1559, mas sim em 1624, jun.
que
fala
de coisas naturaes
com
tamente com o Duque de Florena e a Fara Penada. Os quatro exemplares que subsistem, a pesar da condenao peremptria, so o nosso,
no amputado; dois de 1625 (Lisboa, Antnio Alvares, com um foi de Salva S ao passo que o outro se encontra na Biblioteca Nacional de Lisboa 2, e mais um que pers. 1.
n. a.,
Biblioteca
tenceu a Anibal Fernandes Thomas. J observei que o exemplar da tem no fim a nota manuscrita Auctor Gil Vicente ^. culpa de o estilo desse auto ser insulso e s vezes ininteligvel,
:
no posso
sria,
atribui-lo,
como
Mesa Cen-
frase bblica
tua!,
profeta Jeremias; e outra s indulgncias plenrias, na risvel deturpao popular diligencia peruaria. Taxado em 10 reis, bem pode ter sido
um dos Autos que, juntamente com Cartilhas, iam vendendo nas feiras e aldeias os pobres privados da vista, reduzindo a literatura de cordel,
do vulgo,
as partes da literatura nacional
'
Catlogo, n 1107.
2
'
60).
de D. Andr, a
mesma que
figura
Bibl., vol. X, p. 26. do natural por Valentim de Moravia, para a Estaria do Emperador Vespasiano e repetida em 1502 no Livro de Marco Paulo.
duzida no Dicc.
tirada
A caravela, gravada como colofon do Auto no Naufrgio de Seplveda, de 1554, reproEm 1496, nos dias de Vasco da Gama, ela fora
CARACTERES TIPOGRFICOS.
PRIVILGIOS.
GRAVURAS.
Sem
so, e nas,
indicao qualquer acerca do lugar e do promotor da impreso preo marcado, os nossos textos, de 8 a 24 pagi-
tambm sem
sem diviso scenica, pertencem espcie chamada folha-volante semi-gotica, posto que tipos romanos apaream quer no frontispicio das Regateiras, quer tambm no
s acto representativo,
texto; p. ex.,
contendo
um
Pondo de banda os autos de Gil Vicente (que indicam no Argumento o ano da composio e estreia), apenas trs tem data o de Vicente Anes Joeira, 1574; o de D. Luis, IS72\ o de Florena, 1561. O do Duque de Florena deve ser anterior a 15O, visto que numa tarja:
rotulo traz o
O Dos Ladres, representado ao conde de Vimioso, foi composto, representado, e provavelmente tambm estampado em 1549, ou antes.
ano indicado.
Ao
e 15 57)
III;
e outros
compostos no tempo de
em
parte
em
reimpresses
(e
de 1585
em
An-
tnio Alvares
Vicente Alvares)
^.
Assim como os Autos castelhanos, anteriores a Lope de Vega, so legio, comparados com a penria portuguesa, assim os pliegos sueltos q\x& propagavam
'
Somente no Catlogo
que contienen romances, villancicos, canciones, etc, de poesia popular o popularizada, organizado por Durjn (Romancero,
merados.
I, p. Lxvit-Lxxx), ha 153, por mim nude longe est completo, conforme sabe quem manuseia os Catlogos de SalvX, Gallardo, Heredia e as obras de F, Wolf, etc. Os que cpo'
E nem
Os
caracteres tipogrficos,
erro, os
6o
so, salvo
ptria,
que mandara
l instalar
vir
de Frana, sua
imprensa, e
Germo Galharde,
pro-
tegido de 1530 endiante pelo Rei, que o enviou a Santa Cruz de Coim-
bra afim de
reg^ins;
uma
em
a
viuva,
empresa
late
156/) s de
Antnio Gonalves.
O mesmo
vem no
rosto dos
Autos
ffinaes
de
Fim
e Finis).
Algumas vezes a pouca extenso dos Autos (de seiscentos versos, e quando muito de mil) no correspondia ao calculo do tipgrafo que escolhera o papel, ficando em branco algum espao. Assim se deixou correr, s vezes (p. ex., n I e VIIj; outras vezes, quando faltava pouco, preenchiam-no com uma gravurita (v. g., no n" XVIII a caravela, por se
tratar
de
um
embarque).
Em
davam de
reserva.
foi
atingido, por
exemplo, por Gil Vicente com o Romance morte dei Rei D. Manuel, e
III,
que o
leitor
Santiago (n IV)
',
com
tm obras de portugueses so poucos. Em dois (n 137 e 144) ha o romance de D. Duardos e Flerida. Da glosa de Retrada est la Infanta, ou seja do Romance do Conde Alarcos, de Baltasar Dias, proibida, ainda terei de falar. E igualmente das Trovas de Crisfal, e da Egloga IH, de Bernardim Ribeiro. As nossas folhas volantes (nome que os alemes adoptaram, traduzindo-o para Fliegende Bltter) so na maioria dramticas, como a do Marques de Mantua. Mas no e.xclusivamente.
'
Nota
Vicentina,
III,
(pais ^cima,
figura
6i
Tambm
^,
em
e
o conseguiu Bernardim
Ribeiro
com
Menina
no frontispicio da Farsa
em
dialogo; entre
me
e filha, e depois,
um
vilhancico; e s
em
do Solau. As Coplas,
:
2,
enamorado, diz
que no os aguarde,
vens tarde.
Um
em
versos pareados
os disparates
dissonantes, sobre
um tema
burlesco
em
contrastes,
como
de Juan dei Encina e os de Garci Snchez de Badajoz, ha-o no fim do Auto dos dous Ladres; espcie de parfrase do Mote tambm dissonante
:
Ley divina y humana que muera el que mata; qualquier que no perdon no es perdonado.
es
Como
tal-
qual,
como
ainda
'
Chisle (palavra
um
Mas
tambm
em
quadras discordantes {xaba badc de/e etc.)^ No Solau, de Bernardim Ribeiro, temos um em exemplo (quanto forma) da ultima espcie. O curioso procure no Romancero, de DuRN, o n 1875 ( maneira do La Pya Ha), 1876, e os imediatos at 1878
nantes {xa \ab\bc\ etc), quer
\
\
em
(coplas de disparates).
2 O tema tratado especialmente no Fado da Freira, um dos mais antigos que conheo. Mefer-te quiero yo viovja encontra-se no rarssimo livro De Musica, de Francisco Salinas (Salamanca, 1577), segundo li no notvel livro sobre La Versificacin Irregular en la Poesia Cascellana, de Pedro Henrquez UreSa
(Madrid, 1920).
62
^
mais umS
:
no seu
folheto-estreia, acrescentou
Coplas suas,
tambm
Oy-nie,
lo
e continua
com
ciei,
e giaccio in terra,
'1
mondo
abbraccio.
civis
como
tomou
D. Manuel
em
mesmo
cedido a Garcia de Resende para o Cancioneiro geral. Que nenha pessoa o possa empremir, n trova que nelle vaa, sob pena de duzentos cruzados, e mais perder todolos
volumes que
fizer.
Nem menos
o
so
l fosse feito,
mesma pena
atrs escrita.
Sem
voragem do tempo.
Sabido
vivia
um
beneficio parecido,
apenas
em
trinta cruzados, e j
e s essas,
pormenor importante
sria.
que
voltarei
com
licena eclesistica)
exactamente o
63
Nascimento de Cristo desse autor, cujo exemplo seria seguido pof Afonso Alvares e o Chiado, embora a praxe de repetir uma ou outra
licena,
De Afonso
ou ambas juntas, s se fosse estabelecendo pouco a pouco. Alvares ha impresses coyn licena; do Chiado existe,
uma
tica
edio semi-gotica do Aiio das Regateiras, com privilegio; da Prade oito figuras, com real privilegio; e o Auto terceiro, com privile-
gio real.
licena im-
propores enormes,
a licena
dupla ou
como documento
diante,
justificativo,
do marqus de Pombal, tomando tripla, impressa por extenso, tinha comeado a surgir de 1536 em
a falar
mas sem
ser de rigor
Para averiguar
quem
foi
Madrid
desprovidos de todas as
um
si
estu-
Mas
com numa
biblioteca
bem fornecida de antigualhas, no a posso realizar. O mesmo vale das diversas gravuras que ilustram os nossos dezanove autos: scenas inteiras em que figuram, em peas de devoo.
Deus Padre, Jesus-Cristo, a Virgem, Santos e Santas; as alminhas que saem dos sepulcros; Santiago a cavalo, acompanhado de ces, de chicote na direita, a afugentar a Mourama; aventureiros tambm a cavalo em autos cavalheirescos, iguaes aos que se vem em novelas de Amadis
e Palmeirim, e sobretudo figuritas soltas
em comedias
e farsas de cos-
tumes;
tarjas, orlas,
'
E embora neste caso todas as edies mais antigas desaparecessem, sem outro vestlojo, ha bastantes que atestam a reimpresso de edies avulsas.
~
folhas-volantes sei que o estudo
64
comparado que tenho em mente, sairia realmente curioso e productivo. Sobretudo o das figuras. Minha coleco, enriquecida com valiosas contribuies do snr conde de Sabugosa
^ no suficiente todavia (no tenho, p. ex., ao meu dispor as que entraram na Copilao de 1 562). E aqui no o lugar apropriado
para mincias.
Restringir-me-hei por isso a uns traos geraes que julgo haver
fixa-
do quanto s
titulo
figuritas.
Alem
uma
Quanto
de
com
certeza de
Medina
dei
Campo,
com
a Historia
da Tipografia
na Pennsula. Outras,
feitas c, e
que no passaram
a fronteira,
imitam
pressores de Lisboa,
como o
activssimo francs
1
19 a
560
(e
As
como
ilustrao
arte, e
como
a obra-prima
Man-
annima de Mingo Revulgo. E representando l figuras simblicas de alto coturno passaram, no primeiro e segundo quartel do sculo xvi, a representar c tipos cmicos
e familiares, de soco, ou pantufos.
'
S(j
que contm os
Os materiaes
Comedias e
(p. ex.,
farsas ha em que aparecem dez tipos diversos, e mais ainda na Salamantina, de Bartolomeu Palau, de 1552).
Eu podia documentar
Grcia
isso,
55
um
dos Sete Sbios da
reproduzindo
Bias,
do Dialogo
vestido
uma dama
de opa, e de chapeu-coroa na
de cabelos soltos, tendo
uma
melena agarrvel
a cair na testa,
em
atitude
mesmo
figura
como
profeta Arribato
E em
da (1552). Imitado quanto posio e no traje, mas aburguesado, de roupo e bon, o filsofo-profeta e conselheiro desce, no nosso Auto
da Bela Menina, e nos do Chiado que se conservam entre os Reservados de Lisboa, a ser pai de familia que endoutrina ou admoesta a filha.
Desse mesmo modo evolucionam outros modelos. E como os tipos que caracterizam o auto dos sucessores de Gil Vicente, so relativamente poucos, os principaes reaparecem frequentes vezes, estragando-
com o muito uso, mas tornam depois a surgir, repetidos em miragem {aii miroir), como o famoso pelicano da portada dos Lusadas ^.
se
autos (positivamente s
em
doze, porque os
em
compostas ad
^
hoc)
I do Namorado; mas tambm criadin(ha); e ao em Autos diversos dos nossos. O escudeiro namorado, de p so e inteiro numa poesia morte da princesa D^ Maria (1548), assim como na Pratica de Compadres do Chiado, e tambm no nosso Auto de D. Fernando, aparece com p quebrado, e a flor deteriorada no Auto do Bela Menina e no dos
cavaleiro de barbas
Enanos.
E depois torna a aparecer, p. ex., no Auto da Natural Inveno (refeito), completo e escorreito, mas visto au miroir. 2 Em geral so os Autos religiosos e os de assunto cavalheiresco que ostentam como gravura um quadro com'go?,io ad hoc. Curioso, e nico no seu gnero, o que ilustra uma das poesias feitas morte da filha de D. Joo III. (Dona Maria, esposa de Felipe II, e me do desventurado prncipe D. Carlos). Ela est estendida numa cama de baldaquim, sobre estrado, o filhinho no brao direito em atitude de o passar aia ajoelhada. No fundo est o medico. Fora da porta, a Morte. A poesia escrita pelo semiportugus Jorge de Montemor (glosa de dez das Coplas de Jorge Manrique), dedicada a outro portugus ilustre, um dos Silvas^
regedores da Justia. Pertence a
o
uma
serie
mesmo
assunto.
66
em
regra
com tino, mas algumas vezes toa. Os que mais vezes se repetem, so
amante.
Eis
como
Ele aparece.
est
De
no)
em que
de
flores
embuado, com o gesto tradicional; espadim; ramito na mo que esconde; pluma na gorra; de porte arrogante;
perfil
olhando de
nroir).
eis
o que : o escudeiro
tira-
D. Andr; Andr Velez, homem nobre das Cape/as; o Fidalgo de Frana, da Bela Menina; o noivo, no auto das Regateiras (e fora desta publicao, o Namorado do Auto terceiro do Chiado); e novael
mente e tardiamente o D. Rodrigo Manrique, numa Glosa de Recuerde alma, dedicada a D^ Leonor, rainha de Frana em 1557) e reimpressa em 1602 por Antnio Alvares, um dos tipgrafos principaes do perodo que decorre de 1580 a 1640, conforme j expliquei. Pois bem, esse escudeiro-cavaleiro, conheo-o tambm de numerosas obras castelhanas, impressas parte realmente
em
Espanha, parte
em
(s.
Lisboa. Vi-o,
1.
n. a.),
na Tebaida (1546) ^, no Espejo de enamorados e numa Glosa de Pedro de Aguilar, dedicada ao Regedor das
p. ex.,
imprensa
de Germo Galharde.
quasi igual,
barbas,
E alm do
e mais
tipo
que tem
flor
ao peito, ha outro
um
variantes
ele,
do primitivo.
porque no
com
po
ares de corteso,
e cor-
en-face,
pluma. Queira o
em que
'
a presena
de dois homens da
mesma
SalvX, Catlogo, 1436. Impressa em Sevilha em casa de Andr^ de Burgos que parece passou para Portugal (vora), chamado pelo Cardeal-Infante.
-. 67
dois desenhos diferenados. Fora desta publicao j o vi em dois dos Autos do Chiado, e na Glosa j citada de Pedro de Aguilar.
taz
Do pai de certa idade, conselheiro nato da sua famlia, j falei (n XI). De dois tipos de soldados, um (que tambm faz as vezes de capade pastores) tem vara longa na mo (n 7 no auto XIV e XVII) i;
XV
aparecem tambm sob de capuz, encostado ao bordo ou cajado, procede das Trovas de Crisfal (1536) e da Egloga III de Bernardim Ribeiro, em que representa Amador (n 9 nos autos X, XIII, XIV);
dois aspectos diversos:
um
outro, em cabelo, com um naco de po na direita (n 13 em XV, XVI, XVII) procede do pastor Silvestre, e esse deriva directamente das Coplas de Bias que j mencionei. o povo ingnuo e inocente, o qual
simboliza,' toscamente,
no posso neg-lo.
Auto de D. Luis (mal classificado todavia como Bras-Loureno, que cristo). mendigo descalo (5), no Auto das Regateiras.
Um
Um
Agora o sexo feminino. Ela, menina em cabelo (n 2) segundo a praxe da idade-media, recatada, braos e ps envolvidos no vestido amplo e m.odesto, atado com um cinto-cordo, que ela segura com
a esquerda, a direita apertada significativamente sobre o peito,
tem
ora de Ins Pereira (VII); ora de Dona Clara (XIX), Dona Paula (XVII), Florena (X), Bela Menina (XI); mas tambm a filha
nome
mas fermosa e mimosa, da Regateira (VII); e incorrectamente a moa dos Dois escudeiros ladres (IX). Mas antes disso fora Elissa Dido! Onde ha mais de uma, a segunda aparece de braos cruzados, mas num gesto menos simtrico do que hoje usam em Portugal as senhopobre,
freiras. a D'' Belicia do Auto de D. Andr e j memoria, de Crisfal (1536), a donzela das Coplas de Pedro de Aguilar, e Ana, irm da Rainha Dido. Em Portugal tambm a Freira dos Ditos de Joana da Gama, sentenciosos, de 1550 ou 1575 2.
ras,
de vida quasi de
pastor
2
Vilo no Auto de Vicente Anes Joeira, no dos Enanos, e no dos Ladres, numa edio das Trovas de Crisfal, de 1639. Vid. Inocncio da Silva, X, 140.
A
numa manta-veu cumprida
grande rosrio nas mos
68
modelo
(12)
com um uma
vez
XIV).
De
no
a hilariante
Leonor Vaz de
mo
mas
cente
figura alegrica
veio a figurar
me
Anes Joeira ^
fortaleza
A
j a vi
de ameias, que se
v,
sem motivo, no
Atito de Florena,
em Dos
No
tive ocasio
feita,
que
uma
novela de
terminar
com um embarque,
e
Eis
7.
em
resumo, ou
(i),
num
Escudeiro
Ins Pereira
quadro, as figuras tumeradai dos Autos profanos: (2), Lianor Vaz (3), Me (4).
8.
9.
Mendigo
Pastor
I,
(5),
1,2, guerreiro
(8).
10.
11.
(9), I, 2,
12.
13.
Scena cavalheiresca.
9, I, 8,
10.
14.
15. 16.
1718. 19.
9, 6;
beata regateira
(13);
i;
Zagal
13, 8,
D. Fernando
1,6.
1,
13, 7,
2.
14, 3, 10
I,
(au miroir)
fi6).
dama
(15).
2, 3;
turco
Temos, portanto, onze vezes a figura primeira; sete vezes a segunda; cinco vezes a oitava; quatro vezes a decima; trs vezes a nona; e outras trs vezes a decima-terceira; duas vezes a 6", a 7", a 5^, a 4"'' e a 3^; uma s vez a 11", 12^,
I5^ l^^e a 5\
As
nos autos,
69
um
coroada, segurando
crucifixo na
um
livro aberto e
uma
de
uma
refrega, etc,
nem uma
ou no
Sam
Jernimo.
Curioso, significativo
me
seja
tambm
distintivo
que eticamente
ultra-
que a todos
familiar
Lusiadas.
fcil verific-lo,
que juntas constituem um caixilho paralelogramatico. O embasamento tem no meio uma coroa de louros cujo vo podia servir (e serviu uma
vez),
para
um
emblema.
No
com
um
^.
peli-
cano que,
com
erguem do ninho
metade de baixo,
direita
Dos como
um
tem onze caneluras na da esquerda, e doze na que est direita. A parte de cima arredondada e ligeiramente rejuvenescida, est enfeitada de trofeus de armas que, convergentes, caem do meio dela: do mesmo gancho ou prego, invisvel, est pendurado um capapilar,
cete, e
de
um
lacito
em
forma de paralelograma,
2i
uma
gra-
Ressurreio: Jesus
Christo, saindo
em forma
de estrela
em
Este pelicano muito mais estilizado, menos naturalista do que o mais um emblema tipogrfico de 15 18, quer de Diego Gumiel, quer de Pedro Posa na Istoria de la passio {em catalo) de Bernard Fenollar.
'
und portugiesische
Bcherzeichen, n
ix''.
em
o leitor viu na
lista bibliogrfica.
A
pouco
historia
da portada, aberta
em
uma mo
destra,
^,
nacionaes
mas relativamente notvel, j ocupou vrios eruditos mas como nenhum deles tivesse pleno conhecimento de
aqui, concisamente, referindo-me
causa, julgo
em
seguida aos
saiu
em
Lisboa com
Gemiam
Galharde
em
1567.
au
em
repeties de ambas, no se
Germo Galharde ou na de
outro im-
mas
Quem
em
seis
tada, e
Logo
I.
ttulo
do Livro Primeiro
As
com
em que
pousa o ninho da
ha
^.
e no dezoito
como no
original
A
'
mesma
foi.
105
(n. n.)
como
frontispi-
Porto, 1881.
2
fotogrfica
em que
o leitor pode
dos innumcros desleixos do impressor: o erro de data lugar de MDLXXXV (em frente de p. 279),
ver
um
MDLXXV em
vicio
foi.
sempre com
as colunas
foi.
em
26.
O fronto
chamada segunda edio de 1572 dos Lusiadas. Portanto essa ilcita, de Andr de Lobato, realizada
capela de D. Sebastio, o industrioso Afonso Lopez que na
moo da
como
para os de Antnio
(1587) ^
Quasi no
mesmo tempo
em
outras
Regra do Glonoso Patriarca Sam Benito (1586), e na de Antnio Alvares, bastante mais tarde (1598), em nova edio da Historia de Deus *. Se nos virarmos agora para trs, encontraremos a portada dos Lusiadas,
lia
a epopeia e a aprovava
em 1572 quando Frei Bartolomeu Ferreira com benignidade e simpatia, numa serie
frtil
carreira
Germam
Germanus
Galliardis Gallus
lanando obras
em
portugus,
em
em
Resendes (Garcia, Duarte, Andr) de Joo de Barros, Pedro Nunes, Ferno d' Oliveira, Jorge da Silva, Antnio Pinheiro, alem de numerosos
Catecismos^ Reportorios,
Cartilhas,
Leis,
Constituies,
Decretos,
BuUas,
e
tipos
romanos
fantasia, livros
em
'
No Livro
propsito,
2
de
Trasladado
em
3 *
Vid. Inocncio,
Sabugosa, Catlogo,
Braamcamp,
p. 291 (19).
letra
72
pois de entre 1530 e 1540 ele haver renovado o material antigo (de
de
tortis
ou gtico puro) que lhe legara Valentim Fernandes, seu mestre, acontecimento de que j me
Galharde
utilizou
ocupei
em
As
obras
em que Germam
1554 ou 1555, comquanto no tenham data: o Su^nario de Cristovam Rodrigues de ( )liveira, os Principias e fundamentos de
da, so de
-,
traduzidas de latim
novembro de 1554Anteriores a 1554 ha outras obras conhecidas minhas de ha muito ^, mas cuja existncia s em 1916 chegou a ser verdadeiramente pblica,
no Catlogo de
ticos
um
do distinto biblifilo Gomes Brito em jornaes e revistas ^. Desde ento sabem todos os camonistas que a portada dos Lusia-
das,
fora
ia
mas em estado mais opulento do que a apresentada em geral, mandada fazer em 1 548 por Germo Galharde para uma obra que editar de novo a Regra z Staiutos da Ordem de San tiago,
:
livro
que
em
traje
em 154O
'
bem
P. S. Vid. Catalogo
de Samodes, 1921.
(N"iii3.)
2 Primera parte de tas Sentencias que hasta nuestro tiempo, para edificacin de buenas costumbres, estn por diuersos autores escriptas, en este tratado summarianiente referidas, en su prprio estado y traducidas en el nuestro comn. Conueniente licin a toda suerte y estado de gentes. MDLIIII. No fim entre duas folhinhas de hera, l-se Fu impressa la presente obra en la muy noble y sipre leal ciudad de Lisbona, en casa de Germn Galhardo, Impressor dei Rey nuestro Senor. Acabse a treze dias de Nouiembri de mil & quinitos Em muitos exemplares esto cortadas as Sentenas de y cincuenta y quatro. Ovidio. No exemplar da nossa biblioteca foi apenas o nome de Erasmo que a mo de algum Revedor obliterou de tinta, tantas vezes quantas estava impresso. ^ V^i a Regra e os Statutos da Ordem de Santiago em casa do biblifilo Cabral. No Catalogo dele tem o n 4355. Os nmeros 4352-54 so edies anteriores, cuja descrio saiu um tanto fantstica, se a memria no me engana. < Catlogo Santos, n 7. (N 4.718.) Cfr. N 5.027. * Revista Lusitana, vol. XX, p. 80-106; As duas Portadas dos Lusadas
de IS72.
esquerda.
73
com
flor
Na
coroa de louros ha o
emblema da Ordem:
com
em
de
lis.
No
espelho, alem do
em
quatro linhas
(a inicial
R ornamentada)
uma
quina
de
florzitas
beterraba.
0^
L VSI
AD AS
de Lus de Camos.
COM PRIVILEGIO
KEAi.
Ordinf
em u/
ie jliilomt
157
folhinhas de hera que assinalei no Auto de Nascimento, encontram tambm na Glosa de dez coplas, de Jorge Manrique, feita por Jorge de Montemor sobre a morte da princesa Maria, filha de D. Joo III ^ E as mesmas beterrabas que acompanham as Trovas de
e se
As mesmas
Crisfal
numa
falei.
das edies
s.
1.
n. a.,
como productos
de que
Pois bem.
das oficinas de
As
em
1572. Cada
uma
formada
estofo, torcido
74
em
baixo
uma
um
tasaua, e
uma uma
uma
alabarda ou par-
espada de San-
Diogo de Estela ^ que saiu dos prelos a 9 de agosto de 1554. E j da nossa redeno, composta por D^ Leonor de Noronha e estampada de 28 de setembro de 1 5 5 1 a 1 2 de abril de 1552 -.
servira na Historia
Tinham
tidas
da coluna
alto
do que o outro, de sorte que na impresso dera mau resultado: desigualdade de nivel na Regra de Santiago.
trofeus, eles foram de propsito, e limpamente corta9 de agosto de 1554 ^ 13 de novembro do mesmo ano, por serem excessivamente salientes e frgeis, e tambm penso eu por causa do seu caracter blico, apropriado Regra da Ordem militar de Santia-
Quanto aos
dos, entre
go,
mas no
O
ves, o
que
fica
mundo
os Lusiadas, su-
cessor de
acreditada tipografia, herdou entre eles os quatro madeiros que o francs mandara gravar, suponho que
a
em
Portugal e por
um
portugus, para
e o pelicano
do
'
2 *
ninho do pelicano, como elemento da portada, talvez fosse lembrana do Mestre da Ordem, D. Jorge, duque de Coimbra, filho de D. Joo II. Homenagem a esse grande homem.
* Escuso dizer que ha outras portadas que so Vid. Sousa Viterbq, Frei Bartolomeu Ferreira, p. 2 e
comuns
5.
a diversas obras,
Fica provado
75
como
se
tambm que no
se deterioraram
faltam transies do estado primitivo (de 154^ a 1554) para o de 15/2. Provadssimo, que a edio dos Lnsiadas que mostra o pelicano vira-
ser falsificao,
Cerca de 1585. Provavelmente por Andr Lobato, em cuja posse a portada, novamente gravada an miroir, se achava durante a impresso
material de
Germo Galharde provvel que ele fosse o impressor dos como de todas as folhas-volantes, impres1560 ^
Tenho ido coleccionando materiaes para ilustrar a actividade desse benecomo Excurso de um tratado sobre o Palmeirim de Inglaterra, que elaborei ha muitos anos, mas ainda no ultimei.
1
Um s dos
um
moderno
dele;
civil se
ocupou
tem
sinal
de que a autoridade
f
eclesistica o vira e
e aos bons
De
outras fontes sabemos todavia, que alguns dos coevos e imitap. ex.
580 e no edies-prin-
cipes de cerca de 1545 (de 1585, 1591, 1593, 1598, 1602, 1605, etc),
as vistas e
rreira)
emendadas
(p. ex.,
com
os nossos textos
s. 1.
n. a., anteriores
tempo
de 1536 (ou 1539) a 1580, considero-o como de transio. Ou por outra parece que exactamente no tempo da florescncia
:
do Auto Vicentino,
taria
isto
no reinado de D. Joo
III
e ainda
em
contradio
de sem exame
1
suficiente
se
tem
dito
em
Portugal
tambm
de propsito que repito o termo declamatoriamente, que j empreguei com relao aos escritos que tratam da Inqui-
- 78em Espanha,
at
que
<
a verdadeira critica
droso assunto) da ac(;o nefasta que a Censura inqidsitorial exerceu sobre o Teatro portugus, causando a sua rpida decadncia e runa.
Como
explicar o caso?
mo-
com
relao a esse
O
como
artsticas
ceremonas
a principio,
ou
seja dia-
figuravam, ingenuamente
belas, o Nascimento do menino Jesus, a Adorao dos pastores e a dos Reis magos; ou profundamente edificantes, a Paixo e a Ressurreio
de Jesus Cristo, nas festas tradiconaes do Natal e da Pscoa. Pouco a pouco essas representaes religiosas iam acolhendo todavia,
em
mesmo
lascivos.
a filha de Herodes;
na compra dos leos e das unturas para o corpo santo do crucificado. Havia sobretudo chalaas e parvoces e brincadeiras de pastores e zagaes, ingnuos simplistas,
Por
isso
^.
xiii
em
diante,
Tanto da parte das autoridades eclesisticas como das civis e cannicas. Ao lado de uma ordem do pontfice Inocncio III de 12 IO, ha leis regias como a 34^ do titulo \\
da primeira das Sete Partidas de Alfonso o Sbio (1255), e mais tarde Constituies sinodaes como a de Aranda (1473), continuadas at s
de vora de 1534.
Essas proibies e cominaes eram,
condicionaes.
com
de es-
'
I.
soas eclesisticas,
79
em
lugares santos,
dramtico
em
si.
mento admirvel nas mos de pastores de alma, durante toda a idade media e no tempo da Reforma e Contra-reforma. Costumo contar aos meus alunos de alemo o caso do Landgrave
Frederico da Turingia, to intimamente abalado pela representao
(em 1322) de uma Parbola das virgens loucas, conduzidas ao Inferno sem que os rogos da Virgem e de todos os santos as pudessem salvar, que se retirou Wartburg, passou cinco dias em d,esespero, e fulminado pela dr morreu ^. Alem de dramas bblicos, tirados do Velho Testamento ou do Novo, nos quaes o elemento cmico se ia desenvolvendo cada vez mais, ligando-se a tipos definidos como o Judas, o Judeu em geral, e o medico
pelas suas liviandades inconscientes,
por ser muita vez judeu, mas sobretudo ao Diaholus, ou aos Diabos,
havia,
(c.
400),
em que
em
desafios homricos,
em que
qual-
uma
das infinitas
com
comoda-
espirito e a carne, o e
bem
Ormuzd (Auramazda)
em
gran-
Verdade
em
v; representadas
em
claustros,
A
^
me
6''^
ed., p. 235.
Leia-se no livro citado de Scherer o resumo que ha no cap. VIII (Das aus:
Das
Schatispiel.
Solos
ficara cortado,
contentando-se
com
vigiar
pravadas, exactamente
como
dramaticos.
propaganda de
ideias e
como as dos Albigenses e Waldenses e que a inveno de Gutenberg facilitava a opinies novas, e que bastas vezes levara cre^,
mao de
conduziu finalmente,
como todos sabem, no tempo da Reforma e Contra-reforma, ao establecimento do Index, por uma Congregao, dentro do Tribunal da
Inquisio (fundado depois da horrenda guerra de religio
chamada dos
um
Index
mas cada vez mais volumoso, assim como de outros Catlogos especiaes, no se pde realizar com rapidez. Foi obra muito lenta at. Desde que o papa Leo X proibira os livros da nova herede base
fixa,
sia
tudesca por
um
crisIII
tiandade
em
geral, e
em
especial ao
emperador Carlos
e D. Joo
dos
livros, e
Um exemplo, alis muito conhecido, a encinerao de parte da livraria de Enrique de Vilhena (o feiticeiro, ao qual a posteridade outorgou um marVid. quesado que nunca possuir), feita por D. Lope de Barrientos (em 1434).
'
p. 140.
Censura
j fora
mente vicioso Borgia, que fez queimar o austero e fantico Girolamo Savonarola. Mas s se realizava por ordens, decretos e provises. A Congregao do
Index essa no
'
foi
em
1571 pelo
papa Pio V.
breve de Leo X, relativo Reforma, era o cardenal Adriano, que logo dejKjis chegou a ser Papa Adriano VI, ultimo de origem germnica, de austera simplicidade. Convencido da necessidade da reforma da Igreja no conseguiu, no curtissimo tempo do seu pontificado, encaminh-la nesse sentido, nem to pouco soube realizar o seu sonho politico, a reconciliao de Carlos V com Francisco I.
1521 recebeu o
em
primeiro Index de
8i
Roma
saisse,
como acabo de
Tendo concedido
Perdes
^
ser rigorosa
em
a construo da Baslica
de
S.
realizada na
irri-
Suissa e na
Alemanha
A afixao,
tra esse
da parte dele, nas portas da catedral de Wittenberg, das 95 teses conmercadejar (as quaes se resumem na afirmao que s Deus de escomunho
^;
defesa
Worms
levaram o Papa a dirigir cristandade o Breve a que j aludi, e logo depois, outro especial ao Emperador e ao Rei de Portugal.
Suspeitando que aquele perdido e maldito
homem
tente divulgar
em
pede encarecidamente que o rei vigie de sorte que nem pequena parcela deles seja admitida nas terras lusitanas ^.
dos...
Esse primeiro verdadeiro Index de 1559 (vid. Reusch, p. 176-208). Repor uma Comisso do Concilio, saiu pela segunda vez em 1564. E nesse estado a base do que ainda hoje est em vigor, (/., 243-281).
'
feito
As
em
Pronunciado Indulenas passou a ser endoenas, e a aplicar-se aos perdes da Semana Santa em especial, apregoados com ceremonias impressionantes na quinta-feira da paixo. * Aleandro, a cujas iras contra Gil Vicente terei de referir-me mais abaixo, pertencera Comisso que escomungou Luthero. * An den christlichen Adel deutscher Nation. Die bahylonische Gefangenscha/t Vou der Freiheit eines Christenmenschen. der Kirche. * ... ut ne mnima quidem dictorum librorum scedula in regni tui terras recipiatur. Os Breves de 23 de maro e 20 de agosto de 1521 encontram-se no Corpo DipL, vol. XI, 254 (Supl.) e II, 47.
t)e
1524
errt
erasmistas,
mas em Lovaina,
Em forma de Cartas e Cartazes ^ que vejo condenado neles so exclusivamente tratados doutrinrios
de
livros e folhetos perigosos.
De Hufs
um
lado;
Alem
(e
continuam
em vulgar
^;
comentrios de livros
de Horas, e Oraes
em
Deus
no primeiro Index pontifcio. S depois de o Concilio tridentino estar em plena actividade que a Igreja comeou a olhar com alguma ateno para as obras de
fantasia e arte, e a eventual falta
Nem mesmo
Sem
Os
de cavalaria,
cncia vai de 1500 a I550> comquanto continuassem a ser os predilectos dos leitores at Cervantes os exterminar
com
param,
p. ex.,
Autos de D. Duardos
a Ressurreio de Celestina (e
uma
Reusch, Der Index verboiener Biicher, Tiibingen, 1883. Id. Die ndices Librorum Prohibitonim des Seclizehnten Jahrhunderis, 1886 (vol. 176 da Biblio'
de 1524
a 1555,
Aps uma serie de listas inglesas (dez, ou mais) vem Catlogos mandados fazer quer por Carlos V, quer pela
faculdade de Teologia de Lovaina, quer pela Sorbonne, quer por cidades italianas como Lucca, Milo, Veneza. E finalmente os verdadeiros ndices de 1559
Ao todo 23 (ou 33, contando cada lista). AlCm das publicaes de Reusch, ha duas posteriores: de Hollwkck, Das kirchliche Biicherverbot (1897, 2" ed.) e
a 1590.
de HiLGERs, Index der verbotenen Biicher (1904). * No livro politico-filosofico de H. S. Chamberlain, La Gnese du XIX' sicle, ha uma nota a respeito das proibies da Biblia pelo Index, que merece ser
meditada.
'
Ha
Mas
Ouaes eram,
XII,
deduz-se de
um
Melchor Caxo, De
8^ --
em
geral) antes
que
se citasse a TragicO-
media de Calixto
Melihea
incomparvel
mente transpostos para as regies do misticismo que as Cavalarias foram condenadas, como, p. ex., certa Celestial'^. As obras profanas, com que as belas-letras e as linguas neo-latinas
meridionaes entram nos Catlogos so, e no de admirar que sejam,
o Decamerone, de Boccaccio, e o Gargantiia, de Rabelais
^.
Quanto
no houve,
em
teoria,
das
em
em
Basilea, pelo
libero arbitrio; e
comedias representadas
uma tragedia De em Gand sobre o tema Qual este em verso alemo. Temas
^;
:
*.
(1564) s autoridades eclesisticas afim de as convencer da necessidade de proibirem livros de fantasia: o conto do sacerdote que jurava que tudo quanto se lia no Amadis era verdade, visto ser impossvel que o trono e o altar dessem privilgios a insignes mentiras. Vid. Henry Thomas, Spanish an Portuguese Romances of Clnvalry, Cambridge, 1920. * Vid. Reusch, p. 232 Cavalleria celestial, por otro nombre: el pie de la roso fragante. Pritnera y segunda parte. (Index de 1559, de Valladolid, p. 159, e nova-
mente
2
a 439.)
Vid. Reusch, p, 85 e 122 (Gargantua); 180 (Boccaccio). Quanto a livros castelhanos, originaes ou traduzidos, uns cinco alm da Biblia, j figuram (Sernione hispano)
lencia, 155
1),
no primeiro Catlogo, impresso em Espanha, que eu conhea (V^aem Lovaina em 1550. Todos, de religio (um do erasmista Francisco de Enzinas), visto que a Peregrinao a Jerusalm, de Pedro (Ximnez) de Urrea, foi considerada e tratada como tocante a cousas da f. No Index de 1559, organizado por Valds, j ha como Segunda parte, um Carepetio do que sair
tlogo especial de escritos vernculos (dez paginas
com
dos e profanos.
(p. 140),
Um
s, se
tem
semelhanas com as Barcas de Gil Vicente. ' Reusch, p. 219, 258 e 473, Comoediae et tragoediae ex Novo et Veteri Testamento, impressae Basileae anno 1540 per Nicolaum Brylingerum.
*
Reusch,
et
Gan-
84
no extremamente curio-
a Portugal,
fesos
em
dos factos indicados, que logo no primeiro Rol de livros devernculo de que ha noticia, e fora ajuntado ao latino de
Lovaina de 15 50, por ordem do Inquisidor-Mor de Portugal, o cardealinfante D. Henrique, fossem expostos no pelourinho uns sete Autos
nacionaes?
eles
de Mestre
Gil,
enunciado: o Mestre, de
quem
j dois
estava
em
um
Auto, ou dois ou
trs Autos,
em
Portugal
^.
No
tive razo
em
salientar o facto
haver acusado ao Papa, e por ele ao Emperador, a liberdade ou licenciosidade do poeta aulico de D. Joo
III?, monarca desmsico (para empregar um termo favorito de F"rancisco de Holanda), visto que no havia harmonia entre o seu gosto pelas ironias e invectivas lanadas
no palco contra o clero e a cria, e o seu desejo ardente de introduzir o Tribunal da F no seu reino, to ardente que confessou que se este cargo (de Inquisidor-Mor) fora de prncipe secular, com muy grande
gosto se empregara nele.
amor
se deu.
Aqui reduzo-o
a poucas linhas
-.
Levada (em manuscrito ou impressa) para fora do reino, exactamente quele territrio germnico entre os do patrimnio de Carlos V, em que a luta de religio j se ateara, a comdia ou farsa do ytibileu
de amor
foi
representada
em
Bruxelas,
em
divi exliibili
maximum
Quaenam
solatium.
p.
sit potissi-
ma
comedias e tragedias proitrgica de Susana (Reusch, 354, 473 e 545), cujo autor e data no me desconhecido, tem provocado hipteses fantasiosas da parte de T. Braga e Cotarelo. O mesmo vale de uma Rebeca. Bsi. dizer que ambas tambm so obras de heterodoxos alemes. Logo terei de recapitular as datas mais importantes para os meus fins. Em geral remeto o leitor Historia da origem e estabelecimento da Inquisio em Porconsolatio hominis morientis. Cfr. 473.
Outras
Uma
chamada Comedia
'
tugal.
2
Notas
Viceitinas,
I,
16-20.
nascimento de
bro de 1531
^.
85
um
selecto auditrio celebrava o
filho
um muito desejado de seus reis, a 26 de dezemE as diatribes contra Roma, que havia na pea, em que
uma
autentica mitra, horrorizaram o legado
tal
um
cardeal se servia de
pontificio a
ponto
em
presena de
Luthero; ou ento
em Roma,
Mostrei que
e
numa
^,
por
isso
a Sanga, secretario
do Papa
Clemente VII
Santidade ao Emperador
xido de D. Joo
e
III,
Admoestao contra
excellence,
a indiferena ou frou-
em
especial
que lhe
fazia os
Autos,
Admoestao
que no fundo
que exactamente esse yubileu de amor (ou do Amor, ou de amores), assim sentenciado e condenado a imediato desaparecimento por ordem papal, imperial e real, foi de novo publiterceiro lugar provei
Em
livros defesos
que
citei
^,
vinte anos
em
A 26 de dezembro de 1531 pelo Calendrio Gregoriano. Pelo do ano do nascimento seria o dia segundo de 1532. 2 Vid. Hugo Laemmer, Monionenta Vaicana, p. 91-93. ' Uma nota marginal da carta diz ritenuia fin a questo ultimo dt di decem^n?. Aleandro reflectiu por tanto antes de a despachar; mas finalmente seguiu No resumo latino da Carta, feito por Laemmer; o primeiro impulso e acusou.
'
:
l-se
*
to
de
uma
a
oficial,
podia
mostrar a Sua Santita, cui omnia pater e debent qucz ad 7'emfaciunt. 5 Por via do seu confessor, Joo de Quintana, doutor em Teologia de Paris, que era ntimo de Aleandro, e relacionado com o confessor de D. Joo III, aquele
Frei Diogo da Silva, dos Mnimos de S. Francisco de Paula, que foi feito InquiVid. Herculano, vol. I, livro II e III. sidor pela Bula de 8 de nov. de 1532.
J indiquei,
Bibl,, vol.
como
X,
o Dic.
p. 385.
Reusch no o conheceu.
86
E
cautela,
na primeira ocasio
oficial
que se apresentava.
no tivesse
que
a Inquisio ia
um
original manuscrito
em
Quanto aos outros Autos, condenados juntamente com o Jubileu, globo ou condicionalmente, ha entre eles duas comedias nunca
por ventura destruidas tambm, a Aderncia do Pao e a Vida
vistas e
do Pao.
conhecidas at hoje,
Como documento comprovativo, e como lista mais antiga, entre as em que se pribem Autos modernos em romance
'
para Index,
que ns costumamos chamar eternidade. Indito embora, passou de Index em virtude das informaes, dadas na Carta de Aleandro a Sanga. Habent sua fata libelli. 2 At hoje continuamos a no conhecer livros portugueses aprovados antes de 1539 pelos Revdores (como Insino Chrisio e a Cartinha, de Joo de B.\rros). todavia certo que houve censura e censores antes da nomeao do CardealInfante para Inquisidor. Prova-se pelo privilgio dado em 1537 a Baltasar Dias, sub condio de ele submeter os seus escritos de devoo a Mestre Pedro Margalho (professor de Teologia, primeiro em Salamanca, em seguida em Lisboa, e
finalmente
2
em
Coimbra).
Ao
todo, contando-se
tambm
em
portugus (quer originaes, quer tradues), so doze os que o Rol de 1551 regista como proibidos por Frei Jernimo de Azambuja (Oleastro) em linguagem :
8. 9.
Gamaliel.
reuelao de
Sam
Paulo,
10. 11.
1
2.
entrou no Index de 1569, de Tapia (Reusch, p. 241aparecem encorporadas no Catlogo alfabtico dos Livros proibidos e/n lingoajem (p. 357-362), augmentados com a Eufrosina e Ulysippo (e tamben com Bandarra, a Menina e Moa, Ropica Neuma), as obras de Jorge de Montemor, assim as de devoo como as de amores profanos, e as obras No Index de graas e zombarias do Cancionero geral portugus e castelhano. de 1583, pelo contrario (p. 440 441), repete-se a lista primordial, aumentada
J disse
a
lista
que
mesma
272).
No de
1581 as parcelas
todavia
ple),
com
(a
Eufrosina no figurg
87
em que
a Igreja distin-
podem
ofender
farsas
rudemente cmicas de
vez de se deleitarem
e Petrarca
^.
um
poeta de fan-
em
tinho e S. Crisstomo, ou
Ei-lo aqui:
1.
com Dante
O Auto
de
tiuer censura
como
foy
sem
eles poder-se-ha
em-
De 1532. O Auto de Pedreanes, por causa das matinas. De 15^5 ou 3. O Auto do Jubileu de amores. De 1531. 4. O Auto da Aderncia do Pao. De 1532 ou 1533.^ 5. 6. O Auto da Vida do Pao. Id. O Auto dos Physicos. De 1512.?' ^. 7. Autos profanos. Nenhum de devoo.
1526.
Fernando de Valds
*.
Nova
do
'
Igreja encontrou
Menciono esses quatro autores ilustrssimos e acatadissimos porque a mesmo neles proposies que no lhe pareciam dignos de
aplauso.
De
de 1300
DeW etnpia Babilnia ond' fuggita Fiantma dal ciei su le tue trecce piova Fontana di dolore, albergo d" ira L' avara Babiloiia ha colmo 7 sacco. 2 Y.se. por tnirn, que podia ser traado pelo cardeal-infante D. Henrique ou por seu lugar-tenente Oleastro, falta no Rol & 155 e aparece no ndex hispnico de 1559, conforme j indiquei ao falar da tragicomedia de D. Duardos. Talvez provenha de um /?(?/ desconhecido, anterior ainda a 1551? Vid. Reusch,
1
p. 24
1,
foi descuberto ha pouco, pelo seu solcito Rol manuscrito de Livros defesos nestes Reynos de Portugal, assinado pelo cardeal-infante D. Henrique. Datado de 1547 moldado no de Lovaina de 1546. Em l7igoagem se probem no fim a Biblia, os Novos Testamentos, A revelao de S. Paulo e o Gnesis Alfonsi. ' As datas so acrescentos meus. * Reusch, p. 209-142. A p. 231, Catlogo de los libros en romance que s(
PS. de 1921.
Na Torre do Tombo
um
frohiben.
88
indifoi
nome do
autor
^.
Proibio que no
mantida, de resto, e
s condicionalmente
condenados, por
uma
sofreram condenao
admoestao de 1531 ou 1532, e o Rol o cardeal-infante frutificaram. Entre as Eglogas de Juan dei Encina, o fundador do Teatro espanhol, foi proibida, a de
bastantes comedias de autores castelhanos.
Invitatorio,
Psalmo, Requiem,
Autifona, etc
De
em
contacto
com
prelados
tambm
'
res de
Auto hecho nuevamente por Gil Vicente sobre los ntuy altos y ?nuy dulces amoAmadis de Gania con la princesa Oriana, hija dei rey Lisuarie. Edio
evidentemente avulsa. Talvez a edio-principe. Mas j sabemos, o leitor e eu, que a formula nuevamente hecho ou novamente feito se repete em Portugal in
infinitum.
2
mas sim no
hispl
De
1624
em
p. 233 e 434. Dessa Egloga, interessante debaixo de vrios pontos ocuparam-se ultimamente Dr. Eugen Kohlkr, Sieben Spanische Dramaiisclie Eklogen, vol. 27 da Geseilschaft fr Romanische Literatur (191 1), e C. M. de Vasconcellos, Ntulas sobre cantares e villiancicos peninsulares e a respeito de Juan dei Enzina (1918). * Reusch, p. 233 Comedia llamada Jacinta, comptiesta e impressa con una epis'
Reusch,
de
vista,
preliminar, p. LXYI).
Ib.,
Torres Naharro
de T. N.
(cfr.
(cfr. p. 361).
Menndez Pelayo, Estdio Comedia llamada Aquilana, hecha por Bartolom de Ib 238, Propaladia hecha por B. 358, 432 e 433).
lo artificioso
de Primcias de Palias (forma derivada do grego upioxov IlaXXaBoi;), 15 17, e que sem peias tinham corrido at 1559, levou naturalmente a reclamaes da parte culta da nao, e em 1583 substituio do mandado de morte, por simples expurgao (supresso de certas poesias satricas contra Roma e do Concilio de Galanes) de que ainda tornarei a falar Para a moderna reimpresso de Caiete (1880) escreveu Menn(p. 432 e 433). dez y Pelayo o Estdio preliminar que mencionei (1900), de boa critica e grande elegncia de exposio, como tudo quanto saiu da pena do grande historiador
impressas
em Roma em
Tidea de Francisco de
las
Natas
e as
assim como a Resurreccin de Celestina ^. Se algumas desapareceram to completamente como o Jubileu, outras sobrevivem e tiveram reedies modernas *.
morados)
da Literatura espanola,
redo, Meundez y Pelayo
'
quem
Vid.
P^idelino de Figuei-
e os
esluihs portugueses
em
c.
de
em
1559 (Reusch,
e 1583
{ib.
438
Foram reimpressas modernamente com mais algumas, como a Vidriana, por Urban Cronan, no vol. X dos Biblifilos Madrilenos como Teatro espanol dei
^ 439)f, segundo o exemplar nico conservado na preciosa Miscelnea de Raridades 273 da Biblioteca de Munich, descrita em 1852 por F. Wolf no opsculo sobre Ein Spanisches Froknleichnams-spiel vom Todtentanz. Ao mesmo grupo
siglo
XV
pertence a Radiana (de 1535) de Ag. Ortiz, editada por R. E. House (Salva, por ter as mesmas gravuras da Tesorina e Vidriana. 2 Quanto s Farsas (de c. 1540), citadas no Index de' 15 59, Reusch, p.
1337),
234, e
novamente em
1581 (p. 358) e 1583 (p. 434, 435 e 436), veja-se Gallardo, numero 4483, e CoTAREi.o, Catlogo de obras dramticas, n 15, 21 e 41. T. Braga, nos
que dedicou
II,
portugus (livro
tura, baralha e
II,
p.
Ill, O Index expurgaorio & 1624, pg. 185-210), misconfunde as obras verdadeiramente portuguesas com as castelhanas, italianas e latinas, produzindo assim sobre si mesmo a impresso de imensas riquezas. ^ Reusch, p. 238, 358 e 439. No Index de 1581 esto registadas as Celestinas (todas) assi a de Calisto e Melibea como a Resurreio ou Segtmda Cotnedia, etc. Ha mais uma comedia, chamada La Santa, impressa em Veneza em 1551, que nele se proscreve (p. 358); e no no de 1559, como assevera Cotarelo, n 44. Quanto a Pereg7-ino e Genebra (p. 338 e 365), que foi registada como comedia por Cotarelo (n 59, com a data 1543), traduo de uma novela italiana de Jacopo
Caviceo.
Em
uma Nota
ou
se
geral a respeito
de Comedias,
reprende
se faz injtiria
e se representa algum sacratnento ou acto sacramental pragueja das pessoas que freque?ito os sacramentos e os templos, ou a alguma ordem ou estado aprovado pola Igreja. Ela repetida em
e
redaco castelhana mais breve no Index de 1583 (p. 433). * Indiquei nas quatro notas precedentes as principaes edies modernas de Autos proscritos pela Inquisio. Claro que ha outros, importantes para
do Teatro, que, sem serem postos no Index, se tornaram rarssimos, ou se perderam de todo pelo motivo exposto logo em 1852 lucidamente por
a Historia
da Radiana,: Es
liegt in
Com
90
III.
Depois do Auto
Agravados,
em que
os clrigos palacianos so
de Mofina Mendes; e no ltimo fruto saboroso, a Floresta dos enganos, representada em honra do principezinho D. Manuel, em 1536.
ttulo
A
j
data significativa.
em
bem pode
de o poupar a ulteriores censuras e admoestaes que forosamente devia prever quem, hesitando embora, preparando de longa data a entrada do Santo Oficio, a ereco do Tribunal da F)
conseguira afinal aquilo para que tantos individuos por tanto tempo
em
haviam lidado sem se importarem com as garantias de segurana que 1507 tinham sido outorgadas at 1534 aos detestados judeus.
Deixando incompleta
em que
mos
em 1561 privilgio por dez anos. Os deputados da In(|uisio, encarregados ento de rever
adevinhar, at
ambos
solicitarem e obterem
dem Volk dargestelle Stcke von geringerem Umfang gleich den fiiegenden Blttern durch Verbrauch und Nichtbeachtung dem Verdeiben preisgegeben sich in niir sehr geringer Anzahl erhalten haben. Tambm de varias dessas ha edies modernas. A mais valiosa coleco a do afamado Manuscrito grande da Biblioteca Nacional de Madrid (M. 273), conhecido como Cdice de los autos viejos, com 96 Autos, Farsas y Colquios dei siglo XV, publicada por Lo Rouanet em 1901. Citarei ainda como pardass solche fr das Volk geschriebene und von
ticularmente interessante para os que se ocupam de Gil Vicente, e os poetas menores da sua escola, a Fara a mafiera de tragedia (de 537) reimpressa por Hugo
1
Farsa llamada Salamautina, cuja publicao devemos a A. Morel-Fatio (1900); a Farsa Ardamisa, na ed. Rouanet (1900); e a Comedia a lo pastoril para la noche de Navidad, tirada de um manuscrito da Biblioteca Nacional por Wickersham Crawford (191 1), preciosa por uma serie de notas relativas ao modo Qmg ela foi representada na Igreja.
(191
1);
Rennert
assim
como
os imprimir, no se importaram
com
as ordenaes
de I55I
e 1559-
Os diabos
de linguagem aduladora, no D. Diiardos e no Amadis; Auto dos Fisicos no foi riscado. Somente as trs comedias radicalo mente destruidas entre 1531 e 1551 no tornaram a reaparecer ^.
ra; os excessos
seria a
D^ Maria
e a rainha
D* Caterina dispensavam
que o
rei
D. Joo, falecido de ha
e antes dele
cedido ao poeta.
O
licos
2.
Ao
rreira,
que o acompanhou das Regras explicativas, tornado em geral mais severo, continuou todavia a ter consideraes com o poeta por-
ha de riscar
o prlogo
os reis haviam aplaudido essas obras) at que se proveja na emenda dos seus Autos que tem necessidade de muita censura e reformao ^. No Index hispano de 1583 (Ouiroga), acompanhado tambm
com que
mui fermosa da Caa dos Segredos, que o prprio Gil Vicente 8, ou pouco depois de 1518) e parece destinava ao conde de Vimioso (ed. Hamburgo, III, p. 381-383), ignora-se em absoluto, se a terminou, ou que foi feito dela. Vid. Gil Vicente, trovador, p. 90-92 e 517. Com relao a Gonalo Ayora, seja lembrado apenas que Herculano o mencionou na Hist. Inq. (vol. I, p. 193 da ed. de 1864), louvando-se em Lloren^
Quanto
farsa
I,
p.
345 e seg.
Bibl., vol.
Do mesmo
X,
p. 388),
portuguesa,
mandada
com
Reusch ignora
a exis-
eu no o tive mo. Por informaes, que parecem exactas, sei que o que nele se pribe de novo a Ulysipo (que algum a tenlia, sem licena de quem iiver o carrego dos livros) e o Tesoi^ro dos Autos escanhoes, coleco que no sei identificar. ? Reusch, p. 361.
tncia desse impresso de 1564.
das Re^ras, repete-se apenas,
te,
92
o que se ordenara
referi.
em
com relao a Portugal e seu Gil \'icen559, s com os pequeninos acrescentos a que
me
Em
O
mesmo, a respeito do terremoto de I53I> esse belssimo e audacssimo Auto do Mestre, em defesa dos judeus de Santarm; o Sermo que o leigo pregara em Abrantes, e
prprio Gil a D. Joo
em
vados
em
e infinitas
tambm
irritasse
as substituies de vocbulos
-.
sem
ser
andor
damnatus,
mais ou tanto
como
com as suas invectivas e liberdades e graas cmicas! Os de 1624, capitaneados pelo inquisidor-mor D. Ferno
Mascarenhas, e seu lugar-tenente, o P. Baltasar Alvares
racterizei
'',
Martins
j ca-
que
como
com
cida pela Inquisio a respeito de Gil Vicente, entre 1581 e 1586, sem o trabalho fatigante e demorado que eu tive em Lisboa, no Porto e em Goettingen,
com ateno as paginas 303 servio que o excelente e generoso trabalhador prestou a todos os his-
quem como eu trata da edio de obras vicentinas. ' Dou trs exemplos beleza por divindade; rainha por deusa; presidente por rei, com relao a srentios. Como se todos os reis fossem cristos, e pagos todos o^ presidentes! Creio que j o disse no texto. ' Baltasar Alvarez (Alves nas obras de T. Braga, que lhe atribue os rigores meticulosos desse Index, p. ex., no vol. II, p. 186, 188 y 209) assina um breve Epilogo, como encarregado da Inquisio e membro da S. J. Eis esse
panofilos realmente grande; inaprecivel para
critica
:
Baltasar Alvarez,
Societate
Jesu, Doctor Theologus, generalisque per Lusitaniain Inquisitionis Censor, cui Indi-
cem hunc
trissimo
conficiendi,
cum
reliquo
Domino
pauca
leviora errata)
cum
suo authographo
(sic)
Olyssipone,
anno 162^.
Baltasar Alvarez,
93
da cortaram diversos autos. O interessado encontra a lista no grosso Index auctorum daninatae memoriae (p. 62 5 -26) ^ mas tambm in nuce na obra de Braamcamp-Freire ^. Acompanhando o processo
at 1747, esse benemrito
expe finalmente
num resumo
geral,
como
obras
entre os
midas
^.
* *
o que me importava estabelecer. Porque s assim, posso fundadamente repetir o que j deixei dito em 1912. No imagino o artista,
de extraco popular,
na corte de D. Joo
infante D.
feito aulico,
III
e D'* Caterina,
Henrique chegou
a s-lo ainda
*.
em
vida do poeta.
Nunca o
arvorei
em
precursor de Erasmo
Mas continuo
a descobrir nele,
alem do seu grande talento de escritor, tendncias crticas congeniaes s do humanista de Rotterdam, que nos deu o Elogio da loucura e os Adgios; e reflexos de alguns dos aspectos da luta de ideias que origi-
nou a Reforma,
e conduziu Contra-reforma
da Inquisio, do Jesuitis-
mo
e do Concilio tridentino.
Sem
alvo dogmtico,
no s do Centro e
las hespericas,
sem tendncia ou inteno heterodoxa sobrecomo tantos outros bons pensadores, Norte da Europa, mas tambm das duas Pennsu-
da necessidade de
lidades; tanto
em
uma reforma das almas e das mentacomo em costumes, e tanto dos leigos como do
membros. Reforma dentro da
erasviista,
Igreja.
com
mesmo
direito
com como
compacto volume consta de 1047 paginas in-folio pequeno. Braamcamp, p. 351-354. 3 A respeito de Gil Vicente e seus sucessores no ha nada novo no Index de 1597 (desatendido por Reusch, como o de 1564). * A vida de Gil Vicente estende-se de c. 1465 at depois de 1536, e a de Erasmo de 1467 a 1536. Eram portanto coetneos. Mas o precoce, eruditssimo e argutssimo humanista de Rotterdam ja gozava de fama europeia quando o
1
~
tico
54
dedicou na
como
Gil Vicente
obra indicada, primeiro dois captulos inteiros aos Erasmistas espanhoes, separando-os dos que chegaram a ser protestantes e luteranos;
e depois, outro captulo ao
figuras
justia
Convido o historiador da Igreja em Portugal e todos quantos duvidam da com que chamo erasmista a Gil Vicente, a relerem o Estdio preliminar de Pelavo e a Propaladia de Torres Naharro; mas sobretudo os capitulos dos Heterodoxos espaholes, relativos aos Erasmistas espanhoes e o Erasmismo em Portugal. O poeta estremenho, mais homem de teatro, mas menos poeta que Gil Vicente, persona grata na corte de Leo X, de quem teve privilegio, mostiou-se to erasmista que foi posto no Index, como o leitor viu. Cheio de repugnncia contra as desordens e escndalos que presenciara em Roma, nas casas de prelados e na cria, mas sobretudo contra a simonia e o trafico de perdes, intercalou nas suas obras irrevere?tes erasmismos, to audazes como os de Gil Vicente. Sobretudo o captulo III, (Que cosa es Roma?, est cheio deles, a ponto tal que um sbio alemo disse a esse respeito o que Aleandro dissera do Jubileu de amor : Htte Lut/ier dies geschrieben, so wrde man sich nicht dariiber wundern cSe Luthero fosse autor dessas frases, ningum o estranharia.
'
purgatrio de boodad,
iofierno de caridad,
paraso de luxuria
Roma ud gran jardn de muchas frutas poblado; SOD las flores de jazmn blasfemar por un cuatrin, rentgar por un cornado.
Questra
hacen de Dios tal estima, que les pafau por encima a mil cuentos de indulgncias.
basta...
Heterodoxos, vol.
(o
II,
II.
do Erasmismo
que no equivale
a fazer dele
do iniciador passo aos mestre, aos discipulos que, infelizmente, foram meros imitadores, longe de serem verdadeiros continuadores que, melhoransucessores.
Da
Do
do
tos heterogneos
separando e acrisolando os elemenque nos autos de Gil Vicente estavam muita vez misturados, os desenvolvessem em linha ascendente. Imobilizaram
as formas, cultivando apenas
uma
o quadro de
se passa
costumes
num
a
s acto,
sem
diviso scenica,
em que pouco
linguagem to variada, as linguagens diversas dos personagens dramticos vicentinos, ao falar comesinho do vulgo -, apimentalaas picantes,
Reduziram
do abundantemente com a graa plebeia, os chistes grosseiros, as chanuma palabra o despejo de lingua que caracteriza a
conversa pitoresca daqueles populares portugueses que tem o dom ou condo do verbo. Os metros tambm variegados do dramaturgo, tanto
Itlia
^,
resumi-
Praticamente no ha diviso de scenas em nenhum auto primitivo. Mas, quanto teoria, sim. Em Gil Vicente temos, alm disso, a trilogia das Barcas; duas partes da Ins Pereira; trs scenas na Rubena; duas no Triunfo do Vero
'
do Inverno, etc.
2
nobilis dos portugueses de 1500; o sermo do espanhol; de vez em quando um pouco de italiano e francs mascavado; o portugus dos negros da Guin; o andaluz das ciganas; e a miude intercalava nos seus Autos trechos em latim. ' Utilizava todos os metros da escola velha o longo, de doze silabas, chamado de arte maior, em oitavas simples (abbacddc). A mesma oitava repartida em duas metades interrompidas por um p quebrado, segundo o sistema feliz de Torres Naharro; o metro curto das Coplas de Jorge Manrique; a redondilha maior e menor em todas as suas variaes; e nos intermezzos liricos cantados e
Gil Vicente
empregou o sermo
rusicus;
ambas
as categorias
dansados,
cional.
uma
de Gil Vicente podia ser assunto para uma tese de doutoramento na Seco de Filologia romnica de uma das trs Universidades portuguesas.
A potica
ram-n'os
96
tambm num
s: a redondilha
cinco slabas,
em
tudo quintilhas e decimas, metro belo e verdadeiramente nacional, mas montono, e contraproduzente quando aplicado a todos os estilos e
estados de alma.
Desse modo foram afundando o auto na insignificncia, e no anonimado da literatura vulgar. Fidelino de Figueiredo emprega o termo
popular
seu
^;
feitio
nada
artstico,
nada
belestrstico, e
do Dia do juizo, etc, fazerem parte ainda hoje das Livrarias do Povo, constitudas por iblhas-volantes, sem capa, nem mesmo cosidas, que
colportadores de matria impressa
esqui-
insce-
nados
em teatrinhos improvisados de aldeia por gente do povo ^. Ouem alguma vez se ocupou da escola de Gil Vicente, estudando
de T. Braga, quer na redaco meritria
(refeita
de 1870, quer na
refeita
de 1898
no quanto ao
da
leitura
e aos sectrios
feita
Inquisio
Leiam na Historia da Literatura clssica (p. 105-108) as paginas muito conque o autor dedicou Escola de Gil Vicente. 2 Vi tal exposio aqui no Porto, na esquina da Universidade, que olha para o mercado do Anjo, e assisti a uma inscenao do Aulo de Santo Antnio, na povoao de Corvo (Arcozeloj. Na Livraria do Povo, tambm desta cidade (antigamente de Cruz-Coutinho, agora Lello & Irmo), reimprimem-se constantemente, p. ex., o Auto de Santo Aleixo, de Baltasar Diaz; o Auto de Santa Brbara, de Afonso Alvarez (transformado de ha muito pela ignorncia e descuido dos impressores em Alfonso Rodrigues); o Auto da Paixo, de Francisco Vaz de Guimares; o Dia do Juzo, etc. Entre os textos profanos, o Marques de Mantua, a Emperatriz Porcina, etc. De passagem seja dito que os primeiros opsculos vulgares, no-dramaticos, que deram na vista dos qualificadores das leituras, foram
'
cisas e sensatas
com
poder
rivalizar
Tempo com
seria
de se reformar
as scientificas
que
se
oferecem ao povo.
De
e
9?
musa
vulgar,
como a introduo ao Atito da nacom admirvel e simptica compreeno da alma ou como a de Alberto Pimentel ou Esteves Pereira,
levaro algo do perfume agreste de alfazema e macela de ridas charnecas soalheiras, graas habilidade da exposio, mas no ideias substanciaes que proviessen dos textos publicados.
A
sabor.
rica sementeira
frutos de fraco
Valor tico e esttico, sopros de arte, que a escolha de um assunto elevado exhala, profundeza de pensamento, verdadeira religiosidade, quer ingnua e inata, quer adquirida fora de reflexo e experincias
dolorosas, fantasia creadora, poesia que, brotando da alma, prende almas, lirismo ingenito, veemncia dramtica, graciosa vivacidade no dizer ^-onde a ha nas obras de Sebastio Pires, Joo de Escovar, Ant-
E mesmo
um
que no possa ser inextinguvel como o dos deuses felizes de Homero? Qual entre os autos de devoo o que se possa comparar ao Auto da alma, to cheio de comoo, apesar
da complicao e das hesitaes da fraseologia? A Historia de Deus} trilogia das Barcas} Onde est a Farsa de folgar que iguale a Ins Pereira em vis cmica} onde uma prosa viril como a da Carta sobre os
judeus de Santarm?
hinos Natureza,
foi
Quem
D. Duardos} Quem entoa os de Gil Vicente no Triunfo do Inverno} Quem capaz de encantar os palacianos com musicas da sua prpria lavra?
como
Nem mesmo
tempo do
rei felicssimo
souberam escolher entre as que o povo cantava naquele quando em Portugal havia
em
e gaita
em
cada palheiro,
a cada porta
um
terreiro,
fazedores de autos no arrancavam aos seus instrumentos sons de jovialidade veranil. Sons lamurientos, carregados de fadiga, isso sim. O prprio Gil Vicente co7
Nos trs a quatro decnios em que o reino e marinas comeavam a decair rapidamente, os
98 -^
meava a quelxar-se dessa mudana.^, po?ue soa a melodia fica o corao. Autos
estilo mui eloquente, de mui novas invenes,
tal cu a
de
s ele os produzira.
pita perto
Os
outros viviam,
disse o Soro-
de 1590, das varreduras do Mestre; repetiam, amortecidas, as toadas dele. Por isso no entusiasmavam, no inspiravam ningum,
como
abna de Lope de Vega; a Historia de Deus, a Victoria Christi de Bartolomeu Palau; a Comedia do viuvo, o primeiro acto da Radiana de Agostinho Ortiz
-.
de os haver explorado
uma
vez.
E em
com
vida deles,
ningum
tomou
preocupou-se
elas,
como Aleandro,
com
fim.
Mas deixemos o confronto entre o Mestre e os discpulos para o Vejamos primeiro qual foi o procedimento da censura inquisitorial para com os fazedores de autos, depois de 1540, afim de apurar se
nal; se
ela
tem realmente as culpas da decadncia precipitada do teatro naciodestruiu enormes valores, o que a raa tinha produzido de mede mil e quinhentos era imenso, e o drama, o g-
lhor; se o repertrio
como
T. Braga afirma
com
o leitor sabe a
em
oito
ou dez
reis,
'
Triunfo do Inverno
foi
representado
em
Abril de
que publicou essa comedia em 191 o (Chicago), diz textudmente, comparando certo trecho dos lamentos dos Vivos: While there is but little verbal similarity betwcen the two passages their extreme likeness in other respects makes it seem improbable that they are of independent origio
2
R. E. House,
99
Em
matria impressa, quer espalhassem cartilhas e oraes, quer fomance, coplas e trovas, quer egiogas, quer autos novamente feitos. teoria parece que sim, uma vez que sem aprovao dos qualificadores, nenhuma obra havia de alcanar a luz da publicidade. Mas na praxe, comodista, conforme ensina o provrbio Minima no curat praetor,
parece
que as deixavam correr livremente, com indiferena ou desprezo \ A costumeira dos primeiros trs a quatro decnios do sculo, em que havia autos (privilegiados por D. Manuel), mas ainda no havia censura oficial, apenas provises especiaes em casos extraordinrios como o do Jubileu de amor, continuou provavelmente inalterada at 1580. S certos autores solicitaram e obtiveram privilegio real,
que com
restrio
os obrigava a procurar o visto, antes de 1539, de telogo; depois dessa data, do censor oficial.
Baltasar Dias, j o sabemos, obteve
legio para obras
um
determinado
em
que publicara
e outras
A respeito das maneiras muito variadas como em Portugal se procedia na proibio e condenao de livros, e desigualdades nos processos de reviso, ainda no conheo livro que satisfaa; nem mesmo a Deduco cronolgica e analitica. To pouco quanto s edies que o Index teve. Notas soltas encontram-se, conforme j deixei dito, no Dicc, Bibl, de Inocncio da Silva e Brito Aranha (vol. III, 219, e X, 385 seg.); no Catalogo, de Nepomuceno (n 882-886)Sousa Viterbo, Frei Bartolo?eu Ferreira (p. 1-5). Com relao somente ao Plauto portugus em Braamcamp Freire, p. 303-355; C. M. de Vasconcellos, Notas Vicentinas, I, 16-26 e anotaes respectivas. Quanto a Espanha, Menndez y Pelayo, Heterodoxos espaiioles, vol. II, p. 618-676 (eplogo), e Estdio preliminar, p. Lxxiii-Lxxix e cxxvir, Cejador, Historia de la Literatura castellana, II, livro de Reusch esto reproduzidos, entre muitos p. 184 (& 134). outros, o Index de Roma (1559), o Tridentino (1564), trs hispnicos e
'
No
o portugus de 1 581. O milionrio Huntington, fundador da Hispnia Society, publicou facsimilados os de Valds 1551, ValladoHd 1551 e Toledo Vide
1559.
Catalogue ofpublications, n 17, 19-20.-OS que me faltaram, so os portugueses de 1564 e 1597. Pessoalmente s possuo o de 1624, de importncia especial para a Escola de Gil Vicente. O trabalho de que todos carecemos, um estudo de
laj-ga
es, palavras
que
a Igreja considerava,
com
listas alfabticas
no eculo xvi, suspeitosas e malsoantes; de nomes de autores e ttulos de obras, em que as formas
lo
mas obras que toquem em cousa de nossa sauctafe'^. Das profanas todavia nada se diz. No estaria portanto obrigado a submet-las critica. E
no principio no o
fez,
mesmo
aconteceu-lhe
fizera
(em
castelhano.')
em drama
caso
que
foi
proibido.
desapareceu
^.
Como no se conservasse nenhum dos autos de devoo desse Baltasar em impresso do sculo xvi, a no ser o nosso exemplar de Madrid do Auto do Nascimento, precioso por no ser mutilado, e esse venha marcado
como
com
a clausula
com privilegio
os autos,
como com
Chiado se d o
mesmo
560) no fica-
investigaes.
Nem
sei dizer
por que
motivo carecem da licena eclesistica dezoito entre os nossos autos, de Florena aparea com licena impresso.
nem
a licena inqui-
cas linhas, ou
cabia, e
trs palavras
que acabo de
citar,
em
'
los
*
XVIeXVH,
A
vol.
II,
p. 3.
:
em 1559. Vid. Reusch, p. 234 Glosa nuevamentc hecha por Baltasar Diaz con el romance que dize : Retrayda est la In/ania.}so foi repetida nem em 1581 nem em 1583, mas sim em 1591 no ndex de Roma quocumque idio7naie (!). E renovada em 1624 (p. 98). Que eu saiba, no
proibio a que aludo, realizou-se
:
quando muito, seria de dezaseis pagicomquanto o texto glosado, se era como julgo o de Pedro de Riano Re:
bien
glosados
3603.
em
Muito
outras tantas decimas). Vid. Durn, Romancero, n 365; Gallardo, popular em Portugal, esse romance velho foi citado por Prestes
no Desembargador {^.
Na
230), por Ferreira de Vasconcellos na Ulysipo (f. 256), etc Escola de Gil Vicente, T. Braga omitiu a Glosa na Bibliografia, por mero des-
cuido, visto
tugus.
que
a citara
no Romanceiro
(III,
p.
466) e
cilio
lOI
em
1
^ como igualmente em pliegos sueltos castelhanos. At em forma mais explicita, com inteis repeties, como no seguinte caso em que Sto. Eloy e 10 de Junho ocorrem duas vezes, e por
duas pessoas diversas se permite a impresso
Sio. Eloy a
^.
IO de Julho.
Lisboa em
Sto. Eloi.
de Julho de 1619.
Vicente
da Resurreio
'.
em Portugal
os requerimentos de licen-
em
na Mesa
com desagrado
com
mas
sobre-
tudo os erros contra as Regras relativas a pessoas eclesisticas, figuras bblicas, actos sacramentaes, assim como as graas e zombarias sobre
coisas sagradas. J ficou dito
que
em
em
1585, amplamente,
mas ainda no
to inci-
em
1624.
No
grosso Ex-
Roma, mas
bastante tempo, e s nesse, assinado pelo jesuita do Colgio dos Censores Padre Baltasar Alvares, como Praeses, que a Escola de Gil Vicente sai
castigada de modo tal que no semelha demasiado falar de sanha. So os autores principaes da Escola Vicentina (com excepo da
Conde de Sabugosa para exemplificar, e encontraautos impressos com licena durante o periodo indicado remos a p. 105 quatro Santa Brbara, 1591; Santo Antnio, 1598; Santiago, 1598; Santa Caterna, 1592. Na edio de 1560 da Eufrosina, ha na formula final a explicao seguinte: Com
'
Abramos o
Caidlogo do
privilegio
Real que nenha pessoa a possa impritnir, ?tem vender, nem trazer doutra parte impressa, sob as penas conteudas no Privilegio.
No Catlogo de Salva temos pliegos sueltos Con licencia; p. ex., em numero 2 (1590); n 26 (1603); n" 71 (1607); n 95 (1606); n 113; n 115, etc. ' No Auto de Moralidade, impresso por P. ex., no Auto do Juizo de 1623. Vista a Visto pelo D. Jorge Cabral. Antnio Alvares, ha no fim Laus Deo.
Em Lisboa,
Gaspar
Teixeira.
Francisco Barreto,
figura excelsa
102
^,
de Luis de Cames)
como
Bal-
como Francisco Vaz de Guimares, os autores do Brs Quadrado, Duque de Florena, D. Andr, D. Luis e os Turcos *,
quartel do sculo,
e outros.
A
Parte
Parte
II,
Na
em romance
em
castelhano) de
De Afonso
6".
(i).
Item
o de
Vicente
(2).
Item o
de Sanita Barbora
(se.
(3),
no se emendando como
o censor,
se faz
no Fxpurgatorio
a p. 92).
III,
manda
em nome do
como Alem
So Sadornino.
oito ve-
podem
tirar a certeza
que
reis e pontfices
cristos,
e todos os
presidentes so gentios
De Antnio
(4),
no se
De Antnio
em
tas no-dramaticas,
como
a Petio ao Comissrio e a
Regra geral de
(5)
da Natural Inveno
'
Pinto, e sobretudo
Antnio Prestes.
de 1564, que conduziu a numerosas reimpresses no perodo que decorre de 1580 a 1640. Mas de a afirmao que houve uma fecunda actividade dramtica nessa poca (T. Braga, p. 210), actividade productiva, bem se v, pareceme que ha uma distancia grande. * Ponho de banda um passo relativo aos poetas clssicos S de Miranda e Antnio Ferreira, de cujas comedias se riscam no ^fxpurgatorio senas intiras
(de beatas, p. ex.) e diversos trechos,
103
do
vilo
Pro Gil a
Gonalo Brs, de sem-ceremonia rstica ^. Entre os autores annimos (da classe terceira) que ha a famosa
lista
de
uma
infinidade de autos!
Na
mas antes
Expurgatorio
9.
Dom
Luys
e dos Turcos.
10.
cativo;
Auto de como o estudante Cristoval de Bivar livrou a seu pai se permite tirando-se a ultima pagina que tem por titulo Letrilla
en endechas
11.
muy graciosa.
Auto de
Dom Andr
purgatorio
12. 13.
(p. 268).
14.
Auto do Duque de Florena. Auto de Deos Padre, Justia r" Misericrdia. Auto do Dia do Juizo, no se emendando o que
(p. 268).
se aponta
no
Expurgatorio
15. 16. 17. 18.
Auto dos ous compadres, no se emendando, Auto dos Fisicos (p. 126 e 625) ^. Auto do Jubileu de Amores. Auto de Lusitnia (com os diabos).
etc.
Auto da Farsa Penada, impresso por Antnio Alvares, ano 19. de 160, sem nome de lugar, ou qualquer outra impresso que seja.
No
s.
v.
Auto o
leitor
Vaz de Guimares...,
Gil Vicente...,
esse ultimo, procurei-o de balde no Expurgatorio. 2 D. Duardos e Pedreanes cairam em esquecimento! S aqui.
rio (p. 25)
No Expurgato-
tornam a aparecer. * Depois do Auto dos Fisicos, vem a meno de um auto entitulado Obra til de los majidamientos, em Salamanca, 1607, em lingua espanhola; diverso, suponho
Instituam do Sa7itissitno Sacraynento Nenhum dos Bautista (Salamanca, 1604)com o Nascimento e Vida de S. Joo dois, provavelmente perdidos ou escondidos, foi registado por Cotarelo.
eu,
do que a
p.
268 citado
como Auto da
20.
21.
104
honestas, ou onde entram pessoas indecentemente, ou se representa algum Sacramento ou Acto Sacramental; ou se reprehendem e vituperam as pessoas que frequentam os Sacramentos e as Igrejas, ou se faz
injuria a
Repetio, alterada
alguma Ordem ou Estado aprovado pela Igreja. com justeza moderadora, da Regra que
em
me
faculdade de
especificados.
Na
Parte
III,
o Expurgatorio
tuir e riscar
num
j citados,
do Juizo
nomeados, ha (abstraco
feita
dos
de Gil Vicente, de que j largamente se falou e de que alguns figuram na lista supra dos annimos) cinco de Baltasar Dias, j revisionados
em
rar
Na Paixo, de Francisco Vaz de Guimares (161 3), manda-se alteuma nica frase; suprimem-se dois movimentos, considerados
brarem
tido,
as pernas.
Eis o essencial.
Tudo em forma concentrada, e no disperso e nem misturado com obras no-portuguesas, como sucede na
repe-
nica
obra nacional
em que
mas no
a fundo
^.
claro que obra minha. Donzela Theodora, novelita didcde Espanha, como a Emperatriz Porcina) e para Espanha, do Oriente, a primeira obra da literatura de cordel que a censura inquisitria! proibiu. J o deixei dito mais acima. Vid. T. Braga, Povo portugus, II, p. 465.
'
numerao
tica (vinda
1^-\},\; Influencia
;
do Santo Oficio
no Teatro ^ortu^us
Deduzamos agora
apurar, se justo falar de
05
com
o fim de
uma enorme
dos nos ndices e da extraordinria riqueza do repertrio dramtico quinhentista, que a Inquisio despiedosamente destruia.
Entre os autos condenados incondicionalmente, quer antes da introduo do Tribunal da F, por meio de provises especiaes, quer desde
durante a verdadeira guerra santa contra o falar solto dos comediografos portugueses, ha alem dos trs de Gil Vicente, de que j tanta vez falei, um nico de que, segundo as
o ano de 1536 at 1624,
isto
Prncipe Claudiano, de
julgar.
podemos
Dos
autos,
proibidos apenas condicionalmente, impondo-se lhes pequeninas modificaes, trs so os que desapareceram. Talvez por razes extrnsecas:
s edio de poucos exemplares, impressos sobre papel ruim. So o Brs Quadrado, espcie de D. Joo popular, tipo de um esperdiado de amor, conforme o dizer de Luis de Cames no Prologo do seu Filo-
uma
mandou
tirar
unicamente
uma
Letrilha
final; e
Seria
tambm por
Gonzalo Chambo}
Ou
pea
uma
nem mesmo cosidas, de que se havia tirado uma s e pequena edio. De admirar que tantas se salvassem, mesmo das condenadas, como D. Luis, o Duque de Florena, a Farsa Penada. Como tantos exemplares nicos se conservem em Madrid justo
sem
capa,
imaginar de novo o digo tivessem passado a Espanha, antes da proibio; porque depois, quem possuia um exemplar tinha de entreg-lo
ao inquisidor; e
quem apenas
escomunho.
na entrada de pas
a pas
cada livro era sujeito a exame. Dos autos que por estarem condenados se julgavam perecidos, renascem agora o auto de D. Luis e dos Turcos, o de D. Andr, o Dos
e a
Farsa Penada.
licena, calculo
que an-
tes
io6
de 1581, mas totalmente esquecidos em 1624, eram e permaneceram at hoje o Auto de D. Fernando, o da Bela menina, o de Vicente Anes yoeira, o das Capelas, o dos Enanos, e o de Florena, de Joam
de Escovar ^
como pode
um
vantagem de
sair
dos prelos,
bem
tambm
Tarouca, conde de Sucena, conselheiro Minhava, Dr. A. A. de Carvalho Monteiro, biblifilo Rego, a que
foi
com
como
con-
me
referi
no principio desta
Dividido
em
duas partes
profanas deveria
covar, Frei
Pires,
Antnio da
^,
Joo Vaz
assim
como dos
arcaicos e
que o Auto de Florena nada tem com o do Duque de Florena. Mas no Index de 1624 o lapso que indiquei, promessa de falar de Joo de Escovar no Expurgalorio, que depois no se realizou, talvez j confundissem ento as duas Florenas. 2 O conde de Sabugosa possue um Auto de Nascimenlo de S. Joo e visitao de Santa Isabel (lot,), de Ferno Mendes {Catlogo, p. 176). Lembrarei ainda os trs pequenos autos de Jorge de Montemor, e o de Francisco Rodrguez Lobo, assim como as tentativas de Frei Antnio de Portalegre e *"rei Antnio da Es'
certo
visto haver
trela
tores,
'
ires pas-
Onde
com
os versos assenta
muy ben
ah
essa
vilha, visto
que
foi
adquirido pelo
filho
humana
^,
107
-.
internacional.
haveria,
um
volume com os
j
sete
de 1871
Pinto; a
no
satisfaz,
Chambo desse
atribuida a
jogral; outro,
com
a Donzela da Torre,
um
com
o de
com
recerem
*.
que tem) e 1539 (data da sua morte)? Cotarelo. n 131. - E onde parar o auto de Antnio de Azevedo, citado pelo Abade de Sever sobre o verso do Evangelho Venite post me: faciatti vos fieri piscatores hominu?n? E o Santo Aleixo de Sebastio Pires, registado por Cotarelo como sendo o numero 15171 da livraria de Fernan Clon? fn iioV No traduo do auto espanhol da Acusacin contra el gnero humano, publicado por RouANET, n" lvii, conforme aventou T. Braga, p. 157, muito embora se funde nas mesmas ideias medievaes a respeito da Virgem como advogada do
'
Homem.
2
um famoso autor, talqual a Gerao hurnana, que tem a data de Auto de Deus Padre tem impresso no frontispcio uma curiosa quintilha que se refere a outra edio anterior, ou outras edies anteriores:
Feito por
1536, o
qual obra vay emendada tnny famoso auter; que at aqui andava errada, de mentiras atestada,
por
hum
sem
Sic,
ter
nenhum
valor.
Veja-se Rouanet, n XLIII e vol. IV, p. 154, 246 e seguintes. Trasladei a pobre quintilha para que o leitor a confira com a advertncia j citada do rosto do Auto dos Enanos: Agora novamente impresso e emen-
apud. T. Braga, p.
157.
Evam
Auto do
Fsico,
1587,
em
191 8,
como
dos Monumentos da Literatura Dramtica portuguesa, Vid. p. 7. Podemos acrescentar o nome de Simo Machado com a Diu e Al/eia, de 1605, se ainda o quiserem englobar com os dramaturgos de quinhentos. Na Literatura poriigucs-jiidaica paree-me que no haver muitas contribuies, mas no a
*
estudei a fundo.
Claro est que no
trs tentativas
io8
devem
ser postos de
felizes,
de Luis de Cames,
como no
tivesse
isso
mesmo, ainda no
nenhum devoto verdadeiro, fora W. Storck. Da mesma maneira carecem ainda de reimpresso condigna a Ulysipo e a Aule^rafia, de Jorge
Ferreira de Vasconcellos, os Estrangeiros e os Vilhalpaiidos, de S de
um
tanto celes-
(o Cioso e
Servio
magno que
se, ani-
sem
tardar, van-
dia de
manh.
em
num
corpo inte-
valor,
metendo em conta
prosa e
poca urea da
populares e clssicas,
em
em
verso,
como
a Vin-
as espcies
que
Gil \'icente
iniciou, e frisando de um lado o facto que Ferreira foi o primeiro bom Europeu que ideou e realizou uma tragedia maneira clssica com coros que representam a Vox Populi, sobre um assunto nacional da idademedia; e do outro lado que o Anfitrio e o Rei Seleuco, de Luis de Ca-
um tema
de mitologia
clssica, creio
que
direi, Antecipando o que a gerao nova apurar provavelmente, e expurcondenadora concluindo, quaes foram os resultados da aco
teatro quinhentista, gadora, exercida pela Inquisio dos livros sobre o das cautelas, isto de 152 1, em praxe de 153 1 em teoria desde o tempo
ou 1539 em diante, at 1624. suspeitosas Pravidades herticas, errores, doutrinas falsas, malas, portugueses. quanto f catlica, realmente no as havia em autos Nem mesmo nos Autos de Gil Vicente, com quanto as suas sentenas
audazes contra o vender
comprar de Roma, papas adormidos, clrigos conto, de corpos devassos com ninhadas de clerigozinhos, frades sem e mand-los contra os robustos que apetecia vestir-lhes arneses
e
to
mouros,
bem podiam
como Meandro,
mesmo
nos autos
1536, realmente no as subsistentes do mestre que pousou a tiraram da Sagraha nos dos coevos e sucessores. E poucos entre eles
pena em
fazendo da Escritura assuntos para os seus autos populares, figuras eclesisticas, ao passo que em Espanha actos sacramentaes e finalmente os Autos Sacraas comedias devotas e comedias de santos, e
religioso, gosto mentaes iam multiplicando-se, revelando um fervor mesmo tentou comnem artstico e poder de creao que a Censura
entrar neles
bater.
nomes realsguerra contra grossarias deshonestas, arrenegos, un chien, tm chien, palhaticos de coisas e actos, pela regra ej'appelle costumes, o sucesso da cenadas carnavalescas, ofensivas dos bons e muito pitoresca do sura no foi completo. Na linguagem muito solta como nos dias de povo, os ditos e as pulhas tem hoje tanta vitalidade
Na
Gil Vicente,
lio
bom som em
salas
com
Com
tambm quanto
aos me-
agora patentes a todos, embora incompletamente. Encarando o conjunto das proibies, inclusive das que no surtiram efeito, creio que
os crticos imparciaes, depois de haverem lido as dezanove amostras,
nada ms, aqui apresentadas, e repetido a leitura das do Chiado e de Antnio Prestes, opinaro comigo, que no houve sanha e injustia contra o Teatro em geral, quer profano, quer de devoo.
Iras contra Gil \'icente, isso sim.
tambm
E em
com
T. Braga
que o drama
foi
forma verda-
deiramente
numerosos gnios a darem vaso ao seu talento, exterminando o imenso repertrio de quinhentos ^, creio que os conhecedores do temperamento essencialmente lrico dos portugueses, admiradores da veia picamente patritica de Luis de Cames, e dos
notabilssimos prosadores nacionaes, concordaro
em que
a causa
da
falta
de invencionice draarte
movimento evolutivo
do
iniciador,
Na
incapacidade
'
toria do Teatro
Prenncios dessa doutriua, propagada por T. Braga nos captulos da Hisque j acima assinalei (livro III, cap. V, ou p. 115-131 do vol. I,
III do livro IV, ib. p. 185-210), j os houvera de antes; p. ex., no Proemio, de Gomes Monteiro s Obras de Gil Vicente, p. vi. O estudo que T. Braga fez sobre a Censura inquisitorial no foi bastante profundo. Do Index de 1559 falou sem nunca o ter visto, razo porque erra em tudo quanto dele diz; p. ex., no
e cap.
vol.
I,
II,
p. 117-122.
tade das culpas, que fizeram decair o teatro nacional, atribudo por ele ao prestigio da renascena clssica.
de darem a cada espcie o seu
a
Ilt
feitio
uma s: a fara vulgar, em que se apresenta num simples quadro com um tenuissimo fio de aco o bulioso ou montono ramerro da
vida de todos os dias das camadas baixas da nao,
elevao,
sem
vida interior
nem
aspirao ideal;
Tivessem
creadora de Mestre
Gil,
fez a Gil
tendo a arte
nem
No como muito
l
bem
em
Espanha. Foi
que
germes
frteis
turgos.
Em
Portugal
foi
pelos
mesmos
tos polticos,
que
em
absoluto.
Os poucos
Jacinto Cordeiro,
com
em
^.
Mas como
no se podia
falar se
critica recta e
medo de
Apesar de ser assunto ptimo para uma dissertao, parece que todos tem tratar o captulo Castelhanos e portugueses. Toquei nele diversas vezes na Camoniatia, de Joaquim de Arajo, mas de fugida.
'
112
universal de Menndez Pelayo, pr termo a essas declamaes. Desassombradamente declarou nos Heterodoxos espaiioles, no Estdio preliminar, e nas belas pagmas que na Antologia dedicou a Gil Vicente, que o numero de peas proibidas era diminuto, comparado com a riqueza total. Em todo o caso a Inquisio no pde estorvar de ma-
alguma a evoluo e fecundidade espantosa da forma que efectivamente em Espanha a mais nacional das artes literrias ^ As proibies de obras de valor real no se sustentaram l (como entre ns tambm no vingaram seno temporariamente as de Gil Vineira
cente, da
Menina e Moa, da Diana e das comedias de Jorge Ferreira de Vasconcellos) por serem recebidas com dissabor e contrastadas tacitamente por amigos sinceros das letras, cuja ortodoxia no padecia
duvida.
que
a
Como eu tivesse de documentar repetidas vezes a antipatia natural me inspira a aco do cardeal-infante D Henrique que, de 1539 1580, foi efectivamente a alma danada da Mesa Censria, e em carmandou
perseguir obras que supunha dani-
ter
e aos costufoi
^,
acho do
meu
dever, lav-lo de
uma
ttulo
e os turcos:
novamente feito
em
um
prncipe falecido
em
1555; ^^"^
'
Quanto
ao leitor portugus que o Fnix dos Ingenios escreveu mil e quinhentas peas! Juntarei todavia mais uns nmeros significativos: os 104 (96) Autos, contidos no
manuscrito grande da Biblioteca Nacional, publicados por Rouanet, em quatro volumes! as 160 peas anteriores a Lope de Vega, registados por Moratn em 1820! e para dar um exemplo do tempo de Gil Vicente, as 28 peas de um dos sucessores de Juan dei Encina: SXnchez de Baoajoz. (Vid. Salv, n
2
\^o(>, Fecopilcion.)
que o Cardeal dirigiu a este propsito a Damio de Ges foram publicadas por Lopes de Mendona no seu estudo Damio de Ges e a Inquisio de Portugal (II, p. 330).
Fides, religio, moresque Aetliiopum (1541).
As
cartas
113
pode ser do infante D. Henrique a proibio, visto que no se encontra no Index de 1559, nias sim no de 1624 ^. Quanto Tragicomedia de D. Duardos, escrita e representada em
1524, e realmente condenada condicionalmente pelos motivos que indiquei, tanto
em
1551,
como em
sabemos que
de Gil Vi-
Sempre
Gil Vicente o
personagem que vejo perseguido. Mesmo bem possvel que a atribuio a um Gil
E sempre
ele ,
do
ponto de
vista
por causa da liberdade do seu dizer e da audcia do seu pensar. Na luta contra ele que para mim se resume a actividade anti-teatral da censura em Portugal. As guerrilhas contra os poetas menores
e contra algumas obras de arte clssica no so seno o epilogo natural da guerra contra o erasmista mais atrevido que Portugal produziu, termo de honra que j no devia espantar nem ofender os pensadores nacionaes, porque designa o grupo de intelectuaes que, nos primeiros decnios do sculo xvi combatiam os vicios do clero, sem intuitos de
'
foi
em
Com
rreira
Gordo
dramticas d informaes inexactas a Andr; 31, Farsa Penada; 73, Brs Quadrado. Erradas so tambm as indicaes relativas ao n 44, 58, 61, a no ser que haja um Index de 1559, muito diverso do que eu conheo.
2
de Feque no seu Catlogo de obras respeito dos seus n" 7, D. Luis; 20, Dom
LIGEIRO
findar, pondo em contraste, em poucas linhas, as qualidades do iniciador e as deficincias dos que, vindos depois dele, no souberam continuar a construo do Teatro portugus, to brilhante e prometedoramente por ele principiada. Ha diferena em tudo. Na vida, e na obra. No saber, na arte, no
Vou
raras
caracter,
no
modo de
como todos
os mais.
Mas optimamente
dos mesteres
ourives para
artstico
como
D^ Leonor
Manuel
^,
que do
pri-
formado
em
seroes de Portugal
to falados no
mundo
mesmo
o severo S de Miranda
com
saudade.
Seguindo
fundador do Teatro castelhano, Juan dei Encina, deixando-se influir em certas inovaes por Torres Naha-
' Que i feliz e bemfortunado, no se pode negar. Recolheu o que o predecessor semeara. Parece-me todavia injusto, e muito, fazer-lhe um crime dessa
Wie
Das
sich Gliick
fllt
dem Tboren
(isto : O parvo nunca reconhece, como que se enlaam e encadeiam a felicidade e o mrito) compreendo a indignao do cavaleiro da casa do Cadaval contra o cronista Damio de Ges, por ele frisar to pouco o trabalho, as despesas e as grandes industrias com que D. Manuel, pelas mos dos seus capites, conquistou mcio-mundo.
rro
',
ii6
Lendo muito - e fazendo render os conhecimentos adquiridos, teolgicos e mundanos, cultivou com xito igual o gnero sagrado e o profano, e em ambos os campos variadssimas espcies. Alem de um numero considervel de obras midas, religiosas, vulgares e s vezes de espiritualidade grotesca, delineou Autos do Natal, da Pasca de Ressurreio,
do Corpus
Christi, Mistrios e
Moralidades de
um
lado; farsas
comedias de costumes e de caracter, provrbios, tragicomedias cavalheirescas, magicas, festivas, do outro lado. Por junto quarenta dramas que quasi todos foram inscenados nos paos reaes, com esde
folgar,
III.
Na
capela, p. ex.,
um
Igreja,
como
o Victimae
^.
nas
em
compostos e musicados pelo prprio Gil *. Da lavra dele ocorrem tambm nos Autos numerosos trechos liricos, inspirados pelas maravilhas da Natureza, ou por lutas de alma, que fazem vibrar o nosso
Os
Intritos ou Argumentos, recitados por representadoras,
provm de Toemprego de lnguas estrangeiras chapurreadas, igualmente; e sobretudo a inovao que introduziu na oitava espanhola, dividindo-a em duas meVid. Estdio preliminar, p. XC, e Zeitschrift, tades por um verso quebrado.
1
rres Naharro; o
XVII,
2
p.
580.
Na Epistola dedicatria a D. Joo III, Gil Vicente alude s obras que escritas viu, assim em metro como em prosa, to florecidas de scientes matrias, de graciosas invenes, de doces eloquncias e elegncias que esteve por no imprimir as suas, porque os antigos e modernos no deixaram coisa boa por dizer
nem inveno linda por achar, nem graa por descobrir. ' No Auto de Santo Antnio de Baltasar Dias, entoa-se um
cia In exitu Israel de Aegyptu.
Te Deum; e a sequen-
Sabido
que o Concilio
tridentino, indignado
porque musicas profanas se haviam entremetido nos ofcios divinos, riscou do Brevirio Romano(\\iai\ todos os Hinos e todas as Sequencias. Salvo erro, conservaram-se vivos, alm dos dois citados no texto, a Sequencia do Corpus Christi
Lauda Sion salvator, a das sete dores St abai mater, e o fnebre Dies irae, dies illa. * Vid. AuBREY Brell, Lyrics of Gil Vicente, with the Portuguese Text, Oxford, 1914. Infelizmente nem todos so completos. E o que falta totalmente a musica.
Perda irreparvel.
sugestionando meditaes.
117
comum,
satirica
Quem
diz
ter
hoje os palacianos e
amanh
o vulgo (porque
tambm
meu
ver.
de
umbraes do tempo moderno, emancipado, e s de bafo humanista do Renascimento com os seus gozos
tocrticos, ele tinha
intelectuaes e aris-
sempre em mente o mundo de alem; preocupavase com a salvao da alma e o bom emprego de cada dia do capitulo da vida que passamos neste mundo terrestre. Tinha simpatia pelos
humildes, ingnuos e perseguidos, antipatia pelos prevaricadores e devassos.
falasse a sabor
da corte, lisonjeando
com demasia
de
titulares e
Conhecendo os
com
um
embora as cores, criou tipos de clrigos devasque do torto fazem direito e abrem as mos s peitas, mdicos ignorantes, matemticos fantasistas que ensinam a arte de Leste a
as classes, carregando
sos, juizes
mas
pre-
que
fazia
com
Nem
nuovo
foi
italiana.
Um
D. Joo
2
em que
costume da poca.
na Carta a Antnio Pereira (n io8 da minha edio), que ha (na estr. i6) as acusaes mais fortes contra a maneira como Gil Vicente e seus sucessores,
cento a cento
(!),
de
ii8
E
entre a alta clerezia
Roma
surgiu-lhe
fora,
como vimos,
nado principalmente com as suas invectivas contra a cria, os perdes, jubileus e estaes de Roma, o acusou ao emperador e ao rei; e, salvo
erro, o tornou suspeito aos cardeaes-infantes
D. Afonso
e D.
Henoutro.
rique.
que publicou,
Autos de
Gil Vicente.
E nenhum
Nenhum
de
um
mas tam"
bem
os trechos
lricos, e
que o
Mas
se a quantida-
A uns trinta a sessenta, quando muito cem espectadores palacianos, de ambos os sexos, cavaleiros e damas, entre reis, infantes, embaixadores e titulares, s vezes tambm
de gostos rudes, mas
ras,
em
regra da
mesma
sucedia
uma
educao esttica e
Acudindo ao
ou se
ses aterradoras,
gritos dos
como no Auto do ^uizo, em que se ouvem os uivos e condenados que Satans e Lcifer arrastam ao profundo. Se no constasse que o Chiado representou o Auto da Natural
III,
de Vimioso, eu
teria dito
Antnio de Lisboa fez os Dois ladres para o conde que nenhum dos sucessores de Gil Vicente
ps ps
num
pao.
* D. Afonso, mais bondoso e humano, mais magnnimo e liberal do que dom Henrique, mencionado por Gil Vicente no Auto da Devisa de Coimbra (1527) como o sacrosancto nosso Cardeal, faleceu em 1540, largando o campo ao irmo, nomeado Inquisidor-Mr havia um ano,
^
factos
e,
119
uma moda,
No
e a
de
resto,
decadncia do gosto e da
jogralesco.
se pe-
De
inventor
passara a imitador.
teriaes, terrestres,
E como
ma-
mesmo
Wie
maneira como
ele
toma
apanhaste-la
com muita
felicidade.
acto,
sem
diviso scenica,
ca-
no sempre, mas
em
regra, a
um
quadro de
costumes com
um
sem vislumbre de
poesia,
sem
O mundo
hinos sacros,
nem
cantigas paralelisticas.
Nem
ha invectivas contra
Roma
As
ras
e clrigos devassos.
figuras so tiradas
em
sem
caracterizao individual.
pai, a mai, a
comadre, a negra,
um
noivo,
um
um
vilo,
um
escrivo,
telhano,
criada!
mouro, casum procurador ou desembargador, um galego, um ratinho, a alcoviteira, a regateira, a filha, a E todos, de mediocre inteligncia e sentimentalidade banal,
um um
clrigo,
um um
juiz,
mostram sem peias e sem vergonha o que so, o que deles fizeram o temperamento inato, cheio de atavismos e de taras, a nacionalidade, o clima. Longe de pensar no bom emprego da vida e de lutarem contra
as tendncias
tura,
ms da natureza humana fazem gala da sua falta de culdos seus andrajos moraes, como os dois ladres de Antnio de
Lisboa.
Quando aparece um
fidalgo de Frana,
um
prncipe,
um
marSil-
um
D. Luis, D. Andr, D.
vano, D. Fernando,
120
D^
Belicia respiramos,
uma D*
Clara ou
no por
serem gente de categoria ou da boa sociedade, mas porque a fantasia, de Deus, entram nos seus direitos. Um
um
sobrehumana alegrica
sabia Italiana.
bem
vin-
Assim mesmo
Bastante raras so
Fome, o
Depois de
grito, e
com
a viso de ouvir
um
que, voz
em
com
com
um Auto
7iovarnente feito
reli-
giosidade e poesia.
chorume de
tido a
discreto e natural.
tal
Prestes
tem conhecimentos,
reflec-
ponto
que T. Braga analisou, ha dois superiores aos outros, e que seu autor seguramente no destinava nem a donos de casa, iguaes em categoria
social aos
que viram o Auto da natural inveno. Antes a casas nobres, abriam no Natal, e em outros dias de festa,
companhia de
teatro
que
um
Verdade
que no
rosto,
nem
me
relativo ao
grafes
talvez
numero elevado das figuras, que nunca houve nas epdo Mestre, mas que se introduzira, aqum e alm da fronteira,
seguintes,
convm
um
fidalgo per
um
soldado per
nome dom Luis, e um paj seu per nome Mena, nome Perez, e dous viles, um chamado Fernam Gil
dona
Clara, Taricio seu pai,
Teodoro seu
criado.
121
Um
O
nome
e Zaidel.
Dom
Andr,
nome Ylaria,
etc.
hum
veador e
um
paj, e
hum
Ratinho seu
irmo, etc,
especial
e dos Turcos,
de
uma
vez, so
exactamente esses
dois,
no pertencentes
de
e
cordel,
mas
belestristicos,
meiro pelo erudito fabulista Faria e Sousa, e posteriormente por Barbosa Machado, o Padre
gista;
J.
Thomas de Aquino,
um
confuso genealo-
quanto ao D.
Ajidre',
que se encontra na Biblioteca Nacional de Lisboa ^. O enigma que o anonimato de ambos esses autos e
impressa da Donzela da Torre a
um
Gil
um
nome
ilustre, teria
um um documento
chamado Gil
(l
Vicente, o
Almeida,
filho
de Luis Vicente
520-1595) e D.
ilustre av, algo
Mor de Almeida,
do
her-
nome do
bem da sciencia, remexendo e explosem preconceito de qualquer espcie" (a no ser o de duvidar sempre) centenas de documentos do Arquivo da Torre do Tombo, do Arquivo da Relao e Registos de freguesias, descoacima, o grande Vicentista que, a
rando
com
so critrio,
briu a data
do batizado desse
Gil Vicente
^.
Compreende-se, de
resto, que, se
laurea-
menos
se apure
plados
com
favores rgios
estejam patentes
em
globo, ficamos
com tudo
scientes de
'
POST SCRIPTUM
No Catlogo dos textos curiosos nicos ou rarssimos reproduzidos em fac-simile pelo Centro de Estdios Histricos de Madrid,
acham-se registados
(p.
XIV
(R-3635), impresso
em
1574; e
XIV^
(R-9687),
sem
data
ignorada;
Auto de Vicenteanes Joeira, produo annima, completamente nem mesmo apontada nos ndices expurgatorios, conforme
^.
O
rior
com
feliz
a ante-
s. 1.
desco-
em que
se retrata o Ratinho
da Beira,
foi escrito,
impresso e ilustrado
liber-
no perodo que, segundo Menndez y Pelayo, era de desenfreada dade de imprensa. Anterior a 1550
^.
graa,
Falei desse Vicenteanes a p, 35 (onde por lapso de imprensa se l muyta em vez de muyas graas), p. 40, 48, 59, 106 e 68, onde saiu errada a infor-
a gravura das duas damas abstractas, de vestes roagantes, aparece na portada desse Auto. Abstraindo do da Festa, somente no das Regaieiras c
mao que
das Capelas que o leitor as encontrar. Vid. Biblioteca Hispano- Latina clssica, p. 72. Verdade que Pelayo s fala de anos; tinha todavia em mente sobretudo uma obra publicada era 151
"^
e >543-
XIX"*^.
124
Auto de
Vicentv:
Quatro
fe
Auto nouamente
feyto,
no qual
contem
muytas graas
tem ha
carta
filha,
-
muy
.f.
Ha
Rega|teira, ha sua
ha comadre,
marido da regateira, h ratino por nome Vi centea nes joeira, b Clrigo, dous escudei|ros que do ha mufica no meyo do auto, hum negro mestre de .Medicina, hum Ratinho feu moo que ho negro ensina
vilo
( | ] |
hum
a
i
curar.
In 4, IO folhas
Sem
lugar,
ano e
impressor.
Tipo
feitos
gtico,
como em
^
impresso
A
dre',
nem
muito cerrada,
nem muito
-,
espaada: de trinta
de duas colunas
talqual nos
Autos de D.
Aji-
Germam
tem apenas
trinta e duas,
com
a Carta
em
prosa, preen-
chem as dezanove paginas quasi por completo ^. Na edio -prncipe, pelo contrario, as ultimas duas ficaram em branco, por o calculo tipogrfico se haver feito sem o devido cuidado.
impressor no as deixou
e
ir,
p. ex.,
no
um
lricas
como
fez
De origem
castelhana.
Medina
Campo por um
impressor portu-
'
De
letra
redonda tambm o n
2,
a mais
'
'
r25
como
j fora
como
da
moda.
Na
sem
feitio
texto ha,
relativamente
cabelo abunas
em
de turbante.
astrolbio,
Com ambas
inscrio.
mos
um
livro.
De
lado est
um
Smbolos
que no conto rabe das Mil e uma Noites responde na Corte de Bagdad (ou Babilnia) s preguntas de um fsico, um alfaqui e um trovador gramtico, vencendo a todos.
Na
livre.
uma
Numa
um
edi-
fcio
em xadrez branco e negro), uma dama, em frente dela um geriquito ndio e de humano. No segundo plano, entre muros, esto
pavimento
mo, e
trs)
um
rapaz e
um homem
que empu-;
esse
nha
um
chicote.
No
fundo, alem do
muro
exterior,
caminha ou antes
salta
em
Mas
com
um homem com
cabea de asno,
completamente n,
em
frente
de
uma mulher
Evidentemente scenas e figuras do Asno de Ouro, de Apuleio, que, traduzido em lindo e saboroso estilo pelo humanista Diego Lpez de
Cortegana, arcediano de Sevilla,
lo xvi; a principio,
foi
em
1513 ^
No
na dei
Campo
que
a gravura
do Asno,
'
Entre os Preliminares ha
um
Prologo do tradutor de
de agosto de
15 13,
em
1501
seja
na Portada
com
em
Vendo
^^
na Carta dos
confronto
5"/V
A^(?w^
no
foi
reproduzida a gravura
com
estranha
nudez da
feiticei-
em
ave, se enga-
em
asno.
da sabia
Donzela Teodor estamos (ou estou) insuficientemente informada, embora numerosas autoridades se tenham ocupado da sudi Historia ^, como
mais antiga,
lida e
de cordel.
Em
Abumeleque
em
Fernando Colombo adquiriu exemplar, es em Medina ( 1 5 24) (ume outro diverso, antes de falecer em 1539), nas de Sevilla e Segvia, s. 1. n. a. (caso sejam diversas), Burgos 1537, Zaragoza I 540, Toledo 1543, Sevilla 1 545, houvesse a estampa grande de mulher, de que estou a tratar,
porque ainda hoje
das
em
aparecem ornamenta^.
com
uma
entre as duas tiragens da gravura, pode ser ensine algo a esse respeito. Vid. Salva, n 247; Gallardo, n 2734; Menndez y Pelayo, Bibl. Hisp. Lat. Cias., I,
P- 72-1531
apenas o
1533-
Signum do
Quinta, se
*
uma de
tambm houve
outra de 1523.
555, e
no Catlogo de Libras de dem Eskurial, p. 507-517, e 613630; Salva, Catlogo, n 1592 e 1593; Gallardo, Ensayo, n 1209- 12 16; Menndez y Pelayo, Ortgenes de la Novela, vol. I, p. Lx-Lxr, Cejador y Frauca, Literatura EsOs meus pahola, II, p. 174. Esse autor menciona uma edio de J^JJ (^Medina). materiaes portugueses e espanhoes, cedi-os a um erudito que estuda as literaturas neo-latinas populares. A atribuio da Donzela Teodor a Baltasar Dias no
Gayangos, na traduo de Ticknor,
Caballeria, p. lxxxui; Knust, Miiteilungen aus
a serio,
emquanto s
se
conheam edies de
1649, 1660 e
outras posteriores.
Alm da Donzela
como
em
folhas-volantes.
Mas
127 -^
Quanto s quatro gravuritas da portada, que representam interlocutores, segundo a praxe do tempo ^ o leitor conhece trs, de outros Autos desta coleco. Nova apenas a do Vilo, de propores muito reduzidas, como as observei em algumas comedias e farsas espanholas
2,
editadas
em
da
lista
Das
apenas uma, a
I5^>
presso de 1574.
que
nome,
Por
ir
no Auto
em
peregrinao a
uma
Ber-
sab, na linguagem afectada dos escudeiros), e por isso mimosa e preguiosa, aparece com as feies da famigerada Irm-Ana, do Auto de
Dido
Eneas (1536), e da Maria de Crisfal, que ja tinha passado a ser do Auto de D. Andr ^. O noivo dela, o ratinho apaixonado da Beira, que o verdadeiro protagonista caricato da pea,
e
D"
Belicia (n 13)
Joeira de alcunha
^,
est figurado,
com
quele que no Dialogo de Bias com a Fortuna por ventura represente um Mingo Revulgo, e na Egloga III de Bernardim Ribeiro representa
Silvestre: o do naco de po e sacola ao hombro Auto dos Enanos e no das Capelas *.
(n 12); ratinho
no
costuma aparecer vestida de brocado, e com pluma de avestruz nos cabelos; e a edio mais antiga que possuia, do sculo xvii. 1 Cinco, nas Regateiras do Chiado (n 8), sete na Pratica dos Compadres, do mesmo. Tantas, quantos so os interlocutores, na Salmantina (onze), e na Vidriana
2
(dez).
P. ex.
Anton, o Bobo da Farsa Salmantina, e Lepidano, na Vidriana. Onde? em Lisboa?, conforme fazem supor os versos
eu vendia na ribtyra e Jio rtcio do bairro.
Em todo O caso o Auto passa-se num lugarejo, segundo as estrofes 160 e 168, A Regateira diversa da Velha dos Autos do Chiado, e da Ins Pereira de Gil
Vicente.
* 1619 e 1639 serviu de novo {au miroir) tuda por Dido na impresso de 1574: o nosso n
Em
O
em
2,
fcil
averiguar.
11,
o
plar
tipo novo, baixote
,
128
de
(a
homem
da Kegateira
qual conhecera
a dar nando-o para o cho, e levanta a sinal quer de paz, quer de trguas, no meio de uma luta, ao ar livre, conforme indica um tufito de ervas vivas. Brincalho e chalaceiro, em constante briga prazenteira com a mulher, a figura pequenina e cara
incli-
com
que
do soldado
de vara longa, na edio posterior. As restantes pessoas, no representadas por imagens, tem, falando, a tpica comadre (Ins de S!), a sua graa, mais ou menos plebeia
:
que acompanha na peregrinao o casal velho, deixando entregue a afilhada moa ao lobo do Ratinho -; o primo desse, do Lourial, discpulo do Mestre em medicina; esse, Negro da Guin; o clrigo, em cuja
presena os namorados dizem as palavras sacramentaes; os dois escudeiros que conversam sobre a arte de fazer trovas e a dificuldade de
fazer e inscenar
Autos
^.
a hilari-
As mais
bem
se v) a planta viola
com
o ins-
trumento de musica, de cujas raspas faz uma infuso para a doente; a borragem com uma borracha de vinho; a purga com o insecto que salta e pica, cantado no Fausto por Mephstopheles na adega
de Auerbach, e de que o Katinho declara no
ter
descoberto exem-
que
'
fora o
Farsa Penada.
amiga
Se a Esfada-na- Cinta que Vicenteanes designa como sua terra, fr o Freixo, que hoje de Tras-os-Montes pertenceria antigamente Beira Baixa. ' As queixas de que no acha figuras que queiram entrar em Auto, e contra o publico que, por quente que seja a pea, sempre a acha fria, completa as indicaes preciosas, contidas no Auto da Natural Inveno.
*
esse,
129
piar algum na terra, substituindo-o por isso por outro, mais nojento ainda!
Mas
seja
como
fr, este
chorume plebeio que faz que realmente agradaram como se v da reimpresso e requerem edio critica com sucinto comentrio ^
um
dos
merecem
C.
Porto, dezembro de 1921.
M. DE V.
Reservo
ser, etc, etc.) para essa edio critica. Apenas direi aqui que o Mote castelhano e a Cantiga portuguesa do escudeiro apaixonado Pro de Cames, so do gnero das burlescas parodias de arte que ha nos Anfitries, no Rei Seleuco e no Filodemo do poeta dos Lusadas.
FACSMILES
fo auto que fe fcguc be nrfuk do bKue mmo f?ftoia oe CO0, fetto po2 j6 Sceme*
S^oi^rep^efemado ^onmnoto n mixfto poderofo \ef oo ^oo orerceY?o Dele nome em^^oj^
tiigaljtaa ferenlTima
*?
rim^ to ef
ffndqtodaBascoufaspanfadas ^^enbo Wtcgeoo mundo ^i\cU$ o cos la Decima r logo t parto fcamn5to:cn8orofrfl9 Mtc^^e abionaDel^c08tctac8p;ofudf3n5 fc>"toDc nadtt portanto coinpaTo t^l q pafmadof co eu oefta vCj. que nunca c perde fere rtctadae.
I6po2qucoteuo2
oarefurrcfoDcooTo fenboz tem aeraysea naquclic pomar RO pcc t)aqlla aruoc q 6uulftC0 cotar onde ldo fe fe^ pcccado^ lomemfclenibiar.
no ponur^
Xucifer.
5(To queria eu agoja o^er
cquefomo8perdcr ^iamoeconfelbo fobeeflafafotba comeatratdoocfda criaam como :.ucifer tomou grani pafro queBeo8nono8baoet)e;L'ar acuar te Jeo8 criar imo t rcfpUdcccte. todo feufeptobc fascrnos pcar lE. aTi a enaela alem x>c t>ef tarnos De fua compaaba
fua malcia tJenuefa fobea 3!5elwl. po^vcrroTospadresairinabCcdo 2lrt me parece, .Satana?. fef toa glo2oroB,tam fcldrec idos que Tf pelos olbos Ibcarniar pele/a c ldam,c ui q mal tios rccrrcc mas pelos ouiiidoB. ]felial, l^ar Beo8 aellce o q nostomou. lentrnrla pzmcf zootitu^torobcrbo ^atanae, :lufifer,anioqfof ^osmay^^^^Sj 30arl3>eo8aclle8oquetiostomoii 3.f3eUal3 ^ ^atatiapjienbo :c8 Bclial. ocinapra maldade oeTcrbo ovcrboH^iocufdcetuaUqcftebcoaUcelTc ^gojnvercia em^xuefc fundou/ o que per>ueHb9 t>oitto?c8 lerefs Dabcnicio mnndiatcc a rcfurrCf^am <v^ flaqualeenderenaafttaltcnani - ^ ^.g^ Jr x ^u^ ^^^^ ^ ^ ^""^4 ^^^ f"^^ ^^ "^oito t)08 verfoe fcgmtites.tiTOs enfadei^ que b;eue8 feram
.
t)o nf^rno^^P^.L^^^^L^J'^'!'^^^^^^^^^
q,"aolbetocafrem em bu certo fruyto rurtotafcicncia pojque perdero fua infiocenaa aagdica emparte^rubtil.Tinimcnol
^purtido o tentado:
iBatafiaa.
fi^Haptu Satans po: cmbarfado cu rcoounjcu comprido poder v.ifreaj6u3 porque bemol bcr
35cUai,
f Crede bua
coufa fcnbo:x.uctKf
O5cqcom{,n3ma/a tenjo
qucnnobabipcuaqucfcn jgual
aaquclla q fcite o grande oficial como auifado. \hc f.)lla corepj muj rcpoufado c nunca ningum ibe t)aque facr: inortrandote alegre c todo feu bem cu fam Do8 ^2imci^:oe feu muf to amigo mapoi q ningum, o rolfo lealantreos caualef 08 ^ mais ou mcf inbot>cftarofla co?fe mintelbe largoj^oalbe o cuydado vosnfases guerra emcufa^afojtc que agoia nam tem. '7fendomer2nbofempiiflone|';os ^c tomar a grajajpoabasDe p?egar me pefa vc moate. ba maisauifada {'enbo^a t>o mundo flfoftC8 mandar Satans agoaa cu te outorgo 'men poder facundo com todo poder t>epo0ov>igoi jiam a/aa 000 t)eUa/a5edfiar: acreceoadopo2embay;i:ado? OeftrufUanoba ao nouo fenbo23^ noua feoboaa nem po2 fermofa5nem fcr raynba tidmolbcppojnada,flprrta c6 ella po:cmamnam cjuccomoavcceree^eratytieimacllafelamemdareemouuera pox cio
far
^atanan,
^[
|[>ndcfo2faba perdemos lere^to puzquep.irc^as DO mcfmo pomar ^ qofnopcccadobaoe fer De vtadc luelabeBoasfrnftasasgrasasqtc fojmdooefpjejoctra amageftad 7 no fera noiToa fe foz Doutro gepto pojquc bas oc Di5er fen^oafermofa, Dcueffi t)c faber c porque be errar cjueaqucUafrur ta qroffo}? vedada mandar o foberboancgoccaf 00 quanta fciencia em fitem cerrada coufas q bate Ter fef tas per manbi ^aranae. oo te mandep,que a fura no ganb? (a v08cntendo,nam faleis m<U mas Doces palauraej-zoTmula iepj;a^tie fa3er, h} toda fa^aoba
fa^etcccb^apo? oirtmuiar
21
ri
pcrraagvradca/cqiJobcmanbofo ouai criAtatnsnuiy mavauill^ofas nmp lifongcfjfala mmofo murro acab-idr-p,-: t^m graciofaB j fabc mentir com gra^a,^ com ar. o )c farde rcri outras t^ce naftdia, 6m fim que cnbo2 jE fc cilc acabnfc conucmarabcrqucmcT>crribarc co:ncrorcapocom grande fuoz o^ilca monarcas DO mjdo pnmeroe fcu n^al r*^m M certo, o bc ouuidofo, tu terias foma De p:ifl.>ncf 20<i oo co!7io andaua Sdam tam mimofo pieufogotambcemquefc occupaTc ? BjacubcrtaDc grande refplando;! meia C03inbcf ^og. nias eu fuf oitofo.
lLucfer
U^em o tintado:
Satans cotn
piufraalcgra, po:quclef;i'a
Xuepoderaafer quealgisfaramtam grdc p2a5cr no^eo8 ofendido com tta vontade USenbo: 1.ncifcr, p235er b nam ba que oa fua ^2^ faro piedade, queceepelospeeaao vencimento fua /urtiga farocucrtcr. legraf U03 mnf to^^ o nofo caento <ue voTo Defe/o compzdo eftaa, Satans. 33 fnm Derribados IfBofa meu migoe, ia eu eftoo c cuado adam,'? lua, oe pjmef 208 cafados nenb que nacer no me ba Defcap.u, toltae fl9rod38em planto mny fo:te 00 quantasmanbas cj e^De lutar c go3o c lagrf ma8,a alegria mo2te 7 quantos enganoa q tenbo eftudado vida em rororo83p2a3er c cuf dado, ^cnba embola renturafem fo:t<. o rico,ou pob^e/enbo?, ou fenboza ou feia vilo,oa fradc,oufref ia tee fa cuertida efperca c temojeSj dc todaa a- fo?teo Ibe (ev a manerja': cm pena tambm afcgutjdade no falemos niftoamai8po2 ago^.i repoufo em fuoj,? a liberdade quefeftabeapefqucfia.
t^etroT captiua
cm riuat oo^es:
6opara,^o
|!)C9ficaDcm lg:Defeupoconro - be p- ra rir De leu Dcfarino: pozqje ofruyto e''^ pequenino, 42 p*Ta faserem ral reg^JO Dcmfo
nin\ in
um fino.
cllc
*z
ocrodaftfanbanoqueTcvecutar c a fuma bondade affi Ibo requcrc ca 2>eo8bc grandc5a bc poderio -? be fo^ralc^i fabedara,trirtudc,t verdade
<3[
relgio que te dou Daeridaa como aa oa^stocin comp:d^ oe qu fe5 niercc a rdacolgucm
rcjainDcfpcdidas.
ot
(igafamarad
g!o2*,tndol:oocp:op2edide 1 ertaa Dgnidadca tem poz natureza a mo2te far o que tu veras ' Cfeaqurem rfarpedade.
opadrcSdo^ guatamocm
IC
a
t como faudofoa oo fc paraf fo com voz t^oloroaj^e rei imp:omfo bondade oe Beo3 bc infinda 'Z pacccde gradeia a toda coufa finda aTiDcfterradop,t)eodocubcm
luft^a
poaem
itofro
poma!
flucbc com mil partes, o que merecia ^'icam cuberros Dc cclcftcsroas Docesrerduras^o fontes graciofaa fdambcoeftadooefua alegria poiquc po2 feu mal. nam pode c obc que nunca vos vira pra e Umbjar adam. que 3^cos Ibe queria
Icmbacmonos a^oaa
'6po2em cotado piadofo to?ndo t>enofro remdio molber^fenboJ ma nd.ue mundo agafalb.irte ^dam que quanto cc^auiatjcfcr
fE\i^. o todos aquflcs que procedero enbo2 quem pode cob?r tal peraet De fua fcmcntCjDc qualquer eftado que pofl^i perder Icbaofa meo^^ lbc8 o CS folgana todaaaecoufasemmuvta abafta t)c tanto p2a3cr ^ceos ^dam* Os pef;rc8 qvper carrcpzas romar gi02it>oi |^odcrofobeo padre na 08 aucs que andem as Vias f o ar podcrofoopadreno noTo parajf^^ ouelbjs,^ 50^6,7 toda auondaja oderofo o padre neftc triftc^bifo os Icf ;ca lograr* em todo lagar,poderofo be 2)e<3
porque andi ^
namvosmateis. f^m pcccadojes 6ua^ tem outro pidrcfc no o fcnboz tiam quenamqueramone ;iopeccado2 pegando ofintOjVosfenbojqrep mas antes q viua 'Z bc oee iQUUOiea que queira fofrer,'? meu mal nam que tmnba vo2 begrdej i cu fai^i moib a atipojem
ram^cfconfida
<^iie
ocuo
t)< fcr
m 00:7 trftC5nbcnoincuco2ajm
no mcnco>ao<rftaainnbarda nannnba rddcftaa mnbj ferida uc que m<U8 cufdidos feridos efto 2ldam.
pcfaTc
bcocnm
adam.
quenifo8if>o6quc3riefta9
ojnado
Xerjrarme
or^cr
tundo.
cutont>irq? que aue9t>efa5cr eufanio i1I>undo q flnntapme 3 fonia xyc roTofl cu|>dado5 em rofTo cuidado
remo ornearemos
cefeofaberpoj^racntroo aquelk galante q voe enlcoo Cua, twm pra valo^maa pra fabelo ^ -Seno? b o creo wqq t03 bc ooniflea ua. oquenicDfTeofenbo: oos fcnboaesfenbojfabereifl <3uc eu pariria c monaes X)02c8 osendo em foma o q me Yc(\Qcrc{9
a mai oeftcrrada na terra oos trftes que eu concebi nefte meu fpritn ootriflfe&cmv, aquellea enganos t^oanfo maldito <:id4 bil d no8 pen^raa po2 f ('dado5 'J adi concebida ago^apereis roa rcrciF curdadop,'? eu nmi?ro8 cui o meu apctito.] 08 noiTos p?a3ereBrcr5 trabalbadofl ooqunntoi trabaibos teremos aqui fl^go que pKnb^minbalma^ ri (fa pojnooapcccadoe. alTl concebida t>o verbo cojrnpto Sdam. t)efc(ef De pzenbc fart^rmc no fruct ^^.ip 021! lugar <cnbo?a qne rida ca aruore fancta per 3co6 Defendida <3ucpa(Te effe p^to,'? nos oefcfemoe como comi
carcmofab2tgoemqnopab2iguem05 f ^quiapareeea/JDozte. poiq TiOa abziganioB aa mtfcra pida redeanli fcnbo2 que pari inamos pcndcHci vcdce a minba trifte pardura cp2flmo8 09tcrnio8t)e nofTa fentc^ a cffibcaflba tamf femrentora f)0l tio ciip2mo8 o 4 nos cunrp:a ifto naceo a trifte ml paciciaenbo2a,que o nofo cm perfa po: noffa triftora. f cmcdio no caufajUem tira Docnja 2ldam. r^asantesa cria. f^cdesaquifenboj nl>undo a nomi fbnndo. parteira Da rcrra^berdep ja Dap vlda^ HTi^evoToDcfartrenK peroua(rd3 ico^a D08vcrme8;guiaD9spari-id95 como o 9njo aqui o contaTe raf oba^os p^ante^a nuca o(iofa
tod^s cnka
pcffoa tfea
3(do29f mont^n':^
Zfl^uiido.
t>c
C^dozap oefertcia
ferras floaidaa
oBcodDosfecretoa
mofto9cp^<ra
aqaclt verdura*
^Spartfet^oantoSdl^Ciia^
1>{5 o ZJDudo. fOundo. j5)iaveibaabelfcuflbo leal ^nam fa^ac coiita aqui t^eCaf m
-2
^atatia9*
a ZDo cc,7
<joc
efe eu ati foireocfrariao gado amigo T>e ^co8ebonf<ru(do2 pandas tieamatoernup mal cp?egacf po flTo lb< creccm a olbo eus gadoa mancebo tffpofto,^ n te Dcfp;cfc Defernamojado. _
Xempo
pois poiquc te t)ia8 ram ubaeuiadoa
/fl^undo
W?tU
Queria cia mais fartar o meti gado fam gt-andes fegrcdos q rem o fenbo? fcm fa^er o|0 nem perda a rtingucm
pra fi guardados, ^gntia 3lbeipalo2 cantando
^arans.
queres que engo:de o tcu gado bem fempacapaceota em palo vedado
bo vilancete fc
guinte.
21
cm
^tZXpoBocriucrvda trabalhada t)cpoii?t)c p-iTada to nircra mo2t< cftc bc o Dcfcanfo^ cfta a poofad
Saranaa.
l>c tanta
36cUaU
7 <(Tcbe ofifo ticpoisq vos vedes neftcfancto abifo Ocpoisqftasfoza Dguarlardc5^ado ocpog 4 cobzaftcs tal alc flbitgado t)epo8 t)c rc3nbo no noTo para^fo nos Da8 eTe grado,
atapaTiida,
abe!,
toinatt inone, oefcala fce pees t f^ras maia ifino,ncaa arte oes tanto ^u8,fu8 an cozrete. lu, aperta o qucnonca^atam o pode enganar Satans. pozque elle f ^aa pouar no lugar (^ fto te efpcTO onde pcra emp:c nam vera ningum 7 qocr o cfl be O bomc q et buf c fc nam outros taes tvu*>to Defeo tua companbia 16elal. few. mais foldada c grande alegria pjoTnetoferurte como cfcrauo mero baatufaudadeorverat^us pafa D nofte t)e oia. ou poi ventura oas tuas oaelbaa Zetnpo. Sbcl. efpacbaf 2lbel,partpolafra oofetiboztJcoespois tal maparelbas 5i;e |a voTas bo298 cfto confunndas recebe meus grtosjpaotos i2fe lbeL n:i8tU38 02elb38, >otenip<J ta curtas fam aqui aardas "Scmpo, enbo2 agrauftvfne que ainda crccia f ^os padre ^dao -rrota paref 2a tam ba aqui (utia cbcgucmoa aa \>ara,a fabcis meu man
^
ey]canieni02tc.nio:.otcpo mcat^a
milinnoaba^fsoucrperdo
eftabe avOjTaboza t>erradf2a
c;do
nds me
3dani.
o
Sbel.
Zempo
efperfl
'Ziempe.
cnipo. efte relgio namfcoeftempera ^osnrctecrcofajnamaiaspzegaabcmuftoccrtoTmuvto facondo cm tomes payico. :adam. qucriafalarbum pouco CO mundo nam bufcarey cu o pano 7 a cera ntrs Sbel na efcuridade tjo Ifmbootj. o:abe caio profundo.
^e CBbistcpoz^cs nos t)t?tttt tambcm cm r entura cila, quem 08 ter ^^^w> obcmqbcmudaucl5nopodefer b ame i qocr bum oia oc inda mas be tralpois mata^? caufa triftur XrCmpo. cferco8 08taa D15 ca o rclocjto que uam tcades mae como crco mnj? bem que fetaa nam ba bi mmcn^ afonuna tem tanto poder
f!2|lto t)cfp9cbav ; t^oaaguardfa ra^^F o alroj/,a 023 oo oia
,
tiam abeis voB q fam rota ber depja avoffaftlba a p^ime^ja gerada
^r
^r?^^^* ^ ^
tnfte
fobae eTe fcgredo^veras que te ogo cu quero te bem,T fam teu amigo femT?far contigo cautela nem arte . ,, ^entrando na caa t)e lua pzifam t a tu fabcras cbando 2lt>el feu filbo pzefo na= ^ no me t>efcub2as,tjof c, nc eras quella afernal eftanca,faro Beos be aquelle qtc trata aii todOBtres b p^antoa querte gram mal,? tJ3 mal oe t trs vo^es,-! acabado tiam cures oeile.'? logo tornaras t)trft o ii>undo. a comote vi,
bo fegr edo Difto.o quem uo Ora pcra bo fabcr. Satans ffalemos b pouco 5ob a Oepsrre
7 a elle pefalbc po2 tu nomcalo ooquantoeauerea,^ quanta nque^arenega^rcncgaoeer feavaTalo. perdeoaqUebomjC ta pouco efpajo f logo reraa tecer outros veos
infinitos
tr ifte3a
f ^e o eu ityx^r
fob.
que aff como aT ca bo te ficar pois ej? oe morrer ^ ^6a cret:'o muf bctn q o meu redtc 2em5ob ancio pobremente Trefi-vue,'? no oia mais DCrradeyjo do falando antre fi cnego acerca eu o vref ,rcdempi'02 rerdadcf 10 t)08 bes tempo23es quc Ibe file* tncu Sjmeu fenbo^j 1 mco faluadOi ccr^entra oi3cdo ocfta maneira. o rerejp cu
a niuvts aueree Ibe tenbo fa t>ados ctudolbeof atrauesbcuementc porque faranas o cbouccelcnte todosfeus bs ibe tem arrolados 1 3ob paciente^
qual be o fenboj que me ba feempan qual be o ^eos que me pode t?aler noa bcBoefla vida nnmetaa o pod<
ias o meu olbo aTi como cftaa oaque mnba carne (c leuantaran
euj
iue
a folbn p?oucf que lgcf zamcntc o renro vcuolve inotrna 9k< fo:i8 que tn tcs coutjo pozquctepofcitccontrafjo conigo qur run bondade nicfcufa abfolue
^.^tan3. ocertcuimmgo^ ^ ig^zouguetucniboM tua mania uc DC08 b DC cbapa te Mcnt^ a ni^o fi.0enbo2jbomi)c niolbcr mdo ernbouteagoMaecafas no cbo niuptob^eue tempo vuemfcmndo matoutc 08 flbosmo^te ubit^tm i como frol fc raf acabando 3^^* "^ como a fombja fcraa confunido craade be lTo pcs pozque fenboz Satans. ertmastucoufaebavro ralo^ iii ni: reja cu rcv do p^t^^^o peratra5elo afu^o contido 3ob, 7 quem me Dars que reja comigo ao 2 louuado fe/a o Dcos >os aoe cm o inferno po2 meu guardador Catana?. Tpo meuabigo*
.^
co:rerebaniuvtoDctc fajer
To
3iucannnbapelc,5carne5gataca8
3ob.
i^la^aosincrcos. '^atan.is.
^ 4:im,02aerpc;afareyqucrenegne8
cubcrto DC Icp^a r D3,
^
oomcusamigoe ao menos vos outros amigos rgOQ amerceaj^ucs Dcmquemcvon poique a 7:o Do fenbo: me tocou
yob, C^^nianda 7vo3perfcgurmccomoininit5ca j u 3ocb.igado oe-m, queia be outra afl comocftou. 3 iE)co:^ meu, 7 porque ntcperfcgutsr
>"t''^"npcrfas
Xcnrpo,
lnefpinor> vos bc.q adi eats p/oj pois n tendes mvis^nomcto Devida alto DefpcpfJundav na partida
mcufenbojpojquetcDcfaias
^ijrida.
^
7 pois que
elle
bc o jun ^^ ver(a4
/Ibundo. noo2te. fi^goMcftcs quatro bcabilcran! Cv^inac ci Domcjq jta Do: bc nuif o; quanto aos paarcs Dc Uj oc (laturs 3ob. logo vro x>c ici^ oecriptur a ZJDcnicntomc ^coflfcnboa Zl>oyrei:i.3fapa85^aud,2ib2abim pozquc rcnco bea niuba v^d.! falaraapifimcVo ap:cvirc tnupco afinba ;glt)2ab30 patriarca, ulo verdzd^U fauo:cccieutcnio2 rcp^endcdo osydolos a gctildic ^ 9 mnbalnia cncaniiiba, porque no fcu tcpocraarafdadc l^cccafitc nic quotdc -z pola verdade fc fC3 pjcgocfjo cnontiicpentcntcm tafanctaSjiudade. meus fpintas (a nani fcn te timoz mojt5 ctarbat me Sbjabam,
_^^,
,
,
fuaponticc,
cftaa o teu
ceftaafoiegado
00 liam me
occozremc enbo2 agoja qac Q mnba rida vda be -7 a iiio2te be t)c mi fcfioja.
3!6clal,
feptost>emade^23,
Zpees,Tn3anda,.m30f
cibos, -7
U
-7
npalj
gob.
que me queres tu fa^er
Be liai.
ferurte t ;>arte poufadi ondccftesatcu p^a^er.
ouuc cojpO;? n3 foftc, cabea, - u cntcdc ttuqufolus es que ter. todo nmdo t)cbT;'o v?os p ci
-7
v>eni,02elbas, t n
fprjti
fii335^bt)pot>c
pzfo. fii'jare "oc vjiuame edu;f}e antes allfoja eonfumido
queii c
/^oufes,
Tboufesorevcomo cllc fojmc o principio o cco,tcrr3 '? paraj'ro aterra eravacun.^rfobicaufo eram as treuao qucjdo a IU3 criou
Eii
vi
l^ftcrios p:ofurtdoti
no lluro t> tf p
"
o t)iiquc
nia)?o?.
ido fguraBOfl ancti iErid.ide ido iii^^ftcros D.i crcrnd.^dc ucBcoame 0ra7 cuciVcUCrf^
2ib?abflm.
afuarontadc.
trago eu coiigo <iucn5iTcma6fc3 planto c cllcjs dlceUarocnipcToacoruiiO 08 cinco liuros,qu.ndoo^ cfcrcucr otriftcnia^cKa 02(508 cermaniaa que r.i)ndafii3er que ofU7toT>ov>entrCT>.^qnaD5cla atras ma)?o:c8 tra3craa confujo citi pagamento cofruf to tc4ado
a
bomem penetra
an
t)08 facrifco9nim t^njce a letra ue outro facrtico figuram cm fl ae matar b:3errofinem auc8 d^ utra maif alv) offerta folerra outro cttQ\,
Baud.
o fej? mup certo fabido fcramuapmos rpeea mup furados 1^a^id. T todos CII8 oitos be fcram cotados facrfco queben^eosaccfto reptaram foztcsfobjc fcu vertido eof{)ritumay aribulado 'Zempo, cojao contrito bumlbado 3[ende8at)to ia be a offcrta feru jo oei eptp Icyp^y tudo ifto polo p 02 cfc ripto c ali Jfapas. ^ tjcfpeiap logo 7 p-agaf a poufada 3fapa8, compz c a terra ^ quer fcr pagada facrifficiobeo cxi^s -r 309 elementos t)ap o fpirtu ie fera nafcdo em Ifceicm ?)c5udaa nam faleis mais nada* ll^undo. o^q t>o tribo tc5udaa fera 1 parte oa r^Jirgemj-z eis viram t)a8flfir>o:te t)crpeo8 nam fique ninguc JfaVa^* 11 que parira. /IDoVfcs. 00 quem me tiucra map vida nlgad^ lirgcpzenbada.Sa.T vrg parida pra p2ofctart>a^{rgcragrada cem mil maraulbaa tf fep muyto bem (Ic ara que nani fe quef mua ^ozte, ardia,poP efta ^rgcm fguraua p?opbeta8 no niai^ adre oe 58,'ZT>o mundo t ba rida amaoo co^def :o ncy>:o imnda o tempo que logo partais tira 08 peccadoH.t^a.cn no meu pfal pnrtuos comigo, t n mnis tjcmo^aa 3b:abam. go p02 efte muy alto p7mo? monequ cruas fam tuas rpo;8 00 ntapcautarnouojanorofenbo:
C Bn tajnM
3m5o5o. q03UftinieV2aH.mo2.n3\?osdtcfil}a8 jSbjaunsrcrpcteaqcmfcrrns daa anilaf qucfamoa. 00 DM308 fcrocca qlai9 nos Dcrtos !f^ou(c&, Bud ti redes na co:tcoau os fccretos quclarn cricubertoa Scnbo: rcy
'7v>o8^o:nicdanostanibcnourniais urugi5c85firKOamoo?c8 flftrologo8 5rdc8,muf to?t)outo2C8 1 tu niuf fcremi que vos oem audc -z liurc oa mo^te f ermofa auc f cnMue to fcmpefli a ti mcfmanmasp 02 tua vontade K^oztc* Viif ver o f cnc oa fancta iLrndadc olbar tinm vaf nfTo e flfo filbooa jcnijcgr.)tapleoa omalqucfccuran:3obemal andam DcrtandoreiTicdoe aavdi que cft;^ na cidade, itias o ocfpojo nnin tem guarida lemb:ctc boiic c mupto auio f[ tu muv foberbo lobo porfcrof ^uetrasesaernbaa crucys -tgida^ que C8 terra podrida, nofanguctjouclbas pcuco pardaa l6el3cbo. ) o mortejOo niozte, feias bi cafada apiede oe Cbnfto co^de^^^o amojofo que t limpa gente nos oan em poder -z vod pomba b:aua que voai f fcntajfoberba, alterada cbegaf U08 aqui cn\)02 iLucifer cmeflliamontanbasvuciebjdarida poufada po8 queref pewaarolTa tomap po: efpclbo a pba efcoibda be re33^> que nam a pomba muy miaja pomba cal^ad^ poB q De rep que eu Ibe ponba mio te foi be ve Ilida, fe n jm pofli altc5a,'? ponba o aqui Hucifer. tu vil rapofa que v{nt9 t>gano perdoayme voa enboz rep ^aud mu-iaqucmam.iafem nenb tentoa Bauid. 3c>e p2ofuod8 clamau,fetibo2 rcdcj aprende oeCb^fto qfoo poj amoz offerece aa mo?te feu co2po bumano, 15el3ebu,
tu
guia real
que x^cnces 08 rflf08t)o foi natural comtuavillapergrafat)uina fBe Icptjefcrptura 7 lef natural temos panados 08 mai8 p^incipaes guarda n 3 te cegue o foi t>a rapns i venbaalep graa po^qoB motae pois te alumia a lu3t)iunal alcancem a glo2aoeremp:e eternal com fna doutrina, r^aranas. vcnoa o p^ime^ :o giojofo 5oannc8,fancto p:egocp2o ^ u fuv ontemaj cidade fanctofcm magoa oe 0co8 enuiado ^ fttuam osf^rif<:u8 falando noa festoe teu f-inctonafcdo '?fnctifcado c02dcy2omofr.indoa38 gtesoalto 7natuafanctidadc, Xc que perimam 08 judeus^ com nmpto cuidado.
'.!
-!'
o p i: c t i
io
CTJU i do
que be cerra guarida que De fun ino elaa o eco abcf t;) 9 gio^ia vencida.
Zcmpo,
ft< relgio beimvto foitc ro8 perdonpircfenboz fam?^^^
quevofTa8bo2!8romp2dascft30 fegundobufcaes tam cedo an\oztC
7
po:rofl'at>ct]tade
iptRcm
3
f po8eufaniro5
fe eu a calar,
fins
tJCoToenboz
quem a ba oi^er
co2rcaqucieuar lofanctoapatofcu.
2?fitrc ofl
3
udeu9 9charafl8
icmtuoconbeceraas
>o:qcllCn30 oferecem
icnituotnereccraaLj.
c feu tema fcja rerdade^verdadc^mae o qoc t>c(eiti erbifpojpoztto pjcga modeflo calando 7 cob?ndo o mal maifefto fiam bc p?egad02 oa fancta f grc/a
faiijjloo.
C^cua
(a
me mo:te.qacromey2t>aqtii
6flm5ono;
nioftre^(Lb2fto atodos osruoa q yny oar a noua aaqueUes captuos cu)0 capriuefjoteraa cedo fim.
f entrando
)c raiiifina
ogf.inn-icTa^lniaB le^
b:i^ono^olbcP.q cccc :Tc^n'inl3>c ucve^o ao mildo tirar ospcccados llcbc po2 certo
rede c!lavo5 clai!initccni^cfcrto let;inc;VU03 00 pgo ctavda^
fam ^olo naquclla p: Tam, com admiraram De grande alegria cantaro es pjefos o romance fcgninte^que fcso
tiefmo
.^uto: ao nief
mo p2cpofUo,
TRoiiiance.
iB05c8t)au3n p2fioncro3
lucngo
tUmpo et^ti
liozano
cn trtk carccUVoro padcccndoy fofpraido, Con pnlab:33 Dooraa us p^ifioncs ^ucbaantando quc8t>c tlp i^irgeif madre
Satans*
Ofendo fafl boestrles ta ^irgen etaua oaando. Xnando i^ino la aubajcada p02 el ^ngcl faludando auerofa grada plena
(a p:cnc3 le
po
la
nmcrte te tu bifo
afu padre eftan rogando^* C*ea cl nrlo glo?iofo <iuc laCrns efta efperando fumoertefcracucbillo tu anima trafpaiTando fufrefumuerte feoja tmcftravida ocTeando
Do eternal criadoa 00 tempo2al criatura que encub2c8 com terra efcura 00 t)lunorefplando2
mnenfafcrmofura,
Xucfer.
todos aqoellea^amojte ca lana alcanam per fOKafegurapoufada posbasmeoencber t e aUma bumanas^ comjcma fabcr,
comigo TicmmetJcspoufadnam
^'3 furna t?a5 treua5;pte nnoalba queomeuregnonbcaqu Ol3go;?op4to5,ao^tac950r9go5 ncm quero nada contigo
fort\oq\o<\nt\\]CX)t(u
me tr< Icuar
polaruioaniar^ura
Ogo quinda que naceftes tiam f< entende cm vos a Icf pois que vos mcfmo afi^citcs^
Cb:o
qucolbcsminba figura
2 0fatigucqucear)crramar to me tua alma poj cura
Segunda.
i6 qudo 08 r3Ve5 t)a cidade me pKgircm no m^defzo eom forres p2cgofiDa{:cp:o qucolbcscomquc vontade me cntrcgucf ao carniccf io erccfia. | quando vires cfpirar
)
fomoale^feftabe
fa3aquilloquellao3,
C^do meoepc/araa
tem tu o relgio certo cm tanto voume ao x>c(crto 7 veremos Satans
emefalat>ercubcrto
'jlucifer.
meu fprru c^nfado I meu coiao finado }ue ta te quepaafi Kmbiar jne mouro po teu peccado,
S'Uarta. ISXudo enterrado me vircg
Bgo q
BeliaU
enboj ^ucferifTo vede vos porque todo o mal bCTJc quem O tem cSatanas. t>ecflot>emo caantiga credcque temos com ellcfadiga
qucpafTaDcfancto
3!6eliaL
rcparreteuB cru^adoB JUS imprios, 7 rc^pnadoa tuaa pompas moJtaeg ucu n. quero teu3nio2gados*
3ci3
:ia
parece o
elle
X.ucifcr.
vaf ^atanas-z
falta
com cKc
^go23quc
porque cm
2
andaaTi ToonoOefcrto
monge
quem os
t)ere8.
Xempo.
Dcu fcnbo: cu qucfarep
oiavay aftnba
^atanse.
%^Y
;o comoft?laB,oam outra
liom
tlucfacTiabeabda fc tu como t)igo fUbo t)c IDcos ca lue h-^ o f efoz fjcftcbcrnio cflrge fcgundo a noua po^ cfta tcrrcv anda ta 05C t fraco,^ poj rida minba ('ro cf tatc a(?ay^o tjaquclla varanda ^uc be grande roartcf 20 -j nam afs medo q qucb:c8 os peca Cbfto. porque efcripto
fto-ztJs.
^3ta7)a8,
I6ta<iacx>nfae8j0uquerc8 bufcar que nenba pedra em pernajnempc* Satans. te pode fa^cr offenfa^ncm nada, >emve8tufenbo2que fam brmto lO0o meu trajo t> emolira quem fam bz\fto, 1 be efcufado o mais perguntar i6 <c eu poTo fubr, 5er pola cfcada
fammoB/efct^oj peraquebetenrara Beosfempo^q dhzi^o, qucbccoufa cfcuada Wcm p02^ 09 aga3ch *t b eaadoz Satans; fc refle tiobof po2 cai^ar perd5e8 lutapola h':\d^, bimco Ur& Tc Hani bcclkbof comotumeosea reme aartadefajerteb partido fulgap polas objaa a naiti pola cei todo bonic pob^e be auojrecido crepab8/iip5^8, tu emea confelbo acolbetc ao f{(o
,6atana8.
c que bum
bomem fa^a
tjc
pja^i
po2 enriqueccr,tudo bebem fej^to a eu oaui tJ^cr ia qoc Tc condena que bem .ibc Jdcos q quem nada teu <ucniara fi mefmo 0' p^op^o grado q tenba mi graae.per t>iuna gra^ pospojque te matas tiam no quer ningum,
tratas
3ldC3galcga,:^landev2a q YHgnb c laura(Co2ucbc,rudo bctcrrami; -? t>cc camoaa are ^alua terra 2 Mdc Slmcy jm bcmare al^crra 1 tudo pcralj^ t a terra qtcnbo d cardos C pedra Cb2lo. qvay ^d'de^n:ra9te2!ojresvcdr8i ICfcrpto acbnrani aciobemcu;Obaperam quenamviueo)on;roonitc tjopo veras como medra, ma^apaiaurt>e ^eos procedida Sftoiriuvtomas^tc Oarey
fendo teu p2e^o ao cob2ot)Cl6la8 romcfenbo25que ba co:?enta tjiaa que te t>cfoaratas i mai8fctu es o filbo t)e 30co9 como eu UntOjainda que me calo feras oeftas pedras todas po .d calo eguudo a virtude troujefte oosceoe
aqlla
tem
Rjenjo quero m;ii9,ri noUnWC bl BdL oofto c\h gcolboe, : ado^a <m mim ^^<nba: t^ucifcr <fl tido ^otutt Dlba em q-jampou CO rirade a f<rrc^ trcmcme; parai barba tambcin
rmuytoacjtJdo
b2ita.
-^DofmcacabcaqucUlftl?^*: tem qacfonm fa metida 02d na dai]i<n te *: Do^nic as candlas fvcmt quctura per atitrc a& arnellas -7 fegdo fiif ad>o nmrto mal ir c finto
v)crjalrcmtpntJOi5ftnto
(Diucbcifro^afam
Hcnbo cmb3rb4cado
zcfton mii9 moltio(5
f 4em frf
b alfelocf :o
ccuota ymagcm
?a!:ic3oon2dcqu<aquellecrcuddro ;. opJltco^^iueUcnofTogado.
Cbzitto.
ctia.
5C6 aqui fobmos a t^crufaUm )tTa tirar o t> ctido cm que aado
CCrgoctc fctiboT^que
fgutido crcf o
pois qu< uTi tremo r cftou amarelo !>o2qucoB aoutes mcftam efperdo que fcraa tomado eflenoTocatello lump^a fe todo meu mal *! meu bem j o gado que temosba t>eer Ib^f o luerofieuar ^atanae, rniiba b2euev>idaaqnm3t)e matar ^iTobcoqucuoigo r a (fi entregara minba eabea IeUgl. )'3 cruel co^oa^pozque cila padea rngcma6 trpae^ardcmo embgo lom tto t>e fangue, que qac me olbar 7 a boca empolada afll temo dc figoa |U Bam me conbca. crede voe ref que tetidc migoe
pOzquecftaaDociagqtragj comigo
jrofj^garcftcspecsTmeusbja^Ofsgf^lqutoclo as trombetas -fbara mde 08 finta t liam pofTa pelos melas.^ aparece bia figura t^Cbif roceicado narefrrefojtentranolfi.bcrfol nte meu pefto que feia pifTado taraaaqucUespzeros bcaoenruradoi o couces vzofos,? mfibasquci^jadai ^ afii acabao p^efcnte auto. o cntert qucb2ado* c mil bofetadas
r
6lo2a
lau?
ando cuidando n?queUe coftado da t)5=i 'Jacob tlabin.i TRaba<T,1^abi /Doufem Daquelk H&eviis que 133 enterrado tiani aiyc nngocm que iDc venbibf todo o que cij:c foy oeuaneo fiCm bebem que algum aja t^ellecoo Dijccqucauiaoe rcfnlcMr Xuem com mal and^cboja -z n cata .SaniueL uemoofeconfelbajfooie Depena qtra!idomeue>ono.:S^e,6'jt>goea <juem namfa^ mil^ nam merece pcm t^A^<\Usgmyadosnchb pareceo juc cbojajou canrijfadie mas efpta que U oiitcm fojam pra o guardar
-.lati
ifSXacm fm
Samuel.
Bsa mmba nif ^emila fabo^tda flbocamcomaanam rebentaras
fe
ellc o^ia
o t)ia rercef 70
'JLcm
femp2e calares nunca mentiras come -z folga t eras boa rida t)i3ia meu pap o\c Rabsaram 113 comae quente na perderas o octe juem nani mnte no remoe boagcte iiamvasaa fv^canoteenfojearo.
^amucL
Cf
tram falemos niTojtudo be bulrrara pop :\U firia o t)eu verdadef ?o* alemos cm ai rabi ^muel
leyjco ;a3er5querc6
cuia alma 'Bcost comigo ba renda fefo2Ci?ftwi lef^nam temeram re^ arrenda comigo cite anno que vem. e tu te guardares.cu te gusrdaref ILeu ^uc fpze fa3 mal pofcas rc3e8 f.i$ bc <uc renda. Sa. b^ renda t>3ia mem tio "^abi mal logrado '.mu flbo iacob,o fa3C8t)i3aacobbade '? amt^-m nome acbcg^ite ca quero te enHnar ^ar ^^ tu <'e be t?A que o t)emo me fom namfe|48 pobae moi erasbonrado e nair a arrenaar/e n:c vier bem
ffl^3a
meu t>ono
am peques na
il^emoCenturo t>3 :S.cn!'. ffaa como t)eu feras bom rcndcfjo '.eui. qucindo perderes ponte oclodo fiIXuc totlo'' bn lasque fof q qncr c nada g.inbares perdelo Das todo Ccnr;;ro* fefv-mpze perderes nlic/as \^:\'zo .Samuel rimos parmas. !c. Be q que scbai?r (C^pimoeac^qviftcsjqvocpimaic, ^uefalseiqiicf^laeajardtcrcp
'
tudo fo eram es voffo ttcmote qucbc.qucfof,t!5f <1ti^t)3d9 monta 30 todo bil gro DC ccntcpe Jcntuno. t:nturo. cftando oozmindo. iLc. ooulbc q foiTc f^auosflnafspozque oscrcafe Ccnturo. rcfufctau tf^3 madrutda.lt:. pela mcnba cedo a bo2a,no ponto que toda^cabci^are inc t)cpcnou fftaUHB Do:mindo,foni?a!tc comcdo 9i4 ouui aqutllo lonbldo cfpantoofc "t vcnbo pelado. Icubap mais tnap8
tDurroCenturo. Ti6euT><fdentado,mao2anarc n qucretf? ouair. U onuirno9 ctay foomcte bum oentc ma ml nam fcon efpanto o fancto Dabo ma mi la knou bi Dt icY bohbojquc rio btj cto,b cbto Samuel, bija adcuinb9cam,':*um abje c(Taboca^reamofe bc afll bua patranha. contafaMbay (a cerrou a canado Defauenturado Fon>afe tfta madrugada oojmndo,cu vos Icmbjarcf andafteaa^punbadascom algi rafei citando -7 queb^optc oeocntce^ poz^ ea vilo Centuriv3. ficarmos emboeajjO nam contar ef ^cufdaaqucoojTrobe rcful citado* ,6aiimcK 3t.euu >i3o q oruamoa eta gente bonrada milbo: riua en^t mccfilbo Jacob *iLcBi. quele clK kuanteoaquelle penedo tudo ba tje fer vento em oae que riuas, namaas tu medo 519 &t3Cf Ccnturio. que nuncao encontres c outro ncfo Ceutur. lambe fenam coffat^eqrospafmeld K grande egredo, oyui fe qucrcf 8 jQc^ cu muf to certo qfton bc peado rfabereiscaloocgram perdimento alem De pelado toibido t>bub:3C0
Centuno.
-gr
ILeui.
i,eui.
onbon qu perdia na ffa oo trigo oemo me oou efof of tra corfa omooo2miar:baj]co oaloi^fa
: s
3|rrepelaranteaapo2fa t)0 pao lbap que mtlagrc pra fer foado Centurto. fVauaPbafado.C:. olbai?oqucr>go^lftc8 rcdos que c5e8 rabi fi{Cb2ftoDefdoic.^a.qucbacfa3cr qucncnbjarnbanan* fitou comigo Centurio. Samuel ibo^oofepulcb^o.i^a.furtado feria nioftra veremoequc oun.fte contigo Ccnturio1C< nturio ff gtindo. refufcitado com grade alegria atenta c minto qnc^vdas aqui Ias X nnuul. cde voe outros coiro ifto baoefcr Xcui. t)go rc amigo que fo:am rnbef :o8 ne cabeas eftas^que cbto noprero ouof ooztJos.cabos.n^S ptaeooi " ocdoa era uy38C ponte oc Loures
^at:m<l
ITTsiscftcs mlagrCBi f rcrdadciroe^u te t5rcf a verdade intcfja trcmco ninba cara^cabo catar cf is itB 1 j ogas nada, a nofUi comtia
nofaacernno: no
noTo cafal
Ccnt urio.
Xeui
Lca, f["0ra9^arrcJaftcna fifatJOB panos ^amonofi bo2a a rabi 2lrc5 auer t>o peio ou no^ fl^cf te<5 do carabfrancOjCaTRab^^ram traueTo <? que arrepclilcb borne farlbemosmcnaniDaqueftare^ani ob2CTC3de8aucrat>ou8anno8 qfeiftobcverdadeoDeniobc oaitos -jqocagozare arrepelou .Samuel. *7ma0qfcfto2tcgoueTeb2ao
en)b?.rao
fl^ofc
caSacoblendroroj-ZJ^bjao pelado ferro oaradofa^^bamosfceftcbeonofroeperaddi lOcuco^focmboe n vc/amos c fof^fe be/c nobc, queb?ou os rctefi.vnbas ? todo em todoapoqdeuose lodo ^kIT ^^m IRab aroS tj. 00 cbto,'? t) guapa todo mftut do,
Slro5, amucL aquilo borne bonrado x.cf y^f me paTar :Ceu, toma b vinte pcra a cabelef ja ters t)ctcr9 emrctiba f2mo^pcrQ ondtvas^ tu come X)a8 papas no .Samuel, -y comp2abUi8 luusa ou furtas lgu 2a eftaa quedo no feias grow t>ga8<5 be viuo,que pola beno liem que voa pc io ar^-z anda pelo cbo te Tf^ab acaluado,? oe oona ^ol ^ue vos tencbemos centro ml lenol 023 atenta nifto tufabera^^riue acerca t)eCb?(iO acapciad38omro:rai8;Oun, ts bem que ouurji nus que falar ?fo5. ^amfe 08 (Centrios.
[[fEntenteis
IH
io poTo cfciitar,quc
vou campeai
TRM .Samuel.
-7
fc Ibe
flf alenos/altcmos no arrcndameto em que pode par. r po^quelebolfan n te arradourc :Leui. ^*3amiicl. Itf^ab .Samuel mns rttlcua ift Slpcrta Ibe a boca c,tc que iTo paf quiaf B era fancto, efte ^efu Cb2\(fo 2^ro5. ejje cl.e o moft ou emfeu fnamento ^ois que ag jM,b rcp me fiiaTc o ,Sol <;curou t a terra u^\mo
culbctiri/cnbo: vcumc a mouros podcra^^f^cr oue cfmoje^f -rpcrdLT.ioMpnirotjjnias alma fctila ouibeoria nian bcr.i rimos no8 vod ocfpncI?3r bua mercadoria qucllna empa :b.uaaapo;ta redonda 7 tubcmorab^tt>rab 3ro5 ^ucfooooaaovtcpQniaitnrucri cfta tabaiijTiftotabond, Tqujofoltarimr.aouilio morrera ^amuci. cfoooa co:oaranibcn] crede ros S^fTorefarrcsrenojicO Dia qucnamguarcccra oa monda. r.o tempo
t^oiafoot)Cleuar a Cru5t5 pifada 'Jtcu. Gt^o vninofl ct^o f:c\vo9^ldo pola ferra 8t4ma,bomc tam ceifada omaquc Cb Jifto oepoia i>cntcrrado r fto loomcnt- ficara matado qfaiiiatrcBmo*tcB5caewba aparta t^c-abopancrc. bcrtufctacio ^ ^da guaf c^OB rriftcs que cftau guardado creram os cegoa qicfoor)oto:n.ctoq lcuout>ocp208 pclado^ b^ficani outros rc:n:>crc8;':b:a 8 qb:ndo8 fora matado bum i>ragofero3 quanto maia a lanadi^crcrab ^ro$ outropfcm rnbappcrafa3Cr p20l q f&mop aa8 Icb^cF, tomamoa morcc 7 todos o viram foja 00 lanol cfta bc a nii.ba ro5. Q^^s raf2T>o pen*'d03todo9 acordados cmaindoofoU
^amuct,
c< crer /Dcpau noTo occiado IOd8 ercojct CO arm?arniada? qucbccfteo pojque ^i^ap pjopbcta amauo jj j no podio DKndvr outra rc3 falou viie tudo o que auia oc cr amuel lucrjoeiraDcnfo DcpC3 ^ t:3e(biel amop,S>a:am90,1i^3Udj1E)nci aro^. )08 na no p:endcr merece matados toi"o8falarflm no fcu vcfurgr cfte be o fIDeriasfen; nMs Arguf 2 :2teui, cfte e o bonrado nofl Cnianucl lucm b t>e p:cndcr cal be mcntr :iqueiic q tem t Jm grande poder 3ro3. lu c02poaovtadot>aqucllafe^90 ^/Dcu pny arredou bas alcfl^ain ba lan$adi pdo coifo junto x>o termo oe ^illareal :&ro3. capfl nJo fof mo2to , c pode bem fcr com t^l condio que rur.Tc o fo:al ^tc que viefc o oolo lll>cjcias Xeui.
Sfo^.
OMmcfcutay
k finara
poftoiacowfealpra ipuera
juro pela alma que (oy tremeu pa^ quebcefta coufa bem embaraada
ambos <lUdofiboqgd9 mda Unaraes odctte pettut>c'5rr4el anifalcnngucm vcrcpe coniopflf arcrraqnianao^cptiWOtiKi r/la cniburUbada. qucbciioTabcraqoc Csbcrdamos
tla^
fl^cupaf crat>onot>b4aflb3!int]ba Xcu n iiiinb.i niv flba t)c nicu>ono t02to ^111 am <juc cllc osa 7 b nwu f 211130 q moarco no "^oito que ca bcr sinfla qne nam Tc entendia tra niefUiO tio Do8 filbo q cu tinba U nain que aucmos rc refufcitar
tudoafl'i^"a)7
nTi
miiba irolbcfjnoja t>c meu pap meu paf mariao T>e ua molbcr
fua polbcr era fogra t)a minba
Tqoeupoderofo
fojam ro pajp oa mf oe fobias fiibaoeoom onegal oolo^ido que mozrco nas -pias c quando fefcs a tomada Bar?ila tonarcapba cafou cin36uarc09 rBtoapafo capados oosgatos que furado alpo^casmo^rco cZauila
^iSmaqucIlei
t)aB
tambm tuabieftauafl
cZarababcl.
2lro5.
.6amueE
g-pois que faremos fobarto cm tito ^eu. que nos calenros em oTo calado
oas alcapras ^auidl^dapnbasoa manga cagada lepjcou afretado que pndo o fl>ejcas quc as altanarias notcdoellas nada
fcfe5 o contracto
que
ter
rcj3
que foftem va3ias rcguefe logo fe Cb:ilo be Zj&ej:ia8 que bealu4do2oeftasalca rias ficaram lures -? polias em cob^o |?o;em eu crepo q o q t>i3 meu fcgro jucbetudoventOa-xnimfantafia
^ fe o auentar cada facerdote Ibe comp:c elludar pcra buticDp^o tcnbsmos todos mup bem que comer
quefarres-rfob^c pcra todo oanna trat<mo5cmcoHfascmqcaibacg.ii]0
2pcccapsemt)ob:o. l^oqrefo;aoqucno8
cfper-.mos
fcnosperd^niiosnpodcmmsfcr
^ po: ftmular
qjcja;^crcnita8no8cbo2oup:irjciro ojdcantioefcfta com algo cantai* po;qu na cntendo q foinoe rcidc Xcui. andcmono0 todo8 en ancr oinbcro chacota na wio fcn J<r o& ouuitlos po j(} qncr fc/a noffo quer feja albeo a quem no8 oouir^alto ccmear atr8uarO08Pefltdo8^ cut^ccear* bet)euverdadep]o t>ur rasque ti^cieZroi^ c ter mo na
fapmo8tamutdctt0 patranl^aa
<"
Auto do Nafcimcnto,
'
AutodonafcimtodcnoffoScnor Icfu Chrilo nouamentc fcyto por Bakcfar Diaz, cm o cjual cncrao as figu_,
chamado Benito outro Bartolo. E depois outro cjue fc chama Llorte,ho Emperador Augufto Ccfar, Ccrino Embayxador , cl Rcy
hii
hum
Benito.
quclinclA pradcria
Qucfadasy ccqueOQ
migastoftadasy ajo
tocinoconbuen tafajo que lindeza de floreftas nocurcmos dcpaTion qucbarbcchn de alegria que mcanas cancpucftas, quclcomcr hazccl Ciabajo que prado para ieflas f Emqucocle paftorfcrc oque Fucnce5,y quccano: o fogo, entra outro ehamavallcscan clrnnos, oque do Barcoio,^: diz. oquc ricas choas c^as
paralosnueftrosrcbinos.
Bartolo.
Cluri alnode
qucclc csel
Santillan
Odomcafantq me
Ilcuc
quanto frio quanta nicuc mira mira comollucuc por foberuia peccar quib, novciscftcvencifqucro. Por fant juncoverdadcro Mas fegun vco y dcuifo que todo mcftoy temblado, iyotuuicTcmipancho nomeprellaeftarluchando harto de migas y ancho ni de correr trs dei perro nunca feria arrepio nl tan poo andar faltando, ni auria micdo a Sancho.
altiempodclasimientcs
holgardonde hay holgana cftobatcndolosdicntes nome curo de mcmbr anca como hazcn los m artillos quiero hazcr Uiego lumbrc cnayunques nuiy luzicntcs, No hablo ya con Ias gentes y cnchir luego la pana, Que mas vale la cfperana con hazcr la plcgadura quehombrcticnedebiuir renicgodc la triura qucpcnfar que hademorir pucs mata los nnocentcs nitcncr dcllo mernbrana: conti ycloy fu blancura. linoholgarvreyr. ^O vcranoucfeado cobertura depaftorcs fPucsno tencmosqhazcr quantastriftczaSjdolorcs venidaca miurron pcdcrnal>ycfca,clauon tuafencia nos ha dado alospobreskbradorcs, guifarcmosdc comer
Aqucftosgranccsfcnorcs
que cienen riquezas hartas ^ Jumc diz. Benito, bienaforadoscnmarus l[Alfcc grangafaj^do no cuni D de los menores
mas querev.\ycon
yeltacanodeftcmes
c:irtns.
es
ialiimbrcpor fancpcgo
Doyalarauialarona
trilccaradccigona pucs que con los pobres es
iKuy mcjorcscftefucgo
quccorrcrtrasciganado
porlaspenasin.oTicgo,
mascruelquelaponoia, Enplazeres nunca fona uno cn damos coydado CS vncrpiritu danado deftruydordclalcna
cftragadordclcalado.
Pucs anfi
es
^Ningunacofaapopa
cscodo nutlro receio muy gr:nde amigo dcyelo cnemigo de h ropa fucradecodoconuclo, Quica cUridad ai ciclo dablancuracn las monc^nas haze contar milpacranas viftc las gentes de pelo
adodcxaftceiganado, Bar.Notcgo defocuydado cl demuno que lo lleuc puesescao grande laneuc quefegun eftoy tradado
iny vida era
muy brcuc.
Bc.Lleucialleuanta loco
bar.
Bc.Nolovescncftacumbre emparodclospcfces hazcsecar con arena lleuantavieneiquics !o que con agua enuerdcccs,bar.no puedo boUir los pies de toda bondad careces bc.do a diablo la pcadbre inuticfin pronccho dchombrchecbo dcpcz, Dioste haga tan maltrccho tanto como tu mereces Hcrgue ergue amodorri pucs tto mal nos asliccho. vamanoscfcallcntar (do-
ij
t>ar.
nomcpucdo menear
porqaceftoy muy acendo bc. DordiosqLicccdclleuac bJc.Bcnico dcxameaftac no mcUcLicsacraftrando bc.pof mas qvavas gritado no jsaqui de quedar
nclc lugarcpirando.
mundo
cm me fazer conhecer
Scdos nafcidos temer pois que nccnho fcgdo
Dicuycadopeccador
ca cl^c trelcor
la
pra me contradizer. hombrc de mala ventura C Mayorfam qosmjyorcs mucho mejoc no lera
d^)r "nir
que hazer
para
plcgadura,
No CS mejorcjllcncura
muar los piojos
qdormirpor losralrojos n ninguna cobertura Ucno dvi penas y cnojos.
&tcnho mayorvigoc
que todos Emperadores,
fam podcrofoSi poTancc inudifsimo criumphantc cenho reispor feruidorcs BarcoJo. C Dcxamc dormir bcnco todo mudo me hccftcc. qfloy muy dolice y flaco ^E pois que como deuino cenho no mundo poder bc. doy ai demuno elvellaco nam mcqucco mais dctcc juro ai cuerpo de fane pico faaflTco que dctermmo qucftacomdo debaco pra mais temido fer, Esma maluado que caco Quero mandar efcrcucr o hidcpataroyn defer anin poramoflrar mcuspoderes pues no ha aqucosno mundo ouucr qi.ieaunq nocengo papo nafcidos&rpornafcer hc de ccharme cabe ti. que nafcer de melhores. C Aquife dcicaadormiros ^ Qn^ero fazer mando nouo poisfoumaisgrdc idneo patoreSjC cera o Empcrador Augufto Cefar, c c6 q Alexandre Macednio intenho meu cftoruo, cllc h embayxador CcuU Lpido, nc Marco Antodiz, Epoisq cenho poder (ma Empcrador
fem moccralArmngucm
porem ha fc de lizcr
cmc|uclng.ir hadcfer
namme
porque yftomcconuem que mande iogo fazer, Serino meu rnuvccunado, jaquc vosfoismais velho cm minha Cfa criado, quero que me deis cclho nilo que cenho ordenado,
Serino.
pcraqucrcnhamajy,dada
de lhe
vir
obcdcccr. Empcr.dor.
gram
parte
& canridadc
dequiosnomundo ouucr.
Scnno.
queyra cornar parcfccr de quem n hc doutrinado pra e faber reger, Bem vejo que he aflFeyain
%Quc fe cpra Teu mandado meu fenhor rezam fera, mas nam queeja obrigado
ho pouo doutro reynado
ha
'c
vyr ccreucrca,
fabeisja
de meu enhor t benigno por nam carecer denlino tomarcy a dignidade da qual cu nunca fuy digno, qucvyrcanam poderam^ VoilaMagcladequer Por qos rcynos muytos fo que efcreua toda a gente
&hafcylode entender' 6 as terras muy apartadas, os nafcdos fomente nam fam co longas as jornadas masosquehamdenafccr. <]ueprimeyroniorrcraai ^Yfto conucm a fabcr quecafejam ajuntadas, que as molheres prenhadas II E peta ferem efcrcuidos
comascri-masgeradas
commoyto mor
brcuidadc
tbcm fe ham defcreuer crea fenhor em verdade poftoquenamfejamnadasj que melhor fam repartidos, Ho qual Ke bem ordenado que codosncla cidade.
&
poolhccom humildade donde dcfcrio falece que me receba a vontade. Emperador. Bem Cabia cu amigo
tua grande dcfcriam
CDclcjandoaugmcniar
fuahonrra ti merecer fi por fe fazer temer
cftafoyarezam porque quis tomar contigo cftcconfclhotamram. E pois tenho cm minha mo Hcrodcs& feu rcynado cu tenho determinado, fcm ncnhadilaam, que lhe lcuc5 meu recado. ^Dirlhas q por dcmoftrat o meu comprido poder quero mandar cfcrcucr
a quanta gente e achar nafcidos & por nafccc. o que dcyxo de dizcc
no mundo ouucr,
Nafcidos & por nafccr inda qucfcjam ge rados cm a ventre da molhe todos fcram obrig;dos
a fe aqui vir cfcrcucr.
remito a tua bondade pois que ts fidelidade pcra te dar em poder cafcsdc moor ^rauidade
como
fe acntar
que antovalomitima
lugar.
mo n quer fcnhor
crer
CAqutfcYayScrinoSchc^ comprida de meu poder, gandoantcHcrodcs diz. aqual pode mandar ler Scrino. com cilas letras dccrcDa. Clup^ccrdoscco&fcnhor fcm fazer mais detena ho faa cm vitoria jufto mande ilo apregoar cu fam ho cmbayxador &no queyra mais tardar 4c Ccfar femprc augufto porque far grande of^Kifa ho diuino Emperador a quem me ca quis mandar. AqucHc fupcrioc
aqui lhe trago licena
he.Nim hayciufa porque f Quanta quanta caganeira fcncLiprao cal mandado quanta dooriccunicu fendo tambm ordenada ficdatripacagadcyra
Hodcmodouacanfcyra
lccomertantaadcfina
c
de CcfarEmperadot qcucfcTo porTcnhor tiadalhc (ra negado quando (ka vontade fof Portantooqucquicr
-que
4 obafo o caldo quente porque tam alo poder namfe deue quebrantar, ou ocoucc da barata, Vospodcys hyr rcpoufar Ou o bater da ^apata porq muyco trabalhalcf qtjebaccooapaceyro & Jogo fcm mais tardar &: o cayc do candieyro & a morte daqucllapata mandarcy apregoar tudo o q aqui declarales. que morrco no atulcy ro f Lcuantafe Hctodccomo zau. ^Oula,cftaca aguem ^ucvay fazer lanar pregam pra jogar coytcladas c entram dos ludeus hum coyteladas&i lanadas chamado Samuel &: o outro nam tenho medo a nlnguc
ouma nofcyqmcicuc
ic tiucrem as nioscorcadas Fiz faanhas nomeadas cft outro dia no porto que dcy quarenta cftocadat na bdoua dh boy morto &cortcylhc as queixadas
queeloutodo cnlodado, fa.lf Venhas embora Zau no fcy quem te deu p^txa. An<o tam aftcndcgado zau.pclejcy lachmelain queoumorrcrcyou nam juro ho nome de Abrah &cortcyoafcocu qucqudocifor matado cuydoquc nam fica iam acy maisdeomcrpo. Sc olhares clc g.tbam
maccy
tomcy
pcllo
E fizconicr
pellal)0C3
fa.ctiandonuiy nialfcncuio
de
za.cu crco por minha fcc quctens o cmbigo caydo oualgun-i ouam no pcc,
Porvidadedom Moyfc
qucvitc ajgun> leytam, is: moLTcocc o coiaani
amodo
de mincic
zau 2v cu nam nofabcija ora crede que afsihe que cila hc cua condiam. fa.Sc vasciobaraba tAfsi deos me de boas adas digorc que farasbcni zau.eu voua Hicrufalcm que teca vem Amadis cas mos Ambasatadas porque me cumpre dhyrla
dcfpido
como home
q lhe corte as te queres hyraTencar E qdequjtrocftocaJas zau. cu nam ouuifteo pregam HcCtorC aSamam a que Hcrodcs madou lanar e c lanarem no cho comascoftas defarmadas fa.oradigocc que nam. femtr^izcr nad.i na mo, zau.Digo que te mataram fa.Eu cenho inchada abcxia fe logo fem mais deter te nam fores efcrrucr &: cflou cagado de medo porq ontem ha formiga & mais tua gcraam, foymc morder ncftcdcdo parcnceSjfilhos>molhcr, q mcfcz dor debarrJga. fa.Huy queiodo. &:qchanto conca log^ to amigo zau.Eucomcy haepia que era mais duracigo, zau nam uiepolbdctci t^nto anda fc queres comvgo, canto aapcrcei comigo fa.guay guay qucoqucbrco acoytada rapariga que lhe fizcagsr o trigo, zau. Afsi Dcos me Uafanro Tenho feytas mil faanhas que o oauy apregoar: fa.pois comea de contar com bia caiia de roca
diz
Zau tu *'y hum afuo \Joar C chegar arriba ao eco ra.Hccoufa que nosdidoor Jcuaua as coftasao y'hco za.no nos da dor nc prazer, jfnandou o Empcr^do c vv andar pelo ar hua pulga hum chape porque clie quer Ciber de quanca gccc hc enhor. fa. Vy duas pui ^as armadas carregadas dt" calhaos fa.Prazaanoiolaluador y r j jgindo as cutiladas q nunct logre as herdades, vy huiao ancoradas au.nojhedigasmai credor mais de corcnt.i mii na 05. vamos em nenhum cemoc
fcm
ncbfc3rb|^,^r.
dizcudo algumas vercUdes /a. Eucedircy oqucv^ poii qacrcs abcr verdade cu vy dcnrro cm afim hum afno rnayor que ty deftruyi ha cidade. ,2tau.E eu vy fazer ha grande
Vy duasefpadasdcpao
cortar ha pipa da ceyro
lAmbc
.2au,E ctt
vi
dous biimbaoE
viuas ta amen como no tempo da pods quando meu pay fez aboda
hum gigante
CO minha niy q dcostem fa.Euvyontchchichirro yr vclido nhu capus comilhc a '^landa toda. ,2iau. Eu andaua r\a bairga c h ouamku !i h carro de meu pay Kabiazar evy andar hum arcabus uy lhe cagar noiancar ts punhadas chchichan o c mordeome h j formigai t mibcm vy hum cagadc que me fez logo chorar. yr tangendo hum at.;rubor AU Euvy no mcyo domar, c vy hum afno doutor fazer caas com fobrados c mais hum pocedc barrx>
cnagoa
vpclcjat
|)cic]ar
chum caihadi
4 V
r.
eiiicomd homsarmado'
amigo
de toucinho H de moret cntam vy hum gr de trigo pc^cjurcom ha bala dctro cm ctudad rodrlgo, f Quando ca h fuy ctlgo ciizeno vy cu humcrgo tam compiido Sc tiim logo cfVnuaco'T)ndoo bigo
el
Rcy de manicongo
Ztu.
uy ao cotejo
TQudocu
aprendera SaIflinAnca vy U dentro em viU fraca morrer departo hcgrcjo la na caa de tr manca. E tambm vy huicranca
(0t fabia falar laiim,
^rcnctinadhaboya
Troya
matar cjuuos
la clo.
mao
&maofcyxedelpguar
tcf.jalogomoircr.
Maa dor depraga rayuada maoqucbcamo dccuu venhapcUoempenador Ic maacor,fi: maavonude pois cal codumc <)uis por ( maa y dado pcruu niaa.fozcda,^ maa herdade maa corena abrcuiada
lhe entrem
no Caiuanor
he atreucTe opoufadeyro ^Maa dente de co danado pcrmeta da co miada. maa door de coftas U bao. Mao inchao de queyxad ma dor de dente queixai ta aa corda fie mao barao
xnao trabalho corporal que lhe entre Tia buchada Jhc entre pcllo cpinhao: Maas lombrigas & rayuao que o moa comoaU Ihecomo o eoraam, C Quero me ora aTenrar maa dentada dalacram queja me nam porto ter. maoucinhode cabao^ maa canfeyra, maa paixam* & a quem me a si faz canfar indaovcjadcicnr pra nunca mais fe erguer. ^ Maa dor de gotacora
&:dcpcdid& de virilha A: maovinhocommaofal ic maa rdinha de pilha que te ^ embcbcdac maa coor de ou rinac
c|uc te Tal
2c
fruyto
w na bexiga.
Aqui
entra o Yilam cantando,^' ^*z.
Viiam.
^Orabem
ja
qticcncrcf
VI
qUe
efla
vc.aTy o bcbcrey
Ihondaqucfbu algucm: Mcup.iy cja^hnadcos tem vi.SequirervoTamcrce eh unau^Te Pcrotcnrto do vinho da repeydada hum hr>mcm muyto dcbcm qhcmilhorqagoa loCzdM meu yrmo cralcu gcnr ro cu vosdarcy pcraa cca c^[lc cifou em fj^cancm. cadn dm ha canada. inmha my parioimobrinho ve.cHc nam valera nada quphcnctodehpay mcu vi. agora maorn nam t yrmolcmcup.idrmho cem ha cor cam dourada hnm c tch^>^obo^ctinho que p.irecc na chaam trnnnhv>r.ptz comeu. nego corcia queimada. Era primo de Mecia, c n!no de meu yrmi Prouayora como hena, c cunhado de minh tia que vos faa boa prol abnn da ^jUe o rpiga'n ve cllc cem fabor doun na
.
i
cr.ic^ntordetoia.
hum
cnc^rademnhi
t\n
Vi.bofdsquchco ourinol do mc)o de Cacahnt Olhay vo5canta mofina Cutdcjr que daua o milhor ago^pccdanofacina cfuyuosdarfaluanor dl mc) ido da mcnma. f Ella hl mi^er h criM
hum vinho dcm.ilufifl que lic melhor qdc moti bofas que bem melabraV.lha.
Tomoumcdordcnxaqucca
mcouucr.i de mac ii dcyxjmoilhopfooar
q'ic
quccTihoarripafcca <)uaiiampoilojapiac.
ao dccho do chambarcl que moranacortiada. E c^a velha deft^impada que o dccbo (c moceo DcIJa foy beber mc amcjadela ag ir^yrmey fcmnada
ouera vez pcra aporcclj.
Quevinhopcrao
padar,
tenho ha cadeiU co&cadc lios que cila tem feey dhiraGcrgalcm pagar dinhcyro por cila. Tom na antes a cila quantae ylo aiy hc eu cuidey pcUa abofcc
lc4;u
pcrabcber ao jantar cu te farcy conuidar c haboroade milho. vl.Bofascudigaquc nam q min bapipa hc galada ^: cu beby ha canada J4 dentro cm alqucydam
venda-da repcy dada. irc.pois me u qr s dar nada
fia
los
C-idreilhccom yrra
;yr,im fora
cie
vos>
& diz.
NoTa Senhora, ^Mciicfporo muy amado
fca vos TOS parece bem pcllo qac efta ordenado
E por tiuto cpofo mcv nam deixcdccaminhar TamosqnandocUe madar que nam Icuo pejo eu que me poTa cloruar
Pois q vos podeis andat vamos cfpofa fcnhora no Faamos mais demora n Cvamos logo fem tardar com a paz de Deos agoca jo.Qu c apercebe no erra quero mccu aperceber
jo.
f Eport3nro ordenemos
cfpob de caminhar,
de leuar enx C icrra qu nam fcy U ncla cerra c a chatcy que fazer. Leuarey cambem dccomec metido no meu cedinho te a cabaa com vinho de tudo mcydcproucr porqhccpcido ocaminho
Senhora poisaTi lie & nam vc|o aquynada vamos no tardemos nada adonde nos acolhamos mas hc comprida jornada n.f nelcporcal nos metamos nam podereis yr a pcs que ja a hora he chegada porq cflais muyco pcj ada mais qu3 bem aucncurada, n.f. Mais Icue 5 dcfcnnfada por que tanto cfperamos me acho agora ncfte ftce & de my tam deejada. ac mais hgcy ra que ante la minha alma clolada
jafccieg
ja c
Ooclaridadcdodia oo Mexias rey ccleflc meu filho minha alegria jo. Senhora nosnoeftamos quam pobremente naccl
afibemnclelugAr quero logo yr,& bufcar
nc\apobreeftrebaria Nam tendes tapearia n^'" quereis panos de rey
por onde fcrcy chamada, bendita entre as molhcrcs Oo cternocriador filho do eterno padre ineuDcos> cnicufaluador quanto prazer meu fcnhor dais a voia pobre madre
filho do eterno
Deos
oo
da humana geraam q^ie rca\ vosera perdida lOo diumo rcfplandor, De grandeza muy fobida prazer dos anjos jocundo ooduino poderio, porque caufarcdemptor quereis nafccrncftc mudo oo carne branca, Scandidj^ oo vida de minha vida mifcraucl peccador. OomeufilhoSmeuamor q^ic eftaistremcndo de frio caracde minhas ctranhas Sacro verbo diuinal
Noin Senhora.
como vos fazeis pequeno pcra que vos quereis por polahnhagcm numanal encreahmariaseftranhas jazeis em caa^a de feno fendo da gloriabr.hor. ci^i pjcccpio de animal f Aqui chora o menino,&; Rey dosrcisomjyor.l Nola Senhora, aiz fenhord. eterna mor/ida frAdororcReydiumo
Deos&homcodointeyro tomntcspobrcpoufada fendo Rey celcftial adorotemanfocordcyro digioriaanaficada adorotc Rey .benigno
fiihodeDcosveUiladc/ro.
oDonde
mereci fcnhor
Adorotetuaynvigcm
'
quehofiihodedeospadrc
TnupWo de
nofla vctora,
filhodo Padt-efagfado
hoTameimha notria. f Adotocc humanidade ftihodc Dcos iempiccrn adorote Dco4 eterno
che de toda verdade quebrantador do inferno.
Adorote Dcox
rpitcciiO
nem quereis coufa niimoji nafcef^es de my tambm por me fazer mais dtrot
io que nunca foy nlnguem Aquivcm lofc>&diz NoTa Senhora, ^lofcamad;* efpoo a darajf o rcy dosceof Chrtlo,^ dcos podctofo 6 lho do eterno Dcos fiolc lho piadofo Ihay qu pobre humifdofa quis naiccr entre animais cpofo que nam adoraes
cprido cm cod grdeza pois nacode com pobreza cm efVa poutcde inucrno perdoanofa traqueza.
K.r.OofermofuracAremada
minha gloria^mcu prazer oo grandeza (ublimada ^ no cenho cm q cnuolucr ^oa carne delicada. Tpobrcnafcts fcm nada pequeno manb cordcyro que Icao grande martcyro
poc veruos em cal pouiada icmccr pano nem cocyro
lofe,
^Tomay (cnhoracfclho
poi$qdcosno5 quis ounhp Tcdes hy hum mato vcIHiq com que podereis cubrir cftcvc#dadeyroepclha. Emburilhayo aqui cnhora porq cila noitc hcmuy ftia
aoaltoreygloriol
Adorotc pa m de vidt
manjar doi anjos fagrado,
Pcos
nafcido
& nam
criudo
Dce,e dir
Barcolo.
Bartolo.
f Ha Bcnco,ha bcnico
lleunca lcuAnta dahy
ilj
dei
omnipotente
laudace
dominum mcum
quccftaua foncnspcnfdo
no me podiis hdblat
yoquandotcoycfpirraf
fuy y Cfaxcre arrafirand j par: h^2ercccallcnt1r.
da gloria rcfplandccentc Ho cordcyro innoccr.te cm Berhicm he ji nafcida htra virgem ho ha pando c fcm de varam fcmcntc foy iiO ventre concebido f AIcgrayuo$,oo paflorci ^o paftoics aicgtayuos ^Jcgrayuos c cfforayuos by vei o rcy dos fcnhores ^am temais alcuaur;iyuog
ydcvcrqucmvosfoftcm Ho filho do eterno pad^ bj de o ver 3 Bcthicm b ypal ores ver tambm
ii:?glorioia
premi um
madre.
aducniarrcgoumtuum
quiscfl hoivioqui nUcrcC deus cuoruui luiiuum*
Tamoucr
cl
Nafcio dios
ha parido bcr.pardios bciuco es vcrda qaelpaxaron ^uc bolaua no dixo q cn Bclcn ftaua yquccn Bechlem pofaua bc.no miras como cancaua bar.e^la bicn mbicaua y dcziajurianos que era nascido Piof y que cn Bcchlcm pofau
lo
vna virgcn
bc.vamosallatodosdos
L^orcntc. Sus paftojcs no cardemos lleuemos ^c^do^s prcfcntcs ai rcy de codas ias gcntc*^ que nos da quco ccnm^t
heimanos
y aquclta que lopario mas que codascxclcDCe ni que quantas Dios crio;
bar,Toma tu alia cu cayado cmpicadccaminac llo.hermanosyoroy Lorccc vamoj dizcndo vn cantar ileuantaos cn continente.
bc no riarcmospoiranrpico, Baicolo pardios q mientc. ^ Mica,niira que razon juro -.xiiii funcofargado
deplazery dcgafajo q dios nos quio alegrar: Llorcncc hadc ayudar ca fu ninguno fific Benito cantarntioio porque f.bcfbltcar
i.
ji:;isincjor
qlrcy dcchipc*
Ib Licu;nXari)di]iCoo
^Tomemos
tfCf
pcrfonasTno y cfino
olo
offrcrcocc
mi curro ri
my eayado,my cnldero
pedcrnal,yefca,cllauon
tomemos gsndcalcgria
conel hijo de
zI
madre,
bar* Avos
madre
dcl
donzc
madre
ei
cat^ally
reccbid mivoluncad
quenoccngoocro cfuclo
quedarafu Mageftcd. ^ Pcroal nio muy rierno nafcido cn caco crabajo
dFrcfcole elc t jfajo
cfpcjo claro
Dimcqueh^zcsbcuro
y cu que miras Lio rente, coneicoraonconcncc adoremos ai chcquito
arfcuqucdcnotcque
Jlo.Pcrdonareyna dc ciclo cfjon mipoqucd.id qacLyhupobiC mouclo.
Pla7cmcdebucrtamcnce
doroccseydiuino
h.'blaremosdevasrar
mayorqcodo
cl
mundo
que parece chequico A tile nino bcaduo cucomiendo yo my alma. conclcoracon concnro qticncclumdocii Up^lm.i,
y cspodcrolojjfcnico,
Norjfcnhora,
conclnio que adoramos Diremos a nuelros amos como Dios es ya nafcido cl Mexiaspromctd> que noscanco dcflci-mos todo cl pucblo cr vraic^ Aqui Ic vam os p/O 'fcs, c entrara os Rcy^ M.)t;u^
Garpar,Balc*zaL-,Bcjcliioi)
Sc
duGafpar.
Gafpr
tpo ecantidrivi
^Muyto
o crabalhoqucho tomado
pollovyra vyliwr Nam fc deixem de lembrar dcftc cordcyro innoccnte, que por faluaam da gcncc
quis nafccr ncftc lugar
haqandrtmosap.utados apartados e a fadados do Camifihoda verdade por crer cndcurcsmaluado Adoramos danados
%
c
jam humilde c paciente ^Olhay yrmos muy qridof o Rey dagloria do eco
jporccrto gr ccguidadc
)y
aanctiTima Trindade
q nos deu tudo o q temos Nam fcy como nlabemos conhecer hn d-o dosccos U ho veid.idcyio iJcos
nns Llcnfescjcrcaios ntj.igoracomoincreos bcl.Eu yrmos muybcfabu que era vo meu adorar & lupitcccm que cria mas no mequisconHar. de nunha foo fantcfi.io Porque aquclle quefe fia
S)
muy alegre
5<:
muyjocundo
Edeunosconccncamcntos
primeyro de nos criar & pcra nos fubftencar deu nos quatro elementos
cm feu prprio
faber
muycos de cal carecer fogo,agoajtcrra,caar. gaf. No ahi mayor fapicia E depois de nos formar que faberfc homem faluar da terra de que nafcemos eftahcgrande prudncia dculcyc qucnosfalucmos cftafe pode chamar a qual nos mandou guardar muy verdadeyra fciencia & hc cfta que agora cciiios. Nfeiqpreloueloquccia Belchior. aogramfabioSalamo ^EftcDcoshcoqucfcz
pois lhe faltou difcrio tendo canta cxcellencia
maismi^eriosde efpantar
perayraafaluao. E no menos nos atemos feaquifcrmosvfar Eftc liurou Danici porque decerto fabemos &ofilho delaco, q i -fodeosfc ha dadora r oquenafceode Rachel, como claramente vemos c o cruel Pharao pois cfabcr nos regemos aopouodclfrael. no nos falea rezam ^Efte foy o que os abalou
demanaaemodeferto
eftc fez o
maar aberto
Muy
pce ospafou como remos por muy certo E fez a molher de Abraham
a
quando
dogtmprrp!-)Ct.i
Balam,
Teu
impiro
5f
fauaco
Pois do cruel Pharao foy liurccom teu poder, fazcfenhorja nnccr aelrelladc laco
ifAmigos dcDeosdos ccof tomay grande alegria porque agora antes do dia
Com
he nafcido Chrifto Deos da virgem fan:a laria. Acabada he a prophccia que difc Balam da clrcU yde guiados per ella, vcrclRcy da monarchia que nafceo dha donzcUa. bal.Oo fcnhorcclclial
pcrapodcrnos hurar paz de noflagrdifcorda atua fanla nafcena, miforicordia, fonte de PuC.Oo eterno criador mar eterno de cxceleact &: humana criatura noTa mezinha eccordia q ccobrcsctcrra efcura CNolIo cprido pcrdam lio radianterefplandor cnhor&: amigo fiel dctuagram fcrmofura. tu es gloriai rcdcmpam Por iiurarnosdctrilurA doccupouodclfrracJ
te quifcftc por
cm cila
oo
bbcrina doDZclla
quepariftetaleftcJla.
bal.OobdiJdccrclarcrcida vida de noTs audc faudc de noTa vida vergel de noila virtude, oro de noffa guirida. Mczmha pcra a fenda de nolos grades pcccado
(dcfcano de atribulados,
dainoxvosGapar cfelho q p vos nosgouernamof accquicomo maisvclho. Gaf.Ouro ao Deosdos ceof te da terra q hc fcu nome ihofrcamos irmos meus & cncco quanto a Deos & mirha quanto a homcnx
^C que graas Manoel de toda humanai linhagc; pagaremos cal mcnfagem como o Anjo Gabriel
nos trouxe de tua yniagc. Mais que bem aucncurada foftcs vos virgem Maria pois por outra cmbayxada
foy a gente rcftaurada que j toda fe perdia,
bel. Dcyxcmosyrmo
agora
Vamos vero
cfclarccido
de mais
cftc
niftopr3ticar
fcnor dos Empcradorcs, vamos CO prazer crccido dar as graas &:I ouuorcs a virgem que o ha paridy
Na faamos mais
demora
Yro ostrcs Reis magosco
acftrcla diante dcl qosgun
lcucmosn;gam picfcncc para o rey de toda gcutc aa virgem nola Senhora quefcjaconucniencc.
ba)
cantando. Laudatc dm
nesgtcs>5 chegando
om
onde
Belchior.
bahSc noTo yim for cocccc cumprafe volb mandar: porqondeha canc gente
no
fcy
jano.jderaparccco.
gaf. Muycome cfpancocu
porquccnufa
ilo feria
truzcr
^uedenoytenen
ciedia
dcfquanco ha q cila nacco nunca nos efcurecia.. ^ Por ventura pode fcr quccftaDeos neftacidade & fe ifto afsi hc verdade, pcra nos aparecer
como
no cemos necefsidadc. Cantaro gloria P.itri, ft: Ou cambem fera vontade chegado onde eftaHerodcs delic q aqui no entremos diz Gafpar. & por lb merecemos Donde cft o que hcnafcido chamado rey dos judeus de perder a claridade qccquifcmpretrouxemcs ho Mexiaspromccido
bal.Foi
de virmos aefte lugar q fc a Deos no aprouucra bem nospodcra guiar porque parte cllcquifera. Mas porq Deos noscpera que vamos onde elle quer, nosfczdefaparecer aquenoTaguiaera afsicomoafeznafccf.
vnido
cm o
ventre virginal
jiomem &Deosdiunal
Qu.ifemosfcnhor vir ca fomente a lhe perguntar grande raercc nos far
bel.Ndeyxemosde
entrar
denosdizerdondeeft
porqucohimosiidorar,
folgar fcrfabcdor
n.-^c.lad.rdcS.iba,
fl;c
em quanto viuco Ia
^Porem queria fabcr lio cjfo que vo$ mouco de virdes ao rcynomcu
y porque quercii dizer que he rei cTcquc nafceo, Nim fabcs vosq mandey amocftar& apregoar que todo o q Rey chamar aqucllc que nam for Rey que logo o mande matar f ga. nos nam vimos por di-
foy grande amigo de Dcos gu.udaua os preceptos cus como notrio hcja
muyto melhor q
os ludcus.
Dcoso
receber
dcyxo cfta prophccia que agora quero dizer, DiTe que quando nafcer de laco ha noua eftrclla adoraracftcrcy (nhcyros que auia de parecer ncmpor ofFcnderalcy que cntam fayria delia fomos reis cftrageyros hum homem dcifrracl. q doutra terra &doutragrcy i Como fomos informados Mas ho cafo quccontey do que auia de pafar nos fez vyr a cfta cidade ordenamos de bufcar & fe vos tomais vontade doze fabios letrados porcftenfo vosdircy pcra milhor vigiar, ho qncpaTa na verdade, E depois de hohachar fhc. Eu amigo muybvejo f ezcmos que cada mes que no fois vos de culpar vigiaTchamporfuavez que fe cu vos quisprcgtar pcranoscertiicar
porquctambem delejo delacftceilaque Dcos fez. Rey yr adornr, Eftando nos Vigiando (^^cfcdelicquisfjllar no monte con grande vela
foy
dcie
a vos oucrosfoy primcvro 6c portanto cu vosreqyro q me nam qucrays ne^ar ho q fabcys por inteyro. ^Gaf.Vola alteza fabcra que da noTa gera;jm ouuch hon muyto ha
aparecco nosaeftrclia
que cftauamoscfperando &hum Anjo tbemcclla. Finalmente que com cila guiados viemos ca dcfdo termo deSaba andamos fcmprc con lia
jatrcsdiasaucra.
IJcQr.lecrpco&: alegria incfazcys por certo ter nam cinco do que (cria
f FohaGafpar
por todos,
como
moucr
doProplict-iYUyas & c-imbcm de Majachiss dccrcicj filho ha por nome trcspcioasem vaidade de Ehzcuu: Zacarias. vcrdadcyro Dcos c home Mcrodcs. mdar- fonte que mana piedade, CPodcysyu qudo acfe Rey oflcrccer (dcs Nosicnhorte otfrcccmos
Myrra,Enccno,&:Ouro em cila conhecemos icr cOe aquclle chcrouro que vos mo venhais dizer, Namvosdexeiscrqucccr quccomo Reycedcuemos, Poftoquc nam merecemos cornando me auiar
\'ovq
quccom todo meu poder de ver tua claridade comos olhos de maldade cu hoqucxoyr adorar
donde quer qcllc
cftincr
tfYrfchostccsreysMagos
&
cornarlhc
l^a
aparecer
Nofa Senhora,
Miiy
datcpucridomm.diz.
Balteznr.
pois que
poysaclrclJacftaparada
com todos os fandosfcus, vamos n cardemos nada Que meu filho Rcy dos ceos adoraro Rcy dos ceos nacido em rata humildade a vontade fcnhor da.ctcrna morada, i^am quer fc nam
fCerrarchlo as cortinas dor.dccfta nolaSenhora.
diz cl
bcl.Entremoincnapoufada dos coraes dos ludeus oudecftaao Rcy da vida f^decoda a humanidade
c-.^.braosda.erclarcfcida
Rainhaanb.ncada
r.lori.dsiioiapcrcida.
Rcy Hcrodcs.
HcroJcs. Vcrdadeyr.-imciuc cu
cftoiin\uycom;ru)ilhauO
dcftc
C|ueftes
Ercylonjiicp.b.ir
qucn clleshcdcnioflrada, Segundo me ham contado coiu 03 Ja ni;:;.a cpetiJaii que naceo pra rcyn:i tomar coiielho c.inbciTi cftcme ha de cir.ir meu poder 5c nicu rcynado porver oqucinediram, meu ceptro & meu md^r. Poysmuytos comigo fam quero mandaloschamcc f E fccllc ayfto vem fampcrdidido em ctincc cm quanto cenho vagar porque cenho injulamcutc porque nam fera rezam dclc Rcy multiplicar. ho rcy no de Hierufalcm
Gafpar a nola Senhora, Certo cnhora, Dcoslabe como cu iam clrangcyro quanto nos pcza partir Seque fiz matar ho crdeyro decompanhacam fuauc a qu cm era petccnecncc i como fe nos fjz grauc cftcreynoporinteyro. deyxarmos de vos fcruir, P or tanto tenho rezam Efedefiedcpedr Gc ter muy to grande dor nos outros temos faudadft por ver outro fubceor fabebcm toda a verdade &: c ftar de by xo d mo o qucquifcftcs parir dcCcfar Emperador, comcam o srdc humildade Ho qual jcndo f. bedo bal. Daynoscnhoj:.! licC-i como heja vindo Rcy que nosqucrcir.o'. torn.r iiafcido de outra ley poys nam c cviur.i ap:iur &: que eu f onlenridor de vola alegre prefeni n a fey CO m o p afr. rc y com muy to gr.:ndcpcL..r,. ^E por tanto determino rcfplandor fing'.3.ii: de cal nam deyxarpalr cl.^r.dade da clareza & de ho fazer matar filho da Virgem ftm par agora enquanto he n-icnino perdocnoscu-Kikcz.i pois ccnliocempo &: lu.ir, q-oecccjucxemo deyxac
muy dcfcanfaJo quero ngoij eperar nrc cuc venha o rcc:ido d o 5 c|u e 1; o o r a m do r j r. f Ein quanto fc la dcccai quero LMii mr.is tliln.iUi
Yiuiey
i}
Belchior.
Hyrfchain ostrcsRcv
nosnospartimos dcvolTagramclandwiie com mui grande lauclrJc mas ainda que nos ymos cadcyxAmosavonc-^dc, Recebi a voFabondadc
i|>cnora
Vosquc
vindcsilc Bcchlctn
dever JDcosomnipoccncc Rcy da Gloria y iiluaam nam vades por HicruUlcni pois nalccys por dai pcrdam perjos Kcynosde Oricucc nem mdcvipor la ninguc. a coda nola maldade Porq cl Rcy Hcrodcs rcm pcllopeccadodc Adam. determinando com osfcus Nolla Senhora. f Meu hlho dador da gloria de matar aChrilo Dcos io qual ainda nam c o miem Vosagardeacal dam, que mourapcllosludcus. &:voncidccamnotoria cu ccrcy femprc c memoria ^ A yflo iam cnuiado
Tollb .icevco gabrd.im,
pcra vos
:zct corn.;r
pclalhc ver acabir ho (^ucc(>.3prophctizado, juntamcnccmercccl-cs daucr CLimpndopcriani Epoyi compiicu njd-ido qacromeyr r x\^.,iCco% dospoccados que ir/citcs. E por caco yrmos amados ficay comapazdc Ocos % que fera crucificado y de com apazdc Dco%
.
porque
aqllc
Rcy
n"\alaado
cm podcr dos Farcus. que meu hluo Rcy dosCeos ^Fim. C Aqui fevayo AnjoJ^v"pcrdov^a vodospcccados, N devYCJsdc ler Ichrados chain os cvcs R. ys Magos dofcu .;nto nalcuncnco pcrourrocaminho,C\"cncc porque ('lche o mgucnco a obra cm louuorc gluii^ que hi de curar os ch.i;2;do!) de Dcos. o palado clianiciico.
Zcz certificados
Suto DC
anta C^tcrim*
^Obra nouamcnt
feyta da vida da
bemauennirada
fancwCatcrna Virgem mrtir. Filha dei Rey Coftodc Akxandra^emaqual conta fcu martyro&glo riobFimmuytodcuoca& comcemplatiua^ Fcy ta per Bal tefar dias da y ha da madey ra > homem carecido da vi fta.Em a qua! obra entram as figuras feguntcsX fan hum Irmitam,Chrifto,nora AaCaterna, fuamy Scnor,hupafe defanta Cacerina^ So Emperador
&
&
fcupa|e3&: trs
Douctores,chamados lonas, Abiatar:&Syluano:& hii Anfo E entra logo Saiida Caterina;& fua my:muy ricamente vcftdas; 8c diza my.
C'3ifabcmo9 par
fiiba niiiibJinu
citcsa
amada
Que foidDC mo2 ^ciiriic5j Tmaitifaboi anilada qucba cm rola a rcdoiidcj* ff>o:s cm nquc5a t Jltcsa mu)^ poicoc vos fam Kjuaca
alT^qucaitrcoa
moaC5
iioorcsa
atcauiacs
C po tanto fiba
madre miaba mu^ qucnd querem pompas reacs nem ijrafideji ram lobida como vos a mim me o^cs poiqucostnumfos rerrcacs na m conuem per a os oos ecos
liam
facrificio
minba
poia Tois ^tix^cfii cbamada t oc rodos mu]^ louuada poioaucts DC Ter A^^itba rc5aml?c fcacscbamada
cm
cattdadc
5iiou
C^crTifabciso^afit lounot
juiiramcirccoina
fama
viue mai9fosc]fro
qual ^Dauriciofc cbama iranibC!iicomo vos ama po: vofa Grande ooiidadc 1 cftrc nada beldade que a rodo mundo inflama a ternos grande mi jade
T'^ /Ic q u e 111 oio a soza
qiic rojo o
mundo f a aoma
cm q nem rodo pouo adoia quc qncre)aisvosfail30a oc leu 3 m peno oc Koma t pois que clle vOq toma
C^n)^rol)a qucibo:rcci
a(uitrnriaoosmo:tais oefdc quando me cnreidi
zmaisocfpoisquc apicndi
tall^^0 vofTos
parentes
ncmtcrrf^aistai pcnramctifo
poistodosfam
mu^
contente
madre miHbd muf amada que fomc raiira caiifc^?a que imlbo2bcfcrfoltC]j2a
mil vcjcsqucfcr cagda
oetam iiobic a) unta mento *tcomo vos madre oigaes quceufefaa maisfcrmofa i mais fabida x} podcrofa que fe acba antrc moitacs 7 m aisn ca t a uoiidofa
Ipois fnc fadeis valcrofa
t)urcaf me
^rcr
tx>mem valeroTo
poiquefcvonam
em altr^a
cmfcnboziotvaloz
masago2a nam
mwrcr
com
|)0i8
minba muf cala vontade mais vo8 oigo cm verdade que nam tome crpofo tal
pois que
cm
fabcr
potoqucrc)a real
i]
(T^cgimdovcfo
qucftaia
flfj vos parece guerra po:iuc fococ v06 cuidais qucbo muudo todo erra
qujitronam pofrob5fr ^zfEcnbOaeu crc^o mny bem que querem tanta piudciicia comovoTa fiibatcm
namoiraoiUa ningum
que vostcmocrobcdiciicia ipoqucoondeba pacicncia
tqucfoc vO0dccrui9
^IDaspozquccIaro fa^bais que voofooaiidais crrdda cu v08 farcp que oigait qucocoaciboquc tomaie pcra voe que liam vai nada (dJHgoia vos Icuarc^ onde cfta bum fzmifom oe mu]? grande oifcriam
como oell a ouo contar namfcpodc cfpcrar fcnam rodaobcicncia tom madre ta m fmsular inaipOl^ofa5quem bcabido com m^ que tanto Ibc quer mas ela tem parecer
que namba nenbuin iiafcido que a ven<a com fabcr
poti(roaqui8tra3cr
fere artes iibcraes
quas
bcmoc
V
fcu coiifclbo fa
ca 2IDu)?fofolgarc^reiibo:a
cr cbnftotam emcndido vamofilosooidemoa
C^iiidanam
fc
poTo cui^dar
pcra tanto fc aquc^jrar cm quanto me liam contar ocafooeraltnlcja tpouatirore vosiiam pcfa
virgem ilt^ana voeoctanra faUia^am quatira P<^ra mi queria m^^onrras v$ce voe vcria padre com mafOi p:ascr ooqucagoa me fa 5 f cr
cltaillTatam fandi^
namconacm
quelie
SHrosemquc ercmof
lifi^Hcbaraintam pzudciite
pe: inc ctimar
c o
x boirar
(T^quife apartaram o
5rmr
com Diana
Ut.^cntc
iia
% qniftoc^m
vontade
Catcrina ao 3rmitamt Catcrina CCo.ibccida coufa bc padre iiobic mui fcicnte que rodo b<iram pmdentc nam^cfcrminao que vcc mas o que a re5am confcntc
2tt>iiib
com
fautcla
m^poi
fcr contente
ocfobcdicntc
qucfcmptefera folte^ja vedeaaquiaeanfe^ia que me fs padre aqucj^rar cojn rc5am mui; verdadc^i
tr^pofsvos padre
a eaufa oc
fabcia
mmba
filba
o mcibox
comocreoqueCibe^a IRam quero atentar as le^s qne t m otfferetitcs fa m qaiiida que fe|aedcb!i(^o
ipojque voTa ercciencts oad a per gr a a cm uma bem parece que bc miua oondc fc fira fciencia pra noa oar a oourr uia
CHucmosoe
faluoralgumoffender
i)
Quev^oscmgram canttdadc
bnnne
fcrmofo
filbj
qucrodoequctcm
aircsas
bc flboaa maiefcrmofa virgem tiiuisbumtldora q ue fc criou iicni k ena J Teu nome bc mana
fO|^
C^^-fTipodc (u ooutrini
mandou SJcosoTinpotenc
fcufiibomu^ niofciirc poquca gciirr pcccadoza omaraTc cruel m cure
iPoiqucopiifircfiO parcuc CO ii CO 00 fnitc vedado m02rco2>e0tf crucificado
cftcria^c/ifCDiiia
oo3 50508cclcftiacs iTig mais Dcif cis oc Tabcr que cite fiibooc SPcospadrc
11 jica cojibccco niolbcr
como mu^fo
vcrciBcm
larsamciitc
crtc
rrarado
Ocido o padre
muy
fc
fiel
qucomuiidoja
pcrdi
oclla
virgem quisiiurccr
mandou o Bn)063bicl
a cila virgem 21Darra ocfta virgem mu^ pia
clcfcmrk)doo poder
b: filboor^cooDOscos
trcspcfTaobum foo 35)co8 cftcbcoqucfa5 viucr pcra fcn p;c oa que fam cu&
Caferiiia.
ficasdollirgcm iiafcco
CQiicmbc padre
cTcrain iiobzc
vcicrflucl
baro
locfam
tfram gerada ni
ofiIbooc2>eo6DO eco que po2 1109 oaracgria cruelmente padcfcco ^(lcfc chama jcfue rc^bJ glozia vcrdadc^^zo no 08 voTos oc madc^zo quenamlam ocofcs 0CIU5 fenam ocofcsocmartc^io
(c qucrc]^8 poi
iiitc^pzo
i liam
^rtft^lciin DOS ecoo iiifigucmra ve)a oosrcus ciba (\Hn muf querida
C^ogouoe podre
Com co?aam
Wo m c quebras cfcOidcr
a verdade
fcnlx>i
padre
3rmirao
Cflbafera impoTiuc
qiieopofa mnguem ver fc no quem cllc qaiicr poxquc elie Ijc mucfuici t moftrafea quem clic quer 008 mozrcs 4 bo oc mozrcr iiam pode viucr iitiigucm mas oaquebODe viucr
pojquci ia betam piadofa. que alem oc TO morar fi ca ras poi fu a e fpofa JEScjU vem a m^ocfanfa ca tcriioudeclta o 3rmit cui^ dado qclle uso pode cucrter
9 ilbaa
aquiUoquc
2i>ag
cild quctf
t&i5
CS^aclreefcuiadobc fatar
na gloua
km fcueccr
vem
com
peToa ignojanrc
cicB De couruiobo
fc me q ui ff rd C8 crer
%
meu
eoafeibj romaca
omacerao
E pois cila
oiamaiitc
cu farep
mu^toa
voTo pta^cr
CareriH*.
qucbiarfito caftidadc
t quf raa femp:c a oiaiitc boqiictcnboua voJitadc
CQwa^to cu poder
fscr
3'mifo
fcit9
quctcmramsrandc poder
3rmtOt
2DomA efta imagem fa^fflda que bcoa madre oc ZDcos V eeapf ta oou pintada
comfcufitl?^ db:ai9dd
porra t>aglo!aoodCCM
i fctiboza
oosBrcdfips
quccofnooou
oqiic raurorc
vicr
mea
losofcfarcYfa5r
coimem
o virgem oc graas cbea oc quem falou fam :3Dareue que fam oifa cm terra albcd
CH)rafib
gloiofa
CB(\m p
fiia
Uttcta Catcriia i
mf onde cftafe^a ua cfs raiicia, c apartada fancra Coe cernia oefua m^ f^s ^^^ o:a
Qiicu ocfefo poi cfpolb nata tardeis feiilx>:a em vir iicm moquciraesencobzir
mcjiiibaoc 3frracl vo6quefollc8 faudada oa angelical cmba^^^rada pcl!oau)o labnel T mcrcccftc6tra5cr no fa neto vcrirrc cfcondicfo
oqucllcquefof iiarcido T pzoucr omuiidoquera perdido lios que fon-cd concebida fcmpeceado oMgniiil
pcra curar
i
poiaqucllc grande SO50 queoiuiclcscm parir <rrfdcmproz vcrdadc^io remdio oc atribulados pcrdoaf nc mcne pcccadoe pois padccclcs martcf 20 poimc ferem perdoados ipois cura fies os cbtgadod com vofa fancra pa^^ram ouui fciibO! 08 meus biadod poique meus males pafados
voaqticfoles iiarcida
Dcrc)(irci'
voTtcrpofa
tomcocontclbomc
tvareaqucilc^mito
cnm
logo
me poder
ver
gram vc?^d^
cnroices cu fcrc^
m
iiolTa
baqucDCiU cnrciidcis mao bem fc^ que coabcids que liam tem ranra beldade
coinoTjflbqucoijeis
cfpofo fc vospiouuer
|[;Squioeraparccc:^oi
gfCiiboia,ioij
Crcriiia*
i
C2)ouuog graias
lounorc
minbaa cf^oas
perdamocnono0
crrozea
C>S|a
tm^oi upcri02a
Tnatsdicrcrai maia fermoa 7pd:rdiiroc(ia$cia itam aqucropoi crpofd que fiam bc merccedotji IHofia feiboza.
poi0po;rua jiircrccfam alcnce^ram gram fauo2 C<S pois vos madre xtcWcoe tanto bctti mcaucis oado qucrocompir o mandado oc meu cnbo? rcgoos ecos voTo filbomuf a modo 36eurolouuado % cjtratadd
fc/a voTo aiicfo
nome
pOrcmpKsionficado
pois iiafcctc Wcos i
po
ama
pelar
rogouosmc acompanbcie
poiqoecu quero tomar a lErmidaque fabci? aSraifdcp2a5crmc fareis que f atito que U cbc^ar que VO0 quC]j28C0 apartar
C^rificcfpsnfomcfaj ter
Site
Yoe
oiaiKitir
^fan
t o oia
Dbumpouoram
tbtiiudO
5o ventre
volTa
madre
poi9raitobc:n mc njctce* 3rmirO> filbi fc VO0 Cimidcftcd fudooquc vos contc^ oc^rftra vofTa \Cf
Jiiftamcurc mereceres
na u oibam quc3upircr brfcnboioos airoe ccos t que na in bj curro 2>co qnctcubjraiiro poder anrrccbzUtoa i \udco0
6poi9qucrcnb0)a vifto
Tua fafa o peruam
flSfoiflDoftimmore)^
Carcriiia
com
cu
romjciif03t)c
pairam
farCfiiCi^ar aCbiilo
Como vopolTa
P02eciaoquc
iici)
coitfar
paTCjf
oanny
como
poTi calar
ouc mcii
z nc;ib8
pa)^
^IDapmiaMO
ecaparam
r^:>iJ4
Cqtii
oofurioforjulcatio C^'^3Fqucvos maiido logo que com gram rcguridadc vadCB po2 cTq cidade ifajaie arder cm fogo quanros crerem 11a SrindadC
con o
nifam
;
coiio
ra o pa ffado
cnrrara o
W,T
015.
CmperadOT
Cr<&'an cicrnc icu tom bc oc ^upfcr i 311110
ny^o
ipcra mooz crueldade mart^oa meufibo21l>aurie^ que 9C(lrua a Cbnfhiiidadc ^rmiro ir^erdadc^iamcfitcni cffoti mup marauiibado 00 que mc 4UCIS coutado ta m gra'de p?a 5a be o meu queparcfccqMCp foubado ma^poff ocos VO6 f>a mdado
qirccimpnc8omeu mandar
fem fc mais tempo paTar curcobo ocrcrminado
airna bc cciifoldda
com
iftoqucordciiacd
pjdrc lum rardcmoe nsds pc;quc tiam DcPcfo mais que fogo crbauti5flda
I2,fi\bi mifibj mti^
estaque folcdOSdo oos rrc magos S)oncjifc tfuqucfolc Icuado ao s^pto X criado DC tua madre Cfcclcwc po falnatam oa gente
amada
fcquifclc
baunsar
aTiboqucrofajcr
pclaagoafcmrcmolbar
CCufenbotquc alumiade
cc^o oe/nonmbado taoparlincofaraftc
1
C^quibauti5ao5rmiro
ra Carcriita
fane
tu
que
rcfurcitatc
Ha 5 aro fendo
finado
3xmiro*
pcrdoalc o
peceado
aquemocfpotstc vcndco
tqutftftcfer cFamado encantado: i maiuado
fois
oomalinopouo Jbcu
t^macstl
fa era mcitfO
ao fciibo? que oaa pcrdai pois vos oca coiibccimcnro pcra pzarauaiam
ipqui
tambcm
raiam a smag:cm
of5
Catcrindf
a mo:te p^i
tioffo
bem
ITOcrcriiot fobcrtio fllbo 00 padre crcrnai que poi nos lurar oe oainio te fiscfc bomcm bumaito fendo 2)c os ccieRial
I
moitcqunim
X qm^cfc encarnar
pcU
po2 compzir as pzopbccias aucr frio i cboiar tocpoiscircuncirar fendo >udOjo^to oiae
a v
flTBcjti
tcrifiatDj
IT^Ibjj
mu^ amado
Quam
fe^raaTua bumanidadc Cbnlo inioso madre quero cu poicrpofa a receber fea vosvoaapiouer
f voila car<i
oiiiiiia
inramimcp:a5
fiibo
mea
olbd^comobcbcniguft
caflatiifnp3,l)umildora
qucoifto Cdrermafcm que fc liam pode 015 cr uam. fcDepreocfa5Cr poisqucraMfoibc coinicnt
Cbztilo*.
oc coiaoqiicra piimc)^:o
bc comparada a co^dc^io cm magoa oc maldade pois mcrcmtanra vomfldc comocfc^o vcrdadc^io cuqncrornA amisadc
meu mujjloHofo graiidcpzajcrmc forcies que po crpofa a tomcia pofsqifc voaqucepoi erpofo como v08 mii^ bcmfabc^a jrpo.f aafc quanto qucrcia madre com^rafide bumildadc oc mtjyro ba vonradc 9 qicrocomooi5Ci0 porcipofa cm caridade iitfIi;:ifendc filba i piocur oarrcmpe3raa8a5)co8 que re ocu raura a pofturti
iLf^Cflbo
olb.i
C2>amc
iiarcidosfcrafcti cfpotb
fciiaMi mcii filbogloriofo
aqucmoasrcucodfam
cato,limpo,Tbumildoro* f^oC^oma cftcaufi oefec rrcIloaoSoirifuraucfO poiquc)ufta coufabe qcpoicf^>rato OC
qncofcfooa cco9
rtia fcrinofiira
c:ibnou
C^tta wo:fc ocfalraja a muitos oa grande ooot mozmentcao J^mpcradot pozqucefhiune acertada
com
meu
tque a virgem fa madrc orCgaflcao filbofcu )o madre oc 0CO0 00 eco que grasfls Ibc poffo ar
pcritbc poder pagar
ranto bem como me octs
mande t>dlru]^r a
fce
que aiidofogc^ra
pcccar
ooeqtic crerem ita^ritfdfldc mandou pclla cidade ago7a lanar pKgam que todo pouo cbziflam moura tom gram crueldade cu nam Uf voiqnc resam
tua e-lpofa oberaua t a vos friba oc Santana vrgc!oc0da virtude caura^cmiiiba faudc
volta grdudesa
IT^goia
reiiix>za
mmba
em
inbumana
louuarf remp2ca
meude
fancta
C9Qnvcm bpafcoc
Catcnu^oarlbcuoua dc eomo
fua mgbc moita x 015* patCR"5ucm c pode apartar quando fottuna o Derpze5a
pozque
nam
fera fcieitcia
ipoz tanto volTa alre5a liam oeue tomar pcfar pojquc aflV Quis a triftesa hoTa madre alta pinccfa paTou oa vida pzcfentc aTi tam Cuptrameute
a^irafa rcm oengratidam coitra I>eod x fcu poder o que contra feu querer cura oc tomar pa)^;ram
elle quer fascr fcbao todos oe fenecer como claramente vcmcs pra que famrac ctrcmos poiBfiamtoziiam a vtucr a v^
pdio que
w
fajtmofl fcr cfcufada miiib pjf iram i tntcsa vcrddJc b: que a mi me pcfa
pcUopnntoqne
qucnomnndopodc
fer^
EBT^quc
pojqiic
moircoram errada
coiirra a lc)cnariirc5a
Catcrina
^ quDiirooi5C0oaltC5a
cm
qnc egoia mccjjoc ver
ter
Suguto
porque querem inaist^aucja tem mus airo merecer Cfl'!'" ba aiira oigmdadc lio mpcrado2 flomo po:qucqiiem rcmgeradfn
baocfcrbciiitidadc
con
of
qiic
fogc^fosfam
cidade
liam CS fmprrado: fuftoj maeo mjis cruel rcbufto que no niuiidonunca vt 'M>u^to mcfpanto oe n rrararcomtal crueldade 0Bcbit(\306 oela cidade z pcrfcguircs aTi a fce oa fancta ^nudadc
It>otrilcpouo cb/iftam
qnc moa
iiela
bcbaijroaefu
mo
bo que
fcs oe cco5
coube ccr que erram rodoff 06 teus figuc 08 cofifeibos meus inam v^iutras errado
CU
te fare^
que Cbzifto crucificada que mararani 03 UJdeu bc oquc bj oc fer bonrado cpCflTCcrramcDte grande offciifa
pajcqueme acompaiibcts
t que liam
me
fa5 ela
em
ocmafia
me peguritci
poiquiloqucrofajcr
ric.n a ]^da me cfh'ouci9 pa2;Scfif>o!a efcufado bc
qucrcruoe conrradijer poi8 que iiatn reubo fabcr pcra cbc>ar ao pee
qiicmfera
oc
cfa
molber
oe
voflo
i6 po?
comr^itto oufadia
fare|^i>"l)Oa vonfadc
bumaiid
mz^t
b]cuidadc
maspozquc fa^bas oc mi
q^ncttam cnimotcu oainio ipoiquc meu H)cob fobcraiio com quem cu fou odopc Ua
gcroca
o pnmciro
dos bardC9
mcrcmram
ptcdclinada
C
?
bomcm amfado
vos outros confclface
amicbamam Carcrma
fam
fiibi
C3a
oei "^c^
Cofio
cri;lnada
iqucfabemodbOacs
ferem boms tcrrcacs 7 mais DC terra formados
nam uigucspc!
pcffoa
ra ai
parcfccr
cnrcidcr
mu^ pequenina
Dcos
pojoondctu^ 06 teus tcdoe viucts enganados qu c outro 3tDco6 a^ nos cC08 terra nam tem poder
CS
nciibum oc fructificar
ncmI)Occoocc moucr
emDcosqucoquts
cc fcs
ffl5cr
iiamfaHceocflTa fc^cam
pozqucrccaiigaram rijo que p02 vcurura nam polTasrrr raluaam ca.Cr^Du^ro fabcr me comjcm posrcmtamoiucros nomca tairo "Bcofc cm que erccm
tam
fccUcsfoiamIa ?omc6 ou nafcidOB oe algum fof gana oc acbar quem racrerpondacomo autigo sifto que aqui piofigo
poiquc cu ocfcjo rambcm ocfabcrifloquc oigo
ctcasfas alumiar poder ncllas CSftc H)co8 nam fO)^ formado Hcm oc baram concebido
<omo quem
um
nem
bcobedccido
S)drfaiiO0i Serafins
irarabcm oosCbcrubms f 000 Bn^oe mu^fcruido pcra fcmpTC fcm ter fim
mimnou b^^i^
KtC^u
certo
nam
poTo <rcr
a vij
ciiaitiquCclj bcfaiidi
CSe^undo
ia c
coHtado
poiequccomraiua
oiifadij
tinbcmqncfc^o ou
maisquc nunca nafcco i vcmoB que padcfcco cunafnfcg como podia
(
cr il>)jfod 06 coiu o
cfta
erra
cTUicubum fabcr que 3 uoa 08 quer fa5Cr crer que o feu 2)cos fc$ a r erra
tqucrcmprefo^ubum
cu ouofcmpeoi^cr ao3cbit05 0jec!ii oia
SE.
fcr
nbum
fcr
iiafccr
ocbiiafaiicra molbcr
cbauu 3Daria
a
aures oa claridade
eutc
ce/tafopclla criada clara coufa cita que mente i que fcu 2)co6 uam vai nada iiuucj vi rauraemburilbada
bsocm qucuam uafceo tourro3 qucpadcfcco ou cita cita ^cntc errada ou eu fam grande faud eu a.fT cego maiaquc oauado
fcui iieiiba intcligciicia
bomauado
z tiroulbc DC
'Hucifcr
poder
tanto faucto
ranta faucta
quaiironam po(Tooi5cr
C-'^>3qucarifc coiiccbco pela trindade o:driudo fami) cm cita na i^o eco como no vciirrc fJSrado oaquc/a quelc cfcolbeo quaifo a oiinno oigo eu
cu farc^ poi crpcriericia crer que ru andas errado t que )a uo tce pxudeitcia ^fcuira com pacincia b3quc requero coutar poiqucalem t}cre piouar rua pouca fapieueia ntn rcrad mais que falfar
que quanto
bomcin bnmajio
fobcraiio
qncnifiai
v^fabedozea
fcu fabcr
Ca^iqucdrofc vcc
quccarcccooc rcsam
pois crccQ
f DCj^jTda
nem bc nada
Cnosalcacdeifcus criadoe
bidcmapiefa guardar ate que mande buear os matsfabtdos letrados qucfc puderem acbar,
cm
ocofcs 9C latm
fiiicra fcc
00
fciibo:
oa fanaiam
^c com (impo
coiacam
1Ham
Diante
a veja
maiscftar
alT^
oem^
tiremina logooaqu^ porque bc tanto meu pefar que nam fcj parte bcmimf
CEcuarao acafdea
fitict^
nem
Caiopca ciiiiiia as mufasquatifae fam qiiclla lo tem Difcriam pcraMrtiiiru DOuctritia aos fabios qnc aqui clmn altlTBam a ocucmos oc crer pois poi Dcofa a no temos iicmfilbaac3upitcr quautomaisquc bcmabcrijos fcr bfia fraca molbcr
oi
Catcnnti a bua piifam q pra lTo fera feita* ocpos oc ido a ca^jdc, 015 kt^ Catcrnia cf ta oaam* Caterina* nicu fcnboz i meu re^ tuqueoc virgem nacetc 1 tu fenbor qnc vcnccRc aosDOucro*SDa ie?
Ibc Dcfte,
tu feubo:qucri5cc
nas vodas 2)arcbetCcno bum mffterioram oimno t tu que ao mundo vicftc pooararodocnriuo C2)ametu meu fc nboi ocos
rantofabcr
vciicc/fl
ou oaribc tantos toimcnros qnc a fa^a arrcpcadcr ocfcuff falfospcnfa mentos cmpCCtosmentos nem tumores cu Ibc faref confeTar q mcue acofcs fam melbocs mas ao qc cOifirmar
por ocfputa oc ooutojcs
filofopbosr
como
oetc
aos 005c apo?o!o8 tcue quando fobzc cUcs vicftc Dcpoisoc fubidosos ecos IPOiqu cos moluadosincrcos
owdoics
qucibcfa<am conbcccr
Ij^Bqiii
vem
00 "BoutoicB ante
arcojr
cita
embaixada
O130 que liam rcm jen^ida Da Dcfpura qac aa oaucr que Dco que bc rodo fabcr coin quco ru es DcfponidA todoe tos fira vencer
boCmperado^ftrrcsque fallo i viram bem veftidos,! 00 oa* rro6i)amrambem 015 o pu* metro oourot chamado Bbiatar
Bbiarar
dPo
ha
fec
r!
Tc
coiiuerrCTdm
:>a
Taucca
^nudadc
porque
rii
folc cfcolbidA
bomcm
comqucgraaa
poderc\
UTIcfa volfa majcftadc pra que fomos cbamado porque citamos cm verdade mu^ pzetce aparelhados tfouuer necefidadc ocuofTo grande fabcr cfperamosoc vencer quantos ha na cbndandadc aiitesqiic vades comer lEmperadOi Cr>^cm vefoqucfois idoaeos ocfcicncid mu^ coiirma mas cfla aqui ba menina que fa 5 oos 2>cofcs ocmoiuos
fCf
nciib5louuo?e0cotn que
louucramaltj merc tfomooc vo3fllcaiiccf fcm auer re5am poiquc C^ograiiJcja fcm medida 00 aifcj a iiiicomparaue 00 foitc que mana vida oj virrudc pcrdurauel
quchamaiia^omo
30IUS
2fi>uito
mosocgionafcm
f^d
qucfcmyooiumpodcfcr
cu
uim
fr; poiqucilc
qaer
que
tal
vcrgonba paTcmoe
que me
y atbat
C^asfcclcocfc) ver
quaiiroefiSm noToe p?imoiC9 vciba 1050 quem quifcr
C^
que
trarljcmos coJibcccr iimica vto f^bedotea ncji>ain quaurod oiadozcs i poctae b no mundo
cufamcmfabcdona mascua grande erigia me fara que com rasam re)a grande cm otmafu pois CO maga fandia como ]fa rodOB b^m vi^o
antesqucfcgaleo Dia
te farc^ negara
rccoequccftanino piofundo
I vcrain no (Tos vigo? ca
Cbiiflo
:21Daria
tmaisaranra
Carerinaf
^^ciitccctSZ Danada
liam rcrcfs ranto poder pcra me faser mudada
aica^dr
vofTa ceita
maiuada
maga
ciicaiiradoiA
me fara que
vos oigscs
vai nada
quea vofafccnam
3ona0*
bem
9C acbar
agoiA DC ptouar
queremos
CRamfc^qucjujobc
que comigo qus vTar qucrcmcafo pjomcrcftc
quaura riquC5a qutfcflc
com
que
qucpoic/lctc vencemos
mm
qucuain
oilTcra far^inios
fcium oilerafare^
C/>irafauctaCaKrinr rrc9 pze^aa ua fa^a x oi5*
qucoilTc o incf/no SJcon rcu nam hjoiirro5>c08rcnocu cu foii foo SDcos cai poder
iiiiisuctnrcnopodcr mciu
CBpalpa aqu^coma mo
po:que ve^aeceu engauo ves tre^ pzegae aqui elam poi9tudoiftobc bum pano comomollra pozresamz
^i^(cv(tobc verdade
coiibecidii conC
bc
que bc mentira voTa fcc poiequccrcdcsui Criiidadc cm aucrrc5a (11 pozquc: BlTi que claro fc vec
Ilida
quc!i03fcmOff
rrcs
querodoopouo cbiilam
viijcccg;o aare5atn poisqticc/iirrespcrToascrcc
com ram
fi
opcniam
ocTi le]^
C3CjPcllo3iiijro9
que rua50zarc5ia9
afiiiba fe pionare^^
aiT^queaiC]jaos)udco0 bem parece que be errada iruqueitam fabcs nada pois regues os ferros fcuff
i
tCireJidcrfc fare^
flbuCoiganaoefbcr
oct^cfta coricrufam
queramtjcmfain rrca peToas: Cuasrajcuaiurain boas CO iioagou fu veras po:qucbc cerro que etae
iiaqucilascrucj^a lagojs 00 maluado Caronas C^iiCceoabiiniuai (iiibagS
fe criar
oa terra cnO{a
poqucrcsamquisttarcep cTctcuS)C05oc moibcr fem fcmcfitc oe baram; Kcfpo;ideme a cila qucftam pois pcrumee oe fabida tfcmcuam oas rcjam logo oirc]? qus veucida
fem/ieribiaoilaam
otTc5)co8,M4mpoz mciifajcin
faiamos bomem a nofa femelbania i^magcm: jCm^lo liam tem vcnrascm a elIeosBufoeoos ecos po: ter a forma oe Deoe fe Ibc uam fiseTe vltrascm como VO0 outros incrcoe*
C^Ouaiidooa tcrrafagrada
fc^ S)c06 o p:i mo par eutc
nam
cfpiub08,cardos,ncm nada)
UJC fe
mo oe Deosfozmada
tcnif
hu foomug certo
fe)e
CQi!a"do amboercoaiiaro
c/tauafcin co:rupatn
t
rodi a gente
cm
UTT^ comoopa^pzunc^JO
f a molbcr
como 015 0i&uangcib9 ojmcrcsamtcoiiretbo comqucpzoucstua fcc pDzqucuiiam vcfoaparelbo ca^C2litrcosfndcu8fo^ oado Iwa le^ fc^fa no 3mpcrio que a virgem que folTcacbad^ em aduitcno tomada qnc com grande viupcrjO
foTciogo apcdrc)aia
ocii
vidaporempiccrerial 00 cego poioiudc II pc:qtic iam credcscm tal pois que poz vos padefcco )o+r^5)co8ro^ la !icr5 ficado
poder
Ter mfaivisda
CScocti
acbanasJerpiouada
a virgindade cralada
cos
rcfpondcmcagoia a ^fto pois tens Ta berac letrado pcra V cr que oiras a ^lo caOuisocrtbor fer lanado
por laiianioTas magoas X quis Ter oagoa molbado pcra oar virtude as agoaa
Dcrirarriofo pcccado
omotrapo: pofccias
o ipiopbcra '^fdf^e ttias vosoutrosfois mcrcos
na m cr Cd es fc na m falfias Cccc virgo concipicr i pari et fiiuinu cr vocabunr nomeii
emscmanucU
e^iCm virgem concebera oa caraDe3rracl
Crambcm ropbaufijado po?oar comeo aobautiTmo rncbco2>cOffCuuiado mao cftrs no abiHno t Tc nofotcs perdoado
bnm
filbo parira
tcbamarfcba 2IDamcS
SlT^qufalfo cruel
uiuiromai^qucffabia fc5 cdi piopbccit cm tudo fica^ argcl (cm ter iic<il>a vai is
citcidos
quem
cc^utdadc
me pode alumiar
mas antes todOB oi5cmo9 que queremos fer cbxiioa t quercusocorcsfam vos X o que Digo p:ouaremod empxcdtodosos tlomios cm*Sem fcr mais oz mi ouuidO0 idcmos logo queimar
cftcstredoics Dcfcndos poisfbtainram atrcuidoa
fc vottciidca vontade
ocfobiiflo pxoccdcr bem bo podcrci0 fajcr
occbiftosfe
aiTi 08
nomear
ma9CU(rcofm rnndodc
tconfelforeu podrr
mando tomar
femncnba piedade potquefaibam p02 vcrdide que me nam bam oefcapar quantosbana cbnftdndadc
i>i5 fancta
Jaocfciofer Cbuftam )a Dcreifobauri5armc Ja acrc)0 9cliurarinc oaqucfia cruel pzifant oudcvcjo coiidcuarmc C2>5 o lEmpcrado aos oufros oouro:c0 que aiiidd iiam fallar
C3
ncsos oc
35)cos
oo eco
fofrc^ (no:f c
mn^
norozia
0c 03 Dcofcsfam
pois
vcrdadc^xos
muito mais tyo quccu^dacs croqui Icuaram oa ooutcres ^ marterisar i caiuarflm.^e oca laudamuo,iDi5 o iCmpcrado: Q Aiictn Catcrina i^mpcradoz
nam
i!>IRos
fc^ando oc
ouut
^pow9 5>co[ccmf>
C^
a Cbzif^o crucificjdo
tcomiQorc cafar
cu te farc| adobar niataquc Qcfta cm fcu clado
potquc calltguem Teu erro com o mal feitora errada % k)9 bem aourada com ouras V ergas oc fcrrd uUCf^^o DCuia oc mandar voTa real magcftadc tam maa maa moibcr dOurar^ fciam com gram breuidadc
log ncTa b02a matar
^cras icntp?c a rcu mandado hJ meu 3mpmo Komao c qua iros no muidofam
t farrearem pio fagrado 6c grande veneraram hQc 3l>ucio rcin fcr cbufto poiquc ocTc liberdade
ipojquefcagoacfcapar poder tomar oe nouo acouucrtcrrodopouo a quaUoufa pode oar ao 3 m peno grande crotro pcJHa m ba moite mais fenrid^ que pouco i pouco mozrer
poqucbcm podeis
crer
rocba Tua
mo
que viucndo moirccm vidtl quem tem vida fcm pa5cr Coma^ vos cita molbcr
fnquiferte padecer
almaimmba
fec
com
wm
mcrcra ver
cpe*]pOia
te na
conncm logo fcm oerer que rejas aroimcntada mando que fcja Jcuad
me acoido oc mif
quccftafccqttccufigo que na m me contenta nada Qucpzouandofeavcrdidc pzOfl^cm a mim nada magrada com ra5caran)euidcnrcs Dcfdcquaiidovtvciiccr Iam ramecgaactas gentes aquclafabta molbcr que fanam tem claridade agciircram autradd cm vem (cuff ma Ice pzcfcntc quanto lum pudera crer ftM{>:ofirio V cnbas cmboa cg5t^u^to tempo ba qvc ouu
cm cao^efua
mugctadc
a mu^fabidos tlomoe
oqucibc
viftcfi3cr
pnmotcs
ouuilcs
viilcs
com asracaquc
quandooirpurar a
comos fab lOs oouto/es Cjicis oc mujfOB louuoxes q uc to o o pouo bc ocu 0t>ar:(iciolbc pzomcfco fe ocjpra (Tc Teus crroKS que leria crpofo feu
C^ujptascovfas prometia qnc nam fam pcra contar
oiscndoqut: fe queria qnc coma 2>cora a faris
mcfariabaunsar
masnam
(c
pode paTar
mu^^rcrcmpcqncnam va
oiidcaig^ cbtnlTocla
fldotircmbum
X
altar
S)aria
mu^to
oiiibc^xo
fcIbcpudcfrcfaUar
peramcllainfozmar
ocfiia fcc po: mrc^o pois>eos a fc5 tam fcmpar 2>iOfirio
d j mu)^ bera aiTijoqucro fjcr logo quero 2 9 fabcr ocfcu mal X DC fcu bem t vircuolOoi5cr cg5^in*o me fars pta^cr }P;ofiriomcu inu^ amado rogotequcconi cui^dado fas bem po; apzcndcr rodo oque foz contado C^quirraraot fancra Carcrina oianrc o Cmpcrado: roda (bca
CnolTa affcsa
ruqueasocfnfccr
iioainfer 1108
CTlpodcfermo v imprio que Cita comeus enganos nam tendo ococ^o^to annos ocfojirre alTi c/le 3mprio
occbaas tD!5V(capdc
amcbagadai arotmcntada
Que nam poder fcr mais vede agozaquc mandais po:quce(abetam ccnlanrc que nam ba quem no rcrprc vcrfuascbagas moiraca
tfeufermoro fcmbiantc cpcr* en crco pot minba vida qucDepOis querrooctc oc rua carne fenda qucfa C8 arrependida oaspalaursque oicede
j6 fc ru ra rcpcjideftc
efcomnngada
Blca]^de
veremos cftafefenrc
clctomcntoma^oi
contente
fo^oqucmerufijcfto
p?ifam
cm
qucnamcnbafalnaam
C^ raijuofo co oanado
fermdOioeSlucifer
liam
nem na cfpcrc oa
mepodegrnfascr
C^ercrna mageftadc
tu que pela gera<am fone pzcfo fcm rc5am oe rua pjopia vontade
po:iosiiurarocp:ifam
pcra nos poder faluar 00 grairdccrroem q cnamoa fcuijouom algum Dcpozfc H)eo6rasqui6 fajcr acbar pozQiicorctnoioa mozrc pcra quenosnampercamoa m c no m et a cmi r ciif3{am jfe poJsraifo Dcrcyamos cm eira piifdin ram foirc onde d: failar aquella faiicra fplcnarfjicfa Catcrma como a no^tc veia mes fera fct b pzjfam i ^la 'pio qucnamouucrscnrcraiti lfrioondccnaai(npcram5 cijcuberroslanos vamoa aipcrafri5 piofino tlCi'ib96cmMa ^piofrio C^Ku? b; falia vofa airrsa bcmfoiso^oirisoca vamotios aparcibando Di5cauciioua8bala que fa a no^re vo^ (arrando P'o,fCjbc;a graudc maFfirio eg5fminbaalmanrcm rrifte5a a aqucild fancra fc oa masmu^tofc vas alegrando quciCDdo agourada la piOffufcnboia tombem mando as carnes rodas rompidas Com niUYtograndcp2a5Cr quafi moira com ferida pojq uc ccdoaucisoc ver liam bailou penaram ma ocosqucnoecfla cbamando fc rum outras mai5 crcciie fcgundo meu parecer ^]^5maisro/mciiros c) apontada C^Qui va^ampcrarri5 onr OJCmpcradoioarqucr debita fancta Carerina i \v a ba fraca molbcr tC8 que cbcgnem a fua eftaii^ p^o^di^qucfeja encarcerada cia aparecera bum Bn)0 afaii rrescoias fcni comer era Carcrinaio?. tocpois que falecer Bnio que a iiobam oc queimar
cefoianica coizm
Hgozafcm bom lugar fcvoTa airejaquiicr prra IIk poder falar g;2I migo COTIO ru Tabes mu^ gr ande coufolaiam
C^fosqucbcfaudc
t vidj DC toda 3 gente motfai pOquc ocllc CS mui? querida quis que foffcsfocozrtda
com maniarcfpirirual
meu coza(am masrcm o aica^dc as ebau^s cada 018 cm fua mo p^onam aiasoiTo palpam
tiucra
pc2qiic quando a pzeodeo
Ccu
efpofo fiugular
r
pozruagrandc nobzcja
% virgindade
'impeja
nam
t
nam te quis oefemparar cm ela tam gram trif!c5ft C2i>a/idatc poz mim oisct qvx nam temaB itcubi perigo
po:quctefa5fl faber qucfcmpicfcra contt^
co.nigoaerragoeu
quando o ouucrce mcdcr i qitcnnn quc^ins temer vom^lquctndi bufcando qua oia Tc va^cbcgjiido
cm que oaras gr jin piajcr osqucfcclaoi cfpcrando C>Sp>Qcini8 confolada rc)asoobcin qucrcocrom fcm que me Dctcnb uada
rcfarc|^imc5mbd DAscbd^ss que rc 5Cram poi ri murros mcracratn
a gioiu 905 jiroa cco@
cu quero Ter ba urinada vamojioBpcra a poufada tia ocfcrminarcmos cm co;noi)09bauri5aremo8 vamojioauam tardemos uada p2Otrcui>ouralu0rno6 liemos
UfSqui
fc
va^ o
imperam;, c
bo
BKJFticao mpcradoi#
ai,3agoiafejibOrera
mm
crSo
C>^ P^i
crpofj oc
clfl
r^nfo
rcmp:c aparcibada
que cedo fera ecbamada ocCbzilorcu rcdcmpro2 Via m f ciiba^ ncribO remo; poiBbc certo o que rc oigo vou mcH)c08 fique courigo tio tcmae po: fcu anio^ ocpafar qualquer perigo
ocfajcUaaqui tr35cr
cmtBIcaydc mu^bcm fareis rcsamrcra que fa^bamos fc bc moira comooucis poiquc cuterrar a faames cmfcpulrura octlcs qunda que fcfa oc leis
oiffcrcntesa
ca.C^ourc grafas
filbo
Tcuboi
meu
fcmmmba
caa criado
aica^dCf ncdellafcnboraqui
maisalrffrci mais eoutcntc
quctcmaemonio cm
quaiidoauocaccr
clauatoda fenda
flgo?j a vejo
fi
poCScsudo aucmo
)a fcr eis certificada
^llo
mcn
vi
guarida
flicmoQ nvw
tm ^Ro
maiefaaqueuuncaa
que oiam que iiam frp nada cm 01800^ ininba vida cmjj^W fc^poiquc csram oura cmpo: cerro vos me fisclco ocfriftc muito conrcirc quccomram pouca rasam maddo logo a roaos cl^a QUC0 perder a faluaiain qiiclc faam brcucmcnrc pozfcgutrcoa tocur cfasrodas qucoiTcflcs cego pouo Cbn^o DO fcfamloofofcraG pictcs nmrcnbae ral confuram nam Ibeocmfoidiciiro bfoo que Cl7trfto crucificado faamiiamcudopoo nunca fo|^Ji^co0 ram pzouado
poisiioToaocorcs celcftc
meu mando
Cb:ifto verdadc^zo5)cos
ocf]^! todos 06 teus quaiidofcra conbccido po t^ o fciiboz 000 ecos tRammccbamcstua ^a pois ')a tciibo outro fciiboz
;pcr*iRre^ro2mciiroac5 que
te fafa facrificar
folgaria octtcbar
que Cbzifto menrcdcmptot o qual fempic meu fera cm quanto minl>alma foi
ma^ot
com que
a pena
que tu
rnc ocrca
tanto
me
faias milbot
ou
0(1
fe toiic
a nofa
icjj
mm mandais
finfo com votfo carito pcra que VO0 trcietuto pojquc m citam fittidc o cbam pota V iuo com ral qncbiatiro
logo cfla maluda qc canto pcfar mcba fc^^fO coitAlbc asrcraBDO pc^to tfcjfa ocfcabcada
^om
mando fa5cr
C^qui
vtra b Bnjio c gran' de arro^dot quebrara as ro<: dasoas naualbas x matara a geiire que cftiucr ocrrcdo
i6m5 o
'5n)o
C^ponooanadofcm
natural fciiboia
qncvosnam
mo^ra comeram vituprio clafalfa enganadora que ocfonrra eftcimpcrio cada Dia t cada oza^ fa.0 benigno rcdcmpto? rcmcdiooenofroa oami09 C0foi{oocmeutcmo2 tcmoiocnoTos enganos me5inbai>opcccadoi ) padre confcado Spritufanctooevida rcmcdia^mc fcnlx> potquctiam rc) of fendida
cii^^r
me mandouatetiurar
oapcnna mu^^oolozofa
qucerpcrauas oepaTar r2IDandafcoi5er tambm ocnbooaeterua coztc
qtjc
mal aneitturado
ocft^ual
jpoisosurtanjfumino \)cm
iidin iioDCuCis rcccr
fa5cpo;rcconolflr
pcfamcqiicfoj cnado
cm
miiibocala real
fof cal
trcmp^cmc
fccrctoec
tPzoRrio*
meu
cuideaio
vciitur
qucoctcmo?rctflm oura aa rua nob/c inoibcr Wa 01 o/basquc teu poder rodo to quebiaiira S)co0 t que bum aiifoooo cco5 feiilbc poderes valer fc matou taiiros 006 teus Ctpoi tanto cego oaiiado fiam meoeijccsmate viuer
^acumpitmoflfcu mandado
ifiii^ contra uoTo querer maispo2i!KOt)ede<cr que po: fer or noTo grado o mal que fomos fajcr ;6 poi tanto fem octcr
mande
ciib02]fnr!i<ar
C Ho
C^fnpcradoa Carerina
fa<(dadc
com
mpcrodo
tr
oTReptuuoqnecoeti
(croeocofCB immoztacs
que vmcs cm falfa fc^ta ipoilTooutuaigc^ta afeeoos cb;if!O0 maluadoa ou mozrc moiteoerc^a
Catenna*.
1ffltmlbc
mcstcdo meu
Degolada
C^ogcte
fcil^o
fem par
na m fc queria ottarar Icua^a a (caldeiem rardar pois rendes ininba licctiia f mandada ocgolar
verdadrioa)eo8
tbomcm
l^ que com rc5amqutfcr cuiu faiicra memoia pois que po2 iiofa v i cto?ia
tuquifcle padcfcr
po:fi05i>ar eterna gloia
C^ bondade crciarccida
V
faadcocnoTa vida vergel oenoTa virtude CiroocnofTa guarida niC5itba oc uoTa fenda oe lioTos grandes pcccados Dcfcanb oc atribulados glonaoagcme perdida pia5Crood oefcOftfoiadoa C^omu^ benigno Jcfutt reparooa humildade
ru que
D^ijCbnlocm voj
cantandOt
CbriROf
1Ramqnc?zasnada temer vcmcrpofa niu^ amada aa glNa fantificada qucmcrcceftcoc rcr j6u pzomcto Defender a quem oc ti fc Icmbiar
z
moirelenafanera Cruj pcra iios^ar liberdade ZCucuratea enfirmidadc oc rodas perdidas gentca
ciifermasvtrtRcSfOoenrcs
quaiito
fancta Cac* botara Hc^rc cm. lugar oc fangue i vem o Slca^dc muj^to cfpantado oianfc bo
riiia
i
CSqui DCgoIam
mpdradO
loij o
Blcardc
9 oc cblffo
vamos
em iugar ac fan^uclc^tc
a quaiifosviocgoar
f iiafua^raarflnra
IT^Qui
taiido.
crn
quaroSnoa
cs
iio/oaaua a ocmollrir
Cmpcradoi
ITffam faicisalca^dCD^flo qucinup rior07io caa que d IC]^ 00 ocafco bc Ja
ffuro oe antfago
BagmameaiStmiur'
Tomea a ohtz
X ciirra
piimcirob mourcttrdj o
ferroo,^
Carmo cem
rrigo,^ Ipia
bum
facooc
oij
moo oc miO,i
CRo fcmpo OMC mi c3fiiio b?imcro t[Q\ic t)t5Cr bor qiif. bj oc fufftr njqiicftc cidade q cbami do ipwitO }a boc ^a5iiaqucjcra3 pios mcrido 110 lao que rcm ra KOjtr nod bi)3an joirjliicaquctc oloozfo que iiuisca ipcr nunca bor ba oc faltr oai? Ocra mi cruel canbcro
JofJ3>p3c3da8Cb2affar oc ferro fcm?:c cbjmaba q^c caurabJ galo BlccJbrjmalmofjrar cabalo yijs Icuairar obu mozo emperro
IJ^OjC
Catiuo c conrso na vir^c fagradl mri^piadvfa madre dl' H)coti ^aTi como ciij bc ra^nbj oosceoff, bc miipro perfeita,! mu^ acabada,
iPofJ
m nro ovicro z me ba oclcnar a fra morada cm quer., triiborau^ratu ofU^o mino carme, t )a mi rcncrrc po: ba^cicrmrmc qucmozroq bibo fi po; Tldf^mi mi oojc bcrdadciro
Oa cpzarre po?
"no
bouera ventar cabalciro fii tcbo^cra muirorcicar com rofao b ca J os tyc ba oe mafar ibasoc iccruir mcoc mirafoncro*
.V
Querer bojr cala: o perrc cQb?am o oar pra bor hwr^ ^rambofcraa XuB trabalar 110 errar ocnada
birga mana, aqncrabicfia que todo f entar mentira b:ol)ada
cfti
mo f Jlar
T no
fcncr bOjr
Cafit:o
Carmo*
C^)fc4palairaDcgr3dc peccado qucasoa oitTeftcicm rcrcs temor, coufciifcoc te fcruir CSam muf muibatriftevciirura norabes^ Cbnfto-ioTo fc iboj pjisqucoquis Tba mub.i vidaqncbcoamar^nra, fo^ concebido cku vcjirrcfa grade tal pzinucsioa cilj fo^ oado y^ rojjria oc k co.ifumir pciqnc V 1'icdo fccquc bci oc fofrcr Qucpodciiurar oc rribula{ani nfodooquc nella rcncrocuaam Md a mn^trilc r mu^pamarsofa afi per ocos padre Ibc fopotorgadc o virgem bc ii'ia i mii^ piadof* p:oUia ic.iboia oc me remediar ClP>o:quc cila bc iitcrccfoja
yiritcr>c
ict fos
^coo
polias pcecaoice
HUM oc
uo;ro3crro:c3
aiifrc as fcnms que fjTcm wid.}^ porque a^ a/inas q fofcm pcr-lidae ctd a mcrcrcpot vn otrcira
pozrfo bcoi,'/a oc mintos lo uccs POisioapariobjfilbjoa lu cu o qual ua /jicfaarLo:c oa trur oc icr jc roJ03 mu^ muiro aozd^j qms padecer po: nos prcado:cs . nclU bcmijjba ocuaiin ;gij,^ a cj n eia fc iiircudo moircr ^bc mifoma /rciirar gram jrcuioi pj:q cpcfoquc ma oc valCr r^.iro piofera oc mu? grande v ifo ilciar a poiroxlaluaia.il. 'W^alroaceoarcicrpararo -tile oinooioF fozrcgratnrabcdo: ^ . ^ ITiSraaifasuc.iaDcqiiclccbnftam X)arno8riqucf a ocgra dcbaor cerro )op of.os gcufc maldir i oar.ios bartnrar oc ma ite.iimrrop luo ib:r borq cm noftra mcrquita moicrce bcrmoiras oc c rcuramctor ycirar a 21DafomB3c a.a oaicoiani pclic sardaiof tjonioboni baftot
'
0C03 Ibc pos 4 co:oa 14 iCs ra^nbocUi moz*;dd pu: cerro bc merecedora i
C: o fciibo:
S>i
til
a^OMoar me
rcfarti
C>B
pi tu
querer moiororar
banudo
filiiioboj^
ffram
Carmo
Carmo
n^iRamrc parea q maa
ocfi^ariar
qucoicu
filborc^ augcUcal
bcujcudo me oigo arreda faram qi,c a ,ninba fcc z gram oCHa<afn jcnbo cu cfprraufa oc me fauar ajc
poz 103 uu ar oc mal i quebauro Bop ru qucrcraTi pojfiar fecoKCbcrc-poilopiriru 3aUro com tuba nrcgiaocpoo jcaber nofcu fa icro vcurrc mu oiuuul teucudo cpperanaqquclTfl moler oc miuopodcrrcbaoc jiacar^ tLic vcaqma vcrda-icoirc^^ra
^^
q?ic
pa^co que b: grio oc miibo com ptugov oc fogo te ba oc matar poqucpa: 10 o fcu fjucto ft.bo fodo tcii co/po como co perro quaqucficaTcvirgcin pcrr^ta iba oc lauartc erro bza 5.1 oc fcrro
iia.nrc
^c famc oc fede
tf
ba oc marar
bi DCvi'ig;ar
pojsrn
c.iraiu
,iic
poieqiiccm mirceumpicocrplo
DC picfo,icariuo que l tem
fC!craqi!Ci:i pioft
amigo
poisquc iiafci cm
pcra
I
Diiasiago
21l>ari
mcice
fcr fcnioia
Jcrbcria,
Carmo
qierocbamar
virgem
Sancnago* qiic peia gr fc,t amo: vcrdade^io ina3cfoIarmc^cqi!cmp^2ral!:ar qnc cllcarincram com3cni Cb^ito mi;ibal.Tia foi polo l cru5ccrauado merircm oaapcfiaeemq coiiquifto q oa mitiba vida iitC;il?o cuidado ocftcfam grande t cruel catmc^zo
cita
o^loiofo fcnboi
qic alTi
como
Ti
ca ba n: ficar
percnaocfoda virrudc, panfte aiiolTa faudc o que pad cfcco 110 Ta i Cf o madc!0
foirc
!J03
f)lbarc"bi'zaqucram cauallc]?: 00 rcufaicro fiibo 3eru oclHasarc iqucpcIcfaiidopoiU facfa fcc vima caj^i iiaqucftc marrc20#
rcnamoDiabioaiida coiingo
yoiquc cu andar mi3qmrara5ar#
Tpoi mi
Cda^fcf mouro 1
CatiuOf
Cat'i'Of
Cj-i
^<^
015 o
na
porcuc:?,graa,ibO!dade;
ocuia
m fc quer
acabar
fliic
poi84 ni3l maiC0>i milamarguras famaiBocconriMO mcqrcrcocirar miiitobcm fo2a virem me rrar iniosi parjfcsoc minba criaua poi3O0lonuadociirrdcabara!ia
fc ibo Dinbciroa te fobcfar
qucrorepoo
rfi;|>o
i
anctiago
grain feruidoj
^'obom
cji-flle^:o,z ajTrdadoz
t a firme rcc,.
sram ocua^a.
oocte
fabcn que bc rcfo puino: aqucdc fu^jo q, c la"L fa n Ifrno aeCb..fto niu verdadeiro , i^fo: nuo,.;; ^VpcrdK^,;
que tcnbc
, ocipa., o
m,i,?oo" ^c/^,'
pcqi.c
.u/ii
fm
marrcjw
reracoMcuadoperf
i-lcfru aso^a mcuco.i<>Mot. ^rto po! ccrOoc oolbar t-rra la.t.ao armado c bo:d aqucftes pompofos q vcac,,i,r,idx X cbipeo t CO cOcbJ3 z ou q ca cftc mOJo ,10 nn 1? ocP 1 Ind CHsrasao."U r conlolafau. , p, p.Tsar oaq) a /enboia po,que tu bamafe t po.s tn poj m. qu fcftc ebi mar tcialuc tsuarde pow iiclia clpcralie pcra que foITctc valedoV
&
fc'.
rcZ
um
fempKo.oc
pcllo
1
eoiitriiilii
ca
te
ba oe labcr que a tua ou.am fo,ram ,cr.to:.aora:,teoc S,coe, queouuepoibc mad arme dos ecos
9 te liuraroaqucfta pt.fa.n,
encomendo
meuamot
qc
cm C mq^^uamVc v
,0 p,if,^ ^ '^
m
f
teccar
''
ostcplosococM.po.s CGobzisado
ufa,ug.anctiasoaqucIlc b.ram
mais ooftra oufa te basoc pioucr quanto vmercsneftctr.ftc mSdo O08rammcuaocuotoocboco:a qncfcjsbumiidci mmtofocundo P^Jiluciwm vasoiidcfoHufifcr. r Jr'"}}*'^ .
,
cm
o:vcrrcco.nolbO0mu^pcccaJo:C0 liiJijio mcacbo mas inmto oiroo traas rcooa poi tam piadOiO
coinoqnifccmoftrartcconihio,
ciigaiioro
masfcmu^bnmildcimit
vifuofo
qco fcnioac ocos alT, bj oc fojcr ^ como cu te rirar a^oza tomarasiogoo camuiljona mo x^zasDanouuozcscsr Dcua^am
aaslo/iofaiioTaScibora.
^raSaiicnasoosfcrroj aocafiio
Calrcqic2>co6bctan podcrofo Tmila^rofanjcntcopocm cmrcrraoc qnc Ia 1US alturas O0idcbcmo:ado: CbMft303,Toi5 Catiuo* caftisa ao rc^^ i ao cmpcrado:: C^son ocfcaiica alma }^zcc^:il^ tonucaoiaiamoo pobc bumiidofo ws tnbulacei penas paTadas* a iijf
[oiqj
famcm
gloria
tounte
cm
^':i mcocfpido o:
1 ftfiraa ccii a jf aA
por a^oia
X la
veiib.i3 cmbo:a^imo cpanbrio onneqticc0rofaupob:c romc^^ro que vou pra a cafaoc JiolTa fcjil?a a ofVrcccrbcmiiibe cta<co Das quaes cila bc ona i mcrccrdwa po^qucfo^fcmpcmitiba valcdcra
T^crr j
fiiicfa
oc taira cx cclcucJa
rnbulaictf
vifirar
rain DCicfjdaDOfncu
coutam
poi3C60;;udaocta'Kj virtude DccjfcrinoquccratCibo duc loiuadoofcnbotoc muira dcmcicia fera bem que va mup aft ibj a:ircs que cinoatrjcoiira me occupc ^ibo DC fabcr que cu fuj catico pra afa.ictj car<i9e iduadaiuyc per guerra cruc! cm terra o mouros 1 n merKOnancr ncrbcfuros fl ver i ad32jr jquciUika^nbi pojs que cii fo^rcmcdtoi mcjuibi rcn cfta madre oc J5)cos mu aitiuo i ouiic po bc DC Dar cfte cargo DC ni::i (annC|^:otmbiili)<3ni inciurcrraoc picmiTarn ipoz pcra me nrar oc ral cafiuc^TO oqiicllcmu'^ fauctox b cauale^o poi Uu bondade.; H pola nunh t3:io caitiiiibaiicio pra noirafcfio cfcuio DC fcc fcitbo: Saiictiago ra ricrr c bdomciroq va^ r fclandopzcfor mu^ Dcfcufdfldo bcpcra la^Discdo DC me fobcuir tal ccnfolai T^ouuadofc^a o ft.c]^oiunio fu^vrradopofancto bar i loaiidi (C)i a Tua fancra madre que c fiia vifta fiqtic <onola40 slouiiada icja a fancra Uriudadc X comeando c clle a fadar q fo?moa o mfido r gire bunianal olba^rmoomilafrcqucfcj loiuo aqueiicqijc vcoc.icar.iar q cfii pi ramrurc DC Dcnrrooc ffj cm aqucllc vcirrcmnjpglojoro merrourcpoz fonbosaclclugar t (ouuori'u ra'i':>rc mu^ prccioro . me ciicomcidou q fole ldoar q p:)j noTQ ciilp^J qwte ocrramar
poiqnc c fua gr piedade rcuepo: b dc me co:ifolar rOfipois comecemos De caminhar aquerta romag bcgrdc virtude cafiCrpera Yimjo qncreijbas faudc I nora o milagrcqqucro coutar
''
Carmo
C^
ol^a muiba
t peci)dc:a
cm paro abzigooctodaeasgcutce
:
qnct^ociui
qncri tlomci^d*
djamaff
^pvceciheombocm bjbirosof cr
Jifmpcrotifaicrroinaroo fancto ^io^oitoqiiclcmztyi> 2>iabo
iicm ru o.iuido ocrudo aTircr poqorciil?025)cotlbcociital podcr Qnffo^s voflwnioemiii^omado quciiufo mais^ iito pode acabar ^ esa.ninbaidopo cita moiraitha q Ob- aijosi arcbafoc ii pede contar q^q p^j ventura oc tcri a &c iCpauba 0sgrdC6mil3src6qfc5iicftcmudo ou agiraiicsq a dvisocrramadcs pczq bcb miftcnor jlto t a''"'^'^ JlonicvO que a nO5 b: acudido oc o piaticar Somosromc^zosqbiinoa
caiifijdc
Sc:;boja
feuiam oc Hifbofl
^>'"^'^ Cbarija/bcaclTacidadc coioa
-
2Duironiai3pzc5oacbt!ruog agora
ter licita
ha muitos
qnc
mas cbatnoibc cu ^Topojqnc JDiabo frasoa 00 fogo infernal: u o oirc^ mas po: mn)ba frc verdade bc^ o rc^ beuobzc acabido q cu^doq aiicieocficar cfpaiitadOff i osfaccrdorcB, pzudeiica caiitoics po:q vifozmciitaspoitcrra,^ mar
Tantos mobzcs tsojircics rambc vi j-csocgraude perigo fcruetn a ocos c muito cuitiado masral como cftc certo vce 0150 t ntrc cnc b^sba tanto maluado cjuc runca me aco:do vcllopalfar
que fooc m cutdalouam poTo caf coipo,i cabeia tudo me l rcmt q furtaro aVosfc o acbarc oourado t nam fuito peToa q muito nA icmt iiolTofaiboz fcmpzcefpcrar Dc^zpoz n vcrtama^bo pcfar < uosafalcmos oc mal ram mahito t\omcv>:o c(?a bcozdc^zof maufot bnugno SDitioao carooaqu^ircocTroO
n teme H>cos
iic
as
cojfilTocB
% onde iccfccc t grande to*:mc'?t poz^ tuas fa li a0no6j;cm cm af e Ttua figura miiwgrandc aluozoO
pozqcomdoI>c)ajt perdido que cremos que poucotcpoz gaitar aiTiquc maisoifto ni quero fa liar ^be cor.faq fobecm airoseltremog antes cp7eraif:motaminbcmoo
i
S)iabo
B^pmoe
mciicqojscloni poffo
vamos
fcm grande magoa oc meu coiaijiin ipozqucbcsfooctanta pairam qucDCurclx):arqncbe vircuofo oqualbcquccidopobzc^zmfam
o
ti()
ermida Ciiimui^fofcbca pcra Tua cita fascr ocua<am. Caa 111 ni>J5cra0rcau natuo pa qiicqiCDa ciirrariJ^^rcja
parri oa
DCyrouc vir rozmcfuaiobcja q ic fc5 ua vGrcfa jram DCftrii^am J logocni p :0M fo Top tjd a '10 cbio
I
BpzajMOsDC^: cmtuacompanba p.>i5 qi:c o fjjiCt poz amoi oc Eeoff icllcrc oceinozadanobtccs
poz caridade
T
emola ramiiba
a ocfcidcr
C^^ntr^
oBiijODeEccs
06tlomcp:osiDi5*
ofam
*lDajlosov^icr c grdc apiclTam va^fc a tua clcura pifam o bi!rcaro3Ca(icc9,T03 oziumciiros qosfcrnosoc 5)cos nam ciisanaraff foy ro2 m cif aram gr jdCDO vcnros "Poiq cftceq vesbamoc ^i niercfLCr que cjii tTroiga \ fo^t sra pcrdi^t a^llasmoifldJsocsram ciaudiJdc que rn como cbco oc mitira irudadc Orino C^criicisiioiias ocgrdcrnlura I conopcrncro quifcftc perder^
in
i
a^oia
iioj
ocftc
2>ijbo.
fc
iiOJDifcftc
Hos
o^rucnrnra
fenreiacoiniToa virmccilor.iar
ron-iPDiGrodaijia aiicmoeot l^ ba or rcr almas cm fus romciirae Tanta moiad % cfta femana mats ocrrescnta a beijar ar. pedras f ^oc caiar poi mcn graidc f{?crf ou5^c meu cfcibD amados amigos
tonar
perigos
Hiifo
fc
qm rc\)G vira
ifTo
ba
rmida
oidfcii
t^iomiuba abiraratn
coifolaam
orr,^ir,ria
rccchiMc
<"u:)
po v/;6
guanda
CT^atCDftbpcnicrfo mauado nam aparciaa maiB ncite miiiidd va^teaqiictlc taoo pzofundo t)0 fogoinfcnifliondccs coiidenudo 35c vc)0^flucieoc cftar cfpanfados Das mfas palmirasoaqucllccgaurc
X cjpzcquc DOfe maitf po?
Cariio
qftn rrrra bc cftranba ^i.lDctro uaqiicila frajofa niiita;ibo
C
oianrc
dc
<
fCiJ
undes nctc murdomui? percaradc por^ elc imi(oe pen:ci*C6 oanados cgraiidcciucja rcmoc vce \cr
iioiiC
CisX) m:ra0c^uooallB8atC5a3
B 1)0 oc ocosfain
rcfpla.idcccitc
C^^ntralMpaloieocu pouroda te cm fua cabana ibs cigafic^^ rdciiaiuar Dcmadrugada! ibc Cf uar Duasoiiclbasio fardcU vindo cm bufca ocl(cs,ropa comos HoiBCf ro3,icu.ia.idoqfamcilcioi>
bi CO lOLida riofas riitC5as, poitffios liuralc oo imigocrcuro que nofaromaj-cqucna cftoznar J oza \Oz bem js uoe aepibar ate iioslcuar a poito Tcgaro
^/^
^ator
fjlDaca voe
dcI
cammar
Komc^io
Q^ic os queres p^crsoiitar
CP )i8
^o
01 abo
')
312
>^'
^ C'<J
paftcr
Qt,c quicfios
ias oucjasoc
fesiramciirepodiB camnibar poiquc po2 asou me quero tomar a cozre cclcftet crdarcfcida
mando burwr
mi baro
jlomc^io
CdaigfeoPipyicHcs piofcgucm o jrmioiioff fornos rome^io seu camrnbo,: oij o lomcpiO bimos a iiOTa Scnbos 3rmaoami^ofcfGme8 piudciuri ambos pob:c6 camiubc""^ are ita uos altos fcgrcdosoc S>eo8 poj tafo va^ te cmbOia
% co:iridera:idona6
ccmr4O>09 ceos que nam vimoa rcue caniciroa vcra^mrauilbaftocsrdccFcelccia ipafto: veras como 9dam C^JitanorragdOca pcllorupecidocsurcti pcrdii robadocs 9 fodO0 08 fi!b06t>c fua cmeirc (,o creo cj vncftra falfia % veraso codCifJDoc ocoo paciente con aqucTa^pocrcia qtic 1 02 K)0 fofrco moitct pagaram vcnjs robar los palcc j veras coioadt "Bo fo^e vos Josquc iiccalcs
fcbic 03 arc}08
cffa
9 madrcoeS^cosaqucmebiimilbo que roga poi uoe ao fcu fancto fUbo tbciolfa auogad Catnio 3f^fvC)0^7moqbc Tunda tnarera
t
^ enganatcs'
me roDa lie?
(\vt
que
cfte muiid'^
be mu^^persofo
meloboluci
X todo
fundado
cm fnllc
mifcna
aquimc!opasi^t^^^^^^
Qiic*ncroio*ia=JOr.cas
^i
que
a:l l^jro
me tnif iftca
cuc
luo
las oirfas
m:
oC'PC^'6, 1 aco.Tiiltca
CUern a^errorn cm
Serrana
ociiatf
Ca
grio no vjmyfCi gado poqiic io.> V C3 i TO irar na:n \ix< meus cm cuidado poi vcururj CS pecado
quciosquicrcaatcirar
jpalo?
cnliCTama
01
bjblflr
mibaroiacaldcarucr que fi m c b35c? ci fanar poi o50 qiicoa b^ Talrar l05ca,rco8 ocla mollcra
tlo.Ticiro
Cl cuidado
DCburcarrcrodocl wa 2)cra8 las cabias ralrauclo
po? lotf rccucilcst orcroo 100 ouefas b05caiido 108 caricros rrarmoiif ando porlo vdUcsi^rciidcros
0l[:t rambiciiloj
am
Qiic
fcfasfafn impoifuiio
lp>at02..
cozdcricos
^iiacidoe DC
fo^
ame a^cr
op dog,i to
vno
pncti
csmaniiila octofi ver andar airiram cbcquift?8 que no ff puedcireucr t laru cab.nfduda
flquillorrado
masfcfnda
quc teguid ooco:ralcd anda masbiaua^faOuda
l?ic!irabclascrmaiiia
comendo poi
I03 irara
lc8
me bablat^
^ cnrcr.dcr
{i>ouco
f>f ornaria
C^ucs
Cca muito pouco fabcr
unce oa ptudcuci9
fi
cfpcras
la
cerrada
loboebambiicnfos
oaraticiilfl
ma)ida
paftor
^
ciisafc
CUiac mu^Jiguitudo
coiriciidocoifucrrc fada trao eitos que me bji robtido
fO
ooeoucpocl sa.iado
^cl baro oc mi
cflana.
que los ciio^c ciioeme lo ocmaudcm mas ocl tral?a)0 qucllcuc flomciro
cii
tlorncpo
pedimos pcrdani
pois que poi ejccplo remos oe ocosq nunca roiucmo3 mal po: malq bc oaua^ain
|[;S)cjid
op nidn(c;uia9 aijoja DCjqueiia virgem fchota quc5)a3uadalupc nbza^s Cato C;2)c confino ba pcrdoncs
ocbdjrooeJ madronat puctiasoncfatjjf fOfi 1,10 005 OC pzicro ttUchdB f o reUdrcigo sibi^ids
ocbajco,ocl cndejiOfi
na fua aicra moiada pcro aqllesquebc auogada t ta m bem feus coucs fc b: requerida ? cbamada
Serrana
Cpw^s q va^s
a ver ta
que iasbMcrramNdas
ipatoi
em romcria
ma Ira
rcfioza
qucDiS^salafcftoza
ScrrftU
jCapucequcrvirasoii
i^ruiifam
ilue/ic(npcrci.5a
cuidado
Cf mirirpoz mi
*'i
gmado
i yirrude oaqUcs fagrados ocs3oSpirifirfaiictODa vida vcibj c volcojiimoQ mup amadoc po^qucfciaiboagraa tocados oa virgem fatiada mu^cfclarccidi
C^b;
ir^o.iioa CO irc fce^imo oc j poi ti Ibc ro^jr, co.T fi.ifo qtM: lu tcjiam rc.i>'>js icil4 9C;ij(am jpcf j a fcrmr i jdozar
Cjrnoa
iiorarcigs
fIroqucobOjZuam ouaiCiS pois que poi cila me fo]^ rendada hc qucronbc]^ aiioircpairada
c vorcoaquifloquca^ozaoire]^ iEtio ^e^rado oo^mijido cmcu ictfoco fpfi cfado fo'ibj^ mc^^ia iib tallc flozido
cdEietda
vj^bua cafa ocalta mozada laurada com pedras 9craiito valo! ijueoauam DC fitam gr rcplaiidot
^c^vella miiiba
a inifar po: mi
^\ia<^0
almacou confolada
logo arredado
cfcurOtZ cuberto oc b aruczcdo
C^-iBeoipafto^ta^crrand t oe oaquclle vergel t glozificado 8k0/nc^208 ca mtnb a ndov p:as vi bOcamiuboocmu^ grande med
ricandoofcguMrei.
liomcifjo
mu^mal
aTombiado
vi oone arteiros
como
cpaiibc^^tos
fofrcr
U$\\it
tme06^mertd0
cm grnadc agonia
iiii^ciiio
tttc^icnno69C itona
C^ 050 acozdc
i
(r
o;idc
qmrcracelcijar
f zmod compaiibe)^i06 vinde coinisoquc eu vos Icuarqj a cila fenboia dos altos mincrtos
are cbe^ar
CCDasantrscm
pojqacccsbiam
SIDans
CCIcdCaquia fiia morada oaqucU que bc reguia celOMun cbamada ilDaria mu^coufasrada
po:S)co0co:oada fnpcr angclouni vedes aqui a que fofpiefcr liada oe todo peccado que foTc bumanal
pcraoe ocfciidcr
foitcpojfia
C^ilo acabando
fonfc 050 burilando t bianiindo touui noozfo mujjoocc ca itar
mu^fofiiauc,! mii^ fingular, t oba fa.iclla me cdau cba mando
TCufugpo2notar>
j6 vcdce aqui
CBv^mioojijnaa
muiro fermofasi mais mnfo bcilas
t c irrecllaa vi^bJ aira rciil>o?a
ca
qnaeftcndeofl
mo
S cto
crrj
mi
(3i5C!ido,
valioso crmitam
a qual vosoorouoemuirosp:imo:cs
a receber os inciisaiiosaJoe, <][Brenfa'irc osKomcios oiaiire oc q V cm oo loivo camitibo canfadCs o qnc iio oiirro mudo fabc q fcram noTa Senboz3,i comciam as oa bem aucnrurado^f lci? fcjumtcs;
1^00
virtjffTi
mu^
<>fo7iora
q efe Rqou ticOcdia cboiam ouquC6,c'>:):am coiidee cada bqticm mais podia
ti
aJoOJiaT as
0011501 f as
^caod oorapbjpiaiofa
mu^ra
i.ifnda
vi^ruc*
oarcDorcdcnpfoi
CD
q'ic ciicfo^
ciccrrado
Ronciro
asia/litnasquc Dr5ia
C^aicra
perfeita acabada,
ocmbado
pois
I
111
rrccid
ama
loij
fcro
pois que os durou Dapeiia pi famo^ natc oia i otras tiLi^oas qucoc frifcs coiirar aau ua9 ou ar ia
i
i
com mirlca
IT^)
ipiiiicipc
ojua fofpiros
labia
in^cgic
fc
!)
romicc
vii
q.ic
aima
>f
Tc ib:
^
que
dP?a5i*o65cm cmHirbJa
ouoc.si.'iaa^u5ia
|)ot cl Vic^ 9C>in >a;iucl
fa
com
qnct>tiIcccompania
ClP^i^a^ Ia media iiocbc rrc6o:atfa:itcsocl oia
metido cii VII atade cl que i Ilidia regia cl grau faio: ac S>2tcntc
DC fu8 palcios parta
fc^fcieatas
hmA
VC5 acoidaiia ontraefcrc cmoccia, a Ti pdc a H)i03 la in crf comoquic/ipidc aiC(;ria> pidiaquc lailcuaffcm coii tritcsa cu ocmafia E>i5ciidollIcuc me luc^
@ ba
nuiidatiallcnotta
ouoqloe vaiosrriumpbos
siamucrtcpertcnecii Dclqur quedo enterrado cada vnofeocfpcdisi
que
poi
ct j
la
mor
Ql^mi pcligrovcritia
qnc me marca mi
i0 bom
octc
rci^ ci
fu
acucrde
C^Snc fc la fcguiTda parfc^ CS vutl.omancc que cucnra oc cdmo fuc tcuantado poi Kc^ Cl mn^f artopiHicpcDOJi 3C
fcrccrotlc^oc ipoitugau
mundo fcparna
coiiocicndo la fu mucrtc
eoimncbafabiduria
porpalabiaspi.idofjs lofacramcntos pedia babiasidoficmprc coii todoa b'ofu aima a quienociiia>
<r2II>icrfo lleu cl
frfOca ac
t^omancc
C2)iC5)j tiucuc oe 3i)c5icmbzC cerca era octRaJidad cnl ciiidad oc Hirboa mu^ nuble i ficmpic leal
gra rcf
fuclcuantadopolcf
DCI08 regfios oc poituS^l
cl
gran
valifl
pnncipcoon3ra
pzincipc angelical
^uaicctdx oc manc]^r4 cjuca nfc viofua ^^uU t^oupa lC(ia roada nc tcJ ftooouroral, foirai oc ricas marraa bcmparcfciarcal, pcibrcocpjarafiiia
piiti miiTj
vi.ibilbc
port ti
ozif.iral,
fcarradooc pedraria
mu^
natural
Dcpcr.asiamfajcm conta
cbcb jiromcrai>
padre
natiiraf,
^abiocofn ia^nmastritca
Dcbciiam pontifical ocn Ibc logo furamcuro, furou rto li uro miifal oc fsiscr compnr as ic^s como Kc^Sm penal, confirmou os pziuilegiod oela cidade real
bum
IRam
CltotudoaTi acabado,
OiTerau lcjl Kcal fl-lifocain as trombetas atabalcs outro que f a todos Ibc bcijam a mo
fiopotiorodoem geral
como
liam a-ioua
oj
C(ibo?cd
cm gcrau
fiin
02afteYZ03oc5iain
m.Jtoirolobcpotugal,
Nb
3?{
frUuto DO bcmaocPiirido
fen!?oi
ancro
Snrona^ef to per
mento oos muito fponrrados vrruooa Cnegos oe fam me. Shuf con^ femptuo a em partes mu^
Wa
^ ^ ^
|g 5j
5^
gracofoytrado oc fua
mefmavda
lorcpjcfcnradoz.cnihuin rfliTiboril^-2 }?ruurjiuii=.^ Tintim p acabando x>z rcpjcfcnrnr entra }?uni iConctlo t?c nm ^icchfjCOK-ooui nouiopquc tracem bo nbro)C tiou^'o pra 45nnc* Hntono,-7 aTcntidos cmfcu lugar co nucmcitc. nEntra bo pviv 7 nf rc ^ncto ^nfor.o que b Icua ffl3cr p:ofilTim TiO nio<:lc^2o t)C fami^iccntCjbc (Cnego Ibe lana boabro com A^ cerinioniaqiicatal ciopertcnccCj^zoerpoit^e ll>o terem uin
dv'v:o,'7
^iidofiercbo
par ininf-z boiConegojT fica anctoSlntonio fazendo checam a 2>0ti que bo acabe cm cftado t>c graa, igctitra buir. ^r::dchc fai f rancfco pedindo cfmoUi com fua facula, 7 fan cto^uronomouido oct^cua fpritual Ibc roga que faleo? clle ao eu mayo^jqoc bo tome na o^dcm^'? bo padre vaf 3 1 fccJo fancto Zlnt ono foo ado:mefce. entra bot^abo ao afogar,-: lo ^o cm fua oefcnfan entra bum Sno, f dos intra bo frade t).c/am jf rancco com outro cpanbcy2o:T frfl5enlbe bo abito,^ t)epoi9 )c Ibo lanirem entra brio ^fuamolbcrqucvcma ro^ar aati cto Sntonoqoe Iberefuctc bnm filboqacclbc afofou cm bi alag^9,7 fancto Snrono c 08 1> o U8 frades, cantaram emgio lbo8 bum rerpono,7 acabado t)5 fancto Xlntonoba o2aam a cos^bo menino que cftaanocbomojto feaUuanta^-z conta acabando facnfc todos cantando ascoufasceleftiacaqucvio. bum motetc t>e louuo: ao ^etiboz^iS as figuras fumariamctc iam
f5nterlocDto2C9. ^lio Cnego, os fRouosquclcuoboabitO-rbopaftC fancto lntonio,'? a /flby/ancto Sntonioj-zoous frades t>c fam ^randfco,'7bo oabo, -z bo ano, -boi^ttradoj ^1 fua molbcrj-z bo zJ&cnino afogado*
,
Rep:efcntadoa
ipSrade tana cm: codao q me mataPjaj? qme cozt^YS per metade oo co^a^o. ^iofigue, >oisfc ouueremiDcluftar eu me derbijo p2mev205
tc Derribar bo facbo,
^venbacaabo canibcp20
lftba
^^crquctJcnbo/aaper
atafonep2o
lupfadoffcantadoij Oo ventre t>3 badarrnba 5 nego tjefta f oltnba t^erde e fott baf lado^* C6 rcnboDc^atTiaratc caa nego foo pcra t^er per que laa ouuiDpr juevaf caamupgrao ebate t>e grande feita 2 p?a3er, ? ani02 caqucfta fstiia t)3cm quec fob2c perfa
ojdensjni
queu bo fa rey fumeguar per metade t)o poufade^ 20* j02a o mojdomo e cll c aqui bofa no fep o que eufdc luro bo f o2po oc antudc que fe5 ef crneo ce ni^'!!!*
i:
_ Fl30^n305nOjn3O5podcfer
logo tkcmono c bCj no ba mais fc no t^cr tomouos pra tanger
feria
3antanton3 t)epo8 no parcfcer, Ctuantaea4ierobo cnamar .e qui Bnono godinbo tio,no5no ba t)c f^lsr bofa quet^cjo caminboj pcra me x>^qm to2nar
t3 feita t)e
iSbofosfeu comear voevetcf^ Cfle tcrrcf^a cfpedaarbo patdsfo ctal^^ots no Sr que tigfif s a masandr t)e<rbo be o tainbo^ief 20,
oulgbi3fa3cr calada
J^arosei^etjeftitr
bemuy bcb2raro8rcto
knt^ cbo pandef 20
<5ce fci3m
an
tiofTo
fano?,
comadre
qnc Ibcrcoadocfcer
fcu filbo per? ntczrr tcftenisiloepeftclcnae
<7
qualquer quefagrauar
lenbftomlt>o txmomo metido ao cojaam rpcua giflm^cuaydm ^ue tinba cm jS r^ct^ntonino luroalbo DC tal fc y^ain joebc.igojaam 7fdonc nego peracr piloro,
l^ojemt^moe-r venbomos
pcrtodalas conclufes noe vimos &S pzc^c ^ 09 riuafco ou rafcea
fttrtnosqaaato lev;camo85
DC qualquer carauclain
com fcuaetteos
tr.ai a-^cic
Um poj^oe,
J0eu
xfi
x>or,ofo^\cc\)itc
^Sc
cib^ ti;olbcT ftp cbamar faa comadrCj- cla^ oiMbc q!cV3 c; jsntar
^ qut ibefcru s? paneis; c que 2o ?ift <|i-'er tjpjccr Tfvo po2 nam re^ar
25ja inas outra cba^am teeftasfctibja bonrrada
po:que,p02quc coabcacfs qoe bum aoute comefc, ^em poios ma cs que obi^<9^ S^oisiafba quem mal f5er, t)oulbc rcf ou fabedo?,
^uc9UaU9ofcQbo^
uoz
que
^
Ida
oeburcisccmosbzcQos
occr caftigados 00 qucfo^am atreuido8* ):a era pra fabcr qttcftcs ricoa bofirrad^a obcrbos 'Z alterados
baiT
i?2tos
oa l?cUfibo8 ts copae
urafc cos z
qi4 f DgiirDari
afeguiraanctatce qu kvpzt o v^o ocupada com misf fruente cnfo feruir tO cozo t)3 45ec. mbcrn me tiiTe agois que rcHgtoo quer fer
c^tt^do^is aa c&cbapm
paf rnc
c-sicclbo
cabig
|i>aiber
U \b Sirsni lafauoc*
ttsqucHis paofusdae toem ^it qacru iislsalrrr ficfi8 c3;o8 qu amfcoe
C onde
^!!i
fe
qu^r meter
cbumtjiatic
ejiflr,
iam C^iccfite t)e fois m^olber, ^ciboj mas cuvoeprcf que cu tcfbo f msginsda qae poie outro un] gtrcf qu era bem t)alo a^clllef poz cT mai8 acrecefjado* pci8 que fazenda temos
em falafc naaa fc flitcn e cm rcu8 afTnt08 bjradce,^ I030 entra o pa^ ^ nmf e ,S: f ono 7 ^ttomo ttrae "dcI IcHbc afaaooj-zfifsa TClido como moo o co2o t?a .^cc,
bufquemolbg tJguidade que Tia froi t)a mocidade liam be bem que o catucmoa iogo em relgisim oe frade DCtoutra maaef ja caa fe Ibe a fo2te elaa guardada pode er que medraras tatto com que noa Dars
Bi5 0p8Vaamf:
S*C08 p02 u pU&l Hm ao Ibo merecer nam
<mpefatn'5rtiai?Deco8
mu^ bumtldofc,
caftosiufto zi^irtuoro
vida muvrisoa.
ZI>oibcr,
:Qcnbo2 pois que aTf b faamo 8 fua vontade pozque cUe be De calidade que f 293 crefcendo na f ee,
mfee xyn fancta "Srndadc Xue certo o ^pritu ^ancto cm efte moo efpra
quefemp:e pra Deo8 tira, c cufdadOjqueeu mcfpanto como tem ponta De ftra ^e Kum5Tre5ar tanto. fa3 3 mf 02aam 3 nof
ia ;9eTibo2a.
1D Virgem
noira
^enbo:a
tifoqaeanemoefallado pra nelle Ter conftante, ^ancto Sntono, jSc 3Gb2ifto omnipotente aa madre que 3^co8 ibe Deo foy bumilde ? obediente po2que nam no ferep u qne fam terrefte Temente. J5enbo2a eu fam contente Dcfaser o que mandar deg -7 comp2ir DC boamente eotti vontade Diligente tudo o que vos 02den8rdetf, C/f>02mente que fito fera* coufa que mufto Defeio
a
wadrcoeconfolaam
tardamos ramoB la
^ue anifeganbaamojads
)eo8 que be o parapfo 7 po2 tanto V Jmo po: fito
t?e
cnego
6ancto Sntonio,
vos acuda
Cancro Antnio*
.Saluofea o afunrameto o t)fcfo te 8 Beps fcrur
t)e
bot>eieo t)efegur De feguir,? t)e compjir cftavofTalrelgam, HDc trs ca maniatado inis t)0 que eu t>5er poffo
fenboj pofto que feia gram carga opiritu cowfoiadoj floTasfoz^as ucs alarga podeis me o beto lanar qeu no venbo contrafeita p02quefe eu me mudar lera pcra outro lugar algum tanto mais eftrey to
^ t?08 pe^o quje t>e grado c]uento bonrrado vos me rcccbaie po^ vofo; fa la o Co o ego 2ivona boa vontade <ue tendes t>efernirCbjfto ro8 louBamos em verdade mas vede poj cbardade ie cfs t perfeucrar ifto, pojque ba Hareligam limito grande afperc5a t)e lagrimas bc o p30
tjcfte
HBquf feaTenta te gioJboft ^Ibc lanam o abeto com a ftr notia que Ibe pcrtce^^z acaba dOjVirare baTancto Antnio pra bo altar t)enoa 3eibo ra <? cm as mos aluatitadad
t)raeojaam,
^ancto^SntoJo. i[) virgem muf confagrada ra]?nb3 t)os altos ecos vos que folesfaudada
?)a anglica cmbaf ^ada pra fer madre te E)eos, ontroabtot)e graa me alcanaf vos fenboja o qualmitiba alma faa
-7
continua o:aam
perquca}^eo8ap23a9
oDciDetitrotDefoja,
mo !?08 quero
bciar
qucfflf dj9 t>o eojpos fcus Ibe DC em os altos f eos a gl02ia tom fendas palmas.
podeie mf lat^cfcanfar. I6fe aquf meos cnrouas ci8 aqav incu patrimomo
cte a efpoa que
x>
me Dais
^^unt todos
fica fancto
-7
Cnego,^
emoz cc l^cos, *Sancto Snt onio, l^adre q ]0cos vos qf:a valer
q ellemc quepra oser a verdade, re^am que t>efco faber, acerca t>e vofa abftincia riuer -2 tambcDa regra te voTo feruio que la nefla regra De fam f rcfco acoftamas rzmos De fa5cr.
Item anoffa
c onuerfaam
partida
padre,
cilecio
c gramt>eaal,
Dicip2ina
c miifto
e,-! aTf f
q fam fracifco X>c\xou tal Doutrina que que a fegnir, teraa falua^ am,
bo2rcceno8a openiam na 008 alemb2a a rida mundana 7 queb29tamos eta vida bumana,
f cguimos a 3E^o
c gr
Deua^m*
CXueremo8 pedir
peloamo2 tJt>co8o:fomervcfHr
7
C^Slticnoffofenbo:. tne tomem ozdttbQ x^dt^dc, Cbafto 5cfu fioTo recw.ptoz 0[M5 crca ccrtamentt: qudo c^vco remir b maldades q cu na fa^opftopo2fert>cffrctc trojcc riq^aa^ac pjofpcridiidcs t?o abeto fftncto q tcnbo vcftdo mf8 trote pobzc^n^moztc cox^oz nctacpanbaoonofo cabido pojq todos vu catbolicanentc* j6 po3 eftc rcfpet?to e trile mudo, bc bc ctrafc^to porto que aufctite po2q todos ^tem feguir vaidades me acbe 6 cafa t)o fenboj f viccte < popaSsarreoSjt fenfualidadcs cu tetibo ficUc tam grJo cuao. Beos na e qr firuir oeTe gcto. q fcinpjc o tercf no mcii co?a3o dos c grade fc, amo: mup ferate. HCe apacTados fomos caqllcs tremores paTa* i 16 fe poder
&
tbemagcaacpefte paciente, c dj mo jrciis tao mferametitc, aos Ibo merecemos pojtioflbspe ^o:qce5t)eol0uuar c^^^o^
qenero8t)ee norCfjot^osccos
loz^^x^cto cvimftopzjtr
Padf e.
cas obaas fagradas pias ^rmao i\ farep tuas ba mil maldades, mil creUas eperaf me aquf 4 vos trarcf 9s qaaes eu n oufo t)5er tjc falar bo abeto com que radcs reffido 2Sflquev5m3o ^ancto 3lntomo, rendo eu o miido tjaqla fef cam l^adrc afly o Unsf no fentdo. tnetdoccoufasDettomaoselo i^adre. tomcf efteabitOj^efte capello 30eo grfltia8|>2m05q !ogo vrep zqoisferuir a eos na religio, fi^affeo padre pelo abeto, -z ^ancto antonio. .Sstantoiio t)3eftao233. 3eos fera lounado g )o meu Bcos 7 meu fenboa poisqt>o8 tteutfaficto cuiddotuesol^ef verdadep^o que rs meteo na vid& ta graps o qual poz mf peccado j ^pjajaaellefamaoqvosfafa fofrefte muf grande 002 catbolcoj*? fanto beauenturado. encrauadp no madepo. l^ecebe minba oja^ am po2queeuf2mo ^ra ^fz oa couucrfa^a^ tcs pja^ate ^cnbo: th meouur t)as falas, 'Z rfos t>a8 mudanas gc 7 vec a mnba tendam , q m< n rfl? meus pas t parctcs como be t>e bom coja^am com vofcofara minba babita^o, tcfcfar t)e te fernr po2 cbaridade vos Virgem glozofa roepe^ofmOj^tJeooto padre, iposceosmup altafenboa, que r oaueis ao roTo ntayo2 madre t>e ^eos poderoa pcrd todoa piadof^ 4}u pcUo 9moz o.< noTo fcnbo^
^dtanfontOjquc c a cotif cm paawT ozQ^m ado^mcfceo lobjc o liur 03^:1)155 ^atanae^ iufcnbo caperarer
afogar po2qucnamr^?ibaea^flo, que vofl nam eist)e ficar tio mundo pra pregar patranbas t5e ^^fujLbzido IH cm me auca X)C tirar as almas x>c meu poder que eu por manbasfi^ pecnr caufaperaaseuleuar a8treua8t)e Xucifer l3nda:^eo8nobe contente t)emefa3er tanto mal fendo eu an/o excedente
fermoro,rcrplandecent tjcftarme no infernal
imnbaflatcntd^es que cu fao pro enganar nlnta9D08ufto8 bares. <6 creo (cm Duudar. que bc eftc que claa t>ef tado vo ninaf fem reco2dar que eu folgo t>e rosacbar t)02mndo,7 aparelhado pra o que eu quero ordenar, ^08 cuf do que nam fabea quantos fa3em cbfcaras porem voe o faberes
fogo^peratodo femp2< 3fto pcrbumpcccadinbo muyto pqucno peccado que tLucfcrper;>oudinbo f c3 affi acelerado,
pojqnecefta ficareis
rencidorc /Satanae.
fi^ocfoftesniufto lanpCfjOj com cabc^inba prudente ineteruoa nete moeftev^o pcra erdea conipatjbrpro DO mrtir c iam ccntc, egundofcafoa no inferno a mais andar t>i3cm que "Sftos em peiToa t>08 ba tanto oe afndar que inda vos bo t>e cbamar fancto 2lntonot)eXijcbo f /)l>a8 cu Cf vos oefttouar
Q) pois cUe abrio o caminbo, fo2acUefoo coTdetiado c nia co,que nfuf culpado pefar t)e fam fadornnbo. ZDas pois 2>eo8 quis cdcaar a mp fem Ibo merecer fa^ba queu cf t>e tecer
burdiri: trabucar
quanto mal puder fa^er. C^u fou paf Dos jugado2e9 1 pafto2t)as fcYt\ccYzt\8f cfror^o 008 roubadores ladroes,'; arrenagadores quefeguem mnbas carref 29S, fecomo agora afogar cfte que tenbo caado ef logo Dbfr alagar bum nauio carregado te gentCj que quer entrar.
ofidevetubam cxcomn^^do
ciue tiam fe
posnameftgafiafsd*
be tam grande meu mfgo poaquercc que mcfpQtito logo bc9Q8 las comigo,
3tmeloutro
>
fofrendo amargura.
paTado
ciic
tc tal cu|>ddo
que^cf o cont grani feroa ^c mil eandeas cercado. 56tirouniot)e poder tendolbo mafto quebjad o treo effarrapado *z o leme ja tirado mfmouucoefaier com que nam pude coiicr
>aquelles
vaf te t)9quf efpjto "o^mo po2quc efte q rs te ba oe vuictr te ba DC reicerg -2 fa^er robccer queCbaifto 3efu o Crucificado bc^eos^o poder. * "^018 que u foi8 retcido8; fafois t5ribndo8t)iibo8 perdidos entefteq redes nam tct& poder, po^qofenboa ?58 o quis efcoibcr pra ler lacro c feus efcolbido. ^iabo 52)o ^atana que feraat)e t ou que faraSjOu onde t bf jho cj todos mesrcv^tcs ia rape ra tra^ tJi^eme '^vi\o poaque ee ctran^^ o i^ucifer aude aqu|? oc madame fc2at>c la tdeetaa que (a enfraqueci,
no pefcoo -z apertar
antes que ma va fcntndo. ierendolbe meter o laco no pefco^OjVcm o :3n}0 im^,
Sno
j6 pois que na terra, em pcuoado nem menos em fert a alma nenba nampoflb caar, q fcrifpje cfte Sn o me r eftazoar
migomao peruerfo maldito quero me bf*: fa^cr efta guerra v^furpado oaealmcis t)e Beo8 08 nauegte que pndno maar per tua foberba caf fte oos ecos t farei? que 08 rentes *t po:quc te res oanado pcrftto faa tojmctas c taes moumcroa tDcue/a 1 malcia enganas 00 rcQ8 4 as nos cfpedacc gere afogar
.
pCramct'ngar
nas pafadaa c raf a pjc^ar a palaura De v>cos 7 ccminbar pi o reino tos cc;>8 ai alniae perdidas 4 fltid erradas ctiam temeras cousi ncnba,qu tu renccraa <|utos t>cmomo8 darc no niJdo
"tflccoj^^ fcruo d t5s
entrar fio tiofotrtoeftef o fte abto rcflirets f 2m30 muf t)euotamente 7 com nofoutro8 rreis -7 a Cb:ifto laa feruireis, muf to rrtuoramentc*
atcXuiferquc
eftstjo
pjofdo
com tua palaur* ato^mentaraa. <6 po2qa bo 7Rdcnipt02 te quie ccolber paca pjegado 'Z eu cv teer o ccu copanbtf 30, teu cornpanbcfjo csudadc* po2 tanto famofitenbascmoi
te
leuaitate 7 ra a fer noo ^enbo:,
qualquer pcnamento
carne 1 vontade
t>e roTa
olbsif 3
tjcfte
p2operidde
mundo ^b bun:t?ento
p^egof 2a
)
fe
&arid hz pfto tcutaam certo que me parecia que bo t>iabo me q ueria po2 em gram tribulo^am. jj)o fancta madre dc Beco
t*rge!ii fi^ncta
fetjboja itiup cotifngrada recebef m< em voTa guarda po8 foi?9 iKaj^nba t>08 ceo8 ante fcula criada.
glo?iofa
com armar a fua loua fomente pra caar C po2 tanto Digi v^niam
poiequco mdobcpcccadoz
que p^oueis conucrfajam
fazendo contcwpU^^m
fenboz Contcmpiando que nafc
em cb2\(to too
&mozvo
fendo lU "Bco&vcrdiicfzOi ^ ptrnoe oNr o c eo
cruel mo2re psdcce^ serpeado no niadef 20, hz ^ardeos q o voTo qutbiim anto.padrc snif to bem conhto lesareis Tjefesfocnbos bay olbade a teuncao fcr pi!idi:ncf a o que frHst3 atjefeio fer piofefo i3/tbegso^Rjte t>oB frdce^ -f ^amo8 n jo tardemos mais 3oo ire^. tjs. por crid^de^oe pe^o i3R08i?0B guarde s bofec, mgc que ^eoBoec fgiude i^ueretdc k br entra c "cill o qaasto frsde aqui kc comfn^ molhcv tn buc^t^^ fce fmnxQS qmlt) voe b ^nroB 4 l57c refafcre @ mcaisso hf entorne t^virtude ^&nt.*P^omZ'ocb quequcrci
cegotba erfoiada mos curam euf^cp 08 toufadi?ibo8, andar pelo poo to cbo
t02rir(
3SlJ9icnesndgT^ sfinbs^
o*^of8i?eib ap^ipjronad
'
qoe cupdo que ee dqai sndsf erama K^ocdinba foltav os mao s f aquiiiba,
-g^idc u?iro
-?fet?os fo^aacfado
bum se|'totJei!agado
^ c arrgBdo,
^cpar;c"iiqueo2a ousreff
t>emfm
5iro4^-ifee cotiferusdn
que C40 rnolbr b pcccada fabe qoet^enbi cfbofiHio Dc csfifado "z efasdfgsdOj
-?
eiis vem
muf K>(cm-'iUf
t itiefura
crs
tel
qiie
Ib^'
ute o cur s
cbari^as filbo,
fo.^ueandeas rijo ^q ^cubais coarcndo pot bi D.inec bj.^abo ia come^sa t)i5cf tromba caifane, b9uo que nam me lef^jcaa*
foapre?,' aos nao vos qq^refe csUr
fempje
3g miabs loiber ^e boa qa t>ib0 a< toni0s njcsmntoo cti bs tamroim peffoa parefec que o niandoo i90c% com oapatoa
-bo
iuc
T)C
ounaclr
o peccudo o cngattoo, modani qucfc afogou,
nem falar
vaa bum Dc vos polo moo ^ Drlbemosbum rcfpoofo, que o qucpra amC3nbar oairo i^cos podcrofo. ri JSjancanes ficay aqui que CU vou polo cacbopo
ft. i2> 2a
que me
piifl
vc.it>
vos ooiiJ
queres ro8 calat. rolto t)a3amboa, mais iguda que fo2oa, cmp^c^mca^cis Dcftrouar. .6antantonio.
^antantono DcUc,
em oirconcojdia^
t>if condia,
olbflv q"<^ ^^
vos alcanam
vito^ia^
f obioo
'C
Dcncberaqucllc co2to> que aqui fcn cerra fc vio feu vinbo ba Dc ter cbcpcfo
7 glo2ofo5 .Cnto furtnmc bum cbourio mais tredo que bum rapoo qucaatcpojfobc alcunba, 030 pre^bo laiv.barevro que Dentro ncftc mocftcyjo vosDrcf po: tcftcnunba, 2lluero Dia? pojrcf 20
!rtrofi^laatrcudo, mais que fcfofTe letrado,
>
be
bom recado,
DuroDfarrc^oadOj
mm ey quci me
fc-y
cacir
tomar tloiabopormardo aucfm oc aconfclbar fc me poflfo D cfquitar t>cUc pofi be tiio perdido,
^afitantono. 3souepo3roi8 cafadoe polvo fancto .Sacramento
La3aro
moziofoo po2
^em
quefoBperfoa obzgadoa
T)e compnrbo mandamento t)C 1^eo8, 7 nam apartados
menino.
CO
f^lcuantafe bo menino mojtOj^r t)i5, quem me tro^je a efte lugar qucfof cj me t)eu t grade triftesa qu vou comigo t>c tanta crueza quem me fe3 rir tornara pecar ^fentirauare3a
C<6malt>itobo
iuntimento
0trtlet)emp riftc fof a oza em que eu ustki poisquetoanefarr tanto mal, qufof q me tro?:e t)a lu5 t)iuinal
-2gl02'4quer.
ieftauanaco2te
tinba pattado o rafo t)9 mo?tc n ria maldades, nc ria pccc^doa eftaua cos fcts bancnturadcs,
Santantono.
3lquelle crucificado
3cfu bopodefaluar. liTentfe todos os trs padres f.^anrtono , 7 ost>ous compn tibepzostjegolbos^c .Santantonio r^ cila feguntc 02aam, )Cb2fto cos verdade^ 20
fenbo2t)as alfas fllte596 tuqacpo?noT)8 fraqiie3j8
rf a poteftijdc rf iqilaface cafantfl ^^rnduc, ry a ^r^o lu3 oo .Sprito fancto, vi tfa Tanta 7 VK> tanto fanto, cm gro caridade. (^f a Virgem ffl grada
madre 6 ^eos
te
t5
ecpanbada
ritanMrirgc, vi
00 como
eftaua
tam glorificada,
E- miiia t>y l?um fancto porto T)cgolbo9 rogdolbtto o q quer q era nam cf ccrramctc, ricctc iTias loube q era o fcnb02
como recebi.
^clba.
qbe
noite p3ro5^benoTo
mato
vcrdadcfjamcntc. iig olbci? pcra o fundo f ttoB t)i3bos ar ca tio irdo t^tos pccadoa tt^f' maldadce, fcnbozcs ttos picudos vf ttos JDOjfuaaculpasnofoSopzofdo cftam condenado.
<
jeeub^mtevp
oudo to tomo rogauaspojtt^ - DC08 qua te ouufj qujpffldar tnnbaalma ao c02po 7 refuf citar
^cos voe aua t)e manter padrcpjftlboe muito bjadofl fa^edemc 02a ba graa que ro8 veia bem caaclos que t^cnbaiaa minba caia a comer fenbot bocadoe. ^ilam.
nam HK Cf DC
^^ncto Plutnio. tRno8f.^5 migoaagoja comer mas wmos rmosari litamctc tDdo lounoacs ao omniporcrc ^cos ^ no quB oauir, -j fafr al^ bum milagre tsim cuidcotc*
i^acnfe cantado.jBencdcfos l^cminusBcua^racu
3^cogratifl8.
ererdadc
C Comea a ob
Samoo ^ugclif
vinde
feri fii5fT
mudana
Com cro/ncbcta
cujofom todoedjperra, mandaofcnbo: cNmcr rodoepcraos julgar
comojuticapcrfq't.
CBnde
ttimvacentc9, aparcibauoo muf p^eflce tnudayvoroepfamentoe, copzirfebo nicrCvi mentos Das obzas que ca fi3Ctc0
mpzouo venbamtodooajuno
a quellcs que famfuaueta vcs aquiT^di o a cbaue tcentrego Doparayfo
re
^ir
tal,
Dagionlempc eternal
tqueuconobaram
Dcmuvcarocoraam
mefciasfempcval.
os Iboe
Vfc
frael
C C tu 00 DC fendaaa
00 quce eb:m,^rcm a mf
DOrtUffarofatana0
Bam
t tu ters ciepcda
t com vc^ee t>c I0ente0 fa5ec0 todoe ergue r que venbam parecer ^ncc mf odoa picfenreg
Bamlcmbiadoe
te fe
eom temor
M5equeofa5edor qutao mund ofor remir que 06 manda ago:a rt
TOdelicto contra ti
pozcaftgarfeuerror
redtmpam
IC* i^mu)faltorpc>deroro crtador Do0ao6cect femp:e manfo ^ piado? benigno tbumildoro eu reado:o pouneu i^eoa
perdam
^^oiqorefOaperdiam
conra n^y namperuae
eiida que o nam merea * oaimevo^confolacam po: tua piedade' tepco muf afincado
fcmeui^ey.
teu
mandjJofumpurcf ^angezD5.
queaBinbaiiqudadc
iDeleas
queiabo:al^cbe0ada
em tardar
venitetodoeapar
luudcium z vereis
^uidtDi5.
Conbecido
i a
dcj kf z
po:qvc9aLeet>:rer
oiecbca=r?L'fteDia
Co3ml;cvic^
ora ftitoaca ligeiros
jparebar muita
knb:%
cravirmuvto crama
rende tudo aparcibado
Concnjfam
todos
vo alegrei nclaboza
po:que logo rnuy afinba
me vire mamo
oucuiogonamferey
fe
rainba
Tmuygrandefentcza.
Jem
feruda
focnbudo tem mane^^za como me f ruasoepajem. i^xi bem fus fus nam bulia nngu^. tocurameaOTeRtar a-to fus todos calar que logo vira aguem
C^uuemidbaoza^am
va o meu clamor po: que eu tutbado fam
a
ti
ad fadcum voscbc^af
abf.
oameu
graciofa Duna
tumfozmofa%ir3
HiTofe outorgou
amoual
lR]mm>epar
i:c\v,kmcpocYm1^r
KCRbunitt ;fcdoban'!TT.
faiii3enue!b:cdo
nonicadoeraBbfaam,
a8la gentil fgura ao cabo octa guerra t-dafcrojnoumflura
tfie.ca(rcnU^9ra
feconuerccemirlctcrra
t com3dodo:mcdano
como
opaffaro folitrro
^rravida
p?a5t vq
nos tcp^rtc
antcdfevenba^m
tvoJoflIboHbralam Cocsquc ene fo? chegado
cada bum re}oara o que fo2fUtiirad>
:elaf3p^rlbado
quecreoquceflovcm
fcr3,*Rcco:da
ca*
pccuo n.ur afincado c,ac me ou to:guee perdo c Dayme voffa bciini t nam eftci yr^do Cer conbco que cv nam voVj macco poz f jnba nndc maldade via}' VO0 De piedade, t mtfericojiia vospero. Cpo: culpado ire bou
mm
bumana^criaruraa
pcrdonypo:fcuamo:. Dauid.
que Ibcourorguetperdao
Cb:io.
Xun rc5an
era
ccriMuctite
l^bfhm
bem
t0madrcr>er.ilp:imc:c6
foco:ro
009 pcccadozca
eu cbco DC n ai errores
que o b:cy na ouravidd Bela 02a voo pccoaquf fenbo:3 que me queirais ajudar
t avofib filbo regar po: mmba alnia pi:ccado:a
^'l,
mam
temooicsvoepar
emaquellefancro Dia
c vofTas falias puidentcs ^i andar inda rendes que fuar, poftoq vcnb3espo:v3S que lego vira "Sinas que vcsmandailes matar pois que toalibc no me negueis avcrdadc po: que vos po: 33erfabe, queb:antar;cs V013 ftc po: compitr voTa vontade
pc? aquclledu!o:c0
quenitnba amareccbco com avinda oce patozcs peloeuiuec clamo:ed que Bnjos Dauo no ceo.
dau. I^fcrcpar
topodebcmHJgar,
Cbiiflo.
S3
^o:eledo que cu no meu co:af m recebi tam alterado voepejo filfco aiTido
2luafer.
TRlo eu nTeafirmarcf
comobecoufanotozia.
ante
l^qucfa^o
fntoemmrqyeon
callo
vaalo.
m pago tx tnilc a % m
que 003
V
vem a Ur
ifreeaonolTopaco vcrei0o que eu fao C)n voTorerufo aby*
daui
conigent! fimulajni
i^uedi;a
0uHn(o oefcnfor
nmr cruel z
pantofa
t na parte mal^pingra
quecomo
afi3ere
%mzmc
t oeie pzefo a parramc
po:vofra grande potencia
que logo foo nic oeiraTc peraquceufeneceie T que Cii mouofe vic^
tqueftopzocuraTe,
naolbeiemnba nnoccia
mas fenbo:
S^amiirtigucL
peo ra^am
tjuam
iti
luetev3o
tu fama
onde na m pareceras
pc;io teu obCTbo n)a!
vavteaofcgo
infernal.
Dc^coyauorccdo
fcfocrucl cfpantofo n.iin rciioltrca fobezbofo,
SamT^edro.
li'SJindebirn;auenturadc Da ^\ox\ !nercccdo:ea
po: q nte
my ee vencido,
cruel
po: niffculcuadoe
1 tantemalpofcnradoa
Sfmpzctcinolne
voeBauipT^bfelam
voe cauae^to '^nae xiwc aglc:iat)ome)cia3
pozvoTc bongaardam
CB^nrcTDi^E.uc-fer,
ir8 o tree funse infc nae^
ctc
n.oifcc\[>M^^*
TLncikr.
ooUgomr.cp:ofi;ndo con.eu^fcgce oefigae qut?cgonamat:an;i0 c. mtiirC5aaomi:ndo %\x cbaram biqueioDapeidi:m po? que ncni vco t Vera
Y06 f43ei0ba;bdn;edror3>
^u guardar que 1' cu vo^paHb3r vocfironclam^^^o tanto couce z repe ao que voe fi: a andar no ar
^3.
comoeutSat;na^
noQ finamoeCHpayjcao dc^c |a vo Ja nr:rcc
Gamiucl
C^petlo inuy f::ncto viger
viUm-rcmrmamoecf,
vfdcaufLrndcja
fat,rnbo;arareram3
t>eravo9CjuecoIpaef
fiam medeie
blCL^vo9nammeconbcce3
fdiputa arrenegado
fat,
d^oe^uoe oequem
DcvoB fe t)oya
Iemb:euoe
unbem
mnbacompanbia
aquemfcrfoYa famoucroto:nado
fca(0foot)ejcado
C Coznaatanger o Sers
pbm,Tt>i5
furgfe.Trccoulair
ad|udcuiTi voecbegaf
faia.
bcbogram^a remerofo
D0|uv50cnde fodo
julgara com.uloe
cbifto
modo0
gcfupoderoo.
fTntra
Carm combomen'Cantr^a.
CBoIorofogado
Detanropzlmo?
Doatebofa4o
Dotepaflo:,
TL embzavuo 9 cozdey05
00 ciuel
comorofae norofel
acmlnba uilura
oue{b39carney'W3 que POCC10 verdura
Sv'ninbfit5t)!aeam
poioculv>i .brdor
ra^nbaooealOtC^oB
vonbmandado
V05
Ti:ni
'zrc:3m
fcuraoecozam niauicDotrcmoi^ccc,
tyrai
l;c
pairam tlriiaraa
tllemfan^l^cGrotleua
5uftop?vii;toauer, in iuaefai..g4t p^-Hcco
nifarn
}luceferoJcfi.ere(o
cgozaeuznaram
i;ucfoneramgIoJoro
po:fc:efcfcbaboo
tLa^t:{ftc32)Sainram eniahr40t'Ot;..ca verae
^tm
Viue&mrilaucmurado
cne etcnio vu ae
Oi32ciiCier.
i)ocUaii arrenegado
cO
tcain.ealfracniado quetcdcintccnierey,
todo^ 00 vmcnree,
^cfcnior
air ilbiguelgour nado; tu Dcrciidcrai ^*,nam t>tfteref oapeiicam rcYdet;ire3atpaucr 9Ui/a)igueU
3a cace pcctufcgvStam
(zc^Cc.qic aeitam
fejeoaircnccar
cjiiiozce
isi:i!du
Deia nitura
^comera. i
icinlr
que
toc:
andaymc copcc oircf ro namvoeYacuIacoar ff araSatanaeccmo q vaf flomfcrnoD9rro:rixntoao6 q li a:cm,fa3 coiio q ruge c as
ccdcae tcoufae mrernac,
fajfouroinfcrra!
Sacanaa
=:abcm fulbagiiardaf
Ciperay* ftnbo:
Caym
t>5Cvi}iecon
oroe vaf
q -c voevcia
nu Oovtdaqiiein tercfrfa tiitnilcCifmlanaxz cc grardccooritozmvnra
.
Ca
aranas
lue mcquc^ce
'3.-f arrcq-Douc mcottetce a pai cibartc cy zcomU a
t tm{Y maie bem fcruida que ncnbna Dae mo'beje0 11 Xozia arer o Serafim z entra buvi!i;miDi5.
vo6namto'qi:ef
IDalida.
Cantip.
^0
deaquiopatrcmvcm
tuHbilccniellerraa
foilcDcmmb^pzirsm
Scrafnn
queamcedaanpagada
apagaftebem Dobz^da queera De fats faam ^remley
fempieoetclamareir poe tam mal galardoados t>etY fiif femfer culpado
zH}.
contmoteacufaref Cbeguemce veras o fim Dama!dadequefi3efte, cbegate tvem aqui ajuYsoeutty, pois tu aTi o quifeftc*
Samfam.
0fo:ca0 tam clrenjadaa ^ue t3 vo, quvo0 roubou mpoderoetefouradae
vovftea vituperadas
l^ahda
Caa fenbo:
qe jamaie merecedor
inefolteoeno:tetal mas eucomo Desleal cometi ra! Dofonot.
po:quefoisjufti^cado tverdadefzo-afceias
ifeciulgar
erii
t ae fo:a6 1 perfcicsm
nict^lco conDrcf cm cal,
u fenbo: aleua
cy
logo onde voe mandaie 3co3er a!anaref 00, ardemy, ay que fsre^,
quem
antes namforaviia
tziftemalauenftjtada
agouvcfmequT
mandado
ago^atumifurad
mf m renci.
mur fo:eado
CbntCe
1^epo:fo:a
Cuyra^
ao inferno tp30:^ras amildadequeitele poisteu iiandovendeltc (ruae De Satans.
pezaerufocbanado,
gaUrdcta
2t vi}
'rtu-Jr^fleapergoa
"Hf^af af
au,
vMu la c*:im,oo/tno:,nao
an feunamccpoflro
liurar
caLnam mepofiocufaluar an bae rcbirfcmouuidar K-ucifcrteacufara pozpeccado^qto fefco fet ^uem ^ clce que c v ca-H^dcm. tam Dcfpao z Dcra^ar tmar5o^^mt,Catfn que (amram tKrbate cem. qaefrev ac.U6Co:mcntc0 um cruckj t)c fcniunen toQ lu.oo Caynven>ai6 ccbcm emargopozqiurnafcl m^uvaTalornsuIar
21bi!p;a5e:ce
^oquemnamfora nafcdd
ouequcrforaamiml
naldico feia t perdido bumiugarcntnticdo fundtjraDetanoma',
venbamcaldefjo culberee
l^l1^^i5leu3lo!ogo na aguardete maieccellc tar Ifc^ 3 nuyt bom lego
nckrcY
malcirocndineyrey
qiicfolstu^
poToaucr
cm ee rnuf b auofog o
fa3eflbcfafraperx
T^ j
ir.aldiropcToDi^er
mente
leualologo eniquetjte
t>t
tnv (^0
cm pe?d(am,
como Caim vofio yrn ao
tu TOk) ri.andarey cruir
j^^bem
n)mba
go33ndomi!ak:5ni0
Crua
rc::c
voe po: modo nem Defdem pcdclee ecabar De crer que taiti bem auee Dir ver
meu
irurque rnodot,
Cbufto.
ua murta pcicnd9
quebcloemolraa t tua gram m nocencta
cono^.rtc irjnba pofciKa
De rfpieoadcaoo' I5j5ara6 Da nimbaglora feras Dcn:ro nc!la ajou entado onde rii^io 3 eu grado
Defaiicaco viuirco
queuctefpcrocefender
^ayte Dy
satuatreuaeTcura
trambcmtiia madre
e.n teiiiot
ua
2ibeL
ifeilgraaete Dou fenbc;
apSitieicgODacu
kmncnbfiaDiIaam
Daqui fempzetcdareY
-rarf adoraier
T09Bnor:m ^^i^rueF
q moenrregucificpuo olcucfpoamo eelepqueroatcl
l^artira ilcgoboeitr.^garaa
mcdc ajcitio:
fialiiitafcja
afto vndcpera c.
vl.acmqucrrangc vosta ounego comqucm faUid Iad.i^ucre53m. falocom vofco vlam TBamrtTfcbaocmandaca vmdcfe mcouaie agoa pcra onde eu vou agoza ora vinde na maa oza nc0o crcoqueauera, acaba ia vlguarday ao meu qumba^ nunca bomcm tuea mairemqbado com clla6 tam oo ba ora t ue ne^o ruim pjcfena Bybcr.^m a te eu vi fcr pmtado poie eu fam bu De mando na fgrcjae figurado que oeUaa fempze vfef que capio: que p^fteicnra emoemandaotnecrieTf bofa mai0 quefef inai^ q bum cirom foue oi luc,vilam vos alargais ifeaaporem \k f^lm quito quercte que nego nam be po; fer vo^ nam me conbccra z nam pode fer mayor furo que amio me vcnba-a quca vida oolaurador vil nam ajaetudifomedo faqucr quefempzctemq
amouc
qucmatou
laurador fala.
tal
j ent^m
nemnoolborover
requcyrote que ell equedo luci guaf fe eu teacolbo ca vil. fi3:a em ^m ficarora pc:a ro pozque tu nego b:fc& en ternlbaref corp:eo. luc.vilamolbaf pc;a mf
vi-,
lueoecuDoupera fcu
ay baroin a-rem irados
cjlca lobo; f^anfcuG
po:que todo^oebcameuo
foroin po: pct
nunrenbaoco^acpanba
junracomo
fcc
aaUnadoa *
to.\
3oopc:cllc
faa
amaruozranDa
bir.naqucllatartarinba
pra que bc cem tal gn nc, )e(3o que querias vil.quena po: toc'aD ao vao nopaia^To morar,
z ic U ba que
l^urar
eadadfa
^o:quef3ouu(Dtder muyt43vc5coao3b3dc
queaawqucqaecomcr
-rafli tam bem qucfaf quer que n ao oaua pam embalde
jc^o.tu errac
jinro
Decorcfcmpje cm guc, ra
poievilamjabipeccftc
Criadoj
tJomilboDoIaurado: perafempzepodcrofo aeo nelle quantopoTo poebetamfoueenbo: morrco no:te oetratoe mu^fo^fc mcnre acoutado arrenego De^ilatoe
Df
nambaellaDcfcraTi
lu.^ucpzegar
pra que quercegaflar comigo rcrnpo cm vim tabee Ikyie ek^fon
mm
mkmoe
iucorymi?bo:quety
quenam tnbaquefsc^uer
Bdamtua tirou
queem fo:tcefogoa ardiao
08 Di3b;eee matou tpo^quecaacbin^pcu
efleljemlbo ir^crecism.
regn uum. 1k}tiee!cion CH^eue valentes ruas ficctdinceloamen Dobcaquemorrrac ^Qlme jmvicero aggemcdruae
l^ndefee
Ddolbcpcqeiusnot
Koceoa ogo abofee 'rno mandato matar f comgtoiiofulgar at batom ogo bebe fc voe famicaJcuTdaa
p:a maiVayeftefeyto.
Sam'Cjeor3n.acu
r,e!Uamdapc;-arv
nssmrcrayloalTi
comourc5aea5o:a.
epzc^aua
tfcmp.enoespciaua cada bum nbacinqucttJ 6a0VC5ceboaDe3Cia que lcbua nair.quaua
jc'>o.Xjp^<^3tc neaaniCHie
*
vil.
ffc^ja
R3mno*;b:ieinaliar
afi
me aucu^oe falar
te^raniaf^ruoc
IBaTe
lu
la
booemoqncaeudcy
aavalu.que f^rev
Doujoza o oemoapconba
jcpo.tueafeavil.una qrcref nam nu: acolbera eHc laa bem po: q'je \ ria eu la ter
Br ar ar
cuU.comoalTilbevar
m:iiba n arc;ucmarcpela famcaeeramanela
cflar eramaelar*
Comdircf^o
qu^cabaelli bcqucbzar
a.jR-jirnaipao
pcO t irdc bo^ ^foilp:n:3d30 tcdare'^' bcnpcfpegadaa bi vno q alTi efla an'-bo
ta
nbceTaacoHraq eufaco
ooaboelaagnciofo
ujm9oburrao vigoofd
poi3/aruel^ano!ao que tuaebuirra jp?o!?ada9
cua^^teiibocaecrtaB
Hqu bo
'
an
ao m.crno* x
mm
galardam tJo que fi5errC0 in 'emcgona ou p:a3^r Vinde todo6 ju^gadoe fer
,
oa vinde nioU3e9p;efte0,
Caininbaf |uy50Voscbegaf ondevtrci abitemojf^ oja vinde peccadoK^ cmba!anavo0pcaY. aira bO.CabaliO-r Dj
2Lacifer,
andardbyporafandeu
andardbf piraadnm,
Berii txmfiiria
coo
iniioieflo
quenoconbcceme^
tue Di5 Ia
bo Xabilia
trubatii.
onrrfimbnnfcada0
fa5erDorrrodi?e,ro % ckozmrqiucicrfexto t fadalo dae maefada^, ondcdi3la, vf emDoiaaaeledndii
meu^va^alo t crudo:
mtifto famofo
iu.
^OfXo^oiokmkboz
^efa via
voi3 bi0vo5 aacorrevri
Boborrado
lapoforcnboirfcadc Di3ia coiijgraukiadc
fiil:>opo2f0
poremdarnaverdade
namcbamoeu
errerdadfs
poiddiicmYnavude
D0i3 orab4:nulpeccad^*
Cadaboza
Di5ame venbate cm bou atfonfoDeburrtani
poztua9g3l3anae,
momotc
viravercteercniiam
-rvewfeoconbece,
^ntamfouioumeaeborae Defque vo que nic perdco tuelaeteoerendo Ca pagareis voa o paro idiputamall^adcno feaocrgardeeocvir fa3C,oqucctouD5cndo faruoabo comer barato CSIaf Satanaeao inferno luc.pamboeu falfo aparato era bom rnb fingir tra o vilam aacclae, taba.^oviiam ^Oi5;2^uctar. ciuel fcm reroffcricam fucl.Ctcbeoteucpctidoz t^emcaqunjiirado 05Unre quenamtempzc^
"afconendo
eonbecelc!eur^?o
faUnamaiaotcnjo:
T.l^eot)eiiio feboconbeo
ffUjnno incrrousuccie
voooomperroorreng^do
oufaieabfDcpalrrar
tatcv^rascarpir,
porem quem voq tucra lu.Ci^ueaiiToaode Devir coqfcgoo meurJo qjLcnfe Donde Di5nieu co:aam parcfl46 qucu voe fi:cra -fucobndo queafantcsiavera minda aparelhar b tudo a!em 6 grandee fuQu\ ras can^ine na quca mio aquenta gteii^a caldev:a j ilfeae contudo po:ago:a farmeymudo vafa^nba cabeudo. pc3 quenainreioaminba taba. ^0 rri!e dc uV perdido porem 'e fera ouinba pcraenipic condenado eutrourera fone escudo 00 n.undo De mf querido CflClxgaboi:abaIam fuf Decfauorccido t C fouDefcm parado ao5uT^oiDi3.
ucutdaua
que O0m3le>3 q o?d.naua nam eram tcmpeonbros
pefoe qmee t:oe fomt^to
luci
meu oeftno meozdcnaua zaAtBkvMo la, arasreUoaoiume cm que ciiimln^adco Tara, Ja ba ma} ro qirc as ba
luci aro;;beir:era
que fccaiiivpcnafempar
Zon o.
ff
"El vtc
Daribe comcbil
Dcgume
ngoUfo
mreoi: nam parti o tnam'bef:a!6cgcre
f:3Ci\i:cniiipCi4Zi
n;3laucr:tuado
t?op.\d:eccc.;a!,
po'^ cla<?
pcriuftia Tircueftllo
fata. Qti ca
noiToirmao
nojo a
1^0 fm^u^ar
Oiide vturae penando emvuofcgOdtoirar coim uftOiprsno zcz taba. ilbal fadado "BYtc que eu rc mando yr tiftei.alaueaturado l>re.ftc;uftOip,cftcn^e iLundo Tile cn ganado
ear. *
Cuci-eocjvo?55baf3f,
eoinigoaqurelUndo porem voe bem a ponras luciXarmceyro voi) elaie caipto noa domai bando
car.36oKil>oa
eutcnboozdcoTco^oa
aningiiem
Dcpamcz
Ia
medo
e^'
nainauia
matana
G3uia
v.n? qaado matarqiiria
qcl:auat>erpoll:o tfoy:c,
aba lana era apeoa luci.0o2aru6ueentraf logo voe vindes pzaticadoz poio caeila o meu fogo
q voe
liidfcr
'Ondecan^ta poufada
0:acnrray
fata.Bnda vem car.oopdar t>cfanrarc*m r com que a em CJlk vio ooputa que voe pano queella aTi co^ceovoe -f icaiioe muito cramaa pozvoTo mere:imento
fata.
tDobnboperanoa
Digioe3oeperdiam
pra krapic condenado emiepciaa infeniaee
v>fr
fclfjremos
labenoaa quinbaumod
Codospera ni^obay
ivcrcieon.evcuer triftce morrat acczdaf onmndot*te oeijcav
T fcu luquo vuer,
faca.
oepobK Defemparando
luci
pci6 ainda no cnteedors oejanb<4o^pob2it5D4ua que farag quando te e fo? oarrereaoefcudeuo leuar [aae infirnaee matas ^:a andar poi9fefalonopefar Clttu carniceiro aoinfcino cftabeouraadni z fangeoScraftmi, entra que o feu oedo polegar bumaregater?aTD5 o condenou iiladram lacgatefa* Safamco^revauiU 0za euTou em amiwbQ^ nda agoa muv !ge!;o baatagonoDiumal r35e aquelle carniceiro porque et a confrada vrnba logo aqui itenf:opo:0ucgad8 vavconeleagarrcro fempre fanaa Catb^rini
^cmoneira
ISIcm^erVB o p: CO t)e9fana9
Taboca do cameruerro onde muy cruel nmrteuo Ttnfleptnaaucrae car, ^ndemcquree leuar
natnpegucealTiDenf
Saranae
)leuotcaco3ir]bar
00 mundo
luc
ifobcibaramiwcYra
o.^^remrrcfojui^o,
n/ac- cc meu pouco autfo o p:oucpouo roubafte, '^ po J o in Mio euitc
tr ;^ci
cspofraa pa:r..u6
tcaiuarcmoa aenufa^
c j voa ja :uecnfcnde0
eTituaalmamile
ctiiafcnfcccada
TRDji:;fjrnoa
efpra
crr.
feu^
cadrmos
vcjomuf
UiO A pitcHbo
vmde ca nolTa pa
ccira
avoToDiirtTiirar
z Das
farras infemaia
Decboootnfrtaf^
lega. cruafo^ce
itajxuotaa comciem ot>cimzacba\ozo 1^01^ caram onde oecpoi^mcDirao qac rcacbaras filtcada,
po:c;ucnaitardc Unada rcQ.bnyma tuio vcraj
mae nam vai azrcpcndcr Depoia DavidapaUada eu{ain.ii3 nunca quie crer
na iTioue, cuidei \'iuer Taclximefaceaja fata ^uereovir
ago:a oecarpr que la Uq toeqne biXto9 C''panco>?a,tnojo0 tanroa
Dei)ca
CB.nfcaui5o.
fcja. ^padoib^CU. ta cullodiojan;o bento
0S:>:amc:iu;atu
t>eitefalfo36c!ebu
'iOcfwO fere tormento
qnenampoTaauiwiJ
rulir
li:ci.
2lrrcncgoDa moagem, traballx^bcfcr molefro t agora ncla viagem tonievoDeino pc>?p3em fome muib cpanbeiro
luc. 33cm qte 015 o mcurenbo:3^aaolu0 r voe oeqtic voe quei)C30 oquccraniavenbai
plbanoacoittae
mseoaqu
no.
locuefj orae
mcntivoeqmfunm^
Dum franganto
pctia
nam vr^
<;uerea>udauaafmtar
tOi^facOiacatcar
pcomeo
vllee
acbeibaccmqucYem
opilroeteuotofo
^o!ef?o*
3abao
negrae fadae^anno ma^ medrarag pra foi n eii o luc\ vinde ca ladram mokiro
cravmLCviIcn3inbo ora cmi ar n>^u coza^am vinde ver o nxu muinbo, olbs que negro focmbo mtam Dt5quelbcdtmgr
baucsDepaflarovap
^ue alegrias
^olcio aoji30.
viude quetenbo fnaquas fenbouu morri \m Ibe rendee boa maio t morri, con gi am pefar o?3 (u9 adaf buln* 'TDejceodo^meuIa aocodie O;i6bun*ara0 fuct o Ibai Breicm queda ncvolopaicoro njiru.elo nunca lcqm0 confcfar
^cu
Bem
nem
fabio 110
temeu
fcf^noa.
c fcnDo: quando
mo. Ha valia
faca. cite
miubcm
vilamaouia
emttnambapcccador
fendo eu teu reinidor
o:baicomo be fraco z mo\c mo, na mearrebteieofone, DOU o De n)o acompanbia u Digouoa que me folteio qucbcinjnefabereiT Satanaa.
"^oiaquevoa
aiTiqoerdd
namvfafteDecbuhifn roubaletodae ae gentes encobrias nuifo mal D09 projciinoo t parcnieo pra oe fogo ardtnee
e
agu^rdaioraivcre9.
m aadovairc mrcniaJ.
Jlucifer,
SafratTi
tvoDDeijcais voa cair o viL^m bcem perrado mo. ay que me cem Derreado nammepofiorcuoUier fata /Enda que eu te curaref
conbfificosreaea
oo molaropa^ Cie ti
tvcnbasmurticrama mo. pra vosrapaya ia, lu Satanae pabao alK
ata.ora vinde rcfijlfdo
no inferno tcporer mo. Sa valia a quedcrer arencay que me arraflaa nameyeuaf oe andar
foevoc do caiai Depcdro viidc ca buhro prouado mo- varedU quedas errado faca. 00 vo fo:9 13 pego negro
cumt
vempo:
voseunarnccnbeca
mo
Dou)ODeinot3C3lia
aca.tja
ft*
ir 5 oB bem aucntutido^
Cbcrubina
3rcon;o3 1 ferafin^
cantaTgoriafubUmada
'Eliiirani
Dcnde nunca nio;rerarti fiosando Dcmilprmorea, r a mf cem miUouuoreo De contino adoraram luci jBqui nam a maie q auar quanto ao meu parecer fera bem oecamnbar
cfaserlcgclsnar drtefriftceacorcr
quenoparaYfoetato
olbavfcoirercce9 voe ourro6qecaic5t6, ^5eF poio alcanar ci quanto tcndcc poder
emvcniO
Dclritar aco)L'ia
bem merecer*
aor^iViCequaoe pccat^oreo
Cuida V bem
nc fremundo que fim tem>
1:110
ju(5ol;'Um:ora
Toeconnuo niaycs
fem aucrc^Ucepaijiam
a virgem noiaSenbtoa
^afiandeu
f ctcrttlcreYnor.cu
cbcoccdor-miura
ipcnoTatrcuaccuva Dcrrcrepc: elc bicu,
om-u
nome im mortal,
fime.
e Ins PereiraScudmo.
gnc0percfza.
Xmoixi^^j.
/Mx^
feito poi 0 icente,rep2erentado ao mu^to alto,*: mui^podcroro tf\cf Dom ^oam o terccpo no feu con^
uemo De XommBm do fenipo: dc ll&.^^ioc^a ka argumento \pCy\pnmcxcmplo comum queo5em mais quero afno que me leue, que cauallo que me oerrube
:
^oesperef :a, fua m]r, Jlano? vaj, ^ero marquej, ooug ^wdeua,
l?um cl?amado,atam,t outro Widl VBum Sfcude^o? com l?um feu Xl&oso,t>um;rmtam
em
cafa,*:
3anta5tica.
como a buc>a"
T^ac<ToreTclain*3r
que polia ear aa lanella bc ja ma0 que a ^^adanefto qiundo acbou a alelufa
1 00 p:meYo que o vfoii, fo oiabo que o ai dou que niso Ix Daturar. 0O 5^fu que enfadamento t que ra^ua, que toimtOy que ceaHeYa,^: q canfeya, eu ey t>c bucar manefza Dalgum outro auxamento.
um
Xogo ai adeunixy
na mia onde eu elaua como a mnba ^nes lauraua a tarefa q^c Ibe ai t^c^* :Sca ba efte trauf tTeyzo, buynaceote alfuinvnbefzo
la
Coyt^la aT ey Deitar
encerrada neta cf, como panela femafa,
que femp:e elaa nt lugar, alT bam De fer logradca DOU0 Dae amargurados que eu polTo Durar vua,
"TafTeifDeftarcatua
em poder De Deffiadoe,
^i. 01bade la o mao pcfar como queres tu cafar com fama De pxc^no% 3ln,-e>a0 eu my fam aguofaj
z VO0 t>(noe De vagar.
ou ClUtX>0lt^C0l3^W* ta vida be mais q mo:ta, im eu cozuja ou curujo, cii (am algum caramujo q jau fae fcnao aa pou^
qmeacbcf
tomare^jiiam tomaraa,
mtlTe5e0 quenam
taiiar.
SftonamfeYqucofaj,
ilbY.aqu vem^anozvaj
Jefu bom c que 'me contigo* 15 f rmaa eu te aioluere^ co bzeuayio De Bzaga, que bzeuiaY^j ou que pwga que na quero ^qnc DeWcY*
uandovormolta avoda
foY t effarrapoume toda o cabeiam Da camfa, i^.31mcfe5 Delia gufa outro no tempo Da poda,
S[f
2la.TBanq'
em todo mm ifo
litanoivaj*
SiagozaYeramaa
eu m^^ ria ca t>s coufae que me d:3^,
tambm
do t>u mmateuolboveraa.
cbanauatie luj
me oaa valer,
f Sc eftiuera De mancY^a
fem fer rouca b^adai^ eu mas logo o Demo me dc n cadarram t pcYtogucY^a. CocegasjT coz De rY^,
tcojtrapcra fugir,
r5queauu>efabcr fe era eu fmea fe macbo: mlf.i^uf fei*taalg moctaclx que bzncauapoi p^ a5er.
po:empudeme valer
eii
am mauofa
quebe coufamaraulbofa,
me Y^cfao Cardeal
no meu oluaL
relabeaconcrufam.
21rfremos ftojeu venbo c grande amo: q vos taibo potq 03 o ejcemplo antigo,
qucficadoa,
Xano:va5. pra cafar com algum. u tenbo aS vnbakoztadaa .^l>aY.:atcegoza com ningum maeftoutrofquada, nam be ella embaraada. 6 ma0 pra qiic era TTo, ' mais pra que te o fiifo nome t>o Zinjo bento maj no meo a requeta eu vo trago bum cafamcto veobimi tome t)c bua befta filba, nam fef fe voe pz^i que em velo vi o parayfo, SneS.e quando S^anoz va3< foltoume pozque vmi 2^a.ga VO0 trago auamcnto^ bem contra fiu vontade 5ne0 ^bcrcYi* po:em a falar verdade, ^ '^ozem nam ey oe afar fenam com bomem auifado, f eu andaua canfadnba. IBam me valia ro^ar nda que pob:e,z pelado, fiem me valia clxi mar, feia Dfcreto em falar, aaqiie oe tHafco oe foce^ qnc ali o tenbo aientado. acudmiecomofoea, 21U voStragobb marido tellefcnampeoar. rcojbonrradOjConbecdo, ilbae manfa Baiano: V35 t)3 que em camifa vos quer: f a BccQ te faafaneta, Jne.^^iim^Yioeu eYdefabcr trama te ox na ijar^anta fe be pai-uo fe bc fabdo. Xiano:va3comooaniefa3. i Bela carta que aqui vem 53lonamrelaanad3, tunam veo que fam cafada: pra vos lilU oamozes, ^y.^aa6 Ibe maoza boa veredes vos minbas o.ca mozderalonacooa, a Dfciiam que elle tem.
srainateca,z alfjqiu
que famicaa vos fercia, que t)C parte me falce, antea que outrc voio D^a* lfenamfiaeaDem, eilejavolamvabY, H-anoz va3 oe p^efaue
ig
f uerea cafar
a p:a3er
no tempo D^isoza Jnea, antea caa em que te pe5 que nao be tpo Defcollxr.
Hia^Ilede a carta fem t>oo q nda eu fam contaitc oelle. S^owia '3f^c '^refa a pzo*
Hem
qi;e
me fi5e1:c0 cnam,
que n poder andar )oiitc, t maia quero que me adoie, que quem faa comqc!7o;c.
cpamalocf '^ neS, Bi venxij-rvejameami, quero ver quando me vir
:aij
c perdera o p:efttnr
3lTquc,t)CinaneYw:
lo^o cm dx^nozqny;.
pcramcfarrarDcrY?.
Koiicztc bcni fe vier, poG que pra cafar anda: 3nd.iaTa];e boa Demanda
i
i^i.lloma aquella cailef^a T^e. que valaqu bua tychSi 3ne5.i0gefuq jamDaebertae,
olba^aquella canfcYza. aientoufe com ae cofias
peraella0,t>i5.
ccrmonaabamter bomcm que tal carta mda, u o ebu ca pintando, fabda may qiie eu adeuiiibo
>eiie fer
bum vIan3inbo,
eylo
k yem penteando
com al^um mdibo*
marque5,
^eo3
feiaa
que fo:a bem efciiado, z ffcamoa Doua ereoa pei'emmeu bc o moigado* ma.d mojv^do be voJo elzo
ilTovenaDosccoe.
*^)ao-barque5.
reflio como fflbo t>c laurado: rico com bum gabo a5ul beta
do ao bombzo, c o capelo po: ^.batS j^do tenbo ai ia quato .t)ante, t vem t>v^aio. t o mo: De todo o gado> if f^omem q va^ onde eu vou t>i^o mayo; algum tanto,
namfeDcuct>eco:rer,
'lam fey onde mo;a aqui olbay que me efquece a mi, cucreoquenelarua? eflaparre^^abefua, jaconbeo que te aqui
quem me fe3 fcxi namoro, '^rece moa Dc bem,t eu oe bem er tambm, o:a voa ide la vendo
fell:evemmilbo: ningum Q fci^imdo o que eu cntaido. f Cuido ciiic l\x trago aqui pcraa Da miiiba perefa, bam oeftar na Derrade^za tende o:a3neapo*i, 5nd. ilTo CY De ter na mo,
aivoecfcreuDela
e>acart<nba?fcnbo;a
veremoquelbeD3efe,
^cro 2fearq[uc5.
TBuitoi
\^n\n rapa5
ulmczcomccco rmccmcoy
piometonam^ar
atee qsic voa nam que^ :aa,
queaametnocapelo, r ficou aqui o nouelo, o pcntem nam fe perdco. *poi3 tra5ia0 t)C boamente, 5nc5.f rcfco vnba o ptefente,
com folbmbasiK):rfada0,
canteu quero me yi t)aquY no Diga al^ Dano alguc* 3ne5.lB voa que auee tx fa5er
'^e.Jndanamtendea candea*
pom
comobom Dcbom
3ne0 "j^rciu.
f^iBuam
recado.
Defuado ck eftaa,
iff
3nea T^ere^ia. T^eflba conbeo eu, que leuara outro amnbo, cafafla combumvilsinbo
maiacouarde q bum iiukiu Se fo:a outro bom ago;a ^metoparaaaloza, elando afT aa efairaa,
falaramc mil t>our9B nda que maia namfota*
aqui,
agrada cllc a tii gneS.HaTc muYterama. i3uc fempze dCj Drcf: li^j cu me nam cafarcf fenam com bomem dfcre to, raiftvolopzomcto,
}lat3m,r o outro tadal^f t)5. Bidal. f 0u De ca , quem dia la, tai-lFlome oel D<u aquifomoe Tla.TH fabeie qn ljefomoa, tatCozremoea yza maa. fl fte t eu. lU. Eu t ele, polia lama,r pollo poo, que ra pra a uer ooo,
ou^ntes o
ff
leficarcf.
B.E bgo pufrmca fogo, iU.Calte.tai.na querea q wga nam fouu tambezn do jogo
}Utam.
f Bam fuY eu
4 C lc be t>cre
3ne.u
caidc[zoei
quepafaram potaqui 00 Sudeue cafamentqfio bam De v^i logo aquu 2lqui entram os ^udeua ca/ 4 amcnte^zoe, cbamadoe, Inmt
tujiKeu,teujudeu
}U.fali
ef!c foi
o verdadffZOj
bufcalo, cfgarmatalo.
^.
toU
3neS.udobenadaemfim
Bidal
foubemos Dbum efaideto
De fcYam De atafoitefio, queviraa logoeToza. mxt fala ? comoia fala>
cftrogiraelafala:
BibufC(3moio.la.dmo foi logo crede que o voflb ro^o vencera o e jo, t o mar* 6u cuYdo que falo, -? cato t 4|[ calo eu a^ow, ou nof oufalofeYcmatrtlo.i
falando foo.
3ne0.
ii>Y.unfeY qu tacfelba. gneS.m fim^q nouau t*a3ei6< 1S.0 marido que quereis
DevoIa)'rt>ci1ao:te> nam no ba enam na co:te,
famofa no toutio,
qu ca mo no ad>ard 6. 4^lamosaJ3adao35
mufico; Dfcrcto, oltef :o,
cinp^mej?cm atentar 21 V
^ 3c eTc cfciidcyzo
r fvilar
prometo:
pouco,r nam rir. 16 niat 3ne5 na multo olbar t rnufco cbam o mencar> pozq c jiil^ucm po: mua pozque a moa fefuda Ix bua perla pra amar. fCUdCfU). ^Ita ca 4eniando,eu xon f ver a com que ey De caiar, ufate, que ba^ De eflar fm barrete onde eu eflou. i^o.Como a ve^^io De mi,
mijy bem vay fTo alT, Cfclcfecufpr poUavctura, poelbe o pee,T fii5e mefura: ho, blinda eu ilo nam vy. fcudeyzo. feme vrea mintr Hl f^abandome De pztuado> dlaatuDlTtmulado,
cafa
luebemvefo
neTe ar,nelfe oefpefo,
oufaytdafozaaryz.
^lo te autfo Daqui,
36em parece,
que foo Dfcram merece g05ar vofa fermofura, que be tal que De ventura outra tal nam fe acontece.
fa5eopozamozDemf
il^o.T^ozcm enboz D50 eu, qiic mao cakfdo be o meu
peraeftasvitaaalT
Sertbozaeu me contento,
fe voe.
mo
o voTo contentamento
pode falecer nomae.
TUXomo fala
que coma po t cebola. Yla aqui tem temperada nam tendca que temperar,
bem oe ta queb:ar na cabea,bf m migada. fe ella be cmp:ellada quem na auia De pagar, ibeu amo5ai quero mbfe, fcX quando querea partira ilfeo.antea q venba o muemo po:q voa nao Daia gouemo pra voa ningum feruir. fcudcfzo. f TBam Do:mea tu q te farte, ilbo.TRo cHoyt o telbado po:* rarrafemagargta cmta c fome. I6C. Jo temarte.
(Efe. -faria
^oX
aqui,
i^oXogo VOiU
trarrne tfC
f Hgo:avoaDigoeu
^mnu
De cafar com paruoice. "^odefer mayo: rque3a que bum bomcni auifado,
Defcancarrado, b:goo,
TUtam.
#
^:a ouui,
r oiiurca,
Oe
lgaboacautadcla,
elea9baDe!euar,
namozaY f ^ t>on5ea
CntaoSudcii. Canae do amo^canas canaaDoamo:
*5Jbob longo tx bum rio canaiial vfflotdoj
b^fcnamapanban
elle tcndee
Doae fada^.
canaaooamoz.
iJCanwo
t]UD5>Bdal Ht Eitam; /! o fono be comi^ como ofiio cnw 0uaf^o, que nam vaf effande^aiio, 2la. fc be o t>cmCi queu Digo, ilk cantar Dona SoU
^ SenbozaperdCY cuidado o que ba D fer,l>a Dc er, z ningum pode tolbei* o que eftaa Determinado. W.Uf({ Di5 Tlabb Zaro, Zh^^.^nee guarte oc rafcam
efcudqr:o queres tu. ^nt-Seu, nome te 5efu, qium fo:a fos De feyam
i
fnba5iic0,a!Tvuac0,
^ue torneia efe fenbo:,
efcudeftoj cantado:,
afoitado pellamo,
VO0 recebo Mdagot! f ^\] poz teu bem te fcfa, Borne De Bcoe zm fe|a, 00 que erpofo,t: quealegr, f mata ecudero 3neS.t3enbaaembo:a H^ta^ u Bzaa Da T cedo te eu aiYveja. rceebo a voe Snes percfza po; fiTolber t poi p9-ceYza mY,02a vav tn alU 3nea, z baYlarea treajpoz trea, como manda a fancta Y^re^ 3ne0percr:a ^er.f;ucomnofcoXu3aaqu uaquDam:eeo0 taDefpofadaallY, 5ne0 cercou recebo a VO0 02a vede qual Drea* 33:a0 Da matajfem Danada, 4 antam todo0 a cantiga como a fancta fgreja que refegue. V^^nro ai t>m abi omoanoS 4 .Malferida va lagarta 00 3udeu0ambo0 enamorada, :HIa manm Dona o Dono ba fola va, Y grito Daua C arrea efpeulaa, 21 l0 o2Ula0 De vn rio
m^
bento o Deu DC Jacob, bento o t>cn que a '^barao efpautou, 'i epantaraa
pra bem efai0 cafadoa 'Bi.atno0 ca fenboe t>\K!oS ^a. :Hamenb VOIO0 oarao. '^o0aiTbe,bemferaa
f 0u faiboze0 bonrradoa
ficaY com vofla merc,
-femando.
que nam pafetfto aT, eu quero cbegarall cbamar meu0 amso0 ca. cantarant De terrefto
Cfc.
iic.
com
XU^ia. ficaY ^ eo0,Depoadoa, com nycvyt com f aude, z fempze ellc vos ajude comquefeai0b logradoa*
|>ernome2UQd.
^\c^Y^ l^eoa,filbdmRba>
3ir.po:q
ammbabenamafaa,
eb cafa em que
ficais
bvdm vos comido fc.cra bem que vos caleis 1 mais fcrcts aufada q no me rcfpondas nada em que ponb?. fo;o a tudo, pouiue o bonicm fcfudo
trs a mollxi* opcada.
encomcnoiohciu po0 que oefqiie tiafceo a outrem nam conbcceo e nam a vo6 po; fenbo:, quelbe tenbas mufto amo: que amado fejaa no eco,
neftacafatamfecl?ada
Hf Si no 00 vuera mirado
como freY:a Bouduelas. 5nes T^crefza. ^\vc peccado io^^ o meu po:que me oas talpiifam,
fc. Bos bufcas ofcram que culpa ^os tenbo eu.
no penara.
pro can poo 00 mirara*
S
^ode fer ma^o: aufo, mafoz Difcro z fifo, que guardar eu meu tfoiiro na foi5 voS molber meu ouro q mal fao em guardar \\\o.
15
^os
mo
a t)llTer,ito be nouelo aucf lo De confirtnar: mais quando eu vier De foza aueis De ticmer, X coufa que vos Digaes nam vos ba De valer mais. que aquilo qiie ax qufer.
f ^oo, 36 parteflrt>aleitt
me vou fa3cr camleYJo> ^oo.
IK
^8 que te Da oe comer
fa5e o
que te encomeiutoti*
olbapozamoJDemi
fcefc^la
cam^.
^oo.
01baY olbay como rima,
t Dcpo De ycta a vendma^ fc.lpanba DelTe rabifco, ^o.^cUv o:a De jm pfco> conudarcY miba puma. o rabico acibado ^t inncY epo j^r aae cy^aa,
0,\xz bem
Da Dfcram,
eftauaaboacondam
cudcY q folTem ca ualCYtt)0 fidalgoa t efcudeY^oa^ luin cbeoa De Defuaroa, r em fuaa cafaa maios t na guerra lallmeYZoa.
Cl
i6cudcY:o.
'SlaYte po: eTac
i^ueY^s
'2:faraeDefiiia5elado.
que bouem q Uto fi3ei* utica mata Drago em vale, nem mouro q cbamcm ale
aiDeueocfcr.
5ne0 T^reyza.
me eu
t>e
vingar
VO0 maraulbea DC coufa que o mimdo faa> que fcmp:e noo embaraa com coufaa^fabeY que indo volo marido fogimlo DabatallaperaaviUa>
ameale^oaDelt^la
<6 nam
bo matou bmouro palo. mo. 00 meu amo, z meu feno?; creo que bc De meu fenbo:, 3ne0 l^eref^a. Sn.mollraameu guardamos ^a^me vos eiTac baue, veremos o que abf vem. T br bufcar vofla vida,
TLeeofobzefcrto.
:a mum^ada fenboia,
gnes 'pereyza Da gra,
a fenbo: mnba fzmaJ. Sn.^e meu rmo venba ^on
H
iSuardar Dccauale^zam barbudojrepetenado, que em figura t>^inUo be malnojZ foiraitcam. Slgo:a quero tomar pra boa vida go3ar biun muyto manfo marido nam no quero jafabdo poi9 tam caro ba De ciftar.
ztomaYpozDeiiaam
De querer
aeo9 quer,
%hnoi
Ta5.
Como eflaes
5nc pere^za
SneS.^iito trlte,Xano: va3 2^a. ^ue fare0 ao q i^eo faj JncS.Cafqp po^minba cfcYza.
Baiano: va$
De cada ve5 que me xc^. '^0: Tfar De ffo mero afno que meleue quero,
namcaualofolam:
ante6lebre,.queliam: antes Uurado; que iBero,
i^ucerdeo bft tal marido tam t>ic\xtOyt tamfabido, tam amjc oe minba vida,
ILUnoi va5.
a ejrperencia Da lam,
TUa^Woi tendes effe faber querey o:a quem VO0 quer, ta>Y 00 Demo a openiam.
eu com vofco
pardelfcas
^
i(
T^o
^oume,ftcaTuos emboza,
<B^aifc,T Dij 3hes pereT?a.
cucita bel
fin efpcrar
t>lTo,
T|be.Tp>o5 q oi5d5 TOO nioiber SmeS.^: folgar onde cu qufcr, 'bclfe onde qufcrdcg y:, vinde quando quferdce vy: cftay quando qnicrdeB eftar com que podej vos folgar, que cu nam oeia confcnnr.
00 fenbczcs
losquebienosva Damo:es tod liniofna ai ftn bolgura,
quebabta en fierra efcura,
qnieumy tt>3,
^ Scnbo:6 pozd;>ardad
Dad Umofna ai Dolorido bcmitaio oc oipito, para ficmpze en oledad puc0 fu fieruo foy nafcdo. TpDo: exemplo, inc meri en fu fancto templo fecrmtaojcn pobjc bcrmta fabricada t>e infiniu trRc3aenquien contemplo.
t^rejare
que
ejTo
me bijo bermitafio
^nes l^CYi^,
^
*
Donde rejo mia bozaa Y mis Daa f nus afros, mis cniicosy y mis Danos> Donde tu mi alma llozas
:l
d oc untos enganos. V^acabando las bozas todas Uo:ando, tom c las aicnt xiu a vna con que tomo a la fouuna
fin
^aice faber
para mcrced me ba5er que po; TO0 fof bermtanoj
bc bum anigfibo dc ^eo0, *^*C<^trcseuoe eiTea vcoa ponclcuo0 an fc^nu 3ne\.SabC!s voa o q eu queria
3uc5 ''pjcre^ja* cfu 5efu, nmne mnbo^? foe0 VO0 aqueile q bum m.
S^^*.?ec3m)inbobecp:do,
em caa De mnba tia Sn^^^femo pumcf^o o rio, me mandates camartnba 0, oeicalaiuoa.pe.t po5 como ^ qmno apzenda a aurar 5hX leuarme eia ao bombzo no me cotte a madre o frio* mdaue fme urm coulnba, cv ainda Snefnba cu l *^efe 5ne0 ^rcfza aas Coaa do marido,^ d5 nam VO0 queria falar. Ermito. Marido ali tnc kuade
4
Y voa a mi Defpjcciado,
ba}ed que etiempo paado no fe cuente poi perdido. Su^^^adre muy be voe eutdo
$xi,Bcnc o?a eperade* oll?aY que loufaa aquellaa, pra poer a0 talba0 nella^? ''^ro marque5. ^xicvcis q a0 leue. 5n. Si
ba aqui^t outra aqui,
00 como folgo com ellaa Cantemos marido quereia ^ '^e.gu nam abcrcf aitoar,
muyto cedo, mufo p:eftea: jne^.^^^oa ai cy foo te an tar z voa me refpondereia r.3aloza y;o me voy cn tto.
5ne8 ^^ercY^iU
pera^amo,
iCrrcjado ydes nolTamo
f aT fe vam, fe acaba
o Dto Huto. < Zlaus Bco.
Auto
f.
Velha, Breatr,
Negra,ComadreJ^ero va-^jNoyuOjMy, loam daarte aFonfo tome Fernam dandrade: Goine^ godmho: Gnmanefa.
,
,
Crtuofo Slndto:fo,t tiam ft va a ry:, pctque lan* a bomcm mo po: vdbcce que no fa3cm mae a ptopofito , que oigamo pondelbe vo6 la o nome,
:^ntox
como couf
tendmentoe tam ferrugentos que pra Itectegarem ao vuo n^o poder fer femefcandalo De quem no entende, fcaquimenarro poqucneta pzatica fe tratam paToe que fe ouurcv,z nam,vero Ibee pede a que^zam ouur como te rejam^r dos taes efpera^cu* liaroce mil vejes beijo.
dela tmu tia m Voe pondee xcq tt re^^ar fiarti vira poi ti ma trema re. S bofo rtr pzc fa gi c ya
ve.f^UYqi:eM>iila
c;i?cc5
b:e.i^5 q palrraj
como greltsi
ciTa tal
fu
mmca taliioUr vi
qrrY orcol!:cr amoles
ve.Cadcla
cmay
tvdclogofcoC'fari5 t Icuay com vofco o aiento VC9 refpc ndc6 me aT ounam Yc6lemb:eDC roinar VO0 aiieis mtcr efporas qunda a ues re percrar que Defoutro cadeUm tfJ5eroe cfozmejiia qunda fmamicuana qrelc cu o)e abalar ef cadela, ire. Sco:a tif.3 minam caba bcfi ve.^ jcre q voS va tirar a maia TcXcuaY 00 fatoe ac rcj iie.Crialeiarn,cbiftckfam o vifo VO0 fa5 voa noj^
fcy
fato
.
bftoncmen rim
bum vs per fcu cammbc^ !iamquerecamira3a que nam pano qui a gale^ vc. cila refpondeme ja guarda^uoe namvos tomcu ifai qucvattarmtiejra tfM
fie.
bofo femp:e biada b:ada cadela, cadela, cadeU, bendemc para ,3te!a vel.Bunca to olbo ver a Vos VO0 po^am iia cda
Cuidais cadela que sombo poique mo me ci amo: cuvosoareafenbo: t\.\c vos ponoa o paonolbo
vel. que vida Icuo cu andar embo;a ter bem bc^Xdcs vos em cafa almtm
Mn
VdecomoozaTo tem
necrofcmo bc orca bte .u no voo poio entender
^3equc^oetouca
ve.-fcalina quem te inatarfc calli bate quem fera bif.^aeqiiem Devoeefeapafeeo.^bnbo comadre eftab poie tao maa ois oe fofrer vellbzequeemmba comadre
vcl.2lfee que nam meufozcaic b:e.6ulau3r tdfreaar varrer z cfolntar t poz Dame c aqiidla palba
nafalavoeconbec
mad
algum no baoamargar )ic.Sc o amargar Um contente mae no ey t)C fer bafoura rf .Xr33eme aqui a Debadovza comadre nam fam molbcr bum tanbo em que mafentc veJScnija vossos
acabaycolber mcTrderra pondelbela buimeada
o.SY3Tnomeponbam&>
que o no polTo fofrer ve.iuanto b qua andaa c o.S^fda entrada Bagofta que aqui no efta quedo nade vc.flo tcnde pano no roflo o rabear quella fa^ co.^B^y ^ quatro mefee nomafe a cy De mudar o pofto Senbo: Damc pacincia quera ve.Cu a quatro certo mo be pra crer Dcrpofa,ri J3,bum liam te em caa ouucr t>c ter quem agoza efta payto tcra fua confceicia me fo?nou bum po tcccn tf:iv2LU k te fofrer e.lFIoicolamaemeadac co-lf^iTo beoo cotao bebedeaimgoaccruna .ficaram aaquevoGftaftco vereis como vos acbaa ficaka que nao;a
quca Dentro no cabaj f: uU ciimr cm pa5
me
ilb te nitnba nofina como cu eitou aqui afTcnti^c poj aqui me metem punbas vo6 comadre siieie mito co,!6ii oc tomar qualquer carga mutoe mninoa a mcudc aqui macode a Dcena co.^uera ter maJ Ui]<\c Te.T^jComadre ilTo t:c cnana ve.'^o0 fa3CY rc pozruer que c VO0 itierc na flbarga coX^^madre eu \ce oj ey co.ii coufa que coma mepzeHa ja no me pzeftam mt'5ml ao iam mintas aTJ no polTo comer aay pernae q que vos faref vay tu enfondr cadcfao vcl-^op
mm
^to em terr^ t fobeTe a madre ao pej o que me no conbecerce to-^^f^^^Y^oe com papeis? qnc fa>em muf to zoucpo
0rro em ceo
voemeuomearete ou tomay caldoa De fo^mento t purgaree oelee lugares ve.Xenbo ja coalhado ob mares
me ent
enterrada
pu0 ;i a alfaua oa cobza t o ouo com l^ alfa5c*ma C3.3llTia;aeu volTabcno mao comadre flobe polema cotno vendi meue aKc poe a mejnba no ob?a manilbae t arres iitjteifboppo: p:cma fem me ficcr bum tolro 0,5 jandoalfium pejadi nem ceitil i^.uetoe negras oocnpa 'vc. Comadre am o t)3ea
^entopagaolbe com parola paUurinbae oe pnceoe Te.TBo filta a mercc oe eoa fempze acode com bwa efmcte
fufle^ abcatiUa pcrd(Xec>0qifmfa vender ra u<; dc bclco ci oci poz feia ccuroc bnncoo -r ocquecompzcifaWrilba po: DirDeroiticracea vc.iS nda a^o^a valem caras que cuidei oendoudccrr co.yHo era em tempo De pcftc T maia co cambos w^on ve. s: ic rendera tal comeftc ben) vedes que jaiuloo fam co-T^j: arrate quatro varaa co.Xiido vai em perdaa ve.Buncalbo Dinbcro pzclc oje malcrao empco:a dc jx} arrteis t meo como D3 13 no rifam mandei lanar feio lenea vai foza Dcflrada re.Xudo ^ no me rendeo tam foea bem no vejo t bem no fef a trs varaa. co. THam no creo co.| mafs com crta yda omxcf veL^^o vida i^ana De qcc nam ba Dauer venda nada fodoe faro ladrda a c^tcf velComadre cu voo Dircy o mlbo: t>]\CQ maia furta fic^ bom^m naquetc inemo co.^utaa ve3eacuido cm mim co.^^oa comadre rao encurta o nado Dcie geit que fe vai a :aimernt "^e.^^oa vme com ourra Dan^ tum if^cy meado nnerno que Ibc falta ainda fiado ^el ^ fa5er rico Efcon^pm t no no acbarey empzctedd co.^ilfo foo me fica macoa em to:t cfta vi3inl:ana nunca be contente a pflba l;um iRcY queftaua em liSbod co.ii^fTo be roubo pzouado velScu adiara neTa p:aa QT como o pcyre najjoa e quer bum par De noucloa t))^0 voa veredea o que foa relCodosnoailTocramamoa co-f oljaracubem oeteloa para voloo Dar t>c ^r^^ comadre manfo o D$ea mae fzm vontJdea dc "^e^o velBcjamvcaaqu elar poz ba coufa enfozcada cjue quercfe que Ibe famo0 all acbaa emp:e!ada como Dt5em Ia vam ley^ ccfo l:e pra pafmar :o.'f^To be clopa ou linbo veXomadre no rcce nada ."elXiiibo. coXomo bc oclsado que tenbc aqui ba ve3inba nam fao cu cle fiado que me roe como traa mal peccado comadre no rey que faa vou \pox outro camfnbo j p 00 meua ncozoa fam mcoa co.Como fecl:am3.vc.:acUnfc3 coX faUf me lcfa ra^a y iuo B poj maraulta
<^lt)ebdyr jialDediid
te ba efccla Defgrmia comadre nobe De crer )e 1 02 m u arflnde crrcn Ire l;i Babilnia
fiTpcraoefoicrfer
c YJ noite pela mcnba
a (a mgicl lanou o outro do capuj nunca vi tal condiam cc-^aTo De carpear la CO. ^e cafamenro aUi rfia % cumpre bomcm Dser bu0 tam negro tam erpe3n?ado ve.hianto Ibeutenbo piegado ^era que fam efcoijuroa co^l^zeguclbc el!a a yja ma* olbayca comadre minba ba DC pagar eu peccado w.0coYtadoanda a pefcar ^ poj linba vem a tnba iam eu pccc^doe efcurca porto aoa perigos do mar rMo em bum cbapcram wl^l como ba coufa fouc
^oficgroefcndcirafi foulbe no alguidar taflbaDaiSlabell
DeYjcarDaquentar o lume
efftiiidarcol^ume
outro pote tal como cila CO. ^ual^a que mo:a fladd
vcqueia quepo:|u!i^
fauia Denteudernella
;siqui
bc bum aparebo De mo:tc co.BcYr8Ya ca fi pzefumc vclXrede cas ve3e6 me vem veas pra me enforcar
que pzefume oc fantcfza arrojaocupolaeftcira t vai tam fefuda a Ygreja co.^oi eia be fua p:acera co.Comadremanfo icnrro ve.jiTa Ibc lee elU oe baldoe t Doudo fe facontecc TC.Bo be macbo nem capacbo t eia Ibe mece 09 caldos nem be po rem fo:mento tcTabefcuaYS^i^ be paruo que tem por cano cbamaffe ba a outra po: tu <o.cnr.cma c;a cmpacbo cada bji tCin eu ladroao elie be oaqiiclc elemento tod.^0 oebcm per bum tarrajo
2l!libcocmbcocdar
co.ftarabemDCTagar quem fe matar po j ningum tudo o tempo ba dc curar TC.Comadre que vos parece Dele qucqutr er meu getrro
fkul
Cera m3o no caftat t faloo peneirar relje andar Defandar co.C^fy locjo B:ea5 mal
,VcI.
lanoumo a coftanero
ellequera froloo forno
iSletcm
potem h3 bum po oe rofaff quebe fcuferuio co,^i\ tambm fam filbo ^eu9 Tn30 comadre n^o voo cobio t leuei Daquelle mefmo tal marido nem tal ^rillo lancelbcasoaaefmo meteloes num co:'o miG no no acbei De Icua e ITi como meu aiento comadre voe que mandais aTimeoeYroeueftar qut bv tempo re me mudar 1. ScY que tendeo Damaar ve.iue voo t^cytc ^cce lograr .Xen(:o muito do quebanto co.fiS voe comadre viialo
p:a5crc0. ve.i8i?erei^ ca
co.*fflo
jf>r
IP^T
emuioDomaopefar
noite f ao tenero
t
comadre euvcuctcnte
ftm eu fer tambm pucnte Ycl^u camadrc fc quer voa cm roe que pzef^ua eu
agufofattoeomer
feitboaquelauoura
Douuod afamBertbolameu, nam fam meue QO3O0 tio foe. c.B VO0 efpte o genrro tofco que be muito bem afombzado
ve.
ticaiembo} comadre. ^oe ti^d la a meu cpadre quevenba a jantar com nofco quoef potnofTo conuidado*
faraaaquemtetiuen Co marido que leuar taljo^acomotuea cump^elbe andar oe pees que tu maa tjeperdar egundo ea feita ao reucs t maia quem viuer vera a volta que o mundo ba veraaenomecrea que o que no fe fa5 uo mee
pelo annoe far coqiie teu compadre befcou
<SlaefeaComadre
Aelitati5)moa>l3;can5 bze.oenboia vel.Jnda effe oemo n5o reo
n^onobebinatauema
culado touuera1:a perna fozaa a molber que ou maa inda ago:ta ea moderna eu nam fev quem fofrera 00 teaa candaa tecendo Bziat^ mui bem ten tendo t ao Diante ewra ice virtude oqueureptendo
bK-Sudano.
ve.
comocreo
queftadat>ecbfari5
namfefqueDsapojti
tu perguofa,
t)o:mnbocajmetitrofa>
golofa,mWrqueYia,
rapariga ndadeyza,
nam tenganea tu contego atenta quem taconfelba tgu poio meu rego
eu Douto angue do b:a(o t tu no mo agradecca tanto andas tanto tecea que ef eu quio queu fao aida mo no merecea.
bie.
pozque nameavrtuoa. b:e. 0ba o% bem voa entendo fam muito boa molber t mao grado aqum tiuer
milboifaua.ve.i^eoSquercdo
te b0 caldoa tncxccfi^y
limpa mofcabep;a}er
t ferea Deabafada
ve.com quem
o\H naiii
o,uco
com opotequeb:adot&<5.
que
ja
mequeca
DC5.
fabee
t>e5ia
voa quclla
qucb:ouopotenarua
t que aoutae VO0 mia olbaeuteDrcf todo o vucrbc fadiga po:amo:oelamaocba nc. 2Ife no quebzar bolTo poua T ma nunca nnaue m Diga befapaa no falou tHTfla a;oa no b^bf rcy par,Sli que nba Duna mandou Dcjotiflo como amiga po2 aquea mefma pona ^oc bua pouca t^a^oa aqcer neg.^^ouuaa fcntaroiabo mo:na mo ja muito quencc p3rafc5erocrecentc par. '^os 05CY voe que no ti nea.Bofo nunca tende bem ea negra fe vier par.S tercY ma^ vlo rabo TfequfcrcBefcaldar veL0:a'^oma0 araua cTa carne {>a gamela panela tnmacTDeleuaracoua ntetea em ba e quer far e bum jantnr qucbuftcme a quarta noua par.Sabc voo ordc ella na bj3 gaf 00 no t>lo com ella
e.l
aMh rofio
ceftra
a mo2te pe
Joam grande
xcj^uccY
t^^5er.p.i8ucfeYei|
tfo
VcLB crtruydoza
IHegra.
meu
murfozawrvoeandafa
i&mtra3cpotccabr(9
druat)ofronop:cta<te belTa Que vem carreada 05C negra anda coapicfa mim caf todo calabxada
b:e.^uerccmtd
veljivo6agafta0
funaopojoaadaral
b:e.Sim com tanta 36?ea(5 velTRo falem a cmperati5 b:e.vo6 poz ventura acabaus voSnofo5como a outra gc nunca VC0 vi fem budar
nem^^lba
fofrertebe meu peccado ne.Hlloajrpaqiic mim tem velXadela iniio lngoa quinta Dfcolpa no mngo bein kf oondc fto vem iai^e j a vergonba raja
cu teconl:cor3po3a leuantoufea p^e^uofa
uo t DJ. Uo.ntraremos fem faber Tcl 0uem bc o que ai Defpac ^Xadrlo que furta quantad vel^piTo auiamo nc8 mfter
^eos ca negrinha
bi peneirar a farnba
f^o mundo be cnfo^Qo Doula.fccbar,tDabdr ^o.e3ntem qufera eu quavt z no puiie Dacupado 'Slsflfeanegra. vetpo potno mentir ve.Bjeat5.br.Senbo:a.ve.vcc3 vcLii eilaua pra ji la abzeme a arca ooa tenes Ijo.XomcY logo a oantef 23 reuoluccomofoee velUTentavironeTa cadcf t pra a banda oacola cbc.jaYuoa pra ca alT mete 3 mo lo 2.lBerioUtVe,l fejaSoeij wnca tal v< b'c.:lcabar
t oef tay o rolam na te^ga ocabay cadela alnlpa*
vi
qu o que cu ^f0o tilo fe faf tem me U moito e fta t cffe bzado, fccba rlTa po:ta negra velXurarnna fe a voe folTc po. "pTo be poJ compzra regra i enfozealTefo onbf yzo e queres vucr em pa5 2o.'^a cm mim nam ba rcr polTc tuas ponas fecbarae.rc. ftomaoetiraraalma re.fto be fo ne mgalba r DC noftc ma0 fe magica
vel.Ooouto: oamullarua voe oara fam como a palma ou o 039 fete carapuas que aqut anda ba^anao fd pelo me^o oa eftrada tlfiamos num mnndo ta! tomav vos acoa oo pao qucnao fio oe ningum t^o^'^oi nc a poder oe cbuaa mae no fe que me quer bc fararcy.vel. fTo be mais nem meno quem me quer mal melrc Snrque q be pjouado pra aquelTas pe y tugue y:29 o. 06 que tem fifo fo tem
nam vos acbo eu nlTo tofca mas Dfcreta z au3da T nwQ em boca fecbada
a fabe
.
no entra
tnofca.
peado
do que pafla
abanapouodalas vias
tomais o
meu confelbo
rmas Di5 bum oito velbo ueDas mascompanbias ene oe todos efpelto
f^qutofelJ^erova5. Ifo vindes vos todo tr^o u ando mozrendo em pec voo mal De que be
olbay vos como lTo rima be muito fozte elemento todo feu curar be vento c me3inba vem dc cima vel.Bem no vejo t bem no fento o.^e muito fone contenda. vos ficais po: Derradcy^o fcm faude, z fcm oinbeyzo, z fem vida z fem fa3ento z fcm alma.ve.^e mertrno 0. 0:a b Dar relfes qucrella tctbo cem nieUrcs cL3c9 palTanrc oe cinco cru3dc cn l ula farde quee et lia vel.ElIe^ ro icm entres ter>0 fam cetro ci pocuritofO
crcccit;rincl;tcc;ci>
que be bc feu ofTcfo marca conucm a faber, redee, barc?; vcba fua ^oiz^cyi^
p:3ncba0,fua vclla iwtcp yfro tendcG como narca
3T
ma0
Ibe
fateyx:a,co:da0,'r
Daremoa remoa
tvmbaD3fo:amento
fxcmimis
rec colcl7e0 ide cabeais t bum uiui bom coberto; t outro DO mcfmo teo?
poi? a^oa no vcao monto que ra o moubo a agoa po: tudo f jpo: feu caminho VeKIBIo bay maia que coicertar
voe mandaftes me falar po: na fey qu.pe.^e ven?adc ve.t^ofaibamoS voa vtadc
voffoflboqucrcafar
o.Si com volTa fiba 23:eatJ5 velSabeB oque a moa D5 D5 mui bem eu Ibo aconfelbo
que zmce quer marido velbo moo c6 ooue ceitis |;O.Tp>era ific cu vc e oire
rico,que
bu0
t DC fartca Duaa bacias t (cie boas almofiaa bum gralcom fua mo lift f^um envergam
qintro laicce oe ruaut ea Dclopa cwr^dce oyro DC nbo Dclaadoa o mala que Ice aram
fucom
mcnii{:oftrd
oquelkquevmcrrcvna
fabccomoriflocaua oaruo3eY \)\\z cfcraiia que traballM como 3<cpu QTnaTa,dfrega,lau3
l?o.5eTan5oe podev^r vcI.Sm Jcti logo nelau
eTa coufa nunca cuiir o. ^uautoc filt>o0 voe parir ne-orio,trec, quatro junta po.:abolTo tem inda ocnte
Co.Comerbem
fantar valente
re.^uanta Di(TonoaY maie go. "Bam curemoe oe ma fcla nam ay maia que falar
vd.OdcUa la comeais
Ti quero que venba quilTo no releua nada
elle
ite.3eo:a fa farnbada
Ye!.acbe^3Tuo0 pcraca javooreceaw a carga ne.(Ta coufa enta amargj l>o. 5 eb oe que anno fera vcl.lSlla veyo a meu doder moa DC trinta z bum anno no rendce comigo engano t^o. agoia que pode auer TclRqneira ocos q voe menta ouuea no cremo: Da terra pode ago:a auer elTa perra
nam IbaDacbar
menoo a pincipalpca t pofto que a nam conbea ciiCY bem qua De folgar o.^eycmo noe iioagoaa ve.^ V06 polo noiuo embo:a
po.^li o
quero o:denar
moa oagcncocnta
faUiantc Ia conta erra po.0ua!iro anno T^ouufal
camaluageiU fallav Ite voTa ln5oaem ndaquclla fala mal Ijo.uanto ano nam tender nc.J&olo tem grande bozollo
vc.Bam bcella
icndcjjfouccondamj
vcI-T^ozque mcntca t>tfQ^ nam ouute o quefalamos bu, ^u bem fe ve a queu trago como ts oefaucrgonbada DiSao cita vi5inbafa b:c.ii etaiia lanando a loufa -: mo eu coufa que oua fovcnio bc peef na oiS molber mas oe ora^o no me fica metnoda. foi pconba T mae fera fo:te eiox^ que noite z Da t)o fonba cafarcucomSoam Daboufa cnam po: Dtme ea palba nda quelle ti:effe
TelXomo fe oeauergonba
verdade aibe
:^gozareeafareY
verem 00 como te amanbas cumpae te mudar as manbas fenamen teDircY fabe que 3 ti (00 tarranbaa o filbo De T^ero V35 be Dourado como o foi como Defpdsvem algentes rcojbom borne mjoe p^o! t alem t>^o muytomas t cm quem aquillo U3 tu D5e8 que C6 tqu moura nam uo rfco 00 meu ro! ba\ Quanta io Bcoe o fabe ?5/!n omiRc o que p^lTimoa vel^^^r que fe ^quito acabe
mao inferno De eoo a alma t mais com tais raparigas bicBQo^t redigo ao pjefcnc ^ redigo ainda aiem quequero cafar com quem y>ofozcamuYto contenrt vcl ffo me parece bem as moas cbedifntc0 a fae mace z a fcu8 pa^ Dalbee eos ao fad^s ta^
0goaperflctTcle>*tam
poitiubaDcferaboda
flnda que tu no quc^iae
a ca fa parea cfpelbos
que no Digam as Te5nbas que tenbo aqui dous fedelbos f Entra '^cro va3 , o ^ilbo, t Joana va? molber c5 '^ero va5 '^erovaj.
cdz Dcntro no cfcannbo vftc o goncte fino ^dn^cctoutra mantlba Coircge muito bem tudo -rTa negra laue os pzatoe Ddtafo;aeTe0gato0 nam faam ^Igum ntrudo
iC{i\c
me pzeolanae pntadae
owe
a frustas Das martC0 no afatca o fartes
mo
folgais quando
t ardeuos na Derradefza tam enganados vuemos 1 tam foza Da ertrada bimos que fagoza o nam fentmoB la no fim o fentremos faqui no nos refummoa virago tela concrufam pozque D3 la SaUmo que quem nooulba ao Diante DO mal que vir no efpantc pois tem f UY30 1 re5am
mm
mundo enganado
mm ce nda cfptimaiMo
pouo o ju^o no pefcGo
Kbf.Eu ef!on fob rofo poder vos oemipodcG fa3cr como fo:voTa vontade
jjo.ffabetcda a verdade
urtamv recriamos atcfftaboiaemponto a foKi o que rc no conto que >e na vida que leuaoioa que tudo tem cu oefconto
fui fcrnpte DC
ti
como m^y
contente
fole nos obediente comofilbo vrtuofo ^^013 poi meu rcpoufo bc mui bem que tacrecente
t o que virdes ozdenaf com que no vos rependafe porque D5 antes que cafea oil?a pzmero o que fa5e6
vay udooe monte a monte cumpjcnoo que io3 velemos poique o mal nos no afronte goanavaj andai ca amf tambm te Dra ondeoanoTatcnam my.aueras noT benani ^eos tambm ta oara Cfefaes a natureza
inanfo
bomcm Defofego
ters em nos acbego empzeDo mtlbot tarrea oarnos a nos oecanfo maiao De3crro manfo
t^vrtiicfa
nca,bonrrad3, f fcrmorj qucDC bem f m nitlbo: ca^na pozqiic crtac iam ae alfa^a pcrall:eno pozemgrofa Tioi.u tinba no pcnfamcrta Dar primeiro l;a yda fozi
po.lRlo na vedeo , eyla aqm cfla VJ9 efpera que Udre mv.u cudcY que no vcTda
pa,Bei?:e maii clar cm pzaricaa t erram peccs frrvmatcaa
cm
nam
ojoasoza
irto
poznada bemtenbovirto qwc mcocfca p:oucito ^po:cTeforefpdto naqueTomro no cnfiHo ia? poie YC0 conff nras (i vo Djo^ftou cni^zo
tftoaparcibado fa3er o c\v. manda mr.^iltx) fcjas bemcafado a bcnam oe i^eoa z a mnfca 'Z a DC volToo ai!C6
mancebos.
dr.
fa
Venba
i;o.*fio
nof iQiicfajeevamcafinta auemco Dir to fcs ccro pozSoam Duarte po:qua lx)fnem De Dar parte )f lias coufao co amidos t nioi6 aoo que fam entroa virtuofo per fua arte < apzende bem fc vucre ra5e oami^o pozertop ^ felk cntir teu nojo oal&e parce DO0 pza3ere0. 4 2iqaif ntra o patlrmbo.
l:>aDraapoJtaDaY3reja cRe Domn5o que vem entoncee cra bem ca quelTa tal bonrra cp f.Xambcm no5ca fomo^gctes z bonrrados quanto monta z U bem lanamos conta alem Dam^oo parentes
pozem
aquele Dcfcudo
ran
oe nao fev t bem fey Dondc poz qua mimnofemecondc to qaf bc mal, o quee bem god. eu nam quero falar ijam me infinda rcm clxmar
pojulcs vc6 la na traera pf raqu tcvAce c^cx}^ inrdaytio oclourra parte fciii;o: 2lfonfo tboinc nani fe va a eftcir f m pce af.il^aouoconiof obu^ados af.^djcanic voea immeftar po.T^craqui tcndce lucjar fo pela conucrfaam af.ElcjavolTa merc d.^a0dlepo:noG namorucr
l;i5
aqui mto rc^tibo po outro camnbO' i nani 3 Y que confiar j>o. iLcnbo cila cond<;ao wo vos quis Darap:clT3a? que fcre za\p<\o
feiv jo
^c.J^iiy k qticr
TC.aqu roe
alTcntarca
cila
a fenboz f ernao oandrade nd.^oi^ a Huui>a vontade i^e.^cabay.an.S^onaocanfes' vcl:ilsafalbar todos per b
t trarei a Defpoada and. falais como bomem galte ^o.Hinde logo :iam oie noiuo apatciro veXogo nada me Dctenbo caucis Dir po: traSfucjuero paXiar fiVoo be gro io:mento I3 oe trs \io cu De Judas Duas mi! fa3endas confumc po: quas pelToas fefudas u unto em coftume bo Doulbar tno paineira que ba cmkc go^a be vento po.l0n DC Dentro Da poufada (acontece j^oXada vel.^e DC pa5 podeis entrar zlo a todos empece padXte be mui bom falar anda ela coua tam rafa ve.Benba cbo:a a c^cmc bjrada que qncm fa5 caaocfajcaf o:a ijs alTcntar po:quem Ib no agardecc
o.Xodaua quereis y: j5od.lp)era To vmos^ioa c^ pa.^ao vofas mercs Diante t o nouo aqui roagante no.lHinca tae s cor\cmo3 v tanto monta aqui/:omo alU
m.Tmk
no-H^To
oc
ellecbamato:oDa cadella nunca K.u)6 cadcllacomotcofo cadellaDC^tatemofO ve.Xende grande fantel vcMi^c verdade eile tem
bndabzadaboobem
nunca boflb mim tende pozque bofo nam mo;e mDarabolobntem
Dentro na condetnba
<)ue
no fund^ De tudo trocos oe veludo que tem alfo: ja mata baxra veXudo mela negra fume olbadeaquellefocnbo tracme o nieucozdam cm que eHa atado o meu bonfo tomar cadella bum tertnto t tende aqui bum p^efumc To que rroure afonfo :^ndapoi ar Diante tira pafo t tem bem mo
a faya
pozaquele manto acaba acaba quebzaiito e leda tem bom embzantc bzejaqufos nlobzadee tanto
tira
(I
fcconddo
cniceruia
acbauanetampepda
no rclcua nada
fa.it
fjnda
caa
no
tcin cjcntc
nrccai)dcaUmo;t4
04iaa
pcrdoayqiieatardaua to.yf[o velem nada pa.TBIo tarda quem arrecadai fd.l^ojem algucm fc enfad^ua and. 10 nouo fe faconiece que bc mal cae vesee acudc
mo
recebo a
voe
23:cat3
arefa
poj molfcca.
Comadre.
p.Xal
fe|j
mnbafaude
qual ma noua a m< parece po^T^oflbe ^eoe fua virtude ve.Bao coucio oe ooue gumee fique fo pcra outro ora pozque eHa na companba quem voe pedira fcumee
no-if^To quer fer 5ombana ve.TRim curem oefe cendrr nem aia aircompHmentoe U(^^ofc oe pzometnentoe que ba muito que fa5er pa.-falae como quem no fente
pcra que fam mae trapaae alayaemloe Dalbe graas nlboG fefae bem ogradoa
ella moa, elle moo bem fe fo:am aunrar poi voe fe pode contar
gri.
bze.Sfou
pa.0:a3i?caamao
to5cp:efenteefte gente
^Tr.^^ta'^ ^^''"^'^
0130 eu 3b:ca t3'SlareIa
qaepo;meumardotam5o
po.lbra qmrm qufcr o vnbd ri.eu bofe uiiti mtc^ mf .ifi voo afonfo tbomc ve iBam ja am que bem o fe)? lanadeamo ouopee aqi.iqucf35cr maJ pa niam Da af.lBilTo fam eu bi\\ o,?ntc ve iBam fe bulia aqui mn^ueni ve. l taa ande poi oiante narn be fefta feftt comer f nlBebamoo poie que aT be o comer be pza5er ve.Eiirementeo que ouramca oaquillo vem o prazer que fol^uemoe que comamog voa comadre foerucYuo com fajer po:cm virtude t Icuantade efle Doar^oo oi ca virtude acudc end.Se fo:mo0 la neceiarto faiuaam que fperamoa feruiremos no0 tamoem olba tio fe queb:e nada yc.^zm como fam co^itoo
oada. f. a Belba z a Comadrc,t pa^Bo falae comoauifada mv 00 nomo,-: a TBejra, l^ero co.Cantadc vo6 oe tcrrcYZo rrs poz tree t>c cada parte Ta3 lana o vinbo.
\c. ^13 fu6 t)C mano em mano
ianay mo z beberee
o.0:denaY voe po: volTa arte qucu quero fer o pztmero v*^*^" ^ afonfo tbomc
i /5rmanefa, T^guete em pec voe ou tro la concer tade
Sodmho pe-^uf bem Dsee go.^ercf bofe coXomede o:a acabade bomctn
fue pote comejade, vc. comede no a jae pa^jco f>a.lcbatlce vos o mocbacbo que fe peja muito onde come ^ , UlCantem t>e terrerzo qual qub co.Semptc vos aTi acbo
0u
f crnam t^andradc
quer cbe^ac
f ^Upe godmlx)
S o ni
os ooueKaclree.
do: z
015.
ucmfoTmTCO
Aandoumc ca o Su^ ox
m cuidcoque va boenfofo
fc3mc rcp:cfentadc: q ccmo qucr<}Ue bc noo tiiandon mrcoentbiUjcadct
trcgatamcoiipido; baDcrcruloifcriam
T com toe a ua
ft
aquela
Die bomb:aiaa
HaconaTcntad mmba
voei Cf n.ty* Der. gjr qu:pc: rnuTto madrugar ndoamanbece ms:h"a'nba Doua efaidcpoi f ciai 00
logopjimqzoban.Dcntrar queremccmaroubar
po: fe acbar cm tcfgarrado nampoderein uctqy
bou
Sg tempcLndamcto
que nomearas figurad bc muygrandc nfadcm^o pcx tanto Douacabento queft^uir fuae Ducuree cadfibumDgaoqucqUcftr cu ntlcno Sm c eme
pozquceguu- ccutuirc
ccjUmcDcftelvm
Ibaa ruDc fa!c r SUaef!rt po; lio Di5 qi ebv meUrc
nraDr^cipuobcm
f Qlo:avimcatTC2ar
com b^tn pvlado wf^uccro
lu^cbecpoucowiucuTer
poua!aparwlX)Ycr
ato
3 z
Cl^fiafeyrsm
ScnbozBntonotofado
^ocardcfo/
36en;ra'ai6
iii?.*po2enife
bemo^bad
en.fiinfctbcziftavida
eu
pie:
mM
lo.nan;
valia
tanulbo/nem
T^czqu
lTo
Dum caracol
namr.nbo fentozoemcu
an 3opcuar
|c
iE e^e o efperar .fopora tampem fcnco* que mi aMda tem fic ibt teoc imlboKatar
ooay a
Scocardcb
rfQboUiCCU
cm \ erandavbiim judeu
t
teruiai ciutiocDctcu
DO qreuDecabciIoe
rciibo
Ceaafe
quca cou:c^aii} cxu:t;tc
i^^em
fcfouljobtmolbaij
ncb^tmoeedmfcbcr
-ztiralbo
00 poder
galantergqtinboe
po.
f iiuf
faamoIoDclTiiroue
fempzcoccotmnovi
8ft.finimpar]c:ni cnbo: vo tendes rc5ni
Senam fartar
que no6 i^eo^ ajudar &nbef zopodcmoe ter t oepoieoe enmqulcer
com
illo
r?viuernbum!u0ar
iiicu
cm
fln,luemnovile que oeta vida fa^ffe algum pouco rrebozado jo.bem ncoou bempincbado tudo o 5? beparuoflc
fe^foeqmfer
mdadpcrooeter
fcrcntanulreaes oercnda
anxii com reIo6 x^: fasends
qucmkmtn
clalxmmbatcncam
fcbemolbas
cnbo; qoan- pelado eta
mevirw^ecavcr
jc^o: renmra
ra;taiuo3ba relidura comer nem ccufanafcida
teu muyto mais que voa metamoncg fe mandais s roubar noe amboeoos 6nbom5ombar
folgo Dcvoeefcurar
bomcm fifficientc
1 velir bonrradamentc
1|boi0 fenbo: fabeie o bom caado: ba fenp;eoandar calado
ta meu ver
IS ;--:
oue-omiit>efpcnt'er
m n Cimx
i
Pvieilfada
trazer efpa^^a
po:qt*e bemui?bon.ccfJbO
Cucrofft
qaeniar0!(ica6
q baribas
^maqm,i
fe?bo:Dlpai'a
acercado
t Be gctram
i!Oi
ve.iiilcqrcnTCUtraid
l
beve*epicpicnet
iKU tirnooutrceie
'ai
meucgrotkftafq.m
9t!.bog?ancro ouuu fctil ci
c (c CJ
oayarroe fcnbc: t) c
c;ielepio:efisr^lTi
fOwO
tohoebcm
^ctec*:bo
fa!'uf
o:^
ti
f Ijrbe^t
Cfnpeltjasncm niet^na^ i*tflcma n^yt^os n iitloiiie?! oirc6fcndo ^nt^^iv?; roe tfan Jg^dos
c^.
namvccb 0u f fcainf
.eilvcucdo r:bo
cci.
'
fe -c 6 vcnb
go
e a
tasr.
unbo
.eniidog
t Ui-
gumie
Ot i.e ito
ti
it
fo.quefffTco
an.credequeoiud<uvmred abumladramfatodot nlo rcDi5 maio cldTque'0 ju.qucraLUaozdba malparccefTaconflba m3Cf De qur auei^pauo:
aifcnb02noc['trmo:
namquerocoiitacombco
ial^efaroer.1 cum judeu rambehsl vcdea in.vo0 que acuBntomo roTido 111. vejo elae moe ^fa rcdc ju 9f af af quefam matado Tan5DlOi3Depefcar
af^cliReVquegrandemal
an.vosfialats
voroatalfeboqucias
(aotoarU
convD eam com ayza maa o camnbo atranefradoa
nammefaa tlctr^^
Cieuaroemf
fcYquenamTOconbcct
rcas caras nefll0rolo0
olbaflacomoclopofto
tomarmc quero
oaqii
am voe veja aqui elar nan cureis oc tmie ra 6c9 (u.negro lodot rnao pear tmo (CQO Dcfam irai queveubapozcac:/ laatca
llluefaref
piomarfmo
CflamfaUte
p:omct:mc0 ju fegurae an.leguraii 00 )u vosrair-tcm ficais como bcnicm oebcm qucncnbwm milmefa^U
ramba o-^aquiaiguem
quentopcnb^icado grande mal iKsral^acod tii;aolR$tal
eabentrarftil?atofto?0
peloDeuquememanfem
CTi^ndeelaua
Sem ouudar
mur ram coufa befurtar
nocurei9 t>e maio confclbo
ffi^u andar Slmeenam quercmcDccbrrentar oe.marji!ba bom adr^rti sinaraoa mtnba vtda vereie voe pzender fenbo: mze fecundo meu cutdar ati^ntaetodceperarDefam DO que tenbo eu gro tcmoi quequeroaquoeftar
t^urmiref ba oozmida
^olocardofo.
iam valente
tneacbo que certamente k oepoiealf me acb ira
^otanoaf
queoucra coufanam ar quefevosauenrara pc come bomem que vay
boquefc fc3nampairara
fc me cite
5oaocrdoo. ^^cfarocfm
>oucopefaelebo!fam muf t^uco Dcueoerer in oTiioroTado. Bbzr enbo: pcra ver quetale:taerilam toa entrada
fkquerei n.etcruosfradefare vtdararKcapot0oi6fan:to /o.De: cru5: dcfrm ma< nada an*a me vooenfadaie tanto tcdvcm mur t>oeoob;cci quamo roamuf bemfabeir^
tm'rcmfc~brfom
nal^ifslfterania
cju.dovoenao vck
irai
bem clai0
Q^mbaroecnfadae
nunca cu coituoTvO k ci! o n ibi ' vos a camart pcciro
Bcni po: naii^ q me Dgai^
nao
C2.bcfc
cn-jomiup^pooza^ec
Cantiga.
ccmocafe^namac:
naiao:atRctiatneI'i r^ct ecoe fia &n(clj f Kacarofiorctow.
Recibos Dcnanbavd*
rsf trmptcfoz catiuado
Corno ca cf
pm
ogoncfccoin^cef i
iiiiXOdtrr.ainoU.er
taribempcrciotatgar
qtan$tnl:o:qu'n cy.
ranger ncn.batUrbf,,
l^6a cantiga
cucc 013 Da crcmif
pciaqailbcvaYocantar comccaTcLpozmal
Scbaamu}toar.ti;a
l>aba ba;
toqucnc|:dcucni
^ucgijaqucwfqjsui
icomod!fipotfammfl
cnrriba ooptrrcri! tcomella trabalbaut*
fE0ucmf\m
elkbebomcm como m^
tnalbccrcupaoepocr
cila
tambm I^molbcr
lO.Sefccbzi vil. voe que quereiabDfefi 10 comp:aruo poiaq vendeis viLSimaoza comp:are9
famtfajotnbaieocmy
tambm
^oo
cardcfo.
CTiua! ombar
namquerofenuti comptar
C na verdade
ellavueafua vontade
eu tambm vuo aminba vil.aboffenbo: quenam pra quccmate Uberdade que mais oecuftametem* pra quee ma0 lottuammba an.i: oaeuo6 como^ oam i^eoe louuado vtCl^aDecuftar becrco,bc beneficiado
que coua^ tern viIan5inboi tacomoaueeoeoar o par ^aquefteque3nbo0 vilavitem an.a menos tomareie tambm
fe vofl
merc mandar
C^^ofamfam
goftojvemovam nam vedescomo be bonito bei o zem^oe Dofonfarro vi!. -fa (a n epo: garauito guarda fo2a no 01 ei3venbatoembou cu rou- a afioepzeilar kgofalai9po:bciar
maebofe
que muyta barato bc amca repcndcmcu
o.zvoe mano foie fandeu
vil.bo co:po oe
Santandre
lo.Suvilam contaf Dcmatet)bum roli vl.'^areceuo0 bem engano nunca maio menganaraiii aeozpezanamoeram teuiajuiea peidio pano
vem
po25ciiorragfaqu(
t^mapartpcraopcc
fe
qujMUonrnoj
ergui
tgo a quakrt^tura
fojcoeruanarura
faflll:eufa5iacraccnta
fo.faf y con wquc tanro
tTibalbar x co:rcf er
monu
cita
po:que bf 1 perdido
rti.qucDi5e5
nelcpanojmbo atado
vil bofe fcnbo: bum cru3a('o
3Bom falar
eflebemeusconfclbar fa5efo V06 femptc afi quem vos merc trabafbar
acabado
injaperrm
voTa mercea
tambm
po:que me pergunta (db an pozverccafaficjbcm yi.bofa neouoecuiffo ^nfonOtofado. luerei faber potfabere que oua(o5Cr po:cni na m fera vadidc qu!aque &o;iiecum frade
riUf 36eniquceiiro
voiODbai cuvayDeftfo*
acabay fcnbo:Da(;L'
Btlam.
^uantflTobeiti podefcr
^ue mammlba palbc UDcu bBa fradlba buni ae0o oe iam f^boioc
me parece ilTojaa
eo:pDbefn( quembeaquelle qiK fee K cbrnipado naquellecblo vafbamc eos BtrteeleS 5cramcliureDet
ammo^na
credo in i^eo Sauc regna. conuralobcmfert Tcfmisrcfpondtira
^UuancraCjrbcnna
ay meo
fu
eti
pa^f^.
(I6ram fadiga
pcreni c^ertrando dlabt^^a
bemque be
illo
guatguay
pcfalcuai ombci^icaiaj
oaymcfqticrocfibA^
lo.oanO Cf tuagram figa
vi*^2aro?ggf
reiKgooiocmcupaf
poiv efofrefto noocfoa
oai
fonboetou acordado certamente tlobepcccad^ vi. e no mundo verdade aif (u.lSauiP^Derm quem ociro falar aqui oqueefteid AUtYCo crsma
icqu rpo:amo:De2^to0 dn^ibr.iicar pD;qacno c^ Defeuar o.qu ariian^o conaro vi Tnda mo nlo querci9 Dar p :>; amo: De 9e uC/iift^?
tojooecatoarbo
^.ou vUam
tim cuieaoe mae re5am
Vi fic4fuo9co
ScYcmamo
tre^ou a^gumadram
DOqucaribaropef
vmbe c graincpzeTam
aroubirir.eoao manwm peto DCu que o jurarey
e^tam
vilquediueque
eoocrcoqueveref
V'-d^oeat4do3dmre^
fc .0: 4
m amao oout. em
.u!pa:at:iTeii
namnwC
mct)5cmvoboffef?
Chibar oVozY
ju
rc roubaram DC3cru3ado0
fipozvidaocmcupay
c^icomn0'0
tctaCodoTtaltMTfpojo nicDctq^aquia ooznar yilfmcae cu quero y: fafquci quemimc a |o te{o
vLcrpca^Domniaca b:lo
Cc?gaaovair polabcnac oemcupa^ bo Dcmc) que adeu nbo quccbcyofica ofcnunbo famcapozctidevaf gram facsnba DoulbejczaoDecbcamanbtl Doulbe joza ccjciro o modo
ftT^o^qucte
^
C^zabem
cita gente
ue cavem
ftce
feio
que pacmtreeDtae*
CSiveicy
cu meenfozcarcy
nemeutalcoufafarcy ju.T^ozquenam
vi
begenrequenani tcitilcf R^cbacala quco comer nnncalba baila, ito pozquc roonam Dv>m t mae be tal cbacom que tudo quanto Umgaila
oouoDcmo obftarram
fibaua cuDef;3cr
o,bumper nomt1^acbeco,t ncmpozquantoba noto^^lo cutio i^Iiue^ia*^ 015* nempo: qmnto baoaucr gud(u acnbo: >acbeco andaf
Di^cfucrii
ou oeucieDcfer mmono
pajfoDCf jcecuperavo qucfot crtfcreto z auiado que 03 bzntcs como noe bafta 000 noTo cuidado
i^uliuer^a*
quet3nibeir.cm:6enauent
folce
voebcninamozado
pa. 0a
cm fim
amo:bc ba coenca om bc lfo t)oena que na m tem fint po:cm falando Defifo fem f!m bepefteienca lembzarlbeaquellaniodnba oaocifa manef^a
p3:quaLou.at>riuefinb pa, fenbo: mur longe youOifo
^^'^raaffit
quembemamatardeolud
mafqucm amozmenlotcm
terttJoeucoufa beperdida
rrarame como vaallo fa3me rni' couTasquecalo renjauerDcm piedade ou poi0 fcnbo:
fopozqueo no faref po(0 que fo fabedo: ou.bc|036Domeufcnbo? qjtiantcu nam teria amo: vhmtenba Bco5 (me mercea coquemvermenloquifdTc oupera onde f pa.reiflb airferpodcfe vilfamtca vcu mo iuy5 cufertaoganbado; eontarfbebemagaflado
tm
09tambem
na VO0 lemb:a em Santarl
Debrraquerb moirer
ou,o,aaue>iooefa;er
n nofare- pc;^moaf
nctt a
b mouro empfrwfo
t rce^T efcudef:o0
luiiicavitam tareie
Doubcoecbo aonae*
nam
ou (cfo' oc gcram
ourraa coiiiinlpaa taa
nem^yrque foiecfado
pa bc miiy bem nem que andejo peia catar vofl merc tem rram oi%0bom bom t>a::u Ibe peo perdarn balbareyaovoTofom XI fUy no aleie coma mo t voa foernie oeTa fczre oa.rolTa mcrcc oonde vem vi.feiquccufdircie ra co vuvoilamcrcc tem :Com queuamcftiuc eu;anacoUC ou.vojra m^rce poieeuaa v.owbcnnfto que fce andeffamcaiJperla voifa njcrceoaremm cumnegocioquetragutt vofa mcrcc bofe fi bofe que auadoeta ou ivofa merceuamrec quem anda em rafagcn vi.ar oinrcy iiBm apzoueytaua panogrite3bomc;n t>t bem nempo pcycae cfucpetaua
bon .o:btoei^0lu:rra
c:?mo r03cb4inxO;:Cf v.ccm: mecbaiiloiianiiev
qucono:i.enamIbofef
raie^oaccamancy^a
fi(0:a ido
fije iiaD
ou quanto aTl
cUcarmecf cupei^rt
v.ou^ou,nmb3 5Cwbando
naiielete voeoandocir, mi
/foaepoYm
05fcnl:ozc9 Donde vem
ndavocsaenurojnaa
ois.vcm oa co:te a foj feruio } an.TcliRef que vonradereiij 013 e!ie ofabera njuy bem quem Queree cjuefaybairo
^
Bntono rofado
Conankm
crede quecgSalaniao
pa
vaiT.os
ondesucmoeoir
TVO0 fcnboifoiepetrarc
taisrascce talcefcn^im
certo quenanifc
lanamfcTqucmvqolavir
acbanim
CCm
eftce
bam n]iftcrrc3cc!5
mm
qUi:vosvt(m2llmcY;im Butonio rofado. Affi mepareceami que voo vou eu con bccen<i#
eficf^llarraniciifgo,
Scamcatco.
libozmeu^mo: co ovoecbamofenboi
anamt2' nronto tofado
i^hueyja.
^amcufcnbo^^msdo
euf^mvoffo itu\cx qi^ecanq
qnanfo ba ^ nono vimos titj^ ioeco temo neTc: ou.Dcfdo tcirpoquf partimos p.i.oui-:5iab;nip:jrdcS ceia DC vai DC fivjucyia lio cy miflfragow K ^: 21uc3ucr4 onde bf(5 iv. ritro ::nno-3 jwloo ha ou bo co^po oe fam Dinta ou tav.o c^'jev.irpo:anco t vo3no uic.cfpcrai9
fi
atioc{rib.ir,3cbjvbc:bfib:inco pa^eo:ii3v ogo norardc0 ou^Qiie viiida fof efta ca c uuie t^lxuc^x^ ouuis
a fog ir
tn rcnbozv nba apalTcar ou.poit^ rain ]on0^ci2c an. v<mbo c ver bua bcrdadc qucquero agoracompar ou. u aco Dcfdf qucDom ^ono veyo
V06f\5Cftc< coniptado:
t citamos dc vaii
o.nao vo3Dcuef0oagaft3r
pa.bem andaria
quemoozmilc ojeclcDd na venda do carrrfcal feinpze fclgata De 3omb3ra po:em cia 50noana nam valbum mcforeal
jo
% d-f^cy nofo
m.rxMQ cfcrmo qucbemilbo: que a todomundoenfadais pa.ccmo iffo boqu d mefoy bomac^ou beain acamcaho cu.folgo taro Tneufcrbo:
comorenH:up:opicfo:a
g ande
)o eu
l
coufabc natural
pa
oja andfi V
i
oi.^e^^m : fo do funcbal
voa Def ta ^ que k fa carde andei iO^ po:quec cedo ctegurmoe pc:ue oolponto vay
DefTae r35c0
^
^4'4urf:a.
cag.do
an,3o:^m cardcdo
J2
co ncctotcui
fcepeaiTin??ral
iE>cfejam
a dii( Dv eboi c; o m^m rotifa be De nvnlr^ pi cj?c acba quj t^mlxMfto jo.fcorci;:c.quetTaDii;t.a bt ec pt r tH.m a<iaii cndsv cmp^ ra af ario:aao: Brrjgi kr vo^pcc^cc ^: mu!fofn^bo?d cn.qomcfr ar:^ c rar* -? fe eraavoran ^yic iv:6Dc pijado cd:davJbai.crtola Scnbo:a nanifcpcdcr*;a t>.>r vobi. utobumidttdc bucoufa.taii<n.adt
po6
fal
pcnacbi erpadarram
qu gcm.lcirpo^am
|c Ml c:qi e a qucntec tnba jo pcrdoa^fc facx nul po-a 1 1 mbu^o vilam an ti o ria. pu ro*ot cm rcnbo:qiir fnuvbcm^erft pofbc pareo tan bem quemetofTcivoemqui
macciicuuoamaaxcr
ciiremf vzlbaoeparcccr
jo bara-arafabcrqucra
pozquc oi ci^
gi.ciroorcf
ilToaft
f;opc!o cquclafcm
rrCilbiuriXboi
po:qtKrcnboieo^6aft bcnr
f
jo
pcJcJr
m^
oefiio
eibozoe^odac^iater
^uec.carr,ea::$C;eiw
rmquantcchucaqu
po quem tal fafozctcm merece mil coufaeboi ni49iloDgopo:cm
oufaUieoc fifo comi^^ po:qucnimtcnbot3mvm p:).renbo:a namouuidta mmb vida cmtrcepcioa^ que Ix JiTi CO iio V03 oigo
pa.cu 3m perdido cm concrufam
mo.<|boia cortada
rnlei>eniirerd':iada
CBcifoaeoamnDafcnboa
niv\tcu a 03 DcTpofim pacomoiobcco:tifain
reqiiereiefaeroftio
m xmas com
ifTo
be bom a^oM
quuuJacucenbo^goza
bfia cama a voTo f ruio
moXe.uD3e0
epolacamiouea inu^toafef que ma oaram DC cear rum me oare 3 pa Daruoacy meu coza^am
HEfalafiaa itio.bem faria pxfenbcza vmdee t)eU madcomtudotodauit Dacidade m olbarqpzagae DcermtnoDepaTar euibvDgojuclvaa p^miiftogrande erroferia
itclieoefcalra
zq\}U^9
pa
ren
go Do anfrcbzilo
dfvcffafcrmofurfl
gut^Dcooc mtauibem
tiamiTCDcteiaffpuiaim
Cmverdace
oerjca n ic
c gram fudadc
jo.ubcmcy
ticinotcn.ifardejaa
pcraroinaraacdedc <lucro n ir trevca qifcrdcevr rcimcacla ccmpanba cc: te mu vro folgaria pa peie coi. o Derpidocfoy: quemnoe vflc qucoira
fiio
poiequcrtani
me
^dentcf
queiiief^l.;re6 rcn!;o:a
bonam Defcub:a.o.farcy
poio mnbaalma voejdoi
-^mba vida
coiiioirovoe po: capcrddil
^uerrsm
i
01.
muyro loucam DC mBba vida vencida icbiu>qac bcniu^tomaa oe voffa grani cdc^gm sqtcfa >ifpof iam mo/alavcmal
ni C;Ui6
c :a ( n f niqucronur jad
(oicnbozapeferDetal
voe f! caie
paicnbo:2l5mefeua6
clettecozacm occudadoeficaratn
ficara mpcnao
ivomce
comovo5cbani m margad^ amarga oe mtnba vit poe qucno cntid n;eu mal Seolbai CHiae mil pcnaa me oate t cu mour> cmconfono olbdT ^^ ^^ rendc0 mo:ro
fendo viuomentcrraid
mo Scmpze
vi
fconamn0fca fcmc
itia^qucc
oefdoDaquenafci
atodoiifoDiser
maraomcuamot
quevcnroocueoefcr
jo'loerenboa como quer q cftcja^fcit
iulgareiio
mufto
nM
^rutip naqueonnittncu
n>iin Di*aiflbl
ir.o.qi;ienU9
fcf
nniybem
me podcjnatar
Ct
avidnicpodeoar
poteintemloufem naeinjmnbamo
niTon^m tendes rcfain ^aTivolopzooarey
nioxaim mm^cnvCJJxm
peraomumlocperdei
po:7od
0*41 De|)diicstii
^Cogofenbozmtrcf miftoemboza
aedcvojquclaq^otr
n\o
0U vo0Di$oque^ota
mm
naivcxe q^c
cadarran
emnomeoc^eJ
mando z y\oi
maia^ 0udmeagdo
l^ue0pftrdi5
Sem tardar
pojque na mtenbain!U0ar
Dfepcdcracolt^cr gim^Deuefefenbo: ?oqiifamcte mandar
vmttcDefcfamguar
ni3tctot?clo0 lO tVC
U^
Cf a!vno
me valenrc qucnmguno yqucc lrgaua mae
ttilevngclptcompsg que lobcni baila ckulo yDclo que Digo mcfcramuybuenteftgo
v,Seaaifi
noreoeref.fic2pc;mt ccbscrioqueqnicre
tem
naqudfaltopclgrofo
u3Xrcdyc9
queja nunca binto0nc
fioxcievoe
negra '^?fcca oc De SC0 negra mae que negra p^
eedlalap^imeravej
gua^agoza o bcnrmoe noa
/hwbofc
peie quclfc tam t k f} ta m gran poanrc tJcbfobofancrc fmtca mandar dsanrc BilbalpandOo
Wmtke
meXempotem
en^iquepode noTrarbem em fc]fto com refcee o^a ke p;eb6^f adr^eg logooa parte oeliRcf. an*2lrine$qunbo
Sof contento
oilavo^cBbo;wirt&bo
n a mtirft DC chegares
r vr afeiam fcmcu^pt
(crc5Q;
.1
quec5*3g o a
fjmm^rdnbo
la
culpada fem 5CJ0 csrdoo. nCi.Ou andar cno eftne t Jin p:fgtr'.>ro qi^caeu YCjooIt'$'r jo.aqi)i!to>:nimrrmcurr ^aBoebin]03cl>g:;ndo mi?prjcm u- boin c fo:o vil pcit^ quwnrc j c,u* *o ai tar qncbiantiT.a^ Ycncuia audavnoi:- Vi \ a'pMnco
fcin re ain
Tiei.iSiTJtja ri.y:o
qucvcofiunai
"elilira^pandc.
ipc^av cvflcefcodcr^o
'^llh.Vpant'oaccci:.!i
canta u
VI bofai?
c,i:i*'
cmbo:abu.na
cunqft.qceniiiTgrcrrpcna f DoIc:qu nocicncpar
qudqu:acncpciar
vc. la alcgnia acena.
Oic3fmc3qum?a f oa euDirqrqu ftaii odnba vo^ra5iarnclC3ca pcra Ibc ruircc do mba qiiciuocfc gc; ro cfta 1ti?.lny DC my
qcii fc:*^eicTnpo
f Cantiga DO vi!..ni%
Kbo^quem fevirfou cem V* |co DC mi ta m vmgaco
mccrgu
ofcja
fcnipzc louuado
fn!>onncfo;acoft3da
ca arpa.Ta; n^iVicr tcc po:quc cm t^oa tcrrada
Dr^Ci;,qiwnioCiU.a u;ora
15 ampia^crbc a vingana pu^cr pcra o ving n doz quanc!onof!3Uroi:nca entanu crnuvco iirlbo: p. ;q'icfcpafafn o! ftndoDo tcmpop^f. do mn\V>:\c\4 cr ^^mq^Co.
f iSufpsrr?ni
bevCTCjii^Ki.Vpam
tfin*
fa!famo?iedaDcnotd
WTLcY
Diurna zbuman
noDcpIata niDCozo
mas
^ mudana
nocapedonado
fucgoo:?mo:3f:adc> ni:nucocoii fuma ida
noaylcr,noav;ulicia
cvxlomtc
craro cila no ay Debate
coficl
burro es bailado
pixsque
paloyfoga
eladroncarrc: ireroba
f|Uicia!obufcare
cicrto fof q: c oballafc
neloelica
foolalensuabaDe.iado lib:crr4na
VDiumaybumana
que mucra cl que maio quaquclque nopcrcono noeapcrdonaio*
tcamuite
amozpu aiKe T fticrte b cnrradc cm mi pof da DecovolLmad fezada fnoofcaffgo Cibcm rodo io qucDrg > e a gunotnla fa Oiboo
cl
nocncDubda
Tnofcqucirait
fo
avna
vnpuno
C^ucioy b -ojanC
envcroeardoT bic!o
tuelobiiftieial
Mrfo:meTtfo.
pfna vto:m^to
^amo: acgo
iTSimi ballarnfi C0O loanosocafcioi
D-:ntroeiimico23coi
qixcnmicbc
Cf
cjram:.!
mi paffion
diincozaonlodlan^a con brpifoG podcran dco quefoynerra fi angutria po: ?o quiJ yerua fe ainucba
C^cm
C?^
t)cmiamiso
loqiiemifcapjegota
Cfim
vercisqacDe nupe(?iia
ler cnc!ii!50
ni qui^rcqye
mc^vc}:t
De mi vtdj.
auto oc
jFIo?cna
CSuto fe^to po j 3oam >e efcouar a ellHe^ Dom 5>e D aftam po: WataljDe mtl t qu
nbentO z feiTenta z bu annoa^ Sjt fgura iam as feguntee^f^Bum BeadozjDom ^mampf er
ndOjSndradepgonfa, ^aUegOpflo:a:>Bi
lam^lP^a^Deflozc
^a:,Xbeodo:a
paftoia;,
Com licena
mp:elTo
Cifnrra I050
o;
veado:
dij
IT fflSofc luiucm
licita
cafi
pcfavcrlcioig
innibvi
m006 o:rpo!j0
Dcrpcifciio
miur
carapeta, iicmoOJ5C'l^
me
rcCpoudA
trela
c?4 re^fcCvJbouda
ano? aa
bc noo peetf* vc.como oclta luafcepo/eld. c:n jo Ta uo,l050inri0u que liam 01313 pc mar, vca]^lhiiopo2 mim f^ia cjfji irc'3 o faro ciocdi (Taro (j!ic I iv> vc.poispozqiicm que na no fcuan pillwu^ li.fera poi anvcia vc. ablioMif.
lo
2
bino|Coabircta po:ra
flb7i2a'Ti
Hio.ura.ruquc
minba chama
m]? t>:M
fb:a
bun
altofre,
canelam
(5rn*3dO! oc voTa
mio
mirytobaquc mofofam
vct3binoU oeia 36frbcria f^cis ocm'm 5ombarii Ii p ? vida miiiba que lc* V c.pc^uco rraifo.li. a Ix fao vc^rjjc^qucci fonoc pa^o li.rsTmpC vo !'c]jrcr co:rido
vc.co2r?do
mo aid
namojdo
vciflo riam ab3am r05ada ianci8 voiiciumca.ve.fi C)f i*Poi oa)f me ourro* vc.fioarc^
com buas
letrod grifmajrad
no fcucafniciito
vc: ocirouiioscjccrrda
fo>ic
voTo cafamciro
qucocafar. coirra otrc^ro Dam rcfta ocposoe fcro fc liam too arcpcndtmcnro
]piar5orr/ido pcrsiuirjdo
qucmfo^o maiocfroiado
vcmiu cfcnda
c fcu^^imo
aiirrc oe bomc0>rcrpo;idro
quem
ai
mcfmo fc vcwcco
pOMiomcBndrodct
CncadO!o:idc andais
yc^ba fanca
^aria
fciboia
cm qim iro
aqui faiamos
iOf
C^Aicida amre
abxolbcs
of^i poisriam
alTciirartios
05fc,irclcqucci6
me
fcntdo
pcramcDarmais conquild quem fera q iie iio nitiz poi6 me perder meueobos tflcbaromeem vofTg viKa^
and.^anoTamo
vctfcjn
oerariiia
cojira
po;b?orcmpoafii!a?fl
fa
qucorcmpo
?i03 cjfa^a
^fcnro
fcjaocmpoiolb cfpcbo
OfQuanroacTc fiindamcnro
ffCfpicfte a partida
bofqsDCamo;
cm quanto a coufa ati cfla vcjioiifa li.^nJcbama vc.ama diuifTobc fauozlupozfna vida
Que me quereis vcadox
vctcu nada que
no qujl
meu
fcubci
Cf
c/irrc5ciollK
meu cuidado
b^a^oiaquc voscbama ob mulata como eeoama abca noe mi pecadot t>'ionifa vcnbais embo?a cmqutoeu cbe^o fora
cila cafj vos
entrego
inojmozfoiscoitaufc
r)Cfoo;cmai6po: oiaifc
riam m:tciibaiapo:fimo
Cmfmal
oc alegria
amilbo tapccaru
Cafaycom
voTa paloia
D.abviam mal eu finado oure Ii0.com Diligencia farc^ maalKbc.nqicp^Juco tudo quanto fcnb02 manda c ifto me vou no falo mais o*vamon03perrt varanda voTa opcmam fc ji qne o:l'a me ai!iarfTj CJaipic a-5o:a mcui^imo p02 Dar fim a eta ocmaiida D*Cu^da llem')2armceisori;b3m qncbc viuonoealello
cada bbcocfuacouduant
cafarcf
mu^tobcm
alcatifado
comqu:
quicr
vcibcm
vcoDC p:an.orimofi Q mo
iMm mcyoc
contra o>5Cr
i;o:c,!'Cfftc cjfa
mento
nimbo
.^iioiifa
Ci)7dc^
merecer,
vifarn
fliidJavcmo Qrrepcu:li'"Cta
me cbamcm f
lC;^jni fc
CHaprcopapt
ffca
f.o:rm
ia ralaidoiu
floimca,
cm
vo
fcr
udobaipodc
t rcccbermc poj
fooDcosoppdc
fjcr*
pO:
rr
a rai25 fcsura*
quando fcratn acabadoa oCj^lbeocpcnbobum abzaO t cdea mi os feus cuidados bc aqucKa Ccodo;a
o que
foi
qucrambcm cfta pntt02 quer bem na ferra oa eftrcfa Centrando ^codoja pafto*
raacbaoratinbo
cfor cfpzci
po iba noutro cftado 4,^1103 ilba vero gado p^f quceuroziioa vatocfpi^f^l
jE cllc
a vcr
fc fia
ourra viuba
tandooctras obum valladoa flozcnatoij^codoia. Ccodoza* C^Artinbo o que cfpzcitais mar*va]?^codoza rcu cammbo floabi cita na cflc ratmbo que ODOnaas mas maleitas marafl*i floxeua, a2lDartinbo Humana a oiideenaua i^ado
cotoctrasoa quellevallado
4bao
li)
r'foo.)Yibc
ffollDilbCffcfatrflcnrclIi
OiJr.miuvc.jlwia caJcIla
fiobofc l^rr.comob: malt:fl.to 2>.i niibo.
ra
U04
iJdi itain
nf^ioU
nun
t':e
coiciciicia
^ mc^igolupc t eu njin poTa fn^\ mjiB DO vcireoclia tcoa^a coufa ibc fi5Cftc pOisrano cboza i pia^uejTa flo.uiilboiboamoibcr me veja
marprajia2):o3<So^ oiTcftc contido que uuuca Tcja
floieu^a
cajrt: cjin
bum
rarciim
ocoraam
cm
ri
mjr/.oc a bem c.itCfidi qu4ir0 4 50z<i pafoiicdtc t fa que f.i me c l-^Jftc c^o)co:ra^2 0C mi flo.lon^c va o fCu agouro mor./lozca roiar mc^ mouro
mcitoura peio erpiiibao flo*euroi)aquc iflbrcfa^.o mar^fufioeiiaiorcvi raCcam fro*'-c1>arfiiibo ua! c itc 'deiic
alTi va^ rafcm fu mascirj> c'i o 01 cy ateu {? ^^^^Oirt'ib) DO qreVofpcirad qi:clbor)!C\a0^'.iomc va^
C"^
poiH i
couU
X po.
Cnjyfc 2}|>artinl>o#
fcOfBTa couaaquiHo bc
m4r,um.tcocarc mo.o f loca.f lopo? minba fcc nuncbn 'Kdra no pcfcoo que bcporcoma socaada mcc^ oircbj'ifar 510 mar reo^vos maia fois ya cafade 1 p:si>a a ocos^ me cnQOlipc flo.cucafadajbcmrc ve, nlsiimpe^jrc Cubaram tcoo?a am mo cicubiais ou3&alcj,iq!ja:?jo uam po:quc pode fcr ficais iiUCg;3do me fique qucnam tcfidcsoutra amju laiiopc^o DolamArntf ^lOtbc verdade, lTo me obii^a
porem fi5o me
po!9
tKfciibzaio
roca
vircaor bum gram rcii(5oi ibcm rbzjoc ter amor rtnb com meu Sio a fela
bafraura
canta acol
iiofepodccbjmarfcfta
P.ideiparcoaliiocta, pois 1000 poiqiic metal
DSirariacw clcta
afe59
teo*ta
ti
fa<a
flo^meu pap
arecquc me ocu
tcof ii5Ci"te
comcouoemr requerer a mo
f ioicua mal
DC uiotcroirra moibcr
aeiearporoiitrc a marfinbo flo^cufi^o outro camj/ibo
rcOf
opa^#
C^arrmbooide
clSo
cmpcradoia
eUcdoo adeiiinbou
marfCu uojrerimfqfuimignllsi c lo quanto cila falou: "
ui)
TF>a^
Comf
lia
moo ca -ninno
fciiboza
Cf ccbj a poit
(?
cite
fcsura
co,ifij]^wo0ii4
paipclbarrca*raaqucc oclla ocrpcra^i crpK^rarCf p02 riba oaqucftes paos qnc vem pclacfpoada vccrp:citc fcuboq eu paiibarc^ ptj^.ajaramaa cu ocuiiibo ciirrc raiiro oos calbo$ q njbiocripariio c4"ii"bo ni4rcincilioi?awomarao vi pa^.fraficaftc apoita
qnc^ciircbc aqlla martinbi) mar^iioTainoiftolx cclcirad*
manfi rranqucTff
^[^ccolbcko pa^toratuibo
pcra 3:tro,; ciirra o Simo t ovcadOT, tDiJ oSimo
tJcadoit
Cffloframo,ma9oc verdade
atRo vtcflCBoa cidade o*) vosrrcmcw vcado vCtquairce pelo meu rcmot
fique foia
eme
cisocfcro
tro]pro2
Oi:troaibal>vc
i^jrcboia
podcmararaa vO'?radc 05t0u DC o:rrOfpaq votircjiro oa parreoo abade ipbetro que vadeavolTo cami'4X) rrancaftca poira Stt.artnbo ooe que vos remeta cpafieiro
fr5>ame ca aquclia cbu<ti DC mi mcfmotcitbonicdo t mcrcb farpo na bcHa 0^1bomcquclarsaa cfpada nada ve*oa^vO aoocmo a fefta far poucoou qu9,U pouco cnrciidc Qqnibaoauer ccaramu<i vCvola mcrcc nuiffnccocfcdc Dftbii t^no po: vofa fee Das armas,^ pap^iiomcc fc pot qucmbc fc ibc olo muM pancada*
^'^o^iro claa finsular
otfc quereis fabcr
quem
voflo
veapcdrajoba ocqucbar
pcica rcroe
o*fc oa oc poif
be
bum mais^
pj]^pcrdoc voTa
iimo mercc
mcfc afcuooio
vctfas
cm
afronta
ve[>erjroc
meu anoroiro
moiro
bomc
iflbpcr ^ombar
fempozfna condi o
vCf4 tonfcWr
ocicfperar,
i
cmo
ncubarcjo rcfguarda ooqucITonbcm.ocfcanOda nur*tra:iquc^tvCtOcop02 feiro quetcnba a ca fa armada cotjdODc imm nicfqninlx) toai preftegz auiado que a aimamcvcm aopc^ro rcla foo pocr o efirado o!nrtiHcr vcsquc ois valcitro fcijroifto,jofa Ira nada, Bqui CMtra o gallcgo i oij* vc^ab-marr^ :e Cl m nifciifc
padroC]fiODClli]tUoa
t>allcso*
dcbomcmu^oociifc
Sffanctosoc ptc vcdra niai cbcbosfagaa crusado luqfo^iflbtsa^ cambos a chi oci com a cabCa na pcdrvi
CQnanro medo
cisaquia mmbacfpdda
vc.f$cftct)Cmf
C18 aqui
'Bipnc Uccnocntrt
mruo!cci*raHOflamoivc ripar a cacf?jpa*pa^cla calado que parece borne bonrrado
SJcijccmoBcTapcrfia
bi oiidc cflaa arapciartft
2IDCU feaboi fa
clle
tarda
acbarcisfcparado
b&aarcanfaocnr^do
fri5'?
com a&cmarm
ga.<ian,
que
bc boe bcjo cu
gJ!5J 1)35
ni:da^o pcrjacof
toz'ic
mifci-.bcja
bojC!i ca iljoba
Va
la;i(a
cojfoldalOiio: Carra;ua
b96
receber inciadra
ini
f'jrcr?t%poi3 fa^a
bo-3 fc^:o aa tifoira
li.ozj hl
poiaiMOJDc
fie
i'tiqin vc aiidradc
mo<o ar rc
bareaa vudaocicu
fciboi i DI5
b05y2Cj^:>igoqiicru
ICPcmnoTamo
W5
tal
pariiielo:uni
tlai^rc
pcra ocirro
Hio^iifat
m TclIa
qncarccrccula ccuioium febabaiaa oianrc ocla bem que afcnbo.a Ix: fermofii
Difcrcra virtnofa
CZoi\9
virogsilcgoc bua
cobas canraddOt
C^I^Catalna mi bi^
a^Cara/inafctc vira
Utonift
C5a|"ca coufaaTi paTa vou me em tanto a cafa a oi5crlbccomo vem meu fcnly^i potd qnea tem
muvtoboapxol ibcfaia fiiotnraque va^fj
lii^efuBandradc vcnbai3 cbom
es Diabo cn
iiquc bc lTo
abomrcmpovcma$02a
r:D33 iiocj
bom
qU3nraS07a citou bimipapa (ilbi mpcrado:a i miiiba 00:11 pa^roDj galdrapa cu I cila ooiia gualdrapa Icfoza ClQ^'t '^i oOiU SiviJo cem
oo:iaflOCiiapeU mam mu^ ricamc.ircvcrridB,! oi^jjom
receber
acrcidiicii fcibo:
S4.tain^cmrcboscula foi TQuc v03 parece fejibca 113 in me bain aoc comer enc0pa<O6tflomuro bem CR-ccolb^mc rodas cftjsfi^U ooc mais foi mcrccrdoza rac^ciicratil pa^o,o queonder>]:ira graa mo^a vcado,! 013 o vcadON mais que pacos ibc conucm
tlcadoz
rC|nc o
bem
ocfcjado
ramc):pbcoiicftcoi4
flojciua*
^JLmn sIo?ia,fanrobcm
itam a mereci fciboi omerccc|la poisa f cm DC vola parrc o amo:
X
amipoismcoRcm
pa^
aTciirai^jioofaibo:
I^Qucm
pa^.toqnctcmmo mptclxi
vCfbc oco323acoio cos bcmolce
voa pafcs me catra^ bSf motra oc mniba gloia rraga aa mufca aamcmoiia qucoutu 0lO2iaa bi nam a^
t
vcdc6 jcrbi z os maunratios |[;9qui caitfaram os pajs que clacUrrgil}in fc^za pcraifTo viram logo cofn bo vedes al^afbincfia rcnbo;ocm Cirnam, 'retii' qucfnarou os cattbaod do nomeio 00 vtlaiiccrc vctt ipa^* bateras po2U;i 015 oom fis
incnbtt^ coiifi ao borne cfcapsi
mo,
o^nambciTo
pcra aqui
Crn Cd Oi b
t
cr q u cm barc
mi
o.rci)arc,!iamba ocqiic albc)oaam)o*Jo: volta mcrcc ofCbcgag cadc^aali mOO alp02!ioancr qIuoOo
amos.o.cpcrc fciib02jnam fc arcrc rcfifta Q roda a rrjlc5a que mu^ cedo fira alrc5 merolfaraai'uo odcrpirc Hquifica mcufzmo fciibom cm vofTa companhia
cm pcc
flOfab
C^^ccolbcrc pcra ocif roo a! cai de mooii D Sjmo,! cac lio cftrado cfmoCfida oo na /I02ciif 0,1 015 oom
fcrnalldo^
vo
pcra fajcr maisoctciia lo^za vcraocaftclio ocrpidafc DC ooJia fiorcnca fliucis > f crnaiido aqui vem ofvcnba cmb02a mcu^imo O f*(j[ vp cao5fcnO; va^bcm fc l que fcmpic borne tem
ncftc
coiirc/ifa
m ento
nos cufta fcinpK ram caro pan^^cboiemoa noffo ocfcmparo vCtcboicmoeqncftou bincnro
flo:ciiaf
poiso muiidoaTivj^
liam quifcra coiibcccio
vcocibcDcosiniibo: cflrca
pa^.poisotidc. v^no caftcllo
C**Q<^cvam cifCj oousa flo:cti{a V cr a DomSimoaoCllcllo C^ambcoa iimosciicrofo 1 Oi5 oom f criiando. comear coufas]^ 1102 mes TScdboja Cu vos coiifcTo nem oc fidalgo virruofa qucfc mcu^:niova)f pjcfo offrcmcdioram ouutdofo quctou mais picfo cu agoia fio bc ocftarmos confomcs flofarmc ba mal cnfinada flo^iocquc.Dfoc vosfcibora
mcrcfO, fc a coufa foi poi oianrc liam c^c foTomcue fidos ofniara^mc fcnbora cuiibada ou meu ftitOf ou mcue pc^os cisaqui ammba cfpada comorcnboia vos vi fiofcifl bquc me alcuanrc logo 00 amo: coubcct rra5cr mcjugjdo aos oadcs CQuc fa nam pofl*o ofrcr ocfpejfo oc mao enfiao floiciia ^Bciboicunboio citciido afirudo vos Cf oe fofrcr maraimequc Dctcrmmo tjuK cu me p^fio cnrc dcr rtcm citCidoobcm querer oi'lcuaraiia'ifc a roti que Tc quero o que picrcndo flo*ori^ralo c^ucfta fala fc fob2ciTo mais faia bc m'^ro Difcil oe auer o5f* lo aperre raiiro a ccorti flO'pcracuubado fciibo? queira fciibo:afo(rala cTa rcjoiio couccrra
t fcr folto IJ300
tjaralafcra milboi*
of^qiucit enrracicaaoc
ai falir
amoj
CQjccm
Cjc
falar -rfcrmofura
fcnlx^za
ia
no baila puerra*
cllc
cedeis
miuba
9 roda bu ma
criatura
CSciboa
me mctco
fe
tmcfc5t>cvos rogcto
tpoisaTi mcpfCidco bcfdago^a como rco
pa-suc ascufssjclc fc^ro: pozque fcmptc rcpzendi
ft
qua:uas
io
amo: acbc^
jombarcisoc
l^oia
ooJn /crjUido
C5c50inbar
que
V
fera oc feifc
os cuOc d
5ombana
ficaoom/criinudo*
o5fji5ra lide CO lcibo C]pmilcr
ciucumud? c^afcrucm-ij:
quroirc^ a meu pmko qucibccomcrics rrcgco T que apcgflftcs ocmi
i
como bum
snoi fogi
CfE
C^ui
pa^ofl?Jcamc crmcrmcic^gar
clamaoqueouuca mozoiJ
Df^ruioocqnc v08 quefica^s oftpc ra b^^m fefa a folriif vc,poi0nofcfa cfquccido iqiiaifoaoq me perguntai alui <ara84Dfrcrci5 feruido Das cm Duas palaiirusuo mai9 oircp ra/if a DCfauciuura traga cada bfcu vcftido
o5que fo^*Dfjiiinba cunbada vc*o meu b ocfcr amarcLo par*o meu n* ofpoifi>poi ru o5fqucre5.)f.afri quafmada requereomc oc a mo: es ou balasafCDOurao (oz feio
ir
tem fcITcmtiiiboof^ircY
fwuae Dos uii.iba capa O/ti)o cjfo uo cfpcrado oofnftcpojqac Tu^ccgo que remedi OfOffb bocado O^masa.ircsomcii galego a inarc4.Ddftnu^ b^olbado
Uabotrbcoadaa
fcnrci
fOifcirjgbos DOita
foicnu quccu vc<ibob^8 4 matar vofii mcrccba oc perdoar que no poTa fJ5cr octciiiat
I
'Ofgvil lego
fio poiquc
C<qui vem
ccicr a
fa^io io
fabcrcie aa bofcc
oom Si mo 1 015
abmcufeoboi oomSimo
ofalfa tira-la a
mio
mi
o ga/cffo TO veado: mcxbmcojo fio ab fciiboi Sa*i bos fio abieg oc motrcr qncbcoqjcJbcconci poismlbo:bc rcio fc^ to
^
pi^a
p 'c Tc iboii riinbadia q ff oc oi5cr,io fcy iiad t>3io cctifo mai0 rcjio
logorcrci aniado^
vem a Uentura
biO0 cIfOce,
T
tJcfifura
3Ca,fa,vi|iaio gallcgo
110
mares Isbcrmofura
f l07Cf a
foo
fomo me
Uentura
fiiforronada
occoiifufa affalada
cftoii pola
jraqtii
bcsbcloboquc caro
H^aqnifc rccorb: o
;aIc^o
f<y.
giiido,: canfoosfdbios
HUmala
pucs clU victicga ocfcudcrtc %%9 IctrasDcBierandria tDcatbcnasq apCidimo oclacrud mucrrc piifitc las nnpzimimod Ijrucd fc rnucuc poiniiclrafabidiina ru V ciifura ba5C Icq ocuc ^aCTo ca vcnimos vcWotCiu9 ftozciabcrmaiia ffltCiirus manos (a-^ puto oc me ver
)j
fucro
C^Of
no
qucrcrijo la caraoc I^cnero t cl iiomb:c DC UcHtura la quca-ido bolando foplaquciuiica c!a queda
rciigo botjfUi
^abiopiimciro
Caorjfcfioa quebarcmo
quando
rucda
loquercngocd
cita
poiqucocnfecfper
comc.arfc Of tu rucda afut)ir,qutcn fea fuera trabjoaocral maieri q:ic boluerfe arra^ no pucda.
Sabio fcgundo g^ucsanda;iJo|e canrcmco la vcurura que Ic oeiramog Hecolbcfe cantado cfta cantigaf ICQu Oc itiira Pauozccc
oc rodo bem enriquece Holtaf CT^tiiSCicia rras venrnr
t arre i
tr^^^^uio a cantar 08 Sabi* biodtcmquiro cautio veftc floria floieniabaoi roupam t Ibc pe b bar-cfc na cabes |a,Tlbco&obua vara na mio Canri^a.
maisfaber
pois
que a roda
fcgura
rro
T fica
SCidocoiifisofoo
S)oia fioicins*
aomar
coall>ado
CQuclctraojtquc condam
ff
[ vem
a ilba oa cobt<a
impjimio iicftc (ncii pc^to com gadanbce que ciifciri^a que bomciiB aqucWce crdtn oc jugucfcg , saramo;jbo que co-nfoo poimca mo tO8oemo0 rartaranbos Hquroouro: cm oirc^jte: qucmafcarram com cat i poisrcubo^roo oc oouroi p9^*voumeoirriroa 3i:ia quero como|u!39ci02 que mande tirar ocuaTa aTcntarmc ii cacpi vc.mas vamoncBpcracafa que Tj^bam pela pnmc^ja pa^fcuc^ococfpira pKSuiJ
ocng^o oofrcdo:
C^qni c aTcira
lia
cadc^jji
p^aii
comofutiamooz,! vem o ocqiicm^dC8asra3do pa? ciJbrrro oc ooo zo v cado?, pa^ob gero qwc me cnjuUpou ^015 opa^ bii9fiiba,i ma matou Hagrcmcja^ ollweaparcs femtamfoisaucrlbc errado pola mlc encurtada flOfiagOa queqiicrci9
rea que faacscujtrurraca
pa^*.qufcralb^
ocmandar
com ribciasocpcjrcs
polo pa^ oa ma! lograda*
Ucadc?
Jfil
pa^o
comovei a faOOjiiar vc,^(Tovtr poita remo outro a filba mo:ta t 015 que a far fojuar
f/o.fala e^logo rcfi' citar
abcoc
c,fc
fc^fO
cila foipo:
caminho Direito
no vallc oc '^y-ifiA
Da^idoroirajclVii fc^to
tfcoK"Cifcrmc!ado
vos
fica^^s
loaucriatanro ograuado rca^nnovc^vOff &cijuibji5 ^'Hqr.i vcoooDU0]f:mosio gjlC50>cotno que vc requeric quctcnit^nJo^cfcnciotc
Ctchcalv5;iin frjiicbuiorc
dot? per a irc o s^ucriiado:, i
bcrbcnmDCla Turqiua
qiicpcr arrcnivrnm:jncia bc qmmocQi nporc.
C"^
^BarfcDcrcugitjr
bc couf fcnbo: que fc onlc apiciidc acarraoc marcar f/Of 03 cpfrc vccomo cnfcde iio quero uTo pcr^mirar
c liam
00 50diacobcrbc;ariuo oupcrch"o:ni99oa mo
oupcrals
fendo
frcffufa.ii
o rr 00 refcriro labcdo/ ga^ba pala ur d fcnbo: o^ini otfdiaS!ob05bc bom vircomcarra confcanui que bOtfC]^ medo oa oliu t 00 crcco,i 00 p:csom swfBiid j^ gaicgox no re inai* ga^ourra paiabzapzimciro fcnbozfoubos caualc^^io
o^bcm
ofC|?3at
mais
CBqui
meu
paijb! bostabcriiCjjzo
cudarc^sque iohamai9
qic,bam,b:,bin,q folerrais clc borne 'ciifjr oiabo mfliftrcquiuoii falai* ZLoiua vir opa^i 015 IJJ^ciibozcpIoeaqui vem iiom crpcrea tninba jfui4i per niugicm que a^oza q ucm ii50 tem lai^ccntrifio^r coitua
ioi5acobif,ira,iTa
pujra,puira*rcm, tem*
b^^Snifio encarvoa
que volta
\r\crcc a
matou
logo bolo oco. 0'%etjm08 perto vmoo cbcguemos a a var* gaa^ baromqucmajo foljara cnariiomocftciro o pcdcrnc fb)nlac$,Yinl?o; cbcnic
o:i&:5POiroapc!la cara
fua fiibjjzaocfboza
cu com
chi or-iCT a ctTMTi
cila
me ak^
gram rcucaMCi
fc
meqiuiutaicia
afcu mandado rcritcaCa que manda fCbOioCflii fl.voja cdiirn vos dqi
cftcboncbiiaqucrclla
fupcfo na conjuii o cinc-jca a mcuimlo pcra cjar milbo: guardada >c^04DCJlc cm ba cfc^da per modo,parccc t>ctrcio
quem fc
Dira
cm Ca.ldia
mu
bem
ismoccjirc
rcpaflbuiToairi
Df*crc-i voTa
mcrcc a
mim
fxtn
quccufouDinooc
crer
DbOa
filb
oa muiba pcllc
flOfSomCrcpocfa iioua
oufama, aTiama^ca
fcfboj fuf !opoi8 fcTaTce
fiOttomai^bnm procurados
pOofo DC vcffo gmo fcm fabcr onra rcjo cu tal motc nunca vi
zf\ cofirrai7io
cu ocpOfiba
t falo Cf
011
(cithoi
aqu ca-iclufo*
O 'S'ipoic^
ral):raq'jceu
amc^
&Vofla
mcrcc julgarra
fl
ocYo:ir4dcabai)ailoi
como que
bc,fc cfpcr
lOiSTio
que vospodm comcfcr cilcrc)afcu ]ii^s IT^qni o:rpc o roupa nji rira o D^moura como mao ladram bdrrcrc i fita cm figura Dr!icma moifcoaraperdio
o: inolbcrt Dij
oaofciifaqcibcfi5 i(oIRamfc faralofcna 05 fciiboa DOiia f loicua poiquc fique cm mcmon braifr^to cotirea biToia 8 rodo mundo cm p^cfcuia
trai
^imo
vflTecoma maldiam
logo oianrc oc mtm flo^msB antes fcnbo^aqni poiquc fot&lbcoai perdo Ram a)aniai0rrgnridadC iiemrdioiic ^^mijadc pcraSDcos fiqucocaftigC)
l?aftc
ifcmcusolboa qudo
nafci
Pia?vcftc8filbjoacoui
ou
fimb^fo, ou 00 eco
fabcftDa^voalukr
ciiucrgoiibado co cbjpco
qual 0CUO8 ocos fc mouc a cr 03 auroz oa rrci<ani t>*^ bc ifto fcfio Df crndo
ncin falai
rcfpo.idc^
nem ois
rc5arti
&*Scuboa ]K o^ rcla U<kqnc cfc todos t faia fc(i affif untos como cftam vc.curcrfarc^mea quiribant
me
v faltando
TRiiigtiDCucfafiar
e^Bm
tciibo rolo
gri^
^rmca.^rcyto *z emendado po3 Sebaflo prej natural oa cidade oo j0ouo. nde fe corem as
fgurae feguntes-f.
bum jj^afto:
per
*i
nome m? oa
iSozpoiwomCUiccntc,
iRepzcfentado:.
1^109 bcni1(5a ne:a buena DCcozrdSatanao rnie^o yo poi cftir na o que in a afla ran fercna
VantelcanCcruero que lo coma nularauia y carcoma que anil grita con fufon boto a De5 gana me toma DC DC5ile vna cancon.
t^illancico.
WcxmY c[iicoU3^
Y que alegria que me toma oy
nele pi
ferrata
la flo:
iCantaoruvcnol zt>^
parto:.
of ai mundo amanedo
crcniTimof galano
pla5enteroDevaano
bendito quten lo crio que po: fan
o mal fin que mengafo no lo puedo vencer yo canta como vn camarillo quan rto:do
ertael rolai garrido
I:)a5ei*al3unafan.
po: fant pito quc plajer oy:claguacozrer que rega todo el exdo. ff uero andar mqu allf
bia5iendom c oel gabn vn rato Do:nucndo aqui
otroaqu,otroaUl
rego5ijatc gafiati
que iny padre ya c muerto,pue0 my madre De parir tene famas tu elccnte miraras no te mucrda el perro y ladre.
Y^oa me featelgo
Y ningun pene conlga que no loba De pagar; cendcaqu
Defub^tmmouaL 4 '^oJ di bucr t^ fe llama toa iiafcdos temo; que ee dcU bcnnoi D3ma
belU nina t)Cgr;in fama
maanoogoiuramf
que vienc fu vejo padre
Y la nfiaconfu madre
efcucbaldoa z oy
r a f^
''^a^
a criada o: nome
ribula5tD3opaY*
^emfilbiDeejada
tanto antada
oele
^T^ozq
la nia
ea bermofa
afonunaneUvda muYobda
Yo Yotraperfonano Delia fepa que ea nafcda mandala quefte metdi nefta buerta que planto.
fino
>f^po2 tanto abotado cada qual oeue mti*ar que cnedc buerto vedado nnguno fera ofado iel po: penamiento entrar> n rebano noqunere pozfuoano
fiaca entrar jurada
voifam^Yquelaa piefcntc feilbc CYp obediente a kiiQ t>ite cada Ixna: Daa rquf 330 mundanaYs^
voa dl^ie
rcjm
-f lba
po: DtrcYta vU
feniiofa
que qua njaa le valdra tener quartanao vn ano. ffpoieTo Daqui Digo lo qKK 06 cmupk mirar
em
Demafa
oi&
maia
^cv^^
iny.iBfoofilt^voe parea
poni^o Ulo poi figura que como be fabedo; alt^umfenbo: onde a fern* ofura moza bufcafilbanetTaboza mil cnc?ano0 fcm temo:.
f fi6 vnido voTa ^^c t mocidade fer inclinada a bom fim fah:iqueyeftcfardim em verdade pra mais fe-^uridadc tenbo eu fcnboa madre ccrqucY bo oe altos murof volTo^Dto^ t? meu padre foztce Duros onde fem receo vos t)3ef me volTa vonrade com volTas Don5ellas fos ^iucnaoeyDereiftr fiemfay: Dareis plios muT feciuros. tJevolTa obedincia afli vos pus b paftoi
^E
maslocjocom
ra.ftlbavoSfo^
Diligencia
famaimmoual
fera
muifermofa tambm
fua p:omciVa en^a^nofa bel.Que encano poder ter nem auer o mundo pra a lmpe3a >e mnl:a avinde nob:e5a
par.iiro \foi^
quero Di5er
wm louuozcs a ^eos
fentJdo
mm
go3ay vota fermofura ^\i\\uv3 volTa fcrmofuva poi cHa h-efca verdura tomareis ao3o crecido. apertura
ecnganm U^eyzamente
tvimboneitaretrayda
^1
oemfbott que no mundo ff acbarlo vereis aqui no vero rofa DC oif rfa cozce tambcm aqui poicf cu
:BcvtoUmtu
pra que filbd, ria^s quando feus do oua^a
t>o
po:q os cotaes ^eneroos nunca em Cx moftra fraque 3a. f 3s Don5ellas que crc t mandareis Darlbe eis boa Doutrina comeaylbe dc menina
tpo0 vo0Beo05u<ircceo
tvosoeu
tal
com caftgo^moderada.
33ella menina.
fennoura T beldade
t>c
dji
t pacifica ferena T ver anio: como ona vede a co:onca Xroyana a fifu que ouue po: km i a cayda oe pzincipes po: voa Mdi tereis femp:e na memozia vf rei DO mundo a va glona pela fouuna regida. f 21 todos vojfo criados mandareis com Dfcram
mais no errar
Tanobze5a
Df votTa grande lmpr3a faafq-tosvrtuocs
cu
Bclla ircnina:
afilbarip>arilnila,tDt3a
B:lUmcmna,
maramlbadi T cfpantacla fko cm oiur fcuG cftrcmoe ^^afibula noQ q farcmot? pan.fenboza iiam d^o nada em lbc9 eu oimr fallar tam fmgular t>outrna marauilhofa me Deitaram t cuvdof^ que era pcra pafmar, bcl0i^ vay po; tua vida oe co:rda cobe DaqucUas flrea Dae mais lindas r mUbo:e5 ojacozre^vaY garrida pan.fi mnb-a fcnboza yzc^ z trareif Dae ma fermoao r bclla T em quanto oi colbclaa
bacantigaDricY. ntga.
%Ccno ipuv
namozado
^afibua
voo
S
rofal
^:^ndaiiaamoa no
colbendo ^oxc z roize Tcolba ae maia fermofae. bel.canta alTi tu vime ame z Douda tC9 ^roanta palio que bom D3cr poiem bcl.poz ninba fce canto bem ciijta ourra cantiga canta.
Onta
C)aV;fw
'^afibula.
^ueo:taram oelcftofa
pcra quem iiicrumoce^
Dama
ftM-inr;a
mY^lcrn
vuaem
^b^ria
arrenego >ela vida t vos manaandate fayda po5 famtcae fam cao
mm
fadem be!.bertolameu.par.bam Que quereis, q nam e^ ladr par.no queu fiocq ela ad pozque oefteoma mcnbo o roftnbo oepenado a ladroa oafmevos bua mao -c voa maia fo0 bulroa tfenambtreDozmr t>ouo:aoDemo a tnbofa bfl.querei vir ca par,B{5o que nam ey mV la lambe pcaros golofa P^f.cbama te tua fcnboza furta mcbos oe bozoa.
te
nc^uefiUsquc
pai.3eibo:a
mandro
calar
V^r, indavoefallaispcidora,
tfenamfaltarev
nele
matramateleueja,
P^f.oza vinde
meu filnbo
)el!c
bel.o:a
be pra carregar belencomendote ao Diaba que aT me fino oe rifo cboarrqpio ate o cabo par.aquella eu leuoto rabo fo^aatu muYto comio
nam
JDertolameu oaca ama t ftde ambos amigos paf.eu Ibe Dare^dcs figos, par.oazmeis vos figos t>ec5o
paf.pcra
pan.oleyzam DCYPa a caft no cMo acotaDCcoztapfa que lt?a molras a camfa par.eucuvdeYqueera fufto
paf.andar
t>x
rub^Tc
pra caa TDlocy
netas oras ameuto
muYteramaa
pecado:
^!llob!amcufc^bo:
pafi,fct>ircr
bem
rogo te que eftejatf queda pa.que faremos bel.que aqui nos aTcntemo em cita o:d a oozmr calte nam quey :a0 bolir bum pouco repoufaremoa
Clado t)o:mindo vc b fi* dalgo que anda caando z 013. i8ue entrada ta Deletoa
que rofal tam ^racofo que verdura tfermofa que frefcura tam faudofa como elaa todo vofo que alegria t)eauc9comarmoni que tiaues cantos Dam aqui entrou o nieu falam que eu perdi naquefte Dia.
quefrefcura
jardim oeuecr
pafi.Senbozaea^oza ctrae po: ventura no jardim bum bom que voe falafle
Damoco z requebjaie
belque bomc
trifte t)e
mim
cbocarrcf:a va^ te 01 pra agou rey za nam me quey^a aiombzar nem em bonem ouentar pafi.olbay voe oella a cfc^za ^luc eft^>anto,bofeei
pozque pomar De talgeto nuna o vi tambm feyto nemefperoqucYDe ver cu nam creyo quefegundofeu meneo namfep Degramfenboi Deue ter guardado: Dandar aqui arreceo, H^ofoberana ventura bem afoztunadoDe mi onde a vida no befegura
00 angelical figura
Queis Deer minba fim:
qualaiYdado
ma guia t fttcaminba
fefenndo
fos Delia neftecjcdo
mlBo: fim DC mi grado* Como Dozme efcufdada a que Dozmndo matou emnbavla penada a Deoa remi amada cfta nos ceodfe criou
quevctoza
cm algum tempo
tn])oU
eu volo galardoaref pafl.f 3efu6, Jlcfu reYo pal.trHe DC ml que arev' bom que bufcas aqui, fenbo: Ydeuos embo:a. Itd.bufco mnt^ perdiau omcaqu qqueretf ve 5 oe bucar ako que em
acabaypovofafee fid.efla fcc vos a tereis matadou prouosqnam negueis nam me fejais vos agoa eOa fenboza que be crua poique caufarcs pan.qucD3cr moze^-r vo6 feretfir mnba pra que quereis faber fooa mcfma caufadoza. nc perguntardes cu nome pan.l^uY trik mal fadada que vo madou aqui trar f de que o Demo vos torne fidnamtemelkemm poder ab foia em mais nada fe oe mozte Dcfeftrada
perdi
bufco a mi que
me
nam quiferdes
f!doo Duina
acai?ar
a mouee vos menina ma podei t>ar fem meddi em ToS tenbo moite t vida De cruei nam fefais or^a. paTtG^omc vo mo mfades cotn vofib iUv ynoimc f deuo fa k quciels ottY vo me acojdca
^podeieltaotem junto com a Uberdade nam no tem outre nngue em vo tenbo mal ou bem em vos Tza>ou piedade
t queria que Dama po: costela que tanta mcrcc me faa
^(i.Tjbn n
fer
mal cvTmx
aeftaaiievoIatUia
fi3mmt>aalmacaua
'T^nbulaao baut^ar
t cite figo r cfte trago comigo ate efla bota pzcente
fid- ^>aflbula
paciente
^aHbula.
abigo
vos moftraY
meu
i0uc p:a3cr
oygualDefeuellado t ^>afibula pzudcnda refiftenca elaaindapoznacer o:a em ma0 Druos ey nnnbae pcdc^s fid.f Sent>oza ja fam nactla
VO0 calada
tanto
nam a encareais
que fe Delia. foz con)x<\o eu cre^o que feu partido ^afibula poz meu amoz fabiraa bum grado mais t)Ynio6eYoincero: pafl-mas em verdade DcU minwlma penada. feocfuagraudadc 4ff2lpontaYbco6 fentidoo pra mauer DCfcutar folieis bem ccrfic^o
taic 03 apercebidos oefpertay effee ouudoc
'^afibula.
'fflampofb euaquiclar
nelfaopzofas
fid,oo bela roa t)i5 rofae
crede verdadeyzamcntc ouume cftaY b^m atento mTonadallxKua contaruoe ey meu totmcto pail.confufam que me Dae oama fcrmofa.
lEu fam Dalta ger^ni venljodeanguerea! qu0l^co0,on a perdafu qucmefogiobum faicam centro aquUiete roa!,
em lugar
ocfei);oi4yirbm<0r
meoa (cnboz
ta!
re5o
que vos fintam eu arrcceo aqui nam ba outro mqfo que fos meu Yzmo* que andales no B^af^ f ndias partes walcm
m^
fid.oamfotamfotl
of(:rft4^ama0entf!
tpcratmie
Diffniulaam que tenWs ante mi ver nam podi c bum mcii ncjsro boal p^.pod fer rcadoeaerttrcfal VO0 niandarff fc mandrio beUfrobatuoet>5er fempze bae oe fer traueffa Doute ao Demo effa cabea ^ Ji^^^ ^<^T ^^^ acozdado nunca mais ffo bae oe ten i\i ba qu mfter mate nada < Bafe tacozda opalo: fUO0 perdeY o cuidado po: nome "Bcente t D5* po^qucuteiT^ca recado
afficomooepzmeYto
tfelasmeelcuerpo
tan[
IfiiantaTuoqucbc
ja
oza
qnc es templafto neftesDias Dcverano trabajabombzepoz De5 puesaJlUeue mal mes clfueldoqueDamiamo
"i^oz ft pito q \^ burtado que tena
ningum macodia a m
Afjefii tambe fonbaua que tu o querae ajudar
las alme:a6
rtlofc
quenlaburtolcbare que le amargue h comida o reniego DC mi vida para eTo las plante,
Erttraoparuo td?*
f ^Ibaf ven?o ca Wccntc que meu tio quer mozrer ele jaj mufo Doente venbo bucar a fementc
eyDratodco:ren
paf.oY0 VO0 Duelo negros te t)e ^o Y aun quien te aca cmbio que a cal perfona biico
que folTe coircno eu tamanbo. paf .cno:a aqui bailo yo par.Darmc b fcYXc
o qua al$uno entro muYtoalnDa q cfmo:cce co^uf T marco:ia0 y las almcdrasbur to :nofeifquecoufa mais y maanas oelm anano. que mefquecc o eramaa beiflam entraria ningum que fe ^urdara paf.Dolozido aootraeselfentdo DC Dar a fim a feus Dias tu^i^afibulla as comerias guardatcDun bofcton ^ ou feertolameu feria par.eu cuydaua no ma po bela comido. par.eu, pardell>as nam comi maeelle vos fa5es oe mi adro par. iloma agu ja muy pmdo nam ey oandar mais aqui V abala parte pzefto belnam o Dgo eu po: ti y no te CC6 engozrado mas que oe caa feram* par.Tftonobe b punbado carrCijaYme roe b certo paU ^(jSercy eu meu feriboi 36ertolameu paf.vedy vos fois o meu coiao mal certo vcgapo: tf par.tadondepmie amo y aun quien te ara emba par.pos anula mcfquecia 'i cuyda que fou fandcu. bum 02elo que perdi. ayfe o paruo r vem a <$ fadaymo o:a a bucar itC3ro i oiy Oe va^^r q eu vo\| oe|jici
oiiUhycoipom fam
quebief borne fua Dentara o recado lia parentes oufio:abeyotno
pafi.quebc
quem te rxn
recado
cfuaar*:anbAr mdzado
in trajCT <^ ^6
recado
me rce
Y^m^o
Cu f negro oe boffo
namtnba outro ferudo? pra manda rfabrdo que falara oeclara4o fenmatLneg.n pojfoeunamY^aquf pefara De fam oimcntc
que onte oe 36:afl cbegou pafr.aY Jefu que gltcraim nou tem nieu co4m que em eftremo me alegrou bfenboa ba noua nela bota crc vo nam vce pe^ meu Y^mo que vcfo ja l^ella menina;
Benbaelle
pal.
fa gte
tbofofombaYDemL
ffu fus comendas bav que elle manda tra5e ca com uaY^mlo fala Y belota pois co:rendo vaY
elarepolalbeDaY
muYtoembo:a
ojcr
^anda fenboza
^Senboi^ea merc
recebo eu cas mais alto fU6 negro nu pee cozrendOjD^elbe que venbajHain vos Decenbais
nundaloeYVrc mandais
belrquembe
quanto
Dio,t)!ecre
enfingdo
(mo
fem De ter
tambm
q\xc ia
ibe
tenbo Demandada
elc
ta
licena
neg.com
^'poxsmto
mm
iuQ comer
cviii
po;fuam|omat5ou
1 conHgo figurou mata Diuina que bumana euaquf fam vindo a elc fardm
dc falar
Vacmtalmadru^r
btdeputaquecafrfza
leuara nc^ra canfqrj^
cfa
fenfro
omkquetcleuar.
tSlemofidalgocomo negro TD5 o fidalgo.
pK>fa coTtefa cbea DC tanto ptimo: leyicay voe efte louuoz aa enboza volTa y:m que beaufada
feia
fd.bc jo vofTaS
maoS feno:a
T a volTa
muy bc acbada.
^J^ftbula.
^Senboza eu eftouolbdo
que foy dc ca tamanino fid.yma o tempo andando
mudafe fem faber quando fefa5 bom De menino /^^y gefu qu Demudulo bel.poz merc
iioerontaypo: volTafe
8miai(obane/9
T toinalo pcra mi foy voar a b jardim ondeofiiYabufcar. f^ommba viA qt|uando lo oi^o- fam cbo:ofo t mais nete aqui elando
pzopzioDitorfeyto
eraaiTifructificado
DegramfenbozDc repe^to,
^finalmente
nehioztaDekvtora pelo meu falcam cbamc^f e nam quando eu tope moa tam fermoa
peraminbapcrdHim
ua grandes foiumas
t)o
Wa
f cmncnbupcrsifeY
f f u V aa Uuante t
coir
'ptonctc
toda crbera
DTe^YtrlcDem
cllacntamDo;ma
podDcbgautam
ei lit^r
Dofaicameutomar
peraeirafcnbotayja todvoTafa3cndm!:a fd.a a^zn t a vida mnl?a fua ate mouc fera belf Certo criia eraelh nani voe w>r b ^alardam fliioa Dcreta >ama beU
bel<5^^ '^''^ afeyant que me terc Dantes nam tenbo tal perfef airt que fermofa nam o fam nem me pw5o Das galante
fidpotafee qucaquclla 35crfabc pela qual Bautd pcccow crey o fer vola merc % namaqueelleamou fo6 ma< q 'BawxS fennofi nc que aquella ]Uura cafta Dama q fo^f ^cnerofa De 'Petrarca voo foa rofa
furay quem oxQ abala bcl.Ja fenbo:
oqueeuefperoDella
fim De infi]?^ perdi am pon.buvcanfevza
yzmao t
em vos a coiiti^
fejafeaquemofo:.
alTbeella matadora
fld.fera nem
menoe n ma
Cntraoparuo
"
dj.
><iruo.
ela^
yimao
^opiiamtems ^Idurs
ns3 fef C0 1 nas poftura furara que ella Ix b
a que eu
par.va logo beyjar buco onde Iba pele minguar que borne t)k> ba ca D^trar que meu %'\o nlo quer nio.
amo
beloofenbo:
^Slfoniraaqellaa penfaro
Ydcuospotmcuamo:
quctctolooiloba meu pay vira logo ca tc5bo ocUe gram temo: fid 0 prola muY p:ecofa tjefo voTas moe oiunaa
YooaquibienloaoY^
culpada aquellapeamaluada De '^aiibula ala bueta lo metio enefta bucrta la mala bemb:a ptouada. Bem o '^ruo com o paY> z 05 o "^aruo. par.Bedea tio aqui elaua o borne com ella fatodo tT^alibnlafolgaua poi io ella tardaua quando voa feia jantando
la
toma
tomara at. Bella menina. 4[[0za vav 9ue noa r:emoJ vcl.quc D3a t)i3C a meu cnbo: q wnte ouqueveftdoa tra5a q noa comer no queremoS vinba maia que elle foo par.oza vinde jantaremoa
j vos
vo fa3ea ooentc
par.bftfeunegrnbo noYtboo
lTilbevaf
rwoDrefavoflbpaf
andamuYP^elo y^s^iij
DC tua maleaYDolo: no quero yo ter guardador maa vna boza? De tu jbja
Sdoao5 Bcente
Btcente.
pafto:
ve.comonam
D3emepozqucre3am feaacbarbomecida
tirarlbCYlogoavida
falaua
elle
com ella
paiibula
cbamoulbe Y^inao
Yo eiU manana quviH VIU bo:a feria rn V fa'io: oe mcdo oi^ qpe lo vi cn u compana velcomo-,ou oc q manrf :a poondc entrou clleaqu
f iliua
vieiie
roueb:elarebadilla.
^^ruo.
I^,ba,ba vc vzytc o crama quea rebolan^ralelbano t>3 agoia lo o marrano entamoepoifogra.
'^lloz.
ovelbceoecaneyza
paf.picnfo que po: efcakra
baftaconellaulov f o quimera trauar oel v "u trguera gran temoi oe me cl matar tuue en grande manera
f ^iita 09 llama eloablo para fer vuelro parino po: cl cu'rpo oe fant pablo no Dgaa mas tal vocablo
vel poiq nam mii cbamar par.vaytcoqe bagamno par.calatffa 00 que filba nao tiuera mira no vayaaila paf. aun in\'o q l?a t>c bolucr vclBcte terae curdado, C0 vn l5omb:e muy galan
laniaafuquercr fTo lo podia maa ver que ver el fiero Satan De manera
paf.f^oz menertcrera
que Yo
P^r.tio fe
efte
bai armado
'^bfmUa lo llamaua
bermano^Y mucbobolgaua ee muy mala raboncra. Veiafimiao q ba oe to:iiar calte qucii oe colbcre^
cumpzemeDtTimular voume logo pefto armar aquoeefperarcy farey amiar minba gente polo ey logo em clad* pra efta caualgada
eftara p:efte8
Wccnte.
fcntc
vck mano
potquc
lio
trabajc cn
ben
vano
qmeroUgruUa
nooozinrmas
imitar
Ublar
ai palacego $5alano.
tomaf la como be maUna o que aUraras fenboza voe mereo nela boza pzometeifmas vos a mi belbemoeque
D5e tu pozque tas oe
ma
tbomgeYto
o rolo ledo z Drevto falandolbepoz fetiboz pondo nclk o ^vo^o amoz volo cra o pzouevto. Be1la menina
^I^UYmoa,nentcd
iffo
t udo
aquilo e
mi era
po;qcubem oenter^.
aucomofalaleaTi fefquellae fozaoet paiKjefu, inda ttoxx cm mi bccl^eo que me {)m ftfo cfcutav
qiiferdcarolbay neg.^a5aat)eo0 cfabwdd bom cm que aqui cem oao leia^ ^mo{ bc boro cm que voe quer bem meu \oi anda namoiado grain fcnbo: vcclc,atentay, noiTa caa cmbunado ^llk bc oc fanguc dc rey cufafuabaradin veyo aqui ter po: vau ura turo Dia o qual Dcpoe vos orcf fa D5endo vida mia larga conta oarc^ belletamnba fiozft amavofafcrmoura pra noiTa fa maoza
ff
cite
fiidga
<];ritoDCY
pefara oe fam furundo tem furado minba bonga ja mi nlo fabe que oiga turo Dia fa cbo?ando: ^:acalaf fufo eu quero cbama fuaarcouterinba ella gram ocffaadinba turoeilaarrecaitay
Bella menina.
io
ou la fiza golefiiiba manvi^vme ca meu toz q toim^ ^11 muyto a5inba f bofe pozbda minba que elle lebay muyto oo:*
neg.mandaf fioza bijcy a bo que elle bc c gou po:q a menbabaY foia
pan.feniinba fenboia Quifer
que no encobtaa
quetueaalcoutcfa.
I^Hula.
^Ea,ta,ta que o feu negr o vem la fede agoza miiy manbofa
Daflbe repofia graciofa
bel.olb^moa nao mcngancs p o:que ar enganaras '^fibula nam te onc pafi. vedes vos b^q oemanea
arreda Satans ^!0ue combate
la te
parte
ojeaaranlcperafoa
te
mgo nada^guartc
mmDa trilura
pan.5efuqmef oe guardar
\x
oemo z no molber
po:anim^cefa5er.
^5ini*a o fidalgo
armadojoj.
fid, Salteada
mei male fenecero* ^i06 tonento que De mi no fam f fentod poz gloxa 00 finto agoza poiBqvoe mnba fenboza effo2ai0 meu0 penfamcto paf.Jefu o angue turbado tenbo ego:a em VO0 ver
Deffa
oiB
maney:a mudado
fc
ao nosoevolTa merc
beyo fenboia p:e5ada belfenboz muyto b vcnt^aY^ tarde noBVcftes ver
mae nam ky
ptifi.quc
fagaftaref
fidpoiccedo v meusafa be.eTcS ais voS mefmo oS Dai5 aeflaquebem vos quer.
fidalgo' fl0fenl?oz feeufoTefabedo: que eu oella era amado
nlToavoIafenboza
bom bcmauenturado
nunca foffe cu naofo:
pai.fzmo
voe tcdes prajer olbaY Qwe eu a deunbo que folga bem De voe ver
acaufapozaTvr
ftomeDaaabcr efte meu oedo mrmnbo. ^ella menina. fCaltefandia cbocarreyza per toda via fenbo: pcrdcf o aiydiao
fede em ella confiado
efianoyteaoDomr
tafoitevibemmaa
Sonbef
quellaua contado
aa fenbo:a meua cuidados 1 que mo0 elaua efcutdo % VO0 no jardini eCJando vinb mil bomce armado5.
f Contra mi
D5endo4ie(e jardim
toda pejrfeYatii
qucnitetrou^re crtura
taelbo.
f fpadae
p<^''
arrancadae
.
<Bcomclamoi
Di$iam,ootraYdoz cada qual me mal rrataua aientoncc qiie arrancaua namfcm falta DC temo;
mataymo em
meu fentdo
oilaao
todatonoYtep2efentc
alTi
ojeeftasarmaeveft
DeYA:emefalaram Tnomatc eiTe coytado que \x feni culpa cdcnado vcl.nao me fales va^te o
neg.quc farey
gente, ou a que t>c rcf no-matarminbono: fid.calte no tenbas temoz poiqucu me oefeikkref
feja alT.
T^afibut.
<^W3era aa virgem
-^ara.
i]^uenam,ndm
yzino oe tneu coi^^
l^aruo.
nes-tnal fadado
oemmaUbcnturado
bomguardatcU
fe
Slueovosbecaf:
nanolTabalco:rada po0 que ca quelles vir bo voB a vos oe co: t^r oar infinda pancada. iBegro. Lab:ado:
mo cu te nutara
po:aciuelk eco fa^rado. fidalgo. ^ IBao me poTo t)efcndcr contra tanta multido aqui cyoe fenecer cauallefiomozrer
neg-af ladro boto t*c^ Darte fim^o que te quebjaf turo otes a que oe rey cude gentes
abostolofemfabo:
f^la^ Defcoztefia
mo
De mnba fio:,
^ fill?a De mi querida eftabea boneldade em que vos tnba metida vel.mataYme eiTe cabido, cria nap ferdes knt^ fidalgo. % fi5eftes me maldade: ^1Ia,quc me finto ferido 00 traydoia Dreftonocozaio '^fibulaferudoia t f a me oou poi vencido velbae te t>t oar po: rauMo que eu fiaua DC ti mnba filba,t ves aqui pofto cm mnba p;fam oe que forte caufado^a. fid.fam contente fidalgo. pofoztuna aop:efcntc m e qute poi em teu poder Senbozeu fam oculpante nenbano be culpada nao me peia ^e o fer louuo a eos omnpotc te no moftres fero femb^ntc que tudo vos Drcf ante Bclbo, que Daqui moua pafada: 41BcDe)ardim q bufauaa a ventura po8 que a mi offcud as me cfoio em tanta altura z mnba bonra roubauas t)5emecom quem falauas tanfac\uantaDefeeY tfambifneto rxvc^ ant ee q t>e fm a teus oae fid,que Dcfpejo real fanguc po: natura. bom velbo>q em ti vefo iffErdcf De mnba erana pra me tra5er aa mo:te trinta contos t>c i^^vM velpo6fa5a6ne$ra o:te fam piimo Dclrc^ De ^ranA amnbatrfteandina nofalcfjato fobeo
com bum
falco a caar-
'^aruo;
^ef(1a5ola
a recebo po:fenbo:A
eella contente foz.
33eUa menina.
CaUeotapottuafc
omi elar bematcitcoa han ptontoa 09 penamciuo mcfcuta^oittietvc.
-^dal^o.
mibo.
Sem tardar
uevamoelogo o:denar muv reaee fe& t vodaa
z voaa t>on5eUa0 todaa que voa venbam fefteiar ^bula. ^: eu fer alcomtT^^
fenbo: t)efte cafauicrtto t V09 liurar De canfey:a
me fogoaiTi voando
ba tarde polafeU
taiTi
no cantar.
^n0.
tSclbo. 1)o9a5o:a q quereis f &cncro aqui nce pomar fe o qiicu oilTer fareis Depifamliurefercd lo<5o ^o quero foUar. ^idal^o. lAcfponder
Cans^
,^iuc ventura ram Muna
fcnbouToToD^er
}taue^eo.
AVTO NOVAMENTE
FEYTO.
d feiudo, Y U manoi
terneconfiifcnozi.
vuclra madre poz mi ouelo, ningun pla5cr me qiico fino vo,quefoi0 conudo
t)d pefar que
me Dejto.
Beneta
vofotro6faOTaI!a,
Bdda quede
fi
quere,
^ypv.ceqiic
tencie
motiuoe
t>jaDemuygeneroa>
porque no oe engafiecofaj
Marques,
mia, iluminaria
tened repecto altuoe t>c muy buena,y virtuofa. ^iice que toda mi rque3a
%' ^ija
t)e
mi bonrra, y mi b^*on,
y mi tierra^y marquefado & para voe lemttado, mrad vo6 po: la noble5a ve mi b'ra,yvueftro diado*
TRo oit^o que no vidara cioy fcda. y b:oc;id4) joyac, y rices tocadoe, mao q eu lo.^ ojo3 pongeis
fikx?o>Y biCio5 cuyfadoiT l^erci^ pzncefao Xroysna
3;c<\a0,
'^ico
y italianas
cDcniilaG^ocvfila. t\ c u padre, Y cno^ yofoy tja,}- Herua fuya, y c(]QO cfejce Ton oe ^^inot mar.in jo fon bija ce temo:,
^aemearVrnra,
war.no U alarde
maa !a cuenta
Yvamonoacomer,
ven1lfaco!ipla5er: qiic e! cozzon auc lamenta Dago fe oenc temer.
o:team canund
>,
r dj.
vamonoe a trabafar:
fufo p:cto Ueuantar,
fcoKnada
yo la l?ermof^
oe oztclano
quecofatanalndada,
anil queria
q me entraite po la po<h.
-^ouro.
^Salafe
oue.y a perro como le fiic enXuncs^^yen la /Boleta, no le valio ii pjoplrcta
oe gu^o
ia
no le toquea con
i
mano.
'^ozquc CO para cl feilo Virye que pcna,r que doIo: t>iy que ccn^o dc Qualia y no tcn^o ;:^e ma fca Li
uz(^lo qiic fxcino pcoz
-^abomajqueDoe leoc
mucrrcDC mab cfcopcta. ^i^crninivcruwno nnivio aby como vn troyno
en poder DC <5cnc perra, niou-poircfiircofa ocijucrri qiic moio nuav cbiaano po; querer tomar fu tcrra. oitc.^i^iicecl Hperado:
que inc vicncn conralU. S>o ai oblo t?.lc? (cnoic q mal nics iiTCdrc, y '^ *^'o
.1
"
cou csucrra oc
c^rau fiivoi
fu cspij u fu pafio.
J ;^:ivndo
yo fcruu
ai
cura
cjraii
turco
ri!itt3r
mclo:
que
la
fe
pon^^a-w U cabea
oiicMo! perro
aiie5
qucl mperado: piendiT elc can fcrucro, Ya6pafal>at)cvenr a ferutr DC a3emilero. yriiinnaunaquellioi
Tiiarar
oc mctr oy^
bt5emperfoiiaDna
fiiou.mra barbas
cabzoii
qualquer mo:o oarparabojrbofeton. oete.SiToam^ guardar t>on perro alfaqui HO 00 cuelgue De vn oUuo,
tatianito
mou. ^0:0 que rentar catiuo bur beleza lar all. querer refr 0zc\o
pues 00 D la fcejY amo:, V aunei alma conel. pau.^ueDulura no queria ma^ ventura f\ el Delia fee no me falta: ena. V^o fe la Doy tan feiura
mm
iintrabajr,yfcrur,
ouc.puea camtna Debntero, que Dueloa De coinpanero meDcronparabur. Viv{e o inou!*o com o oztel <fl t vem o enano TRonbelc DuaS
Darnaojbfiaper nome T^auit^ na^T outra 3Del:a,t D5.
^ ^'
voo a TRofibeH
Ytanmeojctnaccl
ena.0meftrella, Y:efinm,Yccnel!i3, pau.o mi bernu^fo lbfalon
De mi oc^co.
firuendod marq^-elgab DcalfereGjYcappn. p3u.>o6 De terbe ofadra cna.mre eftecuerpo gentil que fi DC mi valentia
perdomcY no lo \ano.
^ Sofpra, t D5
'^aulina.
en las guerras t^c ^plona capitanes effozadoo, Y IO0 mas fuer tes oldados temblauan De mi perfona.
pau.iRoltbel kconizoy cna.foY lo feioza &e mi, Y DC VO0 Defconfado: pozqiie Dama nunca vy
oT^uUnamiamoz
Doleos De mi querella. amo: enganado? be.f
fairo,^ encantado:,
que tenga vn folo ai^iUdo. pa.no fos vo5 muY gctil bb:e cna.eifo Ya cfta mannefto, yaun no muY mal Dfpuerto: que ben lo D3e mi nomb:e con las muelras De mi gelo
^[
Yaunaellepeccado:
6a3es faitr tus engafios. /ihuY terrible es tu venabo pues vccs lo flaco: y fuertc Y aun eftc vfaje De njuerte ml!0>clcrco! DC elablo te pzccas dc conofcerte, ena..Hbra puerca cbocarrera YO juro po: mi perfona
bermoo Defu mnncra, cna.pucs fi yd no fucra cMiera De I06 salanc Dti mundo
mraros no me atrcuera: "H^nc l cou mano valicnre
osvuelTeDefcrur
mona
< Scno:a
DC5r'iobafto
bujearronapielera,
loquebi5<-'enT^crpnan
en1bau}a,Ycn4Ma
i)
paracondlibur,
cna.boi (c-^ni tu De feriur lao inoae DC u co5ifm.
otte.^Z^ucnl^nia,
pau.3b:e,y Dcfpierfa a iacibela que vene a pr:*T)r reinpo cr. Ubuerta. oire.^e 'f^auim' {^q\vc llania
p5i?.Sivillanoab:ep:elb,
oj.pardicj q>oy malotfpiicto
colecta
yacoi]adocnlicania> oa Dare ni?l cl*3p!ir35c?. tananiarilloDcl^erto pau.Sec: pur3 foa fiic>ular V ti Ubcr cn voo e eiincnv, pau.y^^Dcque.
ena. a
pueo ella Yerra: que no puaio ebr finm 3 to Hc,r Derrocar ebi? palicio po: term.
fafri jt3
P3u.51cru3 q boinb:e tau fiierte cna.foy inaf fiierte q la muertc y no me tengao fcrio:a. be.Deiafdo, vcnaa cn buen ou, ciTe i^nnte tan fuerte. ftia.H^o me fcn^a cf?o:a ya que^oy vn leoii Denodado:
oue.pardcs enOia no fe, fino qr;e vino el feurjano y tcntomeanfi la mano, pau.y que D;co,oj.Diro qucfiic DC Dozmr folo ei verano.
qe efo
oue.m padre
perro conncme cl qucfo> ylacarnejyeltofino, y mae trertoznome el vUio be.tomavcllacoterefo q foyo muy falfo^y malno 0ztelam.
e
cv.^zkb
po2quiiklDaino:c9 loco
voi5
k iiiipa
raTca.
Z^ffrefcolae ai Diablo,
pau.que bablac? palTto voa, o. re.no nada valaa mc^ioe^ oicomcndonie a fan 'f^ab^G paupiics ecbad fuaa U bo3
finoaIareIa>o5
csLc
all
que3;acl>elaa labora
^uque,rm3.
ou.f Xcn^^o pot Dcbofo !;ado
cbklz a oe3rc lo que qninoy Ubiao qxc ncl alma,Y vida tengo bermano vna berda que oe u Dolo: me muro, ^ en la fiicntc t>cl Deleo Delabucrfafinguiar venevnaguarea], la qual f\ yo cao y veo
Du.^^esqmi njalme
hif
Toanramirnal
Y tal fo:vae5a iene que vence y ri:Ja d amo^ oj.tP>uc5 yo miro, y no la iento Du. porque crc;is
qs-xtupocofenaiij-cnto Y u muci;o ir^crccmncnto
que nojaufi
c]
c.uc nict>es
tc(oio 'Baic^cno.
ntrc]
w co!tic
(\
fito n?cc
tccanfaqucnolavcas.
oz.^pic qiK I;.abl3r e CeOea entre,Y ckrvc h puerta porujafc :n parte kcrcta
fMunnieontC^nne,
>u.Yalo fjcnro.c:. no fciit*?. qi-c f cl i^arquco lo w^icfC:^ ^01 Dco q ia miicrte o^ DkTe
pie9 que a u tucra vens. Saliceafueravc! poique no noc> cicvicfca que noe ma te ainbco a 000,
Y t Utreque no Io vca vn perro q anda eu ia buerta "B^k o oitelo, 'Z o ^uq-jc t entra o i^arquee cc ocnano
z
x>i^
o <^Barque0.
ii;
nar.^0
c\
caufatufaifualidail
quedo, mecobfa cl coza^on De cuidados, veyoos malamanadoa a Bioe me Doy que me rifa
iiue inc
perro rrardo:
Dep:etovllanoloco or,pucs c>3lde q efpere vnpoco que pzmero be Dalmoz3ar tna. Sale a ca mira q fe enoiara
el
marques q efta atendcdo, ena.mantenga mos fu merced, o:.Be5tlde que etof comioy oue.pucs mira Io que D3S. que pard^os queel no Dra mar.0 vllanos que es mal que eftoy ba5cdo que tooe fofs nbumanos cna.poca virnid moa en voa o:, todos fomos De vna pcca
DunvilUiU5o maldito
o:te^<5uardad Dcbquirriquto Halb falgo boto a Dios q os uate comovn mofquito
cna.Xuami
oue. aia fe Digo que i ena.puf s fale con bzoquel
oite.Ya facjoj
oue.
H Bi con dento
Uno Dara con toimcnto muerte ni u y ncnc y cruel,
o:.po:quceno; Rolbekj cn^.poiq Dais confentnicnfo
juecWrcciel vergel
^ i^ira en !o que
quedamoe,
Y ba^ecomoDeti eperamoa,
Y De lo jue aqui paTamo no lo t^ig a perfona. BaYe o ^arques^r o Ena no, t entra tzacibela, t IBeli^
ca,:Di5t:acbela.
no fe aofadas
t>em0pakco0
oztc.lBofe feno: mar.oike oc clocMn0%
a Cite perro tm^do >re feo:,^ Drc (fiox cn4.puc0 &e5d alieno: mar^e quen es cl que aqui vcnh oitcpnte mande fu fffioia que me oefaten lo& pice mar.^e^ldo aflT toda via, o:tc.^c quesoc gran p:mo; Y De grande cccelenca enoi Duque ai valncia mar. iBo oigao mae q v^ (lento DO vene la confequenda ka^o te quiero perdonar f iT^^ce lo que te Dijtrerc
oitc.YO
gra.0Jcafto efta Dolientcf oue.pa!Te la muerte con penas gra.Y qus Del mo:o o:te,e0 y^<> ^ ^^ colmenas que elan Detraa De la nmtc Del pilar De las ferenas.
gra.l^trabaa^
ozte.no ba5e maa q vna paia, gra.pueS Dalde muY buccafligo vnte.srufie,Y tomafe conjgo, no quiero conel baraia
catanoburleoemi.
(:ca(bYltrabajr, o:te,Yo no tengo De boU:cr^ gra.aoza no ce mcnefter, 04te.Y ^o\e quieren quedarf delicia-
Vaegura
uc no
te nenta criatura
abelial!3elda.
mrccreto,ffantana,
TnoteacDccfpantar
frncvcrconovfar
t>elcroqefcr folia, liick nmo todoj cncjaa,
gra.con el Dnquc bc ^oiaxc\A que ganare miicba bonrra fi llegare a u ercelenca. beli.Bala me g^io6, gra.tcneeflo para voe, bel.fefoMi effo me barta,
tKiqui
anupadremepid
po: mu^er, y que el Daria] la0 ana^jY repondio mi padre que no queria.
1^
qiic ai
q bcre nunca fana nlefuelrannrefcate. :2lvnoerobalavda> a otro0 la bonira ^ fiima, piies qne bara Dama como Yo nfna,Y metida cnelfne0ot)efullama.
eb Dcfconucnencia
ma
ba vendo que mi madre tuuo trerra en -f lo:enca, t>e que tuuo Dfferencia
Yfimenovale>io0 muerta foy enle tomiento. bc.^^ue^amo? tenenfsmadoS a miicboa oe gran valia, torneios po: efpe/o, y guia: f pozfiia Yerro paliados
lc
Yafefotnwrque? fu padre YfucfladOjTsrande^a: Y 110 cometa b9rc5a f on cofa que no le quadre* gra.ino cometere violncia 01 lufjar t>e mi Debonrra, br.con quen ce la coinpcter.da
Heuarte bc a T^cuucral
33clca.
po2notever,mfabef oetubienuiDctumal
^ra-cuiefl
q le rcfpondio.
if
f l>a vtndo :]p:efurQdo, Y Dricnio coJicer tado mafuiu partir oe aqui. Entra o ^iirqiic que dU^
Soliasafercimera Ylabonrraoemicara,
feras aoza eftrangera
C Sus llcuanta
que no tioco ^e Ia fancta De tu madre cofa alguna, gra.pues foy bija De fouuna DC me vn fuo a la garc^nt^r fi mi vida le impo:tuna.
mia,
f plujuicraao0 qudDa
cn que nackjmureras: po;quc ao:a no me Deras cn mi vcfea agonia con penas tan lalmeraa.
p
i^arques.
KfvofibelTann parar
ai
veado: CoUntno,
quepoueaDecamino
^nas,
Buque. T^rnane,5"3ntcmeroo
venid atentos comigo, que cite cafo es pclcjrofo, Y el Marques fofpecbolb
V como padre me dc
cali^oconpiedad.
'p con Dfcrcion
me rifa
ncs cobtja,
me
n no muertv-^jY aflolados.
'^erflano.
Ynofearecelofo,
'l^rfiano
to vene Juan temerofo. ^liie bago pkYto> y menaje que f veie,^ noe fie nre:
que l marquea, f a fu gente baga encelaHa y potagc con ere b:3o valente*
queauntienelamano
con que b3o fao en T^oma, quefico;ajemetoma
^ueen
'^talajYllbardta
vn reueo
V^maebablo
q juro ai bo:d De fan paWo, y alafantamarcoajada, qm f\ becbo mano ai efpada que mate ai biuoDablo n me relfte la entrada, ^ue iuro a laa foberanas
fuera0>aqflo0m0
buos
q entre in mae embaraos Y bec!:?e poi Ue ventanas lo0 bbze bccbos pedaos. f S mi0 maiioa tan temcUa
en toda parte t> mmdoj que e fabe fa enel pzofundo q a mie fuerae conofddaa noay y^ual, n fecundo*
t)u.eIcaualIero
que Yo fof otro :Hnbal, Y ft entro oeUntero oy peftknca mo:tal mi.Sof pagado
Detraerfo^milado
9ente De tanta ofada: |u.oada,YvaUenia, Y enefto muY confiado
entre viielh-a fefoil^
alafevinoenmaloza
para ella^Y para m tm. ^i^ime fupolo el marques t oJ.tomad nfupo,aY cuYtado no me tuuo aqui li^do>
Du.Bicnc(laa
o oitel^
4 ^ogem q bldado, z
zt)30^uque, Du.^lBo bufas Uegaos a mi.
pe fenozvnarcabu3a3o
noc*i5equitao0DabY'
ri)
mm
onc.iK
tomar
rer:r?com5o,
ovfmcmozo
Di! ni
mou.o:c3lo mi
qi(0 vieoi?nmalbec};o:>
callar,
1^0
fenam mi lue^o matir: oz.po:q -babomeco ixrmano gefus te ten^a la mano que no me puedae llec;ar. Ttiou.^^a ^o0,
oz.yo foY bermaiio De
voe Unoi -^abometoam^o t>e quantas oYonmfddk. Y etoY burlando oo dI^c: ^Ku padre bitola guerra mou.0;afto guardar dc mt
cituublmebondad,
quenotengooeboUier
couvidajfinlarraer 0ZtW.O, '^oz DO0 qi!e fo5 oc loar ruilTlcpairrdeba3er: pj^^^^ a gr>:'o
me Dera vn cucbtlla5o
piice
Ir f.Mj3
f.ii!
buf n mgo
^zeiano.
mouro ^abouie*
i^flbo/nero*
3begam,D5.
fl
bcu
cir
q poio a ^00 1>^ no monte, pra todoaba De fer. g!.po0 em q moura mn moue tal cona nam cy ch: fofrcr.
Hbegam.
<
tend^e fcmpze no fa 72, g!.t poe nam niq' t)e Tf ftr abc.ve!uo0 voa^t com o:as que nani percae o fcrun moiS qudo vo5 eu cbamo vmdc lo^o com o alferce, poique o knioz qxie refecc afliab:e a bolfa ao amo pra o pzemo que merefce* f ^uo0 Daqui ao trabalbo
ao pnbo vede as macef^a ana^, xnc o faualj-r o Unbo, tvitaYDCcammbo a vn^a De vai Dao ras
F^uoa D3=qu
abe.qucjque^q
VO0 vindes |a
aqui a Bl o ouebefzo,
kuay o^adotal
ao foueral do agraUx), guardaTo0 do cafa!, terras De *^ero maibo*
b elle t-z
De er oufado
iKim me polo aricpender. que tomou km concrufam bz$,A q quxiuo a Dcoa cucit> De fi cbantar o eii igado tu ?iam to outra molber. Dentro DO nob alqucfuam, gil5Se Dclla liam fou pagado Etragcloabeber
potquc feref cbii^do t)arlbcacomcromeii que ^ni:>cf mii^co fiiado. bw.C a \)or\m^z a fama
aay BM^pclb
alfercc
(]ueeIUo:tperdco, D536:aa. gl.T beu,z comilba cni b:.5^a ma do: nam efquecc ou(rouc5caeiiacama> que tenbo De te contar. dIafcvcoDcfcw. bza.Ioma aby, bza-T bem que tCD tu oe teu* b:.Biana poid que me Dais gilflllenbo entre DourcminlX) o alfercecom volTa mao, ba cafinlra trrea, poufayma no cozaamr t maia tenbo b bacelnbo quclle voe Dra o mais as TC3C0 me Da oe vni/o t>o queu VO0 no t)ou re5lo. q ba pipa qnafi cbea. bia.flS tu es tam mao rejcelo mai0 tenbo ba vaca neja que me fallao DeTe OTto, em fim que tenbo per foma brqucrotebumbct perfeito qundatefallonngelo, fa5endnba oe que coma, que com ella nam ey enuc ja DO mai6 qiie tenbo no peyto ao fanto papa oe tRoiiw Biaa como ee Dobrado b:a.
eaganofonatenam,
Entam partirmey Daqui com quatro mi} z k ccto como me virem ai,
cbouifairan (ooic mi milrarca Di cafamcitoa. b:a.S a cacbopa poi ti cboUy
eatnadafcceDa. 0l.t>ofa nada po: agoza, zaili ficate eniboza que eu fao Dcmoza ja, ^ f aqui fc vay fBiUt v I6iai3, iMmo:ado dc B^afia ,i oj.
bw.namDarae,
bz.DarcY bofee, ou Ibc rompcreY o ^ovxtc po l'c apoda CO teu pce,
bza.Bate q
comfuabefpdnam.
b:a5,3a me vcii, ficatc cmboia:
bza.guartc na vas poUa afcna b2a5.T:Cf pello vai tamoza. b:a.*irra5cme feyta ba roca Decaiia,pcrafar5 bjaitrarq, mae bae t>c cantar fiando na maaroca? o teu ainoimcba ce matar. if aqui fe vat Bzae, bate
bza./lbajia a^oza te entendo
oa.maeupoz eKemo.rcndo:
bza .Douta
Beoe q tencoincdo te De fedas mell^ozea. Se o til nam Detirae logo nam ey dc fer tua amiga
que te Di^ nam poflb fafz do fogo Do feu amoz que me obz^.
|oa .Bzata^quee
3oaiuapo:ta7tt>i3. |4xnfe:a1a.bza.quemcftaa \>U bza. que gra a vfte nelk pcra o tomar poz marido, |oa.ru fou a tita lloana? )oa.eu te Diria mil Delle b;a.fntra pcra tnmtro maia vi que fe teuera aqui o entdo, mn^^to qnc te mae la o tenbo com clle. foa.5iuera boafomsna. bza.lk qucrte bem a tii b^.Certo que te Defcon1:eo poi vrea muvto tranluia: joa.elTe be o meu perigo, que e mai6 malee ibe t>S0^ joa.trago jnana ba ferida refpottdcme : vayte Db b:a.T qucrn ta tjeuf nam tcnba De ver comigo. jn Deu ma ^Loureno, bw.mao lobo \\x coite a vida. f Bo t-a ningum q Ibe cante nem bayle reto apcldo, ^ll^^Y ^ barbae Deftopa, bc Dae moas muv gabado, poiquebi^afajermal poz fc' em tudo gaknte, atam bonita cacbopa^ t muyto bem aflbntb^ado* yaqueYtnbobeHal tu (c me elle topa. Cu oi niii>as rics fadae t)CY?:Qo quan^lo ando naes nmtc^ a ferida poflb a ver IJ poi0 te D3 tanta paYJCam, Defconbeocsnicus patcs, Tcont ecoas pegadas loa.Doyme que quero morrer
mm
velanampodtfcr
poique elia no cozaam*
bza.^^ota q paiaa tmee uee carne oe tudo re$am, beuta com aca,cu podanu joa.Dcumaccoll/C^j maia,
t^z folas
fartanneoccbo^an
IRam
c.ijc
te
sndacamanacomio
mr pc DC
ouur:
cbmpalot>efla terra pra ao indiaa oe l5oa, que nain Ibe valba co:oa. bi. que Ibe }?a oe fa5er guerra
la
i;,
"
T CO
cllc
outro
ratnlro,
cba^ csl.ecUecaloufe
mado
bz.aTlbeconumba
cjil.pcrdcos
que nuna cuidcf que e\k tanto poder tinba. que ;(T andae aicncyado, bz.bofa ltraco tum cuidado b:.'$> n0 com toda a oo. q Da u :>a mn^uc q o nam il^a. que a 00: Dcle me fa3 giUam no lijureY eu ih fliidar trle,T mancado. po:q nam me meta em bz^ii , pia3a a IBco qucfla t)o: nem moura oc mo:te nta. em mi, queu tenbo ctrtada 36:a0. que nunca a vejac em ti: 15 tande goto bc o amo: faix que coufa te amo:^ fe ouurTe repetto a t>oh !gfliofa namjquenunca o vi. X ao bem que bomem quer, maltentaa b.^^oincaofeu gl.que nam quero ter oeuer poiqtie frre fcm ter ley, com tam rolm pagado:. ^\)o2 :a0 que jacantef covtad o De quem ama> b. entre cacbopae gamenlaa grt. ella como fecbama^ uunamcnamocf. b:.bc a filba De noffamo, bz.-f ole bcmauenturado gl.T poid 33:a0 efa tal Dama Slele amo: que coufa \:ci n3m ea tu para feu oamo. bzxanteu t>i^ que !:e cccOy pMWio ^\U:c alma al^um ^ mata tu que ea au^fado
que anda poi onde quer tirando c Inun arco3inbo. f;i.ol:;'aY rogulo o cab:3nI/0,
nemamiatfcYoado
t eu nam
fijer^ ^^^ coufa.
oeuinooepzcrdcr
cal^arpoiwnml^o.
mckuaaTapoaf,
t)5e i6l,qiic
/fe
cv oc fajcr*
w ibnbaua
pra mecbmpar
nbum rio.
b i.pole oto cu fonbef que me caa iam com cUa, glconu o fonbo, t veloey
ouacs to ocUrinvcy que iam fabedo: oa eftrella
0ilfe!b:a
nos oonne,
me
onl^uaquetj rapofa
mm bc boa coufa,
que com teu amo ba^ De ter ao tempo Da foWada te ba DCDar tanta pancada que 00 bofe0 te to DC moer.
3Ba0.
f luc fc ca rapofa fo:a ouclba manfa fc^ur^, fcmcl!)aaitam n^ura t)e alcanar al0ao:a
rlTebcm,cTa ventura^ 3B:a0*
me Eouro cantado, t outro c !5ri quaito Dc carne^t rem Bafco,tD936:a0, t DlTcme:B:3 tomaf bJ.iuembeaquelIeDo ancar caiuai oi$o quele be o pay gl.^toureno t>o vai Damo:a que a cacbopa me Da po: bc b:.bem canta,Defjrao cbegar: I5I. lourco onde be a ida ibox^ ou.avoda De tuomar, f ^a tu o Demo tal onbo
nfto
poSitdeTebe
maS medonbo
qial^uomarf
ou.afili:^ t^o cacbotfio
Dafcnl?a
yin
o tnolefjo, Da cacboet?a
U mo^e De mancY^ii
marXaayo va
lii
parar
oo ^go,
1 3iU'irc6 0Ji*3ma90,
lou.lS
to noY uo que e Da
abe.Bofanlem nu0lingoasf todoa^t aca^^ la.eio: queremo pagar 4 aqui cantam t^do C>5 36230. abe.la na eftrada oa pallagem acl?are0 vcni^z elblagcm b:.Se ae cantiga^ fe Tendelem quanto oaram pot dhei em que polTaio repoufar. valelcnt, mar.f^ermanoavn eh*angcro 5I rarani o q cllae rafcerto que eu ao nas Dee tau cruel bonibze le foa^ oi b grade alqueire Douro abe. jA o carteiam gcyta fero, que TO0 tii^o que mo quero b:.pott^ e euagoza oelTc cm q me De0 Doua toftea, palTeauafe elrcf mouro. ^ouiue eu nam meto b^asa fllqut canta paffeauafe elrCY mourojT 01336:30. no fco que tudo ripa, que eftcB vem enclxr a tripa bi.Bem efta aTi qe que vamoa z cu minca meto an cafa lou.fuonannioo oetc^bainoe quem me oe jcaque na pipa. Tvemtu6ilpo:aqu vamoo todo0comoelamo5 TJ^oiquc ndlecafainnbo teubo meu po z meu vnbo gif.t o gado. b:. fique per \) z cacbopa0 oe guardar, nam CY DC a gafalbar Bane todos,-? vau o ibar II nenbum rauafco Daninbo. quco c a fil\)a>t Belca,t o
oianojTbum lacafOjDjo
2fearqiK0.
i^onbel.
t)imvlana5otacafo,
be.faYuoa do cafal fo?a, ro.boo a t>io6 x 00 apano que 00 ma te Uiego a la boa, abc.Bo0 a m Dbpcnefidro,
ca ndios oa psncnu
mar.i^urate aca iRobel at>e.vnde> que c6 a acl^po:ra VO0 facudirev o frU:el mar.lxrmano no eaa quejcoo quee ea vna noiada abe.t a e c a poufada?
mar.vfad voe oe virfuofo,
t reYaDe mkaldades, el!e De ca oa atormenta: De ca Ibe toma aa cidzes De modo que oa acalenta.
I^lega a Soa que !e De
laa vtoziaa que Defea> piiea De tal virrud fe arrea?
Y Dad a la
fi?ra
paada.
que ea coluna De la fe
tx Opiilo po^quenpelea.
Y ai rcY
quenade bablecon ellaa. Y laa ponga en iccrcto que no vean foi falido, n laa vea bomb^e nafcdo Y^U bucla Yo o& pjometo^ queoa pague lo merefcdo*
lbego,
no noiTo
fe
encerra tuo.
qiuc
Si icnoi cn to bota
no faldre Dc u mandado.
f
2l(iii c var bo 2fearquc0, t 00 p^c) fica aifilba> z a crada>T t43 bo atxrso.
bc.C/ Btafiibza.que
voe pwj
eu pie.
rofa,
B'yt> cmuflcjuovcnimo,
Hbcgam.
^3c querda comer pcpiioe,
^begao. ^ dafia leuay de feuboue aqui ao pomar 00 ^viloy t fartafae oae amo;ae, t fol^^Y,r vir com boiaa ouubvo6.b;a.r
abe. pote ouulo.
colbcYmcoae rabajaa
tanibcm Doe agree, z mae bum par oc mclce, T pcpmoo,: alfaae, % no vam oe maracotoce.
ij^foztunapuceanfi
tntCiJ comido conrciula,
maidaamucrtepo:m.
abcgam.
i3iic vraba
a mo:te po: mi
m '^ozquctaecacl^o^efam
Dccboe fe entro nb pomar po:qiJC alem DC fe fartar
efpcrdiarii pcllo
DO caininbo
foia,
cDam
que aqui teudcS bum pomar c?n que podci? rcpoufar Tbbcra^oaDanoja. matetenbobacacbopa
5:acbcla,
*[
0qucmaouvenbaa
po0 fo0 tam folto ca b oca,
peronomata6!afe> af elida que l?are que muero con foledad. f d mzYox tfC mie mojoe ts (\\\t no veo la terra a DO mlgtoa fe encerra n la lumbie oc mis o/os quee la caufa De mi a;uerrd
B:a0.
33:aria.
B:a0.
i:omaY,vedclaabY po0 que ma tomae Da mo olba^nquerperam, gra.Uene mucba ra5on, bJa0.mtenbauo5Deod fenbou fe VO0 eu DOU (!o ago:a n^o me Darea o galardo
pra que vos firua outro:a.
no perda la confiana
Del Duque^quc te muy kal Y que p:clo a T^^uigal
fe
trT0a fu efiperanja.
I5:anbelia.
:aelcanolofe, qfxct^^et^otcxxx
elca.
o;a
mo pra ver
bcl^Yo
b;fl5.o
T^lu^effeaDtos fucjcann.
lafta.
<f '^delee
YVcrleeYspzefumr
t^ querer tomar la mano*
bzaj, ^ueD5 cs blno nad3,que no negueis ai toque tennanonuo,
T^areceiio0 a "voe cj bc bom fc eu a^oia quero bem que 1110 iam qiic^i tambc: ara.que tenee muct:a ra5on.
bw.ali efaquanaculpatem
I6:acibelia.
^refeagoanatalguna Bias.
T^ueenbuenafequefoa <[ bombie oc buena manera? Cudo efta feco,r Ta$o, bzas.fe me vlTes nba epa os bois to:naYuo0 voe la a cftrada laurar, z cfre^ar racbareahaieuada Drllxeie V09 que me queira t>ac5oa que co:re oo ro. zafu. aquemnol?at)et>3er^ ^0;afu0,fu0auar ante que venl^ noTamo, biao^Dlobaa quemqufer,
Biafia.
gra.Dealooiallegar,
b;a0.como acode ao recramo^ Como Dba terra fam ro^otequetevasDbY olbaY rogolo que naam 313:a0. ver que alTi fe Ibe ab:o o olbo, ^o0 q me nam queres % fa3e0 De mi trambolbo moztemaaveubapoiu. a bolota po; fal3 r com o alello, ( u fenbo:a t)oulix B:afia. aftanba.Tmaiofiso q[ l a^oa que nafce ca foza Tmai0li:eDi5o no monte que0 tu tolbcr, Darey bua cota que Ibe DCYno entrar^T beber: comido. fequier caiar
ilbuYtotefoltasaqu
3B;a0. a mi cbmpaifme fo:a oia caftclo entray embou que itlo alx oemo ba De fer^
Buque.
^o0faluefu5entle3a
pue0 fe Duelc Del que padece el rcfran no me efcaece, que a "oo ela la noble3a
Y virtud, luego parefce.
i6;acibela.
0(
t)elal1a^Uftmofa
bel fue^o t)e mi cuidado. 6racibela.
JUmifati^maYoz
C0 U petia, Y el cuYdado quenafceDemDoloT.
l5radbeUa.
mae no bio
quefof cautuo qui me mata? f Ddlerra. bcelcado edfu motiuo. Jlhzs pefcudele fu nomb;e>
bi^,
Ymandomemfeno:
traala caca>que la l^ia. I&eda. 4 TBo me parefce fdoza que lo ea. gra. var^fe luego?
2a0.
;acandlaofcaY poi0o quer miiibafenbo:a
para queea llcgar ai fue^, be.feoz va^afe en buen ou fucamino poz mi ruego.
clfamortrat)elauo'*t:
ldtca.
;;:io:
falfo eiiCim^o
que iroe,qae Diielue oa: Mi.etr CO Cl fenoz que yo fijSO. Sra.lBa OC310 oe 00 venie,
m: queda el cuylido.
pedra oerobi,
y tomad iquerteanUlo
YoaldoaeiTeerafin, qS ta oiofa a quc me bumilb poiquc fc acuerdc oe mu
oQ V ifcnoza enello,
mucjo fi lo dcjuj.
f B<?foza
nconofccelefeiaU
be.luejo
efuza, a mi entender tod j ee burla quanto D3C. ^ico que era co:reo,
ele
y Depuee que caadort: >ovaloiabloel tranipeado: andaos oab que ya vej que foy jrande cn^afado\ i\ie cancionc- y qnc bo3, Sra.C)ei*alo vn poqu to abi,
j6:acU>ela a
do mo:a
todiperfecionaltua,
poivoequefoya
miefioia
bc.ajivenpfobzemi
Iniena beidcon De
^o
aqu
finua
lo coufienco
Demo Guelta
que \x
qiivDaiuo
V;k>rp4i'd
^\ babla c mie o63ella0, n temer mi rdtlenca, quic foo voe q dtie cclhS
todoclmifaioiio qucroYopara trulb. a voo b ja pueo ventara tal ventura oe qufo oar Yo no oe la quero quitar, que mie oos con bol^ura De pla5er quieren Uo jar.
^arfa
:8lbegam.
f^Farfa Penada!
^a2^on5ela3!?umE>abo,bua Serrai
na,
uamente
fc^to.
no cabo
f Entra toco a
pzloiyt W3.
Vb quiero.
fvoemyirilc cav^dj
qurd jrc>'9 ^m cow) pania aquitendd) publicando m y cuyd \do
quepad''o cadalDa
y abo:rido.
^
fin
tambai vo quedarcy^a
:adoY:etriCDcm^
palo:5icormvcrtura
00 TRrarda my fenozi
flo2 DC tod^Mcrrana Depafto:cG tuiclete DC my a-^oza
cono}o0Depicdad
Y&moz
no feae tu oca ion
)emYpeuavcii:eIdad
t)rfauo.
Y poz eflb Yo me voY fm nue aufo Q llamarlos. y ^l pzefeete fefiozea quedaoe con Bo0.
fSay^re o palo: > t entra bo Efcudeyzo z eu moo , t D3 \x> ckucyio,
fCUdCYZO,
me fajer caufar
muy alto ^coe cupido tYooqxiero daiiar kmlnete que kvio t oc f muf efquecdo pois feneo po: amar:
C0O
la coftf*o!ar*i5
meu pay.
-d^oo.
Um
bemfabeg tuafrmeja
ey tvmo cm cbo:armml;'atrHc3a pa:erurtua grandeza ^le 00 oe mi coitado, ff Zlqo qt^ro fenecer Da trirte vida que viuo po: no ter nunca pza3cr fenolo^o padecer po5 queTanpze fuy catuo.
feibo:
meu que te
ma!
ff ah
o moo
combo
oh
fci-deyzo z D15.
2^oo,
tebn
omn
ao tcnl\T6
nc-t
pauo;
t)emetujoDl5cre5
me vim c
cyz\]t trtcena
cem
tcirc;
DC tu mo la moircrc}.
EmefcriKfevmcrot onde curdo que fera o meu mundo acabado. moVBunca l^c tal querer
^U
mas antes
te ajudara
cuctetreDc cuY''do.
Ttamfo:aDcp:a5er
nam qucr^aes fer poderoft mas antes uiuy piadofa cm querer iftofa3er:
pois q vaiboc to?mento
pozferur tua gr-ie5a
tem
t>c
nxYtn o^nbcrmcnto
muY b
tbo
cuY^T>^C)nteY:a.
^['SlaYre oefcudevo,
moo,T einra a oon3ela cm bufui 00 erciulcfto Dj cantando, Cancsa. iJHtrfte que anda perdida oanio; ferida
merece amada
t)ofaiferuido:
Dar contentamcto comfauo: zn^o c trllc3a. 5a nopoifoDefcanfar poique tenho grande Dot pois cu mefma fuY cantar em querer afl matar a quem tcnbo poi fenbo:: Daqui lo^opartireY po: nam ver gente ncnbn
vme
cm 03 r>c(crto0 me Yzef
tnellesacabarcY a vida que era fua.
oem^m
coitada
virdes po: cila eftr^da po: fer terra muY cftranba. D.TRo qY^acs padre faber
^3Cl!cfta trccoYtada
pois amo: tcnc poder De tanto mal tbe fa3cr pojondefam Dcfbonrada: po: tanto padre agoa be cfcufado mais fabcr pois 9mo; me Dcton fo;^
fa5erc5co3taoIedo
t)ia.po0 aqixfta
romaria
bat)Cferfem terpzofe aueya t>e faser ccoi &.fealo0o fem tardar pois qnc oiiTo fofs ferudo
oomoue vcmematar
pozquete poTas vingar
oeftatriftefem marido.
em compmlM
mas pzime^Jo q
que o murpdo a
eu palTaflc
Daqjclkqneferfofa meu Difcanfo t meu vucr. Dja.f ITudo vejo q be bc fe^to efl mo:te que tomais
ante Beoa fera aceyto po:qucof3!5e6 c Direito
Debvdacnrmi^
cantarey bua cantiga
tje^jaflc^
f ^moz qic me
atrtlet)em
Cantiga. qucrca
nam vosDetenbaa, pozque me vedes aqui na Ydadc em que eftou pozamozes me perdi tpozelles me meti
rill>a
femote
me ocres
queaTmefeauftc
pois
ja
me fenftc
atriftecHrm
rosoie bcmauenturada
Dainozniijy ciimada
!,{0o cnue Dcoa feio^a efperay voTc fcgeita ecp3ifba Y vos ago:a
mm be
po
fil.
nunrrero
oocfpedsoccfpada
vndf muyto siada
ii)
fim Dao:a5o. CCom ^cos vos ficareis fenlTo: padre z Ixrmuam ilofoopo: ml fareis que DO meu co:po tirareis
o meufrileco;ao;
ap:eftntado
no templo glozificado
t)o
TYzeyevioparaYfo
^.oulo5ovo6lraY
padreDantet>eni
t)i3.p:a5mcc>eofa5cr
alT
lo5ofenbo:a comea Y ^5.po: ac5o:a ficareis mmba my nnivto amada que ja nunca me vereis poio nactamm^I fadada nam cureis po: mi clxnar uivozzpoi luinba moue qiielofi5 po:'cm amar aqui me quis matar
'<r
po:bifto:a contado DC como foY la hmado po: amar bem tum fento: I^olerrey:o Ibe po:ei0 taio nte^o que Diga Ddktbeoz ue aqui ja3o verdadcfta co:ao fem ter parcer^o que padeceo muY grade do;:
emopee
ll:e pozefs todo o poiqut foyafTmatY:i3ado efpei anca ' certa fee
fe
i?o:qucroTeixa foirc.
acabado
tcdopoi mi relatado
^tmeencomcdo
fenl?o:a
'Semis^KDbn^ Cupido
qucmn>aa'::u poi a^oza ^tcnbzepoz cniioz com amo: :mivto crecdo:
Decrue53 bem ob:3do que Declare meu io;mento: ccmilToacabarey a unba fadica t^i aqui me rcfytarcy
cquamoucmcoircY
moz.
po:qite fey quela yzda Donde vos faram penar BoopelovolTo refpcta
na mo, z 015*
farmebalogocfcrmo
Dotoitofaref
'Z
weyto
bem fe^to
u-.rq' quefa
a moue me t>ZY "^^^ ^0^^ fuoadnt^afcmurdar t trafme >efte fogo poic me nellc f uy lanar.
pozque ganirem uyto po: quero logo caminlw fem fa3er aqui Demoli po: ui0nd{r agafattac
fvi3ermartvn5ar aalmaoetafento:^. pozlTo cm Dardo aqui dou
Wto
muY contente,
abo.
ter a':5o:a
3afo
lo^,logo fem ma"0 nada f :eY Ovir a emoavrada ao noTo gram capito
2.ucfer.quegram pia5er ba oauer com efU noua
oufamcae be mozrdo
bofcltv.s quetou cz gado
omeupelocepardo
todo etcbidc: quero ver rego cfcafi der
eivava
pci'a1:afa Dcnbr. tia
um
tilivc 6 quercie
bofe.bii
o? bole
Usou Def.arfcrf yo
fcrlozs De lanienar De toiY voo cdarcYO
T enrsm eHeviffcnofcro
ametcrIbcopaTarao rnccjo no furaco po:qiie D5 que be meu pay
queo me Dcjcar ouqicsrirepo: meu tio que te venba aoutar par.bofell:)a0 no noTolar
fcr.^oaire
enam Dar
acudr efcouciibar famc.30 paTam a lofte
'5<>^^"^ acboiar 'Tpozmenetjo calar t>mc infindo aoute Serrana.
mcuJoqhebejun
que o venlT-a enterrar
par, cn me quero aqui DCf tar Doniiir iem D3er d:ij
^^bjoue quefarcmoa
ou que fera De os
par.quefaeudamoeoa poo^
quanto q trasemos po:que eftanios aqui fooo entam rerpngaremoa. fer.o:a cala te que e^ mco
olfea
Deoverallietar olbacajaqui elenddo. par.elji todo ranicpi?do que e quer arrebentar fer.queroyzao cafal famcatjcb^inar a gente
queovenl/aenlernr
par.outro Da no curral
tand:?eyto
meu Did^il
DC bua fermofafeiboa quenaiiiDrey po:que logo^abufcare^ fcni faser ma Dilaam cua p:!no:c0 com:ireY
ootrilf
DcmiquefarcY
claJ35if.,iqaeHfcbo.
na^nfabeeque
f O JeAi qual
bem
hfioc^.^ fc^ain
queac5o:avm acbar
fciibotaciitenam tkia
fa5eruos L^ii moYmauo Y^m^lo aqui ficaras clarfoonctcterrqfzo. em guarda DcHa feuboia iCom <iue rolo me clboS Tpozella olbaras. en?o:a po galardam po:que me na falays par.ota Yuos vos emboia, t)^eY ou po:que me vos caufav ^ Hqu fe vaY o moo t H* ca o paruo,t entra af o:tii matarmecommnba mo, cantando. f :acoida o paruo t D5. Cantiga. I^ruo. idSegumefenboic ^0ltaYcavo6D pncu ek bomem fe mo:rdo tenoYte&eoa
bom
oufamicasvofoYB
^acalateiafandcu
feu.
tereis alegria
temocuDeba
e
C u km fonuira cbamada
porque fcnbo gram poder
fEJ-oa fenbo:a
po: aqui fem compauba t voe Ymoaqul citareis nlo merc me fareis parfi farcY po: vfda muba cntam nunca loznares.
CftanoualcfjarcY po:qiiefaYb voa mo:te
ho grande nomeada
ai:do
fempje oe armada
Dou p:u5fr %
tou %\\txv^
fHqmfefaYeoparuoTD3
a -f oituna. ^^oea^^oza fendo eu tam gram fcnboia fam ratn pouco eftimada bem fera que nertaoja
faa fo:ce nomeada po:que tenbo (jram
nefta CO toa real
fao
poitom-m
que Cf^lX) p \t:r cjii nulo po'q aqiuilce q mocv&c ainMioconbcccrc YZ^m 13^0 ao profundo.
poder
zpo:nTo<cqmfer
a terra rarcf tremer T todo mundo em geral
tD5afo:tuua.
andofempteoet-teoz a fajer murta verdade nunca mudo minbaco: viltaniooneftaoza a quem quero dou fuo: trftez atribulada. crueldade parqucrci^morirar aqulTo z a quem quero cjente efcapr no cure que tcnc taquefa mo t)efte meu $rande poder fo:.o:a agozfl tenbo rifo que po: terra nc poz mar em te ouur falar vlo atodopoofojufg^r par.voement Toutrcno fem e poderc valer fo:. V06 fiala poia que DlTe ja quem era farqrlo^oqiiefcl.iYa aqui quero oefcanfr ferudo:DCitafenlx>:a t andar Tadlaobcdeafo Cafcaea pozquevejoacmar par.mml^a Dona Df muvta gente nePa ferra. ir.y p.irioa5o:a
Tinnl>a
f aqui fe vaY
f oztuna t
entrabuY5^t^^"^^^"^'^> toljojuYJ.
3UY5-
fOT co:rcttdo
^ mo m3er:
femdbancv5omollxr
poiquetetn avMMit toucado fera bem Deiucbcn3er po:anuc56r4 moircv com remo: oeac finado fjbpeiu oe dc3 cru3adoi5 bem contados que I030 fem ma6 re3ao venbam todos penbo:ado 09 alcaydes z jurados
t)davillaDotozro o:a fiiS Dccmbo:ulbar
fayn:o
tamb?anco coinoCifam
acabay cfcrnain que nos cbania o meyimbo efcr-bofa clTa be boa re5ain
ju.
0u
0:a vamos a
aqui feb^cv
laurar
mais obzi^ddo
a tmr nquram rafpar lo^o tudo bem pozquefaYbamos o fato Detudofa5ertium mao gpontadopoitem.
.fcriuamo
Efcudeyzo.
^f0:a andar
onde y:cY
t)e
trilc
coitado
comecemos ^apontar
pozabermos a verdade fem mais nada barallpar
efcreucr z aTentar
com totmentoDefigual
Ciiio mal tratado oefauozDefeperado poilbe fem p:efer leal.
autoridade.
feguao
3tcm pimey:amauc
acidamos na atallr-ada
grande cricdadc
quemctuamfa3ias
foituna muy en:^nofa
mo.^fl awco te lamenta r po: Dar F?; a mci vucr meu fciibo: co tar ta do: De Cupido clsmareY Tamo6logo fnn tardar po:quc finto que farey brcmolafcpnltar a vos nilTo gra pza3er. orde quer q foz mlX):. mo. ff ^eos notio faluado f(c.l!i:im p:ocuro re ficar te qucy:a DiTo tirar coniofutC0 o:den!do t te faa rcvc(^o^ vem ca logo fcm tardar D3i7dorefcir!p:e fauoz peramcaucroe matar com qnc te po?as faliur
com
aquefTc
meu
tcrgdio
mm feibo:
c
ofinlMcm Dilatar
tu y:?0
eu
peo
com amoz
Diabo enem^o.
efe. ^Ileuconfelbo
como
De
C Dirae, fenl/O
mi foy
fcruido.
nu;rto ledoriertaoza:
talTcutar
qucuopo gente
faiar
fcrabau que efperemos. fen DC VO0 em parado. VO0 TBrinpbas tirareis mo ieibo:aquHo5 earemoS
omeutrflecoiao t Dentro nelk ac[;arc?s trs fnays cm q ve rc^s t>adecerbem fem re5!^o
pozquequeraau cbegar.
^^qui
entra vem!S5tD3.
com fof^ros
^ to:metitos Dei^uaes
Cu me f lef
1 9 mo;t bufc^rcv
c,vc Dcs cecs me fe3 Decer t teus rofCS conceder comocoufi oe Direito: pois Q^OU a vos mando fenndota pozquefaybo meu poder toznar a alma nc Taoza t logo fem.mas Demoza
inufaUa efclaraida
t>. que cantiga Dranos. rifiba 02 grande valo: ve.la foo coin V05 ergudi vida p ji9 <iiie ttic Dcl9 a C^tntt^. V03 d: iny fercafcntda i^eucmonos De alegrar fcnl^oia c mu^to amo:.
it^^^^fecqucine
tuefte
^^qufalaoefcu
iXv^lOjZ D5.
fBp^ajer angelical
o tmcomparaiieUmdc3a o meu efpelbo bumanal o:oe(oda]agenck5a
qefa5ei0 oupo:qite nJorcfpotideYS
feii&o:a
bija vxx^ Y De
poeuvos
falo.
l^faen vuetio nacmcfa bi3e YO pzomeiFa a 100 po:clmal parto ^cob oe poneros en cuento* Y n queb:o el uramento fiendovosla ocalon nomeoaran abfolucon que no quero fer mo^ no
f^ija.
iHbadre
vos
lo furales
vosba3er no lo podiftes:
lu^r
te b:nart retocar
parainyvolunud
ccrca
que fi f iicr^ cojca o tieru fiicra Yo la imiv Dkl;oa: nus la niujcr que C) Ixnnoft Y f \nc(c cn reliaon
rienepunto D:\Urracion que iw qu ero fer monja i;o.
que no Io tcngo De tomar aun qne me fepa arrepentr metengODeDefpofar: pi;e8 qu^u e u ^i\o jurtar lamuc^crvelvaron que no qiiiero Uv monja no.
iXo que te quiero contar no es coa De oy: Dererlcsnnos llozar tu no !o podrao fiifrr:
que te Digo iin mentir que es grande confuion que no quiero fer monja no.
feja*
3 upc^ bija um
qi?ai
amargo ce el caiar
fc
que no te a^raUri*
rcn}i\hvoico]don
quciujqucrofer monfa no.
i^ija,
(6
^adre.
que
my mando no
cpUercs:
^ira
i;i|a
o^vx te
D30
I^ija.
e ^108
f TBovmadret wpozcur^
t)\
bija tan
emy
vucrcfkmp^ penada
graa vofia
n entro cn la relgoti eftare fteiupicen quflon que no quero fr mon/a noBllasKko t)C xm gent! Dama avngalanfu enamotado.
pra nacer em Ddkrro malajaaDefuentura que pos mais nto que erro: tinba aqui ua epuUum volTa mf t macoaa nos
filba
nam
^ozm^if
fe
qno oe aguarde
fven tarde, f)a5ef g me fr ffpetbofa que ama^ otra bermofa no tan linda n grae ofa n que ranto voe aguarde fiveno rarde.
cm nam fo:es vos feu no fo:a namfefefi5 matfebem mas no poc fer fenbo:a
pra mal ienl:0 nacerdes
pra mo:rei'em po: VO0 nam ouue em fados r^ao nem econfente rogar De voo pay ey mot t>oo que De fi fa De qucfjDar euros oimi avosfoo p:mev:o que outrcnngu
bfte De paifando
eftoufilba
voa
gracofo
fl^^rnfandovoa
voa
neia
eflioufilba
que tendes nos olbos rcvace confouo mas Duuidofo be ee que tomo aT
a^ecsvosDe milbozvcitcura
Daquetucesatequ que a Dita t fermofura D3em patran]:)3s antguas
magoas
perabcmdavo0
cja
que m> voTo nac mento Tosouuefoifuna euicja. que pelearaob Dia i^oztoera o contentamento nunca mais fo:a amigas nenba alegria ouuies mii^toe bam queafanteia eravoflmY finada eu que vi tempos -ramios noa outros erarnod trcs: ncnba ccufa Duudo nada em Doz cm do: crecda comoelSabea5o De ty^nos
nlofeYondeifto baDrcer vejo vos filba fermofa os olbos Terdes crccer*
em ambas ba b mudana..
uto oc
ane
Ratinho^
\>icct\tt
Rcgateyra,
FiSia
foera^
Vifam
CSiitoiiouamentefe|>O:>noqual fe contem mu^ta gra^a^^t tem bua carta muito graco fa^t entro as figurai fegunt esX IBiaKega telra^bua fua ftlba^bua comaclre:,bim ^lo marido t>a regatera^buratno po:nomeBt^ centeanes ocra;,b: Clrigo :>v)ou efcue^ r03 que t)o bua mufca no me^o do auo,
curan
My%
<3:
Vem ca
n-sojadcffaacla
nam ts o cqu fazer como es raindefcuydad/i 5^: nam cc quer lembrar nada
tamanha molhcr que da loua que laualc (.]uc da cafa que ba? reftc que do comer que fi^.ffte fcquro quetelcmbrafte d quanto o e comelle.
qiic CS
Filha.
nompoffo
cj
fofrer
huahora
fczmc Deos tam dilcada quenarn poTo entender porque fuy tam mal fadada May. Cre filha hua verdade
quiflb he mei a preguia
cm
o que c for neccflaro & niTonam perderas mas antes cre que aueras
masperf^ytoofelario
cu
Ou da caa quem hc
my.efu nunca
tal
ca
vi
decafarcom fcrmofura
&aoUeha38<:ocabram
adi que vos falo fto
Eu mandcihefalarnrco
&cle quillo fezer comadre no iam molhcr em velo Ccii pouco Gfo que nam fe pode fofrcr
mv pois q
determinais vos
co.t]chameisa'nieu copadre
co.comadreciedcquenos fomos maas de contentar porq elIc he home finguar may,huicomadrc fqnervos
my.hu comadre n vos falo por vida voTa efperay hecoufaqucnanifc cre tereis hu pouco de pracer n da me dorme fua mercc moa vailhe dizer do meu Afono gonlo quedgo,euateu pay qucnegra morte q lhe de fe fam horas deferguer nunca vi home tam porco co,benza Deos aquell 3 filha que maaraiua falte nele vola guarde de mal dailhe vos o demo a peie falanellaPortugual
&
^nam hegram
clle,
My
Comadre hc
defuaro
contaruoo hc cancey ra
Hefermo em cftremo tendesfilhade benam tendes o pay no coraram may. comadre fabc ora o demo
he dlcfeu pay fc pam co.deTegcitoahimc calo*
c
eu vendia na ribeira
f Vemafilha&diz
Blha
vinha ellc do Celorico Diz que fa fc qucrvelf a vd cr a cabra o cabrito may.dzcy Afoniogonalo
&
Ail
fam
la
horas c uormr
icja
Comadre
Cdftelhano eu jurarcy q tcdesvoscpadrc modos de falar por ante el Rey
vil.&T comora falarey
in y.ma
Copa venha po r ti
que tu mas de por nofm porque cfta na noTa aldca* v.comadrc muito mantenha que diz que fo tengo vea pra falar em Caftella m/ y bengadeos a famThome dzcAfon o dazcnha nas partes da Rochela, may .comadre faa elle comera falas po* mantenha pois nda fio nam he nada como uf^ro dtGune que fe fe ele defcmpea viLcorpo ova nani de fam que n foyora mal tamanho cara tanta badalada que vos quebre a cabea may, nda falas bcftarram auey erama vergonha vLbofequefevos aganho quevosmudea condigam* q vos foys defonramnha
&
vlqucresvos calar doudia ccpadrcfaaftesbem poo dou o decho a peonha loey falar dirmos, que aTihe km bei rinha fala que mais conuem bCn por bei/o vos asmos mny.Iefumana quem mo deu efre homem dos chapireos porq fTo nam vay n vem mayVoscuydasq a pereira viKquereis vosque comece eu lapojftempodafeu Fruito c q vos rompa eTes veos
&
vil.fi<iuais
Vilanteribeyra
M.iy.
Comadre
deixa
quereis faber
homem
de tecer
Bc procuray de faber
lemos dlir a Santiago porq Yncsde aanoverd pcraourra coufa caa 6 por iTo fc deccm Vilam Vamos pois arama mny.Olhayofifo que tem &aoram com que parte tu ficaras madanella
nefta caCa: olha porella
la
Contigo fica Vicente as deterem ti tal regra que nam fales con gent nem aluanem ne^ra
fc me q ueres ver contente
& o gabam
Comadre. co*fa comadre eAis muy b Benzn deos minha afilhada pra que hc tanto tardar he de muy boa craam may ilha tornouos a rogar ponTo tenho efperana que nao entre aqui ningue que far fey tos dhonrada pra com vofco falar. como quem virtude aca Comadre. may.filha a fSha generoa Ora fus vamos embora
&
nacaidade fempacha
leuantay el fradlha
pcrafermas virtuosa
fl.fen hora
porque fayafem
Olhaybem
myoraficay minhaflha &L guarde uos noTa feiwra de gente de maa coadrilha vil.anday fnhora molher corpo de mim co diabo
mm cures de fazer
fcnodctlao fcu mandado quf cflaslabofefanao ^'v ofe diz afilha vic.ctaua cu a dcosro>ando
&
Filha,
vcpntcvamc catar
a noTa cftera pintada
vice
qiicmemtfehidafTentar nl-qucdizcscjno tentendo vc.q ado aTi como te n vejo trago eu nalma fechada comigo morto vuendo fiLnam he pouco atreuimcnto fil.ma 1 ie enxerga io cm ti o que eie moo tra 2 mas bufque cu fof ri mento Vccnreiu es tredor que eu leuo contentamento vc.na alma tra^o hum ardor &f muy to me fatiffaz que morrendo eu aTi
porque tcrey eu crucaa emmefa^eraff poisq meclle queramm como tenho per certeza nam lhe quero mal em fim Dalhca clrra& iz*
viccntcanes
ho ventre
& as frelura
&
fe
ru ora
em ti vira
^Auiamiffcroamor
deoradado por hl alem porq nuncaaoutr nngu delTeclktamanhi dor como a mi dado me tem vedes vos ora palete tamanino onerrero qucjaqucrfer refertero vedrs vos quem no mete fer comigo tenociro
& afroxar?
Ia
fenhora
Filha,
f.msrs (artey
ium barao
Vicente
que niercgueoefpnhao Ho nam ef as tam indnada por tua vida contra mi, boascfues maisroim que ha cadela danada
c paqo d e fcr doudo por ti, olha que te quero dizer que nunca hiia moa v) fiLvccnte tira Ia a mo cam Ix^niacomo ti de lanj bom parecer no te vc/o porque coda es feiu aT vcenfitirarcy farnicasa minha vcncadc masnam ;a do meu icCtjo
Porque mor ma! queres tu quetna companhe a mi que me ver andar ai feyto botas de mu tudo por amor de ri
&
&
Filha.
Iflbhe
muyto defpeo
hige/ioqaalmaarde
olha que me agaftartiy Vicente* Da me tu mana hum bei/a que logo me guardarcy
fl.dartcy
mn
perfeam
He mal fcto
gauaresmctuam
cie tanta
trago rhcntado
Sc natuadefp
fi.andar
em ti
-sfio
olhad: Ia a quebranto
Ai]
fa::f-comque defcpero qtj nunca a mais crua vi izc por ta vi^ te rogo que te pode a ti danar
deixares daToprar
queagoadc
rofalgar
osfices deftefogo
porq eu fam b aparentado E nao me vejas o corpo que fa mo barbigo pinra &:mas n fou tam cachopo que ten ho efpada na cinta muita vaca muito porco ve ora fe es contente no me negues conforto
&
fil.qucpoded^era pente vic.draqueibismuy prudetc &no matardes hu morto que pode ter hum mofino oraqueresq noscafcmos reboluido cm taes meadas d rogocho Madanella Filha, fKposm raa5 edrcmos Ali Deos te deprazcr queres que a al me atreua que me contes tuas dores cm que a forte he efcura todo teu bem querer /a que o quis a ventura porque fclgarey defaber vai bufcar qu nos receba com qu trazes taes amores Vicente. vicen.poriTo quero morrer queres fabercom qual bem dtfo mo^o Ha fe fcnhora por ti me perco mais q doce fruto cm mata tenho tam ri) o mal Madanella minha prata que me vou tornando co efcanchatencfte pefcoo como befla do curai antes que de ti me parca Efe te deixo dolhar f^Abraa&ds falta comigo tal freyma vicOra f cay minha frol creq miis me queima que q cu n poflb muito tardar
&
&
&
porqeu qneroyrdiamar
nclsorasopfol
&
que nos caia pouco em bem fui.foy a maisia ta pequice fe eftucr com dlc algucm amores defa fcy am nolhcasdcdzcr nada queevionem quee vic fc nam foo fem ningum pereu no lhe acho rezam vcguardenos Dcos demal niToque agora dfle vos cuy dais que fam tolo porq o home q he decreto chegar ao meolo eylhede ha dandar damores tal, di zeiihe tal &r que la paTc fus dores
&
&
porque eu no fou ccboo Viofe&en rr dous efcudey toSjSC diz Pcro camoe^
-
rui.Chamifmc por cTa via muy to paruo fem fabor ho trabalho do fprto per.tomaylaao rcues jrui.namcendesqueduudar que eu n no diTe por tto ru^tomo o em que me pes q he dos mores trabalhos de quantosrabalhos vi vos fenhor fazefuos fandto per*ora pos.fenhorfenti roubaismais que francs vereis q eTes trabalhos fois pregador enarrado nam podem nafccr dem &pregaisaugehos meros runomefaas tamarrado &fey que eis namorado porque cu fey q quereis b ruiXcnhor eftais enganado &que foismuy namorado qeu no cavo nefes erros pcr,cotado de hum coitado pcrquero cu faber agora que todos trabalhos tem poiso mudo emendais porque C9ufa meftranhas ruimas antes podeis dizer
Pcro csmcs Senhor podeis aflentar que hc trabalho infinito de quantos podeis cuy dar
como poder encuberto & nam lhe faibfenfabores porque a cou6 hc de teor que nenhum paruoquera qouuee outro mor doutor
&
&
&
Av
qi:c
mo firm hiafcrthora
como
cltahe
feruir
olhay
berr.
rui. ainda
vem
quciitfyra
a
nnoucm aucisdc
de f crdes dcfaue rgonhado Vem quatro rno^os auto osquav; s nunca viro gente em q oautofoiT quente dizem que foy muy to frio
um peCjna
cm forma
muy corrido
ella
porcfralos comprazeido
tis
Hs disem que
que foy muy to boa broma vos tem tkto em pouco outros mil vos chama loco ru PoJorantc fcnhor meu tendes vos muito err.pacho outros v^osfJo CO tromba deTas obras de fandeu &^ auefuos de fiazer mouco pe pois que culpa tenho eu pe.cu ve ofenhorque pal e cu figuras nam acho Sc finto que he \'crgonha ru.q asnhufqueisvos narca andar de praa em praa bufcayasconj diligencia por terra to enfadonha Sc achareis fem aderena ni-cu Ccy e nam mcngano mancebos de muita marca que facds dous ccnfoantes figuras por excelncia fazeis mil autos cadano pe.eu nam fey como vos diga &' todos muy to galantes oquedaqu me contaro fcm fazer a ningum dano he queanda aquihua briga em vos faro aparato dismcebosq cprenhara Cereis fauoiecido crerem Reis na barriga pe.fenhor cu icnhoabdo
vi
&
q zba
(cnhores vo dizendo
&
&
q qu^m entra acju cm auto o tcni por muy ?b;uido porq fecOais falando bem
m certos
Como
eTcoufafingular
&nocuramnada
iTo
iTb
pe.fenhor
nam curedezbar
pcoqueeuaq5Jir!irD mais
quero cu calar portanto eu abi anfo ruLnam quero q mo digais pC4poisdeixatme namorar q querer bem hf* canfcyrra mas izcy que hc cTeanf o ru.namvos tolho quefaas pe.he madanella ti beira peora daime o defngauo em que nam ha defaran/o de hum motezinhoquefi^ a quem firno por meu dan o rui.di-zcmqucelTa rapariga que he hCia Berfabc ru. vc| ames poi9 como diz pe,(enhor por mefa^er mercc pc,d2 afiliem caftelhano quecahtehia -anriguinha Moie. caminhando aTi empee No es muy rhica merced ru.ouuirnos haafenhora fi ven is mirar ai hecho mhuzcis contra d erecho pcfbeis como que fobe;a Faia. mas arnosa nam defeja fe nam verme ca da ora SequercsOnhor faber como vy aTi fundado r-u.qual quereis Tenhor q (efa
&
y^uosla fobrc
hum telhado
pe.posavokaaueis dever
Volta.
V^osbs vida de mi
nem fe ri ra dalmofada
Cantiga
Vida minha de meu bem pois vos firuo com amor tiray os olhos do lauor
Volta.
Van fe
yfmcfaltardodcfeio
&m
atai fnie
com engano
eis deter polinade vos lauraiscm vofTopano cufTuo com amor mas porq he muito pcrgofa tiray os olhos do lauor cu.Quanto he filho de mi diz Pcro vos podeis fer muito certo ^ Entra o ratinho camoes que nam Tereis defcuberto Senhor embuai uos vos &aueylo de crer adi porqcu mcmbuotamb que voa manterey fecreto feu ratinho vem porque o e)'a graue ou nam fefa nam conhea algum de nos toq a pobres toque a ricos polia bfpcita que tem quanto he cfcs bicos VccnTapay eTas queixadas feguro que nioguc me vt}\ fem vontade em mexericos q vos n conheS peonha qavosdefemi pancadas por tanto podeis felar dizei porq n tdcs i^gora o que bem vos parecer dandar neTas cantadas vicvos padre eis de faber pequereis vos calar vi Iam que eu vos fiiy chamar que y reis da qui efcozido que he coufa de mifter vi.vos nam mesde por a mo por tanto olhay fenhor ruqueres fazer oniam quemaueisdecer calado comqefamos conhecidos cnquerafer cafado ora day fenhora efpora cu.fe a moa for contente aqui mais nam eflemos tendes tudo auiado vamos ambos f untamente vicS mais que recontcntc pe. nitlo aTi praticado cu*& quem he a gentil dama
&
&
&
&
vic.he afilha de
minhama
&quen)
U muyto contente (m
hay alma&occraam v/c.poisquateu fenhor de m CU.& o pay 3 a my, ode fam eiaquiamnha mao vc.faai ydos a Santiago cu. ora poisdi^ey aT faa oe no viram cu Vcenteanes f oeyra cu.dTe cila fa que (i con toda a vontade minha que quer com vofco cafar a vos Madanella libeyra mais q recafar vcque quer recebo por molher minha corpo ora nam de mi E vos dizey defta maneira
Cura.
vay fazer tanto mal a feu amo muy honrado vic.Que diabo he o diabo
iam horas dygrefa cu^dgo que embora feja
iflb
Ambos Amen
Cura.
acabo antes que algum nos vefa vc^quantadftofam cotente Madanella faya ca ora cu.fcnhora de boa mente
cafais
&do maysaqu
vos embora
Filha.
^Vafe&dz
victc
&alembrcuosmeu bem
r qptoscctosdc cuidados ne gayarami quebra dcncf o cera muco min! mcdcltcscvoT dcfJen
Filha.
&ogmbo pcramm
pcra pagay
Bofa mal malcmbro eu que tantc^ males vos fiz vicbcm vereis o que ella diz que fuy a mais q fandeu
pollo ^rdc bem
notcm f entes
lhe quis
Cvf
niftoque voscufullo ne. como curar bob gentis Filha, fe bofo n5o fabe crebcr If fu fefa com (go g.poseunopoloaprcdcr Vi^hoperamniiamy torta ^Entra Vicente &:di2 hobtofenorfam Rodrigo vic,Oula,por vofTa fee ho molher n fc/aes morta po&foishomem deprol ouusvosoqucvosdioo ondefe rneftrcguinc falay me corao meu quemeffiocm vcruostal g*vosna vedes que alli fe fil.o leu que forte mal vic.fi quacs aquele hc foy etteque moradeu go.eflTc he mcftre Tliom^ vic.meftrecii entendo vic.ydeuos dentro geitar quepor minhi mofina &afroxaruoshae(tador
^Efmorccea
filha
diz.
cunna
muer ( prcnhado
aTi
(Vnhor umbem
cranhar,gaahai,ganh?r,
qu qrerrs*mb2rdeml
hl tanger com hllbrimbao
nc bay bofTo fazer que digo vccncc.es me vou corfdo ja ncgotialo bzxx) bofo ca querc aprer;dcr comigo, g Smasesmednfin^r
afi
nc ho bobfaa moi faluagc do que nunca poflb ber bay logo dar beber hum poo noagoi boragc S^enranuornar mim bcr ^ Vaifc&de20negro
Negro
nc como mo fabe bolo fa cofa argua de urar gOn milhorCj burra frontna ^ Entra n ratmho C diz
&
gon.que comece dengordar eu nam fam gordo fanur ne quero cabarcnUnar Vcfnee* gon.boa ctara a cura Senhor venho vos contar feytadevoT mandar minlip s paixes rnsisdc mil ne.qucfentsr cu dizendo g-&cu que demo ey de dizer que corri todougar f^m nunca poder achar n e.ora fus comear a bc bcr gon.cu negro nam n^ntendo viola fe na rn rabi 1 nem entendo tcufaber Sfcnsamfgto meude ne.oraiu fentar cabdo &f mandey o logo cozer demos lho a beber tomahu poar:o tromctna
gon.qaefaibaafalueregina ido bebem efcufa do
nunca
as vi e no d
pao
&: antao
fomos
lhe dar
quertunc.ihiiaputgaacfiey
&rcntamfenhor Ihedey &!Foy daquela fcani hum muyto grande piolho tomev a pelle brcada ne.Ha bofo negrgentc defposde bem cozinhada eu dizer pruga butca delhe hum bom qumh bofo pruga de gente ora bos embora fica masno lhe a^ueitou nada porque a rnquere bay Negro. lefu nome de leii Ia fore hum peToa curar cfe home fa mofina queotra gente me chamar
odrevclio
aaooadhum
&
&
olhar bobfecllefna
^ vafc&ciz
canzarode
vicentc*
fma
metida vay dentro na mnhi cabea ^VayfeyV diz o negro, Negro* Bofo muito brjjco fcntay olhapera mico tento
faclla
ventura namabemaisq hua burra rquerfe chamar mefire &C iz que fabc de cura
ma
elleca
hombao
fe
era
ma
go n.por bem dizeis vos afi caixaquete alli fero cudeyque dziespor mal go.orapoisfeay dhum perro vicSc n me conheceis primo ne.que direr bofo am voTo o nam quero dizer folgo eu bem de vos ver ^Vaegalo&T entra victe gon.quvosauiadc conhecer vi.quto de vos achar eftimo diz Vicente. Eu mereo bem fey ora primo quero dizer hua gram figa no olho fiC di rocho como vay
&
cl!a era f a
papada
gon.mnha niy&meupay mynha my f a ella morreo vicay erama fa ella finou g5,de Caralna me pefa ami gon.peccador deqn ca ficou q dos homs nada fe meda ceo, .canharam fua vida por hl qella efti no reyno do Bratrz^ Madanela ver aqum a formou efto ia aToldadas porque toda acafa cheirou hia delias tem boas adas quando ella a efprou que efta co cura da portclla vc.detxou ay aLiia curada vice n.eT, efta bem ofadas gon.como aT pra ver vc. dzeq mandou cllafaser no afs tu do delia fe;s cdula anttesde finada voTa /oanaa pequenina gon/im fez& achamcelada go.eTa de ver he hua piedade com fus mifFas mr5es por fer moa d pouca ydadc efta aTi quebrantadinha q venha cregos ^cifes damov&^gram faudade. peraferbem cantado Vicente com mi Ta de noue lies Como queda meu pay a terra de vai dos agros q era a mlhor pea cj tinha go.eiacarra vos manda vic.& elc como lhe vay mais a meu pay tera toda a metade dos curraes gu.anda agora cm demanda elle mais ta may a nos cada cepa de vinha
eftaua
&
& &
&
&
&
&
vice.comoqu^dabreatz. Vicente Quem na aconfelhou affim go^eTa cafou co pombo g, ttien pay Sc o noTo crego vice .& afilha do )uyz go el todo mundo diz lhe pregaram ogenefis que cafou a furto co longo mal fi fim vic.&r mal
&
Virente
Patdczctairmt: faanhas
cu.To
hc do Jcfconume
may norpooucmosdefalar
p or q II e vos po To ) ra r que m<:y de meter no lume cu. ora querouos contar ao aue fama qu cheoado crjo de mavauilhar masfoypordros ordenado
1 1
Vicente atrciirate
c,u
hi
romena
bem q foy
(To
copadre
Cura*
Tende pacienciapcqueu^
nam
fe/as deTe
pois fabeis
8c yr contra d ireyto,
Elles ambos
fam cafados nam tendes h que fazer &0S outros nam falara r.i tomay filha minha beno mayjefu eydendoudcer dcos vos deixcb lograr ifto foram meuspeccados com hum marido loi^atn vl.calauosfenhora molher ^Entra o cura 5c iz^ fefaOjfeio muytembora Cura. nam Ihauemos de dar nada Ou de caa quem he ca ouus fenhoraefpofada vLfceodonoda poufada cura^nam auesaqui agora cu.embora fefa a chegada defalarporva efcufada pois coma drc que foy Ia My may^bofa venho bem c^nfada Senhores nouos anJay
tudo ha de falar
&
&
como
di^z*
5.'my,nos encomendamoscmvolTboa graa i&vosmaiidamossnoTasbenoiSidrte lugar def pada na cinta E vos encomendamos a quantos 3n)Osha do mar a marinha,pera vos cotarmos os milhes das faudadcs que dejvos temos^nam baftar a quanto papel ha no mudo.per ca,& per la.E por agora n mai ^ fe nam q queremos caTar voGfayrnia^cofdhodoefperdadonctodopapa chourios pcdenos muito em cafamcnto q quer lhe demos des cruzadosett dinheiro.qucramjetadcdo nolTcafaln no queremos fa^er a tenover noTo recado^ E por agora no mais fe nam q todos elamos de faud e ainda c|uevoTopay treme cada dia maleitas quarcs,& cu fam muy to doente da madre D^e q la ha huas nozes que cchamoafnozcadaSjOu por h ou por hi.laoiabe reis mihor E por agora no mais fe nam que todos vofbs yrmos.&yrms,&rcios,& tias }bbrnhoS:,& fobrinbas.&conh> ctes, 5v! coniectasjtodos vos mado a s fua s eficomedas deCteugardcfpadanacinta.ofeametadc&routrros ttosdasdo mesDagofto quevna entrada de Setbro ciiSfo tabihda terra efta notamos oje era de mi&vnteSLtresdias digo anos
.
NOsvofibpay
De V oTo pay,& My
>
carta
Vicente,
file fe
homem duro
cffabe
mais queg Ido pcoo que aprendeo no monturo. Cura. Ora pois quando mandais que vo comadre a )'gre| a
My.
nam lhe
quero yr a rn^o
me contentou
pcra que he tratar rcqueflas fe no fazer lhe mil felpas |a que o feahor ordenou astecfi coufascomo eftas
Todo mundo efla emfado nam faamos mais dstena voume com voTalicena
My. Posantesde nos tomar
cantemos hiia cantiga, Vicente nam fe^a tudo pefar Cura. Fc^o de meifTo dizer po que efTa he toda a verdade Cantemos pois vos praz cante mad ancila ribeira tr^as vos aucis de aber quchemuy grande entender quehadhr na dianteira Vicente, oque entende o noToabbade
Vilno,
trafera
^ Fi nu
am niti^to sraco
ncgroenfinaa
curar.
^5y.
tTpodcferDetl fil.bem voe entendo fenbcza tenbo as carnee mmioa icoufae Defamczofao
nompoioiofierbCaboza
q antcnofofra mtlcoufaff
t)e
maifiquepolTof33er laurarntaalmcfaca
fe3me ^'Coe tam mlica^a que no polTo entender po:que fuf tsm ma! fsdada
Crefilbabavcrdfldc qurobemerap:cguia
ibuvbemveetuiuamljf
erbapob:e vendeira quecllapozua maneira
trabaiba pra teu pay
ba oauer em n Dccuf do
qiaeaqucUequc fozeudo
fe te vir
canto Doudmba
Comadre.
fenboza
f nC5 De 3aa
maseunamtenbo nque5a
t aGczaninguemrep:c53
De cafar com fciTtiofura IBcace amar a vertuuc po;queemof33erari Devercudcnjncavi
renloqqea^uaacpde
co.bem autijo&etemoa
&mm3i0queboJ3eom3dre
queoigocuateupaf
eramboiasDcerguer CO.ben53 Beosaquelafilba iVcIaguardeDemal
falia
ncialf^ouugal rn.fo-rgrammarauilba
ermoraeinclrerTio
poi9Bcovolafc5tal?
tec
Comadre,
C fe^bctaju oo:mnboco
como cafaee com ele*
ComadrebeDefuaro
contaruoobccancef^i cu vendia na rib^na BO rocio DO bairo
tcndcfIbaDcbc.nam tcncQ o pa f no cozaa m^r.eo madre ftbeoja o Demc febeellefeupaffenam cooefegeitoabi mecalo,
mf .Di5-ef 2rtfoncoB"onalo
famlaboueDcoonmf
vl/cnbosa molberfef tofeia
;ueumerefoeuantndo
n;'^r.o2apoi6qclai0ciif dando
'raoue!b3,zocabzam
squevoaoito u mjudeiibe falar nilo
'rellequiUofa5er
m^y.niarepavcnbapou
-7
comz^xnlohm molbcr
cm velo Teu pouco iifo quctumafDefcznofm que fenam pode fofi cr! vil ccinauiemufto msnrcnbi co.comadre crede que no'3 mr.benga ^-eosar m Xi>omc om ^amaai? oeconrcntar Di cBff^noI^ascnba poqiiecl?ebe bornem ?n<5u!ar ::3^5po: mantenha m '.b 41 com vire ^t que** ^03 como negro DC 3u me unvun ijeqncrei^ cegar VLcopoo^anamoefam
lambarcyzmba
mv.5^^"^^^^^^"^"'^^^^
bom- moce cbapitcos vil.quereto voe quc cc meceeu comqvce rompa cleeveo^
cite
mv.Soecuydaie
q a pereira
lapo: tcnipoDafeufruro
vrt.fiquai ililaiue^d^ibcyza
cuidara que abe nuifto cbanralaef nuaoey :a *i feu nego no aieugano cu VO0 fcf fadar muf bem olmsoadocaeibano
Deu3l;orrcmDetocer -zpzocuraf De faber emoe obir a Sanarago po:que f ne3De'0aa noTemi peraoutrocofacaa
rpozifibfcDctem*
QUo.
comoeufaiefcgano "^amoepoearamaaf cjueno mencende ningum^ maf.0!bafoffcquetcm Comadre. aozao ccmqueparte ffCaUdbaitoeu juraref tufcafae^adanella qticvoecpadrc modoe neffacafa z olba pc:ella
t>c falar per
ante ei iTve^
queoi5quejorengo vea
perafalaremCalelIa
-rpouuavidagLarte que namayae fozaoella Contigo fica ^icenre 06 DC rer em n tal regra quenamfallceccmgente
fe
ff36en5aS>eoeminbaflb3da: beoe muf boa criado z pouTo tenbocfpaana que far fcftoeobcnrada
pcrarermnt rtuo fa
fiI.rcnbo:a
namDt^o coufii
po^ucfayafemtacba
01bav bem que faais como tilbaoc beno m.!f .o:afue nam a:a nas
Daimcofafoobojdlo -rocbapeorooco^aea
t^liceitemecbamaf que verib.i logo ca
a^ihbailbaacabf
f/.^l rente
CSlcentevaime catar
a noiaeleira pintada
vc.s3eleirabem fadada
quem em ti fe ba Datfentar
trago eu nalmafecbada filnam be pouco atreaimento
vavjogc la
oqueekmootra5
burquceufofrfnento ciuc eu leuo contentamento
mas
ma 6 ne^rafebem oioa3
qiiefozrooecbemme
'ilfo.
quemeclcquera
hial
mim
coMictcnbopcrferte^a
mm Ibe quero
em fim
x:'mtro
macbaras
a carapua
TO gabo
acabaa5mbarapa5
coiacoma.irediait3mui?bcm pe ra q le b e tanto tardar mK.Hlbatoziouosa rogar
qiicnoeirreaqui ningum
^albeaekratDij. Biccnrcanea
Smamifrcroamoi
t5egradauopo:bialcti
peiacouuorcofaliar.
Comadre. )2aru3vam36embo:a
lcuant3reiTafaldilba
tamanmbogucrre^zo
quejaquerferrefcrfeiro
Bt^cnofeactcmndmedo
pc: rua T ida cottramjn
bcfaequcemflsrcfm que bua cadellaoansda empagoDcfcrDoidopoU olbacue te quero Di5tr que nunca banK^f a vi tam bonita coma ti t DC tambc^m parecer
po:quetod3Cfcfa3
^/icenretueotredo:
vicn f alma tragobum ardo? que m::rcndo ando cu affi coDerc:oooreuamo: Slrago obofc)D3n3do0
covcicre-ra^frelTura
filba,
f^emalfcyto
gauareemetuam
vetanrapctfcycm vc.bepo^que meu colao
tragocbentadocmt Tnatuaocrpo^o
f.l.andaremboza ter bem olbdclaoqneb:ano vrc.pii3aob(ntorpinturancto que nunca cu vcja aningueni outro tamaibo quebzanto
T>orquc
quemeverandaraTi
Ttiidopo:jino:Dert
filMiccntctmU^imo
vccn.fmrarcf
reboluido
cm taei* mcada^y*
m3 naiija do mcuDcfc/o
ftlba.
fUoa.
ffSffiBcosteocptaser
qiH:
c todo teu
SobemufCoDcfpeo
Biccntc.
ame tu rnianabumbcjo
quclogomcguardarcf
fil.oarcerba grande figa
comquemtr43eetae6amo;e3
vicen.poz flb quero mo:rer
vicc.p.^iwoteu afnczmobngi
taMmoflrcccrcf
B203poi5quemat>m
^ oco:ala a ci que bctca
tcmotccontcnmcf
fil.Douteafam Bartolomeu n Io Digas ifib que na qucr>
eiifenboafiirado
quctepodcatioarwr
Defra^xaoailbpzar
ocmiiibasrandema^dla
rogocbo^adanflla
vnrbufcarquemo receba
'^1
icentc,
cfcancbare
iici-e
pcfcoco
C2lb:aarDi>
\cL(9za Hcar mmbarro! qcunopoflb mu}totardar
po:qeuqueror:cb3mar
neaaozasopnol
que^todoetrabalbostem mao antee podeie oisei coitado Do pouco ftfo per.bafcnbo:queno falomTo que be Diabo querer bem t mai6 qjie m ama oe ifo rufofanmaltapequice amo:c2DeiTarefam qae kvio nem qucfe viTc per,Cd)?olbeucbo re5m
ru.
niloqueagoiaDiiTc
nobcak5 0eDi3ernad3
quefam told
Cf Ibe DC cbegar ao
toi5erIbetiil,ttal
medo
pozque eu nlo fou fcbofo C elofe T cntr<?Dcu6efcude^ rui.cbamiimepojcf via ro,i Di5 Tjbcro camce, muftoporuo-femfabo; T^eroCamea. pertomailaaoreuce Senbo: podeis affentar queeuno no oiflepo: tanto quebetrabalbonrimto WJ.tomoocmquemepe Dequ3nto0pode}*ecufdar T06 fenbo: ia; efuoe ancto bcotrabijiboocrpuit foubaie mai0 que francs
foQ pieioz
enmo
)ue
z ozc3ii^'iic\bo9 meros
t cy qeic foiB nniot^o* miXenboz eftaia enganado que ca rio ca fo nciTeo erros
per.qucro cu ral>er ago:3
poieo nvinoe\nKn^i3
poiqih:cmfmc(l\'m\m& qiienlo firaa bafenbo^a raa{nda\o9Dumd3i0 pot0 3ite<6oep:efu?mr qucenreimcom^eiiabc; a nmgucm aiici^ oe es uif
per.fogo ca dc vo3 cuair
olbar bempera voiToIsdo ouuireisDi^crqucbem oe krce Dcfauergoubad^ "^lem quatro moo^mi^ esquaes nunca virio ^enu em qucoaufo oTc quente D:3emq?efoy muf tofro
nnsoMmcpoiqc
per,
po:q acerrabecam pequena que logo foi conhecido quefof muytaboab:oma ou a moa vO0 acena ruKT^oIo tanto fenbomcu tendesTos muto empacbo f d De focoemuf cozndo
t)C39 ob:as tje fandcu fea W3ertquedaque 5ba tque votmtsnoeipcuco per.posqueculpatenbe> c
reeu?!gura9no@cbo outroe mii vo cbatno loco outfoa vos falo com tromba ru qasnaobarqucisvosnarca 1 aueifuos oe f^^a niouco, bufcaf as com :>i!i5enc!a tacbaCsfem aderncia per.ea ve|o fenboz que paTa 1 mtoquebe ver^onba mancebos De nmyta marci cm pi2^ andar oe piza nguraepoKjreenaa poz terra tam^eafadonba perxu nam ky como vostn^a nu.eu fcf fenlome engano o que Daqunie contaro confoante^ bequeanda^uiba baga que f^cie Doe
-r
cm voisfjro aparato
'r0:rei3f4uorectdo
pertenlpo; eu ca&o fabido
cTa courain^Iar
oucrein thc po: vio fCmvoez ro poufniflb t a Tl fa5 cm fcr Dfcr eto
tnl?cur;5rni>3c!ii(o
mae
qut cante ba canti^umba cimmbwndcaffkni pee ruKouuirnoe ba t i/boza per fateicomo qiiefobefa
)
!
inac^ 3
mccarjiDefeia
fcn^oYennecadabo:d
ri.quai
fala,
perpodcbemfcnfc<):Dicr cnacamtgaclrrda
mote atilado
Cantiga,
oorMcvidaotmd
oeLOJpocuvtado
ba3eIdeavtJcrogrado
comofuercdcsreruda
)?fian3CiTa0fcbida po: mirar encfkbccbo
l-mefairaroo^Fcfcio
maraifnccom engano
ComocRaiancca^aria
tirra
rr>tr;fco
t>^
1^ f ro
canicce!
feagrauecunorefa toque a pobtei .toque arco qiiantobe oeTe. bicos feguro que intigucm mevef^
querem
cquebemvos parecer
vcT0i3 padre eie i?e faber
vkeii.Hapar elaeciueixsd^
^vo6n5oionbcc^peonba
qiicrn voe oeflc mil panccdae
t>3Cf pozq
quceuvofuvcbamar
quebeccufaoemiOcr tpouantoclbatfcnbo que mauei6t>e ter calada
ct.fe
tendes tudo amado vct maie que reconrcnce cu.tqucrnbea gentil Dama
cu^topar.tamYcndelam
Tic,f5.mydoaS2ncttago iaao^enoxro
eu.oifleellflfaquefi
^oe^coijStcenfe
T^c:q
fctspeiToavtra^ofa
co;poo:anoDem
com tonto
rep:eguntar
cu^Salamocmfualida
regra oiTegT
maliaditoquebomo
niK Domme conff ddtf
poie Daimare5^opo?ccmo
Quevc^inftnuiqccro
8taUc3cnaobccmnda
Cura*
ff lcuinaob3 m3t0qucfa5cr fc j3 pcra volo oefcanb vic.mjitag mereo :ie picanfo quando fo: o receber pcra a outra ve^cmboia
vi rei6p;:drcc3 comer tbicomnolTa Bcnvoi C^arfctoi^liccnte 3:mo9no0aentajo9 com 3 oiirtosnofuoerem
aIc;]i'3:cuo5
meu bem
t?c
Oiictcnco (Hiicent^
meoecj comvoToDcrdcm
5<i:iccoaii1b^m
S3or3malm3lemb:ocu
emnuycocoi tenteiam
VI c poi!3ii.3Ccurt:nbo:ctc
mim
vc
ci^aiuiHii:iib3m5o
u oSpoic-Di^evaTi tu (^iccnreaneafoeyja
qucranro-3m:ile0vo6rt3 bem vcicy so que ella 015 que fu^^ami^qrandeu pollo grande bem qucibequia
CCfmoiece a
?\lbax 015
<fO vi^C'f
'i^iscc:]
Co
m uK n
ifon^cr?
Cura,
0:a.'ho.^com!iio
To i5
fo^etequemouDcu
vc.fdcuo^ocrttrocitar
cbcgadc6 ao a mo
qek\poikukmio
Smbo^
airui.
% rVoutavuobaeJfa 00: porque ca quero )Tcbmar buiiJbacbarelouocuto: pcra que vo^ rmbn curar.
fXcua pm
&cntro,tctttrd
C^uf^ramrrabafoqtcm
bonicmqucimfercfenrar tinpzebonicm andar andar
g.aifcijbo: cambem
vos fos o mclre cb3p:idd ne.naba nulcr mai?^ parola fabe bofo que baoc fa5er bar Dar bofo a beber
ar.oanoeibabiola
cntototnaamber
vicen.tecmiirofi^ara
o ter mu V to rom
rou cozrcndo (a ne-Soncalobembofca quereap:endcrccnugo g.Simas esmeDinmar aTialgcurasmba ne.comonofabebofo ja cofaargOaoecurar gcn^milbo: q burra frontna eintraoratinbotri5 Vicente. CSenbo: venbo Yos contar mmbas paijcc-c^ rraia oe mil
f jiitra'eIcenfe'rDi3
vicfiSurapo^voTafee
-rentiof^gomeudc maiHievciogoccer
oemoslboaheber
maaella nc tcn faude nem no3 tcmoo em q i^wtt ncpardcboofcntar niutograndebcatolo feu iandarejuc boforar agoanoeitabclo t bofo nc-fe^^ que falar
vicen.violae c^eruac
fca
Xbome
entendo que pc:rmnb3 mofina* rmnbaefpoa reme Una t po: iflb venbo correndo molharuoseaourina
eifemiierapenbado
vec,20;';a p;cn(?c
meupaf
que <{Ure(03onlbar^e mf buan^ercom bumbirmbao Bc.bobcou mozfaluage DO que nunca polTobcr baf logo oar beber bu m poo no agoa bo:agc t cnrain tomar niim bcr
tbeilbebombmqufnbld
masnolbcapzoueitonad* Begro.
5eunomcoe5e|U
eiTetx>mera mofina olbar bofo Te elle fina
borne 3b:eoyo tu
t>\oc p^ga
C3freTo5one^ro,
ne.qucro acabar cnCmar goi.que comece Dengo:dar cu natnfamgozdo fartura ncqueroacabaranfmar] gon.boa citara cura
m jfta fina
fefmoevofoimndar
nc.qucenrartuDisendo gon.teuqueDemoer oebser nco^afucornerar a beber ^on.u negro namtctttendo
matobzuco fcnMf
obumpcrr^ ne.queo5erborc a mi
Son.ozafall3f
D^er bofo que
nam quero
buagranjiganoolbo que nunca bua pulgaacbcf ffiXa coaremos rodo bo lugar tcntlofenbozlbeoef c J m coi bom aparelbo: bfi muytogramicpiolbo^ (cm \oc babo:racbaacbar Be.l^abofonigngcntc ranfiofom?9ilxDar eubserpzuga botica Q a^oaobuniodre velbo :bofo p:uga DC genre foroaqjeldfcfo ctibo;oembo?afica on]c7ai.'jeiIeb:eada pozqucamiquerebaf DCipo PC bcni co3rrib3df la fo;abumpeioa curar
t^iccncc.
toi5qucrabeoccur3
quecraamilbo:pcraqtinl;
bomernbcccrama
fequcreicfcrcoztcfm
xkxcnbcccfmcyoeQ mi
gon.cubcfaebcnunal ^uem na a confcibou affim vir^tj^o voe vi cu no Icwal gon.meu paf z o noo creg ibcpzcgaroogcnefiij fon po:bcriDi3ci6vo6a(li vc.tmaUmaltfm cuydef que D3Ci^pc: mal g.n^mfc vomay taroc*u3 vtc.i nlo mcccnbcaie|^;;mo fo!0o eu bem DC roe ver tquandoeuvtm Datada gon.qucfii vof auia te conbecer ella era ja papada tt)eefe3reacvdufafu9 vi.quto re voe scbar cllimo o:3p:moqucroDi3r q eftaua mal reperpcgada toirocl:ocomovaf Vc.elarei magoadce crama pozficardcepobzce aU areuv2mao,^)':m9l0 tcutio^ooDa^ra ot\x>c Catslna mepefa am qucDoebomlnadfe meoa tramf,t:arcupaf gon.mnba mf-r mcupaf ganbarofuavda pozb minbaniyaella mozreo 3&zeatt5,i: ^adanelU
vic.e^3rama,fa dia finou
ellojaacldada
gon.pccadozDequemca ficou que cila elanore^noDoceo Tcraquem na formou po:qucrcda acafacbeirott quando ellaaff{erprcu vic.oeijiou ar alma curada
goi),comoafipcraver
OB ou rroen lo falario
D^nou granTaludadc
'ikliccncc
wmbum-mando louo
6ntraocuraD5. Cura* i^u DC cafa quem beca vil reeoDonooapoufada
g(5,oiida
oon emocmandi
queda 35:e3Ct5
vice. como
0.dli
g.
cTa
afoucopombo
vicc.:at^!i:)aD0|Uf5
cu.cmbon feia a dxgada PO10 comadre que fof ia mlf.bofaTenbobemcanfada cu. iflb be 00 Defcoftume. mf.no tempo auemoeoe faltar po:que voo pofTo jurar que mef oemecernolumc cu.o:a quero VO0 contar
ao que iam ^qin cbegado
cafo DC marauilbar
cfimcmo^ eftranbo
fe
in .13 oe n3<ta
contenta
"Bceitc afencata^qui
bii
m ;)0'jco a mt cfpcfar
rerdadc
fayf:aomeuifo.
fabctqucabi pena
contra Oirerto,
if
bofa :tou
bem Doente
mcuspeccado
vU.clUfudobaoefaUar
vii.calamcfenbo?a molbcr
ftf fa/ej
muYtcmbo:
eIT carta
Mm lbauemo0 De oarnadi
ouuiaren&^saefpofada
'aiccnre^
fajcroenegeaosres vopozvdaqucvcjai
a carcaperavcreoniOD^*
0za namrasa^es^
qfe vos conbecets meu pdf lquais quevosfolgareis
ifevosaminamcredes^
nao mais/eno^uequercmot^cararvofavjma, cofiHpoooefpcr diadoaetoDopapa cbouriospcdeitos mu^fecnrcaamentcque qufribe oemo6De5cru53dos, cmombciro^qucanietadeitonof cafalnonoq^iemcsfascr atenio ver vofo recado. poiagoja iro mais fensoque todos eflamosDefaade ainda que volopafcre: me cada Dia^nalettas quartis , teu fam mui?to oc ente oa madre. 15 Jcjueba ta baa no5es que fe cbamo ano5cadas,ou po:brott poibUaoaberelsmilbo; po:ao:ano mais rcniTo que codoa volbs ^mfoSri f ma9r tios^T tias fobanbosr z obznbaSrT co-nbecente3,TconbeceBtas,todosvos mandoac^ uascRccmandaf
&elelugarce(padanacinrarrOfeametade';oDtroc tantos DtasDc^' mes l^a$of!o>quevcm na entrada oe Setembro , cixz o tadaft 09 cora^eilanocamos^ojecra oe miu vinret trs oias Dtj^o aono
Wcmtc,
cuyd^uci voe aqui jue era cu algum pcrb vo. cu oc qucrto ro^ 2- 0^:0 tipcm quando voe cw v
-que
32I poio que alo be fevto iianilbequeroyzamlo pozcm ilibe ^cfuCbufto
Cura.
(0za pod quando mandata
quevocomadrea i'grc|a,
p:mef :o oia fancto feja pra que be aguardar maie Bcente.
quanra
.1
iiiil^a
paijcam
l;c
Cura.
Slilofoc^nKcontentou pcra que be tratar requela^
fenofa3erlberniirelae
Eodo mundo efta em fado nam faa mos mais oeceni f oumecom roa licena
antee oe noe toznar cantemos bacantiga, namfejatudopefar.
^o
Cura.
po;quc eTabeioda avrrdde iniavosaucisDefaber que x mur grande entender o queenccnde o noTo abade
ainio.
Ectt^zefcaoetras
co/i meu fo^ro
na ti'a5era
A uto de D om Fernando.
nipumoo Defpo2i6 rct^ p2efent3do2,Dom ^crndo, l?um mogo fcu, oous vilos cl?amado8,5o loufado,^ flbero oomdasjoou moca DO pago J?um cljamado abjcu,*: o outro Saa,l?ua moa
rep^fencam
ireje figuraa*
cljamada 5fabd, l?um aftell?ano,l?umfcudqpo,per nome antono B&acl?eco, com \?um moo quefc cl^ama Sequet?a> l?um fflegr ^, ijfia pei?a mi? oa moa*
f1lep7cffirado.
Cl6rorrat>albobc caminbar cbcgucp ago2a cila 02a ^ queria rcpoufar niaa cra niuf mao twcbar aqtii ^uafalbado ago29 fc toda ria bc pcftuelauloabf ponicfa5crem nicrce que algum fem mudar bo pe
^pojqucrcnbo canfado
qucrofJTCpcufar b me fenbojcs t>a oar licena 7 o contado po2 02a pode bailar po:que a certeza xyc tudo nobanbapcfroa que afaf ba maa nc boa <7 pode fer que outro mundo f :a (agno^a cm lijcboa 1^02 ifTo veiam fe mandam
lat>emi aigomfcrDto poto ^ oe negcios andam como t>em,po2cm fc mandam nercf cfqnccdifo
mo acbo qn bo fopo^tc
<r
^armo aqni o|c efta Oia podo que be coofa mof fo^fc porque ap^e^a com quedou
nunca ningum i^oedes lugares ;DaUm compre ^ la fafentou ?a< fe pjoucf o mnf bem* ^o^qoei^quiflo afll vaf ^(c&ifoi adiante ^ o cafo paiTa auante ro8crecafrentfif qQeaoepaffar oinfantc - ento e lie paWr trinta jcary fcs muf fojtea inbttnbaoefperar mas antes Ibemoa oejar a rodos nmf nouas mo^tea ^o^que nao fa dc ofrer 4 bum perro imigo oa fc tomafe o cabo oagn< -g bo tenba cm feo poder ^no8t)i3erfeftobc
tio IcQoa
fc
-
jqueromcrccolbcr que me parece fa 02aa c e|nnc cedo t)Crgncr bcfo as mos fem me rctcf t>os fenbo^cs t fcnbo^as ifinge que fe V9f^^ tozU9
t>t5cndo
> como fonem fab02 tenbo muf rorm memo: pois merquccia omelbo^
t>a guaita ^ ocfta cflo7ia vindo agoaa t>c caminbo cncontrcf r nam fef quantos mancebos galantes fantos 7 fcgnndo eu adcuinbo t>cm valem mais outros tantos
rogaram me rifamentc
que
f5efe aqui
faDcr
novirarmo&fobe ellcs
mirp forres coaacs
^qtimcfnttmpc
fccanfarpodcrfaf; c (u foo logo bo primeiro inda qut tiacTc afTenro po^qoc nunca tnc conunto
fiam com muf to oinbciro ^ em fim todo o ai bc vcoto.
com mil
fofpiroa ^z a|?8
mo.fcnbo^ tfta be a vcrn^c afTelea roTa merc po:{.que o ai be vaidade molber no tem lealdade
masfaquiaalgumtal
quet)ifto fa3 cabedal
bem
iTo
comoal
mo.fuf la com bu recado vofo ^Fe oc todo : i entra t ^ X3i^ me olba ca moo peruando com boca mo^o. eu iam per dtda po2 ti Bom rtiando. a teu amo ver no poio 0em ca moo ouues ta t^f.vai^te tDf quebe tombaria v&fver efTa rapariga iflb ^nc mcftw oi^endo mo.que qocr etiD02 que Ibe tiga mo.iombaria mas vou vendo l^f.ta es ra mais qn< ella cro que nill tenbo valia quereisfa^er Difio b2iga mais que vos ^ afHbo enteado* jalas me tam ftcQtntntt 16 no fe oeue efpantar com (t pedras na mso voTa merc oo que oigo
'
&ooto oemo p02 i^ilo Mio olbas tu qnefta g^nfe que toituira,mo,renD03 tio ei8 me roo,? <i8 me venbo com trinta recadoe Hua
df^poie t>i$e fcleefam m<ad
porque
ella tra5
contigo
openio te cafar
^ eoperoquete tenbo per ipentora para 08 teu9 Confiar bom <m f apascfi bemnf gro pequice em cabo po2qucro tanafola^ca ficcios pouco capaccs ^ maie cit be bum tiebo fu8 vaf fiasebo que temando ^ Dirlbae oefta maneira t>i3 o fcnbo2 oom f crnando que pois etle anda penado
^uem 4 e^ ^ott
fora mais
fraco pio
em fen partido
termaami' certo na mio Y inda quefourafco p2clar Ibef pra marido pojq a moa be bu bcli) pcfpegua cHareso c outras em fim que t>i5 queeiafasoe vosittf5 fe bc eile ma teno
t)
f. Co
ia
como molberes poiqoec fempje efte pago bo oe Oar Com eta tenbo gaitado almaj^ vida, c quanto tenbo, emfimqucqaafiefolado me lefjCOUj que eftou pamado
t>e
mf como me foftenbo
po2 ella roufas muf fo2tes, ^ alem t)e ibe ter bum gcf to tal,que Too po: eu rerpef to
fofrera t)ua8 mil mojtes. 3C a ningum o quis f gua! t>o grande que quis a ella
oirlbei^
cntocllefjaaocca.
16 regando meu parecer t>cac Ter fccrccamcntc fcm aoc cUa potra entender <)oe a pode mngucm rcr cntam mai8 que eu fomente* l elle oeoe oe eflar
)o: t>eer8te
mf ouuindo
em boqoe|r,nem falar fiem boUr nem fofpirar ^veraa fe ando fingindo* D.f.)2a (m nam tardes maiS
07dena yfto
tjcfta
^ fof pcra mais meu mal poistirep tal cabedal correndo muf bem aavcla masbemuf mal empregado: tudo nefta^rapariguas emfimtr5ia occupado fcmpjc o fentido t cnf dado cm trouas 7 em cantignas ISntre outras bua cantigod lbefi5 muf to milagrof
fo:te
reref per olDo oe finaca ? tomarcf outro noste, WO.SIoumc porque certo tardo pra as bojas que coflumo ^.f^ tardes q aqui te agaardp fala Ibe com rcfguardo U qucd t)elU tirar fumo. Mqv(c o moo^T fica oom fernandootsenoio. fl Quanta fe fito arr^ bc cambara que confiar
^luandoosY^cfomafs af:ofo9 veio neles mil enganos t muf to perto menstaaos vendo os aflt cobiofos rafgadosverdesfcrmofoa
tetamiMacdla^relec
^o;oaomoo.
pozm cometa certo acbiaruoe fetiDoa trouanoo euo etaua adcuinbafido ondcft^ua t fou t>ifcrcto tJ f.tu andas p2ofct5anao 02d bem quacbafte la ino.fcnbo: fica conceruda
ftio.!JBd
ejceffwemetecm talfdlga cowo cfrfl:quc8qoe te tga molbercstiomt rafjes njo.fcopo2vera e;cpriencia tcc negocio z o cabo o faa 7 tenba pacincia c Oepois em fua abfeticia
ba oeelogoooiabo* t,t%u es muf fo2te rapa? fars T)e mi pio2qella oja oigo que me apjas ^ vamos ver oftdc (35 tanta malcia -z cautela, ^bcga a po3ta tis moa 7t>i3omoo, !o,)2a fu8 quietamente
acoufacomofcra
ni38 t)i5 que me falara t>aane:ldcuacfcada porque t>02me fua tia m bttVi^o na <)Qeu: cafa
leuar borne
cada a iTo
pareceme pouco Aio perder boraca memoaia t> que be,emfm be rifo ftio*bum remdio excelente tinbeufenboa marinado
ic elle fo2 DifTo contente
embuado
com pti rercisfenboj ququentc vo latraguo -7 quem ella bc para que efpcrar mais ton^e m e 08 ombsos logo ^*t vou vendo aftiper fnaes que oetc3 negcios taea focede fempje mao jogo moo2a oeref to a parede n me lance eile no cbo
!5,f.qncle
m calar vilo
r,,8 crecs
terma encima t}f. que quanta agojao rem, J.f.t?oat)eo8 4 tces mofraarte J.f, queseftar como fefudo 'Zniflbn pouca grap mo.fenbo; que remdio aqaf tno.po^quiftolenbo? efa^a quifto be ba|?jco c tudo fecreto nem fe oe parte tJ.f .mais baijco be o coanuda a ningum efta be a caa velbaco rapa$ Oe mim Xpos como ba iiTo oe fcr mo.enboj agatafe muy to eu Cf te o e teraa cofias <7 nada nunca tefa5 tiio.fenbo:f\ queo bemqtterer fem trabalbo a pe enjcoto
pode obtt borne f35er tJ/.feu oiflo traire fruito tto te que o faam em poflas bemoe^astu rapa3 ti,t . fe e(Ta rapar igua mo.iLom foomente b oefcngaoo mo no quer como me 0i5e8 qae leuaQare^ oe^a ve$
<rti
cn)quct)08tra5 o engano nurdo cm que vos pC3 po: (To o< nicu confclbo
mo.^ucvosalcmbaest^em
^ra.Xaemelcmb2ecu
t> ti
posm68f55c8 p^d(cer po:que a ferem occubertoS podcro8milbo2fofrer cnto encima afl f fa.5nd4 po2 tempo eis oc vir a fcr muf b namo2ado cflBre^? porto empe 5.f.3^ruo8ey ooos mil aoutes mo.,6cnbo2a (c i(To be rir n no merece bo cuf dado pcrafilbo t)a gro puta qoe tenbo x>c vos feruir mo.falcpaTopozque efcutd )>fa.i3 que f liurenos no8t>eo9 a moa todalas norte c o fe nbo2 oom fernando tjam noe finta andar tialut anda perbi pafeando ;J,Sf2 fof ba agonia liio.'ffl9po2qo8 cnydados meus <m que me oe qut8 meter eufooos ando pairando p02bato mabogta yfa.02a bem em quertaa porto] fcy |a que toaria que nSo
o qua 3 tcnbo cuidado <u bufcarcy po2 aqui alga coufa q cftc encima oevoTa mercc
l
podereystobem
T>i^cr
pozmefozaoeUrer
ino.> que grande
tjita ef!a
cfta alli porta ba albarda que parafto be ertrcmada t.f.je qus fa^cr De mim befta fars gentil caualgada nio^29aqu vc nos algum ot po2 ifTo perde bonrra
tiio.<6enbo2a nia cfcadtnba yfa.)eftt que grande gorto cftacs muf to bem x>efporto
f\
i5*f.:Slcab9)aerama
m feias to cnfadotibo
p02que eu canfo.tiioo.aTffera po2cindaqtianoba concrooncfoopo2fotibo ^fa.Com quem falaueis ago2a quando para ba^^ro olbartca nio.Com ningum minba fcnbo23
|?fa.rtabialguemt)efoja 1710,^ efcadafooque mandaftcs (\ minba ima que tgo
liio.l9ujrt9
fcnboz bem erta ande 02a pcra la ejuear 7 que gra^a efTa cbeguc caualgarer <uebe tarde -7 faceie o?a a tJclbcfaarT vereis oqtt.cfa3n]0eUCrf<?
quefemenaiudQts afogiramcu perigo que eiu me traj configo nilmo2te8'7vo8mn9 oae rf .39 VQ$ Oiltt ^ folS^iua
fo.0^pc{d aporfiar
nam (eiacatcfra maneira po^quu to bem vos anidtui pe.l^2a eiTabe fo2tc enreira ^ que ndcfd oercfai qoeqnifeftes tomar vct nem ouurrofTo (cnboz o.2fl>a8 efTabc mclboz canfef2a |^o:c5u< bo Cf poz odoo ^iapaapacabaf 9 tnnba bonrra - amtibafama pcCompadrevosn quer efe cunfouperaoania indamalmcconbecet8 toebomtgcncrofo fcifiUy poztm roacufdaf queu tt cr<o que me ama que mil corpos matareis po2 quifto be tam tnrdc euvoufaft perdo comoredesfjroecfs po: cr ro mal cnfinado vireis coutroT>ia pe.fTa bc boa concrufo 1 pra eoto fe guarde perdo t>e o eoa.on3n9 o ai que t>od mais fabets m38 lep;;aiame injuriado tno.^?a efasmosposbeo ;flt como vos contaua 9 leia como mandardes torno compadre a etoria po2q com bo que ordenardes que com toda a mancncorU fe fdtifa3 meu oefei nam mefquece o que falaua atceomais melborardea porque tcnbo groniormortii pfto temroira merc rindo aT polo caminbo oirfgococomovaf cncontrcf mny aprefado ma8 po2 minba fc d.f.m>of b o bonrrado t)c meu re^iiibo quefeibcuno oouqo pe oam afonfo t>o moinbo Defcrer ef eu T>e meu pap ^bofabemagaflado :8(nbiftot)erer iCtirei^palba compile quep eu t>e gaftar o meu t)o caio x> fua pa^ jco ale t>e|a me perder porq ba vi to grande nellc po2 etla am bc xyc crtt que nam cabia no peUc ncfofrerep ifto eu fiem tia t^ctrafei^o vem po: aqui queu te fico c contoume como amigo po; ela fc o e fidalgo qc curat>8fregucfia qucn Ibe oe tam gentil pago como borne que fe mgo que (!nta ella como eu pico ouut compadre o quetigo mo.l^e fidalgo ficais galgo
toma
Ci6ntram os t)ou8 villos tt>i33oam lonfa do. fo.^us compadre aodaf perb pe.Bo fenfaref compadre /.^er vidatjcnba comadre
que aucf 8 oir, pe quta t>aqai nani parr^ircf eui vcrat
contrellc porfia 16 o quer cfcomnlgar cada oia<r cada ora
loomentc por albardar o feuafuo a bo mandar bo o minguo pcra fora maaiflobe birra pura grande dio qucjbc tem.
iii|
fe/aqoemfo:fm.
intram 3D2eu ? ^aa -y^BVrtodcsquctcm ^Di3 ab2co. B aTi o fa5 com outros ab?.^08,t)08 Digo cu meu fedboj podendo paflhr pf rb^ que posporeis DCfte gcf to ttiasDclpfovosaiTf quem anda aainanfar potroa ttm rou nmf to fem faboj q pra tocado Damoz tiuncflbaoc ancr boa fim. atbaifl que leuo repe^to, pe.^ia bem Donde Ibevcfo faa. "Ocra qnc bc falar cm voe tomar Ibe eflto tcno eTa relbc be mur boa, lO.Tabeboa ccrufo cTa ar te5Cr3petToa DO Demo.pe.en n creo acbaiTc ca entre no^j p02q o cura be De ra^o* tiam na ba cm todo iLjcboa, jgnobaDcfascrmal abj.jffOjDgo fz^n Dob:ado fenoaqaemmalfser faa.mas pojcm como be certo ^famtcaspoztal em roa fer Defconfado, orenbo^zfaUeeinat ab.mas vosDe Deflimulado qufoiianocf Decrer tirais me fempze ao pcrt), fo. eu A porque no ba faa.^tdeSjnifToros moftria anafonfo DC mentir mano pouco coztefo ciftobecoufaDerir ^b^nam,nlo enganado atidais 1)034 ^ ^^2 coque eUe cfla porque eu cuf do o que cuf daiB De mur fo2te po^ oauir pra que faf bais quemanu ccatsttenboea faa.tue podeis vos (acufdar tamanbapola ventura que eu nam dci:'jlc Defcuf dado, p02qule be boa criatura ^ocuragrfandeu abj.Defcuf dado do cuf dado que me a mf Da eTe ar, no bepcrafcr cura De ferdcs mnp namojfldo. <lue opadrc efpirtual tibaDeferemieofo faa.Be mattef^aqueafTcntais que comeTe cbapcoa^Tp malcciofo c mao coquefoieletal porto como o vos Icuais matais a quantas olbaia, lo be padre mas be rapofo pe.>2a (ci9 o que qufer flb?.7 ficam moitas po: mp c nobjigkmo^noB ^e virdes como Ibefallo /o. Compadre ouulo vo9 muy to mal me conbeces mais que eius vos perdereis, V*flopodreD5er faa.Dtgo que agoja me calo poaque cftamoaaqufooe pois D3CfS que yfTo v^^leis, ^c, u v>i'jo que la feauenbam o ajam entre fi ab..^ am aueriguado laa que eoqacromebrt)aqu que onde quer que me cu acbar mtSi U ba pcra vos Ce olbar
mm
vaf fcm ^oitibf fg9.39 o fcf, porque looafois pouco perasombariS) que U V08 vf /a bum oia entre trca gafo8 rafccd qac o mais gafo vos vencia*
ttbjeti.J f fto
podda affcntar que t>ev neiremcfmo pafro entam comtooBXc cou no cbo,
Qb2C. Oe manef za q pTo arbalcs Too com que me t>ar t>e rofto
^c^qne fctnos Htt\ tranefcd quemoftramosqiicrer bem DOS princpios ^ ccme^os^ 7 08 cabos iam mais aucos que via t)e 31 er ufa Icm. aa3^ola3 bomem aaqueUss que fente qoe (am mudaueis ^ que amo com cautelas mas as que ama^no a& velas entregar Ibe logo as cbe>ues
ab2.^3a em fim lef jcemos filo fique pra Devagar
ceuvosipjeymoftrar a tama com que conquilo ^ fef que aues De pamar faa.^efo la bisD0U8 vilea vnmos ter com elles pa jo riremos bui pedalo guabando os De co^tefos entam faremos pzifa^o* aba^nde vo os cauaiep roa tam cbeos De Diferiram jo,)ttuis vos feuboj rafcam feia f oi^s ambois pjxtxtfZOB nos vimos Defta feiram aa.^clamos onde bis agor /o.t^imospcra a cidade faa.porque fica ally bo 8lcaf>d< leijcaf a sagaya fora lO.l^arecememcviTo rofttdadc pe.tompatre quereis que Diga bacoufa -z pcrdoa^^me no vos mctats em fadiga com rafcesjucm Dcis ouda ao qDi3em,o.oolciW*^^ ab?.r>.i8 bu remdio maduro fem DCucT nada a lurti^a tenbo acbfldo,': eu vos furo que podeis entrar feguro
osatiomaiagraude gofto
boa leb2e alcuantatea, faa.^era De poffo efgoUo '^o^qtte ao baoe mintir e(Te rifam o as comadres quando Ibe ;Di5cm as Y^erdadea Qbze.^ottco foftes t>ercob2ir
nica eu fa^a outras roindades, faa.Cntiao vos com prendo aquf t)e mao nem maleciofo flb2omo vindes graciofo
fequervosfToamp
tueist)eftflr ouciofo
ameover mu^tc pouco namorado, fozaJDeTe cuidado que vos a vos fa3 trascr
ene cbapcoinibicado abj.CTc cufdado me ca a mp nnl goftos cada bo2a faa.,cra afli mas a fenboja tJguo eu que claraa
n^m
cqucafafitJ^nibuSspcoa f.titmcfcaoib^apeiba fo.lRammeBcbaiflOercbctinba fa^uos 02a X)e ml po:c]ueno meconbecca ti9C09t>cfa8 cmbaralba per reotnra cudarc8 jo.) 2a pof 9 a porfiar famicag que eu que tinba fcu fom pozucUgcado algj0ab2olb 08 no8 pees pcruclcgco t5< jurado
^
pe. 2a etou to
efpatitado
japofturanoD3 que pague eu n mea cpadre que fof ia tobem uf 5 pc.Kofa que lealTofij fabe o vofTa comaare ab.Cavoe veio em perigo pojqalcapdeafo ladroes o.35ora mais o o rafees Que nao tem nenbu amigo cbancado nos eoja^es ^ po: b micbo rendero
compadre t>ere miolo que caf que <ftou pafmado quelean tem outro cufdado -farooeposbtolo
faa.3ei;caf efTe tilo rir vereis que crefla Ibe peguo
fo.t^o oefcreo oe fam pego lef ;cat>me compadre yi fi metenbaf 8 arrenego pe^OBn0]?8tat>e paTar Daqui na fejaf8fo2te
ib.'ff^30Uae8Y'08acbegar bat>umt>ilopof0 cagar
afuamap afeupap
faa,Xueref8 voe calar vlo "Z x>09 fof 8 T>cra fd^do fO.Cbeguei' vos eu a guarda^ faa.Semfep fevoe eu cbegar t>equero2teat>efer
fo*
bemfabefsfogir amo2te |o*Compadrepo8me matais pop8 aquilo confentts 1 1>08 foo me enuraps pe.9igo que nam feia maf
(o.ba8querortief2 0uv5 16 cbantar af ba quer ella tio copo t)08fidalguote8 cculpalos muy bcnella poio que fa^em oe mim pela
qul99 voe faref falar /IDas fe meu ea afanbar CO oemo o ef voo oaucr.
como nam
falto all
nelUs
ab.faameaqueflTa mercc ba rcnbo2 fllo rof m quer eile cbegar aqui falaremoa nam fep que
qiielbe cumpjefaber-oeml
(o.i
como2a cbegarep qucnef medoT5cro9 ob.lueresquenoB vamosfoe faa.^illopojq no te calas bl foia quflie fyrcf jo.f jcaf inwpto eroma
1 andam comigo ao8 bote pe.i^obeperafa3er -iramos logo farelo faa,I5em vedes bo quebatclo que meada t?ap tecer vllosOerot^mpelo fo.Cfperayme vos aqui queuvos empcnbo elas barbas em que fam poucas c ralas qucnvo8fa<;aavosburdr
pef^iiUtW^B tw ^dfa um
faa.StqucTatonmy YK>a ia viloe tojnaf pra ca
acolbcifl vos V08
fttinbd
pojem.
8l>2cu.l9ouood 1] ia ininba f<e qoe vam lUs cfco$ido8y faa.a parola t^elUsbe itiapo; qae a totre t>a fcc
c os pcc0 apercebidos
ab2cu.j0tgo po2 ) 00 po^ no
mant
ttani
no o tenbo no como quero fer niooa nam. 395em cafada 00 mal cafadii Iflo quero madre fer querefsmefrefja meter
peraftcdr defcanfada lemeqoerefs encerrada nam no pofTo fofrer ttsm que na quer meo cozno
l9iatoalba
l^zaticando
vou ferindo toda gente vouento cos meus olbos t>cfcnb?!ndo cngnanos mu^to t>o pa^o ouo a bus que me matam outros vam trs mi feguindo
t>e fa
em
coe fone
que nonca nos concertamos eUaquer que fcfafrepja mas CO roo per ooiro no2te
eut90t)5 oeeas fer cafeda afref^acafacom cbiifto
fe
CO rofto fob2e almofada meu coaaso c meust)ano8 l\nto c fogo que me ab^afa que far a trifte encerrada todo o termo tos feus anos
cie
me vem
cfta t>02
ti
cofflcooctiop5
XlDnb tticam
flt
^aniDofenbo t>omfernld
vo lo DtTe algia 02a, coando trasto8,feobo2a De canto em canto ladrando 1 nam me conbece8ago2a. f fa.BW fidalgo to bonrrado a quem quaeis que parea
a
pedememeu
lE eu aTf
o t)etermino
Cites
'ifaref
po2querammuf to
DiTcreto
que en tenbo calas que calar mais bum pelote p2eto De t02re8mup flngnlar. o reiibo2 Dom jremando me tem tambm pjometido De feu co2po bumreHdo z que mo Daria, quando fe riTe dc ros valido. f fa.16 que quer ellc valer mo ^enbo2aqtieoooats ^ faf bais o que vos qaer 7 tambm qne Ibe crcats tudo o que vos DiTer.
5fabe|.
mouro c encima Di3d8mef To. f>f3.5a tu tcs em que cuf dar tno.CuT' dados que De vos vem nam me Defjcam Dcfcnar em DCfcana quem nos tem
tiie
tra3e8 afcf to
fl^ueresmanoqoete t>iQ9 a que cre e logo quer bem nam creotiadaa ningum^ que nam quero er amiga De quem taes enganos tem* HDoo. f^am be tcice meu fenboi
vai'
110
pozque fam pra canfar. ffa.^os qne tarri canfado andais cuo fots ou que quereis liio,t9a fenbozo -7 vos pombais Depois que mo2to me aueis <u/o fam HW perguntais
lougc De toda 8 gente que p2omete no mente, liberal, ^ gaftado?, quer vos bem intei?2ament Xuer vos bem Demafiado
jSie
qoef
lciff}:o
vencer
tnanot>cquacf()aer enganos
cbo logo arrepender cpaTo comt)02C808ano8 q ainda tempos cozrer quero velo fofprar t)iga me qoe me qner bem andar nada alcanar qoe oepois qne todo tem
logo vem o afoouar,
boo, D pefart^o ante cMto fob^c fermofa auifada nancafTotenbo vido*
f(z, Xu ti viaeatala|^ad9
pondes vos fcmp jca tombar oano nace t)c engano cu nam engano ningum que a verdade tem talbcm que fase fempjcmcnooano que mentira quando vem moo.) pefar te fantarem
j>fa,>
asvesegafcrpo.
) o fc quereis fegur iffo na ponbaes a elopas fogo fiem firais como cofco
pojquc foi?s bum bafalifco que quem vos vct mo^rc logo.
elegferadoics
Zan
Telles ocf!fenbo2cs.
ito fc t)o
antes quero fCf fcnboia que ferua t>o meu cnpdado poquc quem me agozaado?
querer Ter adobado o en crer aiga o:a riuo libxcmnt' rfcnta namocuo nacta ningum quem tal liberdade tem n3 (ef pojqoe fc contenta
fe
con trabafosvanmisafos trs mi cuj^dado cmpleados veo paefentesmis t>ao8 eftov fubeto a cngaos que bao ozdcnado misbados "fafcoaai^aosveo clara lu^be cefcubierto baila aqui andnoe muerto
te fcntrcgar
a ningum.
lboo, vcnimos cn ocfconcierto ^eqnercfsfer antafa mi tHfta fe ba alegrado cncerra^uos nbi motef 20 mis ojosbiacn contentos ffa1Ram be f To bem intep 70 ai troque T)e mis tormentos que ca tia fadas ba viendo quien lo a caiifodo cjcempao be verdadcf ?o tulcesfon mis pcnfamentos. moo. wo9|Hro que vos T>5CfS ;9eio2a no me mirais nani repode compojtar Ipfa.fXuem focs vos ou q quereis quereis ver quereis olbar caf.> cien milaosbiuafs toooanoque f3cia ^cfpucs que muerto tnc aueis
po? cl nomb2c t^c pcr^mt^ys p82lo<:itjaltHflet5<fmafo fia .l6of<c Qiit n t>08 entendo qucflcntomimnertc ya nrey jucqucrcfpo: certo yfMoe que vindcfi tamb^tad^ ca^-6cry bi q iiic aucf b muerto tcndeepartctiosoebzito y fabcfu que eftop ar Jiendo cflf,^i me vcyei cn tal efiado yacu<i3coi DCconcicrro ba lofcflojacauledo
)f
con tanta pena qucaunqueos parcicoMiio cttof f a bccbo ccn^a fa.^cdo mojto andassem pc f car,Slucrtragrocamc foftcnc
^biiio
pojquc quando cl oafio vicne la gran fucr^a te mi fe tnc 9a la Y>aa en que pene
yfs. ^ucr o me 02a ^2 pcra cafa cEiftelbano buos embola caf.) mi oioa f mi fcoja
oomfernando
cefpueatjc cftarbecbobiafa mequcrci?8 t5e]i:arago2a rueftros o/osfon factas quean patadomia entraiiaa
36 quero ver fcperaf a catelbano fenbo: meu ^ cm 4 fandeu ros moftf af a meu fenboi be mais nn<i<n t>o que vos inda cupdaf
^afeomoo,
ffa.Caneiiano biros cmbo:a nam queraf abrigas aqui caf.)mltiofavmi feioja f es rer dad q algun o^a t^rnef 8 compafton t)e mi 2ll<gre8 btuan mietiaa
<lt>ello8
conoefpccbo y con ponfoflasfecrctas ban Dccbo Uagae ctranjs entnpccbo ^cio^amnertctati cruda nunca 08 la mereci voercfsniemojra mi -7 para of :mc (ofe muda
pucfiosplasefeaanfl voa mi (ifi029 of 8 aguifa fobze todas maebolante f anficB
roa 08 Colete
DC todo
cl
mundo encmigo
pparcjcpfimeiqtiiiio
la
pHeevosfofs
la
bom^cida
quetxfcnderfccntiencc rSo^facta iracunda x>c crudaponfoia eruada fop maertc acelerada cl que contra mi fe funda no ciene la vida en nada fof peligro cfcuberto ^aHo qoe no ticnc curd Dcfat ent ura l^ fo ? vna t>3nofa<lenip:c pojccrto aqualquiera criatura
cl
Be
ciamocaloado
becbare bo5es ai vicito rconen cnel mis alcs entre mis malee eftrailoa publcare mis to2mentos Bcgarc vueftros engatlos
ooiabovacoelU me temo
c(e
que me fes medo em eftrcmo ims que palaurinbas tem bo perro pcra vencer pojcmbobemquefer crede que x>c fcu fe vem
ncftaa no merecer,
yfa,3^ guarde me Deosoc vos que nc ouuir vos nam quero caf.> mi feiloa f mi oos efto no es para ante vos que ante vosfo^ vn coidcro
uan t>auila paciente el que befa vueftras manos f vueftros pies burnilmehte
mas benigna |? mas Clemente los bumanos f fa.t^uos em bo2a que vem que o moo fof chamar
vosmoftrad
?i
me t)ob2ar a cjnrcyja.
jCeuemupro atreuimcnto
caf.
> mi fcfioja f mi bica fo p2ocuro 08 t>e adoiar vos trnrnrs me con DCfdea
ipopme qu na quicro ver
cfc
finlo
toita
pacbccobc o<1ucfa3aqu<kjogo
Tiuncacupozalnic pcrdcTc
5.f.Xoniba9,nio.bct)ofc
,f.*^b2clbc peftonbpe nJO.IH pc coj:o fzcv cu logo
qncfpcrouao perto
ncnb occs medos t$.T.)23rafemuftcbo2a
paTar
ni-18
cu te
que
fc
30omfernando. ^:afenbo2 para aqui pa.lH fc va a buUr conflgo t,f.3(To be 3ombar re mi fempcrosfcf ferBfll pa.l9a fenbo^ faj a o que t>fgo t.f.sD:a fusa cabe (a po:que aqui fa3 fe o quen mado pa.l9c poz Demais. cJ.f. ni fera
-zaquifeaflcntara poz vid4 t>e Dom fertiando iDiucu bufcarey outro aTento
como etitrc
efta
cantigua,
Cantigua. )lbo8 mcusqucroa moftrou eftefcnbozbeofeu outro8 pois que vos Icijcaro pa.!ll>a80 outro fera o meo .f.^araquc falar no vento fc quto8bec8V08l<udrso ^elta, falta abi conendo abzea IRam fc pode mai8 pintar 9 cas t)c Jtiinba comadre t) cf dita qual f op a minba que te empzefte bua cadeira pot8 a vifla^cmvostinba -z ve fe be b meu compadre. perdi po2 outros olbar nDo^o* fta trpej a Ibc quadre quifera o oinimolar p02em tio me U^jcaro p02 me efcufar t)e canfcra outros be8 que me leuarlD. pa.2fl>as em pe [pzaticaremoa Ipozque vemos eu perdidos o que ouuermos t5c falar tnetios me perdera eu 5 f.Xemo8 em que pjaticar CT cobrara t)e meu pa.t^um pouco fflo falemos ontro8 olbos mos fetrgidos atec nos irmos oeitar* meus p2Q3ere8faniafdo8 ^ p02 ellcs meficaro f Cntra fequCfza palete 3(nto cuvdados que me acabaro. nio pacbcco 7 013 o mo^o. lquibate :3ntomopacbecomo.^2avaafua merc apojtaOijDomfernatido, fe(}.i6uardcnos dcos nfarey > UUC8 mo(0 como es peco mo.9cabe per fua fe fecj.iDianomaisquequeqae navesbateraeTa pona voe fopona andcfenbo: qucuyzef Hio.lJDastJfef que mo.^za pois paffe Diante qoc bc.pa^aotono pa cbeco
nimch^^c(co2tte
f<q.'p>ojcmconnflb bc galatiU pflfTo po2cnt t)0!C auaiitc nunca mai8 nien^anarcia tJ.f.^cnbO ntono pacbcco concouos q ando cozrido t)c itic ver pcfo 1 vencido bem fcf 4 aucrcs po2 peco i)uc t>amo^e8 bc perdido mas n fef que quercrey a
que faa po; me faluar bufcar. <[ o mal cu o fui? fcnbo2 n vos quef;cc8 pair.^&ois
falouuo8 elia algua 02a po2 buraco ou poj anela J.f.lnda no ate agoja pa,Crede que 5omba a fenboja enganado andais c ella
5.f,15ua
vo9V08bi8 entregar, Xue quem po: H fe condena llemefmobc o culpado iict>gai8 que bofado ojdcna poderdes vtuer penado 1 e vos bi8 bufcar a pena que po8 me vos confefaia
fc
fcreueo vos algum t>ia foo VC5 1 no mais paf.Pos vos alto a co2tefia d.f.W ja muf to em t>emafia
alto
pos mefenbo24
pa.^eaucisiiro p02fauo2 be bum bem pequeno fajto a eu vioutromfl1?o2. 6 nunca vosposmeu bem tcm menos minba audade
parafer empcradoja
^quc
fto
nam cufdar
H>oni fcrnando.
com foo bia trounba que Ibe fa3ia ? mandaua fe tjaua logo pojminba ento2naua cartinba tjifcretaquela notaua ti.f.^e V08 lembiaalgia troua
qtierefl8fenbo2Di3er
l6ro8 quereis, me C>i3er que roi8 niuf to afeioado tra3ei0 mup bafjco cuidado
-zbaijco
^euiafabetenfou
a meu parecer
9om fernando. confelbobe mof boo que me ro8 fenboj tra3ei8 pa.^a no mais nam quereis ennfe)?falarafom
IBfTe
padar como abeis no quero la t>e roa fe tudo oeenganos pa.iD quemeY^iuaiemIannoa po8U na lan^o elespos fcnfooa efcufartanos amai vos enboj como eo c ro8 vos rireis bem t>eUd8 trabalbarbomc cauellas fem gaftar nada tio eu
t>o
5.f.i6u
mm
feruill38Tnamqucrellaa iJDaspos quereis vos perder per bua mo^aoe pote meteis vos em feu poder ent ella que mais quer
^aya Oe
qDefa3eroevo8guinot<
c
eubsamocstomep
eu t)ancf Ibo refpeto
ComiToft8t>ep2imo2 7 oifcreto 1 apontado pra quebc nada cnboi efa|atra3olouuoz <on^gom<nia liado
l&omfcrttando.
{u^tic\at>9 cantiga 029 nfcf qaevoaoiga (tnboz a t^olra boTcaf a pa.^urcada cfta fcm fadiga*
Ca fa n fo auarento
tanto t>i(To coipo voa n me moftro t ifento po2qae meu contentamento f veremos tudo aqui fooa. tuero voo moYrar tambm biae trc8 trouas tio maia com condio que Digueea t5o mal mal,*! do bem bem <r fenao nanas veia e8. jFilas a efta raparigua com que eu anao Damo^es cerca la Dbsfauo^ca j>o:em a voTa cantigaa leua la outros p^imo^ea, Xronas. ^ea fortuna mais tiaera t>e males pcra me Dar tituji^tos mais males me Dera
^olta. Safipcracufap;
t>c inca flfo^ago paveia
^vrojutTicoocfeio
namba teferperar
a faf^ o Da a txmoftrar 6.f.2lY>olranre Iba gacba ti af maifi que apontar pa.j^ap bo txmo tal 3onibar 1 pojem fc iffo be cacba
cufef
muf bem
rccacbar,
fe^Contcf nos eu fenboz a que pafTcf com minba Dama tno.^ :a biuosf era niaa feq.C comoja tomap (aa nio.t^c cfa mermaDaifama SefuffTobeparami
coufa para rebentar* iDom fernando.
^ com efta caufa tal vefo Dobrar meu cuidado o qual me Dob^a meu mal t> fone que be Defigual -7 cada ve? mais Dobjado
fafTiDefta maneira
Quereis rofoutro? callar t>i?ej'oun.mo4^enbo2n tJ.f.Ifto ro8 oua mais faiar quanteu nunca eliuebem combomc oefconfado
<\ut fobco
bc o txfcfo
te 008
ter itiuf to
moozfc
f\oemoo8.
fcq.^ftetc9f>renbo7 bfla
Xuc fa5a minhafenboza minba rofa -z minba efttclla crede que ba boa 02a quando c nam cuida nela fe refina 7 e mclbo^a tine quam longe eu 029 edand Oever qua quem cu n crf^a
tncu coia^o
mo
t)r;ia
milbojcB qucrtas fusie T num lfo; luaid que oua8 *: loguo a primeira I>i5* lti.)?a bcniros fa tbcm cnrcndcie que coufa bc cop^a
flm
logo me remontaua doutra parte a fantcfla i^lbo9bem auenturados iam 08 meus poe que ros vem 08 meus cuidados canfados t)ercanreiTi oe fcue cuidados
tra3
omalvenbaalgumbem
nos
Be
fa^endomo quereis
q vos fique ifida ^efculpa f fa.Xuc culpa rospode ter que V08 nunca fof bufcar j,f.3 culpa efta no olbar |>fa.45c me vos no fo2e8 ver msl voe poder eu matar pois a culpa vos a tdcs fofrcTcis to bc o xjsno
t>outtos cftz ttefcngano qu fc grande mal foft^dcs
po^v^ornmola rer
vcri.'motboquef93.
Cfld p^na pode ter outra nana quero tjar qac til quero efpermctitar que coufabe arrepender
tttenipot)cnpeftar
tff.oc
quantos males padeo oefengano be o maf oj ate aqui tiue gro o 02 cfta que vos no mereo i^ou fentindo qnee peoz l^ojquc vendo o modo eito jSc mc vo^ no confoiaes vereis que fala tob^ado fenbowoaf me poj f do com elles nam fingela. tno.bofc que a vos tardaes ftqf .IRunca elles come t)aqueU^ efmojeais pa.fenbo} n em mil annos bom bocado nc vosaiaes por perdido po2que cu tenbo enVi fenbo2a pa.6cnbo2a minbi'efiam com que vos eftou faiando portanto (ofHfcadd be po2 quamferuidcn fo )Be fe vos agraoa ago^a na alma ^ no co^aam t02ftando t)aqu a mia boja t)e meu fenbo: t)om f ernando. aaucisOacbar melboaadt 3lqtti entra bt negto que vem 2^f.<ra b< ba t>fped da bufcaramoa-rJDif. mas qfoomente b momento llDaria p:oque no bap em cUa no teiic vid bofTo que famaa fo2a como far tal partida boTo faa aquf parray parta fem moa tormento que
mu^tofungo*
Uorcmcoeoeco^iabo
te.3oan0i<cb<goua
fle.bem
bajp
com qoem
faiafe tao
mcnlcfjcaro cncb<r
farelo fjoaqu
nc.ftnim rcndcrminifabcr <u< i>oflb faa mas contente falar bomca mmnamvcr y^la.oc tu nUcmcami
cooemo nafuapelle
porque o queu finto oaqoele be perro mupto rof m ya.nfe ordene aluo;o^o celle po2quebepio2 pd.guarde no8 noTo fcnbo^
offllarcomningucm Kfum^Iiurcocti
tit.boffo fa
Tir.para traa
que arlfo2ria
efta
na
mo
foirafet>0BDo ozeiba tostada na peloutinbo i$ f.n mas foo po2 amo2 oella bo farcf fem mais cautela ne.a mim nuca beue rinba j(6af30 nunca gaoar fempic abze of o toro voToo rf3< que fojar enrelletiam falar toepos rap froca no muro a mim nunca negro nouo roTo nunca conbece
que mia feo^obe f02aboaboafe que t)ara mim cite gudboo iSfartafe te na mais comere bifro muto bobidarof cudaes mo.pois perro porque fartaes
oe* boToafrap
mais oifTo que Dafno pamo Qcfurtaarosalgi cofa rafacomarapopo tonta para po(To opo feq.fe tu captes na loufa
fc teu os ortbs nam tie.maria quere tu vir
mopo
cu faa
feetitro
na
fcti
pele
rcnamra^a&oofc ^elba.
f la.oja epvTa que 5 vou Xueiliuefteiafascndo nam Ujae tani tcocro t)i5craparigua niaa gro ramanbo palrctro nciammnfecirroa bo Diabo quctcuDou f ra.3eru que meu encomendo tJ f.fctiboia pois vos nmdacs queauaeuDe fa5crl9 flgoza afll tXTc gcf to raali tamanba p^efa tnudefc DC voTo pc^^ro que me nam le^;caro encbef 9 P2a que me inoftracs re.sf que ^. ^..^ ^, ,..,, ca , -,^, grande pjeTa pc^8 V08 tenbo am02 perfeito que fo que cabea ffa.lHroroovoumaginattdo ^que caa as oe reger
era efcufflda a lembrana
p3.fcnboi3DotiabonrridJi
credemo quevosDirev
eta
fenboja eu fep
v<.5<ru quanto martefjo quem bua pedra lanar para outra yz bufcar <j:einp7o be verdaaejjjo que nenba ba e to:nar
.. ^^^ ICntraavclbamav txa move.t)emqumro8mcteavod z com bua cdea na mao como tirar palba com tiingqem que vem oeoof te:'? 015. pa.pareceomela tambm que v em per panando nod
fie.a
re.6fta
mo pagaras po2 eta cm me Oarfempae canfef 2a vos Dom perro fereis canfada Ceia fua x>idQ oemuv bem aoutado mo.Donaeufou o culpado pois que fo8 tambm mdado que ibe qnift falar Damojcs que nunca amas quereis ve.o^a eftaes bem auiado tojnar logo co recado bem ia voe fois namo jado ne.^ mim ia famaaparelle mo. comova fou Dcaa flo?ca turo Dia nam querer feq,C eu poquc mnba rofa poqOarmefemp^oq pceie^o/aa5o^apcna
tu
vendo foo
ff
<(Tn
urtt roTa
p^rtcto a me pvecc
cllari^cccucraafca
nampozvoa qcmfcrmofa
7pQ2cntnuncaconbecc, o.f.Cfrtoquctu t<6ff3m vcndarcmboia^tcr bem 3omba^ la com quem quifcrdcs pa ^u<m quereis q iba Defdig vclba que be tam rapariga Hqp.fflo 3bo, nem f cnbo quem que arce o feu ]6aHam po2 meu mal olbe, po:em cfpcro \708 me raUrdee Unte ia ela cantiga. ^ffl.i6lla be ja tam ocftampada te, ) ja filbo nam 5ombcis que e a eu oaquy nanrUuo porque ia tambcm fuf moja aqup fciraa pafmada com mHf to fea, f abeis,
Ufx8niuftoaaqucm6<nfl.
q ninda f ;e8 jflragoa. fiqvCm fim fenboja fam roflb vclRam f< me mete cm cabea,
z>c
mo
19*^ certo
Zolcdo a
cila ja
que o
moo
amo: arrefea. tf.p<raqu<bct>er mais 4^0 nc.-^ufoandamofioa que meu opo ja tem fono iambaf aque fiar vciba que rap confiar tioTo bem ia mas bi o^a,
<lucrelbcfalamDcftro
mo2es,be Denotar. fa.intamrcdelaroaff a bufcarme 7 rependermc ifoigaainda ocouuir o que eu ando a fugir t ci3 que quero pcrdermc ft^f .Zoda ria t)igo cu ienbo?a que ando mojro po2 Teu amo?,-? que iam leu 7kmb2clbcpoi8 me Deu 9 pena,t)armc o conforto, rc. X8e confojto bc cite tal
pfa.)?afu8r.mono8a no nosoctenbamosmaia o ragar com qsc cila elaa rc.0:a acaba anda la pfa. bte ros que nam acabais lqp.^cnbojaquer companbia pe.'S*laquifro foo maginaua f fTo bc o qoe <u ()ueria viftcs ros cTa agonia
poisfm en o t)cieaaa pa.i^amos todos (untamcntc -7 indo aTp praticando qucrosmeu mano quercie ficjp./J>nbaima que poismcu mal yjfebaa noufcgaftando a outro nam tem pffual 7 quemfo: menos contetitc que roa foo omclDo:el8, clTctalra ofprando. n< IRamoaro faa abea
quclUfrunga falar
nTc
fim.
CButo nouamcmc fdb cbamado oasCa pdlae, em o qual entro ae figurae fegun tee. f.lDum bomem nobie po: nome 2!n
cre?3ele3, i fua
molbcr^nee oemacedo
1 fuafilbaanoma^ele3,t buacriacja poi nome Ciar a, i b villo, po: nome 2ouren 01 bftlBarinbotooue <lDatamee, ibum moo 1 bum, ^Dufico , t b Clrigo. entralogo bo ipa^ i am^ oonos oacafat-zoijo
irSenboja ^ncs oeil63c<do tudo pair todo arde 1 cufenft cuido ty medo oqncfebaocfajerao wrdc biniUjotfeto comcedo.
tmdpc:par(3tbcffo
r>a}tnerofb parecer
maearida t>c
cafarticnro
-locafarDiscmq bcrcnro pair.C4i fenboza efTou cem iflb fcnam venipo: motHroro ^ pote quem cempo tem ^010 vo^fciifcarlbc mando rofii5bem fefcocrem nem cc nofcvcoir ofc/a pedio manto eir ptcufo
cficv:arcrnaint>d(n<i
mi-.Crara.cra. Senbca
que eu qtrfza 1 i^roc Itw: tcni tncnicffdo mir a!gimi bem.cKc a pzoieja nam farwe Cf Tc canto cu mptc qoe vao aa nbcytti l>a pu^aa vcerf Dae d\tcna< tepzcfaemcoda mgncf 4 o milbo: vot n:edcoll>atc t>f necaprtdiCTW omanto no0 Dcmoe todaeasvklte pozqa^coufa^rt fam mae pdf.tSaifafnbanioca mona que aquilloquc fii3cmnela9 nf IfeebO caldo oetrcmocce
fCcmaqumuccr^bnao paf.Si^^UDcnbaaoua
quecbamfodce oe nio^oe
Ycnbfinipo;drourrapo:ta
CtSanfctentra a firt)a,tM5
ftlba.
fn>%fiaofalrancmCido gtc niocnmpcauerrcnro i>20po:qffa0 ccnfaorlo po: ul cHiUo que quadre vamo0noe>'rcutTfmno
faarcom noflb ccTipadre
rc} quebetni5elle6perdldo0
(taScnbou Bntomavtq
VoSbpafttrtffciBidQf
qacclbc^trmczrexobrJo
mrj p^rxm^r cmo^rte Doidc cmbaldcicfiiTidam p^^i^yuon oc mlnba arte ITfe a^^wm^u pay vem f medo que !an^c a fcmdi
potfabcroqucein mf tem eunaofcfqlbe rdponda
tnaeoacouJo qucnlbc
o'mdoDb<rpo:b3!em
era. 3e tendera bc^a colbcita QuevofaKt no fe^que Dcuevo^c^bir concedo W,5ago:apooquc ofcy cuydadc fll.Xeu 5ombrrrTada aceita odcanibnDejfes eu tenbo bu carta fe^t a mana cu oe efcuter
ararmeoquceunamfaref
cra.c3fanicK5 inaco a b:afa
pra lopo Da3eucdo cla.'#5>c<6qquerei9,qlbaleuc f\L luero que vos Iba Icueia
ir.
cra.ali
di.'Eloramerccq Hxcfcreu^ tvoaregereio bua cafa fiLHroinada ofabcree cotno velba re bom tino fc cn3eilbe que cftou polt embf ocfolo0mo:tae fU.Ci^ c Jsjffx D-ice^ar quarwio alga fru iro fc akica t fe qncr faber que taea qne clle fqa arcpofta cra.Cende0 arte p^ manfa ' Dclacartaquc leuata. oefaberde^bein b:adar tpenfar ba manca da Boequerci^fibcrrcnbot fiLl^baiine a gram inaramlba do bom HY^eoo qutntal tacrana cftar cbotando f^l.oq da juramepozca! t qal 1 eu eitaribe cantando quevos qucrzvo ado:a
peafandoao;? elouf^Iba
uiro ccdoT
n^o tardca
que voefiDefeu
bemtmaU
vo:>paf me eflalimbdo ttL^uarteUDetTeiam bno cri-STonTe UVxq guardado cmoDoviuo oia": fo0fiioibcr4ttJm tempzco qucqucr ele camfen) t>ono fi,Soo pio: bo que pareo ' namrcmcomcconemfini cra^Sffi fera mal pecado ac coufa ocfe' fancbono queoiTTiindot tTeaixTo ca,lIebecodebumDcfa30 ILcmcoufaaquenorcdundo film^ com^ ambos i:t>o:m^
muf ro cedo fob:c cftccafo fll.ao Doudo que cfcalaura coftumio poloem piam nam Ibc rcfpondae palaura
pozqucapconbaquc laura fcmpic a couampeo cbo
cra.pondaquemcellc renba poz maa De ccndicam crua
ponbaaireaHmeyo.
todos oefcolbeytos eyoe tra3ernum rcgifto
pouanroaTicomto fao? q- andar Drtf toe
nem
fil.owravpoa vida tua yem antee ^nicuparvenba aa eii me vou nainfcitomio po:quc aff vou maijooceo pra Dar carta ao faticro ft L eu vou p02 entre tanto
laurar naquelle ntanreo fr'Stanfe z eiitva o viJani eido
ap^en--
fr^oterraDondena^ci
mcquamlonge qo:aeflaa
oocoytadoDCfi 36:3a que fera o:aDcti que no fabec po: bn re btiurtaaudea^aS^coe que ta' terra ali criou
ituncdlbeoplofanes ateiraneafauradd
mt^coomoz fmntx)
vii.lBindar.conta ou oeafa. vJ, ^u oc fcta w irm fcnfco; onde tnozz ra.^aa fabesembwa tnea quequige bema^adalen ccuraoa-^agdalcna t algos oiafirtdet Haqu, ma no be aqui agoM fem auafauo:e6Del!t refponfo Cluc foi ra53r b em qucmc tmrtiscy laadmaafam -^artinbo
vo5qu?foi0.r9.eu adeuinbo
afonfo
arnozesoa laurandei^zd queyper nomcBzae var iaofef pozque matief ti que fam voffo ob;inbo t>a boa t>a rr oca emp^etJboU il3du, niai fobznbo B?a0 topynnbaapem frc^zs! vcnbatsvoe mu^toembo^a viiaiilbaoocfaiuam poi6beoeaodetpa5 Sdu quam^randeque dla^ ra ffa cacbopa Tirania romaa opay fem ca Hemfa^ ra Cu cfcct com a maa boia t pefpegalbebuni elram vil^ijcy poi algumDcfuo* como quem DC fifo o Daa oesiafTepovcntura vl o ercruoccmo coube queauia eu otr la fcr cura na pellcem rebentar ra.ioe5iafenbouto raii&andoume logo cbamar vi! SeeuIafotVdafegura o pafoella como ofoubc quccupoanamerrar t quuerameefgannbar po:qucaucroa13quera 30UCU entro % oeinpecilbo vou (aaem 3 sm iuce o:to acbo!ogoquatrocm piba pafrefaauei>arta >3 o par^oupapamilbo ra. quem bc ^lludao ro:tO poe ineemp:enbafteafiib vi J^uc no fabes bom mouo
queftobe miiTaDODia ra.C^^bay a mi nba cabea namfalauea voenaten^a viM^i, ma antee q ncrques con^a (ura* Boca que erra
voseiDeparroftlbo
rtlbtrracomo 9p2cnbd3
po:c|tie a
yiifiZYuoehm molbcr
Tn.lP3
me
quem
CfofacafaooJtiam
Tcio auroDbumoalf: ma cufdandocjcveraoama vioa mf taoama nam
pcrquelogo efeoemotrcr
CS^igcu iTio:rfr, confif^m Dilopafccnftl&ruceamy Dc^u foi voacspcUsm iilo bate meu f:mo
Da pai te Dm^Fabi ucomifto^ffifiqiK^ e^>m ti nr o mais em
fitbz.nsnidbrrey
nambaDcveroiecama
Dequefailasedabcgia fefitianamfef po:que
maginacom
afaiuefia
Tio cIIeepegamDcin
fcdep:cro,Digcu numfcref
ealgum Daanoree vcmndle oocmo eTe Ota iielo rcrcn t06 aa cca laaagozaDcIciiieKino fty que crarapoivca
CB
amozcs oe^ciipbemo
pela Dama H^^lacea
^^rofbrcnfaccnto
ravfertcbabiafa irandoumevrperacara
elic
parce5que comtllefoibo
raXra3afei0bat5cce0 fegundo a nof f e e me 3:a itam curoDc mat6rc5<0 ^S.\m^ B.opoDa3Cucdo C5 botaiogcsvm me zc^ Io.'03bc:nK i^eo^qu^atema vofareiocomo qucmfce como vei.bo peccnixnro ti^CCDnotenbocc mcuago pot l;o:a ,qi:e (y ao vento nemtenboTnba ncnneirpo taaquenamviacmma nem fanicaddlanem gal^o vibom oefenfadamauo
C0za
p.rddbcmmbaoobiada
m.eunounnoJ.qoato gano
mo ma^qulcapitorae rotas
io.^zabibJcar
bum pano
bota^
afitipaf meiqucl39
^tre m^goae tamelrauba rccojote cm mecnranbas que fon tura, tulaenenee da.CSefio: oeDroelouao Io,S[i2tue refnoneae .alimpa fam foo De voa merc e<rrcga ao longo oa fola ttio^voroa oc3qfoubaa gripa, Djera faserlbe bum pee o.Bebnromkvrz naoHca bpo/arJbq' vnrepees t moi
outro
Deuam bufcarfe meo& para q os bom c0 boitrrados namviucfemcomcudado De criar fllboe a!bco0 mo, elke nao feruir pdado
voa, caria do meu amot fi t ume Dij ellr que t)ckmk quem tfabalba, t que romedtacapeUa, tquc quaro aarent^aD^h q' -c fua tenam Ibc valba JLopo aseucdo
p:endaquemerolietc
wmqacnoccnoU
nloosoourrcoua,
cia* o?a
faapozfuafee
mo.nm
21opoDa:eucdo.
C Bnabueltaoaa a! pecbo
f outra lalama feanbuttasDeaegra como !opde el Dcrecbo
%ii es Ia que me
entre
foilefiea
mu
Cara oc foufa
que bo avonamitce
lo.fidmbacfperaiii colbcta
magoas tanetrafag
comp:35enoc3Yboem mi
mn])zmc perfeita que nouas m : Daocm
cl3.,^ueefi;a^fcnboimuftob
lo
recogete cn
cia
mw eurrataa
LopoDa^euedo
me namoea
C ^endo ]LopotHi5euedo*
carta, Dj,
Carta.
CA vrrdadq^ sim:qacfa5
C)cntro na
alm 3 , no qual nunca arrenego dc meu pay pcdecaber engano, mcpdioq claXdeemuitopoucolpinro ncla voatcrea^e coufacrnq pra voatomar pozoarro
ranrovovay, como beDeter nL<3binb3!marom3ief!eraitio minarfenouocaTamcnroc jpo cia l^ardeoequcbetlrogro rcnnno para my* quemeou^a Ia voflamo
ifeoco.
CS^ainanana tercdooee
po:fancta que jaa te vi
\o,i5oie fopcnaoe
D5 2lyra
do qunral
cem coucea
quevoenao bu!ai0D3bi
lo.fcondef uoquevcm ca
cftapeanamToovqa
'fic^ ooquintaL
vmdcevomuynamra!
e^fr0:aouuta(tvtti>ai9 vereie como be oitofo
pzenderaoeolbodoe Clara ayZcmba efte moo cuoco omeu moo,o meumozaee. lo B^eefiebum Diabo vuo ay-TR^m vindeca eu vosfiruo lo.Sndar ovofb mn;ofo ma ey De jugar com voco . eyjcoume po efputaee af a bola rambemao ocucbeloviao* lo.maeDevjcouuo paia com O6p:opioeaparclbo0 /^oco, enloscampoa Tcrde f fola canteemcuauiaDr tomarpodergo acoo af.rmcDrpedirefmoIIa peloe fanaoo Cuangeiboe. af.po:q mo.nolbey oementir bemu^to mmoe feruir (['fala o mooamo;e0 com Clara,i 015. ay.^Sf^olxbuc^Y^^^^ ^^^c> mo.S vida qeu pio: VO0 pao moiom Dacbergaria mmbalma vo3 a olbay ay .TRoubcume ci\c ladram cal^e, pelote, gibam cUqueretd vo^ ia tirar madrao
vitCu floquerdscmbar
Z03 mooa nio fclbc yzntn
io me vedes ox^ ter
!o/enbo;ovo querc^omir
nerjbum moo meu bcbom todoofe pcricmo:vio me pcrdocfceu crrcf co.iK>dlc0fam mcuetmo ifeaapo: mvcntuTpoc vill^erdamoe^eoe a^^^^e mxoUoni 00 Deflijam, mae quara o mooD^i ''^oef tincorn ?0t4n!:o,b3fo:c3 po:amo:oc fuan crce nlocd 3!9que abur a boca lo.^^o amo: oc mi abala qcomraJoaTi xpm^am vcrci o que po: vos falio mo.C jwdrc toio ve5inb3 airarabembum c^uao teu? b rnocc^zeu Ibo cbamo vili moobf Ocboa cafla ecfm mxor^-^atnbo ba mi!krfenbc:biwrajk> vcolbe a0o?a bum fobunbo ByKcooqumtaL pra qucn ibufcaua bino meu culuTicbe ncfla feni< ar-^S^uvdeaffivuaio veracoufflfemcfa5 mi' -r cem annos contador qucoomofo.vH.vl c<i3D2as !o lXarmbo^atm cftrcmadoa ra.ou aoocbo a^efcacirs no tem maie qucfcr boat? iocurozuopojoetras mgefam rlTaiio3cp:ado6 SefuDarmf caamo 'By:c55 00 quintal ay.ToibaKGboja b^r bombeiro lo. mais no t r o mo cfto Cfej 00 : rarinbo fio ocoincr^^omaicauaifo pcra pagem.ay, Berna mgo curao,vaypo:3goa aoro emcoufano rem oefefto cmc poiczbm % poifno mclIe grande nobemilboi lOiUTzojihk^ quecallo tfco acba grande tome o mo^oconi o bia cnrofaao metio? vilamtDiv af -vcca mococomoanomc mo ^uUocotfkknboz.cylo racomoef nome3B5:a fenbot af ueecfhirconiigo ra .ab^, 8f .9>c;bo; f u vo agradeo ofcfiio.r mjij oeuefio quero fe qafcr meu rio Ycsb a embon m?icibo Ti u quero U.ra.cu tamb. vo*teftdc^ Mm^ou qicrcilo 9f.Dcdee^ tuTa.De tnei|ofrto
CHem
ci6f
^fmbt.r.By.inKflno
<^
iaicv<>ffa?nrrc<rrnf
r.iai:
v j^u TcntXM ^5 cat>ctenfa ff,C^U?6^tafr!!dsde 'ffU.l^opardf f!c comfauddc flo pecucr niafo7grd<r Io, Bi m me pl'4c oc^p^cdir c oiffdo DO minmo. ^5 rrdc <^o9pcrdotLYnx uc 00 rmt0 cuo confeco
i^.ovoecfco zt^ibc
ottiptirt mos cp:co
^ae^aqwcvoarecuaimc
XKmcecu oi^f io b^J f i^ DKyaenboz* mmbt queantrf ae ti^t 0OO5
etxCMreras mcrce
fcbfo5dad tjarSbaef
i?fl
ifeercc Deferfcu emparo ixoarrcf cor! bfcaprdnnbt que pozmaio nambooarcy moJ&clanccl?c,Di:efcoK cra.'$>ctiidrcnboi no occ if /Hflfi mccuftainaiBcaro quiaefcrat>cnRty efcarrfaniccomoroc Ioiloiativ:fteca<:nibo:a io :6e|oa0oevofra mcrce
fol(joeu po:
mmba ff
C TOdfitnboza comaf
pmamo: De mt f cotnpzay
bumcalcadinl>orermclbo |Kquefiqfqubcmvo caf ra.nottDclcan viI.potanl vide ca tcnc aqui mo cra.la mace comae maid
-pzotelo fimbotreruila
CBTfetrara,tDij2lopo
Dt^eucdo.
i6o0.m.fenr.k>.Dcterni(nat0
9co0mequeyza DaramSo
para qae polTa
qnt^o0knbo^tn^e
0b0l0yidiicaiifade %c cflbeto manada
imifo
dlnmbanifme
calio
tf.Cu
onrmonammba caffia
poi^vonicarrepek(0
,<WKi^aoltiiier4c6
^41.
a.ma0C]iipzcrra5oapo:fani9
mcbada.
Ta onde o oiamo Hmndaua rft.^mvodfrnbo:inainando era. llo0cn aquefto eftando elbuoi Cid duea^otnaua
ra/l^oterffialcvofcomedra d que tanco voe queria
S>isamocmmbaferd
que qualquer pefoa nad9 o^ic afef utrendo fem d9 |urona:rH5 oeitadpadd quelbc^^ Detirara vida
era.i^:aeuno pofofofrer efniecbflocomd0apedra tamapalauraocsofa C.ntraS7:e0Do qtiifits! ^ Dt5 a Sayauedra rXtte f a y- ^^^^ fcuboza femiofa nlcoef jceiMoenoerer queyobiente conocia (ta iSt nt me conofced mc:o era /B melbuua ootra eoti attnome oara tt.^^T^eCrara.temraotnu cotoi5. By^eeDoquBtat BetKeniKi po^ toda a v(a nittSeiibo:e0 oula ee ee queu tio^arrabalded mo;o af &u bta renl;o:ed bufealod oe vofTa fabiduria inuT^oi5 fefo: tcmo6 eauaM era.l&amiflerfeBboitHitnda af.ienbo:,ma6cubofe quenamquerta feiialo9 pooientura vms> adubo of.TB ao vejo quem mcoffenda mu.Bja confelbo ntepo qiieeut hmoxl frtncfto oellee maleeaquefubo nem menoequero p,%vk^ nem quecomp:e,n qvenda t^oiaefendeoioo Camcirt aafenbotioemeutrancc pozquepegam comvs5f# queroqueDgafenboa *R\xt oo quitat que aa pnma no|teoefcinfe Bo9com)uli{anocctidc9 po;queoepot ababo2a De ver.aeufabefranci UXY Deean tar bumromanec era^tl^aeidoaTieiurenod mu.rabeTqcmflun3obibct tnmno0ouea vm^q/au af )Uttai9 ^arfioba milcf
cra.^uiccbcgu^eu laauclb comocbamoobtlial oe teu aiiio.ra. ardo qirnra', a piil^a nelee feinbo cra.BfTi faiam nocofibco nl vos vdic^compadnnbo< oi^x flbcqucfaUecmal bufcarapendencaaiaoina. ra.ffo !b<:yt)co(5rairi mo ^ue!bcfi5qcmcapcrrc4 feme DrDcpoie naocolac V06tiMrni^,i^ qre am fo^aniooci3ni3jjrfpofta cv^ ba Dtrenlx? cmf^m fdcn eozdtnaracca nio lia umxfttro a mefa porta fcnanlcualacf ae<oftad craHoe nopodre comfi^o IoXcnbolatanA)em candca quefanunuyrocarregada CBamfctentraopaft invoe Snfonia vclcj ra.'^oi>ocoraco3>eceoad leaoeuTbin Derrgo TDi3opaf. coino qucmno leuanada l^mccbobcDc meu geyto my.*a rodooalfi naiii<?:a cre.^^ru adonde v.o coobc r bcrrambom-r t^inlotto p^Y^IMc eft45oc4foaccrto tna.poi quantao al^d4go:a ra Snbc>wt>e vc^ofoubc cra.Boamooondc voeoiiue Dcrojdopo^fcrfaifevto queferravc6 Tnancon^^o. tiueopaf rmy rtloocfqa
c\a\tc
ra Scnb3ffr'^o:ti:fal
vconegro ocrcqucbic
voe meoatdcontiaaftbrc
pcrdoaf fco falo tm\ qusvoacrguclteoalcbtc
psf.i^bbcqucnlfguardc aaXamboaarrc oenfaim itam fca&bara no pao cite fcfto a maia tardar qucbo^aefam mf bf tarde ra non in.noorcvcinn)3o fcacbarbunKo:aaiu vafebumpoucorepoafar "Bck X entra Cfara com o q ra po; voe ccmo cu r(o
ratinbo,t)t5orannbo.
Scainoue quifcrdce
nra}% a^nieft:cbenoa
tc8*;jiujocroddo0
boTfftonlobcaqu
tnn,rperav paqmt^v pairamo9dpo!o|da
efperemmeoaaT niu.^e oefaflo^af luenam queaqui viuc la efperana fnu.Scnboi fc lto be oana guarreperacavilam bufcaremod cafcaueie quemaifdafenboiDe mi voWco fentdoem-frl<a Io,cufamoaDetrqrcam ty*qu trae t bzidaeas velae na bc CbiiMo.nit^tmomo etref nca eoaq^tt quanto titona veles recotdavmc cjl:a0Don5clla0 amca nafma verdadcpa tfc}a com ^arcoanrono Icopondco nae ctrella t em que acedo mundop^ timCi^faibotTcja o qucfa} bacefcr oela manefza que rmto elif" nam fey que io.i^^ajaa que vodfoefeo cendemeamipoicontraro f .^tt!a cu fale quem be ra lefafenbctquebf 3&?a0 ^no ineafat0poi3ludett iru*i&o DouoDetroomadra^o mae fabcf que be neceffaf o
,
quemouramo6Todoueu ay-So eufenbot murconr&e t laa ^a ccuabe oefle coque ra.9a que eu guardo efle paTo re{acllerenbo:reguro vou Dar De mloa elTa gente telfeteu vamoaroomente CCatitaoi:acabandco50'tf^a ao campo oe fam^d^oque frtbo,
Tofocnbooemonmro
ellclulrapcloercuro
ilbufico*
^da qoacompanbemoa
f.Soloperfifmoemoro Dq^avofTofcnboz Cf Dbir t no falaremos queeflcunele canrnbo mu.')|bo0ve|apo:qofaremo9 fembolir com mom mpee, af.laf teperacafa moo raXo<rare0o0 peee cuque barenbotn^omeoireid naolbepofo&jertal que armae kuat8 a bacalba i^.Bmboz -Hv^ecDoquiir^ lo.ftacomcabo6O:^ey0
bumcafco>t rafaoemaiU
o:nayu>>sarcflmr9r
irroocrnaf vclocmoa
lopo.
^zapoisoquccufdaea
ay^.Ectoucuyddopozqiea
fcruioe
o^coemozrcmo
Etdde aquifenfx2paura
noaiabJiDS contraalcy, ctra E>eo0'? contra el (Rer eu que roa maccfem caufa
^p:e aas cobas vc txzrcf
bdU5i
C l^ot na verdadeca^ndo
no oeuianios parecer per ante cfc rolo Imdo
-raqueic quccacrcctocr
lopo, rob:eaDeclaraam oc iam mpae a ffcfccB pa fiamos a gra^ rc^ces coinamo po: concrufam vtr avo3 quclanccO mo DbuinDClc9 oclieco:^ce
aArruiIannlnembem,
Io,
fi:ap:.iiiiefer Dcegcvto
c^o
pano rervofoTmcuoDirerro
vcreia o ucffo
BV. g,in VC5 fcrdee Ibe aceito
onde n^alingoa falece. CXoma bua capeHaq trs* nacabca, t pe na cabea oc Hrzeeboqutnra! ttomo a-capella q lopo Da5euedo eraa
nacabcatpcenanaruaTra
yfe.t D3 %yK9 Da quraL af.f'53ago;avopcdci3b': qucparnda be a Difcrerca lopo. Bo poToeu p:cfumir oe VO0 qucpoda^fcntr
tim
msflwm fabfafcntma
que te meu
f.
queabayjc*f9 mmba v^tum lopo '^fTi yjti nefre repique bum Detioc t>o voTo bando fil. Beftecafo cudo cuf ijando
Dfufiabecaammba
KbotftoqucQuert>3er
minbatonrra q im embique
mandoquc
t\e{r\boif\qu^
Vifd^amcfnqupo:
fen0mdarme aentcnder vomtc convofco knboz ponbomc cm vdTopoden h^fBnarc voe 60 , ta,ta,ra*
oaylbefafccmcndmenfo enbozaaf. cu inrcnto nclapea que vos Daa t>!;afi i tende fcnrc. ^08 voemeteftec nago* Dondeeffa penafentflea tpoye fof po: q me viftee tomaf com lTovocpago o tempo que mcfcrurlcs a mr tcnwufeolbais mtnba capella fcm medo, Disendcmeafli ficais
tpozferaffme vou tocanif ofenbo: bevoffo Suardarf cita capeia peraferucu rcpo;toao eumecgerc^poella
tfnaefpo^purgarono
pra bcborar com ella
f fe %\x^ Doqumal
'rOi5S.opoda5euedo ff 2l09*andemercc q agoza fqta irefof femfocob:a0
aquiS^opooacuedo maiidouoe que me ftruat^ tf. f^nfb muyto oebacc Tcreruoeeufera mirgoa
toaiafaDilberebofe
Qcxbcx a
Io.
fil
cerra
quem
cafe
pcdtrllxmocqcon amoa
fc)oeno0 afapo^ parte.
tcuaymeDftacara, lurando 3afcet>e amigo te me nam fer folfo a mi fenamtje cafar comigo,
yfl poG que Dcwfnnad ra.l^ccermino qncYXcy t voa vil,3ofa no fef ra /Elamos no voe Of tcnbad vl.Bfftcufdoquefaref
.
niacpczcrnfalwmaqucr
nana fcrir.ofura
ponl)rcaot!iDc!J parre
z
venKu navro fcgiira ra.Spanbaic a De vorfamo (tBiniic et^e figura* entra acolbstuoecys com cila oT!aat(!ibo'rDi5. vi.T3beacct34lbcucbey:o, u>'2iK Quc fowx: qucfz^ tiirob2tn!:oa bocs rapa ra.C u renbo pouco ombcyzo pardcj qucreio a ctclla cy ce ripar aoefcudef:o I>c>3 lu m re ccnrentae:9d oc y: ccno 3 ruela Dc meu amo,faf o t capa ^'jcfii kloaucitom'^^ vi fcvo5anioDo:me.ra.pal> Vc3&:a6 qitc te arnuga mef amobepcrbifoza qucquctiifeii afnon alpqa epera^ vcrei ^uefao
Di5cmlac?ueni3l
feio veja
vil.'5>crjo60Decontrap3ic>
Daribeca rcnnudof.'^:a
vu^ciz\3cn\boz\obiM)0
iS'Bemomm\:ocomovtlotc
it.Bntio coa vo5 mltenba copaoo an;o,toi5. aqu3nda Qil oascnba i^a.Sernelbeu fldaigo^oupapa ourem cbegou per ca minbo vil ScmeJbaie conielacapa a'gum fidalgo rafcam ri ^ffibcqueemtozavcnba qucnoiaoa ra.Xcrrafarta ra ^:afeno0 pzcndcram tmaamcrcomenano vti quem rcm capalogoefcapa HJufTiinreiecom ciUcarta ra/S^oieeu atcnbo % gabanu namreyqucD3nemqueno ^['^amfcelaefisuras^tentra vedc:a.vtI.3 malbetenrro Byiee DoCiUintaUT otj. t ma! qnc malfe focojre ay.36:30> moco arrenegado nu^ po< que vo ci!e 3co:re nam vi vtlam Dexonfo:me oele geytoefloupa rnado bcf qvoquer poigenrro zqi:c\2^ po:veruo6 mo:rc. fenamfecftcmoo ro:me fjlcc acarta TDcpoisoeater comagamo ocnfojcado
UlOi5
o^ilanu
Denmifefama velbo
omefoc
)o:biimanno
oeo mago^oocfengano
o meu t oey )troume que fico eu Dclamanef n quevedea ay.norendee co^voscubzaa ce.ne mperotenem mantlba af/cnbo2oemo0ibc na tnlba clexTa tiilba be po: Demais
af.quercfapoz marauiiba
ouues noouuesratmbo
t "aamfc, tentrao^Uam to feraemcaf oe m3dama ou nam 2toufencoot:ue6 TRatmbocomofurrotDi5 o outra fcmo nos mai0p:eta ilam* aque ocl i\er co ladrst n ff 0ia U0 olbos frecfcef :o0 em loba T Tem aijubeta oepee0iigey:o6Dcfo ficoemcalas t cm gib^o ra.n noeval anoemoteiros
'^oi*: oermia nbumpoo yi.guardatoo6 vos tce vin\)cU
fererneleacolbc
opcc
ra
Cros
*
em ccmbccoeu occrranco
tmas bumfcu beicgum
af .Scnbo: fixe,
viUndapaTofalamano
nam fabc andar ai ra^aTiandcviinam anda 00 barcos logo febam obif ra.querarey quero ufir vil.cfrefuoe -rnam tufaid ratufuiufu Tlb voeocconbccer nouftf
SrK^Doquiiual
J^o:axo3 oacar andar
pos^QUi fenx:
ra,
cpeccado mecn(;alx>u
quenamfoiciiecHjrrolmcro
abb3dc
a^Menoz^ooccmomaiavrlbo
oemniiruii quefarcmoe qucfccic6ni?nnaddadc octcaladreeqp^aidcmoa aquibo ocvir parar c!c, a&cfc era nieu conftilx pura nccc^^c t)e em galcrao lendo remoj de. vo;in5 vcde'3.a>'. vou d rra^ t que faib^m wscrTa po: q voo com ctTc r cl;do -raotozcer Das caraWUr^a^ pareceis bum Vvlbacje que fe agrauem oa cobia VTeie lioarcn^o % ^:aa ' 3f lo ^e oalok? aa juha fem oellce fcr conbecdo f idiila pouqm paliaram que lx co:tcm as oielbaa cle m30qlba>3 cozrem andaf a{i5amoc(>0 com raio ra* nonca'nc9 an>boe olbaro ra.po:am^: ^^f<:nbozleu paf T:l.aapefa:*qiiena nc: mato af -fcrameu coifelbo a^o:a q Ibe oifpicmodo^ fma\x>9 pct cwt faUa.ra. k "aUram 'Z tlier. ne cafa foja TU. to (zlx, beiial
.
mimfalai6vla'irna
v:iT0304>ar;eD>per!ado
ra.aquiC)cbarp3orra3cmo6 cIcl^otDirpuofemandai6
ri.
ajudar la fao^abcocj
qdcxmgc
a qui nmis
nam pareais
nem aihcoe vi!.nempomtancmpo: trato ck, f3croHnoia;oe;magre noeveraaquim i-^ningu^ {.Cfcuf3mp4d:e acabado c-c agozaelaiaquiinuito be ain t aimocbam^nu com o vofo mef.no fato TvoCf pozejccomangado tfow^oJlde af nba k m: vopoferdco mo
oula Tilan; ei ar ouedo
^ni volioo pcce
CQcm
ra.
w rccac
jta
'ita
i
t finge
t)^er^
aa
o:e?ba.am5f t*
y.
C ^ftobcfino acabado
D;5amr. ^ im 1.1^
cm
p?caira
bofatoqueaue leacbado qufi5cuD5evcntma po: que cu von pcllae pola> pcra qire em mi k cfir.craTc 3 po2 o meu cm recado tamgrande Dcfam nrura cie. t eu o rncu poz minb^fcc pa 1% ^CiUe bc lo rrio:a voa que bo|^ Dcguardar milbo quevinecfonnarJuba af beijo ^e De voa merc mlnfc pai.^fdam ccfief no aa.cunamfico ca fenbo? mlr.vifcnbo: qtet^rir.ceco iucucaminbopc:labe cmnofaam cara Iliba fiBanfe tentraopay 3 P^r como afi bc mc:taen3
,
pc: minba ^t nde mcfHa fv ftozBinn f'Craravclc5,quecudado qicbeoqucfibeoca elacafadlaoeferta nam a/ao mdonjcmiKi mlf^t^oGfadrcct malparado par queDcvec^ D15C jioui^ aqui cudo aponta aberra si. a elilcram canrando pay. aeetarani orf^d -^clfencuefiilardo entre la fenbiai veja com bi fcoficfii Dfcfia ccur^ fe feuc oqoe nos nttmoe qucaqui andguapaTcanco mlf.obc "Sdu no^ptoucja P^Y* Ca, cu ccnbcc nm\ bem f( nbo2 mtnicmc peieta be buT] trampa De5ucdo ba miftfrm.'*iT De ir mcs quevoseu mTe aqm rcm pay.Com pec) a t ft tiu tiUi4oo> rcfibolfccmcdo fe De S>eo6 be efcoJb tro
may perguntai
aL v2relia!'c^^{:o:t^em
ttc;aicapaDCt.ra DC fci; I132C c,uc Wcco tem
crera
^cbu ^Ibo
n-^
can?
bonrrad^
effvafemuy,
f
rt^oz^
uamuvfncfap:omefla m;.0qucm nao fo^anafcida m.em Cii. em no ba pzcCTa aqum logogeot^ nofcia ou fouDepcdrj mzviwzc vira uufiba fornida par p:e$unto,p:cgunra va
m|f Bopoflb rerfort mento paf .neii cu poievosconxc j:ag.Sentx)2 bfidalgo ctaali
.
euflbonemfibatenbo tenbooacllepcrfilbado que 015 quccbam o bento p.ucquerDom b^toa^oja pay.o:a jaaojelounaelradsi aofcrofesrobc bJDafrocarmnbaDoz cu namtenboDc meu nada D bento.otranpa agota, fcmmbafilbabecaftda t.que me nl conbccee fenbo: cu famroo z D.ifenboa In Ibe faa tBco$ mcrcc. S)om JScito. par- noo oe vofT me r:e 'flfobcmaopozq fealeuara moocbtga bua cadepa adio toemaa gente bu;; fcnamlxcoufa pra cm pcc. qucpo:verruraan^'pra fcnboz z niaiefabev D TR-io ouqacDcpo- a me:: ira que acaufaDJlccammbo
.
beelaquevo?oircv
eftiucrciGnueco: ,cnrc
miy.Qcnboz
<\uc
mulce
rc^
vo5Carbei<
oquepoderde
bem oefcuydado
ontcmamcoferam
cnrra cllc nuiy c^cfcanfado
^-dee
c pio' nere
paf.TBuncafcytoin.Tra*^ J
in20afbamo9 comquoc43
D3Uie comcrrafcnboa
rctinaybum vilaucctc
Cfm.
SUntio
ona^paub.
C3uto nouamcnte fc^to>Dos bem compollos ^ gracofos amoles De Dom Sluano com DOia 03ula* Sgo^a
noDijmeme mpjelTo,*: cmmcddo.tmdo ao pee oa letra DO pjopao o:gnal. f vam emmendados muitos erros q nas outras mp^elTea fe fjeram. iBo qual Suto entra aa ftgura^ fegumes*
C^nterlpcufses. ClHep:efentado2opaif oebom QHmno^\) (m "Bmoi oom luano^Dona fj^aula^oous viles pa^ *t fill?o,c?a^
madostl
oous Enanos, l? per nome f2ucf?et,outro ^lojnel*: bu aftelt)ano, com pii ouo fcu criado,*: l?ua ^abia 3^^\\m^*
pa5,*r ofilboXl^aral
r>5.
li
nneaquYaDfculpar
Ix qiicrcrme atalaiar
t)C
qitil efpera po: qu nam vem, que quem vem po: acbeg^r.
21
qiic grofani
bum Dfcrcto nam no atalba, qucl:atrabalbo qboempcdc. la poz boa arte ve. f -Ue fcnbo: be cafado mal ferido urandartc coma filba Do marcbal, fe fale DC la baralla. paf. D3erme que andaenkiiado ^ iRamo vc|o cu t>e polcia em tra3ela a T^:tugal, que fe caiale onde os ^fixky be que Dob:a meu cuidado. afce que Ibe^ tK(cobii([c iQue a coufa que quer fegredo ferem aa folbaa malcia po: finaee be conbedda
coJtando
ina0 a rar3 paruoie. ^a galante que fe empluma p^efumndo pella manfa fer fuma Da Dulce frana, trelenambeefcuma
H) c\\ic
co:re rfco
em fer fentida,
^ Baturalbe dc aufados
ver, ouuir, calar,f!ntind
que vendo, z nam outindo, paguejiam Dcconfiadoa, ve. faiboi afa confiana l(^?em toinando ao q monta que mil ve3eaa tardana pra palfar fem affronta arrecada o bem Dob:ado. be0 peo que ekm quetoa, pay. *l^ode fer,maa muito tarda filo quanto ^oe t>ifcrto& ve. arrecadaraa tardando. 00 Demat0 rem outra conta. paf. ai ci^e^o aa fim efperando q ve. qua fenbo: que aguarda tJntra o paf De d Sluano c f: com o tempo (gurando. o feu taeadoz,t dj o par* veado: fcUram paf. que CY logo De caual:aar, quem nie pudelTe mudar 4f Sffntr pena conuem a quon muf to Dcfc/ar, Donde oa Dcfeioa citam aiurto mqoi ocfejo tem t Sa bo;a po; Dcfcaniar;
cu on p^afj: peno o medo DO rfco De fua vida. ve. amo: o offerccc arrfcarfe. pay. poa bc ndm qucaqtiebarecebeo peaa poa que a merece ao arr fqne o que be ja fcu luem viTc a fua efperan^ aluara feucurdado,
^moa
zvzo Bimno c ooia f^MiU Jefue fmbo:, veaba embola 1 05 Dom Siluno. niar. tainbc no9 embota dkmos^
t>5 f 6ftea
emboia Maral,
meu fill?o logo fe acen^> 00 como erra beft al, mar. atequ nam faley mal
gl
T^oa a^ )a algum aufo foY muger, maa toda via tK ui vinda la em cafa amo: cj ba5e el flaco fuerte t>6 f nam ainda. (jl. vefa nfo para ba5er tan gran fuerte fe me manda teu feruio ^me ba oado gran ofadia. algua mercea que Ibe eu faa. D f. TBam ba acrto que ouuefle mar. u fenbo: yiey cozrendo
tK>.
Dloe^ na eitreoaria,
t>
f. a my cumpie y: toda v<a, guardarmeia a companbi^
picno que fe efcriuieife t)e Don5ella que tuutelfe polTelon De tanta gb:ta.
filo fco
voa encomendo*
o oefe^r
^carea aquf fenbou tK>. y efeno: luego fe venga, t) f. nam fe agale, logo aa 02^^ gl caftejana pe a fenbo:a ^eoa a benga, ^eoe a benga^
do. bermanocerradeflapuerca iiadie no txxds entiar mar. fcnbo^i nam voe oaflar que nnauem entrar ozta nolToa co:aea timdoa: fe nam foo quem yo& mandar* Que ella qumta, t eU erdade, tenea aqui fa^mnea fua be, z aquy a oeraref do. para b33^ vna guimalda cm quanto cn fo?, z trare^ com que entremoa na cidade giX que D'i3, cbamanoa romea;
Bo
tmr, maa D5q imm t cr apines -^aral^t D3 que li,e alaian teia a fralda Entra do. Bo Digo eio valga oa oa, d5 Sluano batdo aa po:a* no en tedeaf mar.ram fenboa f 0u oentro. gi. ou De foza,
DO f.agil va5^l4ucDiremoa
fe
Io0o nc6 entender vo0 Bnjcfccl % reponder logo clTozij. ^ Tia mturale3a fe cfincro gl.i^iran fctitar dc Tj^inigal cn ba5er t)O0 gcntleo I;b:c0 entender com o '^ottiigiice, d vno yo. flo. y cl otro yo, : o mouro co ^raiicee bzu.la ventura fe obligo pozque fce feu natural para el oar c^dloe renomb:e0 i9ue el bomb:c ben t)fpueIo> t>o.bc iTabla. i^l tTo es igres, KJ.lquctoe quatro piaree como yo. flo. y como yo >e que finien. s^l IO0 pojarea b:u^ DO0 Icoiee,
quando nolro amo vem ca^ cntaieagcnte quecanfa, tx).!o0 pilares no fe alcana mar. p3re0 fcni:o:a , y^ T^> quando ca vem bo fentoz,
puedcfeaffrmar enelo,
^0
^xo po: dma bum cubito:, po: amo: De la foi fa Do.^uedara elo fombZTo, gllquenam fcnbozan^mfec
lugar Doento> Do.fin xi o Dulce ame: mio
ete
fleXa fama que no0 piegona noa fomos la len^ua Delia, b:u.n me mira vna oon3ella I30 graeas De mi perfona
miierefeDe amo:e0Della.
flebbuertano0conuienc
t)e fer, facar vna,Y con que t>o\\ Siluano pene, q quien aflora el ben q tiene, merece De lo perder.
De nngun ben auftare. 2^ wanc e0 De rco0 caos ^ue 00 parece companero jgilque nam get aquY pano0, ella no vema cozrendoi Do.aY)quien tuufele certe3a De503alla mucl;o0 ao0 flo.foY tonbermofo guerrcro que vna muger en me vienda con fu amo:,fm mo nque3a. Ha a^oa d buen3.ma.boina fer luego quere lo que quero. Daquia leuam pra 3ljt:boina> ^2iUcgcmono0 que es boia fola efta fin IO0 vUano0, para nuelli*amo beber Do.Jefus^que es efto. b:u, feoTa elle foo fetu outra perfona. Don SUuano que 00 o^ou gl.Senbo:a,vo0 vos fentar no0 manda befar. fu0 mano0. nam ga^rjtomar pza^r, Ife3ono0 aquY venir tiunca entender t>o.bic elloY. mar. po: ella.Do.Y el.b:u.el la efpera fentar vo05no0 y: panbar alia cerca vna rbera fruYta pra xos comer. (["^fe, z entra dous enano0,t; flo.De no0 la quere recebir contodafugentefuera remetei; outro lounel,^ Djt
biiumtcs ce maa c3;raiiedad> que nudtra gentil pofturi es vna iucua fcgura t>c\ piccio De f bondada 'f el poz ea cert^a
gU.Jnda oje eu adeumbo qufto noa ba De Dar guerra, mar.(icai(j mofcou pra a terra peo fozo do camnbo que o natural nunca fe en*3 no la recbo aqui Dentro ^1.3efu0,3^"^ ^^on moito que a fu padre y fu cjramjn* cbaina po; bf tole^zao, quere matar con encuentro mar.calejanajnieu pay to:to De vuera gran ^tle5a .cnoS glcacbopeta.marbem aa mo, cbamay Itamego t>o '^ozto. DO l^iK no 00 f^tguee berma veman ice DO0 0ztolano0 gilXreo em ^eoe atec a mozte, t arrenego do Diabo, Y fzemoa luego a la boza, '$c(Uj que cafo tam foztCy fio- fto no0 manda fenoza que no fepan IO0 vllanoa, mar.paf faamoe bua fozte, Do.Sia voe galane0 me arrimo, glr que fozte^mar.querea rer comamoa aa peraa Da quella voY po: cumpUr fu mandado bzu. Bel buerto De pzoferpna Depo0 quando vier
falia la l?ermofa nina,
fio.
pelejay
con VH glan a cad^ lado. Con vn galan a cada lado ^QWT ^^ ^^o, X vem gl va5, t ifoar^l como q tra3C a frurta gil 0\x/ a cacbopa no fe aqui
fEntra d Siluano,: feu pay, t o vtoi-,% D3 d iluano. il I6l va3,com a pozta aberta
guardaia quem voa entregucf cbama 2Ifcaralmar.cbamareY Sl.Da mozte me nam guardarei como f cbama^ gl Bo fef, poa que ja a tenbo ceita pclla guarda que tomef. mar. TB eu menoa.gl ve poz bf fe a vea,que eu biadaref D. 21 oyic caufa fe offerece |:;ale jana/ mocbacba, gllaY Sefu a que meu Dou, fenbaza.mar. bc voa refpode, m3r.a moa que aquY DeYJS^ou glve ^01 banar.poz bi^poz ode, fuinofe que \o parece 3a -ab^ratbufcou, nnacba neni fev que Dcmo a leucu. no comeU poa fe efconde. t>joo\x\o hio.mar.maa como fl gil-3efu0,fe cz^o noza que a fer xo-xo iou nada, mar.ellj nclla ozta fee D.tanta perda ba pra mY> mar.fenboz Digo eUa DaquY giloo pefi>r DcnbamY tozta ou ^fttjana, fcntoza, foY fumda,ou mamada.
mm
ii}
o,'5c{\i kn]}oi
moito fim
tojii falro,
ratito
u pa^Tain
fwmlx DcaminoaUo.
tuo contrario be ininba foue, pay.Dom Sili:ano aueis Dbyt tendo a alegria pcrduia, com companbia maia fegura que quem viie trk vida leado:. $;ro remdio Ibc be a moztc, ^Senbo: outoz^ue Iniarmc ek mal foo ouiena confluo, D. nam pode fer, nam pra acabar mo:rendo, que fe ventura ba De vencer inaa pa-a penar vuendo foo me cump:e auentuiarmc Dobzar a vida com maio pena? paY.Bamo0, auiaruos onde a fim Y^aa.efccmdendo. DO qxvc voa fo: necefaro* jl.Em quanto ilfoaral z eu mar.faam alfoze pera o pam
^aa
Mo
amoat>cfapareceo, pelengrnofoUtario. pay.nam oy a tardana mu^ta pera o mal que aconteceo. Hqu fe vam, z toir oe na ^Ifl fev faibo: q mai6 conte, noa c Dona j^ila/ d3 mar.ella ncou cabe a fonte bzu.id^pa fefio:a elcouon ^Lr no0 fomo z viemos Defcane puea que loa ojos mar.n tia ac);amc0,n fabemoa, oa Deftilan la paiTon, Demo a trefpos oo monte. Do.no laltan trilea eno joa ^q t.Scntoi pay eu ocfennftk) poaque fobza la ra3on.
I6ilva35r abarcai cni trajo0 Depereginno bufcar ranedio a meu mal? pay.iu:ena,eu vo la aTno.
V^
com
bzu.Xomadmepoz DonSiluano
q Yo foY bzwcbel. flo-yo tomcl hndo^bennofoj loano, ro trocaia feioza eu vano pi-ea cc Da moa t^os poz e.
t>XudeY vuer oefcanado z tomoufe meu cuidado aa contra tto qxic cudcY >e ucuo Defejaiey cite bem commaiDobiado. gil ^^anda rey fola r as botaa
.
aim qnoafeanceclcqutca
tenemoamucba apoftma.
;Sb;iloaojcafef)oza>
UiTdc5a,
caft.fl
el pla5cr con la trle3a floXcfcn ya rii^ftros Dolo:^0 t)o.lxrmatio0,n;e0O oe poi DO0 y el que no lo b}c contno qi!e me ma re vno tx voe, le es mo:r el caminar. biuSi TO0 nos matais Damo:es bo*^irc feno: fe enoje como os mataremos nos, cl.t)e q.bo.no lo Dire.ca-mlo afci
criado bouo,tt)i3. Ho^a puedo aTnnar que cl Dcfo De alienar ba5C crccer el camino.
mono y baylcmcs
y qua la agradraremor, i.a t>o etas dou ^iXv^nn t>o.a nr rti^A >on Sluano
bULcantando fe lo wemos*
vn laprt l:a3cdo anfi burtome el paii oel alfozje no penfe que lo com o.^i c\Xc Ugarton apafio bo.pues oi eiTo fe lo D50 no gruna t>efpues comgO caftanda ya bouo tacano
ofiefcotealenemsobo.^eiToi mire otracofa>
<S.indat>ama
cerca tenes quen os ama,
nvnerevnarapofa y me bur tare eftotro pait ba t>c renr con Juan, cai.que befta tan maledofa bo.^re que le tjt Ji^n
caft.t)e;cate
Deitas re^ones,
^:tnda ya Defcanaremcs fon ncntcei o jos trftes, cabe la fuente Del pino, b:u.Seno:a5De fbb efte pino bo.pues luego nos concavemos repofemcs Delcamno comamos aqui nel ainno es fragofa la montana que que en la fuente bablaremos t>o*el repofo no arompaa fera mejoz caft-T^ues d Donde el mal es tan contno. De fo el ramo. bo. bueluafc 4:aquifcaretfan todos tres,t cal^para Djnde.bo, no lo fe rem bum fcafll^ano como q ca^.a5es ouria* bo. no feno?
me
iii)
afi. tcntcbcabe
ili
c\ou(:Xcc
clmnotJt>cnaturak3a
ZlquY fe vo cq iiano0,T cn* Dona 'iif>aula c poder t>o caMbnno, z D13 cl!e.
caft.V'ilo0Do0p:mo0 galanoa fe YZ3n f\n VO0 Dcfta ve5, t)o.DC3id IO0 pc0 no fon mano0, f Scrio:a qukn cg enoja bo.n aun hs nianoa pe0, queba3e llozar viiefiroc OJO0, Do.puea YO t^So tre0 bermanoa
eftranotjcfealdad, f dlrcinos oc cjciituf 3a.
Vofa!iarefu0aiojo0,
maa locura
bo.poz DO0 q tal temo: tengo que temblo De pie y mano. que Yo valgo ma0 q efto0 t)O0. iff^quY fe vao, t tc d Siluano bo.nuelramo cata que 00 W50. c 5i\ va3,: ifearal? em trajos caft.que m3e0. bo .t>e5ildo xos pelegrino0 c feu0 bozde. f ^loiinel D.^Se o Defcontentamento ^Catad qiic no0 ba3e0 fuera, Doce0 metro0 fa3 fa3er caft.Defta ve3 yuie fin ella a fom De meu fentmento, bzu.bafta q a t)on SiUiano vea quanto fe pode efcreuer )ende eftc punto enloque3ca com a paia De meu toimto* fin que poda0 g;o3ar oella Senboza em voe Defc jar i^cfconjurote T^uton contno nalma voe rejo wo meu mal be tao fobef f '^:ofeipna,quefuelfa0 U0 f//ra0 cnela fa3on qiic o q nam poTo alcanar
caft-Sefua^que fieftaa fon efta0 bo.nueftramo pue0 la quefiftea, aboalkiulda a cuet, t)o.^iiere0 que quite la tocai bo,vo0 tenc0 fefo oe loca, caft.callaBouo, ven aca, bo.pardoa tcmblo De yi alia, catad que ba3C con a boca, Do.:H do eftaY0 t)on Siluano aft.vensafeno:a.DoYa vencjo De3d VO0 no fo0 mi bermano
Ylo
me pede o Deejo.
m20 a c,uc Mira cm tanos femefe lon^a t ccippzfda oiqiK ta vida ^boivia iam 00 Dia0 mato que aniioe. iJHqu vem 1611 va5> z ilbaralj como q vc t)C cammbo^t t)5. gilr^dantoufe fua maxee t>.t)e vagar VO0 vim eperando,
^aral>vnde0 manquejando
mar.tancbcY \)n cfpnbo no pee^ D.t po0.mar.eliueo tirando. 0l5^ terra bc Dffcrente
vcnlade meu vay.D.Dj mar.bofee paf qiic nam minti& gl-Dses a tai pay que mnitc, \mr,t>i^o kc mintirz
qm mo
picfmtc
^om Sluano.
^36em falaa fala -f ranccfa,
gilXfte moo tudo apzende, non per farle nulo inale, ma.fenboz como bomc comea maa perq noftra arte eftranb, fi vega quanto vale. a entender^logo entende, poiquelbe cngafga na cabea. mar.paY.slfilbo.ma.fuamatela fil^Saral toma quanto ouuc, silfilbo.mar.paY ai 5 que tremo Do.fayza nflfo a feu pay, fam -^Ibaral,q coufa be efta, glDaa trpa t>a mf o trougue, fe efta t>ema anda co bemo pozque nba mdlber/ua mf baylbe voa ao Demo a fella cravina como a3ousue. Do.^Senbota,o befefo guia mar .Bofaa que me par io ella ao enfenno bufcar faudc biim Dia De fam .baral, t eu aff poi efta via, glabofec nam D3ea mal venbo offerecdo aa virtude po:q cbegando aa cancella De volTa fabedoia. Ibe Deu logo a Doo: partal. iSanbey bu bem que perdi? Sabe o que ca nam ve/o -r perdi quanto ganbq^ na ^ran^ t boibozronba, fiqud fem elle,r fem m^ nem nefta Jtala cefonba, queria faber Daquy? negroa nc pata que oa ponba? fe o que perdi ganbaref. nm vejo boma alentejo. fa^ntelgo tu rajone
SlUhropctnoamoit
moo beerrona, a vem tomado t^o Demo. a.BofavqUcpo noa manque, :2lquY vc -baral, falia bum Blq tmfcarda que noa efpanque erp:toDclle,D5* tainbem nos tra3er boionc Cozrcy o rcyno De ^ira^j^m,
igil.iqjtao
De lo tuo ardente foro tDercotjuroTJ^Iuronc; T^lutone per lo mio amo^c Til qucfio pe il tiio ardoic, que quelo non fi minoze. 'fratelovau comigo, gltomaY la quanto bioco. f ape^ a Sabia De Maral Helfca maa,Yo be rejo niar. bnn que nic qiicr a mona? D.00 no faais tanto elremo a.parlara De tu perfona q .efevaral Traa vuo r fam, vnefp:t. maneie rodrgo 0l.l^lo vem, mas fe vema mao
l
mn n cfpaucnte
nio coiCy
mal me D5ra, mal te venba Dd.m o moo. m^r. oaf lix par fa.toda andar. gl. aiff Ibe va^
fl.fe
a.nia
iitaloaNnbacouJa
4Carpare6!va5 mefqunbo 51I pra a Do: De cabeas po: feu filbo^po o troucjiic mar.Darlte,po:q o mal ji crea
moo,cacl\)po,menno, rm trajos De pelaisrno
com bummacbadonotoui$o
logoaDoifeareueTa. fa.CeTa Del txx parlamento, lacia efpiritu a Ia perfona Y vete ai tuo apofento, mar.oo como fue^ fam "Bento* fa^Bofiva fno;ia me Dona %jx merced;pues (e ire fcnito, D.poz paaa 11 ao fe apiefcuta
fa.conefto
^^raauerafimqueou^ue.
Ja. f ratelo,non faj^as eTo,
que bo fato ven^a adeio vn famare mio fozmato. ^ue parle DC fupcrfoiu aquelo'^oztua!es, a DO tronara la 6om qucjbaperduto aUra vc^
li
mi
fay contenta
tcc<?n^inio X te pcrgon.
poie no fer fain fcilfei f ntc. ate aquy cftue iKcrto como marco te calada. t>o que oaia fa3cr, fa.que parlae.^lq crc0 pccc^d^ cumpze ago^a fer cjcperto, t fabea mais que o crcailo. pois que me \x wcuberto fa.36afearan>T<5 te conjuro o que me ba t>aconrecei'. t>cfc fino, per Ia me lacc el pelcgnno lqY ^^ ^^Y >5 Sluano, z vc f fcu pay r o vedoz,t t)5 o pay. f en la^o kteo y obfcuro, no te manque cl barganrno. ^ ningum ouu gabarfc ^quY fica f5i\ va3 oefapegado que akairale bem cumpido tx) mal,muYto0 vy quei^arfc z 013 tH?m Sluano. pozq afban q vem moftrarfc <i8uc t)5e0.0iU i^eoa mercc pera o mal fer ma fentdo* ja ando z eftou ocftolbdo. ^1^ meu fiHx) t>om Siluano,^ fabee tanto z andas a peei voe parece, gl, aabofee, foYoquemaOcfejcY t>.que que efla tal mate o marido, maij moftroufeme efle bem pera entr maio o Dano t).l!e0 podero ft oaquf em pzoufo a T^:tu$al oelb magoa em que fique^*
<;ic \t\t t>e\xz
squf apegado
vm^
tua vfta,
taman t^oz me conqulat bona guia que me arrafa 00 olbos t>ago3 fa.'?o li Donare vaya con do votra fcftota fem ter fo:a que a rcfla. >. CO me cumpie bufcar fotr, f^qui entra 6il va5 z ibaral,' i5il V33, be me a par Da mo:te como q vem pello aar,t D5.
kYJcar vofa companbia, gilXomo fenbo:,no fe efpant lio fcnbozlbe Deeb^m po:te. t>cno ver td^ cf2^mi f D.:a meu pay Day larga conta pay.quc be YtOjDavme re^am, mar.De]cemele que aa bofte, gilvemos polia arte grumant fem poufar o pee nocblo. q eu Ibe Darey conm Da afrta,
que paTf poz Tua merc. payXomo aTY.mar.eu Ibo Dre^; [aqui fe vay ^l va5,^ ifearal gileu. fenbo: Iba cnnnarcy. z fica DO iluano foo z dj. cozremoo a arbia z tbiopia ^fDimarme bc be piudencia mar.efpere ai Ibe Dare^ copia fou trifte z fuY contente, parxcpa Dc que. mar.nam o e^s cump:emeferaopzefentc V^n frumcngacncantado:a> Diffcrente na aparncia pdla arte to efcantamento.
yo lo totjjo pxxee lo Tcnto, Dcmo,T cbanfounio c>entro t)o^bo:a no baYlarey, em mr,r nrounio fo:a. caft.faoiauo babk ai viento-
pay.i!cet)cmeuftllx>5 i6l vajf c>oXjntaref0t)caquela vcj gilU raf DC faiule pa3, el cantar dc laa ^alanas, De frana pra Mva^ny iianfe laa trs bermana como tihro foi^lio, a vn t>ayle todas trea.
vanae
oe. pay nam pode fer tal bo.^lmo D3e.caft. qiie D13C mar .vemo0 6l va5,t -dbaral bo. voile a pcfcudar q me efcacco
per cbiiua0,noiie0 em foma caft.vene aca bouo.bo.eya pue0 aft.vene aca.bo.que o3e. DO nozddte z vendaiial coiremoe a no:oe$a, caft;.ba3ea burlabo.D5e que ca quatro cofa0,D5e/que ea, 't aa bobozronl^ frumencjaa, t>aly noutra refega vn medco^poztuguea vemo0 poll30 bcrlcnjaa caU^oile que entre fu merced. como joa;o Da cabza cec^a bo.que fe vay a po: do quiera gl.flo Ibe parea que be graa calDtle que entre belta fiera. paT.and3Y ca Dentro z Drme eia, ^Hquy entra oom S^uano em como a^ arte que tal faa, tra joa De ftfico, t D3. mar.po: jogo tK palTa pafa, jo aa mo De fuaa mercea
^e
pay .ca Dentro me enfozmarea. Do^y Don SUunojofa voa t entra o caftelbno c txx^ d5 .fam bi medico iJ^oituguea, 0S^quy nai^au^a,D3oC5ficlbano. Do.oalabadofa^oa, ^'Bo baila la ereelercia d f.elU be a cferma,aft.clla ea. De quantos medi :oa veo do f. T^ode crer para alcaar vuejlra Dolenda, que tanto que oimt D3er po:que etela competncia o mal Daquea fcnboza vo fe cunpla mi t(o, lo^o me obigaro aa ou Deejoa De a vy: ver. i^wc Dare po: cuarefceroa,
Do.mi padre en iCutJd rodr^, al.s fu mal tau Degual que para fanallo no ay medo, cafl.Scnoza bablad comigo do f.ra fenboi no %& tal, Do.fi mi madre viene a veroa que no ba tam fotte mal yo fere muy buen telgo. a q 'Bcoq nani De remdio, cal.^jbcrdiVa cl iVutninito np fenta el mal que teiiea, Scnbo Ja,qua fuitiJ maa^
caft.con
t)O.I^aftaaquY vucnconqirU,
t)e
t)fcofo cufdado,
con el ben De aqweftj vfb fupcrflua fantefa* fe ine oluda el mal pafTado* itioftraY o pulfo. bo.mrc fefio DXiiial tK nos pode contar n me fente cattentura? qiie nto mais a tozmenta D.f.ja voTo mal be fcm cura bopo:que. caft,pozqiieespeoz Do-^ejcefenoieiTaafrenta, que contarfe mi penar necedad, que la locura. bo.2f>ozire. caft. a tiempo certo ba menefter lar^ cuenta.
tens DC mozr tamben? bo.0 que gramie Defconcierto o JujDefque fueixs muerto
ca1:.De;canos
Jamas me fint
perdonete ^os amen. fatffa3elo la ^\oih aqui bo. no quero^ que De veros fe me ou! ena, DCjtradme Uo:ar po: mt, "perd con Dolot eftrano t)o.Di3e vn romance que yo ley a mi fefo natural, Ciempo es el cauallero no veros caufo el Dafo, tempo es De andar Daquf. mas ya vno el Defen^no caft- ^le baila vueftra merc, que en veros fana mi mal. D. vafe lona;e,q ella nam alTomc DX 3a que nos guia ventura que o fente nem que o ve, finos fenoza Daquy pra que eu oo milbo: tome fee a verdade^za cura, erperienda Do que be^ Do.pues lo De mas es locum ^quY fe vaY o &afteltano, r o vamos feno: fea anf. 36ouo, t fica Dona *^ula co Do ^^o: aqui podemos fz Siluano, t D3 D SiUiano. q cila puerta va a otra alie, cerre Ia puerta ai falir, ^ Bem fey q nanos tambm fi5eram tamanbo engano D.f.venba paiTnbo nam fale t fe nam foy mal enano que nos podero flntr. nam be pequeno efte bem ^aquy fe facm pra foza, t vem pois que fatflfe3 o Dano, o aklbano z o bono^t D3 bouo. Xlffi como no tozmento 4 uero efcucbar 11 quiera quanto o mal be mais crefcdo que el medico tarda mucbo,
crefce mais o fentmento,
csft.
bo. ven<;a At nercect comido aft. a oiio conio te entenda offiefcotc alcncmicjo.
cdl.
t^ fu burla tie ba burlado De verae me pufo fau f como t^mbic laftnado tomare vai^ana cftrana. tae po: m9 arma bolando
angrenta ven^^ana quero qac no fc vaya alabar d 3?
bo. fu fana en mi. cal 3Bouo f bo. po: Bios oe no y: po: ellaa.
cal.
mar. poa tambm eufuf parida bo. Ya voy feno:, fof contento pera boa o:a oefcanfar, aft. cnel graue oolo: que fiento 5I reuidaa quando eu inudo. me pone palTion ooblada mar. f ol^^a De o ver ccertado cl tu poo fentimento. poa folgay t>e concer talo, bo, ^Y Sefua. caft. q villano gii. z cii 4aral po: ylTo fab, bo. fn efpada. cali fucre ca(o mar. po:q. gil. po^ mal peccado que te b5o. bo. vn micm^o o frangam quer oar no galo. uraua fi le ponia mano eu nunca caftgar te pude De me Dar cucbilla5o -i crecea maia q a maa erua, ca.^uerea burlar c mi perfona m3r. poia pay t^tos me De faude, o ba3er lo que te mando, gil. olba .aral que be virtude bo. YO feio: no dioY burlando lurura contra foDcrba. maa n efpada la riona mar. 5^ ^os arma ia fancadlb* ella me efta amma3ando. pra elo:uardea a pa3, cat. j me po: ella coivicno gl fillpo marcai, mar.pav gl vaj gil olbsi que D'} n4 c^rt^fc^ Y tna^e lo qi;e te oi^JO;
ater r mater fconmraa* poa pater nam bc paf gL po0 q be. mar. be crejo, boa iS^a ral ela te iiego
tnar,
tem o
eiitamtoinareeavYZ*
paf.lbz I5l va3.sLoclcu elUw
t efte bem tamanbo be po:q vos t>arer bua mar- Se vos foiea minta mly p^aT-les boia. gl. jeu tardaua nda a eu tuera va, mantenba ^eos (tu merc, gil cbo jaY Maral va35cbo^Y paY.veado:.ve.fno:. pa,b6 roupS marXbo:o cii minba mf finada gl o:a attentefe fua merc gileflo Demo cbowi a^oza que fa po: d ou po: nam tra5e o afno pra a noza be mlbo? que etar em pee. mar. a nou fee Defmancbada. par. tendes vos mufta re5am. gl. Bem creo que feraa a(T, ^bzrl glelaa t)efnoic pois pozque a nam concertais concertando bum pao ba no?a> tnar.pardeos pastando madas paY.6lva5ft:veifeoza que bu me e^ Dbyz per br oom Sliiano. gl na fe anofo Donde nunca me veiais. que i^eos o traraa emboza* gl if^teas. mar. pardeos Yze^ P^y. Contno eftou na d<Mc pa- ciFas Jndias dc longo, em mil cuidados Dcfctente, l. fars bcmjpos te aiCY? que v^i ca me Deu a vontade em te poifar pao no lomlx). gl. fej bem,que ca na erdade TRo inferno fee De cabea cfparee mais a gente* >aY qw^ ^ ft^^o ^^^ cal^, merece que o filbo crea ^1m i!baral,t D5 o l^af. t poz paY o nam conbea f Bcnbais emboza ifibarcal mas que o cbante em fadiga. como ellasf mar. b,t melboj pera a merc De feu ftruo, q ZlouY cbega o *^aY "t o ea<^ paY. folgo eu muyto com yIo doz, bate o Beadoz. cbamaY ca o Beadoz. ^ Bu DCDctro. gil ou De fo:a, mar. ^ual veadoz. gil toleYzam vc. abzi i6il va3. gil nomcaYVos o bomcm Da encomenda Te. gente De pa3. ^l oza emboa, mar.fale d!e que baincin a:terdJ fos gcte d pi^j Defenfadaiuos nam fale poz fcmitam. i^iu eftou arfadado agoza. gil 3a com fua reporta vem
pav.flba quero ab^aaruo re meu filbo em volto amo: paliou pena ematranaruo pay.yde ja Dcyray a baralba. P?eura (^iom mayo:, mar .5a vou fcnboi p:cftcfntciuc, Do.yo Ia alcance encobzarofl;
0.cfle
mm Ibe capa uenm^Xb mar.pom p3vrc5am \)cq v^Xb^ a rC5am a quem a tau,
cachopo me tra5
fc fa3
apavroiiado^que
mi padre y jni c\oij gil gil va3 fC5 ali3um mal pozqnam no abzairam
{yoi
Do.ab:aarey,que be re5am, mar.r pois tambm foy 4^aral pelen^rno t)o bo:dain.
D.Senboza^ilbaralpo: voa fe vio ia nb cirande clremo, mar,fabe em que elreuio me poff que era tomado t>o Demo >aY'36oa fala cm mooa peqnos lulra ma0,po: ai mmanbo fe me nam liurara ^00. Slcfte pra ma^oi ganbo pay.i^otre muda o nuidado> cm cadafe^za valmenoa po0 o tempo be Dfferauc moltrcfe o trfte contente q yfto be t>e que meu acanbo. iBem ^araljt 015 alcance o mal paliado 3 glozia DO bem p:efaite. "Sioa mercea me oee
aluaraDeftcbem,
paf-como. inar,t>6 Shiano vem pay.'^adoZj tray Daquy c a Cafkjana mo per pee, t tragam bua viola, paY.certo.0(lli fenoi eylo aqui vc gilnam ajaaby maio parola 4 aquY vc D Sluano c Dona .^IFbaral tange ali,aly 1^aula,t D5 DO Sluano. ilbaral va3 tanger fem medo #Scnbo: pay agoza veio mar.pardeo5 pay o Dcmo o cboic que traballxf po: Decano, queu ey t>c tanger Dc ledo. que dte bem bc ram fobe jo glo pefar polo em fegredo, pcrainy,que nam alcano todo o p:a5er aquy moze pedrme mai o Defejo. mar.Sue Ibe parece D,muy bc, pay.f libo que Drey De my mar.fenboza nam fugir maia que em tamanbo fob:efalto quca an i^oztugal,tambeni na mudana emmudeci. querer i^eoa que pairaia l.eu dioi k plvycv falto cucoenta fiboe amen.
po;q4e lo;go
oe conbcc.
ffim.
S>oBudrc. Bciiboii.
tctouroa dcu
fcctidciroe,b6 per nome ;&:ae Caued a.z outro ^nrani (Colao. C^nrralogo o^ndrei fuamo
Ibercbacnanperaa
oaremacridr OJ.
ntr3^fda!go,t fuaniolbcr,
qucoevlogomlTer
bcqucaucmoe oebucar
inod c algu
pcra
rea cbamamevoflomercc
fid.fi
m DC
naai^
oc criar cftefrucroDcbcncam
e aiicr
cbama ccbzi a cabea Druo0 ey o pcra que temoe concertado ca mandarmos aqui cra3er
olauradozamolber
bcrdacomofabeis
vedconiodotniancy:a
quenito cornar querci tirarmcieoecanfcvia fen.'5lo(Ta0palaura0 fenboi
emquemefallaneeja
vea.iacuueracaoefer
nam er alTi
fid.lem
me Dito oleado:
mandaleoaquicbaniar 'Tindoroaeteveram
laperaaqumtamowr
ficaoo tudo a mo fen.Sebeinlbeparcce fcnbo; cu Iam DC ic parecer fidcardajananfe fa^er
Dado quefc|aDep:eco credemc fenboza a mi que no pode ter bom m quem tmc rom comeo le carece De virtude' Ttemmaaincltnacam be tomado poue5aiii que a criana emtde logo a fua condiam 6 ?aem mal inclmado0
oeobrdientee i taco
cl>m4 ca
oleado;
ncnb caibo afa contentamento fMcoi manday* celar biqualqncr ifCt^c caualoe f ^c vida fem fundamento tempo gaado em vao qucmeauteaDCcbcgar be vida ocpcrdiam 1 va com voco onalo ani efpcran^ae ocvento ^rancifcooubatcfar vc. 43 maneio ou bomclado efpcrar po:5alardam i6allabomcm a mocidade fid. rifo aucie oe pergunrar pouco ? pouco vfeosannoc qualquer que fc acercar va)>feofcmpo, afdadc ttu vcc fc ela celado pozque quero caualgar noacbaiefenam enganos pa^^acftaceladobobaboza quando cavsnavcrdadc
parra^ logo eToza
oondc
li
lfo Dcuc fitcntar fcueannoegafta em pao que que eavda Dcfear ou tra vida bacebuTcar
CE po:
queu a mcfma conta fao. f C.ntrab6ratmbov?m t5le paj canrdct dj, -^arnbo, ^fogo tem oeter mais feiBampacf meoaquella moca me vou oentro peraella Daquelfa moca ynee Rd.^oofiCofta.^ulam fema naobampoiepofa fempjemeb larouundo tomalaef emqtbepcj. quee oeToutroe-pa ab cl falia fid.toma la eTe roupam l^re que compti,^ eTrad^ oamccao vehdo nonca a cutalcurde^ver fEHafeofldalgoamotber i:na pi:mcT:a foznada ficaopajc fo nafaatos pa|c. acertcv oe enmanquccer quenampoo oarpafiada CCafte modo oevmer beavdaoclafcram fc quem nam tem que comer nam fcf po:qiie're3am conuemlbe oar a efpo: eu z quando eu vier outro?a nam fera mifpo? mo;rcr
f3bercrp2ouer qvo0nofofilboCo cede milbozDoquef59gc:a pi oo Duque ^Z^alcrtJflnba "Jbozqeu parricapoufada pa.Tlooirae fcmcorbccca CO fci6paracc0noinai0 cu fctc conheo eu antani eftce q cuydaie ra.c nic c:a tiam coiibecefes IcQo p:imeira afferada cu fou filbo 6 (o menc c tne ficaram fctereace voTotzmoertoIanieu 3 mando anda ao reuea p.*59o0vndc6i Dimudado ibcalTi Dclla fcycam queiavoen^oconbecia ra,Yflby:mobefanteia q oozbDpequeno oe po quanto alTi abarcais t maiebe grande peccad bcap:olaacbn)pai0 po: fer modo De flfia logo ali bum paracam ^igouoe ifto como yitmo .nt todo efte camnbo perdoa^ me fcfalo mal oqucelasvendeiraerem pozqoebome Dcp:erno * namelbebaocDiseraU q fenam comeis tambcm Di5em namba aqutTinbo pa.Bquevicfteeca.ra.ouu tjefourra venda oalem famicaocomo cutroe vem T^ce q ao cu Dou pra fuae -r maie vim oe la tambm poiefab tanta maldade pozganbar cemobomDi5 fae voluntae tuas DoueparacoeeqbebO vmt^ eu elou (a na cidade C^aepoz^bem cfcufado cjnbaeuclccaminbo famcftasaquiasruae. Dira pozq n 6ca l^eo louuado ^:a fue qu mo mcfaltonlapon vmbo onde mota meu v^mo nem a carne nem o-pefcado cu creo fe vema mo pa.poipozq.ra pozoutrfl cooa queaqu algures fera pa.quecoua.ra.bapcUia neltacafamodram que fov la fobje rareia 011 Dccafa (ecca algum cniecbaram Jc^amcacufa cu etou fozQ dcjI t ne u tio acolbeofea ^grcja no rcfpondc ca ningucm qucbufcibom Dcbem C6 vcyo logo o juy5 pa
cume
ra.
C cu quando
1000 aoza
a^iaflo v<
me acoibt
admoadquercm
Mquct
qpertobet>aba2lemego
ra^'(a nani bc
bc
m fatado
que onde vem mmtapelod qucbetambcmauenturada efcrcucr be efcufdo po:qnani ba cm lL%bo^ que fo coin bua eltopada oa logo a bo:a itb t>ii Cin oe mtbo^ bum recado pa.0;apot0 rot0entendido ba fenda cerrada que rida queret0ton2ar pa.i^albetuao ocmoacura repozefe modo vay ra.eu rzmioquertaganbar
oc o3r falaf tcomo teuefe bum veltd^ nam curou ella a matadura logo ao:a metotnar ao afno be noTo par pa iDoutra manef :a ferd pa^Cla cfebom ocfdem ficare<0 aqui pozpagc oomBndrevoetomara cbama0anofopafbe!t ra Digo eu iftopo? bem tlogo vooveflra maddla rapoulbe b vtttl nam fereia fempze faluage
ra.^JTo auei0
pa.i&(le0
quelbenam quitou barcfta ra^eTebe o ocmo famct idcomoeilam Daf meozaaenrender ra.a noTa itm ocu b ocrmao bpage que quer olscr, ouquecoufafcncfic^ queoeuc elianocbani pa.ba muito.ra.pdo fam Jiolo que nam o pofo feber, far b mcapcra mayo pa.Wam rendee Defcram nenbna cm voTo falar Boffamaf cada menba
aiij
'
ouqoffciomcboDCDar
pa.audeoircmpccomclle cada ve5quecaudl$ar farcte o que VO0 mandar
ITi
>
aa rcnbo:a
como
elle
mao^a pcrDeo0quemevdeco:rer. rt^beiloaemoe oefeuferuo abcfe fenboza coniv^o me vim eu quanta oela f'ntraarenbo;icfuaf:ma Don3S5eUaaTDi5 afcnboza, feo pompoiq cboTaieaT
a fenbo^a vem
fcn.namvoeDeenadapatao pa.ccrtaSenbozaaamfcf que vos ficareis aqui fenanbecom'andrefo3re tambcmcomo voloyzmo fera falar aelre^ nam errab oeies lugares ra,Cu a feruref fenbcia fen.eunam fcf poquere3am como cUa bem vera fcn.S^om^ndreno tardara nambeDefpacbado ja que bom be efle q ab cila Y(f*^ entanto pra fc;a que tudo bcmfefara, w.cnbow fam fcuf?mo
iue vim ago^a dc la
beixorno bc certo yi cciro Baladart com feo r^mo fen.tem muy maa opnio
^nobcDcbom^cntenddo
negar fuQ geracam.
alTi
cbamcf aqui
T to:natido ao cemMo
to:aoume tanto o fenndo quenain fcr oemvrccado
fen.noba oefculpaque oar
mf
em
coufa
cam maniela
aoqualpozfuafTiouc
ficafteecticomendada t>crcjaveruoe caiada feavcnturaalgOirozee
a verdade Dilobeefta pocura^vo^oe cuirar tado oma0qucDaqure?3 pozqomudo vaf 6 manetr^ qucquembonraDefejar
conuenibe fempzc Deftar inda que feia canfefza
fem ver ouuir nem falar t)om Sndre no be contftc cafaruoe c eUe aa verdade
tiamlberejaeMferentc niaeemtudo obediente
pci'a
virtude alcanar
tconfozme na vontade
fallar
que fam faifos oiamanteg Depois que vem aStmpar belXudo Daro oefdagoza bei. 36^ v>efo q o ?cu cfelbo aventura que o pzoueja mcbemuf fam^leal rcnXuJo ^9 Depois milboza
nani
ren.tudovemaconcrur: emvolTabonrailouuoz no voe lembze t)o b elcbio; nemcuretDcbo ouuir que eoeo fa5P0Z milbo:
me conucm f33er ai
acolbeyuo
nam
ve/a
poiBiaperdocfpclbo
nelaparceopzmcipai
^aeposq
feja
Daqui vos joro que temo que no cbam albardadoe Cuf daf corao eie t>e ti^cv logo a enttadaoapoua mo. vlo quero eu faber viLpefar De nimba mf to:ta co a vida nc m cc a molber
namlbe
perque
fenbo:a eu venbo ca
mccbamaram la
-ragozaeftou ca veja o que manda De mf Ibeta De D3er faiaif mo .vos fugate comigo a bola
Como
Icfxaymeeramaleyjraf
ff iura o 'Bii^o c a molber vi.nam qucree fe nam fer old que vpera fer ama,z vem Di* o:apo:f Ifoapanbaf 3endo pelo caminbo. "^ilo, mo^^efumy que me matou
efteb:aome queb:ou
vilquerefuoscalarDoninba Girdaf como ee Defalar nam cufdeiaque be naldea bo Demo que a eu dou qtxc falais ao fom do padar bo Dia que a eu vi pra b:u:afeYncef:a inovedevo3comobegalte ozz fua andar po: by bIo eg De falar ptimef :o uroaoco:poDe mf Vilnam refaietam mnocentc que cie oa ccrtar a carre^^a que em q voo faleie Diante mo.b:a6 lourenoqucaueie falarcf po: oerradef :o efuquebomtam birrento C1^o:iflro tende fcntido vos queDemo mequeres nam fc riam ca oe nos vU.orenegoDooabo 'ZCo:re$cy clc vertido po:que oiga f que oo vos inda me vos rcfpondeis oe qualquer partido eu vou vos enfmando molber t voe falais me ao vis q elles fam ca retnncados pos vos p; bc iiaoquercs fab mais que o viuo oemo fcnam fo;mcs auifadod pella co:pa oefam :f cmando
i
bem ky como Cf
vi.oza fue alto calar
oc falar
cm
voepedeiendlaafcnrar mo Barer-vil.vocs 5 bater vfl.empee quero eu eftar qnambeelfeofesuro ino,baref voequc foiebom De que me eu Cf oefiar vil.batef voequcfoi molber fid.^za afentaru^^ nella queeu nolbefe)^onome que eu f\cc pez fiado: nc mcbam oe refponder mo.namreleua lTonada vlnam queria o:cnbC
que cftacreoqJ^eapoiTada
vil.*em
andaqueonamfafba fimperaquebemat
ca Cf poi fo:a fozada
aoquevosmlJefvr
o ba oe otser toefpoiequeo eu ouur entam Ibe ey dc refponder fd.nam fe pode mate falar
vilelle enbo^
Di5ci0tudooquc coBuem
fid/ciai9muftobem cbegado vil fala bomemafliao Defdem aTciraruod Dcfcanareai elle fenbozbaoe perdoar que oeueis oe vrcanfado felbebomemniofaiar bcnt vil.abofe mal o fabee fid.Iem fegurat voa uso que ocaminbo be eflirado antes que faya oa barra e^ndo o vilo pra e afentar vilpo nem fito no be mao qfebomemnio fabeovao tibac3def:arafacaeDecolla9 curdando que era t>epalda9 r Iigey zamente bo arra kihvoe falaio pez maie figura? "Slila m. 015. Comdoao oemoatrpeja que ^^iofeta ^ercrmas z quematroujce aqui vil ocicando as 5ombaria0 falaruos tx ae efcurae tomaf la molber alfi pozmurtoa modost via cufdef fcnbozacondea fid.^:9fa5ef abi paufa que meajifdaueis aqui falemos aconcrusm ^o;te mofina forea
csic
bepo De
Di
cm x>\^
De voTa vinda T acaufa que foy poz enfo^maani Dcvo^t DcvTamolb^r p:(mc(ro ciuemoe ca
ate
me no pagou
voboDcueiefabcria
fen.Bo tenbaio c^c receo que nos fomoe ooutra lijja Tilcu fenbozabemocreo t porto que filo Olga
for po:lbe contra o enleo fid.uerocuagoz fabcr voeauifuoDctoznar
qucrcmoU fevoeapzouucr
po: amainam perdera vrt.lma knboz % ocque quanta cu cou enleado
Dgamepozfuafee po; ventura vola mercc l?aeUe De fercu criado fid-l^omem oovoTo falar
namfcacbanaquiafcs
Di5 fe
mao:a feria
ella
ama po:qba
De criar
vilfalen)e ellepotagues
pczquccuno
Tef latinar
viKvenNmo ao partido
DepoaDellefabido
Tarefo que me pzouuer
fid.lRoaeoqbe oifcriam
ff pozbi
quereis entrar
i!b
e/n
quevosnambaoepefar
vil
u bem ef que far cada fcmpje mil mercs 11136 Drlbcf oqueinc c^ outra que cila criou (a efle anuo far bum mes
bCacafabzcucmcnce qucacllesfoeibeDca Coetendefuoeali pozque f2ei& logo pzmcfid con)p:ar bum pouco Daruim
vinde vos acroe Dcmfm
rzuoscf oaroDinbefzo
CBanfetodoepcra Dentro, i
entra Dona 36cUc(5>i 013.
quem mo:nam
conbccera
qti^nomdonionafccra
pcra morrer tantas ve5C0
Sbo:reccne8vida
Drfeo vela acabada poequebecourapwuadi
enganoubooama:
perameoefenganar l^done com confiana poz molber 8 meu cunbado
maie Defeied
^oamozfalfotvam
quart)
pouco oett fecob:3 cebafrol Deveram tm^nio fof tal o meu fado q com ovenfocae no cbo q poueaa vc5C9 (c alcana t pouco fempo fologra aqmiloquebe Dcfcjado Ceue oelef ree rfc gudos odoobcmqueme queria tuas glorias teufauoreo Ibe Deu niflfo a oemoftrar fam engaiios aonbecidoa oefcobno o que cmcob'9 ,_ pciioDerocfumdos cufdandonatn negaria em fogo De vims ooice De com clle me caiar ITEutra vlrfafuacriada^-rDj rla^jr^merrooado o fetirdo ^cnbozn DonaBc !ca tilo que me sgoza conta que coufa be efta agoia bo mat que oaqul fc mot elmeoep?a5crt8mfox be faseio cfquectdo po^ fc nover em afronta q em vos ver De ralguifa Dentro o cowam mecboia poa nlo veyo afecto beluBam cnou a mturc^z Dejjgmmo imtrtmonio outra tamtnlemolbcr octray:o eu nam Iboaceto pque Deue ter refpef to bem podes fiaria crer
quebe tal mmba triftesa que maf o: no pode fer fla.Btue Doibeelaquetem
Diga manam faa ai
CDomBndrebDcter
fcmp^e DeUa
fe
efa fofpcyta
porque amiga
leal
meu
vi
noTepiedCioIudar
queoroMam me
erpantis
C(la aqui beaptimetra edoutra logo alem patd (nda eu n^o fagobem
o;a eftabe foate canfef
namll^ccf 02Di5cria rumba kn\)ox% a cbams namfcf que Ibequcrcra bclL^ozcmoqac mecnic* curdarquelbeepDCD3cr
tnaecuqucpoTofaser
rmeDefa5cr<^cde
potiaalnlopodcfcr Bife T entra o rarinbo vcld ja como page fa3endo o conde Ciaria Hba gmcarra.z cj Ci0:aru0dlco calar q fcf undo eu tetigo o gef Cd
intcd
mufga bc
foril
00 mcefe acabar
qrDcap:cndcraefro bamDepafmar ccmever ntam bao Delar t>i^cnomuf bem tanger t cantar l^e o maf que elce rafccce embo23tufollel3 fam mai0 plo:C9 q bcbod onde cTeu q o 0p:cndo fcnam tendea patacca poque ja o eio vendo namvo querem Dar lcce ao:d qnc fo:a De ca t)eqvo0como0imcboe CfTozna atserTDi5* ciaria ClBao mebaflb t>c vencer IBanado bc o trato ago^a poisqvogertaie tigendo mz q mozra oe fcme cbamauo6 mtnba fenboza imo Deparef Dcap^euder po:que do bom be faber ra.quta afi nunca eu ap:eiiJo 1 qu n^of^bc no be bom yla. t\o entento Dcfa palaura <5i9 ba oefcr apnm^a vejo q foia namo:ado clou^ralogoaqui ri* indo rcnbo;a ti tanHbado
ttnopzefy d lberdsd t^^^^^^be bum cafo foite quequcrcel&ertolamcu )fIa.SmguIarparo Damozes cea ta9 fam calelbanoe ra.que quero pefa Da mouc ra. mas fam fcnboia 09 oanos q faf ba que fam eu fcu que po: elia pa(To,i: Do^ea fU. t eu voTa pois quv a fo:re que fecam os tutanos eitaie contente De mt quereis mar atga coufa Clla rem logo alt bu getto De fer mae Dura que feip ra.fe quero bofe nam fef
jttcnlo venbabof q
Wura
todo Dia
com o arado
fo9 b tredo:a rapofa t eftou ja tam tolbeito qnemDecoftasnemDireto Tia.erraipozqbo farci? Dequalq* parte me aqueip rst.bofe fenbo;a )?Iaria e elia oia nam 5omba8 I^U-que V09 pofo cu fa5er
eu Ibe fico que ganbafc q eu arrenego indulgncia plenria oeftrtarme efte noo cego k meota abwcafc t nam oc:rmc moycr afogado nefle pego r^ togoaT tam b:euementc mequerdeaf o obzigar fla.e ta! moirctSanqacira quevocqncro abui^ar que feia eu oca fiam 'rque m Diffo contente ra.poicredeque mo;ro fam cnam apagais afogucira ra.fenbozano fe va a 5ombar que meabz^a o cozaarn iCbsrna o t^eadoz ao ratfnbo
rs-fTo be c
fboDemomcfopcatrager
mozrcr Deemparado
zx>\^,
oBeado
bi
^am^tambem
fciafoi
^0 amo? todo crsnfido Senbo iclaria eguardaf pozq oefque vos eu vi ve,BertoIameu.ra e^lo va^ nunca mais toznef em mi feeogalo n pulcfzo nem a meu pzopno fentdo dou aa Demo o pzegoeyzo Eenram curdo naterra arrenego Derofiopaf
finome com faudade vea.1^o:q nam vmded vilam nunca eu viera acidadc ra, bc die logo fenboi pois tf De foilentar guerra rcyod foia me DeTa fecam
tjler
b3pc5UO0 anilo
tnam bdcaofarticuma
nemomeucofncnfocofa
qiic
voeeu cftoucbamando
fc
rago
po:qucn3macudirei
cu c/lou falando po:que nlo aguardareis vca.Boepcsaifuoe jaao vio
ra.T
ra.
Deinfcodoorncuefentidos /aaoterrbopo^perdidos
piasaeenohmctc^zoe
quando lal^m oepcdido I0o J6cuaa oa^niatbclaa que fozmou a naturesa
como2.naantrcaclrela0
po comido o oemocouo
rat.qnammeauevosDc Oflr abrandem tua ourc3a Haf fe o veado: oando no ra mnbas cotttmus querdatf tinbo.T vem o5 aBckbiozoar CISncraBnriqueleiTo coos imifcaaDonaifeicatcellc muftcos.toi^ :annque leira, bum ekuciTo per nome *Bnri yloeaqui vem nb pee <ue Ievto, D15. d Belcbioz. com a coua o:denada
te beop:op:iolugar
oondea mu fica ba oe
fer
coI.Beueolugar fer feguro Tcgundo meu parea nam faqjif tardana t>b.nob3qupora empecer po;queranra6p:op:ia8o?a0 elai encima oomuro Do mai^ ibe oou eguranca bzas.qucpodemonoe temer ^
ar.rcnbo:rf,po:queoCarrcacolXuvdayfeio:b;ai5taueira nunca cozre a etas o:a6 ' que ba mtter unto na bo^a Cclapre Banque le^^to -rfica nam noe tome oemancyw
que auendo no tudo oado Toieoutro fegundof to;' na noyte oec repoufo col. vosquerete 5ombar fefio; Detodo obumanocufdado pote feber que nefepao CXudo CO ella t^ck^ncsi outrem bo far pio: afeeob:utoamn)ai * bae.rudocvcconaTceo
rla.ilfcuy to mal fcyto (tte Tot no efoKo Cepam c/ntgeroieoutro^zpbeo o.poispozvda Dosmctiefes
qucnam tnba^froca no cantar fwMlmpbiam T!?*^<u,iveiit|u!lx) Dira qucafodoeecccdeo Dob.acabemiaqaqu eftam t^b^bejofuemo^rmlvesc C Cbega Doia l&eUcia t D13. r comecem dc tanger i^udo ventura Ocfuayw bz$9. fefto: qual fe ba oe bl5er Do camnbooa virtude D6baooeftage|alm mia re53in bequc bcmJ fe mude que Defeo oe te ver oecarar q a oefuentura contraf :a Cato z acabando
t)5
yaria
oe Dentro,
lara,
Seo2Dbelcbio:.D5:fenboa
-Ia
boapalaurano mai9 Dob.oofecreto ocmcuQZfO mi palaur39cada o:a voo Daref eu fe mandai 3 Senbozc po: entre tanto afaftenfe bu m pouco a foza
qbe cfpanfo
Db.Donde elammbafenboza V!a.HoTa no fey fe ofera Db.Scnboza ouumic agou fera De quem ecoe quifcr bciu fenbo: n vo9 pofTo cumr D b.poi eu De qucrn cr De fer podeis vos ficar embcia po: feu me entregue^ (a T^^rm vamonoe o:a q
yla faca
em cafoe (it a cuc poiaoe nl fof ordenado virmos em ajuntamento De lcito cafamento oquerella be efcufado poz tanto nlo bo conccnto a merc que me far fe alga e mereo poz aqui nam paliara fa5endoa agrauarmc bs ytobe o que Ibe peo
tm
C^o
me
foltar aTf
fem fee.nem amoz.nem le? com re5am te cbamar ef mais cruel que acruldade poisem if fempzea dcbcf
aquantos as fcmettdoe oe teu poder De baf
Db.DepoisDotempogaflado
^ Cupido p
qual
lT$er rtiaie
ao
(rafo
Mm vilmenrc abstido
moiTCo mouc ocfclrad
tXroyafof aTolida
oo po: caio oc helena
t^ZBoe bemos embota b:a. qual oircmoe meu knbox DO DC la Dulce mi cncuMa ou affi &eftc tbeo: bo maio oura que marmol
aciuefo:m(Ibo:reoiga,
3ComaccarDi5Dbelcboi Cila alTi como conuem quco mnn^tauroveiccD nam ficamos mate Demott cm fo^dd ram animofo que qu e l^cn tura nam tem em f!inoamo:podcrofo noDeuecfperariagoza a-fcdrabofometcd Da ventura nenb bem. gaiofcrne cffoiad CBfe t encra bo amo z a mo aqum 5fracl remia Iber veldos3 De nouot oj. De'^udtCMmo:ado (!am.
tia
ffilfeolber viraruogo:a
for po:ell8 Degolado T(^ od malea tam De fgude caufae os cego cupido
nam figo maieteu partido rvencertequcromai que ficar DC ti renodo col. fcnbo: vu-a tmty vfsno comfauoz em oemafia
D.b. fouuna tudo Dcfuia
pcra ca voe parecete bua fenbo:* citou eu em D5er agoza qucvoe^lranbariaja quem vo virba Dejulgar que foie nego a empatri5
com bo rolo
poseucfoefemelbar
famcse
qt4e fou
jun
belaDonofologar Dcume 8go:a bum DcganoC^uQU^ ^S<^ cumolber DO engano em queyiuia pal-eo nego algum co.iTcbe outro falar mo-que maucie Deparccer Db.nabnomjdoqu^CTea pareceid me mu^to bem
crueldade
tamfem par
vUvoaami voa
foia fermofa
fcf Dt3er
em
Db-ficaralaperafoza
bem
comovoloeuoutgo
o:a fenboza mobet
Dfmcvoaagozam^
Donde nos ro:amoe^ ter que nos poder m ffqucr bo que nos fi5er9 maqui fem p:ime^io o merecer
nambenada5ombarla
>olber
'^oisolbaf po: voflTa vida que "^o parece ela faf a larga bemfe^ta compida Hilam.
ifeolber elatamgarrd que pareceis bua ma^a
4lfeolber
beoquemuftoDefejo
tgilam.
vcdceqboapalmilba
parece
fera
qbebagra d
muygram marautlba
ilbolben
IBam
fale
aqui
tal
coufa
po: i!bolbcr
tia via.
Smautilbazoco
tem Dous couado % meo
ve.^ueregedc: cepardaia
rc5am
fepadecm voe
anjo c:a
rcacbamantmfza Vilvcdesvoeconaufam
ndellc apof^ara
1 oeijcaf falar qucmfala que no t>ott po: iflb b fgd nam cacana mo vea/abesamo quvos Digo todo Dia palear que namba Deitar na fala veaXumpzafe agoza o rifam
TIeTemodoDefalar
cantando traebomcm oza
fevoe eomeele meu pio eu volo faria fuar cbOa enjcada a cauar
ma queree tirar
ou que quer lio oiser lfa eramaa feria etla embozacu ca viria
fevo0iiamo:ale9 Delia vea.no vades poicfla via
vil.quequer Dscretarmoo ca eu 1 ella amboa falando
afuacafacomqcboza t aTi Delia mcfma fcfcam fou euccmvofco agoza amo vejo maa manefza Determos pa5 eu 1: voe
ja
nam venba
mcterc ca
eme noe
voefafzdeeDela
inuyto apzela cbamando que logo a o:a fe va vea. 3e VO0 foi tam beftal
quenobefenam miif bem maeete Defaberpozem que euque viuo comigo rnamvuocom nugoem
vea.qiievsoaiemufrocmboia Cintra bo page z boratinbo
1015.
pa^^uecoufabeelaca parece que ouui la fcza comoquepeleaeca conbeceis memalcramaTa yea. ca falauamoe agoza nanifacaie voeDe mi louco ra,f De faberqueitobe quequiiDo maiaqbOa bzafa ozabcmque ccufabc efta
fcquei ele nam faleis mal nenipjTcieranto aem
bem
pclcaro Pa ca ou
rocim que feruo oaibarda bomqairdou cm armada t veofevellr cbo foldo ra.parece elle no polo bo gauo etalbe oarcc que be nego algum rendeto %Y Damaloquegauo maODeubeniibojquelc tmaiepareceme roRo oe cabaa c5rcmcbcf:o vil.que milbo: abofe nain ^ quefquouoonie )agoto ra.poi0naobem!lbo2b a ml vifteepanoccmelc vl.g^lbaf mcbo efa^mado piparccei amo agoza parecepino oecboca noacrajoetna fcfam femelbanego engertada fao cbeo De caruain ra.pareeeie cepo couadb Daga fi^ncfi^ oca bomem bonrado oe fo^ que tra negcios co baro vl.pareo voTa mlf to:t5 Vil vosrolo De fo^am guardaf UO0 Db racoJbs bomcm q Doutro Dcfdanba que na clUmxcy niraigalba coufa que Tabae per manba pe<5aruo0 bua rcuolta
fnte5i3
aig.negro De guine pa^peraquebeiofeyrob Vil.eTcbeomal 6queilemo2rc |a (e co:re o:a em fim tendC0 vos que bc Dt3er nopodeigamo negar p3.^p;t:8ndo ba 5ombaria queno fois muyto corrido apodando aonarural vilabofe fcbceuganbar parecei po: qualquer vis pa.namaja aqui arrofdo almofre^te Dccoftal ra^comoquereiemc vo Dar mordomo De fregucfia gToqueria eu abofe Vil.vofiparcceis oe fifo nam me aueie vo Dcrocar capifam Dcfcarauelbo com a mo ucm c o pec
1 cabacnbo De nio pra apanbar cahjnba ra quero eu ver quem k cozrc 02a ru6 be pra ver
% mco galgo
iiieftijo
tim oura
Ibcf-rDj.
cl!e
ca b:z^r
Tcfa cflufa
Da^na occt
pe: re5am
Te
muy natural
inal
ocucfofrerbum
ca
ra.rcnbo:
omo me ccu
Mgnobc DccbccVccr
po:em
fcnpzc ouu oi^ct
que cc^ntra fo:tunatamo: no abi foi nem poder t voe amo olbar o que oigo ft T(bo:q bc caro t euidcnte fe voe elle agruar q aqueni o amo: inflama t>i3er mo vcreie q calgo ainda que elle aufcnte Ibe mando po: fo Dar qu bctn arna oe p:erenre vil.Senbo: amHer caftgado emaurenciaremp:eama po:qbe muito rompca fid.nambe eTa are5am ra.fenbo: elebeoculpado queao talcafoconuem fid.voeguardayuo6 do Diabo po:q d3 la o rifam
fid.
renbo:queno fo eu
qquandooeolboenlovem
no Dereiaoco:acam fen^Bcmefebeo remate emque fe remataa caufa
Debalde fenbo: oebate
fid.ra3er lcnbo:aabipaufa
36ate
ra.que Demobaago:ape Ter qaccrtab qu bcnam fala poebempodievoe bater fe oeue a ifto bucr mae voeno eie ca oentrar antee Deuee oc folgar poie q foie tam imbirrado po:qom9lcnqurobenoaofcreu venbc la do lugar be ma facw oe curar a meu paf queio b recado
embumdafotam Defigual
f queapartda
tal,
ra,3iid4r j^eramaa
andar
^2a ru0 andar cmboza ccrtar pelo cannnbo fid.mocociuemcftaltafoza ra.nainfef mda tegc:a parece qbebratiiibo fidfabe quem be t q quer
ra.ele
Diloafiviuaele
que
iio
voconbeonam
vil.famicaCunl elWenti,
quceaaefoa DeteuHiT3^
Conbeceemetua mi ou famcae bepeccado fer.guardayuo9 obO efamado fer.anda cu oje no bebi telou nomeupzopiofifo noIeuc(spo:eracabcfa iBIbaf pra y otrefto inda oje oeile caiado viray alTi a cabea ra.guarday Toeobu tofei^^am quanta a?ipap oele ge^to vooqucbe as quitadas bufca^ la quf voconbea fcr.queijcadasami refco agozavoo quero abaaaf. querei andar aspunbadas viL^^a ^cc6 feja louuado a mf V05 mo per mo que mautae Delranbar ra.2lbuembo:a fam cot ente culdareequcvo ef medo fer.certobepera pafmar oeccmo citais ocmudado tomaf peie q (cie valente fer.rafcoquereieenarqucdo CSnda^^la pcra Diante ou VO0 farey andarquente viraf pra ca o rodo 5^fusc^?mocla6 galante vi! 0:3 unamaia mais namcurei aqm oeb^S^ femelbaiag ^nlfante fcLT^-^oerafcore cuidais p:opnamenfe nopaTco qiievoec}^ medo ficats ^coevoefoy pay tragcrca oma)'pcra voe Ouaetisa ccmta! fenbo: acertar
ra^iamdavoaelltoznaie
novoevadeocamaoia
f er.vo^aqui
muito palrai
Ia
'0i3eKlbc Dcla^eiim
itiantenba
vofTo barrete na
Wccb z merc mo
que btga
2quclle
ellc
boft
bomcm bccottcflo
mtmba vcebcoa
ou tefarcf nCfbacbarnaqucna pratica cbamaroiC aque ?f Iref qcuooferlcr nem bocado fer.famel eealge merea nertinuca falei? gramtica ou poiquenam falarcf
Til.citcc calar
falar
pra
oelrinado
Vil.TBiio ogaiilToperquc
rodoboiu^qnebe fefudo
oeuanaamobc
aucr
lo
oi ferem tado
^namnegrooegume
fareie
em entrando
voramifuracomoepees
oequanrogannee
fera
DejoftopoefteBgoUo
opimef:o<iue
Kra
comofe fofleabumiRef
er.quelbe fale aggrauia
bofepaf no falaref eiTabefoue canfefta quelbe cy &e falar francef fenamfcf em que na quef :a
ele
feRbozaquejacafado zfabe tambm reger bacafa.quepamdo ficara foo De o ver alem oiTo oepof o que matd tem oelouuar bevelofenbo:l3urar
bomembepoztugue
com bajuntacebofd
queo9fa5aiidarnoar
fid.bem
vil. fe
ouDenaameitragepza
vl.ll^eporuguC9 natural
aqmnafcuio criado
fcr.oza cftaic
bem auado
namo5iaeulogomal
oeuc fcr letrado ejtHeupoMncrcc fafar
rifo
corn,ainolixr,tP5.
foarlifij
fidalgo*
indavosmuvmlfabda
que
fercie
^ XWi quecoznandoago^a
ao comeado
corno ja cu eilou
iicira
c Teu fauo:
C^uando voto:nardeoca
tra3C|*lbc rcnip:e
oiTe fenbcja
do
\cytc
octmmnauo
feriani nam 00 tcra fenSabeie que Ibey De trazer iKiin curando pcrfcadir vuido bo^a outro cammbo cnibufcar nenbum rodco bua pola Detoucinbo qucHopolTaenipedr omaF^gozdo queouucr fen |ni nrnamba ocffcrcna 'rbuabozracba dc vinbo mda que fc^a acartada vif.Bo voeoua a yoe ca lo mas fc ni enibar^o t^e nada que volo elrnbarani
feia le^re
cu requciam
comface fundamtoerada q eflcbecarodo feuvco po:q pado quceu padea fer.faloef Dea fe^ato oquc polTo padecer h^e par quero eu aber tudo t mai^ qicro fofrer logo ojc me ey obr pois vofl*a vontade be efa vrIJogo cf^oiz fem Deter
cu fam oelTe parecer, fcrpardcoetndae^ oevir fid.folgo muito poielamo c faudade adoecer, tam cfo:nie6 na vontacc 1^o:q o meu fintdo al poioiftc acordamos me fica ca na cisic 850W fenboa vamo que fareja a tamanbo mal amar cem bzeuidade quemefino com faudade exaure tcnrra o 5liIao com vil falemoe ago:a em ai bo filbOjT M5, que cbo:ar n craepzoueto vil Contaymefllbo ago:a tende la muf bem curdedo t bo que virdee mal fey to q V06 parcceo vojTa mf ferparecec me emperado:a pondeo logo abom recado
quando a vi alcntar fcr, iBo mo encomdeie mais quecuydef ciueera fenbo:a quecu faref tudomuf bem vilT^oieaquifilbovaeie vilolbay o lamepo oalem qae coufa bc b bom feobo; t oputtiar Doa oulmaed
'
naouiqucl!equier fa-.l^za viLmvia (c\Q\6mayto bonrado fidjucauemoe oaguardar voviraepera o vcram be a gente yda (a vca.Senboz fi toda cila -rbunj pclorc Kbzuado que namba mate qefpcrar tcnte> oc niy muf louam enani af :cm Dc ca )2afu0eicam<nbaii^
U nngucm lanaymcabencam
namcurcioecbozar
olbar ca ilbo a 6uiomar
fd,Bntc q oaqupartamoa
bummofcfeDcp2a3cr iin!>a(3 encoincndae Daf oza fuBmc^oevciamoo fcr. i Darcf fe me lembrar quanto bevotofber viLl^zardc mufto embcza fcr.pafpo:ondccfoetomar ffiqui cancanioo^paiccr aca bando 015 boHdalgo^ que no Cf oaccrtar agoza vilnam unco nad a que errar Cloaba/apozagoza o maio fique pra o mar cu f :cv cori vofco Ia fo:a. veado: fa5eylcu3r fBaafetenrraofiaalgoca cTeec9ualoi3lafo:a molber t todo vert idos x>c C3 r)imbo,t Di5 tmoo bemo embarcar.
tcndeepzeteevcado:
tudocomcbaDefer
ve9.natn8bt maieque octer
fim.
om 2.u03;>aa Clara-
^^ae lourcno.-crnam
il.
nome t>oin Xufs t pajc eu , per non:e ^cna, hum oMado per nome T^f re5, t ooiie vUea bi>m cbainado -ern i6l, o ottro 35ia8 loireticT Dona Cia
,
,
ii
^^aidcieCurco
5 ****;$
veli?o,2Lopc^
pcscapiio
C
m^Slucr em
inin^oa temcd<^ te rnoirer , bf viur r falro itioircr eu po: bem tau alto
fico
ctoii
t3m
vfiio mo:r<rnd.>
3uu: pra me entender pra acometer tnm fto t^raue t fecreto, eun? pie me pote o cometo coVi\ bom c<to2^o vcvxcv
<lu2ntonociiicrcrmc ecalto> Zl! rtfco mf num p:opoffo lue me arrifca a tanto bem qnc yi Ziuntc me conuei ponbafc 3 vkia em DepoTto pf rcae pof caiii i^ni
C
VI!
(ticro
tenoipoitaye canto
SfTtbot.Don lu. vai raqiii acaa oom ::Slluaronum pec, vc e crtaa fo. me. fcnl?o: fi
romance n locyo fjierot>evn CaUibno media franca oelruro i^et puev Dentro en lUmana I06 caiialleroe efpae ^e5an en \o pelgro*^ muerroo fon \oo enemtjoa a 'pcrc^ auu con fau
V^tanfurofooifrc contra ^lemanea queenerstrando oefcabecc veinte r cinco capitancs
iDom 2^u0.
|3comi)<0aa ua
(]iiel-amuifoquc
^.fElife
mrt
onamv
encampo
a '^cr3,
con clamno que ve. 1^ y i3 Ice tome laa vandcra >^lee mate enaaucl cia
lafloioefucaualleria bt3e Dncrrientad carrcraa
2^om
2.U0.
uc rvmzk a m^ bozon
ba
cl reice
iiucrau
Bom 2lu0.
Cai po: na rjifntar
quf m n olba onde fe arrima ^ eu querer lie arrimar
'^rc5*
Sco: juro ai foberand reue5 oe my b:ao fuertc
cm T^erejjVcmcDeolbar quanto po: fone fecftma '^re5. *^o: mY fuer33 qutae que 110 me pticde efcapar firdceRtrooelamar que no aquclco:aoti
lcrillequelo enojar 2lui0. ^uem fc oefcobze ao amfeo tia am3ade be confiado
l^om
TLvis,
om
eujnoqualDejaaTi, i9ue bare que queren bajcr que trueque la fe que 00 D Tkrpondilbe* Se^ra
com voco
*filDona
t)C
'cc
comunicado
fpoacosen ventura
Clara em CaftclU l^itu^\9lineefquec
fc
nammelembia DCfqueav
poder ua boz efqueceU
f>cra
me lembiar oe mY
Euafeupa a pedira ma5 temo oe ma negar pouiue CY que a qu4Y cafar com o fUbo oe Dona alura
Doii^lonoDC Slguilar 'i^o:em Dona Clara ya
ipometapueupciaral
POncaacoUciudad
IiuJo o c|uc fe fa3 quieto pzoniete fim maie feiura no p3 liado aja fecrcto
^
oc
irecf ye
icfta
f Bem
-^^-na r j,
Bom 2lui0.
^om
-f ernSo
^tl
2.U10
^ena
"
Sabeis o queauce oe fajer fer.bofa nam, ele o DTa ^uem oefea ate q alcana o lu.fe quao aqui vier foo no que ocfeja fonba volTo p:imo, nani e va i)efconfia comatardana aree u vir.fer* falee cetar
i{
t^fe
/fetia
^ fica ooin
TLmb z 05.
fe vier com
p:eTa
al^a
o lu.vo me coircdo et amar e,%z D5 -^ena. acafa Dom SluarooeXuna Bohoo que oe 09 occ ferque bom bc atalaiar. ^ con que no 00 poda te bollir f^re^.
f crnam
-flben:,
i^l.
IO0
000
boa U e fer.bofa0 qne VO0 enT3!ba0 que algum og e^e t>e grunbr que maio palbaoin que ros -^etia. f3m eu nuilfo fe mirai *flbarrcrv0 \\mbic DC paia ^ Banfe z b3 ^erno gil foo. iidad que o^ Kaniv^ m^ feno: ^^Ijeu que terra he ela terra ^crnflo<^ilno creo que ba milho: re0
"3300 n:im Di5ei0 nmigcja raps^io imc^oa oe ^raja (rioo oc voltado;
p:ima entende todod maa a bum b be coufa rt;a vfar nunca pe!o8 rnodo^ t)C vna mala feuandija* [[ ^ae te calella b engano que me trae a(Ta5 confiifo como o nino be oum anno
fa incu
loguo apzende o
cale jno
f bfda rapo o mlboz dos amotee que 25iaa pelo ^antio anda pozque o ^nbot)3 oemanda fica cos pzocuradozee
emboia
femam gl
etao,
gue6,t 013. 2)om liua. ISenbaa cbo:a bzaa lourcco 36:36 louren^o. ilF^antcnba Beoa fua merc pola mere que eu mereo
i^om ^ua.
bom iud::do
36:aa lourcn^Oe ^a carta que aqui tan me dcu cila que Ibe oeiTc
Bwburcno.
i^epucta como fe nieaa a cacbopa yza fem vara polo outeiros Doueca
ocyiic
que Yo
^om Tlule.
uem ve o bem que t>(cj^
nw fentidoe
onde eftan,
:a0 loureno.
TBa boiatJ ter elle conto que eu farei pozque a afoute otantc poz mae oefconto
)om
B^ua.
Bom luia.
id^uzndo mereci eu ver
carta efcrpia oe tal no. b:a0. bofao trabalbo ba oe ter TLuo.
<iiae3feruto0 merecera cr tamcetu galardoados bzae.fe po: merecer vero p( CO q f aee doua? ti*o,rero
merecem fcb:efo!3d-:o Don lu.efpera c patu z mena no vos vadC0.^M3. fi fnos ^om T^oq.bwe. pou) nfaberalcr "Slafe D lui0 z fica -dbeiia '^au)3,TOi5. o lingoaijem catclo.
^ena
If^lbie 3 carta t)om
2-ii t D5
QuevUanotanfin
pcn-:i
Carta.
l0oedecelac3ptm3
Qlqiiereroelenono, Yamyconfu poderio
nei vnciro querer
fcmecutocaroavena
voGeit3ae mudar a co: pai 'Slootendcoveavilio
lueiontraneamozane vua 00 queco2po pra a lO^c cTmo bzJe.fabeo como vai rafc^ clkrcai io^^o a boca tflo fe 00 fie^a oona Oura
poqucelamoUa enrre^g
namajajo^oocino
'
pa.a mnba mio que vo fi5 Xur. b:3s.jieUe<:o:ta oa^udo ^ueIlxpcdci6Vo)f3Cr, mcna.co:t3s falda teneiS b:ag b:ia.eull;ec>3re a entender b;a5.n nic pujeis po^ Detraa bum eantar que fe la 05
om
rabudo
^om ua. if 3a pa'uraenam muitofofaa #0mutoqemmY fecal* be coufa que e^ umudecc b:ao.fala,fc be pulba n valta t fe contalo qu:feic po:que bzaon vede alcofas que fique cinco De caiba tornamc a fo:a z a faUa voe vllano efta muerto me. foo os aB me oeu que oeTc b:a6.nam |a oe vos calelbano 36 w louretto. me.a dou ponu^^uee villano ^uero me fenbo: midar bon lu.no efcrto aia anaiio bzao.a ojn cttiUno puerco me,a D ccbofo.b:aS,a marrano bzae.bempodefenbo: cuidar -bena. que fica oecn^u Ibado vllino ea Undaplanta DC5 b?3a6 (o c\:o t>o mar* f( 1 b:a8. voe foie lindo mo d lu. na partida efo:a
b:3e.fenbo: nfo Defcanfaf que eu a trarei De picada po:que a re3 agulboada bza.po: maia q ar rea ao fito
pai. ja fe o villo adianta
nuicafoia fito
j :Siqui toma
nem m^nre.
caminboDreuovai.
Bom TLuifi,
pzat car vai fingclo b!?0.n fenbo:, be oi joinbar
^om ^uio.
f^amoi q quem te cuidado
em
tal
id^ena amarelo bwo.elle cuidou arrepelar z acbou que Ibe tirou o pelo Don lu. toma? biae b:a6.merce tam grande D iu.muico uiaiJ mereceis vo> Daroe ele efcrit o foe ba.abofe que eu Iba abzandc no}. qae kn\ ven;a
efta
D (u.oe q
cafo
nam f} pai;fa,
^m
^ama
II
fprto,
TP>3n-3m.
-Maldita Ucoa refta que no na fato ca la nauc 'f C\ parlo bene aqiielo
voftroferutojlo bavuto recomendo me conelo
oDemoleuoupo:bi
e<]^ilato0aa^nera.
om ^u9. 4 Bqu
Ibe taco efcrtoDo feo5ZDi5.
IT
fiiy
fef que quereis fa^er cacba &tofo foi Dom 31.U9 oia nam erra quem D5
num
tantoquegafteioDa
D lu.patram eftaie vo5 oetcdo o efcrpto indo pra pat.mTerome recomenda ^ T^fa o erguer D5* ala vueftra fenbozia ^ lepceoefcomunlratt 15 TSk o '^atram t D5 Dotn
o
Ume.
<
apintalicomoavi
S^om
2Deo9
ILuie,
lanamalaplbara
ff
BaifeTenfranom Xua,r
'iP>atja,rop2tr'mz 013.
>om u0.
ot(:mozpo;YUiiante
f Ba o ciiil3do affen tado De popa como pciToa vc patroj Declarado quem oefeio !eua em p:oa Souerne com bom cuktado, ^a no per oo maftarco D3 '3auea, ^ee z fperana,
t>el36
om B^ufo:
f oe com cerra todauF
fcr. terra
que cm cuidar na mard*! fobc me oe peee aa cabea. t>d Uu o:a po: terra auee Dr que ajeme ia nam o po?mar podeia vos ^ : auar pozque auee lo^ote partir
fer.
bfu
letra
que
fe
De5ta,
i^alto
nam
apartaram
fanccia.
penfamento
b cqufe^quc be ja tempo
^om TLii^e,
i2iue,pcri5imtai
fcrnao
^l
ce^o ^ ^u que cfcuro ^oin ILui. oula liae toJUY co pee, jQue D3eJ6 voo, ter. fe comigo bomem IXji be,n3m bc, fe aconfe!l>a 5 DC3 uni ve3ee bofa uieu amijo Diogo fce milbo: per terra Diga be omb:a oe cbamine vao oq nuie fem perigo que :5l paoa acautelada De to^nentae nem f rancefee. quando acba aae efcura ^om JLuw. ^ outra qualquer rebuada fcTao fan ooae rcjee ba oe oar ba couelaxja t moftrar ao ferraduras fer.a conta fee occlarjda per terri ralta nada ^ utrro c'i)& inar a enboza meuoes poiS nio^ucm po: aqui fec z no mar nam pode vciui ftu merc Oonpe ocu palba i ccu^da
^im
^.oureno.
mn
mm
'^
cnbo:3
mano,no fe alomhze
D3.bl38 lo:o.b;a.no
me nome
^ona iClara.
TRo fent venir babkndo bzae.eo vcrdad cm boina fc, antojofemefcr bomb:c* oo.a 00 vai.bzaa. yo elarc i^ona 1ara. 5efu0vo fieraoemy oecaoc lon^ mirando fenbozaemfl n^m me acbcm c ua mercc bzas.tengafe Do.no fu^as-braa. q p:opolo, ^cm oom 2^ui9 z '^erc^yZ ^aua,z f erro gib 1 05 fe quer venir oe recofto yzme redondo per W. i^om 2Lu0. CiQue bo:a f.pai. bc oadii Do.y oe^rar meio cn lacallc, mea noite. pe. mu^ callada b:a.n me obliquei a ma5nad3 quctralaDapoufada oeuelaciudad eftar, namyiadondefall^c pozque temeran paliar quem me oe muita pancada po:lo6fio0oemv efpeda i^ona Clara Cojnctafcio: oado lElvuelro merecmento que Yo oy 1^rc5 el temidi> t)on TLue me ba3C amaroo fzas Loureno. Deco:aontan contento Xrosuemaquimcu pecada que no fe fiente tozment ja tomara po: partido
DO T puee.bzas q no ea nad3>
i)ni5uno p.nalcanaroiJ
fair
vuo z cfpancado
Bu^lonreio. Eengamanocnb rodelba Y fn la efpada po: cm tzntOy vo^ 00 V3ie.b:a. mirar lo caco Do.andid q bkn vaio condia t;3^ jam crco eu /a ncfe fanto^
^omS^uia.
^i^Bzi a vida offerectda
ondcpozfeofferrcer
ganba tanto cm fe perder que fer poz tal bem perdida mo; ^anbo nam pode cr,
b:a.no fabk,no o^o nada to, OYQO bablar a Don Xuy0? pe.tcnsafe.D.Dcqucm fog pe. no lleguemo0 que ea cilada buduafe feno: Y tema,
bc eHa pia.hm, y cFcm quebza el agua enel arena, ba3eapla5blev0o5of3 efta g!o:a De m^ pena. 3:aaloureno.
om Lua.
I^ra q.b:a0. que vai bz^ar,
leue armaa pcra aa bz^aa
Bom Xua.
^omTLme*
)o.ea la
36:afoi6 vo>.b;a.falc feoza baa^ni, que fe a nao refpniga que offerecda vicne pode noa cbmpar no mar,'
t.wme a5 mo5.b:a.cat35o;a
fale
nam me Deitaram
fundar
Biaatnam acene
om Tlua.
53:a8 fenbo7 fe5 coma bomem, f f erno afl s ^coq fiqo t (c ella Teo trou^uca eu fcr.Beoa o leue a ''^oztugal i^omXua. b:aa.pzmo pdeme a fam ScI S^ua nam mereceo treacandeaaDercal, maa Da tal tomada tomca fer.pozcY tiam voa a^alea, que De vencido venceo b:aa.t maia re33Y la b credo Do.^flbonsa recaudo en la p:ea ao beato Santntm
om
aYanmvstemoKsfu fer.noefmozcaa bledo, qucamo: que me trajco aqui bzaa.o mata que finto Daqui muelra claro po: ccrte5a be o marjpozque Ibe^ medo^
elpoder que riene ai m^ jaa S^oureno. iff "ISlo pimo fodea per terra,
ftr.eu
terra-jr voa.b:.i.
p mar
^t^
atctatrpaaro Debubo
z>oe
amcupayoim
T^:a53 ai&eoo q quieramcte tcntro a T^ztugal 00 leuc, aricio* a cacbopa vat contente, Comot:^ atiu verido la que quem anda quente t)5 nigto-fupc De tu agonia tio amoT,muto fe atreuc C a moHxr muito amolda Y parti DC :SIerandra cn vna nuue metido oi maujDura que fe faa> poi iny <Tian aindo^a. 'zco fo(;so 050 empolga ^Cubijateooafan, quero me y: ao vai oa ^j:aar a meusmiisY^f oar fol^ja^ tu lagzmae te wraii orroafan,Yeufin vcrozCa afe t xcm Xarco pay DC q en ^pa\a po: memoia fua oicbatJ cfcriuran* comb paje, oonatlau Xarico C Bme.ntg.no es menekr yo te toznare a ver <^trftc Oo!o: goardadi a otro rempo ncceTaro para Dolo:ofo fini
poiquemcpagueei
la
falario
Caricio. Tp)lu^uera a oe q muricra 5fcru0,fueo o Dfperto b3era ohidirme qcl tipo Xlxodozo virtequen vi t)elooro:,ono lucieras, pa je.i vi efor> y conlienta |>o:q cn my vc|C5 n j fuerao oar creiiito a lo que oy vncarbonpsra ttTnirme
JStfdlxo canaaoc to:ncrtv>
f lamcntadconjuaco
'^3je, Sefioienefo no conientd Bo parcfca animo Iko
^ oodUJ j fcatnucntJ,
puea vino potfaber certo. tari.^Bamono que la cada mia, DC tau alta rama no ff alcana ntfe oluda que aunque muera la v}(!i$ biucelbono;Yldfama
^m
te vos, pois nelfa c vem C0 ellrcmo oa firmc3a ^ona Ctara. 0e pereco gente algun pa-T^erej no podia nadar Dona.no pude paliar la mar
fui
il&enat
contar Df la fortuna
pra fer Dobzada a magoa bws.o0 feros namlbe valerlo contra a fanba oe tal agoa ^ Du.ucnadaramncm poder 1^3uai^ena fenbo: fe lanou
com bs c^lce em
camfa:
4 "Skm 36136
T^tram.
JLo vento
fai lo
camnbo
Itandoroj. Biasloureno. Bzaelourcno, tSloscudaftes q era vnbor ^ na p:a5a a f co^ marea per oeosqucra agoa algadsnem com a boupana t>c pao langelTcs a nao no klc terra fi, belge nmarea, pat.lacia Te parlar pultrone queopaTaroaqueftc vao bzas.iueretsvosDo cabzdo fa5 tojcer os polegaresr ou poferes mcnfeo:e a pwa no fulnozdeP^. Ca vc b:as.b?3s. q engulbar &om 2.US. 5cru>3eftjofelgeito. ^atrroconfceces a terr# '^aua, ondeelUmos todavia aleoiic6 faber nadar '^atram^^ 36:a8louren(o. ilBceroalfra agonia 33ofae nada vai no mar per que vo aqucla ferr^ fc cite toma a opi^ a pe{to>
^cwe feno: en
ITurqua
fmo: oo
cftan,
?[rae,qi5e trftes
rcdecs d grado rendrme es nozme tozmento: mae es fo:ado fer conel tempo confozme;,
Z:b:ftanos
lii.el
bzas.fto fa3
o mao recado,
is^lqucru^amasmoscomo vencidos, c d5 Bzas. De Hurqua ^ Cftas gentes a^ureno mouroS iam frumcgos, ou ia ^^oura^es nam nos mares pai.f mouros.b:as.f3]a tuta, olba que fomos cbzlianoo o fam i5ens , faneca Sufa
fjosliureDemaos agouros. pzn.queosfoyslosDos oon lu.lxrmanos 2^om Hiiie. pznXbzrianosno perdereis i^remos que foufeuY^mao pues veniftcs a mys manos inudarev a Ungoa,que a vida Solimo. mudada quer Dcriam Hu aUc5a manda p:eiidcr no vai Defenfam que onde C la Dama. p:in. qtita traydo: vai pzidencia bem regida.
bzas.bofas poz my foo me pefa poz outrem nmguem nam
ffi
'
^on '^im4
Sefioz baga nos fauoz que aquefta oi fer muger nofe trate con rgoz
'^zincpe*
Entra o pznepe ^Ifmael inouroj Colimo, Zadel D5 Solmo. Bcioi nefta punta cn <
vo la n*iue fc perdo
'l^zncipe.
vos veo que gano my perdmento Y t^"t> P^^ ^^ Q^^^ ^^'^^^^ que yo captiuo ocl ocifeo
2L.nda cb:illana en
xoimento
cbzftano
{ v cruj
U I^ndcij
foltr3oajaitnt>ar refputw*
"amos ante ia
bo
TfRecbaYo De tu altc53
meredquepucdan andar
loscbzlanos celapzefa fucltos para mas g^andeja
pumarero:
mrpecbonueua
conqutta
Iac3pttuamec2ptue*
puesnotepoznaen oludo
^'SlemSolmo f M'5.
Cbnlano tase luego pzcla b elanca en par la fentc
teocup^uascntutcrrc^
maoondeo
tira
t)Cf<3ofto
moa
o soto do corner.
cuntozmcnto rompe cl
tur.o que oiiae !:^5cr
caliar
Xopeanee.
^arejpoifoziuna ordena que o que cauo com cindido recjucni meus oll^oo c pena quem fe vffe contigo
antre C^ml^oe 00 Xr*ofo
bzae.cvia bclas oaujuadero ol.q baola.lo.q fer teu tni^o olcl cDzirtano con rep.oo ur.quedc fe para la l:uerta
rema Ia maldadconfi^^o.
Cu te
muito bonrada CtiiC^Um ii 00 boluc^ mo:a fjli.qucd y ba5e lo que oao lo.q mi ba^er.foli.que qcauea uuirctjtni5rnaltc3a no l?ablci5 foloi*ontij3o ^ona l^lara. lope,cacI:irada oencmiijo 0vr53cr. faneca Y>eno:3 {)^ul.^olltot^ crancce feooa la fauia Dcla firiueja. C 'Bem B:a0 mdofc o Eurco,
,
7 013.
35:as mtcnba turco galiicj foli.ltotroqno andaptco oale cauaen quefe ocupe
b:30.aacana5comov3o
tcfo
pozcin que viue entre perro lope.0 virjem oe uadaiiipc ouuime VO0 que a vou roo. empiefcfenceroulo.
4 3ndo ic Solmo
D3
3u0
I^imameiai3p:33cr
l>an)ai)doo
IBias 7lourer(%
oucomooemo ct^mar
volTo am54> fcntar fer V09 ttbo^fol. fino f^^cs clTotro te ba ocnfcnar
tiiy
a VC0 como voacfcamar Lopcane0. :a my lopeanee calam bue.z cu bzas loureuo terro Tlopeanee* catuo bem a feu pefar -abqucdle VO0 entende poit3 ^e turcce oe ca b:3.ou ca?m voa enrcnder liam falia po: trnquee forea fol.entcdc en lo q bas d f ajer Xopeanes. II labo: y apzende en f :^p:epofto.b:a0. tomai b:3a.adarvo0quemY f33cr o:a pelo mundo ba o filiar DC muit^e fcztea if Slqufe vai oU'mo , r Wf 33:a9 loureno a TLocz^ ^T^o cu em rtc tcnbo ti0.bMt3 ^Loureno. nam offrcr eHc foboo
ti
camo2tenam fobzcuem*
onoUo^trone tem
biincartapol Defcrtura
t):a9.cartapolDe ntarcar auemoo Ibo oe comprar como Ibe cbam.lo. mefqtas t a bofee c\u nce po:a fc;a5.oIbace perros mofqtas no Xraucoocm faltar
r.ti.lope.mclabtir
Tao
que contra
iQual DaqUee lx.b:a o b:er tra^numcartapol pintado
cila
MeuTxon
^uerrero
jio p:eualece el
touo mundo te o Xcrro, lojo ali Declarado ceramntoe per que rio
2Lopcant'6.
2W0
lourcfio,
^om 2luis.
efpcrana aduerfa fonwi^ que Dela cl retomo e6 la bonana
Bcfwiaky
lo vento eftanoueful^ arriba, oza, tal via ^ ntam Dum marnberes tan^aa a nao oi oetrao lo.Jefu que en^^cnbo tamanto
tiwo.c cuocartapel
^ona
siadie que
C(a:a.
ganbo
quiero le
my oien
oafugircmot^em p35
2lopean:0. S^aqui Digo que aliamos
queenfu
lindo "^oztiv^^iics
meoeeubablaafcutir
omLuia.
4
voe falar moui fco Icp.iiJ oa ln^a boa eftamca b:4^oia vamta verfoacbamoS tcomp:emolodmcurifco.
b:ae.faber
[
virta
oe mnba $lo:t3
caa
ma^oaa palfadaij
"^d^rcm bom Lua t )o* ii3 Clara 5 1 05 oom hia* 4 0eno:a el bueno enel mal
vencida iDona Clara, i^el turco foi cometida:
Ciaje la faina
iDiecon roB
t)5 lu.b ardil
ocla afrenf
30 cerca me muro tal qi:e t n vano foi combatida L3 fe oe ^ioQ \o pzimero f voa que foie verdadero
III
ti)
p::ncipe
com errant^
certeza
affciam,
\U oa
T^itidpe*
El cruel to:mentobuai
V nucra
el trftc
que 00 vo
tan bcrmof y tan efqutua cllcp:merocb:na pcrafe caiar com ella ([ Hed que enele reino mio puedo ba5cro8 muy alta fera per d<Jo 1^ozA"^ revna con my poderio tem valoz fobeio, (luc cila tjona.crra y ^ran cnboiic elleacerara o partido, en epaa no me falta que quem ^3mo^ be vencido iiamolbamaisqueoDefcio, pjnXb:iftana que no mir.nB como feu pai pofa do A ^^ oe mrar.p:n. q muera f em toinala poi mober: y ai que oe ama mataY^, mae que ela nam ba oe er oohaJicon lealtad ania querereye lo que yo quero* moura po: nenbia via enam pola fee mo:rer ^ Sino olude el querer tKjna.feilo: el i^nncipe venc queYoquerolo que creo
"^
'$>inc!pe
WeY
ol^andpe^o^
Tfi>andp.
f
.
t)on3.pnncipcDo6 epzofpere pn.ftelperddo poz.t ^2m tn querer,en lo que quere poaYfucrre m.i5 vfana S^oiuo venccre tal guerra tonj,odo trabo ce en vano fmofc buelie cbiitmo Y a m Y p:mcro en my terra con I06 mio0 Y 1T bernano ^ue YO puedo mozr catu^
tAc no9
quaiKio
ryrnaibievto
lo vxcrt comido
C^inuna
bQotc pzonielTa
tu \yi'inno
^ Mbicm
a carta
-2
U}
3z3a
f yjme cti^^OjV
"f
becouar/a cabcca
matando cl competido:
b:as raquciloutra.viat.mecma lop.qlbcaqla.b:a aUlcc^aiiiiba aquerta par. iarcelona. ]6ut5 lourcnfo. poio qual bco tozram lop.otranfofoqual bevicks
pat.ocmanda
la
ISJanfe z vemSzaelourc-.
o,t 2^opeane0>to '^atro comocarta be marcar, z>i3.
^ CoaicDecomoc toma
pat.aqucllalacitaDC /Roma 6za0 lourenco. V aquerta o lP!)alcrmo ^T^aci venl^amos a pe^o lo qoi) b:aXiSboa fcu termo pat. vn parole to cariapol. /r aqui etaa o mundo c foma t>o ecutcQ. lop.nconb^o 2Iomai pafram ulc embora 36 efcuta. bia. t>cn:ai o:a '^atram. ilopeanc, lze lourenco Tlccomcdome.b?a.o:a adar T^arram. nao na mais que encomedar dr>ccropillarivolc 2.opeane43 quanta oio: 2^opeane0. pelo cartel nao ba que errar voabza^.mu bc Cntcudeilo
06 frumci;oScl?amar Iniii pjaga^ meo vintm be5 piacae fa3 bum oc cem,
po:ciiie
4(1
laanfe z
vem o Slurco c
Cb:iftiana aceita mr amo: piico te Doi taii aran rergate, t)ona. manda me my lei eno:
Yn30fnremvb^tr53
qije tal pcnfamtcnto, culpa
que fuecaufa.cs
la
oefculpa.
fcr concibc
DtitKlTcarnofcp:uc
fc
qmt3
quecncl altua biuc, )ona CUra, 2llTvfciio:mYfcntido f ij cn my alma. tur. quedad Cbnftiatia y cn vo^ pcnfad que errare ponicdo c aludo li urandeja que e oe oa l[ aqui fc var o Xurco t D5 Idona Clara, ^filfbacjre V Iviio cn vn querer
om .uii5.
con fccrcto, y
t>ela
ala rbera
yo
<
D09
Bamoe que yo
Yueftro
lo aufarc
Tjbnncipccom
t)5
1Ln]& z D15.
^p>iincpc.
^erno^iU 36za
lourcjo.
pira
que elfuyo
venijate
otoz^arteme qucaniaiTc y encendirtete en mye llarnaS pozellafcba^c^iar Cbftiana todo efcucbe lop.T o cammoo do traiKoio t)ona conociofutema luc^o bzae.eTe be o vento foo paii.lavilamepufofe, pcroyolo atJosarc noe tcipoa oir a cila
15:30 loureno. 0:a 3 eftrcllaboyera ^ quai era.lop. ma fera t>^:f7 3:a0 loureno. C-lIanoceobaoc citar que o caminbo oa lardcri
w^
poiqiic fia
lc\coc\c CO
^tcr pedrofo
ToirOy
Btasourdiyo*
fl^SloofentarpeconiiaturCD lo^o o nome be Solimo
i^iyjbjimpfcncfte rfco uotiracurco.lopc. contudo folt.po: mv fe mal no te baran 23:30 loureno. quem U atalaya \x fcfudo ^e oe turco feutarbiuco fc topar al^um moiuifco iiraYVc>0feDe Cbnfto bcao.fallsr v mf f35crmudo
Xopcanc9.
XadcL
rSlnda aca bl2d.bia0* todaufa vamo0:ma0 ote turquta
mouros
todauu
illCiem podem cbc^r mas eu nam e^ De toznar SoUnio t Zatdcl,TD5 Bolmo. Cb:iftatio0 oy cre niuerto^ c\oQ camnoe on cif rtoo
^Bcm
b;36. n\Y ^r
^opeaneequeojureL
luerc0 venr o mozr b:a04io quero nnibia )ciTa0, remcure0 DC me arguir porque jareyDenam ^i fol.co:raro0 ban ias cabeas bw.per ^ q noe oeie pzmeiro aqui bum crcjjo b:fto que DOO D^a a confilam lop.poucovalfcrtenoelro
qii^injaja} napani
Donde my poua
d Dcleo
<liie
Bom
%vAs.
fl
inc
pi
fcnj:^oaefperar
fccrco> b:aa.bafa6 mx[\:ot fera yz paTai como Dfcrrto <|uemano conuem fugir c reponta >s^ palmeira quenamcfperor mnguem C Biifc o patram z vem bona Dona.cl '^:ncpe q ba oe bajcr CUra;^ OQ ratmbo8 com cpa cjiiando fupere elcn^^no dae z rodelas , r cafcos 5 ^ 03. biZ6,o turquim podeo Tcndor
i^ona
15
CUra.
mcmoza
t)ona.ficb:Uliano fc bolticr
mucbo emendara fu
^afTo*
Bom E^tncJ.
Si, porque far nofoza que ijanba fua fermofura
3:a8 loureto* 23ofafenbo:f engana tal ref^atcr tal vktoza. que mlbo:fera pingalo B:a0!oureno. quatro ve3e0 na fomana lqulo que iDe fcmell;^ t?on III .b:30 calai po: Tofafc %viie. que no poderam fcntir )udf.b:a95efuqmeiDou Icp.sa^aelcurcnobus mele bue.Hopc^vxe quereis cuuir o temo? me afi^urou qcram tiiourco cm cpnfdba nam aleie poU5 que zi^A bc> ^ona Clara* ^ Slqui vem o *^ar % oij a^ 5^fu6.b:av jcUa pfmcu ^tram%\\i9c IBdc citrar fu enona roo ouam fallar t>on lu.n^o, q oc cfpcrar ceife 53:36 bae.cu fcnbo: nam cy oe hvxir bjae.patrore voa pati ouia mafctialumceim topar Df fomboo com a ^ale, p:omefo De o elripar i.f m a clrarte cm pencd :^5o:alcuarofeuo cm qiK o rM ferir ILotcvxe, tiam no ccpotmee no Tcntc^ t^mYrofinrirefrro t maio na u?o do cabulo b:0..ff3ci;aicb n\<^i\ro perro pst ociaoe parlar ^qucb quce |j4viar ln fundamcro pra osrifec l;a coUcU^
Bom
^m
mm
mm
aca^
\L>^ ai
fon
coij
i^-clos
remos
anio beto
cantad
conrcntamcnro,
ll:e
bza.mas a
t^cok) Z':c
iCbnlanancHc mp:oii fo a<j 09 Doi po: lo q 00 qucro ia cabea dcI que 00 qio, que amo: que inour lo bi}0 B Ia caua pozquc mucro
todot^ juntos
roijucmos
^ona Clara, mereci tanto o S!)c0, pnn.el permro en ba3ero0 qne IO0 que ganalTm veros
tio
oerocdoccs
if 'jlam fc
cantando a cantiga
om Lu0.
^ls tiempo De reco^er
pzn.recoafe eTe tl:cfo:o
bjati.caftiio
eita lH'DUj.na
dc
meinona
a cabea Diun vcf mouro ^apateeocpzaHer Lopcanc o cantar tarda nolfo p:a5cr k conhea
no erra pois
fcrmofa
vir
S3:as lourcno.
y:as
obw,
]laus ^to.
ndice
Pginas.
Estdio de
Introduo
D/
S-H
Vicente, de que ha impresses preciosas em
13-27
29-40
41-57
:
exterior das
folhas -volantes
Caracteres tipogrficos.
59-7
5
Gravuras. Privilgios
A A
77-94 95-Io8
IO9-II3
II 5- 122
do teatro portugus
Ligeiro confronto entre Gil Vicente e seus sucessores. ...
Post scriptum
123-129
Facsmiles.
Autos de devocin
I.
Gil Vicente.
II.
III.
IV.
Auto do nascimento. Baltasar Diaz. Auto de Santa Caterina. Afonso Alvares. Auto de Santiago.
Baltasar Diaz.
V.
VI.
Auto do
:
Autos profanos
VII.
VIII.
Gil Vicente.
IX.
Antnio de Lixboa.
X.
XI.
Joam de Escovar.
Sebastio Pirez.
Auto de Florena.
Auto
Anonwos.
XII.
XIII.
XIV.
XIV
''.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
dos Enanos.
de D. Andr.
de D. Luis e dos turcos.
H^
>^^
>^
)<*
MMM
University of Toronto
Lbrary
POCKET
Acme
Library Card Pocket
Pat. "Ref. Index
'
Under
FUe"
^*>^
:#t^*M
4J
.,-^**'
*r^ iv
.*^''.
^
'^-
'^
.,