Autosporgugueses 00 Vascuoft

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 596

>JfF*^-^

^"C^>
-A'

*&fL

*^->
^r-' .^
4

>S

'5S-^-

t">1^^ -^ltf^

x-^C^V<'

^"

h*

-;V

AUTOS PORTUGUESES

DE

GIL VICENTE Y

DE LA ESCUELA VICENTINA

JUNtA PARA AMPLIACI^N DK ESTtJDiOS K NVESTIGCIONES CIENTFICAS

CENTRO DE ESTDIOS HISTRICOS

AUTOS PORTUGUESES

DE GIL VICENTE
Y DE LA ESCUELA VICENTINA
EDICIN FACSMIL
CON UNA INTRODUCCIN
DE

CAROLINA MICHALIS DE VASCONCELLOS

MADRID
1922

.'

Madrid.

Imprenla de los Sucesores de Heraando, Quintana,

33.

DEZANOVE AUTOS PORTUGUESES


DO SCULO XVI
O

fenmeno de qualquer parcela do Antigo Teatro portugus, raro, conhecido apenas de fama, ou reputado perdido, reaparecer nos nossos dias no firmamento da Arte, estrela de primeira, secundaria ou pouca grandeza, costuma alvoroar alegremente o pequeno mundo dos lusfilos, quer seja Auto de devoo, quer Farsa de folgar, Auto de Festa, nacionalizao de um original grecolatino, ou mera amostra da humilde baixa-comedia ou literatura de
exemplar nico, muito
cordel.

a pobreza

do repertrio portugus
p. ex., os

justifica

bem

esse alvoroo

festivo.

Atestam-no,
tre ns,

aplausos sinceros

com que

foi

acolhido en-

sentado

em em

1906, o Auto da Festa do prprio Gil Vicente que, reprecasa de

um personagem

particular, talvez por ele guardar

o autografo e os exemplares da impresso realizada a sua custa, no

entrou na Copilao de 1562

nem na de 158 ^

ficando escondido du-

rante trs sculos e meio, espera que

ento dei

rei

D. Carlos, e ento e hoje

um um

nobre acadmico (mordomo


dos mordomos mais
distin-

tos da Corte de Apolo) o desencantasse

numa

velha Miscelnea de Cu-

riosidades da sua opulenta e sugestionante livraria e o apresentasse ao

pblico

em

vestimenta nova, de invulgar elegncia. Fotografou-o, e de-

pois de lido, grafado e pontuado, transcreveu-o criteriosamente segun-

primeira impresso das Obras de Gil Vicente, completas tanto quanto

os filhos Paula e Luis Vicente


3

puderam conseguir, chamada Copilao, durou de de 1561 at 12 de set. de 1562, a da segunda, amputadssima pela Censura inquisitorial, de 4 de fev. de 1585 a 14 de fev. de 1586. So portanto de 1562 e 1586,
de
set.

do os preceitos da
vezes

Filologia, desfazendo abreviaturas e a trama, s

bem emmaranhada

das estrofes e do dialogo, e acompanhou-o

de uma Explicao
Atesta-o

literria

que se

com

verdadeiro prazer ^

da mesma maneira

a hilaridade

com que

foi

recebido, aps

um

decnio, o infantilmente patusco Auto da natural inveno, do frade

folio

Antnio Ribeiro Chiado. Espcie de improviso, sem

efeitos

nem

petrechos teatraes, que


nos,

tambm

fora representado,
alto rei

uma

vez pelo me-

mas desta

vez nos paos

do muito

D. Joo

III,

ficando

em

seguida igualmente esquecido e arrecadado no volume indicado, at

que o mesmo
pretar
-.

titular culto e ilustrado lhe

deu vida nova, empreganinter-

do os mesmos processos modernos de copiar e cuidadosamente

Nem me
riosa

desmente o sobresalto que o grande publico manifestou

quando em Lisboa e no Porto a victocampanha vicentina do mavioso poeta de S. Pedro de Muel, secundado por um squito numeroso de artistas ilustrados e de doutos
repetidas vezes, ruidosamente,
escritores, inscenou

em

traduo portuguesa o Monlogo do Vaqueiro,


a

pouco depois, no quarto centenrio do teatro nacional,

Barca do Inautos

ferno, e

tambm
^.

a Mofina

Mendes do mestre

genial

que

fazia os

aos reis

Nem
daticias

to

pouco desdizem da minha afirmao as apreciaes

lau-

que alguns eruditos confrades da Academia das Sciencias de

Lisboa teceram a respeito de por ora quatro Monumentos da Literatura

'

O Conde de

Sabugos;! j noticiara

em
S.

1904 a existncia desse Auto da Festa

tiouamenie feito por Gil Vicente e representado, etc.


ria dos .\aruescs

no Catalogo Metdico da
(p. 105-107).

livra-

da Sabugosa, Condes de

Loureno

Publicou-o dois

anos depois,

como Obra

desconhecida com tima explicao previa. Entre os vinte

em jornaes e revistas de que sei. os mais substanciaes so de Leite de Vasconcellos nos Ecos da Avenida de 16 de dez. de 1906; A. Braamcamp- Freire no Jornal de Comercio de 5 e 19 de fev. de 1907; Joo Ribeiro na
e tantos Comptes-rendus,

Revista da Academia do Brazil, vol.


'

III, fas. 8.

Auto feyto por Antnio Ribeiro Chiado, chamado Natural Invenam, etc. Obra desconliecida com uma explicao previa pelo Conde de Sabugosa, Lisboa, 9 7. Entre vinte artigos que essa publicao inspirou, os mais dignos de ateno foram de Agostinho de Campos, no Jornal do Comercio do Rio, de 18 de maro
1 1

de 1918; Aubrey Bell


'

cm The na Revista Lusita?ia, vol. XXI.

Modem

Language Review,

july, 1918;

J. J.

Nunes,

Vid. Afonso Lope^ Vjeika,

A Campanha

Vicentina, 1914.


segundo

dramtica portuguesa, mandando-os imprimir


as aparncias bastante posterior
feliz

trs

do sculo

xvi, e

um

Se eu tenho sido menos foi porque redigi o antigualhas literrias haja bons quarenta anos, quando o gosto pelas faltaram louainda estava pouco desenvolvido. Ainda assim no me
publiquei,

com a Prtica de trs pastores que meu comentrio em alemo, e isso

vores

^.

Com

taes precedentes creio e espero no

me

enganar, supondo que

dezanove autos pora presente ressuscitao de no apenas um, ms e contentamento, quando no tugueses do sculo XVI, provocar intenso porque em estrondosas de palmas. Muito merecidas seriam,
salvas

por parte se trata de redaces primeiras, no-emendadas

ordem do

parte, de textos Inquisidor-m.r, o cardeal-infante D. Henrique; em desejados e discutidos como completamente desconhecidos ou bastante

Andr e o de D. Luis e os Turcos. qual Contentamento haver seguramente no seio da Academia, esperana de tenho a honra de pertencer e dedico esta Introduo, na drama nacional, que embora pobre e de ela continuar a cuidar do que deminuto valor, comparado ao dos nossos vizinhos, uma mina em
o Auto de D.
de valor e tamanho Eis os ttulos desses Monumentos, que naturalmente so

muito desigual:
luz, conforme a Eufrosina, de Jorge Ferreira de Vasconcellos, dada a rarssima impresso de 1561, por Aubrey F. G. Bell, 1919II A Vingana de Agajnenon, de Anrique Ayres Victoria, editada por J. M. Esprosa castelhana que Ferteves Pereira, 1918. versificao feita em 1536, da nn Peres de Oliva tirara da Electra, de Sophocles. impresso em Auto do Fsico, por Jernimo Ribeiuo; reeditado do texto
1

Hl

por Esteves Pereira. de /ma delias, IV O Auto das Regat eiras, composto por um Frade Loyo, filho Biblioteca Nacional, e interpretado pelo mesmo Estirado de um manuscrito da
1587,

teves Pereira, 19 19.


2

Ein poriugiesisches Weihnachts-Auto : Prtica de


1881. Cfr. T.

trs pastores

na

noite do

A a-

Braga, Escola de Gil Vicente, 1898, p. 405-415; tal, Braunschweig, Mottografta do Povo Portugus, II, 471, e sobretudo, Fr. d'ATHAiDE Oiiveira, publicou uma redaco, bastante Concelho de Loul, Porto, 1905. Nessa, o autor representado, desde o deturpada, do texto, que de ha dois sculos para c, abastado da aldeia de Tr Natal at dia de reis, em casa de qualquer lavrador uma edio de 1659. (ouAtr), freguesia deQuerena. Base da cpia manuscrita
(de

Domingos

Carneiro),

se

podem

colher preciosas informaes relativas linguagem, aos usos

e costumes, tica e esttica

do povo.

Aplausos viro, salvo erro, de fora do recinto acadmico, de entre aqueles intelectuaes e artistas, a que j aludi, que nos ltimos lustros
se entusiasmaram pelo gnio realmente extraordinrio de Gil Vicente

o protegido da rainha lY Leonor, e seu irmo

el rei

D. Manuel,
1

em
502)

cujo servio fez a custodia de Belem, depois de, a sete de junho de


se haver estreado

como

dramaturgo, estreando ao

espectculos teatraes de Portugal, aos quaes deu,


cnios de actividade ininterrupta,
as festas palacianas de D.

mesmo tempo os em mais de trs desem poder

um

impulso vigoroso, abrilhantando


III,

Manuel e D. Joo

infelizmente

impedir que o facho por ele aceso, se apagasse depois de AlcacerQuehir, bruscamente.
* * *

presente edio, fac-similada, de dezanove autos, para a qual

escrevo estas paginas, ser completada,


possvel, pela publicao

num

futuro to

prximo como
Gil.

de mais dois autos de Mestre

E em

se-

importantes.

apenas as mais de T. Braga que, muito novo, fez o colossal esforo de escrever a Historia do Teatro portugus em quatro volumes, cujo primeiro contm a {'ida de Gil Vicente e Sua Escola (1870). Obra sugestiva, embora
'

Eiilrc as obras

modernas

relativas a Gil Vicente, citarei

iniciativa partiu

cheia de erros, a qual reeditou, bastante modificada na parte noticiosa,


(2 vol,).

em

1898

No mesmo ano tivemos

a admirvel apreciao

do gnio de Gil Vicente

por Menndez Pelayo no vol. VII da Antologia (cap. III, p. 163-225). Em 1900 vieram luz os muito utcis ndices do Cancioneiro de Resende e das Obras de Gil Vicente, do Visconde Julio de Castu-ho e A. Braamcamp-Freire. No quarto centenrio do teatro portugus sairam, alm de numerosos opsculos comemorativas, as Ementas Histricas, II, de Brito Rebelo (completamente refeitas ao cabo de um decnio no vol. II dos Grandes Vultos Histricos), assim como um estudo crtico do Auto da Alma, do Visconde de Ouguela (com o fac-simile do frontispcio da edio de 1586, outro do Pranto de Maria Parda, e a carta a el rei dom Joo 111 sobre o terremoto de 1531). Obra monumental, que deixa atrs de si tudo quant(j se escrevera de antes, o Gil Vicente, Trovador e Mestre da Balana, de Braamcamp-Freire (1919). O curioso encontra nela a lista das ltimas
publicaes vicentinas (a p. 416). Apenas dei pela falta de um artigo meu, escrito para a Biblioteca Internacional de Obras Clebres (191 5) assim como da traduo para ingls do Auto da Alma, por Aubrby Bell (Modern Language Review, jan.,
1918;.


guida todos sairo pouco a pouco,
rato preciso.

transcrio criteriosa

em

com

o apa-

Ela

foi

promovida e

custeada pelo ilustre castelhano

que os des-

cobriu, o activssimo D.
te e

Ramn Menndez
melhor
:

Pidal,

que patrioticamenlite-

com
^,

vasto saber vai evocando das trevas do passado o que a

ratura da pennsula possue de

Crnicas geraes

^,

Cantares de

gesta

Romances velhos

e Jias no s do Antigo Teatro espanol,


*.

mas

do Teatro hispnico
amizade)
^

em geral

Foi esse insigne romanista (que de ha muito

me

distingue

com

a sua

quem, em buscas sistemticas, encontrou estes autos na Biblioteca Nacional de Madrid, entre as folhas volantes semi-gticas, classificadas de raras (R) ^, quando, comprazendo a pedidos meus, procurava edies avulsas, de quinhentos e seiscentos, dos autos de Gil
Vicente, daquelas que o prprio autor chamava emprimidas polo meudo, e os Inquisidores

marcavam como andando fora do corpo grande

^.

Claro que desde que leio Mestre Gil, e sobretudo desde que planeio editar obras dele, todas as impresses avulsas
interessam.

me

interessavam e

Em

especial

comtudo, eu visava duas obras-primas com

'

(2* ed. 1900;


2

Vid. Catlogo de la Real Biblioteca: Crnicas Generales de Espana (1898). 3^^ ed. 19 18 con notables enmiendas, adiciones y mejoras.)

La

Leyefida de los Infantes de

Lara

(1899),

Cantar de Mio Cid, Texto, Gra-

mtica y Vocabulrio (1908).


'

Romancero dei Conde Ferndn Gonzlez, Caficionero de Romances, Poesia PoTeatro antiguo espaTiol:
I,

pular, Romancero.
*

Luts Velez de Guevara,


D.'^

(em colaborao com sua esposa

La Serrana de la Vera Maria Goyri, que valentemente o ajuda,

sobretudo nos trabalhos relativos aos romances). ^ Seja-me permitido recordar ao leitor que D. Ramn Menndez Pidal me dedicou em 1903 La Leyenda dcl Abad Don Juan de Montemayor, vol. 2, das publicaes da Gesellschaft fiir Romanische Litieratnr.
6

4053, 8181, 8184, 8592, 9664, 9665, 9670, 9967

R-3601, 3609, 3615, 3616, 3630, 3631, 3632, 3633, 3635, 3814, 4043. 4050, 4051, vinte e uma parcelas, em lugar de
:

dezanove, porque ha dois exemplares do Auto do Nascimento, de Baltasar Daz,


e dois do Auto de Vicente Anes Joeira,

como

hei

de mostrar no decurso desta

Introduo.
"^

No volume de Braamcamp

Freire esto registadas

avulsas de Autos de Gil Vicente.

Deveremos

calcular todavia

umas doze impresses que realmente

houve, pelo menos tantas quantas so as obras dele, e provavelmente muitas mais. Entre quarenta e noventa,

loque pretendia e pretendo


iniciar

meu

trabalho: a Barca do Inferno,

como mais

transcendental das representaes sacras, intimamente liga-

da a ideias e concepes universaes de moralidades e mistrios de Frana, Inglaterra e Alemanha '; em segundo lugar a Tragicomediade Dom
Duarilos,

como

primeira das manifestaes dramticas da alma roman-

ticamente cavalheiresca peninsular, nica das composies do Mestre,

da qual

uma

lindssima parcela se desprendeu e popularizou, e ainda


"'.

hoje est viva na

Foi ele

memoria do povo quem, depois de me haver informado do achado de


a Barca, e ulteriormente,

trs

pliegos sueltos diversos, contendo

da desco-

berta de dois exemplares do D. Diiardos entre os Reservados ou Raros da Biblioteca, vista da viva satisfaco

que essas novas me


para o

inspi-

raram,

mandou espontaneamente

tirar fotografias

meu

uso.

Foi ele quem, ao cabo de pouco tempo, resolveu publicar os outros

dezanove autos portugueses que lhe tinham passado pelas mos durante as suas pesquisas, preciosidades quasi intangidas,
inform-lo, logo

segundo pude
tirar fotogra-

que soube dos

titulos.

para essa publicao, que

entendeu dever ser


fias

uma

verdadeira ressurreio,

mandou

integraes.

Enviando-me

um

exemplar de todas, convidou-me a

estudar os textos para oportunamente escrever


e

pouco

pouco outras particulares para

uma Introduo geral, cada uma das peas que me

parecessem merecer edio especial,


Vo\ ele quem,
vel

critica.

com

infinita pacincia,

esperou que

desincumbir-me da misso, no desanimando

me fosse possmesmo quando uma

ou outra das obras tiradas

a meia-luz, pela multiplicao heliografica,

'

Documentei
I

minha i)redileco
3)

j^ela

Barca do

Infertio nas

Notas Vicen-

tinas:

II

(1912 e 1918), e

tambm numas Cartas


e

publicadas no Dirio de Xoticias (191


(p.

um verso de Gil Vicente, novamente em A Campanha Vicentina


sobre

comedias e farsas de folgar hesitei longamente entre a Mofina Atendes e Ins Pereira. Mas desde o dia em que pude confrontar a redac226-249). s
t) sancionada pelo prprio autor e seus filhos na Capitao de 1562 com a da edio avulsa que aqui reproduzo, bastante mais completa e perfeita, dei a preferencia a esse Provrbio, curioso debaixo de muitos pontos de vista. Ser por isso na ordem cronolgica a terceira obra de Gil Vicente que publicarei (se tiver

Quanto

vida e sade).
*

Ocupei-me dessa
Veltios

Romances

parcela, o lindo Romance de Flcrida e D. Duardos, nos de Portugal (Cultura Espaiiola, de 1907, e p. 133-153 da sepa-

rata, isto 6 cap.

XXVIU).

e pelo deposito delas no Centro dos Estdios histricos^ atraiu a aten-

o de outros investigadores que se adiantaram s minhas delongas,

conforme

terei

de contar ^

Delongas realmente grandes.


Entre o primeiro acto da nossa obra comum,
do,

em

IQIO, e o segun-

que se

realiza agora, neste vero tristssimo

de 1920, ha

um

tama-

tempo que preciso explicar, como o empreguei. Sem me referir minha actividade oficial e extra-oficial na Universidade de Coimbra provarei com factos que no deixei de me ocupar do Antigo Teatro portugus, muito embora s ultimasse trabalhos prenho
tracto de

paratrios, sciente de

que

preciso cavar fundo para

compreender

saber interpretar convenientemente obras

como

a Historia de

Deus, o

Auto da Alma, a Trilogia das Barcas, saidas das raizes multiseculares da Igreja crist, tal como elas ramificaram no subsolo no somente da
Pennsula ibrica, mas de toda a Europa occidental.

A Tragicoinedia alegrica dei Parayso y dei Infieriio foi publicada em 191 3, X, da Sociedad de Biblifilos Madrilenos, Madrid, 191 3, por Urban Cronan que desconhecia os meus planos. A fara de folgar de his Pereira, entrou (e muito bem) na obra monumental de Braamcamp-Fkeire, p. 365-384. E a Fara Penada foi escolhida por um romanista francs, que prepara uma edio critica da Propaladia, de Torkes Naharro, para eventual reproduo.
'

vol.

AUTOS DE

GIL VICENTE,

DE QUE HA IMPRESSES

PRECIOSAS

EM MADRID

Os

trabalhos que publiquei dizem respeito,

como

devia ser, a Gil

Vicente, figura principal

da arte scenica

em

Portugal, cuja vida e cujas

obras, assim

como

as suas funes

na corte de D. Manuel e de

dom

Joo Hl, e a sua mentalidade, tem sido estudadas, com carinho particular, no periodo indicado, levando a resultados positivos ^.

Nesses trabalhos que entitulei Notas Vicentinas


7i)na edio critica

Preliminares de

das obras de Gil Vicente


feitas

^,

fui

utilizando as descober-

tas

dos autos dele,

em

Madrid.

Na

primeira revelei os factos se-

do nico exemplar conhecido da edio-principe da Barca do Inferno (R-9438) que, a meu ver, a maior das preciosidades portuguesas que a Biblioteca Nacional de Madrid possue. 1 O poeta obtivera, depois de essa Barca ter sido representada
guintes, deduzidos

ao poderoso principe

niuy alto rey

dom Manuel, primeiro de Portugal


privilegio para imprimir

deste nome, isto depois

do Natal de 15 16,

no somente essa obra-prima, mas as suas obras todas, com as penas e pelo teor da licena que no mesmo ano fura concedida a Garcia de Resende para o Cancioneiro geral
^.

'

p. 8, citei

na anotao a obra principal dedicada a Gil Vicente, trovador


etn

mestre da Balana.
2

primeira entitula-se Gil Vicente

Bruxelas ou o Jubileu de Amor (191 2);

segunda,

A Rainha

Velha
e

ces

morte de D. Manuel
10, n.
i^,

monologo do Vaqueiro (1918); a terceira, Romanentronao de D. Joo /// (1919). Sairam na Revista da
e o
I,

Universidade de Coimbra, vol.

IV, VI, e

em

separata.

Alm das

Cartas,

men-

cionadas a

p. a

anotao, relaciona-se
o rabi (191 5).

com

Gil Vicente

um

tratadito

meu
3

sobre

cano rabe Calbi

plar,

Das impresses avulsas de obras de Gil Vicente, de que subsiste um exems o Pranto de Maria Parda (composto em 1522) emparelha com o da Barca

do Inferno quanto ao arcasmo da gravura ilustrativa.

- u
Barca do Inferno fora composta, como a do Purgatrio e a do Paraso (que completam a ideao ou prefigurao), por amor de, tm obsequio a, ou (como o autor diz) por cojitemplao da serenssima e
2

muito catlica rainha


trovador; e
foi

Dona

Leo)ior, a verdadeira
rei

Mecenate do ourives

inscenada diante do

D. Manuel, por ela assim o

mandar
3

'.

Ao

elaborar as

^2/T<2^-,

entre 1516 e 1519, o autor considera-

va-as

como Moralidades

(peas alegricas de tendncia moralizadora), e

assim pensava ainda quando

em

1525 dedicou a D. Joo


^,

III

a sua pri-

meira tragicomedia (o D. Dnardos)


normanizada, cjue
^,

cingindo-se ao costume de Fran-

a, cujo repertrio quatrocentista rico

em

Moralts, e ao da Ingla-

teira

tambm

tinha predileo por

moral plays ou

moral interludes
Joo

facto digno

de nota e de exame.

Com

modstia

excessiva de corteso, Mestre Gil designa na Carta dedicatria a


III

dom

as suas obras

como mero eco das


e

suas leituras, assi

em metro

como em prosa, de autores antigos


boa por dizer,
4

modernos, que no leixaram cousa

nem inveno

linda por adiar,

A
*,

Didiisclia

da edio-prncipe,

nem graa por descobrir, escrita quando D. Manuel reimas com-

nava

diverge notavelmente da que o poeta redigiu no fim da vida

(entre

1536 e

540) para a posteridade, ao juntar por sua mo,


III,

por ordem de D. Joo


'

num

cartapacio muito grande, as suas

escolha, da parte

de Gil Vicente, da palavra prefigurao para as suas


-a

invenes relativas ao futuro da humanidade, lembra-me


poesia, aplicada pelo

. fico,

fingimento,

benigno censor Frei Bartolomeu Ferreira aos elementos de mitologia pag, contidos nos Lusiadas. No cheguei a apurar se o poeta portugus foi o primeiro fjue a introduziu no vocabulrio ou se teve predecessor, quer entre ns, quer em Espanha. 2 Estou a aludir Carta-prlogo que acompanhava, salvo erro, a edio-principe do D. Dnardos, porque

compostas

que Gil Vicente alude a moralidades por ele D* Leonor. Muito provvel que ele considerasse como Moralidade tambm o Auio da Alma e a Historia de Deus. ' Quanto a Moralitcs, Moral plays, Moral interludes veja se Crkizknach, Ge{

nela

em

servio da rainha

schichte des

Neutten Dramas,

vol.

I,

livro VII, p. 460-491

da

2" ed., e vol.

III,

livro

e X.

Isto 6 cm 1517, 1518 ou 1519, ponjuc s nesses anos havia, depois do trespasse da segunda esposa de D. Manuel (em Maro de 1517) e antes da vinda da terceira, uma nica Rainha em Portugal qual Gil Vicente pode ter dado e aplicado o titulo de Rainha nossa: a viuva de D. Joo II e irm de D. Manuel.

Vid. Braamcamp,

p. 288.

posies, coordenando-as

em

cinco livros, segundo as espcies, e expliele havia

cando quando, e onde e diante de quem

inscenado cada pea,

no sem bastantes vezes se enganar quanto aos anos ^

No

ttulo-argumento, redigido ento e destinado a ser definitivo,


et actor

aquele que fora auctor

comea judiciosamente com informa-

es geraes sobre a trilogia inteira:


ha prefigurao sobre a regurosa acusaam almas humanas no ponto que per morte de seus terrestes corpos se partem. E por tratar desta matria pe o autor por figura que no dito momento ellas chego a hum profundo brao de mar, onde estam dous bateis: h delles passa pra a gloria, o outro pra o purgatrio (sic) 2.
obi-a seguinte

Representase na

que os inimigos fazem

a touas as

He repartida em trs partes s. de cada embarcaam ha cena 3. _ Ksta primeyra he da viag do inferno; trata-se polias figuras seguintes: Priraeyramente a barca do inferno: arraiz & barqueyro delia, diabos. Barca do parayso, arraiz& barqueyros delia anjos...

Em

seguida o poeta desculpa-se per ante os leitores futuros,

com
ca-

gentil ingenuidade,

de

um

erro de classificao, isto de haver metido

entre as obras de devoo


pela!^.

uma

scena que no
a

foi

representada

em

E explica

que por estar enferma

segunda esposa de D. Manuel,

O autor de Gil Vicente, trovador, etc, de opinio que o comedigrafo aprontou apenas um Borro de catalogo das suas obras. Eu, pelo contrario, estou persuadida de que as Didasclias, tanto das edies avulsas como da Copilao,
'

tas. Sei

so do prprio poeta, o que evidentemente no quer dizer que todas sejam exaco contrario. E acho natural que a memria do velho dramaturgo falhasse

s vezes, quanto s datas sobretudo, e

que os apontamentos dele


completos.

esse res-

peito no fossem

nem muito metdicos nem

2 Talvez haja aqui um salto de palavras como na Didasclia do Monologo do Vaqueiro, de pra para pra : lin delles passa pra a Gloria, o outro pra o Inferno e pra o Purgatrio} Veja-se a nota imediata.

que um deles fazia duas pequenino, quando havia passageiros, guiado por anjos, ou um anjo levava os inocentes ao Paraso; e o guiado por diabos levava os pecadores aos dois lugares de castigo, fazendo duas viagens. Embarcao significa ora embarcamento, ora barca. E por serem mais numerosos os pecadores
3

Como

haja s dois bateis e trs destinos, certo

viagens ou embarcaes.

do que os inocentes, dado vezes o nome de caravela.


^

Barca do Inferno, muito maior que a outra, varias

como

mister/o tinha
a

terminologia medieval era hesitante, naturalmente. Tanto moralidade um sentido lato, e outro restrito. E no se aplicava exclusi-

vamente

abstractas, personificadas)

peas religiosas. As moralidades profanas (disputas entre entidades eram mesmo muito numerosas.

Ioda doena grave de que no mais se levantou, o auto fra representado, para consolao dela, de camar. Evidentemente, o discreto palaciano no podia falar dessa doena, enquanto durava, nem logo depois do
triste desenlace que teve em maro de 1517. Por na edio-prUicipe dizendo apenas:

isso tinha

comeado

^tc DC inojalioaoe compoUo per /8il vice


fei^OKonfcmplaam oa frcnlll ima 7 niu^to cclica ra^nbaoonaXJno: noflafcnoja;*? rcpjcrcnfflDflperfcii
rnoaoc no pot^crcfo f ncpf ' uiu airo rc o ^lanutl p;imep?o Df po:tiii^Ml ocfte rtoinc.^omcn^aa oectara^ T argumcro
0.1

ob:a.

C Pjnic^rnnunf c no p:f fcnrcauo fc fcgura que no pio

.q

acabamoo ot fprar clpcganios fiipramcnf 9 t^u rf o;l>o qual per fojfd aucmoB De pa ^v, cm bii ch: oous ba/ff 3 q naquelle pojto fft .f.tJnodlcB pafa peta Ipopai a^fo: 7 ^0 ewtoplpcinfcrno: os qcs
tatecafcmcaoalpiiijrei) arrao nap.oa:t:oocpara^fobuuan0''l><5 00 iifmic l>UL arrac5 mfcrnal 1 l;>uu cojrpan^jtrHi o.l^o pMincrrc)

f fifi ^locutc? ^)c l>uu fiolgo queclpcgua coi bupagc^llpcleualpuii

K)

rabomupconipiiDoTl?uuacaDcrj'^iPt'(pa|)a0' Sccnica fcoarraej interno ocfia maiictra anteque Ipo fonlcjuo vfu^a,
Biblioteca Nacional de Madrid: R-9438.

Auto de moralidade composto per Gil Victe por contemplaam da serenssima e muyto catholica raynha dona Lianor nossa senora representada per seu


mdado ao poderoso prncipe
deste nome.
e

17

d Manuel primeyro de portugal

muy

alto rey

No falava da rainha D'^ Alaria e do seu quarto de dormir. E continuava com a declarao-argumento, que ja conhecemos, ht niice, conquanto na primeira redaco haja divergncias significativas.
Primeyramente no presente auto se fegura que no pto que acabamos deschegamos supitamente a huQ ryo: ho qual per fora auemos de passar: em huu de dous batees q. naquelle porto esta .f. huQ delles paffa pra ho parayso: z ho outro pa ho inferno: os quaes batees tem cada hu seu arraez na proa: ho do parayso huQ anjo z ho do inferno hu arraez infernal z hu companheyro,
pirar
etctera, etc.
'.

De outra edio avulsa, de que recebi fotografia {Miscelnea, R, II059) apenas direi que, embora bastante posterior, como se reconhece dos tipos de impresso, das grafias, e do nome do impressor
Antnio Alvares, que se estabeleceu res pouco antes de 1590, ela deriva,

em Lisboa, na Rua dos Douradoem segunda ou terceira mo, da

1 O primeiro erudito que citou o Atito de Moralidade foi Moratin no seu Catlogo Histrico y Critico de piezas dramticas anteriores a Lope de Vega, Paris, 1838, p. 78, e Biblioteca Rivadeneyra, II, p. 193. O exemplar, que viu, per-

Campo Alanje e o mesmo que hoje se guarda na Biblioteca Nacional de Madrid. Outro fazia parte da Colombina, i. da preciosa coleco de livros adquirida e minuciosamente catalogada por Fernando Clon, filho do descobridor da America. A impresso do Registrtwi libroriim Dom. Ferdijiandi Clon, etc, tal como est no Ensayo, de Gallardo, n 1870, vol. II, c. 514-557, incompleta. S abrange uma selecta, de 4231 papeletas. As que estiveram em poder d Menndez Pelayo e foram aproveitadas por Cotarelo para o seu Catlogo de obras
tencia a

dramticas (1902), chegam at 17 167 e talvez ainda ultrapassem esse numero. Ignoro quantas foram facsimiladas por Huntington, n 18 do Catalogue of Publications of the Hispanic Society o America. Quanto a certo Auto de moralidade en coplas portuguesas ele tem a numerao 15134 (n 137 de Cotarelo). Cfr.: Bo-

NiLLA, Anales, p. 236.

Com

numerao 14486 registou-se

(n 6

de Cotarelo)

Barcas dei Paraso y

o por ora inexplicado acrescento en Coplas dei Peru (por ventura lapso por: con c. d. p.t O principio:
En
el

dei Infierno, Sevilla, 1534,

com

nombre de Jesu mi

fe

yo no me atrero a entrar hay quien

mostra que essa barca distinta da de Gil Vicente, e tambm da Tragicomedia.


2

ginal.

i8

edio-prncipe, visto que repete todos os dizeres do frontispcio ori-

Facto importante, tipico e modelar \

BARCA PRIMEIRA

VTO
o
>i

DE

MORALIDADE COMPVES-TO-

G.^ Vi/ehce.porconcmpldo daiernifiim3>& muiro CaiHo jC3 R iirin Dona Lianoi.fif rcprcfcntda por ((u mandado jo podcroo Prncipe Dom Maoul primeiro de Portugal < cftc noTif. Cant?aadcckn.io,&^asgumcnto cfa-obri/i. Pnmcyramcntenoprccntc auro (c Hguwiqucnoponioque sca^i tnos drlpirjrcbfpaaosuprtafntf a bam rto^oqual pci fora aiic noj de pira/,em lium de dous bateis que haquclle porro Cllo, 1. i-ini dellCi^paTapCf J<rE^fay</|& oiitropcrao Inferno. 0> quaes ^iccis tcmcjVia hn ica.imz na pcos: o. do Pipjyo fcorrrAnjty, ."^ do inferno hum acrac2in(crnlific huTkCoropanheirr. O prini<i ro iiitcrlncuccr hc burp fidalgc qu chcgacom hum paicquclbc Icua h rabi muy comprido, e ha cjdura dcfpaldas.E com;.* i o aprjcz do inferno dcrta maneira que o fidalgv) venha, C codas as licenas neceiTarii,. Em Liiboa. Por Antnio Aluarcz, NafUidosdouradorcs. Tayxady V"* 'cisaglba.

Biblioteca Nacional

de Madrid: R-11059.

confronto das diversas edies avulsas mostra

em

geral (jue as mais tar-

dias so

meras reprodues das anteriores.

saiu

Quanto

terceira preciosidade madrilena, relativa trilogia, ela

a livre traduo castelhana da

Barca do Inferno que

em

Burgos,

srxrasiconiedia alcgoaca
cl

pamvfoveltnfiemo.

C ill^o:al rep:cfqiac Del

t)iueil o

camtno que l?a5cnlaaQmm89parttendo Deita P2cn(c vf* da figurada po? los dos auos que squ parcfccn : <rl vuo Del ciclo ^ cl otro i mfierno. n|?a fubl rucikoii ma ^n9 teria cnel ar^umcnro Del^ ob:3 fe pnedc ver.
j?
'

.1

Biblioteca Nacional de Madrid: R-^ig.

em 1539, com o ttulo alterado de Tragicomedia alegrica y dei infierno (R-9419) ^ e saiu outra vez, quer pouco
^

dei parayso
antes, quer

Vid. MoRATN,

p. 78 (1539),

que tambm nesse caso viu o exemplar do Mar-

qus de Campo

Alange, hoje na Biblioteca Nacional.

pouco depois,

s.

1.

n. a.

^ documentando

a profunda impresso

que

obra de Mestre Gil produzira, ainda

em

vida dele, no somente dentro

do reino (como sabemos dos louvores de Garcia de Resende, Joo de Barros, Ferno de Oliveira, Andr de Resende), mas tambm alm da fronteira, onde a ideia das Barcas prosperou singularmente, por justos
motivos.

Deixando os pormenores para


res

a edio prometida,

nada mais pados exemplaindicado de

tenteei do que a sua derivao, alis manifesta, de

um

do Auto de moralidade,
crticas,

visto

que acrescenta ao

ttulo

Tragicomedia o subttulo de Moral reprcsentacion. Aqui lanarei, afim

de provocar
a

uma

hiptese: o

annimo que em Lisboa

assistira

uma

representao da Barca (mas onde.-), talvez fosse

um

do impor-

tante grupo castelhano de erasmistas nados, e criados, por ventura

Mestre Pedro de Lerma

(de Burgos), visto

que Francisco de Encinas

e Juan de Valds, esse famigerado autor

do Dialogo entre Mercrio

Caron, no eram ternos e elegantes poetas

como Lerma, embora

se-

guramente seguiriam com simpatia


tugus
^.

a actividade

do comedigrafo por-

A
'

respeito da outra obra de Gil Vicente, cuja edio crtica eu

nico exemplar conhecido dessa bela impresso est

em

Munich, para

cuja Biblioteca veio da livraria dos Fugger.

Desde que

F.

Wolf o descreveu no

importante opsculo Ein spanisches Frohnleichmams-spiel vom Todtentanz (Wien, 1852), traduzido logo por J. Sanz dei Rio, ele foi citado por todos quantos se ocu-

param do antigo Teatro espanol (Von Schack, Barrera y Leirado,

Caiete,

Menn-

dez y Pelayo, Cotarelo, Bonilla, e entre ns por T. Braga e Braamcamp-Freire). Gallardo intercalou no Ensayo, n 1012, alguns passos, que Braga transcreveu.
JA disse a pag.
2

6, n, i^, que Urban Cronan reproduziu o texto de 1539. Pedro de Lerma, a respeito do qual preciso consultar os Heterodoxos, de MENNDtz V Pelavo (livro IV, cap. 1, Os Erasmistas espanhoes; Gallardo, Ensayo, n 2693, etc, e Cotarelo, n 103, escreveu em 1508 uma comedia, ou farsa, segundo P, Fern,(ndez del Pulgar, Vida, etc. de Cisneros (1673). ' Quanto a Caron Caronte e Aqueron Aquerojtie (dois termos da mitologia helnica, completamente diversos, mas confundidos na pronuncia dos peninsulares e tambm no seu pensar, porque tanto o velho barqueiro como o rio, um dos rios, so do Trtaro), tratei dele nas Carias sobre um verso de Gil Vicente, j varias vezes citadas, persuadida de que o arrais infernal de Mestre Gil era o Caron, barqueiro dos Antigos; e isso em harmonia com o tradutor castelhano que resolutamente lhe havia dado o nome de Caronte. Mas no aludi a conjecturas sobre a identidade dos dois nomes.

preparava, a pea de grande aparato,

Duardos,
Pidal, e a

eis

em

poucas palavras o que devo a D.

que ponto chegaram as atrasadas por carncia de materiaes, e agora em certo sentido ultrapassadas pelas do autor do volume monumental Gil Vicente, Trovador

chamada Tragicomedia de Dom Ramn Menndez minhas investigaes, demoradas e

e Mestre

da Balana ^. Como do D. Duardos existam duas redaces, bastante

diversas,

uma na Copilao de 1562 (e suas reprodues), outra na de 158 (e em edies avulsas), cujo confronto eu fizera, custa de trabalhos e despesas, com cuidado e curiosidade, reconhecendo que no ha nenhuma outra composio vicentina to alterada, mas no chegando a
apurar qual das duas redaces seria a primitiva, eu ansiava naturalmente por encontrar a edio-prncipe, que supunha (e ainda suponho)
publicada,
e estreia.
tal

qual a Barca do Inferno, logo depois da sua composio

no da Didasclia contida na primeira Copilao, pois menciona apenas a presena de D. Joo III sem indicar o lugar e o ano 2, mas sim da Carta-Prlogo que acompanha o drama na impresso de 1586 e nas repeties avulsas de 16 13, 1623,

Que

esta datava de 1525, sabia-o,

1634, I47 e 1720, e seguramente acompanharia a suposta edio-prncipe


^.

Gil Vicente, trovador, etc, p. 316-340 <tpassim,

como ver com

facilidade,

no

ptimo ndice de matrias que acompanha o volume, aquele que o consultar. 2 Com relao s datas das edies da novela de cavalaria em que Gil Vicente se inspirou, sobjugado pela impresso nova que o gnero lhe fez, preciso completar as indicadas por T. Braga e Braamcamp -Freire. O Primaleon, segunda parte do Pahnern de Oliva, apareceu seis meses depois desse, a 5 de
julho de 1512;

em segunda

edio,

em

15 16; pela terceira vez,

em

1524; e a seguir

So essas as impresses que Gil Vicente pode ter lido. Mas no ha motivo para no acreditarmos que chegasse a manusear um exemplar somente da terceira impresso, tal era o entusiasmo com que a obra foi acolhida e gasta em Espanha. Vid. H. Vaganoy, Les Romans de chevalerie italiens d'inspiration espagnole: Primaleon, Firenze, 1909; Cejador, Literatura Castellana (s. a. 1540), 191 5; H. Thomas, Spanish and Portugiiese Romances of Chivalry, Cambridge, 1920

em

1528, 1534.

(em especial
3

p. 95).

conhecia apenas de fama todas essas edies do D. Duardos; de vista, s um exemplar da de 1720, pertenecente ao Dk. Leite de Vasconcellos, e outro da Biblioteca do Porto (Miscelnea, n 8-74). Que muito desejava ver a de 1647, que me parecia mais importante do que realmente , pelos dizeres de Gallardo

Eu

^ :

Esta Cart-Prologo, nica que nos resta de Mestre

Gil, 6 notabilssi-

ma, porque nos informa directamenti' de

uma

evoluo do seu gnio

inventivo e do seu ideal esttico ^ evoluo mundanal, depois da qual

s duas vezes se aplicou a assuntos religiosos

-.

As

peas originaes,

representadas de
ricas,

em

diante na corte, so muito mais teatraes, ret-

poeticamente exageradas na dio.

por isso

mesmo comea-

ram, suspeito eu, a despertar ateno pela laboriosidade do poeta portugus, da parte das autoridades eclesisticas

que desde 1521, doutri-

nadas por bulas de Leo X, vigiavam livros e manuscritos

com

receio

de pravitates haereticas.

Na Carta ele confirma-nos, alem disso (o que de resto est definitivamente provado) que tudo quanto at ento versificara moralidades

coviedias e farsas e

fora composto

em

servio da rainha

D^ Leonor
de D. Joo

^,

como

a esse

nome no

acrescentasse a formula consagrada que santa

gloria haja, ou otra parecida, certo

que

a ilustre viuva

II

ainda continuava viva.

A quem sabe ler e interpretar, a carta mostra a mais, no somente que com essa obra Gil Vicente passava virtual e efectivamente do servio de D^ Leonor ao servio de D. Joo III, mas tambm que a novidade
dramtica, propositadamente esplendorosa, se destinava a

uma

cere-

mnia

solene, extraordinria, nica at ento na histria portuguesa.


*

Que

essa ceremnia solene

fosse o

casamento

com

Emperador Car-

p. 140.

conhecer em 1907 no estudo sobre Romances velhos em Portugal, E com to bom resultado que o Conde de Sabugosa me enviou logo a fotografia de um exemplar que possue.
(" 4575). dei-o a
'

rria

Fidelino de Figueiredo distingue criteriosamente trs pocas na vida litede Gil Vicente. Mas no frisa bem a evoluo que julgo houve em 1525.

2 Em 1526 (ou 1528) escreveu a Historia de Deus; em 1534 o Auto da Cananea, por rogo da Abadessa de Oudivelas sobre o assunto internacional das trs Leis o da Natureza, o da Escritura, e o da Graa. ' Ela faleceu a 17 de novembro de 1525. A formula em servio da Rainha (e no em oseuio ou por confem/>lao, como outras vezes diz) talvez signifique como servidor, morador da corte dela; como seu ourives e trovador. * Para comodidade do leitor reproduzo-a aqui Como quiera (excelente
:

Rey muy poderoso) que las Comedias, /arcas y moralidades que he corapuesto, en seruicio de la Reyna vuestra tia, quanto en caso de amores fueron figuras baxas, en las quales no avia cueniente rethrica que pudiesse satisfazer (sic) ai delicado spritu de V, A., conosc que me cumpla mter ms velas
Prncipe e


los

23

filha

V, por palavras de presente, da formosa

de D. Manuel que o
a
I

pincel de Ticiano imortalizou, celebrado

em Almeirim

de novem-

plausibilssima

bro de 1525, assistindo os embaixadores espanhoes ^ conjectura do grande vicentista portugus Anselmo Braamcamp-

Freire, a qual adopto e fao minha, jubilosa. Ela explica o

emprego do

em regresso ao costume inicial do poeta palaciano, de compor dramas em castelhano ^ e tambm o estilo grandloquo, altissoante, e a escolha de um assunto cavalheiresco, tanto em voga no pas
idioma irmo,
vizinho desde que surgiia o

Amadis na redaco de Montalvo


D. Duardos,

^.

Outros
*;

traos novos ha na composio de

p. ex., solilquios

mas

de pormenores no posso

tratar aqui.

a mi pobre fusta.

Y ass con desseo de ganar su contentamiento hall lo que en estremo desseaua que fue D. Duardos y Flerida que son tan altas figui-as como su historia recuenta, con tan dulce rethrica y escogido estilo quanto se puede alcanar en la humana intelligencia: lo que yo aqui hiziera si pudiera tanto como bondad la mitad dei desseo que de seruir a V. A. tengo. Pro yo me confie en la de la historia que cuenta como D. Duardos, buscando por el mundo peligrosas auenturas para conseguir fama, se combati c Primaleon, vno de los ms esforados caualleros que avia em (sic) Europa sobre la hermosura de Gridonia, la
qual Primaleon tena enojada.

mas apenas Prlogo em forma de carta, no tem deshecha, Y comiea luego D. Duardos a hablar pidiendo Primaleon su hijo. Na copilao de 1562 onde falta campo ai Emperador contra obras a carta-prologo, nem mesmo ha Didasclia. Depois da formula Comeam as do livro ierceyro que he das tragicomedas continua: E esta primeyra he sobre os
Por no ser
carta,

e passa a ser indicao scenica:

amores de D. Duardos, Prncipe de Inglaterra, com Flerida, filha do Imperador.- Vid. Santarm, ' Charles Popet, Mr. de la Chaulx e D. Juan de Ztiiga. Quadro, II, 51, e Andrade, Crnica, I, cap. 76 e 83. O cronista fala do sero, mas no da representao do auto da boa e muyto bem feita comedia que Garcia de Resende mencionara com relao s festas do casamento da infanta D^ Beatriz. Isso, num opsculo especial, mas ainda assim sem nomear o autor,

apesar de ser
2
3

quem

era, e

muito seu amigo e companheiro, e sem o

titulo

da

pea. {As Cartes de Jpiter.)

Gil Vicente, trovador, etc, p. 144 e seg.

edio mais antiga de que resta

um exemplar

(no

Museu

Britnico)

de
*

1508..

Na

livraria dei rei D.

Manuel

existia

um, mas no se sabe de que edi-

o era,

dera entrada na corte portuguesa. gosto dos portugueses pelo D. Duardos ha sinaes de valor. Baste agora Do lembrar ao leitor o Memorial da Tavola Redonda, ou Sagramor, de Jorge Ferreira DE Vascon llos, e o Palmeirim de Inglaterra, de Francsco de Moraes.

nem quando

24

Por desgraa, as minhas esperanas no se realizaram. Em Madrid ha unicamente uma separata, por assim dizer tirada da Copilao de

1586

[L 105, aHas

150 a 168), e

um

exemplar da impresso

avulsa de 1647 (R, IIO59), a qual s


outra.

em

erros de caixa se afasta da

edio-prncipe (com as supostas reimpresses suas, anteriores

a 1562), continua a ser ignorada. Parece


pleto, talvez pela

que desapareceu por compor ter sido confiscada,


1532, quer

grande voga que

tivera, talvez

recolhida segundo o

termo tcnico

usual,

quer

em

em

1536,

quer
f6

em

1539,

em Roma,

Espanha, ou

em

Portugal onde o tribunal da

em 1531 ""^^is sem dura. Sabemos apenas, pelo Rol dos livros defesos de 1551 primeiro conhecido dos publicados por ordem do cardeal-infante D. Henrique ^,
pela primeira vez vingou

que antes dessa data

houvera uma, ou varias impresses de

um texto

que desagradava aos censores; no

em

absoluto

amores, a Adliereicia do pao e a Vida do pao,

como o yiibilen de mas em particularidades


Rol, o
livros

como

a Lusitnia e o

Pednaues

(ou Clrigo

da Beira). Nesse

D. Diiardos ocupa o lugar primacial, entre os

em

linguagem.

lance Atito de

dom Diiardos que no

tiver censura de

como foy emen-

dado, talvez queira dizer que ficava proibido reimprimir a redaco


original

que corria, sem as alteraes impostas na mesa de censura, mas tambm que em cada exemplar ainda existente daquela edio,
e grosso, tornando os ilegveis, certos vocbulos, considerados

ou daquelas edies, os revedores haviam de riscar com trao preto

como

pecaminosos contra o segundo dos mandamentos de Deus


groso, o abuso do verbo adorar por

^;

o abuso

de qualificativos como santo, sagrado, consagrado, divino, divinal, mila-

amar

muito, assim

como do

subs-

tantivo deus (dios) e o feminino deusa (dies), aplicado a entidades


taes, e

mor-

sobretudo do plural deuses

deusas (dioses)

em

invocaes,

com

'

Vid. Inocncio X, p. 385, e as minhas Notas Vicentinas. Escandalosos, irreverentes, caluniosos, no dizer dos revedores. Quanto a

exemplares em que palavras dessa ordem esto borradas, conheo pessoalmente alguns do Cancioneiro geral; de fama, um da Copilao de 1562 que, passando por mos da igreja, foi notado, emendado, marcado e riscado, segundo disse um colaborador do Numero Vicentino do Passatempo no ano do Centenrio. o que
pertence Biblioteca de Mafra,

laivos

25

em
1551

de paganismo

^.

Defeitos esses que so frequentssimos no

D. Duardos, e tambm no Amadis que, tendo escapado


ateno, xada no D. Diiardos,
foi

posto no Index

em

1559") tempocastefor-

rariamente. Curioso que no no Rol portugus,

mas no Index

lhano de 1559

^)

o de Valhadolid, assinado por Pedro de Tapia, a

mula como foy emendado continue

portugueses devem estar dispostos a

por nim. Naturalmente os referir /or mim ao cardeal-infante,


visto

sabendo dos mandados e das provises particulares com que esse


hiper-consciencioso inquisidor-mor ordenou riscar e cortar e proibir
palavras, trechos, scenas e livros inteiros
*;

ou ento ao seu lugar-tenente

Frei Jernimo d'Azambuja, que assinava.

As

dvidas a respeito dos

dois aspectos diversos da Tragicoviedia, repito que no as sei solucionar.


tre

Se a redaco

originria, impressa

uma

vez ou varias vezes en-

1525 e 1551? ^oi ento expurgada por ordem superior ^-como foi que entrou sem emendas, com todos os defeitos que acima apontei, na
Copilao de 1562, revista

tambm

pelos deputados da Santa Inquisi-

^ Outros trechos incriminados dizem i-espeito a textos bblicos. Na edio de 1562 (e provavelmente na edio-principe) lia-se, p. ex., no D. Duardos

Por \os canto Salomn


el cantar de los cantares namorados.

Na de

1586, e-C,

Salomn teve de ceder seu lugar ao mitico Anfio, que cantou


aquellos tristes cantares

enamorados.

Cuanto ao continuo endeusamento da mulher preciso confessar que

frases

como
A
ti

ms que a

adoro, diosa mia, los dioses sagrados,

nos desagradam como excessivas, uma vez que a nossa ateno se fixe nelas. 2 Vid. Reusch, p. 231. E uma das curiosidades desse Index que o Auto heclio nuevamente por Gil Vicente sobre los muy altos y muy dulces amores de Amadis de

Gaula con la princesa Oriana, hija dei rey Lisuarte figure entre os livros espanhoes & o D. Duardos, escrito tambm em castelhano, entre os vulgari sertnone lusiianico (e sem o nome do autor). 3 O Amadis '] no figura no Index de 1570. Porqu? E porque foram proibidos os autos de D. Duardos e Amadis, mas nunca as novelas de cavalaria de que derivam? * A esse respeito, vejam-se as Regras, de Frei Bartolomeu Ferreira,
(Reusch,
p.

367 e 369.)


o?

26

^como
foi

se,

achando herticas, e condenando muitas das maneiras de

dizer nela empregadas, os censores de 1585 as corrigiram

que regressaram, quanto ao resto do contedo, primeira impresso,


cujo texto

em

alguns passos mais extenso,

em

outros

menos com-

pleto? vSer possivel

que o prprio

Gil, j

conhecedor dos rigores do

tribunal, por experincia


final

com

o Jubileu de amor, alterasse na reviso

o contexto, debaixo do ponto de vista dramtico, deixando toda-

via subsistir

todos os exageros retricos que a Igreja condenava? Creio

que no.

se o prprio autor escolheu o texto,

que se

le

na Copilao

de 1562, por o filho-editor assim o haver conservado, cumprindo piedosamente o seu dever ^'como e porqu foi ento que exclusivamente
quanto ao D. Duardos os editores responsveis de 1585 (entre eles
Frei Bartolomeu Ferreira) desprezaram o texto j duplamente consa-

grado, e escolheram aquele que Gil Vicente e os filhos haviam regeitado? Por ser mais extenso e pitoresco? Gostariam tanto das scenas c-

micas,

Grimanesa, a labrega,
lheiresco?

em que entram Mahnonda, a mais feia creatura do mundo, e em que ha grossarias imprprias do estilo cavaMoa machuela dublada,
pescuezo tuerto, amassada,
salada
l(s

como

la sal,

dedos tuertos y
la ceja,

griesos,

crespa
juro a
es

y babosa,

pretellona y graciosa, tal que hasta los huessos

buena para

la

cosa

Grimanesa,

etc.

Ou
ria,

ser de crer

que

em

1561 o

filho,

sabendo que a censura procedeteve o atrevimen-

por motivos especiaes,

to

de substituir o texto purificado

com grande benignidade, em 1551, metido

pelo pai no livro

grande, pela redaco anterior, ainda no apresentada aos censores?

Que significa o facto de no somente todas as impresses avulsas, mas tambm a Copilao de 1586 acrescentar ao ttulo a formula Agora de
nueuo emendado y puesto con gran perfection? Aludir ela apenas substituio de diesa mia por vida mia, diesas soberanas por reinas soberanas, etc, etc,

ordenada pelos censores? ou alude tambm ao trecho

relativo a (irimanesa, na conversa

do disfarado D. Duardos e do verposterior a 1551?

dadeiro hortelo, introduzido

numa impresso


Ignoro-0.
incline,

27

embora me
a achar superior a redaco mais

hesito quanto ao valor dos dois textos,

como A. Braamcamp-Freire,
que mestre
Gil,

curta, e a imaginar

retocando e abreviando a primitiva,

mais longa, sem todavia se importar


vras,

com

a eventual censura

de pala-

melhorou a obra bastante.


atribuio do Auto de D.

Da

Duardos ao

infante D. Luis, irmo

do

cardeal-infante D. Henrique, absolutamente imotivada, ainda terei a


dizer duas palavras.

Por ora fao-lhe as minhas despedidas, formulando votos para que


aparea a edio-principe.

os DEZANOVE AUTOS AQUI PUBLICADOS

do Inferno e da Tragicomedia de D. Duardos, obras-primas do fundador do Teatro portugus que, vindas de Madrid, ficam indepenexcluidas desta publicao, porque exigem edies crticas

Da Barca

dentes, passo aos dezanove autos portugueses que foram fotografados em 1910. Dois so tambm obras-primas de Gil Vicente, a que dou o

lugar de honra

em ambas

as seces, a religiosa e a profana. Dezasete

pertencem a poetas que constituem a Escola de Gil Vicente, obras mais maou menos caractersticas que, se no transformam a figura magra e
cilenta

da arte dramtica portuguesa de mil e quinhentos

em

outra to

excepcionalmente vigorosa e bela

como

a castelhana,

sempre

lhe

comu-

nicam algo de cr e vivacidade.


Eis

em

primeiro lugar a

lista bibliogrfica,

com

os ttulos na nte-

gra, pela

ordem que me pareceu

ajuizado dar-lhes.

A.
I.

- AUTOS DE DEVOO

Gil Vicente, Sumario da Histria de Deus (R-S^sO-

Dentro da portada das duas edies dos Lnsiadas &d!i.zzs> de IS72, aqui muito utilizada integralmente e aos bocados na Copilao de 158, gravurita com o pelicano voltado para a esquerda do leitor, ha uma Anrepresentando a Ressurreio, que reaparece numa impresso de
tnio Alvares de 1598; e o ttulo
tal

qual consta de

ambas

as Copilaes.

de Deos auto que se segue he intitula do breue fmario da historia muyto alto z muyto poderoso Rey Feyto por Gil Vicente Foy representado ao claz muyto ef dG Joo o terceyro deste nome em Portugal z aa fereniffima

Ho

recida Raynha dona Cateri

na

em Almeyrim,
M. D. XXVIJ.

na era de

Impr. en 4 a 2

col.: Sign.

An,

Aiij, Anij,

Av, Avj.

A foi.
Na

IO acaba
1

com

Gloria laus

honor

tibi sit

rex Christe Redemptor.

1^ prin-

30

cipia o Dialogo de hus trs judeus ^ dous centrios sobre are surreyo

de Christo nosso Redemptor, z os nomes delles rabi Leui, rab Samuel, dous centrios z rabi Aroz. Entra primeyro rabi Leui z diz.
j

Acaba na

foi.

13*

com Laus

Deo.

II.

Baltasar Diaz.
)iasci}ueiito.

Auto

no nascimento (R-8184).

Auto do

Gravura

que representa

um

prespio e a

adorao dos pastores (muito gasta) e de cada lado trs folhas de hera
(ou sejam coraes de naipes de jogar,
Copilao de 152 e
teriores).

como

as

que aparecem na

em

dzias de impresses quinhentistas, e pos-

Auto do nascimento de nosso Senor lesu Christo noua


Baltesar Diaz,

mente feyto por

em

o qual entro as
|

figu

ras seguintes.

d(nis pastores hfl cha|

mado Benito, & ou tro Bartolo. E depois outro que se chama Llorte, ho Em perador Augusto Csar, Cerino Embayxador, el Rey Herodes, dous ludeus, h Senhora, hum Anjo z os trs Reys Magos. Entra vil, hfla velha, loseph, Nossa
|

logo Benito cantando.

Com

Priuilegio Real.

In 4", 16 foi.: Aij, Aiij, Aiiij, av, avj,

aij.

Acaba Fim. Aqui


:

se

vay

o Anjo

&

yr seham os trcs Rcys Magos per outro caminho

&

fenece a

obra

em

louuor

&

gloria de Deos.

Tipos

claros, relativamente
fins

modernos. Mas anteriores a 1624. Texto

no expurgado, talvez dos

do

sec. xvi.

III.

Baltasar Diaz.

Auto

de S.\nta Caterina (R-3609).

Auto de Santa Caterina.


da,
rei

Gravura

que representa

a Santa, coroa-

um

livro

na

mo

esquerda, na direita

uma

espada, a seus ps

um

que segura

um

sceptro, entre duas tarjas lateraes, de desenho

diverso.

Obra nouamente feyta da vida da bemauenturada sancta Caterina Virgem & Rey Co sto {sic.) de Alexandria, cm a qual conta feu martyrio & gloriofo fim, niuyto deuota & contemplativa. Feyta per Baltefar dias da ylha da madeira, homem carecido da vista. Em a qual obra entram as figuras seguintes f. fan cta Caterina, fuamy & hum Irmitam, Christo, noffa Sefora, ha paj de sancta Caterina, & o Emperador Maxencio, & a Emperatriz, & Pro]

mrtir, I-ilha dei

5t

firio seu paj, & trs Douctores, chamados lonas, Abiatar, & Syluano, & hfi Anjo, Eentra logo Sancta Catarina, & fua my, muy ricamente vestidas, & diz a my.

In 4, i6

foi.:

Aij, Aiij, Aiiij,

Av,

avj, avij, aviij.

Acaba: Fim.
do
sec. xvi.

Tipo relativamente moderno, muito gasto, de


IV.

fins

Afonso Alvares.

Auto

de Santiago (R-8592).

Gravura que preenche a pagina quasi inteira e Auto de Santiago. representa o Santo a cavalo, com cara de Cristo irado como se expulsasse os vendilhes do templo de Jerusalm, de chapu

com

a simblica

concha na aba levantada na


e

frente,

um

chicote de trs ramos na direita,


a

na esquerda

um

estandarte

sem emblema,

Mourama,

a cavalo

com

flmulas de meia lua, e a p, caida aos seus ps.

Auto do bauturado
as figuras seguintes,
abitos de
f.

seilor Stiago, feyto


|

Ermi

t:

h Mouro, h ca h Anjo, h pastor,

tiuo. Sctiago: hfl


hia

aluares, no ql. tr Romeiro: h diabo em Serrana, hQ Ermit de noffa se nora.

per Afonso

In 4, 8

foi.: aij, aiij, aiirj.

Acaba: Fim com

musica, na

foi

7^ pri-

meira coluna.

papel restante preenchido


:

com

dois romances (que

Segue fe hn rouance vulgar estilo pra catar ao Joni de 'i.Emperatriz y Reyna>-> que lhe vem muito natural. E na foi. 8,
col. 2".

so de Gil Vicente)

Sigue fe

la

segunda parte q.

es

vn Romance que cuenta de comofue


tercero

levantado por Rey el

muy alto Prncipe don Jo

Rey de Portugal.

V.

Afonso Alvares.

Auto

de Santo Antnio (R 818 1).


trs tarjas inteiras, e trs

Dentro de huma cercadura, composta de


meias tarjas interiores
direita

uma

gravura que representa Santo Antnio, na

um

livro aberto,

na esquerda

um

crucifixo,

em

p, sobre

um

soalho de azulejos; aos seus ps

um

rapaz, de joelhos,

com um

papel

na

mo

direita.

Por cima dela Auto de Sancto Antnio. Por baixo: Auto do bemauenturado Antnio. Feyto per Aflfonso aluares, a pedi mento dos muyto honrrados, z virtuosos Cnegos de fam Vicente. Muy contemplatiuo, z em partes muy graciofo, tirado de sua mesma vida.
senhor fancto
| | |

No

verso do frontiscipio ha
foi.:

um

extenso argumento.

In 4, 8

Aij, Aiij, Aiiij.

Acaba: Saenfe cantado Benedictus Do-

minus Deus

Israel.

Deo

gratias.


\'I.

32

Auto do

dia

do Juvzo (R-4050)

Gravura que representa o Senhor do mundo; aos seus lados dois


anjos que tocam buzina; no fundo mortos que saem das sepulturas.

direita

um

santo; esquerda

uma

santa,

de joelhos.

Sfira,

Comea a obra com as figuras seguintes Sam Jo Eugelista, Christo, nossa Sam Pedro, f Miguel, Serafim, Lcifer, Satans, Dauid, Abselo, Urias, Caym, Ab el, Samsam, Dalida, h Uilo, h efcriuo, hu carniceiro, ha regaj |

teira,

h moleiro.

Entra fam Joo Eugelista.

In 4", 14 foi.: Aij, Anj, Aiiij,

Av, Avj,

.Vvij.

Acaba na

foi.

14. Fiiiis.

Verso em branco.

B.

AUTOS PROFANOS

\T.

Gii,

Vicente.

Auto

de Ins Pereira ('R-4051).

a duas,

Quatro gravuras de perfil, agrupadas duas Auto de Ins Pereira. que representam o Escudeiro com gorro de plum.a, embuado na capa curta, de que sai uma flor e o espadim, e Incs Pereira, moa de mo ao peito, direita; Lianor Vaz e a My esquerda de longo
e era outras.

veo; gravuras que reaparecem bastas vezes nos autos desta publicao,

Ftyto por Gil Vicente, representado ao muyto alto, z muy poderoso Rey dom Joam o terceyro no seu con vento de Tomar. Era do senhor de MDXXIIJ. O seu argumento he, hum exemplo comum que dizem: mais quero asno que me leue, que cauallo (]ue me derrube. As figuras sam as seguintes. Ins pereyra, sua my Lianor Vaz, Pro marquez, dous Judeus, hum chamado Latani, z outro
| |

Uidal
I

Hum

Escudeyro com

hum

seu

Entra logo Ins Pereyra,


cantiga.

z finge

que

Moo, hum Ermitam. esta laurando soo em

casa, z canta esta

In 4, IO

foi.:

Ai, Aij, Aiij, Aiiij, Av. Termina:

assi se

vam

se acaba o dito Auto.

Laus Deo.

VIII.

Antnio Ribevro Chiado.

Auto

das Regatevras (R-3633).

em

Auto das Regateyras, feyto por Antnio Ribeyro Chiado. Quatro gravuras perfil agrupadas duas a duas. Um velho, de basto; duas mulheres de olhos

- 33

Negra, Comadre, Vero Vaz, Noyuo,

flor

ao ceo que no Auto da Festa so a Verdade e sua companheira. escudeiro, d na mo, virado para aquela que a My no Auto de Ins Pereyra.
Pratica de treze figuras
f.

Velha, Breatiz
|

My,
I

loam duarte, afonso tome, Fernam

dandrade: Grimanesa.

Gomez Godinho:

No

verso a carta
foi.:

em

prosa ao virtuoso auditrio.

In 4, 12

Aij, Aiij,

Amj, Av, Avj. Acaba: na


trs.

foi.

Il\ Cantem

de terreyro qual quiferem trs por

Fim.

12^

em

branco.

IX.

Antnio de Lixboa.

Auto
um moo

dos dous Ladres (R-9665).

Dos dous Ladres. Quntr o


cudeiro, que aqui representa

gravuras.

As

duas primeiras so o Es-

a Moa. As ultimas: guerrero, de vara longa na mo, outro, virado de costas, levantando o brao esquerdo e pegando com a direita no sua longa espada;

do pao, e

um

talvez os dois escudeiros ladres.

Auto nouamente feyto por Antnio de


tado ao Conde de Vimioso.

Em

Lixboa, muyto gracioso. Represeno qual entram onze figuras f. dous escudeyros, r
\
|

hum

judeu,

hum
z

Uilam, dous moos de pa


|

o z ha moa,

hum meyrinho

c5

dous beleguins,
In 4, 12

hum moo

Representador.

foi.: aij, aiij, aiiij, av, avi.

Acaba com a cantiga do vilam.


um
Chiste

Fim, no verso da
cipia

f*

1 1.

ultima preenchida por

que prin\

Ley diuina y humana

e termina que aquel que no

perdon

no es

perdonadoy e as Coplas de

Oyme

la

mi senora

lo

que os quiero

dezir.

acaba
Ni quiero que
ni quiere ni

me lo tome que me lo siga, quiere que me aquexe

de mi vida.

X.

JoAM DE Escovar.

Auto

de Florena (R-4053).
:

Auto de Florena. Quatro gravuras um ratinho pastor apoiado no seu cajado (em outros autos entitulado Ratinho), o escudeiro com
a
flor,

moa

uma

casa.

Por baixo o

titulo

Auto feyto por Joam de escouar a


quinhentos
z feffenta z

el Rey dom Sebastiam por Natal de mil e h annos. As figuras sam as feguintes. [. Hum Ueador,

dom
F"lor
I

Sirtam, do fer
a,

Theodora

nSdo, Andrade, Lionisa, Gallego, Flora, Ullam, Pay de pastora Martinho ratinho, Uentura, trs fabios canto| |

res.

Com

licena impreffo.

In 4, IO foi.: Aij, Aiij, Aiiij,

Av. Acaba com uma cantiga e Fim.

XI,

Sebastio Pirez.

Auto
:

da Bella menina (R-361

5).

Da

Bella menina.

Cercado de trs tarjas diversas avulsas. Quatro


O
j

gravuras, agrupadas s duas


tido de roupo e a

escudeiro e

uma

criada.

Um

pai, ves-

moa que
dos

conhecemos.
cpostos e gra
Feyto' z
|

Auto nouamente
nina

feyto,

bem

ciosos amores da Bella mepirez,

com hum

fidalgo

de Franca

(sic).

emendado por Sebastio

do Porto. Onde se cotem as figuras seguintes .f. hum Pastor, per nome Vicente, representador, ho pay z my da Bella menina, Bella meninatural da cidade
|

na, Pasibula sua criada,

h Paruo,

hum

Fi

dalgo, z

hum

seu negro. Entra o re-

presentador.

Outra
In
4**,

tarja.

12

foi.:

Aij, Aiij, Aiiij,

Av, Avi. Acaba depois e Finis com


diuina,

a cantiga

Que ventura tam

o que bemaventurana,
pois o fidalgo de Frana

leuou a Bella meninal

Laus Deo.

ANNIMOS
XII.

Auto do Duque de Florena


.

(R-9664).

Auto novameyite feyto


mado, seu escudeiro

Gravura
um

que representa

um

cavaleiro ar-

a p, e

galgo a correr.
|

Sobre os muy sentidos amores q. teue o Du que de Florena c a muy ferGracibelia, filha do marques de Ferrara; em q. se introduz as figuras seguintes .f. Marjues: Gracibelia c duas damas Belicia z Paulina; h Enano chamado Rosibel, z hum ortelo cha mado Orcasto; Mahometo, mouro; o Duque com dous Toldados, hum Persiano, z outro Jo temeroso, hum Abega, z fua filha Brafia, z dous ratinhos criados do abeg, chamados hum Gil z outro Brs, z hfla moa chamada Joana, z dous viles, Loureno z Vasco.

mosa

Estes dizeres entre

uma

fita

enrolada

com o nome de Germa[m]

^
Galha [rdo] esquerda, e direita

35

^
tarja

uma

do mesnlo tamanho

coiri

uma

panplia.
foi.:

In 4,I4

Aij,

iij, iiij,

v, vj, vij.

Acaba com Fim. Na ultima

pagi-

na ha apenas uns vinte e

seis versos impressos.

verso

em

branco.

XIII.

Farsa Penada (R-4043).

Farsa Penada
tas,

esquerda
:

uma

folha de hera).

Quatro

gravuras,

todas j nossas conhecidas

o Pastor, o Escudeiro, o soldado de cos-

chamado aqui Moo,


tarja

a criada,

chamada aqui Donzela. Por baixo

una

de flores e

um
hum

passarito.

Farsa penada de graas toda atestada.


pastor reprefentador,

Em a qual
|

entram doze
Fortuna

figuras S.

hum

Escudeyro,

seu moo, hua Donzela,


criuo, a
z

hum

Diabo,

ha Serra
ra

na,

hum
feyto.

Paruo,

hum

Juiz,

hum Es

Uenus. Ago-

nouamente

Com hum

chiste no cabo

muy

sentido.

Outra

tarja.

dos dois lados,

em

toda a altura, outras duas, com-

postas de variados objectos e medalhes.

Na metade

superior direita

ha na base a data 1542.


In 4, 8
e
...

foi.: Aij, Aiij, Aiiij. O Chiste anunciado comea no foi. 8, o melanclico solau de quebrados Pensando vos estou filha, de

Bernardim

Ribeiro.

Mas

antes dele j ha outros dois hors-d'ceuvre,


folha.

por o pobrssimo auto acabar na segunda coluna da stima

Uma

um
muy

chistoso dialogo

castelhano entre

me

e filha, entitulado

Coplas

graciosas de Meterte quiero yo monja,

em

doze estro-

fes desiguaes.

outra

um

Villancico de

una gentil dama a un galn

su enamorado.

XIV.
Auto de
rreiro

Auto de Vicente Anes


Vicente anes joeira.

Joeira (R-3635 e 9687).

Quatro gravados
May que
faz

o ratinho, o gue-

da vara longa, nomeado Vilam, a


figura a Filha.
feyto,

de Regateyra, e a

Moa que

Auto nouamente
muito gracio ha comadre,
joeira,
|

no qual se contem

muytas graas,
.f.

tem ha carta
filha,

fa,

entro as figuras feguiutes

Ha

Regateira, ha fua

hum

Uilo marido da regateira, h ratino por

h Clrigo, dous efcudeiros

nome Uicente anes que do ha muica no meyo do auto, hum

hegro mestre de Medecina,


rar.

36

lio

hum

Ratinho Teu moo que

negro enlina a cu-

1574.

In 4, IO foi.: Aij, Aiij, Aiiij,

Av.

Acaba

com

Pini,

sem

a cantiga

que se devia

cantar.

XV^
Auto de
cidas, e

Auto de D. Fernando

(R-3632).
e entre elas, trs

Dom

Feriiando.

Ginco gravuras,

conhe-

duas novas.

Um

vinho.

escudeiro, de

do, o soldado virado

mogo de espora representador, que parece parnome Antnio Pacheco, o Cavaleiro D. Fernande costas, seu Moo, a moa chamada Isabel.
em que
fe

Auto nouamente
poras representador,

feito

reprefentam treze figuras

.f.

h moo des-

dom

Ferndo,

hum moo

seu,

dous vilos chamados Jo

Lousado
Saa, ha

nio

z Pro dornelas, dous moos do pao, hum chamado Abreu z o outro moa chamada Isabel, hum Castelhano, hum efcudeyro per nome AntPacheco, com um moo que fe chama Sequeyra, hum Negro, ha velha my

da moa. Entra logo o moo defporas Repre


In 4, 12 foi.: Aij, Aiij, Aiiij,

fentando a Obra.
Fin/.

Av, Avj. Acaba com

XVI.

Auto

d.\s

Capell.\s (R-9670).

Debaixo de Auto das Capellas figuras nossas conhecidas.


ICscudeiro, e as duas

O moo

desporas, que aqui faz o papel do Ratinho, o soldado visto de costas, o

damas do Auto da
chamado das

Festa.

Auto nouamente
seguintes
.f.

feito

Capellas,

em

o qual entro as figuras

nobre por nome Andr Uelez, z sua molher Ins de macedo. e sua filha Antnia Uelez, z ha criada por nome Clara, z h vilo por nome Loureno, e h Ratinho, z dous Matantes, z hum moo, z hum Musico, c h Clrigo. E entra logo ho Pay z ainy, donos da casa, z diz o Pay.

Hum homem

Dez versos do texto preenchem


In 4, IO
foi.:

a pagina frontispcio.

Aij, Aiij; Aiiij,

Av. Acaba com Fim.

XVII.

Auto dos Enanos

(R-3601).

O
e

titulo.

Quatro gravuras: o parvo que, tendo sido Pastor-Ratinho

Moo

desporas, agora o Maral, filho do vilo; Gil Vaz, figurado


os noivos

37

pelo guerreiro de vara longa; e depois o escudeiro e a

moa que

so

Don

Silvano e

Dona

Paula.

Auto nouamente fej-to dos bem compostos z graciofos amores de dom Siluano com dona Paula. Agora nouamente impreffo, z emmdado, tirado ao pee da letra do prprio original. E vam emmendados muytos erros q. nas outras impreffes fe fizeram. No qual Auto entra as figuras feguintes.
| |

Interlocutores.

Reprefentador, o pay de

dom

Siluano, h seu Veador,

dom

Siluano, dona Paula,

dous viles pay


per
I

z filho,

chajmados

Gil vaz, z o filho Maral,


z

dous Enanos, h
|

nome

Bruchel, outro Florinel,

h Castelhano, com h

Bouo

feu criado,

ha Sabia Italiana.

Entra logo o Reprefentador,


In 4, 8
foi.
:

z diz.

aij aiij, aiiij, av.

XVIII.

Auto de Dom Andr

(R-331).

O
uma

titulo

numa

tarja

de fundo preto. Cinco gravuritas, das quaes s


a

nova para ns (embora eu

conhea de outros Autos).

O Dom
Leonor

Andr o D. Fernando de Vaz de Ins Pereira; Ylaria


escudeiro

n X\^; a sua mulher e Senhora a


criada e donzela;

Dona

Belicia olha para o

Don

Belchior,

que nos aparece aqui virado para a esquerda.


|

ha yrma da senhora chama


|

Auto de dom Andr, no qual entra catorze figuras .f. D Andr, sua molher, da dona Belicia, z ha criada de casa por nome
'

ylaria, z

hu veador z hum Paj, z h Ratinho feu yrmo, z hum Uilam, z sua molher z h filho do mesmo vilam, chamado Fernando, z h Fidalgo que anda damores c dona Belicia, per nome dom Belchior, z h Escudeyro chamado Anrrique ley to, z outros dous Escudeiros, h per nome Brs Taveira, z outro Antam Colao. Entra logo d Andr z sua molher c ha crian[a] pra a
| \ |

darem

a criar, z diz.

In 4, 12

foi.:

Aij, Aiij,

Amj, Av, Avj. No fim ha uma

caravela.

XIX.

Auto de dom
ttulo ha,

Lus e dos turcos (R-3616).

Debaixo desse

deiro que aqui subiu a ser o fidalgo

como de costume, quatro figuras: o escudom Luis; a moa e donzela que


chamado
nica figura nova

representa a nobre dona Clara; o guerreiro virado de costas,

agora Brs Loureno; e

como

um

turco,

que todavia

no
significa
Gil.
feito

38

seria verosmil,

Lopeanes, o Cativo,

como

mas o

Cristo

Ferno

Auto nouamente
saber

em

o qual entram as figuras seguin


Luis, z [hum] paj feu, per

tes,

conuem
z

hum

fidalgo per
|

nome dom

nome Mena,

hum

chamado Fern
z Zaide,

Gil z o outro Brs loureno, z

doro seu criado.

Hum

prncipe turco per


|

nome

dona Clara, Taricio seu pay, TheoOlismael, dous chamados Solino

O
4'',

Turco velho, Lope

anes captiuo.

Impreffo anno de
In

MDLXXIJ.

12

foi.:

Aij, Aiij, Aiiij,

Av, Avj. Acaba: com Laus Deo,

depois da rubrica

Aqui fenece a

obra.

* * *

Conforme
e

se v, seis dos dezanove autos so obras hierticas (I-VI)

tocam portanto

em

coisas da f e da biblia,

que so o verdadeiro

assunto da Censura inquisitorial.

Os

outros treze, profanos, so recortes

da vida

real,

domestica, do povo, e nesses os erros contra os bons coscivil,

tumes, que deveriam ser assunto da Censura

mas foram

atribu-

dos eclesistica, devem ser naturalmente frequentes.

facto

de s existirem senhos exemplares de cada

um

(desculpem

o pratico arcasmo) pode ser devido apenas, conforme j observei com respeito ao D. Duardos, dentadura roedora do tempo, que devorou,

com

certeza,

com

especial facilidade, folhas volantes impressas durante


III

os reinados de D. Manuel, D.Joo

e D. Sebastio, soltas, isto

nem

sem capa forte que os salvaguardasse; de apenas vinte e quatro paginas, quando muito, e s vezes s de oito; manuseadas de mais a mais por mos calejadas e rudes de leitores pouco delicados.
cosidas, e

mesmo

Se mesmo dos grossos in-folios dos romances de cavalaria, publi1 500 e 1600 (ou 1605, ano em que Cervantes lhes deu o golpe de morte) desapareceram numerosas edies, sem vestgio; e isso
cados entre
apesar de a censura no os haver proibido!

Mas tambm pode

ser

que essa dependncia do Tribunal da F,

em Portugal pela Bula de 23 de maio de 1536, recolhesse, aparentemente para exame, expurgao e eventuaes condenaes, os exemplares de autos populares que existiam nas imprensas e livrarias, e as fizesse desaparecer sem processo, anulando
estabelecido definitivamente

por ese meio

mesmo

memoria de edies

antigas,

om

n^enos cere-

39

como monia do que empregava para com poetas cultos e afamados Ribeiro, Jorge de Montemor, Jorge Ferreira de Gil Vicente, Bernardim
Vasconcellos.

A
tana,

Biblioteca Lusiesse ponto voltarei. Por ora baste dizer que na

Inocncio de Barbosa Machado, no Diccionario Bibliogrfico, de Catlogos da Silva, na Historia do Teatro Portugus, de T. Braga, nos Salva, Fernando Palha, Conde de Sabugosa, etc, de Barrera y Leirado, bem se v) leme no Ensayo, de Gallardo, ha em regra (com excepes, feitas depois de 1581, brana apenas de reimpresses (expurgadas),

na de mais vezes depois de 1600, na imprensa de Antnio Alvares e inquisiVicente Alvares, que parece tinham a confiana especial dos
dores.

da Biblioteca Nacional quanto de Madrid, de autos no submetidos censura, so por isso, cedo, logo raridade, um verdadeiro tesouro. Pde-se supor, entrassem

Os

nossos exemplares, semigticos,

s.

1.

n. a.

depois de impressos e expostos na afamada feira de Medina dei


po, na posse de algum ilustre
*

castelhano, biblifilo

Camcomo Fernando
mos do

Clon,

mas

posterior a esse (que faleceu

em

1539), e que das

^ aos coleccionador particular, passassem (ignoro como e quando) tesouros nacionaes, onde dormiram sossegados at 1910. Exemplares, nicos s quanto edio especial de que se trata, mas Baltasar de resto conhecidos, so os dois Autos de Gil Vicente, os de

imporDiazy Alfonso Alvares e Antnio Ribeiro Chiado, imediatos e que ainda contantes sucessores do mestre, de relativa fecundidade e

da Maservavam algo da graa, invencionice e quanto ao cego da Ilha mestre. O mesmo deira, tambm do lirismo e da seriedade moral do Quanto a autos que eram bibliovale do annimo Auto do Dia do Jiiizo. certa de lgicamente registados, sem que se soubesse da existncia

autor tanto Alem das Barcas (com as coplas do peru que j citei e cujo biblioteca de Fernando Cter sido castelhano como portugus) havia na e o Auto da vida de San lon um Auto de San Alexo de Sebastio Pires (i 5.1 7 O eglogas Vaz (15.172), assim como numerosas farsas, comedias e Roque por Joo
1

pode

e Vasco Daz Tanco de autores castelhanos (p. ex., de Fernn Lpez de Yanguas aparecer) e de que nem os ttulos conhecede Frexenal, que no tornaram a ramos se no tivessem sido registados no Registrum de 1539so os nomes de 2 Marqus de Campo-Alange, Gallardo, Gayangos, Norton so citados cora respeito a autos. coleccionadores que mais vezes

40

Liiis, e

exemplares, renascem agora, alem do Auto de D.

do de

Dom

Andr, o Duque de Floreua, a Farsa penada, e a farsa dos Dous ladres,


diversa todavia de
seja

um

auto de devoo, que tem ttulo igual, e talvez

do

mesmo

autor.
citados,

Completamente novos, nunca

que eu

saiba, so o

Auto de

D. Fernando, o da Bela Menina, o de Vicente Anes yoeira, o das Capelas, o dos Fnanos, e o de Florena, confundido por T. Braga com o

do Duque de Florena,
de Flortna.

mal registado pelos bibliografos como Fidalgo


colheita notvel de autos novos, de versifi-

Temos, portanto, uma


figura

cadores que constituem a Escola de Gil Vicente.

de novo o digo, a
a

magra

e macilenta da antiga arte dramtica de Portugal sai desta

publicao

um

pouco mais nutrida e corada, sem todavia ostentar

sade, fora e alegria que lhe desejariamos e que

admiramos no

teatro

espanhol.

E como

o leitor ver, tanto aos autos conhecidos

como

aos apenas

suspeitados, hga-se

uma

assaz longa serie de rectificaes relativas a

datas, autores, mecenates, assuntos.

os AUTORES DOS AUTOS

No grupo

dos autos hierticos predominam os que tem autor co-

nhecido; no dos autos profanos, os annimos.


suposies, que tenho de combater,

A respeito de dois
substitu-las

havia

sem poder

por factos

documentados.

testa do primeiro grupo marcha, como j mencionei, Mestre Gil como compositor da Historia de Deus, seguida do Dialogo da Ressurreio, uma das suas obras mais profundamente medievaes e teolgicas, mas ao mesmo tempo (ou por isso mesmo) das mais universaes que nos legou. Tal qual franceses e espanhoes em Vidas de Ado, como representante do gnero humano, o portugus introduz sucessivamente per-

sonagens do Velho Testamento, de Ado


rados

em

diante,

que so conside-

como prenunciadores do Redentor. Atrs dele vem dois seus coevos, com autos de santos, gnero mal comeado pelo iniciador, entre 1503 e 1506, com o singelo Auto de Sam Martinho. O cego da Ilha
da Madeira, Baltasar Dias, que
as suas obras,

em

1537 conseguiu privilegio

real

para

mas sob condio de apresentar os textos de devoo (note-se isso bem) ao Mestre Pedro Margalho ^, aparece com o Auto de Santa Caterina ^, que tanto agradou que ainda hoje o povo o compra
e l

(em redaco purificada

em

1624, e

um

tanto modernizada); e

com

sculos

Vid. Deslandes, Docutnentos para a Historia da Typographia portugueza nos XVI e XVII (1882), vol. II, p. 3-4. E porem, se elle fizer algas obras que toquem em cousa de nossa santa fee, nam se imprimiram sem primeiro serem vistas e enjaminadas por mestre Pedro Margualho, e sendo por elle vistas e achando que [nam] falia em cousa que se nam deva fallar, lhe passe disso
1

certido
tra
2

com

qual certido ey por

bem que

se

imprimam

as taes obras, e dou-

maneira nom. Vid. T. Braga, Escola de Gil Vicente


so de 16
16, 1633,

(1898), p. 130-150.

As edies que

cita

de 161 3 alegada no ndice de 1624. A que o conde de Sabugosa possue de 1592, impressa por Antnio Alvares, om licena, vista e eniendada por Frei Bartolonieu Ferreira.
1650, 1659, posteriores


um
rado

42

mesmo desconhecido, consideDe Afonso Alvares, esse mulato

Nascimento de Christo, rarssimo ou

como

destruido pela Inquisio.

de gnio

fcil

para a poesia que, nado e criado no pao do bispo de

vora, D. Afonso de Portugal (neto do primeiro duque de Bragana),


tivera
rela

em

Lisboa, onde era mestre de meninos,

uma desbragada

que-

literria

com

o Chiado, posso

apresentar o Auto de Santiago,

de que no se conheciam exemplares \ e o de Santo Antnio, de que T. Braga registara apenas impresses do sculo xvri. Embora os nossos exemplares no tenham indicio disso, 6 certo que ele tambm teve priprovavelmente com a condio imposta a Baltasar Dias -.

vilegio real,

Por ser novidade para portugueses, menciono um coevo dos trs, chamado Joo Vaz, como autor de um Auto de Sa?n Roque em coplas portuguesas, impresso

em

Lisboa
^.

em

1533 conforme papeleta l^\']2 do

Registrum de

Y Clon
.

Annimo

apenas o Auto do Dia do Juizo

*,

do qual a edio que


n. d., pa-

agora aparece, a nica quinhentista. Outro exemplar, na Biblioteca


Nacional de Lisboa, de 165; o do conde de Sabugosa,
rece ser ainda do sculo xvi,
s. 1.

mas

posterior ao nosso.

As

peas profanas vo capitaneadas pela farsa de folgar de Ins

Pereira, a mais perfeita comedia de Gil Vicente e que juntamente

com

D. Duardos marca poca na sua actividade: \xn\zo provrbio, por desgraa, que ha no repertrio do antigo Teatro portugus ^. O rilo popu-

me derrube fora dado, como todos sabem, ao poeta para tema por certos homens de bom saber, detractores seus, que duvidavam se o autor fazia de si mesmo
lar

Mais quero asno que me

leve

que cavalo que

as suas obras,

ou se as furtava a outros autores. Compromisso de que

ele se saiu magistralmente,

com bom humor


se

e bela invencionice, con-

firmando poderosamente os seus crditos.

A
*

edio, de

que o exemplar nico

guarda

em

Madrid, no

me

Braga,

p. 55-82. p. 165.

Braga,

inexacta a noticia que o Dia do Juizo fora proibido no

Index de 1559.
* *

Catlogo, p. 105.

Cotar ELO, Catalogo, n 131. ' Verdade que a scena entre Maimonda e Camilote, espcie de intermezzo cmico na traf,'icomedia de alto coturno de D. Duardos, pouco posterior Ins
Preira, poderia ter o titulo de

Quem

o feio ama, bonito lhe parece.


mas

43

com
certeza por vidos leitores
^,

parece ser a primeira, de 1523, gasta

deriva evidentemente dela. Mostra-o a redaco mais acertada logo


a cantiga

no principio, com

Quien con veros pena

miiere

Que har
fize-

quando no
do
ttulo,

os viere?, cantada por Ins Pereira; e sobre tudo a redaco

em que

o discreto palaciano no

fala

da afronta que lhe

ram, particularidade que no fim da vida ele no tinha motivo para encobrir,

desejando, pelo contrario, naturalmente, revel-la posteridade

^.

Dei o segundo lugar s Regateiras do frade fo/io,

bargante

e dize-

dor Antnio Ribeiro, oe alcunha significativa o Chiado (Frei Antnio

do Espirito Sancto, apenas, e mal, durante a sua curta estada entre os franciscanos de vora, sua ptria). De propsito pedi e aconselhei que
se publicasse esse texto por ser da casa de

Germam

Galharde, segura-

mente anterior
tel

a 1560,

mas provavelmente de cerca de 1545) apesar

de j possuirmos a meritria impresso, anotada, de Alberto Pimen^, feita sobre outro exemplar, conservado entre os Reservados da
Biblioteca de Lisboa.

estou convencida de que todos os interessados


ter sido inventadas

'

As quatro gravuritas bem poderiam

as figuras principaes da pea: o escudeiro, Ins, a me, e a patusca

nor Vaz. Mas o p quebrado do escudeiro, e em geral a cumentada, dos madeiros, mostra que foram apenas bem escolhidas. 2 Tanto neste caso, como na alterao que Gil Vicente fez na Didasclia da Trilogia das Barcas, de que falei no texto, temos provas do cuidado c(im que o prprio poeta preparava a Copilao das suas obras, mas ao mesmo tempo de que na escolha dos textos nem sempre acertou. Ou seriam os filhos que, ignorando as diferenas que havia nos textos, escolheram, para a reproduo integral, exemplares menos estragados materialmente? Braamcamp-Freire, grande
apreciador da alegre
ilustrao
farsa, cujo

de propsito para comadre Leomaior antiguidade, do-

assunto expe

(p.

128 a 134)

com

alacridade

encantadora, gostou tanto do texto madrileno, que resolveu intercal-lo

como

no seu volume (p. 365-385). J o deixei dito, mais acima. 2 Obras do poeta Chiado (1889). Com essa publicao prestou-se um verdadeiro servio, embora o aparato filolgico e a descrio dos originaes seja insuficiente. O volume (sem ndice) reproduz os trs autos contidos na preciosssima Miscelnea n 218 da Biblioteca Nacional de Lisboa, com privilegio real: Pratica
de oito figuras

transformados

Auto das Regateiras (p. 95), Pratica dos compadres (p. 14S)' compadres nos catlogos castelhanos. Seguem-se as obras no-dramaticas: ^^/jj /ara guardar (p. 151), Parvoces, que eu poderia completar com ajuda de uma Miscelnea da Biblioteca do Porto (p. 170), Que(p. 3-17),

em

dois

rela entre o Chiado e

Afonso Alvares
(p. 272),

(p. 202),

Regra espiritual

(p. 216),

Letrei-

ros

(p. 232),

Profecias

imitadas

em

fins

do sculo por Ferno Rodrigues

f^obo, o Soropita; e finalmente Cartas (242).


tero prazer

44

com
o facsimilado,
as

em

confrontar o texto interpretado


rectifica las

vendo ora confirmadas, ora

hipteses do entusistico

admirador da veia do vulgar mas chistoso coprante, cujas trovas tinham


agradado a Jorge Ferreira de \'^asconcellos, e tambm a Luis de Cames, na idade
Seleiico

em que

ele

tambm

-chasqueava, prologando Rei

^
seguida surgem trs autores da escola vicentina, no ignorados

Em
em

absoluto,

mas muito mal conhecidos: ^oo de Escovar,

Aiitoiio

de

Lisboa, Sebastio Pires.


deles se

As

noticias,

poucas e vagas, que a respeito

acham lavradas na Biblioteca Lusitana, e dessa obra fundamental, mas incompleta e imperfeita quanto ao sculo xvi, passaram

ao Catlogo bibliogrfico e biogrfico de Barrera, e ao Diccionario de


Inocncio da Silva e Brito Aranha, recebem agora leves mas positivos
retoques.

Joo de Escovar, que aparece nesta coleco como compositor do Auto de Florena (isto relativo a uma donzela desse nome) feito ao rei D. Sebastio no Natal do ano de 1561, quando o reizito contava
sete anos, acha-se registado na obra

do abade de Sever

^.

Mas sabedor,
outro auto,

de ouvidos, da dedicatria ao
ttulo exacto,

rei,

no o era da data exacta, nem do

que

falsifica,

seguramente por confuso

com

dos nossos, o do Duque de Florena (cidade), visto que o chama


dalgo de Florena
^.

Fi-

Al&m disso, constara-lhe que o poeta fora tambm msico (insigne, bem se v), compositor de Motetes impressos em Lisboa, no ano de 1620. A afirmao nada improvvel em si, que exercera o professorado dessa
arte, e

que o auto indicado se imprimira muitas vezes, precisa de do-

cumentao.

que Barbosa Machado ignorava,

que Joo de Escovar tomara o

habito.

'

Baste

um exemplo

das interpretaes erradas.


(p. 68), a

No Auto das
velo,

Regateiras ha,

na geringonra da Negra

pregunta mas vlo


vlo

ra/>o? (p. 69), vlo

crupa

qua

mim tem}
2

All)erto Pimentel v

em

abreviaturas de

em

vez de ler sim-

plesmente

u-lo (ubi illu): onde o rabo?, onde


II,

a culpa que eu tenho?


v.;

Biblioteca Lusitana,

189;

Barrera,

s.

Inocncio,

III,

365,

com algumas

reflexes sensatas.
3

Confuso

f|ue, alterada

embora, passou Escola de Gil Vicente de T. Bra-

a, p. 166,

45

Tratando-se de msica recorri naturalmente s obras de Joaquim

de Vasconcellos. Nos Msicos portugueses esse benemrito d como ttulo suposto da obra citada por Barbosa Machado (que no conseguira
ver) Coleco de Motetes, e
sica de

menciona outra, alegada no Catlogo de MuD. Joo IV^ mas sem indicar se fora impressa ou ficara manuscrita ^. Indagando nos dois volumes verifiquei que o artista escrevera realmente uma Arle de musica terica e pratica, o que fala a favor do
professorado.

igualmente, que se fizera frade trinitario.

Como

fe-

cundo compositor de

motetes, missas, lies de difuntos e vilhancicos

sempre Frei Joo de Escovar, ou simplesmente Frei Joo Escovar-, Se realmente se tratar de um s individuo (como parece) devemos
doravante alinhavar a sua biografia dizendo: Poeta na mocidade,
foi

compositor de

um Auto

de Florena, que dedicou a D. Sebastio

(l

561).

Entrado na

Ordem da Trindade

cultivou a musica que talvez estudasse

de antes; e escreveu no somente

uma

longa serie de obras de musica

sagrada, que D. Joo IV adquiriu para a sua livraria, mas tambm uma obra teoretica que, muito embora a digam impressa em Lisboa em 1620,

parece pereceu manuscrita no terremoto de 1/55

com todo

o arquivo

da Casa de Bragana.

O mesmo
boa, autor

caso,

ou ura caso parecido deu-se com Antnio de Lis-

em

verdes anos do Auto dos Ladres, que hoje publicamos,

assaz rude e liviano. Nele mostra

como

dois escudeiros pobres,

com

desejos de brilharem no paraiso da corte, se fazem bandidos, rouban-

do na estrada

um

judeu que passa e

um

vilo,

afim de manterem estado:

que, por viverdes honrado,

que

furteis,

no pecado!

Iluso amoral e funesta de que, de vez, os tira o meirinho

com

seus

beleguins, prendendo-os, guiado pelo vilo que haviam prejudicado.

Que
te,

o autor era ento rapaz, ele prprio o proclama, no papel de

moo-representador, chamando se bem novo neste mister.

igualmen-

mui

novio, vocbulo

que pode

significar novel, novato, inexperiente,

aprendiz,

mas tambm futuro

religioso no

ano da provao.

E como

'

Vol.

I,

pg. 96.
vol.
vol.
I,

Index da livraria de msica de D. Joo IV, 253) 389, 455, 464, 473, segundo se v a p. 212 do
-

p. 8,

115, 136, 223-225,

II.

^
tnio de Lisboa, a

46

depois nos aparecia nas obras bibliogrficas

um

franciscano Prei An-

segunda interpretao

talvez seja prefervel.

rei

Auto dos Ladres, caso de monta, no foi representado a nenhum de Portugal, mas sim ao conde de Vimioso nobre e culto titular,

aparentado

com

Casa Real, e excelente poeta

^,

em cujos

paos, segun-

do uma ideia Auto da Festa de (iil \^icente, em todos os sentidos muitssimo superior pobre estreia de Antnio de Lisboa. Contra a probabilidade
convidativa do conde de Sabugosa,
fora representado o

dessa hiptese alegou o

Ex*"** S*"

Braamcamp

a alocuo

de Vossa Merc,

em
da

vez de Vossa Senhoria, a que os condes tinham jus


casa, falta

^,

dada ao senhor

contra o protocolo que parece realmente estranhvel


facto

num

palaciano.

Mas o

que estou

a revelar

um

forte

argumento

a favor

da conjectura.

Que o conde deA^^imioso, tanto no caso relativo a Gil Vicente como no de Antnio de Lisboa, fosse o primeiro desse nome quasi
certo.

Esse D. Francisco de Portugal, primognito do bispo de vora

D. Afonso de Portugal, era autor de dicacidade concisa, como se v


nas suas Sentenas

de e

em

em prosa e em verso, e varo to amigo da Verdaque lhe deram o nome de Cato Censorino. Legitimado I505> conde desde I5I5> faleceu em fins de 1549) e conheceu seJustia,

guramente, como vedor da Eazenda, alem de todos os moradores da


corte,

que versejaram no Cancioneiro geral e foram satirizados nos


Vicente,

Autos de Gil

tambm

os dramaturgos populares,

em

especial

o mulato Afonso Alvares que nascera e se criara nos paos do bispo,


seu pai, conforme j disse mais acima,

mas tambm o Chiado

e Balta-

Barbosa Machado, I, p. 308; Inocncio, I, 184. A frase quasi estereotipada que o autor comps vrios autos representados com grandes aplausos dos espectadores, claro que no se pode ligar importncia. 2 Vid. Auto da Festa, cap. IX, p. 71. Ha edio moderna dos seus versos: vol. VII dos Subsdios para o estudo da Historia da Litteratura portuguesa do Dr Mendes dos Remdios (1903). O segundo conde D. Afonso de Portugal (falecido em 1578, em Alcacer-Quebir) era poeta tambm; mas o que resta dele, so Soneto'! no gosto camoniano, alguns to belos que foram atribudos ao autor dos Lusadas. D', primeiro conde ha um viiancete, traduzido para alemo por Geibel e musicado por Schumann. ' Vid. Gil Vicente, trovador, p. 82-83. - Creio que na datao do tempo da viuvez do poeta (1515)0 Ex"" S'' Braamcamp acertou. Cfr. p. isoseg. Mas talvez
'

o Auto da Festa fosse escrito nntcs de Francisco de Portugal ser nomeado conde.

de Lisboa franciscano (segundo o

4?

em
Prei Antnio
Sever, e os que a esse se

Sar Dias. Quanto a Antnio de Lisboa, transformado

Abade de

um auto de devoo entitulado Auto dos dois Ladres que foro crucificados juntamente com Christo Nosso Senhor, impresso em Lisboa, no ano de 1603 em casa de Antnio Alvares ^ Emquanto no aparecer um exemplar da edio-principe ou de
encostam), ele escreveu

qualquer edio dessa nunca vista obra,

fico a scismar, se

algum pre-

decessor de Barbosa Machado, lendo Auto dos Ladres de Antnio de


Lisboa, se viu levado a transform-lo nas suas notas manuscritas, nos

Ladres

bblicos, e o autor

em

frade franciscano?

poderemos supor pelo conque o rapaz, depois de ter tomado o hbito, expiou o pecado cometido en verdes anos, ocupando-se do Bom Ladro? Outra expiao teve. O texto mundano foi condenado em globo, e seguramente destrudo. Mas habent sua faia libelli: um exemplar, levado cedo a Espanha, l ficou escondido ou bem guardado. Suponho que o conde de Vimioso ficaria desgostoso com a estreia do talentoso mas indisciplitrrio,

Mas

se realmente surgir o exemplar,

nado novio.

Quanto a Sebastio Pires, citado por D. Francisco Manuel de Melo no Hospital das Letras, o seu Auto da Bela menina (XI), ficou tambm desconhecido at hoje; nenhum dos bibligrafos chegou a v-lo, embora todos registem o facto de ele ter sido natural da cidade

do Porto

-,

ocupado

em 1556 como

feitor

na Alfndega da Ilha do Faial. Ignoram

igualmente que seu Auto de Santo Aleixo em coplas, dera entrada, a mais tardar, em 1539, na riqussima Biblioteca de Fernando Coln,
ilustrado filho

do imortal descobridor das ndias occidentaes, cujo Kefactos,

gistrum

nos revela tantos

sem

isso esquecidos, a respeito

da

existncia e perda no s de

numerosos //V^o-

sueltos dos primeiros

decnios do sculo, mas de outros tantos volumes in-folio


las

com novede cavalaria, gastos como se fossem meras folhas volantes, conforj deixei dito.

me

Os

dois autos, que so atribudos a Sebastio Pires


ttulos Representacin de glo-

na Biblioteca Lusitana, e tem os curiosos


'

Claro que no
xvi.

foi

em

princpios do sculo xvii que floreceu, mas sim

em

meados do
2
'

edio de Antnio Alvares deve ser reimpresso

com

licena.

Barbosa Machado, III, 699; hiocencio, VII, p. 22. C0TAKEL0 (n iio) quem nos diz que o auto tinha na Colombina o

n 1517'-

riosos feitos, tirada do sagrado texto e

A Nau

do filho de Deus, com

uma gloga

intitulada o-Silveria^,

ningum os conhece.

Destrudos pelos turbilhes do tempo? ou pela

mo

castigadora do
a pregunt-lo
^

Santo Oficio? Chi

lo

s?

Ningum, mas eu estou obrigada

Todos os mais autos (XII a XIX) so annimos. E quasi desconhecidos. S quanto ao Duque de Florena sabe-se de um exemplar, outrora do conselheiro Minhava, descrito por T. Braga, de-uma edio muito posterior nossa, e datada de 1632 ^. Ha lembrana dele no Index de 1624, que o pribe sans phrase. A Fara Peuada de graas toda atestada, vejo-a tambm citada e proibida no mesmo Index. Os quatro imediatos (D. Fernando, Vicente Anes Joeira, As Capelas, Os Enaso nomeados. J no existiriam naquela data en masse. Recolhidos e suprimidos, escapariam apenas os exemplares que
nos)
l

nem

mesmo

tinham sido vendidos

em

Espanha.
e o

Os

ltimos dois, D.

Andr

Auto de D. Luis

e dos Turcos

tm
por

fama, foram vistos, discutidos e desejados.

por

isso

mesmo,

terem valor superior, coloquei-os no fim do volume, a fim de o fechar

com chave de
plares
^,

oiro.

apontados ha pouco como conservados, D. Andr


e o

Dados durante longo tempo por perdidos, foram em quatro exem-

D. Luis exclusivamente no que hoje reproduzimos.

Principalmente a respeito da tragicomedia romntica dos amores


de IK Luis, correram e correm fbulas literrias, assentadas ainda na

primeira metade do sculo xvii, que nos legou tantos contos fantasiosos e textos apcrifos e tantas fbulas
possibilitada,

que

a leitura, s
*.

agora por ns

do auto ha de felizmente destruir


e os Turcos,

ttulo

D. Luis

com

o subttulo de Os Cativos, trans-

formado por interpretao

arbitraria

em D. Luis

de

los

Turcos, origi-

nou a lenda.

Na exegese dos

fantasistas ingnuos (de ento, e


ser,

de hoje),

um Dom
D. Mavaro

Luis de Turcos e Cativos no podia deixar de


nuel,

devia ser, era posirei

tivamente o infante D. Luis, o mais simptico dos filhos dei

amado

e louvado pelos coevos, e pela posteridade

como

'

Barbosa Machado d-os por impressos


Escola de Gil
Ib., p. 228.
l^icenle, p.

em Coimbra em

1557.

166-172.

Braamcamp-Freire,

p.

301.

humanidade, e de mais a mais


tesia e

49

excelentssimo, dotado de valor, letras, entendimento, juizo, iigenlo,

um verdadeiro portugus de grande cornamoradissimo \ pois que, apaixonado por uma formosa judia, desprezou os casamentos mais auspiciosos! O infante D. Luis, que
em
I535> por sua livre vontade, acompanhara o emperador Carlos V,

seu cunhado, a Tunis contra os turcos, distinguindo-se no cerco dae Goleta e libertao de vinte e dois mil cristos cativos.

Nesse seu Auto que deve

ter sido todo pessoal e subjectivo, ele

havia de fundar-se forosamente

em

alguns dos episdios histricos

dessa jornada: a grande sede que atormentara os soldados, a scena da adorao da Cruz que os sitibundos inscenaram, implorando chuva, a
revolta dos Renegados, etc, etc.

O
cos,

subttulo

Os Cativos deve
-

ser o verdadeiro.

Dom Luis

dos Tur-

pelo contrrio, o que lhe

foi

aposto pelo vulgo, que pouco antes

para a farsa do Escudeiro pobre; Mofina Mendes para o Auto dos Mistrios da Virgen; Pedreanes para o Clrigo da Beira, de Gil Vicente, e por ventura Vida do pao para a Roma-

inventara

^Quem tem farelos?

gem

dos Agravados

^.

se contam (p. ex., em Supico, Apoftegmas memodizem respeito sua grande cortesia. Quanto aos amores que a sua galantaria inspirava, Faria e Sousa conta na sua Africa Portuguesa que uma filha do Xarife Muley Abel Mumen, claro que a mais linda das lindas, pondo uma coroa de flores na sua cabecita, exclamara: Permita Dios que yo no me mtiera hasta (de) ver?ne casada con el infante D. Luis siendo rey de Portugal. 2 Todas essas lucubraes divinatorias so de T. Braga, e foram enunciadas em 1870 na Historia do Teatro portugus, vol. 1, livr. II: Escola de Gil Vicente, cap. I, p. 201-207; O infante D. Luis (cfr. p. 281 e 324), e novamente em 1898, Escola de Gil Vicente, p. 14-15. Dele ainda outra hiptese que lano margem por ela exceder os limites do admissvel. Ei-la aqui: o Auto dos Captivos, dramatizao de sucessos particulares em que o infante teve parte em iS3S, devia ser... imitao dos Captivos do verdadeiro Plauto latino! porqu? por causa do ttulo, bem se v. Mas tambm porque Luis de Cames tinha imitado perto de 1550 o velho dramaturgo latino nos seus Anfitries. 3 suposio de Braamcamp-Freire, qual todavia no acho razo suficiente. Aderncias, aderentes e parentes da corte, ou seja as funestas consequncias da empenhoca, no so tratadas na Romagem. Nem mesmo esses vocbulos, alis frequentes na linguagem de Mestre Gil, ocorrem nela. Vida do pao, ha-a evidentemente na Romagetn dos Agravados, mas no to drasticamente caracterizada como era de esperar de uma comedia a que o vulgo desse esse ttulo.
1

As anecdotas que dele

rveis)

O
tese,

Insistir,

primeiro escritor que concisamente, sem


letra

reprovando

mesmo, assentou em

redonda

a lutilissima, superficialissima hipLiiis dos

baseada apenas no
foi

nome D.

Turcos (pela sentena de


a espalhou e in-

Nomen omen)
terpretou do
gus, a

Faria e Sousa; o que

modernamente

modo

indicado o autor da Historia do Teatro portu-

quem

crticos

de pulso

chamam

o Faria e Sousa de hoje.

Esse benemrito polihistor, erudito e laborioso comentador dos

Lusiadas e das Rimas varias, mas infelizmente


toria

fcil

receptador de

quantas fabulas e lendas enguirlandam a historia de Portugal e a his-

da poesia portuguesa,

bre Luis de Cames, repete evidentemente

como demonstrei em diversos escritos souma lenda que corria de


el

boca

em

boca entre os letrados:


auto titulado don
Turcos, y parece di causa a esto el nombre deste prncipe a pelear con ellos acompanando-lo.

Por suyo [por obra dei infante] es tenido

Luis de

los

el

aver passado a Carlos

Conta
tas outras

a lenda,

mas no
faz

lhe d

f.

Porqu.?*

porque acha mais bonida morte

duas e se

propagador

delas.

A primeira, odiosamente caluniadora, arquitectada depois


a

do Plauto portugus por seus antagonistas, atribue o Auto de D. Luis


Vicente, o Moo, por uns, e Luis Seu talento soberano acirrou, dizem, os cimes do pai a ponto tal que o desterrou para a ndia, onde morreu ^1 Mas Braamcamp-Freire pulverizou tal tradio ^. Todavia ela ainda tem restos de vida, propagada como foi por homens de crdito como Joo Baptista
filho

um

do Mestre, chamado Gil

Vicente por outros.

de Castro

no Mapa de Portugal

(II

320),

Barbosa Machado na Biblio-

Rimas varias de Cames, vol. I-II, p. 338. Outro passo do mesmo trecho, prenhe de invencionices, j foi trasladado por Braamcamp, p. 262. Nele atribue o Atito de D. Luis ao filho do Mestre. E chama os dele ^a estimados \con'\ poqui'

ssima causa
tales
2

(!I)

podicndolo ser con miiclia los de su

liijo,

si el

ubiera escrito mtichos

como

este;

que tambien por esso se pudo presumir ser dei infante D. Luis!*.
(1.

Faria e Sousa
el

afirma redondamente <.Pero

el [se.

Auto de D. Luis\

es

de Gil Vicente

moo, hijo de Gil Vicente, el que escribio tantos Autos*.


le

E
le

depois:
hizo des-

tCansd
'

este

moo tanto a su padre por ver que

vencia de ingenio... que

terrar para la ndia, donde murid.

documentando a vida do Mestre, dos filhos do com Branca Bezerra, e do segundo com Melicia (Belicia) Rodrigues, assim como as biografias dos netos e bisnetos.
Pulverizou-a, escrevendo e

primeiro matrimonio

teca

si

^adre

Lusitana

(III,

49); Barrera
(vol.

mas Jos de Aquino


e ainda outros
^.

V,

y Leirado {Catlogo, p. 476 i); p. XXII) nas Obras de Cames,

Th*

(ed. 1815),

No segundo conto, suplementar, que Faria e Sousa narra, de passagem, embora seja de espavento ^, narra sem hesitao que o verdadeiro
autor da tragicomedia de D. Duardos era

o Infante!

completa-o,

insinuando repetidas vezes que esse adorava e cantava a Flerida, ao passo que um filho de Gil Vicente celebrava a Clara, a protagonista do
Atito de

D. Lus!

^.

A aproximao entre o D. Duardos de Gil Vicente e


Luis de
e

o infante

Dom

de outro lado entre esse infante e a pea de D. Luis dos Turcos (muito provavelmente ainda em vida do mestre, e com
lado, e

um

certeza pelos intelectuaes,

morbidamente

fantasiosos, da

poca de deca^

dncia que decorre de 1580 a 1640, qual Faria e Souza pertence)


ela explica-se, a

meu

ver,

do modo seguinte.

to

O artiguito Vicente (Gil, hijo) est cheio de erros, ou melhor est composde inexactides, como quasi todos os que Barrera y Leirado extraiu da Bif

blioteca Lusitana.

Barreto Feio, na Introduo edio de Hamburgo, declara (a p. xvi) no anecdota do desterro e dos cimes, contada por Faria e Sousa, mas ainda assim remete o leitor obra em que Barbosa Machado a repetia. 3 To espaventosa que no foi admitida obra monumental de Braamcamp. * Rimas varias, p. 338: Suya es la comedia que permanece impressa con iittilo de Auto de D. Duardos y llena de ilustres politicas y 7naravillosos afectos. 5 Rimas varias, I, p. 140. Fazendo o catlogo alfabtico das damas cantadas por poetas ilustres, insere: Gil Vicente el Moo, a Clara; e D. Luis, a Flerida. Afirmao que naturalssimamente foi repetida. P. ex.: pelo erudito Mayans y Siscar, no Prologo a El Pastor de Filida, de Glvez de Montalvo; e modernamente por Hazailas y la Rua nas Obras de Gutierie de Cetina, vol. I, p. lvi. Quanto a Faria e Sousa, ha mais referencias ao Infante como autor do D. Duardos, a p. 53,
2

dar

82, 97, 102, 253.


^ Com Faria e Sousa como autoridade insuspeita (!) caminha o 3 Conde de Vimioso, autor da Vida do Infante (1735), P- '40", e Caetano de Sousa, Historia Genealgica da Casa Real, vol. III, 365. Isso quanto autoria do D. Duardos. A atribuio do Auto de D. Luis (perdido) ao Infante, essa foi repetida com in-

Padre Thoms Jos de Aquino nas impresses das Obras de 5, e por T. Braga, etc, que mesmo escritores com crtica independente como o Dr. Mendes dos Remdios (ed. Gil Vicente de 1907, p. xix), o Conde de Sabugosa, Carlos Malheiro Dias e outros muitos, julgaram dever repeti-la.
sistncia tal pelo

Cames, de 1779, 1783 e 181

o
teria sido escrito, se essa

Nunca

auto annimo evidentemente imitao da tra^icomedia.

no

existisse.

Ambos
em

so romanticamente

bonitas, cheias de esprito cavalheiresco. Mestre Gil era (aos olhos de

muitos invejosos e detractores, que j tinha


truo, encarregado

1506) mero plebeio e


isso; e tirava

de divertir a corte, pago por

os assun-

tos dos seus autos, e

mesmo

os textos,

ningum sabe de onde! Incae

paz portanto da eloqiiencia, dos finos pensamentos, apuradas polticas e maravilhosos afectos
(ios

que todos gabam

admiram no D. Diiar-

^ S o melhor cavalheiro, corteso e cultor da arte de galantaria nos paos de D. Joo III, podia ter inventado as lindas flores de retrica que saem da boca do prncipe-aventureiro ^. Desconheciam de

ou fingiam no conhecer a Carta-Prlogo de 1524 ou 1525) por Gil Vicente dirigida ao reinante, que o leitor leu (ou ainda no leu,
veras,

mas

talvez leia agora, voltando as folhas at chegar p. 22).

Falsa

como

a atribuio

do D. Duardos

D. Luis ao

infante, e

como

as suposies relativas ao assunto desse auto,

tambm

a data,

dele deduzida por T. Braga, que o coloca no seu Repertrio do Teatro

portugus

(p.

324J entre 1535 e 1556, isto entre a jornada de Tunis,

e o falecimento (suposto) de D. Luis (na verdade ele

Falsa igualmente a afirmao que o auto fora proibido

morreu em 1555)em 1559

'

Do grande

as provas na edio crtica


2

apreo dado ao D. Duardos como guia na arte de cortejar, darei do Auto.


Infante

No entro em pormenores acerca do

como homem,

cavaleiro, eru-

dito (estimado e obsequiado por

Pedro Nunes, Villalobos, e Jorge Ferreira de


e pensador. Apenas direi que alguns

Vasconcellos) e sobretudo

como poeta

letrados pensaram, para conciliar as opinies opostas,

em colaborao entre Mestre Gil e o Infante! No ha contudo, prova alguma de afinidades entre os dois. Pelo contrario. Conforme foi demonstrado por Braamcamp (p. 387), antes parece que o Infante no se dava bem com o poeta cmico, que, abstraindo do
Sermo curioso que pregou no dia do nascimento de D. Luis, s trs vezes o menciona de passagem: 1513 na Exhortao da Guerra; 1521, nas Cartes de Jpiter, representadas na Ida da infanta D* Beatriz; e finalmente no Romance duplo morte de D. Manuel e e\'altao ao trono de D. Joo III. Eu sou de opinio que o Infante, bom matemtico e bom latinista, se inclinava como poeta para a Escola nova italiana, adversa a Gil Vicente. S de Miranda dedicou-lhe a sua Clia, egioga em oitava-rima. E as poesias, com mais probabilidade de acertar atribudas ao Infante, so belssimos sonetos religiosos, em estilo camoniano, conforme expliquei em diversas Investigaes sobre Sonetos e Sonetistas.


{pelo irmo
tida

53

foi

do

falecido).

Livianamente lanada (em 1870) ela


(e pela

repe-

com

tal insistncia, e

parecia aparentemente confirmada pela proi-

bio positiva do D.

Duardos

suposta de vrios outros autos

antigos de imitadores de Gil Vicente), que os aderentes e parentes de

T. Braga lhe deram

f,

e a repetiram freqientes vezes.

No
em

capitulo relativo aos ndices pribitorios e expurgatorios espero


Liiis,

convencer os meus cinco leitores de que o Auto de D.

novamente

feito i'J2 \ dezasete anos depois da morte do Infante, e treze depois do Index de 1559, escapou ainda aos olhos to perspicazes do

1583 a Quiroga, mas no em 1624 ao purificador dos purificadores, D. Ferno Martins de Mascarenhas ou seu delegado Baltasar Alvares. Entre os livros em vulpadre Frei Bartolomeu Ferreira

em

1581, e

em

gar romance, cujos titulos

comeam com

A,

que esse condenava

em
^.

globo, sans phrase, l est (como ultimo lance da p. 95,


explicao).

sem mais

Auto dos Cativos, chamado de

Dom Luys &

dos Turcos

A
das.

quem

sabe algo da historia dos ndices no preciso expor que

a condenao de 1624 passou s edies posteriores,

sempre aumenta-

No

ultimo dos Catlogos espanhoes, que

um

Epitome dos ndices,

impresso

em Madrid em
*.

I/QO^, que o

mesmo

lance de 1624 se encon-

tra a p. 20*^, isto

ao Index de 1559)
sa,

na pagina citada por T. Braga (mas como pertencente Esse Epitome foi excerptado, na sua parte portugueJ. J.

por monsenhor

Ferreira Gordo, no prprio ano da impresso


(III,

madrilena, nas Memorias de Literatura portuguesa


ga,

p. 22-25).

T. Bra-

porem, lendo e tirando notas sem

a devida escrupulosidade, confun-

diu o texto, relativo a 1790,

com

as Anotaes

em que

o erudito escri-

'

formula novamente

feito,

que no deveria

ter

acompanhado seno

a edi-

o-prncipe de cada Auto, e talvez tenha esse seu valor originrio nos nossos dezasete Autos, era, e ainda hoje mecanicamente repetido em Portugal, nas

reprodues posteriores, exactamente como Indito acompanha poesias


dzia de vezes repetidas. Monstruosidades da Fortuna!

uma

2 Desses dizeres do padre Baltasar Alvares, e do frontispcio da edio de 1572 concluo qae.Auto dos Cativos era realmente o ttulo que andava na boca do publico. A respeito do D. Ltiis, no Index de 1624, ha mais outro erro na obra de T. Braga. A p. 44 da redaco de 1870 afirma que a o Auto vem atribudo ao Infante! Outros passos relativos ao mesmo assunto tambm, inconsistentes, acham-se a p. 155, 157 e 201.
' *

Salva, n 2478.
Hit. Teat. Port,, 1870, p. 204; e 1898, p. 229.


tor se refere ao velho

54

(O

Index de 1559

de Valds)!

essa confuso

nunca

a rectificou! Pelo contrario, repetiu-a infinitas vezes e a respeito


seis

de mais

ou sete autos.
inicial

primeira decima do Auto de D. Lnis, monlogo

do pro-

tagonista filosofante sobre a vida e a morte:

Viver em mengoa, temendo de morrer, viver falto, etc.


a qual Faria e e

em

Sousa alegara, e depois dele Thoraas Jos de Aquino \ terceiro lugar T. Braga, prova-nos que, a-pesar da proibio

de 1624, havia
auto, quer nas
biblifilo,

em

Madrid,

em 1646

-,

pelo

menos

um

exemplar do

mos do prprio Faria

e Sousa, quer

de qualquer outro

conhecido dele. Por ventura o prprio que hoje pertence


a Gil Vicente, o Moo,

Biblioteca Nacional de Madrid, e estamos a reproduzir?

Quanto

primeiro a mencionar, verdade que houve


e afirmaram Barbosa
e outros.

que o polihistor parece ter sido o um desse nome. Mas no

era filho do Ourives e Trovador e de Branca Bezerra,

como

atrs dele

supuseram do (l. c). Braga

Machado

(II,

384), Barrera y Leira-

Hoje est provado,


filho

em

virtude das cuidado-

sas pesquisas de

Braamcamp-Freire, que assim se chamava


de Luis Vicente e de D.
Gil

um

neto

de Gil Vicente, o Velho,


da, e por isso

nomeado tamben

Mr de AlmeiVicente de Almeida, em livros

genealgicos.

Nascido

nove anos
o Auto de

em 1553, baptizado a 21 de Dezembro, este contava dezaem 1572, razo porque o consciencioso Vicentista (que viu D. Luis, em Madrid, na Biblioteca Nacional) regeita como
ir

impossvel a autoria do rapaz.

Talvez seja

longe demais. Lope de

Vega comeou aos

treze a

escrever para o teatro; Villegas aos quatorze as suas Anacreontidas; o

'

padre Th.

J.

toriador, diz haver encontrado a

de Aquino, bom estilista, mas vulnervel como crtico e hisdcima inicial do Auto de D. Luis, e certas

quadras sentenciosas atribudas ao Infante (cuja discussiio reservo para o futuro) numas Memorias manuscritas. Mas tambm nisso, como no resto, no fez seno
utilizar os dizeres

o principio de

de Faria e Sousa que afirma haver encontrado numa Memoria soneto do mesmo Infante. ' Em 1645 ^ '646 c que Faria e Sousa acabou de rever as Rimas varias; faleeu em 1649 mas s em 168^ a obra chegou a ser impressa,

um

55

ficou dito.

autor dos Dois Ladres era novio,

como

Sem

ser

Fnix dos

Ingenios e Menstruo da Natureza o poeta Feliciano da Silva redigiu o stimo livro do Amadis quando Menino. Francisco Rodrigues Lobo publicou os seus Romances, contando dezaseis anos; Manasse Ben Israel
era pregador e professor na

mesma
lado, e

idade.

Tendo em considerao o conto


que corria

em

1646 de

um

tradicional, vago e falso embora, do outro lado os dizeres de um ma-

nuscrito genealgico da Coleco Pombalina da Biblioteca Nacional de Lisboa (de pouco valor embora) \ que apresenta o neto de Mestre
Gil

como compositor de Autos que

os cegos

vendiam

(isto

dos taxados

em

dez reis ou oito reis de papel) malvolamente por ventura; existindo de mais a mais no exemplar do Auto de D. Andr da mesma biblioteca a nota manuscrita Andor Gil Vicente -; e sobretudo atribuindo-se

em

letra

redonda o Auto da Donzela da Torre, chamado do Fidalgo


^

Portugus, descrito por Salva

Menndez Pelayo
deixarmos

*,

um

Gil Vicente

(com o apelido da
da existncia de

Torre), acho justo

em

aberto o problema

um

Gil Vicente, jnior, activo

como dramaturgo,

espera de achados decisivos. E sentenciemos por ora apenas que os Autos de D. Luis e de D. Andr em que transparecem muito mais traos da mascara cmica do verdadeiro Gil Vicente do que nos outros
autos de versificadores da sua Escola, talvez sejam obras do seu neto E assim mesmo a Donzela da Torrei e homnimo
'".
'^.

que o falando dessa genealogia manuscrita, nunca por mim manuseada, prova diz o seguinte a respeito do neto do poeta. Se mais nenhuma ilustre autor de tal ms., haveexiste, alm das insinuadas por Faria e Sousa, e das confuses fabula a veia poetico-dramtica atribuda de lanar conta de
1

mos forosamente
a Gil
2

Vicente de Almeida.

nal,
3

Andr na Biblioteca Naciopareceu-me muito moderna. a inscrio que havia no fim, de 1643Catlogo, n 1490, ed. de 1652, Barbosa Machado cita uma

Quando em

1877 e 1886 manuseei o Auto de D.

* 5

Antologia, vol. VII, p. 224.

dramtica Fidelino de Figueiredo d prova de que acredita na actividade Lit. Class. Vicente de Almeida, citando o seu nome a p. 105 da Hist. de Gil exageros gabam-no como autor de muitos dramas superiores aos do av,

Outros biogrficos, sem base que devamos evitar, mesmo em Catlogos bibliogrficos e de fabuno se propagasse o neologismo portuguesar como sinnimo para que
lar, fantasiar,
e

dizer hiprboles.

Bom

geria tivesse entrado nesta publicao.

Quanto anecdota
a

56

por Faria e Sousa, e prosaiu, ,

injuriosa, espalhada

vavelmente antiga e tradicional, a pontinha de verdade de que

meu

ver, o facto

positivo que o primognito do Mestre

e sua primei-

ra mulher,

Branca Bezerra, embarcara realmente para a ndia, pro-

em 1506 e pelos motivos que ento impulsionavam a mocidade aventureira; e l ficou, protegido por Tristo da Cunha e Afonso de Albuquerque durante longos anos, desaparecendo logo, depois do seu regresso ptria. Nas fontes histricas esse sempre devavelmente
signado

como filho

de Gil Vicente. Chamava-se Gaspar.

posto que

ocupava na Casa Real, ao falecer

em

1519, era o de moo de capela; e

nele teve por sucessor imediato seu irmo Belchior, o qual,


faleceu cerca de 1552, tinha subido a escudeiro.

quando

eram herdeido talento dramtico, pelo menos do talenros, por tanto, quando no to musical do pai, talqual entre os filhos do segundo matrimonio a afamada Paula (tangedora da infanta D^ Maria, desde a morte do pai;
dois

Os

mas

nomeada
Vicente,

talvez

um pouco

antes)

^.

Lus

que no fim da vida acrescentou ao seu nome paterno

o de Castro (que era da sua terceira mulher), por prurido nobilirquico,


pai de Gil Vicente jnior e testa de ferro da Copilao de 1562, era
filho

gues.

do segundo matrimonio do ourives e trovador com Melicia RodriNo ha prova alguma de que tivesse costela de artista. O Prlogo
que
Gil,

s obras do pai, redigido por ventura pela irm mais velha, c o nico
escrito
assina.

vista desses factos,

pode supr-se que no conto dos cimes de


stiras e ironias tinha incorrido
feitio livre

Mestre

que pelas suas

no dio ou

ressentimento de muitos cortesos, e pelo

do seu pensar e
(que

arquitectar de comedias, no desagrado de muitos poetas humanistas de

gosto italiano c caracter austero e comedido

como S de Miranda

o tratava de Pasquim), digo que no conto dos cimes se misturaram


ditos antigos sobre a ida de

um

filho ndia,
l

que morreu, mal voltara


de batalha),

(fado que se transformou

em morte

mesmo num campo

com

outros tardios sobre o notvel talento potico do seu

homnimo

e descendente, notvel talvez sobretudo (visto

que no deu abundantes

Quanto mais me ocupo dos filhos de Mestre Gil, tanto mais persuadida fico de que Paula (15 19- '576) seria a verdadeira interessada na publicao das obras do pai, e sua ajudante na colccionao e copia no cartapcio grande,
'


frutos)

57

num
estilo conceituoso, e

por

ele ser rapaz novo, e escrever


ia

um

tanto ampuloso que

caminhando para o gosto gongrico.

O Auto de D. Andr, menos vivo e retrico do que o de D. Luis, mas ainda assim de algum mrito, por apresentar figuras novas (como
os pais de

uma

criancinha de peito,

uma ama de

leite, e

homem

dela

risonha naturalidade de aldeo), o nico da nossa coleco (sempre abstraindo dos do Mestre e seus imediatos sucessores) que no emprega a formula nonamente feito Tal qual o Auto de D. Luis, no foi proibido em 1559, mas sim em 1624, jun.

que

fala

de coisas naturaes

com

tamente com o Duque de Florena e a Fara Penada. Os quatro exemplares que subsistem, a pesar da condenao peremptria, so o nosso,

no amputado; dois de 1625 (Lisboa, Antnio Alvares, com um foi de Salva S ao passo que o outro se encontra na Biblioteca Nacional de Lisboa 2, e mais um que pers. 1.

n. a.,

licenas de 1619), dos quaes

Biblioteca

tenceu a Anibal Fernandes Thomas. J observei que o exemplar da tem no fim a nota manuscrita Auctor Gil Vicente ^. culpa de o estilo desse auto ser insulso e s vezes ininteligvel,
:

no posso
sria,

atribui-lo,

como

T. Braga, aos deturpadores da


eles riscaram

Mesa Cen-

porque verifiquei que


Fiat voluntas

frase bblica

tua!,

como irreverente a na boca de um ratinho; uma aluso ao


apenas

profeta Jeremias; e outra s indulgncias plenrias, na risvel deturpao popular diligencia peruaria. Taxado em 10 reis, bem pode ter sido

um dos Autos que, juntamente com Cartilhas, iam vendendo nas feiras e aldeias os pobres privados da vista, reduzindo a literatura de cordel,
do vulgo,
as partes da literatura nacional

que tinham sabor popular.

'

Catlogo, n 1107.

2
'

Reservados, n 268. Reservados, n 274 (hoje

60).

de D. Andr, a

mesma que

figura

Bibl., vol. X, p. 26. do natural por Valentim de Moravia, para a Estaria do Emperador Vespasiano e repetida em 1502 no Livro de Marco Paulo.

duzida no Dicc.
tirada

A caravela, gravada como colofon do Auto no Naufrgio de Seplveda, de 1554, reproEm 1496, nos dias de Vasco da Gama, ela fora

o EXTERIOR DAS DEZANOVE FOLHAS-VOLANTES.

CARACTERES TIPOGRFICOS.
PRIVILGIOS.

GRAVURAS.

Sem
so, e nas,

indicao qualquer acerca do lugar e do promotor da impreso preo marcado, os nossos textos, de 8 a 24 pagi-

tambm sem

sem diviso scenica, pertencem espcie chamada folha-volante semi-gotica, posto que tipos romanos apaream quer no frontispicio das Regateiras, quer tambm no
s acto representativo,
texto; p. ex.,

contendo

um

no Nascimento, de Baltasar Dias.

Pondo de banda os autos de Gil Vicente (que indicam no Argumento o ano da composio e estreia), apenas trs tem data o de Vicente Anes Joeira, 1574; o de D. Luis, IS72\ o de Florena, 1561. O do Duque de Florena deve ser anterior a 15O, visto que numa tarja:

rotulo traz o

nome do impressor Germam

Galharde, que falleceu no

O Dos Ladres, representado ao conde de Vimioso, foi composto, representado, e provavelmente tambm estampado em 1549, ou antes.
ano indicado.

Ao
e 15 57)

todo ser indicado distinguirmos autos compostos entre 152I

"O reinado de D. Joo


feitas

III;

e outros

compostos no tempo de

D. Sebastio (1560-1580, calculo redondo). Alguns aparecem

em

parte

em

reimpresses
(e

de 1585

em

diante, na casa de confiana de

An-

tnio Alvares

Vicente Alvares)

^.

Assim como os Autos castelhanos, anteriores a Lope de Vega, so legio, comparados com a penria portuguesa, assim os pliegos sueltos q\x& propagavam
'

romances, canes, endechas, vilhancicos, glosas, so numerosssimos, e as nossas


folkas-volantes so muito poucas.

Somente no Catlogo

de vrios pliegos sueltos

que contienen romances, villancicos, canciones, etc, de poesia popular o popularizada, organizado por Durjn (Romancero,

merados.

I, p. Lxvit-Lxxx), ha 153, por mim nude longe est completo, conforme sabe quem manuseia os Catlogos de SalvX, Gallardo, Heredia e as obras de F, Wolf, etc. Os que cpo'

E nem


Os
caracteres tipogrficos,
erro, os

6o

so, salvo
ptria,

empregados na nossa coleco,

que mandara
l instalar

vir

de Frana, sua
imprensa, e

Germo Galharde,

pro-

tegido de 1530 endiante pelo Rei, que o enviou a Santa Cruz de Coim-

bra afim de
reg^ins;

uma

em
a

caracteres que depois, muito gastos, passaram das

1544 nomeado typographiis mos da

viuva,

que por algum tempo continuou

empresa

late

156/) s de

Antnio Gonalves.

O mesmo

vale das tarjas, orlas, faixas e mincias

ornamentaes, e das gravuras que se

vem no

rosto dos

Autos

ffinaes

de

colofon no aparecem, apenas caldeires antes de


* * *

Fim

e Finis).

Algumas vezes a pouca extenso dos Autos (de seiscentos versos, e quando muito de mil) no correspondia ao calculo do tipgrafo que escolhera o papel, ficando em branco algum espao. Assim se deixou correr, s vezes (p. ex., n I e VIIj; outras vezes, quando faltava pouco, preenchiam-no com uma gravurita (v. g., no n" XVIII a caravela, por se
tratar

de

um

embarque).

Em

quatro casos juntaram ao auto poesias

avulsas, escolhidas na rica colheita

que para esse fim e para pequenos

Cancioneiros de vademeaim, os impressores-editores adquiriram e guar-

davam de

reserva.

Rotnances, coplas, chistes, vilhancicos, cujos autores ignoravam, ou

conheciam, no publicando todavia seu nome, por causa da indiferena


medieval pelo individuo e seus direitos.

Essa espcie de anonimato, que era popularidade,


o da Aclamao de D. Joo

foi

atingido, por

exemplo, por Gil Vicente com o Romance morte dei Rei D. Manuel, e
III,

que o

leitor

encontra no fim do Auto de

Santiago (n IV)

',

com

o Romance de D. Duardos e Flerida que

tm obras de portugueses so poucos. Em dois (n 137 e 144) ha o romance de D. Duardos e Flerida. Da glosa de Retrada est la Infanta, ou seja do Romance do Conde Alarcos, de Baltasar Dias, proibida, ainda terei de falar. E igualmente das Trovas de Crisfal, e da Egloga IH, de Bernardim Ribeiro. As nossas folhas volantes (nome que os alemes adoptaram, traduzindo-o para Fliegende Bltter) so na maioria dramticas, como a do Marques de Mantua. Mas no e.xclusivamente.
'

Tratei desses romances na

Nota

Vicentina,

III,

conforme deixei explicado

(pais ^cima,

figura

6i

Tambm
^,

em
e

Pliegos sueltos castelhanos.

o conseguiu Bernardim

Ribeiro

com

o saudoso Solau de Pensando-vos estou, filha, tirado da

Menina

Moa, denominado desta vez Chiste


vai

no frontispicio da Farsa

Penada. Por essa ser assaz curta,

acompanhada em primeiro lugar

de umas Coplas vmy graciosas


de

em

dialogo; entre

me

e filha, e depois,

um

vilhancico; e s

em

terceiro e ultimo lugar,

do Solau. As Coplas,
:

realmente galantes, versam sobre o tema muito tratado


Meter te quiero yo monja, mia y de mi coraon. Que no quiero ser monja, non
hija

2,

O pequeno vilhancico de una gentil dama a un galan su


Por mi
si
fe,

enamorado, diz

que no os aguarde,

vens tarde.

Um

verdadeiro Chiste, no sentido de poesia

em

versos pareados
os disparates

dissonantes, sobre

um tema

burlesco

em

contrastes,

como

de Juan dei Encina e os de Garci Snchez de Badajoz, ha-o no fim do Auto dos dous Ladres; espcie de parfrase do Mote tambm dissonante
:

Ley divina y humana que muera el que mata; qualquier que no perdon no es perdonado.
es

Como

nele se fale simbolicamente de ladres e outros malfeitores,

tal-

vez seja composio

do prprio Antnio de Lisboa, o

qual,

como

ainda

'

Chisle (palavra

provavelmente onomatopaica que imita o estalo produzido

por chicotes) designa hoje sobretudo


outrora denominava

um

dito agudo, gracioso e picante.

Mas

tambm

poesias escritas quer

em

versos pareados disso\

quadras discordantes {xaba badc de/e etc.)^ No Solau, de Bernardim Ribeiro, temos um em exemplo (quanto forma) da ultima espcie. O curioso procure no Romancero, de DuRN, o n 1875 ( maneira do La Pya Ha), 1876, e os imediatos at 1878
nantes {xa \ab\bc\ etc), quer
\
\

em

geral sobre assunto disparatado.

(coplas de disparates).
2 O tema tratado especialmente no Fado da Freira, um dos mais antigos que conheo. Mefer-te quiero yo viovja encontra-se no rarssimo livro De Musica, de Francisco Salinas (Salamanca, 1577), segundo li no notvel livro sobre La Versificacin Irregular en la Poesia Cascellana, de Pedro Henrquez UreSa

(Madrid, 1920).

lhe ficava papel de sobra

62

^
mais umS
:

no seu

folheto-estreia, acrescentou

Coplas suas,

tambm

de dissonncias, que principiam


la mi senora, que os quiero dezir, que no osar a mentir solo un punto;

Oy-nie,

lo

e continua

com

foguetes-contrastes, mentirosos portanto, de ardo e

gelo, rio e choro, tantissimas vezes lanados

desde que Petrarca rimara

aquele famoso soneto

Pace non trovo, e non ho da far guerra,


e temo e spero, ed ardo son un gJiiaccio,
e volo sopra
'1

ciei,

e giaccio in terra,
'1

e nulla stringo e tutto

mondo

abbraccio.

Quanto aos salvoconductos

civis

para obras impressas, de que os

intelectuaes de outrora precisavam tanto

como

os de hoje afim de ve-

rem garantidos os proventos materiaes do


nota,

seu trabalho, o leitor


rei

tomou

seguramente, de que Gil Vicente obteve dei

D. Manuel

em

1516, ou logo depois, privilegio do

mesmo

teor do que fora con-

cedido a Garcia de Resende para o Cancioneiro geral. Que nenha pessoa o possa empremir, n trova que nelle vaa, sob pena de duzentos cruzados, e mais perder todolos

volumes que

fizer.

Nem menos

o
so

podero trazer de fora do reino a vender, ainda que


a

l fosse feito,

mesma pena

atrs escrita.

Sem

limitao de tempo, a qual poste-

riormente costumava ser de dez anos.

Esse facto tinha ficado absolutamente desconhecido at que o revelou, por


(ia

minha boca, o exemplar nico da edio-prncipe da Barca

Inferno, providencialmente escapo

voragem do tempo.

Sabido
vivia

era, pelo contrario,

desde 1882, que o cego da Madeira, que

da venda dos seus escritos, conseguira

um

beneficio parecido,

em 1537, de D.Joo III, menor quanto pena da contraveno, fixada


sob condio de submeter censura

apenas

em

trinta cruzados, e j

eclesistica as obras de devoo

que por ventura escrevesse,


no capitulo
relativo

e s essas,

pormenor importante
sria.

que

voltarei

Mesa Cena clausula

Entre os autos desta publicao, o nico marcado

com

com privilegio real (mas no com

licena eclesistica)

exactamente o

63

Nascimento de Cristo desse autor, cujo exemplo seria seguido pof Afonso Alvares e o Chiado, embora a praxe de repetir uma ou outra
licena,

De Afonso

ou ambas juntas, s se fosse estabelecendo pouco a pouco. Alvares ha impresses coyn licena; do Chiado existe,

entre os livros raros e reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa,

uma
tica

edio semi-gotica do Aiio das Regateiras, com privilegio; da Prade oito figuras, com real privilegio; e o Auto terceiro, com privile-

gio real.

Quanto salvaguarda da Inquisio, ha-a na forma com

licena im-

presso (abreviada de Visto pelos deputados do Santo Oficio na sua Casa


de Santo Eloy e por eles aprovado) unicamente no Auto de Florena.
Indispensvel na poca de 1580 a 1640, nos reinados dos Felipes,
e continuando assim at o reinado...

propores enormes,

a licena

dupla ou

como documento
diante,

justificativo,

do marqus de Pombal, tomando tripla, impressa por extenso, tinha comeado a surgir de 1536 em
a falar

mas sem

ser de rigor

ponto de que tornarei


s.
1.

Para averiguar

quem

foi

o impressor, ou quaes os impressoresn. a.,

editores dos exemplares de

Madrid

desprovidos de todas as

indicaes sobre o lugar e o ano, seria necessrio submeter a

um
si

estu-

do minucioso os tipos de imnresso, comparando-as entre


livros datados.

Mas

esta melindrosa tarefa, exequvel unicamente

com numa

biblioteca

bem fornecida de antigualhas, no a posso realizar. O mesmo vale das diversas gravuras que ilustram os nossos dezanove autos: scenas inteiras em que figuram, em peas de devoo.

Deus Padre, Jesus-Cristo, a Virgem, Santos e Santas; as alminhas que saem dos sepulcros; Santiago a cavalo, acompanhado de ces, de chicote na direita, a afugentar a Mourama; aventureiros tambm a cavalo em autos cavalheirescos, iguaes aos que se vem em novelas de Amadis
e Palmeirim, e sobretudo figuritas soltas

em comedias

e farsas de cos-

tumes;

tarjas, orlas,

peas para colofon, pequenos ornamentossoltos.

Por amostras de ilustraes portuguesas e castelhanas de outras

'

ntula tirado ao p da letra do prprio original, emendado dos erros das

impresses anteriores, que se l no Auto dos Enanos, refere-se exclusivamente,


creio eu, a erros tipogrficos.

E embora neste caso todas as edies mais antigas desaparecessem, sem outro vestlojo, ha bastantes que atestam a reimpresso de edies avulsas.

~
folhas-volantes sei que o estudo

64

comparado que tenho em mente, sairia realmente curioso e productivo. Sobretudo o das figuras. Minha coleco, enriquecida com valiosas contribuies do snr conde de Sabugosa
^ no suficiente todavia (no tenho, p. ex., ao meu dispor as que entraram na Copilao de 1 562). E aqui no o lugar apropriado

para mincias.
Restringir-me-hei por isso a uns traos geraes que julgo haver
fixa-

do quanto s
titulo

figuritas.

Alem

disso darei a histria abreviada de

uma

portada, familiar a todos os eruditos, por ser aquela que encerra o

grandloquo Os Lusadas, nas duas impresses datadas de 1572.


s figuritas, ideadas evidentemente para representao

Quanto

de

tipos da vida real, nos trajes da poca, algumas, e exactamente as mais


antigas, vieram

com

certeza de

Medina

dei

Campo,

Sevilha, salvo erro), facto

Espanha (Salamanca, Burgos, Toledo, que est em harmonia com

outros captulos da Historia das Artes e

com

a Historia

da Tipografia

na Pennsula. Outras,

feitas c, e

que no passaram

a fronteira,

imitam

pelo menos, modelos inventados no pais vizinho. Nas oficinas de im-

pressores de Lisboa,

como o

activssimo francs
1

imprimia para ambos os pases de


nero de que estou a
tratar, era

19 a

560

(e

Germain Gaillard que para o tempo e o g-

preeminente) encontravam-se e influen-

ciaram-se mutuamente desenhadores e gravadores de ambas as naes.

As

mais antigas e mais influentes que conheo, datam ainda do

sculo XV, e foram desenhadas e talhadas de propsito

como

ilustrao

de certos textos de grande

arte, e

poesia elevada, a clssica de ento,

como

a obra-prima

do marqus de Santillana, chamada Dialogo de Bias

contra Fortuna, as Trecientas de Juan de Mena, as Coplas de Jorge


rique Recuerde, el alma dormida, a stira

Man-

annima de Mingo Revulgo. E representando l figuras simblicas de alto coturno passaram, no primeiro e segundo quartel do sculo xvi, a representar c tipos cmicos
e familiares, de soco, ou pantufos.

'

S(j

materiaes relativos aos Autos que o Conde possue, e s raridades da

Biblioteca Nacional de Lisboa, sobretudo preciosa Miscelnea


Atios do Chiado.
tes.

que contm os

Os materiaes

castelhanos que juntei, so muito mais abundan-

Comedias e

(p. ex.,

farsas ha em que aparecem dez tipos diversos, e mais ainda na Salamantina, de Bartolomeu Palau, de 1552).

Eu podia documentar
Grcia
isso,

55

um
dos Sete Sbios da

reproduzindo

Bias,

do Dialogo

vestido
uma dama

de opa, e de chapeu-coroa na
de cabelos soltos, tendo

cabea, virado de perfil para

uma

melena agarrvel

a cair na testa,

e que representa a Fortuna,

em

atitude

de lhe expor, de indicador estendido,

mesmo

figura

como

profeta Arribato

um teorema complicado. E esse em frente do popular e pastoril


xv.

Mingo Revidgo, smbolo do povo, espcie de Z-Povinho do sculo

E em

terceiro lugar transformou-se no Eneas, de certa idade, de Elissa

Dido (1536). No Romance de Toledo, do deshonesto Luis Hurtado de


Toledo, o expositor das belezas da cidade ptria, pessoa sria ain-

da (1552). Imitado quanto posio e no traje, mas aburguesado, de roupo e bon, o filsofo-profeta e conselheiro desce, no nosso Auto

da Bela Menina, e nos do Chiado que se conservam entre os Reservados de Lisboa, a ser pai de familia que endoutrina ou admoesta a filha.
Desse mesmo modo evolucionam outros modelos. E como os tipos que caracterizam o auto dos sucessores de Gil Vicente, so relativamente poucos, os principaes reaparecem frequentes vezes, estragando-

com o muito uso, mas tornam depois a surgir, repetidos em miragem {aii miroir), como o famoso pelicano da portada dos Lusadas ^.
se

Nos nossos dezanove


n I-VI e o n XII tem,

autos (positivamente s

em

doze, porque os

em

lugar de figurinhas avulsas, scenas inteiras,

compostas ad
^

hoc)

o que, rao de quatro por auto, seriam quarenta

I do Namorado; mas tambm criadin(ha); e ao em Autos diversos dos nossos. O escudeiro namorado, de p so e inteiro numa poesia morte da princesa D^ Maria (1548), assim como na Pratica de Compadres do Chiado, e tambm no nosso Auto de D. Fernando, aparece com p quebrado, e a flor deteriorada no Auto do Bela Menina e no dos

o que aconteceu ao tipo

cavaleiro de barbas

Enanos.

E depois torna a aparecer, p. ex., no Auto da Natural Inveno (refeito), completo e escorreito, mas visto au miroir. 2 Em geral so os Autos religiosos e os de assunto cavalheiresco que ostentam como gravura um quadro com'go?,io ad hoc. Curioso, e nico no seu gnero, o que ilustra uma das poesias feitas morte da filha de D. Joo III. (Dona Maria, esposa de Felipe II, e me do desventurado prncipe D. Carlos). Ela est estendida numa cama de baldaquim, sobre estrado, o filhinho no brao direito em atitude de o passar aia ajoelhada. No fundo est o medico. Fora da porta, a Morte. A poesia escrita pelo semiportugus Jorge de Montemor (glosa de dez das Coplas de Jorge Manrique), dedicada a outro portugus ilustre, um dos Silvas^
regedores da Justia. Pertence a
o

uma

serie

de poesias luso-castelhanos sobre


5

mesmo

assunto.

e oito, conto apenas dezaseis

66

em
regra

modelos diversos, empregados

com tino, mas algumas vezes toa. Os que mais vezes se repetem, so
amante.
Eis

naturalmente os que representam

o namorado, noivo, ou pretendente da pea, e a dama, sua amada e

como

Ele aparece.
est

De

capa curta (que ora parece ter capuz, ora

no)

em que

de

flores

embuado, com o gesto tradicional; espadim; ramito na mo que esconde; pluma na gorra; de porte arrogante;
perfil

olhando de

para a direita (para a esquerda apenas, na reproaii

duo restaurada e tardia


nete,

nroir).

eis

o que : o escudeiro

tira-

da Ins Pereira, de que os autores quinhentistas trocejavam tanto;

o galante, da Fara Penada; o Antnio Pacheco, do Auto de D. Fer-

nando; o cavalheiresco D. Luis; o pretendente de D^ Belicia, irm de

D. Andr; Andr Velez, homem nobre das Cape/as; o Fidalgo de Frana, da Bela Menina; o noivo, no auto das Regateiras (e fora desta publicao, o Namorado do Auto terceiro do Chiado); e novael

mente e tardiamente o D. Rodrigo Manrique, numa Glosa de Recuerde alma, dedicada a D^ Leonor, rainha de Frana em 1557) e reimpressa em 1602 por Antnio Alvares, um dos tipgrafos principaes do perodo que decorre de 1580 a 1640, conforme j expliquei. Pois bem, esse escudeiro-cavaleiro, conheo-o tambm de numerosas obras castelhanas, impressas parte realmente

em

Espanha, parte

em
(s.

Lisboa. Vi-o,
1.

n. a.),

na Tebaida (1546) ^, no Espejo de enamorados e numa Glosa de Pedro de Aguilar, dedicada ao Regedor das
p. ex.,

Justias de Portugal, Jorge da Silva, a qual julgo ter saido da

imprensa

de Germo Galharde.
quasi igual,
barbas,

E alm do
e mais

tipo

que tem

flor

ao peito, ha outro

mas sem flor; ambos imitaes e

um

de cavaleiro de certa idade, de


figura nos nossos autos.

variantes
ele,

do primitivo.

No me importo agora com

porque no

Neles ha contudo outro modelo diverso de verdadeiro cavaleiro,

com
po

ares de corteso,

embora sem espadim, de pernas cruzadas

e cor-

en-face,

capa aberta de sorte que se ve o gibo, gorro chato sem


leitor olhar

pluma. Queira o

para o Auto de D. Fernando e D. Andr,

em que
'

a presena

de dois homens da

mesma

categoria social exigia

SalvX, Catlogo, 1436. Impressa em Sevilha em casa de Andr^ de Burgos que parece passou para Portugal (vora), chamado pelo Cardeal-Infante.

-. 67

dois desenhos diferenados. Fora desta publicao j o vi em dois dos Autos do Chiado, e na Glosa j citada de Pedro de Aguilar.

taz

Do pai de certa idade, conselheiro nato da sua famlia, j falei (n XI). De dois tipos de soldados, um (que tambm faz as vezes de capade pastores) tem vara longa na mo (n 7 no auto XIV e XVII) i;

outro virado de costas (n 8) pega na espada (auto n IX, XIII

XV

aparecem tambm sob de capuz, encostado ao bordo ou cajado, procede das Trovas de Crisfal (1536) e da Egloga III de Bernardim Ribeiro, em que representa Amador (n 9 nos autos X, XIII, XIV);
dois aspectos diversos:

XVI, XIX). Os ratinhos

e zagaes, simples ou parvos,

um

outro, em cabelo, com um naco de po na direita (n 13 em XV, XVI, XVII) procede do pastor Silvestre, e esse deriva directamente das Coplas de Bias que j mencionei. o povo ingnuo e inocente, o qual
simboliza,' toscamente,

no posso neg-lo.

Auto de D. Luis (mal classificado todavia como Bras-Loureno, que cristo). mendigo descalo (5), no Auto das Regateiras.

Um

turco aparece naturalmente no

Um

Agora o sexo feminino. Ela, menina em cabelo (n 2) segundo a praxe da idade-media, recatada, braos e ps envolvidos no vestido amplo e m.odesto, atado com um cinto-cordo, que ela segura com
a esquerda, a direita apertada significativamente sobre o peito,

tem

ora de Ins Pereira (VII); ora de Dona Clara (XIX), Dona Paula (XVII), Florena (X), Bela Menina (XI); mas tambm a filha

nome

mas fermosa e mimosa, da Regateira (VII); e incorrectamente a moa dos Dois escudeiros ladres (IX). Mas antes disso fora Elissa Dido! Onde ha mais de uma, a segunda aparece de braos cruzados, mas num gesto menos simtrico do que hoje usam em Portugal as senhopobre,
freiras. a D'' Belicia do Auto de D. Andr e j memoria, de Crisfal (1536), a donzela das Coplas de Pedro de Aguilar, e Ana, irm da Rainha Dido. Em Portugal tambm a Freira dos Ditos de Joana da Gama, sentenciosos, de 1550 ou 1575 2.

ras,

de vida quasi de

fora a Maria de doce

pastor
2

Vilo no Auto de Vicente Anes Joeira, no dos Enanos, e no dos Ladres, numa edio das Trovas de Crisfal, de 1639. Vid. Inocncio da Silva, X, 140.

A
numa manta-veu cumprida
grande rosrio nas mos

68

(n 4), est envolvida

me, viuva, velhinha de costas curvadas

(nos autos Vil e VIII). Outro

modelo

(12)

originariamente de beata, segundo a minha ideia, mostra-a


(n

com um uma
vez

XIV).

De

touca, recatada na atitude e

no

traje (3), representa

a hilariante

Leonor Vaz de

Gil \"icente (VII), e outra vez a irm, j

madura mas ainda pretendida de D. Andr (XVIII).


Mais simples, de avental e vestido curto, com um embrulho debaixo do brao, temos a criada (lo), moa (XII) e donzela (XV). ) grupo de duas senhoras, de vestes roagantes, olho ao ceo e uma
(

mo
mas
cente

erguida, cuja origem ainda no cheguei a apurar, representa a

figura alegrica

da Verdade, acompanhada da Justia, no Auto da Festa,

veio a figurar

me

e filha (6j no Auto das Regateiras, e no de Vi-

Anes Joeira ^
fortaleza

A
j a vi

de ameias, que se

v,

sem motivo, no

Atito de Florena,

em Dos

cartas de refranes castelhanas, e alhures.

No

tive ocasio

de estudar a scena, tosqussimamente

feita,

que

precede o Duque de Florena^ mas suponho provm de


cavalarias.

uma

novela de

caravela que enfeita o Auto de


a

terminar

com um embarque,
e

D. Andr, por realmente do Naufrgio de Seplveda (1554), de

Marco Paulo (1502)


'

da Estoria de Vespasiano (1496).

Eis
7.

em

resumo, ou
(i),

num

Escudeiro

Ins Pereira

quadro, as figuras tumeradai dos Autos profanos: (2), Lianor Vaz (3), Me (4).

8.
9.

Mendigo
Pastor
I,

(5),

1,2, guerreiro

grupo de duas damas (6), i, 4. de vara na mo (7), guerreiro de costas viradas


fortaleza.
(i i).

(8).

10.
11.

(9), I, 2,

criada (10), pai

12.
13.

Scena cavalheiresca.
9, I, 8,

10.

14.
15. 16.
1718. 19.

9, 6;

beata regateira
(13);
i;

(12), 2. (14); 8, 10.

Zagal
13, 8,

D. Fernando

1,6.
1,

13, 7,

2.

14, 3, 10
I,

(au miroir)
fi6).

dama

(15).

2, 3;

turco

Temos, portanto, onze vezes a figura primeira; sete vezes a segunda; cinco vezes a oitava; quatro vezes a decima; trs vezes a nona; e outras trs vezes a decima-terceira; duas vezes a 6", a 7", a 5^, a 4"'' e a 3^; uma s vez a 11", 12^,
I5^ l^^e a 5\

As
nos autos,

69

scenas de devoo, representativas das que realmente se passam

um

prespio no Nascimeito^ na Santa Cateriia a princesa

coroada, segurando
crucifixo na

um

livro aberto e

uma

espada, Santo Antnio de

mo, o Santo Mata-mouros, brandindo o chicote no meio


no foram ideadas

de

uma

refrega, etc,

nem desenhadas por mos de


s lembra a linha grandiosa e
Teiifel,

mestre. Muito pelo contrario,

nem uma

o pensar profundo de Albrecht Diirer no Ritter, Tod nnd

ou no

Sam

Jernimo.

Curioso, significativo

me
seja

parece que o mais valioso adorno grfico

que ha nos nossos autos,


tectura

tambm

distintivo

que eticamente

ultra-

passa os demais, isto que a Historia de Deus esteja cercada da arqui-

que a todos

familiar

por haver servido na edio-prncipe dos


de quatro peas avulsas

Lusiadas.

Essa portada compe-se,

fcil verific-lo,

que juntas constituem um caixilho paralelogramatico. O embasamento tem no meio uma coroa de louros cujo vo podia servir (e serviu uma
vez),

para

um

emblema.

No
com

centro do fronto ha entre dois golfinhos estilizados

um
^.

peli-

cano que,

com

o bico inclinado para a esquerda do leitor, alimenta

o sangue do seu peito trs crias que se

erguem do ninho

lados, ha senhas colunas simtricas, cuja

metade de baixo,

direita

Dos como

um

tem onze caneluras na da esquerda, e doze na que est direita. A parte de cima arredondada e ligeiramente rejuvenescida, est enfeitada de trofeus de armas que, convergentes, caem do meio dela: do mesmo gancho ou prego, invisvel, est pendurado um capapilar,

cete, e

de

um

lacito

saem duas bandas de

estofo vergadas para trs.

Dentro do espelho ha tambm


vurita,

em

forma de paralelograma,
2i

uma

gra-

de aspecto mais moderno, que representa

Ressurreio: Jesus

Christo, saindo

do sepulcro, de estandarte na mo, aureola

em forma

de estrela

em

volta da cabea, e mais afastada outra aureola oval, cujo

Este pelicano muito mais estilizado, menos naturalista do que o mais um emblema tipogrfico de 15 18, quer de Diego Gumiel, quer de Pedro Posa na Istoria de la passio {em catalo) de Bernard Fenollar.
'

antigo que faz parte de

Vid. Haeblkr, Spanische

und portugiesische

Bcherzeichen, n

ix''.

claro deslumbra os trs soldados romanos, encarregados da guarda do

sepulcro. Por baixo est a Didascdlia, repartida

em

dez linhas, conforme

o leitor viu na

lista bibliogrfica.

A
pouco

historia

da portada, aberta

em

trao vacilante por

uma mo

destra,
^,

nacionaes

mas relativamente notvel, j ocupou vrios eruditos mas como nenhum deles tivesse pleno conhecimento de
aqui, concisamente, referindo-me

causa, julgo

do meu dever esbo-la

primeiro aos tempos posteriores Historia de Deus, e

em

seguida aos

que precederiam a impresso aqui reproduzida.


Ela no tem data.

dos Lusadas 1572.

saiu

em

Lisboa com

privilegio real e licena

da santa Inquisio da casa do impressor An-

tnio Gonalves que comprara os materiaes de

Gemiam

Galharde

viuva desse excelente impressor,

em

1567.

par da chapa de madeira, empregada tanto na edio-prncipe


refeita

dos Lusiadas, como na nossa Historia de Deus, ha outra


miroir, e mal refeita, e essa serviu

au

em

repeties de ambas, no se

sabe se na oficina nomeada de


pressor,

Germo Galharde ou na de

outro im-

mas

a segunda hiptese mais provvel.

Quem

publicou a segunda Copilao das Obras de Gil Vicente,


a aparecer,

em

que a Historia de Deus torna


por meio de cinco cortes e

mas violentamente amputada

seis

emendas, muito mal estampada, com

grande desordem na numerao das pginas e na colocao dos enfeites, foi

Andr' Lobato, que nela se manifesta dono das chapas da por-

tada, e

usou e abusou delas, como passo a mostrar.


a
f.

Logo

I.

ttulo

do Livro Primeiro

obras de devoam est


Oh
os

cercado das mesmas quatro peas que descrevi. Mas, oh milagre!


vergonha! Elas transformaram-se.
capiteis para baixo!

As

colunas esto invertidas

com

pelicano volta o bico para a direita; na trave


cria,

em que

pousa o ninho da

ha
^.

trinta entalhadelas perpendiculares,

e no dezoito

como no

original

A
'

mesma

gravura torna a figurar a

foi.

105

(n. n.)

como

frontispi-

Sobretudo Tito de Noronha, na obra A primeira edio dos Lusiadas,

Porto, 1881.
2

Na obra de Braamcamp ha reproduo

fotogrfica

em que

o leitor pode

dos innumcros desleixos do impressor: o erro de data lugar de MDLXXXV (em frente de p. 279),
ver

um

MDLXXV em

vicio

do Livro Segundo, das Comedias, e novamente a


^,

foi.

216 como rosto


p.

do Livro Quarto, das Farsas


s aparece a
foi.

sempre com

as colunas
foi.

em
26.

O fronto

20; colunas avulsas e deitadas a

Algumas das transformaes


se na

(entre as quaes ainda preciso assi-

nalar a colocao divergente dos capacetes, isto das colunas) notam-

deve ser empresa subrepticia,

chamada segunda edio de 1572 dos Lusiadas. Portanto essa ilcita, de Andr de Lobato, realizada
capela de D. Sebastio, o industrioso Afonso Lopez que na

cerca de 1584, impulsionada ou sugestionada provavelmente por aquele

moo da

sua modesta posio palaciana soubera arranjar privilegio, provada-

mente, tanto para os Autos de Mestre Gil


Prestes,

como

para os de Antnio

Luis de Cames, Anrigue Lopes, Jorge Pinto, Jernimo Ribeiro

(1587) ^

Quasi no

mesmo tempo

as chapas falsificadas serviram


:

em

outras

casas (c'por j no terem dono?), p. ex.

na de Antnio Ribeiro para a

Regra do Glonoso Patriarca Sam Benito (1586), e na de Antnio Alvares, bastante mais tarde (1598), em nova edio da Historia de Deus *. Se nos virarmos agora para trs, encontraremos a portada dos Lusiadas,
lia

no estado que tinha

a epopeia e a aprovava

em 1572 quando Frei Bartolomeu Ferreira com benignidade e simpatia, numa serie
frtil

de obras de valor de que havia cuidado na sua longa e


aquele francs
lard,

carreira

Germam

GaUiarde; Germano Galhardo, Germain Gail-

Germanus

Galliardis Gallus

que de 15 19 a 1560 exerceu com


castelhano, e

fervor a sua arte, protegendo letras e sciencias, nesta praia occidental,

lanando obras

em

portugus,

em

em

latim dos trs

Resendes (Garcia, Duarte, Andr) de Joo de Barros, Pedro Nunes, Ferno d' Oliveira, Jorge da Silva, Antnio Pinheiro, alem de numerosos
Catecismos^ Reportorios,
Cartilhas,
Leis,
Constituies,

Decretos,

BuUas,
e

etc. As obras latinas e de latinistas, sempre em com ornamentos em estilo-renascena; as obras de

tipos

romanos

fantasia, livros

de cavalarias, autos e poesias da escola velha,

em

tipo semi-gtico, de-

'

No Livro

propsito,
2

Terceiro, que das Tragicomedias, mas por mero descuido.

a portada talvez falte, no

de

Trasladado

em

Gil Vicente, trovador, etc, p. 279.


I,

3 *

Vid. Inocncio,

241 e VIII, 288,


p. 201, e

Sabugosa, Catlogo,

Braamcamp,

p. 291 (19).


letra

72

pois de entre 1530 e 1540 ele haver renovado o material antigo (de

de

tortis

laborioso, culto e benemrito

ou gtico puro) que lhe legara Valentim Fernandes, seu mestre, acontecimento de que j me
Galharde
utilizou

ocupei

em

outros escritos, e a (jue j aludi mais acima.

As

obras

em que Germam

na sua oficina a porta-

1554 ou 1555, comquanto no tenham data: o Su^nario de Cristovam Rodrigues de ( )liveira, os Principias e fundamentos de
da, so de

Christandadc de D. Joo de Mello ^ e as Sentenas

-,

traduzidas de latim

para castelhano, que sairam minuciosamente datadas, dos prelos, a 3 de

novembro de 1554Anteriores a 1554 ha outras obras conhecidas minhas de ha muito ^, mas cuja existncia s em 1916 chegou a ser verdadeiramente pblica,

no Catlogo de
ticos

um

livreiro-antiquario lisbonense^, e por tratados cr-

do distinto biblifilo Gomes Brito em jornaes e revistas ^. Desde ento sabem todos os camonistas que a portada dos Lusia-

das,

fora
ia

mas em estado mais opulento do que a apresentada em geral, mandada fazer em 1 548 por Germo Galharde para uma obra que editar de novo a Regra z Staiutos da Ordem de San tiago,
:

livro

mais modesto o prprio j tinha publicado (repetindo outra edio de 1509).

que

em

traje

em 154O

'

nela que, relativamente

bem

traada e completa, se encontra pela

P. S. Vid. Catalogo

da Livraria dos Condes de Azevedo

de Samodes, 1921.

(N"iii3.)
2 Primera parte de tas Sentencias que hasta nuestro tiempo, para edificacin de buenas costumbres, estn por diuersos autores escriptas, en este tratado summarianiente referidas, en su prprio estado y traducidas en el nuestro comn. Conueniente licin a toda suerte y estado de gentes. MDLIIII. No fim entre duas folhinhas de hera, l-se Fu impressa la presente obra en la muy noble y sipre leal ciudad de Lisbona, en casa de Germn Galhardo, Impressor dei Rey nuestro Senor. Acabse a treze dias de Nouiembri de mil & quinitos Em muitos exemplares esto cortadas as Sentenas de y cincuenta y quatro. Ovidio. No exemplar da nossa biblioteca foi apenas o nome de Erasmo que a mo de algum Revedor obliterou de tinta, tantas vezes quantas estava impresso. ^ V^i a Regra e os Statutos da Ordem de Santiago em casa do biblifilo Cabral. No Catalogo dele tem o n 4355. Os nmeros 4352-54 so edies anteriores, cuja descrio saiu um tanto fantstica, se a memria no me engana. < Catlogo Santos, n 7. (N 4.718.) Cfr. N 5.027. * Revista Lusitana, vol. XX, p. 80-106; As duas Portadas dos Lusadas

de IS72.


esquerda.

73

com
flor

primeira vez a portada dos Lnsiadas

o pelicano virado para a


a espada

Na

coroa de louros ha o

emblema da Ordem:

com

os dois braos da cruz terminados


ttulo repartido

em

de

lis.

No

espelho, alem do

em

quatro linhas

(a inicial

R ornamentada)

uma

quina

de

florzitas

espalhadas, sendo trs, folhas de hera, e duas, plantas de

beterraba.

0^

L VSI

AD AS

de Lus de Camos.

COM PRIVILEGIO
KEAi.

Jtnfla /n^ki//) Jo, (jr da


TIO

Ordinf

em u/

ie jliilomt

157

Edio de Germo Galharde: 1572.

Edio de Germo Galharde: 1548.

folhinhas de hera que assinalei no Auto de Nascimento, encontram tambm na Glosa de dez coplas, de Jorge Manrique, feita por Jorge de Montemor sobre a morte da princesa Maria, filha de D. Joo III ^ E as mesmas beterrabas que acompanham as Trovas de
e se

As mesmas

Crisfal

numa
falei.

das edies

s.

1.

n. a.,

como productos
de que
Pois bem.

das oficinas de

mas tambm em volumes marcados Germo Galharde como as Sentenas

As

colunas tem neste estado originrio a ornament-las


s havia restos

umas panplias de que


'

em

1572. Cada

uma

formada

Veja-se a nota 2^ que acompanha a p. 65,


estofo, torcido

74

uma banda de acabam em borla. nome. Todas as quatro so

de duas lanas cruzadas atrs da coluna, e ligadas por

em

baixo

uma

s vez, e cujas pontas

que chamei lanas no merece este

diversas, iguaes apenas


tridente e

quanto s hastes cumpridas. A' direita ha

um

tasaua, e

uma uma

espcie de camartelo, esquerda


)naa a

uma

alabarda ou par-

Esta gravura, talhada

modo de scetro. em 1548, serviu, mas sem


San

espada de San-

tiago no Tratado de la vida dei glorioso apstol


Fr.

jnan, dei padre

Diogo de Estela ^ que saiu dos prelos a 9 de agosto de 1554. E j da nossa redeno, composta por D^ Leonor de Noronha e estampada de 28 de setembro de 1 5 5 1 a 1 2 de abril de 1552 -.
servira na Historia

Tinham
tidas

sofrido todavia leves alteraes: as colunas tinham sido inver-

por descuido, e de propsito cortados os plintos delas, porque o


direita logo sair das

da coluna

mos do gravador um pouco mais

alto

do que o outro, de sorte que na impresso dera mau resultado: desigualdade de nivel na Regra de Santiago.
trofeus, eles foram de propsito, e limpamente corta9 de agosto de 1554 ^ 13 de novembro do mesmo ano, por serem excessivamente salientes e frgeis, e tambm penso eu por causa do seu caracter blico, apropriado Regra da Ordem militar de Santia-

Quanto aos

dos, entre

go,

mas no

a qualquer outro livro.

mutiladas ou desfiguradas as colunas no seu segundo estado,


terioradas pelo uso que tiveram. Simplificadas, isso sim.

No ha motivo para chamarmos nem de-

O
ves, o

que

fica

provado neste esboo de estudo, que Antnio Gonal-

impressor que teve a honra de dar ao

mundo

os Lusiadas, su-

cessor de

Germo Galharde quanto aos

tipos e mais petrechos da sua

acreditada tipografia, herdou entre eles os quatro madeiros que o francs mandara gravar, suponho que
a

em

Portugal e por

um

portugus, para
e o pelicano

Regra de Santiago, com a espada no embasamento frontal voltado para a esquerda *.


Ensayo, n 2.146.
Inocncio, XIII, 290.

do

'

2 *

ninho do pelicano, como elemento da portada, talvez fosse lembrana do Mestre da Ordem, D. Jorge, duque de Coimbra, filho de D. Joo II. Homenagem a esse grande homem.
* Escuso dizer que ha outras portadas que so Vid. Sousa Viterbq, Frei Bartolomeu Ferreira, p. 2 e

comuns
5.

a diversas obras,


Fica provado

75

como
se

tambm que no

se deterioraram

o muito uso os trofeos das colunas,

pouco a pouco com tem asseverado, visto que

faltam transies do estado primitivo (de 154^ a 1554) para o de 15/2. Provadssimo, que a edio dos Lnsiadas que mostra o pelicano vira-

do para a esquerda, a verdadeira; e que portanto deve


privilegio

ser falsificao,

lanada sem licena, a que o mostra virado para a direita, depois de o

de dez anos estar decorrido e invlido, e o poeta morto.

Cerca de 1585. Provavelmente por Andr Lobato, em cuja posse a portada, novamente gravada an miroir, se achava durante a impresso

segunda das obras de Gil Vicente.


Provado fica tambm que a Historia de Deus, de que sobrevive o exemplar de Madrid, aqui publicado, no coevo de Mestre Gil, como
supe Braamcamp, mas deve ser necessariamente posterior a 1554 (provavelmente do periodo que decorre de 1557 a 1580).

pelos pormenores variados que dei a respeito da actividade e do

material de

autos avulsos de Gil Vicente


sas de 15 19 a

Germo Galharde provvel que ele fosse o impressor dos como de todas as folhas-volantes, impres1560 ^

Tenho ido coleccionando materiaes para ilustrar a actividade desse benecomo Excurso de um tratado sobre o Palmeirim de Inglaterra, que elaborei ha muitos anos, mas ainda no ultimei.
1

mrito impressor. Iro

A CENSURA INQUISITORIAL E O TEATRO PORTUGUS

Um s dos
um

autos sagrados, reimpressos nesta coleco, o do Nasci-

mentOy de Baltasar Dias, de frontispicio tipograficamente mais

moderno
dele;

do que os outros, tem indicio de que a autoridade


s dos profanos, o Aito de Florena,

civil se

ocupou

tem

sinal

de que a autoridade
f

eclesistica o vira e

no reprovara, julgando-o danoso

e aos bons

costumes. Era preciso repetir estes factos aqui.

De

outras fontes sabemos todavia, que alguns dos coevos e imitap. ex.

dores de Gil Vicente, mais novos do que o fundador do teatro,


frade folio do centro de Lisboa, e
ra, os trs

Baltasar Dias, o cego da Ilha de Madeira, Antnio Ribeiro Chiado, o

Afonso Alvarez, o mulato de vo-

mais cotados representantes do vulgo portugus portanto,

possuam privilegio real e alem disso haviam apresentado as suas obras


aos censores, visto que os imprimiam com licena da Santa Inquisio.

Mas desde quando?


So sobretudo reimpresses posteriores a
1

580 e no edies-prin-

cipes de cerca de 1545 (de 1585, 1591, 1593, 1598, 1602, 1605, etc),
as vistas e
rreira)

emendadas

(p. ex.,

pelo R. P. Mestre Frey Bertolomeu Fefacto.

que nos ensinam esse

Pelo confronto delas

com

os nossos textos

s. 1.

n. a., anteriores

data indicada, reconhece-se que esses no foram amputados.

tempo

de 1536 (ou 1539) a 1580, considero-o como de transio. Ou por outra parece que exactamente no tempo da florescncia
:

do Auto Vicentino,
taria

isto

no reinado de D. Joo

III

e ainda

Sebastio, as folhas-volantes circulavam livremente,

no de dom fenmeno que es(no sentido


(e

em

contradio

com tudo quanto declamatoriamente


da causa)
^

de sem exame
1

suficiente

se

tem

dito

em

Portugal

tambm

nas primeiras Notas Vicentinas,


sio.

de propsito que repito o termo declamatoriamente, que j empreguei com relao aos escritos que tratam da Inqui-

- 78em Espanha,
at

que
<

a verdadeira critica

tomou sua conta o melin-

droso assunto) da ac(;o nefasta que a Censura inqidsitorial exerceu sobre o Teatro portugus, causando a sua rpida decadncia e runa.

Como

explicar o caso?

Historiando, resumidissimamente embora, a Historia do teatro

mo-

derno e a actividade da Censura, claro que apenas


teatro.
* *

com

relao a esse

O
como

Teatro nascera da Igreja e dentro dela, de


o de Nicodemo.

artsticas

ceremonas

litrgicas, inspiradas pelos Evangelhos autnticos, e alguns apcrifos,

Mero canto alternado

a principio,

ou

seja dia-

logo cantado, as representaes litrgicas

figuravam, ingenuamente

belas, o Nascimento do menino Jesus, a Adorao dos pastores e a dos Reis magos; ou profundamente edificantes, a Paixo e a Ressurreio

de Jesus Cristo, nas festas tradiconaes do Natal e da Pscoa. Pouco a pouco essas representaes religiosas iam acolhendo todavia,

em

virtude das tendncias terrestres da natureza humana, elemen-

tos profanos, humorsticos, e

mesmo

lascivos.

Havia danas de Salom,

a filha de Herodes;

mundanices de Maria Magdalena,

o seu arrependimento; traficncas de mercadores

em contraste com com as trs Marias,

na compra dos leos e das unturas para o corpo santo do crucificado. Havia sobretudo chalaas e parvoces e brincadeiras de pastores e zagaes, ingnuos simplistas,

Por

isso

ou parvos rudes e obscenos os ludos teatraes provocaram, do sculo

^.

xiii

em

diante,

decretos proibitivos e cominatrios, repetidos durante sculos, porque


a resistncia provoca a insistncia.

Tanto da parte das autoridades eclesisticas como das civis e cannicas. Ao lado de uma ordem do pontfice Inocncio III de 12 IO, ha leis regias como a 34^ do titulo \\
da primeira das Sete Partidas de Alfonso o Sbio (1255), e mais tarde Constituies sinodaes como a de Aranda (1473), continuadas at s
de vora de 1534.
Essas proibies e cominaes eram,
condicionaes.

com

tudo, apenas parciaes e


histrionices, jogos

Visavam unicamente excessos:

de es-

crnio, arremedilhos grosseiros, canes escandalosas, da parte de pes-

'

Vid. Creizbnach, Geschiche des Neueren Dramas, vol.

I.


soas eclesisticas,

79

mas de modo algum o gnero comover e arras-

em

lugares santos,

dramtico

em

si.

eficcia das representaes para

trar foi, pelo contrario,

reconhecida pela Igreja e aproveitada, instru-

mento admirvel nas mos de pastores de alma, durante toda a idade media e no tempo da Reforma e Contra-reforma. Costumo contar aos meus alunos de alemo o caso do Landgrave
Frederico da Turingia, to intimamente abalado pela representao

(em 1322) de uma Parbola das virgens loucas, conduzidas ao Inferno sem que os rogos da Virgem e de todos os santos as pudessem salvar, que se retirou Wartburg, passou cinco dias em d,esespero, e fulminado pela dr morreu ^. Alem de dramas bblicos, tirados do Velho Testamento ou do Novo, nos quaes o elemento cmico se ia desenvolvendo cada vez mais, ligando-se a tipos definidos como o Judas, o Judeu em geral, e o medico
pelas suas liviandades inconscientes,

por ser muita vez judeu, mas sobretudo ao Diaholus, ou aos Diabos,
havia,

desde a Psychomaquia (combate de alma) de Prudencio


as Virtudes fazem a guerra aos Vicios,

(c.

400),

em que

em

desafios homricos,

a espcie dos Debates, Combates, Contrastes, Disputas,

em que

qual-

quer dos objetos ou das instituies naturaes, ou

uma

das infinitas

qualidades e variedades de inclinaes, materiaes ou espirituaes, do

gnero humano, discute e luta

com

a sua contradita, lutas

comoda-

mente reduzidas formula de contraste entre o

espirito e a carne, o e

bem

e o mal, luz e trevas,

Ormuzd (Auramazda)

Ahriman. Mais des-

envolvidos so os dramas predilectos do sculo xv, chamados Morali-

dades e Mistrios, cujos protagonistas so exclusivamente ou

em

gran-

de parte, abstraes personificadas, mais ou menos profanas, como a

Verdade

e a Mentira, a Paz e a Guerra.

par deles prosperavam farsas

em

forma de processo, como o famoso Mattre Pathelin dos franceses,


^.

e verdadeiras entrudadas (sotties) cheias de chalaas tradicionaes

Fora dos lugares santos, bem se


pescos.

v; representadas

em

claustros,

terreiros, corros, praas, casas particulares,

paos rgios ou princi-

A
^

me

Igreja, essa desinteressara-se

naturalmente dos espectacu-

ScHERER, Geschichte der Deutschett Literatur,

6''^

ed., p. 235.

Leia-se no livro citado de Scherer o resumo que ha no cap. VIII (Das aus:

gehende Mittelalter) relativo ao teatro

Das

Schatispiel.

Solos

desde que o cordo umbilical que os prendia a ela

ficara cortado,

contentando-se

com

vigiar

que nem fossem propagadores de errores


o
fazia

doutrinrios, heterodoxias dogmticas,

pravadas, exactamente

como

nem de costumes e praxes decom respeito a outros gneros no-

dramaticos.

luta contra heresias

Hussitas, exacerbada desde

propaganda de

ideias e

como as dos Albigenses e Waldenses e que a inveno de Gutenberg facilitava a opinies novas, e que bastas vezes levara cre^,

mao de

textos suspeitos (judaicos e arbicos)

conduziu finalmente,

como todos sabem, no tempo da Reforma e Contra-reforma, ao establecimento do Index, por uma Congregao, dentro do Tribunal da
Inquisio (fundado depois da horrenda guerra de religio

chamada dos

Albigenses) para exame e expurgao, ou condenao e encinerao

de impressos e manuscritos como quintessncia e exteriorizao mais


perfeita das almas e conscincias
-.

Claro que a instalao das Mesas Censrias, destinadas a combater


praviiates haereticas nos diversos paises, e a elaborao de
geral,

um

Index

mas cada vez mais volumoso, assim como de outros Catlogos especiaes, no se pde realizar com rapidez. Foi obra muito lenta at. Desde que o papa Leo X proibira os livros da nova herede base
fixa,

sia

tudesca por

um

breve de 1521, dirigido a todas as igrejas da

crisIII

tiandade

em

geral, e

em

especial ao

emperador Carlos

e D. Joo

de Portugal, at que comeasse a interveno regular e sistemtica da


Censura inquisitorial no mercado internacional
e nacional

dos

livros, e

Um exemplo, alis muito conhecido, a encinerao de parte da livraria de Enrique de Vilhena (o feiticeiro, ao qual a posteridade outorgou um marVid. quesado que nunca possuir), feita por D. Lope de Barrientos (em 1434).
'

Fitzmaurice-Kklly, trad. por Bonilla, Hist. Lit. Esp.,


2

p. 140.

Censura

j fora

decretada por Alexandre VI (1492- 1503), o monstruosa-

mente vicioso Borgia, que fez queimar o austero e fantico Girolamo Savonarola. Mas s se realizava por ordens, decretos e provises. A Congregao do
Index essa no
'

foi

instituda regularmente seno

em

1571 pelo

papa Pio V.

breve de Leo X, relativo Reforma, era o cardenal Adriano, que logo dejKjis chegou a ser Papa Adriano VI, ultimo de origem germnica, de austera simplicidade. Convencido da necessidade da reforma da Igreja no conseguiu, no curtissimo tempo do seu pontificado, encaminh-la nesse sentido, nem to pouco soube realizar o seu sonho politico, a reconciliao de Carlos V com Francisco I.
1521 recebeu o

Inquisidor geral que

em


primeiro Index de

8i

Roma

saisse,

1563), tinham passado quasi quatro decnios

elaborado no Concilio tridentino (1545^ de ensaios e tentativas.


Reforma e Contra-reforma,

O ensejo para os actos que conduziram


libroriim expurgandrim, partiu,

e portanto para a creao do Index librorum prohibitorimi e o Index

como acabo de

Tendo concedido
Perdes
^

a explorao das graas

dizer, de Leo X. chamadas Indulgncias ou

aos Dominicanos (Domini-canes), por essa

ser rigorosa

em

tudo, e o Pontfice precisar de quantias

ordem inquisidora enormes para


foi

a construo da Baslica

de

S.

Pedro de Roma, a venda

realizada na
irri-

Suissa e na

Alemanha

pelo agente Tetzel to indiscretamente que


idealista).

tou o espirito scismador de Luthero (agostinho e

A afixao,

tra esse

da parte dele, nas portas da catedral de Wittenberg, das 95 teses conmercadejar (as quaes se resumem na afirmao que s Deus de escomunho
^;

absolve); a encinerao da bula

a publicao das trs


*;

obras fundamentaes do Protestantismo ou Evangelismo

defesa

audaz das suas doutrinas anti-romanas per ante a dieta de

Worms

levaram o Papa a dirigir cristandade o Breve a que j aludi, e logo depois, outro especial ao Emperador e ao Rei de Portugal.
Suspeitando que aquele perdido e maldito

homem

tente divulgar

em

lingua espanhola os seus livros, j de ns e da Santa S condenaa mais

pede encarecidamente que o rei vigie de sorte que nem pequena parcela deles seja admitida nas terras lusitanas ^.
dos...

Esse primeiro verdadeiro Index de 1559 (vid. Reusch, p. 176-208). Repor uma Comisso do Concilio, saiu pela segunda vez em 1564. E nesse estado a base do que ainda hoje est em vigor, (/., 243-281).
'

feito

As

Indulgncias eram graas, pelas quaes a Igreja concedia, do sculo ix

em

diante, absoluo integral

contra castigos menores, penitncias e dinheiros.


larizou-se.

ou remisso parcial das penas de certos pecados, Em portugus o termo popu-

Pronunciado Indulenas passou a ser endoenas, e a aplicar-se aos perdes da Semana Santa em especial, apregoados com ceremonias impressionantes na quinta-feira da paixo. * Aleandro, a cujas iras contra Gil Vicente terei de referir-me mais abaixo, pertencera Comisso que escomungou Luthero. * An den christlichen Adel deutscher Nation. Die bahylonische Gefangenscha/t Vou der Freiheit eines Christenmenschen. der Kirche. * ... ut ne mnima quidem dictorum librorum scedula in regni tui terras recipiatur. Os Breves de 23 de maro e 20 de agosto de 1521 encontram-se no Corpo DipL, vol. XI, 254 (Supl.) e II, 47.

t)e

1524

errt

diante se elaboraram (no entre n6s,

onde no havenhavia numerosos

do luteranos e ainda no numerosos


cristos-novos,
listas

erasmistas,

mas em Lovaina,

Bruxelas, Londres, CoLonia e Paris)

Em forma de Cartas e Cartazes ^ que vejo condenado neles so exclusivamente tratados doutrinrios
de
livros e folhetos perigosos.

de heterodoxos, vivos ainda, ou mortos de havia sculos.


Wikleff, de

De Hufs

um

lado;

de Erasmo, Luthero, Melanchthon, Hutten, do

outro lado; de Zwingli e Calvino, Servet, etc, nos Catlogos do quarto


e quinto decnio do sculo.

Alem

desses eram proibidos

(e

continuam

assim) o livro dos livros, a Biblia


biblicos; livros

em vulgar

^;

comentrios de livros

de Horas, e Oraes

em

que innumeras vezes se pediam

Deus

coisas imprprias e infantis.

verdadeira literatura no figura naqueles embries de ndice.

no primeiro Index pontifcio. S depois de o Concilio tridentino estar em plena actividade que a Igreja comeou a olhar com alguma ateno para as obras de
fantasia e arte, e a eventual falta

Nem mesmo

de ortodoxia e moralidade neles.


livros

Sem

plano preestabelecido, parece.

Os

de cavalaria,

p. ex., cuja flores-

cncia vai de 1500 a I550> comquanto continuassem a ser os predilectos dos leitores at Cervantes os exterminar

com

as suas ironias, esca-

param,

p. ex.,

por completo, de sorte que se d o caso curioso de os


e o Aniadis,
^.

Autos de D. Duardos

de Gil X^icente, serem proibidos, mas

no as novelas de que derivam

a Ressurreio de Celestina (e

uma

Reusch, Der Index verboiener Biicher, Tiibingen, 1883. Id. Die ndices Librorum Prohibitonim des Seclizehnten Jahrhunderis, 1886 (vol. 176 da Biblio'

thek des Litierarischen Vereins).

de 1524

a 1555,

Aps uma serie de listas inglesas (dez, ou mais) vem Catlogos mandados fazer quer por Carlos V, quer pela

faculdade de Teologia de Lovaina, quer pela Sorbonne, quer por cidades italianas como Lucca, Milo, Veneza. E finalmente os verdadeiros ndices de 1559

Ao todo 23 (ou 33, contando cada lista). AlCm das publicaes de Reusch, ha duas posteriores: de Hollwkck, Das kirchliche Biicherverbot (1897, 2" ed.) e
a 1590.

de HiLGERs, Index der verbotenen Biicher (1904). * No livro politico-filosofico de H. S. Chamberlain, La Gnese du XIX' sicle, ha uma nota a respeito das proibies da Biblia pelo Index, que merece ser
meditada.
'

Ha

decretos relativos exportao de livros de cavalaria para a America.

Mas

esses tinham fins prticos e provinham das autoridades civis.

Ouaes eram,
XII,

deduz-se de

um

conto, narrado por

Melchor Caxo, De

locis tlieologicis, libri

vez vagamente as Celestinas

8^ --

em

geral) antes

que

se citasse a TragicO-

media de Calixto

Melihea

incomparvel

fonte de verdade. Unica-

mente transpostos para as regies do misticismo que as Cavalarias foram condenadas, como, p. ex., certa Celestial'^. As obras profanas, com que as belas-letras e as linguas neo-latinas
meridionaes entram nos Catlogos so, e no de admirar que sejam,
o Decamerone, de Boccaccio, e o Gargantiia, de Rabelais
^.

Quanto

literatura dramtica, contra a qual

no houve,

em

teoria,

sanha alguma, as primeiras peas que vejo condenadas, por sinal no


Catlogo hispnico de 1551 (Valds) e no de 1559 (Tapia), so redigi-

das

em

latim ou alemo por hetorodoxos sobre assuntos religiosos:

Tragedias e comedias tiradas do Novo e Velho Testamento, impressas

em

Basilea, pelo

heterodoxo Nicolau Brylinger

libero arbitrio; e

comedias representadas

a consolao mais eficaz do moribundo},


e

uma tragedia De em Gand sobre o tema Qual este em verso alemo. Temas
^;
:

problemas cuja soluo ou discusso a Igreja se reservava

*.

(1564) s autoridades eclesisticas afim de as convencer da necessidade de proibirem livros de fantasia: o conto do sacerdote que jurava que tudo quanto se lia no Amadis era verdade, visto ser impossvel que o trono e o altar dessem privilgios a insignes mentiras. Vid. Henry Thomas, Spanish an Portuguese Romances of Clnvalry, Cambridge, 1920. * Vid. Reusch, p. 232 Cavalleria celestial, por otro nombre: el pie de la roso fragante. Pritnera y segunda parte. (Index de 1559, de Valladolid, p. 159, e nova-

mente
2

a 439.)

Vid. Reusch, p, 85 e 122 (Gargantua); 180 (Boccaccio). Quanto a livros castelhanos, originaes ou traduzidos, uns cinco alm da Biblia, j figuram (Sernione hispano)
lencia, 155
1),

no primeiro Catlogo, impresso em Espanha, que eu conhea (V^aem Lovaina em 1550. Todos, de religio (um do erasmista Francisco de Enzinas), visto que a Peregrinao a Jerusalm, de Pedro (Ximnez) de Urrea, foi considerada e tratada como tocante a cousas da f. No Index de 1559, organizado por Valds, j ha como Segunda parte, um Carepetio do que sair
tlogo especial de escritos vernculos (dez paginas

com

166 parcelas) entre sagra-

dos e profanos.
(p. 140),

Um

s, se

abstrairmos do opsculo sobre a morte de Joo Diaz

passou aos ndices estrangeiros coevos: o Dilogo de Mercrio y Caronte,

atribuido a Juan de Valds, que pelas ideias e a liberdade de linguagem,

tem

semelhanas com as Barcas de Gil Vicente. ' Reusch, p. 219, 258 e 473, Comoediae et tragoediae ex Novo et Veteri Testamento, impressae Basileae anno 1540 per Nicolaum Brylingerum.
*

Reusch,

p. 241, 298, 398,

473: Ludi teutonici rithmice conscripti

et

Gan-

Se agora nos transportarmos


so, vista

84

no extremamente curio-

a Portugal,

fesos

em

dos factos indicados, que logo no primeiro Rol de livros devernculo de que ha noticia, e fora ajuntado ao latino de

Lovaina de 15 50, por ordem do Inquisidor-Mor de Portugal, o cardealinfante D. Henrique, fossem expostos no pelourinho uns sete Autos
nacionaes?

Autos de quem? Todos


seja

eles

de Mestre

Gil,

enunciado: o Mestre, de

quem

j dois

embora seu nome no decnios antes, quando

estava

em

plena actividade, havia sido destrudo

um

Auto, ou dois ou

trs Autos,

por protectores e fautores do Santo Oficio, ainda antes de

ele estar oficialmente instalado

em

Portugal

^.

No

tive razo

em

salientar o facto

de o fantico legado Aleandro

haver acusado ao Papa, e por ele ao Emperador, a liberdade ou licenciosidade do poeta aulico de D. Joo
III?, monarca desmsico (para empregar um termo favorito de F"rancisco de Holanda), visto que no havia harmonia entre o seu gosto pelas ironias e invectivas lanadas

no palco contra o clero e a cria, e o seu desejo ardente de introduzir o Tribunal da F no seu reino, to ardente que confessou que se este cargo (de Inquisidor-Mor) fora de prncipe secular, com muy grande
gosto se empregara nele.

Demonstrei na primeira das Notas Vicentinas como o caso do yubileu de

amor

se deu.

Aqui reduzo-o

a poucas linhas

-.

Levada (em manuscrito ou impressa) para fora do reino, exactamente quele territrio germnico entre os do patrimnio de Carlos V, em que a luta de religio j se ateara, a comdia ou farsa do ytibileu
de amor
foi

representada

em

Bruxelas,

em

casa do embaixador portu-

divi exliibili

super hac questione quod sit homini morienli


:

maximum
Quaenam

solatium.

p.

219 Comoediae repraesentatae Gandavi super thema

sit potissi-

ma

bidas so as de Reuchlin (1581).

comedias e tragedias proitrgica de Susana (Reusch, 354, 473 e 545), cujo autor e data no me desconhecido, tem provocado hipteses fantasiosas da parte de T. Braga e Cotarelo. O mesmo vale de uma Rebeca. Bsi. dizer que ambas tambm so obras de heterodoxos alemes. Logo terei de recapitular as datas mais importantes para os meus fins. Em geral remeto o leitor Historia da origem e estabelecimento da Inquisio em Porconsolatio hominis morientis. Cfr. 473.

Outras

Uma

chamada Comedia

'

tugal.
2

Notas

Viceitinas,

I,

16-20.

nascimento de
bro de 1531
^.

85

um
selecto auditrio celebrava o
filho

gus D. Pedro de Mascarenhas, onde

um muito desejado de seus reis, a 26 de dezemE as diatribes contra Roma, que havia na pea, em que
uma
autentica mitra, horrorizaram o legado
tal

um

cardeal se servia de

pontificio a

ponto

que julgava estar na Saxonia,


assistindo ao saque.
carta, escrita

em

presena de

Luthero; ou ento

em Roma,

Mostrei que
e

numa

na prpria noite da representao


^,

^,

por

isso

prudentemente retida uns dias


^,
^.

a Sanga, secretario

do Papa

Clemente VII

Aleandro requereu uma admoestao paternal de Sua

Santidade ao Emperador
xido de D. Joo
e
III,

Admoestao contra
excellence,

a indiferena ou frou-

que admitia, da parte dos graciosos da sua corte

em

especial

do seu poeta aulico/zr


dizia respeito

que lhe

fazia os

Autos,

referencias mordazes e faccias contra o clero e a cria.

Admoestao

que no fundo

portanto liberdade e licenciosidade geral

de linguagem que prpria dos portugueses.

que exactamente esse yubileu de amor (ou do Amor, ou de amores), assim sentenciado e condenado a imediato desaparecimento por ordem papal, imperial e real, foi de novo publiterceiro lugar provei

Em

camente proibido naquele Rol de


depois da representao

livros defesos

que

citei

^,

vinte anos

em

Bruxelas e da secreta admoestao que,

sem duvida alguma,

levara logo sua secreta e discreta destruio. Isto

A 26 de dezembro de 1531 pelo Calendrio Gregoriano. Pelo do ano do nascimento seria o dia segundo de 1532. 2 Vid. Hugo Laemmer, Monionenta Vaicana, p. 91-93. ' Uma nota marginal da carta diz ritenuia fin a questo ultimo dt di decem^n?. Aleandro reflectiu por tanto antes de a despachar; mas finalmente seguiu No resumo latino da Carta, feito por Laemmer; o primeiro impulso e acusou.
'
:

l-se
*

Cria romana in comoediis detrectaia ac blasphemata.

Sanga, secretario do Papa, de idade provecta, faleceu antes de 13 de agos1539.

to

de

Aleandro costumava escrever-lhe cada dia duas cartas

uma
a

oficial,

destinada ao Papa; outra particular. Acentuava todavia que o secretario

podia

mostrar a Sua Santita, cui omnia pater e debent qucz ad 7'emfaciunt. 5 Por via do seu confessor, Joo de Quintana, doutor em Teologia de Paris, que era ntimo de Aleandro, e relacionado com o confessor de D. Joo III, aquele
Frei Diogo da Silva, dos Mnimos de S. Francisco de Paula, que foi feito InquiVid. Herculano, vol. I, livro II e III. sidor pela Bula de 8 de nov. de 1532.

J indiquei,
Bibl,, vol.

como
X,

lugar onde ha pormenores acerca do Rol dos livros defesos,

o Dic.

p. 385.

Reusch no o conheceu.

86

E
cautela,

na primeira ocasio

oficial

que se apresentava.

no tivesse

escapado qualquer exemplar, impresso, ou


rede

que

a Inquisio ia

^ estendendo de vagar, talvez desde 1536, a

um

original manuscrito

mais tardar desde 1539"-

em

Quanto aos outros Autos, condenados juntamente com o Jubileu, globo ou condicionalmente, ha entre eles duas comedias nunca
por ventura destruidas tambm, a Aderncia do Pao e a Vida

vistas e

do Pao.

mais quatro que no sucumbiram e so sempre de novo


^.

impressas, e lidas, e admiradas. Todas de Gil Vicente

conhecidas at hoje,

Como documento comprovativo, e como lista mais antiga, entre as em que se pribem Autos modernos em romance

'

Se o poeta mandou o seu manuscrito a Bruxelas, devemos imputar ao pr-

prio legado a culpa de haver tornado conhecidas as tendncias do Jubileu, dandoIhe o

para Index,

que ns costumamos chamar eternidade. Indito embora, passou de Index em virtude das informaes, dadas na Carta de Aleandro a Sanga. Habent sua fata libelli. 2 At hoje continuamos a no conhecer livros portugueses aprovados antes de 1539 pelos Revdores (como Insino Chrisio e a Cartinha, de Joo de B.\rros). todavia certo que houve censura e censores antes da nomeao do CardealInfante para Inquisidor. Prova-se pelo privilgio dado em 1537 a Baltasar Dias, sub condio de ele submeter os seus escritos de devoo a Mestre Pedro Margalho (professor de Teologia, primeiro em Salamanca, em seguida em Lisboa, e
finalmente
2

em

Coimbra).

Ao

todo, contando-se

tambm

os escritos no-dramaticos, redigidos

em

portugus (quer originaes, quer tradues), so doze os que o Rol de 1551 regista como proibidos por Frei Jernimo de Azambuja (Oleastro) em linguagem :
8. 9.

Gamaliel.

reuelao de

Sam

Paulo,

10. 11.
1

As nouellas de Joan Bocatio. O testamento de Cliristo em lingoajem.


Coplas de la burra.

2.

entrou no Index de 1569, de Tapia (Reusch, p. 241aparecem encorporadas no Catlogo alfabtico dos Livros proibidos e/n lingoajem (p. 357-362), augmentados com a Eufrosina e Ulysippo (e tamben com Bandarra, a Menina e Moa, Ropica Neuma), as obras de Jorge de Montemor, assim as de devoo como as de amores profanos, e as obras No Index de graas e zombarias do Cancionero geral portugus e castelhano. de 1583, pelo contrario (p. 440 441), repete-se a lista primordial, aumentada
J disse
a
lista

que

mesma

272).

No de

1581 as parcelas

todavia
ple),

com

cinco obras no-dramatias e a Ulysippo

(a

Eufrosina no figurg

87

em que
a Igreja distin-

vulgar^ vou reproduzir de novo o Rol dos sete

guiu ideias e proposies temerrias, e coisas que

podem

ofender

orelhas cristans de pios leitores quando, estudiosos da verdade catlica,

pegam por engano nas

farsas

rudemente cmicas de
vez de se deleitarem
e Petrarca
^.

um

poeta de fan-

tasia inventiva e arrojada,

em

com Santo Agos-

tinho e S. Crisstomo, ou
Ei-lo aqui:
1.

com Dante

O Auto

de

Dom Duardos, que nom


diabos,

tiuer censura

como

foy

emendado [por mim] 2. De 1524. 2. O Auto de Lusitnia, com os


primir.

sem

eles poder-se-ha

em-

De 1532. O Auto de Pedreanes, por causa das matinas. De 15^5 ou 3. O Auto do Jubileu de amores. De 1531. 4. O Auto da Aderncia do Pao. De 1532 ou 1533.^ 5. 6. O Auto da Vida do Pao. Id. O Auto dos Physicos. De 1512.?' ^. 7. Autos profanos. Nenhum de devoo.

1526.

Esses dizeres do inquisidor portugus passaram textualmente para


o primeiro verdadeiro Index hispnico, elaborado pelo arcebispo de
Sevilla D.

Fernando de Valds

*.

Nova

nele apenas a proibio

do

'

Igreja encontrou

Menciono esses quatro autores ilustrssimos e acatadissimos porque a mesmo neles proposies que no lhe pareciam dignos de

aplauso.

De

Petrarca os quatro sonetos fulminantes contra a Roma-Babilonia

de 1300

DeW etnpia Babilnia ond' fuggita Fiantma dal ciei su le tue trecce piova Fontana di dolore, albergo d" ira L' avara Babiloiia ha colmo 7 sacco. 2 Y.se. por tnirn, que podia ser traado pelo cardeal-infante D. Henrique ou por seu lugar-tenente Oleastro, falta no Rol & 155 e aparece no ndex hispnico de 1559, conforme j indiquei ao falar da tragicomedia de D. Duardos. Talvez provenha de um /?(?/ desconhecido, anterior ainda a 1551? Vid. Reusch,
1

p. 24

1,

Libri vulgari serfnone lusitanico.

foi descuberto ha pouco, pelo seu solcito Rol manuscrito de Livros defesos nestes Reynos de Portugal, assinado pelo cardeal-infante D. Henrique. Datado de 1547 moldado no de Lovaina de 1546. Em l7igoagem se probem no fim a Biblia, os Novos Testamentos, A revelao de S. Paulo e o Gnesis Alfonsi. ' As datas so acrescentos meus. * Reusch, p. 209-142. A p. 231, Catlogo de los libros en romance que s(

PS. de 1921.

Na Torre do Tombo
um

director Antnio Baio,

frohiben.

88

indifoi

Amadis, enregistado entre as obras castelhanas, e desta vez com


cao do

nome do

autor

^.

Proibio que no

mantida, de resto, e
s condicionalmente

passou a ser substituida,

como nos Autos do Rol


^.

condenados, por

uma

assaz benigna purificao

\'erdade que nesse

mesmo ano de 1559

sofreram condenao

admoestao de 1531 ou 1532, e o Rol o cardeal-infante frutificaram. Entre as Eglogas de Juan dei Encina, o fundador do Teatro espanhol, foi proibida, a de
bastantes comedias de autores castelhanos.

Plcida y Victoriano por causa do suicidio da protagonista, e da Viglia dessa

namorada morta, composta de


^.

Invitatorio,

Psalmo, Requiem,

Autifona, etc

De

Torres Naharro, o inteligente sucessor que viveu

durante longos anos, e


cina

em

contacto

com

prelados

tambm

estacionara, todas as obras contidas na Propaladia, e


*.

em Roma, onde Enem

especial a Aquilana e a yacinta

Tesorina de Jaime de Huete, a

'

res de

Auto hecho nuevamente por Gil Vicente sobre los ntuy altos y ?nuy dulces amoAmadis de Gania con la princesa Oriana, hija dei rey Lisuarie. Edio

evidentemente avulsa. Talvez a edio-principe. Mas j sabemos, o leitor e eu, que a formula nuevamente hecho ou novamente feito se repete em Portugal in
infinitum.
2

proibio no entrou no Index de Anturpia de 1570,


p. 432).

mas sim no

hispl

nico de 1583 (Reusch,


se conservou at 1747.

De

1624

em

diante passou ao Expurgatorio e

p. 233 e 434. Dessa Egloga, interessante debaixo de vrios pontos ocuparam-se ultimamente Dr. Eugen Kohlkr, Sieben Spanische Dramaiisclie Eklogen, vol. 27 da Geseilschaft fr Romanische Literatur (191 1), e C. M. de Vasconcellos, Ntulas sobre cantares e villiancicos peninsulares e a respeito de Juan dei Enzina (1918). * Reusch, p. 233 Comedia llamada Jacinta, comptiesta e impressa con una epis'

Reusch,

de

vista,

tola familiar (a respeito d'ela veja-se Salva, n 1459, e

preliminar, p. LXYI).

Ib.,

Torres Naharro
de T. N.

(cfr.

(cfr. p. 361).

p. O grande valor do conjunto das obras reunidas sob o ttu-

Menndez Pelayo, Estdio Comedia llamada Aquilana, hecha por Bartolom de Ib 238, Propaladia hecha por B. 358, 432 e 433).

lo artificioso

de Primcias de Palias (forma derivada do grego upioxov IlaXXaBoi;), 15 17, e que sem peias tinham corrido at 1559, levou naturalmente a reclamaes da parte culta da nao, e em 1583 substituio do mandado de morte, por simples expurgao (supresso de certas poesias satricas contra Roma e do Concilio de Galanes) de que ainda tornarei a falar Para a moderna reimpresso de Caiete (1880) escreveu Menn(p. 432 e 433). dez y Pelayo o Estdio preliminar que mencionei (1900), de boa critica e grande elegncia de exposio, como tudo quanto saiu da pena do grande historiador
impressas

em Roma em

Tidea de Francisco de

las

Natas

e as

entituladas Orfea, Custodia, Josefina e

comedias de autor desconhecido Los enamorados (ou Dos ena-

assim como a Resurreccin de Celestina ^. Se algumas desapareceram to completamente como o Jubileu, outras sobrevivem e tiveram reedies modernas *.

morados)

da Literatura espanola,
redo, Meundez y Pelayo
'

quem

Portugal muito deve.

Vid.

P^idelino de Figuei-

e os

esluihs portugueses

em

Revista de Historia, Y\\, 1Q19.

So comedias medioc-es de imitadores de Torres Naharro, impressas


1550, e proibidas

c.

de

em

1559 (Reusch,

p. 233), 1581 {ib., p. 358)

e 1583

{ib.

438

Foram reimpressas modernamente com mais algumas, como a Vidriana, por Urban Cronan, no vol. X dos Biblifilos Madrilenos como Teatro espanol dei
^ 439)f, segundo o exemplar nico conservado na preciosa Miscelnea de Raridades 273 da Biblioteca de Munich, descrita em 1852 por F. Wolf no opsculo sobre Ein Spanisches Froknleichnams-spiel vom Todtentanz. Ao mesmo grupo

siglo

XV

pertence a Radiana (de 1535) de Ag. Ortiz, editada por R. E. House (Salva, por ter as mesmas gravuras da Tesorina e Vidriana. 2 Quanto s Farsas (de c. 1540), citadas no Index de' 15 59, Reusch, p.

1337),

234, e

novamente em

1581 (p. 358) e 1583 (p. 434, 435 e 436), veja-se Gallardo, numero 4483, e CoTAREi.o, Catlogo de obras dramticas, n 15, 21 e 41. T. Braga, nos

captulos do Teatro portugus

que dedicou
II,

Influencia do Santo Oficio no Teatro

portugus (livro
tura, baralha e

II,

cap. V, isto vol.

p.

15-134, relativo aos ndices de 1564,

Ill, O Index expurgaorio & 1624, pg. 185-210), misconfunde as obras verdadeiramente portuguesas com as castelhanas, italianas e latinas, produzindo assim sobre si mesmo a impresso de imensas riquezas. ^ Reusch, p. 238, 358 e 439. No Index de 1581 esto registadas as Celestinas (todas) assi a de Calisto e Melibea como a Resurreio ou Segtmda Cotnedia, etc. Ha mais uma comedia, chamada La Santa, impressa em Veneza em 1551, que nele se proscreve (p. 358); e no no de 1559, como assevera Cotarelo, n 44. Quanto a Pereg7-ino e Genebra (p. 338 e 365), que foi registada como comedia por Cotarelo (n 59, com a data 1543), traduo de uma novela italiana de Jacopo

1581 e 1597; e livro IV, cap.

Caviceo.

Em

1581 (p. 358), acrescentou se ainda alista das

uma Nota
ou
se

geral a respeito

de Comedias,

tragedias, farsas, autos, onde entratn

comedias reprovadas por

figuras pessoas ecclesiasticas

reprende

se faz injtiria

e se representa algum sacratnento ou acto sacramental pragueja das pessoas que freque?ito os sacramentos e os templos, ou a alguma ordem ou estado aprovado pola Igreja. Ela repetida em
e

redaco castelhana mais breve no Index de 1583 (p. 433). * Indiquei nas quatro notas precedentes as principaes edies modernas de Autos proscritos pela Inquisio. Claro que ha outros, importantes para

do Teatro, que, sem serem postos no Index, se tornaram rarssimos, ou se perderam de todo pelo motivo exposto logo em 1852 lucidamente por
a Historia

F. Wolf, e repetido pelo editor

da Radiana,: Es

liegt in

der Natqr der Sacl^e

Com

90

III.

relao a Gil \'icente seja dito que, apesar da catstrofe de

Bruxelas, ele no perdeu as boas graas de D. Joo

Depois do Auto

de Lusitnia deu ainda vrias provas do seu talento, na

Agravados,

em que

os clrigos palacianos so

Romagem dos ironizados com franca


da Mrgem,
a

alegria na figura engraada de Frei Pao; nos Mistrios

que o vulgo deu o

de Mofina Mendes; e no ltimo fruto saboroso, a Floresta dos enganos, representada em honra do principezinho D. Manuel, em 1536.
ttulo

A
j

data significativa.

Quanto ao conselho, ento dado pelo monarca ao seu poeta, que

em

1531 se dissera vizinho da morte, de coleccionar e preparar para

a impresso as suas obras,


patia, e o desejo

bem pode

ser influsse nele verdadeira sim-

de o poupar a ulteriores censuras e admoestaes que forosamente devia prever quem, hesitando embora, preparando de longa data a entrada do Santo Oficio, a ereco do Tribunal da F)
conseguira afinal aquilo para que tantos individuos por tanto tempo

em

haviam lidado sem se importarem com as garantias de segurana que 1507 tinham sido outorgadas at 1534 aos detestados judeus.

Deixando incompleta

a Copilao das suas obras faleceu Gil Vicente,

antes de 9 de abril de 1540.

Nas mos dos herdeiros, Paula e Luis, que o cartapacio grande,

em que
mos

as reunira, ficou durante vinte anos,

por motivos que s pode-

em 1561 privilgio por dez anos. Os deputados da In(|uisio, encarregados ento de rever
adevinhar, at

ambos

solicitarem e obterem

dem Volk dargestelle Stcke von geringerem Umfang gleich den fiiegenden Blttern durch Verbrauch und Nichtbeachtung dem Verdeiben preisgegeben sich in niir sehr geringer Anzahl erhalten haben. Tambm de varias dessas ha edies modernas. A mais valiosa coleco a do afamado Manuscrito grande da Biblioteca Nacional de Madrid (M. 273), conhecido como Cdice de los autos viejos, com 96 Autos, Farsas y Colquios dei siglo XV, publicada por Lo Rouanet em 1901. Citarei ainda como pardass solche fr das Volk geschriebene und von

ticularmente interessante para os que se ocupam de Gil Vicente, e os poetas menores da sua escola, a Fara a mafiera de tragedia (de 537) reimpressa por Hugo
1

Farsa llamada Salamautina, cuja publicao devemos a A. Morel-Fatio (1900); a Farsa Ardamisa, na ed. Rouanet (1900); e a Comedia a lo pastoril para la noche de Navidad, tirada de um manuscrito da Biblioteca Nacional por Wickersham Crawford (191 1), preciosa por uma serie de notas relativas ao modo Qmg ela foi representada na Igreja.
(191
1);

Rennert

assim

como

CIOS textos, para Joo Alvares, tipgrafo rgio na Universidade de Coimbro,

os imprimir, no se importaram

com

as ordenaes

de I55I

e 1559-

Os diabos

ficaram na Lusitnia; as matinas no Clrigo da Bei-

de linguagem aduladora, no D. Diiardos e no Amadis; Auto dos Fisicos no foi riscado. Somente as trs comedias radicalo mente destruidas entre 1531 e 1551 no tornaram a reaparecer ^.
ra; os excessos

Causa dessa singular benignidade

seria a

proteco que a infanta


a Paula Vicente, a pre-

D^ Maria

e a rainha

D* Caterina dispensavam
que o
rei

dileco que o pequenino D. Sebastio tinha pelas comedias e farsas

do Mestre; e poucos anos,

last not least os favores

D. Joo, falecido de ha

e antes dele

D. Manuel e a rainha D* Leonor haviam con-

cedido ao poeta.

O
licos
2.

aparecimento do Index tridentino, de

todavia o procedimento das Mesas Censrias

Roma 1564, modificou em todos os paises cat-

Ao

elaborar o Index portugus de 1581, Frei Bartolomeu Fe-

rreira,

que o acompanhou das Regras explicativas, tornado em geral mais severo, continuou todavia a ter consideraes com o poeta por-

tugus, protelando a purificao das suas obras,


necessria: das obras de Gil Vicente que

embora a declarasse andam juntas em um corpo se

ha de riscar

o prlogo

(seguramente por dele se deduzir qual o agrado

os reis haviam aplaudido essas obras) at que se proveja na emenda dos seus Autos que tem necessidade de muita censura e reformao ^. No Index hispano de 1583 (Ouiroga), acompanhado tambm

com que

afirma ter tido entre os dedos (em 151

mui fermosa da Caa dos Segredos, que o prprio Gil Vicente 8, ou pouco depois de 1518) e parece destinava ao conde de Vimioso (ed. Hamburgo, III, p. 381-383), ignora-se em absoluto, se a terminou, ou que foi feito dela. Vid. Gil Vicente, trovador, p. 90-92 e 517. Com relao a Gonalo Ayora, seja lembrado apenas que Herculano o mencionou na Hist. Inq. (vol. I, p. 193 da ed. de 1864), louvando-se em Lloren^

Quanto

farsa

TK, Hist. Inq.,


2

I,

p.

345 e seg.
Bibl., vol.

Do mesmo

ano de 1564 (segundo Brito Aranha, Dicc.


lista

X,

p. 388),

datada de outubro, outra

portuguesa,

mandada

fazer pelo Cardeal-Infante

com

as Regras do Rol geral que veio do Saneio Concilio.

Reusch ignora

a exis-

eu no o tive mo. Por informaes, que parecem exactas, sei que o que nele se pribe de novo a Ulysipo (que algum a tenlia, sem licena de quem iiver o carrego dos livros) e o Tesoi^ro dos Autos escanhoes, coleco que no sei identificar. ? Reusch, p. 361.
tncia desse impresso de 1564.


das Re^ras, repete-se apenas,
te,

92

o que se ordenara
referi.

em

com relao a Portugal e seu Gil \'icen559, s com os pequeninos acrescentos a que

me

Em
O

1585 o trabalho de expurga<;o, preanunciado, estava pronto.


a Carta, ao

Prologo de Luis \'icente a D. Sebastio; a Carta-dedicatoria do


III;

mesmo, a respeito do terremoto de I53I> esse belssimo e audacssimo Auto do Mestre, em defesa dos judeus de Santarm; o Sermo que o leigo pregara em Abrantes, e
prprio Gil a D. Joo

mais outros trs Autos foram suprimidos

em

globo; e dentro dos apro';

vados

em

tese as supresses e alteraes de trechos so infinitas

e infinitas

tambm
irritasse

as substituies de vocbulos

-.

Salvo erro, no existe dramaturgo quinhentista que

sem

ser

andor

damnatus,

mais ou tanto

como

Gil Vicente os qualificadores

com as suas invectivas e liberdades e graas cmicas! Os de 1624, capitaneados pelo inquisidor-mor D. Ferno
Mascarenhas, e seu lugar-tenente, o P. Baltasar Alvares
racterizei
'',

Martins
j ca-

que

como

purificador dos purificadores, ainda acharam, depois


ain-

da barreia de 1585) numerosas manchas na roupagem do poeta e

estudioso pode ver hoje

com

facilidade os resultados da censura exer-

cida pela Inquisio a respeito de Gil Vicente, entre 1581 e 1586, sem o trabalho fatigante e demorado que eu tive em Lisboa, no Porto e em Goettingen,

fazendo aos bocados a colacicmago da primeira e da segunda edio das Obras.


Basta-lhe abrir o Gil Vicente, trovador, e percorrer
a 355-

com ateno as paginas 303 servio que o excelente e generoso trabalhador prestou a todos os his-

quem como eu trata da edio de obras vicentinas. ' Dou trs exemplos beleza por divindade; rainha por deusa; presidente por rei, com relao a srentios. Como se todos os reis fossem cristos, e pagos todos o^ presidentes! Creio que j o disse no texto. ' Baltasar Alvarez (Alves nas obras de T. Braga, que lhe atribue os rigores meticulosos desse Index, p. ex., no vol. II, p. 186, 188 y 209) assina um breve Epilogo, como encarregado da Inquisio e membro da S. J. Eis esse
panofilos realmente grande; inaprecivel para
critica
:

Tesiimonium de bac nova

fida editione Catalogi

Baltasar Alvarez,

Societate

Jesu, Doctor Theologus, generalisque per Lusitaniain Inquisitionis Censor, cui Indi-

cem hunc
trissimo

conficiendi,

cum

reliquo

Domino

clarissiinoque ac Generali Inquisitore

Censonim Collfgio cura demandata est, ab IllusD. Fer?i. Martins Masca-

regnas, fidem fado editionem hanc (praeter superiora et

pauca

leviora errata)

cum

suo authographo

(sic)

manuscripto apprime convenire.

Olyssipone,

anno 162^.

Baltasar Alvarez,

93

da cortaram diversos autos. O interessado encontra a lista no grosso Index auctorum daninatae memoriae (p. 62 5 -26) ^ mas tambm in nuce na obra de Braamcamp-Freire ^. Acompanhando o processo
at 1747, esse benemrito

expe finalmente

num resumo

geral,

como
obras

entre os

quarenta e quatro dramas (contando os perdidos) qiiatorze


deles varias

foram achados indignos de aprovao, e alm

midas

^.

* *

o que me importava estabelecer. Porque s assim, posso fundadamente repetir o que j deixei dito em 1912. No imagino o artista,
de extraco popular,
na corte de D. Joo
infante D.
feito aulico,

soltando arrancos de revolta hertica

III

e D'* Caterina,

onde dois dos infantes eram

prelados, o prprio rei teria

gostado de ser inquisidor e o cardeal-

Henrique chegou

a s-lo ainda
*.

em

vida do poeta.

Nunca o

arvorei

em

precursor de Erasmo

Mas continuo

a descobrir nele,

alem do seu grande talento de escritor, tendncias crticas congeniaes s do humanista de Rotterdam, que nos deu o Elogio da loucura e os Adgios; e reflexos de alguns dos aspectos da luta de ideias que origi-

nou a Reforma,

e conduziu Contra-reforma

da Inquisio, do Jesuitis-

mo

e do Concilio tridentino.

Sem

alvo dogmtico,

tudo, o poeta estava convencido,

no s do Centro e
las hespericas,

sem tendncia ou inteno heterodoxa sobrecomo tantos outros bons pensadores, Norte da Europa, mas tambm das duas Pennsu-

da necessidade de

lidades; tanto

em

uma reforma das almas e das mentacomo em costumes, e tanto dos leigos como do
membros. Reforma dentro da
erasviista,
Igreja.

clero todo: cabea e

Por isso podemos cham-lo

com

mesmo

direito

que o autor dos

Heterodoxos espaholes, ortodoxssimo catlico,

com como

compacto volume consta de 1047 paginas in-folio pequeno. Braamcamp, p. 351-354. 3 A respeito de Gil Vicente e seus sucessores no ha nada novo no Index de 1597 (desatendido por Reusch, como o de 1564). * A vida de Gil Vicente estende-se de c. 1465 at depois de 1536, e a de Erasmo de 1467 a 1536. Eram portanto coetneos. Mas o precoce, eruditssimo e argutssimo humanista de Rotterdam ja gozava de fama europeia quando o
1

poeta cmico ainda no havia revelado os seus talentos.

~
tico

54

dedicou na

sabido, deu esse ttulo, p. ex., a Torres Naharro, poeta cmico-dram-

como

Gil Vicente

culto, moralizador, e austero; e

obra indicada, primeiro dois captulos inteiros aos Erasmistas espanhoes, separando-os dos que chegaram a ser protestantes e luteranos;
e depois, outro captulo ao

principaes, perseguidas, so Gil V^icente e

Erasmismo em Portugal, cujas Damio de Ges -.

figuras

justia

Convido o historiador da Igreja em Portugal e todos quantos duvidam da com que chamo erasmista a Gil Vicente, a relerem o Estdio preliminar de Pelavo e a Propaladia de Torres Naharro; mas sobretudo os capitulos dos Heterodoxos espaholes, relativos aos Erasmistas espanhoes e o Erasmismo em Portugal. O poeta estremenho, mais homem de teatro, mas menos poeta que Gil Vicente, persona grata na corte de Leo X, de quem teve privilegio, mostiou-se to erasmista que foi posto no Index, como o leitor viu. Cheio de repugnncia contra as desordens e escndalos que presenciara em Roma, nas casas de prelados e na cria, mas sobretudo contra a simonia e o trafico de perdes, intercalou nas suas obras irrevere?tes erasmismos, to audazes como os de Gil Vicente. Sobretudo o captulo III, (Que cosa es Roma?, est cheio deles, a ponto tal que um sbio alemo disse a esse respeito o que Aleandro dissera do Jubileu de amor : Htte Lut/ier dies geschrieben, so wrde man sich nicht dariiber wundern cSe Luthero fosse autor dessas frases, ningum o estranharia.
'

Eis alguns trechos

purgatrio de boodad,
iofierno de caridad,

paraso de luxuria

do quicD vive sio matar parece que hace harto.


pues los pecados mortales SOQ lenido principales obras de misericrdia.

Roma ud gran jardn de muchas frutas poblado; SOD las flores de jazmn blasfemar por un cuatrin, rentgar por un cornado.
Questra

hacen de Dios tal estima, que les pafau por encima a mil cuentos de indulgncias.
basta...

que en Roma, a mi ver,

DO queda mal por hacer ni bien que venga en efecto.


'

Heterodoxos, vol.
(o

II,

libro IV, cap.

II.

A Gil Vicente, coloca-o nos Preldios


um precursor de Erasmo).

do Erasmismo

que no equivale

a fazer dele

A CENSURA INQUISITORIAL E AS FOLHAS-VOLANTES

do iniciador passo aos mestre, aos discipulos que, infelizmente, foram meros imitadores, longe de serem verdadeiros continuadores que, melhoransucessores.

Da

igura realmente grande, extraordinria,

Do

do

tos heterogneos

separando e acrisolando os elemenque nos autos de Gil Vicente estavam muita vez misturados, os desenvolvessem em linha ascendente. Imobilizaram
as formas, cultivando apenas

a primitiva tcnica rudimentar,

uma

das mais singelas

o quadro de
se passa

costumes

num
a

s acto,

sem

diviso scenica,

em que pouco

linguagem to variada, as linguagens diversas dos personagens dramticos vicentinos, ao falar comesinho do vulgo -, apimentalaas picantes,

Reduziram

do abundantemente com a graa plebeia, os chistes grosseiros, as chanuma palabra o despejo de lingua que caracteriza a

conversa pitoresca daqueles populares portugueses que tem o dom ou condo do verbo. Os metros tambm variegados do dramaturgo, tanto

quanto o estado das literaturas peninsulares o admitia antes da vinda

de Navagiero a Espanha e a ida de S de Miranda a

Itlia

^,

resumi-

Praticamente no ha diviso de scenas em nenhum auto primitivo. Mas, quanto teoria, sim. Em Gil Vicente temos, alm disso, a trilogia das Barcas; duas partes da Ins Pereira; trs scenas na Rubena; duas no Triunfo do Vero
'

do Inverno, etc.
2

nobilis dos portugueses de 1500; o sermo do espanhol; de vez em quando um pouco de italiano e francs mascavado; o portugus dos negros da Guin; o andaluz das ciganas; e a miude intercalava nos seus Autos trechos em latim. ' Utilizava todos os metros da escola velha o longo, de doze silabas, chamado de arte maior, em oitavas simples (abbacddc). A mesma oitava repartida em duas metades interrompidas por um p quebrado, segundo o sistema feliz de Torres Naharro; o metro curto das Coplas de Jorge Manrique; a redondilha maior e menor em todas as suas variaes; e nos intermezzos liricos cantados e

Gil Vicente

empregou o sermo

rusicus;

ambas

as categorias

dansados,
cional.

uma

infinidade de formas arcaicas da primeira poca da literatura na-

de Gil Vicente podia ser assunto para uma tese de doutoramento na Seco de Filologia romnica de uma das trs Universidades portuguesas.

A potica

ram-n'os

96

maior ou menor, de sete ou

tambm num

s: a redondilha

cinco slabas,

em

quadras ou estrofes de cinco a onze versos; sobre-

tudo quintilhas e decimas, metro belo e verdadeiramente nacional, mas montono, e contraproduzente quando aplicado a todos os estilos e
estados de alma.

Desse modo foram afundando o auto na insignificncia, e no anonimado da literatura vulgar. Fidelino de Figueiredo emprega o termo
popular
seu
^;

eu prefiro cham-la literatura de cordel, baseando-me no

feitio

nada

artstico,

nada

belestrstico, e

no facto de diversos autos

dos sucessores do cego da Madeira, do mulato de vora, do annimo

do Dia do juizo, etc, fazerem parte ainda hoje das Livrarias do Povo, constitudas por iblhas-volantes, sem capa, nem mesmo cosidas, que
colportadores de matria impressa

nas de praas, por onde passa o vulgo; e de vez

expem sobre cordelinhos nas em quando so

esqui-

insce-

nados

em teatrinhos improvisados de aldeia por gente do povo ^. Ouem alguma vez se ocupou da escola de Gil Vicente, estudando
de T. Braga, quer na redaco meritria
(refeita

a Historia do Teatro portugus

de 1870, quer na

refeita

de 1898

quanto matria noticiosa,

no quanto ao

espirito) creio sair

da

leitura

do volume segundo com

uma impresso desoladora, embora


cas

lealmente se esforasse a interessar-

se pelas mincias bibliogrficas, etnogrficas, folkloricas, paremiologi-

e aos sectrios

que o ilustram, e tambm pela guerra constante de Loyola.

feita

Inquisio

Leiam na Historia da Literatura clssica (p. 105-108) as paginas muito conque o autor dedicou Escola de Gil Vicente. 2 Vi tal exposio aqui no Porto, na esquina da Universidade, que olha para o mercado do Anjo, e assisti a uma inscenao do Aulo de Santo Antnio, na povoao de Corvo (Arcozeloj. Na Livraria do Povo, tambm desta cidade (antigamente de Cruz-Coutinho, agora Lello & Irmo), reimprimem-se constantemente, p. ex., o Auto de Santo Aleixo, de Baltasar Diaz; o Auto de Santa Brbara, de Afonso Alvarez (transformado de ha muito pela ignorncia e descuido dos impressores em Alfonso Rodrigues); o Auto da Paixo, de Francisco Vaz de Guimares; o Dia do Juzo, etc. Entre os textos profanos, o Marques de Mantua, a Emperatriz Porcina, etc. De passagem seja dito que os primeiros opsculos vulgares, no-dramaticos, que deram na vista dos qualificadores das leituras, foram
'

cisas e sensatas

a Donzela Teodor (1624) e Roberto o Diabo (1581).

com

tino essa biblioteca amena, para

poder

rivalizar

Tempo com

seria

de se reformar

as scientificas

que

se

oferecem ao povo.


De
e

9?

ensaios especiaes, artsticos,

tural inveno, escrita

musa

vulgar,

como a introduo ao Atito da nacom admirvel e simptica compreeno da alma ou como a de Alberto Pimentel ou Esteves Pereira,

levaro algo do perfume agreste de alfazema e macela de ridas charnecas soalheiras, graas habilidade da exposio, mas no ideias substanciaes que proviessen dos textos publicados.

A
sabor.

rica sementeira

do Mestre no produziu seno

frutos de fraco

Valor tico e esttico, sopros de arte, que a escolha de um assunto elevado exhala, profundeza de pensamento, verdadeira religiosidade, quer ingnua e inata, quer adquirida fora de reflexo e experincias
dolorosas, fantasia creadora, poesia que, brotando da alma, prende almas, lirismo ingenito, veemncia dramtica, graciosa vivacidade no dizer ^-onde a ha nas obras de Sebastio Pires, Joo de Escovar, Ant-

nio de Lisboa? Qual delas faz chorar.^


riso franco e benfico, logo

E mesmo

qual delas provoca

um

que no possa ser inextinguvel como o dos deuses felizes de Homero? Qual entre os autos de devoo o que se possa comparar ao Auto da alma, to cheio de comoo, apesar
da complicao e das hesitaes da fraseologia? A Historia de Deus} trilogia das Barcas} Onde est a Farsa de folgar que iguale a Ins Pereira em vis cmica} onde uma prosa viril como a da Carta sobre os

judeus de Santarm?
hinos Natureza,
foi

Quem

soube imitar a retrica excessiva sim, mas

elevada, e o cavalheirismo do romntico

D. Duardos} Quem entoa os de Gil Vicente no Triunfo do Inverno} Quem capaz de encantar os palacianos com musicas da sua prpria lavra?

como

Nem mesmo
tempo do

rei felicssimo

souberam escolher entre as que o povo cantava naquele quando em Portugal havia

em

cada casa pandeiro,

e gaita

em

cada palheiro,

a cada porta

um

terreiro,

cada aldeia, dez folias, cada casa, atabaqueiro?

fazedores de autos no arrancavam aos seus instrumentos sons de jovialidade veranil. Sons lamurientos, carregados de fadiga, isso sim. O prprio Gil Vicente co7

Nos trs a quatro decnios em que o reino e marinas comeavam a decair rapidamente, os

as suas possesses ultra-

98 -^

meava a quelxar-se dessa mudana.^, po?ue soa a melodia fica o corao. Autos
estilo mui eloquente, de mui novas invenes,

tal cu a

de

s ele os produzira.
pita perto

Os

outros viviam,

como muito bem

disse o Soro-

de 1590, das varreduras do Mestre; repetiam, amortecidas, as toadas dele. Por isso no entusiasmavam, no inspiravam ningum,

como

o criador da Barca do Inferno havia sugerido as Cortes de la

Muerte, a Tragicomedia alegrica dei Infierno y dei Paraiso, o Viaje dei

abna de Lope de Vega; a Historia de Deus, a Victoria Christi de Bartolomeu Palau; a Comedia do viuvo, o primeiro acto da Radiana de Agostinho Ortiz
-.

os traduziu para castelhano, francs, ingls, alemo.


a ler depois

Ningum os reimprimiu ou representou l fora. Ningum Ningum os torna

de os haver explorado

uma

vez.

E em
com

vida deles,

ningum

tomou

a serio as suas ideias, e

preocupou-se

elas,

como Aleandro,

o cardeal-infante, Bartolomeu Ferreira


fluxo receavam.

com

as de Gil Vicente, cujo in-

fim.

Mas deixemos o confronto entre o Mestre e os discpulos para o Vejamos primeiro qual foi o procedimento da censura inquisitorial para com os fazedores de autos, depois de 1540, afim de apurar se
nal; se

ela

tem realmente as culpas da decadncia precipitada do teatro naciodestruiu enormes valores, o que a raa tinha produzido de mede mil e quinhentos era imenso, e o drama, o g-

lhor; se o repertrio

nero caracterstico da literatura portuguesa,

como

T. Braga afirma

com

veemncia e repetidas vezes.


Pelo que
ment-la.
fica dito,

o leitor sabe a

minha opinio. Mas preciso docu-

Importa sabermos se as folhas-volantes, baratinhas, taxadas

em

oito

ou dez

reis,

ou pouco mais, estavam sujeitas censura, como a restante

'

Triunfo do Inverno

foi

representado

em

Abril de

529 (Braamcamp, p. 192).

que publicou essa comedia em 191 o (Chicago), diz textudmente, comparando certo trecho dos lamentos dos Vivos: While there is but little verbal similarity betwcen the two passages their extreme likeness in other respects makes it seem improbable that they are of independent origio
2

R. E. House,

99

Em

matria impressa, quer espalhassem cartilhas e oraes, quer fomance, coplas e trovas, quer egiogas, quer autos novamente feitos. teoria parece que sim, uma vez que sem aprovao dos qualificadores, nenhuma obra havia de alcanar a luz da publicidade. Mas na praxe, comodista, conforme ensina o provrbio Minima no curat praetor,

parece

que as deixavam correr livremente, com indiferena ou desprezo \ A costumeira dos primeiros trs a quatro decnios do sculo, em que havia autos (privilegiados por D. Manuel), mas ainda no havia censura oficial, apenas provises especiaes em casos extraordinrios como o do Jubileu de amor, continuou provavelmente inalterada at 1580. S certos autores solicitaram e obtiveram privilegio real,

que com

restrio

os obrigava a procurar o visto, antes de 1539, de telogo; depois dessa data, do censor oficial.
Baltasar Dias, j o sabemos, obteve
legio para obras

um

determinado

em

que publicara

e outras

1537, de D. Joo III, privique tencionava imprimir. E

pelo teor do respectivo alvar ficava obrigado a apresentar as que fos-

sem de devoo ao exame de Mestre Pedro Margalho,

se ele fizer algu-

A respeito das maneiras muito variadas como em Portugal se procedia na proibio e condenao de livros, e desigualdades nos processos de reviso, ainda no conheo livro que satisfaa; nem mesmo a Deduco cronolgica e analitica. To pouco quanto s edies que o Index teve. Notas soltas encontram-se, conforme j deixei dito, no Dicc, Bibl, de Inocncio da Silva e Brito Aranha (vol. III, 219, e X, 385 seg.); no Catalogo, de Nepomuceno (n 882-886)Sousa Viterbo, Frei Bartolo?eu Ferreira (p. 1-5). Com relao somente ao Plauto portugus em Braamcamp Freire, p. 303-355; C. M. de Vasconcellos, Notas Vicentinas, I, 16-26 e anotaes respectivas. Quanto a Espanha, Menndez y Pelayo, Heterodoxos espaiioles, vol. II, p. 618-676 (eplogo), e Estdio preliminar, p. Lxxiii-Lxxix e cxxvir, Cejador, Historia de la Literatura castellana, II, livro de Reusch esto reproduzidos, entre muitos p. 184 (& 134). outros, o Index de Roma (1559), o Tridentino (1564), trs hispnicos e
'

No

o portugus de 1 581. O milionrio Huntington, fundador da Hispnia Society, publicou facsimilados os de Valds 1551, ValladoHd 1551 e Toledo Vide
1559.

(1554, 1559, 1583),

Catalogue ofpublications, n 17, 19-20.-OS que me faltaram, so os portugueses de 1564 e 1597. Pessoalmente s possuo o de 1624, de importncia especial para a Escola de Gil Vicente. O trabalho de que todos carecemos, um estudo de

laj-ga

exposio e orientao tanto sobre as ideias e doutrinas, formulas, locu-

es, palavras

que

a Igreja considerava,

com

listas alfabticas

no eculo xvi, suspeitosas e malsoantes; de nomes de autores e ttulos de obras, em que as formas

erradas estejam distinguidas das restauradas, e as latinizadas das vernculas.

lo

mas obras que toquem em cousa de nossa sauctafe'^. Das profanas todavia nada se diz. No estaria portanto obrigado a submet-las critica. E
no principio no o
fez,

aparentemente. Por isso

mesmo

aconteceu-lhe

que uns versos que


tratado

fizera

(em

castelhano.')

uma glosa a um romance

muito famoso, de assunto tragicamente novelesco (o do Conde Alarcos,

em drama

por Lope de Vega, Guillen de Castro e Mira de

Mescua) desagradasse quer ao cardeal-infante e seu lugar tenente. Frei

Jernimo de Azambuja, quer aos inquisidores do pas vizinho.

caso

que

foi

proibido.

desapareceu

^.

Como no se conservasse nenhum dos autos de devoo desse Baltasar em impresso do sculo xvi, a no ser o nosso exemplar de Madrid do Auto do Nascimento, precioso por no ser mutilado, e esse venha marcado

como

com

a clausula

com privilegio
os autos,

a licena dos inquisidores, e

como com

mas no com muito profanos, do


real,

Chiado se d o

mesmo

caso (quanto aos exemplares que existem entre


1

os Raros da Biblioteca Nacional de Lisboa, anteriores a

560) no fica-

mos mais adeantados nas nossas


e s o

investigaes.

Nem

sei dizer

por que

motivo carecem da licena eclesistica dezoito entre os nossos autos, de Florena aparea com licena impresso.

Por extenso, claro que nem o privilegio rgio,


sitorial

nem

a licena inqui-

cabia no espao restricto das folhas-volantes. Reduzido a pou-

cas linhas, ou
cabia, e

mera formula das

trs palavras

que acabo de

citar,

coube vezes sem conto, tanto

em

impresses portuguesas, des-

'

Deslandes, Documentos para a Historia da Typographia portuguesa nos scu-

los
*

XVIeXVH,
A

vol.

II,

p. 3.
:

em 1559. Vid. Reusch, p. 234 Glosa nuevamentc hecha por Baltasar Diaz con el romance que dize : Retrayda est la In/ania.}so foi repetida nem em 1581 nem em 1583, mas sim em 1591 no ndex de Roma quocumque idio7naie (!). E renovada em 1624 (p. 98). Que eu saiba, no
proibio a que aludo, realizou-se
:

subsiste exemplar algum do folheto que,


nas,

quando muito, seria de dezaseis pagicomquanto o texto glosado, se era como julgo o de Pedro de Riano Re:

trada est la Infanta

bien

asi como solia, seja extenso (de 234 versos longos,

glosados
3603.

em

Muito

outras tantas decimas). Vid. Durn, Romancero, n 365; Gallardo, popular em Portugal, esse romance velho foi citado por Prestes

no Desembargador {^.

Na

230), por Ferreira de Vasconcellos na Ulysipo (f. 256), etc Escola de Gil Vicente, T. Braga omitiu a Glosa na Bibliografia, por mero des-

cuido, visto
tugus.

que

a citara

no Romanceiro

(III,

p.

466) e

tambm no Povo por-


cilio

lOI

em
1

de que Frei Bartolomeu Ferreira trasladara


tridentino

581 as Regras do Con-

^ como igualmente em pliegos sueltos castelhanos. At em forma mais explicita, com inteis repeties, como no seguinte caso em que Sto. Eloy e 10 de Junho ocorrem duas vezes, e por
duas pessoas diversas se permite a impresso
Sio. Eloy a
^.

IO de Julho.

pode-se imprimir. Fr. Franco Guerreiro,


pode-se imprimir.
a 10

Lisboa em

Sto. Eloi.

de Julho de 1619.

Vicente

da Resurreio

'.

No ha que duvidar desenvolvendo-se vagarosamente, como tudo


quanto se refere Inquisio
plicando-se de 1564

em Portugal

os requerimentos de licen-

a, rarssimos no decnio quarto, raros no quinto e sexto, foram multi-

em

diante, e sobretudo depois de 1581.

na Mesa

Censria haviam de ver


solto

com desagrado

a falta de delicadeza e o falar

com

arrenegos e oraes livianas, que os distinguia,

mas

sobre-

tudo os erros contra as Regras relativas a pessoas eclesisticas, figuras bblicas, actos sacramentaes, assim como as graas e zombarias sobre
coisas sagradas. J ficou dito

que

em

primeiro lugar purificaram as

obras de Gil Vicente,

em

1585, amplamente,

mas ainda no

to inci-

sivamente que no lhe encontrassem defeitos


Catalogo universal de

em

1624.

No

grosso Ex-

purgatrio acabado nesse ano, e que traz Regras acrescentadas s do

Roma, mas

cuja preparao levara seguramente

bastante tempo, e s nesse, assinado pelo jesuita do Colgio dos Censores Padre Baltasar Alvares, como Praeses, que a Escola de Gil Vicente sai

castigada de modo tal que no semelha demasiado falar de sanha. So os autores principaes da Escola Vicentina (com excepo da

Conde de Sabugosa para exemplificar, e encontraautos impressos com licena durante o periodo indicado remos a p. 105 quatro Santa Brbara, 1591; Santo Antnio, 1598; Santiago, 1598; Santa Caterna, 1592. Na edio de 1560 da Eufrosina, ha na formula final a explicao seguinte: Com
'

Abramos o

Caidlogo do

privilegio

Real que nenha pessoa a possa impritnir, ?tem vender, nem trazer doutra parte impressa, sob as penas conteudas no Privilegio.
No Catlogo de Salva temos pliegos sueltos Con licencia; p. ex., em numero 2 (1590); n 26 (1603); n" 71 (1607); n 95 (1606); n 113; n 115, etc. ' No Auto de Moralidade, impresso por P. ex., no Auto do Juizo de 1623. Vista a Visto pelo D. Jorge Cabral. Antnio Alvares, ha no fim Laus Deo.

or\ferencia pode correr.

Em Lisboa,

Gaspar

Teixeira.

Francisco Barreto,


figura excelsa

102
^,

desde os mais antigos

de Luis de Cames)

como

Bal-

tasar Dias, Afonso Alvares, e o

annimo do Dia do Juizo, o Chiado,

Sebastio Pires, Joo de Escovar, Antnio de Lisboa, aos do ultimo

como Francisco Vaz de Guimares, os autores do Brs Quadrado, Duque de Florena, D. Andr, D. Luis e os Turcos *,
quartel do sculo,
e outros.

A
Parte

Parte
II,

do Index de 1624 reproduo do ndice tridentino.

Na

pribitoria de obras portuguesas, pro regnis Lusitaniae qui

omnino, vel ad expurgationem usque prohibentur, registam-se as obras

em romance

vulgar (em portugus, e por excepo

em

castelhano) de

autores conhecidos, alfabeticamente.

De Afonso
6".

Alvares, o seu Auto de Santo Antnio

(i).

Item

o de

Vicente

(2).

Item o

de Sanita Barbora
(se.

(3),

no se emendando como
o censor,

se faz

no Fxpurgatorio

a p. 92).
III,

Nesse, que constitue a Parte

manda

em nome do
como Alem

Colgio, riscar indicaes scenicas relativas a actos sacramentaes,

o batismo da Santa (compreendo que risca os prprios actos).


disso suprime o arrenego popular Pesar de

So Sadornino.

oito ve-

zes a seguir substitue o titulo de rei e o de pontfice, relativo a gentios,

pelo de presidente, teoria de onde os chalaceiros

podem

tirar a certeza

que

reis e pontfices

sempre foram, so e sero


^.

cristos,

e todos os

presidentes so gentios

De Antnio

de Lisboa pribe-se o Auto de dous ladres


se nota. Isto
,

(4),

no se

emendando o que no Fxpurgatorio


rudes e ingenuamente amoraes.

trs ditos assaz

De Antnio

Ribeiro, o Chiado, pribem-se

em

globo algumas obri-

tas no-dramaticas,

como

a Petio ao Comissrio e a

Regra geral de
(5)

S. Francisco. Entre os autos visa-se apenas o

da Natural Inveno

'

Anrique Lpez, Jernimo Ribeiro,Jorge

Pinto, e sobretudo

Antnio Prestes.

Foi exactamente a necessidade de emendar os textos redigidos antes

de 1564, que conduziu a numerosas reimpresses no perodo que decorre de 1580 a 1640. Mas de a afirmao que houve uma fecunda actividade dramtica nessa poca (T. Braga, p. 210), actividade productiva, bem se v, pareceme que ha uma distancia grande. * Ponho de banda um passo relativo aos poetas clssicos S de Miranda e Antnio Ferreira, de cujas comedias se riscam no ^fxpurgatorio senas intiras
(de beatas, p. ex.) e diversos trechos,

103

do
vilo

e dentro dele cortam-se cinco versos (68 1 a 685)

Pro Gil a

Gonalo Brs, de sem-ceremonia rstica ^. Entre os autores annimos (da classe terceira) que ha a famosa
lista

de

uma

infinidade de autos!

Na

realidade so dezaseis (ou antes


narrativa).

quinze, porque o ultimo no drama,

mas antes

quinze ha cinco dos sete autos de Gil Vicente proibidos

E entre esses quer em globo


^.

e destrudos (6, 7, 17) quer apenas condicionalmente (16, 18)


6.
7.
8.

Auto da Adherencia do Pao.


Item da Vida do Pao.

Auto de Brs Quadrado, no se emendando como se nota no


(p. 268).

Expurgatorio
9.

Auto dos Cativos, chamado de

Dom

Luys

e dos Turcos.

10.

cativo;

Auto de como o estudante Cristoval de Bivar livrou a seu pai se permite tirando-se a ultima pagina que tem por titulo Letrilla

en endechas
11.

muy graciosa.

Auto de

Dom Andr

no se riscando o que se manda no Ex-

purgatorio
12. 13.

(p. 268).

14.

Auto do Duque de Florena. Auto de Deos Padre, Justia r" Misericrdia. Auto do Dia do Juizo, no se emendando o que
(p. 268).

se aponta

no

Expurgatorio
15. 16. 17. 18.

Auto dos ous compadres, no se emendando, Auto dos Fisicos (p. 126 e 625) ^. Auto do Jubileu de Amores. Auto de Lusitnia (com os diabos).

etc.

Auto da Farsa Penada, impresso por Antnio Alvares, ano 19. de 160, sem nome de lugar, ou qualquer outra impresso que seja.

No

fim desse paragrafo

s.

v.

Auto o

leitor

sar Dias..., Francisco

Vaz de Guimares...,

Gil Vicente...,

remetido aos nomes de BaltaJoam de Escovar. Mas

esse ultimo, procurei-o de balde no Expurgatorio. 2 D. Duardos e Pedreanes cairam em esquecimento! S aqui.
rio (p. 25)

No Expurgato-

tornam a aparecer. * Depois do Auto dos Fisicos, vem a meno de um auto entitulado Obra til de los majidamientos, em Salamanca, 1607, em lingua espanhola; diverso, suponho
Instituam do Sa7itissitno Sacraynento Nenhum dos Bautista (Salamanca, 1604)com o Nascimento e Vida de S. Joo dois, provavelmente perdidos ou escondidos, foi registado por Cotarelo.
eu,

do que a

p.

268 citado

como Auto da


20.
21.

104

Ali to do Prncipe Claudiano.

Auto OH Historia de Teodora Donzela ^

geralmente quaesquer Autos, Comedias, Tragedias, Farsas des-

honestas, ou onde entram pessoas indecentemente, ou se representa algum Sacramento ou Acto Sacramental; ou se reprehendem e vituperam as pessoas que frequentam os Sacramentos e as Igrejas, ou se faz
injuria a

Repetio, alterada

alguma Ordem ou Estado aprovado pela Igreja. com justeza moderadora, da Regra que

em

1581 e 1583 fora publicada, dando, segundo


res, a

me

parece, aos Inquisido-

faculdade de

sem processo suprimirem outros autos do que os


(p.

especificados.

Na

Parte

III,

o Expurgatorio

195-1047 ), manda o censor substi-

tuir e riscar

num

paragrafo geral, uns sete passos dos autos annimos


(ed.

j citados,

do Juizo

de 1609), Dons Compadres (1605) e Bros Quaescritores

drado (161 3).

Quanto aos autos de

nomeados, ha (abstraco

feita

dos

de Gil Vicente, de que j largamente se falou e de que alguns figuram na lista supra dos annimos) cinco de Baltasar Dias, j revisionados

em

1537) ou pouco depois,

mas em que agora

trechitos de impresses de 1612, 1613 e 1617.

suprimem mais uns Todos muito anodinos.


se

rar

Na Paixo, de Francisco Vaz de Guimares (161 3), manda-se alteuma nica frase; suprimem-se dois movimentos, considerados

sacramentaes: a consagrao do po na ceia, e o desmaio de Nossa Senhora.

flagelao dos ladres substituda pelo acto de lhes que-

brarem
tido,

as pernas.

Eis o essencial.

Tudo em forma concentrada, e no disperso e nem misturado com obras no-portuguesas, como sucede na

repe-

nica

obra nacional

em que

at hoje se tratara por extenso da aco dos

inquisidores sobre o Teatro portugus. Por extenso,


* * *

mas no

a fundo

^.

claro que obra minha. Donzela Theodora, novelita didcde Espanha, como a Emperatriz Porcina) e para Espanha, do Oriente, a primeira obra da literatura de cordel que a censura inquisitria! proibiu. J o deixei dito mais acima. Vid. T. Braga, Povo portugus, II, p. 465.
'

numerao

tica (vinda

T. ^^\Gh, Historia do Teatro portugus,\\,\>.


{1

1^-\},\; Influencia
;

do Santo Oficio

no Teatro ^ortu^us

^64, 1581, 1597), e p. 185-210

Index expurgatorio de 1624.


Deduzamos agora
apurar, se justo falar de

05

com
o fim de

os resultados positivos, sempre

uma enorme

quantidade de autos sentencia-

dos nos ndices e da extraordinria riqueza do repertrio dramtico quinhentista, que a Inquisio despiedosamente destruia.

Entre os autos condenados incondicionalmente, quer antes da introduo do Tribunal da F, por meio de provises especiaes, quer desde
durante a verdadeira guerra santa contra o falar solto dos comediografos portugueses, ha alem dos trs de Gil Vicente, de que j tanta vez falei, um nico de que, segundo as
o ano de 1536 at 1624,
isto

aparncias, no subsiste exemplar algum.

Prncipe Claudiano, de
julgar.

cujos pecados ou pecadilhos portanto no

podemos

Dos

autos,

proibidos apenas condicionalmente, impondo-se lhes pequeninas modificaes, trs so os que desapareceram. Talvez por razes extrnsecas:
s edio de poucos exemplares, impressos sobre papel ruim. So o Brs Quadrado, espcie de D. Joo popular, tipo de um esperdiado de amor, conforme o dizer de Luis de Cames no Prologo do seu Filo-

uma

demo, o Cristovam de Bivar, a que o censor

mandou

tirar

unicamente

uma

Letrilha

final; e

o Auto dos dons Compadres.

Seria

tambm por

deteriorao natural que se sumiu o auto de


seria essa

Gonzalo Chambo}

Ou

pea

uma

das que sucumbiram

aco secreta dos inquisidores, por recair no grupo visado na Regra


geral?

A voragem do tempo (secundada pelo proverbial desleixo portugus


em
conservar) havia de sumir necessariamente muitas folhas-volantes,
soltas,

nem mesmo cosidas, de que se havia tirado uma s e pequena edio. De admirar que tantas se salvassem, mesmo das condenadas, como D. Luis, o Duque de Florena, a Farsa Penada. Como tantos exemplares nicos se conservem em Madrid justo
sem
capa,

imaginar de novo o digo tivessem passado a Espanha, antes da proibio; porque depois, quem possuia um exemplar tinha de entreg-lo
ao inquisidor; e

quem apenas

sabia da sua existensia estava obrigado

a denunci-la sob pena de

escomunho.

na entrada de pas

a pas

cada livro era sujeito a exame. Dos autos que por estarem condenados se julgavam perecidos, renascem agora o auto de D. Luis e dos Turcos, o de D. Andr, o Dos

Dous Ladres, o Duque de Florena

e a

Farsa Penada.
licena, calculo

Completamente ignorados, impressos sem

que an-


tes

io6

de 1581, mas totalmente esquecidos em 1624, eram e permaneceram at hoje o Auto de D. Fernando, o da Bela menina, o de Vicente Anes yoeira, o das Capelas, o dos Enanos, e o de Florena, de Joam

de Escovar ^

As novidades que damos,

so portanto realmente dignas de consifalte

derao e de aplausos, comquanto ainda

muito para chegarmos a

possuir o Tesouro do antigo Teatro portugus, to completo


ser,

como pode

depois das perdas sofridas.


Seria preciso

um

corpo inteiro de edies criticas, legveis e co-

mentadas, pelo menos, de todos os textos que at hoje no tiveram a

vantagem de

sair

dos prelos,

bem

grafados, pontuados, divididos nas

partes estroficas constituintes. Para os reunir seria preciso recorrer

no somente aos raros da Biblioteca Nacional de Lisboa mas


s coleces particulares de F. Palha, o

tambm

conde de Sabugosa, conde de


de Fernandes Thomas. Para o
certeza, as suas livrarias, sobre-

Tarouca, conde de Sucena, conselheiro Minhava, Dr. A. A. de Carvalho Monteiro, biblifilo Rego, a que
foi

fim patritico todos franqueariam,

com

tudo se fosse sob os auspcios da Academia das Sciencas


tinuadora da empresa j iniciada, a que
Introduco.

como

con-

me

referi

no principio desta

Dividido

em

duas partes

das Obras de devoo e a das Obras

profanas deveria
covar, Frei
Pires,

compr-se das respectivas representaes de Gil


Estrela, Frei

Vicente, Baltasar Dias, Afonso Alvares, Ferno

Antnio da
^,

Mendes ^, Joo de EsAntnio de Lisboa, Sebastio


annimos da Gerao

Joo Vaz

assim

como dos

arcaicos e

que o Auto de Florena nada tem com o do Duque de Florena. Mas no Index de 1624 o lapso que indiquei, promessa de falar de Joo de Escovar no Expurgalorio, que depois no se realizou, talvez j confundissem ento as duas Florenas. 2 O conde de Sabugosa possue um Auto de Nascimenlo de S. Joo e visitao de Santa Isabel (lot,), de Ferno Mendes {Catlogo, p. 176). Lembrarei ainda os trs pequenos autos de Jorge de Montemor, e o de Francisco Rodrguez Lobo, assim como as tentativas de Frei Antnio de Portalegre e *"rei Antnio da Es'

certo

visto haver

trela
tores,
'

(embora at hoje no se conliea nenhum exemplar da Pratica de


anterior a 1626).

ires pas-

Onde

estar o Auto da vida de S. Roque desse Joo Vaz, (jue principiava

com

os versos assenta

muy ben

ah

essa

vilha, visto

que

foi

adquirido pelo

filho

mesa festival? Na Colombina de Sedo grande ristvan) entre 1533 (data


humana
^,

107

Auto de Deus Padre

-.

Mistrios importantes, de concepo

internacional.

Quanto aos autos profanos

haveria,

alem das obras dos mesmos,

um

volume com os
j

sete

Autos de Antnio Prestes (porque a edio

de 1871
Pinto; a

no

satisfaz,

muito menos do que a do Chiado) e o Gonzalo

Chambo desse
atribuida a

jogral; outro,

com

o Auto de Rodrigo e Mendo, de Jorge


^;

Cena Policiana, de Henrique Lopes

a Donzela da Torre,

um

Gil Vicente (da Torre, por ventura idntico

com

o de

Almeida), ainda outro


ves do Pelourinho,

com

os Autos annimos de Floristel, os Escri-

Guiomar do Porto, o Auto das Padeiras, o Caseiro

de Alvalade, o Escudeiro surdo, e os mais que por ventura omiti e apa-

recerem

*.

que tem) e 1539 (data da sua morte)? Cotarelo. n 131. - E onde parar o auto de Antnio de Azevedo, citado pelo Abade de Sever sobre o verso do Evangelho Venite post me: faciatti vos fieri piscatores hominu?n? E o Santo Aleixo de Sebastio Pires, registado por Cotarelo como sendo o numero 15171 da livraria de Fernan Clon? fn iioV No traduo do auto espanhol da Acusacin contra el gnero humano, publicado por RouANET, n" lvii, conforme aventou T. Braga, p. 157, muito embora se funde nas mesmas ideias medievaes a respeito da Virgem como advogada do
'

Homem.
2

Veja-se Rouanet, IV, p. 285.

um famoso autor, talqual a Gerao hurnana, que tem a data de Auto de Deus Padre tem impresso no frontispcio uma curiosa quintilha que se refere a outra edio anterior, ou outras edies anteriores:
Feito por
1536, o
qual obra vay emendada tnny famoso auter; que at aqui andava errada, de mentiras atestada,

por

hum

sem
Sic,

ter

nenhum

valor.

Veja-se Rouanet, n XLIII e vol. IV, p. 154, 246 e seguintes. Trasladei a pobre quintilha para que o leitor a confira com a advertncia j citada do rosto do Auto dos Enanos: Agora novamente impresso e emen-

apud. T. Braga, p.

157.

dado, tirado ao pee da letra do prop7-io original.

Evam

einenados muitos erros que

nas outras impresses se fizeram.


2

Auto do

Fsico,

de Jernimo Ribeiro Soares, da mesma coleco de

1587,

entitulada Primeira parte dos autos e comedias portuguesas, saiu


III

em

191 8,

como

dos Monumentos da Literatura Dramtica portuguesa, Vid. p. 7. Podemos acrescentar o nome de Simo Machado com a Diu e Al/eia, de 1605, se ainda o quiserem englobar com os dramaturgos de quinhentos. Na Literatura poriigucs-jiidaica paree-me que no haver muitas contribuies, mas no a
*

estudei a fundo.


Claro est que no
trs tentativas

io8

banda por mais tempo,


as

devem

ser postos de
felizes,

de Luis de Cames,

apesar de o poeta s inci-

dentalmente cultivar o gnero e no se esmerar nele tanto


lirico e

como no
tivesse

no pico, uma vez que, por

isso

mesmo, ainda no

nenhum devoto verdadeiro, fora W. Storck. Da mesma maneira carecem ainda de reimpresso condigna a Ulysipo e a Aule^rafia, de Jorge
Ferreira de Vasconcellos, os Estrangeiros e os Vilhalpaiidos, de S de

Miranda, ao passo que as duas comedias de caracter


tinescas

um

tanto celes-

do Dr. Antnio Ferreira

(o Cioso e

o Bristo) e a sua Castro

(que tiveram no visconde de Castilho e Dr. Mendes dos Remdios cui-

dadosos interpretes) exigem apenas reproduo, para no faltarem no


conjunto.

Servio

magno que

gerao de agora s poder ultimar,


e repartindo o trabalho,

se, ani-

mada de muito boa vontade,


obra

sem

tardar, van-

tajosamente entre todos os acadmicos da segunda classe, meter mos

sem esperar pelo

dia de

manh.

prxima gerao pertencer emitir

em

seguida, vista de todos

os restos do Antigo Teatro portugus, assim reunido


gral, opinio

num

corpo inte-

fundamentada acerca do seu


literatura,

valor,

metendo em conta
prosa e

todas as variegadas e opostas manifestaes do esforo dramtico da

poca urea da

populares e clssicas,

em

em

verso,

sagradas e profanas, originaes e imitadas, ou traduzidas

como

a Vin-

gana de Agamenon. Expondo bem, quaes

as espcies

que

Gil \'icente

iniciou, e frisando de um lado o facto que Ferreira foi o primeiro bom Europeu que ideou e realizou uma tragedia maneira clssica com coros que representam a Vox Populi, sobre um assunto nacional da idademedia; e do outro lado que o Anfitrio e o Rei Seleuco, de Luis de Ca-

mes, so as primeiras tentativas de reduzir forma peninsular e aos


metros curtos de redondilha

um tema

de mitologia

clssica, creio

que

os editores chegaro a convencer o pas e o

dervel o dispndio de fora gasto no teatro pela nao,

mundo de que foi consicom quanto

no fosse o gnero para o qual estivesse superiormente dotado.

RESULTADOS DA CENSURA INQUISITORIAL CAUSAS DA DECADNCIA DO TEATRO PORTUGUS

direi, Antecipando o que a gerao nova apurar provavelmente, e expurcondenadora concluindo, quaes foram os resultados da aco

teatro quinhentista, gadora, exercida pela Inquisio dos livros sobre o das cautelas, isto de 152 1, em praxe de 153 1 em teoria desde o tempo

ou 1539 em diante, at 1624. suspeitosas Pravidades herticas, errores, doutrinas falsas, malas, portugueses. quanto f catlica, realmente no as havia em autos Nem mesmo nos Autos de Gil Vicente, com quanto as suas sentenas
audazes contra o vender

comprar de Roma, papas adormidos, clrigos conto, de corpos devassos com ninhadas de clerigozinhos, frades sem e mand-los contra os robustos que apetecia vestir-lhes arneses
e

to

mouros,

bem podiam

ter sido considerados e

foram considerados como


Oleastro, o Cardeal-In-

heterodoxos por fanatizados


fante e Baltasar Alvares.

como Meandro,

Invectivas contra a cria e a Igreja, frequentes

mesmo

nos autos

1536, realmente no as subsistentes do mestre que pousou a tiraram da Sagraha nos dos coevos e sucessores. E poucos entre eles

pena em

fazendo da Escritura assuntos para os seus autos populares, figuras eclesisticas, ao passo que em Espanha actos sacramentaes e finalmente os Autos Sacraas comedias devotas e comedias de santos, e
religioso, gosto mentaes iam multiplicando-se, revelando um fervor mesmo tentou comnem artstico e poder de creao que a Censura

entrar neles

bater.

nomes realsguerra contra grossarias deshonestas, arrenegos, un chien, tm chien, palhaticos de coisas e actos, pela regra ej'appelle costumes, o sucesso da cenadas carnavalescas, ofensivas dos bons e muito pitoresca do sura no foi completo. Na linguagem muito solta como nos dias de povo, os ditos e as pulhas tem hoje tanta vitalidade

Na


Gil Vicente,

lio

bom som em
salas

com

grande diferena apenas (que deriva dos progressos

da cultura geral) de eles no serem enunciados alto e


regias e da boa sociedade.

Com

respeito destruio de autos, julgados imoraes, sensivel e

lamentvel quanto aos de Gil Vicente, mas

tambm quanto

aos me-

docres dos continuadores, porque todos so elos na corrente de ideias


ticas

ou estticas que caracterizam a nao, os factos principaes esto

agora patentes a todos, embora incompletamente. Encarando o conjunto das proibies, inclusive das que no surtiram efeito, creio que
os crticos imparciaes, depois de haverem lido as dezanove amostras,

nada ms, aqui apresentadas, e repetido a leitura das do Chiado e de Antnio Prestes, opinaro comigo, que no houve sanha e injustia contra o Teatro em geral, quer profano, quer de devoo.
Iras contra Gil \'icente, isso sim.

da parte do censor de 1624,

tambm

contra os continuadores dele.


vez de jurar
vital e

E em

com

T. Braga

que o drama

foi

forma verda-

deiramente

nacional da literatura portuguesa, a qual definhou

exclusivamente porque a Inquisio descarregara sobre ela golpes mortaes, inibindo

numerosos gnios a darem vaso ao seu talento, exterminando o imenso repertrio de quinhentos ^, creio que os conhecedores do temperamento essencialmente lrico dos portugueses, admiradores da veia picamente patritica de Luis de Cames, e dos
notabilssimos prosadores nacionaes, concordaro

em que

a causa

da

pobreza crnica do teatro portugus est na


mtica, na incapacidade dos poetas de dar
e tcnica indeterminada
ris

falta

de invencionice draarte

movimento evolutivo

do

iniciador,

separando os elementos pasto-

e cavalheirescos, religiosos e patriticos, palacianos e plebeios, suvez.

blimes e baixos, que ele misturava ainda tanta

Na

incapacidade

'

toria do Teatro

Prenncios dessa doutriua, propagada por T. Braga nos captulos da Hisque j acima assinalei (livro III, cap. V, ou p. 115-131 do vol. I,

III do livro IV, ib. p. 185-210), j os houvera de antes; p. ex., no Proemio, de Gomes Monteiro s Obras de Gil Vicente, p. vi. O estudo que T. Braga fez sobre a Censura inquisitorial no foi bastante profundo. Do Index de 1559 falou sem nunca o ter visto, razo porque erra em tudo quanto dele diz; p. ex., no

e cap.

vol.

I,

p. 44, 204, 210, 310; vol.

II,

p. 117-122.

No devemos esquecer que me-

tade das culpas, que fizeram decair o teatro nacional, atribudo por ele ao prestigio da renascena clssica.


de darem a cada espcie o seu
a

Ilt

apropriado reduzram-n'as todas

feitio

uma s: a fara vulgar, em que se apresenta num simples quadro com um tenuissimo fio de aco o bulioso ou montono ramerro da
vida de todos os dias das camadas baixas da nao,
elevao,

sem

vida interior

nem

aspirao ideal;

sem poesia, sem quando muito com


de alma dos nossos

algumas luzes de humor, banal ou entrudesco.

Tivessem

eles a fecundidade, a inventiva, o vigor

vizinhos; tivessem a observao aguda, o espirito largo, a vivacidade

creadora de Mestre

Gil,

nico gnio verdadeiramente dramtico que

Portugal teve, e o Teatro portugus no se afundava no anonimato e na


insignificncia

da literatura de cordel, apesar da guerra que


a energia precisa para todas as criaes,

fez a Gil

Vicente, o Infante-Cardeal, e Baltasar Alvares aos seus sucessores.

tendo a arte

nem

No como muito
l

bem

assentou Fidelino Figueiredo na sua Historia da Literatura clssica,

o auto vicentino continuou a sua evoluo

em

Espanha. Foi

que

Lope, Caldern, Tirso de Molina, Moreto, Alarcn fizeram vingar os

germes

frteis

do auto, da comedia e tragicomedia, numa palavra do

Teatro peninsular, levando s ultimas consequncias as construes que


Gil Vicente apenas esboara.

Das imperfeies do gnero triunfaram


drama-

a imaginao e o instinto dramtico e o estro potico desses

turgos.

Em

Portugal

foi

pelos

mesmos

motivos, e devido aos acontecimensa-

tos polticos,

que

comedia espanhola, de capa e espada, e o Atito

crameyital e Caldern de la Barca, prevaleceu


artistas

em

absoluto.

Os poucos

nacionaes que se sentiam

as pisadas de Lope, poetando

com vocao para o teatro, seguiram em castelhano, p. ex.. Matos Fragoso e

Jacinto Cordeiro,

com

patriotismo bastante para escolherem assuntos

de historia e tradio portuguesa, os quaes de resto, estiveram muito

em

voga tambm entre os castelhanos

^.

Repito que tambm entre eles no faltou de todo a tendncia de


acusar a Inquisio de haver calcado aos ps o gnio teatral.
l

Mas como

no se podia

falar se

no de decaimento muito passageiro, e no de


foi fcil

golpes mortaes descarregados pela censura,

critica recta e

medo de

Apesar de ser assunto ptimo para uma dissertao, parece que todos tem tratar o captulo Castelhanos e portugueses. Toquei nele diversas vezes na Camoniatia, de Joaquim de Arajo, mas de fugida.
'

112

universal de Menndez Pelayo, pr termo a essas declamaes. Desassombradamente declarou nos Heterodoxos espaiioles, no Estdio preliminar, e nas belas pagmas que na Antologia dedicou a Gil Vicente, que o numero de peas proibidas era diminuto, comparado com a riqueza total. Em todo o caso a Inquisio no pde estorvar de ma-

alguma a evoluo e fecundidade espantosa da forma que efectivamente em Espanha a mais nacional das artes literrias ^ As proibies de obras de valor real no se sustentaram l (como entre ns tambm no vingaram seno temporariamente as de Gil Vineira
cente, da

Menina e Moa, da Diana e das comedias de Jorge Ferreira de Vasconcellos) por serem recebidas com dissabor e contrastadas tacitamente por amigos sinceros das letras, cuja ortodoxia no padecia
duvida.

que
a

Como eu tivesse de documentar repetidas vezes a antipatia natural me inspira a aco do cardeal-infante D Henrique que, de 1539 1580, foi efectivamente a alma danada da Mesa Censria, e em carmandou
perseguir obras que supunha dani-

tas e provises especiaes

nhas, tendo de desculpar-se, p. ex.,

com Damio de Ges, por no

ter

deixado entrar no pas o volume dele relativo Religio

e aos costufoi

mes dos Etopes

^,

acho do

meu

dever, lav-lo de

uma

culpa que lhe

atribuida injustamemte: a de haver censurado e destrudo obras belas

de seu irmo carnal, o nobre infante D. Luis.


Repito o que mais acima expliquei, ao
sugestivamente enganador de D. Luis
1572, ele no pode ser obra de
falar

do auto que tem o

ttulo

e os turcos:

novamente feito

em

um

prncipe falecido

em

1555; ^^"^

'

Quanto

realmente espantosa riqueza

do Teatro espanhol, bastar lembrar

ao leitor portugus que o Fnix dos Ingenios escreveu mil e quinhentas peas! Juntarei todavia mais uns nmeros significativos: os 104 (96) Autos, contidos no

manuscrito grande da Biblioteca Nacional, publicados por Rouanet, em quatro volumes! as 160 peas anteriores a Lope de Vega, registados por Moratn em 1820! e para dar um exemplo do tempo de Gil Vicente, as 28 peas de um dos sucessores de Juan dei Encina: SXnchez de Baoajoz. (Vid. Salv, n
2

\^o(>, Fecopilcion.)

que o Cardeal dirigiu a este propsito a Damio de Ges foram publicadas por Lopes de Mendona no seu estudo Damio de Ges e a Inquisio de Portugal (II, p. 330).
Fides, religio, moresque Aetliiopum (1541).

As

cartas

113

pode ser do infante D. Henrique a proibio, visto que no se encontra no Index de 1559, nias sim no de 1624 ^. Quanto Tragicomedia de D. Duardos, escrita e representada em
1524, e realmente condenada condicionalmente pelos motivos que indiquei, tanto

em

1551,

como em

1559, e por tanto pelo cardeal, esse


ela criao

sabia na perfeio, e ns todos

sabemos que

de Gil Vi-

cente e indisps os revedores pelos excessos da sua linguagem potica.

Sempre

Gil Vicente o

quanto ao Auto de D. Lnis,

personagem que vejo perseguido. Mesmo bem possvel que a atribuio a um Gil

Vicente de Almeida originasse a sua condenao.

E sempre

ele ,

do

ponto de

vista

dos inquisidores, o nico que merecia a perseguio,

por causa da liberdade do seu dizer e da audcia do seu pensar. Na luta contra ele que para mim se resume a actividade anti-teatral da censura em Portugal. As guerrilhas contra os poetas menores
e contra algumas obras de arte clssica no so seno o epilogo natural da guerra contra o erasmista mais atrevido que Portugal produziu, termo de honra que j no devia espantar nem ofender os pensadores nacionaes, porque designa o grupo de intelectuaes que, nos primeiros decnios do sculo xvi combatiam os vicios do clero, sem intuitos de

heterodoxia dogmtica, e colocados nas raias da Reforma, no as transpuseram quasi nunca ^.

'

Mais acima ficou explicado como


1559, pelo Cardeal-Infante.

foi

prio e persuadiu todos os seus leitores de

que T. Braga se persuadiu a si prque o Auio de D. Luis foi condenado

em

Com

a confuso entre as notas e o texto

rreira

Gordo

inficionou, p. ex., o Sr. Cotarklo,

dramticas d informaes inexactas a Andr; 31, Farsa Penada; 73, Brs Quadrado. Erradas so tambm as indicaes relativas ao n 44, 58, 61, a no ser que haja um Index de 1559, muito diverso do que eu conheo.
2

de Feque no seu Catlogo de obras respeito dos seus n" 7, D. Luis; 20, Dom

Vid. Pelayo, Antologia, VII, p. 178.

LIGEIRO

CONFRONTO ENTRE GL VICENTE


E SEUS SUCESSORES

findar, pondo em contraste, em poucas linhas, as qualidades do iniciador e as deficincias dos que, vindos depois dele, no souberam continuar a construo do Teatro portugus, to brilhante e prometedoramente por ele principiada. Ha diferena em tudo. Na vida, e na obra. No saber, na arte, no

Vou

raras

caracter,

no

modo de

encarar o mundo. Quanto ao nascimento, Gil Vi-

cente era de extraco popular

como todos

os mais.

Mas optimamente
dos mesteres
ourives para

dotado pela madre Naturaleza, hbil no mais


a rainha

artstico

mecnicos, chegou a ser adido Corte. Trabalhou

como

D^ Leonor

e seu irmo o felicssimo D.

Manuel

^,

que do

pri-

meiro ouro, vindo de Quiloa, mandou fazer a Custodia de Belm. Trans-

formado

em

palaciano criou algo nuevo, impulsionado pelo seu talento


vivo, e fora inventiva: representaes

de msico, poeta e actor, gnio


scenicas para aqueles

seroes de Portugal
to falados no

mundo

de cujas graas temperadas de seu sal


se lembrava
lico

mesmo

o severo S de Miranda

com

saudade.

Seguindo

primeiro as pisadas do buc-

depois por Lucas Fernndez, e

fundador do Teatro castelhano, Juan dei Encina, deixando-se influir em certas inovaes por Torres Naha-

' Que i feliz e bemfortunado, no se pode negar. Recolheu o que o predecessor semeara. Parece-me todavia injusto, e muito, fazer-lhe um crime dessa

ventura, e menoscab-lo por causa dela. Pensando no dito de Fausto

Wie
Das

sich Gliick

und Verdienst verketten,


niemals ein

fllt

dem Tboren

(isto : O parvo nunca reconhece, como que se enlaam e encadeiam a felicidade e o mrito) compreendo a indignao do cavaleiro da casa do Cadaval contra o cronista Damio de Ges, por ele frisar to pouco o trabalho, as despesas e as grandes industrias com que D. Manuel, pelas mos dos seus capites, conquistou mcio-mundo.


rro
',

ii6

enveredou por regies ainda no exploradas com independncia.

Lendo muito - e fazendo render os conhecimentos adquiridos, teolgicos e mundanos, cultivou com xito igual o gnero sagrado e o profano, e em ambos os campos variadssimas espcies. Alem de um numero considervel de obras midas, religiosas, vulgares e s vezes de espiritualidade grotesca, delineou Autos do Natal, da Pasca de Ressurreio,

do Corpus

Christi, Mistrios e

Moralidades de

um

lado; farsas

comedias de costumes e de caracter, provrbios, tragicomedias cavalheirescas, magicas, festivas, do outro lado. Por junto quarenta dramas que quasi todos foram inscenados nos paos reaes, com esde
folgar,

plendoroso luxo, sobretudo no tempo de D. Joo

III.

Na

capela, p. ex.,

dispunha o poeta dos coros adestrados e

um

rgo magnifico para

execuo dos admirveis Hinos medievaes da


Salas do pao apareciam,

Igreja,

como

o Victimae
^.

Paschali, da Pscoa; o Veni, creator Spiritus, da Pentecostes

nas

em

ocasio de festa, serranas autenticas da

Serra da Estrela afim de entoarem, danando os seus bailados, os mais


lindos cantares, quer arcaicos e tradicionaes de amigo, conservados na
Beira, quer

compostos e musicados pelo prprio Gil *. Da lavra dele ocorrem tambm nos Autos numerosos trechos liricos, inspirados pelas maravilhas da Natureza, ou por lutas de alma, que fazem vibrar o nosso
Os
Intritos ou Argumentos, recitados por representadoras,

provm de Toemprego de lnguas estrangeiras chapurreadas, igualmente; e sobretudo a inovao que introduziu na oitava espanhola, dividindo-a em duas meVid. Estdio preliminar, p. XC, e Zeitschrift, tades por um verso quebrado.
1

rres Naharro; o

XVII,
2

p.

580.

Na Epistola dedicatria a D. Joo III, Gil Vicente alude s obras que escritas viu, assim em metro como em prosa, to florecidas de scientes matrias, de graciosas invenes, de doces eloquncias e elegncias que esteve por no imprimir as suas, porque os antigos e modernos no deixaram coisa boa por dizer

nem inveno linda por achar, nem graa por descobrir. ' No Auto de Santo Antnio de Baltasar Dias, entoa-se um
cia In exitu Israel de Aegyptu.

Te Deum; e a sequen-

Sabido

que o Concilio

tridentino, indignado

porque musicas profanas se haviam entremetido nos ofcios divinos, riscou do Brevirio Romano(\\iai\ todos os Hinos e todas as Sequencias. Salvo erro, conservaram-se vivos, alm dos dois citados no texto, a Sequencia do Corpus Christi

Lauda Sion salvator, a das sete dores St abai mater, e o fnebre Dies irae, dies illa. * Vid. AuBREY Brell, Lyrics of Gil Vicente, with the Portuguese Text, Oxford, 1914. Infelizmente nem todos so completos. E o que falta totalmente a musica.

Perda irreparvel.


sugestionando meditaes.

117

comum,
satirica

senso esttico e o levantam acima das materialidaes da vida

Quem

diz

que o poeta, por

ter

abundante veia cmica e


rir,

pretendia apenas divertir a Corte, fazer

hoje os palacianos e

amanh

o vulgo (porque

tambm

representava fora do pao

na praa) sem outro alcance, amesquinha-o, a


Gil X^^icente era pensador, e era cristo

meu

ver.

em casas nobres e Alem de poeta,

de

medieval. Colocado nos


leve atingido pelo

umbraes do tempo moderno, emancipado, e s de bafo humanista do Renascimento com os seus gozos
tocrticos, ele tinha

intelectuaes e aris-

sempre em mente o mundo de alem; preocupavase com a salvao da alma e o bom emprego de cada dia do capitulo da vida que passamos neste mundo terrestre. Tinha simpatia pelos
humildes, ingnuos e perseguidos, antipatia pelos prevaricadores e devassos.

comquanto muita vez


os reinantes, tinha
feitos e defeitos

falasse a sabor

da corte, lisonjeando

com demasia
de
titulares e

Conhecendo os

em geral um franc-parler notvel ^. e mesmo bastantes segredos ntimos


com
ousadia, s vezes

moradores da Corte, ridicularizava-os por meio de reve-

laes e aluses; censurava vicios; acusava

com

um

pouco de malevolencia. Tirando ao natural retratos vivos de todas

embora as cores, criou tipos de clrigos devasque do torto fazem direito e abrem as mos s peitas, mdicos ignorantes, matemticos fantasistas que ensinam a arte de Leste a
as classes, carregando
sos, juizes

Oeste, financeiros usurrios, cavaleiros e escudeiros pobres

mas

pre-

sunosos, velhos namorados, pastores parvos.


fanica,

critica social, aristo-

que

fazia

com

autoridade que assombra, no podia naturalmente

agradar aos visados.


pelo dolce
stil

Nem

aos letrados de tendncias clssicas e gosto

nuovo
foi

italiana.

Um

de tempera austera, de antes queDetractor, caluniador aos olhos

brar que torcer,

naturalmente seu antagonista e tratou-o de Pasqui".

no, desacatador dos livros sagrados

Claro que as lisonjas maiores se encontram na Epistola dedicatria a


III,

D. Joo
2

em que

Gil Vicente se cinge ao

costume da poca.

na Carta a Antnio Pereira (n io8 da minha edio), que ha (na estr. i6) as acusaes mais fortes contra a maneira como Gil Vicente e seus sucessores,
cento a cento
(!),

tratavam os livros divinos con tal desacatamento,


E
o que no se deve ousar de ler se em giolhos no, torcem, fazendo-o falar ^o som da sua paixo,


de

ii8

E
entre a alta clerezia

de Gil Vicente que era cristo maneira antiga!

Roma

surgiu-lhe

fora,

como vimos,

outro oponente, que indig-

nado principalmente com as suas invectivas contra a cria, os perdes, jubileus e estaes de Roma, o acusou ao emperador e ao rei; e, salvo
erro, o tornou suspeito aos cardeaes-infantes

D. Afonso

e D.

Henoutro.

rique.

Sobretudo a este ultimo que no primeiro Rol de livros defesos


incluiu sete

que publicou,

Autos de

Gil Vicente.

E nenhum

Nenhum

de

um

qualquer dos sucessores.

Longe de serem verdadeiros continuadores que aperfeioassem,


diferenciassem, acrisolassem os elementos heterogneos de que
falei,

esses sucessores imobilizaram o Auto, quanto forma; e quanto aos

assuntos e essncia, rebaixaram-no, banalizaram-no, tirando-lhe as


arestas e os espinhos pungentes da critica social e pessoal,

mas tam"

bem

os trechos

lricos, e

os voos aos astros.

Saindo do espao restricto e aristocrtico do pao para corres,


ptios e praas publicas ou domicilios de gente modesta, claro

que o

Auto encontrava um publico

diverso. Maior? Talvez.

Mas

se a quantida-

de avultava, a qualidade no melhorava.

A uns trinta a sessenta, quando muito cem espectadores palacianos, de ambos os sexos, cavaleiros e damas, entre reis, infantes, embaixadores e titulares, s vezes tambm
de gostos rudes, mas
ras,

em

regra da

mesma

cultura e delicadeza de manei-

sucedia

uma

multido desigual, mas cuja maior parte no possuiria


literria.

educao esttica e

Acudindo ao

teatro s procurava a satisfa-

o da sua sede de cmico desopilante, o conde de Sabugosa assim o


disse,

ou se

pea era Auto de devoo, a sua sede barbara de impres-

ses aterradoras,
gritos dos

como no Auto do ^uizo, em que se ouvem os uivos e condenados que Satans e Lcifer arrastam ao profundo. Se no constasse que o Chiado representou o Auto da Natural
III,

Inveno perante D. Joo


a D. Sebastio, e

Sebastio Pires dedicou a sua Florena

de Vimioso, eu

teria dito

Antnio de Lisboa fez os Dois ladres para o conde que nenhum dos sucessores de Gil Vicente

ps ps

num

pao.

* D. Afonso, mais bondoso e humano, mais magnnimo e liberal do que dom Henrique, mencionado por Gil Vicente no Auto da Devisa de Coimbra (1527) como o sacrosancto nosso Cardeal, faleceu em 1540, largando o campo ao irmo, nomeado Inquisidor-Mr havia um ano,

^
factos
e,

119

uma moda,
No
e a

Constando, s posso dar expresso surpresa que causam os trs

de

resto,

apenas documentam a continuao de


arte.
feitio

decadncia do gosto e da

dramaturgo descera a mimo. Tinha

jogralesco.

se pe-

java de exercer as funes de tregeitador e ventriloquo.

De

inventor

passara a imitador.
teriaes, terrestres,

E como

imitador, remedava apenas as partes

ma-

das criaes vicentinas, as exterioridades tcnicas; e

mesmo

dessas escolheu apenas as mais comesinhas.

Wie

er sich ruspert, wie er spuckt

das habt ihr ihm glcklich abgeguckt.

maneira como

ele

toma

a sua pitada e pigarreia, escarra, essa

apanhaste-la

com muita

felicidade.

acto,

sem

diviso scenica,

sem entrecho, sem movimento de

ca-

racteres, ficou reduzido,

no sempre, mas

em

regra, a

um

quadro de

costumes com

um

tnue fiozinho de aco: recortes da vida real nas


interior

camadas baixas da sociedade, sem vida


realizar,

que o autor soubesse


de

sem vislumbre de

poesia,

sem

viso idealizada; conversas

comadres, jogos de cartas de compadres, quando muito salpicados de


pilhrias,

de anexins drsticos, de supersties, costumeiras, citaes


de alem, a religiosidade, a beleza desapareceram. No ha

de romances e cantigas vulgares e chulas.

O mundo
hinos sacros,

nem

cantigas paralelisticas.

Nem

ha invectivas contra

Roma
As
ras

e clrigos devassos.
figuras so tiradas

em

regra das esferas medias e baixas. Figu-

sem

caracterizao individual.

Mesmo sem nome. E


judeu,

pai, a mai, a

comadre, a negra,

um

noivo,

um

um

vilo,

um

escrivo,

telhano,
criada!

mouro, casum procurador ou desembargador, um galego, um ratinho, a alcoviteira, a regateira, a filha, a E todos, de mediocre inteligncia e sentimentalidade banal,

um um

clrigo,

um um

juiz,

mostram sem peias e sem vergonha o que so, o que deles fizeram o temperamento inato, cheio de atavismos e de taras, a nacionalidade, o clima. Longe de pensar no bom emprego da vida e de lutarem contra
as tendncias
tura,

ms da natureza humana fazem gala da sua falta de culdos seus andrajos moraes, como os dois ladres de Antnio de

Lisboa.

Quando aparece um

fidalgo de Frana,

um

prncipe,

um

marSil-

qus de Mantua, ou duque de Florena,

um

D. Luis, D. Andr, D.


vano, D. Fernando,

120

D^
Belicia respiramos,

uma D*

Clara ou

no por

a poesia, filhas privilegiadas


anjo,
da.

serem gente de categoria ou da boa sociedade, mas porque a fantasia, de Deus, entram nos seus direitos. Um

um

diabo, qualquer entidade


a extravagante

sobrehumana alegrica
sabia Italiana.

bem

vin-

Assim mesmo

Bastante raras so

todavia Vnus, a Fortuna, a Formosura, a Justia, a Razo, a

Fome, o

Dinheiro aparecem somente nos melhores autos de Antnio Prestes, o


sensato.

Depois de
grito, e

ter lido os ttulos

dos autos desta coleco, fiquei


feira

com

a viso de ouvir

um

dos tipos vulgares de barraca de

que, voz

em
com

voz rouca, avinhada, de campainha na mo, convida o vulgo

com

o seu Entrai! Entrai! Vinde ver

um Auto

7iovarnente feito

onze, doze, treze figuras,

muito graciosas, de graas todo atestadas!


injusta.

No ignoro que sou


tasar Dias sobretudo

repelindo a fantasia rebaixante, lem-

bro-me de que ha diferenas entre os diversos fazedores de autos: Balno era


falto

de ingenio; nos seus autos ha

reli-

giosidade e poesia.

Chiado tem, como todos sabem, graa plebeia e

chorume de
tido a

discreto e natural.
tal

Prestes

tem conhecimentos,

reflec-

ponto

que D. Francisco Manuel de Melo o coloca no Hospi-

tal das Letras

acima do prprio Gil Vicente.


*

Entre os nossos dezasete autos, de maneira nenhuma inferiores aos

que T. Braga analisou, ha dois superiores aos outros, e que seu autor seguramente no destinava nem a donos de casa, iguaes em categoria
social aos

particulares, cujas portas se a qualquer

que viram o Auto da natural inveno. Antes a casas nobres, abriam no Natal, e em outros dias de festa,

companhia de

teatro

que

um

conde de Vimioso protegia.

Verdade

que no

rosto,

nem

a esses dois falta aquele ar de recla-

me

relativo ao

grafes
talvez

numero elevado das figuras, que nunca houve nas epdo Mestre, mas que se introduzira, aqum e alm da fronteira,

por influxo das novelas de cavalaria:

.Auto novamente feito


a saber e

em o qual entram as figuras

seguintes,

convm

um

fidalgo per

um

soldado per

nome dom Luis, e um paj seu per nome Mena, nome Perez, e dous viles, um chamado Fernam Gil
dona
Clara, Taricio seu pai,

e o outro Brs Loureno, e

Teodoro seu


criado.

121

Olismael, dous chiamados Solimo

Um
O

prncipe turco per

nome

e Zaidel.

turco velho, Lopeanes captivo.

Auto de dom Andr no qual entram catorze figuras:


de casa por

Dom

Andr,

sua molher e ha irma da senhora chamada dona Belicia, e ha criada

nome Ylaria,
etc.

hum

veador e

um

paj, e

hum

Ratinho seu

irmo, etc,

Mas a intriga, em amor verdadeiro, no

especial

do Auto de dom Luis

e dos Turcos,

de

ignbil; as pessoas tem,


fcil.

maneiras finamente de-

centes, a linguagem elevada; o rimar

E, caso para o notar mais


literatura

uma

vez, so

exactamente esses

dois,

no pertencentes

de
e

cordel,

mas

belestristicos,

semelhantes ao D. Duardos e Amadis e deles

derivados, que tiveram certo

renome nos sessenta anos de decadncia

dependncia, e foram atribudos a Gil Vicente

a um Gil Vicente prie

meiro pelo erudito fabulista Faria e Sousa, e posteriormente por Barbosa Machado, o Padre
gista;
J.

Thomas de Aquino,

um

confuso genealo-

quanto ao D.

Ajidre',

apenas por leitores modernos do exemplar


a atribuio

que se encontra na Biblioteca Nacional de Lisboa ^. O enigma que o anonimato de ambos esses autos e
impressa da Donzela da Torre a

um

Gil

Vicente (da Torre) nos proprincipiante, portador de

pe, explicvel talvez pela modstia de

um

nome

ilustre, teria

soluo plausvel e agradvel, se

um um documento

quinhentista, quer privilegio, quer licena, quer diploma, provasse que

o neto de Mestre Gil,

chamado Gil
(l

Vicente, o

Moo, ou Gil Vicente de

Almeida,

filho

de Luis Vicente

520-1595) e D.
ilustre av, algo

Mor de Almeida,
do

her-

dou, fora o sangue e o


tico.

nome do

seu talento dram-

Mas, essa prova documental, no a encontrou, conforme disse

bem da sciencia, remexendo e explosem preconceito de qualquer espcie" (a no ser o de duvidar sempre) centenas de documentos do Arquivo da Torre do Tombo, do Arquivo da Relao e Registos de freguesias, descoacima, o grande Vicentista que, a

rando

com

so critrio,

briu a data

do batizado desse

Gil Vicente

(21 de dez. de 155^)

^.

Expliquei os dizeres de Faria e Sousa e as suas consequncias, assim como

os factos relativos ao Auto de D. Andr.


2 Braamcamp, p. 256 e 262. Os motivos porque, no chegando a dar a medida verdadeira do que era capaz de fazer, pousou a pena ao cabo de trs tentativas, esses seriam os mesmos que explicam a pobreza geral da literaturfi dra-

mtica nos sessenta anos de dependncia,

Compreende-se, de

resto, que, se

sabemos relativamente pouco da


III,

vida do sempre activo poeta aulico de D. Manuel e D. Joo


do, premiado bastas vezes, principalmente pelo ltimo,
a respeito dos sucessores

laurea-

menos

se apure

que por motivos bvios no foram contem'.

plados

com

favores rgios

Pelas obras deles,

embora nem de longe


quo grande
Trovador e Mestre

estejam patentes

em

globo, ficamos

com tudo

scientes de

a diferena entre os sucessores e o iniciador: o

da Balana, Gil Vicente, o VelhD.

Carolina Michaelis de Vasconcellos.


Porto, agosto e setembro de 1920.

'

Fidalgo da casa real que o prprio Gil Vicente de Almeida se entitulava.

POST SCRIPTUM

No Catlogo dos textos curiosos nicos ou rarssimos reproduzidos em fac-simile pelo Centro de Estdios Histricos de Madrid,
acham-se registados
(p.

29 a 40) dezanove Autos portugueses. Mas o

estudioso que os contar, encontra vinte, surpreendido.

A divergncia provm de que ha duas reprodues diferentes de um


mesmo Auto
:

XIV

(R-3635), impresso

em

1574; e

XIV^

(R-9687),

edio provavelmente prncipe,

sem

data

ignorada;

Auto de Vicenteanes Joeira, produo annima, completamente nem mesmo apontada nos ndices expurgatorios, conforme
^.

mais acima ficou explicado

O
rior

confronto da reimpresso do tempo de D. Sebastio


n. a.

com
feliz

a ante-

s. 1.

bibliograficamente to interessante que o


til facult-la

desco-

bridor julgou conveniente e

aos estudiosos, fotografando


livre,

ambas. Quanto a mim, tentarei provar que o texto, assaz rude e

em que

se retrata o Ratinho

da Beira,

foi escrito,

impresso e ilustrado
liber-

no perodo que, segundo Menndez y Pelayo, era de desenfreada dade de imprensa. Anterior a 1550
^.

graa,

Falei desse Vicenteanes a p, 35 (onde por lapso de imprensa se l muyta em vez de muyas graas), p. 40, 48, 59, 106 e 68, onde saiu errada a infor-

a gravura das duas damas abstractas, de vestes roagantes, aparece na portada desse Auto. Abstraindo do da Festa, somente no das Regaieiras c

mao que

das Capelas que o leitor as encontrar. Vid. Biblioteca Hispano- Latina clssica, p. 72. Verdade que Pelayo s fala de anos; tinha todavia em mente sobretudo uma obra publicada era 151
"^

e >543-


XIX"*^.

124

Anes Joeira (R 9687).


gravuras que representam
:

Auto de

Vicentv:

Auto de Vicenteaues joeira.

Quatro
fe

Regateira, a Filha, o Ratinho, o Vilo.

Auto nouamente

feyto,

no qual

contem

muytas graas

tem ha

carta
filha,
-

muy

graciolfa z entro as figuras seguintes

.f.

Ha

Rega|teira, ha sua

ha comadre,

marido da regateira, h ratino por nome Vi centea nes joeira, b Clrigo, dous escudei|ros que do ha mufica no meyo do auto, hum negro mestre de .Medicina, hum Ratinho feu moo que ho negro ensina
vilo
( | ] |

hum

a
i

curar.

In 4, IO folhas

Portada, Aij, Aiij, Aiiij, Av.

Sem

lugar,

ano e

impressor.

Tipo
feitos

gtico,

como em

quasi todos os Autos desta coleco; menos,

exactamente, a reimpresso tardia de 1574, e alguns frontispcios re-

^
impresso

A
dre',

nem

muito cerrada,

nem muito
-,

espaada: de trinta

e seis linhas cada pagina

de duas colunas

talqual nos

Autos de D.

Aji-

D. Lus, Ins Pereira, os Enanos, as Regateiras e Florena (que

saiu dos prelos de

Germam

Galharde), ao passo que a edio de 1574

tem apenas

trinta e duas,

de sorte que as 206 estrofes que constituem

o texto (quintilhas na sua maior parte),

com

a Carta

em

prosa, preen-

chem as dezanove paginas quasi por completo ^. Na edio -prncipe, pelo contrario, as ultimas duas ficaram em branco, por o calculo tipogrfico se haver feito sem o devido cuidado.

impressor no as deixou
e

ir,

contudo, assim, vazias (como,

p. ex.,

no

Auto das Regateiras


e pico-lricas,

no do Juizo); nem empregou o expediente de

acrescentar ao texto dramtico

um

.Apndice de poesias soltas,

lricas

como

fez

o do Auto de Santiago, dos Ladres e da

Farsa Penada. P^stampou nelas duas gravuras.


Arcaicas, de trao linear,
tura na grande feira de

De origem

castelhana.

sem cruzamento algum. Adquiridas por vendei

Medina

Campo por um

impressor portu-

'

De

letra

redonda tambm o n

2,

o Auto do Nascimento, de Baltasar Dias,


35, 37, 38, 40 e 42 linhas.

a mais
'
'

moderna das impresses desta Coleco.

Entre as restantes folhas-volantes ha as de M}1 e tantos vefsos, como de costume,

gus (Galharde), quer

r25

como
j fora

como

ultima novidade, quer

da

moda.

Na

primeira das paginas

sem
feitio

texto ha,

grande, muito tosca, o meio corpo de

em estampa uma mulher cujo


sem

relativamente

cabelo abunas

dante est entrelaado


segura

em

de turbante.
astrolbio,

Com ambas
inscrio.

mos

um

livro.

De

lado est

um

Smbolos

de sabedoria terrestre e celeste.


Espcie de Sibila, ou antes aquela Donzela Teodor (citada na
p. 104),

que no conto rabe das Mil e uma Noites responde na Corte de Bagdad (ou Babilnia) s preguntas de um fsico, um alfaqui e um trovador gramtico, vencendo a todos.

Na
livre.

outra pagina v-se

uma

ilustrao de novela, complicada, e assaz

Numa

galeria de arco redondo, trio, hall ou entrada de

um

edi-

fcio

luxuoso, est postada, no canto esquerdo do primeiro plano (de


Circe de varinha n
ar inteligentemente'

em xadrez branco e negro), uma dama, em frente dela um geriquito ndio e de humano. No segundo plano, entre muros, esto
pavimento

mo, e

mais dois (ou

trs)

orelhudos, levados de arreata por

um

rapaz e

um homem

que empu-;
esse

nha

um

chicote.

No

fundo, alem do

muro

exterior,

que tem ameias,

caminha ou antes

salta

em

direco oposta outro asno.

Mas

com

cabea de homem. Pelo contrario,

um homem com

cabea de asno,

completamente n,

em

frente

de

uma mulher

venusina, tambien nua,

de boceta na mo, que se v na metade direita do primeiro plano.

Evidentemente scenas e figuras do Asno de Ouro, de Apuleio, que, traduzido em lindo e saboroso estilo pelo humanista Diego Lpez de
Cortegana, arcediano de Sevilla,
lo xvi; a principio,
foi

impresso repetidas vezes no scu-

acauteladamente, sem licenas e indicao das datasy

mas, segundo as aparncias, na cidade da Giralda,

em

1513 ^

No
na dei

contudo, nessa edio-prncipe,


2)

mas sim na de 1543 (Media portada

Campo

que

a gravura

que descrevi decora

do Asno,

'

Entre os Preliminares ha

um

Prologo do tradutor de

de agosto de

15 13,

e a Vida de Lcio Apuleio, redigida

em

1501

pelo italiano Felipe Beroaldo*


orla a vinheta gravada

Pena tenho de ignorar qual


madeira.
2

seja

na Portada

com

em

Parece que no houve outra edio no meio-tempo.


1

Vendo
^^

na Carta dos

pes de Vicenteanes, que arremata o Auto, a data


via

523, podia-se conjecturar toda-

que exactamente nesse ano houvesse uma segunda impresso.

confronto

corrigido y anadido, encimada da formula salvaguardadora

5"/V

A^(?w^

Domini Benedictum. E desde que a Censura


mais
ra
^

inquisitorial funcionava regularmente,

no

foi

reproduzida a gravura

com

estranha

nudez da

feiticei-

cuja criada, tencionando metamorfosear o amigo

em

ave, se enga-

nava na buxeta e o transformou

em

asno.

Quanto aos pormenores

relativos s primeiras edies

da sabia

Donzela Teodor estamos (ou estou) insuficientemente informada, embora numerosas autoridades se tenham ocupado da sudi Historia ^, como
mais antiga,
lida e

reproduzida das romantico-didacticas da literatura


:

de cordel.

Em

regra, a gravura da portada apresenta trs figuras

Donzela; o mercador cuja escrava protegida era; o Rei

Abumeleque

Almanor. Conjecturo todavia que

em

qualquer das edies de que

Fernando Colombo adquiriu exemplar, es em Medina ( 1 5 24) (ume outro diverso, antes de falecer em 1539), nas de Sevilla e Segvia, s. 1. n. a. (caso sejam diversas), Burgos 1537, Zaragoza I 540, Toledo 1543, Sevilla 1 545, houvesse a estampa grande de mulher, de que estou a tratar,
porque ainda hoje
das

em

Portugal, as edies populares (de Cruz Coutinho,

e Lello e Irmo, desta cidade invicta do Porto),

aparecem ornamenta^.

com

o busto, relativamente grande, de

uma

mulher, cujo leno, ata-

do maneira do Minho, pode descender do turbante quinhentista

entre as duas tiragens da gravura, pode ser ensine algo a esse respeito. Vid. Salva, n 247; Gallardo, n 2734; Menndez y Pelayo, Bibl. Hisp. Lat. Cias., I,
P- 72-1531

terceira edio conhecida

ultima das no-expurgadas tem


realmente existe
vol.
I,

apenas o
1533-

Signum do
Quinta, se
*

livreiro Steelsio (Anvers). Quarta, se

uma de

tambm houve

outra de 1523.
555, e

no Catlogo de Libras de dem Eskurial, p. 507-517, e 613630; Salva, Catlogo, n 1592 e 1593; Gallardo, Ensayo, n 1209- 12 16; Menndez y Pelayo, Ortgenes de la Novela, vol. I, p. Lx-Lxr, Cejador y Frauca, Literatura EsOs meus pahola, II, p. 174. Esse autor menciona uma edio de J^JJ (^Medina). materiaes portugueses e espanhoes, cedi-os a um erudito que estuda as literaturas neo-latinas populares. A atribuio da Donzela Teodor a Baltasar Dias no
Gayangos, na traduo de Ticknor,
Caballeria, p. lxxxui; Knust, Miiteilungen aus

pode ser tomada


*

a serio,

emquanto s

se

conheam edies de

1649, 1660 e

outras posteriores.

Alm da Donzela

Teodor (ludur por Tew'ddud, por confuso grfica entre

D e R rabe), conheo apenas a Santa Emperatriz Porcina (alis Crescencia)


figura feminina enaltecida

como

em

folhas-volantes.

Mas

essa, atribuida a Baltasar Dias,

127 -^

Quanto s quatro gravuritas da portada, que representam interlocutores, segundo a praxe do tempo ^ o leitor conhece trs, de outros Autos desta coleco. Nova apenas a do Vilo, de propores muito reduzidas, como as observei em algumas comedias e farsas espanholas
2,

editadas

em

Salamanca, Medina e Burgos. Constitue a figura 17*

da

lista

que dei no captulo V.


trs conhecidas,

Das

apenas uma, a

I5^>

tornou a entrar na im-

presso de 1574.

que

representa a me, Vilante Ribeira de


^.

nome,

Regateira (ou vendeira) de oficio

Por

ir

no Auto

em

peregrinao a

Santiago, escolheram para rnodelo

uma

beata idosa, de costas curva-

das e rosrio enorme no brao.

A filha, fermosa em estremo (mna

Ber-

sab, na linguagem afectada dos escudeiros), e por isso mimosa e preguiosa, aparece com as feies da famigerada Irm-Ana, do Auto de

Dido

Eneas (1536), e da Maria de Crisfal, que ja tinha passado a ser do Auto de D. Andr ^. O noivo dela, o ratinho apaixonado da Beira, que o verdadeiro protagonista caricato da pea,
e

D"

Belicia (n 13)

Joeira de alcunha

^,

est figurado,

com

fisionomia de rapazelho, igual

quele que no Dialogo de Bias com a Fortuna por ventura represente um Mingo Revulgo, e na Egloga III de Bernardim Ribeiro representa
Silvestre: o do naco de po e sacola ao hombro Auto dos Enanos e no das Capelas *.
(n 12); ratinho

no

costuma aparecer vestida de brocado, e com pluma de avestruz nos cabelos; e a edio mais antiga que possuia, do sculo xvii. 1 Cinco, nas Regateiras do Chiado (n 8), sete na Pratica dos Compadres, do mesmo. Tantas, quantos so os interlocutores, na Salmantina (onze), e na Vidriana
2

(dez).

P. ex.

Anton, o Bobo da Farsa Salmantina, e Lepidano, na Vidriana. Onde? em Lisboa?, conforme fazem supor os versos
eu vendia na ribtyra e Jio rtcio do bairro.

Em todo O caso o Auto passa-se num lugarejo, segundo as estrofes 160 e 168, A Regateira diversa da Velha dos Autos do Chiado, e da Ins Pereira de Gil
Vicente.
* 1619 e 1639 serviu de novo {au miroir) tuda por Dido na impresso de 1574: o nosso n

Em
O

em
2,

edies do Crisfal. Substiaproveitado cinco vezes nos

dezanove Autos, como


^

fcil

averiguar.
11,

apelativo yo/ra ocorre duas vezes no texto (estr.

que no vai hHa

ioeyra; estr. 29, e chenta-lo ei n^ajoeyra).

Esse substitudo na reimpresso pelo pastor de burel, capuz e cajado

o
plar
tipo novo, baixote
,

128

de
(a

homem

da Kegateira

qual conhecera

que ainda no descobri outro exemquando ia vender cabras

e cabritos na feira) e talvez pai da

a dar nando-o para o cho, e levanta a sinal quer de paz, quer de trguas, no meio de uma luta, ao ar livre, conforme indica um tufito de ervas vivas. Brincalho e chalaceiro, em constante briga prazenteira com a mulher, a figura pequenina e cara

Madanela ^ segura um cajado, mo esquerda, espalmada como

incli-

risonha condiz muito melhor

com

essa sua indole do

que

do soldado

de vara longa, na edio posterior. As restantes pessoas, no representadas por imagens, tem, falando, a tpica comadre (Ins de S!), a sua graa, mais ou menos plebeia
:

que acompanha na peregrinao o casal velho, deixando entregue a afilhada moa ao lobo do Ratinho -; o primo desse, do Lourial, discpulo do Mestre em medicina; esse, Negro da Guin; o clrigo, em cuja
presena os namorados dizem as palavras sacramentaes; os dois escudeiros que conversam sobre a arte de fazer trovas e a dificuldade de
fazer e inscenar

Autos

^.

Todos contribuam certamente para

a hilari-

dade do publico. Elementos de sobra ha nas conversas, e na linguagem


caracterstica de todos para excitar gargalhadas estrondosas.

As mais

aplaudidas parvoces seriam as do Ratinho, relativas s sncopes e aos


desejos da mulher, cujas aguas leva ao Doutor Negro, confundindo

depois nas receitas dele (verbaes,

bem

se v) a planta viola

com

o ins-

trumento de musica, de cujas raspas faz uma infuso para a doente; a borragem com uma borracha de vinho; a purga com o insecto que salta e pica, cantado no Fausto por Mephstopheles na adega
de Auerbach, e de que o Katinho declara no
ter

descoberto exem-

que
'

fora o

Amador da mesma Egloga,

e ocorre no nosso Auio de Florena e na

Farsa Penada.

prpria me, que no tem papas na lngua, diz neutralizando lisonjas da


Comadre, sabe ora o demo se he ellc seu pay, se nam!

amiga

Se a Esfada-na- Cinta que Vicenteanes designa como sua terra, fr o Freixo, que hoje de Tras-os-Montes pertenceria antigamente Beira Baixa. ' As queixas de que no acha figuras que queiram entrar em Auto, e contra o publico que, por quente que seja a pea, sempre a acha fria, completa as indicaes preciosas, contidas no Auto da Natural Inveno.
*

esse,

129

piar algum na terra, substituindo-o por isso por outro, mais nojento ainda!

Mas

seja

como

fr, este

Atito de Vicenteanes Joeira, o Ratinho da


rir, foi

chorume plebeio que faz que realmente agradaram como se v da reimpresso e requerem edio critica com sucinto comentrio ^

Beira, de parvoce grosseira e

um

dos

merecem

C.
Porto, dezembro de 1921.

M. DE V.

Reservo

as mincias cultiir-historicas e linguisticas (saludade por saudade,

ser, etc, etc.) para essa edio critica. Apenas direi aqui que o Mote castelhano e a Cantiga portuguesa do escudeiro apaixonado Pro de Cames, so do gnero das burlescas parodias de arte que ha nos Anfitries, no Rei Seleuco e no Filodemo do poeta dos Lusadas.

a y ahna, sentar ^ox

FACSMILES

fo auto que fe fcguc be nrfuk do bKue mmo f?ftoia oe CO0, fetto po2 j6 Sceme*

S^oi^rep^efemado ^onmnoto n mixfto poderofo \ef oo ^oo orerceY?o Dele nome em^^oj^
tiigaljtaa ferenlTima
*?

rim^ to ef

clarecdaRaYnfja Dona aterna cm 2I!mef2m,na era oe

ffndqtodaBascoufaspanfadas ^^enbo Wtcgeoo mundo ^i\cU$ o cos la Decima r logo t parto fcamn5to:cn8orofrfl9 Mtc^^e abionaDel^c08tctac8p;ofudf3n5 fc>"toDc nadtt portanto coinpaTo t^l q pafmadof co eu oefta vCj. que nunca c perde fere rtctadae.

I6po2qucoteuo2
oarefurrcfoDcooTo fenboz tem aeraysea naquclic pomar RO pcc t)aqlla aruoc q 6uulftC0 cotar onde ldo fe fe^ pcccado^ lomemfclenibiar.

}!&cltaL /Il>ai8bet>erpflitar t>o bomc 7 inolber q fc5

no ponur^

Xucifer.
5(To queria eu agoja o^er

porque DaqucUeapodcm piocder


tantoHfpirituflqpofTam ganl/ar

ipo J tito o ejro Jdo t)o auto ffcntc

cquefomo8perdcr ^iamoeconfelbo fobeeflafafotba comeatratdoocfda criaam como :.ucifer tomou grani pafro queBeo8nono8baoet)e;L'ar acuar te Jeo8 criar imo t rcfpUdcccte. todo feufeptobc fascrnos pcar lE. aTi a enaela alem x>c t>ef tarnos De fua compaaba
fua malcia tJenuefa fobea 3!5elwl. po^vcrroTospadresairinabCcdo 2lrt me parece, .Satana?. fef toa glo2oroB,tam fcldrec idos que Tf pelos olbos Ibcarniar pele/a c ldam,c ui q mal tios rccrrcc mas pelos ouiiidoB. ]felial, l^ar Beo8 aellce o q nostomou. lentrnrla pzmcf zootitu^torobcrbo ^atanae, :lufifer,anioqfof ^osmay^^^^Sj 30arl3>eo8aclle8oquetiostomoii 3.f3eUal3 ^ ^atatiapjienbo :c8 Bclial. ocinapra maldade oeTcrbo ovcrboH^iocufdcetuaUqcftebcoaUcelTc ^gojnvercia em^xuefc fundou/ o que per>ueHb9 t>oitto?c8 lerefs Dabcnicio mnndiatcc a rcfurrCf^am <v^ flaqualeenderenaafttaltcnani - ^ ^.g^ Jr x ^u^ ^^^^ ^ ^ ^""^4 ^^^ f"^^ ^^ "^oito t)08 verfoe fcgmtites.tiTOs enfadei^ que b;eue8 feram
.

^^^^^^^ rmndo m^^ado muf fo:tc

lntra tlucifer mafojal

t)o nf^rno^^P^.L^^^^L^J'^'!'^^^^^^^^^

romelle Belial mevrinVo x,c fua cone 7 Satans fdau got)efeucrelbo.7t)c


po8t)carentadot)i3.

q,"aolbetocafrem em bu certo fruyto rurtotafcicncia pojque perdero fua infiocenaa aagdica emparte^rubtil.Tinimcnol

^a'po/!ci:nbop{irpftn*ea!5 ilo cm bccci Jo.ad p:imcrza udca


fcnr cnca frnaU

^purtido o tentado:

iBatafiaa.

Jciial iino|.do ocnucfa

porque o nain nmodou a tucifci

fi^Haptu Satans po: cmbarfado cu rcoounjcu comprido poder v.ifreaj6u3 porque bemol bcr

35cUai,

f Crede bua

coufa fcnbo:x.uctKf

O5cqcom{,n3ma/a tenjo

qucnnobabipcuaqucfcn jgual

aaquclla q fcite o grande oficial como auifado. \hc f.)lla corepj muj rcpoufado c nunca ningum ibe t)aque facr: inortrandote alegre c todo feu bem cu fam Do8 ^2imci^:oe feu muf to amigo mapoi q ningum, o rolfo lealantreos caualef 08 ^ mais ou mcf inbot>cftarofla co?fe mintelbe largoj^oalbe o cuydado vosnfases guerra emcufa^afojtc que agoia nam tem. '7fendomer2nbofempiiflone|';os ^c tomar a grajajpoabasDe p?egar me pefa vc moate. ba maisauifada {'enbo^a t>o mundo flfoftC8 mandar Satans agoaa cu te outorgo 'men poder facundo com todo poder t>epo0ov>igoi jiam a/aa 000 t)eUa/a5edfiar: acreceoadopo2embay;i:ado? OeftrufUanoba ao nouo fenbo23^ noua feoboaa nem po2 fermofa5nem fcr raynba tidmolbcppojnada,flprrta c6 ella po:cmamnam cjuccomoavcceree^eratytieimacllafelamemdareemouuera pox cio
far

ao marido cubjsrfe oetinba mftoma8,quecUa.

fen3mo8fi3eraperf02ppeccar logoperfo^aosfisera tragar quantasmifas naquclla aruo^cc/ld


fem ae maftgar.
iLuclfef.

^atanan,
^[

6m que fgtwa ibc faurcf bem*


2.ucifer.

|[>ndcfo2faba perdemos lere^to puzquep.irc^as DO mcfmo pomar ^ qofnopcccadobaoe fer De vtadc luelabeBoasfrnftasasgrasasqtc fojmdooefpjejoctra amageftad 7 no fera noiToa fe foz Doutro gepto pojquc bas oc Di5er fen^oafermofa, Dcueffi t)c faber c porque be errar cjueaqucUafrur ta qroffo}? vedada mandar o foberboancgoccaf 00 quanta fciencia em fitem cerrada coufas q bate Ter fef tas per manbi ^aranae. oo te mandep,que a fura no ganb? (a v08cntendo,nam faleis m<U mas Doces palauraej-zoTmula iepj;a^tie fa3er, h} toda fa^aoba

fa^etcccb^apo? oirtmuiar

21

ri

pcrraagvradca/cqiJobcmanbofo ouai criAtatnsnuiy mavauill^ofas nmp lifongcfjfala mmofo murro acab-idr-p,-: t^m graciofaB j fabc mentir com gra^a,^ com ar. o )c farde rcri outras t^ce naftdia, 6m fim que cnbo2 jE fc cilc acabnfc conucmarabcrqucmcT>crribarc co:ncrorcapocom grande fuoz o^ilca monarcas DO mjdo pnmeroe fcu n^al r*^m M certo, o bc ouuidofo, tu terias foma De p:ifl.>ncf 20<i oo co!7io andaua Sdam tam mimofo pieufogotambcemquefc occupaTc ? BjacubcrtaDc grande refplando;! meia C03inbcf ^og. nias eu fuf oitofo.
lLucfer

U^em o tintado:

Satans cotn

piufraalcgra, po:quclef;i'a

faotct)uque,7mcu capito Oo^regnopoo mnndoatefuafim


poiBOHpaf8\">cnceftc,oflfilboBafl1 trabalba, 7 pjocura q rcnbo aa mo

acabado feu negocio, ^ D15.


Satans

Xuepoderaafer quealgisfaramtam grdc p2a5cr no^eo8 ofendido com tta vontade USenbo: 1.ncifcr, p235er b nam ba que oa fua ^2^ faro piedade, queceepelospeeaao vencimento fua /urtiga farocucrtcr. legraf U03 mnf to^^ o nofo caento <ue voTo Defe/o compzdo eftaa, Satans. 33 fnm Derribados IfBofa meu migoe, ia eu eftoo c cuado adam,'? lua, oe pjmef 208 cafados nenb que nacer no me ba Defcap.u, toltae fl9rod38em planto mny fo:te 00 quantasmanbas cj e^De lutar c go3o c lagrf ma8,a alegria mo2te 7 quantos enganoa q tenbo eftudado vida em rororo83p2a3er c cuf dado, ^cnba embola renturafem fo:t<. o rico,ou pob^e/enbo?, ou fenboza ou feia vilo,oa fradc,oufref ia tee fa cuertida efperca c temojeSj dc todaa a- fo?teo Ibe (ev a manerja': cm pena tambm afcgutjdade no falemos niftoamai8po2 ago^.i repoufo em fuoj,? a liberdade quefeftabeapefqucfia.
t^etroT captiua

cm riuat oo^es:

6opara,^o
|!)C9ficaDcm lg:Defeupoconro - be p- ra rir De leu Dcfarino: pozqje ofruyto e''^ pequenino, 42 p*Ta faserem ral reg^JO Dcmfo
nin\ in

ntrabum ^n|o com bumre/


logionam),? tra^ configo o zfl>undo rcti J como ref ,7 o Z :mpo Di* te coiro eu veado ? 013 o ^n>o
1

um fino.

fBcascttp:op:iunt elmifcrcre pojquc o fcu p2op:io bc perdoar

cllc
*z

ocrodaftfanbanoqueTcvecutar c a fuma bondade affi Ibo requcrc ca 2>eo8bc grandc5a bc poderio -? be fo^ralc^i fabedara,trirtudc,t verdade
<3[

relgio que te dou Daeridaa como aa oa^stocin comp:d^ oe qu fe5 niercc a rdacolgucm

rcjainDcfpcdidas.

CSoi que tu muticfo

ot

(igafamarad

g!o2*,tndol:oocp:op2edide 1 ertaa Dgnidadca tem poz natureza a mo2te far o que tu veras ' Cfeaqurem rfarpedade.

.^atan^sos acoofclbara o tempos relgio ot>cpcdra

opadrcSdo^ guatamocm

IC
a

t como faudofoa oo fc paraf fo com voz t^oloroaj^e rei imp:omfo bondade oe Beo3 bc infinda 'Z pacccde gradeia a toda coufa finda aTiDcfterradop,t)eodocubcm

po2que o pcccudo be ac cdental

^ fer piadofo be cu natural:


fl

vem falando niTo.

luft^a

poaem

qudo erecuta,n30ca^de ongucm

^w^como os ramos t>e

itofro

poma!

flucbc com mil partes, o que merecia ^'icam cuberros Dc cclcftcsroas Docesrerduras^o fontes graciofaa fdambcoeftadooefua alegria poiquc po2 feu mal. nam pode c obc que nunca vos vira pra e Umbjar adam. que 3^cos Ibe queria

Icmbacmonos a^oaa

'6po2em cotado piadofo to?ndo t>enofro remdio molber^fenboJ ma nd.ue mundo agafalb.irte ^dam que quanto cc^auiatjcfcr
fE\i^. o todos aquflcs que procedero enbo2 quem pode cob?r tal peraet De fua fcmcntCjDc qualquer eftado que pofl^i perder Icbaofa meo^^ lbc8 o CS folgana todaaaecoufasemmuvta abafta t)c tanto p2a3cr ^ceos ^dam* Os pef;rc8 qvper carrcpzas romar gi02it>oi |^odcrofobeo padre na 08 aucs que andem as Vias f o ar podcrofoopadreno noTo parajf^^ ouelbjs,^ 50^6,7 toda auondaja oderofo o padre neftc triftc^bifo os Icf ;ca lograr* em todo lagar,poderofo be 2)e<3

porque andi ^

namvosmateis. f^m pcccadojes 6ua^ tem outro pidrcfc no o fcnboz tiam quenamqueramone ;iopeccado2 pegando ofintOjVosfenbojqrep mas antes q viua 'Z bc oee iQUUOiea que queira fofrer,'? meu mal nam que tmnba vo2 begrdej i cu fai^i moib a atipojem

ram^cfconfida
<^iie

como voa fabcis

ocuo

t)< fcr

m 00:7 trftC5nbcnoincuco2ajm
no mcnco>ao<rftaainnbarda nannnba rddcftaa mnbj ferida uc que m<U8 cufdidos feridos efto 2ldam.

nunca tliiccoufat5e(^wai? me po:eni po: engano tudo U U^


ooicibo

pcfaTc

bcocnm

pozqbcorapflstfotl cmcftrcmo que nam ba bugio tnial inclinado

adam.
quenifo8if>o6quc3riefta9

ojnado

Xerjrarme

or^cr

tundo.

cutont>irq? que aue9t>efa5cr eufanio i1I>undo q flnntapme 3 fonia xyc roTofl cu|>dado5 em rofTo cuidado

remo ornearemos

aoo mcuatrilesapnironados oaf mos a rrjpojq cu ef oir ter


capdfdo8t)ob^ado8,

^^e ros no oaneffeepefar ^3elo

cefeofaberpoj^racntroo aquelk galante q voe enlcoo Cua, twm pra valo^maa pra fabelo ^ -Seno? b o creo wqq t03 bc ooniflea ua. oquenicDfTeofenbo: oos fcnboaesfenbojfabereifl <3uc eu pariria c monaes X)02c8 osendo em foma o q me Yc(\Qcrc{9
a mai oeftcrrada na terra oos trftes que eu concebi nefte meu fpritn ootriflfe&cmv, aquellea enganos t^oanfo maldito <:id4 bil d no8 pen^raa po2 f ('dado5 'J adi concebida ago^apereis roa rcrciF curdadop,'? eu nmi?ro8 cui o meu apctito.] 08 noiTos p?a3ereBrcr5 trabalbadofl ooqunntoi trabaibos teremos aqui fl^go que pKnb^minbalma^ ri (fa pojnooapcccadoe. alTl concebida t>o verbo cojrnpto Sdam. t)efc(ef De pzenbc fart^rmc no fruct ^^.ip 021! lugar <cnbo?a qne rida ca aruore fancta per 3co6 Defendida <3ucpa(Te effe p^to,'? nos oefcfemoe como comi

carcmofab2tgoemqnopab2iguem05 f ^quiapareeea/JDozte. poiq TiOa abziganioB aa mtfcra pida redeanli fcnbo2 que pari inamos pcndcHci vcdce a minba trifte pardura cp2flmo8 09tcrnio8t)e nofTa fentc^ a cffibcaflba tamf femrentora f)0l tio ciip2mo8 o 4 nos cunrp:a ifto naceo a trifte ml paciciaenbo2a,que o nofo cm perfa po: noffa triftora. f cmcdio no caufajUem tira Docnja 2ldam. r^asantesa cria. f^cdesaquifenboj nl>undo a nomi fbnndo. parteira Da rcrra^berdep ja Dap vlda^ HTi^evoToDcfartrenK peroua(rd3 ico^a D08vcrme8;guiaD9spari-id95 como o 9njo aqui o contaTe raf oba^os p^ante^a nuca o(iofa

9 emt?oladcf 2aoc>9 ^rts (ttiboztB


cruel rcg^tet^fl ^ a
fiam t08 erpanuis

tod^s cnka
pcffoa tfea

3(do29f mont^n':^

Zfl^uiido.
t>c

o l^cos Das dlturaa tambcm asi^crduraa

porque cQ^ bum ocflffs lauradoaca cobe o qucfcmca.

C^dozap oefertcia
ferras floaidaa

oBcodDosfecretoa

^[^a q t)i3C8 tpo.cc.cu nlDigo nadftbo fcnbo: as vidaa


colbcsfalareplanaoerradepja ribcf^ascriadad egaalbostu auc dc gccc etraogep^a Iduua)^ nasatruras ZlDundo. j^coaoascriacaraa co?raf t>ena rainafia^cf a poufada - va adatTi caasr ^ itoooaf araocdos dofruptop^e^ado cnuapx)asfaasi8qucadef8 9cruar comcf t>cira f ru]?ta amargofa montcfaogam 08 pencdoa l^coa feia louuado c fie oa Ua a pzinief 2a p^inccfa are quciTa mo^tc iPO&vcQba cbamar ^ louue niea gado

mofto9cp^<ra

aqaclt verdura*

^Spartfet^oantoSdl^Ciia^
1>{5 o ZJDudo. fOundo. j5)iaveibaabelfcuflbo leal ^nam fa^ac coiita aqui t^eCaf m
-2

^atatia9*

a ZDo cc,7

j como catitae tam t>oce pofto? quanta T>oura que mfccocotit^o


confclbotct^:m3o,eiibo2- amigo que te elhmcsmurto poi8 estai catoc bem be oue te p;e5c8 es mais f ermofo q teo }Mf mi l ve^es

<joc

como o bomjbe bon.Cioym

pra q bc oelle fa5cr cabedai :abelbe pafto,

efe eu ati foireocfrariao gado amigo T>e ^co8ebonf<ru(do2 pandas tieamatoernup mal cp?egacf po flTo lb< creccm a olbo eus gadoa mancebo tffpofto,^ n te Dcfp;cfc Defernamojado. _

Xempo
pois poiquc te t)ia8 ram ubaeuiadoa
/fl^undo

W?tU

Queria cia mais fartar o meti gado fam gt-andes fegrcdos q rem o fenbo? fcm fa^er o|0 nem perda a rtingucm
pra fi guardados, ^gntia 3lbeipalo2 cantando

^arans.
queres que engo:de o tcu gado bem fempacapaceota em palo vedado

bo vilancete fc
guinte.

21

c\iicmtcwct ari aconfclbarcsoutrcnt ncma ni cm t pedirem confcibo nem nada

cm

^tZXpoBocriucrvda trabalhada t)cpoii?t)c p-iTada to nircra mo2t< cftc bc o Dcfcanfo^ cfta a poofad

Saranaa.
l>c tanta

arirtudc ^teiibo fob?flda lucfcmpjclofnjo-zfisatce qui

36cUaU
7 <(Tcbe ofifo ticpoisq vos vedes neftcfancto abifo Ocpoisqftasfoza Dguarlardc5^ado ocpog 4 cobzaftcs tal alc flbitgado t)epo8 t)c rc3nbo no noTo para^fo nos Da8 eTe grado,

atapaTiida,

abe!,

l^o^^ to gabalc 7 fa5C8 te fancto


f pocrta i8

toinatt inone, oefcala fce pees t f^ras maia ifino,ncaa arte oes tanto ^u8,fu8 an cozrete. lu, aperta o qucnonca^atam o pode enganar Satans. pozque elle f ^aa pouar no lugar (^ fto te efpcTO onde pcra emp:c nam vera ningum 7 qocr o cfl be O bomc q et buf c fc nam outros taes tvu*>to Defeo tua companbia 16elal. few. mais foldada c grande alegria pjoTnetoferurte como cfcrauo mero baatufaudadeorverat^us pafa D nofte t)e oia. ou poi ventura oas tuas oaelbaa Zetnpo. Sbcl. efpacbaf 2lbel,partpolafra oofetiboztJcoespois tal maparelbas 5i;e |a voTas bo298 cfto confunndas recebe meus grtosjpaotos i2fe lbeL n:i8tU38 02elb38, >otenip<J ta curtas fam aqui aardas "Scmpo, enbo2 agrauftvfne que ainda crccia f ^os padre ^dao -rrota paref 2a tam ba aqui (utia cbcgucmoa aa \>ara,a fabcis meu man
^

ey]canieni02tc.nio:.otcpo mcat^a

milinnoaba^fsoucrperdo
eftabe avOjTaboza t>erradf2a

c;do

nds me

Sl)cl. leuas. nioj, la to rram

3dani.
o

Sbel.

Zempo

efperfl

mndo nam me vales. m. bem a mo

'Ziempe.

cnipo. efte relgio namfcoeftempera ^osnrctecrcofajnamaiaspzegaabcmuftoccrtoTmuvto facondo cm tomes payico. :adam. qucriafalarbum pouco CO mundo nam bufcarey cu o pano 7 a cera ntrs Sbel na efcuridade tjo Ifmbootj. o:abe caio profundo.

^e CBbistcpoz^cs nos t)t?tttt tambcm cm r entura cila, quem 08 ter ^^^w> obcmqbcmudaucl5nopodefer b ame i qocr bum oia oc inda mas be tralpois mata^? caufa triftur XrCmpo. cferco8 08taa D15 ca o rclocjto que uam tcades mae como crco mnj? bem que fetaa nam ba bi mmcn^ afonuna tem tanto poder
f!2|lto t)cfp9cbav ; t^oaaguardfa ra^^F o alroj/,a 023 oo oia
,

tiam abeis voB q fam rota ber depja avoffaftlba a p^ime^ja gerada

^r

^r?^^^* ^ ^

que 08 tiralogo cada VC3 que quer

tnfte

M(^m, mone como es apertada

fobae eTe fcgredo^veras que te ogo cu quero te bem,T fam teu amigo femT?far contigo cautela nem arte . ,, ^entrando na caa t)e lua pzifam t a tu fabcras cbando 2lt>el feu filbo pzefo na= ^ no me t>efcub2as,tjof c, nc eras quella afernal eftanca,faro Beos be aquelle qtc trata aii todOBtres b p^antoa querte gram mal,? tJ3 mal oe t trs vo^es,-! acabado tiam cures oeile.'? logo tornaras t)trft o ii>undo. a comote vi,

como es epancofa em tanta manef ia


efauenturada*

bo fegr edo Difto.o quem uo Ora pcra bo fabcr. Satans ffalemos b pouco 5ob a Oepsrre

HfCisSobvcfaladOjba grade pedalo


trfte

7 a elle pefalbc po2 tu nomcalo ooquantoeauerea,^ quanta nque^arenega^rcncgaoeer feavaTalo. perdeoaqUebomjC ta pouco efpajo f logo reraa tecer outros veos
infinitos

com cauja,t>c ter gram ^^^P^


m^nno. gados

tr ifte3a

Suoas c teus males lonuojes a da

f ^e o eu ityx^r

fob.

que aff como aT ca bo te ficar pois ej? oe morrer ^ ^6a cret:'o muf bctn q o meu redtc 2em5ob ancio pobremente Trefi-vue,'? no oia mais DCrradeyjo do falando antre fi cnego acerca eu o vref ,rcdempi'02 rerdadcf 10 t)08 bes tempo23es quc Ibe file* tncu Sjmeu fenbo^j 1 mco faluadOi ccr^entra oi3cdo ocfta maneira. o rerejp cu

a niuvts aueree Ibe tenbo fa t>ados ctudolbeof atrauesbcuementc porque faranas o cbouccelcnte todosfeus bs ibe tem arrolados 1 3ob paciente^

qual be o fenboj que me ba feempan qual be o ^eos que me pode t?aler noa bcBoefla vida nnmetaa o pod<

ias o meu olbo aTi como cftaa oaque mnba carne (c leuantaran
euj

am outrem p:^ztra,mm com olbo kn contra


carne nica rcrep o jDeosnicu Kaluara.

iue

a folbn p?oucf que lgcf zamcntc o renro vcuolve inotrna 9k< fo:i8 que tn tcs coutjo pozquctepofcitccontrafjo conigo qur run bondade nicfcufa abfolue

^.^tan3. ocertcuimmgo^ ^ ig^zouguetucniboM tua mania uc DC08 b DC cbapa te Mcnt^ a ni^o fi.0enbo2jbomi)c niolbcr mdo ernbouteagoMaecafas no cbo niuptob^eue tempo vuemfcmndo matoutc 08 flbosmo^te ubit^tm i como frol fc raf acabando 3^^* "^ como a fombja fcraa confunido craade be lTo pcs pozque fenboz Satans. ertmastucoufaebavro ralo^ iii ni: reja cu rcv do p^t^^^o peratra5elo afu^o contido 3ob, 7 quem me Dars que reja comigo ao 2 louuado fe/a o Dcos >os aoe cm o inferno po2 meu guardador Catana?. Tpo meuabigo*

.^

o ta renegaflcs rcmerta i3)eo9

co:rerebaniuvtoDctc fajer

To

3iucannnbapelc,5carne5gataca8

3ob.
i^la^aosincrcos. '^atan.is.

^ 4:im,02aerpc;afareyqucrenegne8
cubcrto DC Icp^a r D3,
^

logoameuofloeacbcgaraa 7 tambcm (oomcntc o que ficaran os beios acerca 5mnbaquc;i:adas

acro ra5er o que Beo9 me manda fiLoca Q.itanasa^objTfca

oomcusamigoe ao menos vos outros amigos rgOQ amerceaj^ucs Dcmquemcvon poique a 7:o Do fenbo: me tocou

yob, C^^nianda 7vo3perfcgurmccomoininit5ca j u 3ocb.igado oe-m, queia be outra afl comocftou. 3 iE)co:^ meu, 7 porque ntcperfcgutsr
>"t''^"npcrfas

Xcnrpo,
lnefpinor> vos bc.q adi eats p/oj pois n tendes mvis^nomcto Devida alto DefpcpfJundav na partida

bendo que nada fam os meus Magr


in.xilmafeeijo/a aDc mibarda COVO a fcta bc minba p.irtida
!ibo2
^^"?

mcufenbojpojquetcDcfaias
^ijrida.
^

Job, oobct0 7louuadofcjaomcurenbo2


oqueellemand.^r
a vida bcfuapodca tirar a mon;benon'a,Deiuro uberdade

ficrpodem<quata8maIdadc8tef5 iqiiantisrrcyesobep contvQii >2qac^^mcconde8af3ccDCm mo meu contrap^o, fendo meu /uyj

7 pois que

elle

bc o jun ^^ ver(a4

/Ibundo. noo2te. fi^goMcftcs quatro bcabilcran! Cv^inac ci Domcjq jta Do: bc nuif o; quanto aos paarcs Dc Uj oc (laturs 3ob. logo vro x>c ici^ oecriptur a ZJDcnicntomc ^coflfcnboa Zl>oyrei:i.3fapa85^aud,2ib2abim pozquc rcnco bea niuba v^d.! falaraapifimcVo ap:cvirc tnupco afinba ;glt)2ab30 patriarca, ulo verdzd^U fauo:cccieutcnio2 rcp^endcdo osydolos a gctildic ^ 9 mnbalnia cncaniiiba, porque no fcu tcpocraarafdadc l^cccafitc nic quotdc -z pola verdade fc fC3 pjcgocfjo cnontiicpentcntcm tafanctaSjiudade. meus fpintas (a nani fcn te timoz mojt5 ctarbat me Sbjabam,
_^^,
,
,

fuaponticc,

f^bi fugiam que farcf


crcwdcdcrt mcttoloaes 9)udamcrci? oos fctlojcs nam tf a lembre pcqucp cqucz te meus ctro2CB.
<2j

^ Beosmuf altOjgnoto eUdk


enioftrateaas gentcsjq fa tcpo b
<iue

cftaa o teu

oaquclk tempo t)o'/uto Moe nome na terra perdido


cj

ceftaafoiegado

00 liam me

Z3I>anu8 tucfeccruntmc ^)effap8 02a

o tributo X)o mdo,^ be teu ?5c mo?c


zado23o as g:te8t)eofcs t)e palmei >c mctalj^z "oc pcderne^^ja t)eofc8femvida3t>cofe8t>e peccacc
tieofes

occozremc enbo2 agoja qac Q mnba rida vda be -7 a iiio2te be t)c mi fcfioja.
3!6clal,

feptost>emade^23,

Zpees,Tn3anda,.m30f
cibos, -7
U

-7

C>:a d^^ q tudo be nada quto vos podeis t)3er

npalj

gob.
que me queres tu fa^er

Be liai.
ferurte t ;>arte poufadi ondccftesatcu p^a^er.

ouuc cojpO;? n3 foftc, cabea, - u cntcdc ttuqufolus es que ter. todo nmdo t)cbT;'o v?os p ci
-7

v>eni,02elbas, t n

teu ouur -? verjbe infinito criado: t^osfpritus, eternal

fprjti

fii335^bt)pot>c
pzfo. fii'jare "oc vjiuame edu;f}e antes allfoja eonfumido

fendo fcu lE^eoa nam f?.bC lequerpojcfcrpto.


-7

queii c

/^oufes,

00 mnba erpcrana fa5cme fofrdo pois vi^^moztc^': piUww tam trifte

Tboufesorevcomo cllc fojmc o principio o cco,tcrr3 '? paraj'ro aterra eravacun.^rfobicaufo eram as treuao qucjdo a IU3 criou
Eii

vi

l^ftcrios p:ofurtdoti

no lluro t> tf p
"

o t)iiquc

nia)?o?.

ido fguraBOfl ancti iErid.ide ido iii^^ftcros D.i crcrnd.^dc ucBcoame 0ra7 cuciVcUCrf^

2ib?abflm.

^ O o S'*^r^^' ^uc nouap


3uv3B.
outr.i8timti'flcs

tam bcllaa ocr;:nta;-lc3t3,qrra3C8conti5o

afuarontadc.

trago eu coiigo <iucn5iTcma6fc3 planto c cllcjs dlceUarocnipcToacoruiiO 08 cinco liuros,qu.ndoo^ cfcrcucr otriftcnia^cKa 02(508 cermaniaa que r.i)ndafii3er que ofU7toT>ov>entrCT>.^qnaD5cla atras ma)?o:c8 tra3craa confujo citi pagamento cofruf to tc4ado
a

bomem penetra

an

t)08 facrifco9nim t^njce a letra ue outro facrtico figuram cm fl ae matar b:3errofinem auc8 d^ utra maif alv) offerta folerra outro cttQ\,

j.jfica oina fera offcrtado cubcrtorc fangucc mupta qucrdft crucificado,

Baud.

o fej? mup certo fabido fcramuapmos rpeea mup furados 1^a^id. T todos CII8 oitos be fcram cotados facrfco queben^eosaccfto reptaram foztcsfobjc fcu vertido eof{)ritumay aribulado 'Zempo, cojao contrito bumlbado 3[ende8at)to ia be a offcrta feru jo oei eptp Icyp^y tudo ifto polo p 02 cfc ripto c ali Jfapas. ^ tjcfpeiap logo 7 p-agaf a poufada 3fapa8, compz c a terra ^ quer fcr pagada facrifficiobeo cxi^s -r 309 elementos t)ap o fpirtu ie fera nafcdo em Ifceicm ?)c5udaa nam faleis mais nada* ll^undo. o^q t>o tribo tc5udaa fera 1 parte oa r^Jirgemj-z eis viram t)a8flfir>o:te t)crpeo8 nam fique ninguc JfaVa^* 11 que parira. /IDoVfcs. 00 quem me tiucra map vida nlgad^ lirgcpzenbada.Sa.T vrg parida pra p2ofctart>a^{rgcragrada cem mil maraulbaa tf fep muyto bem (Ic ara que nani fe quef mua ^ozte, ardia,poP efta ^rgcm fguraua p?opbeta8 no niai^ adre oe 58,'ZT>o mundo t ba rida amaoo co^def :o ncy>:o imnda o tempo que logo partais tira 08 peccadoH.t^a.cn no meu pfal pnrtuos comigo, t n mnis tjcmo^aa 3b:abam. go p02 efte muy alto p7mo? monequ cruas fam tuas rpo;8 00 ntapcautarnouojanorofenbo:

C Bn tajnM

3m5o5o. q03UftinieV2aH.mo2.n3\?osdtcfil}a8 jSbjaunsrcrpcteaqcmfcrrns daa anilaf qucfamoa. 00 DM308 fcrocca qlai9 nos Dcrtos !f^ou(c&, Bud ti redes na co:tcoau os fccretos quclarn cricubertoa Scnbo: rcy
'7v>o8^o:nicdanostanibcnourniais urugi5c85firKOamoo?c8 flftrologo8 5rdc8,muf to?t)outo2C8 1 tu niuf fcremi que vos oem audc -z liurc oa mo^te f ermofa auc f cnMue to fcmpefli a ti mcfmanmasp 02 tua vontade K^oztc* Viif ver o f cnc oa fancta iLrndadc olbar tinm vaf nfTo e flfo filbooa jcnijcgr.)tapleoa omalqucfccuran:3obemal andam DcrtandoreiTicdoe aavdi que cft;^ na cidade, itias o ocfpojo nnin tem guarida lemb:ctc boiic c mupto auio f[ tu muv foberbo lobo porfcrof ^uetrasesaernbaa crucys -tgida^ que C8 terra podrida, nofanguctjouclbas pcuco pardaa l6el3cbo. ) o mortejOo niozte, feias bi cafada apiede oe Cbnfto co^de^^^o amojofo que t limpa gente nos oan em poder -z vod pomba b:aua que voai f fcntajfoberba, alterada cbegaf U08 aqui cn\)02 iLucifer cmeflliamontanbasvuciebjdarida poufada po8 queref pewaarolTa tomap po: efpclbo a pba efcoibda be re33^> que nam a pomba muy miaja pomba cal^ad^ poB q De rep que eu Ibe ponba mio te foi be ve Ilida, fe n jm pofli altc5a,'? ponba o aqui Hucifer. tu vil rapofa que v{nt9 t>gano perdoayme voa enboz rep ^aud mu-iaqucmam.iafem nenb tentoa Bauid. 3c>e p2ofuod8 clamau,fetibo2 rcdcj aprende oeCb^fto qfoo poj amoz offerece aa mo?te feu co2po bumano, 15el3ebu,

bem eftas afli


fliundo.

tu

guia real

que x^cnces 08 rflf08t)o foi natural comtuavillapergrafat)uina fBe Icptjefcrptura 7 lef natural temos panados 08 mai8 p^incipaes guarda n 3 te cegue o foi t>a rapns i venbaalep graa po^qoB motae pois te alumia a lu3t)iunal alcancem a glo2aoeremp:e eternal com fna doutrina, r^aranas. vcnoa o p^ime^ :o giojofo 5oannc8,fancto p:egocp2o ^ u fuv ontemaj cidade fanctofcm magoa oe 0co8 enuiado ^ fttuam osf^rif<:u8 falando noa festoe teu f-inctonafcdo '?fnctifcado c02dcy2omofr.indoa38 gtesoalto 7natuafanctidadc, Xc que perimam 08 judeus^ com nmpto cuidado.

'.!

-!'

o p i: c t i
io

CTJU i do

oiTimulado i!Ub- cii oigo ^ C9 fl>crna c afTi o tcnbo ^polado


oiiil

que be cerra guarida que De fun ino elaa o eco abcf t;) 9 gio^ia vencida.

Zcmpo,
ft< relgio beimvto foitc ro8 perdonpircfenboz fam?^^^
quevofTa8bo2!8romp2dascft30 fegundobufcaes tam cedo an\oztC
7

<i$utcconDcyo maf bcnl qUcmef ba mu?toor>{ae J9oram,?unjoiam 6la8


ncmocfcjooc nngucin
cnl?38 lroif-arias ticmfainr.iicto,ncp2cfcta D nenot? lnio ciicubcrto V7ovclnm3tifi8 n oefcrto efta bc (1 niinba rd?, cerra pois queres fabcr o certo,

po:rofl'at>ct]tade

vos n quereis fe no p:egar rcrdad elUvos leuaDavdapefcnte


,6ani5oo. que r.im muii^co ledo t muf to rontte po2q a rerdade be ;a mefm4 riadadc
verdadep:aniente.

iptRcm
3

f^ej;a3 na famcu nempnralbeDefatar

f po8eufaniro5
fe eu a calar,
fins

tJCoToenboz

quem a ba oi^er

co2rcaqucieuar lofanctoapatofcu.
2?fitrc ofl
3

a3offenf38 0et$8>quc98ba ^c fofrcr clame e^eferto qualqr p^egadoa;

udeu9 9charafl8

bem q ellcs n.io conbecc,

icmtuoconbeceraas
>o:qcllCn30 oferecem
icnituotnereccraaLj.

c feu tema fcja rerdade^verdadc^mae o qoc t>c(eiti erbifpojpoztto pjcga modeflo calando 7 cob?ndo o mal maifefto fiam bc p?egad02 oa fancta f grc/a

mas ladro boucfto,


C^partafe Catana?,
t>5

faiijjloo.

C^cua
(a

me mo:te.qacromey2t>aqtii

6flm5ono;

nioftre^(Lb2fto atodos osruoa q yny oar a noua aaqueUes captuos cu)0 capriuefjoteraa cedo fim.
f entrando

nio:tacpi tcrm,c terra f^-nndoe

)c raiiifina

ogf.inn-icTa^lniaB le^

b:i^ono^olbcP.q cccc :Tc^n'inl3>c ucve^o ao mildo tirar ospcccados llcbc po2 certo
rede c!lavo5 clai!initccni^cfcrto let;inc;VU03 00 pgo ctavda^

fam ^olo naquclla p: Tam, com admiraram De grande alegria cantaro es pjefos o romance fcgninte^que fcso
tiefmo

.^uto: ao nief

mo p2cpofUo,

TRoiiiance.

08 tanques toa ^za, 09 lagor t)2 r.ue


osrOiardtee^falaDOt toinii;;ro3 rardat)33 002c5,co3nb9 t)c grifos oaouguc oas paagas.a tojrc 005 \.\ o vale Da5 fo2ca5,udo arrco (go

iB05c8t)au3n p2fioncro3
lucngo

tUmpo et^ti

liozano

cn trtk carccUVoro padcccndoy fofpraido, Con pnlab:33 Dooraa us p^ifioncs ^ucbaantando quc8t>c tlp i^irgeif madre

Satans*

bem certo bc q tudo ba t>e er cbe^o mas franca 7Roma n fe fesnoia


tS^ucifcr,

que a tf ctimos cfpcrando.

knoz ocl mundo no cftemoB mas pcnatido


3)efpcrt9 cl

temo .6at30 qucla mercado-jia que temos aqujbe b^aa no fcpo.


^ntra a figura t^e noTo IRedcpto, o /fl>undo>*z o jEempo^jt a iJ&oa* te aTentam fe oe goibos, t)3omundo,

Ofendo fafl boestrles ta ^irgen etaua oaando. Xnando i^ino la aubajcada p02 el ^ngcl faludando auerofa grada plena
(a p:cnc3 le

anunciado f0uelta \o8 cncarceladod que po; tp eftan fofpirando

H&undo. JlZambem vos pafTaes Idcod meu


p02 el.3t!da mefqunba muftat)tabeaminba mas onde agafalbaref eu a quem tanta gloza tinba.

po

la

nmcrte te tu bifo

afu padre eftan rogando^* C*ea cl nrlo glo?iofo <iuc laCrns efta efperando fumoertefcracucbillo tu anima trafpaiTando fufrefumuerte feoja tmcftravida ocTeando

Do eternal criadoa 00 tempo2al criatura que encub2c8 com terra efcura 00 t)lunorefplando2
mnenfafcrmofura,

Xucfer.

f^aefa^es.^a.eun.^mfa^o nada ^ fuo como C30,fni acbar bonana


:2tu cif cr.

ffC poz tanto eu no fam t>gno que entreis namnba mocada


po2quebcba;ca poufada pra ti vcrbo t)iuno quanto teubonanibe nada.
(filRam te : gaftcs tu

todos aqoellea^amojte ca lana alcanam per fOKafegurapoufada posbasmeoencber t e aUma bumanas^ comjcma fabcr,

comigo TicmmetJcspoufadnam

^'3 furna t?a5 treua5;pte nnoalba queomeuregnonbcaqu Ol3go;?op4to5,ao^tac950r9go5 ncm quero nada contigo

mas qttirro c oofs Qocf o b< tf.


IJ Xttfltido

fort\oq\o<\nt\\]CX)t(u

me tr< Icuar

polaruioaniar^ura

Ogo quinda que naceftes tiam f< entende cm vos a Icf pois que vos mcfmo afi^citcs^
Cb:o

qucolbcsminba figura
2 0fatigucqucear)crramar to me tua alma poj cura

Segunda.
i6 qudo 08 r3Ve5 t)a cidade me pKgircm no m^defzo eom forres p2cgofiDa{:cp:o qucolbcscomquc vontade me cntrcgucf ao carniccf io erccfia. | quando vires cfpirar
)

HrJDodicamvidcbtsmc Cu a comp:iref que a f5 p02 q ue o rev que be bom ^Y^

fomoale^feftabe
fa3aquilloquellao3,

C^do meoepc/araa
tem tu o relgio certo cm tanto voume ao x>c(crto 7 veremos Satans
emefalat>ercubcrto
'jlucifer.

meu fprru c^nfado I meu coiao finado }ue ta te quepaafi Kmbiar jne mouro po teu peccado,
S'Uarta. ISXudo enterrado me vircg

Bgo q

efte bomc nafctdo cm 3Belc parece pcrigofa coufa pcra nos

BeliaU
enboj ^ucferifTo vede vos porque todo o mal bCTJc quem O tem cSatanas. t>ecflot>emo caantiga credcque temos com ellcfadiga

cm compatibancm cmparo Iuet>otcuc02ajionre8


jfprot^fom quefofpirc aba mo2te 7 oefemparo.

qucpafTaDcfancto

tC no quero Dcti mais

3!6eliaL

rcparreteuB cru^adoB JUS imprios, 7 rc^pnadoa tuaa pompas moJtaeg ucu n. quero teu3nio2gados*
3ci3
:ia

parece o

elle

X.ucifcr.

vaf ^atanas-z

falta

com cKc

"^apa quem quifer

fimellebebomcpo: maisqtct^ga mais podes tu quclk,

iRcy quem tu quifer es ue 08 impcro' -7 poderes mojreoslxioe p2ouer


tirar a

^go23quc
porque cm
2

andaaTi ToonoOefcrto

verte efte Kito 7 f.i^ete


ifto
affi fjTiuiido

monge

quem os

t)ere8.

Xempo.
Dcu fcnbo: cu qucfarep

andir38t?e lon^c talaras Ce perto

oiavay aftnba

utefarcf muvgramcauaUviO, ,3atana8 tentar aCb:i'

^atanse.

%^Y

;o comoft?laB,oam outra

liom

tlucfacTiabeabda fc tu como t)igo fUbo t)c IDcos ca lue h-^ o f efoz fjcftcbcrnio cflrge fcgundo a noua po^ cfta tcrrcv anda ta 05C t fraco,^ poj rida minba ('ro cf tatc a(?ay^o tjaquclla varanda ^uc be grande roartcf 20 -j nam afs medo q qucb:c8 os peca Cbfto. porque efcripto

fto-ztJs.

^3ta7)a8,

I6ta<iacx>nfae8j0uquerc8 bufcar que nenba pedra em pernajnempc* Satans. te pode fa^cr offenfa^ncm nada, >emve8tufenbo2que fam brmto lO0o meu trajo t> emolira quem fam bz\fto, 1 be efcufado o mais perguntar i6 <c eu poTo fubr, 5er pola cfcada

fammoB/efct^oj peraquebetenrara Beosfempo^q dhzi^o, qucbccoufa cfcuada Wcm p02^ 09 aga3ch *t b eaadoz Satans; fc refle tiobof po2 cai^ar perd5e8 lutapola h':\d^, bimco Ur& Tc Hani bcclkbof comotumeosea reme aartadefajerteb partido fulgap polas objaa a naiti pola cei todo bonic pob^e be auojrecido crepab8/iip5^8, tu emea confelbo acolbetc ao f{(o
,6atana8.

c que bum

bomem fa^a
tjc

Senbo2 ja o^ fraco 1 tJcbtado fecftasafala canfada com pena

muitos peccados a crroe

pja^i

po2 enriqueccr,tudo bebem fej^to a eu oaui tJ^cr ia qoc Tc condena que bem .ibc Jdcos q quem nada teu <ucniara fi mefmo 0' p^op^o grado q tenba mi graae.per t>iuna gra^ pospojque te matas tiam no quer ningum,
tratas

atua vida aTi amai

3ldC3galcga,:^landev2a q YHgnb c laura(Co2ucbc,rudo bctcrrami; -? t>cc camoaa are ^alua terra 2 Mdc Slmcy jm bcmare al^crra 1 tudo pcralj^ t a terra qtcnbo d cardos C pedra Cb2lo. qvay ^d'de^n:ra9te2!ojresvcdr8i ICfcrpto acbnrani aciobemcu;Obaperam quenamviueo)on;roonitc tjopo veras como medra, ma^apaiaurt>e ^eos procedida Sftoiriuvtomas^tc Oarey

fendo teu p2e^o ao cob2ot)Cl6la8 romcfenbo25que ba co:?enta tjiaa que te t>cfoaratas i mai8fctu es o filbo t)e 30co9 como eu UntOjainda que me calo feras oeftas pedras todas po .d calo eguudo a virtude troujefte oosceoe

^^abcpTRio frio r toda

aqlla

tem

Rjenjo quero m;ii9,ri noUnWC bl BdL oofto c\h gcolboe, : ado^a <m mim ^^<nba: t^ucifcr <fl tido ^otutt Dlba em q-jampou CO rirade a f<rrc^ trcmcme; parai barba tambcin

rmuytoacjtJdo
b2ita.

5Tnctro,rCf ro maUucnturado utfo^rnomcjcrutl .;3atana8 cripro bcj naiu a.io2ar.ia9


)

-^DofmcacabcaqucUlftl?^*: tem qacfonm fa metida 02d na dai]i<n te *: Do^nic as candlas fvcmt quctura per atitrc a& arnellas -7 fegdo fiif ad>o nmrto mal ir c finto
v)crjalrcmtpntJOi5ftnto

cnjbioo ^cos^cgrdc copdado catggr


ciu icrurjas Xucifcr,
^atan^^,9,

miibaevnbaa cftam amarcllaa qucbcgrolabcrnto.


ntc
afl

(Diucbcifro^afam

Hcnbo cmb3rb4cado
zcfton mii9 moltio(5

f 4em frf
b alfelocf :o

pafTo vem os cantoc tri>3cm bdatumba.OTid: vem bua

ccuota ymagcm

?a!:ic3oon2dcqu<aquellecrcuddro ;. opJltco^^iueUcnofTogado.
Cbzitto.

t)c Cb^ifto mo:fOj'7^cpo8t>c acaba ap:ociframO53&cliaU

ctia.

5C6 aqui fobmos a t^crufaUm )tTa tirar o t> ctido cm que aado

CCrgoctc fctiboT^que

fgutido crcf o

pois qu< uTi tremo r cftou amarelo !>o2qucoB aoutes mcftam efperdo que fcraa tomado eflenoTocatello lump^a fe todo meu mal *! meu bem j o gado que temosba t>eer Ib^f o luerofieuar ^atanae, rniiba b2euev>idaaqnm3t)e matar ^iTobcoqucuoigo r a (fi entregara minba eabea IeUgl. )'3 cruel co^oa^pozque cila padea rngcma6 trpae^ardcmo embgo lom tto t>e fangue, que qac me olbar 7 a boca empolada afll temo dc figoa |U Bam me conbca. crede voe ref que tetidc migoe

pOzquecftaaDociagqtragj comigo

l^uero f2 leuar ctca mene cabellos oenotam perigo.


3nde fcjam feftoe ou^cntos pedales

jrofj^garcftcspecsTmeusbja^Ofsgf^lqutoclo as trombetas -fbara mde 08 finta t liam pofTa pelos melas.^ aparece bia figura t^Cbif roceicado narefrrefojtentranolfi.bcrfol nte meu pefto que feia pifTado taraaaqucUespzeros bcaoenruradoi o couces vzofos,? mfibasquci^jadai ^ afii acabao p^efcnte auto. o cntert qucb2ado* c mil bofetadas
r

euv?rey logo fer epalcado fm b;euc8 pairadas.

6lo2a

lau?

tibi fit rcy Cb;itc

bono? ^cdemp t^z

t^ogovfc\)Btrsmdcue comi Centrios fobresre*


farrtyio^i Cb^fto noTo iRcdcn^pto^j-z os nomes txiUSjrabi .L^cu^rab ^amuel^ t)0U6 Centrios rabi :Ero3.Bntr3 p:iii3cforfH.cui'i5,
iLeui.
Ileui.

ando cuidando n?queUe coftado da t)5=i 'Jacob tlabin.i TRaba<T,1^abi /Doufem Daquelk H&eviis que 133 enterrado tiani aiyc nngocm que iDc venbibf todo o que cij:c foy oeuaneo fiCm bebem que algum aja t^ellecoo Dijccqucauiaoe rcfnlcMr Xuem com mal and^cboja -z n cata .SaniueL uemoofeconfelbajfooie Depena qtra!idomeue>ono.:S^e,6'jt>goea <juem namfa^ mil^ nam merece pcm t^A^<\Usgmyadosnchb pareceo juc cbojajou canrijfadie mas efpta que U oiitcm fojam pra o guardar
-.lati

ifSXacm fm

Samuel.
Bsa mmba nif ^emila fabo^tda flbocamcomaanam rebentaras
fe

ellc o^ia

o t)ia rercef 70
'JLcm

femp2e calares nunca mentiras come -z folga t eras boa rida t)i3ia meu pap o\c Rabsaram 113 comae quente na perderas o octe juem nani mnte no remoe boagcte iiamvasaa fv^canoteenfojearo.

qu negro cbanto, qae gucrrafera

^amucL

Cf

tram falemos niTojtudo be bulrrara pop :\U firia o t)eu verdadef ?o* alemos cm ai rabi ^muel
leyjco ;a3er5querc6

oftr38la3et'23ebabi que jontap rrendar

cuia alma 'Bcost comigo ba renda fefo2Ci?ftwi lef^nam temeram re^ arrenda comigo cite anno que vem. e tu te guardares.cu te gusrdaref ILeu ^uc fpze fa3 mal pofcas rc3e8 f.i$ bc <uc renda. Sa. b^ renda t>3ia mem tio "^abi mal logrado '.mu flbo iacob,o fa3C8t)i3aacobbade '? amt^-m nome acbcg^ite ca quero te enHnar ^ar ^^ tu <'e be t?A que o t)emo me fom namfe|48 pobae moi erasbonrado e nair a arrenaar/e n:c vier bem
ffl^3a

meu t>ono

am peques na

il^emoCenturo t>3 :S.cn!'. ffaa como t)eu feras bom rcndcfjo '.eui. qucindo perderes ponte oclodo fiIXuc totlo'' bn lasque fof q qncr c nada g.inbares perdelo Das todo Ccnr;;ro* fefv-mpze perderes nlic/as \^:\'zo .Samuel rimos parmas. !c. Be q que scbai?r (C^pimoeac^qviftcsjqvocpimaic, ^uefalseiqiicf^laeajardtcrcp

'

tudo fo eram es voffo ttcmote qucbc.qucfof,t!5f <1ti^t)3d9 monta 30 todo bil gro DC ccntcpe Jcntuno. t:nturo. cftando oozmindo. iLc. ooulbc q foiTc f^auosflnafspozque oscrcafe Ccnturo. rcfufctau tf^3 madrutda.lt:. pela mcnba cedo a bo2a,no ponto que toda^cabci^are inc t)cpcnou fftaUHB Do:mindo,foni?a!tc comcdo 9i4 ouui aqutllo lonbldo cfpantoofc "t vcnbo pelado. Icubap mais tnap8

tDurroCenturo. Ti6euT><fdentado,mao2anarc n qucretf? ouair. U onuirno9 ctay foomcte bum oentc ma ml nam fcon efpanto o fancto Dabo ma mi la knou bi Dt icY bohbojquc rio btj cto,b cbto Samuel, bija adcuinb9cam,':*um abje c(Taboca^reamofe bc afll bua patranha. contafaMbay (a cerrou a canado Defauenturado Fon>afe tfta madrugada oojmndo,cu vos Icmbjarcf andafteaa^punbadascom algi rafei citando -7 queb^optc oeocntce^ poz^ ea vilo Centuriv3. ficarmos emboeajjO nam contar ef ^cufdaaqucoojTrobe rcful citado* ,6aiimcK 3t.euu >i3o q oruamoa eta gente bonrada milbo: riua en^t mccfilbo Jacob *iLcBi. quele clK kuanteoaquelle penedo tudo ba tje fer vento em oae que riuas, namaas tu medo 519 &t3Cf Ccnturio. que nuncao encontres c outro ncfo Ceutur. lambe fenam coffat^eqrospafmeld K grande egredo, oyui fe qucrcf 8 jQc^ cu muf to certo qfton bc peado rfabereiscaloocgram perdimento alem De pelado toibido t>bub:3C0

Centuno.

-gr

ILeui.

i,eui.

onbon qu perdia na ffa oo trigo oemo me oou efof of tra corfa omooo2miar:baj]co oaloi^fa
: s

3|rrepelaranteaapo2fa t)0 pao lbap que mtlagrc pra fer foado Centurto. fVauaPbafado.C:. olbai?oqucr>go^lftc8 rcdos que c5e8 rabi fi{Cb2ftoDefdoic.^a.qucbacfa3cr qucncnbjarnbanan* fitou comigo Centurio. Samuel ibo^oofepulcb^o.i^a.furtado feria nioftra veremoequc oun.fte contigo Ccnturio1C< nturio ff gtindo. refufcitado com grade alegria atenta c minto qnc^vdas aqui Ias X nnuul. cde voe outros coiro ifto baoefcr Xcui. t)go rc amigo que fo:am rnbef :o8 ne cabeas eftas^que cbto noprero ouof ooztJos.cabos.n^S ptaeooi " ocdoa era uy38C ponte oc Loures

Hl nos coraftejcom tiu do t>05 tiicdo

^at:m<l

ITTsiscftcs mlagrCBi f rcrdadciroe^u te t5rcf a verdade intcfja trcmco ninba cara^cabo catar cf is itB 1 j ogas nada, a nofUi comtia

nofaacernno: no

noTo cafal

Ccnt urio.

Po(6 que t>rmo qucfof cle mal


ou que rcmcdo a
non'a fortuna.

queb^oufca loua,rodofcpcrdco o pcbcl que tinb^ xyn^cyxc fcndcorimcbil poteqb:ouir.^ rgcla


<^tc

Xeui

bacioSjrandcy iog.pancilns tio fcouvnagre nc ein q o ^cfttm

Lca, f["0ra9^arrcJaftcna fifatJOB panos ^amonofi bo2a a rabi 2lrc5 auer t>o peio ou no^ fl^cf te<5 do carabfrancOjCaTRab^^ram traueTo <? que arrepclilcb borne farlbemosmcnaniDaqueftare^ani ob2CTC3de8aucrat>ou8anno8 qfeiftobcverdadeoDeniobc oaitos -jqocagozare arrepelou .Samuel. *7ma0qfcfto2tcgoueTeb2ao

^ cftoutro vendo t em tal

en)b?.rao

jalemos tamba rabi

fl^ofc

caSacoblendroroj-ZJ^bjao pelado ferro oaradofa^^bamosfceftcbeonofroeperaddi lOcuco^focmboe n vc/amos c fof^fe be/c nobc, queb?ou os rctefi.vnbas ? todo em todoapoqdeuose lodo ^kIT ^^m IRab aroS tj. 00 cbto,'? t) guapa todo mftut do,

pone acudir que fof,^ empeou.

Slro5, amucL aquilo borne bonrado x.cf y^f me paTar :Ceu, toma b vinte pcra a cabelef ja ters t)ctcr9 emrctiba f2mo^pcrQ ondtvas^ tu come X)a8 papas no .Samuel, -y comp2abUi8 luusa ou furtas lgu 2a eftaa quedo no feias grow t>ga8<5 be viuo,que pola beno liem que voa pc io ar^-z anda pelo cbo te Tf^ab acaluado,? oe oona ^ol ^ue vos tencbemos centro ml lenol 023 atenta nifto tufabera^^riue acerca t)eCb?(iO acapciad38omro:rai8;Oun, ts bem que ouurji nus que falar ?fo5. ^amfe 08 (Centrios.
[[fEntenteis

IH

io poTo cfciitar,quc

vou campeai

TRM .Samuel.

-7

fc Ibe

tardai .bem fabes tu ta

flf alenos/altcmos no arrcndameto em que pode par. r po^quelebolfan n te arradourc :Leui. ^*3amiicl. Itf^ab .Samuel mns rttlcua ift Slpcrta Ibe a boca c,tc que iTo paf quiaf B era fancto, efte ^efu Cb2\(fo 2^ro5. ejje cl.e o moft ou emfeu fnamento ^ois que ag jM,b rcp me fiiaTc o ,Sol <;curou t a terra u^\mo

culbctiri/cnbo: vcumc a mouros podcra^^f^cr oue cfmoje^f -rpcrdLT.ioMpnirotjjnias alma fctila ouibeoria nian bcr.i rimos no8 vod ocfpncI?3r bua mercadoria qucllna empa :b.uaaapo;ta redonda 7 tubcmorab^tt>rab 3ro5 ^ucfooooaaovtcpQniaitnrucri cfta tabaiijTiftotabond, Tqujofoltarimr.aouilio morrera ^amuci. cfoooa co:oaranibcn] crede ros S^fTorefarrcsrenojicO Dia qucnamguarcccra oa monda. r.o tempo

t^oiafoot)Cleuar a Cru5t5 pifada 'Jtcu. Gt^o vninofl ct^o f:c\vo9^ldo pola ferra 8t4ma,bomc tam ceifada omaquc Cb Jifto oepoia i>cntcrrado r fto loomcnt- ficara matado qfaiiiatrcBmo*tcB5caewba aparta t^c-abopancrc. bcrtufctacio ^ ^da guaf c^OB rriftcs que cftau guardado creram os cegoa qicfoor)oto:n.ctoq lcuout>ocp208 pclado^ b^ficani outros rc:n:>crc8;':b:a 8 qb:ndo8 fora matado bum i>ragofero3 quanto maia a lanadi^crcrab ^ro$ outropfcm rnbappcrafa3Cr p20l q f&mop aa8 Icb^cF, tomamoa morcc 7 todos o viram foja 00 lanol cfta bc a nii.ba ro5. Q^^s raf2T>o pen*'d03todo9 acordados cmaindoofoU

^amuct,
c< crer /Dcpau noTo occiado IOd8 ercojct CO arm?arniada? qucbccfteo pojque ^i^ap pjopbcta amauo jj j no podio DKndvr outra rc3 falou viie tudo o que auia oc cr amuel lucrjoeiraDcnfo DcpC3 ^ t:3e(biel amop,S>a:am90,1i^3Udj1E)nci aro^. )08 na no p:endcr merece matados toi"o8falarflm no fcu vcfurgr cfte be o fIDeriasfen; nMs Arguf 2 :2teui, cfte e o bonrado nofl Cnianucl lucm b t>e p:cndcr cal be mcntr :iqueiic q tem t Jm grande poder 3ro3. lu c02poaovtadot>aqucllafe^90 ^/Dcu pny arredou bas alcfl^ain ba lan$adi pdo coifo junto x>o termo oe ^illareal :&ro3. capfl nJo fof mo2to , c pode bem fcr com t^l condio que rur.Tc o fo:al ^tc que viefc o oolo lll>cjcias Xeui.

Sfo^.

f a mnba tambc.-z cabo

uc negra rc35o. [.Sc fo2 1 ooena que

OMmcfcutay

k finara

poftoiacowfealpra ipuera

juro pela alma que (oy tremeu pa^ quebcefta coufa bem embaraada

ambos <lUdofiboqgd9 mda Unaraes odctte pettut>c'5rr4el anifalcnngucm vcrcpe coniopflf arcrraqnianao^cptiWOtiKi r/la cniburUbada. qucbciioTabcraqoc Csbcrdamos
tla^

fl^cupaf crat>onot>b4aflb3!int]ba Xcu n iiiinb.i niv flba t)c nicu>ono t02to ^111 am <juc cllc osa 7 b nwu f 211130 q moarco no "^oito que ca bcr sinfla qne nam Tc entendia tra niefUiO tio Do8 filbo q cu tinba U nain que aucmos rc refufcitar
tudoafl'i^"a)7
nTi

como cUcpcra nos Icuar

miiba irolbcfjnoja t>c meu pap meu paf mariao T>e ua molbcr
fua polbcr era fogra t)a minba

aa mcfnva bcrana que oeos pjomita ibe ouui cu pjegar.


f^ojc5a'a5f5rtuiaqat<rratrcmctc

em indofomotjDe linbacm linba


otc que

meu pap r^p o a moarcn


^

fo^am criadas pra os animaes

Tqoeupoderofo

ilDeupap falecido i>av minba mp ? perdeo o marido


^fe3cruua5 raa alca^araa

eTas coufifl taea tioaseftnuijnemtajnem pjomcrc

^ que o /JDcjcaa ebem entendermos


xi^^y^

fojam ro pajp oa mf oe fobias fiibaoeoom onegal oolo^ido que mozrco nas -pias c quando fefcs a tomada Bar?ila tonarcapba cafou cin36uarc09 rBtoapafo capados oosgatos que furado alpo^casmo^rco cZauila
^iSmaqucIlei
t)aB

nofss pzofecias rnba a fartar os co:pos t>e mel


lRabi

tambm tuabieftauafl
cZarababcl.
2lro5.

.6amueE

to rabi Slro3 bem vi que Dormias

g-pois que faremos fobarto cm tito ^eu. que nos calenros em oTo calado

oas alcapras ^auidl^dapnbasoa manga cagada lepjcou afretado que pndo o fl>ejcas quc as altanarias notcdoellas nada
fcfe5 o contracto

quem quer qt>irer q bercfufcitado t)3rlbcpb{a fgatJcbafjco t)o manto


-zkficapeftar

que
ter

rcj3

verdade calar ^ n^gar

que foftem va3ias rcguefe logo fe Cb:ilo be Zj&ej:ia8 que bealu4do2oeftasalca rias ficaram lures -? polias em cob^o |?o;em eu crepo q o q t>i3 meu fcgro jucbetudoventOa-xnimfantafia

mo na inagogaq nost>arepa{ro que labdo o pouo be noTo o fadara

^ fe o auentar cada facerdote Ibe comp:c elludar pcra buticDp^o tcnbsmos todos mup bem que comer
quefarres-rfob^c pcra todo oanna trat<mo5cmcoHfascmqcaibacg.ii]0

2pcccapsemt)ob:o. l^oqrefo;aoqucno8

cfper-.mos

fcnosperd^niiosnpodcmmsfcr

Cfo|; jQ$bC <iue Mcco o mo l q fi5f mos b crime tam hipo

eq<m5afamo8t2nit)bflfa^afla ant<8 que nictom^ frota rwfo^.

^ po: ftmular

qjcja;^crcnita8no8cbo2oup:irjciro ojdcantioefcfta com algo cantai* po;qu na cntendo q foinoe rcidc Xcui. andcmono0 todo8 en ancr oinbcro chacota na wio fcn J<r o& ouuitlos po j(} qncr fc/a noffo quer feja albeo a quem no8 oouir^alto ccmear atr8uarO08Pefltdo8^ cut^ccear* bet)euverdadep]o t>ur rasque ti^cieZroi^ c ter mo na

fapmo8tamutdctt0 patranl^aa

<"

Auto do Nafcimcnto,

'

AutodonafcimtodcnoffoScnor Icfu Chrilo nouamentc fcyto por Bakcfar Diaz, cm o cjual cncrao as figu_,

tas fcguintcs.f. douspalores

chamado Benito outro Bartolo. E depois outro cjue fc chama Llorte,ho Emperador Augufto Ccfar, Ccrino Embayxador , cl Rcy
hii

Hcrodcs, dous ludcus, hu vil, hua velha, lofcph, Nola


Senhora,

hum

Anjo, costrcs Rcys Magos,

Entra logo Benito cantando.

Com Priuilcgio Real.

Benito.

Topa cocha cn calJcron,

quclinclA pradcria

Qucfadasy ccqueOQ
migastoftadasy ajo

qucpr.ido para hczcricftas

tocinoconbuen tafajo que lindeza de floreftas nocurcmos dcpaTion qucbarbcchn de alegria que mcanas cancpucftas, quclcomcr hazccl Ciabajo que prado para ieflas f Emqucocle paftorfcrc oque Fucnce5,y quccano: o fogo, entra outro ehamavallcscan clrnnos, oque do Barcoio,^: diz. oquc ricas choas c^as

paralosnueftrosrcbinos.

Bartolo.

Cluri alnode
qucclc csel

Santillan

Odomcafantq me

Ilcuc

cempo Ehflo conel puto dei tempero

quanto frio quanta nicuc mira mira comollucuc por foberuia peccar quib, novciscftcvencifqucro. Por fant juncoverdadcro Mas fegun vco y dcuifo que todo mcftoy temblado, iyotuuicTcmipancho nomeprellaeftarluchando harto de migas y ancho ni de correr trs dei perro nunca feria arrepio nl tan poo andar faltando, ni auria micdo a Sancho.

cselmifmoparuUo do nucflropadre Adan

^ Encouado como grillos


Maspucs tcngodc
coliibrc

altiempodclasimientcs

holgardonde hay holgana cftobatcndolosdicntes nome curo de mcmbr anca como hazcn los m artillos quiero hazcr Uiego lumbrc cnayunques nuiy luzicntcs, No hablo ya con Ias gentes y cnchir luego la pana, Que mas vale la cfperana con hazcr la plcgadura quehombrcticnedebiuir renicgodc la triura qucpcnfar que hademorir pucs mata los nnocentcs nitcncr dcllo mernbrana: conti ycloy fu blancura. linoholgarvreyr. ^O vcranoucfeado cobertura depaftorcs fPucsno tencmosqhazcr quantastriftczaSjdolorcs venidaca miurron pcdcrnal>ycfca,clauon tuafencia nos ha dado alospobreskbradorcs, guifarcmosdc comer

Aqucftosgranccsfcnorcs

f Acabando Benito de fciii

que cienen riquezas hartas ^ Jumc diz. Benito, bienaforadoscnmarus l[Alfcc grangafaj^do no cuni D de los menores

mas querev.\ycon
yeltacanodeftcmes

c:irtns.

es

ialiimbrcpor fancpcgo

Doyalarauialarona
trilccaradccigona pucs que con los pobres es

iKuy mcjorcscftefucgo

quccorrcrtrasciganado
porlaspenasin.oTicgo,

mascruelquelaponoia, Enplazeres nunca fona uno cn damos coydado CS vncrpiritu danado deftruydordclalcna
cftragadordclcalado.

quicro lucgo llamar cIpaftorBartoio

Pucs anfi

es

porquecreo queda blo oquien tuuicra vn borrego parafacarme de duelo, ^HoBartoIo,opalor


vcnacatoftcpriado, bar.no puedo que Roy ciado be,elado,pucspecc:.dar

^Ningunacofaapopa

cscodo nutlro receio muy gr:nde amigo dcyelo cnemigo de h ropa fucradecodoconuclo, Quica cUridad ai ciclo dablancuracn las monc^nas haze contar milpacranas viftc las gentes de pelo

adodcxaftceiganado, Bar.Notcgo defocuydado cl demuno que lo lleuc puesescao grande laneuc quefegun eftoy tradado
iny vida era

muy brcuc.

Bc.Lleucialleuanta loco

cncueua las alimanas. iJEsdccanVinantcspena


grancftrago delas miees
c$

iemprc tiencs por boftbrc de Ter grande dorminoco

bar.

llcgaportuvidavnpoco puesticnespiedrade lbrc,

Bc.Nolovescncftacumbre emparodclospcfces hazcsecar con arena lleuantavieneiquics !o que con agua enuerdcccs,bar.no puedo boUir los pies de toda bondad careces bc.do a diablo la pcadbre inuticfin pronccho dchombrchecbo dcpcz, Dioste haga tan maltrccho tanto como tu mereces Hcrgue ergue amodorri pucs tto mal nos asliccho. vamanoscfcallcntar (do-

ij

t>ar.

nomcpucdo menear

porqaceftoy muy acendo bc. DordiosqLicccdclleuac bJc.Bcnico dcxameaftac no mcUcLicsacraftrando bc.pof mas qvavas gritado no jsaqui de quedar
nclc lugarcpirando.

fflupiceromniprtencc meucj fcu mdo jocudo


pra fogigaro

mundo

& mandara codaagence


c podermais q profdo,

Epor caniocume fundo

cm me fazer conhecer
Scdos nafcidos temer pois que nccnho fcgdo

Dicuycadopeccador
ca cl^c trelcor
la

pra me contradizer. hombrc de mala ventura C Mayorfam qosmjyorcs mucho mejoc no lera
d^)r "nir

que hazer
para

plcgadura,

dosgrandesfuperior roais q meus antccclres

No CS mejorcjllcncura
muar los piojos
qdormirpor losralrojos n ninguna cobertura Ucno dvi penas y cnojos.

&tcnho mayorvigoc
que todos Emperadores,

Vencedor dos vccdorcs

fam podcrofoSi poTancc inudifsimo criumphantc cenho reispor feruidorcs BarcoJo. C Dcxamc dormir bcnco todo mudo me hccftcc. qfloy muy dolice y flaco ^E pois que como deuino cenho no mundo poder bc. doy ai demuno elvellaco nam mcqucco mais dctcc juro ai cuerpo de fane pico faaflTco que dctermmo qucftacomdo debaco pra mais temido fer, Esma maluado que caco Quero mandar efcrcucr o hidcpataroyn defer anin poramoflrar mcuspoderes pues no ha aqucosno mundo ouucr qi.ieaunq nocengo papo nafcidos&rpornafcer hc de ccharme cabe ti. que nafcer de melhores. C Aquife dcicaadormiros ^ Qn^ero fazer mando nouo poisfoumaisgrdc idneo patoreSjC cera o Empcrador Augufto Cefar, c c6 q Alexandre Macednio intenho meu cftoruo, cllc h embayxador CcuU Lpido, nc Marco Antodiz, Epoisq cenho poder (ma Empcrador

fem moccralArmngucm

porem ha fc de lizcr
cmc|uclng.ir hadcfer

namme

quero mais deter

porque yftomcconuem que mande iogo fazer, Serino meu rnuvccunado, jaquc vosfoismais velho cm minha Cfa criado, quero que me deis cclho nilo que cenho ordenado,
Serino.

pcraqucrcnhamajy,dada
de lhe
vir

obcdcccr. Empcr.dor.

CDigoquea meu p.ircccr


fcrnbem ncftncKadc
poisnelia podecr.bcr

gram

parte

& canridadc

dequiosnomundo ouucr.
Scnno.

Senhor n hc b cuydado que quem tem rano abcr


i[,

queyra cornar parcfccr de quem n hc doutrinado pra e faber reger, Bem vejo que he aflFeyain

%Quc fe cpra Teu mandado meu fenhor rezam fera, mas nam queeja obrigado
ho pouo doutro reynado
ha
'c

vyr ccreucrca,
fabeisja

quemetemfua Magcladc Porque como


que outros fe acharam que tem mavor difcream
pcra Ihedizcr verdade, ^ Maspcrq vejo a vontade

tem Key em Hicrufalem ho qual poder miiy bem


elcreuerquantolaha dcciaradosporytcm. E fe for doutra mancyra fera grande fogeiam pra as gentes que ia cfi-am en^ outra terra cftr angeyra

de meu enhor t benigno por nam carecer denlino tomarcy a dignidade da qual cu nunca fuy digno, qucvyrcanam poderam^ VoilaMagcladequer Por qos rcynos muytos fo que efcreua toda a gente

&hafcylode entender' 6 as terras muy apartadas, os nafcdos fomente nam fam co longas as jornadas masosquehamdenafccr. <]ueprimeyroniorrcraai ^Yfto conucm a fabcr quecafejam ajuntadas, que as molheres prenhadas II E peta ferem efcrcuidos
comascri-masgeradas

commoyto mor

brcuidadc

tbcm fe ham defcreuer crea fenhor em verdade poftoquenamfejamnadasj que melhor fam repartidos, Ho qual Ke bem ordenado que codosncla cidade.

&

(Jnamtempar nem fegudo


oucracoufa lhe parece

poolhccom humildade donde dcfcrio falece que me receba a vontade. Emperador. Bem Cabia cu amigo
tua grande dcfcriam

fcnhor da terra ti do mudo de lupitcr proicor nrvais que os deofcs jocundo*

CDclcjandoaugmcniar
fuahonrra ti merecer fi por fe fazer temer

me mandou pcra acntar


a quantos

cftafoyarezam porque quis tomar contigo cftcconfclhotamram. E pois tenho cm minha mo Hcrodcs& feu rcynado cu tenho determinado, fcm ncnhadilaam, que lhe lcuc5 meu recado. ^Dirlhas q por dcmoftrat o meu comprido poder quero mandar cfcrcucr
a quanta gente e achar nafcidos & por nafccc. o que dcyxo de dizcc

no mundo ouucr,

Nafcidos & por nafccr inda qucfcjam ge rados cm a ventre da molhe todos fcram obrig;dos
a fe aqui vir cfcrcucr.

^Eperacu cal mandar


tenho poder abfoluto & todos ho de pagar dez dinhey rot de tributa cm quanto o mundo durar. ido fc ha de tomar pcllo graadc & piqucnin#
at si

remito a tua bondade pois que ts fidelidade pcra te dar em poder cafcsdc moor ^rauidade

como

fe acntar

que antovalomitima

como o i^rde cm fcu


5c

lugar.

mo n quer fcnhor

crer

CAqutfcYayScrinoSchc^ comprida de meu poder, gandoantcHcrodcs diz. aqual pode mandar ler Scrino. com cilas letras dccrcDa. Clup^ccrdoscco&fcnhor fcm fazer mais detena ho faa cm vitoria jufto mande ilo apregoar cu fam ho cmbayxador &no queyra mais tardar 4c Ccfar femprc augufto porque far grande of^Kifa ho diuino Emperador a quem me ca quis mandar. AqucHc fupcrioc
aqui lhe trago licena

he.Nim hayciufa porque f Quanta quanta caganeira fcncLiprao cal mandado quanta dooriccunicu fendo tambm ordenada ficdatripacagadcyra

& mais tocando a fce


dcquccQ fam obrigado,
Epotoftccnuuiado

pcllabcnam de Efau q entendo <] fede ou cheira,

Hodcmodouacanfcyra
lccomertantaadcfina
c

de CcfarEmperadot qcucfcTo porTcnhor tiadalhc (ra negado quando (ka vontade fof Portantooqucquicr

eunamnopoTo eloruar jallc quanto mandac

jucroyrtomaraounna mandaaooulwcyra ancesquemcdcconcina. ^Cuydoqcmcfez doente ho medo daquella rata;

-que

comco a no/ia gata

4 obafo o caldo quente porque tam alo poder namfe deue quebrantar, ou ocoucc da barata, Vospodcys hyr rcpoufar Ou o bater da ^apata porq muyco trabalhalcf qtjebaccooapaceyro & Jogo fcm mais tardar &: o cayc do candieyro & a morte daqucllapata mandarcy apregoar tudo o q aqui declarales. que morrco no atulcy ro f Lcuantafe Hctodccomo zau. ^Oula,cftaca aguem ^ucvay fazer lanar pregam pra jogar coytcladas c entram dos ludeus hum coyteladas&i lanadas chamado Samuel &: o outro nam tenho medo a nlnguc

Zau,& diz. Samud

^Quanta agoa quica ncuc ^uancakma no calado


Suanto frio mal logrado

ouma nofcyqmcicuc

ic tiucrem as nioscorcadas Fiz faanhas nomeadas cft outro dia no porto que dcy quarenta cftocadat na bdoua dh boy morto &cortcylhc as queixadas

queeloutodo cnlodado, fa.lf Venhas embora Zau no fcy quem te deu p^txa. An<o tam aftcndcgado zau.pclejcy lachmelain queoumorrcrcyou nam juro ho nome de Abrah &cortcyoafcocu qucqudocifor matado cuydoquc nam fica iam acy maisdeomcrpo. Sc olhares clc g.tbam

vcloastodocoi-c Jo, quando j>zm no cho

maccy

tomcy
pcllo

bodcmacado corno com a mo.


liuiii

j.ihu miahoc.i xquacro ou cinco nr^nhas no noUo jogo da choca,

E fizconicr

pellal)0C3

fa.ctiandonuiy nialfcncuio

de

medo namlcy dcquc

rripasahiuncamarani 5c maccy hum perdigani

za.cu crco por minha fcc quctens o cmbigo caydo oualgun-i ouam no pcc,

que cftaua dentro na toca nolug^jrdccudecam. ia. Eu digo que asifcra


tudo

Porvidadedom Moyfc
qucvitc ajgun> leytam, is: moLTcocc o coiaani

amodo

de mincic

masaquevicftc ca.ou auondetcqucsyr.

zau 2v cu nam nofabcija ora crede que afsihe que cila hc cua condiam. fa.Sc vasciobaraba tAfsi deos me de boas adas digorc que farasbcni zau.eu voua Hicrufalcm que teca vem Amadis cas mos Ambasatadas porque me cumpre dhyrla
dcfpido

como home

q lhe corte as te queres hyraTencar E qdequjtrocftocaJas zau. cu nam ouuifteo pregam HcCtorC aSamam a que Hcrodcs madou lanar e c lanarem no cho comascoftas defarmadas fa.oradigocc que nam. femtr^izcr nad.i na mo, zau.Digo que te mataram fa.Eu cenho inchada abcxia fe logo fem mais deter te nam fores efcrrucr &: cflou cagado de medo porq ontem ha formiga & mais tua gcraam, foymc morder ncftcdcdo parcnceSjfilhos>molhcr, q mcfcz dor debarrJga. fa.Huy queiodo. &:qchanto conca log^ to amigo zau.Eucomcy haepia que era mais duracigo, zau nam uiepolbdctci t^nto anda fc queres comvgo, canto aapcrcei comigo fa.guay guay qucoqucbrco acoytada rapariga que lhe fizcagsr o trigo, zau. Afsi Dcos me Uafanro Tenho feytas mil faanhas que o oauy apregoar: fa.pois comea de contar com bia caiia de roca

&: a ti Samuel cambem fa.Contamc porque rezao qucixadnS)

diz

Zau tu *'y hum afuo \Joar C chegar arriba ao eco ra.Hccoufa que nosdidoor Jcuaua as coftasao y'hco za.no nos da dor nc prazer, jfnandou o Empcr^do c vv andar pelo ar hua pulga hum chape porque clie quer Ciber de quanca gccc hc enhor. fa. Vy duas pui ^as armadas carregadas dt" calhaos fa.Prazaanoiolaluador y r j jgindo as cutiladas q nunct logre as herdades, vy huiao ancoradas au.nojhedigasmai credor mais de corcnt.i mii na 05. vamos em nenhum cemoc

X.no cures rfc fazer prato, e)ue cu CO direy de v jgr

fcm

ncbfc3rb|^,^r.

dizcudo algumas vercUdes /a. Eucedircy oqucv^ poii qacrcs abcr verdade cu vy dcnrro cm afim hum afno rnayor que ty deftruyi ha cidade. ,2tau.E eu vy fazer ha grande

Vy duasefpadasdcpao
cortar ha pipa da ceyro

lAmbc
.2au,E ctt

vi

dous biimbaoE

matar h bode mokyro


o afno c teu ryo yrcorendocomchichclos c tambcm hum bugio pregoar quem rem fardos per cafa de gran foflo E mais vy hum aFouIo pcIejarchumalfantG c hpiolhochimontste que entrou em hu dcafio
cacutilou

hum piolho e hum ou^am^ cvy hum camaliam


que partio pclla metade
a rocha de cagagiam
ia. Ali

viuas ta amen como no tempo da pods quando meu pay fez aboda

hum gigante

CO minha niy q dcostem fa.Euvyontchchichirro yr vclido nhu capus comilhc a '^landa toda. ,2iau. Eu andaua r\a bairga c h ouamku !i h carro de meu pay Kabiazar evy andar hum arcabus uy lhe cagar noiancar ts punhadas chchichan o c mordeome h j formigai t mibcm vy hum cagadc que me fez logo chorar. yr tangendo hum at.;rubor AU Euvy no mcyo domar, c vy hum afno doutor fazer caas com fobrados c mais hum pocedc barrx>

cnagoa

vpclcjat

|)cic]ar

chum caihadi
4 V

r.

eiiicomd homsarmado'

2au.n0 cepo q eu era

amigo

de toucinho H de moret cntam vy hum gr de trigo pc^cjurcom ha bala dctro cm ctudad rodrlgo, f Quando ca h fuy ctlgo ciizeno vy cu humcrgo tam compiido Sc tiim logo cfVnuaco'T)ndoo bigo

E tbem vy de us f trdrf leuaratoricdeBclcm mahlon^c q Hicrufalcm


enfronhar tr:i cabeais, na vill* de Samtarcm Samuel. CEu te digo que ganhaftc* &c que falaftc verdade entremos nos na cidade porque tomo que tardaftc com tanta proluxidadc Vamos logo antes q brade He rodes noTo fenhor fa.nam tenhas ncnh cemor que eu cenho fegundadc de Scrino cmbayxador.
Ce

el

Rcy de manicongo
Ztu.
uy ao cotejo

TQudocu

aprendera SaIflinAnca vy U dentro em viU fraca morrer departo hcgrcjo la na caa de tr manca. E tambm vy huicranca
(0t fabia falar laiim,

Cvy dctro cm Almcytim h mo o c ha carranca clar oofcndo h chapim.

SalmueK ^ Eu vy hu gaco mcym So


qucctraua cacararas com ha agulha de lacam tambcm vy duas baratas que mataro hum liam E vy mats hum cdmaro

fVanfcosjudcus.fic entra, ^d velha pragucnca^ediz Velha. Prazaadeos qmaa doca

& que maador dcpmhrU


mao quebranto de
canela

maacaganeyrac corcna maoinehaodcgueU.

Man cayduradefcUa maD couce de feradura


maa febrc, maa quctura, maa dentada de cadela: mao pefatte ma amargura. ^ Mao comer e mao beber

^rcnctinadhaboya

com ha pipa dalcatram


&dachcbace
Ic
cii

Troya

matar cjuuos

la clo.

zau. Eefcuyca nam digas mais porq afjaora cy de ganhar

mao

maovclifj& maoca).:r erguer J mao geytar

YyacorrcdcCafcais yrayndiipcllo mar ti cociar ancorar ao csys,

&maofcyxedelpguar
tcf.jalogomoircr.

M40 hom6& maa molhcr

ir.aolcnbor&maovafUlo 4k. mao couc de cauiio maauilura,^ mno prazer


Ic niaapicadaiicgalc,

f Hu^eibA^^margurada, \ andaua em diasdeptrirj

Coma bariga pejada:


diz qucpor tora ha dhyr por talncuc fi ral geada.

Maa door de vcacofdade


C

Maa dor depraga rayuada maoqucbcamo dccuu venhapcUoempenador Ic maacor,fi: maavonude pois cal codumc <)uis por ( maa y dado pcruu niaa.fozcda,^ maa herdade maa corena abrcuiada

Maa cornada de cid;tde tnaa bombarda de pUouro

lhe entrem

no Caiuanor

& ma lanada de mouro


ma difcordia, ma amizade

^Quc farcy trifte coytaola


conca! trabalhou martcyro ma door de gata efcaldada

& maapcrdAdc (hcfouco.

he atreucTe opoufadeyro ^Maa dente de co danado pcrmeta da co miada. maa door de coftas U bao. Mao inchao de queyxad ma dor de dente queixai ta aa corda fie mao barao
xnao trabalho corporal que lhe entre Tia buchada Jhc entre pcllo cpinhao: Maas lombrigas & rayuao que o moa comoaU Ihecomo o eoraam, C Quero me ora aTenrar maa dentada dalacram queja me nam porto ter. maoucinhode cabao^ maa canfeyra, maa paixam* & a quem me a si faz canfar indaovcjadcicnr pra nunca mais fe erguer. ^ Maa dor de gotacora

& mao podam aguado

&:dcpcdid& de virilha A: maovinhocommaofal ic maa rdinha de pilha que te ^ embcbcdac maa coor de ou rinac
c|uc te Tal
2c

Qjuc nam abala cfcrcucc

tnam pnguarlhe tributo os que nam tem que comer

mao proueyto ti raao


ILcfa^i quanto
tlucr,

fruyto

w na bexiga.
Aqui
entra o Yilam cantando,^' ^*z.

mao T 10 na barig.i: mao cjucbraoco no padar,

mao cmbulho ma^j hiiji^a.

Viiam.

^Orabem

ja

qticcncrcf

VI

qUe

efla

bofa j a filo rcrdadc cu cu y do qi3C nao crcj omilhorqucha na cidade

vc.aTy o bcbcrey

puro aguora puro

Ihondaqucfbu algucm: Mcup.iy cja^hnadcos tem vi.SequirervoTamcrce eh unau^Te Pcrotcnrto do vinho da repeydada hum hr>mcm muyto dcbcm qhcmilhorqagoa loCzdM meu yrmo cralcu gcnr ro cu vosdarcy pcraa cca c^[lc cifou em fj^cancm. cadn dm ha canada. inmha my parioimobrinho ve.cHc nam valera nada quphcnctodehpay mcu vi. agora maorn nam t yrmolcmcup.idrmho cem ha cor cam dourada hnm c tch^>^obo^ctinho que p.irecc na chaam trnnnhv>r.ptz comeu. nego corcia queimada. Era primo de Mecia, c n!no de meu yrmi Prouayora como hena, c cunhado de minh tia que vos faa boa prol abnn da ^jUe o rpiga'n ve cllc cem fabor doun na
.
i

v.cHchcmuyto maduro vc.nam me ha de cbcbcdar d-^mo cu queu to cguro

cr.ic^ntordetoia.

C tile nioreo nffgidf>


cdcUou a mcoyrmo
c heran^e de morgada

hum

lugar Tiuy abond;ido

que o chi mil cu de c jrri: Bw\M deli eOe veram

cnc^rademnhi

t\n

Vi.bofdsquchco ourinol do mc)o de Cacahnt Olhay vo5canta mofina Cutdcjr que daua o milhor ago^pccdanofacina cfuyuosdarfaluanor dl mc) ido da mcnma. f Ella hl mi^er h criM

hum vinho dcm.ilufifl que lic melhor qdc moti bofas que bem melabraV.lha.

que ice negoemptutada


cu leiMua cftaoiirmada

Tomoumcdordcnxaqucca
mcouucr.i de mac ii dcyxjmoilhopfooar
q'ic

quccTihoarripafcca <)uaiiampoilojapiac.

ao dccho do chambarcl que moranacortiada. E c^a velha deft^impada que o dccbo (c moceo DcIJa foy beber mc amcjadela ag ir^yrmey fcmnada
ouera vez pcra aporcclj.

vCjEo filho natn no bebi

Mas ripamos Jc cil gcyto


fomadcdinheyro digo que no hc bem fcyto qucbhcfdzer proueyto fem perda do cpanhcyro C Digo cu dona perene
tanta

nam fcj J$ tu tum lebqo


quando vy qucia mejo dcitcyoforadcmi que mcnamiizcucpcjo Vi.Botas que agoira vcjo oracomay ho meu quinha do vinho de cu de cam
juc

qucuouge U.dal&nccjo ^uce miihor qde moo,


Vclh;i.

Quevinhopcrao

padar,

o/Tidcosdcaudc c ho cu podclc achar

tenho ha cadeiU co&cadc lios que cila tem feey dhiraGcrgalcm pagar dinhcyro por cila. Tom na antes a cila quantae ylo aiy hc eu cuidey pcUa abofcc
lc4;u

quedada dia hum aimude

que nam eraial a4jucrl]a dou ao decho a rclce.


vc.

me fartar Filho queres me tu t


bcbclc fcm
eis C34iads c h*i quartilho

Ma dor de tripa cagueyia

maa dentada de fardam


lhe airauclc o coraam jjots me da canta caneyri

pcrabcber ao jantar cu te farcy conuidar c haboroade milho. vl.Bofascudigaquc nam q min bapipa hc galada ^: cu beby ha canada J4 dentro cm alqucydam
venda-da repcy dada. irc.pois me u qr s dar nada
fia

& trabalho fcm razam.


^i.Olhaycaqutcm paixam hc certo que tem pcfar & pois lho cys de pagar am cureis de prcgaam uatnonosfem mais urdar
Velha.

Eu vou dando muycos

los

quero dcrcrmc muyto yrmcy mahoracanada,


pagar o negro tributo
fjcarcydcrhijada.
tacs pelares ncin tal birra,
qic ( c foro pui h.^s bos

& nam poTo bem and ji


ly^.dona nam vos cageis vos
yreis ascaualcyroos ate dentro do lugar.

vi.Aramaqucnam ^imbos vc.Prazaadcosqbom pcfar


vcjadevofamcrcc vy^orapondcaqnyopcc quecuvostomarey noat

C-idreilhccom yrra
;yr,im fora
cie

vos>

bem caulg.ns abofcc


a vi)

Hirfco a vclhi K ho vilam &catranoraScnhoca,S Xofe

& diz.
NoTa Senhora, ^Mciicfporo muy amado
fca vos TOS parece bem pcllo qac efta ordenado

E por tiuto cpofo mcv nam deixcdccaminhar TamosqnandocUe madar que nam Icuo pejo eu que me poTa cloruar
Pois q vos podeis andat vamos cfpofa fcnhora no Faamos mais demora n Cvamos logo fem tardar com a paz de Deos agoca jo.Qu c apercebe no erra quero mccu aperceber
jo.

cu cenho determinado que vamos nos a Bcchlem

Bcmfabeisq nosconucm, de y rmos a obedecer


pois que

aCefar Teu poder nam fica ninguc. nam va cfcrcuer: qne c

f Eport3nro ordenemos
cfpob de caminhar,

& cambcmdc cermincmos deo cnbuco lhe pagar


dcfta pobreza qoc temos jo-Senhoramuybe faremos mas de que Tc pagara n.r.o noTo boy venderemos qucdcpolsdeos nos dar comqucnosrcmcdicmos.
Jo.

de leuar enx C icrra qu nam fcy U ncla cerra c a chatcy que fazer. Leuarey cambem dccomec metido no meu cedinho te a cabaa com vinho de tudo mcydcproucr porqhccpcido ocaminho

f Aqui achegam Bethlcm 2^du. iofe. Minha cfpofa muy amada

nam fcy q remdio ajamos


porqushea noutc cerrada

Senhora poisaTi lie & nam vc|o aquynada vamos no tardemos nada adonde nos acolhamos mas hc comprida jornada n.f nelcporcal nos metamos nam podereis yr a pcs que ja a hora he chegada porq cflais muyco pcj ada mais qu3 bem aucncurada, n.f. Mais Icue 5 dcfcnnfada por que tanto cfperamos me acho agora ncfte ftce & de my tam deejada. ac mais hgcy ra que ante la minha alma clolada

& mais bem auenturada


mais vcccdocatriplute.

jafccieg
ja c

meus prazeres, cumpre a cmbayx.^.da,

Ooclaridadcdodia oo Mexias rey ccleflc meu filho minha alegria jo. Senhora nosnoeftamos quam pobremente naccl
afibemnclelugAr quero logo yr,& bufcar
nc\apobreeftrebaria Nam tendes tapearia n^'" quereis panos de rey

por onde fcrcy chamada, bendita entre as molhcrcs Oo cternocriador filho do eterno padre ineuDcos> cnicufaluador quanto prazer meu fcnhor dais a voia pobre madre

filho do eterno

Deos

adorotc diuindade, adorotc humanidade adorotc Rey dos ecos.

lume com q nosvcjamo5


para nos agafalhariVquipodeisalucrgar: porque ela noutc gea cu yrcy por cila alde. peca ver c polb achar

oo

lho que vos farey

minha doce companhii com que vos enuolucrey

Nchorcismeu filho nam,


<]^^

medais pena crcfcid

algum lume,ou candea.

pois fois remdio &: guacd*

da humana geraam q^ie rca\ vosera perdida lOo diumo rcfplandor, De grandeza muy fobida prazer dos anjos jocundo ooduino poderio, porque caufarcdemptor quereis nafccrncftc mudo oo carne branca, Scandidj^ oo vida de minha vida mifcraucl peccador. OomeufilhoSmeuamor q^ic eftaistremcndo de frio caracde minhas ctranhas Sacro verbo diuinal

Noin Senhora.

como vos fazeis pequeno pcra que vos quereis por polahnhagcm numanal encreahmariaseftranhas jazeis em caa^a de feno fendo da gloriabr.hor. ci^i pjcccpio de animal f Aqui chora o menino,&; Rey dosrcisomjyor.l Nola Senhora, aiz fenhord. eterna mor/ida frAdororcReydiumo
Deos&homcodointeyro tomntcspobrcpoufada fendo Rey celcftial adorotemanfocordcyro digioriaanaficada adorotc Rey .benigno
fiihodeDcosveUiladc/ro.

oDonde

mereci fcnhor

Adorotetuaynvigcm

'

quehofiihodedeospadrc

agloflarupcrlof naccflc pobre ms^rc

Senhor ao mudo cnuada


rcy q fptc eftaa na gloria

fcmlhcdarncKuadcr. Oo meu Dcos ftifluador


dcfriocldis rubicDmo

TnupWo de

nofla vctora,

filhodo Padt-efagfado

qmfcdcs nafccr no mund


por fuluat o pcccadot do trilc centro profundo ^Oo carne muy prcciofa

hoTameimha notria. f Adotocc humanidade ftihodc Dcos iempiccrn adorote Dco4 eterno
che de toda verdade quebrantador do inferno.

oo meu filho crmcu bem,


vos naccftcs cm Bethlcnt dcfta pobre madrcvofla ^ue nehua coufa tem Riqueza nam vos conucm,

Adorote Dcox

rpitcciiO

nem quereis coufa niimoji nafcef^es de my tambm por me fazer mais dtrot
io que nunca foy nlnguem Aquivcm lofc>&diz NoTa Senhora, ^lofcamad;* efpoo a darajf o rcy dosceof Chrtlo,^ dcos podctofo 6 lho do eterno Dcos fiolc lho piadofo Ihay qu pobre humifdofa quis naiccr entre animais cpofo que nam adoraes

cprido cm cod grdeza pois nacode com pobreza cm efVa poutcde inucrno perdoanofa traqueza.

K.r.OofermofuracAremada

minha gloria^mcu prazer oo grandeza (ublimada ^ no cenho cm q cnuolucr ^oa carne delicada. Tpobrcnafcts fcm nada pequeno manb cordcyro que Icao grande martcyro
poc veruos em cal pouiada icmccr pano nem cocyro
lofe,

^Tomay (cnhoracfclho
poi$qdcosno5 quis ounhp Tcdes hy hum mato vcIHiq com que podereis cubrir cftcvc#dadeyroepclha. Emburilhayo aqui cnhora porq cila noitc hcmuy ftia

aoaltoreygloriol

dos choros celchacs.


Icfc.

Adorotc pa m de vidt
manjar doi anjos fagrado,

Pcos

nafcido

& nam

criudo

^ quando vycr o dia


bufcarcmos la por fora outra milhoi companhia^

Cem principio nem fiyda


^oanui dclanourc n.ido.

^Aqul eniJo!iicr NoTa Senhoraominmo iccantaTam


os An)os>Gloria Q cxelcis

f Quicrc dizir cftc hta


quetamedilclavida que in ti era perdida bc.ohdcputarom
ticneslacarafomid
bar.pues q cutrayes comida Comamos bcnico Hermano Pc.tu dolorexdcmijlano

Dce,e dir

Barcolo.

Bartolo.

f Ha Bcnco,ha bcnico
lleunca lcuAnta dahy

ynoducrmas tan qucdico que juro ai cucrpo de m y


q dedch-imbreincdcrrito Lcuancatc loego maldico roccngas canto ofiega fniraquc e muerc cl fuego jarof .li cucrpo de ^rncpito
quelluciolcticnccicgo. Benito. CNodurmia por fpuclo

mal fcntida yelpapo tiencsfano f Aquifeafentamacomcf,c aparece hoAnjo,c diz.


la barig;^

Anjo. ^Glorlain exclcis Dco e n cerra paz aa gen te


j

ilj

dei

omnipotente

laudace

dominum mcum

quccftaua foncnspcnfdo

tomo eftauas eipirando


todo rendioo enci tucio >i CotyMs dicntcs rcibUdo yo cftauncc lamaodo

no me podiis hdblat
yoquandotcoycfpirraf
fuy y Cfaxcre arrafirand j par: h^2ercccallcnt1r.

bar.t ep^rccedonfjre uo opera ipcnapert efcabcribuj aqui laoqucrc

da gloria rcfplandccentc Ho cordcyro innoccr.te cm Berhicm he ji nafcida htra virgem ho ha pando c fcm de varam fcmcntc foy iiO ventre concebido f AIcgrayuo$,oo paflorci ^o paftoics aicgtayuos ^Jcgrayuos c cfforayuos by vei o rcy dos fcnhores ^am temais alcuaur;iyuog

cftccomuncdeduo conci domine mcrctc

Aue mater mu Itere


foi s corona

ydcvcrqucmvosfoftcm Ho filho do eterno pad^ bj de o ver 3 Bcthicm b ypal ores ver tambm
ii:?glorioia

premi um

madre.

aducniarrcgoumtuum
quiscfl hoivioqui nUcrcC deus cuoruui luiiuum*

^Aqui c yra ho Anj>,c en trahpaftormoo chamado Lorcncc,e diz

La grn Clareza aci ciclo clcanto yiamcjodia

Tamoucr
cl

dcmuc^rjn ci alcgri qucticneconcl mouclo 1j Uoravirgcn Mana.

Uios naicido Mexias prometido qucpcr nueftra r.iiuacion

X^nochc estornada dia y muy clara fcgan veo*


yuancjb Monarchia con muy dulce arnOQU gloria in cxclcis Dco.
nuelrobi a quitar nucftros temores, quicro llamarlospalorcs,
j^

Nafcio dios

ha parido bcr.pardios bciuco es vcrda qaelpaxaron ^uc bolaua no dixo q cn Bclcn ftaua yquccn Bechlem pofaua bc.no miras como cancaua bar.e^la bicn mbicaua y dcziajurianos que era nascido Piof y que cn Bcchlcm pofau
lo

vna virgcn

yrcmos ver a Bechicm


fcnordc losfcQOJC. remos dar los looorcs y aqucl hijo de Dios padre qucticnc cantos primores,
cl

bc.vamosallatodosdos
L^orcntc. Sus paftojcs no cardemos lleuemos ^c^do^s prcfcntcs ai rcy de codas ias gcntc*^ que nos da quco ccnm^t

y fu bcndica madre 4^ue lo parlo in dolores

^Oo Bcrcolo,oo Bcrito


llcuancad yna

no fcamos negligentes, Ea 7amos muy p lazicncc9


ircral

heimanos

nino que nafcio

nnbrcde Dios bendico dadmcacatotc Ias manos yrmos ver ai chcquito


i>c.Qiiicn CS aquel q d^ grito

y aquclta que lopario mas que codascxclcDCe ni que quantas Dios crio;

bar,Toma tu alia cu cayado cmpicadccaminac llo.hermanosyoroy Lorccc vamoj dizcndo vn cantar ileuantaos cn continente.
bc no riarcmospoiranrpico, Baicolo pardios q mientc. ^ Mica,niira que razon juro -.xiiii funcofargado

que aqucl us pfcaioo queaodaua porei collado


bol.imo coioo nm.uon.

deplazery dcgafajo q dios nos quio alegrar: Llorcncc hadc ayudar ca fu ninguno fific Benito cantarntioio porque f.bcfbltcar
i.

ji:;isincjor

qlrcy dcchipc*

Ib Licu;nXari)di]iCoo

^Tomemos

todos palorci grangifaicy alegria Conelhi)ode Mana.


quifo parirem Bcchlcm

tfCf

pcrfonasTno y cfino

olo

Dio^omnipoccnce Icfu Chnfto muybcnigno,


Pucs ercs dios verdadcro

offrcrcocc

mi curro ri

nucftfo gozo,y nucftrobicn (cljraluzdiutnal:

my eayado,my cnldero
pedcrnal,yefca,cllauon

puespor la gcrttc humanai parioiavifgcn Macia

concfla boca de cucro


y cambicn ele pandcro paraquando tu llorurcs y (i no ccconccntnres micoraon qe es encero rccibc I cu mandares.

tomemos gsndcalcgria

^Tomcn grande rcgo7ijo


losanjcksce Dios padre

conel hijo de

zI

madre,

con la madre de c^] hijo.


pucs q por nos nafccr quifo porquicarnos da gonia comemos grandealegrit Llorcntc^Cac cata ally cj porca)
y
la

bar* Avos

madre

dcl

donzc

rouy mas codas hermofat m^s colorida que rofa

muydulcepanaldc miei madre de Dios ycrpofd.


Qucfoisrcynagloiiofa
arca de laTrinldad

madre
ei

cat^ally

y cl moendo rey dei ciolo


fuclo,

reccbid mivoluncad

cataally aquc 2 gal

quenoccngoocro cfuclo
quedarafu Mageftcd. ^ Pcroal nio muy rierno nafcido cn caco crabajo
dFrcfcole elc t jfajo

quepornos nafcio ncl


Cat
aacd
ally

nucftro confuclo aacaally nueflro amparo


ai

cfpcjo claro

que por libramos de duelo


cl n^ifccr le cuefta caro.

qsbuent pracl inuierno yeftaccbollay ajo.


y para tomar gafajo
le olfrcfco cc rabcl

Dimcqueh^zcsbcuro
y cu que miras Lio rente, coneicoraonconcncc adoremos ai chcquito

queaun aycrie compre


cn cafadc Pcro grajo

& ofrefcamos le cl prcfence.


Bcqco.

arfcuqucdcnotcque
Jlo.Pcrdonareyna dc ciclo cfjon mipoqucd.id qacLyhupobiC mouclo.

Pla7cmcdebucrtamcnce
doroccseydiuino

nopcngo nlngun confudo que ciar afu Anctidd. porca ancuplctlid


luzcro claro dcldii

gloriofo filho meu Ci-moclais aqui contente

bc.cnora nos ouccoivamos


cl

fucntcdccodahuniildid que mires mi pobrcdad purscrcsrcginapa.

ganado apacctiCJr dcfpucsqudo boluamog

h.'blaremosdevasrar

^Otfrclcoyo miefpirica acuhijo miiyjocundo,


hijodaquel DiosmcIM
q>!C$
Uii

mayorqcodo

cl

mundo

que parece chequico A tile nino bcaduo cucomiendo yo my alma. conclcoracon concnro qticncclumdocii Up^lm.i,
y cspodcrolojjfcnico,
Norjfcnhora,

conclnio que adoramos Diremos a nuelros amos como Dios es ya nafcido cl Mexiaspromctd> que noscanco dcflci-mos todo cl pucblo cr vraic^ Aqui Ic vam os p/O 'fcs, c entrara os Rcy^ M.)t;u^
Garpar,Balc*zaL-,Bcjcliioi)
Sc

duGafpar.
Gafpr
tpo ecantidrivi

^Muyto

f Meu filho muycoamado


ihci queyra gratificar c na gloria lhes p^gV

o crabalhoqucho tomado
pollovyra vyliwr Nam fc deixem de lembrar dcftc cordcyro innoccnte, que por faluaam da gcncc
quis nafccr ncftc lugar

haqandrtmosap.utados apartados e a fadados do Camifihoda verdade por crer cndcurcsmaluado Adoramos danados
%
c

ydolusdemadeyro nam ramos lembrados

de Oeo.srrino vctdid<*yro pcrd denolos pcccados.


Baltcz^r.

jam humilde c paciente ^Olhay yrmos muy qridof o Rey dagloria do eco

jporccrto gr ccguidadc

quAm pobremente nafceo cm orreos nem vcflido


porfaluajoo pouofcu Com que o civjolua cu niin tenho panos foomcntc
ocaia rcrplandcccicc

aquclUcm q viuemos porque nicn conhecemos


l

)y

aanctiTima Trindade

q nos deu tudo o q temos Nam fcy como nlabemos conhecer hn d-o dosccos U ho veid.idcyio iJcos

nns Llcnfescjcrcaios ntj.igoracomoincreos bcl.Eu yrmos muybcfabu que era vo meu adorar & lupitcccm que cria mas no mequisconHar. de nunha foo fantcfi.io Porque aquclle quefe fia
S)

pois tez cnuiutliaosccos

& clcuclnrid.idc ao mundo Que lendo cfcuroS^' fundo


&: a terra

oca &: vazia,,

feia firme, &: fez o dia,

muy alegre

5<:

muyjocundo

pcra nos dar alegria.

Edeunosconccncamcntos
primeyro de nos criar & pcra nos fubftencar deu nos quatro elementos

cm feu prprio

faber

no cem nenh entender

como vemos cada dia

muycos de cal carecer fogo,agoajtcrra,caar. gaf. No ahi mayor fapicia E depois de nos formar que faberfc homem faluar da terra de que nafcemos eftahcgrande prudncia dculcyc qucnosfalucmos cftafe pode chamar a qual nos mandou guardar muy verdadeyra fciencia & hc cfta que agora cciiios. Nfeiqpreloueloquccia Belchior. aogramfabioSalamo ^EftcDcoshcoqucfcz
pois lhe faltou difcrio tendo canta cxcellencia

maismi^eriosde efpantar

perayraafaluao. E no menos nos atemos feaquifcrmosvfar Eftc liurou Danici porque decerto fabemos &ofilho delaco, q i -fodeosfc ha dadora r oquenafceode Rachel, como claramente vemos c o cruel Pharao pois cfabcr nos regemos aopouodclfrael. no nos falea rezam ^Efte foy o que os abalou

quando fequsaiTencar. emaaradeMcyfes que ardia fem fe qucymar.

qucoqijcnos dixe Balam cerco fey que o veremos


paranoa fakiao.
Baltcar.

demanaaemodeferto
eftc fez o

maar aberto

grdu maisqprofudo he o padre dcftc Dcos, q no cem par nem fcgildo

Muy

pce ospafou como remos por muy certo E fez a molher de Abraham
a

quando

qucconcebclc maninha tambm que fahiie afinha

dogtmprrp!-)Ct.i

Balam,

Teu

impiro

5f

fauaco

qudo oan)o a ellc vinha. ^Afccavcrgadc Aram


crtcatczcnlorcccr, te o nouclo de Gcdcam que por final pos no cham quando vio tanto choucr.
Elc o fez ficar enxuto

Pois do cruel Pharao foy liurccom teu poder, fazcfenhorja nnccr aelrelladc laco

porque tenhamos prazer,

fendo a tetra molhada, nam me marauilhc muito dofcupodcrabfoluto

^Aqui aparece hum Anjo Cr eftrela,&: fala o Anjo ddc


cftaa aclrclla,&diz-

com q a gctc cfta efpatada


gaf.Noqyraisyrmos falar
napaTida ccguid^dc pois |a temos claridade peca nos alumiar. que Kc afanfta Trindade efta firme vontade

ifAmigos dcDeosdos ccof tomay grande alegria porque agora antes do dia

Com

cfpcrcmos pcUa cftrclla


pois que Balam dixe delia como fabcis por verdade

he nafcido Chrifto Deos da virgem fan:a laria. Acabada he a prophccia que difc Balam da clrcU yde guiados per ella, vcrclRcy da monarchia que nafceo dha donzcUa. bal.Oo fcnhorcclclial

todo o que vira por cila. bal.O diuinaprouidcncia


rcy da fobcrana gloria trino cm ha cxcclcncit tripho de noTa viftori cheo de toda clemncia Summa diuina potencia

verdadeyroDeos& home Chrido U Dcos humanai


louuado Teja o teu nome
c ceu poderdiuinal

Pois nof qufele modrac


tua diuna prcfcna
C nos

dedc fee c crena

pcrapodcrnos hurar paz de noflagrdifcorda atua fanla nafcena, miforicordia, fonte de PuC.Oo eterno criador mar eterno de cxceleact &: humana criatura noTa mezinha eccordia q ccobrcsctcrra efcura CNolIo cprido pcrdam lio radianterefplandor cnhor&: amigo fiel dctuagram fcrmofura. tu es gloriai rcdcmpam Por iiurarnosdctrilurA doccupouodclfrracJ

te quifcftc por

cm cila

oo

bbcrina doDZclla

ingular virgem miiypura

quepariftetaleftcJla.

bal.OobdiJdccrclarcrcida vida de noTs audc faudc de noTa vida vergel de noila virtude, oro de noffa guirida. Mczmha pcra a fenda de nolos grades pcccado
(dcfcano de atribulados,

dainoxvosGapar cfelho q p vos nosgouernamof accquicomo maisvclho. Gaf.Ouro ao Deosdos ceof te da terra q hc fcu nome ihofrcamos irmos meus & cncco quanto a Deos & mirha quanto a homcnx

^Com cftc prccntctal.


fcyquco contentaremos que indaque hc diuinal como claramente vemos
nacc pra fcr mortal. ( que hc muy natural
a gura dcla offcrta

gloriada gcnrc perdida prazer dos defconfalado,

^C que graas Manoel de toda humanai linhagc; pagaremos cal mcnfagem como o Anjo Gabriel
nos trouxe de tua yniagc. Mais que bem aucncurada foftcs vos virgem Maria pois por outra cmbayxada
foy a gente rcftaurada que j toda fe perdia,
bel. Dcyxcmosyrmo

ncurcmos de maisccrta pra lhe ap relentar pois cfta tanto concerta


Baltcfar.

mera vamos vera Deosnafcido ho Mexias prometido


porqutanto pouocfpcra dentro no limbo metido.

Com alegria muy

agora

Vamos vero

cfclarccido

de mais
cftc

niftopr3ticar

& vamos iogo eTora


minino adorar
pois temos tal guiadora

fcnor dos Empcradorcs, vamos CO prazer crccido dar as graas &:I ouuorcs a virgem que o ha paridy

Na faamos mais

demora
Yro ostrcs Reis magosco
acftrcla diante dcl qosgun

lcucmosn;gam picfcncc para o rey de toda gcutc aa virgem nola Senhora quefcjaconucniencc.
ba)

cantando. Laudatc dm
nesgtcs>5 chegando

om

onde

NfeyqlheoiVcamos elara fcyco Hcrufalcm deacftcvcrdadeyro cpciia faparcccraa cfi:rcla,&: diz.

Belchior.

^Irmos cu n vejo o eco claro como antes cftaua


porque cfcurccco bal.acftreUqnosguaua,

bahSc noTo yim for cocccc cumprafe volb mandar: porqondeha canc gente

no

fcy

podemos hamnouas dar


dcftc rey omnipoccncc.,

jano.jderaparccco.
gaf. Muycome cfpancocu

gnf.No quero contradizer antes digo que entremos

porquccnufa

ilo feria

Deos nos quis aqui

truzcr

^uedenoytenen

ciedia

pra que manifeftcmos

dcfquanco ha q cila nacco nunca nos efcurecia.. ^ Por ventura pode fcr quccftaDeos neftacidade & fe ifto afsi hc verdade, pcra nos aparecer

como

quis por nos nacer.

bal.Vantos c grade prazer

dando graas a Deos ermo que fe fez por nos minino

& quis dos ecos defcender


fcm dey xar de fer diuino

no cemos necefsidadc. Cantaro gloria P.itri, ft: Ou cambem fera vontade chegado onde eftaHerodcs delic q aqui no entremos diz Gafpar. & por lb merecemos Donde cft o que hcnafcido chamado rey dos judeus de perder a claridade qccquifcmpretrouxemcs ho Mexiaspromccido
bal.Foi

de virmos aefte lugar q fc a Deos no aprouucra bem nospodcra guiar porque parte cllcquifera. Mas porq Deos noscpera que vamos onde elle quer, nosfczdefaparecer aquenoTaguiaera afsicomoafeznafccf.

vcade^Dcosmera ilhodo eterno Deos nam debatam concebido,


Pelo
fpirico fanco

vnido

cm o

ventre virginal

de ha donzela morcal fendo virgem o ha parido

jiomem &Deosdiunal
Qu.ifemosfcnhor vir ca fomente a lhe perguntar grande raercc nos far

bel.Ndeyxemosde

entrar

denosdizerdondeeft
porqucohimosiidorar,

nela cidade exccllentc

porquevemos clararrictc, Her.Muytomcf zefpt-U'* qucnosdeyxou de guiar a nncenadctal er.hor


a cftrclla rcfplandcccce,

folgar fcrfabcdor

pcraho fazer honr.ir comocllc hc merecedor.

n.-^c.lad.rdcS.iba,
fl;c

em quanto viuco Ia

^Porem queria fabcr lio cjfo que vo$ mouco de virdes ao rcynomcu
y porque quercii dizer que he rei cTcquc nafceo, Nim fabcs vosq mandey amocftar& apregoar que todo o q Rey chamar aqucllc que nam for Rey que logo o mande matar f ga. nos nam vimos por di-

foy grande amigo de Dcos gu.udaua os preceptos cus como notrio hcja

muyto melhor q

os ludcus.

f Depois deftc falecer tam fanfto como cumpria


pcra

Dcoso

receber

dcyxo cfta prophccia que agora quero dizer, DiTe que quando nafcer de laco ha noua eftrclla adoraracftcrcy (nhcyros que auia de parecer ncmpor ofFcnderalcy que cntam fayria delia fomos reis cftrageyros hum homem dcifrracl. q doutra terra &doutragrcy i Como fomos informados Mas ho cafo quccontey do que auia de pafar nos fez vyr a cfta cidade ordenamos de bufcar & fe vos tomais vontade doze fabios letrados porcftenfo vosdircy pcra milhor vigiar, ho qncpaTa na verdade, E depois de hohachar fhc. Eu amigo muybvejo f ezcmos que cada mes que no fois vos de culpar vigiaTchamporfuavez que fe cu vos quisprcgtar pcranoscertiicar

porquctambem delejo delacftceilaque Dcos fez. Rey yr adornr, Eftando nos Vigiando (^^cfcdelicquisfjllar no monte con grande vela
foy
dcie

a vos oucrosfoy primcvro 6c portanto cu vosreqyro q me nam qucrays ne^ar ho q fabcys por inteyro. ^Gaf.Vola alteza fabcra que da noTa gera;jm ouuch hon muyto ha

aparecco nosaeftrclia

que cftauamoscfperando &hum Anjo tbemcclla. Finalmente que com cila guiados viemos ca dcfdo termo deSaba andamos fcmprc con lia
jatrcsdiasaucra.

que fc chamaua Balam

IJcQr.lecrpco&: alegria incfazcys por certo ter nam cinco do que (cria

f FohaGafpar
por todos,

como

de vos ver porhaoprophccin,

moucr

cAdommoiccfcnhor. Verbo da r.vnc^ra Trindade


cnhordctodr-bondadc

caf. Muyr-^.souri-dS vos diria

que F.dhv.ii dcftc Mexias

doProplict-iYUyas & c-imbcm de Majachiss dccrcicj filho ha por nome trcspcioasem vaidade de Ehzcuu: Zacarias. vcrdadcyro Dcos c home Mcrodcs. mdar- fonte que mana piedade, CPodcysyu qudo acfe Rey oflcrccer (dcs Nosicnhorte otfrcccmos

Chnfto nolorcdcnipcor homequco a humanidj,dc, Segundo na diuinidade

&turineyscantoprazcr como qcr q o achardes

Myrra,Enccno,&:Ouro em cila conhecemos icr cOe aquclle chcrouro que vos mo venhais dizer, Namvosdexeiscrqucccr quccomo Reycedcuemos, Poftoquc nam merecemos cornando me auiar
\'ovq

quccom todo meu poder de ver tua claridade comos olhos de maldade cu hoqucxoyr adorar
donde quer qcllc
cftincr

tfYrfchostccsreysMagos

bpra os males que fazemos tua diuina bondade.

&

cornarlhc

l^a

aparecer

Nofa Senhora,
Miiy

a Eftrel\a,& caaro. Lau

datcpucridomm.diz.
Balteznr.

pois que

amadosyrmosmeus ciueftcs memoria doRcdcptor chrifto Deos,

poysaclrclJacftaparada

com todos os fandosfcus, vamos n cardemos nada Que meu filho Rcy dos ceos adoraro Rcy dos ceos nacido em rata humildade a vontade fcnhor da.ctcrna morada, i^am quer fc nam
fCerrarchlo as cortinas dor.dccfta nolaSenhora.
diz cl

Aqui nafceonoTo Deos o;emercccysagloria

bcl.Entremoincnapoufada dos coraes dos ludeus oudecftaao Rcy da vida f^decoda a humanidade
c-.^.braosda.erclarcfcida

Rainhaanb.ncada
r.lori.dsiioiapcrcida.

Rcy Hcrodcs.

HcroJcs. Vcrdadeyr.-imciuc cu
cftoiin\uycom;ru)ilhauO
dcftc
C|ueftes

Ercylonjiicp.b.ir

Rcy ta:r\ ahr.ic do dizem que nacco

qucn clleshcdcnioflrada, Segundo me ham contado coiu 03 Ja ni;:;.a cpetiJaii que naceo pra rcyn:i tomar coiielho c.inbciTi cftcme ha de cir.ir meu poder 5c nicu rcynado porver oqucinediram, meu ceptro & meu md^r. Poysmuytos comigo fam quero mandaloschamcc f E fccllc ayfto vem fampcrdidido em ctincc cm quanto cenho vagar porque cenho injulamcutc porque nam fera rezam dclc Rcy multiplicar. ho rcy no de Hierufalcm
Gafpar a nola Senhora, Certo cnhora, Dcoslabe como cu iam clrangcyro quanto nos pcza partir Seque fiz matar ho crdeyro decompanhacam fuauc a qu cm era petccnecncc i como fe nos fjz grauc cftcreynoporinteyro. deyxarmos de vos fcruir, P or tanto tenho rezam Efedefiedcpedr Gc ter muy to grande dor nos outros temos faudadft por ver outro fubceor fabebcm toda a verdade &: c ftar de by xo d mo o qucquifcftcs parir dcCcfar Emperador, comcam o srdc humildade Ho qual jcndo f. bedo bal. Daynoscnhoj:.! licC-i como heja vindo Rcy que nosqucrcir.o'. torn.r iiafcido de outra ley poys nam c cviur.i ap:iur &: que eu f onlenridor de vola alegre prefeni n a fey CO m o p afr. rc y com muy to gr.:ndcpcL..r,. ^E por tanto determino rcfplandor fing'.3.ii: de cal nam deyxarpalr cl.^r.dade da clareza & de ho fazer matar filho da Virgem ftm par agora enquanto he n-icnino perdocnoscu-Kikcz.i pois ccnliocempo &: lu.ir, q-oecccjucxemo deyxac

muy dcfcanfaJo quero ngoij eperar nrc cuc venha o rcc:ido d o 5 c|u e 1; o o r a m do r j r. f Ein quanto fc la dcccai quero LMii mr.is tliln.iUi
Yiuiey
i}

fendo de ley diterentc, Ebem Tbc muy ta gente

Belchior.

Hyrfchain ostrcsRcv

nosnospartimos dcvolTagramclandwiie com mui grande lauclrJc mas ainda que nos ymos cadcyxAmosavonc-^dc, Recebi a voFabondadc
i|>cnora

Magoscomo que cornam t


Hicruljlcni, 5 nparcccrlhc ha haiu Anjo y diz. An)),

Vosquc

vindcsilc Bcchlctn

dever JDcosomnipoccncc Rcy da Gloria y iiluaam nam vades por HicruUlcni pois nalccys por dai pcrdam perjos Kcynosde Oricucc nem mdcvipor la ninguc. a coda nola maldade Porq cl Rcy Hcrodcs rcm pcllopeccadodc Adam. determinando com osfcus Nolla Senhora. f Meu hlho dador da gloria de matar aChrilo Dcos io qual ainda nam c o miem Vosagardeacal dam, que mourapcllosludcus. &:voncidccamnotoria cu ccrcy femprc c memoria ^ A yflo iam cnuiado
Tollb .icevco gabrd.im,
pcra vos
:zct corn.;r

pclalhc ver acabir ho (^ucc(>.3prophctizado, juntamcnccmercccl-cs daucr CLimpndopcriani Epoyi compiicu njd-ido qacromeyr r x\^.,iCco% dospoccados que ir/citcs. E por caco yrmos amados ficay comapazdc Ocos % que fera crucificado y de com apazdc Dco%
.

Poyscon limpo cor aam detam lonjc ca vicilrs

porque

aqllc

Rcy

n"\alaado

cm podcr dos Farcus. que meu hluo Rcy dosCeos ^Fim. C Aqui fevayo AnjoJ^v"pcrdov^a vodospcccados, N devYCJsdc ler Ichrados chain os cvcs R. ys Magos dofcu .;nto nalcuncnco pcrourrocaminho,C\"cncc porque ('lche o mgucnco a obra cm louuorc gluii^ que hi de curar os ch.i;2;do!) de Dcos. o palado clianiciico.
Zcz certificados

Suto DC

anta C^tcrim*

^Obra nouamcnt

feyta da vida da

bemauennirada

fancwCatcrna Virgem mrtir. Filha dei Rey Coftodc Akxandra^emaqual conta fcu martyro&glo riobFimmuytodcuoca& comcemplatiua^ Fcy ta per Bal tefar dias da y ha da madey ra > homem carecido da vi fta.Em a qua! obra entram as figuras feguntcsX fan hum Irmitam,Chrifto,nora AaCaterna, fuamy Scnor,hupafe defanta Cacerina^ So Emperador

&

&

Maxcnro a Emperatriz,i Profiro

fcupa|e3&: trs

Douctores,chamados lonas, Abiatar:&Syluano:& hii Anfo E entra logo Saiida Caterina;& fua my:muy ricamente vcftdas; 8c diza my.

C'3ifabcmo9 par
fiiba niiiibJinu

citcsa

amada

posligtfima motbcr DcnciloDC conceder pra que nam renba foma

Que foidDC mo2 ^ciiriic5j Tmaitifaboi anilada qucba cm rola a rcdoiidcj* ff>o:s cm nquc5a t Jltcsa mu)^ poicoc vos fam Kjuaca
alT^qucaitrcoa

voiroeftadoimcrccr Cacnna. C^socoesccleftijes

moaC5
iioorcsa

nam fc acba fCira


como a que vos

atcauiacs

C po tanto fiba

madre miaba mu^ qucnd querem pompas reacs nem ijrafideji ram lobida como vos a mim me o^cs poiqucostnumfos rerrcacs na m conuem per a os oos ecos
liam
facrificio

minba

poia Tois ^tix^cfii cbamada t oc rodos mu]^ louuada poioaucts DC Ter A^^itba rc5aml?c fcacscbamada

tpotrantomais quer 27co8 008 nioiraes que grandeja pcra os Tcoa

3&cm fabcisquam i;iO)adii


fu^ fc mpic poi volTopa? quc2>cOdocCiSio2ia folgada t potraiiro voe foiga^ ocn]cra5crcoiiroisida

ITQuanto inaisfcnljora madre aiic fcnipeminba vonradc


fo^ viucr

cm

cattdadc

meu pdrc como ciucndi a maldade oclc mundo oe vai^dadc


DCfque
\e

5iiou

C^crTifabciso^afit lounot
juiiramcirccoina

fama

muj^matuioi contrafeito cbcoocram morefpcffo qiTcqncmrem maisdbcrddc


cTc

t a(T mcfinorcii valor 00 fi lbJ?3 Jf mpcrado

viue mai9fosc]fro

qual ^Dauriciofc cbama iranibC!iicomo vos ama po: vofa Grande ooiidadc 1 cftrc nada beldade que a rodo mundo inflama a ternos grande mi jade
T'^ /Ic q u e 111 oio a soza
qiic rojo o

a ocfcrmino oc for cm Ter ui( o oc WnttA comoUucrecia Homana


que anrcs quis fenecer*

que viucrcomapiopijaia namqucrorerSnadn a


abiltadcoe ^efco maca molber oc Sicbco

mundo f a aoma

ciraS>idomai6 qucbumaita qucp02caftafcncceo

cm q nem rodo pouo adoia quc qncre)aisvosfail30a oc leu 3 m peno oc Koma t pois que clle vOq toma

C^n)^rol)a qucibo:rcci
a(uitrnriaoosmo:tais oefdc quando me cnreidi

zmaisocfpoisquc apicndi

poiq ao? vcios mundanaid aiioirccccmocmafia

mupro a fiofopbia como vcmospofiiiacfl cm maj^tos oc gram valu


'Rniica^Jcoe^upircr que^^a

pois opot)oo6a{)o?bcnt % o fmpcradoztambcm pcifafcu coircfitimenro IRamt^eis oefcoiteiita mento

tall^^0 vofTos

parentes

ncmtcrrf^aistai pcnramctifo

poistodosfam

mu^

contente

madre miHbd muf amada que fomc raiira caiifc^?a que imlbo2bcfcrfoltC]j2a
mil vcjcsqucfcr cagda

THam qucrofcr oourniiada oc quem tcm tanto fabcr


pcra ciigcjrar %

oetam iiobic a) unta mento *tcomo vos madre oigaes quceufefaa maisfcrmofa i mais fabida x} podcrofa que fe acba antrc moitacs 7 m aisn ca t a uoiidofa
Ipois fnc fadeis valcrofa
t)urcaf me

^rcr

acaftidadcpC5ada quctat06 DcfC)Qro rcr


Ifffan WC parece resam filba eiTa que me oais

tx>mem valeroTo

que fefa wn podcrofo trcnamcoufa biofa fera tomar oittro crpofo


36cmrabei6Y08 poi ccrfcs que o fifbo Dompcradoi
vosfobtcpuia

poiquefcvonam

cafaia icarafero gerajara

o rc^no que vos bcrdai^ Qncu nam pofTo viucr mais


ooquc3upJter qutfcr tDepoisQuceu faUcctr
% voe tambm falbc^aio pcrdcrrcba quantobiouucr Catcrma*

em altr^a

cmfcnboziotvaloz

cmtinbagem nquci Que cm faberi Qomlc^M

cm todo mundo cm geral


liam
acba orroj^guat fe picsa fcnaroocrado real Catcrina tt nam fc^pozquc queria quebrar minba vtrgindadc
fe

masago2a nam

H)cpoi6 madre qucu

mwrcr

iiamc^f mcfter ocrej^uar

poisnam ma oe apioue^tar anqucsa nem auer qucfarndoba of ficar


fadamos polia (o$r ar cm qttamo nos ocos oer vida que oepoisDC fenecida gojc quem quifcr g05r ou fique pcri perdida m&^ Carerifia a vos cotiuem
Dacq^tartaUaramcitco

com
|)0i8

cflado oe vaidade que fa oc mim fabcis

minba muf cala vontade mais vo8 oigo cm verdade que nam tome crpofo tal
pois que

cm

fabcr

nam bc meu ^g uai nem cm beldade

potoqucrc)a real

i]

(T^cgimdovcfo

qucftaia

flfj vos parece guerra po:iuc fococ v06 cuidais qucbo muudo todo erra

qujitronam pofrob5fr ^zfEcnbOaeu crc^o mny bem que querem tanta piudciicia comovoTa fiibatcm

namoiraoiUa ningum
que vostcmocrobcdiciicia ipoqucoondeba pacicncia

tqucfoc vO0dccrui9
^IDaspozquccIaro fa^bais que voofooaiidais crrdda cu v08 farcp que oigait qucocoaciboquc tomaie pcra voe que liam vai nada (dJHgoia vos Icuarc^ onde cfta bum fzmifom oe mu]? grande oifcriam

como oell a ouo contar namfcpodc cfpcrar fcnam rodaobcicncia tom madre ta m fmsular inaipOl^ofa5quem bcabido com m^ que tanto Ibc quer mas ela tem parecer
que namba nenbuin iiafcido que a ven<a com fabcr

ipoicHc voflfare^ ircrquctrabalbaceem vo


3ndaqucfe][aCb:iftam
xfoi oc ota lc)f iiamaaisoiflopattfl'"

poti(roaqui8tra3cr
fere artes iibcraes

ante vospoiquc veyai9

quas

qucmuT^tas vcses mchc^

bcmoc
V

fcu coiifclbo fa

ca 2IDu)?fofolgarc^reiibo:a
cr cbnftotam emcndido vamofilosooidemoa

qnelbccufi5 aprender f02amnella pozaemais jrmito

C^iiidanam
fc

poTo cui^dar

tem rejam voraalrc5a

poiBOcbomcm ratifabido V09 acbais bem are ago:a


m^ Oamos 1050 cTa hora iiamrardcmc9(ia partida
po:qucci(ccfta fo:a oa cidade cmbOa ermida qbCDoE)eosem^ ciicadoid

pcra tanto fc aquc^jrar cm quanto me liam contar ocafooeraltnlcja tpouatirore vosiiam pcfa

n3upircr 3 uno |p)Iutani fc\acm voTa cDmpanbiii


f!.35)co9t a

folarcjfocofaber pcra poder entender fctcmrajam a iptinccfa pcra nam obedcrr


2>cuci8rabcr padre bonrrado

virgem ilt^ana voeoctanra faUia^am quatira P<^ra mi queria m^^onrras v$ce voe vcria padre com mafOi p:ascr ooqucagoa me fa 5 f cr
cltaillTatam fandi^

que^lDrcncio mpcradot rem bum filbo fuccTo:


fapo ipincipc furado pnncipal rupcnot ^ua^^ama fcu louuor
oi3cruolo

namconacm

porque vod ofabcidbcin

quelie

SHrosemquc ercmof

qua oc (cr fcnbo: ocquanroca padre rcm


batii

ComonoB nos apartemos


cu farq^com a pxmcesa quecoirocfuaaltesa t claramente veremos etem alga br feia

lifi^Hcbaraintam pzudciite
pe: inc ctimar
c o
x boirar

parque oilTb bc contente bapoz bem z quer carar


(Omef^dqucfia p:ernirc
2IDadc!iaiioo coiifcutc Di5Ciidomc p02 verdade

(T^quife apartaram o

5rmr

ta ifct Catcrina z 015 faneca

que quer guardar virstiidadc

com Diana

Ut.^cntc
iia

% qniftoc^m

vontade

C po? met>ar maie pefar


cfcurafc

Catcrina ao 3rmitamt Catcrina CCo.ibccida coufa bc padre iiobic mui fcicnte que rodo b<iram pmdentc nam^cfcrminao que vcc mas o que a re5am confcntc
2tt>iiib

com

fautcla

m^poi

fcr contente

oi5eiido que ba oc cafar

com quem fo: abio come la % fcr mofo tam em pa r


feftciam poder achar

ooA a mtm sagram pa^fraitt beramccgaDcre5am


que me
fas

ocfobcdicntc

nam no fendo cm condiam


3rmtto

qucfcmptefera folte^ja vedeaaquiaeanfe^ia que me fs padre aqucj^rar cojn rc5am mui; verdadc^i

Cfil^abemfabiaeu que quem te tanta eloquncia


tanto faber
t piudencm que tomaria po: (cn o bom pra confcieucta

tr^pofsvos padre
a eaufa oc

fabcia

minba doi peOuodque aconfelbe^e


a

mmba

filba

o mcibox

comocreoqueCibe^a IRam quero atentar as le^s qne t m otfferetitcs fa m qaiiida que fe|aedcb!i(^o

ipojque voTa ercciencts oad a per gr a a cm uma bem parece que bc miua oondc fc fira fciencia pra noa oar a oourr uia

C^abia?neme Demandais que voeoem Igual martdo


maorTcque vos bufcais

bem renque Ibe liam 08rct3 reiamcoiifelbomn)^ fo


3rmitlo

nam fc acba antre os mojtacs


cmuCibbomem tiafcido Ibum conbcO eu efcolbido vnigcnito a madre
que bc
filbo DC 2)eo6 padre maisDifcrcro t mai fabido

CHucmosoe

obedecer aquelIcsDequciiarcemos guando algacoufa temos

faluoralgumoffender

i)

Quev^oscmgram canttdadc

bnnne

fcrmofo

filbj

poi8rciidc6tal oifcriam Djf me rc^am que me coaJrc

qucvoefcm comparaam (icm ^ oaquc lios cco cim


poiqucofoifc marauilb^ DC lia ocrpofiam t bcoc tHQ^oierdatn

)2Sabcrci6 virGcin pCciofa quelcrc^^oa moiiarcbia

qucrodoequctcm

aircsas

bc flboaa maiefcrmofa virgem tiiuisbumtldora q ue fc criou iicni k ena J Teu nome bc mana
fO|^

inai3ricoqucquauro3 fain po!quc as fiias riquc5as


im;icj o!:*falcccrd?n

criada poz voiiradc

Da raiictiTima Cn:idadc pozqucboilbooclla auia

C^^-fTipodc (u ooutrini

compararfcaiirrc bares poiqnc cite bc o qucaifiiu arcaJijoBDomijiacs

tomar ucfta bumamdadc Comofo^cbcgada a ozfl

mandou SJcosoTinpotenc
fcufiibomu^ niofciirc poquca gciirr pcccadoza omaraTc cruel m cure
iPoiqucopiifircfiO parcuc CO ii CO 00 fnitc vedado m02rco2>e0tf crucificado

com fccucia mup emitia iScoaa sra conniia asfubratidas ouiitiacs


c?c

oaa vida aosmozcacs

cftcria^c/ifCDiiia

oo3 50508cclcftiacs iTig mais Dcif cis oc Tabcr que cite fiibooc SPcospadrc
11 jica cojibccco niolbcr

como mu^fo
vcrciBcm

larsamciitc

crtc

rrarado

Ocido o padre

muy
fc

fiel

qucomuiidoja

pcrdi

na eco DC virgem iiudrc

po2 Ta liara 3 Ira cl

oclla

virgem quisiiurccr

mandou o Bn)063bicl
a cila virgem 21Darra ocfta virgem mu^ pia

clcfcmrk)doo poder

b: filboor^cooDOscos

trcspcfTaobum foo 35)co8 cftcbcoqucfa5 viucr pcra fcn p;c oa que fam cu&
Caferiiia.

ficasdollirgcm iiafcco

CQiicmbc padre
cTcrain iiobzc

vcicrflucl

baro

ram crcnio: jjcrdiiraucl ocpodcrram meraucl

locfam

tfram gerada ni

ofiIbooc2>eo6DO eco que po2 1109 oaracgria cruelmente padcfcco ^(lcfc chama jcfue rc^bJ glozia vcrdadc^^zo no 08 voTos oc madc^zo quenamlam ocofcs 0CIU5 fenam ocofcsocmartc^io

Qucpodcoarraluaam Tiiaccooc virgem madre


uorcido looibcr fcu ^adrc

(c qucrc]^8 poi

iiitc^pzo

fabcroctcrc^ooo tc^s cmclc Ituro vcrci

i liam

00 ocofcs que cc jtf


fcnbot

^rtft^lciin DOS ecoo iiifigucmra ve)a oosrcus ciba (\Hn muf querida

C^ogouoe podre

qucvoainc qucraisoi^cr fcIXTcoufaqncpcdc fcr


V er cu cftc rcdcmpfOi que pouo QUIS pivdcccr

quce/cbcoque oa vida arodososque fam feu0


t cila

Com co?aam

virgem efc/arccda bumildofo

Wo m c quebras cfcOidcr
a verdade
fcnlx>i

rosa o madre fuigular quciorcquep/aiicfar


fcufiiboHUi sloziofo

padre

qtwra aro o Dcfcjo ver 1 3 fciibora lua madre


quaiiro fciam pode crer

que iteMaquis encarnar liam DG^jTcs ocl lio rogar


t>c

gOllJOB mif cboiofa

3rmirao

Cflbafera impoTiuc
qiieopofa mnguem ver fc no quem cllc qaiicr poxquc elie Ijc mucfuici t moftrafea quem clic quer 008 mozrcs 4 bo oc mozrcr iiam pode viucr iitiigucm mas oaquebODe viucr

pojquci ia betam piadofa. que alem oc TO morar fi ca ras poi fu a e fpofa JEScjU vem a m^ocfanfa ca tcriioudeclta o 3rmit cui^ dado qclle uso pode cucrter
9 ilbaa

aquiUoquc
2i>ag

cild quctf

t&i5

CS^aclreefcuiadobc fatar

na gloua

km fcueccr
vem

com

peToa ignojanrc

cicB De couruiobo

fc me q ui ff rd C8 crer
%

que rauto moiita picgar como querer abiaudar

meu

eoafeibj romaca

omacerao
E pois cila

oiamaiitc

poj ventura pode fcr que ambos vqs os vcfaed

cu farep

betam conHaii com crueldade

mu^toa

voTo pta^cr
CareriH*.

qucbiarfito caftidadc
t quf raa femp:c a oiaiitc boqiictcnboua voJitadc

CQwa^to cu poder

fscr

farc^ certa mcitc padre

3'mifo

oarc^quanrormcr por vcrofibo r a madre

C^ctibJza nam bebem

fcit9

quctcmramsrandc poder
3rmtOt

fajcrfcpoifoa jfaa o que nam fc faj poi e^to

2DomA efta imagem fa^fflda que bcoa madre oc ZDcos V eeapf ta oou pintada
comfcufitl?^ db:ai9dd

poiqucoondcfojcaba 0J5cm que perca oirc^to m^nipoisromcj^^noa p^Eto


foccrrooacabar
pcrfozsa a Cg oc cofar

quiflo matd bcfcu piouc^e que (iiu^ucm pode cuj^dar

porra t>aglo!aoodCCM
i fctiboza

oosBrcdfips

CH>c^;:a fu aniaubcccr inimiga^e rodo bem

cmparo oos que fam fcus


oa^ remdio aos niaicd meus
rora pui cbxa arnica

quccofnooou
oqiic raurorc

vicr

mea

losofcfarcYfa5r

coimem

poi9tmtti qitce crera iiiiigacm

o virgem oc graas cbea oc quem falou fam :3Dareue que fam oifa cm terra albcd

fctiam fcguir apairo octciiocfco maldito

CH)rafib

gloiofa

cuef oeffl5er cambem oque jfatcteiibo oMQ

uJadreoo rc^ gloiofo mai8 que rodas bumildofa moftra^me vospzeciofa


voflTo ftibo pieciofo

CB(\m p
fiia

Uttcta Catcriia i

mf onde cftafe^a ua cfs raiicia, c apartada fancra Coe cernia oefua m^ f^s ^^^ o:a

Qiicu ocfefo poi cfpolb nata tardeis feiilx>:a em vir iicm moquciraesencobzir

amaijmagcqncIbcDCttO ^p mitam. Careruia virgem rancfi()cad;&

mcjiiibaoc 3frracl vo6quefollc8 faudada oa angelical cmba^^^rada pcl!oau)o labnel T mcrcccftc6tra5cr no fa neto vcrirrc cfcondicfo

oqucllcquefof iiarcido T pzoucr omuiidoquera perdido lios que fon-cd concebida fcmpeceado oMgniiil
pcra curar
i

poiaqucllc grande SO50 queoiuiclcscm parir <rrfdcmproz vcrdadc^io remdio oc atribulados pcrdoaf nc mcne pcccadoe pois padccclcs martcf 20 poimc ferem perdoados ipois cura fies os cbtgadod com vofa fancra pa^^ram ouui fciibO! 08 meus biadod poique meus males pafados

alam compiido perdaot


traquicftara 0arictaCatcri 3 como que cila trafpoitada t cantaram os Bilros Buc ma na y i aparece 'SoTa fcnbo;9

voaqticfoles iiarcida

pcra curar a fenda oali/ibagem bumaual


foure que

Uo madre celcflial mana piedade marqnc uaiiegabumildadc

com fcu bcnro filbono colio a fancra Catennai 015 iioTa ^c


nlyoi a CbHlo (jrncdrsfilboaquicrf Cateri fia muf cbotofa fj^ca, oiferctat fermofa feju/idomoh-aia

remdio ocioTo mal arca oa fancra trindade


g>oi9 voefoss madre oc dcos c oie ra^iib oo^fiios

Dcrc)(irci'

voTtcrpofa

tomcocontclbomc
tvareaqucilc^mito

DC vcr voTa face ciara cufilbomu^tofolgiira

que a voiTaimagcm ibc m t aimpcfe pois mercn que como jlofijer

moftrar Ibc ca fanei*


jrpOt0ctBbO2i bc

cnm

logo

me poder

ver

gram vc?^d^

cnroices cu fcrc^

m
iiolTa

baqucDCiU cnrciidcis mao bem fc^ que coabcids que liam tem ranra beldade
coinoTjflbqucoijeis

cfpofo fc vospiouuer

|[;Squioeraparccc:^oi
gfCiiboia,ioij

Crcriiia*
i

C2)ouuog graias

lounorc

po:que erras fitbasDcrej^d


tCibo poi

3cfnGbi fto meu fcuboi

minbaa cf^oas

perdamocnono0

crrozea

qucam mugt3 ma^ fcrmofa comovosmirg bcmabcis

C>S|a

fnoifruidt podcrcfjd voefois fabcdo

possomiificsmeus clamotcd I me ocftce voiroamo2 raOfld re oc mcii redcmpto


fonte oe todo pgrd bento fcja fcu ou uoi

mmba mui^ amada madre


camaisbajcaferuJdo^a

^ aiu glozu tremeu padre


bc

m U2to tnaj^o: fcabcia

tm^oi upcri02a
Tnatsdicrcrai maia fermoa 7pd:rdiiroc(ia$cia itam aqucropoi crpofd que fiam bc merccedotji IHofia feiboza.

poi0po;rua jiircrccfam alcnce^ram gram fauo2 C<S pois vos madre xtcWcoe tanto bctti mcaucis oado qucrocompir o mandado oc meu cnbo? rcgoos ecos voTo filbomuf a modo 36eurolouuado % cjtratadd
fc/a voTo aiicfo

nome

Clf>odcraellafa5cr fe ti^da coufa ouucffc pcra qae vodaptoucfe


potcfpora a receber }:po^oderia fc Quifefrc

pOrcmpKsionficado
pois iiafcctc Wcos i
po

bom etit me Jiurar oo pcccado

C^i5a5ta Carcruia as a0!i5Clla0*

nXk^mo me ami parefcc


ratiro

CS migas pois entendeis


minbafrjlc5a
i

Carrniia voTa apodurabeiiigtia qucaara rodo intcreTc


potvoifl($ra{9oiuiiui
Cbzifto

ama

pelar

rogouosmc acompanbcie
poiqoecu quero tomar a lErmidaque fabci? aSraifdcp2a5crmc fareis que f atito que U cbc^ar que VO0 quC]j28C0 apartar

ITlpoi^ mca^moz s veiicca o.no nipUra po2 rc^atit

C^rificcfpsnfomcfaj ter
Site

Yoe

oiaiKitir

^fan
t o oia

cbainar flucitiirado padre

Dbumpouoram

tbtiiudO

que fcDcira padcfccr


poi Cb2ifto crucificado tauro martcyos Tem crer

fo^ ocii<Tio que

me ocdcs cn q'.ic vos iiaccilra


t>c

5o ventre

volTa

madre

poi9raitobc:n mc njctce* 3rmirO> filbi fc VO0 Cimidcftcd fudooquc vos contc^ oc^rftra vofTa \Cf
Jiiftamcurc mereceres

na u oibam quc3upircr brfcnboioos airoe ccos t que na in bj curro 2>co qnctcubjraiiro poder anrrccbzUtoa i \udco0

6poi9qucrcnb0)a vifto
Tua fafa o peruam

flSfoiflDoftimmore)^
Carcriiia

com
cu

romjciif03t)c

pairam

farCfiiCi^ar aCbiilo

^ti cerro padre nan (c^

Como vopolTa
P02eciaoquc
iici)

coitfar
paTCjf

arodopouo cbitUo ifobiccl rajam


Ibc e^oc f^ajer 'nooi

oanny

como

poTi calar

ouc mcii
z nc;ib8

pa)^

^IDapmiaMO

ocoi5erru.1> o qucfqjw fi.Ccrfo 'nupro fol5arC]f pridccj cfcrarccid*

ecaparam

oounir codfa ra<n

r^:>iJ4

cfl.logo voo cofirarc]^

Cqtii

c.irrcmos onrroru rmida fc aparra faiicra Carcnria


;jr

oofurioforjulcatio C^'^3Fqucvos maiido logo que com gram rcguridadc vadCB po2 cTq cidade ifajaie arder cm fogo quanros crerem 11a SrindadC

con o

nifam
;

coiio

ra o pa ffado

cnrrara o

que bccoii Cmpcra^

Ccifcroda a piedade fa5ef oclics facrificio

do aDarcKio com grande apara

W,T

015.

CmperadOT
Cr<&'an cicrnc icu tom bc oc ^upfcr i 311110

ny^o

% oogra idC{>co9 ipiuram 1 00 podcrofo Mcptuno

tocq oanrofl orofcs fam


fpoisqtie 00 pouo cbnf^o CO ifcnrem fcr ycfonrd09
0l>aridO9i abilradOd

ipcra mooz crueldade mart^oa meufibo21l>aurie^ que 9C(lrua a Cbnfhiiidadc ^rmiro ir^erdadc^iamcfitcni cffoti mup marauiibado 00 que mc 4UCIS coutado ta m gra'de p?a 5a be o meu queparcfccqMCp foubado ma^poff ocos VO6 f>a mdado

qirccimpnc8omeu mandar
fem fc mais tempo paTar curcobo ocrcrminado

fcm ibc oran galardartt que mcrccinfcu0^(gdo9-

ocioso vos b3uNjflr


(jit21Di;ibii

airna bc cciifoldda

com

iftoqucordciiacd

pjdrc lum rardcmoe nsds pc;quc tiam DcPcfo mais que fogo crbauti5flda
I2,fi\bi mifibj mti^

estaque folcdOSdo oos rrc magos S)oncjifc tfuqucfolc Icuado ao s^pto X criado DC tua madre Cfcclcwc po falnatam oa gente

amada

fcquifclc

baunsar

aTiboqucrofajcr

vamos bem anciit tirada


poisvolDcoe qmgcfcolbcr po: cfpofa r^m p2C5ada

tfuqucpafdllcoiittr com rcu cozpo innoccntc

pclaagoafcmrcmolbar

CCufenbotquc alumiade
cc^o oe/nonmbado taoparlincofaraftc
1

C^quibauti5ao5rmiro
ra Carcriita

fane

i cjtirar Uaudatc oomoi omnc9^anc6yi 015

tu

que

rcfurcitatc

Ha 5 aro fendo

finado

3xmiro*

pcrdoalc o

peceado

C3a fois cb^mada cb:i(lai


oc pcrdimcitfo 008 raitcros^zm ai pOis com V onfd c ra m ra|
f irada
jfa

aquemocfpotstc vcndco
tqutftftcfer cFamado encantado: i maiuado

fois

oomalinopouo Jbcu

t^macstl

fa era mcitfO

Ctu que folc icuado


anteHnnasiCa^pbas
tfalfa mente accufado Dando mu^raeobias mas a quem ufcco fcm pcccado

{tios a voTo apofcnro

ao fciibo? que oaa pcrdai pois vos oca coiibccimcnro pcra pzarauaiam

ocfpi libas cooado


ante ipil atoa

ipqui

Catcrina a fua claiici^,7 fa5ourr vC5


vfl^faiicta

tambcm

raiam a smag:cm

of5

i cruelmente aiontado i fdlfamcJite Juizado

Catcrindf

a mo:te p^i

tioffo

bem

ITOcrcriiot fobcrtio fllbo 00 padre crcrnai que poi nos lurar oe oainio te fiscfc bomcm bumaito fendo 2)c os ccieRial
I

C^u fenijojquc padccelc


cm
mCj^oor dous ladres mcrccctc para iiuraroepai^rcs

moitcqunim

X qm^cfc encarnar

pcU

po2 compzir as pzopbccias aucr frio i cboiar tocpoiscircuncirar fendo >udOjo^to oiae

opotioqncu fi^cflc grande oo que outiClc que tumcQucfzas molrar


tcn rcfplandOfuigufar que a vernica ocfte

quando te quid alimpar

a v

flTBcjti

ipflrcfcfontraVcj Cb Rot tRoTdfciibozii i fancraCatc;


IHoTa fciiboza*
ftlbo

flticitdoocH piedade porufcrcacnarura

tcrifiatDj

IT^Ibjj

mu^ amado

Corcrmd quiscompitrvofo mandado monrai^lbo rodo fa^rado


aitnb

Quam

fe^raaTua bumanidadc Cbnlo inioso madre quero cu poicrpofa a receber fea vosvoaapiouer

f voila car<i

oiiiiiia

inramimcp:a5

fiibo

mea

olbd^comobcbcniguft
caflatiifnp3,l)umildora

rudoqutiroclic quifcr Ipoiqucraurobc o p:a5cr

oba^como bc fcrmoi o!!Mt^'^^^u^beDina


oc
Ter

rcnpie voTa cfpofa

ffiO*C^502a madre amada


1 bc tciibo a mo2 mu^ intc^ 20 qu4^om mu^ro mac^radat poiqucbc pomba roznada

qucoifto Cdrermafcm que fc liam pode 015 cr uam. fcDepreocfa5Cr poisqucraMfoibc coinicnt
Cbztilo*.

ffCIcm a mimfciboia miiiba

oc coiaoqiicra piimc)^:o

vem miiiba cipoa querida vem p^ificefa efctarcciiia


vcurcpcra inira^nb* pois oc nn foiic cfco/bida vem a mim oarrcvavidA vem fertnofa pcra mi pOCj^ meu trono cm t^ feras ^Odanlosfcruida rcsna/ido fcmpc tem fim ffloTii ^ciibozaf
frlba efamo tromartaa poicrpofa orcfiboiodraluaam poiQfbteram bumildora que mcreceYc tal oo THciibum 0000a gcraaiti

bc comparada a co^dc^io cm magoa oc maldade pois mcrcmtanra vomfldc comocfc^o vcrdadc^io cuqncrornA amisadc

meu mujjloHofo graiidcpzajcrmc forcies que po crpofa a tomcia pofsqifc voaqucepoi erpofo como v08 mii^ bcmfabc^a jrpo.f aafc quanto qucrcia madre com^rafide bumildadc oc mtjyro ba vonradc 9 qicrocomooi5Ci0 porcipofa cm caridade iitfIi;:ifendc filba i piocur oarrcmpe3raa8a5)co8 que re ocu raura a pofturti
iLf^Cflbo
olb.i

C2>amc

iiarcidosfcrafcti cfpotb
fciiaMi mcii filbogloriofo

aqucmoasrcucodfam
cato,limpo,Tbumildoro* f^oC^oma cftcaufi oefec rrcIloaoSoirifuraucfO poiquc)ufta coufabe qcpoicf^>rato OC

qncofcfooa cco9
rtia fcrinofiira

c:ibnou

tqmaocccidcr oa!tura f {loitiu grande b^iidfd

poio bo merece lcranfo

j te iMin faraoi cfpaiiro


ostojmciirosoos moiracs iictn O8VICIO0 muiidaiiac9

C^tta wo:fc ocfalraja a muitos oa grande ooot mozmentcao J^mpcradot pozqucefhiune acertada

reoaram nenhum qiicbzaiUO


catBdoiidc mereci cii que o Rlbo oc 2)co8 padre
refijcficcfpofo

com

fcu fiibo fuccTot


balira foitc

Bam ba iieiibum gram fcnbot


ucmbomcmoc
que nam cbozefua moztc
tpoziiroba om0)po>
pzantoqucviiicfta cottc Cintra ca ufa nb^ pozquc cqucijcam mai8oc verdade pazquefufl magetadc

meu

tque a virgem fa madrc orCgaflcao filbofcu )o madre oc 0CO0 00 eco que grasfls Ibc poffo ar
pcritbc poder pagar
ranto bem como me octs

mande t>dlru]^r a

fce

que aiidofogc^ra

pcccar

^ri^stcoo maicel fcibot od uarura bumana


falua fam oc 3rraci poi9 me fc5 otcu anel

ooeqtic crerem ita^ritfdfldc mandou pclla cidade ago7a lanar pKgam que todo pouo cbziflam moura tom gram crueldade cu nam Uf voiqnc resam

tua e-lpofa oberaua t a vos friba oc Santana vrgc!oc0da virtude caura^cmiiiba faudc
volta grdudesa

IT^goia

reiiix>za

mmba

conuem terdes pacincia

em

cita trifre aufencia

lembuuos que fots ratnba


pcra vferdesoe piudciusa Cura^ com a fapicucia que Jpiter vos quis oar vofla tnftcsa i pcfar

inbumana

louuarf remp2ca

meude
fancta

C9Qnvcm bpafcoc

Catcnu^oarlbcuoua dc eomo
fua mgbc moita x 015* patCR"5ucm c pode apartar quando fottuna o Derpze5a

pozque

nam

fera fcieitcia

fascr pzaiito iiem cbozar

ipoz tanto volTa alre5a liam oeue tomar pcfar pojquc aflV Quis a triftesa hoTa madre alta pinccfa paTou oa vida pzcfentc aTi tam Cuptrameute

a^irafa rcm oengratidam coitra I>eod x fcu poder o que contra feu querer cura oc tomar pa)^;ram
elle quer fascr fcbao todos oe fenecer como claramente vcmcs pra que famrac ctrcmos poiBfiamtoziiam a vtucr a v^

pdio que

que nam temos po; ccrtesa


ocqucfoi^rcu accideutc

w
fajtmofl fcr cfcufada miiib pjf iram i tntcsa vcrddJc b: que a mi me pcfa

pcUopnntoqne

qucnomnndopodc

fer^

EBT^quc

CHqui vajjfancta Catcrina t bo |pa)coijntcompcradO SlDa^c


CIO f 015 fdiictJ Caterina

pojqiic

moircoram errada

coiirra a lc)cnariirc5a

Catcrina

^ quDiirooi5C0oaltC5a
cm
qnc egoia mccjjoc ver
ter

ClP>o certo Ccfar


rcguiidODCfi ouoi

Suguto

mais quifcra nam tH

porque querem inaist^aucja tem mus airo merecer Cfl'!'" ba aiira oigmdadc lio mpcrado2 flomo po:qucqiiem rcmgeradfn
baocfcrbciiitidadc

con

of

qiic

fogc^fosfam
cidade

liam CS fmprrado: fuftoj maeo mjis cruel rcbufto que no niuiidonunca vt 'M>u^to mcfpanto oe n rrararcomtal crueldade 0Bcbit(\306 oela cidade z pcrfcguircs aTi a fce oa fancta ^nudadc

It>otrilcpouo cb/iftam

qnc moa

iiela

C^ctutcsparcfcer quegupitcrbcrcu 2)ecs


X iiani

bcbaijroaefu

mo

bo que

fcs oe cco5

maUa com gram crueldade


marar mupro fcm rujam

Cpot tanto cu ocfcr tima


oc )?i j (cm mais acfcr tfajcribe entender que riam hc tafifo (>eitigr'io

coube ccr que erram rodoff 06 teus figuc 08 cofifeibos meus inam v^iutras errado

CU

te fare^

corno ocnia t>c Ter jpoi me fajerdespujcr

que Cbzifto crucificada que mararani 03 UJdeu bc oquc bj oc fer bonrado cpCflTCcrramcDte grande offciifa

pajcqueme acompaiibcts
t que liam

me

fa5 ela

em

ocmafia

me peguritci

poiquiloqucrofajcr
ric.n a ]^da me cfh'ouci9 pa2;Scfif>o!a efcufado bc

que nunca teojc em oii Diante minba picfend


fcoiTetal erecia

)Por tanto faber queria

qucrcruoe conrradijer poi8 que iiatn reubo fabcr pcra cbc>ar ao pee

qiicmfera
oc

cfa

molber

ram gram fabedoiia que me oufa rcpzcndcr


aTf

oe

voflo

i6 po?

grande entender nnto o que quifcf

comr^itto oufadia

fare|^i>"l)Oa vonfadc

ca0'booe 2Dairimiaiio quem fou te 01 re^ a ti


liam )a
fior loiuoz

vamos quaiidolbc aptoimcr


Mcont a

bumaiid

mz^t

b]cuidadc

maspozquc fa^bas oc mi

q^ncttam cnimotcu oainio ipoiquc meu H)cob fobcraiio com quem cu fou odopc Ua

fabcm que rhtcrjtn pais


O0 2>eorc6
t

gcroca

o pnmciro

dos bardC9

mcrcmram

ptcdclinada

que tcu3lS>co(C9 oe cubano nunca me faram mudada

que no mundo fo^ (scrado arcrraboba criado


Catcfiufl*

C
?

poi0 (abcr te oaa go!o mmba luibagcm ram oigus

C^ que geiitm concrufoe


prra

bomcm amfado
vos outros confclface

amicbamam Carcrma
fam
fiibi

C3a

oei "^c^

Cofio

que 08 S^eofce fo/a m gerados

cri;lnada

cm gram ooutriiia fBm que parcta mcfisiia

iqucfabemodbOacs
ferem boms tcrrcacs 7 mais DC terra formados

nam uigucspc!
pcffoa
ra ai

parcfccr
cnrcidcr

que a as vT5e8 tem

pois oeila Tam criados


a terra be logo

mu^ pequenina

Dcos

que grande pod c tcf

cRJtC^crrograiidecrpauro c^ oc vofraaire5aram pura


DerpicsarcsnofTa Ic^ t cndo filba oe! rc^
falar

pojoondctu^ 06 teus tcdoe viucts enganados qu c outro 3tDco6 a^ nos cC08 terra nam tem poder

CS

nciibum oc fructificar

ram grande locura

ncmI)Occoocc moucr

ZDrniiiarcm mais cordura

emDcosqucoquts
cc fcs

ffl5cr

iiamfaHceocflTa fc^cam

fendo trenas todo bo aar

pozqucrccaiigaram rijo que p02 vcurura nam polTasrrr raluaam ca.Cr^Du^ro fabcr me comjcm posrcmtamoiucros nomca tairo "Bcofc cm que erccm

tam

rambcm bo mar aUfiaras freias tocu ctaridadca citas


t

fccUcsfoiamIa ?omc6 ou nafcidOB oe algum fof gana oc acbar quem racrerpondacomo autigo sifto que aqui piofigo
poiquc cu ocfcjo rambcm ocfabcrifloquc oigo

ctcasfas alumiar poder ncllas CSftc H)co8 nam fO)^ formado Hcm oc baram concebido

<omo quem

um

oc fcmente nafcido ctcrualmcntc gerado fc^ 00 padre cfclareido


iEftc

nem

bcobedccido

S)drfaiiO0i Serafins

?peCCupdc^qucfabia6 mais 00 que moftrae po ra5c6


Ja 08

irarabcm oosCbcrubms f 000 Bn^oe mu^fcruido pcra fcmpTC fcm ter fim

mimnou b^^i^

KtC^u

certo

nam

poTo <rcr

a vij

ciiaitiquCclj bcfaiidi

CSe^undo

ia c

coHtado

poiequccomraiua

oiifadij

nos quer ffl5cr entender quc>coefc^ a terra fria

ctebcomcfaio2)cc9 <inc mo:reo crucificado que fc5 a terra i os eros


aures oefer bumanado po; aqncllc grani pcccado ocuoTopumo parente fo^o filbo C!ic3rn4do no vcurrcfancrificado Diquclla niJdrc ciceicutc

tinbcmqncfc^o ou
maisquc nunca nafcco i vcmoB que padcfcco cunafnfcg como podia
(

rno?rcr feudo H)co3 oo eco

cr il>)jfod 06 coiu o
cfta

erra

cTUicubum fabcr que 3 uoa 08 quer fa5Cr crer que o feu 2)cos fc$ a r erra

C^ftcquaufo a biimauidadc fognafcidODC niolbcr inasnam quauroa oiunidadc


qucta foprcMip:c

tqucrcmprefo^ubum
cu ouofcmpeoi^cr ao3cbit05 0jec!ii oia
SE.

fcr

nbum

fcr

comofcmospoz verdade fcmprefo^faiicra tnudadc


rrcspcToasbiim foo S5co3 Oiirco: criar os ecos

que Cb.Mlo quis


a qual
fc

iiafccr

ocbiiafaiicra molbcr

cbauu 3Daria
a

aures oa claridade

C^c cila DI5 que

eutc

roda fo? DC terra nada

osquano clcmciroo iene C^le Dcosq nc foy nafcido


pozi luramos DC qucbzauto foppoi milcrio cfcoiidido encarnado i concebido pozgraa DOpinru faucto pidccco[to: ojr cfpanto

ce/tafopclla criada clara coufa cita que mente i que fcu 2)co6 uam vai nada iiuucj vi rauraemburilbada

bsocm qucuam uafceo tourro3 qucpadcfcco ou cita cita ^cntc errada ou eu fam grande faud eu a.fT cego maiaquc oauado
fcui iieiiba intcligciicia

bomauado
z tiroulbc DC

'Hucifcr

poder
tanto faucto

ranta faucta

quaiironam po(Tooi5cr
C-'^>3qucarifc coiiccbco pela trindade o:driudo fami) cm cita na i^o eco como no vciirrc fJSrado oaquc/a quelc cfcolbeo quaifo a oiinno oigo eu

cu farc^ poi crpcriericia crer que ru andas errado t que )a uo tce pxudeitcia ^fcuira com pacincia b3quc requero coutar poiqucalem t}cre piouar rua pouca fapieueia ntn rcrad mais que falfar

que quanto

bomcin bnmajio
fobcraiio

com poder muf

Da virgem fanct u^cco

fcin Ibc fascr iiciibum oaiio

qncnifiai

v^fabedozea
fcu fabcr

Ca^iqucdrofc vcc
quccarcccooc rcsam
pois crccQ
f DCj^jTda

nem bc nada

Cnosalcacdeifcus criadoe
bidcmapiefa guardar ate que mande buear os matsfabtdos letrados qucfc puderem acbar,

cm

ocofcs 9C latm

fiiicra fcc

00

fciibo:

oa fanaiam

^c com (impo

coiacam

o creres 7fldo!arc8 i fc tu cbauti5arc5

1Ham
Diante

a veja

maiscftar
alT^

oem^

alem ocrcoar pcrdam


far quanto Ibc rodares

cpc+TPo: certo n calaremos as couae octamciinia

tiremina logooaqu^ porque bc tanto meu pefar que nam fcj parte bcmimf

CEcuarao acafdea

fitict^

nem

fua fciciicia diii^ qucfcsusidODClIii crcn;o3 falia poisraaoiiima

Caiopca ciiiiiia as mufasquatifae fam qiiclla lo tem Difcriam pcraMrtiiiru DOuctritia aos fabios qnc aqui clmn altlTBam a ocucmos oc crer pois poi Dcofa a no temos iicmfilbaac3upitcr quautomaisquc bcmabcrijos fcr bfia fraca molbcr
oi

Catcnnti a bua piifam q pra lTo fera feita* ocpos oc ido a ca^jdc, 015 kt^ Catcrnia cf ta oaam* Caterina* nicu fcnboz i meu re^ tuqueoc virgem nacetc 1 tu fenbor qnc vcnccRc aosDOucro*SDa ie?

com 6re5C6 que

Ibc Dcfte,

tu feubo:qucri5cc
nas vodas 2)arcbetCcno bum mffterioram oimno t tu que ao mundo vicftc pooararodocnriuo C2)ametu meu fc nboi ocos
rantofabcr

vciicc/fl

masoqucfaaDC f^bcr com argumentos

ou oaribc tantos toimcnros qnc a fa^a arrcpcadcr ocfcuff falfospcnfa mentos cmpCCtosmentos nem tumores cu Ibc faref confeTar q mcue acofcs fam melbocs mas ao qc cOifirmar
por ocfputa oc ooutojcs
filofopbosr

como

oetc

aos 005c apo?o!o8 tcue quando fobzc cUcs vicftc Dcpoisoc fubidosos ecos IPOiqu cos moluadosincrcos

me ponamcomp?cfldcr comcn mafufldo fabcr


liam

owdoics

po/s vcnccfteos farifcos fajcuiefcnbo v encera


]fo2)cosouniotua ozaam cfpofa oc Dcos amada

farcp logo aqui trajcr

qucibcfa<am conbcccr

ipoj Ceres coiifolada me md lidou com oiiaam

Ij^Bqiii

vem

00 "BoutoicB ante

arcojr

cita

embaixada

O130 que liam rcm jen^ida Da Dcfpura qac aa oaucr que Dco que bc rodo fabcr coin quco ru es DcfponidA todoe tos fira vencer

boCmperado^ftrrcsque fallo i viram bem veftidos,! 00 oa* rro6i)amrambem 015 o pu* metro oourot chamado Bbiatar
Bbiarar

dPo
ha
fec

r!

Tc

coiiuerrCTdm

:>a

Taucca

^nudadc

mereceram Orc^uooa claridade cm qucfcnipic recuaram Coma gram coifolaant


z\)Oiti

cfpofa DC JS>C06 querida

porque

rii

folc cfcolbidA

peraaar a f^lu^m a muita sente perdida


Catcriiia*

C^o clcmciiririno tlc^


verddcp2oH>coe
t

bomcm

comqucgraaa

poderc\

UTIcfa volfa majcftadc pra que fomos cbamado porque citamos cm verdade mu^ pzetce aparelhados tfouuer necefidadc ocuofTo grande fabcr cfperamosoc vencer quantos ha na cbndandadc aiitesqiic vades comer lEmperadOi Cr>^cm vefoqucfois idoaeos ocfcicncid mu^ coiirma mas cfla aqui ba menina que fa 5 oos 2>cofcs ocmoiuos

louuarvojToraucfO uomc rcmediooeiolTae^

)o meu fciibo que nam

fCf

rcm Dcfoiraiosfcenclrna fecom voTa ooumna rodos funtos ma venceis


poiquella

nciib5louuo?e0cotn que

louucramaltj merc tfomooc vo3fllcaiiccf fcm auer re5am poiquc C^ograiiJcja fcm medida 00 aifcj a iiiicomparaue 00 foitc que mana vida oj virrudc pcrdurauel

gra^n merc recebereis maisbe oiuina


vereis

quchamaiia^omo
30IUS
2fi>uito

grande cfpanro aucmoe

fcnbo: oc (cu entender

mosocgionafcm

f^d

que nos fa5 aqui trazer pcra que nos oifputemos

OJ]^mc rciCiicia comp:ida per a fa 5Cr conbccr

que vos foo fa5ei0 vfucr amoiwige/uc perdida

comhuafrca molhcr poisqua/iroscbnftos ouuer como ^ oifo Ibe remos


rod os n utos V en cer c mos

qucfcmyooiumpodcfcr

cu

uim

fr; poiqucilc

qaer

que

tal

vcrgonba paTcmoe

fc iiam foo ISkoe

que me

y atbat

C^asfcclcocfc) ver
quaiiroefiSm noToe p?imoiC9 vciba 1050 quem quifcr

C^

Bbiatar meiio2 008 que aqui ct|

que

trarljcmos coJibcccr iimica vto f^bedotea ncji>ain quaurod oiadozcs i poctae b no mundo

cufamcmfabcdona mascua grande erigia me fara que com rasam re)a grande cm otmafu pois CO maga fandia como ]fa rodOB b^m vi^o
antesqucfcgaleo Dia
te farc^ negara

rccoequccftanino piofundo
I vcrain no (Tos vigo? ca

Cbiiflo
:21Daria

DC fabcr mais que facundo

tmaisaranra

Carerinaf

tr^qui vira oBrca^dcantc bo


mpcrado.sirraracoiiriso
ct Cateritta t oijt
ti

^^ciitccctSZ Danada
liam rcrcfs ranto poder pcra me faser mudada

aica^dr

nem quantos no mundo ouucr


t>c

C^upircr em que adora


boqucjfza fcmpic cfalar aqui liKfragoasoza
Cita

vofTa ceita

maiuada

jpoiqueefa virgem fagrada qic v09 tato ocfpcsacs

maga

ciicaiiradoiA

me fara que

vos oigscs
vai nada

que meilc maudou guardar


16 folgo

quea vofafccnam
3ona0*

bem

9C acbar

nem os lS>cofc8 que adoraccf


CHos outros no te querem 00
piouar que bc faifo teu S>co pola icpque nos cremos fenam polia oos 3udcus porque mais b:a ganl>cmod
16 pO! tanto no
eftc

ram bonrada compaiibm po vcrTcfcm oufadia


cila

agoiA DC ptouar

bo que 01 (Tc citourro oia CS>iS faiicra Carcriim ao mpcradozf


Catcniia*

queremos

CRamfc^qucjujobc
que comigo qus vTar qucrcmcafo pjomcrcftc
quaura riquC5a qutfcflc

iHrfputar fobc cfta le^

com
que

noTo fabcr fa rcmoe cOfifcTctcda a grc^

qucpoic/lctc vencemos

8 quem me fobiepujfar t a mi confiraiigce enrrar cmrcgurofa batalba

C^os cbzi iTos quereis o5cr


coufasqucoam grande epanfO que barres peflbas0 ipjdrcflbo^piritu fancfo

Tem armaBuem nimigolba m40 cu quero cfpcrar

mm

0130 que itampodc.fcr:


:CciifC fvc^ conhecer

qucuain

oilTcra far^inios

fcium oilerafare^
C/>irafauctaCaKrinr rrc9 pze^aa ua fa^a x oi5*

qucoilTc o incf/no SJcon rcu nam hjoiirro5>c08rcnocu cu foii foo SDcos cai poder
iiiiisuctnrcnopodcr mciu

CBpalpa aqu^coma mo
po:que ve^aeceu engauo ves tre^ pzegae aqui elam poi9tudoiftobc bum pano comomollra pozresamz

^i^(cv(tobc verdade
coiibecidii conC

bc

que bc mentira voTa fcc poiequccrcdcsui Criiidadc cm aucrrc5a (11 pozquc: BlTi que claro fc vec

Ilida

quc!i03fcmOff

rrcs

querodoopouo cbiilam
viijcccg;o aare5atn poisqticc/iirrespcrToascrcc

peToasemoa ceos como pO verdade crcmod Digo ruc tambm a5cmos


quetae rres

famb foo H>ed3t

com ram

fi

opcniam
ocTi le]^

C3CjPcllo3iiijro9

que rua50zarc5ia9
afiiiba fe pionare^^

aiT^queaiC]jaos)udco0 bem parece que be errada iruqueitam fabcs nada pois regues os ferros fcuff
i

Tua Ic^ ia oluidada

tCireJidcrfc fare^

flbuCoiganaoefbcr
oct^cfta coricrufam

queramtjcmfain rrca peToas: Cuasrajcuaiurain boas CO iioagou fu veras po:qucbc cerro que etae
iiaqucilascrucj^a lagojs 00 maluado Caronas C^iiCceoabiiniuai (iiibagS
fe criar

oa terra cnO{a

poqucrcsamquisttarcep cTctcuS)C05oc moibcr fem fcmcfitc oe baram; Kcfpo;ideme a cila qucftam pois pcrumee oe fabida tfcmcuam oas rcjam logo oirc]? qus veucida
fem/ieribiaoilaam

otTc5)co8,M4mpoz mciifajcin

faiamos bomem a nofa femelbania i^magcm: jCm^lo liam tem vcnrascm a elIeosBufoeoos ecos po: ter a forma oe Deoe fe Ibc uam fiseTe vltrascm como VO0 outros incrcoe*

C^Ouaiidooa tcrrafagrada
fc^ S)c06 o p:i mo par eutc

era maldi(oada nuuca gerara fcmcntc

nam

cfpiub08,cardos,ncm nada)

UJC fe

fo:a efte rc^ rrcepcToas que adoramos

|poi8fcudoua criada oa virgem terra tambm, iBu^fermofat acabada


pclla

mo oe Deosfozmada
tcnif

hu foomug certo

fe)e

que roda pcrfcain

CQi!a"do amboercoaiiaro
c/tauafcin co:rupatn
t

ab^fT^coc virgem fampicsad*


nafcco S)eo8oc aas^rc como bi5C5 que k crcc pcra que ocfpofadfi rua madre com 3ofcrcp lefe^ftoaT^no bc

o pcccddo que pecaram fo^tin grande qucUiuarani


pcrdtiain t (Oinoorcgiiiido Bdam que CbiUfo hl bo oc 2>cog vilTc padecer os Ic 116

rodi a gente

cm

pcrfaii^narcdcmparti orrccidcoooaalos ecos

UTT^ comoopa^pzunc^JO
f a molbcr

quando o fciidco eram virgens poi itirc^O


a flV ^^t^ fto V crd ad C]^ :o virgem oc virgem riaiceo

como 015 0i&uangcib9 ojmcrcsamtcoiiretbo comqucpzoucstua fcc pDzqucuiiam vcfoaparelbo ca^C2litrcosfndcu8fo^ oado Iwa le^ fc^fa no 3mpcrio que a virgem que folTcacbad^ em aduitcno tomada qnc com grande viupcrjO
foTciogo apcdrc)aia

Com fiia mo:rc noa

ocii

vidaporempiccrerial 00 cego poioiudc II pc:qtic iam credcscm tal pois que poz vos padefcco )o+r^5)co8ro^ la !icr5 ficado

poscomoa virgem fagrad


troujccTcnovcittrco crpctb

poder

Ter mfaivisda

ic nain foza ocfpofada

comocrcdes poi verdade pcra que robdori?.ido


iiamtcrtdoneccTdadc

CScocti

foniaquelicfancto vclbo* folTc olbada a Ic^vcibaocs fudeus


.

acbanasJerpiouada
a virgindade cralada

ocfcritmpooc pc ceado por coiidc remos pzoiado


nain
fcr

cos

cttc teu cbitfto

oa virgem madre Dc>co5 qiicuos mefmoB Imros icue

rcfpondcmcagoia a ^fto pois tens Ta berac letrado pcra V cr que oiras a ^lo caOuisocrtbor fer lanado
por laiianioTas magoas X quis Ter oagoa molbado pcra oar virtude as agoaa
Dcrirarriofo pcccado

omotrapo: pofccias
o ipiopbcra '^fdf^e ttias vosoutrosfois mcrcos
na m cr Cd es fc na m falfias Cccc virgo concipicr i pari et fiiuinu cr vocabunr nomeii

emscmanucU
e^iCm virgem concebera oa caraDe3rracl

Crambcm ropbaufijado po?oar comeo aobautiTmo rncbco2>cOffCuuiado mao cftrs no abiHno t Tc nofotcs perdoado

fcmpc virgem ficara

bnm

filbo parira

tcbamarfcba 2IDamcS
SlT^qufalfo cruel

uiuiromai^qucffabia fc5 cdi piopbccit cm tudo fica^ argcl (cm ter iic<il>a vai is

foiam tam ptcTcs

citcidos

quem

iOino claramcre v ctnoa

CbufTiHam rcnbj iicccTidadc DC mai9 pala uras gaitar


P;quc
liam
tniiiba

cc^utdadc

me pode alumiar

oiidccfta clara a verdade

mas antes todOB oi5cmo9 que queremos fer cbxiioa t quercusocorcsfam vos X o que Digo p:ouaremod empxcdtodosos tlomios cm*Sem fcr mais oz mi ouuidO0 idcmos logo queimar
cftcstredoics Dcfcndos poisfbtainram atrcuidoa

fc vottciidca vontade
ocfobiiflo pxoccdcr bem bo podcrci0 fajcr

occbiftosfe
aiTi 08

nomear

ma9CU(rcofm rnndodc
tconfelforeu podrr

mando tomar

)oCommu]fra caufa pozquc cjibofobcja rC5am oe fcguir volta rcu<am


^UCiian crcais vosxquc oc couced coiirra o a^suilbo

femncnba piedade potquefaibam p02 vcrdide que me nam bam oefcapar quantosbana cbnftdndadc
i>i5 fancta

Carcnna aos 2)ou$


totce^

Jaocfciofer Cbuftam )a Dcreifobauri5armc Ja acrc)0 9cliurarinc oaqucfia cruel pzifant oudcvcjo coiidcuarmc C2>5 o lEmpcrado aos oufros oouro:c0 que aiiidd iiam fallar

C3

ncsos oc

35)cos

oo eco

fofrc^ (no:f c

mn^

norozia

qucoje vosoigocii qc vcrciBafua gloxia fcsundo mcpiometco petiort)oqucami vc^o

po; tanto nam temais


que o tozmento que palfacs
fera grande p2a5er fcu

0c 03 Dcofcsfam
pois

vcrdadc^xos

com^ molram pot fitiacs pozQucvosrum ocfpuraea


que voiTos companbc^roa
jaiiam podem fa^rmais inuabarid09 ficaes fc V03 vciicc cfta molbcr % poisraiito vo louuac^

muito mais tyo quccu^dacs croqui Icuaram oa ooutcres ^ marterisar i caiuarflm.^e oca laudamuo,iDi5 o iCmpcrado: Q Aiictn Catcrina i^mpcradoz

nam
i!>IRos

fique voTo faber

C^UF<'<frmoa Catcrfria a mais que no mundo vi


c

boreuceooquc fallaid tiam tbmosram fabidOd

bem vejrotuaoocrrina bem fCj^que es otuina


ri

pcra que lios oerputemoB 1^18 00 /nclrcj?^ 1106 tcmog

fc^ando oc

ouut

^pow9 5>co[ccmf>

ranfo pimoKs pcfertti f raiitobcintc fricram


t>cnC6 oar gradas icm fttn a ctlcB pois que tas Dcrant ic tu queres ocirar

C^

a Cbzif^o crucificjdo

tcomiQorc cafar
cu te farc| adobar niataquc Qcfta cm fcu clado

potquc calltguem Teu erro com o mal feitora errada % k)9 bem aourada com ouras V ergas oc fcrrd uUCf^^o DCuia oc mandar voTa real magcftadc tam maa maa moibcr dOurar^ fciam com gram breuidadc
log ncTa b02a matar

^cras icntp?c a rcu mandado hJ meu 3mpmo Komao c qua iros no muidofam
t farrearem pio fagrado 6c grande veneraram hQc 3l>ucio rcin fcr cbufto poiquc ocTc liberdade

ipojquefcagoacfcapar poder tomar oe nouo acouucrtcrrodopouo a quaUoufa pode oar ao 3 m peno grande crotro pcJHa m ba moite mais fenrid^ que pouco i pouco mozrer

acrtcgmpcriolomo queimou com gram crueldade


ii!>)a

poqucbcm podeis

crer

rocba Tua

mo

IP Ois liam renbocu


po2

mais ra5o ocpaHar qualquer marre^io

que viucndo moirccm vidtl quem tem vida fcm pa5cr Coma^ vos cita molbcr

U$ima bem ajoutar


ocpois fciam quifcr

meu fe ilroi verdadCj^o que po: mi paiTou pai^ram


cncrauado ub madc^^to ClPoitanfOfam po:ocmais tcusfairoapomenmcutos pozqiie (om ncnbe rozmcuros nem afagos mundauaca moucrasmeus penfamcnroe auf C8 fera m mais ^^fcuros com aqucllcoe quem bc
miiiba

falttc^atoimcntar DC ma!6 romenfosfem crer fa.Senboi2)co5ruque quifcRc


ferpicfo crucificado

oos')Udcns mal tratado peilopouoquef5efte liam ferfcmprc condenado

jS pois poi noTo pc ceado

fnquiferte padecer

almaimmba

fec

com

enndos, curcidimenros coufa pC7que.

wm

rogofcme ocs poder que uFra pena t cu^d&do


poiqne
fc

mcrcra ver

cpe*]pOia
te na

quctu maga citcanrada

m vences com aber nem comafgofficmnada

CTBqui Icuaram faocta Caterina ao lugar onde Ibam Dcoar oe to:<


mentos,! viraipzofiriopaieooem pcradO mu^ro efpanrado oa fu crueldade,! c>i5 fpzofiriot
pOtS^c fquc

conncm logo fcm oerer que rejas aroimcntada mando que fcja Jcuad

me acoido oc mif

nurtcj vifjl trucldit

quccftafccqttccufigo que na m me contenta nada Qucpzouandofeavcrdidc pzOfl^cm a mim nada magrada com ra5caran)euidcnrcs Dcfdcquaiidovtvciiccr Iam ramecgaactas gentes aquclafabta molbcr que fanam tem claridade agciircram autradd cm vem (cuff ma Ice pzcfcntc quanto lum pudera crer ftM{>:ofirio V cnbas cmboa cg5t^u^to tempo ba qvc ouu

nem ram pouca piedade comovcfoagoiDaqm

nSo rcf fcviuo cn^msd^ mas em vcrdadctcoigo

cm cao^efua

mugctadc

mu^ofo/gooctcvcr que aouas frasca a^o:a


Odqtic<laiiob7cmoibcr ram fcrmofai fabcdoia pxo.f u (30 coiitarc]^fc/ibo:a f asDCfcjacefabcr mas liam vodoar piascr g5v)i5Closorcm ocmoia

failaroa fcc ooacbiiltos

a mu^fabidos tlomoe

cregundcconbcci no8 outros fomos oa vod aoccmoe co/iccIbaBCos codoavtncmod errados

ram perdidos f auftiuados que iiO0lcnope(las m^os


00 infernos oosoanados ptOf|]rCanroaefc}otomar a fcc oa faiKta trindade que fctiuclTc lugar logo com gram bxcu tdadc

oqucibc

viftcfi3cr

p205)cpois^vo3 vos parnflcs


-oiitciUCQcfc lis

pnmotcs
ouuilcs
viilcs

com asracaquc
quandooirpurar a

comos fab lOs oouto/es Cjicis oc mujfOB louuoxes q uc to o o pouo bc ocu 0t>ar:(iciolbc pzomcfco fe ocjpra (Tc Teus crroKS que leria crpofo feu
C^ujptascovfas prometia qnc nam fam pcra contar
oiscndoqut: fe queria qnc coma 2>cora a faris

mcfariabaunsar

masnam

(c

pode paTar

mu^^rcrcmpcqncnam va
oiidcaig^ cbtnlTocla

ffcmcZ)cosa]ndar clc mcbautisara


Igj.ncc tu Pfofirio pime^io com o paTa cila molbcr ma rtc]jf o Ijago/a fc l>o:qucrerc(Ia vencer ttSobcrenoeud vcrdadf^io

fldotircmbum
X

altar

(omos vir^tcmcm par nocumpzicc Teu mandado o^mpcradziado


o mfliidonogo afoutar njin fc^ mais oqnebc paTadO
ff

S)aria

mu^to

oiiibc^xo

fcIbcpudcfrcfaUar

peramcllainfozmar
ocfiia fcc po: mrc^o pois>eos a fc5 tam fcmpar 2>iOfirio

itCrcmc jpzofirio amigo

d j mu)^ bera aiTijoqucro fjcr logo quero 2 9 fabcr ocfcu mal X DC fcu bem t vircuolOoi5cr cg5^in*o me fars pta^cr }P;ofiriomcu inu^ amado rogotequcconi cui^dado fas bem po; apzcndcr rodo oque foz contado C^quirraraot fancra Carcrina oianrc o Cmpcrado: roda (bca

CnolTa affcsa

po:qaeff^ qucrciibo vid

ruqueasocfnfccr
iioainfer 1108

fem Ruanda CmperadON

CTlpodcfermo v imprio que Cita comeus enganos nam tendo ococ^o^to annos ocfojirre alTi c/le 3mprio

com fcua oiros ram profanos 2)eore8ram fobcrancs


potqxic ocftceral poder 9 cfla maga molber

occbaas tD!5V(capdc

C^f la aqut vcvn aoutada


fomorciibo?ocrc)ai9 Dcraiigucroda baubada

que nos faia ranro6oano6 fcm a podermos vencer

porque a ourras faudias


polfa ifto cremprofcr

amcbagadai arotmcntada
Que nam poder fcr mais vede agozaquc mandais po:quce(abetam ccnlanrc que nam ba quem no rcrprc vcrfuascbagas moiraca
tfeufermoro fcmbiantc cpcr* en crco pot minba vida qucDepOis querrooctc oc rua carne fenda qucfa C8 arrependida oaspalaursque oicede
j6 fc ru ra rcpcjideftc

mandoaiio caccrc meter tquccfte;arrc5coiaB

fcm Ibeoarcmoc comer ocpoiequef8lcfccr dc fome como coitada

mando nam fefa queimada


poisnosoeofes nam quis crer
tpcrc<a

efcomnngada
Blca]^de

que manda rcnbo: fera fc^ro bzeucmentc

veremos cftafefenrc
clctomcntoma^oi

cu rc mandarc^ curar atudaqucsram pcfar

coque affozarcm pjefentc

u fam mo^ fedo t


oe apoiem
tal

contente

fo^oqucmerufijcfto

p?ifam

cm

afijmc ocfboiirrar Catcruia

qucnamcnbafalnaam

C^ raijuofo co oanado
fermdOioeSlucifer
liam

nem na cfpcrc oa

gcurc oc quantos no undo fam Catertna^

mepodegrnfascr

cmcuc07a$am mud^o nem feras ranro poder


Sgoia romo p?a5cr com miHba carne fenda

C^ercrna mageftadc
tu que pela gera<am fone pzcfo fcm rc5am oe rua pjopia vontade

po:iosiiurarocp:ifam

pcra nos poder faluar 00 grairdccrroem q cnamoa fcuijouom algum Dcpozfc H)eo6rasqui6 fajcr acbar pozQiicorctnoioa mozrc pcra quenosnampercamoa m c no m et a cmi r ciif3{am jfe poJsraifo Dcrcyamos cm eira piifdin ram foirc onde d: failar aquella faiicra fplcnarfjicfa Catcrma como a no^tc veia mes fera fct b pzjfam i ^la 'pio qucnamouucrscnrcraiti lfrioondccnaai(npcram5 cijcuberroslanos vamoa aipcrafri5 piofino tlCi'ib96cmMa ^piofrio C^Ku? b; falia vofa airrsa bcmfoiso^oirisoca vamotios aparcibando Di5cauciioua8bala que fa a no^re vo^ (arrando P'o,fCjbc;a graudc maFfirio eg5fminbaalmanrcm rrifte5a a aqucild fancra fc oa masmu^tofc vas alegrando quciCDdo agourada la piOffufcnboia tombem mando as carnes rodas rompidas Com niUYtograndcp2a5Cr quafi moira com ferida pojq uc ccdoaucisoc ver liam bailou penaram ma ocosqucnoecfla cbamando fc rum outras mai5 crcciie fcgundo meu parecer ^]^5maisro/mciiros c) apontada C^Qui va^ampcrarri5 onr OJCmpcradoioarqucr debita fancta Carerina i \v a ba fraca molbcr tC8 que cbcgnem a fua eftaii^ p^o^di^qucfeja encarcerada cia aparecera bum Bn)0 afaii rrescoias fcni comer era Carcrinaio?. tocpois que falecer Bnio que a iiobam oc queimar

cefoianica coizm

Hgozafcm bom lugar fcvoTa airejaquiicr prra IIk poder falar g;2I migo COTIO ru Tabes mu^ gr ande coufolaiam

C^fosqucbcfaudc

t vidj DC toda 3 gente motfai pOquc ocllc CS mui? querida quis que foffcsfocozrtda

com maniarcfpirirual

meu coza(am masrcm o aica^dc as ebau^s cada 018 cm fua mo p^onam aiasoiTo palpam
tiucra
pc2qiic quando a pzeodeo

Ccu

efpofo fiugular
r

pozruagrandc nobzcja
% virgindade

'impeja

nam
t

fc^ como os pcrdeo cu aoacbc^no cbo

nam te quis oefemparar cm ela tam gram trif!c5ft C2i>a/idatc poz mim oisct qvx nam temaB itcubi perigo
po:quctefa5fl faber qucfcmpicfcra contt^

co.nigoaerragoeu

quando o ouucrce mcdcr i qitcnnn quc^ins temer vom^lquctndi bufcando qua oia Tc va^cbcgjiido

cm que oaras gr jin piajcr osqucfcclaoi cfpcrando C>Sp>Qcini8 confolada rc)asoobcin qucrcocrom fcm que me Dctcnb uada
rcfarc|^imc5mbd DAscbd^ss que rc 5Cram poi ri murros mcracratn
a gioiu 905 jiroa cco@

cu quero Ter ba urinada vamojioBpcra a poufada tia ocfcrminarcmos cm co;noi)09bauri5aremo8 vamojioauam tardemos uada p2Otrcui>ouralu0rno6 liemos

UfSqui

fc

va^ o

imperam;, c
bo

lp:ofirio a Tua iHftaHCia,t 015

BKJFticao mpcradoi#
ai,3agoiafejibOrera

fpo? rireraniocS>eds mu^roa que oantcs fc uam luimigoa fcus

moira aqucila encantada poqucrrc5coia5ba que cftapicfa encerrada


comociloifabeja agota quero Y^ la

mm

crSo

C>^ P^i
crpofj oc
clfl

r^nfo

mu^amsda meu fciilx>2

p02Qucrc viua clcucr o qual omiido oc fcr


Hcccfl^ariofcra

rcmp:c aparcibada

que cedo fera ecbamada ocCbzilorcu rcdcmpro2 Via m f ciiba^ ncribO remo; poiBbc certo o que rc oigo vou mcH)c08 fique courigo tio tcmae po: fcu anio^ ocpafar qualquer perigo

ocfajcUaaqui tr35cr
cmtBIcaydc mu^bcm fareis rcsamrcra que fa^bamos fc bc moira comooucis poiquc cuterrar a faames cmfcpulrura octlcs qunda que fcfa oc leis
oiffcrcntesa

ca.C^ourc grafas
filbo

Tcuboi

meu

oe 2)co8 podcrofo que como muy piadofo

meu cftado feu a^foircf mu^boirradc


como vOB outros
fabcia

me maudalTcbum BuiO rcu


tam alegrei
eonfoiofo

fcmmmba

caa criado

omeuH)cos?mcu cfpofo quem rc poder ia ver


pcrooe rodo perder cftc remo: ram mcdrofo quetcubo^cpadcfccr

aica^dCf ncdellafcnboraqui
maisalrffrci mais eoutcntc

quectaua quando a picudi cu coiifirmocertamcntc

quctcmaemonio cm
quaiidoauocaccr
clauatoda fenda
flgo?j a vejo

fi

poCScsudo aucmo
)a fcr eis certificada

^llo

mcn
vi

feubo?a oa Icvoc Cbito


ei^atuo

guarida

flicmoQ nvw

tm ^Ro

maiefaaqueuuncaa

que oiam que iiam frp nada cm 01800^ ininba vida cmjj^W fc^poiquc csram oura cmpo: cerro vos me fisclco ocfriftc muito conrcirc quccomram pouca rasam maddo logo a roaos cl^a QUC0 perder a faluaiain qiiclc faam brcucmcnrc pozfcgutrcoa tocur cfasrodas qucoiTcflcs cego pouo Cbn^o DO fcfamloofofcraG pictcs nmrcnbae ral confuram nam Ibeocmfoidiciiro bfoo que Cl7trfto crucificado faamiiamcudopoo nunca fo|^Ji^co0 ram pzouado

como iicToe c>eorc0 fam


potequc raozrco ocfonrrado C4,C^ perdido Huci^cr mato malino que a maldade certonam ot5C6 verdade t menrc6emrcuoi5cr
poi6oi5C8rat falftdadc IDua grande cc^uidadc )araeu fis conbccer ma^uamriuefle faber

poisiioToaocorcs celcftc

ocroiirrafemneiibum ooo ^Bqm vem inperari50i


fl

attfcompcrado: i oij. mperarri5* CTS) 2IDarciciompcradoi


mcu(en\)oi
i

meu mando

como te vc)o perdido perdidocomgram rigot


quaudo iiam
pra fcmpjc ocftruido fera offcndid

nem menos capacidade


pcramc
contra oijcr

Cb:ifto verdadc^zo5)cos
ocf]^! todos 06 teus quaiidofcra conbccido po t^ o fciiboz 000 ecos tRammccbamcstua ^a pois ')a tciibo outro fciiboz

;pcr*iRre^ro2mciiroac5 que
te fafa facrificar

folgaria octtcbar

quem algum modo me oc


pra bem te aroinentar pozquemaiidarte matar iiaai bo rcmx)cm vontade que bem fe^Quc as oc folgar fe uam com crucdade
fasertc ocrpcda-far fl'jbum fOiBciifo bc oarc)j

que Cbzifto menrcdcmptot o qual fempic meu fera cm quanto minl>alma foi

Cie oifto Tentes 002 mandamc matar fe qucre?


pozqtic quanto foz

ma^ot

cfpanrad^ t que oc foa forcada


cila Tcjfa

com que

a pena

que tu

rnc ocrca

tanto

me

faias milbot

ou
0(1

fe toiic

a nofa

icjj

mo^za oerpedaada dragam logofcm tardadt

penS) ocofcs celcliaes 3npifcr,3uno,lplutam


Di5C]^pozque

mm mandais

quatro rodas oc iiaualbas


tficllaefctalaiuad ciiam fotfej^^a migalbad

astrcs funatfmfernacs que comam mcucoiaatn fi>oto:mct)ro ocBau

finfo com votfo carito pcra que VO0 trcietuto pojquc m citam fittidc o cbam pota V iuo com ral qncbiatiro
logo cfla maluda qc canto pcfar mcba fc^^fO coitAlbc asrcraBDO pc^to tfcjfa ocfcabcada

pois vos fois ocfrndcdor

C^vuicacrpcran<a madreoosozfos fcnbom


005 capemos redcmptoid gtona nc noffa folganiS noTa grande ocfenfoid Confola^confol adora nimba ocfconfolaam
poisfoisnofa falua iam

^om

fcm Ibcaucruaibnmrcfpc^to olbag rodos que bc ocrc^ro


^ftoquc

mando fa5cr

faluaam i faluadoia oa bumana geraram

qmiidaqucbe mtuba molbcr


iiamfcrcYfu^5 pcrfc^ro
fcjuftiaiiam f5cr

C^qui

iraqui Icuo a martinsar sm


perarn5,t cantaram, taudarcoo miitumocdgciircd^tacabaiidODC cantar traram as rodas oiautc oompcrado? 1015 o Blca^dc*
aica]jdc

vtra b Bnjio c gran' de arro^dot quebrara as ro<: dasoas naualbas x matara a geiire que cftiucr ocrrcdo

i6m5 o

'5n)o

C^ponooanadofcm

fcc affifereiscaftigado poj matar tara fcm poiquc

Oa mozrco com gram pa^f


itoffa

natural fciiboia

aquemtam fem culpa bc fendo vosoiirosculpados Sgoia fcreis^ icuados


astrcuasoc Hucifer ondepoi vofPospc ceados
fercistam arrebulados pofaes valer Ol^ofenbo: poiquc cbamafc amiga oc Z>cost epofa i fua mai^gioziofa a quem tu te cticomendatc oe giolbos mu^ cbozofa comigo benigna piadofa

como manda tce agoja


36 rodas fcy tas ( pcra cita ciicaiirado:a ^poz tanto fcm ocmoia
i ia

qncvosnam

mo^ra comeram vituprio clafalfa enganadora que ocfonrra eftcimpcrio cada Dia t cada oza^ fa.0 benigno rcdcmpto? rcmcdiooenofroa oami09 C0foi{oocmeutcmo2 tcmoiocnoTos enganos me5inbai>opcccadoi ) padre confcado Spritufanctooevida rcmcdia^mc fcnlx> potquctiam rc) of fendida

misoo que podes

cii^^r

me mandouatetiurar
oapcnna mu^^oolozofa
qucerpcrauas oepaTar r2IDandafcoi5er tambm ocnbooaeterua coztc

que mu^ccdd te cotmcm

qtjc

or palTar Criicl \ncitc liam ck\i(n miigucm

mando quefcja Icuado


cite

mal aneitturado
ocft^ual

jpoisosurtanjfumino \)cm
iidin iioDCuCis rcccr

com rozm ente

fc)a logo oegolado

fa5cpo;rcconolflr

pcfamcqiicfoj cnado

qiunda que penaste octn


pcnirns pcra Dcfcatifr

cm

miiibocala real
fof cal

trcmp^cmc
fccrctoec

tPzoRrio*

meu

cuideaio

CQw lido acabar a

vciitur

maisque rodos pttiKipal


Ccucr a marriri5ar ^pOfj no 7 catar, Tacabadooe catar 015 o alcaide ao jEmpcradoz
^IcarJc*

oqtcabiaiidari vencer iSmperadOfern mefura

qucoctcmo?rctflm oura aa rua nob/c inoibcr Wa 01 o/basquc teu poder rodo to quebiaiira S)co0 t que bum aiifoooo cco5 feiilbc poderes valer fc matou taiiros 006 teus Ctpoi tanto cego oaiiado fiam meoeijccsmate viuer

^acumpitmoflfcu mandado
ifiii^ contra uoTo querer maispo2i!KOt)ede<cr que po: fer or noTo grado o mal que fomos fajcr ;6 poi tanto fem octcr

mande

ciib02]fnr!i<ar

pozqnctcfaioa faber QiiCfmcmtMo bauti5ado


cbiifl-oc^ocmoirer m quero outro pzajcr fcnam martrio ttonnciito poiqtic far fniidameiro miaba alma fcmpcoercr
H ua
iiKC^:o onreira m ento

rlamaluada molber p07quccm quanto cla viner cmpcbaoeterperar


tragai oc raifoitc enganados Ou crcc nosocofco fagradoa on recebe cruel moitc One merecem teuspeccadoa 3a Tom os certificados
1108

C Ho

C^fnpcradoa Carerina
fa<(dadc

com

mpcrodo

tr

Jpiter onde cftais

oTReptuuoqnecoeti
(croeocofCB immoztacs

namf^poique vos moflraid ram piados contra mi fpoiqucuammeDaiso fim


9iiresquc tauta tnlura omiiii^acruet ventura poiquc temoftras alf^

que vmcs cm falfa fc^ta ipoilTooutuaigc^ta afeeoos cb;if!O0 maluadoa ou mozrc moiteoerc^a
Catenna*.

^ndo fera p^i oemaia


quanto cpolTobiscr po:quercu cego cfireidcr asrcearpinruaca na m 110 pedem fa^cr vci[

ram Defabnda 7tam onra


2Poi3 que liam pode fcraf

iE poi9 tcis cm rtu poder

C^n oas ao mundo pcr<iam


os infernos graadcfpanto tu liuratco pouo fancto Daqaclla cruel pjiGim Oiidcciauacom gram pianto
%

butnaatdadc fa5C)aru0voittadc poiquc cu fcmpic cy t>fcr a fccoa fanctamiidadc


tiiinba fraca

1ffltmlbc

mpcrad02 faam mais offcnin

Ra trifte fombxaoa mouc tu ibe DC tc crer na vida

qucnam {fK apiouc^ra nada fc nam que fcm mais octcn^a


fc) ai 0^0

mcstcdo meu

Degolada

o bondade fcm medida ocpoztc i minba gio^i a comprida

pois no6fa5 tama ocfcnfe cumpjaTcclla fcntcu^a

C^ogcte

fcil^o

fem par

na m fc queria ottarar Icua^a a (caldeiem rardar pois rendes ininba licctiia f mandada ocgolar

verdadrioa)eo8

tbomcm

que quem fc encomendar


^ mim cm teu fancto nome ru ibcqur^zas otoxgar

Cltqut Icuam fancraCarcriita aocgolarioi>efla oiaiam

l^ que com rc5amqutfcr cuiu faiicra memoia pois que po2 iiofa v i cto?ia
tuquifcle padcfcr
po:fi05i>ar eterna gloia

C^ bondade crciarccida
V

Ida oc iiofa faudc

faadcocnoTa vida vergel oenoTa virtude CiroocnofTa guarida niC5itba oc uoTa fenda oe lioTos grandes pcccados Dcfcanb oc atribulados glonaoagcme perdida pia5Crood oefcOftfoiadoa C^omu^ benigno Jcfutt reparooa humildade
ru que

D^ijCbnlocm voj
cantandOt

CbriROf

1Ramqnc?zasnada temer vcmcrpofa niu^ amada aa glNa fantificada qucmcrcceftcoc rcr j6u pzomcto Defender a quem oc ti fc Icmbiar
z

com gram bumirdadc

moirelenafanera Cruj pcra iios^ar liberdade ZCucuratea enfirmidadc oc rodas perdidas gentca
ciifermasvtrtRcSfOoenrcs

quaiito

tambm oc Ibcoutojgar comrc5am quicr

quectauam na cfcuridade* tnUcs gementes i ftciitco

fancta Cac* botara Hc^rc cm. lugar oc fangue i vem o Slca^dc muj^to cfpantado oianfc bo
riiia
i

CSqui DCgoIam

mpdradO

loij o

Blcardc

mui?fom libo? que


OolTa fiiba i gram pcfar queria 2)co0qucapiouc^fc po:quc curiuiica VI iaiiiar

9 oc cblffo

iicm que quantas ab^ ba jCpoi tanto bem fera

qticiogo oaqui noe

vamos

em iugar ac fan^uclc^tc
a quaiifosviocgoar

crcofcm ouuidar qucaquclla molbcriK fauca quelo^Oio f\i fallar


j6

poisqnc tbcm ri08 viiiganiO oaqucllamolbcr tam maa i Dosoucrosquc mafaiuos

f iiafua^raarflnra

IT^Qui
taiido.

crn

quaroSnoa

cs

iio/oaaua a ocmollrir

Cmpcradoi
ITffam faicisalca^dCD^flo qucinup rior07io caa que d IC]^ 00 ocafco bc Ja

Ictiarama enterrar faiictaCatcrma, i fenece a o* b:a cm louuo: oc H)coe


flllli

ffuro oe antfago
BagmameaiStmiur'

^'Auto do baueturado fcnor Stago,fcy to per Afonfo


aluaresno cjl tr as figuras fcguntes^Ch Mouro,hu ca tuo.S(n:iag:j:h Romeiro:h5 diabo cm abitos de Erm

t;hAn[Ojhpaftor,hiia Scrrana.h Ermita de noflafc nora.

Tomea a ohtz
X ciirra

piimcirob mourcttrdj o
ferroo,^

Carmo cem
rrigo,^ Ipia

bum

facooc
oij

moo oc miO,i

CRo fcmpo OMC mi c3fiiio b?imcro t[Q\ic t)t5Cr bor qiif. bj oc fufftr njqiicftc cidade q cbami do ipwitO }a boc ^a5iiaqucjcra3 pios mcrido 110 lao que rcm ra KOjtr nod bi)3an joirjliicaquctc oloozfo que iiuisca ipcr nunca bor ba oc faltr oai? Ocra mi cruel canbcro
JofJ3>p3c3da8Cb2affar oc ferro fcm?:c cbjmaba q^c caurabJ galo BlccJbrjmalmofjrar cabalo yijs Icuairar obu mozo emperro
IJ^OjC

Catiuo c conrso na vir^c fagradl mri^piadvfa madre dl' H)coti ^aTi como ciij bc ra^nbj oosceoff, bc miipro perfeita,! mu^ acabada,

iPofJ

m nro ovicro z me ba oclcnar a fra morada cm quer., triiborau^ratu ofU^o mino carme, t )a mi rcncrrc po: ba^cicrmrmc qucmozroq bibo fi po; Tldf^mi mi oojc bcrdadciro
Oa cpzarre po?
"no

bouera ventar cabalciro fii tcbo^cra muirorcicar com rofao b ca J os tyc ba oe mafar ibasoc iccruir mcoc mirafoncro*
.V

Querer bojr cala: o perrc cQb?am o oar pra bor hwr^ ^rambofcraa XuB trabalar 110 errar ocnada
birga mana, aqncrabicfia que todo f entar mentira b:ol)ada
cfti

mo f Jlar

T no

fcncr bOjr

Cafit:o

Carmo*

C^)fc4palairaDcgr3dc peccado qucasoa oitTeftcicm rcrcs temor, coufciifcoc te fcruir CSam muf muibatriftevciirura norabes^ Cbnfto-ioTo fc iboj pjisqucoquis Tba mub.i vidaqncbcoamar^nra, fo^ concebido cku vcjirrcfa grade tal pzinucsioa cilj fo^ oado y^ rojjria oc k co.ifumir pciqnc V 1'icdo fccquc bci oc fofrcr Qucpodciiurar oc rribula{ani nfodooquc nella rcncrocuaam Md a mn^trilc r mu^pamarsofa afi per ocos padre Ibc fopotorgadc o virgem bc ii'ia i mii^ piadof* p:oUia ic.iboia oc me remediar ClP>o:quc cila bc iitcrccfoja

yiritcr>c
ict fos

^coo

polias pcecaoice

HUM oc

uo;ro3crro:c3

j)o:qucb; niui^ pudofa c/iboij

aiifrc as fcnms que fjTcm wid.}^ porque a^ a/inas q fofcm pcr-lidae ctd a mcrcrcpot vn otrcira

pozrfo bcoi,'/a oc mintos lo uccs POisioapariobjfilbjoa lu cu o qual ua /jicfaarLo:c oa trur oc icr jc roJ03 mu^ muiro aozd^j qms padecer po: nos prcado:cs . nclU bcmijjba ocuaiin ;gij,^ a cj n eia fc iiircudo moircr ^bc mifoma /rciirar gram jrcuioi pj:q cpcfoquc ma oc valCr r^.iro piofera oc mu? grande v ifo ilciar a poiroxlaluaia.il. 'W^alroaceoarcicrpararo -tile oinooioF fozrcgratnrabcdo: ^ . ^ ITiSraaifasuc.iaDcqiiclccbnftam X)arno8riqucf a ocgra dcbaor cerro )op of.os gcufc maldir i oar.ios bartnrar oc ma ite.iimrrop luo ib:r borq cm noftra mcrquita moicrce bcrmoiras oc c rcuramctor ycirar a 21DafomB3c a.a oaicoiani pclic sardaiof tjonioboni baftot
'

0C03 Ibc pos 4 co:oa 14 iCs ra^nbocUi moz*;dd pu: cerro bc merecedora i

C: o fciibo:

S>i

til

a^OMoar me

rcfarti

bo que fu querer tObiar comomolcr qic coiicccr baram

C>B

pi tu

querer moiororar

tu poder biuir bcaabairurado

banudo

filiiioboj^

ffram

ocrartu fecquc trai: erre gaUiid^J


fojro
t

t>op otro ocfcr que birgo ficar

liurc querer fc golfar

Carmo

CSam mu^contcufcoero Declarar


co.no aicasiia meu fraco cureudcr puaiJiramciirc tu basoc abcr que 5):o3 podcrofo quis odciar

Carmo
n^iRamrc parea q maa
ocfi^ariar

qucoicu

filborc^ augcUcal

bcujcudo me oigo arreda faram qi,c a ,ninba fcc z gram oCHa<afn jcnbo cu cfprraufa oc me fauar ajc

poz 103 uu ar oc mal i quebauro Bop ru qucrcraTi pojfiar fecoKCbcrc-poilopiriru 3aUro com tuba nrcgiaocpoo jcaber nofcu fa icro vcurrc mu oiuuul teucudo cpperanaqquclTfl moler oc miuopodcrrcbaoc jiacar^ tLic vcaqma vcrda-icoirc^^ra

^^
q?ic

pa^co que b: grio oc miibo com ptugov oc fogo te ba oc matar poqucpa: 10 o fcu fjucto ft.bo fodo tcii co/po como co perro quaqucficaTcvirgcin pcrr^ta iba oc lauartc erro bza 5.1 oc fcrro
iia.nrc

Cb^ JUd4 rai^nba ^nag cfcolbcita

^c famc oc fede

tf

ba oc marar

bi DCvi'ig;ar
pojsrn
c.iraiu

,iic

ricrcs rcus co:03

poieqiiccm mirceumpicocrplo
DC picfo,icariuo que l tem

fC!craqi!Ci:i pioft

amigo

cbjmarfpci virc;j ^IDjria

poisquc iiafci cm
pcra
I

Diiasiago
21l>ari

q!ictc Ijiurtirar ocrcrra oc

mcice

fcr fcnioia

Jcrbcria,

Carmo

qierocbamar

virgem

Sancnago* qiic peia gr fc,t amo: vcrdade^io ina3cfoIarmc^cqi!cmp^2ral!:ar qnc cllcarincram com3cni Cb^ito mi;ibal.Tia foi polo l cru5ccrauado merircm oaapcfiaeemq coiiquifto q oa mitiba vida iitC;il?o cuidado ocftcfam grande t cruel catmc^zo
cita

CTSc mytiriyrce o corpo co^f Jdo nem poalTo c^oc ocrcfpcrar

o^loiofo fcnboi

alma trrtcqncna faluar

qic alTi

como

Ti

ca ba n: ficar

C virgc madre 50 raiictocodciro


ti)

omicro cofpoxrcrra foimado


35oir q:icrcr calar o c rc;iCv;ado T l curar bof aqui nc co irdbaa

percnaocfoda virrudc, panfte aiiolTa faudc o que pad cfcco 110 Ta i Cf o madc!0
foirc

!J03

o coirarcrc aqncras o?clbjs,


oco5Ci'Ctcboca33pcrro maluado iiu'nfcboliroaQiCjrrcIugar rCirado molciHo fccfa oc rrigo

f)lbarc"bi'zaqucram cauallc]?: 00 rcufaicro fiibo 3eru oclHasarc iqucpcIcfaiidopoiU facfa fcc vima caj^i iiaqucftc marrc20#

rcnamoDiabioaiida coiingo
yoiquc cu andar mi3qmrara5ar#

Tpoi mi

jbas maldades que liam jQ poi ai 1 pollaafraqucsasDO gr pccadoi


polias qtraeo riMfofer.mcreccdo:

Cda^fcf mouro 1
CatiuOf
Cat'i'Of
Cj-i
^<^

015 o

Dj crua -nX)]) i fo^so iiifcr.ial, lDaofupa eiboza rua oi nnol


fiim

na

porcuc:?,graa,ibO!dade;

ocuia

m fc quer

acabar

fliic

niiibaB padres,: ocfa ncururaf^^

mi piedade pcmenarcrra ccmeu natura


reuix)3 oc

poi84 ni3l maiC0>i milamarguras famaiBocconriMO mcqrcrcocirar miiitobcm fo2a virem me rrar iniosi parjfcsoc minba criaua poi3O0lonuadociirrdcabara!ia
fc ibo Dinbciroa te fobcfar

Ifiam fcpqicfcpaibaVonnrerccflVj q-?e rogue mefirreorcercnrc lago

qucrorepoo

rfi;|>o
i

anctiago

oc que fam ocnoro

grain feruidoj

^'obom

cji-flle^:o,z ajTrdadoz

Scjrocboar mcusmalCi comigo

ooareri;osocH>rOP,x 101:0 cbMfoftt

t a firme rcc,.

sram ocua^a.

oocte

fabcn que bc rcfo puino: aqucdc fu^jo q, c la"L fa n Ifrno aeCb..fto niu verdadeiro , i^fo: nuo,.;; ^VpcrdK^,;

que tcnbc

w clU,i coH. olaluado::


t

, ocipa., o

m,i,?oo" ^c/^,'

e teu uomc U .o oc sr>.de


Demmbapala.

pcqi.c

.u/ii

fm

marrcjw

reracoMcuadoperf

i-lcfru aso^a mcuco.i<>Mot. ^rto po! ccrOoc oolbar t-rra la.t.ao armado c bo:d aqucftes pompofos q vcac,,i,r,idx X cbipeo t CO cOcbJ3 z ou q ca cftc mOJo ,10 nn 1? ocP 1 Ind CHsrasao."U r conlolafau. , p, p.Tsar oaq) a /enboia po,que tu bamafe t po.s tn poj m. qu fcftc ebi mar tcialuc tsuarde pow iiclia clpcralie pcra que foITctc valedoV

&

fc'.

rcZ

um

fempKo.oc
pcllo
1

m tam pura rcc, taram

eoiitriiilii

ca

te

ba oe labcr que a tua ou.am fo,ram ,cr.to:.aora:,teoc S,coe, queouuepoibc mad arme dos ecos
9 te liuraroaqucfta pt.fa.n,

encomendo

meuamot

qc

cm C mq^^uamVc v
,0 p,if,^ ^ '^

feraa pti.dc itc

m
f

teccar
''

ostcplosococM.po.s CGobzisado

ufa,ug.anctiasoaqucIlc b.ram

mais ooftra oufa te basoc pioucr quanto vmercsneftctr.ftc mSdo O08rammcuaocuotoocboco:a qncfcjsbumiidci mmtofocundo P^Jiluciwm vasoiidcfoHufifcr. r Jr'"}}*'^ .
,

amiso oO0lcriiC8 OC ocos vcrdadCio


l)!Ocurado,,tbo,n coi.pa.ibcjio

J/^ poisellcbcwwcwcirc pcrdoT

cm

fa crct oiiio oc mutc-s iouuozctf

o:vcrrcco.nolbO0mu^pcccaJo:C0 liiJijio mcacbo mas inmto oiroo traas rcooa poi tam piadOiO
coinoqnifccmoftrartcconihio,

cnrcsoc popas do indo

ciigaiioro

masfcmu^bnmildcimit

vifuofo

cmnicliuraroaqucftc perigo o qual cafotifibapoz mu^ouuidofo


-?*'*5*^^*^*
.

qco fcnioac ocos alT, bj oc fojcr ^ como cu te rirar a^oza tomarasiogoo camuiljona mo x^zasDanouuozcscsr Dcua^am
aaslo/iofaiioTaScibora.

^raSaiicnasoosfcrroj aocafiio

Calrcqic2>co6bctan podcrofo Tmila^rofanjcntcopocm cmrcrraoc qnc Ia 1US alturas O0idcbcmo:ado: CbMft303,Toi5 Catiuo* caftisa ao rc^^ i ao cmpcrado:: C^son ocfcaiica alma }^zcc^:il^ tonucaoiaiamoo pobc bumiidofo ws tnbulacei penas paTadas* a iijf

[oiqj

famcm

gloria

tounte

cm

rjacbarcs octii pnfam fou

^':i mcocfpido o:
1 ftfiraa ccii a jf aA

por a^oia

X la

dc )co3 iiataIruraaDO rc^iieoo ceou

veiib.i3 cmbo:a^imo cpanbrio onneqticc0rofaupob:c romc^^ro que vou pra a cafaoc JiolTa fcjil?a a ofVrcccrbcmiiibe cta<co Das quaes cila bc ona i mcrccrdwa po^qucfo^fcmpcmitiba valcdcra

cu ro^arc^ poz n cada boz H)i5o Catiuoo^

T^crr j

fiiicfa

oc taira cx cclcucJa

cm miuba^an^utiadi Carmo lfiEu lTo mefmo von

rnbulaictf
vifirar

rain DCicfjdaDOfncu

coutam

aqucllD latboza dc gr claridade

f^rudaibcidira pojaquclla n)O


aaqjclcqiic a

kj ctxnti p:udciKia b :ijartc quero com vjrjmpaciciicu

poi3C60;;udaocta'Kj virtude DccjfcrinoquccratCibo duc loiuadoofcnbotoc muira dcmcicia fera bem que va mup aft ibj a:ircs que cinoatrjcoiira me occupc ^ibo DC fabcr que cu fuj catico pra afa.ictj car<i9e iduadaiuyc per guerra cruc! cm terra o mouros 1 n merKOnancr ncrbcfuros fl ver i ad32jr jquciUika^nbi pojs que cii fo^rcmcdtoi mcjuibi rcn cfta madre oc J5)cos mu aitiuo i ouiic po bc DC Dar cfte cargo DC ni::i (annC|^:otmbiili)<3ni inciurcrraoc picmiTarn ipoz pcra me nrar oc ral cafiuc^TO oqiicllcmu'^ fauctox b cauale^o poi Uu bondade.; H pola nunh t3:io caitiiiibaiicio pra noirafcfio cfcuio DC fcc fcitbo: Saiictiago ra ricrr c bdomciroq va^ r fclandopzcfor mu^ Dcfcufdfldo bcpcra la^Discdo DC me fobcuir tal ccnfolai T^ouuadofc^a o ft.c]^oiunio fu^vrradopofancto bar i loaiidi (C)i a Tua fancra madre que c fiia vifta fiqtic <onola40 slouiiada icja a fancra Uriudadc X comeando c clle a fadar q fo?moa o mfido r gire bunianal olba^rmoomilafrcqucfcj loiuo aqueiicqijc vcoc.icar.iar q cfii pi ramrurc DC Dcnrrooc ffj cm aqucllc vcirrcmnjpglojoro merrourcpoz fonbosaclclugar t (ouuori'u ra'i':>rc mu^ prccioro . me ciicomcidou q fole ldoar q p:)j noTQ ciilp^J qwte ocrramar

poiqnc c fua gr piedade rcuepo: b dc me co:ifolar rOfipois comecemos De caminhar aquerta romag bcgrdc virtude cafiCrpera Yimjo qncreijbas faudc I nora o milagrcqqucro coutar

''

Carmo

aqiira Ccnboi oc o^e circclentcfl

C^

ol^a muiba

t peci)dc:a

cm paro abzigooctodaeasgcutce
:

qnct^ociui

qncri tlomci^d*

djamaff

^pvceciheombocm bjbirosof cr
Jifmpcrotifaicrroinaroo fancto ^io^oitoqiiclcmztyi> 2>iabo

(Ejmium hcpcra ouuiar

iicm ru o.iuido ocrudo aTircr poqorciil?025)cotlbcociital podcr Qnffo^s voflwnioemiii^omado quciiufo mais^ iito pode acabar ^ esa.ninbaidopo cita moiraitha q Ob- aijosi arcbafoc ii pede contar q^q p^j ventura oc tcri a &c iCpauba 0sgrdC6mil3src6qfc5iicftcmudo ou agiraiicsq a dvisocrramadcs pczq bcb miftcnor jlto t a''"'^'^ JlonicvO que a nO5 b: acudido oc o piaticar Somosromc^zosqbiinoa
caiifijdc

niasoi5cmc^:mODondcc6 acurai pcra


^^*^

a fancra cafa oc noTa >iat)0

Sc:;boja

feuiam oc Hifbofl
^>'"^'^ Cbarija/bcaclTacidadc coioa
-

2Duironiai3pzc5oacbt!ruog agora

ter licita

ha muitos
qnc

mas cbatnoibc cu ^Topojqnc JDiabo frasoa 00 fogo infernal: u o oirc^ mas po: mn)ba frc verdade bc^ o rc^ beuobzc acabido q cu^doq aiicieocficar cfpaiitadOff i osfaccrdorcB, pzudeiica caiitoics po:q vifozmciitaspoitcrra,^ mar
Tantos mobzcs tsojircics rambc vi j-csocgraude perigo fcruetn a ocos c muito cuitiado masral como cftc certo vce 0150 t ntrc cnc b^sba tanto maluado cjuc runca me aco:do vcllopalfar

mjo cncocnta nuados Carmo

ti inclinados a ferem ladres

que fooc m cutdalouam poTo caf coipo,i cabeia tudo me l rcmt q furtaro aVosfc o acbarc oourado t nam fuito peToa q muito nA icmt iiolTofaiboz fcmpzcefpcrar Dc^zpoz n vcrtama^bo pcfar < uosafalcmos oc mal ram mahito t\omcv>:o c(?a bcozdc^zof maufot bnugno SDitioao carooaqu^ircocTroO

n teme H>cos

iic

as

cojfilTocB

c 03 bzaos abertos pcra perdoar

ilo pozccrtoauia oc oulb^jr


qucllcqiicrcpiudcncia,rrenfido

% onde iccfccc t grande to*:mc'?t poz^ tuas fa li a0no6j;cm cm af e Ttua figura miiwgrandc aluozoO

pozqcomdoI>c)ajt perdido que cremos que poucotcpoz gaitar aiTiquc maisoifto ni quero fa liar ^be cor.faq fobecm airoseltremog antes cp7eraif:motaminbcmoo
i

S)iabo

B^pmoe

mciicqojscloni poffo

vamos

ver qucnosajoc fluar

fcm grande magoa oc meu coiaijiin ipozqucbcsfooctanta pairam qucDCurclx):arqncbe vircuofo oqualbcquccidopobzc^zmfam
o
ti()

ermida Ciiimui^fofcbca pcra Tua cita fascr ocua<am. Caa 111 ni>J5cra0rcau natuo pa qiicqiCDa ciirrariJ^^rcja
parri oa

cbamafc cvaife ffrrioclooBmcdco o.uc cu viuo poi grande faia)iba*


5\oinc^io*

DCyrouc vir rozmcfuaiobcja q ic fc5 ua vGrcfa jram DCftrii^am J logocni p :0M fo Top tjd a '10 cbio
I

BpzajMOsDC^: cmtuacompanba p.>i5 qi:c o fjjiCt poz amoi oc Eeoff icllcrc oceinozadanobtccs
poz caridade
T

emola ramiiba
a ocfcidcr

C^^ntr^

oBiijODeEccs

c)!C confa fic3ii q nam folTc pOi rcrra 1 a r^cutcparinada fuiopcraafcrra

06tlomcp:osiDi5*

fOin graitc rcino2 ocfotc

ofam

C^ocnjanado i mjo !Sara'ias mcmbooaiadoocgram mald^iflitt

*lDajlosov^icr c grdc apiclTam va^fc a tua clcura pifam o bi!rcaro3Ca(icc9,T03 oziumciiros qosfcrnosoc 5)cos nam ciisanaraff foy ro2 m cif aram gr jdCDO vcnros "Poiq cftceq vesbamoc ^i niercfLCr que cjii tTroiga \ fo^t sra pcrdi^t a^llasmoifldJsocsram ciaudiJdc que rn como cbco oc mitira irudadc Orino C^criicisiioiias ocgrdcrnlura I conopcrncro quifcftc perder^

in
i

cftas pO! ccrro^

a^oia

iioj

ocftc

2>ijbo.

fc

dTi paTa como

iiOJDifcftc

Hos

matalore qucrcje cmpze ter

n^m pode fcr ma^Of


ijj.f icoii

o^rucnrnra

fenreiacoiniToa virmccilor.iar

E a fciibo 2 a fc fo^ atfbada

ocbaipc) DO cblQ fotcrrada ocfoirc que ci^do^n c achar*

me e^ ocviusar 00 mal qica::502a meqmfctc fascf <6 mdotios eu q cl RcpUs^cifcr


po?0 aiiJa VC5

ron-iPDiGrodaijia aiicmoeot l^ ba or rcr almas cm fus romciirae Tanta moiad % cfta femana mats ocrrescnta a beijar ar. pedras f ^oc caiar poi mcn graidc f{?crf ou5^c meu cfcibD amados amigos

aiic8 vrs /o^oDaqiii oc

tonar
perigos

Hiifo

poq!:Cj.iin vadcifa perigar


H.ir].'/cGro:iu:cos ifo:fcs
ij

fc

qm rc\)G vira
ifTo

ba

rmida

oidfcii

t^iomiuba abiraratn
coifolaam
orr,^ir,ria

rccchiMc
<"u:)

po v/;6

guanda

CT^atCDftbpcnicrfo mauado nam aparciaa maiB ncite miiiidd va^teaqiictlc taoo pzofundo t)0 fogoinfcnifliondccs coiidenudo 35c vc)0^flucieoc cftar cfpanfados Das mfas palmirasoaqucllccgaurc
X cjpzcquc DOfe maitf po?

Cariio
qftn rrrra bc cftranba ^i.lDctro uaqiicila frajofa niiita;ibo
C

oianrc

dc

<

fCiJ

vifofa oc agoa loc ariiOKdo

undes nctc murdomui? percaradc por^ elc imi(oe pen:ci*C6 oanados cgraiidcciucja rcmoc vce \cr

flm503 ^c^cosyzkw querer poi V03 arcnrarc nk cccupado


<I^ariiio
^

iioiiC

CisX) m:ra0c^uooallB8atC5a3

B 1)0 oc ocosfain

rcfpla.idcccitc

tiiafaiicra vitamu]? cjrclcjtc

C^^ntralMpaloieocu pouroda te cm fua cabana ibs cigafic^^ rdciiaiuar Dcmadrugada! ibc Cf uar Duasoiiclbasio fardcU vindo cm bufca ocl(cs,ropa comos HoiBCf ro3,icu.ia.idoqfamcilcioi>

bi CO lOLida riofas riitC5as, poitffios liuralc oo imigocrcuro que nofaromaj-cqucna cftoznar J oza \Oz bem js uoe aepibar ate iioslcuar a poito Tcgaro
^/^

^ator
fjlDaca voe
dcI

cammar

cfpcradmcabg vii rato qucosquicro vti poo bablar^

Komc^io
Q^ic os queres p^crsoiitar

CP )i8

^o

01 abo

')

312

>^'

^ C'<J

paftcr
Qt,c quicfios
ias oucjasoc

fesiramciirepodiB camnibar poiquc po2 asou me quero tomar a cozre cclcftet crdarcfcida

mando burwr
mi baro

jlomc^io

CdaigfeoPipyicHcs piofcgucm o jrmioiioff fornos rome^io seu camrnbo,: oij o lomcpiO bimos a iiOTa Scnbos 3rmaoami^ofcfGme8 piudciuri ambos pob:c6 camiubc""^ are ita uos altos fcgrcdosoc S>eo8 poj tafo va^ te cmbOia
% co:iridera:idona6

ccmr4O>09 ceos que nam vimoa rcue caniciroa vcra^mrauilbaftocsrdccFcelccia ipafto: veras como 9dam C^JitanorragdOca pcllorupecidocsurcti pcrdii robadocs 9 fodO0 08 fi!b06t>c fua cmeirc (,o creo cj vncftra falfia % veraso codCifJDoc ocoo paciente con aqucTa^pocrcia qtic 1 02 K)0 fofrco moitct pagaram vcnjs robar los palcc j veras coioadt "Bo fo^e vos Josquc iiccalcs

fcbic 03 arc}08

mu^ tt^i e^ralada

cffa

9 madrcoeS^cosaqucmebiimilbo que roga poi uoe ao fcu fancto fUbo tbciolfa auogad Catnio 3f^fvC)0^7moqbc Tunda tnarera
t

nocbe a mi maiada ^ranro mcpoifiaftee

^ enganatcs'

que OBoeflcalliporada ^ocrpurgocmadrusad*


rodeei baro
quefirio

me roDa lie?
(\vt

faiar uos miftcriosoe ocos |.cdcrofo ipuc^oftiroa ^s>"t'^'^'^

que

cfte muiid'^

be mu^^persofo

meloboluci

X todo

fundado

cm fnllc

mifcna

aquimc!opasi^t^^^^^^

Qiic*ncroio*ia=JOr.cas

^i

que

a:l l^jro

me tnif iftca
cuc
luo
las oirfas

vaijbjcrpcutciicia piimci.o auc^Goebolucr lo CiUc k ocuc a coifciaun

pac-5 pJi ^iO J

m:

oC'PC^'6, 1 aco.Tiiltca

CUern a^errorn cm
Serrana
ociiatf

Ca

grio no vjmyfCi gado poqiic io.> V C3 i TO irar na:n \ix< meus cm cuidado poi vcururj CS pecado
quciosquicrcaatcirar
jpalo?

bufca ao twcr c'j;ooo5a? pa:foiQ va do^ aiidacfpabado,! 515

cnliCTama

Wirti cureis oc 08 conjurar


111

01

C35crrola vidmra como ba ca apoicado


Serrana

bjblflr

mibaroiacaldcarucr que fi m c b35c? ci fanar poi o50 qiicoa b^ Talrar l05ca,rco8 ocla mollcra
tlo.Ticiro

Cl cuidado
DCburcarrcrodocl wa 2)cra8 las cabias ralrauclo
po? lotf rccucilcst orcroo 100 ouefas b05caiido 108 caricros rrarmoiif ando porlo vdUcsi^rciidcros
0l[:t rambiciiloj

Ifam rotucd nofa fciua' c ocuifam

am
Qiic

fcfasfafn impoifuiio
lp>at02..

cozdcricos

^iiacidoe DC
fo^

ame a^cr

op dog,i to

vno

)jo 08 ^uro ai vJbado q iw 08 bc micdo niii3iiii> CCucrpoocl ciclo fasrado

pncti

csmaniiila octofi ver andar airiram cbcquift?8 que no ff puedcireucr t laru cab.nfduda

flquillorrado

masfcfnda
quc teguid ooco:ralcd anda masbiaua^faOuda

l?ic!irabclascrmaiiia

ocfpucsq me auc|8robado f cnlodado

comendo poi

I03 irara

lc8

me bablat^
^ cnrcr.dcr
{i>ouco

f>f ornaria

C^ucs
Cca muito pouco fabcr
unce oa ptudcuci9

fi

cfpcras

la

cerrada

nocbcoc llnuiai vicnros


vcniflif IO0

loboebambiicnfos

oaraticiilfl

ma)ida

fao para rus tozmcntoj

Hcc loque bajc

paftor
^

ocrarc ocTas cojirc)j6

aloromcrosqucfiJlc fii poiqueoJiies paTiOii ocina ida lucgo pcrdoii


ocl^er roque coincrtlc
fl^aoi

oci ooio oc U6 pclicjaa

Ctll^f*^^"*^ ^^ ^ral coaiio barc

ciisafc

CUiac mu^Jiguitudo
coiriciidocoifucrrc fada trao eitos que me bji robtido

fO

ooeoucpocl sa.iado
^cl baro oc mi
cflana.

que los ciio^c ciioeme lo ocmaudcm mas ocl tral?a)0 qucllcuc flomciro
cii

Cjrmo alTi o queremos


1108 rc

tlorncpo

pedimos pcrdani

C^iiidfc rcquenmoii tro::jamos8 0?5cr qucoteu fno n viinoj iicoduemos tniftcr,


ticrd6 vilelas rcguihioo

pois que poi ejccplo remos oe ocosq nunca roiucmo3 mal po: malq bc oaua^ain
|[;S)cjid

Serrana berma nos oo vo^s

Serrana <ra palucoraii perdido


cl vinofcbi50 mal 9 00 ticncs ci cirtdo HOfooccaile ecoidido

op nidn(c;uia9 aijoja DCjqueiia virgem fchota quc5)a3uadalupc nbza^s Cato C;2)c confino ba pcrdoncs

ocbdjrooeJ madronat puctiasoncfatjjf fOfi 1,10 005 OC pzicro ttUchdB f o reUdrcigo sibi^ids
ocbajco,ocl cndejiOfi

na fua aicra moiada pcro aqllesquebc auogada t ta m bem feus coucs fc b: requerida ? cbamada

Serrana
Cpw^s q va^s
a ver ta

que iasbMcrramNdas
ipatoi

em romcria

ma Ira

rcfioza

T^oBcrrolilla bcrmofa 2>i03fcoc mncbaboiura


muT? oicbofa Y pncequerc oio la veitnrd
fer miij /ijda t sraciofa
rc biija

fuplf CO 03 poj costcfia

qucDiS^salafcftoza

qucaqftaq fualma embia csmucbo Tu fcrt;id02a

ScrrftU

que para merecer fu rc^noslo:iicado,que


latcngooc: vcr^ofrccn

jCapucequcrvirasoii

vn boircQo bkn cmdc^

C^i:tra o CrmitamDcnona ^cOo


ra
i 015

i^ruiifam
ilue/ic(npcrci.5a

cuidado

Cf mirirpoz mi
*'i

gmado

^[>ot trnic rc^rc^s

pwcr iioftcr cbapado

i yirrude oaqUcs fagrados ocs3oSpirifirfaiictODa vida vcibj c volcojiimoQ mup amadoc po^qucfciaiboagraa tocados oa virgem fatiada mu^cfclarccidi

C^b;

ir^o.iioa CO irc fce^imo oc j poi ti Ibc ro^jr, co.T fi.ifo qtM: lu tcjiam rc.i>'>js icil4 9C;ij(am jpcf j a fcrmr i jdozar

Cjrnoa

iiorarcigs

fIroqucobOjZuam ouaiCiS pois que poi cila me fo]^ rendada hc qucronbc]^ aiioircpairada
c vorcoaquifloquca^ozaoire]^ iEtio ^e^rado oo^mijido cmcu ictfoco fpfi cfado fo'ibj^ mc^^ia iib tallc flozido

CPucecarad que airoinar


* Oif )^ V ucftro cmpancro nopTcis fui me babar, pOiqucoarciigo of oar vdrcqucfii rodocjircro perdo ocio paTado i; I>:rmj.i03 mcpodc^ oar que ^0 me quieroromar

oemilaruozcdoso2uado,t vcRido (omriO^biircaDCasoa cercado

cdEietda
vj^bua cafa ocalta mozada laurada com pedras 9craiito valo! ijueoauam DC fitam gr rcplaiidot
^c^vella miiiba

a inifar po: mi

^\ia<^0

almacou confolada

H>cj3 fc queira perdoar

logo arredado
cfcurOtZ cuberto oc b aruczcdo

C^-iBeoipafto^ta^crrand t oe oaquclle vergel t glozificado 8k0/nc^208 ca mtnb a ndov p:as vi bOcamiuboocmu^ grande med
ricandoofcguMrei.
liomcifjo

mu^mal

aTombiado

^3ruio poz Cjccmplo que rcmosfabidO


cojiwcmqucc fcuba
pacicucif
C(r\

vi oone arteiros

Dii boa mu^fcot;

como

cpaiibc^^tos

fofrcr

0151a b ao outro c grande batalba

a l>ji3 que 03 faiictoff fo!am pcrfcc^uidoa

conote fo^jSatauaeua baralba


oaqlles romc^^ros,! oontro 0151a

aellcatambcmbcmosoc tom (cr inn^rofridos

U$\\it

tme06^mertd0

cm grnadc agonia
iiii^ciiio

tttc^icnno69C itona

arcmcrcgwirbim falfo ^:mito cc modo mjficira q jaodrra5ia

C^ 050 acozdc
i

amanbccendo eu oerermrtc^ oc v^i a faber fc v inbam rome^zod t poi6 que voviKdC0,

(r
o;idc

qmrcracelcijar

a brocbcdo ocmii grande airura

f zmod compaiibe)^i06 vinde coinisoquc eu vos Icuarqj a cila fenboia dos altos mincrtos

acabaram a Tua ventura

pozqucoimcra oalU DC laiuar per tnodoq as altnas^nriucr cura


pcracatuar

CJJam todos unfamctc

are cbe^ar

ondeeflauoraScnboiayi cbcgaii dooij OJrmitam

CCDasantrscm
pojqacccsbiam

SIDans

cm fu romaria Ic.ibjou fcocUc6,x qma ibc v aicr


t matidoii bfi aitjfo

CCIcdCaquia fiia morada oaqucU que bc reguia celOMun cbamada ilDaria mu^coufasrada
po:S)co0co:oada fnpcr angclouni vedes aqui a que fofpiefcr liada oe todo peccado que foTc bumanal

pcraoe ocfciidcr
foitcpojfia

o qual m^arirou com


00 meu poder*

C^ilo acabando
fonfc 050 burilando t bianiindo touui noozfo mujjoocc ca itar
mu^fofiiauc,! mii^ fingular, t oba fa.iclla me cdau cba mando

i a qucua cottc celeRial oc anjos z arcjoabc muf adoiads

C^ vedes aqu a que conccbeo


t

o filbo ocSJeosnofcufaticto vcnrrc vedes aqui oemparooa ^cntc

TCufugpo2notar>

foo pcllo fiiboquc t>clla nafcco

j6 vcdce aqui

aqucHa quf fupic

CBv^mioojijnaa
muiro fermofasi mais mnfo bcilas
t c irrecllaa vi^bJ aira rciil>o?a

viuo vedes aqui a qucnm: 03 catitos a virgem fe.ibojoa <5uadelupc


i alcaua gJoia a moitos^-r
i

a qinl ocmotroafcr mpcrado:a ou ila^nb.ioclla

CSctaiuosc terra.oailbe lo:i rezes poisquevos cb:c ffcu fcr nito


c vofco be a sraa 00 fpiritu

ca

qnaeftcndeofl

mo

S cto

crrj

mi

(3i5C!ido,

valioso crmitam

a qual vosoorouoemuirosp:imo:cs

a receber os inciisaiiosaJoe, <][Brenfa'irc osKomcios oiaiire oc q V cm oo loivo camitibo canfadCs o qnc iio oiirro mudo fabc q fcram noTa Senboz3,i comciam as oa bem aucnrurado^f lci? fcjumtcs;

1^00

virtjffTi

mu^

<>fo7iora

o tone mf cOncrada oc IjJdc


o:>pcrij inu^
0*^

q efe Rqou ticOcdia cboiam ouquC6,c'>:):am coiidee cada bqticm mais podia
ti

aJoOJiaT as

0011501 f as

^caod oorapbjpiaiofa
mu^ra
i.ifnda

muirornfictcm po?fij, Ootnfaiircuoiuam sntofl


a 3nfat)tarc carpia, fcus cabcl(09 fiosoonro armcaua i oclrubia fcus olbos mara:iilb3ro8 fontes oa^v^a parecia
bcii

vi^ruc*

oarcDorcdcnpfoi

CD

q'ic ciicfo^

ciccrrado

oo madre 00 fjiuadO oibi po: mi pecado;


drribulJd(V

nicrcccin fcr cfcrifas

Ronciro

asia/litnasquc Dr5ia

C^aicra

perfeita acabada,

coiOj 908 ccod^oa coite impcrli ca na^a mo]^ encerrada


difiua fcmpiccbatnada DMliU! Cofc 5C grande fotfalC58 fjgrado rcmpto oii^iiio
cozoa.la DCi;ra4idc>a Oojrc miJiba i'*raquC54

ClP^O ram ocfcmparado

ocmbado
pois
I

111

rrccid

ama
loij

fcro

fo2rdlC5a cm ferra fria

o j^nhj muiba fciiboia ra|7 MJ oMn ^Daria,

quem a ^os \c :o pzimctrO muf sra ide bem voaqucriA


qtc

caicibo?a qncfam jrauc pecador


/i,'n

pois que os durou Dapeiia pi famo^ natc oia i otras tiLi^oas qucoc frifcs coiirar aau ua9 ou ar ia
i
i

com mirlca
IT^)
ipiiiicipc

ojua fofpiros
labia

in^cgic

fc

!)

romicc

vii

q.ic

aima
>f

Tc ib:

gar cUilo pcra crarao Tom DC npcramj ^ Hc^na, que


lb:vc:ii nriico iiarural
Il3ma'ic<*

fuis lagnmae p:u(iciires CO lU ^ tn ic ibJ: co.npzta


oc oia cniprc vciaita

oc noirc fi Mica ac>;inift liipibj c.lra ?gCira

^
que

dP?a5i*o65cm cmHirbJa
ouoc.si.'iaa^u5ia
|)ot cl Vic^ 9C>in >a;iucl

fa

com

cbo.'arnam podia paiaurjsooioiofas

oCj^a ina.icra ac)ia

Dra^nbi ocfcm parada que barc iin compama


pucsquccicfatrilc vida fofa viia vida rcuia

qnct>tiIcccompania
ClP^i^a^ Ia media iiocbc rrc6o:atfa:itcsocl oia

Y piic9 q ia licuo ia mitcrcc paraqucquicrola nua ooiVi vcimiracafada rrcsanosiomasauia


quanpicfiopiccrcs
rrijtcpa a

metido cii VII atade cl que i Ilidia regia cl grau faio: ac S>2tcntc
DC fu8 palcios parta
fc^fcieatas

hmA

bacbas ardiaii crcurasa^uieiias via^

que es naida pucu quedas Qcramiiarada ri iria Tola z An alegria

fiftcplaifobafta J&cici !?opaUc!oTc basia


Citicrra feia enterrado

VC5 acoidaiia ontraefcrc cmoccia, a Ti pdc a H)i03 la in crf comoquic/ipidc aiC(;ria> pidiaquc lailcuaffcm coii tritcsa cu ocmafia E>i5ciidollIcuc me luc^

@ ba

potqucalTi mandado aua CO ociciidoqnccra ficrra


la

nuiidatiallcnotta

ouoqloe vaiosrriumpbos
siamucrtcpertcnecii Dclqur quedo enterrado cada vnofeocfpcdisi

que
poi

ct j

la

mor

ncrra^a noc nua, poi ooudc fucrc


folft

Ql^mi pcligrovcritia

qnc me marca mi

falua Ido (a compafia*.

i0 bom
octc

rci^ ci

fu

acucrde

C^Snc fc la fcguiTda parfc^ CS vutl.omancc que cucnra oc cdmo fuc tcuantado poi Kc^ Cl mn^f artopiHicpcDOJi 3C
fcrccrotlc^oc ipoitugau

mundo fcparna

coiiocicndo la fu mucrtc

eoimncbafabiduria
porpalabiaspi.idofjs lofacramcntos pedia babiasidoficmprc coii todoa b'ofu aima a quienociiia>
<r2II>icrfo lleu cl
frfOca ac

t^omancc
C2)iC5)j tiucuc oe 3i)c5icmbzC cerca era octRaJidad cnl ciiidad oc Hirboa mu^ nuble i ficmpic leal

gra rcf

fuclcuantadopolcf
DCI08 regfios oc poituS^l
cl

gran

valifl

Wjicndo vnoa orroa

pnncipcoon3ra

OQucrriftcromma <?uc grdc amijo pcrdcmo

pzincipc angelical

^alio CO vim baa b:anc

^uaicctdx oc manc]^r4 cjuca nfc viofua ^^uU t^oupa lC(ia roada nc tcJ ftooouroral, foirai oc ricas marraa bcmparcfciarcal, pcibrcocpjarafiiia
piiti miiTj
vi.ibilbc
port ti
ozif.iral,

B^o^iifanrcoomUfs Ici: abo eftOQuc real


ogiifa'ire33m5);iflrre

outro leu pmo cariai aoellribooircto,


a peciam Ibc efha mal pojquc em tal foiemiidadc tudo Ibc vem natural tTodos 08 ffr andes a pcc quantos ba em ipojfugal oCoiiif^lptioi Icuaua a bandcfza pzincipal alTi cbcgou a fam omiiigoe o.idcclaua o Caldeai

fcarradooc pedraria

mu^

natural

Dcpcr.asiamfajcm conta

cbcb jiromcrai>

^oobim colar qac Icuaui


roda aicfaiidna va',

bCfi5Coo mu]^ aitoKcjf

na cabcfa icua picro


>oi feu

padre

natiiraf,

^abiocofn ia^nmastritca

como lbomup leal


o fcii rofto tim fcrmofo que parece 01 uinaU
Ceusofbosrefpiatideciant como eirel las cm^giial oscaOc/iosoa ca&ca oouro eram, que nrm oc ai fua boca ^raciofa

Dcbciiam pontifical ocn Ibc logo furamcuro, furou rto li uro miifal oc fsiscr compnr as ic^s como Kc^Sm penal, confirmou os pziuilegiod oela cidade real

opouo muf coiitcutc


ocKc^tam
crpecia!,

com aarnin]^a;i6Clicar, bum fembiaiifc fobcraio

oc pequeno fcinp:c grande ma^iiico liberal q.iebc virt'defi:lgada DOS pincipesaptiucipal

bum

IRam

olbar 3mpcrial forrai fonrc.itamenro


ver

CltotudoaTi acabado,
OiTerau lcjl Kcal fl-lifocain as trombetas atabalcs outro que f a todos Ibc bcijam a mo

fiopotiorodoem geral

como

liam a-ioua

fi'?j cu lci^iafural, <om ranra ^ra<.a t lindC5a

oj

C(ibo?cd

cm gcrau
fiin

qic iam parcccbjminal

02afteYZ03oc5iain

m.Jtoirolobcpotugal,

Auto deSanto A ntonio.

Nb

3?{

frUuto DO bcmaocPiirido

fen!?oi

ancro

Snrona^ef to per

Hfono uisrce^a ptu


*a:

mento oos muito fponrrados vrruooa Cnegos oe fam me. Shuf con^ femptuo a em partes mu^

Wa

^ ^ ^
|g 5j

5^

gracofoytrado oc fua

mefmavda

lorcpjcfcnradoz.cnihuin rfliTiboril^-2 }?ruurjiuii=.^ Tintim p acabando x>z rcpjcfcnrnr entra }?uni iConctlo t?c nm ^icchfjCOK-ooui nouiopquc tracem bo nbro)C tiou^'o pra 45nnc* Hntono,-7 aTcntidos cmfcu lugar co nucmcitc. nEntra bo pviv 7 nf rc ^ncto ^nfor.o que b Icua ffl3cr p:ofilTim TiO nio<:lc^2o t)C fami^iccntCjbc (Cnego Ibe lana boabro com A^ cerinioniaqiicatal ciopertcnccCj^zoerpoit^e ll>o terem uin
dv'v:o,'7

^iidofiercbo

par ininf-z boiConegojT fica anctoSlntonio fazendo checam a 2>0ti que bo acabe cm cftado t>c graa, igctitra buir. ^r::dchc fai f rancfco pedindo cfmoUi com fua facula, 7 fan cto^uronomouido oct^cua fpritual Ibc roga que faleo? clle ao eu mayo^jqoc bo tome na o^dcm^'? bo padre vaf 3 1 fccJo fancto Zlnt ono foo ado:mefce. entra bot^abo ao afogar,-: lo ^o cm fua oefcnfan entra bum Sno, f dos intra bo frade t).c/am jf rancco com outro cpanbcy2o:T frfl5enlbe bo abito,^ t)epoi9 )c Ibo lanirem entra brio ^fuamolbcrqucvcma ro^ar aati cto Sntonoqoe Iberefuctc bnm filboqacclbc afofou cm bi alag^9,7 fancto Snrono c 08 1> o U8 frades, cantaram emgio lbo8 bum rerpono,7 acabado t)5 fancto Xlntonoba o2aam a cos^bo menino que cftaanocbomojto feaUuanta^-z conta acabando facnfc todos cantando ascoufasceleftiacaqucvio. bum motetc t>e louuo: ao ^etiboz^iS as figuras fumariamctc iam

cilas que fe ftguem.

f5nterlocDto2C9. ^lio Cnego, os fRouosquclcuoboabitO-rbopaftC fancto lntonio,'? a /flby/ancto Sntonioj-zoous frades t>c fam ^randfco,'7bo oabo, -z bo ano, -boi^ttradoj ^1 fua molbcrj-z bo zJ&cnino afogado*
,

C&itf ap2me2i figura que \>t o

Rep:efcntadoa

po{ nome fSon^dlo m9c|?o ^ 013.

)ulbapmcro8bcniat!a t)C8 Da ciibcq ate ba;co


pozqucamifJonalo niacbo qualquer luf ta ou fefta fciiipjctenbo abarbatcfta
quciii

ipSrade tana cm: codao q me mataPjaj? qme cozt^YS per metade oo co^a^o. ^iofigue, >oisfc ouueremiDcluftar eu me derbijo p2mev205

tc Derribar bo facbo,

^venbacaabo canibcp20
lftba

^^crquctJcnbo/aaper

atafonep2o

lupfadoffcantadoij Oo ventre t>3 badarrnba 5 nego tjefta f oltnba t^erde e fott baf lado^* C6 rcnboDc^atTiaratc caa nego foo pcra t^er per que laa ouuiDpr juevaf caamupgrao ebate t>e grande feita 2 p?a3er, ? ani02 caqucfta fstiia t)3cm quec fob2c perfa
ojdensjni

queu bo fa rey fumeguar per metade t)o poufade^ 20* j02a o mojdomo e cll c aqui bofa no fep o que eufdc luro bo f o2po oc antudc que fe5 ef crneo ce ni^'!!!*
i:

_ Fl30^n305nOjn3O5podcfer
logo tkcmono c bCj no ba mais fc no t^cr tomouos pra tanger
feria

que os pcfcado^csS^alfama grande foia

C^ o moadoni po2 t)^r


ntatef 2a a cites rapages qu] logo cnipaatar

peraeut>ef9tiar cantar a biflir o& (hcftes ??os folcegj

3antanton3 t)epo8 no parcfcer, Ctuantaea4ierobo cnamar .e qui Bnono godinbo tio,no5no ba t)c f^lsr bofa quet^cjo caminboj pcra me x>^qm to2nar
t3 feita t)e

km ooeebia vc^tic vinho*


^M>s3po
b2r^ m'ft^ gsnrc fiego quz eiiiclba bonri'ad t)hf a miba tmb&fj^^.H 1 feraa muf b2ijements

iSbofosfeu comear voevetcf^ Cfle tcrrcf^a cfpedaarbo patdsfo ctal^^ots no Sr que tigfif s a masandr t)e<rbo be o tainbo^ief 20,

oulgbi3fa3cr calada
J^arosei^etjeftitr

bemuy bcb2raro8rcto
knt^ cbo pandef 20

in cila pedra feio ^Dargueda bnn te vefo,


Zo2natcbacot

perqopecad&8 fatn tantos que 2>eo8nBO nos quer ouuir


C^Slff

quebe bem t?ar loufoa osfancto^bemauenturados


21
i

<5ce fci3m

an

tiofTo

fano?,

fSnto^fu como be tarde


que pKgaani cnfadonba
ani t?cde8' f fto

pcrdani t>c nofo pf ceados, f rjpc que oour t)i3Cr

comadre

como bc psrluro eftc frade


auey mao2irergonba
qufto be mal afTa^ maldade naro curarDc remujasr queftc 3 pura verdade

qnc Ibcrcoadocfcer
fcu filbo per? ntczrr tcftenisiloepeftclcnae

<7

qualquer quefagrauar

lenbftomlt>o txmomo metido ao cojaam rpcua giflm^cuaydm ^ue tinba cm jS r^ct^ntonino luroalbo DC tal fc y^ain joebc.igojaam 7fdonc nego peracr piloro,

t>rlbo ep na pojdadc if me laa mandar cbaiMar

l^ojemt^moe-r venbomos
pcrtodalas conclufes noe vimos &S pzc^c ^ 09 riuafco ou rafcea
fttrtnosqaaato lev;camo85

DC qualquer carauclain

naB caffi cntam fcaiiTos


em )aqueca8:cm calca, Sntam quem no6 c[ic'svc
tciio

f ST que grm cm rc^am


l)ofafcnbo2C8cra
fc

com fcuaetteos
tr.ai a-^cic

todoBcomocuacam, ani vicfcm o peruam


bonrra.o fcu fancto ^a 5po2qii naquta bcrgac, eftaa ua wf fepultada

cuvda quetiamaf mafs nsfeC -? clUe fam tMn ob^jo


f am fobejos

que POB matam

Um poj^oe,

bc mu^to bem que '^iizn <ju qualquer ob2a fagrad

J0eu

xfi

x>or,ofo^\cc\)itc

bum 3ia oclc verms


2 compzar csa bum-bsrrc
v>af

aam r t>ec nem f t)fes'3.

^Sc

cib^ ti;olbcT ftp cbamar faa comadrCj- cla^ oiMbc q!cV3 c; jsntar

bsm t^ecbo t5U r^rcar

rcpc5pc^9!mcbim bofete qas osa comcgo no cbG

^ qut ibefcru s? paneis; c que 2o ?ift <|i-'er tjpjccr Tfvo po2 nam re^ar
25ja inas outra cba^am teeftasfctibja bonrrada

Cpo? ffxHii outBCvse


rcHari^furospelte,

quevcdhtjopcnam, cm t)c fopae repimpadas t>c cafa Deflmuiada^,


tiOQUfr ap^eg^tm^

po:que,p02quc coabcacfs qoe bum aoute comefc, ^em poios ma cs que obi^<9^ S^oisiafba quem mal f5er, t)oulbc rcf ou fabedo?,

^uc9UaU9ofcQbo^

fts i5dj b flbo t>c botidadc

ju(g9do8 poz bum

uoz

que
^

Ida

bo t)c fer ouuidod

bondade -7 mfifidadc que fi08 ta confolapm


t>e

oeburcisccmosbzcQos
occr caftigados 00 qucfo^am atreuido8* ):a era pra fabcr qttcftcs ricoa bofirrad^a obcrbos 'Z alterados
baiT

iodos ellc t)3cm bem em todo cabo bem quifto


certo i^ftooeo8 vem louuemob molber a Cbjto 16 vejo o tam inclinado

i?2tos

p2 cirriqwccer co??o fcraiit p^ofpcradoe

jiacafaoonH"rcr, cftcurrs pcfcsdczee

oa l?cUfibo8 ts copae
urafc cos z
qi4 f DgiirDari

afeguiraanctatce qu kvpzt o v^o ocupada com misf fruente cnfo feruir tO cozo t)3 45ec. mbcrn me tiiTe agois que rcHgtoo quer fer

c^tt^do^is aa c&cbapm

paf rnc

c-sicclbo

cabig

|i>aiber

U \b Sirsni lafauoc*
ttsqucHis paofusdae toem ^it qacru iislsalrrr ficfi8 c3;o8 qu amfcoe

C onde
^!!i

fe

qu^r meter

poiquc bc niodam?>epscaf mas ^C8 cw^Q ebfoiuoa


i

cbumtjiatic

ejiflr,

^om^otc qm ersa bem


quepojcufc8t>c caiar po?qu o afio logo vem

qucydoaiif aBekm ^nam pgdcraa tardar*

iam C^iccfite t)e fois m^olber, ^ciboj mas cuvoeprcf que cu tcfbo f msginsda qae poie outro un] gtrcf qu era bem t)alo a^clllef poz cT mai8 acrecefjado* pci8 que fazenda temos

S^Q^^ o vilam ctitra o Co* ticgocos nouicos^ Uuani o


flbco^-z

em falafc naaa fc flitcn e cm rcu8 afTnt08 bjradce,^ I030 entra o pa^ ^ nmf e ,S: f ono 7 ^ttomo ttrae "dcI IcHbc afaaooj-zfifsa TClido como moo o co2o t?a .^cc,

bufquemolbg tJguidade que Tia froi t)a mocidade liam be bem que o catucmoa iogo em relgisim oe frade DCtoutra maaef ja caa fe Ibe a fo2te elaa guardada pode er que medraras tatto com que noa Dars

velbi^e mu|? oecatifada, ZDarido.

)fctibo2a nam falemos

Bi5 0p8Vaamf:
S*C08 p02 u pU&l Hm ao Ibo merecer nam

mm poz fffo procuremos que iam tudo cegudades M


til

em bouvras nem Dignidades

<mpefatn'5rtiai?Deco8

tjcmundanaevaydadc, IRam no qocro ver fcnboz

cm t):ioglo2ofo cftado cem grande comcndadoz


que cDtam feraa maia Danado < afogado ncftc mundo pcccado?. ^oi8 que Ibc podemo8t)ar que Ibe fcapjouef tofo mais que fer Mlgofo, com, que fe po dealuar ^ alcanar
efr9doninvgio2ofOv 3afUep ao '^2x02 craftcfio D padre nobje ^z b'"'Trdo eu foo eni outro tcrce^ :o -7 outo^gounie pojntef 20 tudccpz mf Demandado igftatalrelgiam etbo2abcrrtoa

recebef virgem agoa eftaminbaojaani. E. apjeentaya nee cco afugentando bo Demnio


-2 Iap 03 fentdoe meus 1 rogav p02 m^ a Beos

-spomeuflboSntomo^ i6 pois quer fer rcligoib, flcana^ibe vos a graa


que
fja

mu^ bumtldofc,

caftosiufto zi^irtuoro

c o que mand ts regra faa


llbarido, lu Determino fenbo:a pois Wcos af be ctentc que bc eoemot agoia

io$^ eti: cfta mefma bo^a


canniibo De (am ^icent^, >olber, t^e maf to bem osdensdo

ba bp bomcs De Defcrani qucfasem com Deuaam


t

vamos logo nefteiHftantc


flbo andV po2 Diante vntcsvosaparelbaco

vida muvrisoa.
ZI>oibcr,

:Qcnbo2 pois que aTf b faamo 8 fua vontade pozque cUe be De calidade que f 293 crefcendo na f ee,

mfee xyn fancta "Srndadc Xue certo o ^pritu ^ancto cm efte moo efpra
quefemp:e pra Deo8 tira, c cufdadOjqueeu mcfpanto como tem ponta De ftra ^e Kum5Tre5ar tanto. fa3 3 mf 02aam 3 nof
ia ;9eTibo2a.

1D Virgem

noira

^enbo:a

tifoqaeanemoefallado pra nelle Ter conftante, ^ancto Sntono, jSc 3Gb2ifto omnipotente aa madre que 3^co8 ibe Deo foy bumilde ? obediente po2que nam no ferep u qne fam terrefte Temente. J5enbo2a eu fam contente Dcfaser o que mandar deg -7 comp2ir DC boamente eotti vontade Diligente tudo o que vos 02den8rdetf, C/f>02mente que fito fera* coufa que mufto Defeio
a

wadrcoeconfolaam

tardamos ramoB la

em fguff a fancta doutrina

com nofco poz maia tjefpefo


iCbegatii
t>iantc;t)o

^ue anifeganbaamojads
)eo8 que be o parapfo 7 po2 tanto V Jmo po: fito
t?e

cnego

^uc ba t>6 lana no abto,^ 015, opaf. l^af.

olbaf p^imepio a entrada


i?am vosagate cin p2ouo a sofa vida apertada.

HBcos feia cm foa a/uds


fcnbo2 muf nobjc c p2\}dnu 3eo6 |uc rodas coufas nuida

6ancto Sntonio,

com com que viias fanctamcntc. ^rago me flbo aquf


fauclc
li

vos acuda

pofto que aceruaj ^ amarga


eja a religio

pra entrar tieftc cocucnto


lbo cbcgaf uosallp,

Cancro Antnio*
.Saluofea o afunrameto o t)fcfo te 8 Beps fcrur
t)e

todo meu cojaam

bot>eieo t)efegur De feguir,? t)e compjir cftavofTalrelgam, HDc trs ca maniatado inis t)0 que eu t>5er poffo

fenboj pofto que feia gram carga opiritu cowfoiadoj floTasfoz^as ucs alarga podeis me o beto lanar qeu no venbo contrafeita p02quefe eu me mudar lera pcra outro lugar algum tanto mais eftrey to

^ t?08 pe^o quje t>e grado c]uento bonrrado vos me rcccbaie po^ vofo; fa la o Co o ego 2ivona boa vontade <ue tendes t>efernirCbjfto ro8 louBamos em verdade mas vede poj cbardade ie cfs t perfeucrar ifto, pojque ba Hareligam limito grande afperc5a t)e lagrimas bc o p30
tjcfte

HBquf feaTenta te gioJboft ^Ibc lanam o abeto com a ftr notia que Ibe pcrtce^^z acaba dOjVirare baTancto Antnio pra bo altar t)enoa 3eibo ra <? cm as mos aluatitadad
t)raeojaam,

^ancto^SntoJo. i[) virgem muf confagrada ra]?nb3 t)os altos ecos vos que folesfaudada
?)a anglica cmbaf ^ada pra fer madre te E)eos, ontroabtot)e graa me alcanaf vos fenboja o qualmitiba alma faa

-7

continua o:aam

com gro trabalbo fraqtte3a, 6 auei8t5eopo2tar


bolcjta^ecepina com njm tJoxmir c veiar ^aueifuos'Dc ocupar

perquca}^eo8ap23a9
oDciDetitrotDefoja,

f aquf fe akuanta tfefptd


<

Dcfeu paVj mf ^-z 015


:s

i:0nbo2 paf po: t)efp<cid


ft

mo !?08 quero

bciar

02d<naft<8 nic cftavda qual po2 lif fof pedida

qucfflf dj9 t>o eojpos fcus Ibe DC em os altos f eos a gl02ia tom fendas palmas.

podeie mf lat^cfcanfar. I6fe aquf meos cnrouas ci8 aqav incu patrimomo
cte a efpoa que
x>

C siuem t>ef raTe tyc cbo:ar


comfaadadeagoza,
pra vos filbof aliar 'Tpodernwis abraar 't ficariioff muf to embola.

me Dais

d aquy onde \cy}:^\s


vffonlbo Sfitono. par. flf lbo nani v 08 agaftea iem cbojes po9 ficais conuompanba com que a j^eosfcruireia c pcr fim alcanareis
\om,'0Uar}O','z alegria, "Wam vos lcmt?2C vota mf

^^unt todos
fica fancto

-7

Cnego,^

Sntonio, <r entra bum

padre De ^amfrancfco cba facula pedindo ermoUa,

IBaf efmolla aos frades t?e fam


^rancfco pello

emoz cc l^cos, *Sancto Snt onio, l^adre q ]0cos vos qf:a valer
q ellemc quepra oser a verdade, re^am que t>efco faber, acerca t>e vofa abftincia riuer -2 tambcDa regra te voTo feruio que la nefla regra De fam f rcfco acoftamas rzmos De fa5cr.

Item anoffa

c onuerfaam

po2 me fa3cr a my cbaridadc,


ba

nem cu que ftni roTo paf


niae c l^cos vos conflaf,

vos oaraa o galardam, CCat)OJt)emcu co2aam


<50C juc leuot>efta

partida

3Bco8^fabc5T outrem tiam

flboamnbabencam voa lanopoa t)cpdida.


fa3emo8

padre,
cilecio

c gramt>eaal,
Dicip2ina

flbojcuquevosgerer t)cntro t)e minbas cntratibas, vede as t^oKS eftranbas


^parjcamqucleuaref. com fnudadcs ramanbas. l^ffl am ja po2 vos ter metido onde vos pofTais perder mas po2 vos nam poder v<? filbo meu uiur to querido quantas vt^^ o qufer, 16^0 alto eterno leo8

c miifto

e,-! aTf f

q fam fracifco X>c\xou tal Doutrina que que a fegnir, teraa falua^ am,

bo2rcceno8a openiam na 008 alemb2a a rida mundana 7 queb29tamos eta vida bumana,
f cguimos a 3E^o

c gr

Deua^m*

CXueremo8 pedir
peloamo2 tJt>co8o:fomervcfHr
7

amamos a bumlde pob2e5

po2q o enbo j tjeosn ^r aaare^a 90 facer dote ^uc o ba oe feruin

C^Slticnoffofenbo:. tne tomem ozdttbQ x^dt^dc, Cbafto 5cfu fioTo recw.ptoz 0[M5 crca ccrtamentt: qudo c^vco remir b maldades q cu na fa^opftopo2fert>cffrctc trojcc riq^aa^ac pjofpcridiidcs t?o abeto fftncto q tcnbo vcftdo mf8 trote pobzc^n^moztc cox^oz nctacpanbaoonofo cabido pojq todos vu catbolicanentc* j6 po3 eftc rcfpet?to e trile mudo, bc bc ctrafc^to porto que aufctite po2q todos ^tem feguir vaidades me acbe 6 cafa t)o fenboj f viccte < popaSsarreoSjt fenfualidadcs cu tetibo ficUc tam grJo cuao. Beos na e qr firuir oeTe gcto. q fcinpjc o tercf no mcii co?a3o dos c grade fc, amo: mup ferate. HCe apacTados fomos caqllcs tremores paTa* i 16 fe poder

&

tbemagcaacpefte paciente, c dj mo jrciis tao mferametitc, aos Ibo merecemos pojtioflbspe ^o:qce5t)eol0uuar c^^^o^

tlTiooetjcepadrejfjmaot^efaser po2 caridade t feruo ce ]cos,

qenero8t)ee norCfjot^osccos
loz^^x^cto cvimftopzjtr

nam reo ja coafa fe tia blaffeman


f curar

Padf e.

cas obaas fagradas pias ^rmao i\ farep tuas ba mil maldades, mil creUas eperaf me aquf 4 vos trarcf 9s qaaes eu n oufo t)5er tjc falar bo abeto com que radcs reffido 2Sflquev5m3o ^ancto 3lntomo, rendo eu o miido tjaqla fef cam l^adrc afly o Unsf no fentdo. tnetdoccoufasDettomaoselo i^adre. tomcf efteabitOj^efte capello 30eo grfltia8|>2m05q !ogo vrep zqoisferuir a eos na religio, fi^affeo padre pelo abeto, -z ^ancto antonio. .Sstantoiio t)3eftao233. 3eos fera lounado g )o meu Bcos 7 meu fenboa poisqt>o8 tteutfaficto cuiddotuesol^ef verdadep^o que rs meteo na vid& ta graps o qual poz mf peccado j ^pjajaaellefamaoqvosfafa fofrefte muf grande 002 catbolcoj*? fanto beauenturado. encrauadp no madepo. l^ecebe minba oja^ am po2queeuf2mo ^ra ^fz oa couucrfa^a^ tcs pja^ate ^cnbo: th meouur t)as falas, 'Z rfos t>a8 mudanas gc 7 vec a mnba tendam , q m< n rfl? meus pas t parctcs como be t>e bom coja^am com vofcofara minba babita^o, tcfcfar t)e te fernr po2 cbaridade vos Virgem glozofa roepe^ofmOj^tJeooto padre, iposceosmup altafenboa, que r oaueis ao roTo ntayo2 madre t>e ^eos poderoa pcrd todoa piadof^ 4}u pcUo 9moz o.< noTo fcnbo^

fede minbfl cnt^f ceiToJii,


GStitra

oBabo pcra afogar

^dtanfontOjquc c a cotif cm paawT ozQ^m ado^mcfceo lobjc o liur 03^:1)155 ^atanae^ iufcnbo caperarer

quem bc clc caualcf 20


que entrou ncfte moeftci?o porque oiTc Xuctfcr que eUe auia Dc fer teiCbiiftogram p2egoef20. It que me ba ce quebrantar com feus pjolvcos (crmCQ
I8

afogar po2qucnamr^?ibaea^flo, que vofl nam eist)e ficar tio mundo pra pregar patranbas t5e ^^fujLbzido IH cm me auca X)C tirar as almas x>c meu poder que eu por manbasfi^ pecnr caufaperaaseuleuar a8treua8t)e Xucifer l3nda:^eo8nobe contente t)emefa3er tanto mal fendo eu an/o excedente
fermoro,rcrplandecent tjcftarme no infernal

imnbaflatcntd^es que cu fao pro enganar nlnta9D08ufto8 bares. <6 creo (cm Duudar. que bc eftc que claa t>ef tado vo ninaf fem reco2dar que eu folgo t>e rosacbar t)02mndo,7 aparelhado pra o que eu quero ordenar, ^08 cuf do que nam fabea quantos fa3em cbfcaras porem voe o faberes

fogo^peratodo femp2< 3fto pcrbumpcccadinbo muyto pqucno peccado que tLucfcrper;>oudinbo f c3 affi acelerado,

pojqnecefta ficareis

rencidorc /Satanae.
fi^ocfoftesniufto lanpCfjOj com cabc^inba prudente ineteruoa nete moeftev^o pcra erdea conipatjbrpro DO mrtir c iam ccntc, egundofcafoa no inferno a mais andar t>i3cm que "Sftos em peiToa t>08 ba tanto oe afndar que inda vos bo t>e cbamar fancto 2lntonot)eXijcbo f /)l>a8 cu Cf vos oefttouar

Q) pois cUe abrio o caminbo, fo2acUefoo coTdetiado c nia co,que nfuf culpado pefar t)e fam fadornnbo. ZDas pois 2>eo8 quis cdcaar a mp fem Ibo merecer fa^ba queu cf t>e tecer
burdiri: trabucar

quanto mal puder fa^er. C^u fou paf Dos jugado2e9 1 pafto2t)as fcYt\ccYzt\8f cfror^o 008 roubadores ladroes,'; arrenagadores quefeguem mnbas carref 29S, fecomo agora afogar cfte que tenbo caado ef logo Dbfr alagar bum nauio carregado te gentCj que quer entrar.

ofidevetubam cxcomn^^do
ciue tiam fe

posnameftgafiafsd*

que tu esbfalfo^eruel 0fltana8


quer confcTar.
t)ffo7mcno8feptoi,ari na figura

fi^ida que o co2po ancto trc^ t^cro i6oipluc8t)ig


<iue

e todo perddofem meyo n cura ia pra empae no fogo cftaraa,

be tam grande meu mfgo poaquercc que mcfpQtito logo bc9Q8 las comigo,
3tmeloutro
>

^ o ref t>a folgana


criou aa fua femelbana dias criaturas^ f as bertef 28 tjaqlas fagradas fcts cadeyss cj ia ro8 ficara na ba uentsiran^a, :6 portanto ma luado
fc^^^z

fofrendo amargura.

paTado

mi metco em grande psuoa querendo cu al^igado

bum barco t>bum pefcadoz


per nome i^tcmo racbdo cb^mou po2 cif e fcnbo?,

^ero ^onaiiits boirrgdo


que tem po? eaipaUdoa
s:

ciic

tc tal cu|>ddo

que^cf o cont grani feroa ^c mil eandeas cercado. 56tirouniot)e poder tendolbo mafto quebjad o treo effarrapado *z o leme ja tirado mfmouucoefaier com que nam pude coiicr
>aquelles

bum foo bocado,

^^a quero conse^ar


o negocio a que fam rindo que o (T)oz cftaa ti^zmindo quero Ibe a co^da lanar

vaf te t)9quf efpjto "o^mo po2quc efte q rs te ba oe vuictr te ba DC reicerg -2 fa^er robccer queCbaifto 3efu o Crucificado bc^eos^o poder. * "^018 que u foi8 retcido8; fafois t5ribndo8t)iibo8 perdidos entefteq redes nam tct& poder, po^qofenboa ?58 o quis efcoibcr pra ler lacro c feus efcolbido. ^iabo 52)o ^atana que feraat)e t ou que faraSjOu onde t bf jho cj todos mesrcv^tcs ia rape ra tra^ tJi^eme '^vi\o poaque ee ctran^^ o i^ucifer aude aqu|? oc madame fc2at>c la tdeetaa que (a enfraqueci,

no pefcoo -z apertar
antes que ma va fcntndo. ierendolbe meter o laco no pefco^OjVcm o :3n}0 im^,

Sno

j6 pois que na terra, em pcuoado nem menos em fert a alma nenba nampoflb caar, q fcrifpje cfte Sn o me r eftazoar

migomao peruerfo maldito quero me bf*: fa^cr efta guerra v^furpado oaealmcis t)e Beo8 08 nauegte que pndno maar per tua foberba caf fte oos ecos t farei? que 08 rentes *t po:quc te res oanado pcrftto faa tojmctas c taes moumcroa tDcue/a 1 malcia enganas 00 rcQ8 4 as nos cfpedacc gere afogar
.

1 acalmas pir foja l^ cf ? leunr agnclc lago Oo8fo2tce t02m<t08

pCramct'ngar
nas pafadaa c raf a pjc^ar a palaura De v>cos 7 ccminbar pi o reino tos cc;>8 ai alniae perdidas 4 fltid erradas ctiam temeras cousi ncnba,qu tu renccraa <|utos t>cmomo8 darc no niJdo
"tflccoj^^ fcruo d t5s

entrar fio tiofotrtoeftef o fte abto rcflirets f 2m30 muf t)euotamente 7 com nofoutro8 rreis -7 a Cb:ifto laa feruireis, muf to rrtuoramentc*

^adrcfegundo. i*STiamT08 lembzem as r^saa


ticm ros

oaqueta rida mundana lembjem gcnt lc^aa

pojqus tudo iam graucjay


'7frdque5as t>fta trfte carne bumana
tirf

atcXuiferquc

eftstjo

pjofdo

com tua palaur* ato^mentaraa. <6 po2qa bo 7Rdcnipt02 te quie ccolber paca pjegado 'Z eu cv teer o ccu copanbtf 30, teu cornpanbcfjo csudadc* po2 tanto famofitenbascmoi
te
leuaitate 7 ra a fer noo ^enbo:,

qualquer pcnamento
carne 1 vontade

t>e roTa

olbsif 3
tjcfte

p2operidde

mundo ^b bun:t?ento

que fe to2tta em raydade.

p^egof 2a

^em cuideis ^ 03 ler.b2ca


a moite fc bo oe efcoudcr pozq 08 nobjes os paftojes ^ 08 "S^tvs 1 08 j^mperadoaes todos b^o oe fenecer po2 tanto anis xit crer que nam ba coufa fegora,
-3:

^aefco Hn(o t recojda


;5tQnCiio5-zt)l5.

)
fe

&arid hz pfto tcutaam certo que me parecia que bo t>iabo me q ueria po2 em gram tribulo^am. jj)o fancta madre dc Beco
t*rge!ii fi^ncta

mas anteiB eis t>e aber


que o que mais per uateccr baT>b^2ter aacouaoafepultura.
ftiS a

fetjboja itiup cotifngrada recebef m< em voTa guarda po8 foi?9 iKaj^nba t>08 ceo8 ante fcula criada.

alma be bifi coufa

glo?iofa

i^em 08 frades fVclcos 7 tra


3 o abito a ^ttonio,'z fala

queauemo8t>efflluar -icumpzenos vigiar que bo oiabo naorcpoufa

o que ejitrou pjimef 20. <(1^co gratia6t>euoto y:mo trago ertccompaubfo

com armar a fua loua fomente pra caar C po2 tanto Digi v^niam
poiequco mdobcpcccadoz
que p^oueis conucrfajam

qucperaa vofTa t-cnam cono be oe bom coajam

fazendo contcwpU^^m
fenboz Contcmpiando que nafc

furo 8a fee confer u^da,

em cb2\(to too

quefcv08 0/e tomrr


quet^osep t^tpcrncger
t^oja
sjofs

&mozvo
fendo lU "Bco&vcrdiicfzOi ^ ptrnoe oNr o c eo

cruel mo2re psdcce^ serpeado no niadef 20, hz ^ardeos q o voTo qutbiim anto.padrc snif to bem conhto lesareis Tjefesfocnbos bay olbade a teuncao fcr pi!idi:ncf a o que frHst3 atjefeio fer piofefo i3/tbegso^Rjte t>oB frdce^ -f ^amo8 n jo tardemos mais 3oo ire^. tjs. por crid^de^oe pe^o i3R08i?0B guarde s bofec, mgc que ^eoBoec fgiude i^ueretdc k br entra c "cill o qaasto frsde aqui kc comfn^ molhcv tn buc^t^^ fce fmnxQS qmlt) voe b ^nroB 4 l57c refafcre @ mcaisso hf entorne t^virtude ^&nt.*P^omZ'ocb quequcrci

cegotba erfoiada mos curam euf^cp 08 toufadi?ibo8, andar pelo poo to cbo
t02rir(

3SlJ9icnesndgT^ sfinbs^

o*^of8i?eib ap^ipjronad
'

qoe cupdo que ee dqai sndsf erama K^ocdinba foltav os mao s f aquiiiba,
-g^idc u?iro

-?fet?os fo^aacfado

logo em riift lobaigres

bum se|'totJei!agado
^ c arrgBdo,
^cpar;c"iiqueo2a ousreff

t>emfm

5iro4^-ifee cotiferusdn

que C40 rnolbr b pcccada fabe qoet^enbi cfbofiHio Dc csfifado "z efasdfgsdOj
-?

iBigo qnceutttibsbfibo bam moiitbOj ffi ^noeb^cbo


bemincnrendcf^noio fuscbcj tmn Q%td U um bonciirjbo^

eiis vem

muf K>(cm-'iUf

hz^T''.'^nfBvoi tii comt&r ^isin nUo '0 t^Jj^c^ euiampooniaii? a'nd3r

o i^^l era ctHtnrn qu m perde os me iim?agi'iba


t}c fes crnio

t itiefura

crs

tel

qiie
Ib^'

ute o cur s
cbari^as filbo,

fo.^ueandeas rijo ^q ^cubais coarcndo pot bi D.inec bj.^abo ia come^sa t)i5cf tromba caifane, b9uo que nam me lef^jcaa*
foapre?,' aos nao vos qq^refe csUr

fempje

3g miabs loiber ^e boa qa t>ib0 a< toni0s njcsmntoo cti bs tamroim peffoa parefec que o niandoo i90c% com oapatoa

-bo
iuc
T)C

moo quis fclaoar

ounaclr
o peccudo o cngattoo, modani qucfc afogou,

cTebe outro cantar r.lRo cureis mais DC tardar

nem falar
vaa bum Dc vos polo moo ^ Drlbemosbum rcfpoofo, que o qucpra amC3nbar oairo i^cos podcrofo. ri JSjancanes ficay aqui que CU vou polo cacbopo
ft. i2> 2a

nembolc nmqncrfnlflr. C!>oui!y ocrofia pcToa


tnntax>irrui.ic contir
tiuctiio

que me

piifl

podia farar logo ncTp:a

cmfomJcvosmr bufcar, ^c. 55 entramos cm Civ*b09.


vi. 'E>cmo

vc.it>

yzwo f^-^cyo afy moo cbamafe tfi.opo

vos ooiiJ

queres ro8 calat. rolto t)a3amboa, mais iguda que fo2oa, cmp^c^mca^cis Dcftrouar. .6antantonio.

o?a fus andaf po2 by^

vi.^uc bc pois Dou rasflo Dc mi,


fi^^fe o vilo polo filbo
9vclb3fa3quej?;i*un!C3
-z

^antantono DcUc,

^'^rmos ocuotos amidos,


tiam riuaes
7

em oirconcojdia^
t>if condia,

VCi^^nboznam bc dcTc ge^^to que todo bc mao iuc a pck


to malno contrafeito que viuo mo2ta com cllc

olbflv q"<^ ^^

pzoccdcm muf tos perigoe

como 03 Diabos imgos


t*e

vos alcanam

vito^ia^

^o^quc bc bum comedoz Deftruydoz De fazendo


garganto cbebedo2 quedem todos tem contenda* l6 mais tem q bc to golofo

f obioo

'C

^oiTofilbobc finado, afoga d o podeloeis enterrar

qucntrenosnam c)?s^c?cbar ncrx]: ro bcmauenturado


que o
poiT.! reuf citar.
ciTe

Dcncberaqucllc co2to> que aqui fcn cerra fc vio feu vinbo ba Dc ter cbcpcfo
7 glo2ofo5 .Cnto furtnmc bum cbourio mais tredo que bum rapoo qucaatcpojfobc alcunba, 030 pre^bo laiv.barevro que Dentro ncftc mocftcyjo vosDrcf po: tcftcnunba, 2lluero Dia? pojrcf 20
!rtrofi^laatrcudo, mais que fcfofTe letrado,

>

be

bom recado,

fiTobemodio oengalbar fc eu oc la renbo enformado^ que vos mo podeis inrar


pcraquebcrcfufar
ve.^i^bo (cdc calado, tebovos aueis De rogar, talTi Ibcflueisoefalar, t^mobcrbo t alterado, T.>o fe ciic fc quer rogado

DuroDfarrc^oadOj

comomn^ fancto Dzdefjo,


t nunca anua arroy do que nam vcTibacfcalaurado
fofrefie tinti cru398> tu que qufefte lurar,

mm ey quci me

fc-y

cacir

tomar tloiabopormardo aucfm oc aconfclbar fc me poflfo D cfquitar t>cUc pofi be tiio perdido,
^afitantono. 3souepo3roi8 cafadoe polvo fancto .Sacramento

I^aaid oc mo x^c j6oI3s ^ tambm rcfufctar,


cjuatro isas tjccrarar que eraso fancto ill>e;ci9s. com tua alta bondade vem com teu poder t)iiino
t)c

La3aro

moziofoo po2

^em

amda que eufam indigno fupra tua piedade


refucte efic

quefoBperfoa obzgadoa
T)e compnrbo mandamento t)C 1^eo8, 7 nam apartados

menino.

1S que firuaca bofcnboa 2>eo8,com morta lealdade,

CO

^figca a caridade com muf ta pa5 -r amo2 nafcc a f^ncta 2Irndade.

f^lcuantafe bo menino mojtOj^r t)i5, quem me tro^je a efte lugar qucfof cj me t)eu t grade triftesa qu vou comigo t>c tanta crueza quem me fe3 rir tornara pecar ^fentirauare3a

C<6malt>itobo

iuntimento

fcraa tia terra -z nos ceos qutfot contra bo fncramcto

cqobsar bo mandamento queai^p^ometeoa l^eos. ^ bo rlo 7 tra^ o filbo


afojjado-z ti?.
.

0trtlet)emp riftc fof a oza em que eu ustki poisquetoanefarr tanto mal, qufof q me tro?:e t)a lu5 t)iuinal
-2gl02'4quer.

ieftauanaco2te
tinba pattado o rafo t)9 mo?tc n ria maldades, nc ria pccc^doa eftaua cos fcts bancnturadcs,

f^enbojeplomallogrsrdoa vedecbo podeis farar,


quellc ia be trefpnfTado,

Santantono.
3lquelle crucificado

ttgojato^nef pozminbamafojte a piToe t>anado8j

3cfu bopodefaluar. liTentfe todos os trs padres f.^anrtono , 7 ost>ous compn tibepzostjegolbos^c .Santantonio r^ cila feguntc 02aam, )Cb2fto cos verdade^ 20
fenbo2t)as alfas fllte596 tuqacpo?noT)8 fraqiie3j8

rf a poteftijdc rf iqilaface cafantfl ^^rnduc, ry a ^r^o lu3 oo .Sprito fancto, vi tfa Tanta 7 VK> tanto fanto, cm gro caridade. (^f a Virgem ffl grada

madre 6 ^eos
te

t5

ecpanbada

anos Tarcioe q cau c ella


tinta ^on^cilvi.

ritanMrirgc, vi

00 como

eftaua

tam glorificada,

o nica fenboj aonde frer^cy fa3cre8 me tu tam grdc mcrce

E- miiia t>y l?um fancto porto T)cgolbo9 rogdolbtto o q quer q era nam cf ccrramctc, ricctc iTias loube q era o fcnb02

como recebi.
^clba.

00 louuado rc/a 9eo8


filbo

qbe

noite p3ro5^benoTo

mato

vcrdadcfjamcntc. iig olbci? pcra o fundo f ttoB t)i3bos ar ca tio irdo t^tos pccadoa tt^f' maldadce, fcnbozcs ttos picudos vf ttos JDOjfuaaculpasnofoSopzofdo cftam condenado.
<

que me amoftrou ta p2a3cr queredee comer ma0po8r?o8i?indC8v>o8 ecoa


I

jeeub^mtevp
oudo to tomo rogauaspojtt^ - DC08 qua te ouufj qujpffldar tnnbaalma ao c02po 7 refuf citar

^cos voe aua t)e manter padrcpjftlboe muito bjadofl fa^edemc 02a ba graa que ro8 veia bem caaclos que t^cnbaiaa minba caia a comer fenbot bocadoe. ^ilam.

8028 aucf lo t>c fa^er


qucpeoas tam bonrradas

nam HK Cf DC

7 poi8 q u t:nef , fabe que t p apartar,

-zquetcmtantopoder bo t>e fcr agafaibadaa,

^^ncto Plutnio. tRno8f.^5 migoaagoja comer mas wmos rmosari litamctc tDdo lounoacs ao omniporcrc ^cos ^ no quB oauir, -j fafr al^ bum milagre tsim cuidcotc*
i^acnfe cantado.jBencdcfos l^cminusBcua^racu
3^cogratifl8.

t^i3 fancto Sntonioqoatidoi^


o mfiino Tcfufcitado.
Otouaado fessfcnbo? poder ofo DC b 8 trino cm fanta Xrindadc po: tua potencia 7 gram piedade
Cbzifto 5cftt niifcricozdiofo
-T^fRcf

ererdadc

Cbameptc fcnbc/j c mui grdc fc f firme cfpcra 4 tcnbo cm tf

auto do Dia do ^upo.

C Comea a ob

ja com ae figuro fesuintce

Sam 5o CugeliftaXlnifto, noTa 6no:a Sam ipedro, f 4lDgud,Serafim,uafer,


Satana6,"99md,abfelo,^ra6,CafmBb cl, Samam^Balida: bu (llo, btt,efcruo,

b carniceiro, biia rcgatcta, b moleiro


i6mra

Samoo ^ugclif

vinde

feri fii5fT

mudana

rcucladoQcmprouifo tam temcrofoe t cace DC pertaf todo? mouace quercclxS3ojuf50.

tnamquevtacs aguardar* quetodoe cio Dcpaflar


pelo pefo Da balana

Com cro/ncbcta
cujofom todoedjperra, mandaofcnbo: cNmcr rodoepcraos julgar
comojuticapcrfq't.

Entra Cb:(llotD5 li 5a k moitra nao ftguraa amuyclarapjopbccia


Toqiienaefcripturas

Das umanae criaturas


cuoilTeqteiuIgaru

CBnde

ttimvacentc9, aparcibauoo muf p^eflce tnudayvoroepfamentoe, copzirfebo nicrCvi mentos Das obzas que ca fi3Ctc0

mpzouo venbamtodooajuno
a quellcs que famfuaueta vcs aquiT^di o a cbaue tcentrego Doparayfo

re

fao pafto: fjni

^ir

tal,

Dagionlempc eternal

coinfcuconfclborca! o ^ram r< f Da rronarcbia

tqueuconobaram
Dcmuvcarocoraam
mefciasfempcval.

comafacra virgem 2tfbaiia julgar vcfo bem z inal

(00 fpntoscuantay verd0 voTa falua^am


vofoe feYCO0a|untaY tefcrptoeoelcuaf cada bum nocora^am cuf dci0 que nada negar podeis

mando nti famifegud


z te dou eftcs cuvd adoa quepouircjampefados

os Iboe

Vfc

frael

C C tu 00 DC fendaaa
00 quce eb:m,^rcm a mf
DOrtUffarofatana0

Bam

nem reucgar afentcn^a fe poder, nam tardds *Bam e jais t Dcfcuda do


partuoe laDclc mundo jadeucfer enfadados

tam bem oo cban^^arae comtu vojSaafim.


tu

'^cera0 brados muy altos Tenroaco


efpantofo0 z efiqtuiuos Dira0O0 mo;roi5 1 VIU05 vuidc z ferej julgados,

Dcfeueenganos p:ouado6 quefcnamacba fundo Soan wrdanja

t tu ters ciepcda

t com vc^ee t>c I0ente0 fa5ec0 todoe ergue r que venbam parecer ^ncc mf odoa picfenreg

peo ce meu erador que amancee tua ird

Bamlcmbiadoe
te fe

jam meue peccadoa

eom temor
M5equeofa5edor qutao mund ofor remir que 06 manda ago:a rt

TOdelicto contra ti

amerceareoe mf. qmeusoToa fio turbadoa^

nam tardes em me ajudar,


miTerere

pozcaftgarfeuerror

redtmpam

IC* i^mu)faltorpc>deroro crtador Do0ao6cect femp:e manfo ^ piado? benigno tbumildoro eu reado:o pouneu i^eoa

nam me queiram condenar


poi6 nai ccfib oe clamar
^ttminbafaiuaiitm

perdam
^^oiqorefOaperdiam
conra n^y namperuae
eiida que o nam merea * oaimevo^confolacam po: tua piedade' tepco muf afincado

fcmeui^ey.

cm que eu fcnbo: bemki


que 00 calDgno narn iam
niaelc^ofeiii DUa:ni

teu

mandjJofumpurcf ^angezD5.

Renite 00 que nioiaca


neftavidatrababada venire que aguardais venitctcdoemoitaes

queaBinbaiiqudadc
iDeleas

como maldade t meiaua nieu peccado 3nna mente

queiabo:al^cbe0ada

em tardar
venitetodoeapar
luudcium z vereis

po6 que eu tam Diligente, meu6peccado6 cometi clamarcf mu^biimilmcnte


eibo:quepcquciati. poz que moy julifcada

como julgador ferei0


polo quevooqui6fc:m3r ii orna atanger x entra

^uidtDi5.

TRanime reptcndas fcnbo:


Detuafanbamctia me mento mei redemp tor

fcrasemoqucDilclk fcomo enfox jugado creoque tufem peccado ocnadamefi5elc

Conbecido

ftffimu certo concebido

no ventrcoc mmlM: madre engendrado oc !neu padre enipcccjdofannurcdo

f:namtumopagaras 1^ o: que o; e c bs mcro3 a o fadas fem menir


qucaucsDefer
cncbereis

C^ura Jlukx (m co:te*


luc. li

i a

mcbros manjao iTeyoj


b<

que p:a3er queroU3'rqueakgrr


caldeiro a perceber

dcj kf z

fcm poder mais enguir fus feteiar opcfar f*ira fanar


qi!cu D:ireY

po:qvc9aLeet>:rer
oiecbca=r?L'fteDia

qs troquei fusaparcbaros doque afmbaocfpacbar

Co3ml;cvic^
ora ftitoaca ligeiros
jparebar muita

36el5ebrquefa5cs!a a ti ntfnarigado cbcgar rodos pra ca

knb:%

cravirmuvto crama
rende tudo aparcibado

opmciro que verba poloee porrae fogueiros tSloo tam ben]nb3C03mb4

Concnjfam
todos

vo alegrei nclaboza
po:que logo rnuy afinba

me vire mamo

oucuiogonamferey
fe

voo fercie feita

rainba

Tmuygrandefentcza.

c>olog:irp:ofundorcy eunam oer mmba rejam

Jem

feruda

rercrt muf percebida

BamecaeiTacldeT^a que |a me vem a coragem


r

De maniarcd diUcadod t De muf grandes eftadoa

a birra toda inteira

vps kxQ fauorecfda


CbegateaquiB^urcao
ttupenaDcpe:gu:^9, t au tambm falco rodo com gram rolaam

voe ajuntat ^^ P<^r<5 ^ t^^j Sacanas


uomafo;ai feras oelcs tcdoefemcudado rr^baba comoesfsicaao

focnbudo tem mane^^za como me f ruasoepajem. i^xi bem fus fus nam bulia nngu^. tocurameaOTeRtar a-to fus todos calar que logo vira aguem

C2lquifo:naatiger o^Sera fmtcnrra S^amd t"o<5

C^uuemidbaoza^am
va o meu clamor po: que eu tutbado fam
a
ti

tcomtnuna contxiam inquacunquedie tnbjlor


poe fi^crlo bunpcccdoram vcmno tfcfto f3ni como feno cmpcccado me t eram m meu cczaan) fertdo
oioa

ad fadcum voscbc^af
abf.

oameu

f;ntra:ab3lani'Di5 ^ue DC rba fer mafura

graciofa Duna

tambm talbada cftarura.

tumfozmofa%ir3
HiTofe outorgou

amoual

lR]mm>epar
i:c\v,kmcpocYm1^r
KCRbunitt ;fcdoban'!TT.

fam conuerad b4 mano,

faiii3enue!b:cdo

oe todo meu renrido toini]oimpdicano


fef o fam comol^^fxifa

nonicadoeraBbfaam,
a8la gentil fgura ao cabo octa guerra t-dafcrojnoumflura
tfie.ca(rcnU^9ra
feconuerccemirlctcrra

t com3dodo:mcdano

como

opaffaro folitrro

poio mCipccar.o meacufa 1j. Hgon aiicmce Dcetar


aui.cnclefefo

^rravida

nam arcroa mpnintdi


c.ii

p?a5t vq

nos tcp^rtc

poiqecytycdcmmizT o que iwc ^i*ii po? Directo


l^aearc5gm meobgiata!tcn:m poioaqmello^CyCfaa

pm S:nboj pai D^mieainJ

t\)Co fcacaba po? nio^te q b:)ea!!a5 crckm

antcdfevenba^m
tvoJoflIboHbralam Cocsquc ene fo? chegado
cada bum re}oara o que fo2fUtiirad>
:elaf3p^rlbado

quecreoquceflovcm
fcr3,*Rcco:da

ca*

voa no:ro3 refuct^f crgiiciuoBDaa fepulmrae


viiie

pccuo n.ur afincado c,ac me ou to:guee perdo c Dayme voffa bciini t nam eftci yr^do Cer conbco que cv nam voVj macco poz f jnba nndc maldade via}' VO0 De piedade, t mtfericojiia vospero. Cpo: culpado ire bou

mm

bumana^criaruraa

aiitevopai-reticnbc: foio cbnfto qa^dccpirci ao mundo perdccu

pcrdonypo:fcuamo:. Dauid.

que Ibcourorguetperdao
Cb:io.

Xun rc5an
era

ccriMuctite

l^bfhm

Sendo voo ua aucgada certo nem poio Deivar


nimba madre cam pzefada tlogofun tardar nada
quero \o!o ou to:gar. luc. i^ueperar
cojLoaiibacepflfar

nicr:cedo:a DC pcrdam niae po: a^oza na/ncaa cm minba mo.


abf.

bem

t0madrcr>er.ilp:imc:c6

i(\af nba efclariada

foco:ro

009 pcccadozca

eu cbco DC n ai errores

que o b:cy na ouravidd Bela 02a voo pccoaquf fenbo:3 que me queirais ajudar
t avofib filbo regar po: mmba alnia pi:ccado:a
^'l,

po: raie viae -: taee modos po:eftananct:atotos queicm ja oe my tombar,

^oijmcafcnbo: Hblam i^auid q cllaiep:e''ente0 cuidareis qucpo:ra:am


n;ecrcp:rci9 oa

mam

fbo meu glozificado poxaqudia cm camacam


que volTo corpo fagrdo cmtfifa5 tamfempeccado quelbc outozuce perdo
'ijbela alegria

quecntani fem agonia po: V06 filbo recebi

temooicsvoepar
emaquellefancro Dia

c vofTas falias puidentcs ^i andar inda rendes que fuar, poftoq vcnb3espo:v3S que lego vira "Sinas que vcsmandailes matar pois que toalibc no me negueis avcrdadc po: que vos po: 33erfabe, queb:antar;cs V013 ftc po: compitr voTa vontade

pc? aquclledu!o:c0
quenitnba amareccbco com avinda oce patozcs peloeuiuec clamo:ed que Bnjos Dauo no ceo.

dau. I^fcrcpar

tenopolTocuncgar pois eftamos a 11:150 DC qu o fabecmpwuifo

topodebcmHJgar,
Cbiiflo.
S3

^o:eledo que cu no meu co:af m recebi tam alterado voepejo filfco aiTido

fou cnflb alcinbzdo

1 DO pouo que eu ren

pelo langue Derramado

cTado ttmm cofb Jo tnio:te que padeci

pois l^aud comtalcoba


inc foY cruel matadoz

2luafer.

qu mozrer, po2 agIo:3 queoereiam ob mouaee


ecoaipze coai cb-^aetace

TRlo eu nTeafirmarcf

comobecoufanotozia.

como D5 iiiU iurdmfto0 z tclemunbafercf t aiTiofuraref f temer nenbs tcim^to^


t
lEalTbe

ante

-^foufpoderooilbm ti mufo agrauado

meponbopozmuftaGVs po:encurar oe meo oias


S^aud. fcm cu fer culpado

que oa cabea ateopcc tanto reuolueo t andou


atequepofiacanou o 3mo:oe36erfabc 21 pega ocie Saram que ja teu be oe direrto

l^qucfa^o

fntoemmrqyeon

callo

pozqacnamlbo mereci -r mandou n^ematar a lU


fendo feu
fi:I

pega ocle rcm bem imo cbegareaqucabum,


fufa-cfetolbciro.

vaalo.

m pago tx tnilc a % m
que 003
V

vem a Ur
ifreeaonolTopaco vcrei0o que eu fao C)n voTorerufo aby*
daui

ioefena nfarta feta.vmde ca fenbo^aud

conigent! fimulajni

pra vofo capitam


efcrcieesbacara.

i^uedi;a

0uHn(o oefcnfor

que babatalba fana

Doeqfo juftos <rb:iltlo0


bcorrcmea qui fenbo:
contra eterentadoz

nmr cruel z

pantofa

t na parte mal^pingra

que logo abi me poria

nam me toquem fuae mos

quecomo

afi3ere

%mzmc
t oeie pzefo a parramc
po:vofra grande potencia

que logo foo nic oeiraTc peraquceufeneceie T que Cii mouofe vic^
tqueftopzocuraTe,

naolbeiemnba nnoccia

mas fenbo:

ocla !ur^y,nc '

T^oii3 fenbo: perante o volTo vigor

S^amiirtigucL

peo ra^am

tjuam

TDo mnczmc jtmzo c.ueU;o:peeinky

iti

luetev3o

nem po: maia que

tu fama

onde na m pareceras
pc;io teu obCTbo n)a!

po:quecu to dc fcndcrcf ^opcrdido

vavteaofcgo

infernal.

Dc^coyauorccdo
fcfocrucl cfpantofo n.iin rciioltrca fobezbofo,

SamT^edro.
li'SJindebirn;auenturadc Da ^\ox\ !nercccdo:ea

po: q nte

my ee vencido,
cruel

po: niffculcuadoe
1 tantemalpofcnradoa

Sfmpzctcinolne

coiitra m^conquiftador -mcfascbelcrfel


ja

que vo nam %%x> te n;o;c5 IDar ca arpo

voeBauipT^bfelam
voe cauae^to '^nae xiwc aglc:iat)ome)cia3
pozvoTc bongaardam

nuie mn:.tXain2)bS'-cl leuef Dcn ainilDo;


Sloadas -r apefar ocncrae fndas
qucDanrctiia;iMUca te Dccccitmc conqui.Ta

CB^nrcTDi^E.uc-fer,
ir8 o tree funse infc nae^

ctc

n.oifcc\[>M^^*

TLncikr.

CZ^rc abr n olri? fcnbo


cabro filbodalcriiofa
f^d:puiiYi!3n3inl;o

fi^uo: cu avoe< l.cYrfbo

ooUgomr.cp:ofi;ndo con.eu^fcgce oefigae qut?cgonamat:an;i0 c. mtiirC5aaomi:ndo %\x cbaram biqueioDapeidi:m po? que ncni vco t Vera

Y06 f43ei0ba;bdn;edror3>
^u guardar que 1' cu vo^paHb3r vocfironclam^^^o tanto couce z repe ao que voe fi: a andar no ar
^3.

comoeutSat;na^
noQ finamoeCHpayjcao dc^c |a vo Ja nr:rcc

nam curt Dele agaftir


po:queoquefeytobe
laniafcnbc: 2.ucrer namncpoderr.Oi cob;cr
luci. 'Boniai

Gamiucl
C^petlo inuy f::ncto viger

t porenda riiuy omina De Cb:ito nicu criador


te conjuro tentado:

tvot>aind3faai0 df:uic b:an aneregado mcrtrallcG voi^ coba;do

% oxh gcRtc marin

% ago;a inc conlolsee.

viUm-rcmrmamoecf,
vfdcaufLrndcja

abei fem ventura t>evo0 apartado

fat,rnbo;arareram3
t>eravo9CjuecoIpaef

meu gado amado DC mf com amoi


ooatcbo fado
t)o t:iftc palio:

fiam medeie
blCL^vo9nammeconbcce3
fdiputa arrenegado
fat,

d^oe^uoe oequem
DcvoB fe t)oya
Iemb:euoe

bafta eu tou arrepelado lac.qucbe, fib que &5e0

unbem

mnbacompanbia
aquemfcrfoYa famoucroto:nado
fca(0foot)ejcado

fat.cuque oigo cftou calado

C Coznaatanger o Sers

C Surte ?no2ro0 andaf


vjDre

pbm,Tt>i5

fcm maie Demora

Tem ter guardado: Ooe^*uo0oofado


^otutepaftoj

furgfe.Trccoulair
ad|udcuiTi voecbegaf

faia.

que aimpzda be abo^a


jpcntofo

^0 vida tam trabalhada


quem em tirem confianCi corno tam Defalrada vida mundana canada
fcm bua pouca Defperana (5u diria que oquecmt^ vdacofia. emtrcefmera ? efmala ete I cyjcae mais em falta perfcguindo 00 cada tia i^oCaymquam remrC5ao 09 mes Diae m3l logrados encurtalle coutrtrsm

bcbogram^a remerofo
D0|uv50cnde fodo
julgara com.uloe
cbifto

modo0

gcfupoderoo.

fTntra

Carm combomen'Cantr^a.

no jufto. qbe, Bbel, fe frml z vem bo menino cantando.

CBoIorofogado
Detanropzlmo?

Doatebofa4o
Dotepaflo:,

endomcomigo ji^mam db pav> t mar ^0 gerados

TL embzavuo 9 cozdey05

00 ciuel
comorofae norofel

acmlnba uilura
oue{b39carney'W3 que POCC10 verdura

osmeue oiae fo?ectam


lattie aborreciam

Sv'ninbfit5t)!aeam

poioculv>i .brdor

ra^nbaooealOtC^oB

vonbmandado
V05
Ti:ni

'zrc:3m

pcdcif; cTc par

fcuraoecozam niauicDotrcmoi^ccc,

tyrai
l;c

pairam tlriiaraa

V93 quiv ( u fcp:c guardar 3 bambem


iijcufcruirqiecmodorcni,

fe.aa^lozta pzon.cada go;iaoaeiraYit'a qucfaniiefnvceraa

f erniotlo upc^laciuo bthibcratcoii o vUio nafncarcpcndcVviii

tllemfan^l^cGrotleua
5uftop?vii;toauer, in iuaefai..g4t p^-Hcco

nifarn
}luceferoJcfi.ere(o

cgozaeuznaram
i;ucfoneramgIoJoro
po:fc:efcfcbaboo
tLa^t:{ftc32)Sainram eniahr40t'Ot;..ca verae

^tm

Viue&mrilaucmurado

cne etcnio vu ae

^ofnboza 31u3 046 v\daet aurova Danan acfclarccita


ante fcula cicolbica

com 4ita m3gni^ftccncf0,


veras a i^e.^t pci v %cclcM

noaUcecco H') n^r*,. 2Ltuac al^ed. o ac pai ifo

cdeiMnba rogadora Boa 3enbo:a


'^nfernae d. fe pereci 00 raquclleofcgo ardcn;f0
fenipzt niaiacerurado

Oi32ciiCier.

i)ocUaii arrenegado

rua^ r.pat poie o oeijct^


iiiCi..ci4irp;ng

cO

eiam rojoe nintefadoe


entre

tcain.ealfracniado quetcdcintccnierey,

todo^ 00 vmcnree,

^cfcnior
air ilbiguelgour nado; tu Dcrciidcrai ^*,nam t>tfteref oapeiicam rcYdet;ire3atpaucr 9Ui/a)igueU

^opaficam tamcrucUfiniresam como cn; n\) fcbupojae


fuio eucluei

3a cace pcctufcgvStam
(zc^Cc.qic aeitam

fejeoaircnccar

^ q carrene juciii uopo


j

cjiiiozce
isi:i!du

Deia nitura

^comera. i

icinlr

Dcinf pcrcida pra qtefbf eu n^cida


PD:6talmnb4Vciiira,
i)o

lrgofcm naardsr o que cu mando fefa feito

que

toc:

andaymc copcc oircf ro namvoeYacuIacoar ff araSatanaeccmo q vaf flomfcrnoD9rro:rixntoao6 q li a:cm,fa3 coiio q ruge c as
ccdcae tcoufae mrernac,

mundo ^rgaoador quem cm ti f35 cabedal


tzix

fajfouroinfcrra!

boicmoacufador i^uaibeo que vida tem m:!e mundo com uquejaa

Sacanaa
=:abcm fulbagiiardaf
Ciperay* ftnbo:

Caym

qepodcndofa5crbem o nam ^3 femo ver mijpl


vJHdo DC m:i fianquc5a0
ja

t>5Cvi}iecon

oroe vaf

rcn gay ocvolopy


IO(;;oDian'cotni^:

i^uepaflrado9 oa Tida 00 motgadca comocontmo fcp:ou3

q -c voevcia
nu Oovtdaqiiein tercfrfa tiitnilcCifmlanaxz cc grardccooritozmvnra
.

naolDc vai mais atrccua


icllt^tVjYto ccnfiado^

Ca

aranas

Sbom f empo teaco:dalC


bem ausda elm
upozciic npmvfalc
Diflb

Digocuenadtioie.a ikodiacuefuyriafcido -raqUccm queuvfcjmado


tr^atoito-rpudioo Iciarupoiuriaado feratanio iiiocb;a.o
iic tarcf

queagomfalae calieiu mo pagaro. balida*

lue mcquc^ce
'3.-f arrcq-Douc mcottetce a pai cibartc cy zcomU a

Cfpcraqueittudirc^ z a vo voe a^aftai


efinbj YCco!\;aaij,
iiUia

t tm{Y maie bem fcruida que ncnbna Dae mo'beje0 11 Xozia arer o Serafim z entra buvi!i;miDi5.

vo6namto'qi:ef
IDalida.

Cantip.

^0

qiienoq&e nic vicram*

ttunam temas nfmguem

deaquiopatrcmvcm
tuHbilccniellerraa

i^mozada ^ccnganoo nadapzuada cbea Debrum mouiincnto


folbaque reuoluc ovento com qu3lquei bafo virada ve aqui qu mal vingada

caqui Icua fain T^cdro


abc{, z terna boSerufim aungcr.
palfado t>eftc mundo coiTi tal vio vinde t fcrci lulgadoo to:nayuo0 rcurcitados
t\:oztQ q foi

foilcDcmmb^pzirsm

Scrafnn

queamcedaanpagada
apagaftebem Dobz^da queera De fats faam ^remley
fempieoetclamareir poe tam mal galardoados t>etY fiif femfer culpado

vwdcclarajuno que aguardais


que logo nam caminbae vede, vinde,bcm atentos receber jglo^a z tozmtoc
vinde naniaguerdeiria glc.ui entra Safam, -r aldafuamolber,

zH}.

contmoteacufaref Cbeguemce veras o fim Dama!dadequefi3efte, cbegate tvem aqui ajuYsoeutty, pois tu aTi o quifeftc*

Samfam.
0fo:ca0 tam clrenjadaa ^ue t3 vo, quvo0 roubou mpoderoetefouradae
vovftea vituperadas

l^ahda

Caa fenbo:
qe jamaie merecedor
inefolteoeno:tetal mas eucomo Desleal cometi ra! Dofonot.

cunamfefquenibocaurou com afam


tormento tptfam feneceram fryfoe meus em poder De^^Ufteus morr: cutiifteSanfam f[a!e0rafemp:a5c:es ri^undotepoflbcbamr qfam t:MOQ teue pode:e3 qiic 03 ^berae mo^bezes peiti 03 bornes en^ana^

i3>anramajuy5o u fam aquelle encurtado tnamafenbo:t):Di6


ante vos ap;efentado

po:quefoisjufti^cado tverdadefzo-afceias

ifeciulgar

tamnbamoctevngav poisvos oiireiesfenboz que c que folie natado;

ccJStc%i^^ ,co2(dci3r, ?uftiapeotrc3sm Delia poi0 tamDcvblwl


fr.cconicceo tal trcf am

uer Delta finur


"leyiiiofino

erii

farcmaco^erecntiro envo ire i f ;c n c rrir

t ae fo:a6 1 perfcicsm
nict^lco conDrcf cm cal,

alcatram,b?cut refina, oalbe o:n enro ma'igno


fat.f

Bqucitaa vc;an?oe que cfctifj da D j maldade conioida


compuuarmcali oa vida
Cvn^fenbo: fabcisia
Dal

u fenbo: aleua

cy

logo onde voe mandaie 3co3er a!anaref 00, ardemy, ay que fsre^,

:>cmcon^cfo(aM inse n3m:a octalftgj que Diga o vendi

que penas tam ci^guacc? j0o efquiua

quem

antes namforaviia

tziftemalauenftjtada

agouvcfmequT

pai quefu eu gerada


nos infanos fam catms Satans. ^czz qucbe elfe gritar cc m tantos ntos ti foue
ea'fenamquc}'2as bzadar

cmo reu poder Sanf ;m,


30]jetida

cm tt ponx) mnba vida


faje Delia teu
re molra a

mandado

ago^atumifurad

mf m renci.
mur fo:eado

CbntCe
1^epo:fo:a

paqueSaasDet^affar po;mil eflremos&emouc Credora


tuaa moljpcr enganadora quevendele po:Dnbe^;o ttuicacompanbcYo tlbe forte marcdo^a

queae minbad efcrpturae rmotermolemitdo


memoftreiulificado peratodad36cratura0.

Cuyra^
ao inferno tp30:^ras amildadequeitele poisteu iiandovendeltc (ruae De Satans.

t^Bqm ateiiamao inferno Z


C5urtorer)urtifie3do
rey

co3 noites cozMce * rey eterno cnuiado


juloanoflba

IuclS Kam corepegaDella


lanalxp: ftooccar Vde^Ibooa cadela niandii mep^eo co5eIIa

pezaerufocbanado,

gaUrdcta

Srevontade aue DC my piedade

2t vi}

'rtu-Jr^fleapergoa

^^quenipoiera cornar a viikTr Tiq^jer bn anno


pra ro
tani

"Hf^af af
au,

mundo go5ar bpaamc cnimdar

Canntucomeles vaf que feia fcu ce ot re5am.


maeflgo^ameafudaf

vMu la c*:im,oo/tno:,nao
an feunamccpoflro
liurar

caLnam mepofiocufaluar an bae rcbirfcmouuidar K-ucifcrteacufara pozpeccado^qto fefco fet ^uem ^ clce que c v ca-H^dcm. tam Dcfpao z Dcra^ar tmar5o^^mt,Catfn que (amram tKrbate cem. qaefrev ac.U6Co:mcntc0 um cruckj t)c fcniunen toQ lu.oo Caynven>ai6 ccbcm emargopozqiurnafcl m^uvaTalornsuIar
21bi!p;a5e:ce

uc rra bo meu fungue damara em;ur50,pcijanivm

poznenb vianem $cyto

^oquemnamfora nafcdd
ouequcrforaamiml
naldico feia t perdido bumiugarcntnticdo fundtjraDetanoma',

voe fsrcf c be t^n;ae omo voifo que eu fam


aF^rrat)e!leSatam

venbamcaldefjo culberee
l^l1^^i5leu3lo!ogo na aguardete maieccellc tar Ifc^ 3 nuyt bom lego

nckrcY
malcirocndineyrey
qiicfolstu^

poToaucr

cm ee rnuf b auofog o
fa3eflbcfafraperx
T^ j

ir.aldiropcToDi^er

mente

leualologo eniquetjte

otxaemqucfnegercy. fBbela(uT50. fenbo: qua m meu rradoe


% c quam Uitc tnkot<^ a
i

1 wylbc boa poufada eco5nbaoefpe;ada 1 botado empe3fen4entc,

06 meu5 tiiQ mal logredo

ttam fCiirC5amtalbadoe, i:efvo6n.!rcncc:dia


^ueaatrefeam

^oBnjo que t^o poder conraclescneiiigo


(eaiugomapzouuer

cm poder ocneu frmo


fcnca <u fcmpeccado, flcouoifoonteugadi

bem niepcdea II valer

t>t

tnv (^0

cm pe?d(am,
como Caim vofio yrn ao
tu TOk) ri.andarey cruir

i cmo nmyto quifci 3 viucr uindaaljDia t que alinanifeacccra

j^^bem

n)mba

flor, ii3C|ue vjuer

go33ndomi!ak:5ni0

Crua

rc::c

voe po: modo nem Defdem pcdclee ecabar De crer que taiti bem auee Dir ver

00 rncfcfipKgadamottc clxdDecanca ri^aidsde


n jnb4 fio rccencf dac*c
emfidrlDcf eiUcc:;C,

meu

irurque rnodot,

1 % bei a nojfa SenboU


C^cloziofacnho^a ccn tra t fie tenta dci. meuak:v^quiao:a fecemnbarogadoJa quem mfero peeeadot i^oie aqui fni>correfvo0amf
emeltcranfcrtcofo

Cbufto.

ua murta pcicnd9
quebcloemolraa t tua gram m nocencta
cono^.rtc irjnba pofciKa

De rfpieoadcaoo' I5j5ara6 Da nimbaglora feras Dcn:ro nc!la ajou entado onde rii^io 3 eu grado
Defaiicaco viuirco

camafFitotmedrcfo que narfcy po:quenarc


00014 en^.;aeefo:c2do

queuctefpcrocefender

Ccnikjfaceleytam verae avdaqucleusm 06!ullooque!aelam % vcme tm padre Bdam

ipcztenurccder ente FTieofilto fcgrcdo

^ayte Dy
satuatreuaeTcura

trambcmtiia madre
e.n teiiiot

ua

2ibeL
ifeilgraaete Dou fenbc;

apSitieicgODacu

kmncnbfiaDiIaam

Daqui fempzetcdareY
-rarf adoraier

T09Bnor:m ^^i^rueF
q moenrregucificpuo olcucfpoamo eelepqueroatcl
l^artira ilcgoboeitr.^garaa

poineu pzopo fenboi


TLucifcT.

Sbdbeipvollamo quera^ vos cambem igur

mcdc ajcitio:
fialiiitafcja

afto vndcpera c.

vl.acmqucrrangc vosta ounego comqucm faUid Iad.i^ucre53m. falocom vofco vlam TBamrtTfcbaocmandaca vmdcfe mcouaie agoa pcra onde eu vou agoza ora vinde na maa oza nc0o crcoqueauera, acaba ia vlguarday ao meu qumba^ nunca bomcm tuea mairemqbado com clla6 tam oo ba ora t ue ne^o ruim pjcfena Bybcr.^m a te eu vi fcr pmtado poie eu fam bu De mando na fgrcjae figurado que oeUaa fempze vfef que capio: que p^fteicnra emoemandaotnecrieTf bofa mai0 quefef inai^ q bum cirom foue oi luc,vilam vos alargais ifeaaporem \k f^lm quito quercte que nego nam be po; fer vo^ nam me conbccra z nam pode fer mayor furo que amio me vcnba-a quca vida oolaurador vil nam ajaetudifomedo faqucr quefempzctemq

amouc

qucmatou

laurador fala.
tal

j ent^m

nemnoolborover
requcyrote que ell equedo luci guaf fe eu teacolbo ca vil. fi3:a em ^m ficarora pc:a ro pozque tu nego b:fc& en ternlbaref corp:eo. luc.vilamolbaf pc;a mf
vi-,

todoo me cbamao vilam z picfuinem oefenbozea fc o folTenoolauradoze clee na -u tiran) pam,

lueoecuDoupera fcu
ay baroin a-rem irados
cjlca lobo; f^anfcuG

po:que todo^oebcameuo
foroin po: pct

nunrenbaoco^acpanba
junracomo
fcc

aaUnadoa *

to.\

3oopc:cllc

faa

amaruozranDa

madoozl xfalte na? pelleo co^orgulbononajepo


fempx^aueiDetcrpoleT^o nam le nam pcra cllce.

bir.naqucllatartarinba

luci.HiIamYenbai ernmj pcra vc e que )a tariiaeij

pra que bc cem tal gn nc, )e(3o que querias vil.quena po: toc'aD ao vao nopaia^To morar,

z ic U ba que

l^urar

eadadfa

^o:quef3ouu(Dtder muyt43vc5coao3b3dc

bci?varam2Uiemana graca^q cc muitos frutoa


t)omneltecacondij:o0

queaawqucqaecomcr
-rafli tam bem qucfaf quer que n ao oaua pam embalde

jc^o.tu errac

femeileanimcacoiina Crcoozacm eoe padre fobioaoeceoe tarc^rs


tjeficou ca n;cu compadre

aoreueetcfnaftc quinto o cx^ovM

jinro

com mnba comadre

viU fe o eunam entendia


Uici

Decorcfcmpje cm guc, ra

poievilamjabipeccftc

Criadoj
tJomilboDoIaurado: perafempzepodcrofo aeo nelle quantopoTo poebetamfoueenbo: morrco no:te oetratoe mu^fo^fc mcnre acoutado arrenego De^ilatoe

vL requerote que te va0


tu queree me enganar

Df

nambaellaDcfcraTi

quccu fef tanto como t^


querestetulaafalar.

lu.^ucpzegar
pra que quercegaflar comigo rcrnpo cm vim tabee Ikyie ek^fon

mm

nemnuncabo vifterejar. '^cmcaD:5'moaqui


Drtefrcboabcebcm ja tu 33 medo oemn
Yi.

t tambc Do mzoe apatoa 1 tudofd va emburdbado "Bambepofec


quencgo b feu poder p:iccQ fno cc muernoa
faiDcas of ao

mkmoe

iucorymi?bo:quety

quenam tnbaquefsc^uer

apoftarubumDcccm ^c>6 dum cabiam


focmbocaraoec^ni t ooucbo^aemque pcqne^
pater notcr qui eeincelis

Bdamtua tirou
queem fo:tcefogoa ardiao
08 Di3b;eee matou tpo^quecaacbin^pcu
efleljemlbo ir^crecism.

regn uum. 1k}tiee!cion CH^eue valentes ruas ficctdinceloamen Dobcaquemorrrac ^Qlme jmvicero aggemcdruae

l^ndefee

Ddolbcpcqeiusnot

Koceoa ogo abofee 'rno mandato matar f comgtoiiofulgar at batom ogo bebe fc voe famicaJcuTdaa

qf-cnamfabmctirnar pooa.ncicu eynu0. lu srtOvilrm-rvooeriaa


ccnn^oauiocnior^ir.
VI.

tu e: fcu DC qual quer^e^to

vay que Iate ib:!gan)m


VU. nt

m me qu3; ra cta re3, m

p:a maiVayeftefeyto.

Sam'Cjeor3n.acu

lu.Satanaa que fa3es la vrm. Tem, correndo afmba


correndo vem logo ca

r,e!Uamdapc;-arv
nssmrcrayloalTi

comourc5aea5o:a.

TRam fera eia ba vadade


cu ninmtccomfalfu, po: qocla boncvlTo abade
nan rc55ua eUe em balde
tcJdafeip:eDi5ia.

ouuccfu correrem ja oe^pqa temacojmba 'Bem ladram


leualaellevllam fiam qucreee fenam ta:dar vem zfa5en;o luar
fa

epzc^aua
tfcmp.enoespciaua cada bum nbacinqucttJ 6a0VC5ceboaDe3Cia que lcbua nair.quaua
jc'>o.Xjp^<^3tc neaaniCHie
*

cojcmoemalcatram s^:avem com negra c 001 andaqueeurcUuarcf


nifteortpcccado

vil.

mal faceado Unradoj. S^eijca^mc qauiia: cf

citcndaeeoreaeG pouu}*e:c9ncgUgifc T tiam vfar oe prudente

ffc^ja

t^Toroy, me VO0 falaio franof

R3mno*;b:ieinaliar
afi

me aucu^oe falar

te^raniaf^ruoc
IBaTe
lu
la

CUUC6 tuvil. oucoerzm bcfapardeoananrref

cuevolo Difcf D:moy ^^. Ha valia , aquc delref comaquefta carantcnba

booemoqncaeudcy
aavalu.que f^rev
Doujoza o oemoapconba

jcpo.tueafeavil.una qrcref nam nu: acolbera eHc laa bem po: q'je \ ria eu la ter

Br ar ar
cuU.comoalTilbevar
m:iiba n arc;ucmarcpela famcaeeramanela
cflar eramaelar*

pardeof^eTa be ora boa rajiterculaqucfaquer


t mandarem me viuer com tam cuiel rof m pc^o^
CfciiVo.

Comdircf^o

fc no ba 3c;uiqusd!tbeo p<;;a elco l&comordod

qu^cabaelli bcqucbzar
a.jR-jirnaipao

pcO t irdc bo^ ^foilp:n:3d30 tcdare'^' bcnpcfpegadaa bi vno q alTi efla an'-bo
ta

nbceTaacoHraq eufaco
ooaboelaagnciofo

ujm9oburrao vigoofd
poi3/aruel^ano!ao que tuaebuirra jp?o!?ada9
cua^^teiibocaecrtaB

viL^igo qa Tcdeis Dog^cbo

Hqu bo
'

an

ao m.crno* x

em o inei auro aflcnradaa


tcodi0beraae^ad0 qnc ba b contra oita*

n^e o Serafim (, C^^3 Vinde receber

mm

galardam tJo que fi5errC0 in 'emcgona ou p:a3^r Vinde todo6 ju^gadoe fer
,

f^^^o^qtjenam Ii cuYzuew cabalam que er algum paruo eu


ta.
l.

oa vinde nioU3e9p;efte0,
Caininbaf |uy50Voscbegaf ondevtrci abitemojf^ oja vinde peccadoK^ cmba!anavo0pcaY. aira bO.CabaliO-r Dj
2Lacifer,

andardbyporafandeu

andardbf piraadnm,
Berii txmfiiria
coo
iniioieflo

quenoconbcceme^

qucfcupar vindiscelo^ poie bcm noa ca 'abc moa ekrcucrroepoie ocfto.


ct>arpcntls

tue Di5 Ia

bo Xabilia
trubatii.

onrrfimbnnfcada0
fa5erDorrrodi?e,ro % ckozmrqiucicrfexto t fadalo dae maefada^, ondcdi3la, vf emDoiaaaeledndii

meu^va^alo t crudo:

mtifto famofo
iu.

ab> lo^ me'ir0 pra cabiam

^OfXo^oiokmkboz
^efa via
voi3 bi0vo5 aacorrevri

Ranpnba km^x]> ouh|?


ey oo que o ckxcuu ^ocnfumc OiTenOk

UMu foi^ vos bom co^e5o


ta.

maeanteo foumuy lon^do po; nimba galantaria

Boborrado
lapoforcnboirfcadc Di3ia coiijgraukiadc
fiil:>opo2f0

poremdarnaverdade

flTojonibar Iu,t vo0ra5e0 graufdiJde

namcbamoeu

errerdadfs

poiddiicmYnavude

D0i3 orab4:nulpeccad^*

03lnbae,pato0,capc0 cada ozeoepeccadozce crarnbf feus correrore


i:tacon'al3?TC3ce

maatrama^oarrepclie que affi r?ic elletcm mofdo

Cadaboza
Di5ame venbate cm bou atfonfoDeburrtani

JLbcQ rnericia verdade nua t)5W0 enam tomar ^^^^^^^^


tcllec vcndtaiioaboie

bovendmenro b^na no tmjcaymecom aparola


*B i queoa quclU otc
i>e6^3umeupolcf:o tcoincorne bbacoretc
t^acatarufua

poztua9g3l3anae,

ay rruf a^inba Sacam tcntrapzeteepozeTe


ratnbocuclvilafTi

momotc

qu c oeu ooupara rafcf zo


iReuoluco tanto a tae que me roceo 1 Deu comigo pozpoztae

viravercteercniiam

-rvewfeoconbece,

^ntamfouioumeaeborae Defque vo que nic perdco tuelaeteoerendo Ca pagareis voa o paro idiputamall^adcno feaocrgardeeocvir fa3C,oqucctouD5cndo faruoabo comer barato CSIaf Satanaeao inferno luc.pamboeu falfo aparato era bom rnb fingir tra o vilam aacclae, taba.^oviiam ^Oi5;2^uctar. ciuel fcm reroffcricam fucl.Ctcbeoteucpctidoz t^emcaqunjiirado 05Unre quenamtempzc^

"afconendo

eonbecelc!eur^?o

bum homi oemni elado.


vil.eftadocom o quelbcoam luci,0:a vinde 'Tvercia bo meu pao z varandaa

faUnamaiaotcnjo:
T.l^eot)eiiio feboconbeo

3cm ainda ooijjaoDeniODelleavinda quctcrnellecaburcar


fey q i}c vem tabu rriar qdKe me deu perda in^nda

t tambm efcreuerdo ^mnba^noraGtercia po2 renboeuca oemlJaa


tab.uefallar

ffUjnno incrrousuccie

nba DC manda nendo

paruofcocuecbamar oquefastcu mandado

voooomperroorreng^do

oufaieabfDcpalrrar

tatcv^rascarpir,

porem quem voq tucra lu.Ci^ueaiiToaode Devir coqfcgoo meurJo qjLcnfe Donde Di5nieu co:aam parcfl46 qucu voe fi:cra -fucobndo queafantcsiavera minda aparelhar b tudo a!em 6 grandee fuQu\ ras can^ine na quca mio aquenta gteii^a caldev:a j ilfeae contudo po:ago:a farmeymudo vafa^nba cabeudo. pc3 quenainreioaminba taba. ^0 rri!e dc uV perdido porem 'e fera ouinba pcraenipic condenado eutrourera fone escudo 00 n.undo De mf querido CflClxgaboi:abaIam fuf Decfauorccido t C fouDefcm parado ao5uT^oiDi3.

CCbcgo ac;t3i ta canfado


que cn5crlbo n^mcoru-m dbtemo20rndf cercado
junra men?:eanoj3do pcztei:ytoe queocjcef 1^c:concc;trT ciucosDcfacreeladar

ucutdaua
que O0m3le>3 q o?d.naua nam eram tcmpeonbros
pefoe qmee t:oe fomt^to
luci

meu oeftno meozdcnaua zaAtBkvMo la, arasreUoaoiume cm que ciiimln^adco Tara, Ja ba ma} ro qirc as ba
luci aro;;beir:era

8op irrc5 mirtiinbo.zQ

que fccaiiivpcnafempar
Zon o.
ff
"El vtc

Daribe comcbil

Dcgume

ngoUfo
mreoi: nam parti o tnam'bef:a!6cgcre
f:3Ci\i:cniiipCi4Zi

n;3laucr:tuado

t?op.\d:eccc.;a!,

po'^ cla<?

niutocriCiDcaado Tt n:enaat!o a aouei:efoj:o infernal. iRoibadc: Daiuaa vuipado: V;5>te Daqui q eu te n, o

pcriuftia Tircueftllo
fata. Qti ca

noiToirmao

nojo a

1^0 fm^u^ar

cHe cm frcfco cavam verae como ro porn tn

Oiide vturae penando emvuofcgOdtoirar coim uftOiprsno zcz taba. ilbal fadado "BYtc que eu rc mando yr tiftei.alaueaturado l>re.ftc;uftOip,cftcn^e iLundo Tile cn ganado

ear. *

Cuci-eocjvo?55baf3f,

iio:a!ard3niooparr3do Xjhjc o Semlim z entra

ocarmcciro 'rDi5 TLucifer doniogarcfecnbo como Vai U abalana ov cbanbc9 quclbrpo:


carniceiro

eoinigoaqurelUndo porem voe bem a ponras luciXarmceyro voi) elaie caipto noa domai bando
car.36oKil>oa

eutcnboozdcoTco^oa
aningiiem

Dcpamcz
Ia

medo

e^'

nainauia

matana

eala ccufa furtcf

G3uia
v.n? qaado matarqiiria
qcl:auat>erpoll:o tfoy:c,

aba lana era apeoa luci.0o2aru6ueentraf logo voe vindes pzaticadoz poio caeila o meu fogo
q voe

oeumc oo: t fo^ t>e moztc


flcoulaacarticcia

U armado b jogo 00 qualfoftee ganbado

liidfcr

'Ondecan^ta poufada

ondetenbo amercadona DcvoeantoDcfcjada'


fa^pefoerinaci^ada
Csyinfolv*qneafouU

0:acnrray

fata.Bnda vem car.oopdar t>cfanrarc*m r com que a em CJlk vio ooputa que voe pano queella aTi co^ceovoe -f icaiioe muito cramaa pozvoTo mere:imento
fata.

t Delia carne falbay que la acbardctpcravos,

tDobnboperanoa

quereie acolber la o:a tu toziurae ca qucfibe que vae oc vcfto

jcpo.i^edjmpau }3be0ondeylovay em ti nam b mao cb:illo \ Hercnios conio pca


foi5areflTenDcvo3 ver Dcjfao nanbae oeq vfag p^rarcr e nieenganai eonrodovoofaber, 54iuareno3
f*
<r

poie aluciferferuille nadanamre^hcuiftc

Digioe3oeperdiam
pra krapic condenado emiepciaa infeniaee

v>fr

fclfjremos

clcnibos renroe uaueia Deflequevoia furtaue

labenoaa quinbaumod

emfeueliuroe aTcntado poie nunca jurtiftcado temolrate i fcir^oecaea ' bradando

o5pcvb:ee po: ti cbatondo OJidopiadofoegritoe

Codospera ni^obay
ivcrcieon.evcuer triftce morrat acczdaf onmndot*te oeijcav
T fcu luquo vuer,
faca.

u aciidiai ao9 ricc6

oepobK Defemparando
luci

Semp:eniloefuii3U0 cftegcnfil cauallepo

que qmno carne talbaua

36vm relarae ina nam atae nem refars

pci6 ainda no cnteedors oejanb<4o^pob2it5D4ua que farag quando te e fo? oarrereaoefcudeuo leuar [aae infirnaee matas ^:a andar poi9fefalonopefar Clttu carniceiro aoinfcino cftabeouraadni z fangeoScraftmi, entra que o feu oedo polegar bumaregater?aTD5 o condenou iiladram lacgatefa* Safamco^revauiU 0za euTou em amiwbQ^ nda agoa muv !ge!;o baatagonoDiumal r35e aquelle carniceiro porque et a confrada vrnba logo aqui itenf:opo:0ucgad8 vavconeleagarrcro fempre fanaa Catb^rini

^cmoneira
ISIcm^erVB o p: CO t)e9fana9

que cada fegundflfe^ra Demyeraviftad


candea-zpoofcrtusi

Taboca do cameruerro onde muy cruel nmrteuo Ttnfleptnaaucrae car, ^ndemcquree leuar
natnpegucealTiDenf

com fua cfcca mcyx^ ^ei acee t ronanae


nunca 'ia m.i0acab3ua

Saranae
)leuotcaco3ir]bar

adondebaeDvpQar rormenroeq no tem fim


car.

apodercc2lue^aia0 00 feuc fanecos trcsc oiad cadaanno jejuaca "^ci clamar


emproeifio^9 1 andar fempre eucr aoantct^ Iua.queoi5 ia aTtgareyra rega.que vcn^a maopefcr

00 mundo

cbeoDeng3no0 fcmfundo quanto cri. balbcipoui t agora vee aqui


pelo rcu vou ao profundo

luc

voe ru5ci0 cpmic es

ifobcibaramiwcYra

r.^!. n.imcutdi^e oainoie iiam tckmbzzflc

como vo3(0 na ribeira


r^04. S>joqucincenf!.i3re3
lijc

o.^^remrrcfojui^o,
n/ac- cc meu pouco autfo o p:oucpouo roubafte, '^ po J o in Mio euitc

tr ;^ci

cspofraa pa:r..u6

tcaiuarcmoa aenufa^
c j voa ja :uecnfcnde0

fe;noe tdcodkzc Ubzada remnadarelaiifte


fi

rega.}liurenc zko 0.3 q


pi:ccad:>:qu<;feafos^u
luci:

eTituaalmamile
ctiiafcnfcccada

^que^oXi(ozr\CKV\h cnCY vkonozUtm

TRDji:;fjrnoa
efpra
crr.

rcQ^^mmq'^t vchen mou

feu^

cadrmos

pe -a quem bc^^cuo ve!!?o,

poi5 D03 6 ^co3 terifcarc comXucifcrconcertalc perafeu^fo^c ereroa


ara.

vcjomuf

UiO A pitcHbo

vmde ca nolTa pa

ccira

avoToDiirtTiirar

z Das

farras infemaia

TRcg-.rcru, 0om3oootic<;>.q reapcrt

vinde anola ribeira que ci fcrcia regatrna

p:rai!bo 00 ladram t^cQrfo^^ qactcaccrtc S;3taiue.

Decboootnfrtaf^
lega. cruafo^ce

itajxuotaa comciem ot>cimzacba\ozo 1^01^ caram onde oecpoi^mcDirao qac rcacbaras filtcada,
po:c;ucnaitardc Unada rcQ.bnyma tuio vcraj

o quem cuidara na mo:te, nunramaiefe perdera


poqucfeeuaifijua nucrafanctoDcpo:te

mae nam vai azrcpcndcr Depoia DavidapaUada eu{ain.ii3 nunca quie crer
na iTioue, cuidei \'iuer Taclximefaceaja fata ^uereovir
ago:a oecarpr que la Uq toeqne biXto9 C''panco>?a,tnojo0 tanroa
Dei)ca

CB.nfcaui5o.
fcja. ^padoib^CU. ta cullodiojan;o bento

0S:>:amc:iu;atu
t>eitefalfo36c!ebu
'iOcfwO fere tormento

qnenampoTaauiwiJ

rulir

Squiatetio aonfernorcn' tr^^oolus niolcfro c b folie aascolae. oubutn fao


ifoocfro.

li:ci.

oubet)acbaque Devm^ uQ u va3gofloo bcUo


pcne!rauu53farinba z ra3!a6of4iei!o /ba'G fa5ia

2lrrcncgoDa moagem, traballx^bcfcr molefro t agora ncla viagem tonievoDeino pc>?p3em fome muib cpanbeiro
luc. 33cm qte 015 o mcurenbo:3^aaolu0 r voe oeqtic voe quei)C30 oquccraniavenbai

plbanoacoittae

encrevoUctnafarmb peccadozDeqn not;n:

mseoaqu
no.

locuefj orae

mcntivoeqmfunm^

Dum franganto

pctia

atenaycomofiiai^ bafoovc5 iiiSqiiaua aavreeJiac qcrraa mnba mo!l:erpccouma^ lucl^iKmivxira


ladro fe to eu

mo.mae merem voenocco


cfejaperavoetccia
femcipartir

nam vr^

<;uerea>udauaafmtar
tOi^facOiacatcar

pcomeo

vllee

cem queclleveo towsy q vos vem Dbcda

hci i^gofiofo ladram cara rerapofo tamanbo ccmoniirigucm

cereSfooauorai viloc oquefursuas psgauaBofenborio,


tua caa {otcntmzB

acbeibaccmqucYem
opilroeteuotofo

meu fcru^c^andauae pozcbuua calma t frio


cin

^o!ef?o*
3abao
negrae fadae^anno ma^ medrarag pra foi n eii o luc\ vinde ca ladram mokiro

cravmLCviIcn3inbo ora cmi ar n>^u coza^am vinde ver o nxu muinbo, olbs que negro focmbo mtam Dt5quelbcdtmgr

baucsDepaflarovap

^ue alegrias

^olcio aoji30.

viude quetenbo fnaquas fenbouu morri \m Ibe rendee boa maio t morri, con gi am pefar o?3 (u9 adaf buln* 'TDejceodo^meuIa aocodie O;i6bun*ara0 fuct o Ibai Breicm queda ncvolopaicoro njiru.elo nunca lcqm0 confcfar

^cu

Bem
nem
fabio 110

temeu
fcf^noa.

c fcnDo: quando

oube IKrneelq-am mudo mo: ladram,

tfevo5ef&apubar ao6 Doinbzoe como fao t ao inferno voe Icuar

zcm viuo pc5 VO0 Deitar


pozque foib gra velba^o

que ja nunca (c emendou, mo.oprco^ quccile numtc


peia que tx
luci.
iffo

mo. Ha valia
faca. cite

miubcm

vilamaouia

fidcputancgnscntc torpe z deroim fe mente t voo pcniiennsnmgucrn

Xpo, ^rampaio cenbo poi que red peam

emttnambapcccador
fendo eu teu reinidor

o:baicomo be fraco z mo\c mo, na mearrebteieofone, DOU o De n)o acompanbia u Digouoa que me folteio qucbcinjnefabereiT Satanaa.

"^oiaquevoa

aiTiqoerdd

namvfafteDecbuhifn roubaletodae ae gentes encobrias nuifo mal D09 projciinoo t parcnieo pra oe fogo ardtnee
e

agu^rdaioraivcre9.

mo. af que mcDeijcou cair


fata.fu erguer

m aadovairc mrcniaJ.
Jlucifer,

SafratTi

tvoDDeijcais voa cair o viL^m bcem perrado mo. ay que me cem Derreado nammepofiorcuoUier fata /Enda que eu te curaref
conbfificosreaea

oo molaropa^ Cie ti
tvcnbasmurticrama mo. pra vosrapaya ia, lu Satanae pabao alK
ata.ora vinde rcfijlfdo

no inferno tcporer mo. Sa valia a quedcrer arencay que me arraflaa nameyeuaf oe andar

foevoc do caiai Depcdro viidc ca buhro prouado mo- varedU quedas errado faca. 00 vo fo:9 13 pego negro

Saranae Comonitocf ocftar


puta ladram cle aqui 2lurc& Icuaolaacofinbar Bqui leu o molcrw ao in*

cumt

vempo:

Hbcm elaio ooqueerama venbaia


ia

voseunarnccnbeca

mo

Dou)ODeinot3C3lia

aca.tja

voa voe agaftaU

que fem aderradera guraqucaquiCitraDi) tCcufto


fei no,

ft*

ir 5 oB bem aucntutido^

Cbcrubina
3rcon;o3 1 ferafin^

vucram vida folgada p^ritctnpzc apofcnrado no altoecborofagradoe trindade fublimada

cantaTgoriafubUmada

Ta mmt)a madre fagrido


nuocaf fem rerdcofiuo [^roo::e.an)C6 cmtmo /Sosaf bernauenpjradoa Dagoriaque merecetee

'Eliiirani

Dcnde nunca nio;rerarti fiosando Dcmilprmorea, r a mf cem miUouuoreo De contino adoraram luci jBqui nam a maie q auar quanto ao meu parecer fera bem oecamnbar
cfaserlcgclsnar drtefriftceacorcr

ocTcoepradoa loeUnoepvantado poUac ob^asquc fi;elc0, flamtemaie


go3ar^iu

quenoparaYfoetato
olbavfcoirercce9 voe ourro6qecaic5t6, ^5eF poio alcanar ci quanto tcndcc poder

Sue tal via


tufaram em compcnba no aguarde b mo mento
pariiv^oo ar

emvcniO

vravcaoebcmobwr quequando vier jugar


opoTaie

Dclritar aco)L'ia

bem merecer*

aor^iViCequaoe pccat^oreo

Cuida V bem
nc fremundo que fim tem>
1:110

que !3 tcnboenpriiam oajnxpenatDc:e3

ju(5ol;'Um:ora

Toeconnuo niaycs
fem aucrc^Ucepaijiam

a virgem noiaSenbtoa

rogue poHodoc. 'Bimn.

^afiandeu
f ctcrttlcreYnor.cu

X^M^im (oo pcccador


pojquem minbaa[mapu<i
amor* t viucndo oc buucr a qnc m voe remio crus E5 c^ntzno
viu a ccfigraa t

cbcoccdor-miura
ipcnoTatrcuaccuva Dcrrcrepc: elc bicu,

C3'e nial3iKnurado<3 femnba red-nam


t fr^upavfnakiffuado

gloria fempic nieucando

om-u

nome im mortal,

fu^ caloria Diuina!


q ol 3drcn ce a eperdo

pnkmp:c coiniaud^ com torq? t'pamm

fime.

e Ins PereiraScudmo.
gnc0percfza.

Xmoixi^^j.

/Mx^

feito poi 0 icente,rep2erentado ao mu^to alto,*: mui^podcroro tf\cf Dom ^oam o terccpo no feu con^

uemo De XommBm do fenipo: dc ll&.^^ioc^a ka argumento \pCy\pnmcxcmplo comum queo5em mais quero afno que me leue, que cauallo que me oerrube
:

Sl^fguraa fam ae feguntes

^oesperef :a, fua m]r, Jlano? vaj, ^ero marquej, ooug ^wdeua,
l?um cl?amado,atam,t outro Widl VBum Sfcude^o? com l?um feu Xl&oso,t>um;rmtam

C Entra logo 5]ie8 ^ere^pa,*: finge que el!a lauran


dijfoo

em

cafa,*:

canta ela cmtis^^

3anta5tica.

quando m e k^o alg Dia


lica]i^'a

iiDmc c rcrcG pena Y unicrc


q bera qiiOKdo no oe vcrc. ^alade,
fl[i

como a buc>a"

T^ac<ToreTclain*3r

que polia ear aa lanella bc ja ma0 que a ^^adanefto qiundo acbou a alelufa

1 00 p:meYo que o vfoii, fo oiabo que o ai dou que niso Ix Daturar. 0O 5^fu que enfadamento t que ra^ua, que toimtOy que ceaHeYa,^: q canfeya, eu ey t>c bucar manefza Dalgum outro auxamento.

um

f Bem a mar t)a r^reja, z no


naacbandoUurando
D5.

Xogo ai adeunixy
na mia onde eu elaua como a mnba ^nes lauraua a tarefa q^c Ibe ai t^c^* :Sca ba efte trauf tTeyzo, buynaceote alfuinvnbefzo
la

Coyt^la aT ey Deitar
encerrada neta cf, como panela femafa,

que femp:e elaa nt lugar, alT bam De fer logradca DOU0 Dae amargurados que eu polTo Durar vua,

ou aiydae queT)e Dia ^ncto, 5"-'^^5a a Deo^ q algft qb;afo metreDeanueyzo

^ Coda tu ellaa aquella


cbozanf e oe flboa po: pio 5n.p:ouueirea Deo5 q ja be re^ oc nam cftar tam fmgcla.

"TafTeifDeftarcatua

em poder De Deffiadoe,

f :ante0 o Darey ao Diabo


olaurarmasnem pontada,

p tenbo a rida anM^


De a5er fempze Dbum cabo Kodks fol^m z eu n^m, todze xeniyZ todao vani onde quei-em/enam a, hiiY C[\ic peccado be o mat

^i. 01bade la o mao pcfar como queres tu cafar com fama De pxc^no% 3ln,-e>a0 eu my fam aguofaj
z VO0 t>(noe De vagar.

0:a efpera a vedamos


Jnei.^unu javlTeeiep:a3cr /^Xalt c que poder fer qantepacaa rcoc ramos, mam te aptefes tu 5ncs mayo: be o anno q o mes. qxi^ndo te nam percatarcs

ou ClUtX>0lt^C0l3^W* ta vida be mais q mo:ta, im eu cozuja ou curujo, cii (am algum caramujo q jau fae fcnao aa pou^

viram maridos a parca t fill?o0 De trc0 em tre0,


3ne.2^ueromo;aaleiiaumr, folgo wmis t>c falar tilo aTi ^co0 me oee o para\ib

i^ando o vpe^ar comigo


naquelle perigo, alToluereYjnam afolueras,

qmeacbcf

tomare^jiiam tomaraa,

mtlTe5e0 quenam

taiiar.

SftonamfeYqucofaj,
ilbY.aqu vem^anozvaj

gnd, ella vem fe benjaido,


IL^ianoivaj.

Jefu bom c que 'me contigo* 15 f rmaa eu te aioluere^ co bzeuayio De Bzaga, que bzeuiaY^j ou que pwga que na quero ^qnc DeWcY*

uandovormolta avoda
foY t effarrapoume toda o cabeiam Da camfa, i^.31mcfe5 Delia gufa outro no tempo Da poda,
S[f

5eu que me eu encomendo,


qu^anta coufa qiie fe fa^.
i(f Xano: va^? que be Toif Tlia-^etibo eu managmarelaf ^a,^aSruia q ba panela

^ucuidcY que era |ogo, t elle DaY o VO0 00 fogo


to!iionme taiuanbo rifo
rifo

2la.TBanq'

como ertbo lifo,

3eu3euquef3rcY nao eY fe me va a eTRcf, fe me va ao Cardeal m como taimnbo i;e o mal


2^i -"Samaubo eu to Dircf,

em todo mm ifo
litanoivaj*

z elle De;i:oume logo*

SiagozaYeramaa
eu m^^ ria ca t>s coufae que me d:3^,

tambm

00 redo oa mml;^ vnto, t tiim ckrgo iiaia mnba pardeoa ai ou mao oe mU


'fiam

do t>u mmateuolboveraa.
cbanauatie luj

me oaa valer,

f Sc eftiuera De mancY^a
fem fer rouca b^adai^ eu mas logo o Demo me dc n cadarram t pcYtogucY^a. CocegasjT coz De rY^,
tcojtrapcra fugir,

r5queauu>efabcr fe era eu fmea fe macbo: mlf.i^uf fei*taalg moctaclx que bzncauapoi p^ a5er.

fraca pa-a vencer:

f Si mocbad?o fobejaua, era bum 30XC tamanboufo


amiaua no retouo tam rovco que nam falaia
r

po:empudeme valer

eii

fem mentnguem acudir. Dcmoyr no pot alfer


emeteonoco?poDl{e,
;^
i)

TLn, llTjfoza efcomungada.

jlu.2lb3 qucrmeconbecer, ^Miice vo5 ummto mal


Eii

^ TRam Ibe t)era bum empujco


poique fou

am mauofa

quebe coufamaraulbofa,

me Y^cfao Cardeal
no meu oluaL

relabeaconcrufam.
21rfremos ftojeu venbo c grande amo: q vos taibo potq 03 o ejcemplo antigo,

farlbefaiUmefura, T contarllrcY aa auentura


qiie acl: e
l
^^

TBam cftaae tu arranl^ada


oe
te carpir.nao

que am^ z bom amigo ma0 aquenta q o b lenbo.

qucficadoa,

^ 3ne0 efta concertada

Xano:va5. pra cafar com algum. u tenbo aS vnbakoztadaa .^l>aY.:atcegoza com ningum maeftoutrofquada, nam be ella embaraada. 6 ma0 pra qiic era TTo, ' mais pra que te o fiifo nome t>o Zinjo bento maj no meo a requeta eu vo trago bum cafamcto veobimi tome t)c bua befta filba, nam fef fe voe pz^i que em velo vi o parayfo, SneS.e quando S^anoz va3< foltoume pozque vmi 2^a.ga VO0 trago auamcnto^ bem contra fiu vontade 5ne0 ^bcrcYi* po:em a falar verdade, ^ '^ozem nam ey oe afar fenam com bomem auifado, f eu andaua canfadnba. IBam me valia ro^ar nda que pob:e,z pelado, fiem me valia clxi mar, feia Dfcreto em falar, aaqiie oe tHafco oe foce^ qnc ali o tenbo aientado. acudmiecomofoea, 21U voStragobb marido tellefcnampeoar. rcojbonrradOjConbecdo, ilbae manfa Baiano: V35 t)3 que em camifa vos quer: f a BccQ te faafaneta, Jne.^^iim^Yioeu eYdefabcr trama te ox na ijar^anta fe be pai-uo fe bc fabdo. Xiano:va3comooaniefa3. i Bela carta que aqui vem 53lonamrelaanad3, tunam veo que fam cafada: pra vos lilU oamozes, ^y.^aa6 Ibe maoza boa veredes vos minbas o.ca mozderalonacooa, a Dfciiam que elle tem.

4 C rogouod como ami^


ilMlraYniaa?qua-o
ver,

K.iXoinaY; fabq^a vos kri /^flb^uY>r elU toe latu


r

srainateca,z alfjqiu

fabe quanto elU quer.

< TUc 3nes '^^erefZsj acarta,


aqualoi^a

que famicaa vos fercia, que t)C parte me falce, antea que outrc voio D^a* lfenamfiaeaDem, eilejavolamvabY, H-anoz va3 oe p^efaue

i[fSenbo;aam^,3nd pereira T^ro inarque^ voflb amigo queozaebu nanofaaldea


inefmo na voTa mercea me encomendOj ina0 Dgo. i^go que bcnja vo ^coe que vos fej De tam bo gefto bom p:a3er,t bom pzoueYto veja vofa nY tx voa. oe nt tambm afl, ainda que eu VO0VY eloutro Dia De fol^r,

veremo0 fe foi conteite. que cafemoa na boa o:a


'Snce T^eiCf :a. l^efque nafc atce ac5o;a ^f nam vi tal villam comek, nem tanto fo:a De mao, ltiaTfl quqfiaa fer tfenboza
cafafilbaquetep:efte

nam percaa a occaam.

ig

f uerea cafar

a p:a3er

no tempo D^isoza Jnea, antea caa em que te pe5 que nao be tpo Defcollxr.

z nam qufeftcaijaYlar nem cantar p^fentc mi,


Jiiea.

@mp:e eu ouui D3er


ou feja fapojou fapinix), ou mardo50u mardnbo,
tenba o que ouuer mer efte be o certo cammbo.

TBavodaoefeuauoo ou Doncle me vfo oza elle,


Liauotva5,efte beelle

Hia^Ilede a carta fem t>oo q nda eu fam contaitc oelle. S^owia '3f^c '^refa a pzo*

f '^ardeoa am<5^, clTa bc cila


mata o caualo oe cela, bo be o ano que me Icua
)t3.f ilbajuo cl?o do con^c

Hem
qi;e

feguir com acarta cantar pzcfente mi,

po6 ^coS faoe a rcben tmta

me fi5e1:c0 cnam,

que n poder andar )oiitc, t maia quero que me adoie, que quem faa comqc!7o;c.
cpamalocf '^ neS, Bi venxij-rvejameami, quero ver quando me vir
:aij

oi 3iuee,que a jato benam.

De voto pav> ^ ^ mnba que venta T^^ aconcrufam.

c perdera o p:efttnr

3lTquc,t)CinaneYw:

lo^o cm dx^nozqny;.

pcramcfarrarDcrY?.
Koiicztc bcni fe vier, poG que pra cafar anda: 3nd.iaTa];e boa Demanda
i

i^i.lloma aquella cailef^a T^e. que valaqu bua tychSi 3ne5.i0gefuq jamDaebertae,
olba^aquella canfcYza. aientoufe com ae cofias
peraella0,t>i5.

ccrmonaabamter bomcm que tal carta mda, u o ebu ca pintando, fabda may qiie eu adeuiiibo
>eiie fer

4 u cuydo que nlo cfioii bem


ilF^aXomo vos cbam amigo '^.^u ''^ero marq5 me Digo como meu pay que^eo te*
faleceo perdoelbe

bum vIan3inbo,

eylo

k yem penteando
com al^um mdibo*
marque5,

^eo3

feiaa

f SqiiY vem ^^o

que fo:a bem efciiado, z ffcamoa Doua ereoa pei'emmeu bc o moigado* ma.d mojv^do be voJo elzo
ilTovenaDosccoe.
*^)ao-barque5.

reflio como fflbo t>c laurado: rico com bum gabo a5ul beta

do ao bombzo, c o capelo po: ^.batS j^do tenbo ai ia quato .t)ante, t vem t>v^aio. t o mo: De todo o gado> if f^omem q va^ onde eu vou t>i^o mayo; algum tanto,
namfeDcuct>eco:rer,

embom quem qufer, que eu em meu fifo dlou,


ria

Defe/oeroifado piouguefe ao fpirtu {^ncto com Inca, que cu me efpto

'lam fey onde mo;a aqui olbay que me efquece a mi, cucreoquenelarua? eflaparre^^abefua, jaconbeo que te aqui

quem me fe3 fcxi namoro, '^rece moa Dc bem,t eu oe bem er tambm, o:a voa ide la vendo
fell:evemmilbo: ningum Q fci^imdo o que eu cntaido. f Cuido ciiic l\x trago aqui pcraa Da miiiba perefa, bam oeftar na Derrade^za tende o:a3neapo*i, 5nd. ilTo CY De ter na mo,

Cbe^a T^ero arq w^ a onde


clla0eUm,>i5.

m 50 que elleis mujoca,


folgueY02at)CVrc3,

aivoecfcreuDela
e>acart<nba?fcnbo;a

"g^i^eitaY 9^ f^^ nocbdo*

Jne^.^S pt\'he pr enfiar,

veremoquelbeD3efe,

trc chocalboOyZ hnoicloy

tnopc^nocapclox ^zsper^ oncdim.

3nd^om nam apozfieF


qxc nam qucro5nem me p:a5 tdec3faracafca0, '^TBam voa anoaref maia, ndaquefarbacalan

^cro 2fearq[uc5.

TBuitoi

\^n\n rapa5

ulmczcomccco rmccmcoy

piometonam^ar
atee qsic voa nam que^ :aa,

queaametnocapelo, r ficou aqui o nouelo, o pcntem nam fe perdco. *poi3 tra5ia0 t)C boamente, 5nc5.f rcfco vnba o ptefente,

^ taa voe fam ellaa a voa


anda bom a gaitar calado f qiido cuida que be aulado ecamefiicbam dc voa. IBam fef e fica la a pca pardeoe bo bfa eu a alde,
fenbo^acaficaofato,

com folbmbasiK):rfada0,

1^-B qucllaS vnba cbtadaS


^
ca no fundo no maia qucte Bofla mY fo^fe, o?a bem foo0 no9 t>ex)u ela aiT,

5ne5.0lba Y fe o leuou o gato

canteu quero me yi t)aquY no Diga al^ Dano alguc* 3ne5.lB voa que auee tx fa5er

'^e.Jndanamtendea candea*

q ^onbo per ca/o que alguc


vem como eu vim agoza, t voa acba foo a tal bo^ pareceu oa que fera bem.
"ficaYuoa o:a com S>eoa arrar a fob:e voa com vofla candeajinl^a t fquaea ferea roe mnba entoncea veremoa noa.

nem ningum q ba De D3er o galante Defpe/ado, '^.^eeufoza ja caiado,


Doutra arte aua dc fer

pom

comobom Dcbom
3ne0 "j^rciu.
f^iBuam

recado.

Defuado ck eftaa,
iff

todo0 andam po^ caar fua Dtmaa, fent cafar


teletomadeola *)e.oira nx be la no muro, Jn.ilbnbi mYjeu vo5 fe^uro qxic ela venba ca Dozmr, 1^.*^o0 fenboza quero mr, ante qi]c venba o efcuro .<Braca2*.ianotva5

3nea T^ere^ia. T^eflba conbeo eu, que leuara outro amnbo, cafafla combumvilsinbo
maiacouarde q bum iiukiu Se fo:a outro bom ago;a ^metoparaaaloza, elando afT aa efairaa,
falaramc mil t>our9B nda que maia namfota*

C i^vo niaiqiiC3 foyfe Ui


Jici.^^eia que era
2ife!.TFl^m te
eilc

aqui,

agrada cllc a tii gneS.HaTc muYterama. i3uc fempze dCj Drcf: li^j cu me nam cafarcf fenam com bomem dfcre to, raiftvolopzomcto,

}lat3m,r o outro tadal^f t)5. Bidal. f 0u De ca , quem dia la, tai-lFlome oel D<u aquifomoe Tla.TH fabeie qn ljefomoa, tatCozremoea yza maa. fl fte t eu. lU. Eu t ele, polia lama,r pollo poo, que ra pra a uer ooo,

ou^ntes o
ff

leficarcf.

com cbuua, fol, TBozdeIe,


-f o Y a coffa x>c maneta tal frura,r tal canfera,

lac feia bomem mal fefto>


o pob:c,fcmfeyam, como tuer Defcriam,
ri Ibe quero mata pzouqfto. ayba tanger v^la, rcoma eu pao^t cebola, fiquer fc Oa cant^ba, t)fcreto fe Yto em farmba, pozque fto me t)esol3

q trago aa trpaa maadaa, aTi me fadem bcaa fadaa, q me faltou caganey^a*

f T^ra voTa merc ver


31a.

o que nos encomendou, que nos encomendou,

f Scmpzc tu bae t)c baylar


1 fempze ele ba t)e tanger,

fcraafeoYuerDefer, Iodo ele mundo be fadiga,

fenam tiuerea que comer o tanger te ba t)C fartar,

VO0 Difelee filba amiga cjuevobufcafemo logo,

3nefXada loucoc fiia teima, com ba bo:da be bokfma


bavQt)agoafria, nam quero mae cada t>la. m5.Comoaave3e0fro qfma

B.E bgo pufrmca fogo, iU.Calte.tai.na querea q wga nam fouu tambezn do jogo
}Utam.

f Bam fuY eu

tambc contigo, tu t eu,nam fomoa eu,

4 C lc be t>cre
3ne.u

caidc[zoei

falef ontem ali

quepafaram potaqui 00 Sudeue cafamentqfio bam De v^i logo aquu 2lqui entram os ^udeua ca/ 4 amcnte^zoe, cbamadoe, Inmt

W.Bi fomo0 juro ai ocu*

m fomo0 mafa Dum trigo.

tujiKeu,teujudeu

}latam. i^djcame falar. 'Hi.Jacalo:

^CDboi,ba )a trea Daa,

}U.fali

Ite tu,o eu falo

ef!c foi

o verdadffZOj

qiie fone>que fomoo^q ba0>

bufcalo, cfgarmatalo.

me foltoufenoe ca nos* fomoe a "Slla caftm, fiilounoa cm latim,


rinc ca Daqui a bua bou z tra5eime ena fetiboza.

f Ho mwi quereis marido

^.

Dfcreto^t De viola; $iU mov nani be

toU

3neS.udobenadaemfim

qie qiier afar po; fcntido

Bidal
foubemos Dbum efaideto
De fcYam De atafoitefio, queviraa logoeToza. mxt fala ? comoia fala>
cftrogiraelafala:

ia. Bei:o5 n^ quero falar:

W* Sttdeii, qcrra me Icfjcarf ^fperav, aguardat ota,

BibufC(3moio.la.dmo foi logo crede que o voflb ro^o vencera o e jo, t o mar* 6u cuYdo que falo, -? cato t 4|[ calo eu a^ow, ou nof oufalofeYcmatrtlo.i

t tange, r com oa tange


alcana quanto abrange, t fe p;e3a bem Da gala. "Slc o cfcudcYvO c feu moo, ^ Ibe iras bu^ viola,t dj

am oi<5a6 que nam te falo

JefUj guardeme o:a ^eoa,

nam falara l?u!n te voe:


|a queria faberfo.

falando foo.

^ Se efe fenbo^a be tal


cmodos 5^^^i^ ma;gabar
ceito OQ anjos a pinta rcim,

2^Yiaue ffo 5tte0,que ffo


Dcbavjo oeffe veoe,

3ne0.

i^5oejcauploDavelba^ o queuam auea oe comer


t>cpxyo a outrem meirer,

ntampcdeferbial. 2B5 que os olboScom q v&, er^oDefanct;iEu3a:


cabelloSjDa Z^^^w^x feellafolTeDonjclla

ii>Y.unfeY qu tacfelba. gneS.m fim^q nouau t*a3ei6< 1S.0 marido que quereis
DevoIa)'rt>ci1ao:te> nam no ba enam na co:te,

tudo dToutro paliaria*

% ^oa De villa feraa ella


com4rta5inbo pofto,

famofa no toutio,

qu ca mo no ad>ard 6. 4^lamosaJ3adao35
mufico; Dfcrcto, oltef :o,

como burra De C^teUa.


uaTcomocbe.^ar,

cinp^mej?cm atentar 21 V

ic \K garrda,fe \)c Condia,

nam tem foll36,n tem pelle,


2&0. IZ^apato me Daria elle femc VO0 DclTej Dnbeyzo. Cfclu o auerey agoza,
T mais calaa
rc

pozque o mUboz Da fcU


beacbarfifot: calar.

^ 3c eTc cfciidcyzo
r fvilar

l>a tc vy: z bc ?o!iicn; De Dfcraii; baa rc dc poi cm feyant,

prometo:

pouco,r nam rir. 16 niat 3ne5 na multo olbar t rnufco cbam o mencar> pozq c jiil^ucm po: mua pozque a moa fefuda Ix bua perla pra amar. fCUdCfU). ^Ita ca 4eniando,eu xon f ver a com que ey De caiar, ufate, que ba^ De eflar fm barrete onde eu eflou. i^o.Como a ve^^io De mi,
mijy bem vay fTo alT, Cfclcfecufpr poUavctura, poelbe o pee,T fii5e mefura: ho, blinda eu ilo nam vy. fcudeyzo. feme vrea mintr Hl f^abandome De pztuado> dlaatuDlTtmulado,

cafa

^omem q na te nem pzero muyto na maa oza.

Cbcga o efaidcfzo onde elU


5ne pereyza ,r aleuanto
todo0,T f3a5em fua^ mefura0,t D3 bo Cfcudeyzo. :Hnted que mais Di^ a<^za, ieo6 vos faUie, frefca rofa, z voe De poz minba efpo, poz molber, t po; fcnboza*
e

luebemvefo
neTe ar,nelfe oefpefo,

muy gracofa Don5ell3:

q voa foS minbama aquella queeubuco, tqueDefejo. 0bzou bem a nature3a

em VO0 Dar tal condam,


qucamaeaDfcram muyto ma0 que a rqueja*

oufaytdafozaaryz.
^lo te autfo Daqui,

36em parece,
que foo Dfcram merece g05ar vofa fermofura, que be tal que De ventura outra tal nam fe acontece.

fa5eopozamozDemf
il^o.T^ozcm enboz D50 eu, qiic mao cakfdo be o meu
peraeftasvitaaalT

Sertbozaeu me contento,
fe voe.

faidcyzo. tue farey^que o apateyzo

receberuc como elaa, voe contentae,

mo

o voTo contentamento
pode falecer nomae.

TUXomo fala

que coma po t cebola. Yla aqui tem temperada nam tendca que temperar,

W, ^39 ella como fe caUa,


tem atento o ouuick),
fecundo a coufa fabala* CfcudcYo. i nam tenbo maia t>c meu foomente fer comprado: t>o i^arcbal meu etiboz famefcudeYtofeu.

TL.^fk. \)Z De fer feu marido

Sefbemler muYto bem efcreuer,


bom ugado t)e bola, t quanto a tanger viola,
logo me oimires tanger.

bem oe ta queb:ar na cabea,bf m migada. fe ella be cmp:ellada quem na auia De pagar, ibeu amo5ai quero mbfe, fcX quando querea partira ilfeo.antea q venba o muemo po:q voa nao Daia gouemo pra voa ningum feruir. fcudcfzo. f TBam Do:mea tu q te farte, ilbo.TRo cHoyt o telbado po:* rarrafemagargta cmta c fome. I6C. Jo temarte.
(Efe. -faria

^oX

# /Shoo que elac la olbando,


ilfeo.iue

manda volta merc,

iIbo^oaemp:e3obaie all, fc. 00 que boas vc^ea tem


efta viola

f4 venbas ca.mo. pra que fc.T^rafa3eie0 oqmando,

aqui,

i^oXogo VOiU
trarrne tfC

Deramecafaram, Depoa ai te farey benu

o Diabo me tomou Joam montee,

po: ferur bum tauanee mo; ooudo queSeoa criou. fcudeY).

que Snea ema no parayfo, 5neS. ^iic tendea De ver c io


todo o mal ba De fer meu. ilbay Doud^e, 3ne^.omo be feca a velbce,
.

f Hgo:avoaDigoeu

^ ^UY Defpedr bum rapaj


po: tomar ele ladram, que valia Tt^crpnbam, moo. mo, que voa pU3'

^mnu

lejcaime ouur,t folgar,

que nam me e^ De contentar

fcl viola, /bo*0o como fiara tola>


fe

namfoTecafar ante CO maia afio bargante?

De cafar com paruoice. "^odefer mayo: rque3a que bum bomcni auifado,

maf. muitas vcje mai pecado

Defcancarrado, b:goo,

TUtam.
#

^:a ouui,

r oiiurca,

medrofo,arrapatcnto, efcudefU) sofadas onde fe Dcrcm pancadas

Oe

lgaboacautadcla,

elea9baDe!euar,

namozaY f ^ t>on5ea
CntaoSudcii. Canae do amo^canas canaaDoamo:
*5Jbob longo tx bum rio canaiial vfflotdoj

b^fcnamapanban
elle tcndee

Doae fada^.

luero ri*,com todaa magot


t)dkB tcu0 cafamentdroe, nunca vi Judeus ferreiros aturar tambm a fragoa. Bao tee mlbo:,mal po: mal

canaaooamoz.

iJCanwo

efcudcfo o fornam cc De mal me qiicren en ca

3ne0,bum bom offcal que te ganbe nelTa p^^^


q ]x bum efcrauo De graa, r caiaras com teu Ygual.
]l^tam.

t]UD5>Bdal Ht Eitam; /! o fono be comi^ como ofiio cnw 0uaf^o, que nam vaf effande^aiio, 2la. fc be o t>cmCi queu Digo, ilk cantar Dona SoU

l^ello mar ^af a vell^, vela var polo mar.

^ SenbozaperdCY cuidado o que ba D fer,l>a Dc er, z ningum pode tolbei* o que eftaa Determinado. W.Uf({ Di5 Tlabb Zaro, Zh^^.^nee guarte oc rafcam
efcudqr:o queres tu. ^nt-Seu, nome te 5efu, qium fo:a fos De feyam
i

fnba5iic0,a!Tvuac0,
^ue torneia efe fenbo:,
efcudeftoj cantado:,

caado: De pardoea, ^l^o2?i'ebolucdoz,


faiado:, siacejado,

3a mnba may adaiii ba


ouueftespo: vaidade
caiar a voiTa vontade,

afoitado pellamo,

ai quero caiar a nun1;a,

cfabcDe^auam, tomafo po: meu amo: "i^ocie to^m- bu rabujento


ocfna3afado,baboro,

^Cafa fill:a muvto cbo:a,


ffc^Vn ^ ^3 nrao fenbo:a gne.^nbo: De mui boa mete
fc.'^o:^pafeuras De pcentc

VO0 recebo Mdagot! f ^\] poz teu bem te fcfa, Borne De Bcoe zm fe|a, 00 que erpofo,t: quealegr, f mata ecudero 3neS.t3enbaaembo:a H^ta^ u Bzaa Da T cedo te eu aiYveja. rceebo a voe Snes percfza po; fiTolber t poi p9-ceYza mY,02a vav tn alU 3nea, z baYlarea treajpoz trea, como manda a fancta Y^re^ 3ne0percr:a ^er.f;ucomnofcoXu3aaqu uaquDam:eeo0 taDefpofadaallY, 5ne0 cercou recebo a VO0 02a vede qual Drea* 33:a0 Da matajfem Danada, 4 antam todo0 a cantiga como a fancta fgreja que refegue. V^^nro ai t>m abi omoanoS 4 .Malferida va lagarta 00 3udeu0ambo0 enamorada, :HIa manm Dona o Dono ba fola va, Y grito Daua C arrea efpeulaa, 21 l0 o2Ula0 De vn rio

m^

bento o Deu DC Jacob, bento o t>cn que a '^barao efpautou, 'i epantaraa

ento o Deu tc abiabam,


benta a terra De Danam.

la gara teniael nido, balleleroUba berido enelalma, olavar gritou t)aua

pra bem efai0 cafadoa 'Bi.atno0 ca fenboe t>\K!oS ^a. :Hamenb VOIO0 oarao. '^o0aiTbe,bemferaa

f 0u faiboze0 bonrradoa
ficaY com vofla merc,

-femando.

t nolfo fenbo^ VO0 Dee com que viuae0Defca(adoa


3lofoY3iriago:a, ma0 mefi7o:feraa outrora,

que nam pafetfto aT, eu quero cbegarall cbamar meu0 amso0 ca. cantarant De terrefto

perdoaY P^^^ ptefente:


foY pouco z Deboamentc

Cfc.
iic.

00 quem me fo:a toltero


00
efpofa nam faleia

com

volfa merc frnboza

SneS.Ja voa VO0 arrepcde0,

que cafar be catief ?o* ^ aquveina -^afccertaa moaa^ zmcebca, perafajerc


afffta,tD3baDellaa

XU^ia. ficaY ^ eo0,Depoadoa, com nycvyt com f aude, z fempze ellc vos ajude comquefeai0b logradoa*

|>ernome2UQd.

^\c^Y^ l^eoa,filbdmRba>

3ir.po:q

ammbabenamafaa,
eb cafa em que
ficais

vos ouj" voume a canba. iff Senbo: ftlbo,t fenbo: meu


pois que ja 'Snce hc voTa volatnolber refpofij,

bvdm vos comido fc.cra bem que vos caleis 1 mais fcrcts aufada q no me rcfpondas nada em que ponb?. fo;o a tudo, pouiue o bonicm fcfudo
trs a mollxi* opcada.

encomcnoiohciu po0 que oefqiie tiafceo a outrem nam conbcceo e nam a vo6 po; fenbo:, quelbe tenbas mufto amo: que amado fejaa no eco,

C tSlosno aues oe falar


c borne nc molberquefe/a, nem fomente yt oa igreja nam vos quero eu Icj^car 5a ro pzegucY as lanelis,

pojq voe mo pont-a^ iielUs


clarcis aqui aicerrada,

5^ a mlf fica JU^ 1^>^rr^


ra r o ckiKScviOyt fentafe 5nd pereY^a a laurar, t canta
efta cantiga*

neftacafatamfecl?ada

Hf Si no 00 vuera mirado

como freY:a Bouduelas. 5nes T^crefza. ^\vc peccado io^^ o meu po:que me oas talpiifam,
fc. Bos bufcas ofcram que culpa ^os tenbo eu.

no penara.
pro can poo 00 mirara*
S

efcudeYZo vendo cantar a

3ne0 pcrev:ajmuY agala do lbeb5. 00 cantais Snea pereY:a


t)e

^ode fer ma^o: aufo, mafoz Difcro z fifo, que guardar eu meu tfoiiro na foi5 voS molber meu ouro q mal fao em guardar \\\o.
15

em bodao me andaues voa,


juro ao cozpo

^os

que efta feja a t)eiTadeYza

aucs t>t mandar 'SIos em cafa fomente bum pelo,


fe

mo

e vos eu vejo cantar


euvosfareyaflbuar,

5nd.Bofee feo: meu marido


e vosoflb fos feruido bem o polTo eu efcufar,

fc.iJas be bem q o efcufes, t outras coufae qno t>i^)

a t)llTer,ito be nouelo aucf lo De confirtnar: mais quando eu vier De foza aueis De ticmer, X coufa que vos Digaes nam vos ba De valer mais. que aquilo qiie ax qufer.

f ^oo, 36 parteflrt>aleitt
me vou fa3cr camleYJo> ^oo.

IK

^enbou o que el!e manudo


nam poo meno6 U^ar^

3c VO0 twcTes DnbeYo


nam feria cmm bem,
^fcudcYZo. Xu baa DC ficar aqui

^8 que te Da oe comer
fa5e o

que te encomeiutoti*

ilboo. "Sloa fartaYUos De laurar

olbapozamoJDemi
fcefc^la

que fa5 tua fcn]7o;a, ba6 femp;e Defo:a

me vou Defenfia<lar com cB moaa la fou


cii

VO0 lauraY fica^ per bY


IJ

voa perdoaYtne fenl^oza po;quc voa e:Y >^ f^cbar.


peitY^afoa

Com o que meros t>ciw^3 f 2lqu fica 3t^a


namcomereYCu gaUnba:
icudefzo t^ Yte tu po: el^ Tnbaa qiic Diabo qucre maia.
ela

fecbada laurando^t c^taodo

cam^.

^oo.
01baY olbay como rima,
t Dcpo De ycta a vendma^ fc.lpanba DelTe rabifco, ^o.^cUv o:a De jm pfco> conudarcY miba puma. o rabico acibado ^t inncY epo j^r aae cy^aa,

tem,t mal efcolbe^ f poi mal q Ibc venba>na fanojc. falado.


Hf iRetego

0,\xz bem

Da Dfcram,

cometido ao Demo o auflb, quefemp^ cudeY quemiTo

eftauaaboacondam
cudcY q folTem ca ualCYtt)0 fidalgoa t efcudeY^oa^ luin cbeoa De Defuaroa, r em fuaa cafaa maios t na guerra lallmeYZoa.
Cl

i6cudcY:o.
'SlaYte po: eTac

i^ueY^s

'2:faraeDefiiia5elado.

Vxt que eaualara


vede ja que mouroa matj, quetnuamolbcr maltrata fcin l\)c Dar ce pa3 bum Dia
leinp:eouuD3Cr

ilfe>o.M.efcu.poi6 qcuidauas 1 Dcpoia viram ns fauas? ccrjace tubaras ca terra*

H^inoe \>o cbo3 aa jucrra q eu voS guardarcY oytaua^.


If

3do o efcudcYOj 07 to ^oo.

que bouem q Uto fi3ei* utica mata Drago em vale, nem mouro q cbamcm ale
aiDeueocfcr.

ij5rocm todo meu feitdo


que fe fo l tqrza m e vejo alT com o eu t^fe/o? q eu fa^ba efcolber marido :a boa fee em ma! eiigano padfico todo o anno queandea meu mandar,
aua

fito que quer Dljer,


^zofegue.

5ne0 T^reyza.

me eu

t>e

vingar

oee mal, roerte Dano.

VO0 maraulbea DC coufa que o mimdo faa> que fcmp:e noo embaraa com coufaa^fabeY que indo volo marido fogimlo DabatallaperaaviUa>
ameale^oaDelt^la

<6 nam

Cntra o moo com buc^m


Dc^r3iIa,ZD5.

bo matou bmouro palo. mo. 00 meu amo, z meu feno?; creo que bc De meu fenbo:, 3ne0 l^eref^a. Sn.mollraameu guardamos ^a^me vos eiTac baue, veremos o que abf vem. T br bufcar vofla vida,

g fla arta vem oalem

TLeeofobzefcrto.

:a mum^ada fenboia,
gnes 'pereyza Da gra,
a fenbo: mnba fzmaJ. Sn.^e meu rmo venba ^on
H

mo.0 que trite Defpedida, ^neS.maa que noua tam fuauc


Befatadobeonoo fe eu po: elle ponbo t>oo o Diabo marrebenie, pra mi era valente, t matoubo bum mouro foo
i(f

BoTo Yzmo ela em at^ila apoftarefquebfvem noua De meu (cnboi tambc.

gnd.5a clle parto De Eaulaf fioM trcs mefd q (?e paTado


gne5.2lqu vraa o^o recado fe Ibe vaj bem,ou que Uj. mo.Bc peqna be a arta aira5, 5nef .gOarta oc borne aui3ado. %xc^nee pereyz a arta a qual D15. ^Ibufco bonrrad f rmaa, m cffo:ay o co:a am,

iSuardar Dccauale^zam barbudojrepetenado, que em figura t>^inUo be malnojZ foiraitcam. Slgo:a quero tomar pra boa vida go3ar biun muyto manfo marido nam no quero jafabdo poi9 tam caro ba De ciftar.

ztomaYpozDeiiaam
De querer

^ :aqir v JLUnoi va5,t finge Jenee perc^za elarcbo?ando,


rDi}lano:va3

aeo9 quer,

%hnoi

Ta5.

Como eflaes

5nc pere^za

SneS.^iito trlte,Xano: va3 2^a. ^ue fare0 ao q i^eo faj JncS.Cafqp po^minba cfcYza.
Baiano: va$

De cada ve5 que me xc^. '^0: Tfar De ffo mero afno que meleue quero,

namcaualofolam:
ante6lebre,.queliam: antes Uurado; que iBero,

Qc (kaftc p:cnl?e baila,


5ne5Bc quifera cu oelk calla mati qu0 minta vctura:
la.^lba nam torneis trtura que a mozte a todoa ^ta* ^ que auedee oe fajer
caideuo filba mitiba,

f Bem Tlano: va5, c '^cro


m3rque3,t D3 B^ianoi va^. Bornais cerimonias ago?a abzaaYSnespereyza po: molterjt po: parceria, "^e.^bomcpacbo mao;a: i8uanta a D3er ab:a(ar. Depois que a eu vfar. entcnces poder fer: 5ne5.*ffl Ibe quero mais faber, 3a me quero contentar.

SneS.Jefu Jeu^tam anba, ilTomeaud0t)eDi3er,

i^ucerdeo bft tal marido tam t>ic\xtOyt tamfabido, tam amjc oe minba vida,

2U*aY ilTo poi efquccdo


t bufcaY outra guaric^

ILUnoi va5.

1^0 marque3 tem q erdou


fa5enda Dcmilcrujados mas voe qurca aufadoa, 3ne^.TBa,|a ele tempo paTou Sob:e quantos meftreaf^m

f 10a Dafme e(Ta mo e^


fabes as palauras,
li

'^e.nlnarmas a m^ pozem efqueem me ja* 2Uano; Ta5. 0:aDi3eY como Digo,


"pc.iz, tendes vos aqui trigo

a ejrperencia Da lam,

TUa^Woi tendes effe faber querey o:a quem VO0 quer, ta>Y 00 Demo a openiam.

pra nos ge^tar po; cima, 2.ia3nda becedo, como rima.

'^.domajVoS caf?.is comigo


4[

eu com vofco

pardelfcas

^
i(

tSlat Xanoz va3 poz

T^o

nam conipze aqui mais falar


t quando vos eu negar qvt mecoztem as oielbas*
2L1anoiva3.

marque3,T fica 'S^ee percf* raboDi3endo.

andar *>ero marquc5 feji


quero tomar po: efpofo quem fc tenta po; Dtofo

^oume,ftcaTuos emboza,
<B^aifc,T Dij 3hes pereT?a.

gnc. -Marido fafr cn agota^ que I^ miiYto que nam fab?

cucita bel
fin efpcrar

que ando mal paga alguna.

T^r, Si !iiolJxr,fal; VO0 bf


que cu me fiey para fou*
'^nce *gbercf :a*

^V^anfifin-rperana oe cobjar lo merefcido, firuo alli mis Dias Copido

< Marido nam Digo

t>lTo,

con tamo amo: fin muilana

T|be.Tp>o5 q oi5d5 TOO nioiber SmeS.^: folgar onde cu qufcr, 'bclfe onde qufcrdcg y:, vinde quando quferdce vy: cftay quando qnicrdeB eftar com que podej vos folgar, que cu nam oeia confcnnr.

que foY fu fancto cfcogdo.

00 fenbczcs
losquebienosva Damo:es tod liniofna ai ftn bolgura,
quebabta en fierra efcura,

vnot)closamado:cs que amo menos ventura.

"Slem bum fcermtao a pedir


cfmola> que cm moo
It-e

^ ^o rogare ai t>ioe t>e mi


cn quic mis fentidos trago, qic recibais mejoi pago
t>e

qnieumy tt>3,

^ Scnbo:6 pozd;>ardad
Dad Umofna ai Dolorido bcmitaio oc oipito, para ficmpze en oledad puc0 fu fieruo foy nafcdo. TpDo: exemplo, inc meri en fu fancto templo fecrmtaojcn pobjc bcrmta fabricada t>e infiniu trRc3aenquien contemplo.

lo que Yo recebi cnefta vida que bago.

t^rejare

con gran t)euodon Y ^ce quc^ososlibze: oengano,

que

ejTo

me bijo bermitafio

Yparafiempzefcrt pucs para pie es mi^oafo-

^nes l^CYi^,

^ 0lbaY ca mando amigo


cu tenbo po Dcuaam Dar efmoJa a bum bermito, z nam vades vos comigo* 'ibero marque5.

^
*

Donde rejo mia bozaa Y mis Daa f nus afros, mis cniicosy y mis Danos> Donde tu mi alma llozas
:l

d oc untos enganos. V^acabando las bozas todas Uo:ando, tom c las aicnt xiu a vna con que tomo a la fouuna
fin

f^ vos cmboza molber nam tenbo la que f^j^er,


5ne5.omaY a efmola padre la oie q Deos roe trouxt aqui r.Sea poiamozDe mi
vucftrabucnacaridad.

f ^eo gradas mifenon

tnarlo aquelc bermo

U lmofna mata cl paxado

pro voe cnd cuidado oc matarme cada bo;f|

^aice faber
para mcrced me ba5er que po; TO0 fof bermtanoj

bc bum anigfibo dc ^eo0, *^*C<^trcseuoe eiTea vcoa ponclcuo0 an fc^nu 3ne\.SabC!s voa o q eu queria

'^.^le qrea mmba moller, SneS. ^ue ouueeS poi p:a5CS!.


^
oe Yzmoa la cisi romaria. "^ero marque5, Sc|a o0o feiu Deter,
contaf bua ebm marido:

y auu maa 00 c^eti^ano


que eperanas t>c os ver me b3^ron veftr tal pano,

3uc5 ''pjcre^ja* cfu 5efu, nmne mnbo^? foe0 VO0 aqueile q bum m.

S^^*.?ec3m)inbobecp:do,

^cBofa que me p:a5 molbcc

em caa De mnba tia Sn^^^femo pumcf^o o rio, me mandates camartnba 0, oeicalaiuoa.pe.t po5 como ^ qmno apzenda a aurar 5hX leuarme eia ao bombzo no me cotte a madre o frio* mdaue fme urm coulnba, cv ainda Snefnba cu l *^efe 5ne0 ^rcfza aas Coaa do marido,^ d5 nam VO0 queria falar. Ermito. Marido ali tnc kuade
4

Seiioza tcngo ob itraido

TJ^-Sdcs aa Tola vontades

Y voa a mi Defpjcciado,
ba}ed que etiempo paado no fe cuente poi perdido. Su^^^adre muy be voe eutdo

^neSXomo eftar uo parayfo

^.^u^to folgo m com if[04

00 Dcmo voa encomendo que bem Ubcmpcir^


cu Determino 1 Dbir 33 ermida Beoa querendo.
rutto.

$xi,Bcnc o?a eperade* oll?aY que loufaa aquellaa, pra poer a0 talba0 nella^? ''^ro marque5. ^xicvcis q a0 leue. 5n. Si
ba aqui^t outra aqui,

^f quado.Jn.bi VO0 meu (ct queeu ^icy bum Dia txHc


'Sncs '^erqra.

00 como folgo com ellaa Cantemos marido quereia ^ '^e.gu nam abcrcf aitoar,

muyto cedo, mufo p:eftea: jne^.^^^oa ai cy foo te an tar z voa me refpondereia r.3aloza y;o me voy cn tto.

m tudo be boa a ccrufam

cada ve3 qiietn acabar, "pow att fc fa5em aa couraa.

5ne8 ^^ercY^iU

4 /Sbrkh cuco me ieiiadca


rmaetnaeloufas,

^ Bem labedee vo6 marido


quanto VO0 quero, fempie folee ^vccbio
pcra ceruo,
:S^oix

l^cT^iS aiTfe f^3c a5 coufa:

C Beni iabeck0 voa marido


liaifrovoeamo, Umpic foke percebido

voe tomou o Demo

com Duas loufaa,


pe.pos alT fe fajem as coufas*

pera^amo,
iCrrcjado ydes nolTamo

comDuaeloufaa, ^cf^oS am fe ^ as coufaS*

f aT fe vam, fe acaba
o Dto Huto. < Zlaus Bco.

Auto

das Regatcyras , feyto por

Antnio Ribcyro Chiado.

Pratica de tree figuras,

f.

Velha, Breatr,

Negra,ComadreJ^ero va-^jNoyuOjMy, loam daarte aFonfo tome Fernam dandrade: Goine^ godmho: Gnmanefa.
,
,

Crtuofo Slndto:fo,t tiam ft va a ry:, pctque lan* a bomcm mo po: vdbcce que no fa3cm mae a ptopofito , que oigamo pondelbe vo6 la o nome,

pozquequemfajacafanapzaatcada bum rema pra uaopenam , como quem ckrcuc cm parede,


po: cujo refpcro
pafla aT.

:^ntox

como couf

que em todas ae fuaa voe Defcja ferur,vo^ pede aT rquere Da


par te De volTae Decrifos^T a bonrra De feu trabalbo querlo ou^ iireftabzeuecolaam, fundada no ap:a3mento DeDuerfae ten^ eique neftacongre^o elaro, po:que ja fabea cada bum r e filbo De feu pa f, t m unae ve3e0 facont c ce, terem alge 00 en^

tendmentoe tam ferrugentos que pra Itectegarem ao vuo n^o poder fer femefcandalo De quem no entende, fcaquimenarro poqucneta pzatica fe tratam paToe que fe ouurcv,z nam,vero Ibee pede a que^zam ouur como te rejam^r dos taes efpera^cu* liaroce mil vejes beijo.

vel.jnda Dour f6 ii5o fc cre


cr;'i:crc2a.b;c.T^cra que
b:e, jaqu

dela tmu tia m Voe pondee xcq tt re^^ar fiarti vira poi ti ma trema re. S bofo rtr pzc fa gi c ya
ve.f^UYqi:eM>iila
c;i?cc5

fcmoe que vo6 fif

b:e.i^5 q palrraj

como greltsi
ciTa tal

fu

mmca taliioUr vi
qrrY orcol!:cr amoles

ve.Cadcla

cmay

tvdclogofcoC'fari5 t Icuay com vofco o aiento VC9 refpc ndc6 me aT ounam Yc6lemb:eDC roinar VO0 aiieis mtcr efporas qunda a ues re percrar que Defoutro cadeUm tfJ5eroe cfozmejiia qunda fmamicuana qrelc cu o)e abalar ef cadela, ire. Sco:a tif.3 minam caba bcfi ve.^ jcre q voS va tirar a maia TcXcuaY 00 fatoe ac rcj iie.Crialeiarn,cbiftckfam o vifo VO0 fa5 voa noj^
fcy

fato
.

bftoncmen rim

Vf ^lbade a peie tio cmi agoza Ibecbe^ou at:uaarfi


i?c.:9m catbarc "^^cn

cadelaquesY^PC^^^ o voo pairrar be oc pe^a

vos ptouare o toucmbo


cada

bum vs per fcu cammbc^ !iamquerecamira3a que nam pano qui a gale^ vc. cila refpondeme ja guarda^uoe namvos tomcu ifai qucvattarmtiejra tfM
fie.

Hm fruga bofo sita ta

bofo femp:e biada b:ada cadela, cadela, cadeU, bendemc para ,3te!a vel.Bunca to olbo ver a Vos VO0 po^am iia cda

com fua tuba t dj, ^Comtlo el cosiccrtado


que pisser z que frecura
alfejatuvensura cm qut ir3C0 o cuklado feito bela otcnecura hicMoe reodcB muita re^am

Cuidais cadela que sombo poique mo me ci amo: cuvosoareafenbo: t\.\c vos ponoa o paonolbo

vedes muitos Dcarranjos


leuais z oais

me vida ocs ^njos me ainda paf^ain

t quas fere pio:


quereis t>09 oje abalar qc madrugada alfarn^

vel. que vida Icuo cu andar embo;a ter bem bc^Xdcs vos em cafa almtm

Mn

VdecomoozaTo tem
necrofcmo bc orca bte .u no voo poio entender

guardada pf ra tac^ f^ds poatocfJo inadni^anca tElaY ver quem bate

^3equc^oetouca

ve.-fcalina quem te inatarfc calli bate quem fera bif.^aeqiiem Devoeefeapafeeo.^bnbo comadre eftab poie tao maa ois oe fofrer vellbzequeemmba comadre

vcl.2lfee que nam meufozcaic b:e.6ulau3r tdfreaar varrer z cfolntar t poz Dame c aqiidla palba

nafalavoeconbec

co.^eoe VO0 faluc

veXomadrc venbaf0 embo:^


Donde be 3 vinda agoza co.TLeuey a volTo compadre oe comer canda b foza T ando ali no feyque jands
ve.que mal foi eTe tamanbo aiTenraruoe n^ffe tanbo ifobe andao canda co.Ho fcf que be nem que nam mas Dcfia ne^ra empznbd;m ando aT para mo:rer

re. tu a5C0 nemgarc>a eijam comer r folgar

1 palrrares como 5ral>3 lingoa no na vo bucar


tnIt?o:

mad

f rdea nem a oma o enfino quella toma^


a

algum no baoamargar )ic.Sc o amargar Um contente mae no ey t)C fer bafoura rf .Xr33eme aqui a Debadovza comadre nam fam molbcr bum tanbo em que mafentc veJScnija vossos
acabaycolber mcTrderra pondelbela buimeada

o.SY3Tnomeponbam&>

que o no polTo fofrer ve.iuanto b qua andaa c o.S^fda entrada Bagofta que aqui no efta quedo nade vc.flo tcnde pano no roflo o rabear quella fa^ co.^B^y ^ quatro mefee nomafe a cy De mudar o pofto Senbo: Damc pacincia quera ve.Cu a quatro certo mo be pra crer Dcrpofa,ri J3,bum liam te em caa ouucr t>c ter quem agoza efta payto tcra fua confceicia me fo?nou bum po tcccn tf:iv2LU k te fofrer e.lFIoicolamaemeadac co-lf^iTo beoo cotao bebedeaimgoaccruna .ficaram aaquevoGftaftco vereis como vos acbaa ficaka que nao;a
quca Dentro no cabaj f: uU ciimr cm pa5

me

ilb te nitnba nofina como cu eitou aqui afTcnti^c poj aqui me metem punbas vo6 comadre siieie mito co,!6ii oc tomar qualquer carga mutoe mninoa a mcudc aqui macode a Dcena co.^uera ter maJ Ui]<\c Te.T^jComadre ilTo t:c cnana ve.'^o0 fa3CY rc pozruer que c VO0 itierc na flbarga coX^^madre eu \ce oj ey co.ii coufa que coma mepzeHa ja no me pzeftam mt'5ml ao iam mintas aTJ no polTo comer aay pernae q que vos faref vay tu enfondr cadcfao vcl-^op

mm

pocrte a olbar como bea

TelXomadre voe parreis


t o cotpo Defcanfara

no tendes nada que fa3er todo o mal em mim fenerra


po: aqui me mo ao ferrolbo que nao polFo cerrar olbo

co.^aa quero mr que tardo jd


veXtay logo voe Y^ee eo. M muyto queftQU |a aqui ve.g meu compadre
anda agoia a jomalado co.anda bancgra^mpaetate
negra fou t efpe5nbd)a que tudo temoB galado
quiiTo

^to em terr^ t fobeTe a madre ao pej o que me no conbecerce to-^^f^^^Y^oe com papeis? qnc fa>em muf to zoucpo
0rro em ceo

voemeuomearete ou tomay caldoa De fo^mento t purgaree oelee lugares ve.Xenbo ja coalhado ob mares

me ent

enterrada

omou ba ob:a oe pia^


t meteo oficaee 1 3aamo0>que falaa quando vef o a negra paga ouue b(l0 quatro mil ree

com mesnbae tudo be vcnti trourccen^ido bum biz^l


beo oe5 manbae a no:a comadre nada mesfoja mae antee oobio meu mal

pu0 ;i a alfaua oa cobza t o ouo com l^ alfa5c*ma C3.3llTia;aeu volTabcno mao comadre flobe polema cotno vendi meue aKc poe a mejnba no ob?a manilbae t arres iitjteifboppo: p:cma fem me ficcr bum tolro 0,5 jandoalfium pejadi nem ceitil i^.uetoe negras oocnpa 'vc. Comadre am o t)3ea

^entopagaolbe com parola paUurinbae oe pnceoe Te.TBo filta a mercc oe eoa fempze acode com bwa efmcte

fufle^ abcatiUa pcrd(Xec>0qifmfa vender ra u<; dc bclco ci oci poz feia ccuroc bnncoo -r ocquecompzcifaWrilba po: DirDeroiticracea vc.iS nda a^o^a valem caras que cuidei oendoudccrr co.yHo era em tempo De pcftc T maia co cambos w^on ve. s: ic rendera tal comeftc ben) vedes que jaiuloo fam co-T^j: arrate quatro varaa co.Xiido vai em perdaa ve.Buncalbo Dinbcro pzclc oje malcrao empco:a dc jx} arrteis t meo como D3 13 no rifam mandei lanar feio lenea vai foza Dcflrada re.Xudo ^ no me rendeo tam foea bem no vejo t bem no fef a trs varaa. co. THam no creo co.| mafs com crta yda omxcf veL^^o vida i^ana De qcc nam ba Dauer venda nada fodoe faro ladrda a c^tcf velComadre cu voo Dircy o mlbo: t>]\CQ maia furta fic^ bom^m naquetc inemo co.^utaa ve3eacuido cm mim co.^^oa comadre rao encurta o nado Dcie geit que fe vai a :aimernt "^e.^^oa vme com ourra Dan^ tum if^cy meado nnerno que Ibc falta ainda fiado ^el ^ fa5er rico Efcon^pm t no no acbarey empzctedd co.^ilfo foo me fica macoa em to:t cfta vi3inl:ana nunca be contente a pflba l;um iRcY queftaua em liSbod co.ii^fTo be roubo pzouado velScu adiara neTa p:aa QT como o pcyre najjoa e quer bum par De noucloa t))^0 voa veredea o que foa relCodosnoailTocramamoa co-f oljaracubem oeteloa para voloo Dar t>c ^r^^ comadre manfo o D$ea mae fzm vontJdea dc "^e^o velBcjamvcaaqu elar poz ba coufa enfozcada cjue quercfe que Ibe famo0 all acbaa emp:e!ada como Dt5em Ia vam ley^ ccfo l:e pra pafmar :o.'f^To be clopa ou linbo veXomadre no rcce nada ."elXiiibo. coXomo bc oclsado que tenbc aqui ba ve3inba nam fao cu cle fiado que me roe como traa mal peccado comadre no rey que faa vou \pox outro camfnbo j p 00 meua ncozoa fam mcoa co.Como fecl:am3.vc.:acUnfc3 coX faUf me lcfa ra^a y iuo B poj maraulta

<^lt)ebdyr jialDediid

comadre na mmba ru4 ntozabacrpadamia que fere rcftiuc comedi vcll1*3fcrapo md


pra ctoura cnic te liam

te ba efccla Defgrmia comadre nobe De crer )e 1 02 m u arflnde crrcn Ire l;i Babilnia
fiTpcraoefoicrfer
c YJ noite pela mcnba

tem Uiigoa DC co: piam


, 0nde mo:3.v, juto

a (a mgicl lanou o outro do capuj nunca vi tal condiam cc-^aTo De carpear la CO. ^e cafamenro aUi rfia % cumpre bomcm Dser bu0 tam negro tam erpe3n?ado ve.hianto Ibeutenbo piegado ^era que fam efcoijuroa co^l^zeguclbc el!a a yja ma* olbayca comadre minba ba DC pagar eu peccado w.0coYtadoanda a pefcar ^ poj linba vem a tnba iam eu pccc^doe efcurca porto aoa perigos do mar rMo em bum cbapcram wl^l como ba coufa fouc
^oficgroefcndcirafi foulbe no alguidar taflbaDaiSlabell

a oufra fua ^:w^ nda ^eo6 nam t>zm luj

DeYjcarDaquentar o lume
efftiiidarcol^ume

outro pote tal como cila CO. ^ual^a que mo:a fladd

vcqueia quepo:|u!i^
fauia Denteudernella
;siqui

bc bum aparebo De mo:tc co.BcYr8Ya ca fi pzefumc vclXrede cas ve3e6 me vem veas pra me enforcar

moza outra boneja

que pzefume oc fantcfza arrojaocupolaeftcira t vai tam fefuda a Ygreja co.^oi eia be fua p:acera co.Comadremanfo icnrro ve.jiTa Ibc lee elU oe baldoe t Doudo fe facontecc TC.Bo be macbo nem capacbo t eia Ibe mece 09 caldos nem be po rem fo:mento tcTabefcuaYS^i^ be paruo que tem por cano cbamaffe ba a outra po: tu <o.cnr.cma c;a cmpacbo cada bji tCin eu ladroao elie be oaqiiclc elemento tod.^0 oebcm per bum tarrajo
2l!libcocmbcocdar

co.ftarabemDCTagar quem fe matar po j ningum tudo o tempo ba dc curar TC.Comadre que vos parece Dele qucqutr er meu getrro

fkul

Cera m3o no caftat t faloo peneirar relje andar Defandar co.C^fy locjo B:ea5 mal
,VcI.

t fyo me todo boine^^io rva]paboaoafo:nera

lanoumo a coftanero
ellequera froloo forno

entendef voe ifo bem juem eafa com tal comclc

nam caf com fuapellc


inaGcafacoqucUetem C[uc o marido

amarga como piorno nam mo querem na rbc^i

VeIXomadre cffe trigo tal


querfe ao foi muito fecado renobemlurado pe^afetodoaobzasa! T quer que folc?;iie oa mio bum pouco no alf udar co.^e bum bofeoamaTar ve.Xeua a^o^xoAf^e pcrdpm leuara todo ee mar veiama tem fempze bom trigo co.J^nta feira Icue DclIa tem muita vea t lin^ela ve.-f35 b po.co.u q vo5 oiQa
fa5 bolef mae oe Catella

ram no quem cu fabdo co.poecomo


rr.^tco t tolo que veacoznaco olba T pzeguntalTc, que quilo

iSletcm

vmbo r po quanto conuem


t em que feja malbaderzo

bom bc marido Qteiro X>.5e0 comadre mui bem


n.^i^^ie comadre que cu^dsiei

niavalaberqueauer f o Dar que receber


fenrobemafena0 o.fiSfolbauoe Bcce aquflo
qucllc vir

ve.Cu q fam t>30 mae picbofas


trago emp:e 00 que foYo befuo3nbotem foyo

potem h3 bum po oe rofaff quebe fcuferuio co,^i\ tambm fam filbo ^eu9 Tn30 comadre n^o voo cobio t leuei Daquelle mefmo tal marido nem tal ^rillo lancelbcasoaaefmo meteloes num co:'o miG no no acbei De Icua e ITi como meu aiento comadre voe que mandais aTimeoeYroeueftar qut bv tempo re me mudar 1. ScY que tendeo Damaar ve.iue voo t^cytc ^cce lograr .Xen(:o muito do quebanto co.fiS voe comadre viialo
p:a5crc0. ve.i8i?erei^ ca
co.*fflo
jf>r
IP^T

emuioDomaopefar
noite f ao tenero
t

comadre euvcuctcnte

I3o:deo8 (in: iluo como cHce vco


troujce trigo- De

DO volTo contentamento i)oeta(3ocafamcmo

ftm eu fer tambm pucnte Ycl^u camadrc fc quer voa cm roe que pzef^ua eu

agufofattoeomer
feitboaquelauoura

Douuod afamBertbolameu, nam fam meue QO3O0 tio foe. c.B VO0 efpte o genrro tofco que be muito bem afombzado
ve.

ticaiembo} comadre. ^oe ti^d la a meu cpadre quevenba a jantar com nofco quoef potnofTo conuidado*

faraaaquemtetiuen Co marido que leuar taljo^acomotuea cump^elbe andar oe pees que tu maa tjeperdar egundo ea feita ao reucs t maia quem viuer vera a volta que o mundo ba veraaenomecrea que o que no fe fa5 uo mee
pelo annoe far coqiie teu compadre befcou

<SlaefeaComadre
Aelitati5)moa>l3;can5 bze.oenboia vel.Jnda effe oemo n5o reo

n^onobebinatauema
culado touuera1:a perna fozaa a molber que ou maa inda ago:ta ea moderna eu nam fev quem fofrera 00 teaa candaa tecendo Bziat^ mui bem ten tendo t ao Diante ewra ice virtude oqueureptendo

bK-Sudano.

ve.

comocreo

queftadat>ecbfari5

euametercYnofco t voa bela malmardada t>elad mad Imdae que yo vI


faYcafozafa^
fey que foa oama encerrada

namfefqueDsapojti
tu perguofa,
t)o:mnbocajmetitrofa>

quequlnaocre tnadrevelb eunotefaloi6alego

golofa,mWrqueYia,
rapariga ndadeyza,

nam tenganea tu contego atenta quem taconfelba tgu poio meu rego
eu Douto angue do b:a(o t tu no mo agradecca tanto andas tanto tecea que ef eu quio queu fao aida mo no merecea.
bie.

pozque nameavrtuoa. b:e. 0ba o% bem voa entendo fam muito boa molber t mao grado aqum tiuer
milboifaua.ve.i^eoSquercdo

ee muito boa molber

Caaf me voa com algum


Di5ebefaa<te

te b0 caldoa tncxccfi^y
limpa mofcabep;a}er

t ferea Deabafada

ve.com quem

o\H naiii
o,uco

te ciucr ningum ba DCfciifrc3d4

com opotequeb:adot&<5.

pan^andamc ca mnba tia


que DiTe que c>i5ia ella
oll>af

t3DcviPoc3!3Devcr nunca me quek crer


tuDaraeinalnarua :c.aref dc boa molbcr 'C.1R050 a virgem ^ara que nam feja cu p:opbcca t queaY3 eu incntrofa
:c,TBo CY oc fcr alc^ucfa elllbea be quem em ii confia

que

ja

mequeca
DC5.

fabee
t>e5ia

voa quclla

que cairia cila amclcmbzaajaja MiTe que vieTc eu ca ]lu5!afabe8aquc

ne.Bofo tia nam 05C


par.^fecavola caroucba.

qucb:ouopotenarua

t que aoutae VO0 mia olbaeuteDrcf todo o vucrbc fadiga po:amo:oelamaocba nc. 2Ife no quebzar bolTo poua T ma nunca nnaue m Diga befapaa no falou tHTfla a;oa no b^bf rcy par,Sli que nba Duna mandou Dcjotiflo como amiga po2 aquea mefma pona ^oc bua pouca t^a^oa aqcer neg.^^ouuaa fcntaroiabo mo:na mo ja muito quencc p3rafc5erocrecentc par. '^os 05CY voe que no ti nea.Bofo nunca tende bem ea negra fe vier par.S tercY ma^ vlo rabo TfequfcrcBefcaldar veL0:a'^oma0 araua cTa carne {>a gamela panela tnmacTDeleuaracoua ntetea em ba e quer far e bum jantnr qucbuftcme a quarta noua par.Sabc voo ordc ella na bj3 gaf 00 no t>lo com ella
e.l

micrquc '^fabel mande a panela que kuou l.bivago:a bcQlembzou

vanaonoorey vcL^nda onrc m Iba ccmp:ev

aMh rofio

ceftra

a mo2te pe

Joam grande

rago^albecbegcu o co3nl'ar bem te largas


bufcacipozeiacafa ba panela DC l:&ai35a auc pcra lo a cem carr^or nra a ne^jr^ com o 'i^arn^

que farcy aqiedcl iRcf par.Sabee voe o que faaf^

xcj^uccY

t^^5er.p.i8ucfeYei|
tfo

VcLB crtruydoza
IHegra.

meu

murfozawrvoeandafa
i&mtra3cpotccabr(9

druat)ofronop:cta<te belTa Que vem carreada 05C negra anda coapicfa mim caf todo calabxada

vel^cfcarao abi bum b:gal TDayo aquefleenroual que finja oerrado; De fi

b:e.^uerccmtd
veljivo6agafta0

Yel^iiem meoeu ticnxoml


pra meu oefcanfatodo cadela lueo engodo qucnacrleem '^ozttigel pra ne poie dc lodo

funaopojoaadaral

b:e.Sim com tanta 36?ea(5 velTRo falem a cmperati5 b:e.vo6 poz ventura acabaus voSnofo5como a outra gc nunca VC0 vi fem budar

Sa me cjuebzak DM alba quatro pores tum a}ado tudo me te U quebrado


)3 fio feibo

vos leuar nem al^l quem vos contente


nain ba fsber

oilovoa podei0 gabar


f Entra

nem^^lba

fofrertebe meu peccado ne.Hlloajrpaqiic mim tem velXadela iniio lngoa quinta Dfcolpa no mngo bein kf oondc fto vem iai^e j a vergonba raja
cu teconl:cor3po3a leuantoufea p^e^uofa

l^ro va5 o pif Do n

uo t DJ. Uo.ntraremos fem faber Tcl 0uem bc o que ai Defpac ^Xadrlo que furta quantad vel^piTo auiamo nc8 mfter

ma furtar al^a boiracba

oXogo eu eITa furtaria


po:em Daica quem acau vcl0lba VO0 onde eu cftaufl ntre que vos conteca mas nem VO0 Deemcnau

fof potofogoacafa vo fo0 fdca t)t manteiga


ben5a

^eos ca negrinha

bi peneirar a farnba

f^o mundo be cnfo^Qo Doula.fccbar,tDabdr ^o.e3ntem qufera eu quavt z no puiie Dacupado 'Slsflfeanegra. vetpo potno mentir ve.Bjeat5.br.Senbo:a.ve.vcc3 vcLii eilaua pra ji la abzeme a arca ooa tenes Ijo.XomcY logo a oantef 23 reuoluccomofoee velUTentavironeTa cadcf t pra a banda oacola cbc.jaYuoa pra ca alT mete 3 mo lo 2.lBerioUtVe,l fejaSoeij wnca tal v< b'c.:lcabar
t oef tay o rolam na te^ga ocabay cadela alnlpa*

vi

qu o que cu ^f0o tilo fe faf tem me U moito e fta t cffe bzado, fccba rlTa po:ta negra velXurarnna fe a voe folTc po. "pTo be poJ compzra regra i enfozealTefo onbf yzo e queres vucr em pa5 2o.'^a cm mim nam ba rcr polTc tuas ponas fecbarae.rc. ftomaoetiraraalma re.fto be fo ne mgalba r DC noftc ma0 fe magica

famaquatagaRrada ?o.'^o: io pona fccbada tira o Dono oa baralba

vel.Ooouto: oamullarua voe oara fam como a palma ou o 039 fete carapuas que aqut anda ba^anao fd pelo me^o oa eftrada tlfiamos num mnndo ta! tomav vos acoa oo pao qucnao fio oe ningum t^o^'^oi nc a poder oe cbuaa mae no fe que me quer bc fararcy.vel. fTo be mais nem meno quem me quer mal melrc Snrque q be pjouado pra aquelTas pe y tugue y:29 o. 06 que tem fifo fo tem

nam vos acbo eu nlTo tofca mas Dfcreta z au3da T nwQ em boca fecbada
a fabe
.

mu y verdadeiras jjo.abei quem me tem pelado


f33 curas

no entra

tnofca.

meftres,me!ras.meu boticas tcrftalcraa

peado

I^os quem pneira r amalTa Dclas coufas faoe o centro


fe

metem a cabea Dentro


po: oar m

do que pafla

.^Imalca bc feu coentro

abanapouodalas vias
tomais o

meu confelbo

rmas Di5 bum oito velbo ueDas mascompanbias ene oe todos efpelto
f^qutofelJ^erova5. Ifo vindes vos todo tr^o u ando mozrendo em pec voo mal De que be

u nam mentcndo comigo mpic citou nQlcmW[io

olbay vos como lTo rima be muito fozte elemento todo feu curar be vento c me3inba vem dc cima vel.Bem no vejo t bem no fento o.^e muito fone contenda. vos ficais po: Derradcy^o fcm faude, z fcm oinbeyzo, z fem vida z fem fa3ento z fcm alma.ve.^e mertrno 0. 0:a b Dar relfes qucrella tctbo cem nieUrcs cL3c9 palTanrc oe cinco cru3dc cn l ula farde quee et lia vel.ElIe^ ro icm entres ter>0 fam cetro ci pocuritofO
crcccit;rincl;tcc;ci>

peru et\(^ tfwuae bocnas


jij.luira pcra

que abaa dfozafuad rcccyrae

que be bc feu ofTcfo marca conucm a faber, redee, barc?; vcba fua ^oiz^cyi^
p:3ncba0,fua vclla iwtcp yfro tendcG como narca

3T

me ttrm Icudo dc pctaa tia0 oe De5 toftce r maia


vclBlTeo0 ciicm6\m\c\tZB DCfraoe qufc feu off co Co./lbas DclTs arrenega Y vc.-^alemca no que nos vaf
quilo tem ja Dabencio ^o.^allaftee a concrufatn

ma0

Ibe

fateyx:a,co:da0,'r

Daremoa remoa

rede leuar, ardinbf yza

com feu cope t maney: como verem t veremoa


ve,po0 mnba
filba bzetj vrelir

quem ouuer De cafar com cila


tem muito bom caamento tem bum olfualem fam Bfto
t bum pinba! na rentelU

39 coufas que oe Bees fam ^eo ae o:dena r junta


vel.:^ virtude be ia Defunta t^o.'Bo h reT;cr po: re5am

trne oeilom fragoa venbofaberofftelinbo

tvmbaD3fo:amento

fxcmimis
rec colcl7e0 ide cabeais t bum uiui bom coberto; t outro DO mcfmo teo?

poi? a^oa no vcao monto que ra o moubo a agoa po: tudo f jpo: feu caminho VeKIBIo bay maia que coicertar

DouB parra oe can^jc^


Seucfanbo t bum copo aftamaibo qi;e tem t^ove marcoa tmc[o coztnfie De feu an CO
trea ele^zas z
'i

voe mandaftes me falar po: na fey qu.pe.^e ven?adc ve.t^ofaibamoS voa vtadc
voffoflboqucrcafar

o.Si com volTa fiba 23:eatJ5 velSabeB oque a moa D5 D5 mui bem eu Ibo aconfelbo
que zmce quer marido velbo moo c6 ooue ceitis |;O.Tp>era ific cu vc e oire
rico,que

bum tanbo tem mata po: efta guifa


trea bacoe re pifa

bu0

t DC fartca Duaa bacias t (cie boas almofiaa bum gralcom fua mo lift f^um envergam
qintro laicce oe ruaut ea Dclopa cwr^dce oyro DC nbo Dclaadoa o mala que Ice aram

fucom

mcnii{:oftrd

botjfcrercnnlHaf pa^o cm ^ru3ado9 nco afoaoquvibccart-f

oquelkquevmcrrcvna
fabccomoriflocaua oaruo3eY \)\\z cfcraiia que traballM como 3<cpu QTnaTa,dfrega,lau3
l?o.5eTan5oe podev^r vcI.Sm Jcti logo nelau

eTa coufa nunca cuiir o. ^uautoc filt>o0 voe parir ne-orio,trec, quatro junta po.:abolTo tem inda ocnte

ve.:Smda tem oe que^jcaec? bemoajvoo que ll>olbal0

Co.Comerbem

fantar valente

c3(ldlafaTcafo:a iic.Seo:a nunca poder ania fiando facupada

re.^uanta Di(TonoaY maie go. "Bam curemoe oe ma fcla nam ay maia que falar

vd.OdcUa la comeais
Ti quero que venba quilTo no releua nada

vCSlay acabar oamafar;


DevjcameTamaaterta

oum quauemoe oalTcntar


ve.u Digo que fam contente go. eu tambm niTo fko moa fermofa t elle rico
velBolTo fenbozoeacrefcenfe

elle

ite.3eo:a fa farnbada

Ye!.acbe^3Tuo0 pcraca javooreceaw a carga ne.(Ta coufa enta amargj l>o. 5 eb oe que anno fera vcl.lSlla veyo a meu doder moa DC trinta z bum anno no rendce comigo engano t^o. agoia que pode auer TclRqneira ocos q voe menta ouuea no cremo: Da terra pode ago:a auer elTa perra

nam IbaDacbar

menoo a pincipalpca t pofto que a nam conbea ciiCY bem qua De folgar o.^eycmo noe iioagoaa ve.^ V06 polo noiuo embo:a
po.^li o

quero o:denar

moa oagcncocnta
faUiantc Ia conta erra po.0ua!iro anno T^ouufal

velSueie logo De toznar j^o.& volTa mcrce.vc.^f de cboza

3qu fe vay l^cro vaj


vel
b:e.
oi J3jeat5fenbo:a fafcafozaojencftc Da

camaluageiU fallav Ite voTa ln5oaem ndaquclla fala mal Ijo.uanto ano nam tender nc.J&olo tem grande bozollo

vc.Bam bcella

0:3 crmaqui que mandam

vel.TBam fera bem que favac Dee pote Daetria


b:e.'Bam
{c\' cm que voe fa1u4d nam entendo volTo qc\io

jpoXomo cbamar terra bolo f je.Xerra meu nunca feber


pcraqucboTo pergunta

icndcjjfouccondamj

xclBc pata nam In cbnfram


qmnt^oz be o feiro feito
tra5C0 grande altcraam

bicEu bofe mm ouu iiacfa

vcI-T^ozque mcntca t>tfQ^ nam ouute o quefalamos bu, ^u bem fe ve a queu trago como ts oefaucrgonbada DiSao cita vi5inbafa b:c.ii etaiia lanando a loufa -: mo eu coufa que oua fovcnio bc peef na oiS molber mas oe ora^o no me fica metnoda. foi pconba T mae fera fo:te eiox^ que noite z Da t)o fonba cafarcucomSoam Daboufa cnam po: Dtme ea palba nda quelle ti:effe

conardca como nauafe

maio DO o,uc oijcie remu^o


queria faber que frusto or tal bomcni como efe

TelXomo fe oeauergonba

m tca infinda raam


t)i5e0

verdade aibe

mao ao vlam caflbe o pcc t elle ronuruoo ba a mo


Utcmtivotycyuic

wlIBamcuremoe nosoemas fe x^oe mo VO0 conten ws


debe outro cantar quc0 tu com cUecafar btc,i'tCY oque me mandais veluo tila na tm palma

com tms velbacai s


afecqueumetTa^ iam coJtes que Obejalc
certonloeetuafilba. que me ergue oondc eu caf a t po:em ai cuyda el ba^o
pela alma re e

nam quero contigo bigas


nem quero que Defpo0&!0as

f aicu^daqucmoflba meu aYo

:^gozareeafareY

verem 00 como te amanbas cumpae te mudar as manbas fenamen teDircY fabe que 3 ti (00 tarranbaa o filbo De T^ero V35 be Dourado como o foi como Defpdsvem algentes rcojbom borne mjoe p^o! t alem t>^o muytomas t cm quem aquillo U3 tu D5e8 que C6 tqu moura nam uo rfco 00 meu ro! ba\ Quanta io Bcoe o fabe ?5/!n omiRc o que p^lTimoa vel^^^r que fe ^quito acabe

mao inferno De eoo a alma t mais com tais raparigas bicBQo^t redigo ao pjefcnc ^ redigo ainda aiem quequero cafar com quem y>ofozcamuYto contenrt vcl ffo me parece bem as moas cbedifntc0 a fae mace z a fcu8 pa^ Dalbee eos ao fad^s ta^

0goaperflctTcle>*tam

coircac aquclTa cactcYt30 tefpfpclTa caa toda

queDepcne ciasgalnhs^ z os patos z os coclbos

poitiubaDcferaboda
flnda que tu no quc^iae

a ca fa parea cfpelbos
que no Digam as Te5nbas que tenbo aqui dous fedelbos f Entra '^cro va3 , o ^ilbo, t Joana va? molber c5 '^ero va5 '^erovaj.

vlleaqucllafraUItlba t po:a8 a bcatlba

cdz Dcntro no cfcannbo vftc o goncte fino ^dn^cctoutra mantlba Coircge muito bem tudo -rTa negra laue os pzatoe Ddtafo;aeTe0gato0 nam faam ^Igum ntrudo
iC{i\c

^^3 coufas bem concertadas


aas pedras parecem bem quanto mais qudo em ft tem ferem po: ^eos ozdenadaa paTam ainda mais alem pozque efte mundo co^t^o be tal poz nolTo pcccado que quem do leme Dcfcuida
beneceTarocacuda

me pzeolanae pntadae
owe
a frustas Das martC0 no afatca o fartes

com ilfoutras grgiUdas


lcflaefrutaa oafrcYW l>oJ0pozfuainaneY:a nos outros p:atos giandea bandejas oc grandes t queftsm Dentro na tace^a bie. os bolos De rodlba cToutrasfenfabozas jcelBiram la nas elmofias -feetuasoiaboaftlba :emmendaos outros Das aquefe frito queufi5 tefrafoertarno alguidar

alTiqucvavafogado mundo be como cou^i^


fe

mo

folgais quando

bem nelle conteropias vos coais

que nsm ba es Dapouar


acaba fill>a35;cat5
bie.lfeaf mais que concertar ycl D15C aqueie caddam
ijue trabalbc Tnam fafeiite

t ardeuos na Derradefza tam enganados vuemos 1 tam foza Da ertrada bimos que fagoza o nam fentmoB la no fim o fentremos faqui no nos refummoa virago tela concrufam pozque D3 la SaUmo que quem nooulba ao Diante DO mal que vir no efpantc pois tem f UY30 1 re5am

mm

tundaagozaesmoo t nam entes o Dcftroo


tralo

Djelbc que aquente

mundo enganado

mm ce nda cfptimaiMo
pouo o ju^o no pefcGo

Kbf.Eu ef!on fob rofo poder vos oemipodcG fa3cr como fo:voTa vontade
jjo.ffabetcda a verdade

urtamv recriamos atcfftaboiaemponto a foKi o que rc no conto que >e na vida que leuaoioa que tudo tem cu oefconto
fui fcrnpte DC
ti

noU^oi caua eu Defaser

nam refpondo aqui


eno que

como m^y

amboe faais z como pay

contente

fole nos obediente comofilbo vrtuofo ^^013 poi meu rcpoufo bc mui bem que tacrecente

t o que virdes ozdenaf com que no vos rependafe porque D5 antes que cafea oil?a pzmero o que fa5e6

nam te venas po: rque3a0


pojqascoufae qmaiepzesag as ve3es no fam capases ^o:que Dcles cafamentos as ve$cs fc fe^uem erros z os erros fam oefterros
>epjoptos contentamentos
a Ti que ncftc caiar cm bomem fe aconfelbar

poisoa monenaofbemos cada bum em aponte


fl

vay udooe monte a monte cumpjcnoo que io3 velemos poique o mal nos no afronte goanavaj andai ca amf tambm te Dra ondeoanoTatcnam my.aueras noT benani ^eos tambm ta oara Cfefaes a natureza
inanfo

com ^eos t confino memo efecafaaTiaefmo vue pra mais canfar


^o.Xenbo bem oulbado tudo
o cargo a mi poiQuetuverasnofiiu fe o fi3 como fcfudo o.Bos tendes a faca r o quclfo coztaY po: onde quferdes po:qite tudo o que f?5erdcs outra coufa no cefc jo JJo.fta molber que teu dou be pra cafar com conde a foza o que mais eicow^t 00 que cu bem contente fcii
ocYita tu

bomcm Defofego

ios partiremos contego


fcaqueTa nolTa pob:e3a

ters em nos acbego empzeDo mtlbot tarrea oarnos a nos oecanfo maiao De3crro manfo

mama a fua mama t albea


moo De bs trinta como ta barba pnca 030 bc tempo oe ter \o
tu es

mais no palie poJ rifa

t^vrtiicfa

nca,bonrrad3, f fcrmorj qucDC bem f m nitlbo: ca^na pozqiic crtac iam ae alfa^a pcrall:eno pozemgrofa Tioi.u tinba no pcnfamcrta Dar primeiro l;a yda fozi

Co.'Elenbao embora ccmpaifrc pa. quee De minta comadre

po.lRlo na vedeo , eyla aqm cfla VJ9 efpera que Udre mv.u cudcY que no vcTda
pa,Bei?:e maii clar cm pzaricaa t erram peccs frrvmatcaa

po:quccafarmca3o:a fcccatiuarmeante rcmpo po.'fflo ro tolbo vay cnbo:a


eio.Cu

cm

caa nunca quifclciu

Cntra ^fonfo tbome,f rmam


Dandrade> ^-clipe c^odmlx,

nam

ojoasoza

irto

poznada bemtenbovirto qwc mcocfca p:oucito ^po:cTeforefpdto naqueTomro no cnfiHo ia? poie YC0 conff nras (i vo Djo^ftou cni^zo
tftoaparcibado fa3er o c\v. manda mr.^iltx) fcjas bemcafado a bcnam oe i^eoa z a mnfca 'Z a DC volToo ai!C6

mancebos.
dr.

Be/amoe 00 DO0 enboics mo fercf eu tambcm foco


entendo
ele nec!;oco

fa

po.Somoo vofro0 fenrdozea


dr.Bo0
(oie o que vos culpa0 Bo fa Dr poz eTa guia bc noYUo furtado aa lfa fto ou como Ibe cbama^ po.a gente agazabefobefj

Venba
i;o.*fio

filbo fob:c vo(t

nof iQiicfajeevamcafinta auemco Dir to fcs ccro pozSoam Duarte po:qua lx)fnem De Dar parte )f lias coufao co amidos t nioi6 aoo que fam entroa virtuofo per fua arte < apzende bem fc vucre ra5e oami^o pozertop ^ felk cntir teu nojo oal&e parce DO0 pza3ere0. 4 2iqaif ntra o patlrmbo.

l:>aDraapoJtaDaY3reja cRe Domn5o que vem entoncee cra bem ca quelTa tal bonrra cp f.Xambcm no5ca fomo^gctes z bonrrados quanto monta z U bem lanamos conta alem Dam^oo parentes

pozem
aquele Dcfcudo

ran

pa0<a 5v'oo voe ^luec.

oe nao fev t bem fey Dondc poz qua mimnofemecondc to qaf bc mal, o quee bem god. eu nam quero falar ijam me infinda rcm clxmar

pojulcs vc6 la na traera pf raqu tcvAce c^cx}^ inrdaytio oclourra parte fciii;o: 2lfonfo tboinc nani fe va a eftcir f m pce af.il^aouoconiof obu^ados af.^djcanic voea immeftar po.T^craqui tcndce lucjar fo pela conucrfaam af.ElcjavolTa merc d.^a0dlepo:noG namorucr
l;i5

aqui mto rc^tibo po outro camnbO' i nani 3 Y que confiar j>o. iLcnbo cila cond<;ao wo vos quis Darap:clT3a? que fcre za\p<\o
feiv jo

^c.J^iiy k qticr

voe 5^3 tw^rvt

vnnoo Ibc bailar na boda


cncob:o a fcia toda o.lnteQ eu bufco pu5cr

TC.aqu roe

alTcntarca

god.i[^ibcm qu: ponto

cila

j|o.2l3o:a ymoeperaU &f.-<0i poafiis partir

a fenboz f ernao oandrade nd.^oi^ a Huui>a vontade i^e.^cabay.an.S^onaocanfes' vcl:ilsafalbar todos per b

t trarei a Defpoada and. falais como bomem galte ^o.Hinde logo :iam oie noiuo apatciro veXogo nada me Dctenbo caucis Dir po: traSfucjuero paXiar fiVoo be gro io:mento I3 oe trs \io cu De Judas Duas mi! fa3endas confumc po: quas pelToas fefudas u unto em coftume bo Doulbar tno paineira que ba cmkc go^a be vento po.l0n DC Dentro Da poufada (acontece j^oXada vel.^e DC pa5 podeis entrar zlo a todos empece padXte be mui bom falar anda ela coua tam rafa ve.Benba cbo:a a c^cmc bjrada que qncm fa5 caaocfajcaf o:a ijs alTcntar po:quem Ib no agardecc

o.Xodaua quereis y: j5od.lp)era To vmos^ioa c^ pa.^ao vofas mercs Diante t o nouo aqui roagante no.lHinca tae s cor\cmo3 v tanto monta aqui/:omo alU

pojquni to ccnboaqu suais aOcntooao pzefentc

menos Qcnie mutbem aTi pad.llamos


cuydc quera

Te.'^erdoaf que logo venbo dou ca Dentro h x cbegada J

m.Tmk

cadabum tome feu aento


no fe pege a caa toda end.^nde ba rcuolta dc voda
luiu
ia

no-H^To

k Dra poi mim

o comido ellaua certo f.JTo be a que anda mate jta


Ia

oc

ta- eie tento

tiramos a cutro fim

mafsfotlT ma0f(rcreta vel2lu5ta oimeocadcU*


vel.2Ira5e ca eflea gofiftee tra3emeere0 alfenetca

Quc fz noite pus na cbuinda ^lUbacaabicacarra rramcaminbfafta


ciucefta

ellecbamato:oDa cadella nunca K.u)6 cadcllacomotcofo cadellaDC^tatemofO ve.Xende grande fantel vcMi^c verdade eile tem

bndabzadaboobem
nunca boflb mim tende pozque bofo nam mo;e mDarabolobntem

Dentro na condetnba
<)ue

no fund^ De tudo trocos oe veludo que tem alfo: ja mata baxra veXudo mela negra fume olbadeaquellefocnbo tracme o nieucozdam cm que eHa atado o meu bonfo tomar cadella bum tertnto t tende aqui bum p^efumc To que rroure afonfo :^ndapoi ar Diante tira pafo t tem bem mo

a faya

acbaras ba rodclnba be De pano Dalmadraque

tem bum pouco oelozaque


fra3eacavemafinba ijf .TBunca acbar feoza no arca todo reboUido
3fa
faiitar

pozaquele manto acaba acaba quebzaiito e leda tem bom embzantc bzejaqufos nlobzadee tanto
tira

(I

velXo:re3e eia biatilba


1 tira eifae crencbas fo:a o:af6 andar emboza ergue maio elTa faldnlba

fcconddo

ou lebaelle ladram to^o caa amm cata


5eiu 3cfu cic Diabo leuou Tel.CadellafcuavoB vou querela ojc vir De Ia De. f radia o c^onete a manta turoturofa furtado -Sefu Jeu bulo fa guardado

hu^ oulba V vo9 como meu W3


em veo t cm
co.i^iTo

cniceruia

acbauanetampepda
no rclcua nada
fa.it

veJQue Dram que

fjnda

negra antee que mcfqiiea


a minta beatlba poemna toamecaeflapeloyna

y^^u 'Jefu bii^iu 2>3ria ^locbaueDclepozta


Jcfu
efc

caa

no

tcin cjcntc

quem tarmacia cabea bze.^fruyta quem na ocDar yc./\bm empeclboectaremo^


CO.

iiqueTe vcya 3 fcuientc

^30 ofe no acabaremos


quem fe acertar

nrccai)dcaUmo;t4

04iaa

ojafii0com3drf andemos vel^Ui como tu cbc^rce far a todo5 mefura


ficaras muito feiura fefnda fem te mudaree

recebo Aro^^o^ocoiri^u^ omay agoia a nio oclU

Djev como cu DTcr cn^Soo coiriio quecon vontade (lj^^elt


)0o

pcrdoayqiieatardaua to.yf[o velem nada pa.TBIo tarda quem arrecadai fd.l^ojem algucm fc enfad^ua and. 10 nouo fe faconiece que bc mal cae vesee acudc

mo

recebo a

voe

23:cat3

arefa

poj molfcca.

Comadre.

^ue faseie etalbo trfco


cjue

^coe que foiTdS calfado

p.Xal

fe|j

mnbafaude

qual ma noua a m< parece po^T^oflbe ^eoe fua virtude ve.Bao coucio oe ooue gumee fique fo pcra outro ora pozque eHa na companba quem voe pedira fcumee
no-if^To quer fer 5ombana ve.TRim curem oefe cendrr nem aia aircompHmentoe U(^^ofc oe pzometnentoe que ba muito que fa5er pa.-falae como quem no fente

pcra que fam mae trapaae alayaemloe Dalbe graas nlboG fefae bem ogradoa
ella moa, elle moo bem fe fo:am aunrar poi voe fe pode contar

tetem o nouo no poo fccom a noua nam bJnar

gri.

Entra Srmanera. feanda aquimnba fenboa que perdoe po:ac{;o:a

Di5ei filbafos contente oecafar,t)3criounam

quefa^ba que be fua toda que pra aud3t)a boda

mamla fto. ve.Benba emboza


gr. que Ibe ro^a qwt ponba a noua muito DC fcfta

bze.Sfou

pa.0:a3i?caamao
to5cp:efenteefte gente

ve.^0uardav leuareie a cn:^ t)5elbe qtie ia be vergonba


oc tanta merc comerta ^r,-3banda mae voa merc vel^iffentaruoefiUM abv ^ ^^'"^ acabarmoe aqui

^Tr.^^ta'^ ^^''"^'^
0130 eu 3b:ca t3'SlareIa

?na Z^ff cT^''^""'2n lJ^.^o^f,^^^

qaepo;meumardotam5o

tmae quero oucficWr


poSucfe7qucTo/Q^^^^^^^

po.lbra qmrm qufcr o vnbd ri.eu bofe uiiti mtc^ mf .ifi voo afonfo tbomc ve iBam ja am que bem o fe)? lanadeamo ouopee aqi.iqucf35cr maJ pa niam Da af.lBilTo fam eu bi\\ o,?ntc ve iBam fe bulia aqui mn^ueni ve. l taa ande poi oiante narn be fefta feftt comer f nlBebamoo poie que aT be o comer be pza5er ve.Eiirementeo que ouramca oaquillo vem o prazer que fol^uemoe que comamog voa comadre foerucYuo com fajer po:cm virtude t Icuantade efle Doar^oo oi ca virtude acudc end.Se fo:mo0 la neceiarto faiuaam que fperamoa feruiremos no0 tamoem olba tio fe queb:e nada yc.^zm como fam co^itoo

*:Hqu tra5em as comadreS a c5

leuala centro cadella a fefta ba dc fer refelela

oada. f. a Belba z a Comadrc,t pa^Bo falae comoauifada mv 00 nomo,-: a TBejra, l^ero co.Cantadc vo6 oe tcrrcYZo rrs poz tree t>c cada parte Ta3 lana o vinbo.
\c. ^13 fu6 t)C mano em mano
ianay mo z beberee

o.0:denaY voe po: volTa arte qucu quero fer o pztmero v*^*^" ^ afonfo tbomc
i /5rmanefa, T^guete em pec voe ou tro la concer tade

flf.Bo a pedrae focareis inv-io q vem oc anno c ano vn^aTuos

o nouo t ^ctn^o oandrade


"t

Sodmho pe-^uf bem Dsee go.^ercf bofe coXomede o:a acabade bomctn
fue pote comejade, vc. comede no a jae pa^jco f>a.lcbatlce vos o mocbacbo que fe peja muito onde come ^ , UlCantem t>e terrerzo qual qub co.Semptc vos aTi acbo

0u

ve.Bo 1^0 va5 ao padrnbo


t o fenboz
<iue faceie
.bc5adc fe

crcm tree po; tree

f crnam t^andradc
quer cbe^ac

f ^Upe godmlx)

S o ni

os ooueKaclree.

lauo nouamtntc fqto potBmomooc

Xiiboamuvw sracofo. IRepicfcmado ao iConde oe Bimofo. m o Qual entram on


je figuras, f. oous cfcude^ios , t bum judeu, bum'Clflam,t)OU6mo:o6Depa o 1 bua moa, bum mcfimbo c ooue beleguins, ibum moo IRepicfcnado
,

do: z

015.

cbcf tudo Verd?dct:o quanto nefofcn^Tar

bop jdrefrev calareyjo


tWcudcro cur.pjeltc fcrfbtdo: ba DC fcr bem co}tnb(T> tDifcrcto nicnfagcyjo

ucmfoTmTCO

Aandoumc ca o Su^ ox

m cuidcoque va boenfofo
fc3mc rcp:cfentadc: q ccmo qucr<}Ue bc noo tiiandon mrcoentbiUjcadct

trcgatamcoiipido; baDcrcruloifcriam

q quando vir coufa 3 modo


Ibc farbalancaremo

f 0ndt ba pouca tdac c ncmpoc cauerii uyto<fo


boauoibc iv.uyncuico ttodafuavonticc
berefculj a-c acuiDlTo

tcoinmeyo reaiccp.To femamcnba bum Dia todo

CCu eflu e cum picMo


U
narilla

T com toe a ua

ft

aquela

Die bomb:aiaa

cl^cmcfcjau fado ih: fcmp:c fix leuar recado i Ducae T alcouetcfUd


015 fefaa^c3 bua

Doevcmpo icnairn uc*^ qmaii^\')lquc dcosajudt ia fabtie cila cene a

HaconaTcntad mmba
voei Cf n.ty* Der. gjr qu:pc: rnuTto madrugar ndoamanbece ms:h"a'nba Doua efaidcpoi f ciai 00
logopjimqzoban.Dcntrar queremccmaroubar
po: fe acbar cm tcfgarrado nampoderein uctqy

bou

oamo:c0ic muf trauclfo


tirartbo barrete fo:a

cbeio.baen oefenbo^i toarcooicUaDauelTo

CflTocomrepnc^uetc como me ruvcc0fa5cr

com imbicar oc barrete


comarsinbotam oocctc
qucfolguefoDeevcr

Sg tempcLndamcto
que nomearas figurad bc muygrandc nfadcm^o pcx tanto Douacabento queft^uir fuae Ducuree cadfibumDgaoqucqUcftr cu ntlcno Sm c eme
pozquceguu- ccutuirc

ccjUmcDcftelvm
Ibaa ruDc fa!c r SUaef!rt po; lio Di5 qi ebv meUrc

nraDr^cipuobcm

f Qlo:avimcatTC2ar
com b^tn pvlado wf^uccro

lu^cbecpoucowiucuTer

fepaiaral^umerroi perdof po:quc 03U o:


bcticuonctcnatcr

qaevaerbou6eo*te0e0 bumnbc: becfca. mo< t eu a&oevcim merc


l^uniaoifo
bi^nif^ber flareom (fo

nic mt quo mate octer


quero mirc|ueroecttfcj<$o vou mViY ccncnt pagado

poua!aparwlX)Ycr

poi0 v^er a ccufa qm an Ja dincufenbc: quemeit^lda couavcfoleruo

C iSaifc o moco T entram DC


efcudcv^oo.^nonio.o .^cocardoro.
(o

ato

3 z

Cl^fiafeyrsm

bum ar danam fonfarrem,


czabum fsar fcn.uno \ o q icozrebcfuniiameno
ii.eaknbczoaDefne.m

ScnbozBntonotofado

an ineLfcnboz que nie mca


jo.buiij bcincm quea pcliido

^ocardcfo/
36en;ra'ai6
iii?.*po2enife

tl?a De n.anrtr tilado

cnlozque Ibe aconclb^id

bemo^bad

tn idi lenbot tentar CO maio trj!bo;


ourr:) ranto Lcc^

en.fiinfctbcziftavida

eu
pie:

l:evdat<2rc[C"dida po: q vo* me oigaa

mM

lo.nan;
valia

tanulbo/nem

T^czqu

lTo

Dum caracol

namr.nbo fentozoemcu
an 3opcuar
|c
iE e^e o efperar .fopora tampem fcnco* que mi aMda tem fic ibt teoc imlboKatar

fampa'ai?re fudo berifo a Tida qt: ena cu boa Hnfc-niotctio

ooay a

iDnamc^rgataipeffoe quces.fim ro:rebe parado

Scocardcb
rfQboUiCCU

fn n;cnc:n2ni gri ccu a Ix fer eo:te1: in ctep^:viuerc!ee boi sdo

cm \ erandavbiim judeu
t

o pzef ntuofo amenbo btmtXLancpoatideu


-:

cuc funcieranibepcccwd" tiutcnnnbaO|,iwt;m

teruiai ciutiocDctcu

DO qreuDecabciIoe

rciibo

Ceaafe
quca cou:c^aii} cxu:t;tc

jdtnnbcm t!v m vcrtiemo

i^^em

fcfouljobtmolbaij

ncb^tmoeedmfcbcr
-ztiralbo

00 poder
galantergqtinboe

po.

f iiuf

(o.^ia bem poio que eo a ver no v


fl^caia fcya pal^c^zo

faamoIoDclTiiroue

fempzcoccotmnovi
8ft.finimpar]c:ni cnbo: vo tendes rc5ni

ntm curemoeoe vcr'J(^qr


T pmguefetodaacczte

Senam fartar
que no6 i^eo^ ajudar &nbef zopodcmoe ter t oepoieoe enmqulcer

po2quccuoc>ico mal pecado

o meu pdote empcnbado renboem calcoe tgibam

com

illo

r?viuernbum!u0ar
iiicu

no renbo po: 'J^u cbzfto


pod r io.fttibozeu fundomcnifVo
foorea!

cm

kvoemuf bem parecer


comre30m
rabdequeo^onfam

fln,luemnovile que oeta vida fa^ffe algum pouco rrebozado jo.bem ncoou bempincbado tudo o 5? beparuoflc

fe^foeqmfer
mdadpcrooeter
fcrcntanulreaes oercnda
anxii com reIo6 x^: fasends

qucmkmtn

aucnturou nunca pcrdco nem gattbof

clalxmmbatcncam
fcbemolbas
cnbo; qoan- pelado eta

mevirw^ecavcr

jc^o: renmra
ra;taiuo3ba relidura comer nem ccufanafcida

teu muyto mais que voa metamoncg fe mandais s roubar noe amboeoos 6nbom5ombar
folgo Dcvoeefcurar

be bum ofteto queoura em quanto TO0 ouraa tida anJargamente


fefo:

pow}ueem tal cacer (c comearmoa a^ar

bomcm fifficientc

namno poder tirar ni S>eoa nem fai;cta ^aria


"aqualoucr vUan:,n?bo qucvier b caba} oouoe quagjnbo0

fabidoneltc mifter empzeteraoecoiTier

1 velir bonrradamentc
1|boi0 fenbo: fabeie o bom caado: ba fenp;eoandar calado

a (>oi,e o: oi:claf fi^rac^o^

ta meu ver
IS ;--:

corccbdaf cedo ou tarde


aortro^dtotueid^e
telas taiD b^lcarnadas is<eg3H*e ofntcuncgarde

oue-omiit>efpcnt'er

p :que a bom cwmccoz


pvucaa pl4us*3a^D^ t>i:Cr
ltironotofa^o.

1o6fm\^ mut ben. (cnbot %qii em .a bum^udcu

m n Cimx
i

Pvieilfada
trazer efpa^^a

po:qt*e bemui?bon.ccfJbO

Cucrofft
qaeniar0!(ica6

q baribas

^maqm,i

guardcmo ou Dcco oet>anbaa0 DefpmgartJae>ou betae*


fort.c

fe?bo:Dlpai'a

auerpa5ifnorcrvtIbo guardar Da ^xi^icix^n Ti]?rba mclbcr cmcomen cfpcda rei


ihudartlbtodaacc:
11

acercado

cu negrc fiibc nicyo: i^am qu r buir. puntsl iXTJt

r cmopolot^eu fagrado joem ver efpadatiua


luofxm?nreDarua ondrofcogrito outtdo C Cottiofdbido

t Be gctram
i!Oi

ve.iiilcqrcnTCUtraid
l

beve*epicpicnet

iKU tirnooutrceie

'ai

meucgrotkftafq.m
9t!.bog?ancro ouuu fctil ci

namfou ada Dami^do n m epelqaemcpa^


fe

endo cm cafa ficado 0|conaruaQpcl'Jo tcfiiedctidcniecago erda; fceciarlanbfia beldade

^cc c^vx fo jojnuyo ox: bt o^uc tu


ju gua, ^t^Y^qvi
ti

c (c CJ

fuavo i.TlXabtmar.xIO que 'era

oayarroe fcnbc: t) c
c;ielepio:efisr^lTi

fOwO

quelae andanas) ifiamvc nunracidcdc

tohoebcm
^ctec*:bo
fa!'uf
o:^

ti

f Ijrbe^t

Cfnpeltjasncm niet^na^ i*tflcma n^yt^os n iitloiiie?! oirc6fcndo ^nt^^iv?; roe tfan Jg^dos
c^.

namvccb 0u f fcainf
.eilvcucdo r:bo
cci.
'

fe -c 6 vcnb

go

e a

tasr.

unbo

.eniidog

t Ui-

gumie

Ot i.e ito

ti

it

fo.quefffTco

an.credequeoiud<uvmred abumladramfatodot nlo rcDi5 maio cldTque'0 ju.qucraLUaozdba malparccefTaconflba m3Cf De qur auei^pauo:

aifcnb02noc['trmo:

namquerocoiitacombco

ial^efaroer.1 cum judeu rambehsl vcdea in.vo0 que acuBntomo roTido 111. vejo elae moe ^fa rcdc ju 9f af af quefam matado Tan5DlOi3Depefcar

m jetenbo niuf grdc medo

an queudeutamnguar fallayUcom eflaeparede


o,Clfec>niem bomrado
palf fcm ncntum cufdado

af^cliReVquegrandemal
an.vosfialats

voroatalfeboqucias

cem iadeu perro coznudo


que VO6 faa maio nicudo queopofob^e que andatd 5udeu.
obcffamguattJem

nloccnbie temo: oe nada egura tau^XQ a eftrada namfeiai6ml miado

(aotoarU
convD eam com ayza maa o camnbo atranefradoa

nammefaa tlctr^^

comaadpadaeperaca ram negros refincadoe

nnmo cuide oruos Ti


tra5e 3 mais oinbcy :o aqui.
ju polo

Cieuaroemf
fcYquenamTOconbcct
rcas caras nefll0rolo0

Deu fenb^uam trago an/00 botar

olbaflacomoclopofto

tomarmc quero

oaqii

poiscofrado vim eu caem n^grofado

am voe veja aqui elar nan cureis oc tmie ra 6c9 (u.negro lodot rnao pear tmo (CQO Dcfam irai queveubapozcac:/ laatca
llluefaref

piomarfmo

pzcmecia na)im mal mefareto que polo jur^menro jurado

mequmbopo: Dcnd^yzef qucaielouoepoiado


Juftiaaquedcl-^cf

CflamfaUte

p:omct:mc0 ju fegurae an.leguraii 00 )u vosrair-tcm ficais como bcnicm oebcm qucncnbwm milmefa^U

ramba o-^aquiaiguem
quentopcnb^icado grande mal iKsral^acod tii;aolR$tal

f wd fm 5cyam,tmb<m renbapoz quem me f5 tal te birra quero mc:rer

eabentrarftil?atofto?0

peloDeuquememanfem
CTi^ndeelaua

quiflono boUin>oent tambm ameir quantos vint<vem


eVefof bom l3no5mbo

guadquc namarrancaua t>a adaga que tra^o aqui


querototlarlafif

parJeosque oeiie camnbo


e

capamos mu^to bem Sntonro tofado.

poieagota nulembzaua ueefpfro

Sem ouudar
mur ram coufa befurtar
nocurei9 t>e maio confclbo

queronpo2emnamquero negrafof ca mnba vinda


n30p\:cm namocfcrpcro Dinbefzo me Rca ainda

tpo:emeftebcomal que fe vo vem a fomar pag^te oHouotovcIbo


5olocardofo,

ffi^u andar Slmeenam quercmcDccbrrentar oe.marji!ba bom adr^rti sinaraoa mtnba vtda vereie voe pzender fenbo: mze fecundo meu cutdar ati^ntaetodceperarDefam DO que tenbo eu gro tcmoi quequeroaquoeftar
t^urmiref ba oozmida

^olocardofo.

iam valente
tneacbo que certamente k oepoiealf me acb ira

^otanoaf
queoucra coufanam ar quefevosauenrara pc come bomem que vay

boquefc fc3nampairara
fc me cite

bmo itam nentc

5oaocrdoo. ^^cfarocfm
>oucopefaelebo!fam muf t^uco Dcueoerer in oTiioroTado. Bbzr enbo: pcra ver quetale:taerilam toa entrada

a^Uberu fc bem olbaid an^&emborejo potem muf gram mal fobqa


|o cala^uoe co:po oe

beoquefefegueoaqui mi que me mataee nele enfejio

fkquerei n.etcruosfradefare vtdararKcapot0oi6fan:to /o.De: cru5: dcfrm ma< nada an*a me vooenfadaie tanto tcdvcm mur t>oeoob;cci quamo roamuf bemfabeir^

tm'rcmfc~brfom
nal^ifslfterania

n^o nie^irarcmo nc tanro ou l>: qocaudaijcferran^ oi: aueio DC fcr ladram

ouui bem 'i^ttm.e mio f Caiitga.

cju.dovoenao vck

irai

bem clai0
Q^mbaroecnfadae
nunca cu coituoTvO k ci! o n ibi ' vos a camart pcciro
Bcni po: naii^ q me Dgai^

nao

:cf pozquenic uUB'

C2.bcfc
cn-jomiup^pooza^ec

C ntra cSlilam czntzm


do.

bumpcuccni.lauiaao v mpofo q iT.lpeccado VO0 cantata cuccn oque


ntjefago:

Cantiga.

ccmocafe^namac:
naiao:atRctiatneI'i r^ct ecoe fia &n(clj f Kacarofiorctow.

Recibos Dcnanbavd*
rsf trmptcfoz catiuado

que n pol cfUr qucdadc^


-fa^a^.

Corno ca cf

0zzc\e.cci[i ocantar qucl:graocot

pm

ogoncfccoin^cef i
iiiiXOdtrr.ainoU.er

quando fx>ir<rm:vDef TC$


bc miI/:o:qucbb)anir pnaspc: nt faitiicafco bomcnivcflt como cu vcnbo agalcda que !lxp?e!ao cort:do
fj^-m

taribempcrciotatgar
qtan$tnl:o:qu'n cy.

f^oviciuto Cu ffque^t n>eccmc mudotninban obcr o^Spego femp^enoa l coecgo

ranger ncn.batUrbf,,

l^6a cantiga
cucc 013 Da crcmif

cu cutdc qi! e :aih cw;nucO bofeft cftoiiroDaoovf


C}irrrgonbaieoDi>cr
vifcebtaccufarcfrwr

pciaqailbcvaYocantar comccaTcLpozmal
Scbaamu}toar.ti;a
l>aba ba;

toqucnc|:dcucni

^ucgijaqucwfqjsui

icomod!fipotfammfl
cnrriba ooptrrcri! tcomella trabalbaut*

becoifapera vender vl.3anuca0 02uemoe (et


ouo(^ t queijfO^ tambm

fE0ucmf\m
elkbebomcm como m^
tnalbccrcupaoepocr
cila

tambm I^molbcr

lO.Sefccbzi vil. voe que quereiabDfefi 10 comp:aruo poiaq vendeis viLSimaoza comp:are9

famtfajotnbaieocmy

tambm

^oo

cardcfo.

eu querolbe grande bem

CTiua! ombar

tdia tambm ami^ tatttomc Daalcomaf


tudobefeuaf orem^

namquerofenuti comptar

C na verdade
ellavueafua vontade

eu tambm vuo aminba vil.aboffenbo: quenam pra quccmate Uberdade que mais oecuftametem* pra quee ma0 lottuammba an.i: oaeuo6 como^ oam i^eoe louuado vtCl^aDecuftar becrco,bc beneficiado

que coua^ tern viIan5inboi tacomoaueeoeoar o par ^aquefteque3nbo0 vilavitem an.a menos tomareie tambm

tmaifempiclbedara btmcacado amica fempzc Ibetao 5o::mcardofo.


paa ibeoeu

fe vofl

merc mandar

abu3iaaoe5OYtore0 n.aqun5e nam comarei0 vil^rcf a po? oeTcarregar

C^^ofamfam
goftojvemovam nam vedescomo be bonito bei o zem^oe Dofonfarro vi!. -fa (a n epo: garauito guarda fo2a no 01 ei3venbatoembou cu rou- a afioepzeilar kgofalai9po:bciar

maebofe
que muyta barato bc amca repcndcmcu
o.zvoe mano foie fandeu
vil.bo co:po oe

Santandre

an.B03 tcides re^amagou


2J^a3 po:cm d;}Y no cabw5 que

lo.Suvilam contaf Dcmatet)bum roli vl.'^areceuo0 bem engano nunca maio menganaraiii aeozpezanamoeram teuiajuiea peidio pano

vem

po25ciiorragfaqu(

mcridcnc!cbam oqttcmaoica vim

nam*"eyua moberbe nuncalbe feita* bcarflha

t^mapartpcraopcc
fe

qujMUonrnoj

ergui

cylo aeui ro:po oe fam

ro tiuv ei^ nxUer

tgo a quakrt^tura

fojcoeruanarura
faflll:eufa5iacraccnta
fo.faf y con wquc tanro

tTibalbar x co:rcf er

monu
cita

que remfdic pcdcie ter


ma'^alanol:eDiivrto

po:que bf 1 perdido
rti.qucDi5e5

poi9 ^3t ibc no bc bem feito


poisqucoeyjLiaiafa-cr
jo

lo.Digo que quanro tra5ei0

nelcpanojmbo atado
vil bofe fcnbo: bum cru3a('o

3Bom falar
eflebemeusconfclbar fa5efo V06 femptc afi quem vos merc trabafbar

^namfey quantoavinti^ anronio cofado


5oi6C3Ddo vtlmuf bi^oa feialomiado n.quanto ba que vo z cafallc0,
vlDilocy poi9p:egutaie
\')\im irno fa}

nonandaroaqui perali efla comigo confelbcuo como amigo


vjiuta rrerceaefenbc:

acabado

pola bca vontade t anjo:

injaperrm
voTa mercea

tambm

po:que me pergunta (db an pozverccafaficjbcm yi.bofa neouoecuiffo ^nfonOtofado. luerei faber potfabere que oua(o5Cr po:cni na m fera vadidc qu!aque &o;iiecum frade

Cflquibe^ome^oam cardo foo panojoa mo , 1 013 o Bi*


Inm.

riUf 36eniquceiiro
voiODbai cuvayDeftfo*

o^onbar vo^ parecera


vil

acabay fcnbo:Da(;L'

mmelrmoczaniHb jobcm ffta


pocm mibotvoefera
p^i^ea f3erccntaqi;c operdetea
irnioi^ota vilam
"Sli-ain.
ttial

Btlam.
^uantflTobeiti podefcr

^ue mammlba palbc UDcu bBa fradlba buni ae0o oe iam f^boioc

me parece ilTojaa

voa ju^atairme pem


bc rapina fcrania
ffifacutlumaai trarar 00 bo nc9 Dc bcin bem tratado vindcecoiio bonr^s bo:a6^ pfl!cccado f\^G vo^jugacaeo oeadrfa

eo:pDbefn( quembeaquelle qiK fee K cbrnipado naquellecblo vafbamc eos BtrteeleS 5cramcliureDet

ammo^na
credo in i^eo Sauc regna. conuralobcmfert Tcfmisrcfpondtira

vejamos cii cnfoico

^UuancraCjrbcnna
ay meo
fu
eti
pa^f^.

(I6ram fadiga
pcreni c^ertrando dlabt^^a

bemque be

illo

guatguay

pcfalcuai ombci^icaiaj

oaymcfqticrocfibA^
lo.oanO Cf tuagram figa

vi*^2aro?ggf

reiKgooiocmcupaf
poiv efofrefto noocfoa
oai

fonboetou acordado certamente tlobepcccad^ vi. e no mundo verdade aif (u.lSauiP^Derm quem ociro falar aqui oqueefteid AUtYCo crsma

me oia o cabas oaf

icqu rpo:amo:De2^to0 dn^ibr.iicar pD;qacno c^ Defeuar o.qu ariian^o conaro vi Tnda mo nlo querci9 Dar p :>; amo: De 9e uC/iift^?

poequevindteozaca m.te.memedoaTi que queieid aiaymenamrefpondefe V06 fciebomou o:Diabo


polo Deu queo parecetj

tojooecatoarbo

^.ou vUam
tim cuieaoe mae re5am
Vi fic4fuo9co

ScYcmamo
tre^ou a^gumadram

paoaoa mufto em^oia ramabo:a


feral9d!*>jua

DOqucaribaropef

vmbe c graincpzeTam
aroubirir.eoao manwm peto DCu que o jurarey

e^tam

'<ao CiTjurro ve^ielcono VI outro

vilquediueque

eoocrcoqueveref

t tombem voe fi bofe ^


tcpaiiearom cTeiiadrcei? tamcio.baan nbuin polmica qi^ajotcirct

V'-d^oeat4do3dmre^
fc .0: 4

m amao oout. em
.u!pa:at:iTeii

namnwC

mct)5cmvoboffef?

Chibar oVozY

ju

movo3 dpmie gua yuaf


pc:qfles Icdrc^r- inrauadoef

maevar albardar bum ftiu viLS3emquclxnto


eufoualgum ilntecbzila ou ftcai0 Dcmonmbado
ju.crcelodo z cnloidaco

rc roubaram DC3cru3ado0
fipozvidaocmcupay
c^icomn0'0
tctaCodoTtaltMTfpojo nicDctq^aquia ooznar yilfmcae cu quero y: fafquci quemimc a |o te{o

vLcrpca^Domniaca b:lo
Cc?gaaovair polabcnac oemcupa^ bo Dcmc) que adeu nbo quccbcyofica ofcnunbo famcapozctidevaf gram facsnba DoulbejczaoDecbcamanbtl Doulbe joza ccjciro o modo

ftT^o^qucte
^

bojuf5f?abofc' tpozmlo recado


juTalIaie

bem foi-^ sufedo oi5Cie bem por nimta fcc


o:andar que po: vida t>ci6arpar DC meu fi!l;oife)3tb:90

fateieaqucoapodo como amofcacomaaranba.

C^zabem
cita gente

ue cavem

06 ve^ lograr que oe eyoc ver cnfc:cr


af

feme bouM ic cHce rafcce goardcioza ocllce eo^

ftce
feio

que pacmtreeDtae*

CSiveicy
cu meenfozcarcy

1 voe comigo a pza$cT3


yt.bofaRuncai^coeral qucre

nemeutalcoufafarcy ju.T^ozquenam
vi

begenrequenani tcitilcf R^cbacala quco comer nnncalba baila, ito pozquc roonam Dv>m t mae be tal cbacom que tudo quanto Umgaila

oouoDcmo obftarram
fibaua cuDef;3cr

C lntramDou6 mooc tnrpa*

o,bumper nomt1^acbeco,t ncmpozquantoba noto^^lo cutio i^Iiue^ia*^ 015* nempo: qmnto baoaucr gud(u acnbo: >acbeco andaf
Di^cfucrii

Voe Deuetkr DC vir canfado


T^acbeco.
n*

vU.tuctturuniruru iiimto rinUpOiCe que

Ccft(0 vircy ^confado

pcsbfcanfofmm itimf ou.falavnotfmpcptcfentc mal pccc^o t>ey%ay o tempo paliado

ou oeucieDcfer mmono
pajfoDCf jcecuperavo qucfot crtfcreto z auiado que 03 bzntcs como noe bafta 000 noTo cuidado
i^uliuer^a*

quet3nibeir.cm:6enauent
folce

voebcninamozado

pa. 0a

cm fim

acdc que oc vo3 am


ay ituy po?C3Dtfcrft4

amo:bc ba coenca om bc lfo t)oena que na m tem fint po:cm falando Defifo fem f!m bepefteienca lembzarlbeaquellaniodnba oaocifa manef^a
p3:quaLou.at>riuefinb pa, fenbo: mur longe youOifo
^^'^raaffit

cadabfia fallaoafbna ja mcntendeie muy bem

pa meu fenboz quem amozfcm

poenjoyrarlonieam queavosqueriaellabero t V9 a cila ta mbem


pa.ourra viquemeperdj

baoamaremqnamquq-^a ou,ubemref que amar t querer bem


becoufa mu^^conbeantc

mnba Uberdade tem verdade entreguelfbe mmba votade

quembemamatardeolud

mafqucm amozmenlotcm
terttJoeucoufa beperdida

rrarame como vaallo fa3me rni' couTasquecalo renjauerDcm piedade ou poi0 fcnbo:

p3, bem ones

fopozqueo no faref po(0 que fo fabedo: ou.bc|036Domeufcnbo? qjtiantcu nam teria amo: vhmtenba Bco5 (me mercea coquemvermenloquifdTc oupera onde f pa.reiflb airferpodcfe vilfamtca vcu mo iuy5 cufertaoganbado; eontarfbebemagaflado

tm

09tambem
na VO0 lemb:a em Santarl

bum poucooe maorecauo


quefefcsccm bomemois pa pote contaf
vi.corttare}'o:a meupay

com aqucllga raparigas a quemroe querela bem


que vo6tra<iam Defdem atevooarnorofiOfigaa limpamente

Debrraquerb moirer

ou,o,aaue>iooefa;er

n nofare- pc;^moaf

nctt a

b mouro empfrwfo

ou. vcde5mc aqui aftilado vi.nam^qai^im! amfado

a bi! bom^ cafado t bonrado fa3eiLU rtitom;! comoilo


fidalgos

t rce^T efcudef:o0
luiiicavitam tareie

jmiCAfq-quecutda? liicfoucu algum po: by pote bonrrajnjc voi^an.

Doubcoecbo aonae*

potqae rj fao ooopuncipaca


lClu^arDonucnafc

qucram na^cntcdube ^ocufdaie que vo3ca:am cllco mais


feibiecafajo ou
ne.i]

nam

ftXenJx gado % ^olopiro meucunbado fetn rnbad Toluac


foi
'Z

ou (cfo' oc gcram
ourraa coiiiinlpaa taa

muy bem cnipercntado

ram bonrrado voapo: canorncboarraa.


fendo la

fcnamoar fauucaano vai biadar nemDi5eretaf quedado

nem^yrque foiecfado

pa bc miiy bem nem que andejo peia catar vofl merc tem rram oi%0bom bom t>a::u Ibe peo perdarn balbareyaovoTofom XI fUy no aleie coma mo t voa foernie oeTa fczre oa.rolTa mcrcc oonde vem vi.feiquccufdircie ra co vuvoilamcrcc tem :Com queuamcftiuc eu;anacoUC ou.vojra m^rce poieeuaa v.owbcnnfto que fce andeffamcaiJperla voifa njcrceoaremm cumnegocioquetragutt vofa mcrcc bofe fi bofe que auadoeta ou ivofa merceuamrec quem anda em rafagcn vi.ar oinrcy iiBm apzoueytaua panogrite3bomc;n t>t bem nempo pcycae cfucpetaua

bon .o:btoei^0lu:rra
c:?mo r03cb4inxO;:Cf v.ccm: mecbaiiloiianiiev

a!;4jmoecbooe(lea omre^ pc^ oa payir j fe cbamaua

qucono:i.enamIbofef

raie^oaccamancy^a
fi(0:a ido
fije iiaD

ou quanto aTl

cUcarmecf cupei^rt

a tttn antec W!o

v.ou^ou,nmb3 5Cwbando
naiielete voeoandocir, mi

/foaepoYm
05fcnl:ozc9 Donde vem

ndavocsaenurojnaa

ou voe vi3n5intio faleis


t)arH?c1^5ct>eco'ocIa que fugir

ois.vcm oa co:te a foj feruio } an.TcliRef que vonradereiij 013 e!ie ofabera njuy bem quem Queree cjuefaybairo
^

Bntono rofado

Conankm
crede quecgSalaniao

pa

vaiT.os

ondesucmoeoir

oq>]ccmo0ctefalar nam (cy quem vqo aifomsr,

TVO0 fcnboifoiepetrarc
taisrascce talcefcn^im
certo quenanifc

lanamfcTqucmvqolavir

acbanim

CCm
eftce

verdade gcntcbcDcgraudadc o^anoma kru rafccs

Daqp 3 grande comarca Joocardoo*


ICalfaHar

bam n]iftcrrc3cc!5

nem tam gentil motejar


namfeacbarano
niuncto
X^.ntonio tofado.

f^ladaepo:o:umc]ade .vem loic cii(.ntoxbo\lne mloe aa. cu a^oc vo^aanicrcce

Cmfim foie outro fcgrndo


3oo oemenafcm tardar 0liacYz^. u entendo ^ am: Jnevar parecendo

vcn oa cozte 06 ccztcfc ee


i

pa.obcmfa!!ar bc0 puo:c ^nr onto lofado, f 2or}ib2i0 5on<ba

foigob mpoieiu^^m^ oclfmancjzacongo pa fcoccozfdcee vo0p2C3ao, typozqiK acofiuniais

mm

qUi:vosvt(m2llmcY;im Butonio rofado. Affi mepareceami que voo vou eu con bccen<i#

eficf^llarraniciifgo,

Scamcatco.

libozmeu^mo: co ovoecbamofenboi
anamt2' nronto tofado
i^hueyja.

voe fok me tam coircfam


fldioccmrapumcado
ou.inda ifto S:ecanto(bo
|o

^amcufcnbo^^msdo
euf^mvoffo itu\cx qi^ecanq

nam cftatd vod efpamado


iucmotcfado

qnanfo ba ^ nono vimos titj^ ioeco temo neTc: ou.Dcfdo tcirpoquf partimos p.i.oui-:5iab;nip:jrdcS ceia DC vai DC fivjucyia lio cy miflfragow K ^: 21uc3ucr4 onde bf(5 iv. ritro ::nno-3 jwloo ha ou bo co^po oe fam Dinta ou tav.o c^'jev.irpo:anco t vo3no uic.cfpcrai9

fi

atioc{rib.ir,3cbjvbc:bfib:inco pa^eo:ii3v ogo norardc0 ou^Qiie viiida fof efta ca c uuie t^lxuc^x^ ouuis

a fog ir

tn rcnbozv nba apalTcar ou.poit^ rain ]on0^ci2c an. v<mbo c ver bua bcrdadc qucquero agoracompar ou. u aco Dcfdf qucDom ^ono veyo
V06f\5Cftc< coniptado:

pear Dcqum ma Debaumcr f Hno^rc qucrH )avir


a

t citamos dc vaii
o.nao vo3Dcuef0oagaft3r

q na venda podcie oozmr

pa.bem andaria
quemoozmilc ojeclcDd na venda do carrrfcal feinpze fclgata De 3omb3ra po:em cia 50noana nam valbum mcforeal
jo

foibo: crccctouuo..nicopo^ mfo ou. folgo eu

% d-f^cy nofo

po:em Tenbc: quevosDeu


alga coufa bf ni fina en bumoficiopcaai^ma que vendi atum 5udea
ou.-?f?02ador

0xz nomai voomanoquando 5ombat


cuidaicquerot^gradofo poiofois <? mai9 Defgoftoro

m.rxMQ cfcrmo qucbemilbo: que a todomundoenfadais pa.ccmo iffo boqu d mefoy bomac^ou beain acamcaho cu.folgo taro Tneufcrbo:
comorenH:up:opicfo:a

g ande
)o eu
l

coufabc natural

pa

oja andfi V
i

oi.^e^^m : fo do funcbal

voa Def ta ^ que k fa carde andei iO^ po:quec cedo ctegurmoe pc:ue oolponto vay
DefTae r35c0
^

vo Darey conta do Bn-romo rofado oj? faerende cuydado

namroe quero imu>oi5er


agoza quero eu ver
banir.ifcaa3inbo

^4'4urf:a.

^jbo: Muc: Df ii *^jcbeCDe4<)piC.iqui

cag.do

an,3o:^m cardcdo

J2

fenehcm m To q bc fo^ccfo tevosttenjaalcrc


02a DiTp!ixope?o c p0i?quCi?ctiim ^raciofo

oiz C3? me veo a tci

co ncctotcui
fcepeaiTin??ral

nanifcpcdc moG fascr


javifttvili

iE>cfejam

a dii( Dv eboi c; o m^m rotifa be De nvnlr^ pi cj?c acba quj t^mlxMfto jo.fcorci;:c.quetTaDii;t.a bt ec pt r tH.m a<iaii cndsv cmp^ ra af ario:aao: Brrjgi kr vo^pcc^cc ^: mu!fofn^bo?d cn.qomcfr ar:^ c rar* -? fe eraavoran ^yic iv:6Dc pijado cd:davJbai.crtola Scnbo:a nanifcpcdcr*;a t>.>r vobi. utobumidttdc bucoufa.taii<n.adt

po6

fal

''^"irlamnba n 0(^00 fala^cn^ctinba^


foi

pcnacbi erpadarram

cubacap4 cTaDifn o^Cnrapa cflarc^ fcr6bi?m Can^cat


cTouuercieceoi3crpapii

qu gcm.lcirpo^am

|c Ml c:qi e a qucntec tnba jo pcrdoa^fc facx nul po-a 1 1 mbu^o vilam an ti o ria. pu ro*ot cm rcnbo:qiir fnuvbcm^erft pofbc pareo tan bem quemetofTcivoemqui

macciicuuoamaaxcr
ciiremf vzlbaoeparcccr

jo bara-arafabcrqucra

pozquc oi ci^
gi.ciroorcf

ilToaft

f;opc!o cquclafcm

rrCilbiuriXboi

po:qtKrcnboieo^6aft bcnr

Kuospo:nifU3roj culbatcrut mcanofcier


fcnv. anojcanofarcori-T n^niqutTiaie fer fala^o

aqudlancu em verdade ancaraaanacidadc

tmf^ucte {:cu temcferr

f
jo

pcJcJr

pa.alarnuf f pozagczamcrrev" Daqui ro;p;v meto Cif


ci&rcuepat^aeftenieif

qcr^troe tenbam gp:e?ideir

bc fl quer rce Direis lfo


quc^oiioc

m^

oefiio

eibozoe^odac^iater
^uec.carr,ea::$C;eiw

n^un tet pcmevmswref, anxaifr


6cuK.m&je;'

o.nam a;a!6 nenhum remo;

paMo mefe3bum ladram


ouhdr:0oa quaeefam mbo3 criadoe DclTlVef
mo.queD:e'3 OM vo ccmccc9

rmquantcchucaqu
po quem tal fafozctcm merece mil coufaeboi ni49iloDgopo:cm

oufaUieoc fifo comi^^ po:qucnimtcnbot3mvm p:).renbo:a namouuidta mmb vida cmtrcepcioa^ que Ix JiTi CO iio V03 oigo
pa.cu 3m perdido cm concrufam
mo.<|boia cortada
rnlei>eniirerd':iada

bua moa vcMil pcfamcb (lar aflTi


Dcfpdo Ddlafcyafn

z eu como paTa ey pa fajeK o qiie voeo ref inamcu Cio oe nucnadt


oznavuoi? o:a pera a Cidade enboia

CBcifoaeoamnDafcnboa
niv\tcu a 03 DcTpofim pacomoiobcco:tifain

reqiiereiefaeroftio

m xmas com

ifTo

be bom a^oM

quuuJacucenbo^goza
bfia cama a voTo f ruio

po;qucbc pmp oo vcmn

D5cymoM va bamcnolTaSctiboa voe vcndelc o pelote ou kyqnco lugatea da naiimefiuijmatatetc

moXe.uD3e0
epolacamiouea inu^toafef que ma oaram DC cear rum me oare 3 pa Daruoacy meu coza^am

HEfalafiaa itio.bem faria pxfenbcza vmdee t)eU madcomtudotodauit Dacidade m olbarqpzagae DcermtnoDepaTar euibvDgojuclvaa p^miiftogrande erroferia
itclieoefcalra

zq\}U^9

rnaa Deueie voe Dc tozoar mo.i^uenam quero

pa

ren

go Do anfrcbzilo

em eo0 conno tefpero


qucDmtaucraDoo
pa.eu fenbou Dcferpero
fto

pois oaoza que voa Yi


fain n^^:6 vofcqueoem

nam ponbi oumda n moX^^ndeo rcfam

poiq meDeyjraia tamfoo


clb^y bem po^quera!) p:erome rent

im^ faUndo eiu concmram

dfvcffafcrmofurfl

gut^Dcooc mtauibem
tiamiTCDcteiaffpuiaim

vos rcnbaio mu^ro en bo


mnbavdanamfalat

Cmverdace
oerjca n ic

mo fc TOO voe adiantais


af3'arogcncre:a

c gram fudadc

jo.ubcmcy
ticinotcn.ifardejaa
pcraroinaraacdedc <lucro n ir trevca qifcrdcevr rcimcacla ccmpanba cc: te mu vro folgaria pa peie coi. o Derpidocfoy: quemnoe vflc qucoira
fiio

poiequcrtani

me

^dentcf

queiiief^l.;re6 rcn!;o:a

rno.voe fcnbo: cfleie embola

bonam Defcub:a.o.farcy
poio mnbaalma voejdoi

-^mba vida
coiiioirovoe po: capcrddil

^uerrsm
i

mo.n^m vou cupcrdidanam jo vindes voa po:padiam

01.

muyro loucam DC mBba vida vencida icbiu>qac bcniu^tomaa oe voffa grani cdc^gm sqtcfa >ifpof iam mo/alavcmal
ni C;Ui6

c :a ( n f niqucronur jad

(oicnbozapeferDetal

voe f! caie
paicnbo:2l5mefeua6
clettecozacm occudadoeficaratn
ficara mpcnao

ivomce

f cara toda pafjcsm


rnorandc^oc:
ficamctrcopctcadc
afrt>ooi^bcoron!e

comovo5cbani m margad^ amarga oe mtnba vit poe qucno cntid n;eu mal Seolbai CHiae mil pcnaa me oate t cu mour> cmconfono olbdT ^^ ^^ rendc0 mo:ro
fendo viuomentcrraid

mo Scmpze

vi

fconamn0fca fcmc
itia^qucc

oefdoDaquenafci
atodoiifoDiser

maraomcuamot

pat)ourebiaff0a pcraputarapangi clbayquerc]oe3rarafi pcra fetmrar nitij^cni itcmrcrpc;ctlafadta

tnenbumveiottio^-er po!o qual julgo pozmt

quevcnroocueoefcr
jo'loerenboa como quer q cftcja^fcit
iulgareiio

mufto

nM

^rutip naqueonnittncu
n>iin Di*aiflbl

poiem e aquUlo bc ftngtilo antcmorofedc


ClBartinocrea fna2fe>e0crcopq reo!ba0 nSobanm lent^ o no fnica eufdoqueoacu(tumaf6 poiqucfe^ quenam acbaid
pra ca^armlbo: caca meu ver acodovciot)(5ar boque!ieoi5cram3 wapoifinampode^iTr

ir.o.qi;ienU9

bccoKCXi opxin^ |o bum ma! que vida me mata

wo poi3 1 llo eu voo fl5


lo/^mofcr ^aeilnboza
jucr.a

fcf

nniybem

me podcjnatar

Ct

avidnicpodeoar

poteintemloufem naeinjmnbamo
niTon^m tendes rcfain ^aTivolopzooarey

nioxaim mm^cnvCJJxm
peraomumlocperdei

po:7od

0*41 De|)diicstii

^Cogofenbozmtrcf miftoemboza

trSqu cnm dfeeninbo cS

oilam t>ou9 3&clegum<,t> per nome^tlbatpando t o ou<


tro0?mc3 ait'.f ,t 013 o ri>cf
Tinbo t\el^u ru0 anda)^ tnanr^ amoftrafnoe o canunbo
YI.1|bo:aqu<renbo; meirnfro,

aedcvojquclaq^otr
n\o

0U vo0Di$oque^ota

ln:?oz iic quero eu rtr

tn.bo knboi ettoao damoi n o !be ponbaid cidpa


liupaf]cotiifpio:

mm

tumpcuco 'a mau auancc


l^ireoGladree fam amb:6 e(M^Cftc9 DigociiadceDimeV

naivcxe q^c

cadarran

tiio.Cl^oi cu e/n c iofa ocfiema! r u naj>\Qo cikCoDou qi! c fi


po;qik: q ciuc mal beotncu
|Pc;qiierjoz
tr htiinf o

Cfo^vcioicyef queftloem ^raitde ratfe3


fia.Slro

emnomeoc^eJ

vo&oucroenam accua.d:r qc ferO ^coe aiudar ):vmo0O pluaemplu.


)Urooe(;mi pcccadct

mando z y\oi

ccnquc luego lo tomeis


bkti rsbc xmcftra mcrccd

ludaeotodoajntvr aiqudlo quccfperob^tfr para foqtc aciuf apzcftito


mt.i!l?3!p3ndo fsbaffoque errai cuidando qaemu[f to mlboi feria vedelocftam fis^laid^ Dcmoeticruptoa

quanto yo foyeefoKodo puceacozrcrpodpte

maia^ 0udmeagdo
l^ue0pftrdi5

Sem tardar
pojque na mtenbain!U0ar
Dfepcdcracolt^cr gim^Deuefefenbo: ?oqiifamcte mandar

qi|efamcacuer<Jovn ve5 ontte^bombzce metop^t

vmttcDefcfamguar
ni3tctot?clo0 lO tVC

U^

Cf a!vno
me valenrc qucnmguno yqucc lrgaua mae
ttilevngclptcompsg que lobcni baila ckulo yDclo que Digo mcfcramuybuenteftgo

v,Seaaifi

noreoeref.fic2pc;mt ccbscrioqueqnicre

^otcpjoncrooaqui qne buelgueoeq me wr gwa.* 3a queria


efraboTafantafa mica xeroque

mocofo pojquefc ballaron ccmgo


2lloncfloy joan

tem

naqudfaltopclgrofo

vU^ertoyomaebolgara po:que rupefedee bien


quc n raes cn compafia

u3Xrcdyc9
queja nunca binto0nc

fioxcievoe
negra '^?fcca oc De SC0 negra mae que negra p^

fensmquemfabc falar quando vem a pciqar


flearp^cfonaeptoo.

eedlalap^imeravej
gua^agoza o bcnrmoe noa

/hwbofc
peie quclfc tam t k f} ta m gran poanrc tJcbfobofancrc fmtca mandar dsanrc BilbalpandOo

Wmtke

meXempotem
en^iquepode noTrarbem em fc]fto com refcee o^a ke p;eb6^f adr^eg logooa parte oeliRcf. an*2lrine$qunbo

Sof contento

oilavo^cBbo;wirt&bo

n a mtirft DC chegares

r vr afeiam fcmcu^pt
(crc5Q;
.1

quec5*3g o a

fjmm^rdnbo
la

nam tk dc. culpa

culpada fem 5CJ0 csrdoo. nCi.Ou andar cno eftne t Jin p:fgtr'.>ro qi^caeu YCjooIt'$'r jo.aqi)i!to>:nimrrmcurr ^aBoebin]03cl>g:;ndo mi?prjcm u- boin c fo:o vil pcit^ quwnrc j c,u* *o ai tar qncbiantiT.a^ Ycncuia audavnoi:- Vi \ a'pMnco
fcin re ain
Tiei.iSiTJtja ri.y:o

qucvcofiunai

"elilira^pandc.

ipc^av cvflcefcodcr^o
'^llh.Vpant'oaccci:.!i

canta u
VI bofai?

acbcybunnceobi na?n fcjau) tam refcrtcyzo,


c,rencgoocnviI:m roe cuc nuctcpoder
per;ifa5cc^ p:erd'.r p-iflF^aeDCtalfeycam

c,i:i*'

uc)ya- Ivizno czntrc

poic iK E'coe fcy t; o bem vil. B!to vc r c <Ky la imno

cmbo:abu.na
cunqft.qceniiiTgrcrrpcna f DoIc:qu nocicncpar

qudqu:acncpciar
vc. la alcgnia acena.

Oic3fmc3qum?a f oa euDirqrqu ftaii odnba vo^ra5iarnclC3ca pcra Ibc ruircc do mba qiiciuocfc gc; ro cfta 1ti?.lny DC my
qcii fc:*^eicTnpo

f Cantiga DO vi!..ni%
Kbo^quem fevirfou cem V* |co DC mi ta m vmgaco

mccrgu

ofcja

fcnipzc louuado

lacrava tanta cnlc3a gu.poie voe ramb y : . (apzcfa. qucoquruDi^. bca 4


nio.S^cltitat'a

fn!>onncfo;acoft3da
ca arpa.Ta; n^iVicr tcc po:quc cm t^oa tcrrada

Dr^Ci;,qiwnioCiU.a u;ora

15 ampia^crbc a vingana pu^cr pcra o ving n doz quanc!onof!3Uroi:nca entanu crnuvco iirlbo: p. ;q'icfcpafafn o! ftndoDo tcmpop^f. do mn\V>:\c\4 cr ^^mq^Co.

f iSufpsrr?ni
bevCTCjii^Ki.Vpam

tfin*

fa!famo?iedaDcnotd

WTLcY

Diurna zbuman

noDcpIata niDCozo

C9 que muccji c!quc muo Q i3qu'cr que no pcrUona

mas

^ mudana

nocapedonado
fucgoo:?mo:3f:adc> ni:nucocoii fuma ida

C05 hs qumaa bcefpcrJca que oeia vna parte fon


yraecru5Ck5Dparion; DciTctra parte po: tal m.t' o y po: ra arte

noaylcr,noav;ulicia

cvxlomtc
craro cila no ay Debate

todoe miebicnce lobo


lamonedaiTiCoejco cu ati^mcion

qcl fac' ron q a!go a burrado


fi

coficl

burro es bailado

pixsque

contra clc !ac'r5

paloyfoga
eladroncarrc: ireroba
f|Uicia!obufcare
cicrto fof q: c oballafc

nopucdcsociotrcnicdio qurco tomar po; cm.d:o bla^fimaroci


Ciiiceectc

neloelica

maluadof qiid todomc baccrpcda^ado

C nlac kye ela efcrp to


%ro:aeciro:adcz qucfea inerecedct

foolalensuabaDe.iado lib:crr4na

VDiumaybumana
que mucra cl que maio quaquclque nopcrcono noeapcrdonaio*

tcamuite

amozpu aiKe T fticrte b cnrradc cm mi pof da DecovolLmad fezada fnoofcaffgo Cibcm rodo io qucDrg > e a gunotnla fa Oiboo
cl

CCop*a30c o^mcfamife no:aic qoe quero Dc^ir*


Ci^rmelamiTcno^i Io que C6 qu?c o 1x5 jr
qucnocfarcan;cncir
folo

Ia (ulcta lo maneio ba-:crcm a clamo: c;u:fucgoan5

nocncDubda
Tnofcqucirait

fo

avna

rna3 no ticnc ft cninguna

vnpuno

C^ucioy b -ojanC
envcroeardoT bic!o
tuelobiiftieial

condcnl que ConMo n.oncdaoe par^cngdwr


fimcbos cr m::crre

fnmiTofofcntdcrra d:naY02on'iOcUmo cn?mciaTCdDoU>:


Tuapofcnto
Xu^Tti^icr

Mrfo:meTtfo.

CScruicio bzo Uvicnto


ettmino3fccn fiana perdidoaefpcran^a

pfna vto:m^to

^amo: acgo
iTSimi ballarnfi C0O loanosocafcioi
D-:ntroeiimico23coi

que y vn fucgo praado


oclmfiTrno

t jr.jo pcij fon ffl Oicnio bciidiXocKfrmtnco

tcngovn^fragi. <5hmila!!3?oni3$Ui loe que quikren beber


^eim3oio3COrcr verant>o0rioe jinc quiOere vi^o frios que! V.10 ai otro alimea

qixcnmicbc

f 3 mando c\uc me acabr


amo: manda ro:dTa
qtic tnga pcMiiov bucui

UcriftCT*da, a rtofc que RileDtca <:ontntn(inni5on

Cf

cjram:.!

mi paffion

que tnucro ocila "V^i no tcn^o que relia


Dcltcii.poque vs>3 feruo fino t:o ucroa conoctda
b-ilta liijou.

diincozaonlodlan^a con brpifoG podcran dco quefoynerra fi angutria po: ?o quiJ yerua fe ainucba

C^cm

m p:c4ecbo mi ttngo t^epcclx quercsgo clamo:ob:ado

C?^

quel riciUo me lo l>arac:do

t)cmiamiso
loqiiemifcapjegota

Cfim

vercisqacDe nupe(?iia
ler cnc!ii!50

CUV quero q me lo romc


ni qu-ercquii)Clo ^ aj

EHqinaJuyoro^^ yw.o q.icnimre


y bico a quKi podre

ni qui^rcqye

mc^vc}:t

De mi vtdj.

auto oc

jFIo?cna

CSuto fe^to po j 3oam >e efcouar a ellHe^ Dom 5>e D aftam po: WataljDe mtl t qu
nbentO z feiTenta z bu annoa^ Sjt fgura iam as feguntee^f^Bum BeadozjDom ^mampf er
ndOjSndradepgonfa, ^aUegOpflo:a:>Bi
lam^lP^a^Deflozc

^a:,Xbeodo:a
paftoia;,

ZlBartnbo ratinbo ^Bentura^trca faboa cantozee^

Com licena

mp:elTo

Cifnrra I050

o;

veado:

dij

qu:itofabci3 , po icmbKtc fonaipcrtc ca.iiucrc

IT fflSofc luiucm

licita

cafi

pcfavcrlcioig

innibvi

pjjts iirgro, variiidc^io,

fa5Cifmc ourro fcrrccc^

m006 o:rpo!j0

Dcrpcifciio

bo'j fi, cu Toif jqni vcadO patc^JO*


2I10 i|fa;aiiscla,62amcila

iiiiigucin iio fala,

luvcdcbcmoquc oijcis vc.rc.iboia que me tcrrcia


lumoftri]f.vcei0me aqui pollo
li.eu

miur

carapeta, iicmoOJ5C'l^

liam (c^ ferrar no rolo vcpoi9 0iJdc*li.na{; mo&pceG

ncni iic^ra l?aq


o.lojri'43

me

rcCpoudA
trela

c?4 re^fcCvJbouda

Ucjdo: EtHabarba,uafacc,na tcla


aqutri1i*mai9iiarurat

ano? aa

bc noo peetf* vc.como oclta luafcepo/eld. c:n jo Ta uo,l050inri0u que liam 01313 pc mar, vca]^lhiiopo2 mim f^ia cjfji irc'3 o faro ciocdi (Taro (j!ic I iv> vc.poispozqiicm que na no fcuan pillwu^ li.fera poi anvcia vc. ablioMif.

lo
2

bino|Coabircta po:ra
flb7i2a'Ti

Hio.ura.ruquc

minba chama

m]? t>:M
fb:a

qucmais requero em camif^i qiicaiscla com q:ia'itofcni Irpozq.vcpozqcsbi ^ral ucpC

vc^i'^fi'^ta ^r>aria fcnboia fa cudci^qiir crci.moua*


lliOJiira

bun

altofre,

canelam

bua alcof0:a oouro pcl

aboba rnoura ^argel

(5rn*3dO! oc voTa

mio

fcpti cC|2a lrfirg>^ ta a

mirytobaquc mofofam
vct3binoU oeia 36frbcria f^cis ocm'm 5ombarii Ii p ? vida miiiba que lc* V c.pc^uco rraifo.li. a Ix fao vc^rjjc^qucci fonoc pa^o li.rsTmpC vo !'c]jrcr co:rido
vc.co2r?do

vciqucii VO0OU cite


lieftca:iel,meu

mo aid

namojdo

vciflo riam ab3am r05ada ianci8 voiiciumca.ve.fi C)f i*Poi oa)f me ourro* vc.fioarc^

com buas

letrod grifmajrad

fom.ira :i'irc8poj parpKjo que me cbJ lalareis madr^O


iitiTo

U^^j^rcw votJ anrt &c vciiro ve.ondcbc^do oom imo


Utfof o cafa oc fcn^mo
falar

nMih vc,b3 muUnilxi

no fcucafniciito

rff>?op!i cfe fufidamc?iro

vc: ocirouiioscjccrrda

fo>ic

voTo cafamciro

vc fciibom Mdin rendes pzc<o foisbainbic cmmcrmdjdci

qucocafar. coirra otrc^ro Dam rcfta ocposoe fcro fc liam too arcpcndtmcnro
]piar5orr/ido pcrsiuirjdo

qucmfo^o maiocfroiado

vcmiu cfcnda

c fcu^^imo

aiirrc oe bomc0>rcrpo;idro

vctfa fc^is obB cddc/a

quem

ai

mcfmo fc vcwcco

vos canteis na cfpjrrcla par cltae, como taralbam

caiou com fcu ctsdOp

C^iirraoom tiniam,! oom


/criuiidoijjmceab pjc

CRo rachar fj{ooquCDfao icomo^momc orrcuo


cmpubtico vos rtipiciidcr po:quc qncttt voe contxccr n&o voeracbr DC mancebo

pOMiomcBndrodct
CncadO!o:idc andais
yc^ba fanca

nlo qucrciorciio ootmir foza otracbc

^aria

fciboia

pcrouas liOicsno mais


cf^-roncmos ao piaticado of cerra? cita potra fo rorado

quem quifer cmbotd qiicu fon ca fado com et In poftoquefOB pa^ota


foi frol oa ferra

abfocn^a minbafcnbora oa clrclla

cm qim iro

aqui faiamos
iOf

C^Aicida amre

abxolbcs

of^i poisriam

alTciirartios

05fc,irclcqucci6

me

fcntdo

5)om f cru ando* irOucmoarc5orc ocfiua vem cp cm mooi afroiira


i:

pcramcDarmais conquild quem fera q iie iio nitiz poi6 me perder meueobos tflcbaromeem vofTg viKa^
and.^anoTamo
vctfcjn
oerariiia

que i no rcm cfsso pcrdcaboirs vaia

cojira

iwdc a 2):o3,i raiiro morna


ciifou Daqufflc confclbo

cabeia oa^smloa and^lc corra amoniDa pctoa Tendo alua mrrcolina


traio ceiftso a roaf
t)cf*lR.epii6na ctra a

comoY:mo maiG vcibo


prdccjs

po;b?orcmpoafii!a?fl
fa

qucorcmpo

?i03 cjfa^a

quem t)3 rc5o bc

^fcnro

fcjaocmpoiolb cfpcbo

OfQuanroacTc fiindamcnro

fUtr^o^ coTifcqucnct t apiouo o conrciitafticijto qucpozftoiaiia me perdi


flii.ldouos

ffCfpicfte a partida

bofqsDCamo;

cm quanto a coufa ati cfla vcjioiifa li.^nJcbama vc.ama diuifTobc fauozlupozfna vida
Que me quereis vcadox
vctcu nada que

no qujl

faltou fcu iicbU

tfcijocuo cadoz in: ca$ou com clic a mim

meu

fcubci

Cf

iquCf oc rodo rcid Ido

c/irrc5ciollK

meu cuidado

tvc:idomcrarti fendo tomara ^apo partido pcrdcrfc a di a fcu ido


c3fpoi6
cdf'ad08

b^a^oiaquc voscbama ob mulata como eeoama abca noe mi pecadot t>'ionifa vcnbais embo?a cmqutoeu cbe^o fora
cila cafj vos

m:uB confclbos fam cm vom

entrego

inojmozfoiscoitaufc
r)Cfoo;cmai6po: oiaifc

fooncMa fiqucogjicgo qiicu voupoi voTa faibou

riam m:tciibaiapo:fimo

Cmfmal

oc alegria

amilbo tapccaru

Cafaycom

voTa paloia

armlo?;oi b'iin elrado

D.abviam mal eu finado oure Ii0.com Diligencia farc^ maalKbc.nqicp^Juco tudo quanto fcnb02 manda c ifto me vou no falo mais o*vamon03perrt varanda voTa opcmam fc ji qne o:l'a me ai!iarfTj CJaipic a-5o:a mcui^imo p02 Dar fim a eta ocmaiida D*Cu^da llem')2armceisori;b3m qncbc viuonoealello
cada bbcocfuacouduant
cafarcf

poisllx valco a ventura merecer poi fcrmofura oc D^PA vir a fc;it?O

mu^tobcm

alcatifado

fapzcRca vc*!u eftrabarii

comqu:

quicr

vcibcm

vcoDC p:an.orimofi Q mo

foo uifibfercf ^fcito

iMm mcyoc

contra o>5Cr

i;o:c,!'Cfftc cjfa

mento

nam pertence pcrafcnboia ifroofpoi8ve,bja albarda ou b 'Ui cc^iii^


o.que coijfag
tciidf^G

nimbo
.^iioiifa

Ci)7dc^

merecer,

vifarn

fliidJavcmo Qrrepcu:li'"Cta

me cbamcm f

vCtbrminira iaudaf cmboja

lC;^jni fc

fis fisiira3, entra ttl

rcolbcm todasct pa^o


ftlba

CHaprcopapt

ffca

f.o:rm

ia ralaidoiu

pa^oc fiOCiua com a


1015

floimca,

llS>imis vosfiiba floiciui posfoisfcrmof 00 voabcja

CQudoacupdir mepo.ijo nascouraaocoom Simo


caj^cmc ofufooj mo ifc acoidoocftcfoubo
toiio a fiar

pzc5J^uo8oc yirtuofa qiicilo bc maisq fcr fcrmorn


ja qiicc ocvosTa cofbc.ia

cm

vo
fcr

udobaipodc

que virrudc ; fcrinofura molralbc^cosa vctura mu]^ro Hflis 00 que mcrrcc


qurom;i9vai,tnais ccc

molbcr masfoino a cuidar porem q uc no na d prra tanto bem

t rcccbermc poj

fooDcosoppdc

fjcr*

pO:

rr

a rai25 fcsura*

Ctlmtc Dias fam paTado


ir5>i50creso na carnlba na regia ac viicr cm pa5 parr;:in i narrcrn bo iraram
t quem o jcrboira filba roMafflbc tudo atras dtfarc^ rcnboi meu ocucr pois a S)cos bc fam acc^fo pa*H)co3 V 08 faia boa molbcr tvoquc^^acfcolbcr

foooc$ ftcopcrao pia50

quando fcratn acabadoa oCj^lbeocpcnbobum abzaO t cdea mi os feus cuidados bc aqucKa Ccodo;a

quOavempofapoztcla vcnba cila mu^rcmboza

o que

foi

mais fcu pioucitOf


fiozciia

qucrambcm cfta pntt02 quer bem na ferra oa eftrcfa Centrando ^codoja pafto*
raacbaoratinbo
cfor cfpzci

po iba noutro cftado 4,^1103 ilba vero gado p^f quceuroziioa vatocfpi^f^l
jE cllc

a vcr

fc fia

ourra viuba

tem oerodo vindimado:


X fctopardcB'aio!iardo

ou^pafcoaUou 2IDartinbo mandados vir 00 cAmmbo que noIngarOB aguardo

tandooctras obum valladoa flozcnatoij^codoia. Ccodoza* C^Artinbo o que cfpzcitais mar*va]?^codoza rcu cammbo floabi cita na cflc ratmbo que ODOnaas mas maleitas marafl*i floxeua, a2lDartinbo Humana a oiideenaua i^ado
cotoctrasoa quellevallado

4bao

9ir trAffcgar oviiibo

li)

r'foo.)Yibc

voo ao ocmo 4 plic

ffollDilbCffcfatrflcnrclIi

OiJr.miuvc.jlwia caJcIla
fiobofc l^rr.comob: malt:fl.to 2>.i niibo.
ra

U04

iJdi itain

nf^ioU

CQ^crn tccffoldfTc f/oia^a

xnpjTco corjjtn flo,pDi^ cbouarriifi.io


DJr.po}

nun

t':e

coiciciicia

^ mc^igolupc t eu njin poTa fn^\ mjiB DO vcireoclia tcoa^a coufa ibc fi5Cftc pOisrano cboza i pia^uejTa flo.uiilboiboamoibcr me veja
marprajia2):o3<So^ oiTcftc contido que uuuca Tcja
floieu^a

cajrt: cjin

bum

rarciim

locsptopimj iicin cbatal II0pc(a3 0U9DCS)C0S


ouriics ^iirca pa;ia ou C0fnoiira 003 lacrcoa 01 C0 rcfoitiba vai,
flo3l>irriiibotucft46

CHa^rc cmboia tole^ :ani


tuar^2CY,mtf3

ocoraam

cm

ri

mjr/.oc a bem c.itCfidi qu4ir0 4 50z<i pafoiicdtc t fa que f.i me c l-^Jftc c^o)co:ra^2 0C mi flo.lon^c va o fCu agouro mor./lozca roiar mc^ mouro

mcitoura peio erpiiibao flo*euroi)aquc iflbrcfa^.o mar^fufioeiiaiorcvi raCcam fro*'-c1>arfiiibo ua! c itc 'deiic

marque0 aportar que oSzUc que lbc-:)c(lcb!im abiaiO

b^irtnb^y: madrao cm ooMii do am rr.o:ieuc

nam me fafae for iiicrco


que f iro pelo raicto eco que C6 Iwabeic mais 4 foura
Ccodota*C:jucfl u3o fiscr aluo^oo tua^^ujm quero fc uam gritar
reo^21Darf I ib^ quce fe caiar

alTi va^ rafcm fu mascirj> c'i o 01 cy ateu {? ^^^^Oirt'ib) DO qreVofpcirad qi:clbor)!C\a0^'.iomc va^

C"^

poiH i

couU

X po.

Cnjyfc 2}|>artinl>o#
fcOfBTa couaaquiHo bc

m4r,um.tcocarc mo.o f loca.f lopo? minba fcc nuncbn 'Kdra no pcfcoo que bcporcoma socaada mcc^ oircbj'ifar 510 mar reo^vos maia fois ya cafade 1 p:si>a a ocos^ me cnQOlipc flo.cucafadajbcmrc ve, nlsiimpe^jrc Cubaram tcoo?a am mo cicubiais ou3&alcj,iq!ja:?jo uam po:quc pode fcr ficais iiUCg;3do me fique qucnam tcfidcsoutra amju laiiopc^o DolamArntf ^lOtbc verdade, lTo me obii^a

porem fi5o me
po!9

tKfciibzaio

me foiHS qnc ooig

quce maiia fiim pi$tntctro tam Defpcjndo 1 fotii


<a!ifai balbacjc terreiro

&<.MKioi>:iin Dia oc feita

accrfoii acftd fio: cila

roca

vircaor bum gram rcii(5oi ibcm rbzjoc ter amor rtnb com meu Sio a fela

bafraura

mu^bem bnmpaiidciro bumfambonU

ClHam h fcla a que lo va


nem imafanclc
pzcfta
caiira aqui,

Cao pcc th frcjro alTcnf ad


virba cerua CO<cOddi pozefcaparoolafo Dciroucriomeu regao comocoufj coftumada
v(

canta acol

iiofepodccbjmarfcfta
P.ideiparcoaliiocta, pois 1000 poiqiic metal

DSirariacw clcta

mug fcridi acbandocm mim guarida 0x5 quem a rrajia J coTo


viiibja cerua

po?mc verem mo:

afe59

noQurrooutra rique5a nem outro bcTc no pUcl


flo:S)cotc

po:0 a cerua ocfCB Vida

oa^aramijcao fcroo voTo

teo*ta

ti

fa<a

cumpra rcu ^cfc\^ gram fcubcu

C^??io mjs faces o cbo


Tc n Ibc f4bcr rcfpotidcr

flo^meu pap

arecquc me ocu
tcof ii5Ci"te

comcouoemr requerer a mo
f ioicua mal

poiseltaas )9 cfe cnfc)o 1 21Da ri ibo vcjo mudemos a fala Ceodorai

DC uiotcroirra moibcr
aeiearporoiitrc a marfinbo flo^cufi^o outro camj/ibo
rcOf

C^quirouaopa^ cem tS^arc


fiibotiois

opa^#

C^arrmbooide

clSo

iiooarartj cu |pafcoai iic poz todo>ourot minbo


fioiena*

inarfiofamoe^ae aqui pap^aTifcuboza?, aTi

namo:ouadi com rsUlo

rRjm,i3m,')am aparra fo?


fcrcfifcTcm Ra^uba
rco'!c:n:ifafa

fc^qncfu pafandar pobi f/o*fc7)O cm mi iioha faibt pa^^oque marriibj -crimicoii

cmpcradoia

eUcdoo adeiiinbou
marfCu uojrerimfqfuimignllsi c lo quanto cila falou: "

anfcaqucrjj paoia cjpafcoalpoiyida minba

ui)

TF>a^

Comf

lia

moo ca -ninno
fciiboza

Cf ccbj a poit

(?

cite

fcsura

co,ifij]^wo0ii4

rco.fiictcabcin join rifHibo

que c^los vem pclJ caiccla ratiiofamoqucbioufc ar mela quccbaiita nafccbadura

paipclbarrca*raaqucc oclla ocrpcra^i crpK^rarCf p02 riba oaqucftes paos qnc vem pclacfpoada vccrp:citc fcuboq eu paiibarc^ ptj^.ajaramaa cu ocuiiibo ciirrc raiiro oos calbo$ q njbiocripariio c4"ii"bo ni4rcincilioi?awomarao vi pa^.fraficaftc apoita
qnc^ciircbc aqlla martinbi) mar^iioTainoiftolx cclcirad*

manfi rranqucTff

^[^ccolbcko pa^toratuibo
pcra 3:tro,; ciirra o Simo t ovcadOT, tDiJ oSimo

tJcadoit

Cffloframo,ma9oc verdade
atRo vtcflCBoa cidade o*) vosrrcmcw vcado vCtquairce pelo meu rcmot

C:^a,rodaasciirc looo veado: 3oam rofado vo aS^a

fique foia

eme

cisocfcro

tro]pro2

Oi:troaibal>vc

i^jrcboia

capacfpadaoc cabt) penedo II o quero maisba t)rj,vcad02cftai? quedo


vCteftoifa fc^ro Ij oiabo

podcmararaa vO'?radc 05t0u DC o:rrOfpaq votircjiro oa parreoo abade ipbetro que vadeavolTo cami'4X) rrancaftca poira Stt.artnbo ooe que vos remeta cpafieiro

fr5>ame ca aquclia cbu<ti DC mi mcfmotcitbonicdo t mcrcb farpo na bcHa 0^1bomcquclarsaa cfpada nada ve*oa^vO aoocmo a fefta far poucoou qu9,U pouco cnrciidc Qqnibaoauer ccaramu<i vCvola mcrcc nuiffnccocfcdc Dftbii t^no po: vofa fee Das armas,^ pap^iiomcc fc pot qucmbc fc ibc olo muM pancada*
^'^o^iro claa finsular
otfc quereis fabcr

quem
voflo

veapcdrajoba ocqucbar
pcica rcroe
o*fc oa oc poif

be

bum mais^

pj]^pcrdoc voTa

iimo mercc

quciTobc mauba oc ladro

mcfc afcuooio
vctfas

cm

afronta

ve[>erjroc

meu anoroiro
moiro

bomc

iflbpcr ^ombar

nea guerra ^i oe fer

fempozfna condi o
vCf4 tonfcWr
ocicfperar,
i

cmo

ncubarcjo rcfguarda ooqucITonbcm.ocfcanOda nur*tra:iquc^tvCtOcop02 feiro quetcnba a ca fa armada cotjdODc imm nicfqninlx) toai preftegz auiado que a aimamcvcm aopc^ro rcla foo pocr o efirado o!nrtiHcr vcsquc ois valcitro fcijroifto,jofa Ira nada, Bqui CMtra o gallcgo i oij* vc^ab-marr^ :e Cl m nifciifc
padroC]fiODClli]tUoa
t>allcso*

o5ifroX];;rabom pozro p.ip.f r c^Ue e po:ta 21l>ari!ibo

voi!,vOu,oondc vctfa5cra coroa


z

dcbomcmu^oociifc

Sffanctosoc ptc vcdra niai cbcbosfagaa crusado luqfo^iflbtsa^ cambos a chi oci com a cabCa na pcdrvi

CQnanro medo

i quanta aqfla fudofc va^jcm rC5C8 abzca pcuocfarma a bcta

bcbosroda cfcalabzoda li*angclai Jrauicla no pod l o ter bem rao


ga*oapbOB aoocmoa oonseUa
quc,po:igjvcra
t>os
jfanela

mif cmoc cftca ladres


c5rclTc fciJbo: a requcfta

cisaquia mmbacfpdda
vc.f$cftct)Cmf

bim cu redondo no cbo


lltoinfa

C18 aqui

amiuba fambcm no fomos gc>uc nem tiada


qucrctfi

Curaro vos.sat ^ almas


pcra curar o gal lego citando DO fanguc cego bosbc^o tanger as palmas

logooa pouf^da p^lA Dtcoufa bcoc volTobcm

'Bipnc Uccnocntrt
mruo!cci*raHOflamoivc ripar a cacf?jpa*pa^cla calado que parece borne bonrrado

f35endo Dcm morcego iLxpoiscfraisfamilbos


ga^loubadonofTo fciibot ffl.bosrrago ocquilon fa^ilome ofc o ^urufom fc me queria c cllcpot
Hfouifa

nouoba ocajrauar Squifcrccoibcm rodas cilas figurast rozna Hiomfa t 015


HiOiifa.

SJcijccmoBcTapcrfia
bi oiidc cflaa arapciartft

2IDCU feaboi fa

clle

tarda

acbarcisfcparado

tna09i5cmquc que aguarda

b&aarcanfaocnr^do

fri5'?

com a&cmarm

ga.<ian,

que

bc boe bcjo cu

(i.poidco ch-Jdo pcroali na. 11 eftabcmiroafTi


It.o QiC ?i

gJ!5J 1)35

O oq.ic vtTpo:idc c COiUOcllCOCO.ldC

ni:da^o pcrjacof
toz'ic

hc ra ca 11) C)uc vcafjlo g3llc5j.sji)ouca crranfa li03r ctTjtyda bra


Ic

outra vr; pcra ca vc il^aoiirra \C} pcra alli


J6ailc50

CiS b05 5ombaieoc

mifci-.bcja

bojC!i ca iljoba
Va

la;i(a

cojfoldalOiio: Carra;ua

po;6biiicofa5cr a^c:a : ciura milboi graa


li.afi'i

b96

receber inciadra
ini

f'jrcr?t%poi3 fa^a
bo-3 fc^:o aa tifoira

li.ozj hl

poiaiMOJDc

fie

qucercg0 4 icfcra aqui mvfto cedo ooni Simo


5a*t> >iniom, per cTa r350in

i'tiqin vc aiidradc

mo<o ar rc

bareaa vudaocicu
fciboi i DI5

b05y2Cj^:>igoqiicru

ICPcmnoTamo
W5
tal

pariiielo:uni

tlai^rc

pcra ocirro
Hio^iifat

fomfua paftozabclla tam coiitc;irc i ram

m TclIa

L'm m!:ib vidatiovi


jS ai

lego DC tanto ^olo

qncarccrccula ccuioium febabaiaa oianrc ocla bem que afcnbo.a Ix: fermofii
Difcrcra virtnofa

l^ucm faofcmempoilo que vo feruir feii natural


entrou nefta cafa bo(0l
t vai? Ja '"U doo pofto

p02cmcuanrcd romaria cemmlrcsDi; moradia que bom rolo po; epofa

CZoi\9

virogsilcgoc bua

alcatifa': cor 8 das

cobas canraddOt

C^I^Catalna mi bi^
a^Cara/inafctc vira
Utonift

C5a|"ca coufaaTi paTa vou me em tanto a cafa a oi5crlbccomo vem meu fcnly^i potd qnea tem
muvtoboapxol ibcfaia fiiotnraque va^fj
lii^efuBandradc vcnbai3 cbom

CScsrc vcm osallcgo


qcfusQTicqucda qticocu
gfl.fc

es Diabo cn

iiquc bc lTo

arrenego vi?;bcie cc^o


te

on^mcu cnbor t mmba fciibora iam cbcgadcs.ii.cbcgfldcs jfa

abomrcmpovcma$02a

cjicrrfabcin cflc cftrd Jo


ga..v^ biiro:n

r:D33 iiocj

bom

UMbco icfoitvo lado


qsaiitjgcifCbciidbcr
luqucroj
a

qU3nraS07a citou bimipapa (ilbi mpcrado:a i miiiba 00:11 pa^roDj galdrapa cu I cila ooiia gualdrapa Icfoza ClQ^'t '^i oOiU SiviJo cem
oo:iaflOCiiapeU mam mu^ ricamc.ircvcrridB,! oi^jjom

receber

acrcidiicii fcibo:

S4.tain^cmrcboscula foi TQuc v03 parece fejibca 113 in me bain aoc comer enc0pa<O6tflomuro bem CR-ccolb^mc rodas cftjsfi^U ooc mais foi mcrccrdoza rac^ciicratil pa^o,o queonder>]:ira graa mo^a vcado,! 013 o vcadON mais que pacos ibc conucm
tlcadoz

CQjJC V03 parcct jiI pa^o paf*rcdo mcpafmo Tocfmago


bc ver Mio trclcififu5 ve,aicua;iafooeapu5 o rabo 90 ptipd(>]^o p]jqnc ricas rrapctarias comotcmric9 bcftoUA vc vcdesalUa LbifiQ TOtjiaifc >6oiia9

aTcnrcfcncftc ctrado cfparc^a a fautefia rniimpbc oc mim alegria

rC|nc o

bem

ocfcjado

ramc):pbcoiicftcoi4
flojciua*

^JLmn sIo?ia,fanrobcm
itam a mereci fciboi omerccc|la poisa f cm DC vola parrc o amo:
X

daea ir^olb^u mcrmoliad^

amipoismcoRcm
pa^

aTciirai^jioofaibo:

I^Qucm

bc aqucliCQ5Ci?icl qiic aropra z cucbc os folfc0 vc!3c 2I^crciilio cos rctropoics

pa^.toqnctcmmo mptclxi
vCfbc oco323acoio cos bcmolce

voa pafcs me catra^ bSf motra oc mniba gloia rraga aa mufca aamcmoiia qucoutu 0lO2iaa bi nam a^
t

vcdc6 jcrbi z os maunratios |[;9qui caitfaram os pajs que clacUrrgil}in fc^za pcraifTo viram logo cofn bo vedes al^afbincfia rcnbo;ocm Cirnam, 'retii' qucfnarou os cattbaod do nomeio 00 vtlaiiccrc vctt ipa^* bateras po2U;i 015 oom fis
incnbtt^ coiifi ao borne cfcapsi

mo,

o^nambciTo

pcra aqui

Crn Cd Oi b
t

cr q u cm barc

oijc^lbcqucium tiosmac vc.c!ilx):,bc o alcaide moo:


DJb:ilbc Q poira veado: aUnofc v3 a oarrcbatc

cijjqurovoi po:anioioc cacafj votcitrcijo


ai fciiboz V

mi

o.rci)arc,!iamba ocqiic albc)oaam)o*Jo: volta mcrcc ofCbcgag cadc^aali mOO alp02!ioancr qIuoOo

amos.o.cpcrc fciib02jnam fc arcrc rcfifta Q roda a rrjlc5a que mu^ cedo fira alrc5 merolfaraai'uo odcrpirc Hquifica mcufzmo fciibom cm vofTa companhia

foos Dtias paUuras

cm pcc

flOfab

meu fcnbo: oom S?imo

C^c^wz o 0im o fospicfo


cl rc)j V03 manda picndcr po2)jdc9tomar molbcr tam batera no voiTo p;C(0 quaiifopodci merecer* XfCii mcfrcgo aa pnfain

me roubou a fllearia po:quca perdi po: mo


qucu

C^^ccolbcrc pcra ocif roo a! cai de mooii D Sjmo,! cac lio cftrado cfmoCfida oo na /I02ciif 0,1 015 oom
fcrnalldo^

ab mu/idocomocs vo cobrado 00 que cm n moa


o*^ bc fcriboMiado fcnbora

IfScnboiaofc^to fcyto a rudofc ba ocaucr rcfpcvfo '

vo

me cbamar meu ^zmo,

Bic^dc, fTlPcra^.Dffolsara velo


a/*cuiiarTi fraofcfiboziccia

mundo coitado nam ba ncnbQ bem Defecado nem coiirciitamenro perfeito


qticiicft

flonam ba quctcnba fofrimcnto

pcra fajcr maisoctciia lo^za vcraocaftclio ocrpidafc DC ooJia fiorcnca fliucis > f crnaiido aqui vem ofvcnba cmb02a mcu^imo O f*(j[ vp cao5fcnO; va^bcm fc l que fcmpic borne tem
ncftc

pois bum Too

coiirc/ifa

m ento

nos cufta fcinpK ram caro pan^^cboiemoa noffo ocfcmparo vCtcboicmoeqncftou bincnro
flo:ciiaf

ITCalaiHoenam cbo:cf6 paf


pa^.cisa ualdrapa ia va^ 1 08 guaiircs t o rbapco 2>cos me icuc cTpidoao eco

mundo bum fc nam 2>omf crua lido

irrra^0pjcfoal*Scuboifi 05 fifncrccco poiaqnc fe^ cc^o

poiso muiidoaTivj^
liam quifcra coiibcccio

vc.'5ilp3^o vamo5a vdo pa<aOiideicftaa n cadca

vcocibcDcosiniibo: cflrca
pa^.poisotidc. v^no caftcllo

poiquc mtica me cm ta! v agoza mcrcpTcndo a m\ poiquetam r jrdc coincce^

C**Q<^cvam cifCj oousa flo:cti{a V cr a DomSimoaoCllcllo C^ambcoa iimosciicrofo 1 Oi5 oom f criiando. comear coufas]^ 1102 mes TScdboja Cu vos coiifcTo nem oc fidalgo virruofa qucfc mcu^:niova)f pjcfo offrcmcdioram ouutdofo quctou mais picfo cu agoia fio bc ocftarmos confomcs flofarmc ba mal cnfinada flo^iocquc.Dfoc vosfcibora
mcrcfO, fc a coufa foi poi oianrc liam c^c foTomcue fidos ofniara^mc fcnbora cuiibada ou meu ftitOf ou mcue pc^os cisaqui ammba cfpada comorcnboia vos vi fiofcifl bquc me alcuanrc logo 00 amo: coubcct rra5cr mcjugjdo aos oadcs CQuc fa nam pofl*o ofrcr ocfpejfo oc mao enfiao floiciia ^Bciboicunboio citciido afirudo vos Cf oe fofrcr maraimequc Dctcrmmo tjuK cu me p^fio cnrc dcr rtcm citCidoobcm querer oi'lcuaraiia'ifc a roti que Tc quero o que picrcndo flo*ori^ralo c^ucfta fala fc fob2ciTo mais faia bc m'^ro Difcil oe auer o5f* lo aperre raiiro a ccorti flO'pcracuubado fciibo? queira fciibo:afo(rala cTa rcjoiio couccrra
t fcr folto IJ300

tjaralafcra milboi*
of^qiucit enrracicaaoc
ai falir

amoj

CQjccm
Cjc

falar -rfcrmofura
fcnlx^za
ia

no baila puerra*
cllc

cedeis

miuba

9 roda bu ma

criatura

CSciboa

me mctco

fe

mais nucra ventura

tmcfc5t>cvos rogcto
tpoisaTi mcpfCidco bcfdago^a como rco
pa-suc ascufssjclc fc^ro: pozque fcmptc rcpzendi
ft

maioc voTi parte foza


flo*piomero que oom imo fdl^ba iHo aics ob bora oftfogisjcfpcrajf fcnboza 5ombai'9 como quem '4m
flo.poi Ia

qua:uas

io

amo: acbc^

jombarcisoc

l^oia

ooJn /crjUido

p3ondercfMiifVc.fcra ocnfro oi^ucn poiG MoTc fo:a

C5c50inbar
que
V

fera oc feifc

CJlccolbcin fc pcra ocntro ,t

os cuOc d

5ombana

ficaoom/criinudo*
o5fji5ra lide CO lcibo C]pmilcr

fcnbOa vfqucad morc


fccbiuo9l'a5Ciiio8 foirc

ciucumud? c^afcrucm-ij:
quroirc^ a meu pmko qucibccomcrics rrcgco T que apcgflftcs ocmi
i

quercarciiborau^obc ca ura ba lbcrudoocoi5cr icom cftcquinjcifauM polToolosobt^m perder

como bum

snoi fogi

QucromcmoITrar Cciirido que fa^ooo arrodo


oc molbcree p:asucf3iido

CfE

ficdndoa empana mo pcra maisDiTimular

que meu ^imo cm cbcgdo


ijomeiiirafcr fingido

queroaapozta ocijrar perafajcr cuidcure que fDii 00 cafoiriioccnC


t aTi rnepodcrCj^faluar:

^fi^noB ia em oonsel (aa


Yiiosaa ^Diiia Ou a f rauia fecbjglbcp02fa i iancllas t vereis ocufro quem oa'ia

vetcuastcnbooc ganbar pay.cuaaroubcmai^ipiimeiro


aliiiaraSfOf^ bc,^rci0falar

C^ui

pa^ofl?Jcamc crmcrmcic^gar

rodo o ma{ vosvfpo: cila?* vem ia foirooom 0t mo,Tinu^ crpairaJooa efs


Teu ^:$

^trasoo foicgo iiosarguciro

clamaoqueouuca mozoiJ

Df^ruioocqnc v08 quefica^s oftpc ra b^^m fefa a folriif vc,poi0nofcfa cfquccido iqiiaifoaoq me perguntai alui <ara84Dfrcrci5 feruido Das cm Duas palaiirusuo mai9 oircp ra/if a DCfauciuura traga cada bfcu vcftido

o^fXomo me cacifto a popa

o5que fo^*Dfjiiinba cunbada vc*o meu b ocfcr amarcLo par*o meu n* ofpoifi>poi ru o5fqucre5.)f.afri quafmada requereomc oc a mo: es ou balasafCDOurao (oz feio

ou feiooc veludo pcl lo


c pcrpto adramafcado

cu poi nolbcoarfauoics pegou oe mi na cfeoda


aTi

vc0o pcfaroc fam coentro que fademos qut agoia


vamoaavcrafcil^oja

ir

como quem ccap

nalgum palanque ou folapii


oaigumtourojibc fcdpc;

tem fcITcmtiiiboof^ircY
fwuae Dos uii.iba capa O/ti)o cjfo uo cfpcrado oofnftcpojqac Tu^ccgo que remedi OfOffb bocado O^masa.ircsomcii galego a inarc4.Ddftnu^ b^olbado

Uabotrbcoadaa

fcnrci

fOifcirjgbos DOita

foicnu quccu vc<ibob^8 4 matar vofii mcrccba oc perdoar que no poTa fJ5cr octciiiat
I

'Ofgvil lego

fio poiquc

C<qui vem
ccicr a

fa^io io

fabcrcie aa bofcc

oD;ia flOCa a rcp

oom Si mo 1 015

fo^Cffam mcpudcfcilboitcr qucoiio vicTc receber

rabe^comofoidca moin nioaucis oe ficar rojra ficmbosbaocoocr pcc

abmcufeoboi oomSimo
ofalfa tira-la a

mio

no3ifto vent,tilo gaiiba qumudaoeftadoinacida

00 pcTima, 00 maa molbcr fo.rc'ib02Queibc mereci


t>.%]?ws oia?ifc t)C

gaMoboabc grawdc fd<anbji nem boe bc perda tamaiiba


perder bOa pefoa a bida flo*5aUesoK!?dc rcfpcgto rcriinoccirc molbcr

mi

o ga/cffo TO veado: mcxbmcojo fio ab fciiboi Sa*i bos fio abieg oc motrcr qncbcoqjcJbcconci poismlbo:bc rcio fc^ to
^

pi^a

o fcb j? fcu ^imo

p 'c Tc iboii riinbadia q ff oc oi5cr,io fcy iiad t>3io cctifo mai0 rcjio
logorcrci aniado^

qncreloiidflpoi fajcr: Qttcrcfidolbc tojfai acabC

vem a Uentura
biO0 cIfOce,
T

t rrceSa 015 a vCHtiiraf

tJcfifura
3Ca,fa,vi|iaio gallcgo
110

^^ccolbifccae figuras pcra


arro
t Dr j O.J510

mares Isbcrmofura

f l07Cf a

foo

CSfTiftcac mim coffjda cftc mal aonde me vejo

fobcrana 0a fe C oiabocu te arrcjicgo


vcfiio fof fine la

fomo me

Uentura

fiiforronada

occoiifufa affalada
cftoii pola

jraqtii

cm arreceio vcmogaego comoas

S^fcrasmasiiaasraiia vc*fomad pagareis cl pato


gfliam

bcsbcloboquc caro

005 a mafar ooua /loiciia, 0150 salc^Ot

quem boarras afasDC grou oubosbcama ocmaralboii


oualmaoccooigaCf

H^aqnifc rccorb: o

;aIc^o

f<y.

giiido,: canfoosfdbios

HUmala

d cd.iTiga fcguinrc vctiiraricp:cqtcllciic

porque fu mufa ocifcoluida Cvida ma3s>do cl bicTc cobia con la


|i;cabdODCcft:iraroi> ofabio

pucs clU victicga ocfcudcrtc %%9 IctrasDcBierandria tDcatbcnasq apCidimo oclacrud mucrrc piifitc las nnpzimimod Ijrucd fc rnucuc poiniiclrafabidiina ru V ciifura ba5C Icq ocuc ^aCTo ca vcnimos vcWotCiu9 ftozciabcrmaiia ffltCiirus manos (a-^ puto oc me ver
)j

quctAmbicrifofo^ tnii^cr no DC carne iiibumana tnascompncftaootro fcr cftc fcr i compotura

ocrcubtcrtala troi^cioii cu coifufton Y metido MOoCara moftrar cl gcto

que rcii^ooc criatura


rcii30 Io ranro oc

^abiorcrcc^io ^bscmoQXK, oucrnado


octa ricrra

fucro

C^Of
no

qucrcrijo la caraoc I^cnero t cl iiomb:c DC UcHtura la quca-ido bolando foplaquciuiica c!a queda
rciigo botjfUi

poiquccaftgucia gucrr* qucfc bijocl mal bccbPi

^abiopiimciro
Caorjfcfioa quebarcmo

quando
rucda

loquercngocd

cita

Vctqmisfabioe^qnos vamo a la ricrra oobabitamos

coieli) a lido t Dcfatido

poiqucocnfecfper
comc.arfc Of tu rucda afut)ir,qutcn fea fuera trabjoaocral maieri q:ic boluerfe arra^ no pucda.

Sabio fcgundo g^ucsanda;iJo|e canrcmco la vcurura que Ic oeiramog Hecolbcfe cantado cfta cantigaf ICQu Oc itiira Pauozccc
oc rodo bem enriquece Holtaf CT^tiiSCicia rras venrnr
t arre i

tr^^^^uio a cantar 08 Sabi* biodtcmquiro cautio veftc floria floieniabaoi roupam t Ibc pe b bar-cfc na cabes |a,Tlbco&obua vara na mio Canri^a.

maisfaber

pois

quem eflaquiferrcr gitcnte bem fua ^ura


iio

que a roda

fcgura

C^rabafodit^ratftmis fadiga aqual^cr^ canacidoitofccrcuf

macidcfajalicefc DC rodo bem cnnquccci

rro

T fica

oojia floiciua qis

SCidocoiifisofoo
S)oia fioicins*

que 5ofotibcoar recado IcfecoiifcTou aocrcgo mdaiab cbimpar iio pc^o


qucvai^rer

aomar

coall>ado

CQuclctraojtquc condam
ff

[ vem

a ilba oa cobt<a

impjimio iicftc (ncii pc^to com gadanbce que ciifciri^a que bomciiB aqucWce crdtn oc jugucfcg , saramo;jbo que co-nfoo poimca mo tO8oemo0 rartaranbos Hquroouro: cm oirc^jte: qucmafcarram com cat i poisrcubo^roo oc oouroi p9^*voumeoirriroa 3i:ia quero como|u!39ci02 que mande tirar ocuaTa aTcntarmc ii cacpi vc.mas vamoncBpcracafa que Tj^bam pela pnmc^ja pa^fcuc^ococfpira pKSuiJ
ocng^o oofrcdo:

C^qni c aTcira

lia

cadc^jji

rc o ciifo:carcm ua f loff Ibomc boirado

p^aii

comofutiamooz,! vem o ocqiicm^dC8asra3do pa? ciJbrrro oc ooo zo v cado?, pa^ob gero qwc me cnjuUpou ^015 opa^ bii9fiiba,i ma matou Hagrcmcja^ ollweaparcs femtamfoisaucrlbc errado pola mlc encurtada flOfiagOa queqiicrci9
rea que faacscujtrurraca
pa^*.qufcralb^

ocmandar

com ribciasocpcjrcs
polo pa^ oa ma! lograda*

per jfuma^fio.mfldao citar jicr fliirc mim x vereis

Ucadc?
Jfil

c prauro Cicomeidaipa a aisu aucto


oc/jrap

pa^o

ou aucra oc b: fscr faquc aiuaocmorer maralaourrno fc^mno paptC^o/idc voeacbarc)^

comovei a faOOjiiar vc,^(Tovtr poita remo outro a filba mo:ta t 015 que a far fojuar
f/o.fala e^logo rcfi' citar

abcoc
c,fc

fc^fO

pa^ficara quebzad a ou fo:ra vc.iftobc alg ocfpacbadcg:o ou dco!r viandante

cila foipo:

caminho Direito

)a vos cila aOMClaa

no vallc oc '^y-ifiA
Da^idoroirajclVii fc^to

pubzicameirc ou masifroocfeqifC^iO rcfuSita^o conde aiidc^io pra vcrfrt^ cRuda-fc:

tfcoK"Cifcrmc!ado

fa5CfI)''o que vos 5i50


piVfjo.io TOfA

vos

fica^^s

pa^.nir\;fafandcfcnbj elc ic fcTcmtcdos cotrocllc

tc^f^co. r/ofr abocou figo

loaucriatanro ograuado rca^nnovc^vOff &cijuibji5 ^'Hqr.i vcoooDU0]f:mosio gjlC50>cotno que vc requeric quctcnit^nJo^cfcnciotc
Ctchcalv5;iin frjiicbuiorc
dot? per a irc o s^ucriiado:, i

bcrbcnmDCla Turqiua
qiicpcr arrcnivrnm:jncia bc qmmocQi nporc.

C"^

0!5 0':>infcrii3iido. quC;!ouo%oncr!iaJo:

^BarfcDcrcugitjr

bc couf fcnbo: que fc onlc apiciidc acarraoc marcar f/Of 03 cpfrc vccomo cnfcde iio quero uTo pcr^mirar
c liam

b: citcouqueoonro: que nD8 mandou requerer vende o:.!i'orc^cu>)0 pode ler

per lsQ-J pcrpclfjtrait

00 50diacobcrbc;ariuo oupcrch"o:ni99oa mo

oupcrals
fendo

frcffufa.ii

o rr 00 refcriro labcdo/ ga^ba pala ur d fcnbo: o^ini otfdiaS!ob05bc bom vircomcarra confcanui que bOtfC]^ medo oa oliu t 00 crcco,i 00 p:csom swfBiid j^ gaicgox no re inai* ga^ourra paiabzapzimciro fcnbozfoubos caualc^^io

.nozro ror nc viuo*.

o^bcm

ofC|?3at

mais

CBqui

troce a poica o raUo

meu

paijb! bostabcriiCjjzo

cudarc^sque iohamai9
qic,bam,b:,bin,q folerrais clc borne 'ciifjr oiabo mfliftrcquiuoii falai* ZLoiua vir opa^i 015 IJJ^ciibozcpIoeaqui vem iiom crpcrea tninba jfui4i per niugicm que a^oza q ucm ii50 tem lai^ccntrifio^r coitua
ioi5acobif,ira,iTa
pujra,puira*rcm, tem*

b^^Snifio encarvoa

gatbombc foda bia


pzf5aroa cabaunt pcra vir com boc.nbflrgoa aopaTaroacbaicellaria &Jf3| galego pofe cn vou Sacu fe me vir cm axrro cpDCfnrar, tra5cr cerro

que volta

\r\crcc a

matou

flo^lbomc bo irado cutCibocTc cuidado

logo bolo oco. 0'%etjm08 perto vmoo cbcguemos a a var* gaa^ baromqucmajo foljara cnariiomocftciro o pcdcrnc fb)nlac$,Yinl?o; cbcnic

o:i&:5POiroapc!la cara

fua fiibjjzaocfboza

cu com
chi or-iCT a ctTMTi

cila

me ak^

gram rcucaMCi
fc

meqiuiutaicia

pelo que fcalw 11.1065

afcu mandado rcritcaCa que manda fCbOioCflii fl.voja cdiirn vos dqi
cftcboncbiiaqucrclla

fupcfo na conjuii o cinc-jca a mcuimlo pcra cjar milbo: guardada >c^04DCJlc cm ba cfc^da per modo,parccc t>ctrcio

CS>0 qual fc^to cu fofpctd qiic)aqucc{larc arrcuia


commcu:iniO,^o faria com 08 m aiefcm ter rcfpcifO
l DC fOJtC que Ibc aparclbc^ a mozrc comoa meu citado coitumba
of*indi mcufimomai fi"bi ^ D5cr,mat>ouclbc a co:rcri floComo podcrcf faUcr

quem fc

Dira

cm Ca.ldia

pc/ro:llai DC o3Qucrc/4rciibJ2ocquc foitc


q'jc ctt citou

mu

bem

ismoccjirc

fo/jbc^ pois que bc oc moitc

Tocafobc WMsfoitc ooq cu\dMy^'3i*bof q m:tc


flo4?omcbo;jraJo falap o que qui fcrdcactra cllc p:t^Scihoi olbcy cn era pa^

rcpaflbuiToairi
Df*crc-i voTa

mcrcc a

mim
fxtn

quccufouDinooc

crer

ga.bc vcrdad>'pacalai mal

DbOa

filb

oa muiba pcllc

flOfSomCrcpocfa iioua

que ca fijfc em fnainp CCcilcfciboi fo^i vco


pic.idcrno cigalbou

oufama, aTiama^ca
fcfboj fuf !opoi8 fcTaTce

miubafilb tasque jj matou morcoclIM.clcmc^^o oijaclcoq mata paTou


f lo^iTo va^ mn^ro Ofifuro p-i^*cii io orrnbo per vo

ba logo n.iftcr mate pzna quccoopaTcquc romaftcs


DC*. paTc rcubc:Cf lo aqu
f/o.2lDjfauci5ba molbcraTi

fiOttomai^bnm procurados

pOofo DC vcffo gmo fcm fabcr onra rcjo cu tal motc nunca vi
zf\ cofirrai7io

cu ocpOfiba
t falo Cf

011

(cithoi

aqu ca-iclufo*

O 'S'ipoic^
ral):raq'jceu

aqui cfn^cra vos DiTcra qucfcntcjfa cnro oaria


fc cila a5C?a

amc^

&Vofla

mcrcc julgarra
fl

ocYo:ir4dcabai)ailoi

como que

bc,fc cfpcr

lOiSTio

quero Ta 5cr poz: lo vcs ocmudc


l)4rcou09Cii moilKr

pB^,losoS)co$vwa mcHfira ia8bulrd9>quc ocfgofto o^qucr ^0 larCfflOtfcoz uo

que vospodm comcfcr cilcrc)afcu ]ii^s IT^qni o:rpc o roupa nji rira o D^moura como mao ladram bdrrcrc i fita cm figura Dr!icma moifcoaraperdio
o: inolbcrt Dij

no faiais jicm rcpoidcis


tvofatijoi oom Simo por oiroocvoTono
vfaiicitfdfifd crucs pz^,3c^u n,h voa roi8 cTi, Ho^aUfou oaimc a mo oJcfioia Qu vosfroujcc aqui ou cu Cite, creo qucfi que vos rroufc imsg; purd

oaofciifaqcibcfi5 i(oIRamfc faralofcna 05 fciiboa DOiia f loicua poiquc fique cm mcmon braifr^to cotirea biToia 8 rodo mundo cm p^cfcuia
trai

^imo

vflTecoma maldiam
logo oianrc oc mtm flo^msB antes fcnbo^aqni poiquc fot&lbcoai perdo Ram a)aniai0rrgnridadC iiemrdioiic ^^mijadc pcraSDcos fiqucocaftigC)
l?aftc

flo* rcrura qfipc


vctffl /i02Cii9

ifcmcusolboa qudo

nafci

dparccco to Dcrp3c>cirorcromca pelo caiioo rua iioua


>o

Pia?vcftc8filbjoacoui

ou

fimb^fo, ou 00 eco

rcdcrcbo:fcaaango fabcrfc a verdade iquaiitoao que prctcdci

^lo[pcrguijfc a fcu ^2 mio qucla CO6 01 bosito cbain

fabcftDa^voalukr

aotcmp^ m^te ocutgar


lioC'troo fbcrCJs

ciiucrgoiibado co cbjpco

qual 0CUO8 ocos fc mouc a cr 03 auroz oa rrci<ani t>*^ bc ifto fcfio Df crndo
ncin falai
rcfpo.idc^

nem ois

rc5arti

&*Scuboa ]K o^ rcla U<kqnc cfc todos t faia fc(i affif untos como cftam vc.curcrfarc^mea quiribant

que cftig e u^ddo fb^acaiirisafcjfacfla vc,cu^a narcidaoucaruo Cantiga*


t)fva3 foas

me

v faltando

TRiiigtiDCucfafiar

e^Bm

tciibo rolo

DC falar beieme aqui cfto 11 pofto


cjrccutccni mifua^ia

fuamol?>crncm oJrmarrt 0uardaiguard oa treinam

^ki Sheila menina*

cauto nouamenc fe^o,c>09 bem cpolloe

gri^

cofos amojea Dafella menina cotn l?um fidalgo De

^rmca.^rcyto *z emendado po3 Sebaflo prej natural oa cidade oo j0ouo. nde fe corem as
fgurae feguntes-f.

bum jj^afto:

per
*i

^\cem repnfentado:. bo pa^

nome m? oa

^ela meninajtella mennK?,[j^aribu^ ia (m criad^,bt03ruo,bum fidalgo,*: bumfeirnegronrraorepjc^


fentadc:

iSozpoiwomCUiccntc,
iRepzcfentado:.

1^109 bcni1(5a ne:a buena DCcozrdSatanao rnie^o yo poi cftir na o que in a afla ran fercna

VantelcanCcruero que lo coma nularauia y carcoma que anil grita con fufon boto a De5 gana me toma DC DC5ile vna cancon.
t^illancico.

WcxmY c[iicoU3^
Y que alegria que me toma oy
nele pi

<2BuY bonita rea


Y mas bella que

ferrata

la flo:

Duele te pues oel parto:.

con pla3er y gran gafa ja notcgo Debaser trabaf oY,juropo:Tclamia.


^fl^ueDatanloana

iCantaoruvcnol zt>^

parto:.

tiRo oy0 que me llcuo cato:5e punto0 en grtllo

of ai mundo amanedo
crcniTimof galano

pla5enteroDevaano
bendito quten lo crio que po: fan

o mal fin que mengafo no lo puedo vencer yo canta como vn camarillo quan rto:do
ertael rolai garrido

lafielaDeantS^^n imnca vno tan loana

pardoenome toma sana


t)c

I:)a5ei*al3unafan.

po: fant pito quc plajer oy:claguacozrer que rega todo el exdo. ff uero andar mqu allf
bia5iendom c oel gabn vn rato Do:nucndo aqui

finge cantar o ruycnol.

^^go foncao pararto


con gafajo cantcando cncoirieuilo t>no Q\\toe no mra lae aue5ia0,

otroaqu,otroaUl
rego5ijatc gafiati

como eftan ocllo gojando,


con Dulo:

puco o^e el ruYCnoJ


cantar ccn UtoJtoKla

que iny padre ya c muerto,pue0 my madre De parir tene famas tu elccnte miraras no te mucrda el perro y ladre.

npuntome x\n cpartUa


quen te tuuera traydo:. tj g3ono canta fu mcrce hudrc cn tal gar^sucro

^ 2^y feno: ticne coicvoe


tantos^quc dcUo oluda mi;cl?a0 rentae y carneroq be5errta5 y aperos cada ano v; ca parida

^i^bco yo juraiT noaincopobucui-fe

noferobeftaattml que comino venga fVifa piifome poi atalat^

Y^oa me featelgo
Y ningun pene conlga que no loba De pagar; cendcaqu

Defub^tmmouaL 4 '^oJ di bucr t^ fe llama toa iiafcdos temo; que ee dcU bcnnoi D3ma
belU nina t)Cgr;in fama

maanoogoiuramf
que vienc fu vejo padre

Y la nfiaconfu madre
efcucbaldoa z oy

Dck qual YofoY palio::


guardado: qnc u padre,mYfefoj el buen bdal^o ancano mcpufopoiouelato para la guardar mcjo:

^Bem o paY? ^ a nilY


lba?T

r a f^
''^a^

a criada o: nome
ribula5tD3opaY*

^emfilbiDeejada
tanto antada
oele

paY canfado t velbo

^T^ozq

la nia

ea bermofa

tomaY voa empie confelbo


pra er bem Doutrinada

Y parece lindamente t0 maa bella que la roa


u padre ellacelofa noquiereque feveasente>

afonunaneUvda muYobda

voa Dotou cm gentlc5aa


guarneceovoa oe rique5a0 Dequelaia bcmbalecida ^Eendea po: madre (enbo:i
fiiperoza

Yo Yotraperfonano Delia fepa que ea nafcda mandala quefte metdi nefta buerta que planto.
fino

>f^po2 tanto abotado cada qual oeue mti*ar que cnedc buerto vedado nnguno fera ofado iel po: penamiento entrar> n rebano noqunere pozfuoano
fiaca entrar jurada

voifam^Yquelaa piefcntc feilbc CYp obediente a kiiQ t>ite cada Ixna: Daa rquf 330 mundanaYs^

voa dl^ie

em gram mancY^a abundante foia mocnba z muY galante


maia que outra que
i

rcjm

-f lba

po: DtrcYta vU
feniiofa

que qua njaa le valdra tener quartanao vn ano. ffpoieTo Daqui Digo lo qKK 06 cmupk mirar

em

Demafa

oi&

maia

^eoa voa Dtpare b


co^ioeu^ba queria

que ^ido marido

mnbA t)C tcrmfn^am t trttam \)c ia quando vos rere^


fo:a

temo c\i\c feia

^cv^^

cafada.entain fcrr f t)c toda p^rto


qiiecarfa

iny.iBfoofilt^voe parea

poni^o Ulo poi figura que como be fabedo; alt^umfenbo: onde a fern* ofura moza bufcafilbanetTaboza mil cnc?ano0 fcm temo:.

tjeyardc Dcfer caiada

toemuyto oemamlada maan baque voe merea filpo: muYto gr noidadc

f fi6 vnido voTa ^^c t mocidade fer inclinada a bom fim fah:iqueyeftcfardim em verdade pra mais fe-^uridadc tenbo eu fcnboa madre ccrqucY bo oe altos murof volTo^Dto^ t? meu padre foztce Duros onde fem receo vos t)3ef me volTa vonrade com volTas Don5ellas fos ^iucnaoeyDereiftr fiemfay: Dareis plios muT feciuros. tJevolTa obedincia afli vos pus b paftoi

^E

maslocjocom
ra.ftlbavoSfo^

Diligencia

po: guarda do:


DevoTa

yo^o mdado compnr


jgenerofa

famaimmoual
fera

muifermofa tambm

temo crerdes t)e lgey:o


nete mur.do lfongcrzo

Do rofal DcU^enteplantadoz aqui filba podeis ver


a5oaco:rer peia as roas re^ar

fua p:omciVa en^a^nofa bel.Que encano poder ter nem auer o mundo pra a lmpe3a >e mnl:a avinde nob:e5a
par.iiro \foi^

tereis aqui bum^fol^ar

nujytoavolTop:a3cr. f. lw ouuii dc6 cada t>iA


flrniona

quero Di5er

Das aue3inbas t>c ecoe


ciuc

cm ef xk\^ p;efcntc toda a sente vuc fc na ocnganos oe co:ac0 foberano

wm louuozcs a ^eos
fentJdo

fnitre is luuyta ale^jria

mm

nam vos lernbzc no bomfmuaftido

go3ay vota fermofura ^\i\\uv3 volTa fcrmofuva poi cHa h-efca verdura tomareis ao3o crecido. apertura

ecnganm U^eyzamente

tvimboneitaretrayda

^1

i^omos De De3 mil abo:c


r

oemfbott que no mundo ff acbarlo vereis aqui no vero rofa DC oif rfa cozce tambcm aqui poicf cu

:BcvtoUmtu
pra que filbd, ria^s quando feus do oua^a
t>o

po:q os cotaes ^eneroos nunca em Cx moftra fraque 3a. f 3s Don5ellas que crc t mandareis Darlbe eis boa Doutrina comeaylbe dc menina

bom enilnolbe Dareis


os liuros que aucis De ter pra ler 36oecio De confolaam as Doutridas dc aco a s Deyjceis efquecer, na 1^ '^ozq Depois oe caiada Doutrinada De caa De volTo pay "^icia

inuY paruo f a3er (cu.

ff Iba mnba generofi tam fermoa


atcntaYpoivolTafec a cafta 'f>ena!ope t alTi U^ucrcca famoa

tpo0 vo0Beo05u<ircceo

voTa caa regereis

tvosoeu
tal

com caftgo^moderada.
33ella menina.

fennoura T beldade

t>c
dji

amaYVosacaftdadc que '^etrara cfcreueo.

4 T^o: certo madre fenbo:^


Defdagoza

3c qiuferde fer bumana

me cucm femp:e eftudar


pcra
ja

t pacifica ferena T ver anio: como ona vede a co:onca Xroyana a fifu que ouue po: km i a cayda oe pzincipes po: voa Mdi tereis femp:e na memozia vf rei DO mundo a va glona pela fouuna regida. f 21 todos vojfo criados mandareis com Dfcram

mais no errar

nem tam omctee bi j bo:a


HoTos confelbos puidentca cloquentea tfhsno De eterna memo:^ ajamfenboiac^loza todos volTos oecendentes.
i^ay.
ifffcaYbella criatura

em termo fura aqui com mnlxj beno


Dcofoferaobaram que go5ar volTa apolm*a: eu ve joios tam fenngfa
anaciofa

que fejam oe voe amados Do feruio galardoados


leais vos feruiro

Tanobze5a
Df votTa grande lmpr3a faafq-tosvrtuocs

mais que todas bonitnba que juro oi y^ minl^a


;a
ti)

cm in fam cioC. o pay t a \my,t fka fBnvfc


ciuc

cu

Bclla ircnina:

<Se eu foza couefam,


te ouura cantar ium te vira o caro mouuera De namozar Dee teu cantar louo

afilbarip>arilnila,tDt3a

B:lUmcmna,
maramlbadi T cfpantacla fko cm oiur fcuG cftrcmoe ^^afibula noQ q farcmot? pan.fenboza iiam d^o nada em lbc9 eu oimr fallar tam fmgular t>outrna marauilhofa me Deitaram t cuvdof^ que era pcra pafmar, bcl0i^ vay po; tua vida oe co:rda cobe DaqucUas flrea Dae mais lindas r mUbo:e5 ojacozre^vaY garrida pan.fi mnb-a fcnboza yzc^ z trareif Dae ma fermoao r bclla T em quanto oi colbclaa
bacantigaDricY. ntga.

%Ccno ipuv

namozado

com cjram cuidado andara


pelo teu cantar penado mao fe eu te vira a cara Dera a teu rofto mao grado*

^afibua

^'Cem vea voTa mcrcc


eftaa5ozaD3doza fol^o com ilo a fec tem re5o z aTi be D3C0 verdade fcnboza

voo 5ombao De meu cantar z motc^at>


pra ilocantay

voo

tentam veremoonoft como fcnboza cantao.


^Sntra

S
rofal

bum paruo* cantando, noiTa pereyza eftaa

^:^ndaiiaamoa no

colbendo ^oxc z roize Tcolba ae maia fermofae. bel.canta alTi tu vime ame z Douda tC9 ^roanta palio que bom D3cr poiem bcl.poz ninba fce canto bem ciijta ourra cantiga canta.

carrctTada De ameijao o noflo carullo Da

pcpinoo z maio fere jao


^alla.

tT^afibulaquecDcd faby erama pra voo

OM te paTa pra ali entam rsuard^Tuco dc mi

Onta
C)aV;fw

'^afibula.

^ueo:taram oelcftofa
pcra quem iiicrumoce^

roQ eftao oiu foo, maa oia muytao merceas fcnboza


na
p^irdclbioque voon-o via

Dama

ftM-inr;a

mY^lcrn

vuaem

^b^ria

pan.f^ay m9 0:30 q te acabe prm ladram Deffaado

arrenego >ela vida t vos manaandate fayda po5 famtcae fam cao

mm

fadem be!.bertolameu.par.bam Que quereis, q nam e^ ladr par.no queu fiocq ela ad pozque oefteoma mcnbo o roftnbo oepenado a ladroa oafmevos bua mao -c voa maia fo0 bulroa tfenambtreDozmr t>ouo:aoDemo a tnbofa bfl.querei vir ca par,B{5o que nam ey mV la lambe pcaros golofa P^f.cbama te tua fcnboza furta mcbos oe bozoa.
te

nc^uefiUsquc

pai.3eibo:a

mandro

calar

V^r, indavoefallaispcidora,

tfenamfaltarev

nele

matramateleueja,
P^f.oza vinde

bd.calteDcyrao falar antes be pra cortar ouaros eu t>to

meu filnbo

)el!c

par.Saltar o^o la Y^3s tragar


altaf

t Darmeie b grade a braa olba^comobe bonetinbo par.oroflinbo Deoznibo


ella

vosemvoflb paf quejacjo^ammbamaf

bel.o:a

cbamame madrao nam

be pra carregar belencomendote ao Diaba que aT me fino oe rifo cboarrqpio ate o cabo par.aquella eu leuoto rabo fo^aatu muYto comio

nam

JDertolameu oaca ama t ftde ambos amigos paf.eu Ibe Dare^dcs figos, par.oazmeis vos figos t>ec5o
paf.pcra

roo meu namozado

be elfemuv bom manjar pra ferdcs conudado


par.orolnbo Defumado, nda te ojc rq^ aoutar

pan.oleyzam DCYPa a caft no cMo acotaDCcoztapfa que lt?a molras a camfa par.eucuvdeYqueera fufto
paf.andar
t>x

rub^Tc
pra caa TDlocy
netas oras ameuto

muYteramaa

peravell^co bargante pav.eTarapaYvosla Scu quanra que me ^aa fam l6onaloEamarante

lana rauosnorio cntio eu nam vos verei

Jdooparuo D3 bellanenna. xomv tmuYndnado


belvay bo
trile

pecado:

quemcoam panadas nam ja pau

paf.eu coztebe boccHada belfcellcfoaaufado


:\ iiij

^!llob!amcufc^bo:
pafi,fct>ircr

oralavefeozaaQui bclnunca tal bugia vi

bem

(cy o que ba ^c fa5er

Cf me t>c po: a nccgar meu fenbo: nam ba oc tjar


credito a eu &3er

bcl.i0ueo:to tamoele^tofo oimdo De pf rfcram

rogo te que eftejatf queda pa.que faremos bel.que aqui nos aTcntemo em cita o:d a oozmr calte nam quey :a0 bolir bum pouco repoufaremoa

oerofaerJmvofo pai cce aquelle fermoo cm o qual ^eo0 poe isido


terreal
celcle angelical

Clado t)o:mindo vc b fi* dalgo que anda caando z 013. i8ue entrada ta Deletoa
que rofal tam ^racofo que verdura tfermofa que frefcura tam faudofa como elaa todo vofo que alegria t)eauc9comarmoni que tiaues cantos Dam aqui entrou o nieu falam que eu perdi naquefte Dia.

oi certo ele planto


)ebarot)oceo criou po: ua inflo Dunal. ^:^qua6aue cantar

com tamoocc melodia bac com outras voar


fiuncaevotalfolcjar fipo: certo jurat-a

quefrefcura

^^alg fenbo: oe refpeito


cfte

De roas que verdura ^raa^ aja o criado:


quetalfe3,aelIelouuo: IbcDee toda a crianira.

jardim oeuecr

pafi.Senbozaea^oza ctrae po: ventura no jardim bum bom que voe falafle

Damoco z requebjaie
belque bomc
trifte t)e

mim

cbocarrcf:a va^ te 01 pra agou rey za nam me quey^a aiombzar nem em bonem ouentar pafi.olbay voe oella a cfc^za ^luc eft^>anto,bofeei

pozque pomar De talgeto nuna o vi tambm feyto nemefperoqucYDe ver cu nam creyo quefegundofeu meneo namfep Degramfenboi Deue ter guardado: Dandar aqui arreceo, H^ofoberana ventura bem afoztunadoDe mi onde a vida no befegura

00 angelical figura
Queis Deer minba fim:

qualaiYdado

tono6 Tcnba outra da

vos t roujcc aqui c^fcudoda

mnl^ fenbota que Do:me


til

ma guia t fttcaminba

fefenndo
fos Delia neftecjcdo

mlBo: fim DC mi grado* Como Dozme efcufdada a que Dozmndo matou emnbavla penada a Deoa remi amada cfta nos ceodfe criou
quevctoza

ba dc temo: logo feu pay nieu fenbot vos mataravfoia perdido*


fnarfe

f5m quto afenboa efta eTcpoucoaDozmr


fecoitefjaemvofcl^

pra eterna memo:a queria ja que acozdafc ainda que me matac


fi

Da^ DOU0 plios pra ca


poino0ella natnfentr filo ago:a

moite me fera gloia.

f :afo:da ^^aUbulat: t)5*

cm algum tempo

tn])oU

eu volo galardoaref pafl.f 3efu6, Jlcfu reYo pal.trHe DC ml que arev' bom que bufcas aqui, fenbo: Ydeuos embo:a. Itd.bufco mnt^ perdiau omcaqu qqueretf ve 5 oe bucar ako que em
acabaypovofafee fid.efla fcc vos a tereis matadou prouosqnam negueis nam me fejais vos agoa eOa fenboza que be crua poique caufarcs pan.qucD3cr moze^-r vo6 feretfir mnba pra que quereis faber fooa mcfma caufadoza. nc perguntardes cu nome pan.l^uY trik mal fadada que vo madou aqui trar f de que o Demo vos torne fidnamtemelkemm poder ab foia em mais nada fe oe mozte Dcfeftrada
perdi

bufco a mi que

me

nam quiferdes
f!doo Duina

acai?ar

a mouee vos menina ma podei t>ar fem meddi em ToS tenbo moite t vida De cruei nam fefais or^a. paTtG^omc vo mo mfades cotn vofib iUv ynoimc f deuo fa k quciels ottY vo me acojdca

^podeieltaotem junto com a Uberdade nam no tem outre nngue em vo tenbo mal ou bem em vos Tza>ou piedade
t queria que Dama po: costela que tanta mcrcc me faa

qm me Digais vofa graa


twa^meDC/d
perfia.

^(i.Tjbn n

fer

mal cvTmx

aeftaaiievoIatUia

volo quero ouroz^jar \U mcrcc Demandada abcres qucu fuy cbanwda

fi3mmt>aalmacaua

em voiTa foiboza amar.


fHogo na filofoma oa abiica oo jardtm me pareceo que feria
fcnboja oe gram valia po: onde merea a mi

'T^nbulaao baut^ar
t cite figo r cfte trago comigo ate efla bota pzcente
fid- ^>aflbula

paciente

^aHbula.
abigo

vos moftraY

meu

i0uc p:a3cr

Wl^aibula o? pacincia ele,p,tra5 mil fentenas

quemaouuer tx mcrec^f VO0 ellaiS muYto enganado

oygualDefeuellado t ^>afibula pzudcnda refiftenca elaaindapoznacer o:a em ma0 Druos ey nnnbae pcdc^s fid.f Sent>oza ja fam nactla

VO0 calada

tanto

nam a encareais

que fe Delia. foz con)x<\o eu cre^o que feu partido ^afibula poz meu amoz fabiraa bum grado mais t)Ynio6eYoincero: pafl-mas em verdade DcU minwlma penada. feocfuagraudadc 4ff2lpontaYbco6 fentidoo pra mauer DCfcutar folieis bem ccrfic^o
taic 03 apercebidos oefpertay effee ouudoc
'^afibula.

me creie nela joznada

vos penaTc auer entrado


aqui femfua vontade fidalgo.

'fflampofb euaquiclar

^Senboza pcllo p:efenfe


no (aleis em fidalguia quefeeDabcDc tal sane

nelfaopzofas
fid,oo bela roa t)i5 rofae

crede verdadeyzamcntc ouume cftaY b^m atento mTonadallxKua contaruoe ey meu totmcto pail.confufam que me Dae oama fcrmofa.

lEu fam Dalta ger^ni venljodeanguerea! qu0l^co0,on a perdafu qucmefogiobum faicam centro aquUiete roa!,
em lugar
ocfei);oi4yirbm<0r

meoa (cnboz

ta!

re5o

que vos fintam eu arrcceo aqui nam ba outro mqfo que fos meu Yzmo* que andales no B^af^ f ndias partes walcm

m^

fid.oamfotamfotl

of(:rft4^ama0entf!

vo5 oiS minMm^ tmf u b

f genum po: berradq^o que eu com ellc me ba


tnba Ibe amo: verdadc^zo

tpcratmie

Diffniulaam que tenWs ante mi ver nam podi c bum mcii ncjsro boal p^.pod fer rcadoeaerttrcfal VO0 niandarff fc mandrio beUfrobatuoet>5er fempze bae oe fer traueffa Doute ao Demo effa cabea ^ Ji^^^ ^<^T ^^^ acozdado nunca mais ffo bae oe ten i\i ba qu mfter mate nada < Bafe tacozda opalo: fUO0 perdeY o cuidado po: nome "Bcente t D5* po^qucuteiT^ca recado

afficomooepzmeYto

po:onde tcnbate emrada


fid.oefdagoaa bevio vofas mos cnb(m

tfelasmeelcuerpo

tan[

penfo que oa medio Dia.

poielTamerccnfwida quando mda fc ja a vinda

anoplegaafantSuan no tengo o y bccbo afan pozquc vn rato Dozma


pozfantpero
Jandrccnelmajadero

pani.fdaaamcnbaa aabowi. Cu "con a a t)crpcrfar


pirfaievolamcrce fid.prcrmey ftrm apartar

meu cozaam DC amar cfe Dama com gram fec


pdfi.oofcnbo:a

potloqueoYtraba)e a mf amo medrarc que caYa para boznero


gfj^ieroluego trabajar que tengo ben que ba3er piimerobe De regar las naranjas y mirar fe bailo con que beuer

IfiiantaTuoqucbc

ja

oza

bd.abom tempo macozdafte

Dbum fonbo mao me traftc pcfado em qucftaua agoza* ^T^mnbafeq fonbaua


que entraua no jardim \) bom que me fozaua
eu entoncee cine ^rrcsua

qnc es templafto neftesDias Dcverano trabajabombzepoz De5 puesaJlUeue mal mes clfueldoqueDamiamo
"i^oz ft pito q \^ burtado que tena

ningum macodia a m
Afjefii tambe fonbaua que tu o querae ajudar
las alme:a6

enefta aruoze bl!egado

paamedkfozar nuncft VI fanbo tam cru.

a no peita a ti mal grado oncas quen Ue lleuara 21 vj

rtlofc

quenlaburtolcbare que le amargue h comida o reniego DC mi vida para eTo las plante,

que o vclbo quer fc fiuar cntam bolbccurlauar 06 pees z ma6 a cabe^


1 fabe ^cf e acolbcrme eia on^as r mais boirages z coentros r foa^ce fam boas pra cbzrtes. ^c ^Obula r a Bd!g menina t o^ ^^artbula.
DeTe

Erttraoparuo td?*

f ^Ibaf ven?o ca Wccntc que meu tio quer mozrer ele jaj mufo Doente venbo bucar a fementc
eyDratodco:ren
paf.oY0 VO0 Duelo negros te t)e ^o Y aun quien te aca cmbio que a cal perfona biico

^Bertolameu vagar vos mando eu

ba trs bow que viertes panT|KtBTO0n meoifferteS

que folTe coircno eu tamanbo. paf .cno:a aqui bailo yo par.Darmc b fcYXc

C^lbay 015c q acolba

paliadas lybic ertraHO

o qua al$uno entro muYtoalnDa q cfmo:cce co^uf T marco:ia0 y las almcdrasbur to :nofeifquecoufa mais y maanas oelm anano. que mefquecc o eramaa beiflam entraria ningum que fe ^urdara paf.Dolozido aootraeselfentdo DC Dar a fim a feus Dias tu^i^afibulla as comerias guardatcDun bofcton ^ ou feertolameu feria par.eu cuydaua no ma po bela comido. par.eu, pardell>as nam comi maeelle vos fa5es oe mi adro par. iloma agu ja muy pmdo nam ey oandar mais aqui V abala parte pzefto belnam o Dgo eu po: ti y no te CC6 engozrado mas que oe caa feram* par.Tftonobe b punbado carrCijaYme roe b certo paU ^(jSercy eu meu feriboi 36ertolameu paf.vedy vos fois o meu coiao mal certo vcgapo: tf par.tadondepmie amo y aun quien te ara emba par.pos anula mcfquecia 'i cuyda que fou fandcu. bum 02elo que perdi. ayfe o paruo r vem a <$ fadaymo o:a a bucar itC3ro i oiy Oe va^^r q eu vo\| oe|jici

oiiUhycoipom fam
quebief borne fua Dentara o recado lia parentes oufio:abeyotno
pafi.quebc

r mais elle manda bey jar fus oedos c caracanl^r


t)ejacaj:o:a galante

bel^^3e negro tm fenboz


pra

quem te rxn

recado

neg-lou befo fua pee

cfuaar*:anbAr mdzado
in trajCT <^ ^6

recado

pcra oaY a bofo

me rce
Y^m^o

Cu f negro oe boffo

namtnba outro ferudo? pra manda rfabrdo que falara oeclara4o fenmatLneg.n pojfoeunamY^aquf pefara De fam oimcntc

que onte oe 36:afl cbegou pafr.aY Jefu que gltcraim nou tem nieu co4m que em eftremo me alegrou bfenboa ba noua nela bota crc vo nam vce pe^ meu Y^mo que vcfo ja l^ella menina;
Benbaelle
pal.

tambm negro nam

fa gte

tbofofombaYDemL
ffu fus comendas bav que elle manda tra5e ca com uaY^mlo fala Y belota pois co:rendo vaY
elarepolalbeDaY

em verdade que fe nam foaa am3adc


que a mi fua Y^ma tem a outra peToa algum
naiulbe Dera liberdade

muYtoembo:a
ojcr

^anda fenboza

queelicaalbcoat que me vira logo ver poi6 em vos be o querer

^Senboi^ea merc
recebo eu cas mais alto fU6 negro nu pee cozrendOjD^elbe que venbajHain vos Decenbais

nundaloeYVrc mandais

belrquembe
quanto
Dio,t)!ecre

nam feia algum

enfingdo

paTs-aY ioba uo voo

(mo

fem De ter

nam crca voa merc iB^^eto vi\i<k vos ca mano


veruosb mtnba fenboia

tambm
q\xc ia

ibe

bas tyc oijer

tenbo Demandada
elc

ta

licena

meu Y^mo vem caleli^ano


ou poituguf s, vf ncisno neg.^^ofiigal fa clle agoia
fio tmi kvf^fm^

neg.com

outorgada noba tem pzajer

ladra fiom olbay t>oe o queu jurou que olgaf cu ago^

^'poxsmto

mm

C[\ic met>i^^ TV fta bota niml^o:a furou

iuQ comer
cviii

qu<rdlcago23bet)fter aquellc rccadnbo

ntalpnidente foy nam yz pzmeytamentl como a re?o requeria a fa5erlbe couefla

fumando pcpce camnbo


bavatodocozrcr,

a ei Dama excelente CSenboia qg^eos ootou


fermofurafoberana

'Bayftron^roto3a Bclia menina,


t iSuanta;oa

po;fuam|omat5ou
1 conHgo figurou mata Diuina que bumana euaquf fam vindo a elc fardm

dc falar

Douda como clae alCijrc


p3rt-renborc3oDe alTi andar l^amelctjoDccaar que ando po: aqui aofCQvc beljacafar

amlnbayimavntar T tambm pra beyjar aavoJTasmo fcrami,


J3ena menina.

Vacmtalmadru^r
btdeputaquecafrfza
leuara nc^ra canfqrj^
cfa

Xenbo Ibe c mercc

fenfro

omkquetcleuar.
tSlemofidalgocomo negro TD5 o fidalgo.

pK>fa coTtefa cbea DC tanto ptimo: leyicay voe efte louuoz aa enboza volTa y:m que beaufada
feia

<Ce fenboza efta c alguc


^'crnando bate ali neg.oulagcten faia^ nnguc paf ay mm\)^ enboza,vcm meu yzmoa-eo aqui fidnias quam foz^
etao

z.poicm voffa cbegada nmyto na boa o:a

fd.bc jo vofTaS

maoS feno:a

T a volTa

muy bc acbada.

^J^ftbula.

^Senboza eu eftouolbdo
que foy dc ca tamanino fid.yma o tempo andando

voe y^maa fenlx)2a Dcuvrccraekpao

mandavme Dar bfi ab:ao pari.yimo vni!^5mutbo^a


fcnbo;vo0fi3eV0la vndetJ fermofo barbado com bum rofto apeoado fidalgo.

mudafe fem faber quando fefa5 bom De menino /^^y gefu qu Demudulo bel.poz merc
iioerontaypo: volTafe

nouae De la DeTae partea po: ondefenbo: andalea alga conta no DC


^idalgo.

8miai(obane/9

poiscjue tanto mo rogais

conu t>c meu embarcar


fonta oc nuiica acabar contas oe meus trftes at^ a rejo De minba embarca am

T toinalo pcra mi foy voar a b jardim ondeofiiYabufcar. f^ommba viA qt|uando lo oi^o- fam cbo:ofo t mais nete aqui elando

como ete fem faltando


cia o outro Dele^fofo
t)Clegevto

ptteyo^ram mar^rfpana fuf a frana t Slemanba aaa ndtae r Xetuam.


<BocftreYtooe I6baltar to golfam twLiam

pzopzioDitorfeyto
eraaiTifructificado

De altos nujros cercada

me vim affogar Qui6 ma foituna abiar


neftre

DegramfenbozDc repe^to,
^finalmente
nehioztaDekvtora pelo meu falcam cbamc^f e nam quando eu tope moa tam fermoa

peraminbapcrdHim

com turcos TCfcapCf


t*c
f

ua grandes foiumas

t)o

mar x Tiias U^ufuis

Wa

f cmncnbupcrsifeY

f f u V aa Uuante t
coir

'ptonctc

parecia anjo que DO eco cabia f eu tanto que vi

toda crbera

DTe^YtrlcDem

t pafTey poi ^cadente com grande armada De gente

cllacntamDo;ma

como 3 foztuna queria


cu venci

m Dando ete aif tamanco veyo logo bfia oon3eUa


com bij roto ferofanbo
quefcgundocra ctraubo acbey gram nobje5a nei(
coztefia
t>c

fem ningum vencer a mi


emnenbjaDefta guerra t citando em pa3 em a teerra cm b foo Dia me perdi

^lndando bum oa a caar poz btt boquc et fakam


qui ma fortuna caufar queolance^aavoar

tanta quanta merecia maiicif^ que fiquey

perdido >: perdercf

podDcbgautam
ei lit^r

Dofaicameutomar

po: dlacaufaalegra ^aflbua 311 Y^mao namoiado ^ foje v^ z tendes am;c0

inda bf no foa cbc^do voe qucrct meter do:c6


ti

peraeirafcnbotayja todvoTafa3cndm!:a fd.a a^zn t a vida mnl?a fua ate mouc fera belf Certo criia eraelh nani voe w>r b ^alardam fliioa Dcreta >ama beU

bel<5^^ '^''^ afeyant que me terc Dantes nam tenbo tal perfef airt que fermofa nam o fam nem me pw5o Das galante
fidpotafee qucaquclla 35crfabc pela qual Bautd pcccow crey o fer vola merc % namaqueelleamou fo6 ma< q 'BawxS fennofi nc que aquella ]Uura cafta Dama q fo^f ^cnerofa De 'Petrarca voo foa rofa
furay quem oxQ abala bcl.Ja fenbo:

oqueeuefperoDella
fim De infi]?^ perdi am pon.buvcanfevza

yzmao t

Deita manrfwi fbsvoepoella perdido tam alto be o partido

t)fTafcnl?ow guerrefza ^J^e que ydade fera ^^ov3k


eiTa

perameetouuot a metade abafaria


ffoue

em vos a coiiti^

fcnbo:a que amatff

fejafeaquemofo:.

alTbeella matadora
fld.fera nem

menoe n ma

Cntraoparuo
"

dj.

como bc vofn fenl7oa


p:op:iamente cm vela aqut Diante com tam cjalantc Defpejo

><iruo.

flBnde ja mu^teramaa que meu tio auer comer


ellae ainda eto ca

parecemequeavejo aatemeue olboe piefente. f^otq ver abas Sguraa


aDeftafenboia^afua

bek borne que aqui quevcellecafa3er


pafi.be meu

ela^

yimao

^opiiamtems ^Idurs
ns3 fef C0 1 nas poftura furara que ella Ix b
a que eu

par.va logo beyjar buco onde Iba pele minguar que borne t)k> ba ca D^trar que meu %'\o nlo quer nio.

amo

T^refta queu Ibo Direy


X VO0 faiauei com ellc entam bclla eu voa farey

po: cerro agoza me cfcamo


ver o rorto comparado ao "oo^o foberano

paFLolbaYotolo em q vem DOU O Dano o coipo oelle

beloofenbo:

^Slfoniraaqellaa penfaro

Ydcuospotmcuamo:
quctctolooiloba meu pay vira logo ca tc5bo ocUe gram temo: fid 0 prola muY p:ecofa tjefo voTas moe oiunaa

quemngunonolaa via Y oe mY no e aco^daron


todoloqueelloa b-ablarou

YooaquibienloaoY^
culpada aquellapeamaluada De '^aiibula ala bueta lo metio enefta bucrta la mala bemb:a ptouada. Bem o '^ruo com o paY> z 05 o "^aruo. par.Bedea tio aqui elaua o borne com ella fatodo tT^alibnlafolgaua poi io ella tardaua quando voa feia jantando
la

y:maa voumecom a vola pari voe ouelba ranbofa


buncaueecas meninas
andar o beto vinde po: aqui anday, andaf boa Dona
belat qne Diabo te
par.elle te

toma

tomara at. Bella menina. 4[[0za vav 9ue noa r:emoJ vcl.quc D3a t)i3C a meu cnbo: q wnte ouqueveftdoa tra5a q noa comer no queremoS vinba maia que elle foo par.oza vinde jantaremoa
j vos

vo fa3ea ooentc

par.bftfeunegrnbo noYtboo

lTilbevaf

rwoDrefavoflbpaf

comocaruorelu3a paf.0Y^ buen vejoYftfiioi

como voa tinoca mecdo

andamuYP^elo y^s^iij
DC tua maleaYDolo: no quero yo ter guardador maa vna boza? De tu jbja

bum bom neftc ejcido


paftfe Ibo tu D^ea avjay.

Sdoao5 Bcente
Btcente.

pafto:

ve.comonam
D3emepozqucre3am feaacbarbomecida
tirarlbCYlogoavida

^alaa me ^ioe cfagrado


ftT^lutonreniegoYo lucfer ooY mal grado Digo queftoY efpanudo ftquelbomb;e po;iDo entro a urcano cl bbze bdalgo ancano YDcaltaangreyp:c5

mnba mefma mao. T^aruo. ^lqui nek enjcargam


pela

falaua

elle

com ella

paiibula

cbamoulbe Y^inao

00 maa amarga veje5


conlafuYapouuoaiOf

z eu entremente ento fuY armar eHacollella

Yo eiU manana quviH VIU bo:a feria rn V fa'io: oe mcdo oi^ qpe lo vi cn u compana velcomo-,ou oc q manrf :a poondc entrou clleaqu
f iliua

vieiie

fiacaaqitclquebunto yo le tome cl manto

roueb:elarebadilla.

^^ruo.
I^,ba,ba vc vzytc o crama quea rebolan^ralelbano t>3 agoia lo o marrano entamoepoifogra.
'^lloz.

ovelbceoecaneyza
paf.picnfo que po: efcakra

baftaconellaulov f o quimera trauar oel v "u trguera gran temoi oe me cl matar tuue en grande manera

f ^iita 09 llama eloablo para fer vuelro parino po: cl cu'rpo oe fant pablo no Dgaa mas tal vocablo

vel poiq nam mii cbamar par.vaytcoqe bagamno par.calatffa 00 que filba nao tiuera mira no vayaaila paf. aun in\'o q l?a t>c bolucr vclBcte terae curdado, C0 vn l5omb:e muy galan
laniaafuquercr fTo lo podia maa ver que ver el fiero Satan De manera

paf.f^oz menertcrera

que Yo
P^r.tio fe

efte

bai armado

o no0 colbemoa auemolo^aoutar

que aquela efcopctcra


t)e

'^bfmUa lo llamaua

fabdsvoeque IbcfaremoS bo bate cu \\x oaremcs


encamellcbat>ccbozdr a manadas Ibc Daremos bofetadas cntam muftos cmpuiccs

bermano^Y mucbobolgaua ee muy mala raboncra. Veiafimiao q ba oe to:iiar calte qucii oe colbcre^
cumpzemeDtTimular voume logo pefto armar aquoeefperarcy farey amiar minba gente polo ey logo em clad* pra efta caualgada
eftara p:efte8

punbcs fecos repeles z coitiio bem a ofadas. <5dos,m5opaftoz


comparado,
jaquefta nocbe fegucntc conucne que vele ro

Wccnte.

como la grulla fapcnte:


la

^ftoz. ^Juro po: pito fatcto


flro:eDefculla

que i Duermc, luego piedra que caro

fcntc

vck mano

potquc

lio

trabajc cn
ben

vano

pa.entendefteo voo traydc:a

qmeroUgruUa
nooozinrmas

imitar

Ublar

ai palacego $5alano.

igBem aBclla menina c ^afbula z d^ a


3Bcla menina

tomaf la como be maUna o que aUraras fenboza voe mereo nela boza pzometeifmas vos a mi belbemoeque
D5e tu pozque tas oe

15lcentequefa5C0bt paf.fenoza voy almo:3ar

queu ta ptmeto t>obzada


pafi.nlovoeeifjDe D5ern3li fe no me ta\Q volfe fec ^Be tudo ouuir z calar

belcomo vay meu pa^ afl pareceme que o vi


anelado com pefar paf.que pequice fenboza toda a velbice abozrece a mo^t volTo pav naquella idade nam quer ver a meninice.
paf.ijBeTo po: certonofe

quanta V09 aqui oler


bel.Dt5eme iio fem tardar

acaba febae&acabar queaitopzomcto De fer pafu^bella fermofa gentil t)on5ella

como >s foY ^o^o am^o


calomequema ao Digo
bcloza acaba taramella. '^fibula.

pro el enojo traf

nmgunacoiale bablc fenczajuroamvfc que algo enojado vnia


j^ri.que,n5ono ofprui nloefto t)econtnoembjfer ba boza0 tem p:a5cr outra0t)o:e t>e paYico. 36ella menina* Slenbo temo:;faTba parte que veyo aqui teu ^^vmo plbapafibulaguarte que teu yzmo poz fua arte naa pedra ecdea mio, contra my emrac t)o jardim onde o falcam perdera

^Sabeis como vaf fandia quando ca vier meu fima


q ba be vir ca nefte
frlbeie

ma

muyta coitcdz com o golbo no cbo

tbomgeYto
o rolo ledo z Drevto falandolbepoz fetiboz pondo nclk o ^vo^o amoz volo cra o pzouevto. Be1la menina

^I^UYmoa,nentcd

iffo

t udo

aquilo e

mi era

po;qcubem oenter^.

aucomofalaleaTi fefquellae fozaoet paiKjefu, inda ttoxx cm mi bccl^eo que me {)m ftfo cfcutav

qiiferdcarolbay neg.^a5aat)eo0 cfabwdd bom cm que aqui cem oao leia^ ^mo{ bc boro cm que voe quer bem meu \oi anda namoiado grain fcnbo: vcclc,atentay, noiTa caa cmbunado ^llk bc oc fanguc dc rey cufafuabaradin veyo aqui ter po: vau ura turo Dia o qual Dcpoe vos orcf fa D5endo vida mia larga conta oarc^ belletamnba fiozft amavofafcrmoura pra noiTa fa maoza
ff
cite

ao Dozmtr que V09 VO0 quilcftc f


lanar no jardim poi fciU Drqptopolartozcrta

que vos vi qudo Dozma^

^ a po: boTo tem

fiidga

avcuperacavr ^i^u tantoqueoacbcf


que voffa merc Dozmia

bum muy grande

<];ritoDCY

com cle p:atquV t foube quanto queria


finalmente, que be oe nuif alfa gente z gram rico abaftecdo t qitcr fer vo^o marido be oifcreto t pzudente.

pefara oe fam furundo tem furado minba bonga ja mi nlo fabe que oiga turo Dia fa cbo?ando: ^:acalaf fufo eu quero cbama fuaarcouterinba ella gram ocffaadinba turoeilaarrecaitay

Bella menina.
io

ou la fiza golefiiiba manvi^vme ca meu toz q toim^ ^11 muyto a5inba f bofe pozbda minba que elle lebay muyto oo:*
neg.mandaf fioza bijcy a bo que elle bc c gou po:q a menbabaY foia
pan.feniinba fenboia Quifer

W1^Q6 po:que na mcoi^ke pa(.0que,que


logo oa primefia
fi3erall^co:tefia6
t)3e

que no encobtaa

quetueaalcoutcfa.

I^Hula.
^Ea,ta,ta que o feu negr o vem la fede agoza miiy manbofa
Daflbe repofia graciofa

bel.olb^moa nao mcngancs p o:que ar enganaras '^fibula nam te onc pafi. vedes vos b^q oemanea
arreda Satans ^!0ue combate
la te

como alie vier ca.


tSlemonegrojt.t)^*

mandame oi3er que

parte

ojeaaranlcperafoa

que me quer vr ver agora


bcltiam
fto

po6 que voffa fermofr


effoa

te

mgo nada^guartc

mmDa trilura

pan.5efuqmef oe guardar
\x

oemo z no molber

que ja nunca ba oacabar ne^.ftozanampelefar

po:anim^cefa5er.
^5ini*a o fidalgo

armadojoj.
fid, Salteada

mei male fenecero* ^i06 tonento que De mi no fam f fentod poz gloxa 00 finto agoza poiBqvoe mnba fenboza effo2ai0 meu0 penfamcto paf.Jefu o angue turbado tenbo ego:a em VO0 ver
Deffa

oiB

De piopo^to tomada yzmaa poz mnl^

maney:a mudado

fc

vindes VO0 Y:mo armada

ao nosoevolTa merc
beyo fenboia p:e5ada belfenboz muyto b vcnt^aY^ tarde noBVcftes ver

namfeY Quffo querD3er,


fidalgo

mae nam ky
ptifi.quc

fagaftaref

fidpoiccedo v meusafa be.eTcS ais voS mefmo oS Dai5 aeflaquebem vos quer.
fidalgo' fl0fenl?oz feeufoTefabedo: que eu oella era amado

nlToavoIafenboza

voe efcute ago^a

toeulborogaref belbcpode fenbo: contar que fo;fua vontade

pozqueu o quero efcutar


pcfi.oza

bom bcmauenturado
nunca foffe cu naofo:
pai.fzmo

fzmo auee oe car conta Deifa noudade. fidalgo,


^^uefera
vola merc fabera

voe tcdes prajer olbaY Qwe eu a deunbo que folga bem De voe ver

acaufapozaTvr

ftomeDaaabcr efte meu oedo mrmnbo. ^ella menina. fCaltefandia cbocarreyza per toda via fenbo: pcrdcf o aiydiao
fede em ella confiado

efianoyteaoDomr

tafoitevibemmaa

Sonbef

quellaua contado

aa fenbo:a meua cuidados 1 que mo0 elaua efcutdo % VO0 no jardini eCJando vinb mil bomce armado5.

nam lideis com a perfia fid.oo anglica figura


o:;oe

f Contra mi
D5endo4ie(e jardim

toda pejrfeYatii

qucnitetrou^re crtura

fcratuAfeputura ndlc fera tm fim

taelbo.

^."Uquitoo mcie criador


inoftraY volTo coao

com aUr^^e cnitoadae todo pcra noircY 08


ki?

f fpadae
p<^''

arrancadae
.

" viradae podom pontae no pefroS T rouvjamm mnba fama,t: coitaram


nae

vmde a ponto armados vares muyto effozados que me bo fcfto tre^o

<Bcomclamoi
Di$iam,ootraYdoz cada qual me mal rrataua aientoncc qiie arrancaua namfcm falta DC temo;

o fim oc meus triftes Dias tredo: diC que fa3as


mozre pois taquiacbaram.
fidalgo arranca dj,

aos golpes me metia com trs c grande crue3a nenbDelles me feria

^'B minba genealogia oonde venbo faberaa


fer oe grande Fidalguia t ponto oe coiUY tu em mi nam actiaras. Tel.fem tardar fus fa5ev pelo tomar

armas que tra5a queeramDCgr^m fouale5a.


pellae
^-fnalmeite

contra tal poder t>e gente efcapaua fer ferido


nfto lidou

mataymo em

meu fentdo

ou mo tomav p^ifam z mo xoB qucfja efcapar.


pai.Benbo: vc mal cfomado

oilaao

todatonoYtep2efentc
alTi

que eu tanto que me vi


lidar em eU pcrfia

ojeeftasarmaeveft

DeYA:emefalaram Tnomatc eiTe coytado que \x feni culpa cdcnado vcl.nao me fales va^te o
neg.quc farey
gente, ou a que t>c rcf no-matarminbono: fid.calte no tenbas temoz poiqucu me oefeikkref

quY 2a ^eoe nam

feja alT.

T^afibut.

<^W3era aa virgem

-^ara.

i]^uenam,ndm
yzino oe tneu coi^^

peo aa '(Brgem fagrada que vos traga em fua guarda

l^aruo.

^ valia cos ladroes


que nos vmbarn a furtar no evido oe agries rabaasalmct^es^ que nos temos no pom^r

vosUureoepaYo C aqui v o vclbo armado


z trar algs criados cO* goroj entrando

nes-tnal fadado

oemmaUbcnturado
bomguardatcU
fe

Slueovosbecaf:
nanolTabalco:rada po0 que ca quelles vir bo voB a vos oe co: t^r oar infinda pancada. iBegro. Lab:ado:

mo cu te nutara

po:aciuelk eco fa^rado. fidalgo. ^ IBao me poTo t)efcndcr contra tanta multido aqui cyoe fenecer cauallefiomozrer
neg-af ladro boto t*c^ Darte fim^o que te quebjaf turo otes a que oe rey cude gentes

abostolofemfabo:
f^la^ Defcoztefia

com mnbaefpada na m^o. vos cayza algum ba


na

mo

De mnba fio:,

^ fill?a De mi querida eftabea boneldade em que vos tnba metida vel.mataYme eiTe cabido, cria nap ferdes knt^ fidalgo. % fi5eftes me maldade: ^1Ia,quc me finto ferido 00 traydoia Dreftonocozaio '^fibulaferudoia t f a me oou poi vencido velbae te t>t oar po: rauMo que eu fiaua DC ti mnba filba,t ves aqui pofto cm mnba p;fam oe que forte caufado^a. fid.fam contente fidalgo. pofoztuna aop:efcntc m e qute poi em teu poder Senbozeu fam oculpante nenbano be culpada nao me peia ^e o fer louuo a eos omnpotc te no moftres fero femb^ntc que tudo vos Drcf ante Bclbo, que Daqui moua pafada: 41BcDe)ardim q bufauaa a ventura po8 que a mi offcud as me cfoio em tanta altura z mnba bonra roubauas t)5emecom quem falauas tanfac\uantaDefeeY tfambifneto rxvc^ ant ee q t>e fm a teus oae fid,que Dcfpejo real fanguc po: natura. bom velbo>q em ti vefo iffErdcf De mnba erana pra me tra5er aa mo:te trinta contos t>c i^^vM velpo6fa5a6ne$ra o:te fam piimo Dclrc^ De ^ranA amnbatrfteandina nofalcfjato fobeo

me troutraeitacohtetida po: and^


numfooDat>cpfrar com 0^3 caualcfws po: bsermoe eftran^tfzoc
fab

nam be muyta maraiiTb


po6 quercie que voTa filba que a tome po: mollxrr ^*0oi0 certo nolbe ira mal cm me leuar po: marido pois que be mnba ygua caarme em T^o2tuga!
t)ilTo

com bum

falco a caar-

'^aruo;

^5efu cainaniM mentira


o mnba my como mente cntam qac aquilo ouuir poique elk mcnro tem brr*
fefajotrrteoocntc.
B<:lfx>.

fam ledo z erudo

^ef(1a5ola

a recebo po:fenbo:A
eella contente foz.

33eUa menina.

Sam poi certo meu fenbo:


que fam vofla fcrudo w.

CaUeotapottuafc
omi elar bematcitcoa han ptontoa 09 penamciuo mcfcuta^oittietvc.
-^dal^o.

mibo.

Sem tardar
uevamoelogo o:denar muv reaee fe& t vodaa
z voaa t>on5eUa0 todaa que voa venbam fefteiar ^bula. ^: eu fer alcomtT^^
fenbo: t)efte cafauicrtto t V09 liurar De canfey:a

finalmente que andando Rnbo:po:bafloiefta com o meu falco caando

me fogoaiTi voando
ba tarde polafeU
taiTi

ceu^emtantoqucov ao alcance andef


t)c

eu quero fer a pzme^za que oec o contentamento

mancfa que entiTY emeftevofl*ojardrtu

no cantar.
^n0.

tSclbo. 1)o9a5o:a q quereis f &cncro aqui nce pomar fe o qiicu oilTer fareis Depifamliurefercd lo<5o ^o quero foUar. ^idal^o. lAcfponder

Cans^
,^iuc ventura ram Muna

o que bemaueuiurana po6 o fidaio ce f ran


(euou a BelU menina*

fcnbouToToD^er

}taue^eo.

AVTO NOVAMENTE

FEYTO.

Bobzc 06 mny fentdoa amoice q teve o U>


qwe t)C ^lo:ena,c6 a muy fcrmofa 6:adbcla nlba 00 marquce oe f erraratem q fe introduzi 5ca6 figuras feguntes. f. -e^arqiie : Simo bela c ouaa oamae, Bclcia, t T^auUna : \> nano cbamado KRofibd: r bum o:tdocba mado 0zcafto:i^abonietomouro: o^uquc comDou foldados, bum '^erftano, r outro t(0 3o tcmerofojbum abeg, r fua filba B:afia ^^^ T Dou ratnbos criados t)o abcg, cbamadoa ..^^ bum 6l,t outro Bz^e, r ba moa cbamada ^/// \ JoanajT ooue yi\ceplo\iTC(iOiZ Bafco. \y^
!
!

% feef[:ucequc Boo me Ikuo


con voe plitcar queria, Bucibc, f^ible Ufioz q con couefia

d feiudo, Y U manoi
terneconfiifcnozi.

vuclra madre poz mi ouelo, ningun pla5cr me qiico fino vo,quefoi0 conudo
t)d pefar que

me Dejto.

Hed la caua quanta (uerra


cauo con perdcrfe Epana que fue oeSbonrra ta mana para fu padre^y fu rien a, y a otroo que amo: ent$ana.

Beneta
vofotro6faOTaI!a,

Bdda quede

fi

quere,

que tiC \o que refumei*e


tambenfu parcele Vi?

^ypv.ceqiic

tencie

motiuoe

t>jaDemuygeneroa>

porque no oe engafiecofaj

# Banfe todoSjT fica o Jjb^r^


qxicyZ a filba,: Belica;
t)3.

Marques,
mia, iluminaria

tened repecto altuoe t>c muy buena,y virtuofa. ^iice que toda mi rque3a

%' ^ija
t)e

mi bonrra, y mi b^*on,

oydnie corta tencon:

que dU tabla teinern^


aleDemco:aon.

y mi tierra^y marquefado & para voe lemttado, mrad vo6 po: la noble5a ve mi b'ra,yvueftro diado*

^ ^ue po:el merecimin;to


D vueiro diado^y perfona tengo yo en pc?ifamento Deoarofien cafamiento lDuqueoe Barcdoi/a rtra.-^uy fubida es la merced recebida, mil r.Di^o lo que cum pie a voa,
gra.yo ferio: foy ccu'.CiM:

V puea que tanta er-*.iMda


ay en vuetra
iuicnt n<1,

cutquanata pi\ic\ic\^ fera Dar obedincia lpadrc.,yaavrtud


lE

TRo oit^o que no vidara cioy fcda. y b:oc;id4) joyac, y rices tocadoe, mao q eu lo.^ ojo3 pongeis
fikx?o>Y biCio5 cuyfadoiT l^erci^ pzncefao Xroysna
3;c<\a0,

y poz dlo pk^^ a

'^ico

y italianas

q poi becpoa m!i mirados pcrdieron bzra; y cHadccr

cDcniilaG^ocvfila. t\ c u padre, Y cno^ yofoy tja,}- Herua fuya, y c(]QO cfejce Ton oe ^^inot mar.in jo fon bija ce temo:,

^aemearVrnra,
war.no U alarde

maa !a cuenta

Yvamonoacomer,
ven1lfaco!ipla5er: qiic e! cozzon auc lamenta Dago fe oenc temer.

quevfdaquemcneiutia; que De rofcaa me tra jaua, que tenga mala ventura


qiiicnmcaco t>ondc caiK^ Yo era e! yfopcro monasia y tefoiero, faba mae que vn cartu^ro, el oUblo aia me truto aferuroepomarero. 0! 2labometo. ma. qvx mdar ou.ea mozo veti aqui,

o:team canund

>,

r dj.

o:. 0;iaiclo Yo vcyo l roa


banca,cob:ada,Y belU, to io rt2 biiel 5v) eii vela

vamonoe a trabafar:
fufo p:cto Ueuantar,

4 ^nnio Yo vco (a rofa


coiqiu ta,

mou.aU but muy to falar*


Bucbilano no concxrer cila mano, o^xouada la vea, y cojca,
mou^queocjrbu: barba rora^ oj.queoeuccr termano.

fcoKnada
yo la l?ermof^
oe oztclano

quecofatanalndada,
anil queria

q me entraite po la po<h.

^ue qucn irue

a vn felo: tan robufto


trabafainurrncy vcrano YO5eo0bavillano
la friicta biieui,)^

-^ouro.

^Salafe
oue.y a perro como le fiic enXuncs^^yen la /Boleta, no le valio ii pjoplrcta

oe gu^o
ia

no le toquea con
i

mano.

'^ozquc CO para cl feilo Virye que pcna,r que doIo: t>iy que ccn^o dc Qualia y no tcn^o ;:^e ma fca Li
uz(^lo qiic fxcino pcoz

-^abomajqueDoe leoc
mucrrcDC mab cfcopcta. ^i^crninivcruwno nnivio aby como vn troyno
en poder DC <5cnc perra, niou-poircfiircofa ocijucrri qiic moio nuav cbiaano po; querer tomar fu tcrra. oitc.^i^iicecl Hperado:

que inc vicncn conralU. S>o ai oblo t?.lc? (cnoic q mal nics iiTCdrc, y '^ *^'o
.1

"

qucn firuc feno: racano qi.'e no qiiievo fui fauo^ea,


!i

cou csucrra oc

c^rau fiivoi

fu cspij u fu pafio.

J ;^:ivndo

yo fcruu

ai

cura

ba Dyia tomar Xuiqua. mou.aUcabu-alsunoia

cjraii

turco

ri!itt3r

mclo:

que
la

fe

pon^^a-w U cabea

oiicMo! perro

aiie5

qucl mperado: piendiT elc can fcrucro, Ya6pafal>at)cvenr a ferutr DC a3emilero. yriiinnaunaquellioi
Tiiarar

oc mctr oy^

Dofa De bermoura bel.'^la3eme

pau.yo mi feno: lo barc


eiia.yo no

mMo a vo paulna queelDaqueoomire

bt5emperfoiiaDna

un^o wcon mtaadon


vn meio maldito,
t>c

DefercbapnDefupf. pau.lBomemoteieeno:, tena fucoraon fiel,


ena.enoza ya elaiG enel,

fiiou.mra barbas

cabzoii

qualquer mo:o oarparabojrbofeton. oete.SiToam^ guardar t>on perro alfaqui HO 00 cuelgue De vn oUuo,
tatianito

mou. ^0:0 que rentar catiuo bur beleza lar all. querer refr 0zc\o

pues 00 D la fcejY amo:, V aunei alma conel. pau.^ueDulura no queria ma^ ventura f\ el Delia fee no me falta: ena. V^o fe la Doy tan feiura

como ella Da quin5e5V falta


a todas en bermofura. '^o; lo qual fo y tanto (u^o, Y tan leal, que De (i\ leruo me arreo: pau.De ccntcta no lo cre^o,
ena.pucs crealo,que el DclTeo

mm

iintrabajr,yfcrur,

ouc.puea camtna Debntero, que Dueloa De coinpanero meDcronparabur. Viv{e o inou!*o com o oztel <fl t vem o enano TRonbelc DuaS
Darnaojbfiaper nome T^auit^ na^T outra 3Del:a,t D5.

aimigeftoDafenal el Dia que no la vefo.


bcl.Jefne '"Caulina anfl
^uao

^ ^'

Cnano. 6racibeli3 mi fefioia manda que leaparcjea


elelradoaDofabeia, V balido luf go a la 'oou
)6c|ca

voo a TRofibeH

pau.bermana ce mi joTcl, YcnfendofeDaqu

Ytanmeojctnaccl
ena.0meftrella, Y:efinm,Yccnel!i3, pau.o mi bernu^fo lbfalon

que no tardea. t^ba5eldeDcvnapieia

vim giErnalda feiura, erpcranv3, que co verdura

YoceDareelgalardcn que pide vucfra qucrcllj.

^ f pac mi cfioi que zfi


YO 00 polTco, cdi aquela bo5 oe 0ifco cantad po: amo: dc mi
De30 qiic
la cancion

De mi oc^co.

firuendod marq^-elgab DcalfereGjYcappn. p3u.>o6 De terbe ofadra cna.mre eftecuerpo gentil que fi DC mi valentia

ena.SoTcoTifcnto fi no perdiclTc el aliento


pau.po:

mirando vucUtra e;ccelcitda: ma mimoo 00 Mto.

DO0 mit Ya fe tomara Xurquia. i^o Dcre milepulmdo0


fenoza vueic

cna.fefoia en vucfti-a p:efencia

perdomcY no lo \ano.

^ Sofpra, t D5

'^aulina.

en las guerras t^c ^plona capitanes effozadoo, Y IO0 mas fuer tes oldados temblauan De mi perfona.

pau.iRoltbel kconizoy cna.foY lo feioza &e mi, Y DC VO0 Defconfado: pozqiie Dama nunca vy

Va5o:aelsranpzmo: DevnaninaDon5ena, meb5ocautuoDelIa:

oT^uUnamiamoz
Doleos De mi querella. amo: enganado? be.f
fairo,^ encantado:,

que tenga vn folo ai^iUdo. pa.no fos vo5 muY gctil bb:e cna.eifo Ya cfta mannefto, yaun no muY mal Dfpuerto: que ben lo D3e mi nomb:e con las muelras De mi gelo
^[

Dereniego De tus t>^noy pueS mcbaS todo5 los puio^

Yaunaellepeccado:
6a3es faitr tus engafios. /ihuY terrible es tu venabo pues vccs lo flaco: y fuertc Y aun eftc vfaje De njuerte ml!0>clcrco! DC elablo te pzccas dc conofcerte, ena..Hbra puerca cbocarrera YO juro po: mi perfona

T^aulna. iBo veo galan fejjundo

bermoo Defu mnncra, cna.pucs fi yd no fucra cMiera De I06 salanc Dti mundo
mraros no me atrcuera: "H^nc l cou mano valicnre
osvuelTeDefcrur

aun q ^ercz fuera pzefenre, Y eraile el potente:


Yolo5b5tcrarcndn

mi fenoH no fucra qjjel calgo ^o os Ic Dicra


fi

be.anda vete t>^M

mona

< Scno:a

DC5r'iobafto

bujearronapielera,

loquebi5<-'enT^crpnan

en1bau}a,Ycn4Ma

iBue i^aulna no C8 tu perfona Digna*

i)

paracondlibur,
cna.boi (c-^ni tu De feriur lao inoae DC u co5ifm.

otte.^Z^ucnl^nia,

que oij oare dc rpal-:rr.330f bc.VMicm cfroy De nniaia305,


vrjii(4ucenciV.i

pau.3b:e,y Dcfpierfa a iacibela que vene a pr:*T)r reinpo cr. Ubuerta. oire.^e 'f^auim' {^q\vc llania
p5i?.Sivillanoab:ep:elb,
oj.pardicj q>oy malotfpiicto

colecta

yacoi]adocnlicania> oa Dare ni?l cl*3p!ir35c?. tananiarilloDcl^erto pau.Sec: pur3 foa fiic>ular V ti Ubcr cn voo e eiincnv, pau.y^^Dcque.
ena. a

pueo ella Yerra: que no puaio ebr finm 3 to Hc,r Derrocar ebi? palicio po: term.
fafri jt3

P3u.51cru3 q boinb:e tau fiierte cna.foy inaf fiierte q la muertc y no me tengao fcrio:a. be.Deiafdo, vcnaa cn buen ou, ciTe i^nnte tan fuerte. ftia.H^o me fcn^a cf?o:a ya que^oy vn leoii Denodado:

oue.pardcs enOia no fe, fino qr;e vino el feurjano y tcntomeanfi la mano, pau.y que D;co,oj.Diro qucfiic DC Dozmr folo ei verano.

T^ulna. iapiieoabie ayna,


orte.y traeyfme De p:efentc

Qlgunacofacallente, p:;u.ab:cnc0 que palia crente

?U"ii!iDa56clfcaao iSnano, fo^xc^r Di30aciv.no.

oue.o Doy alDiablolamobna, qucnobarameIc3na cv vn bombze que cfta Dolcte


itf^acbe niacbe.paii.y

cna.Z-y q;i:Ccucb:o elcofrado

qe efo

^^anlma rcn^ala alia,


be/IHo foii3 Yoi3 cl groldado^ ovOneboIico^^aca. pau.lBo ee para en:!?nar poo TRofbeir: biai lo vcys,
bellfbanliia
110 lo

oue.m padre
perro conncme cl qucfo> ylacarnejyeltofino, y mae trertoznome el vUio be.tomavcllacoterefo q foyo muy falfo^y malno 0ztelam.
e

cv.^zkb

po2quiiklDaino:c9 loco

voi5

k iiiipa

raTca.

Z^ffrefcolae ai Diablo,

y^l>iinadp?e]o ala puerfa q eo ya mrdc^y noo cua;c, ^ Cbaina Idalina aa pozta*

pau.que bablac? palTto voa, o. re.no nada valaa mc^ioe^ oicomcndonie a fan 'f^ab^G paupiics ecbad fuaa U bo3

finoaIareIa>o5

no babld6 con U^iiz miicrta oitcpoiiyioe que tal no me fe,


mirar a vuclra incrad.
Scfis parece \io pucnu^ be.toina Dallf p:etamentc f a^tidamc a concertar, ozc^Y Darene oalino:3ar< pau. Y tu no efiauas ooliente,

csLc

ma3 qucro nncae{a>

que Ia vuertra luro a ioiv,


Du.(^ermno H foie contento DC cfcud;ai*me ^enare r tomad pozquc clida,
oqwe et>Dinero,f cofilcnto; pues oejd que querej

ottc,puc0 tenso ocavmar.

pau.t>Y queda mirando

all

que3;acl>elaa labora

baocvenirpozaqu: o:te/^ulina,'^3uUua ferio:a pan,Yvnoparam. iff r^anfe ambas, t entra bo

^uque,rm3.
ou.f Xcn^^o pot Dcbofo !;ado

cbklz a oe3rc lo que qninoy Ubiao qxc ncl alma,Y vida tengo bermano vna berda que oe u Dolo: me muro, ^ en la fiicntc t>cl Deleo Delabucrfafinguiar venevnaguarea], la qual f\ yo cao y veo

Du.^^esqmi njalme

hif

Toanramirnal

poncranfcoinvida po; efo?a tan (obidZy pkrufc todo c\ c fiado


po:giol^ ta*ii co:c.fc?da. oue.quc ce cUo ?a to cntrcia
tni.nura q te orc l^eruiaiio, oi.qiK o 'oi^o cn cQito I(ano

ozte.f Dc^dnje Donde rime


c^quenacsulafeilo?, t>u.narce t?c la mo:ada oel fo!

Y tal fo:vae5a iene que vence y ri:Ja d amo^ oj.tP>uc5 yo miro, y no la iento Du. porque crc;is
qs-xtupocofenaiij-cnto Y u muci;o ir^crccmncnto

que nojaufi
c]

c.uc nict>es

tc(oio 'Baic^cno.

ntrc]

w co!tic

(\

fito n?cc

tccanfaqucnolavcas.
oz.^pic qiK I;.abl3r e CeOea entre,Y ckrvc h puerta porujafc :n parte kcrcta

fMunnieontC^nne,
>u.Yalo fjcnro.c:. no fciit*?. qi-c f cl i^arquco lo w^icfC:^ ^01 Dco q ia miicrte o^ DkTe

pie9 que a u tucra vens. Saliceafueravc! poique no noc> cicvicfca que noe ma te ainbco a 000,

Y t Utreque no Io vca vn perro q anda eu ia buerta "B^k o oitelo, 'Z o ^uq-jc t entra o i^arquee cc ocnano
z
x>i^

o <^Barque0.

ii;

nar.^0
c\

caufatufaifualidail

mundo aumz pm mar.Bilbno Wcawd a m


-_
oite.fefio:

ocmonio es c\]hdrony que nos huru la 135011 Vno6 vende Ia maldad.

burlaua con eL mar.f 0tracucta mas fubca teiiemos De mas rebterta,

no os t>ixc fo q efta puera


Delabuerta

quedo, mecobfa cl coza^on De cuidados, veyoos malamanadoa a Bioe me Doy que me rifa
iiue inc

aim que os coftalTe la vida a nadc no fueie aberta.


o:te,Sfenoi

mar t)C5d Dun

no me afrentc mis peccadoa f/Rofibel vala via


lamameeieorelano,
cna.0zcafto

perro rrardo:

po:que la ofas vos De abzr alosqucfuelenvair abajermeDebonoi f leDayselconfentr.


ot.^efus fantguar me quero mar.pues aun elTe negar 06 culpa De mas querellas, vos aues De confeTar quien viene aqut>ablar De nocbe con mis Don3eUa0*
ozt.po: mi fee que no lo
fe,

oJte.^ue quereis bermano ena. que osllamafufenoza ven De pzefto, y templano*


otte.^uere entrar
cna.fale

que te vengo a Ilamar

Dep:etovllanoloco or,pucs c>3lde q efpere vnpoco que pzmero be Dalmoz3ar tna. Sale a ca mira q fe enoiara
el

enci.pues yo fe que vos le ab:s

oite.pardos v^i^o que mnts,

marques q efta atendcdo, ena.mantenga mos fu merced, o:.Be5tlde que etof comioy oue.pucs mira Io que D3S. que pard^os queel no Dra mar.0 vllanos que es mal que eftoy ba5cdo que tooe fofs nbumanos cna.poca virnid moa en voa o:, todos fomos De vna pcca
DunvilUiU5o maldito
o:te^<5uardad Dcbquirriquto Halb falgo boto a Dios q os uate comovn mofquito

mar. 'fvofibel tomalo a pziefa

Y a tale pies Y manos Ycozfdicb cabea,


^uelano. lY cuYCado

cna.Xuami
oue. aia fe Digo que i ena.puf s fale con bzoquel

que mucro iu fer culpado mar.matalde fin ma^quelioncS


o^cfcuci;cmc Dos ra3ones,

oite.Ya facjoj

qucs De!> qs oel

no (cn (diot vm^o con oarme t>o bofctotiea.


TRofibel.

Deito tal, Ytfeiievgat

oue.

buena vef C5, ^ ^witur^

H Bi con dento
Uno Dara con toimcnto muerte ni u y ncnc y cruel,
o:.po:quceno; Rolbekj cn^.poiq Dais confentnicnfo
juecWrcciel vergel

ten^ vuelrafefioia ^arquee.

^ i^ira en !o que

quedamoe,

Y ba^ecomoDeti eperamoa,
Y De lo jue aqui paTamo no lo t^ig a perfona. BaYe o ^arques^r o Ena no, t entra tzacibela, t IBeli^
ca,:Di5t:acbela.

nra quien te perdona,

Dcmfcftoz, nade ba3crlc t>dbno:.


oztc. ^f ^la fc

no fe aofadas

ma.pucd qui d aqUa^pi^adaS


t>enocl?ealoerrc4o;

t>em0pakco0
oztc.lBofe feno: mar.oike oc clocMn0%

a Cite perro tm^do >re feo:,^ Drc (fiox cn4.puc0 &e5d alieno: mar^e quen es cl que aqui vcnh oitcpnte mande fu fffioia que me oefaten lo& pice mar.^e^ldo aflT toda via, o:tc.^c quesoc gran p:mo; Y De grande cccelenca enoi Duque ai valncia mar. iBo oigao mae q v^ (lento DO vene la confequenda ka^o te quiero perdonar f iT^^ce lo que te Dijtrerc
oitc.YO

gra.0Jcafto efta Dolientcf oue.pa!Te la muerte con penas gra.Y qus Del mo:o o:te,e0 y^<> ^ ^^ colmenas que elan Detraa De la nmtc Del pilar De las ferenas.
gra.l^trabaa^

ozte.no ba5e maa q vna paia, gra.pueS Dalde muY buccafligo vnte.srufie,Y tomafe conjgo, no quiero conel baraia

offrecolealenemigo. gra.S>e5idme,algun eftrangero

7avenidopo:aqu, o paje,o al^vn ronerof


o:te.Yo eioja no lo vi, gra.o falfo amozlfonjero

catanoburleoemi.
(:ca(bYltrabajr, o:te,Yo no tengo De boU:cr^ gra.aoza no ce mcnefter, 04te.Y ^o\e quieren quedarf delicia-

confecretohngular, que me va yae a lUmar, la nocl^e que aqui vnere

Vaegura
uc no
te nenta criatura

Solao todo 30 De fabcr.

abelial!3elda.

gra.C0 Bclda amc^ mia


fola 3 ti qucro contar

mrccreto,ffantana,

TnoteacDccfpantar
frncvcrconovfar
t>elcroqefcr folia, liick nmo todoj cncjaa,

gra.con el Dnquc bc ^oiaxc\A que ganare miicba bonrra fi llegare a u ercelenca. beli.Bala me g^io6, gra.tcneeflo para voe, bel.fefoMi effo me barta,

s todos vence, Y abate


i

no fe parta Dcntrambaa a Doe, iiel po: muY fecreta via


6l fecreto

tKiqui

rev De la uera l^umaiia

anupadremepid
po: mu^er, y que el Daria] la0 ana^jY repondio mi padre que no queria.
1^

qiic ai

q bcre nunca fana nlefuelrannrefcate. :2lvnoerobalavda> a otro0 la bonira ^ fiima, piies qne bara Dama como Yo nfna,Y metida cnelfne0ot)efullama.

eb Dcfconucnencia

ma

ba vendo que mi madre tuuo trerra en -f lo:enca, t>e que tuuo Dfferencia

beli.Senoiamiraoea VO0 que for DC muY alto cuento


gra.ra fo^^ cantina ,y no ficnto

mi feno: contra fn padre.

% IBe manera que auntaroti


gene0,arm80,Y amigoa, Y aun <\\\c IO0 apajiguaron
Dendealli iemp^e quedarofi Defconfone6,Y cnemic5o0. el vendo la refpuela ({WC mi padre le embio,

Yfimenovale>io0 muerta foy enle tomiento. bc.^^ue^amo? tenenfsmadoS a miicboa oe gran valia, torneios po: efpe/o, y guia: f pozfiia Yerro paliados
lc

enmendc fn fenoza, ^refualt3f!ob!^a,

vna carta me mando muY fecreta,po: la poda laqualfupajemeDo.


Belcia,

Yafefotnwrque? fu padre YfucfladOjTsrande^a: Y 110 cometa b9rc5a f on cofa que no le quadre* gra.ino cometere violncia 01 lufjar t>e mi Debonrra, br.con quen ce la coinpcter.da

^5efu0fe:o:ae!oY fria-, Y enla carta que d3<


6wcibeli.

uefuetTe conrejitdo:a De fer fuYa^Y Qi^*^ ^^ vemia po:mi;YU?ellcuana

Heuarte bc a T^cuucral
33clca.

po2notever,mfabef oetubienuiDctumal
^ra-cuiefl

q le rcfpondio.

if

f l>a vtndo :]p:efurQdo, Y Dricnio coJicer tado mafuiu partir oe aqui. Entra o ^iirqiic que dU^

Soliasafercimera Ylabonrraoemicara,
feras aoza eftrangera

perderas beredera Deacafat)e ferrar*

ua efpzeitando a flpa^t D5. -^arquc0. ^ elTo na fof y^ p^i^ado


bifa

C Sus llcuanta
que no tioco ^e Ia fancta De tu madre cofa alguna, gra.pues foy bija De fouuna DC me vn fuo a la garc^nt^r fi mi vida le impo:tuna.

mia,

f plujuicraao0 qudDa
cn que nackjmureras: po;quc ao:a no me Deras cn mi vcfea agonia con penas tan lalmeraa.
p

i^arques.
KfvofibelTann parar
ai

veado: CoUntno,

puc6 me querias perder

quepoueaDecamino

folo 00: ba3cr tus

^nas,

monja te qiuero meter, pues pzocurauas oe fer Dcconfuelo oe mis ans*


twcibca.

queten^oDccamnar. Banfe todos,^ entra o feu4


c Dous fold4dos,b) per no me T^erfianojt outro 3olo temerofo,r D3 o ^uque

Bcioi confieflb qnc berre


contra fufideldad mire mi poa edad,

Buque. T^rnane,5"3ntcmeroo
venid atentos comigo, que cite cafo es pclcjrofo, Y el Marques fofpecbolb

V como padre me dc
cali^oconpiedad.
'p con Dfcrcion

me rifa

^lcfof c*irne oefu^bueTo


puc5 la \^ov\ ra

Ycjrandcmienemi^. y pues que oefconofcido


venol:a5cr tan ^ran fucrte, noqueiiaferfentido: p.nqwe Daquefte partido no facaTemosla muerte* ^Cl ifarqucs eta ai fu teiT* Y con fu mando^Y poder

ncs cobtja,

a mi fefio: que foy fu bija no publique mis ejccefos. 25barques.

4 Caibre poi no ponc r


mancb3cinuil(^n)5rercal,

Vovencsofinlctracr pues vcanio^ h guerra

me

que DC vn ^Tolpc mate dento, ^ue a q v^ mil foldadoe


arcabu5ero0*Y armados, Y todo lo0 Y^3^^t^c)9, q no falgan dc mie manoD

con Dfcrecon,Y (^^cv.


3iantcmerofo. Sefio:ba5afiipla3cr,
entre, Y cometa anmofo

n no muertv-^jY aflolados.
'^erflano.

Ynofearecelofo,

que no fec>eue temer

T^ue aqui vene

'l^rfiano

to vene Juan temerofo. ^liie bago pkYto> y menaje que f veie,^ noe fie nre:
que l marquea, f a fu gente baga encelaHa y potagc con ere b:3o valente*

queauntienelamano
con que b3o fao en T^oma, quefico;ajemetoma

como vn DWgo nbumano \0Q biuo bbie me coma.

y baga tan c^ran crueldad


t\

^ueen

'^talajYllbardta

armas venen ai juego

mfanmevnafola, Y en lae guerra oe l^auia


toda la sente efpanoto Yofolo la Defendia: pue peie a la cbi Job
entre viieOrafenoza* i|I^ttrepi:re>
fino becbare
flj

quebecbando vn Dcrrenego metaafacolaciudad


c guerra De fangre,Y fi^ego. Tf^ ai ifearques

leatemanojYpto que enello no ponosi efpado,


Y alfole todo el palcio, que no le va|^ ela ve5 el papa fan Bomfiico. S^irc feilo: no me indigne q W me enfafia el peccado
tcnga po: auerguado que me ale,Y amotine con U tierm, y marquefado

vn reueo

m] palcio fin mao guerra,


que la gente. y el -Marques, cavan mueitoe a mie pico Qim que fc buiuia la terra uc qudofue fu mageflad contra el Duque De Sajcona
conmeffuero5Y bondad bi^e niUY gran monandad naquclb gente Demona. li^o^q furo a Do q vengo cioi ra cruel,Y bambzito, De m3 tar en gente bumana: que po: la njar t obcrana

V^maebablo
q juro ai bo:d De fan paWo, y alafantamarcoajada, qm f\ becbo mano ai efpada que mate ai biuoDablo n me relfte la entrada, ^ue iuro a laa foberanas

fuera0>aqflo0m0

buos

lqii acabo t^e oefaparecer


00 t)ou0 ok1ado05 z 013 o 0ztelam. otte. V VO0 otro0 que quere0^ Du, i^zcalo no 00 querei que quicro ?ab!ar con voa*
fl^ztelam.

q entre in mae embaraos Y bec!:?e poi Ue ventanas lo0 bbze bccbos pedaos. f S mi0 maiioa tan temcUa
en toda parte t> mmdoj que e fabe fa enel pzofundo q a mie fuerae conofddaa noay y^ual, n fecundo*

f knoi bablar con BO0,


que comi^jojno tciieia que entender.
t)U.no

l^efeatal tttgoquenoaYY0ual fino c mi companero,


entre feno: liberal

me querela conofcer^ quen foYevoaf Tf^


que aqui vino eftrangero: 0:relam.

t)u.eIcaualIero

que Yo fof otro :Hnbal, Y ft entro oeUntero oy peftknca mo:tal mi.Sof pagado

O0 {oie el fenoz ^eaYer


que me Dftea el dnerof &u3,
oz.bable que nade e^a aqu> t)u.ba venido la feftoza
o;.laefio:a,

Detraerfo^milado
9ente De tanta ofada: |u.oada,YvaUenia, Y enefto muY confiado
entre viielh-a fefoil^

alafevinoenmaloza
para ella^Y para m tm. ^i^ime fupolo el marques t oJ.tomad nfupo,aY cuYtado no me tuuo aqui li^do>

Du.Bicnc(laa

4 tSaY o i^uque pra entra na


o;ta,t t>i5 Btcio Decventro. (0itelo.

o oitel^

yatado manoa^f piea. t>u.Confdifle toda vaf


o:.opeccadoz,YfiTa fobze el pefcueo la efpada, Y el 2Sbarque0 que t>c^iai t)alde,Dalde5vna eftoada
tHi.^lf^

^ i^uc babla, quen anda ab


mira no caY^ai^ nel l^,

4 ^ogem q bldado, z
zt)30^uque, Du.^lBo bufas Uegaos a mi.
pe fenozvnarcabu3a3o

tomadficonfeflaria. a la fcno:a bi5o maH

noc*i5equitao0DabY'

oz.mal que vn bnito animal n pudera ma0 H^cv


:Si

ri)

mm
onc.iK

tomar

rer:r?com5o,

meter moriia aLi en '^oUUj^cI para mwic nuo la ver.


la

o:.va voe cobzaHet? el fiero ^e (ieruo eomperdo:,

ovfmcmozo
Di! ni

mou.o:c3lo mi
qi(0 vieoi?nmalbec};o:>

trardozf gretar cabalera terra,Y5'^nA*nio;

queinc^oquerscicia quefenerYopoJinio: Qtubjapo:fef?o:a f a tipo: p^dre.Y feroz. 0 ^racbela piimoii


t)e

callar,

1^0

oamas mae ibdey

fenam mi lue^o matir: oz.po:q -babomeco ixrmano gefus te ten^a la mano que no me puedae llec;ar. Ttiou.^^a ^o0,
oz.yo foY bermaiio De

voe Unoi -^abometoam^o t>e quantas oYonmfddk. Y etoY burlando oo dI^c: ^Ku padre bitola guerra mou.0;afto guardar dc mt
cituublmebondad,

a Do elta tu refplando:^ tu l;e mofum ina^o:

puedo t>e3r con verdad, que el foi fe fiie t>ela terra


Yliifdonnclardad. fo Ia quero y; a bufcar

no tomar rejcao comigo. ozte.Boanoqmera maa q anrea yo ntc mucra


i

quenotengooeboUier
couvidajfinlarraer 0ZtW.O, '^oz DO0 qi!e fo5 oc loar ruilTlcpairrdeba3er: pj^^^^ a gr>:'o

De burla0,rtoc veras contigo ucguelaeperas. Be quic llama a la puerta

obdputaperra3o que feroniVimo que es, po: ^os qiK De vn rruea


fi

me Dera vn cucbtlla5o

muerto nc ecbaua a fu^ piei


mou.iiade no dia a la puerta*

piice

Ir f.Mj3

f.ii!

buf n mgo

^zeiano.

M.cl quede bermano conrgo, oi.y el vp.pa feno? can voe.

^ues entra te cn la buertii


bcrmauo que luego voy^
Jefua.qtre tcniblando ertoY? pardioe fi otra ve3 aceiU arcniYjque mucitofoY. IQ "Janfe amboa, entra o

Bayfe o uque, r fica o or^


elc o

mouro ^abouie*

i^flbo/nero*

^ ^^calo que fa3er bo.t

3begam,D5.

fl

que txtnpotal Ciuc vaf ?c noudde sbaflido,


t)e

DC contno aa nofTa fonte, be.qic nam Iba quero tolber

bcu

cir

milbo: nos va^

^eos feja betito, lomiado. mMqmc\)zmabo Xlbcgam


po: 6l
ebe.6il-ou 05l:quct>cmo?aa

q poio a ^00 1>^ no monte, pra todoaba De fer. g!.po0 em q moura mn moue tal cona nam cy ch: fofrcr.

Hbegam.
<

tend^e fcmpze no fa 72, g!.t poe nam niq' t)e Tf ftr abc.ve!uo0 voa^t com o:as que nani percae o fcrun moiS qudo vo5 eu cbamo vmdc lo^o com o alferce, poique o knioz qxie refecc afliab:e a bolfa ao amo pra o pzemo que merefce* f ^uo0 Daqui ao trabalbo

ao pnbo vede as macef^a ana^, xnc o faualj-r o Unbo, tvitaYDCcammbo a vn^a De vai Dao ras
F^uoa D3=qu

Bzaia vo leuara o itmoto logo effo^a?


Bi.ina.ba.p:a5.

abe.qucjque^q

VO0 vindes |a

fq^ta Don3clla,t: enboza*

0u fu0,o almo^o Dav

aqui a Bl o ouebefzo,

kuay o^adotal
ao foueral do agraUx), guardaTo0 do cafa!, terras De *^ero maibo*

r o DC B?a0 tambt guaalaY


que eu vou ca0 DO moley^o, oiafu6,u9auiaf, Mqii e vay o :Qbega?n5 1 D53b:ariaaBl bza.^SIu cafafre po: en^^no com ilbonka gll Da ferra, Silnam me vflo eu De tal pana mas como acabar o auno mofantbus pcra a terra, bza.f^a Bi-z lfo be bem gl fe nos nam vi6 ningum ao tempo \>o recei^er

^c fabes que te teifotyu)


t qvx tem re^raa a)mi^5 nam llx trlbeo o fai trigo

que voo coimara o comero 1 veruo0 e0 em perigo cm cafa do quadrlfceyzo.


1511
i(f

b elle t-z

De er oufado

com rebeurui^ajt tcr^^m

iKim me polo aricpender. que tomou km concrufam bz$,A q quxiuo a Dcoa cucit> De fi cbantar o eii igado tu ?iam to outra molber. Dentro DO nob alqucfuam, gil5Se Dclla liam fou pagado Etragcloabeber

potquc feref cbii^do t)arlbcacomcromeii que ^ni:>cf mii^co fiiado. bw.C a \)or\m^z a fama

b:.:a(ta bamc o a^ferce que teu pay manda leuar,


ba.efpera iloey catar,
fl

aay BM^pclb

alfercc

(]ueeIUo:tperdco, D536:aa. gl.T beu,z comilba cni b:.5^a ma do: nam efquecc ou(rouc5caeiiacama> que tenbo De te contar. dIafcvcoDcfcw. bza.Ioma aby, bza-T bem que tCD tu oe teu* b:.Biana poid que me Dais gilflllenbo entre DourcminlX) o alfercecom volTa mao, ba cafinlra trrea, poufayma no cozaamr t maia tenbo b bacelnbo quclle voe Dra o mais as TC3C0 me Da oe vni/o t>o queu VO0 no t)ou re5lo. q ba pipa qnafi cbea. bia.flS tu es tam mao rejcelo mai0 tenbo ba vaca neja que me fallao DeTe OTto, em fim que tenbo per foma brqucrotebumbct perfeito qundatefallonngelo, fa5endnba oe que coma, que com ella nam ey enuc ja DO mai6 qiie tenbo no peyto ao fanto papa oe tRoiiw Biaa como ee Dobrado b:a.

< Hntes que a mo:te me mate


vertirme ey Da foldacli, minba camfa laurada, meu pelotnbo Darte z c3U3lfeYia Dcbujada.

eaganofonatenam,

ozavayolbarogado quebcfeyquee namowdo DafilbaDeJanantam. b:.:H ja eu loc^ a maldiam


DC "^edreaneo paliam, z De meu Dono il pato, fe eu troer bum regato
pozellanelafenaiu. bza. l5en fabco tu que ella bc

Entam partirmey Daqui com quatro mi} z k ccto como me virem ai,
cbouifairan (ooic mi milrarca Di cafamcitoa. b:a.S a cacbopa poi ti cboUy

eatnadafcceDa. 0l.t>ofa nada po: agoza, zaili ficate eniboza que eu fao Dcmoza ja, ^ f aqui fc vay fBiUt v I6iai3, iMmo:ado dc B^afia ,i oj.

a quecomgo compete, bz.euDarlbceybum bofetc

bw.namDarae,
bz.DarcY bofee, ou Ibc rompcreY o ^ovxtc po l'c apoda CO teu pce,

bza.Bate q

meu pay n venb^

comfuabefpdnam.
b:a5,3a me vcii, ficatc cmboia:
bza.guartc na vas poUa afcna b2a5.T:Cf pello vai tamoza. b:a.*irra5cme feyta ba roca Decaiia,pcrafar5 bjaitrarq, mae bae t>c cantar fiando na maaroca? o teu ainoimcba ce matar. if aqui fe vat Bzae, bate
bza./lbajia a^oza te entendo

anda contido camozce,

oa.maeupoz eKemo.rcndo:
bza .Douta

Beoe q tencoincdo te De fedas mell^ozea. Se o til nam Detirae logo nam ey dc fer tua amiga
que te Di^ nam poflb fafz do fogo Do feu amoz que me obz^.

|oa .Bzata^quee

3oaiuapo:ta7tt>i3. |4xnfe:a1a.bza.quemcftaa \>U bza. que gra a vfte nelk pcra o tomar poz marido, |oa.ru fou a tita lloana? )oa.eu te Diria mil Delle b;a.fntra pcra tnmtro maia vi que fe teuera aqui o entdo, mn^^to qnc te mae la o tenbo com clle. foa.5iuera boafomsna. bza.lk qucrte bem a tii b^.Certo que te Defcon1:eo poi vrea muvto tranluia: joa.elTe be o meu perigo, que e mai6 malee ibe t>S0^ joa.trago jnana ba ferida refpottdcme : vayte Db b:a.T qucrn ta tjeuf nam tcnba De ver comigo. jn Deu ma ^Loureno, bw.mao lobo \\x coite a vida. f Bo t-a ningum q Ibe cante nem bayle reto apcldo, ^ll^^Y ^ barbae Deftopa, bc Dae moas muv gabado, poiquebi^afajermal poz fc' em tudo gaknte, atam bonita cacbopa^ t muyto bem aflbntb^ado* yaqueYtnbobeHal tu (c me elle topa. Cu oi niii>as rics fadae t)CY?:Qo quan^lo ando naes nmtc^ a ferida poflb a ver IJ poi0 te D3 tanta paYJCam, Defconbeocsnicus patcs, Tcont ecoas pegadas loa.Doyme que quero morrer

mm

velanampodtfcr
poique elia no cozaam*
bza.^^ota q paiaa tmee uee carne oe tudo re$am, beuta com aca,cu podanu joa.Dcumaccoll/C^j maia,

t^z folas

DOS fcus ^a tos,

poz verxiuel c tenUe^t^


a nje nam querer filiar, voumctncaiTcntar aopecDbfoucrvzo

fartanneoccbo^an

IRam
c.ijc

te

quero mx^r y;iy


te

sndacamanacomio

mr pc DC

ouur:

cbmpalot>efla terra pra ao indiaa oe l5oa, que nain Ibe valba co:oa. bi. que Ibe }?a oe fa5er guerra
la
i;,

joa.poioqneDcfcano contido gl.quein,nrcY. b:. bofa boa.

"

Cirrareypoicfcriir. Bai;fe anba, entra 36:30

^ cV.e nam pmideo nref


poi ainozeo oa raynba,

T CO

cllc

outro

ratnlro,

cba^ csl.ecUecaloufe

mado

6l,t ^15 BU.

bz.aTlbeconumba
cjil.pcrdcos

que nuna cuidcf que e\k tanto poder tinba. que ;(T andae aicncyado, bz.bofa ltraco tum cuidado b:.'$> n0 com toda a oo. q Da u :>a mn^uc q o nam il^a. que a 00: Dcle me fa3 giUam no lijureY eu ih fliidar trle,T mancado. po:q nam me meta em bz^ii , pia3a a IBco qucfla t)o: nem moura oc mo:te nta. em mi, queu tenbo ctrtada 36:a0. que nunca a vejac em ti: 15 tande goto bc o amo: faix que coufa te amo:^ fe ouurTe repetto a t>oh !gfliofa namjquenunca o vi. X ao bem que bomem quer, maltentaa b.^^oincaofeu gl.que nam quero ter oeuer poiqtie frre fcm ter ley, com tam rolm pagado:. ^\)o2 :a0 que jacantef covtad o De quem ama> b. entre cacbopae gamenlaa grt. ella como fecbama^ uunamcnamocf. b:.bc a filba De noffamo, bz.-f ole bcmauenturado gl.T poid 33:a0 efa tal Dama Slele amo: que coufa \:ci n3m ea tu para feu oamo. bzxanteu t>i^ que !:e cccOy pMWio ^\U:c alma al^um ^ mata tu que ea au^fado

f rcin I6:3>tu que Ira^

VMo que anda po: peef


b:. lS>ofz

com teu amo armaa tu loufa


pcra o fajci* ajrauado,
J3:aa.

nam to fcx ojcr^ C5C que bc bu;n rapa5nbo

que anda poi onde quer tirando c Inun arco3inbo. f;i.ol:;'aY rogulo o cab:3nI/0,

TR na fi5era eoa feimofa

nemamiatfcYoado
t eu nam
fijer^ ^^^ coufa.

oeuinooepzcrdcr
cal^arpoiwnml^o.

Sc ^coa fa3 ba molrer qucfooDouli?arperami

mckuaaTapoaf,
t)5e i6l,qiic

/fe

cv oc fajcr*

q habo^o Dek Dccboj pc Binnc me tonuua per tum pe

w ibnbaua

pra mecbmpar

nbum rio.

b i.pole oto cu fonbef que me caa iam com cUa, glconu o fonbo, t veloey
ouacs to ocUrinvcy que iam fabedo: oa eftrella

0ilfe!b:a

nos oonne,

4 nilo xMm bum touro


coznoS me oaua b pina 0l verbum caro com tal ino U veio que be tai agouro De mal efcanfado,r mofino. Eouro be btcga p:ouada

me

onl^uaquetj rapofa

muY fa^cY^jC amoiofa feabzanua comido;


6l
llapofa

mm bc boa coufa,

po:que \x muf mahctofa, cifc fonbobc DC pcr^^o.

que com teu amo ba^ De ter ao tempo Da foWada te ba DCDar tanta pancada que 00 bofe0 te to DC moer.
3Ba0.

f luc fc ca rapofa fo:a ouclba manfa fc^ur^, fcmcl!)aaitam n^ura t)e alcanar al0ao:a
rlTebcm,cTa ventura^ 3B:a0*

< S b:a^ rogue a Dco per mi


gilpoe Biae tu mofca oaqu^ ocpoe nam te culecaro qi^ ele fonbo be contra tU

me Eouro cantado, t outro c !5ri quaito Dc carne^t rem Bafco,tD936:a0, t DlTcme:B:3 tomaf bJ.iuembeaquelIeDo ancar caiuai oi$o quele be o pay gl.^toureno t>o vai Damo:a que a cacbopa me Da po: bc b:.bem canta,Defjrao cbegar: I5I. lourco onde be a ida ibox^ ou.avoda De tuomar, f ^a tu o Demo tal onbo
nfto

bum lobo me fa^

f ^qu vem bum vlam per no

poSitdeTebe

maS medonbo

qial^uomarf
ou.afili:^ t^o cacbotfio

q bo lobo bc mal ncrnado,


quefemelba que bepeccado: t quanto a carie, te ponbo que ta tx ferir cbum oardo.

&lt com quem afou


vaf.coift

Dafcnl?a
yin

o tnolefjo, Da cacboet?a

U mo^e De mancY^ii

pcracc!nt3rt>f tcrreyto. Ciitmii! vzce^i tcnozce


^!?ib:iU0 filhas

marXaayo va

lii

parar

oo ^go,

aqudacafaodpino poz ver fi ay modo o lugar comopuedarepofar


DeltrabaoDelcamno.
lqu bate aa poua o K.a^ cayo, tD5. la.^ ^la l?au oe la pofada, abe.qucncbamj,quc bate ia b.faiga vueftia merced aca, abe.zqmdaa gente b;rad$^ 00 pla5e oar pofacU la a vn feno: que aqui cila.
T

1 3iU'irc6 0Ji*3ma90,
lou.lS

to noY uo que e Da

pu; r.cu parenrc, T amigo tDznon ca o fcu (Rodrigo


cbainarmc que foffc la. ."Eomenioe I030 a cftrada b o camiibo oa no fito, lou.vaf tanta rofca z cab:to que bo t>c fa5er a barbada poe o vtibo De baicdto.

abe.Bofanlem nu0lingoasf todoa^t aca^^ la.eio: queremo pagar 4 aqui cantam t^do C>5 36230. abe.la na eftrada oa pallagem acl?are0 vcni^z elblagcm b:.Se ae cantiga^ fe Tendelem quanto oaram pot dhei em que polTaio repoufar. valelcnt, mar.f^ermanoavn eh*angcro 5I rarani o q cllae rafcerto que eu ao nas Dee tau cruel bonibze le foa^ oi b grade alqueire Douro abe. jA o carteiam gcyta fero, que TO0 tii^o que mo quero b:.pott^ e euagoza oelTc cm q me De0 Doua toftea, palTeauafe elrcf mouro. ^ouiue eu nam meto b^asa fllqut canta paffeauafe elrCY mourojT 01336:30. no fco que tudo ripa, que eftcB vem enclxr a tripa bi.Bem efta aTi qe que vamoa z cu minca meto an cafa lou.fuonannioo oetc^bainoe quem me oe jcaque na pipa. Tvemtu6ilpo:aqu vamoo todo0comoelamo5 TJ^oiquc ndlecafainnbo teubo meu po z meu vnbo gif.t o gado. b:. fique per \) z cacbopa0 oe guardar, nam CY DC a gafalbar Bane todos,-? vau o ibar II nenbum rauafco Daninbo. quco c a fil\)a>t Belca,t o

oianojTbum lacafOjDjo
2fearqiK0.

i^onbel.

^oca virtudcn voe mou

t)imvlana5otacafo,

be.faYuoa do cafal fo?a, ro.boo a t>io6 x 00 apano que 00 ma te Uiego a la boa, abc.Bo0 a m Dbpcnefidro,

^o condam que te De ^cce que odoa oa reYa c^uneoa


todaa out^a mourama

ca ndios oa psncnu

tremem Doa poderca feua,

mar.i^urate aca iRobel at>e.vnde> que c6 a acl^po:ra VO0 facudirev o frU:el mar.lxrmano no eaa quejcoo quee ea vna noiada abe.t a e c a poufada?
mar.vfad voe oe virfuofo,

t reYaDe mkaldades, el!e De ca oa atormenta: De ca Ibe toma aa cidzes De modo que oa acalenta.
I^lega a Soa que !e De
laa vtoziaa que Defea> piiea De tal virrud fe arrea?

Y Dad a la

fi?ra

paada.

be.Hoa falaa como borrado


que o pare:e6 na maney^a
fercaagafalbado, mas quanta o alco^ouado vaieefpojaraeYa. ifearquea.

que ea coluna De la fe

Cf io que bermano queria


contalcutela^Y^S^

tx Opiilo po^quenpelea.

ea q aqucaa dos Don3ena0 memrafcdea po^ ellaa,

C ^o bermano poi agota


adelantebe De paliar

que mecumple y^ vifmv


la

reYna vueftra feno:a

Y ai rcY

Don Scbaftan. luc rcY qiie tau alt ameite

quenade bablecon ellaa. Y laa ponga en iccrcto que no vean foi falido, n laa vea bomb^e nafcdo Y^U bucla Yo o& pjometo^ queoa pague lo merefcdo*
lbego,

enel mundo ea foblmado

q ea DC loa reYa maa loado> quero ver quan cjccelenre


eaenregrfuelado. i[f l^oique YO oy curofo De ver y faber el mundabe.que foa fenbo? fiirofo, xo Deuecoe fer lerudo:

^go que fam muf contente


fci^ottc aa araapar,

queoeafoueofaa poz DlnbcY^o, ztbc errada: mar.pla5eme oe oa lo Dar


abe.calelbanoa DccI^Tar

poa bom reY^t ammofo

poque Depofa <2io pacrar namvcnbaobzf^gaa Tpz^a.


ifiarquca.

no noiTo

fe

encerra tuo.

^ue be t temido pot fama

Ifvca qucdsd pc:ac;a

qiuc

nbum pcc roe ftrufra,


6:ac5c!a.

te Qqvcc \)owbic bonrrado


3:adtK:li3.

Hlamela que xai^ a ca

Si icnoi cn to bota
no faldre Dc u mandado.
f
2l(iii c var bo 2fearquc0, t 00 p^c) fica aifilba> z a crada>T t43 bo atxrso.

2lqu Y cbama o abc^am a


fiba,;rD3.

bc.C/ Btafiibza.que

voe pwj

abc.vedela aqui baooninba que nbum pee VO0 fcr ura.

^lbae fabey qiie cu fain oecozaam mauofo, -rvoTamobcfuroo,


rferabejnfcnn-e^an

gr3.25cndsaoo6 !a bermofa, que lo foto cn bucna fc:


feitao6,no ele^

eu pie.
rofa,

bu.apar oe voe mml^

fcruo0 cu Ddamoiofo. 2lndal^lQrt$a0 jocn^Hlae^


3'acbcia.

gi*axata que oie graciofa, bza.virme ta oe fua mercc

B'yt> cmuflcjuovcnimo,

Hbcgam.
^3c querda comer pcpiioe,

ou DaeccbolaaalTacias, ch q aqui tcideo mimoe.


iacbelia.

^begao. ^ dafia leuay de feuboue aqui ao pomar 00 ^viloy t fartafae oae amo;ae, t fol^^Y,r vir com boiaa ouubvo6.b;a.r
abe. pote ouulo.

colbcYmcoae rabajaa
tanibcm Doe agree, z mae bum par oc mclce, T pcpmoo,: alfaae, % no vam oe maracotoce.

ij^foztunapuceanfi
tntCiJ comido conrciula,

maidaamucrtepo:m.

abcgam.
i3iic vraba

a mo:te po: mi

liam me falcc vos aqui

m '^ozquctaecacl^o^efam
Dccboe fe entro nb pomar po:qiJC alem DC fe fartar
efpcrdiarii pcllo

vafconoquccu noeatcda* idi^o e qucreo cbmp^r


patjrca

DO caininbo

foia,

cDam

que aqui teudcS bum pomar c?n que podci? rcpoufar Tbbcra^oaDanoja. matetenbobacacbopa

qucbtam tudo te Danar.

m lqu e vaY o ibcfiam, %


03 5;acbela

5:acbcla,
*[

0qucmaouvenbaa
po0 fo0 tam folto ca b oca,

padre no f po:quc me matas cn tema edad

peronomata6!afe> af elida que l?are que muero con foledad. f d mzYox tfC mie mojoe ts (\\\t no veo la terra a DO mlgtoa fe encerra n la lumbie oc mis o/os quee la caufa De mi a;uerrd

fa vos voa agrauaa


fe

B:a0.

voe trago a voa roca

galardam me Da6. ftas cacbopas quem fam


eiTe

33:aria.

XlTjDruolobam, Da ca a rocay va^te Dbf,

B:a0.
i:omaY,vedclaabY po0 que ma tomae Da mo olba^nquerperam, gra.Uene mucba ra5on, bJa0.mtenbauo5Deod fenbou fe VO0 eu DOU (!o ago:a n^o me Darea o galardo
pra que vos firua outro:a.

Belda. Sdo^a con rodo cl mal

no perda la confiana
Del Duque^quc te muy kal Y que p:clo a T^^uigal
fe

trT0a fu efiperanja.
I5:anbelia.

:aelcanolofe, qfxct^^et^otcxxx
elca.

gra.0o que l^ablaa mui ben


b:a5. tende

o;a

mo pra ver

Seiunafiace DC mi que cl verna,que nenc fee.


6:actbcla.

bcl^Yo
b;fl5.o

no la quiero tener. tmc cj nam mx bomem


Belcia.

que vos aia De comer,


^^mco^^cetfc^k
Daldeelpealvlano,

T^lu^effeaDtos fucjcann.
lafta.
<f '^delee

algum Dnbeyzo ou po:quecbo;ai0 fentda^


6zadbelia, l^erd termana la vida

YVcrleeYspzefumr
t^ querer tomar la mano*
bzaj, ^ueD5 cs blno nad3,que no negueis ai toque tennanonuo,

aquY entra B^as^r D5.


B:30.

Cu fenboa o co:a inteiro^


po: dia roa flojda,
Biala*

T&em xoe me Dais ttcvtio^


pois que cdos me acfcanaiS mandaYmecbmparnbro.

T^areceiio0 a "voe cj bc bom fc eu a^oia quero bem que 1110 iam qiic^i tambc: ara.que tenee muct:a ra5on.
bw.ali efaquanaculpatem
I6:acibelia.

^refeagoanatalguna Bias.

^uc pede feno:bcrruma,


nam mo:a aquicarpntcfio.
^iique T^ara mi todo es fortuna. :Hc5ua pdo bermano mto

T^ueenbuenafequefoa <[ bombie oc buena manera? Cudo efta feco,r Ta$o, bzas.fe me vlTes nba epa os bois to:naYuo0 voe la a cftrada laurar, z cfre^ar racbareahaieuada Drllxeie V09 que me queira t>ac5oa que co:re oo ro. zafu. aquemnol?at)et>3er^ ^0;afu0,fu0auar ante que venl^ noTamo, biao^Dlobaa quemqufer,
Biafia.

gra.Dealooiallegar,

b;a0.como acode ao recramo^ Como Dba terra fam ro^otequetevasDbY olbaY rogolo que naam 313:a0. ver que alTi fe Ibe ab:o o olbo, ^o0 q me nam queres % fa3e0 De mi trambolbo moztemaaveubapoiu. a bolota po; fal3 r com o alello, ( u fenbo:a t)oulix B:afia. aftanba.Tmaiofiso q[ l a^oa que nafce ca foza Tmai0li:eDi5o no monte que0 tu tolbcr, Darey bua cota que Ibe DCYno entrar^T beber: comido. fequier caiar
ilbuYtotefoltasaqu

iucfammuY bom fecjadoz t no faber ou V;nin m^o


% teibo oucracoufa mclbo: que foo pra eiijcertado: vureYuelkreijueu^o.

3B;a0. a mi cbmpaifme fo:a oia caftclo entray embou que itlo alx oemo ba De fer^

Buque.
^o0faluefu5entle3a

Hqu clx^a o i^uque Defco^ nlXTio,que aiuii em bufca


te6iacbtia,to3.

pue0 fe Duelc Del que padece el rcfran no me efcaece, que a "oo ela la noble3a
Y virtud, luego parefce.
i6;acibela.

uquf. ^ermano a vu enrau^ero

0(

eua,T txfcant ((riU>t uee que vime f}t^dot


i^uQue.

cosaon, que cfta liando

t)elal1a^Uftmofa
bel fue^o t)e mi cuidado. 6racibela.

JUmifati^maYoz
C0 U petia, Y el cuYdado quenafceDemDoloT.
l5radbeUa.

^ Sois fefioi t)e lejcos terra^


Du4!fefo2a,
enella,
t)c

mae no bio

Cl fu cammo Dereclx> meDt^leecmreo^


i^uqite.

quefof cautuo qui me mata? f Ddlerra. bcelcado edfu motiuo. Jlhzs pefcudele fu nomb;e>

Si coiro,Y voY Deredbo con l3d cam8 enel peclx)


ot>arlaaamiDdreo

que poz ventura qui,

^.que qui. be. quica fera,


queircfpecto oeta bombzc muY gran fofpecba me d3*

4 ^ qtic a Dalaa ao ^yteyio


eu voulbe pedir aluaraa, o ^YteY:o andou em catt^
'rtroutet>elab}afia lie robufta, tem mbcfio.

4 l^cudale luego a el eito


quefofpecbarat>emi, pefcudaletuDeti* be.no conofce enel gelof Sra.no que fo nunca lo vf bc-l^oz noa quitar t vn temo:

Cbamafeamoaa Denmda o que cacbopa t>ob:ada>


perntcba, acapadsada, olbo p:eto,pe(^uda9

feto: fu nomb:e noa bu.fefo:afoY caadoz,

bi^,

mao bebe como quebtada*


3B:a!a*
i|[

Ymandomemfeno:
traala caca>que la l^ia. I&eda. 4 TBo me parefce fdoza que lo ea. gra. var^fe luego?

Sc te nam vaa k>0o efloTa


cu o Drerameupaf,

2a0.
;acandlaofcaY poi0o quer miiibafenbo:a

para queea llcgar ai fue^, be.feoz va^afe en buen ou fucamino poz mi ruego.

4 3qui Ite bam a agoa, t bc^


po0 DC beber t)i$
i^uue.

agua Du]ce,Yfab:ofa confuela a efk abtafado

puce \o manda fu merc bcparaque ea tanta querelli etapudova^afe.


bu.tzc maa te^ con elb.

clfamortrat)elauo'*t:

ldtca.

^ TLhimtc qiie baclua a ca,


br.ii ilcno:,

mire que oi 3o>

o^ vai, tptaio b5:rado qxic v^cQ api parado^


fflo

;;:io:

falfo eiiCim^o

que iroe,qae Diielue oa: Mi.etr CO Cl fenoz que yo fijSO. Sra.lBa OC310 oe 00 venie,

^uque. Senoa quiero boluer


a 00
oefta

m: queda el cuylido.
pedra oerobi,

y tomad iquerteanUlo
YoaldoaeiTeerafin, qS ta oiofa a quc me bumilb poiquc fc acuerdc oe mu

que i)CiTeo faeao: Yqui^fora f quien rv'm0.


pijce
tJU.ranfo
(Ti*5.va

oQ V ifcnoza enello,

mucjo fi lo dcjuj.

bu.S;>r fcrio:a vn \x>niou ta! que cen a vn i^ran tetozo>


nnifat3runo,YreaU

f B<?foza

V vn calTirio po mi iioio trucomeloa Tp>j:m}aL


*

DenmeDCja elco:aon que ee leal, laeauaoefu poliu; mire vucftn fenozta


i^actbelia.

V^ para poderio auer tMrfco^ofcidJ me in5e:

nconofccelefeiaU

be.luejo

vog foa nurcadcrf

efuza, a mi entender tod j ee burla quanto D3C. ^ico que era co:reo,

ele

S: conofcojf mio fuc, anUo po: maa creenca,

y Depuee que caadort: >ovaloiabloel tranipeado: andaos oab que ya vej que foy jrande cn^afado\ i\ie cancionc- y qnc bo3, Sra.C)ei*alo vn poqu to abi,

efteeloqueemoic ai cxoi Duque a -f lo:erxa o? fefial oe amo;, y ^^*


i^uque.

j6:acU>ela a

do mo:a

todiperfecionaltua,

yo jy el Buque que llota

poivoequefoya

miefioia

bc.ajivenpfobzemi
Iniena beidcon De

^o
aqu

y ferea en quanto biua. y^ in que mae efperemoa


apieifurada que aqui ten^o aparejada mi gente^y camlnaremos fin que perdamot |o:nada.
^I

finua

lo coufienco

Demo Guelta

4 Sf, o5cylpe que fe va,


andad.>ie3 c>anoa tre^cyndo^JCJ:
oeftct

que \x

Squi vc o marqueo com 00


pajcsj o n;no, % dj.

qiivDaiuo

V;k>rp4i'd

Y eii lugar r c cotti pilb

^\ babla c mie o63ella0, n temer mi rdtlenca, quic foo voe q dtie cclhS

Sof cl Duque t)e potencia,


que vod tengo qucrellaa.
ilbarquee^
tElalgsame fatKt^

todoclmifaioiio qucroYopara trulb. a voo b ja pueo ventara tal ventura oe qufo oar Yo no oe la quero quitar, que mie oos con bol^ura De pla5er quieren Uo jar.

^arfa

:8lbegam.

roe Me el ouque iUirenoi^


i^uque.

0lbaY rogolo qiK czjce


que fe vem acontecer, alT Iba t>a0 poz molber^ be bc poa confozmee foe, cbTii3reYbiJ6 micebelbes que vo0Dem algum p:^er.

Si fefo: fin ma0 po:f^


imr.pueSfo5 t noble,Y fcreno toniadeb mano mia. IB I6n lugar dc bjo mio vuce ioe qub permtillo

f^Farfa Penada!

^C^arfa priada,?5 gras toda ateflad^.em


a qua! entram ooje figuras *C l?um pado: rc^ pjefentado: , Ijum fcudet^o, t U moo,

^a2^on5ela3!?umE>abo,bua Serrai
na,

bnm f^iruo, bum 5in5, bum


rcruo,i^o2funa,*4
'enu6.2{go:<! no^

uamente
fc^to.

CCom i>um cpiftc

no cabo

f Entra toco a
pzloiyt W3.

Vb quiero.
fvoemyirilc cav^dj
qurd jrc>'9 ^m cow) pania aquitendd) publicando m y cuyd \do
quepad''o cadalDa

^Vt)cmtnrtcairtado a^ DC mi trftc perdido qixbare miicrome Defcrperado

com facta DC Cupido


Ilcare.

y abo:rido.

^
fin

tambai vo quedarcy^a

:adoY:etriCDcm^
palo:5icormvcrtura

my urron muf t>c(\ic\)o


Demoza. que ya nimca me vereya paicntando mi canado
pozagoza.
1^ luccjo fin Dctencr

VzeluegoDarmff!! t>errcdozDc my sanado


Dctr^lura.

00 TRrarda my fenozi
flo2 DC tod^Mcrrana Depafto:cG tuiclete DC my a-^oza

vo3DVeaquevena vrambien a Declarar


Tnafarfann pzofia
lueijo fin mas tardar pozl>a3er a VO0 otro gran pla5er Lafarfa quiero Uainar rpoz que no feleer o me quiero engozrar

Y quita me etaa^onA t)e Dolores.


DueleteDemYpaTion

cono}o0Depicdad

Y&moz
no feae tu oca ion
)emYpeuavcii:eIdad
t)rfauo.

TFlo qufera er ri^iirofa

fenoza con ulce t^noo.

Y poz eflb Yo me voY fm nue aufo Q llamarlos. y ^l pzefeete fefiozea quedaoe con Bo0.
fSay^re o palo: > t entra bo Efcudeyzo z eu moo , t D3 \x> ckucyio,
fCUdCYZO,

V Dcllerro que tan ^aana t bermofa e vaya a rcynoc cftraoe


quee?0rfinycrro. V^o quiero luct^o no:r pc:que veae my cmicio >Terdadero que p\ic<ke mwy ben dcj r eqiietoctcrroc6ia'o

f0openat? muy Dciguaeo oocozee fcmefperana

00 tozmentoemmoztaes coolboe powiuc cbozat^

fem fa5crmKa mian^


o^Vce triice mmba pena vo qutfJaee oefcperar

eo a flnto r outrem 'mm reme venboaDekrrar


foY po:

me fajer caufar

Cupido fcm terre5am:


z po: tanto
trifte vay pj:n vereamnba moue

nem me faars 4lemb:ar gram mai q fc me oulcs^a.

muy alto ^coe cupido tYooqxiero daiiar kmlnete que kvio t oc f muf efquecdo pois feneo po: amar:

C0O

la coftf*o!ar*i5

meu pay.

-d^oo.

Um

flerto muyto efpantad mcf3dt>c^'c to:mcnto erdc,cendefufnmento


o cnje xrfefperado to^eYme vofTa do:

bemfabeg tuafrmeja
ey tvmo cm cbo:armml;'atrHc3a pa:erurtua grandeza ^le 00 oe mi coitado, ff Zlqo qt^ro fenecer Da trirte vida que viuo po: no ter nunca pza3cr fenolo^o padecer po5 queTanpze fuy catuo.
feibo:

meu que te

ou quem caufa tal crue54 ou quem oa t3l Deffauot alntamnob:erenbo^


comovofTa
gentleja*

fcudcif:o !^aoC5efaber'q meu


foY

ma!

ff ah

o moo

combo

caufado l:c:aDo:Dengal bel;amo:te fencfct


vfta

oh

fci-deyzo z D15.

2^oo,

0ndc vao apa>Tonado

uyfo(5r cuidado: tclrmafoe pensinento fcebftgr^ue fenecer

tebn

meirfenbocojntal fadiga vcj.nemuyaTan^^do t inuycbeoDCcaYdado po: x>kh oe wo bi^^i

Donde amo: fa5 feu alTento Dcndencs5De>ta a perder..


fccocflaccnfiai^a
Deewirdo

omn

ao tcnl\T6

nc-t

pauo;

o que oq einDcmiter ilemb:aRa

t)emetujoDl5cre5

me vim c

cyz\]t trtcena

poiquecucoin nm^to ^moz


topcr:ji;i.to

cem

tcirc;

DC tu mo la moircrc}.

EmefcriKfevmcrot onde curdo que fera o meu mundo acabado. moVBunca l^c tal querer

^U

fcude^jo. mcttc ^i.e vou bufcar

mas antes

te ajudara

cuctetreDc cuY''do.

Ttamfo:aDcp:a5er

%^\t>tmi tomas paTl^m


fc^urqufrotuavta logo fem \mi0 Dlaam

nam qucr^aes fer poderoft mas antes uiuy piadofa cm querer iftofa3er:
pois q vaiboc to?mento
pozferur tua gr-ie5a

vamos ambos em p:ofia fiemos em bufcsx Deqiicm


mctraaocftamaneYia.
ilboo. i^go fenbo: que bc

tem

t>c

nxYtn o^nbcrmcnto

muY b
tbo

cuY^T>^C)nteY:a.
^['SlaYre oefcudevo,

moo,T einra a oon3ela cm bufui 00 erciulcfto Dj cantando, Cancsa. iJHtrfte que anda perdida oanio; ferida
merece amada
t)ofaiferuido:

Dar contentamcto comfauo: zn^o c trllc3a. 5a nopoifoDefcanfar poique tenho grande Dot pois cu mefma fuY cantar em querer afl matar a quem tcnbo poi fenbo:: Daqui lo^opartireY po: nam ver gente ncnbn

vme

cm 03 r>c(crto0 me Yzef
tnellesacabarcY a vida que era fua.

t com efte temot vcnbo perdida


>amoz ferida comDiffauo:.
iSly
trile

^aqu fe faYC a D53cla t topa com cila o Djabo em fv>


gura oc Wrmtlo, t D5 o t)^oo,
\0\\dc YS tam agaUda

oem^m

coitada

que fera De minba vida


que farcf Dcemparadi onde Yiey tam mal fadrda onde Y^CY molber perdida: ouume vos raYnba fenboza remdio dos amadou's fede meaudadoia
tfa3eYcnbo;aa(5o:a i[iK 8 jam fim meus amozes.

pot ella monianba mibaalma beefpantada


fill^a

virdes po: cila eftr^da po: fer terra muY cftranba. D.TRo qY^acs padre faber
^3Cl!cfta trccoYtada

^'^^is me vcs t Defdiofa

pois amo: tcnc poder De tanto mal tbe fa3cr pojondefam Dcfbonrada: po: tanto padre agoa be cfcufado mais fabcr pois 9mo; me Dcton fo;^

t m5o tHt0 ma0 ne^a tt que tiufe merecer,


ba.f ilbano vof^ acac oevosver^lT cri^

fa5erc5co3taoIedo
t)ia.po0 aqixfta

romaria

que com Uo cobzarce tcos malea que D5es


outra bem foV^ada vuia. D.JU padre lum quem po: nain ter nuca p:a3er
ie namip:

bat)Cferfem terpzofe aueya t>e faser ccoi &.fealo0o fem tardar pois qnc oiiTo fofs ferudo

oomoue vcmematar
pozquete poTas vingar
oeftatriftefem marido.

em compmlM

mas pzime^Jo q
que o murpdo a

eu palTaflc

Daqjclkqneferfofa meu Difcanfo t meu vucr. Dja.f ITudo vejo q be bc fe^to efl mo:te que tomais
ante Beoa fera aceyto po:qucof3!5e6 c Direito

Debvdacnrmi^
cantarey bua cantiga
tje^jaflc^

f ^moz qic me
atrtlet)em

Cantiga. qucrca

nam vosDetenbaa, pozque me vedes aqui na Ydadc em que eftou pozamozes me perdi tpozelles me meti
rill>a

femote

me ocres

fars minba tim; ootriefoztuna

queaTmefeauftc

pois

ja

me fenftc

na ozdem que ozdenou t ainda que ratn4xrmtlo

oirey que iam tua nao icv que me qiierea

nanimeerqueceoe amo: Di0o b c grande k>:


pozfcgur Yofa teno.
t^Tiquefiiba amada vo qucy^as ma efpei'ar

atriftecHrm

moite me Deres fars minba fim.


fe

rosoie bcmauenturada
Dainozniijy ciimada

po: efta mouc |>atar: potq o 3^^o^ be verdadeiro

!,{0o cnue Dcoa feio^a efperay voTc fcgeita ecp3ifba Y vos ago:a

que cila mczte ncfta o:a


fcja

mm be
po

niflb referir y^o


file

vo0fc^ nni^to aceita: DC voo cuspa rada pciscfcn^p^efolcs Dcmt

fil.

nunrrero

oocfpedsoccfpada
vndf muyto siada

tomado CO ?>cuao. t> (?Qbeo qucu queria

ii)

1R:^^ ferra vo? 'Tanb^le po: f.r5Ci' tal f?,crifico


fiba iiifro ap:oncvt:.fti:s

recebey nba par t^^o rccebey a humildade,

acrpadacyliaqu TcoiiieIl3vo0nnrnY. D.cii D50 padre que f TocozponKciirerraY


t)a.po:f35cravo3 ftrno como voe fo:clei5 paliada tiramos ey a efpada

fim Dao:a5o. CCom ^cos vos ficareis fenlTo: padre z Ixrmuam ilofoopo: ml fareis que DO meu co:po tirareis
o meufrileco;ao;
ap:eftntado

no templo glozificado
t)o

muy altooeos De amo

TYzeyevioparaYfo

^.oulo5ovo6lraY
padreDantet>eni
t)i3.p:a5mcc>eofa5cr
alT

lo5ofenbo:a comea Y ^5.po: ac5o:a ficareis mmba my nnivto amada que ja nunca me vereis poio nactamm^I fadada nam cureis po: mi clxnar uivozzpoi luinba moue qiielofi5 po:'cm amar aqui me quis matar
'<r

po:bifto:a contado DC como foY la hmado po: amar bem tum fento: I^olerrey:o Ibe po:ei0 taio nte^o que Diga Ddktbeoz ue aqui ja3o verdadcfta co:ao fem ter parcer^o que padeceo muY grade do;:

emopee
ll:e pozefs todo o poiqut foyafTmatY:i3ado efpei anca ' certa fee

fe

perguntarem cujo 'te


lio

nam Dare recado.

i?o:qucroTeixa foirc.

acabado

tcdopoi mi relatado

^tmeencomcdo

fenl?o:a

'Semis^KDbn^ Cupido
qucmn>aa'::u poi a^oza ^tcnbzepoz cniioz com amo: :mivto crecdo:

Vce fareis entcrremento no tcmpo glozificado

reccbey mnba or.^o rtccbcY mn':a vontuie rccebq? meu co;a^

Decrue53 bem ob:3do que Declare meu io;mento: ccmilToacabarey a unba fadica t^i aqui me rcfytarcy

cquamoucmcoircY

pot ftto J bc b h\{o

moz.

po:qite fey quela yzda Donde vos faram penar BoopelovolTo refpcta

'Slo muf Uijefife cpada


^ard0 fim a imnba vida po: voo fera pi >;ada
rrta oo: miiy al):r>rada po:qufftaabc 3iuntedda

na mo, z 015*

farmebalogocfcrmo
Dotoitofaref
'Z

weyto
bem fe^to

u-.rq' quefa

a moue me t>ZY "^^^ ^0^^ fuoadnt^afcmurdar t trafme >efte fogo poic me nellc f uy lanar.

pozque ganirem uyto po: quero logo caminlw fem fa3er aqui Demoli po: ui0nd{r agafattac
fvi3ermartvn5ar aalmaoetafento:^. pozlTo cm Dardo aqui dou

Wto

m^qufa? que c matarta^ to que fe matou W5 o Diabo

partrefoefla montanta porto que ande fem apatoa


zc2tbtx grande fa;nl;a.

muY contente,
abo.

que grande nomeada

ter a':5o:a

3afo

lo^,logo fem ma"0 nada f :eY Ovir a emoavrada ao noTo gram capito
2.ucfer.quegram pia5er ba oauer com efU noua

fSqu fe va V o Diabo r enti'a buparuottia fena^aAt d:5 '^ri.o. oparuo,


i

^<\\K\c ]:omc fec finado

oufamcae be mozrdo
bofcltv.s quetou cz gado

omeupelocepardo
todo etcbidc: quero ver rego cfcafi der
eivava
pci'a1:afa Dcnbr. tia

agoiamepodefeer c^pito ein mai0 Deter


oa uoa femalcoua. T^er qiic manba r pei- q gcro afmba a trabiKiuev Dieibe que era ben kxto matarfc ein mai6 rcfpcf ro comloacacey

um

tilivc 6 quercie

bofe.bii

mc:dcr que b feria,

o? bole

Usou Def.arfcrf yo
fcrlozs De lanienar De toiY voo cdarcYO

poz nicfamicae mait0 pesque eu Digo verdade GuccufoufitboDo lede


;icir;eca ftmp:cccr.6t :a u)

T enrsm eHeviffcnofcro
ametcrIbcopaTarao rnccjo no furaco po:qiie D5 que be meu pay

queo me Dcjcar ouqicsrirepo: meu tio que te venba aoutar par.bofell:)a0 no noTolar
fcr.^oaire

acbev eu bum coiro^io que fao aqui andar


fer.

enam Dar
acudr efcouciibar famc.30 paTam a lofte
'5<>^^"^ acboiar 'Tpozmenetjo calar t>mc infindo aoute Serrana.

5efu como et? roym queromr I0C50 cozrendo

pozquejatnfteoem o gado vay Defapareceno curam Y:eycbamar

mcuJoqhebejun
que o venlT-a enterrar
par, cn me quero aqui DCf tar Doniiir iem D3er d:ij

^^bjoue quefarcmoa
ou que fera De os
par.quefaeudamoeoa poo^
quanto q trasemos po:que eftanios aqui fooo entam rerpngaremoa. fer.o:a cala te que e^ mco
olfea

SaYefeafcrrana,fica o par uo ooiminOyZ entra o moo DoefcudeY^o embufcac^D^ 5ela>Tm5.


^^^'^Zix^oi^mooc fer

Deoverallietar olbacajaqui elenddo. par.elji todo ranicpi?do que e quer arrebentar fer.queroyzao cafal famcatjcb^inar a gente

queafoztuna unto cozra 'poie- que ja \io fe3 perder


aquclle c5rande p:a3er

queovenl/aenlernr
par.outro Da no curral
tand:?eyto

meu Did^il

DC bua fermofafeiboa quenaiiiDrey po:que logo^abufcare^ fcni faser ma Dilaam cua p:!no:c0 com:ireY
ootrilf

fer.^imjareiubiirra tter bcin

DcmiquefarcY

urn \}^3 vcrgo^ba kvcio Dfjjlbrne^oai

claJ35if.,iqaeHfcbo.

ouuram par.ciir^ncbefe o fodeam


te

na^nfabeeque

f O JeAi qual

<l7c^ak' pra cila t dj. foy a mo;t

que talrofafoY matar


ooDefefperadafozte

t eCoPey te le^o afi

bem

hfioc^.^ fc^ain

queac5o:avm acbar

fciibotaciitenam tkia

fa5eruos L^ii moYmauo Y^m^lo aqui ficaras clarfoonctcterrqfzo. em guarda DcHa feuboia iCom <iue rolo me clboS Tpozella olbaras. en?o:a po galardam po:que me na falays par.ota Yuos vos emboia, t)^eY ou po:que me vos caufav ^ Hqu fe vaY o moo t H* ca o paruo,t entra af o:tii matarmecommnba mo, cantando. f :acoida o paruo t D5. Cantiga. I^ruo. idSegumefenboic ^0ltaYcavo6D pncu ek bomem fe mo:rdo tenoYte&eoa

ao tvii^^c incnfaigeiro ou Ciiic repofta me Wy^J ou poiqiie aTi o kjcafa

trftefemnaefpedr feinp;eoofeu pcnUmciUo


fera

bom

oufamicasvofoYB
^acalateiafandcu

feu.

tereis alegria

fegu com p:mo: tam linda t^on^ella


tereis fauozDellj

nam renouce mnba Do: fe nam farte CY calar.


'^aruo. l0IbaY ca o nolTo arfpar

tDaruosbabono: t tambm fauo: com grande melodia


tereis alegria.
4'ala.

temocuDeba
e

co: Ito quifcrdea beYJar.


ilfbco.
ficareis

C u km fonuira cbamada
porque fcnbo gram poder

fEJ-oa fenbo:a

po: aqui fem compauba t voe Ymoaqul citareis nlo merc me fareis parfi farcY po: vfda muba cntam nunca loznares.
CftanoualcfjarcY po:qiiefaYb voa mo:te

ho grande nomeada
ai:do

fempje oe armada

perabemtmlfa3cr: pozme regem os ventos todo mar zfod^ at^rm


euf^omil unimanoe eu tiro z mu xoiuiaitos
1

Dou p:u5fr %

tou %\\txv^

clogomepartreY po?q cerro nuiY bem Y queferacoufamuYfOvCe t)ecmr

3aDtoa?Ot3 narnoiados guiadora tws perdidos eu {'Am a q t)ou av^ioe


t os tcnf?o bem gusrdadoJ

pra todo0 03 n%ddo0, Iiid^ tcnoo c\n meipodcr


!b 03U a quem nic qurr t:aqu>:.niiefo!3JDCv:r l!xooiimil p:ofperd3de3
tltj

fHqmfefaYeoparuoTD3
a -f oituna. ^^oea^^oza fendo eu tam gram fcnboia fam ratn pouco eftimada bem fera que nertaoja
faa fo:ce nomeada po:que tenbo (jram
nefta CO toa real

fao

poitom-m

que Cf^lX) p \t:r cjii nulo po'q aqiuilce q mocv&c ainMioconbcccrc YZ^m 13^0 ao profundo.

poder

zpo:nTo<cqmfer
a terra rarcf tremer T todo mundo em geral

tD5afo:tuua.

andofempteoet-teoz a fajer murta verdade nunca mudo minbaco: viltaniooneftaoza a quem quero dou fuo: trftez atribulada. crueldade parqucrci^morirar aqulTo z a quem quero cjente efcapr no cure que tcnc taquefa mo t)efte meu $rande poder fo:.o:a agozfl tenbo rifo que po: terra nc poz mar em te ouur falar vlo atodopoofojufg^r par.voement Toutrcno fem e poderc valer fo:. V06 fiala poia que DlTe ja quem era farqrlo^oqiiefcl.iYa aqui quero oefcanfr ferudo:DCitafenlx>:a t andar Tadlaobcdeafo Cafcaea pozquevejoacmar par.mml^a Dona Df muvta gente nePa ferra. ir.y p.irioa5o:a

I5 VO0 fermofa fenbo:a


Demlfoftc8Dcfpe5ada T poiviToTeiiboa^oza

Tinnl>a

b menino t.To fermofo fcmdb nc^o a ratnbo


temcahca Defto:mnbo z mca 005O Ix tiiibofo qicro lo^oT^mcoaqu pcra caa que eY'omc o DUbo que te tome

f aqui fe vaY

f oztuna t

entrabuY5^t^^"^^^"^'^> toljojuYJ.
3UY5-

<a3o:a quero eu ver bii Defunto que aqui j 5


po:queUomcurapaj

fOT co:rcttdo

^ mo m3er:

Mco: 00 mcfmo pelo


DC pcrplnbamcozpinlo

femdbancv5omollxr
poiquetetn avMMit toucado fera bem Deiucbcn3er po:anuc56r4 moircv com remo: oeac finado fjbpeiu oe dc3 cru3adoi5 bem contados que I030 fem ma6 re3ao venbam todos penbo:ado 09 alcaydes z jurados
t)davillaDotozro o:a fiiS Dccmbo:ulbar

tambm tmba tum


ju.

fayn:o

tamb?anco coinoCifam
acabay cfcrnain que nos cbania o meyimbo efcr-bofa clTa be boa re5ain
ju.

0u

0:a vamos a
aqui feb^cv

laurar

que ia temos acabado


efcr.T nec;o efte finado
ficar

ju.eu naiu oxi


ef.oza

mais obzi^ddo

vamos fem tardar,


013

comapcnaocTa mo )era q c De mais a guardar cnam lo ^0 comear

f ^qu fe fayem, z entra o ef*


cudefzormoojt
efcudefzo.

a tmr nquram rafpar lo^o tudo bem pozquefaYbamos o fato Detudofa5ertium mao gpontadopoitem.
.fcriuamo

Efcudeyzo.

^00 efperana perdfda


z Do:es fem acabar
f33eYp:e]cs a partida Darme p:eleu a ocrped^la poHiue poTa Dcfcanfar:

^f0:a andar

onde y:cY
t)e

trilc

coitado

comecemos ^apontar
pozabermos a verdade fem mais nada barallpar
efcreucr z aTentar

com totmentoDefigual
Ciiio mal tratado oefauozDefeperado poilbe fem p:efer leal.

com mu^to boa

autoridade.

5a bem vik a quem


fottuna fem piedade

feguao

3tcm pimey:amauc
acidamos na atallr-ada

bum finadojou finada vetfda muY ricamente:


mais tnba ba fat^a, ou faynba emclbauaDamareb vcldapoirida mnba ^tlubabo^maotilbabe

fem re5am me combatias o meu mal que tu nam vaa


ea

grande cricdadc

quemctuamfa3ias
foituna muy en:^nofa

lUUKamas teferuriY onde foi fcmpze t>ref que es jnuyto rjmto fa

mo.^fl awco te lamenta r po: Dar F?; a mci vucr meu fciibo: co tar ta do: De Cupido clsmareY Tamo6logo fnn tardar po:quc finto que farey brcmolafcpnltar a vos nilTo gra pza3er. orde quer q foz mlX):. mo. ff ^eos notio faluado f(c.l!i:im p:ocuro re ficar te qucy:a DiTo tirar coniofutC0 o:den!do t te faa rcvc(^o^ vem ca logo fcm tardar D3i7dorefcir!p:e fauoz peramcaucroe matar com qnc te po?as faliur

com

aquefTc

meu

tcrgdio

mm feibo:
c

ofinlMcm Dilatar
tu y:?0

eu

peo

com amoz

fUnoualaiarae 30 tcplo oc Bcoe Cupido efiaartal:e Dars tpozmlbecontaraff

CiK faas o que djo poiaonoifo redemptoz te lurou DO gram feaio:


t^o

Diabo enem^o.

efe. ^Ileuconfelbo

como

De

C Dirae, fenl/O

mi foy

fcruido.

ovoflb^afcrudot U o Dero fepultado tpedecsramfcruo: que pois mozie co ajuo:

tomarcf finalmetite po: agoza comellefolgarev que cuydo que te farcY

nu;rto ledoriertaoza:
talTcutar

qucuopo gente

faiar

fcrabau que efperemos. fen DC VO0 em parado. VO0 TBrinpbas tirareis mo ieibo:aquHo5 earemoS
omeutrflecoiao t Dentro nelk ac[;arc?s trs fnays cm q ve rc^s t>adecerbem fem re5!^o

pozquequeraau cbegar.

^^qui

entra vem!S5tD3.

f ^o: certo teu merecer a mi vcrais foy accyto

os qiiaes bem conl^^rcre is:


ctcsfam os miiy fare

com fof^ros

qUe vos ca titl:^ guardado t mil a vs


poifa3eryolTo mandado

^ to:metitos Dei^uaes

Cu me f lef
1 9 mo;t bufc^rcv

c,vc Dcs cecs me fe3 Decer t teus rofCS conceder comocoufi oe Direito: pois Q^OU a vos mando fenndota pozquefaybo meu poder toznar a alma nc Taoza t logo fem.mas Demoza

oayaa Tela a erguer

inufaUa efclaraida

w*Snfm?, poTDefpedda fe vos quereis carit^remoff

t>. que cantiga Dranos. rifiba 02 grande valo: ve.la foo coin V05 ergudi vida p ji9 <iiie ttic Dcl9 a C^tntt^. V03 d: iny fercafcntda i^eucmonos De alegrar fcnl^oia c mu^to amo:.

it^^^^fecqucine

tuefte

z a Cupido oar louuo:es que nos t>z fempie fauo:ei

fiteDemfocoirda Tneftipzefciitc vida mnl?aerua te fi3Cfte.

C)plas muY gracofas


oe meter te quero Yo monja.

^^qufalaoefcu
iXv^lOjZ D5.

fBp^ajer angelical
o tmcomparaiieUmdc3a o meu efpelbo bumanal o:oe(oda]agenck5a
qefa5ei0 oupo:qite nJorcfpotideYS
feii&o:a

bija vxx^ Y De

iRcter rc quero yo monfa mi co:aon que no quero fer miano*


-dfSadre,

poeuvos

falo.

dS.^cu fenbo: vos faberea


que lTo que vos t)i3e0

euofmtoTocalo t vo mu Y bem o abea t a vemi Demos louuo:eS


poi0 que 1100 Deu alegria. ve.nuifmelbo: fera teubo:e0 q mandeis cl>amarctoies que cantem co melodia* efcu c que fatfaref ela bonra que !nc ^>[&' ve.Scnbo: vede o q mdas.

l^faen vuetio nacmcfa bi3e YO pzomeiFa a 100 po:clmal parto ^cob oe poneros en cuento* Y n queb:o el uramento fiendovosla ocalon nomeoaran abfolucon que no quero fer mo^ no
f^ija.

iHbadre

vos

lo furales

po:el mal parto q vuftes po: quanto lo era De edad

vosba3er no lo podiftes:

cfcSenboza que a erurev: mo.^era que be ma0 falar avodavamo0fa5er


|K>:quela tendei

mi padre fcgui vos vlci nolleuauaeii mcncion que no quierofer mano


-dbadre.

lu^r

te b:nart retocar

f mbo0 /untos ^ piaser*

^f^ijamalacafada no rene oe fer motena ftno blanca y colona fegunlara5on o:dcn4:

^IBo me Deve madre confcfo


que no quicro kv in ja no.
fJIBo fcaf iiwrc inpoitma

parainyvolunud

ccrca

que fi f iicr^ cojca o tieru fiicra Yo la imiv Dkl;oa: nus la niujcr que C) Ixnnoft Y f \nc(c cn reliaon
rienepunto D:\Urracion que iw qu ero fer monja i;o.

que no Io tcngo De tomar aun qne me fepa arrepentr metengODeDefpofar: pi;e8 qu^u e u ^i\o jurtar lamuc^crvelvaron que no qiiiero Uv monja no.

iXo que te quiero contar no es coa De oy: Dererlcsnnos llozar tu no !o podrao fiifrr:
que te Digo iin mentir que es grande confuion que no quiero fer monja no.
feja*

3 upc^ bija um
qi?ai

amargo ce el caiar

fc

que no te a^raUri*

t)C tal cofacfcucbar:

inal comci* peoz ccnar

^^usndomj padre mm-o


Dole^ioe ta Mien enndo que pufo 6cI tclamrr, to quemeoiefedea marido: yacrota que csbeferudo leuantaysme otra eancon que no quif rofer monja no* ^2dre. ^^itu bucna bija fueras po: lo qiie 2 my tenra toca
noDciuei-eser tanlcca

rcn}i\hvoico]don
quciujqucrofer monfa no.
i^ija,

^^r^d madre que o6 Digo f lo ten^o po2 muy iniciio


quaiido bicn fe quieic:! Doa f cnencoitentaiu?cno

(6

verdadcro cotitcito \A fancta vnion que no quiero fer monja no*


el

^adre.

que

my mando no

cpUercs:

^ira

i;i|a

o^vx te

D30

una quequeras o no qucr5


en fubjecion qic no quiero er monja no.
\)QBti elar

que fi cafac con celofo fiempze cftara fopecbofo


firenesalranito:

I^ija.

e ^108

poueft0o cl qiic fane mi ntendon que no qucro er monja no.


toiiio

f TBovmadret wpozcur^
t)\

bija tan

emy

ocfdtctada padre fUerabuo

vucrcfkmp^ penada

Bam era ella

graa vofia

n entro cn la relgoti eftare fteiupicen quflon que no quero fr mon/a noBllasKko t)C xm gent! Dama avngalanfu enamotado.

pra nacer em Ddkrro malajaaDefuentura que pos mais nto que erro: tinba aqui ua epuUum volTa mf t macoaa nos

nam nes vos

filba

nam

^ozm^if

fe

qno oe aguarde

fven tarde, f)a5ef g me fr ffpetbofa que ama^ otra bermofa no tan linda n grae ofa n que ranto voe aguarde fiveno rarde.

cm nam fo:es vos feu no fo:a namfefefi5 matfebem mas no poc fer fenbo:a
pra mal ienl:0 nacerdes

pra mo:rei'em po: VO0 nam ouue em fados r^ao nem econfente rogar De voo pay ey mot t>oo que De fi fa De qucfjDar euros oimi avosfoo p:mev:o que outrcnngu

bfte De paifando
eftoufilba

voa

com efe rifo

gracofo

fl^^rnfandovoa
voa
neia

eflioufilba

m^Y meda lcb:aiido crfcbc k me 00 olboe oa^joa


voeelou lauando:
nacecs filbaancre

que tendes nos olbos rcvace confouo mas Duuidofo be ee que tomo aT

a^ecsvosDe milbozvcitcura
Daquetucesatequ que a Dita t fermofura D3em patran]:)3s antguas

magoas

perabcmdavo0

cja

que m> voTo nac mento Tosouuefoifuna euicja. que pelearaob Dia i^oztoera o contentamento nunca mais fo:a amigas nenba alegria ouuies mii^toe bam queafanteia eravoflmY finada eu que vi tempos -ramios noa outros erarnod trcs: ncnba ccufa Duudo nada em Doz cm do: crecda comoelSabea5o De ty^nos
nlofeYondeifto baDrcer vejo vos filba fermofa os olbos Terdes crccer*

obemfoonao l;e efpei^do nem a creur na efpcrana em ambas ba bi cuidado

em ambas ba b mudana..

uto oc
ane
Ratinho^

\>icct\tt
Rcgateyra,
FiSia

foera^

Vifam

CSiitoiiouamentefe|>O:>noqual fe contem mu^ta gra^a^^t tem bua carta muito graco fa^t entro as figurai fegunt esX IBiaKega telra^bua fua ftlba^bua comaclre:,bim ^lo marido t>a regatera^buratno po:nomeBt^ centeanes ocra;,b: Clrigo :>v)ou efcue^ r03 que t)o bua mufca no me^o do auo,

bum negro melre t)e ^?Sedecina:,bum


IRatinbo feumo^o^qtiebo negro enfina a

curan

My%
<3:

Vem ca

n-sojadcffaacla

nam ts o cqu fazer como es raindefcuydad/i 5^: nam cc quer lembrar nada
tamanha molhcr que da loua que laualc (.]uc da cafa que ba? reftc que do comer que fi^.ffte fcquro quetelcmbrafte d quanto o e comelle.
qiic CS
Filha.

euesamara vertudc porque cm o fazer ad de vertudc nunca vi

nam que a dita aoudc 8^ rjfi fe puder fer de u


fc

fil.bem vos entendo fenhoara

tenho as carnes mimo&s &couras defamofofas

nompoffo
cj

fofrer

huahora

antes n fofra mil coufas

O mais que poTo fazer


deidurar nua almofada

Vosmay auesdebufcar quem vos frua dcTa coufa


porque eu cy de ter mmofa pois que Deos me quis dotar em eftrcmo tam fermo

fczmc Deos tam dilcada quenarn poTo entender porque fuy tam mal fadada May. Cre filha hua verdade
quiflb he mei a preguia

my.ncm poriTo filha minha


ha daucr em ti dcfcuydo que aquelle que for fefudo
fere vir tanto

nam venha de Deos fuftia


que te quebre a grauidadc queteu pcccadota ia Muy bem v es tua my ferha pobre vendeira que ela i30r fua maneira
tr<j

noudinha virlheaauorcecer tudo

cm

tua cafa fars

o que c for neccflaro & niTonam perderas mas antes cre que aueras
masperf^ytoofelario

balha pcra teu pa y

cu

bem ve)0 a gentileza

que nam vai hua joeyra ^Enira a comadre Sciz^ Comadre*

que te quis dar a ventura mas eu nam tenho riqueza


Sc agora ningum fc preza

Ou da caa quem hc
my.efu nunca
tal

ca

vi

moa ve q uem bate alli


fl.heafenhoraYncs dea

decafarcom fcrmofura

may winha ccmadre cfi a hl


.

&aoUeha38<:ocabram
adi que vos falo fto

Comadre, Comiidrebem fe parece ovoffomuyto dormir auemos nos ofe dhir


insy^vedevcsfevos parece c fani horas de partir co.bcmauiados eftamos fam niaisq horas comadre

Eu mandcihefalarnrco
&cle quillo fezer comadre no iam molhcr em velo Ccii pouco Gfo que nam fe pode fofrcr

mv pois q

determinais vos

co.t]chameisa'nieu copadre

& o.o nos partamos

co.comadreciedcquenos fomos maas de contentar porq elIc he home finguar may,huicomadrc fqnervos

tambm me quereis cegar

my.hu comadre n vos falo por vida voTa efperay hecoufaqucnanifc cre tereis hu pouco de pracer n da me dorme fua mercc moa vailhe dizer do meu Afono gonlo quedgo,euateu pay qucnegra morte q lhe de fe fam horas deferguer nunca vi home tam porco co,benza Deos aquell 3 filha que maaraiua falte nele vola guarde de mal dailhe vos o demo a peie falanellaPortugual

&

Comadre, E fe he tam dorminhoco

^nam hegram

maraulha pois Deos vo la fez tal

ccmo cafafccs com

clle,

My
Comadre hc
defuaro

contaruoo hc cancey ra

Hefermo em cftremo tendesfilhade benam tendes o pay no coraram may. comadre fabc ora o demo
he dlcfeu pay fc pam co.deTegcitoahimc calo*
c

eu vendia na ribeira

do bairro quando alh fe fa'2(a fv^ra


8<rno rocio

f Vemafilha&diz
Blha

aUi nuerno Tverm

vinha ellc do Celorico Diz que fa fc qucrvelf a vd cr a cabra o cabrito may.dzcy Afoniogonalo

&

Ail

fam

la

horas c uormr
icja

vl.ienhoramolher fcyto queu me fefa Icutado

alngoadocaftellano CO mo cu faey ooano

que nam me entdenngui

nriy ora pois qcflais cuidado viiidc ver Ynes de faa


vil. Ynes de faa cfta hi ora aguarde que fa vou

Comadre
Cdftelhano eu jurarcy q tcdesvoscpadrc modos de falar por ante el Rey
vil.&T comora falarey

in y.ma

Copa venha po r ti

C por quem te nda nfinou

Sc faber mlhor que todos

que tu mas de por nofm porque cfta na noTa aldca* v.comadrc muito mantenha que diz que fo tengo vea pra falar em Caftella m/ y bengadeos a famThome dzcAfon o dazcnha nas partes da Rochela, may .comadre faa elle comera falas po* mantenha pois nda fio nam he nada como uf^ro dtGune que fe fe ele defcmpea viLcorpo ova nani de fam que n foyora mal tamanho cara tanta badalada que vos quebre a cabea may, nda falas bcftarram auey erama vergonha vLbofequefevos aganho quevosmudea condigam* q vos foys defonramnha

&

vlqucresvos calar doudia ccpadrcfaaftesbem poo dou o decho a peonha loey falar dirmos, que aTihe km bei rinha fala que mais conuem bCn por bei/o vos asmos mny.Iefumana quem mo deu efre homem dos chapireos porq fTo nam vay n vem mayVoscuydasq a pereira viKquereis vosque comece eu lapojftempodafeu Fruito c q vos rompa eTes veos

&

vil.fi<iuais

Vilanteribeyra

M.iy.

cuydara que fabe mrto


&^ chantalo ey niJa f ocyra,

Comadre
deixa

quereis faber

que a h dia aznhago

&feu negon^m mengano


cu vosfey falar muy bem

homem

de tecer

Bc procuray de faber

lemos dlir a Santiago porq Yncsde aanoverd pcraourra coufa caa 6 por iTo fc deccm Vilam Vamos pois arama mny.Olhayofifo que tem &aoram com que parte tu ficaras madanella
nefta caCa: olha porella

& o chapco: oscoraes & Vicente mechamay


que venha Ipgo ca
alnha filha acabay
fil.

dameo (yo&To bordo

Vicente vay Ioga

la

vicc.fi yrey pois

mo madas correndo logo num pcc

que por vos minha Ima hc


mais negra fe bem olhais

Sc por tua vida guarte que namfayas fora delia

que forro de chemine,


Vilo Vicente ouucs ou nam vc.ouo,bem que mandais viLvay la dentro ma charas
a carapufa

Contigo fica Vicente as deterem ti tal regra que nam fales con gent nem aluanem ne^ra
fc me q ueres ver contente

& o gabam

acaba afin ha rapaz

Comadre. co*fa comadre eAis muy b Benzn deos minha afilhada pra que hc tanto tardar he de muy boa craam may ilha tornouos a rogar ponTo tenho efperana que nao entre aqui ningue que far fey tos dhonrada pra com vofco falar. como quem virtude aca Comadre. may.filha a fSha generoa Ora fus vamos embora

&

nacaidade fempacha

leuantay el fradlha

pcrafermas virtuosa
fl.fen hora

nam digo cou


tacha,
VIcTo*

porque fayafem

quefa^as CO mo filha de beno


iBy ora fas uo a/a mais

Olhaybem

myoraficay minhaflha &L guarde uos noTa feiwra de gente de maa coadrilha vil.anday fnhora molher corpo de mim co diabo

my viccic ters cuvdado


que
Aij

mm cures de fazer

fcnodctlao fcu mandado quf cflaslabofefanao ^'v ofe diz afilha vic.ctaua cu a dcosro>ando

&

Filha,

vcpntcvamc catar
a noTa cftera pintada

qucmcno martirizes nem mandes martirizando


porquetamfo CO teu defeio mcftou cu ca dcffaz\Tido

vice

O eftcira bem fedada

qiicmemtfehidafTentar nl-qucdizcscjno tentendo vc.q ado aTi como te n vejo trago eu nalma fechada comigo morto vuendo fiLnam he pouco atreuimcnto fil.ma 1 ie enxerga io cm ti o que eie moo tra 2 mas bufque cu fof ri mento Vccnreiu es tredor que eu leuo contentamento vc.na alma tra^o hum ardor &f muy to me fatiffaz que morrendo eu aTi

porque tcrey eu crucaa emmefa^eraff poisq meclle queramm como tenho per certeza nam lhe quero mal em fim Dalhca clrra& iz*
viccntcanes

CO deff /o do teu amor TraL^oos bofes danados


6t

ho ventre

& as frelura

& paTo mil amarguT-as


tudo por teus cuy dados &C dobran fe me as trirturas

&

fe

ru ora

em ti vira

^Auiamiffcroamor
deoradado por hl alem porq nuncaaoutr nngu delTeclktamanhi dor como a mi dado me tem vedes vos ora palete tamanino onerrero qucjaqucrfer refertero vedrs vos quem no mete fer comigo tenociro

hu der delias mmhasdores hi cuidado i meus amores

nam andaria tam trifte


cercado de mil temores

So por n cobrares fama


de crua ;S: matadora nam confin tiras tu agort que mardera efta han-a
<

& afroxar?

Ia

fenhora

Filha,

bm V ccntc tu que dizc$

fif.dize com que te curara ea edc rdorvic.c5 h ;rbra$o

f.msrs (artey

ium barao

Vicente

Vic.mds feia hu bei o teu

pra^a o bento fpintn Gl5

que niercgueoefpnhao Ho nam ef as tam indnada por tua vida contra mi, boascfues maisroim que ha cadela danada

nngue outro tamanho quebranto

qi3C nunca eu ve/aa

c paqo d e fcr doudo por ti, olha que te quero dizer que nunca hiia moa v) fiLvccnte tira Ia a mo cam Ix^niacomo ti de lanj bom parecer no te vc/o porque coda es feiu aT vcenfitirarcy farnicasa minha vcncadc masnam ;a do meu icCtjo

Porque mor ma! queres tu quetna companhe a mi que me ver andar ai feyto botas de mu tudo por amor de ri

&

&

fio ren cantar ^ bfilar

Filha.

& no olhar & no aTentar


ti

Iflbhe

muyto defpeo

hige/ioqaalmaarde

aqum b?mcc contemprar


porque es tam delicada

no teu ar,no teu geico ts hu corpo t bem direito

olha que me agaftartiy Vicente* Da me tu mana hum bei/a que logo me guardarcy
fl.dartcy

q nunca vi tam acabada


cjmati.

hua grande figa vic pois o teu amou mobriga


squ logo me matarey Sc ters fora d e fadiga
&aIniaoftrecerey

mn
perfeam

He mal fcto
gauaresmctuam
cie tanta

Deos.posquema deu 8^ o corao a ti que he teu


a

Vic.hc porque meu coiao

& ento te contentarcy


fiLdoutefam btitoamcu ndigasiiTbquenqiicro que te mares tu por ml vcpor te ver tam crua afi

trago rhcntado
Sc natuadefp
fi.andar

em ti

-sfio

embora & rcr bem

olhad: Ia a quebranto

Ai]

fa::f-comque defcpero qtj nunca a mais crua vi izc por ta vi^ te rogo que te pode a ti danar
deixares daToprar

queagoadc

rofalgar

& por tanto has de faber


que eu tenho fa curado qasdefer minha molher
&: as contente de fer

osfices deftefogo

que me deixem dabrafar AueoradooMadanella

do trlc do teu Vicente aue ora doo ma ora &C nella


3C

nam querasfer contcte


me fino

de minha grande mazella


olha eu por c

porq eu fam b aparentado E nao me vejas o corpo que fa mo barbigo pinra &:mas n fou tam cachopo que ten ho efpada na cinta muita vaca muito porco ve ora fe es contente no me negues conforto

&

fil.qucpoded^era pente vic.draqueibismuy prudetc &no matardes hu morto que pode ter hum mofino oraqueresq noscafcmos reboluido cm taes meadas d rogocho Madanella Filha, fKposm raa5 edrcmos Ali Deos te deprazcr queres que a al me atreua que me contes tuas dores cm que a forte he efcura todo teu bem querer /a que o quis a ventura porque fclgarey defaber vai bufcar qu nos receba com qu trazes taes amores Vicente. vicen.poriTo quero morrer queres fabercom qual bem dtfo mo^o Ha fe fcnhora por ti me perco mais q doce fruto cm mata tenho tam ri) o mal Madanella minha prata que me vou tornando co efcanchatencfte pefcoo como befla do curai antes que de ti me parca Efe te deixo dolhar f^Abraa&ds falta comigo tal freyma vicOra f cay minha frol creq miis me queima que q cu n poflb muito tardar

tumalbrasnas lauradas por ti tenho eu as fadas

&

&

&

porqeu qneroyrdiamar
nclsorasopfol

coifado o pouco fb per.ha fenhor q no falo niTJj

q uc nos venba ambos falar


filI^2e algua (alda

quche diabo quererrbem mais quem ama de fib

&

que nos caia pouco em bem fui.foy a maisia ta pequice fe eftucr com dlc algucm amores defa fcy am nolhcasdcdzcr nada queevionem quee vic fc nam foo fem ningum pereu no lhe acho rezam vcguardenos Dcos demal niToque agora dfle vos cuy dais que fam tolo porq o home q he decreto chegar ao meolo eylhede ha dandar damores tal, di zeiihe tal &r que la paTc fus dores

&

&

porque eu no fou ccboo Viofe&en rr dous efcudey toSjSC diz Pcro camoe^
-

rui.Chamifmc por cTa via muy to paruo fem fabor ho trabalho do fprto per.tomaylaao rcues jrui.namcendesqueduudar que eu n no diTe por tto ru^tomo o em que me pes q he dos mores trabalhos de quantosrabalhos vi vos fenhor fazefuos fandto per*ora pos.fenhorfenti roubaismais que francs vereis q eTes trabalhos fois pregador enarrado nam podem nafccr dem &pregaisaugehos meros runomefaas tamarrado &fey que eis namorado porque cu fey q quereis b ruiXcnhor eftais enganado &que foismuy namorado qeu no cavo nefes erros pcr,cotado de hum coitado pcrquero cu faber agora que todos trabalhos tem poiso mudo emendais porque C9ufa meftranhas ruimas antes podeis dizer

Pcro csmcs Senhor podeis aflentar que hc trabalho infinito de quantos podeis cuy dar

como poder encuberto & nam lhe faibfenfabores porque a cou6 hc de teor que nenhum paruoquera qouuee outro mor doutor

&

&

&

Av

qi:c

mo firm hiafcrthora
como
cltahe
feruir

olhay

berr.

pra voTo fado

rui. ainda

vosduuidas poisaus de prciumir

ou uireiS di2er que

vem

quciitfyra
a

nnoucm aucisdc

pc.fol^ocude vosouur masdayme rezam porque


pe.porrjarerrahe

de f crdes dcfaue rgonhado Vem quatro rno^os auto osquav; s nunca viro gente em q oautofoiT quente dizem que foy muy to frio

um peCjna

que nao v^am delie cofcnte


vos elaifuos cieftazendo
8c apaixonando

que logo fos conhecido ou a moa vos acena


ys C'C todos

cm forma

muy corrido
ella

porcfralos comprazeido
tis

Hs disem que

que foy muy to boa broma vos tem tkto em pouco outros mil vos chama loco ru PoJorantc fcnhor meu tendes vos muito err.pacho outros v^osfJo CO tromba deTas obras de fandeu &^ auefuos de fiazer mouco pe pois que culpa tenho eu pe.cu ve ofenhorque pal e cu figuras nam acho Sc finto que he \'crgonha ru.q asnhufqueisvos narca andar de praa em praa bufcayasconj diligencia por terra to enfadonha Sc achareis fem aderena ni-cu Ccy e nam mcngano mancebos de muita marca que facds dous ccnfoantes figuras por excelncia fazeis mil autos cadano pe.eu nam fey como vos diga &' todos muy to galantes oquedaqu me contaro fcm fazer a ningum dano he queanda aquihua briga em vos faro aparato dismcebosq cprenhara Cereis fauoiecido crerem Reis na barriga pe.fenhor cu icnhoabdo
vi

&

q zba

(cnhores vo dizendo

&

&

q qu^m entra acju cm auto o tcni por muy ?b;uido porq fecOais falando bem

cada hu deites tem p^Tos

hum dito inuy atilado

q do mcfmo mudo dobra Sc dizem q no vam a obra ddcvo trinta madraos

& dcla tam pouco fc Cobra


ru.fegufido fam

m certos

por mirar cncfle hccho no bazeis contra dcrecho

dzerera males por vto

tem vos a vos por remi Tb


^aTifcazem frr difcrctos

Como

B.U Barboia. efta fancta Maria

eTcoufafingular

&nocuramnada
iTo

iTb

pe.fenhor

nam curedezbar

pcoqueeuaq5Jir!irD mais

rui.q chamais vos

quero cu calar portanto eu abi anfo ruLnam quero q mo digais pC4poisdeixatme namorar q querer bem hf* canfcyrra mas izcy que hc cTeanf o ru.namvos tolho quefaas pe.he madanella ti beira peora daime o defngauo em que nam ha defaran/o de hum motezinhoquefi^ a quem firno por meu dan o rui.di-zcmqucelTa rapariga que he hCia Berfabc ru. vc| ames poi9 como diz pe,(enhor por mefa^er mercc pc,d2 afiliem caftelhano quecahtehia -anriguinha Moie. caminhando aTi empee No es muy rhica merced ru.ouuirnos haafenhora fi ven is mirar ai hecho mhuzcis contra d erecho pcfbeis como que fobe;a Faia. mas arnosa nam defeja fe nam verme ca da ora SequercsOnhor faber como vy aTi fundado r-u.qual quereis Tenhor q (efa

zombaria nam tendei h que tachar

&

y^uosla fobrc

hum telhado

pe^po^e bem fenhor dizer

rui ella o mac' atilado

pe.posavokaaueis dever
Volta.

eftmada que /a trago decorada que nunca me quer vet


efta cantiga

vida ydecuerpo cuytado hazeldc a vueft ro grado comofucrcdesferuida yC alia citais bb da

V^osbs vida de mi

nem fe ri ra dalmofada
Cantiga

Vida minha de meu bem pois vos firuo com amor tiray os olhos do lauor

Volta.

Van fe

HOra vez cm codo anno &feh? caio que v^osvc;o

Sc diz vfcente ocura.

Porq cu fcy q vosabbadc


fos poToa virtuofa

yfmcfaltardodcfeio

&m

atai fnie

com engano

vos chamey a hua coufa

eis deter polinade vos lauraiscm vofTopano cufTuo com amor mas porq he muito pcrgofa tiray os olhos do lauor cu.Quanto he filho de mi diz Pcro vos podeis fer muito certo ^ Entra o ratinho camoes que nam Tereis defcuberto Senhor embuai uos vos &aueylo de crer adi porqcu mcmbuotamb que voa manterey fecreto feu ratinho vem porque o e)'a graue ou nam fefa nam conhea algum de nos toq a pobres toque a ricos polia bfpcita que tem quanto he cfcs bicos VccnTapay eTas queixadas feguro que nioguc me vt}\ fem vontade em mexericos q vos n conheS peonha qavosdefemi pancadas por tanto podeis felar dizei porq n tdcs i^gora o que bem vos parecer dandar neTas cantadas vicvos padre eis de faber pequereis vos calar vi Iam que eu vos fiiy chamar que y reis da qui efcozido que he coufa de mifter vi.vos nam mesde por a mo por tanto olhay fenhor ruqueres fazer oniam quemaueisdecer calado comqefamos conhecidos cnquerafer cafado ora day fenhora efpora cu.fe a moa for contente aqui mais nam eflemos tendes tudo auiado vamos ambos f untamente vicS mais que recontcntc pe. nitlo aTi praticado cu*& quem he a gentil dama

&

&

&

&

yrea a noite gaitando

vic.he afilha de

minhama

&quen)

for menos cotentc

cde (ai vaib(pirando

que me fez f a fer doente por Cus amores em cama

& agora quct dar cabo


& &

U muyto contente (m

hay alma&occraam v/c.poisquateu fenhor de m CU.& o pay 3 a my, ode fam eiaquiamnha mao vc.faai ydos a Santiago cu. ora poisdi^ey aT faa oe no viram cu Vcenteanes f oeyra cu.dTe cila fa que (i con toda a vontade minha que quer com vofco cafar a vos Madanella libeyra mais q recafar vcque quer recebo por molher minha corpo ora nam de mi E vos dizey defta maneira

com tanto rcprcguntar


cu.Salamoem fualda

Digo eu quefam contente fningume dar dinheiro


de tomar por meu praccro

& regra difTeaIi


maldito que homo n nei domine confdida pois damc reza por como atai rezo nam he ouuida que fefa fero animal cm hum. neco rcfalfado

moo Vicente com amor nam ifongero


acfte

Cura.

Ora filhos com ifto bts chegado ao amor


praza a noTo redemptor que feia por feu feruio

vay fazer tanto mal a feu amo muy honrado vic.Que diabo he o diabo
iam horas dygrefa cu^dgo que embora feja
iflb

Ambos Amen
Cura.

Aqui nam ha mais q fazer


fefaper^vofro defceno vicmuitas mercs bras picb

acabo antes que algum nos vefa vc^quantadftofam cotente Madanella faya ca ora cu.fcnhora de boa mente
cafais

&do maysaqu

quando for o receber


pra outra vezcm hora vireis padre ca comer &hcom nofla fenhora

vos embora
Filha.

^Vafe&dz

victc

com eCte moo viccnte


laqueeuaTo vim

S^mos nosaflentados como outros noyuos fem

&alembrcuosmeu bem

r qptoscctosdc cuidados ne gayarami quebra dcncf o cera muco min! mcdcltcscvoT dcfJen
Filha.

&ogmbo pcramm
pcra pagay

Bofa mal malcmbro eu que tantc^ males vos fiz vicbcm vereis o que ella diz que fuy a mais q fandeu
pollo ^rdc bem

notcm f entes

& refponde bate da h


-.fcceme vosirenrcgalo

lhe quis
Cvf

^ eu fararcy os doentes & paray vos mtps

niftoque voscufullo ne. como curar bob gentis Filha, fe bofo n5o fabe crebcr If fu fefa com (go g.poseunopoloaprcdcr Vi^hoperamniiamy torta ^Entra Vicente &:di2 hobtofenorfam Rodrigo vic,Oula,por vofTa fee ho molher n fc/aes morta po&foishomem deprol ouusvosoqucvosdioo ondefe rneftrcguinc falay me corao meu quemeffiocm vcruostal g*vosna vedes que alli fe fil.o leu que forte mal vic.fi quacs aquele hc foy etteque moradeu go.eflTc he mcftre Tliom^ vic.meftrecii entendo vic.ydeuos dentro geitar quepor minhi mofina &afroxaruoshae(tador

^Efmorccea

filha

diz.

porq eu quero yr chamar

hum bacharelou douctor


pra que vos venha cur.ir

minha efpoia fc me fina & porfo venho correndo


moflraruoseTa

cunna

Leudpera dentroSTentra oneato&diz.


Negro,

ne.mofaracafacutay fabe bofo homem orrado


Te

muer ( prcnhado

Muy gram trabayc q tem homem que mifere fentar


fempre homem andar dar

vic.agora prenhe meu pay

vos fois o meftre chaoado


rte.no

aTi

(Vnhor umbem

ha mlermasparola fabe bofoque ha de fazer

cranhar,gaahai,ganh?r,

bay dar bofo a beber

agoatio erba bota cntaoornaa wi bcr


vic.S^

qu qrerrs*mb2rdeml
hl tanger com hllbrimbao

com lTo Tarara

nc bay bofTo fazer que digo vccncc.es me vou corfdo ja ncgotialo bzxx) bofo ca querc aprer;dcr comigo, g Smasesmednfin^r
afi

nc ho bobfaa moi faluagc do que nunca poflb ber bay logo dar beber hum poo noagoi boragc S^enranuornar mim bcr ^ Vaifc&de20negro

alga cura znha

Negro

nc como mo fabe bolo fa cofa argua de urar gOn milhorCj burra frontna ^ Entra n ratmho C diz

Quero acabar en finar

&

gon.que comece dengordar eu nam fam gordo fanur ne quero cabarcnUnar Vcfnee* gon.boa ctara a cura Senhor venho vos contar feytadevoT mandar minlip s paixes rnsisdc mil ne.qucfentsr cu dizendo g-&cu que demo ey de dizer que corri todougar f^m nunca poder achar n e.ora fus comear a bc bcr gon.cu negro nam n^ntendo viola fe na rn rabi 1 nem entendo tcufaber Sfcnsamfgto meude ne.oraiu fentar cabdo &f mandey o logo cozer demos lho a beber tomahu poar:o tromctna
gon.qaefaibaafalueregina ido bebem efcufa do

mas dia nam tem faudade


ne nos temos em q tanger
nc.pardcs bolo fnitar

muco grande btatoo feu mandarquc bofo dar


a^anoerbabolo

ne4& CO crba doradnha far muto bo mezinha para cj te de dor de cafado

& bob nani ff y que falar


viccn.violas deruasha hi

^ Vem Vicente & di2.*


Vicente*

La corremos todo ho lugr

nunca

as vi e no d

pao

com todobom aparelho

mi$ f vos foys cam

Lm lhe hu borracha fcchf

&: antao

fomos

lhe dar

quertunc.ihiiaputgaacfiey

&rcntamfenhor Ihedey &!Foy daquela fcani hum muyto grande piolho tomev a pelle brcada ne.Ha bofo negrgentc defposde bem cozinhada eu dizer pruga butca delhe hum bom qumh bofo pruga de gente ora bos embora fica masno lhe a^ueitou nada porque a rnquere bay Negro. lefu nome de leii Ia fore hum peToa curar cfe home fa mofina queotra gente me chamar
odrevclio

aaooadhum

&

&

olhar bobfecllefna

^ vafc&ciz
canzarode

vicentc*

homo abre oyo tu


dajlhc pruga muito

vc.Po dou ho decho aqlle

fma

vlc quanta agora crede qefla

metida vay dentro na mnhi cabea ^VayfeyV diz o negro, Negro* Bofo muito brjjco fcntay olhapera mico tento
faclla

ventura namabemaisq hua burra rquerfe chamar mefire &C iz que fabc de cura

ma

gon meu amo fc


vc.ois

elleca

vos daquellc negro gon nam faleis defa feyam

hombao
fe

era

ma

minha fayo c[uefa la dentro


bay bofo logo catar gon.dizeymcqual enguento ne.nam me entender a mi

quereis fer corteam

vice conhecesme vos ami

gon.eu bofas bem mal vc no vos vi eu no loural

go n.por bem dizeis vos afi caixaquete alli fero cudeyque dziespor mal go.orapoisfeay dhum perro vicSc n me conheceis primo ne.que direr bofo am voTo o nam quero dizer folgo eu bem de vos ver ^Vaegalo&T entra victe gon.quvosauiadc conhecer vi.quto de vos achar eftimo diz Vicente. Eu mereo bem fey ora primo quero dizer hua gram figa no olho fiC di rocho como vay

&

yrmo,& yrmas &teu tio loo das rs


ateu

cl!a era f a

papada

&: desfez fca ccdulafua

& ta my & a teu pny

gon.mnha niy&meupay mynha my f a ella morreo vicay erama fa ella finou g5,de Caralna me pefa ami gon.peccador deqn ca ficou q dos homs nada fe meda ceo, .canharam fua vida por hl qella efti no reyno do Bratrz^ Madanela ver aqum a formou efto ia aToldadas porque toda acafa cheirou hia delias tem boas adas quando ella a efprou que efta co cura da portclla vc.detxou ay aLiia curada vice n.eT, efta bem ofadas gon.como aT pra ver vc. dzeq mandou cllafaser no afs tu do delia fe;s cdula anttesde finada voTa /oanaa pequenina gon/im fez& achamcelada go.eTa de ver he hua piedade com fus mifFas mr5es por fer moa d pouca ydadc efta aTi quebrantadinha q venha cregos ^cifes damov&^gram faudade. peraferbem cantado Vicente com mi Ta de noue lies Como queda meu pay a terra de vai dos agros q era a mlhor pea cj tinha go.eiacarra vos manda vic.& elc como lhe vay mais a meu pay tera toda a metade dos curraes gu.anda agora cm demanda elle mais ta may a nos cada cepa de vinha

mal rcpefpegada v.elareis magoados erama por ficardes pobres a(I


cj

eftaua

&

& &

&

&

&

&

vice.comoqu^dabreatz. Vicente Quem na aconfelhou affim go^eTa cafou co pombo g, ttien pay Sc o noTo crego vice .& afilha do )uyz go el todo mundo diz lhe pregaram ogenefis que cafou a furto co longo mal fi fim vic.&r mal

&

g^nam fc vo may tam crua & qudo eu vim darada

Virente

Patdczctairmt: faanhas

&Lu2aairabLipcnta p.cTii lie hua tonTjerjca


faenihccaGniros cfranos
m;is de naflccconrcnta

cu.To

hc do Jcfconume

may norpooucmosdefalar
p or q II e vos po To ) ra r que m<:y de meter no lume cu. ora querouos contar ao aue fama qu cheoado crjo de mavauilhar masfoypordros ordenado
1 1

Vicente atrciirate

c,u

hum pouco a me efpenr


cjuccutoniarcy dcuagar

porouc quero yrpor ver meu amo curar


Vafe5(^tfauina)- da
<S;:dz,

hi

aucr Vicente caiado

romena

may. Moa,vc.quc bate b fora


may^abreefta porta vccnte vic, venha com noflfa fenhora mai\deos os guarde cTacrccre

com vofTa filha comadre maydcfunam dtgasifTo


porque fam d calid.^de que fetal fofte verdade
fayriade meu GTo
vil .E

bem q foy

(To

copadre

tomay filha a bcrnamaqu que Ponhas elando vcente


leuaelTefetoda h
cor<K) eftas filha aT

Cura*

Tende pacienciapcqueu^

nam

fe/as deTe

pois fabeis

gey to que aht pena

fiLbofa etou bem docnrc


Vl.clla

8c yr contra d ireyto,
Elles ambos

fam cafados nam tendes h que fazer &0S outros nam falara r.i tomay filha minha beno mayjefu eydendoudcer dcos vos deixcb lograr ifto foram meuspeccados com hum marido loi^atn vl.calauosfenhora molher ^Entra o cura 5c iz^ fefaOjfeio muytembora Cura. nam Ihauemos de dar nada Ou de caa quem he ca ouus fenhoraefpofada vLfceodonoda poufada cura^nam auesaqui agora cu.embora fefa a chegada defalarporva efcufada pois coma drc que foy Ia My may^bofa venho bem c^nfada Senhores nouos anJay

tudo ha de falar

&

quanta vergonha q trazeis


Vicente

cm que agora aflfl me vedes


Vilo
/a

Ora nam v^osagalds q fc vos conhects meu pay


fquasquevos folgareis (c vos a mi naiu credes etacartaodra mandayakr pra verdes fe valho algo na terra

Ora us nam ai a mais que deos ai o quis

faser os negcios taes

&

vos por vida que me veisiis


a carta pra ver

como

di^z*

^"Leuahocuraa carta que hea fegunce.


filho*

NoTo mny rcchapado

5.'my,nos encomendamoscmvolTboa graa i&vosmaiidamossnoTasbenoiSidrte lugar def pada na cinta E vos encomendamos a quantos 3n)Osha do mar a marinha,pera vos cotarmos os milhes das faudadcs que dejvos temos^nam baftar a quanto papel ha no mudo.per ca,& per la.E por agora n mai ^ fe nam q queremos caTar voGfayrnia^cofdhodoefperdadonctodopapa chourios pcdenos muito em cafamcnto q quer lhe demos des cruzadosett dinheiro.qucramjetadcdo nolTcafaln no queremos fa^er a tenover noTo recado^ E por agora no mais fe nam q todos elamos de faud e ainda c|uevoTopay treme cada dia maleitas quarcs,& cu fam muy to doente da madre D^e q la ha huas nozes que cchamoafnozcadaSjOu por h ou por hi.laoiabe reis mihor E por agora no mais fe nam que todos vofbs yrmos.&yrms,&rcios,& tias }bbrnhoS:,& fobrinbas.&conh> ctes, 5v! coniectasjtodos vos mado a s fua s eficomedas deCteugardcfpadanacinta.ofeametadc&routrros ttosdasdo mesDagofto quevna entrada de Setbro ciiSfo tabihda terra efta notamos oje era de mi&vnteSLtresdias digo anos
.

NOsvofibpay

De V oTo pay,& My

>

carta

Vicente,

file fe

homem duro

Agora aucmos nos


que cuidaueis vosaqu que era cu algum por h,
Vilo

cffabe

Loo;o cu dTe quereis vos algum quando vos eu vi

mais queg Ido pcoo que aprendeo no monturo. Cura. Ora pois quando mandais que vo comadre a )'gre| a

My.

May. que tfto hcfeyto Ora pois

O prmeyro dia mCto fa


pra que he aguardar mais
Vicente.

nam lhe

quero yr a rn^o

porem fabc lefu Chrfto


quantaa mnbapayxa he
Cura.
Ifto foo

Algum madaucr enucja.


Cura.

me contentou

pcra que he tratar rcqueflas fe no fazer lhe mil felpas |a que o feahor ordenou astecfi coufascomo eftas

Todo mundo efla emfado nam faamos mais dstena voume com voTalicena
My. Posantesde nos tomar

cantemos hiia cantiga, Vicente nam fe^a tudo pefar Cura. Fc^o de meifTo dizer po que efTa he toda a verdade Cantemos pois vos praz cante mad ancila ribeira tr^as vos aucis de aber quchemuy grande entender quehadhr na dianteira Vicente, oque entende o noToabbade
Vilno,

Vos cuidais bem que nego


que elk he per a monturo

E eu y rey ca detrs coni meu fogro na

trafera

^ Fi nu

E Huonouamcmc fcfto, no qiiafe contem


muitas gra3'3,i rembiu
a,t

am niti^to sraco

entro afisuaefeguusceJ. ii^ual^ega' tdra, biauj ftlbajjfia comadre, bumpo

mando oa regtera, bii raifio po nome ^


centeance, joeira, bil Ckrigo, ooueefcudei

roequeoobuamuficanomipODoauto, biim negro meftreoe dDedicina,bum


fi^annI>o feu mof o,c|iUebo

ncgroenfinaa
curar.

^5y.

CEemca moa oefaada


coniocQ tamoccuYtiada tiiam re querlembzarnada qiiecsramanb^moiber que oa loua que lauale qucoa caa que banclle que 00 comei que f\^(ic
fcguroquctelembjalc Dequanrao|C comele,
fiba.

tTpodcferDetl fil.bem voe entendo fenbcza tenbo as carnee mmioa icoufae Defamczofao

nompoioiofierbCaboza

q antcnofofra mtlcoufaff
t)e

maifiquepolTof33er laurarntaalmcfaca

fe3me ^'Coe tam mlica^a que no polTo entender po:que fuf tsm ma! fsdada
Crefilbabavcrdfldc qurobemerap:cguia

C^osmlf aue9 oebufcar


qucmvoa iruaDeTacoufa
po^queeu Cf oe fcr mmioTa pcisquc BtO0 me quie Dotar anercmo tamfe moa m.if.nempo: lTofilba mnb

novenba De ecoe julai que re queb:e a grauidade que teta peccadotara

ibuvbemveetuiuamljf
erbapob:e vendeira quecllapozua maneira
trabaiba pra teu pay

ba oauer em n Dccuf do
qiaeaqucUequc fozeudo
fe te vir

canto Doudmba

virlbea aborrecer tudo

cmtuacafafaras oqueceo:necelTano ^mTonam perderas tnaaanteecreque auerao

quenamv3!ba;ocira t: Entra acomadre ^015.

Comadre.

^011 Da caa quem be c


mf.^^^^^ui^ciatalTi

nui perfeito o falario eubcmvooagcnnie5a que te quie oar a ventura

moa rc quem bate all


fil.be 3

fenboza

f nC5 De 3aa

maseunamtenbo nque5a
t aGczaninguemrep:c53
De cafar com fciTtiofura IBcace amar a vertuuc po;queemof33erari Devercudcnjncavi

my. mmba comadre elabi Comadre.

Comadre bem k parece


ovolomuytoDomiir auemonoeojeDbir
n)aK.vedevo6fevok3parecc fcfambozaQ De partir

renloqqea^uaacpde

co.bem autijo&etemoa

&mm3i0queboJ3eom3dre

mf poi9cDctrimm3avo0 co.qcbiimci0a meu compadre closonospartam-js.


maf.buccinadrenamvosfalo
becoufjqnlofccre
ida me Domiefua merc Da meu Sfonco/Soticao que negra mouequc focDe nunca Wbomcm tampouco que maa ratU3 falte nelfe DaiiL^e f 03 o ocmo a pelle

poiWdavoTaefperai' tereis bumpouco Dep?a5er niaavaiIbcDser

queoigocuateupaf
eramboiasDcerguer CO.ben53 Beosaquelafilba iVcIaguardeDemal
falia

ncialf^ouugal rn.fo-rgrammarauilba
ermoraeinclrerTio

poi9Bcovolafc5tal?

tec

Comadre,

C fe^bctaju oo:mnboco
como cafaee com ele*
ComadrebeDefuaro
contaruoobccancef^i cu vendia na rib^na BO rocio DO bairo

tcndcfIbaDcbc.nam tcncQ o pa f no cozaa m^r.eo madre ftbeoja o Demc febeellefeupaffenam cooefegeitoabi mecalo,

ft^emafiba.TOj, fUba* ID5 que fie quer vtr

mf .Di5-ef 2rtfoncoB"onalo
famlaboueDcoonmf
vl/cnbosa molberfef tofeia

quando allt fe ra5afef:a


0lIiinuernot vero

vinbaelcoo Cerolco a vender a cnz % o cabzco


.

;ueumerefoeuantndo
n;'^r.o2apoi6qclai0ciif dando

'raoue!b3,zocabzam
squevoaoito u mjudeiibe falar nilo
'rellequiUofa5er

vinde ver fnc5 DC Baa vi!.fne5De33aeltab c?iiSuarccquc|avou

m^y.niarepavcnbapou
-7

comz^xnlohm molbcr

po: quem r c uda m ^ !!0U

cm velo Teu pouco iifo quctumafDefcznofm que fenam pode fofi cr! vil ccinauiemufto msnrcnbi co.comadre crede que no'3 mr.benga ^-eosar m Xi>omc om ^amaai? oeconrcntar Di cBff^noI^ascnba poqiiecl?ebe bornem ?n<5u!ar ::3^5po: mantenha m '.b 41 com vire ^t que** ^03 como negro DC 3u me unvun ijeqncrei^ cegar VLcopoo^anamoefam

n^m foy c:a ma! wrr.aubo mf ,inda fallae bcaro


vil.bofaqfevoef.garbo

vl.quereiYc calar t)cudnfc poo Dou O oecbo a peonba


qucai
i

lambarcyzmba

que voe mudeacoBucao c.compadre fallaftce bem


iflbbc faiar DY:mlo0
-r falia que mai conuem t nporbctforoe afimo pezq iTo no vay ncmvcm

mv.5^^"^^^^^^"^"'^^^^
bom- moce cbapitcos vil.quereto voe quc cc meceeu comqvce rompa cleeveo^
cite

CComadrc quercie faber


queabiDia35n;biio

mv.Soecuydaie

q a pereira

lapo: tcnipoDafeufruro
vrt.fiquai ililaiue^d^ibcyza

cuidara que abe nuifto cbanralaef nuaoey :a *i feu nego no aieugano cu VO0 fcf fadar muf bem olmsoadocaeibano

Deu3l;orrcmDetocer -zpzocuraf De faber emoe obir a Sanarago po:que f ne3De'0aa noTemi peraoutrocofacaa
rpozifibfcDctem*

QUo.

comoeufaiefcgano "^amoepoearamaaf cjueno mencende ningum^ maf.0!bafoffcquetcm Comadre. aozao ccmqueparte ffCaUdbaitoeu juraref tufcafae^adanella qticvoecpadrc modoe neffacafa z olba pc:ella
t>c falar per

ante ei iTve^

T1I. coto:a falarcf

% faber milbo: que too& pozqaeetanauoTa alde

queoi5quejorengo vea
perafalaremCalelIa

-rpouuavidagLarte que namayae fozaoella Contigo fica ^icenre 06 DC rer em n tal regra quenamfallceccmgente
fe

tnaeparteeDaiRocbena wf.comadrejaaelle comea pol9 ind^ilonaobenada


querefeelleDerempe^ oaratancabadalada que voe quebze a cabea duefera^^iavergonba

nem alua nem negra, me qoeree ver contente


Comadre.

ff36en5aS>eoeminbaflb3da: beoe muf boa criado z pouTo tenbocfpaana que far fcftoeobcnrada

como quem virtude afcan^a^


mv.flb^9 ilbdgeneroa

qvo foie od);oirra mn\?^

vfl.andaf fenbo:a molbcr

pcrarermnt rtuo fa
fiI.rcnbo:a

namDt^o coufii

po^ucfayafemtacba

co^poDcmim co Diabo mf.'Bicentetera6curdado que nam curee oc fase feoamDellaofeu mandado


ClIofe.-roQafilba
filba.

01bav bem que faais como tilbaoc beno m.!f .o:afue nam a:a nas
Daimcofafoobojdlo -rocbapeorooco^aea
t^liceitemecbamaf que verib.i logo ca
a^ihbailbaacabf
f/.^l rente

CSlcentevaime catar
a noiaeleira pintada

vc.s3eleirabem fadada

quem em ti fe ba Datfentar
trago eu nalmafecbada filnam be pouco atreaimento

vavjogc la

oqueekmootra5
burquceufofrfnento ciuc eu leuo contentamento

mas

co:rcndo logo nu mpee c)iic po: vo minbafrna bc

ma 6 ne^rafebem oioa3
qiiefozrooecbemme
'ilfo.

i:murtomeratirfa5 po:queterefeucrue5a emmefa5eraTi


poie.

quemeclcquera
hial

mim

'^lcenteouKeeounlo vict^oio.Dcm que mandais


Vil. \^a>i

coMictcnbopcrferte^a

mm Ibe quero

em fim

x:'mtro

macbaras

a carapua

TO gabo

acabaa5mbarapa5
coiacoma.irediait3mui?bcm pe ra q le b e tanto tardar mK.Hlbatoziouosa rogar
qiicnoeirreaqui ningum

^albeaekratDij. Biccnrcanea

Smamifrcroamoi
t5egradauopo:bialcti

pozque nunca a citrern nngue reTeellitamanbaDoi

peiacouuorcofaliar.

como a ml oa;o me tem


veda^^oeorapa^ete

Comadre. )2aru3vam36embo:a
lcuant3reiTafaldilba

tamanmbogucrre^zo
quejaquerferrefcrfeiro

m f oza ^czy mtnbailba


T giardcno 3 no!a icnbo:a

vcdesTo quem no rijetc


fercemigotencoero
fill^a.

tem ^Lenre ru c.ue tiice


qucctalafcofalando

Bt^cnofeactcmndmedo
pc: rua T ida cottramjn

Vic.etauacuaSDcoercgando que nienlomari! 15^0

nem mandei ni3ri(i5ando


po:quc rcm fo coreu oefcjo nicftoueucaDerra5cndo
fll.qucoi3C0quenoccntciido vc.que andoaicomotcn vejo

bcfaequcemflsrcfm que bua cadellaoansda empagoDcfcrDoidopoU olbacue te quero Di5tr que nunca banK^f a vi tam bonita coma ti t DC tambc^m parecer
po:quetod3Cfcfa3

comcgo mo:ro viuendo


fil.mal fc cnrcrga ilo em ti

^/icenretueotredo:

Saincac a mnla vontade no teu cantar 'bailsr


tnoclbarznoairciffar tens bum ^c^to q a a^mzztc a cucii bem rc contemplar poiquecefainDilicaca

vicn f alma tragobum ardo? que m::rcndo ando cu affi coDerc:oooreuamo: Slrago obofc)D3n3do0
covcicre-ra^frelTura

paJom:! amargureis tudo p :: tcuo cuf dados 1 Dobjanfcmeas truluraa


'Z^fceuoucmtivira bz 001 oea 3 nnba t)o:e3

noteuar.notcugcifo tene b co2po tambcmt):reito que nuncaavitamacaba^c


ccn;at.

filba,

f^emalfcyto

bcufdado Demeu0amo:ej nJoandanatam mc


cercadoDcmilremozca

gauareemetuam
vetanrapctfcycm vc.bepo^que meu colao

CSo po: nlo cobzaree fama


Dccrua'tmarado:a
narn conrintiraa ru agcta

tragocbentadocmt Tnatuaocrpo^o
f.l.andaremboza ter bem olbdclaoqneb:ano vrc.pii3aob(ntorpinturancto que nunca cu vcja aningueni outro tamaibo quebzanto
T>orquc

que msrdera elacbama 'T 3 Trotara Ia enbou


fil

com que te tirara cu ciurdoj.vic.com bum ab:ao


.Dt3 c

fil.maeDartefbumbarao rc.mas re,abumbo)otcu que mercfiucotfpinba^o

mo? ma! querce tti quenmcompanbeflmi

quemeverandaraTi

Ttiidopo:jino:Dert

filMiccntctmU^imo
vccn.fmrarcf

olbaeupottmefdo ma(emb:aena8lauradad t por ti tenbo eu aafadas qucpodc tcrbiim mofino


cu

reboluido

cm taei* mcada^y*

m3 naiija do mcuDcfc/o
ftlba.

fUoa.
ffSffiBcosteocptaser
qiH:
c todo teu

SobemufCoDcfpeo
Biccntc.

me ccnt3t5 tu^e Dczc bem querer

po:que folgar ey oe faber

ame tu rnianabumbcjo
quclogomcguardarcf
fil.oarcerba grande figa

comquemtr43eetae6amo;e3
vicen.poz flb quero mo:rer

vicc.p.^iwoteu afnczmobngi

aqui Jogo me nacarcf -r feria fo;30c fadiga

fequereefaberccmqual fenbo:apoui me perco tenbotamrijomal

taMmoflrcccrcf

B203poi5quemat>m
^ oco:ala a ci que bctca

que me vou toznando feco comobefaDocural fetcDeiroDolbar


faltacomgotalfreima
qiie crcq mais

tcmotccontcnmcf
fil.Douteafam Bartolomeu n Io Digas ifib que na qucr>

me queima que a^oaoerofalgar -ponantoasDefaber

que te m rea cu po: mi. vic.po:tcvcrramcruaa*ri f45e com queoefefpcro

eiifenboafiirado

quenuaca amai crua vi


Di5epo:tavidaterog<>

queaeoeferinba molber as contente De fer pozqueeu fam bem aparftado nc me TC a o cozpo

quctepodcatioarwr
Defra^xaoailbpzar

quejamobarbigopmta mais ao ou tac cacbopo


que tenbo epada na cinta muyf a vaca z muycc po;co veoiafeeeccnreDte dIo me neguc confozto
fiI,quepot'coi5erac$fntc

03tice9Delefogo qac meoeirem oabafiar ueou ooo ^bodanela

Do crile 00 rea Vicente sue 0:3 Doo IU023 T ne!!


aaR queiram fer contente

ocmiiibasrandema^dla

VCDira que foie mu y pwdcnrc % vo mqtardc b mo;to

023 queresquenoe cafcmoo


Dl

ru.iiam tendes qucDuudar

rogocbo^adanflla

filpofemmaicrcnjo quercsque afafme atreua em qucaforrebcefcura ja que o q:)i-3 a ventura

que Ixoo mo:e6 trabalbo^ Dcquanco^trabalboevi,


per,02apoi:3ciibozreni

tvcrcieqeiTeoitrabalbos nam podem nafceroe mi


ru.nioniefacaioto canado pozque cu fer qquercio bem
-r

vnrbufcarquemo receba
'^1

icentc,

laa bf m :>ito(o moo niaieqoccefmrocrimata ^badancllaminbapzara

que o\q rtMx namorado

per.cottado De bum coitado

cfcancbare

iici-e

pcfcoco

antee que oe ti me aparte^

C2lb:aarDi>
\cL(9za Hcar mmbarro! qcunopoflb mu}totardar

po:qeuqueror:cb3mar
neaaozasopnol

que no 3 venba amboefallar.


fil.fascaaarairada
fee>uer com clie

que^todoetrabalbostem mao antee podeie oisei coitado Do pouco ftfo per.bafcnbo:queno falomTo que be Diabo querer bem t mai6 qjie m ama oe ifo rufofanmaltapequice amo:c2DeiTarefam qae kvio nem qucfe viTc per,Cd)?olbeucbo re5m
ru.

qucnoe cara pouco em bem algum

niloqueagoiaDiiTc

po:queo )omem q be oifcrcto


'rbaDaRdarDornozee que lapaeuae Do:e0 eomo poder encuberto t no Ibe faibo fenfaboies

nobcak5 0eDi3ernad3

cramookm ningum vc.guardenos H^cosoemal


V03 cuf dai

quefam told

Cf Ibe DC cbegar ao
toi5erIbetiil,ttal

medo

pozque eu nlo fou fcbofo C elofe T cntr<?Dcu6efcude^ rui.cbamiimepojcf via ro,i Di5 Tjbcro camce, muftoporuo-femfabo; T^eroCamea. pertomailaaoreuce Senbo: podeis affentar queeuno no oiflepo: tanto quebetrabalbonrimto WJ.tomoocmquemepe Dequ3nto0pode}*ecufdar T06 fenbo: ia; efuoe ancto bcotrabijiboocrpuit foubaie mai0 que francs

porqueacoufabeoeiec: que nejibu m paruo quena que ouueVc outro mozDcuto;

foQ pieioz

enmo

)ue

quem entrs aqui nn auto

z ozc3ii^'iic\bo9 meros
t cy qeic foiB nniot^o* miXenboz eftaia enganado que ca rio ca fo nciTeo erros
per.qucro cu ral>er ago:3

o tem pozmur abatido


pozquefc

NmDito muf to acitdo

cMb fallando brm

poieo nvinoe\nKn^i3
poiqih:cmfmc(l\'m\m& qiienlo firaa bafenbo^a raa{nda\o9Dumd3i0 pot0 3ite<6oep:efu?mr qucenreimcom^eiiabc; a nmgucm aiici^ oe es uif
per.fogo ca dc vo3 cuair

olbar bempera voiToIsdo ouuireisDi^crqucbem oe krce Dcfauergoubad^ "^lem quatro moo^mi^ esquaes nunca virio ^enu em qucoaufo oTc quente D:3emq?efoy muf tofro

quenam vam Deilecchcentc


Vos e-aifuosDeffatendo
tapai^onandoem fotrn^
poi etalo^ comp:a5endo cijikn^oiee vio oisendo

nnsoMmcpoiqc
per,

po:q acerrabecam pequena que logo foi conhecido quefof muytaboab:oma ou a moa vO0 acena ruKT^oIo tanto fenbomcu tendesTos muto empacbo f d De focoemuf cozndo

t)C39 ob:as tje fandcu fea W3ertquedaque 5ba tque votmtsnoeipcuco per.posqueculpatenbe> c

reeu?!gura9no@cbo outroe mii vo cbatno loco outfoa vos falo com tromba ru qasnaobarqucisvosnarca 1 aueifuos oe f^^a niouco, bufcaf as com :>i!i5enc!a tacbaCsfem aderncia per.ea ve|o fenboz que paTa 1 mtoquebe ver^onba mancebos De nmyta marci cm pi2^ andar oe piza nguraepoKjreenaa poz terra tam^eafadonba perxu nam ky como vostn^a nu.eu fcf fenlome engano o que Daqunie contaro confoante^ bequeanda^uiba baga que f^cie Doe
-r

fajeimil auroscadano todos muy to ^alanres

Dus mancbos q cnpzenbarl % tman Tileis \n brnga


cadabumoeflestemplos que 00 meffio njundo Dob^a Di5e}n que no vsm a ob^ Doiidevomnra nadnsos

fem fa3er a nin^ucr n Dano

cm voisfjro aparato
'r0:rei3f4uorectdo
pertenlpo; eu ca&o fabido

r t?cia tam pouco fc cob:3


rui/t:3undof:in|9ccrroet
'

cTa courain^Iar

oucrein thc po: vio fCmvoez ro poufniflb t a Tl fa5 cm fcr Dfcr eto
tnl?cur;5rni>3c!ii(o

peT.fcnboin5ocureoc?ombar rui.cbamaieTce jcmbaria


n3otcrdeobqt^etacl:ar

per.c que u kjui f'Rtc


lTo

mae

quero CB calar rui.na quero que mo rgas

pouantoeuabzanjo que querer bem bc canfevta maaDiierqucmbceTconjo per.bc^adareaTf\iber3


cniqucnaobaoeiarrani^? ru.ouem que eia rapanga
quebcbiaSCerfibe per.fenbozpc? inefi*ern;crec

per.poi6De{jc3imenanio23r rui.fi3mvo0roi::;oqucf^a3 ptr.ozaoaifnc o Dccngaiio

Debummore3mhoqirfl5 9 quem rruo po: meu oano ruvciamopotccin^Dij


pcr^D^Tiertrcaruibino

qut cante ba canti^umba cimmbwndcaffkni pee ruKouuirnoe ba t i/boza per fateicomo qiiefobefa
)
!

inac^ 3

mccarjiDefeia

Bo CS muf cbici.1 wcrcc


ftrenomrsralccbo
nb9)e6conraDcrcc!;o.

fcn^oYennecadabo:d
ri.quai

quercie fenbo: qccfrja

fala,

perpodcbemfcnfc<):Dicr cnacamtgaclrrda

Sc querelo fenbo: f^iber


como vafaflTi fundado
yuoQ\(obie buinreibado
ru.efla o

qucian(sooece2da que iTuncaiic quer ver


iicu;fctir9i'lmofda

mote atilado

Cantiga,

pc^poa a Tolra a- ct DC ver

(damuba cemcu bem pcii3vo f-ruo ccmemo;


C0clbocc)cl3uo; ^olta, B^ia ve5 c m todo o anno tfe be caio que voe vejo
tirai

oorMcvidaotmd
oeLOJpocuvtado
ba3eIdeavtJcrogrado

comofuercdcsreruda
)?fian3CiTa0fcbida po: mirar encfkbccbo

l-mefairaroo^Fcfcio

maraifnccom engano

no b35eii5 contra cerecbo


iRufiSarboia.

vcc laorais cm vc nop^no mae eu Pruo cem amo;


rjr3^'C3olbo!5^o;a4aoi

ComocRaiancca^aria

tirra

rr>tr;fco

t>^

1^ f ro

canicce!

Senfco:enibu3iuo6 vos poq^u mcmfcbcorambcm jpo:]Ucofcu i2mbo vem nsiiiconfcaa^omocnc


polafofpcyrfl

feagrauecunorefa toque a pobtei .toque arco qiiantobe oeTe. bicos feguro que intigucm mevef^

fem vonradeem mcijtirico


-rponantopcdeiefallar

querem

cquebemvos parecer
vcT0i3 padre eie i?e faber

vkeii.Hapar elaeciueixsd^

^vo6n5oionbcc^peonba
qiicrn voe oeflc mil panccdae
t>3Cf pozq

quceuvofuvcbamar
quebeccufaoemiOcr tpouantoclbatfcnbo que mauei6t>e ter calada
ct.fe

m tcndce vei ci.ba

oandar ncfze cantsdac? perquerc I e tc6 caSa r vi^o

qtieYtm rsquiefco^ido TCVO0 nic me: G De poz a mo

eu queria fercafado a moa fo: contente

cem qfejimce corbecfdco


o?3oayrenbc:aerpc<a tn^ceftcmoeacjUi rrae per vanice F^mbos juntamente
mlcaflfipzsticao

tendes tudo amado vct maie que reconrcnce cu.tqucrnbea gentil Dama

vcbea filbaof msnbam^


quemefe5arerDocnte

pc:reu0amo:e6cm cnma agozaqueroarcbo


bafa!ma, o corao,

ffeaancitegalanco rqueiii fc^ rnenc contente


efetalvaropirando.

cu^topar.tamYcndelam
Tic,f5.mydoaS2ncttago iaao^enoxro
eu.oifleellflfaquefi

^oe^coijStcenfe

T^c:q

Qccura. eufeye.ue vo9a!^adc

fctspeiToavtra^ofa

que quer cem vofcocafap vccu e quer m^aie q recafar

vo6cl?^meYal:3coufa etet^etcrpclmade poiucbe niuytopcrfgcfa cnMumto be filpo De mi

co;poo:anoDem

com tonto

rep:eguntar

cu^Salamocmfualida
regra oiTegT

vopodctefermurtocerto ;iie no fcrejeocfcuberto


:auefloDecrecrafii

maliaditoquebomo
niK Domme conff ddtf

poie Daimare5^opo?ccmo

Quevc^inftnuiqccro

8taUc3cnaobccmnda

Cura*

cmbnm necio rcralfado


vff35cr tanto ftul

Vc.^ 4c oiat) j bc o owbo


firoflsni::a9D)r0re>a

ff lcuinaob3 m3t0qucfa5cr fc j3 pcra volo oefcanb vic.mjitag mereo :ie picanfo quando fo: o receber pcra a outra ve^cmboia
vi rei6p;:drcc3 comer tbicomnolTa Bcnvoi C^arfctoi^liccnte 3:mo9no0aentajo9 com 3 oiirtosnofuoerem

cu.oig?qiicen]bo:4rea t o: mae aqui acabo Qa:ci5quea'C5ucfn novca

Vfcqjanraoilo ra;n coiucne


cu rcibo:3 0cb:)a mente
c^raie voo embora

aIc;]i'3:cuo5

meu bem

t?c

qiiivecc^oooe cuf dados


filba

Oiictcnco (Hiicent^

meoecj comvoToDcrdcm

5<i:iccoaii1b^m

S3or3malm3lemb:ocu

emnuycocoi tenteiam
VI c poi!3ii.3Ccurt:nbo:ctc

mim

vc

ci^aiuiHii:iib3m5o
u oSpoic-Di^evaTi tu (^iccnreaneafoeyja

qucranro-3m:ile0vo6rt3 bem vcicy so que ella 015 que fu^^ami^qrandeu pollo grande bem qucibequia

CCfmoiece a

?\lbax 015

cor.codja vonradcjijinba a^^o 4ilb.ici^nc{;a -Ribcvca


rsccbopo:mol!::;ni;i;
t

filba, ^dlifeja comigo v.bopefa mmbamf to:ra

<fO vi^C'f

'i^iscc:]

ocFu mancf u QjK(2m c omcinc

kui nm^ci\ -aic Dar Dnbcpo


DcciMurpo;meup3rcc'^':o

bo bento enbojjam iRodrgo bo moIbernaofeiaismoJta onai V09 o que vos o^o


fal3(meLO:aomeiJ que me Ino cm rcru 03 cal fil o lfu que fb:ce mal

Co

m uK n

ifon^cr?

Cura,
0:a.'ho.^com!iio
To i5

fo^etequemouDcu
vc.fdcuo^ocrttrocitar

cbcgadc6 ao a mo

qek\poikukmio

Smbo^

airui.

% rVoutavuobaeJfa 00: porque ca quero )Tcbmar buiiJbacbarelouocuto: pcra que vo^ rmbn curar.

fXcua pm

&cntro,tctttrd

C^uf^ramrrabafoqtcm
bonicmqucimfercfenrar tinpzebonicm andar andar
g.aifcijbo: cambem

vos fos o mclre cb3p:idd ne.naba nulcr mai?^ parola fabe bofo que baoc fa5er bar Dar bofo a beber
ar.oanoeibabiola

cntototnaamber
vicen.tecmiirofi^ara

0anbar,$aubar,canb3r nc gayar am,quebra Dentes

ne.baf vofo fa5er queogo


vicen.cis n.e

o ter mu V to rom

ogimbopcramim pra papif namtcm (entes


^rcfponde bateoabi gCfa^cme vosmeftre i63lo

cufararerosoccntes t parsv V08 bem tticntes


rfiftoquevoeufalo

nceomo curar bofo gentes k bofo nam fabc fcreber


poiseu no poTo aprender

rou cozrcndo (a ne-Soncalobembofca quereap:endcrccnugo g.Simas esmeDinmar aTialgcurasmba ne.comonofabebofo ja cofaargOaoecurar gcn^milbo: q burra frontna eintraoratinbotri5 Vicente. CSenbo: venbo Yos contar mmbas paijcc-c^ rraia oe mil

f jiitra'eIcenfe'rDi3
vicfiSurapo^voTafee

que com todo >u:ar


fcmnuncapoierscoar
vto!sfen'aor3bil

pois fois borne m ?ep:ol ondeie mel] re6ume g^,vcsn5ovedeec|uca'.uree


Vic.ffquaii^quelebe
g.ee be mclre
Vic.ineltre eu

-rentiof^gomeudc maiHievciogoccer

oemoslboaheber
maaella nc tcn faude nem no3 tcmoo em q i^wtt ncpardcboofcntar niutograndebcatolo feu iandarejuc boforar agoanoeitabclo t bofo nc-fe^^ que falar
vicen.violae c^eruac
fca

Xbome

entendo que pc:rmnb3 mofina* rmnbaefpoa reme Una t po: iflb venbo correndo molharuoseaourina

ne.nofaracafacutaf fabc bofo bomero orrado

eifemiierapenbado
vec,20;';a p;cn(?c

meupaf

nuncaavienoDepao fasf vodoys tam mao

que <{Ure(03onlbar^e mf buan^ercom bumbirmbao Bc.bobcou mozfaluage DO que nunca polTobcr baf logo oar beber bu m poo no agoa bo:agc t cnrain tomar niim bcr

tbeilbebombmqufnbld
masnolbcapzoueitonad* Begro.

5eunomcoe5e|U
eiTetx>mera mofina olbar bofo Te elle fina

borne 3b:eoyo tu
t>\oc p^ga

C3freTo5one^ro,
ne.qucro acabar cnCmar goi.que comece Dengo:dar cu natnfamgozdo fartura ncqueroacabaranfmar] gon.boa citara cura

m jfta fina

vc*(|udU(adgoza crede que eTa

laeUamettdavaf Dencrona minba cabea*


i:'53affe,toi5onerso. flegro.
'!e>o^o

fefmoevofoimndar
nc.qucenrartuDisendo gon.teuqueDemoer oebser nco^afucornerar a beber ^on.u negro namtctttendo

matobzuco fcnMf

olba pra CO b.^ tento mnbofafo fala Dentro

nem emendo teu fabcr


nc.oza fuaenrar calado to.n b pw^uco tozmentna 0on. que faiba a falae TXcgina loI^cbemcrcuTado De.'^cjcrbaDo;adinba

baf bofo logo carar gon.msemeqtialmgoenta ne.nam me entender a mi


caitaquetemaliferQ

obumpcrr^ ne.queo5erborc a mi
Son.ozafall3f
D^er bofo que

nam quero

SIaife 6calo z entra'^icent6


^Di^Sltcenre*

buagranjiganoolbo que nunca bua pulgaacbcf ffiXa coaremos rodo bo lugar tcntlofenbozlbeoef c J m coi bom aparelbo: bfi muytogramicpiolbo^ (cm \oc babo:racbaacbar Be.l^abofonigngcntc ranfiofom?9ilxDar eubserpzuga botica Q a^oaobuniodre velbo :bofo p:uga DC genre foroaqjeldfcfo ctibo;oembo?afica on]c7ai.'jeiIeb:eada pozqucamiquerebaf DCipo PC bcni co3rrib3df la fo;abumpeioa curar
t^iccncc.

faramafcobo me5inb para q te oe oo j oe cafado C^lemSiicenrezDi).

gu mereo bem fef

vc.fe5equemi!ou cllafa^er fc5 ced ula antcfi t)e fi nada

vc.^^oDou bo Dccbc aQUclc


csnorso Dcniadvcnrura no fabc tmie q tCa burra t qucrfc cta mar nicfirc

Son,rtmfe5'racfe'anccada CO fuae intna z mifTccs

q venb crcgos t pzoaTcea


pra fcr bem cantado com miffaoe noueUcea t a ter ra DC va! Doi? agre e0

toi5qucrabeoccur3

con.mcuamofcdlcca vicfo Toe Dgquclkncgrfo


gon.no fa!^e dcI'3 {cig

quecraamilbo:pcraqtinl;

bomernbcccrama
fequcreicfcrcoztcfm

amcupafarcraTmsio toda a metade Doe curaea ta no0 cada cepa DC vmb^


"Slicentc.

xkxcnbcccfmcyoeQ mi

gon.cubcfaebcnunal ^uem na a confcibou affim vir^tj^o voe vi cu no Icwal gon.meu paf z o noo creg ibcpzcgaroogcnefiij fon po:bcriDi3ci6vo6a(li vc.tmaUmaltfm cuydef que D3Ci^pc: mal g.n^mfc vomay taroc*u3 vtc.i nlo mcccnbcaie|^;;mo fo!0o eu bem DC roe ver tquandoeuvtm Datada gon.qucfii vof auia te conbecer ella era ja papada tt)eefe3reacvdufafu9 vi.quto re voe scbar cllimo o:3p:moqucroDi3r q eftaua mal reperpcgada toirocl:ocomovaf Vc.elarei magoadce crama pozficardcepobzce aU areuv2mao,^)':m9l0 tcutio^ooDa^ra ot\x>c Catslna mepefa am qucDoebomlnadfe meoa tramf,t:arcupaf gon.mnba mf-r mcupaf ganbarofuavda pozb minbaniyaella mozreo 3&zeatt5,i: ^adanelU
vic.e^3rama,fa dia finou

ellojaacldada

gon.pccadozDequemca ficou que cila elanore^noDoceo Tcraquem na formou po:qucrcda acafacbeirott quando ellaaff{erprcu vic.oeijiou ar alma curada
goi),comoafipcraver

ba DcHaecemboasfada que el!a co cura oa ponela


vicen.ena,e] a bem ofadac

noaiaetuooDcIa 1 voffa Joana a pcquennba g.efa DC ver be ba piedade

poUcr mocaocpogca fd^^

OB ou rroen lo falario

D^nou granTaludadc
'ikliccncc

tomay f\lba minba beno Ti^eod vos Icirc bemlgrw

^ComoqueJa meu paf


\^e manda v4cc.7Cilecomo !bev3f
.crt? carta

wmbum-mando louo
6ntraocuraD5. Cura* i^u DC cafa quem beca vil reeoDonooapoufada

g(5,oiida

oon emocmandi
queda 35:e3Ct5

vice. como

0.dli
g.
cTa

afoucopombo

vicc.:at^!i:)aD0|Uf5

todo mundo 015 que cafou a furto co lonqo

Wcenic ^arde5 comM-me f4anb3


z 2t'i5!aar3bJ5nta
{.cjrabcfcnJro;merrc3
s^cnVoc

cu.cmbon feia a dxgada PO10 comadre que fof ia mlf.bofaTenbobemcanfada cu. iflb be 00 Defcoftume. mf.no tempo auemoeoe faltar po:que voo pofTo jurar que mef oemecernolumc cu.o:a quero VO0 contar
ao que iam ^qin cbegado
cafo DC marauilbar

cfimcmo^ eftranbo
fe

in .13 oe n3<ta

contenta

m30 foypoi IBco o:dcn3do


auer'(Sliccntccafado

"Bceitc afencata^qui
bii

m ;)0'jco a mt cfpcfar

com vola (liba ccmiirc

que cu roznarcy oeuagar


po:qiiequerov:po^b ver mcLi amo curar ^avfe zcnira:iimy oaromera ^013 mf. 21boa.vi:.quemb3te[afo:3

mlf.5^1^ n^m oigaie lio


pozquefamoecalidadc
quefe
tal folie

rerdadc

fayf:aomeuifo.

vilbem qfor iflb compadre


Cur^* Eendepacienctapequcna
noreiaaoTege^-to
poii^

mf.abu eta pona 'iccnte


vic.rcnf^acom nofafcnboza

my^.oeovoa guardei acrec^tc to?n3);filb3 a bcnamaqul qucfortbae ettando nccnic


leuacTefatooabi comoeilaieHl.^aaTi
n.

fabctqucabi pena
contra Oirerto,

if

llee ttiibo fam caiados namtendebiquefa5cr mr.5^rueroendoudecer


ittofoiani

bofa :tou

bem Doente

mcuspeccado

vU.clUfudobaoefaUar

vii.calamcfenbo?a molbcr

ftf fa/ej

muYtcmbo:

eIT carta

Mm lbauemo0 De oarnadi
ouuiaren&^saefpofada

Wra mancara Ter pra verdes

fevalt^o af^o narcrra

cora.nam auere aqut agota


oefallarpo^vuercufada*
jSlbY-

m que ago:a aift me vedes


"Bo.

C^zafue nam afamais


ja que

Senbo^ee nouioe anda^


jnanta vergonha quetrajes

^ee a^t o qute

'aiccnre^

fajcroenegeaosres vopozvdaqucvcjai
a carcaperavcreoniOD^*

0za namrasa^es^
qfe vos conbecets meu pdf lquais quevosfolgareis

ifevosaminamcredes^

#3fcebo Caraacarfaqj beafegmnre*

C Haflo mufrccbapado flbo


no6 enrcomeirdamos em Yo(a&oa$;ra{9, i>tvGsm3Tdamo0noa0ben5e0,Dcfterugarocrpadana cinta. ( vos encomendamo&a quanros anas baoo mar a marinba pcra voe cotarmos os milbes oae audades queoevostcmoe, mtn baflartaquanto papel ba ito mundo, perca , t perlarr Epotagoza
"p^t
,

0Q voTo paf t maf

nao mais/eno^uequercmot^cararvofavjma, cofiHpoooefpcr diadoaetoDopapa cbouriospcdeitos mu^fecnrcaamentcque qufribe oemo6De5cru53dos, cmombciro^qucanietadeitonof cafalnonoq^iemcsfascr atenio ver vofo recado. poiagoja iro mais fensoque todos eflamosDefaade ainda que volopafcre: me cada Dia^nalettas quartis , teu fam mui?to oc ente oa madre. 15 Jcjueba ta baa no5es que fe cbamo ano5cadas,ou po:brott poibUaoaberelsmilbo; po:ao:ano mais rcniTo que codoa volbs ^mfoSri f ma9r tios^T tias fobanbosr z obznbaSrT co-nbecente3,TconbeceBtas,todosvos mandoac^ uascRccmandaf

&elelugarce(padanacinrarrOfeametade';oDtroc tantos DtasDc^' mes l^a$of!o>quevcm na entrada oe Setembro , cixz o tadaft 09 cora^eilanocamos^ojecra oe miu vinret trs oias Dtj^o aono

Wcmtc,
cuyd^uci voe aqui jue era cu algum pcrb vo. cu oc qucrto ro^ 2- 0^:0 tipcm quando voe cw v
-que
32I poio que alo be fevto iianilbequeroyzamlo pozcm ilibe ^cfuCbufto

ellefcbomeniijuro trabem.i!]iiegloopcgo que apiend^ono monturo

Cura.
(0za pod quando mandata

quevocomadrea i'grc|a,
p:mef :o oia fancto feja pra que be aguardar maie Bcente.

Stguem maDucr enueja*


Cura.

quanra

.1

iiiil^a

paijcam

l;c

Cura.
Slilofoc^nKcontentou pcra que be tratar requela^
fenofa3erlberniirelae

Eodo mundo efta em fado nam faa mos mais oeceni f oumecom roa licena
antee oe noe toznar cantemos bacantiga, namfejatudopefar.

aquco renbo:ozdenou adtaeacoufadcomo elas*


Vicente.
5^oI(50t>cmci(foo5cr

^o

Cura.

po;quc eTabeioda avrrdde iniavosaucisDefaber que x mur grande entender o queenccnde o noTo abade
ainio.

Cantemos poi 3 VO0 p:35 cante -^adanefia-fl^tbcira qnebaobir na Dianteira


Biccnte.

Ectt^zefcaoetras
co/i meu fo^ro

t3o9 cu^^daie bem q^je nego


<iuctikbcperamoofuro

na ti'a5era

A uto de D om Fernando.

C0utonouamcnte feito em que


fe

nipumoo Defpo2i6 rct^ p2efent3do2,Dom ^crndo, l?um mogo fcu, oous vilos cl?amado8,5o loufado,^ flbero oomdasjoou moca DO pago J?um cljamado abjcu,*: o outro Saa,l?ua moa
rep^fencam
ireje figuraa*

cljamada 5fabd, l?um aftell?ano,l?umfcudqpo,per nome antono B&acl?eco, com \?um moo quefc cl^ama Sequet?a> l?um fflegr ^, ijfia pei?a mi? oa moa*

CCtitralogo o mooDerpo2adl\ep:c# fcncando a 9b2a*

f1lep7cffirado.

cffl^ertjenap fef jocs,

Cl6rorrat>albobc caminbar cbcgucp ago2a cila 02a ^ queria rcpoufar niaa cra niuf mao twcbar aqtii ^uafalbado ago29 fc toda ria bc pcftuelauloabf ponicfa5crem nicrce que algum fem mudar bo pe

^pojqucrcnbo canfado
qucrofJTCpcufar b me fenbojcs t>a oar licena 7 o contado po2 02a pode bailar po:que a certeza xyc tudo nobanbapcfroa que afaf ba maa nc boa <7 pode fer que outro mundo f :a (agno^a cm lijcboa 1^02 ifTo veiam fe mandam
lat>emi aigomfcrDto poto ^ oe negcios andam como t>em,po2cm fc mandam nercf cfqnccdifo

mo acbo qn bo fopo^tc
<r

tiiecncamlnbct)aqD. 'ffotqne caminbar fem goa

copo: tio perder bo oone

^armo aqni o|c efta Oia podo que be coofa mof fo^fc porque ap^e^a com quedou
nunca ningum i^oedes lugares ;DaUm compre ^ la fafentou ?a< fe pjoucf o mnf bem* ^o^qoei^quiflo afll vaf ^(c&ifoi adiante ^ o cafo paiTa auante ro8crecafrentfif qQeaoepaffar oinfantc - ento e lie paWr trinta jcary fcs muf fojtea inbttnbaoefperar mas antes Ibemoa oejar a rodos nmf nouas mo^tea ^o^que nao fa dc ofrer 4 bum perro imigo oa fc tomafe o cabo oagn< -g bo tenba cm feo poder ^no8t)i3erfeftobc
tio IcQoa
fc
-

jqueromcrccolbcr que me parece fa 02aa c e|nnc cedo t)Crgncr bcfo as mos fem me rctcf t>os fenbo^cs t fcnbo^as ifinge que fe V9f^^ tozU9
t>t5cndo

> como fonem fab02 tenbo muf rorm memo: pois merquccia omelbo^
t>a guaita ^ ocfta cflo7ia vindo agoaa t>c caminbo cncontrcf r nam fef quantos mancebos galantes fantos 7 fcgnndo eu adcuinbo t>cm valem mais outros tantos

rogaram me rifamentc
que
f5efe aqui

faDcr

como queriam entender cm t)ar p ja^cr a efta gente


c quefol^afTemoe os ver

novirarmo&fobe ellcs
mirp forres coaacs

todos como bJs Ucs


telbccra^eralpelUa

i^um auto oi^em que bc


t)euc oefcr pra oouir podereis golar? rir

^qtimcfnttmpc
fccanfarpodcrfaf; c (u foo logo bo primeiro inda qut tiacTc afTenro po^qoc nunca tnc conunto
fiam com muf to oinbciro ^ em fim todo o ai bc vcoto.

j&neolbetopo? ruas to;;e9 ^fuss pen38 monsis

? Ibacudais com fauoses


pois po2 ros mo^rc t>a mo^es

com mil

fofpiroa ^z a|?8

i^rcnilofalomal fiqocfoo comigo a rolpa

mo.fcnbo^ tfta be a vcrn^c afTelea roTa merc po:{.que o ai be vaidade molber no tem lealdade

masfaquiaalgumtal
quet)ifto fa3 cabedal

amo: firmeza nem fe


5f.6

bem

iTo

comoal

mo.fuf la com bu recado vofo ^Fe oc todo : i entra t ^ X3i^ me olba ca moo peruando com boca mo^o. eu iam per dtda po2 ti Bom rtiando. a teu amo ver no poio 0em ca moo ouues ta t^f.vai^te tDf quebe tombaria v&fver efTa rapariga iflb ^nc mcftw oi^endo mo.que qocr etiD02 que Ibe tiga mo.iombaria mas vou vendo l^f.ta es ra mais qn< ella cro que nill tenbo valia quereisfa^er Difio b2iga mais que vos ^ afHbo enteado* jalas me tam ftcQtntntt 16 no fe oeue efpantar com (t pedras na mso voTa merc oo que oigo
'

tem comigo ma oe culpa.

&ooto oemo p02 i^ilo Mio olbas tu qnefta g^nfe que toituira,mo,renD03 tio ei8 me roo,? <i8 me venbo com trinta recadoe Hua
df^poie t>i$e fcleefam m<ad

porque

ella tra5

contigo

openio te cafar

ncvorcomas comigo quevosque no andaea


cafo po: fua bonrra, masantesque trabalbaea poz Iba tirar ^ a oeijcaes efpoiscom uatcfbonrra*
fiefie

Mm re)ac0 ros car nucir8

^ eoperoquete tenbo per ipentora para 08 teu9 Confiar bom <m f apascfi bemnf gro pequice em cabo po2qucro tanafola^ca ficcios pouco capaccs ^ maie cit be bum tiebo fu8 vaf fiasebo que temando ^ Dirlbae oefta maneira t>i3 o fcnbo2 oom f crnando que pois etle anda penado

^uem 4 e^ ^ott
fora mais

fraco pio

em fen partido

termaami' certo na mio Y inda quefourafco p2clar Ibef pra marido pojq a moa be bu bcli) pcfpegua cHareso c outras em fim que t>i5 queeiafasoe vosittf5 fe bc eile ma teno

t)

f. Co

ia

itam poflTo crer ftto

nem (< me mete cm cab<a


mudarfe efry empjoofo fetnmefalapt)cfifo
eiT4l?c

muf gentil pea,

auendoafTf tc?cr yfo que me eftas pintando pelloolboocf Dctcr


-tfeoeffartceftiuer

como molberes poiqoec fempje efte pago bo oe Oar Com eta tenbo gaitado almaj^ vida, c quanto tenbo, emfimqucqaafiefolado me lefjCOUj que eftou pamado
t>e

mf como me foftenbo

;Podeis crer qoe tenbo fef to

^efcnfora Dom f rtiaodo Wo.^oflTa mcrce tem resam

po2 ella roufas muf fo2tes, ^ alem t)e ibe ter bum gcf to tal,que Too po: eu rerpef to
fofrera t)ua8 mil mojtes. 3C a ningum o quis f gua! t>o grande que quis a ella

como fcraa CU p2imef 20 laa f2f po:ep a coofa cm fcym


-z

oirlbei^

cntocllefjaaocca.
16 regando meu parecer t>cac Ter fccrccamcntc fcm aoc cUa potra entender <)oe a pode mngucm rcr cntam mai8 que eu fomente* l elle oeoe oe eflar
)o: t>eer8te

mf ouuindo

em boqoe|r,nem falar fiem boUr nem fofpirar ^veraa fe ando fingindo* D.f.)2a (m nam tardes maiS
07dena yfto
tjcfta

^ fof pcra mais meu mal poistirep tal cabedal correndo muf bem aavcla masbemuf mal empregado: tudo nefta^rapariguas emfimtr5ia occupado fcmpjc o fentido t cnf dado cm trouas 7 em cantignas ISntre outras bua cantigod lbefi5 muf to milagrof

fo:te

^ ella todas afquiod '7eftacreoquel>i59 orifo^o qual tem grofa.


Cantiana. D s voTos o Idos fcnbo^i fe ferem mato ou no fenteo bem meu cojaco*
iSolta.

uc pois me ffto cbega a mo^tc

reref per olDo oe finaca ? tomarcf outro noste, WO.SIoumc porque certo tardo pra as bojas que coflumo ^.f^ tardes q aqui te agaardp fala Ibe com rcfguardo U qucd t)elU tirar fumo. Mqv(c o moo^T fica oom fernandootsenoio. fl Quanta fe fito arr^ bc cambara que confiar

^luandoosY^cfomafs af:ofo9 veio neles mil enganos t muf to perto menstaaos vendo os aflt cobiofos rafgadosverdesfcrmofoa

podes aTcntar qnefo ^ fente omeo co^a^o*

tetamiMacdla^relec

^o;oaomoo.

pozm cometa certo acbiaruoe fetiDoa trouanoo euo etaua adcuinbafido ondcft^ua t fou t>ifcrcto tJ f.tu andas p2ofct5anao 02d bem quacbafte la ino.fcnbo: fica conceruda
ftio.!JBd

ejceffwemetecm talfdlga cowo cfrfl:quc8qoe te tga molbercstiomt rafjes njo.fcopo2vera e;cpriencia tcc negocio z o cabo o faa 7 tenba pacincia c Oepois em fua abfeticia
ba oeelogoooiabo* t,t%u es muf fo2te rapa? fars T)e mi pio2qella oja oigo que me apjas ^ vamos ver oftdc (35 tanta malcia -z cautela, ^bcga a po3ta tis moa 7t>i3omoo, !o,)2a fu8 quietamente

acoufacomofcra
ni38 t)i5 que me falara t>aane:ldcuacfcada porque t>02me fua tia m bttVi^o na <)Qeu: cafa

onde cila ooutrooa mefalouqueaeutrasia


inu^to
t.f.cfla

mas questeqiie baafa bemuy grande biftoiia


ci

leuar borne

cada a iTo

pareceme pouco Aio perder boraca memoaia t> que be,emfm be rifo ftio*bum remdio excelente tinbeufenboa marinado
ic elle fo2 DifTo contente

fem mais eftrondo e Qtntc


jcUe foo foTc

embuado

fem efcada nem ningum

fenamfoofimoeperb ^ rofa merc bo t)efdem JDigofelbe vier bem

com pti rercisfenboj ququentc vo latraguo -7 quem ella bc para que efpcrar mais ton^e m e 08 ombsos logo ^*t vou vendo aftiper fnaes que oetc3 negcios taea focede fempje mao jogo moo2a oeref to a parede n me lance eile no cbo
!5,f.qncle

ibulavofTa merc fireis com mo nem

m calar vilo

mo.vio pode fcr

r,,8 crecs

terma encima t}f. que quanta agojao rem, J.f.t?oat)eo8 4 tces mofraarte J.f, queseftar como fefudo 'Zniflbn pouca grap mo.fenbo; que remdio aqaf tno.po^quiftolenbo? efa^a quifto be ba|?jco c tudo fecreto nem fe oe parte tJ.f .mais baijco be o coanuda a ningum efta be a caa velbaco rapa$ Oe mim Xpos como ba iiTo oe fcr mo.enboj agatafe muy to eu Cf te o e teraa cofias <7 nada nunca tefa5 tiio.fenbo:f\ queo bemqtterer fem trabalbo a pe enjcoto

pode obtt borne f35er tJ/.feu oiflo traire fruito tto te que o faam em poflas bemoe^astu rapa3 ti,t . fe e(Ta rapar igua mo.iLom foomente b oefcngaoo mo no quer como me 0i5e8 qae leuaQare^ oe^a ve$

lanais tc vos voftbtiafto

<rti

ciuilgar fem ef pows

cn)quct)08tra5 o engano nurdo cm que vos pC3 po: (To o< nicu confclbo

bafcnbo29 cftacsros b pfa.^ueqrcsmano mcusoll?oa

mo.^ucvosalcmbaest^em
^ra.Xaemelcmb2ecu
t> ti

comeado cpoJc fcr acabado buqucmos ma8 aparelho


jn qulio cfta

rflrfocbeot>e piolbos moXbco t>c males ccrt08

posm68f55c8 p^d(cer po:que a ferem occubertoS podcro8milbo2fofrer cnto encima afl f fa.5nd4 po2 tempo eis oc vir a fcr muf b namo2ado cflBre^? porto empe 5.f.3^ruo8ey ooos mil aoutes mo.,6cnbo2a (c i(To be rir n no merece bo cuf dado pcrafilbo t)a gro puta qoe tenbo x>c vos feruir mo.falcpaTopozque efcutd )>fa.i3 que f liurenos no8t>eo9 a moa todalas norte c o fe nbo2 oom fernando tjam noe finta andar tialut anda perbi pafeando ;J,Sf2 fof ba agonia liio.'ffl9po2qo8 cnydados meus <m que me oe qut8 meter eufooos ando pairando p02bato mabogta yfa.02a bem em quertaa porto] fcy |a que toaria que nSo

o qua 3 tcnbo cuidado <u bufcarcy po2 aqui alga coufa q cftc encima oevoTa mercc
l

podereystobem

T>i^cr

pozmefozaoeUrer
ino.> que grande
tjita ef!a

cfta alli porta ba albarda que parafto be ertrcmada t.f.je qus fa^cr De mim befta fars gentil caualgada nio^29aqu vc nos algum ot po2 ifTo perde bonrra

tiio.<6enbo2a nia cfcadtnba yfa.)eftt que grande gorto cftacs muf to bem x>efporto
f\

boo fe po2 nd minba

i5*f.:Slcab9)aerama

m feias to cnfadotibo

bo fe quclba t) cft ar bem


tjigoafll porta o t)erdem fem cavjniTo em ^cotirrn f.iD:aVu8 mortramaqua acabemos efta cmp^efa

p02que eu canfo.tiioo.aTffera po2cindaqtianoba concrooncfoopo2fotibo ^fa.Com quem falaueis ago2a quando para ba^^ro olbartca nio.Com ningum minba fcnbo23
|?fa.rtabialguemt)efoja 1710,^ efcadafooque mandaftcs (\ minba ima que tgo

liio.l9ujrt9

fcnboz bem erta ande 02a pcra la ejuear 7 que gra^a efTa cbeguc caualgarer <uebe tarde -7 faceie o?a a tJclbcfaarT vereis oqtt.cfa3n]0eUCrf<?

quefemenaiudQts afogiramcu perigo que eiu me traj configo nilmo2te8'7vo8mn9 oae rf .39 VQ$ Oiltt ^ folS^iua

fo.0^pc{d aporfiar
nam (eiacatcfra maneira po^quu to bem vos anidtui pe.l^2a eiTabe fo2tc enreira ^ que ndcfd oercfai qoeqnifeftes tomar vct nem ouurrofTo (cnboz o.2fl>a8 efTabc mclboz canfef2a |^o:c5u< bo Cf poz odoo ^iapaapacabaf 9 tnnba bonrra - amtibafama pcCompadrevosn quer efe cunfouperaoania indamalmcconbecet8 toebomtgcncrofo fcifiUy poztm roacufdaf queu tt cr<o que me ama que mil corpos matareis po2 quifto be tam tnrdc euvoufaft perdo comoredesfjroecfs po: cr ro mal cnfinado vireis coutroT>ia pe.fTa bc boa concrufo 1 pra eoto fe guarde perdo t>e o eoa.on3n9 o ai que t>od mais fabets m38 lep;;aiame injuriado tno.^?a efasmosposbeo ;flt como vos contaua 9 leia como mandardes torno compadre a etoria po2q com bo que ordenardes que com toda a mancncorU fe fdtifa3 meu oefei nam mefquece o que falaua atceomais melborardea porque tcnbo groniormortii pfto temroira merc rindo aT polo caminbo oirfgococomovaf cncontrcf mny aprefado ma8 po2 minba fc d.f.m>of b o bonrrado t)c meu re^iiibo quefeibcuno oouqo pe oam afonfo t>o moinbo Defcrer ef eu T>e meu pap ^bofabemagaflado :8(nbiftot)erer iCtirei^palba compile quep eu t>e gaftar o meu t)o caio x> fua pa^ jco ale t>e|a me perder porq ba vi to grande nellc po2 etla am bc xyc crtt que nam cabia no peUc ncfofrerep ifto eu fiem tia t^ctrafei^o vem po: aqui queu te fico c contoume como amigo po; ela fc o e fidalgo qc curat>8fregucfia qucn Ibe oe tam gentil pago como borne que fe mgo que (!nta ella como eu pico ouut compadre o quetigo mo.l^e fidalgo ficais galgo
toma
Ci6ntram os t)ou8 villos tt>i33oam lonfa do. fo.^us compadre aodaf perb pe.Bo fenfaref compadre /.^er vidatjcnba comadre
que aucf 8 oir, pe quta t>aqai nani parr^ircf eui vcrat
contrellc porfia 16 o quer cfcomnlgar cada oia<r cada ora

loomentc por albardar o feuafuo a bo mandar bo o minguo pcra fora maaiflobe birra pura grande dio qucjbc tem.

iii|

fe/aqoemfo:fm.

compadre que bc bo cura

intram 3D2eu ? ^aa -y^BVrtodcsquctcm ^Di3 ab2co. B aTi o fa5 com outros ab?.^08,t)08 Digo cu meu fedboj podendo paflhr pf rb^ que posporeis DCfte gcf to ttiasDclpfovosaiTf quem anda aainanfar potroa ttm rou nmf to fem faboj q pra tocado Damoz tiuncflbaoc ancr boa fim. atbaifl que leuo repe^to, pe.^ia bem Donde Ibevcfo faa. "Ocra qnc bc falar cm voe tomar Ibe eflto tcno eTa relbc be mur boa, lO.Tabeboa ccrufo cTa ar te5Cr3petToa DO Demo.pe.en n creo acbaiTc ca entre no^j p02q o cura be De ra^o* tiam na ba cm todo iLjcboa, jgnobaDcfascrmal abj.jffOjDgo fz^n Dob:ado fenoaqaemmalfser faa.mas pojcm como be certo ^famtcaspoztal em roa fer Defconfado, orenbo^zfaUeeinat ab.mas vosDe Deflimulado qufoiianocf Decrer tirais me fempze ao pcrt), fo. eu A porque no ba faa.^tdeSjnifToros moftria anafonfo DC mentir mano pouco coztefo ciftobecoufaDerir ^b^nam,nlo enganado atidais 1)034 ^ ^^2 coque eUe cfla porque eu cuf do o que cuf daiB De mur fo2te po^ oauir pra que faf bais quemanu ccatsttenboea faa.tue podeis vos (acufdar tamanbapola ventura que eu nam dci:'jlc Defcuf dado, p02qule be boa criatura ^ocuragrfandeu abj.Defcuf dado do cuf dado que me a mf Da eTe ar, no bepcrafcr cura De ferdcs mnp namojfldo. <lue opadrc efpirtual tibaDeferemieofo faa.Be mattef^aqueafTcntais que comeTe cbapcoa^Tp malcciofo c mao coquefoieletal porto como o vos Icuais matais a quantas olbaia, lo be padre mas be rapofo pe.>2a (ci9 o que qufer flb?.7 ficam moitas po: mp c nobjigkmo^noB ^e virdes como Ibefallo /o. Compadre ouulo vo9 muy to mal me conbeces mais que eius vos perdereis, V*flopodreD5er faa.Dtgo que agoja me calo poaque cftamoaaqufooe pois D3CfS que yfTo v^^leis, ^c, u v>i'jo que la feauenbam o ajam entre fi ab..^ am aueriguado laa que eoqacromebrt)aqu que onde quer que me cu acbar mtSi U ba pcra vos Ce olbar

mm

vaf fcm ^oitibf fg9.39 o fcf, porque looafois pouco perasombariS) que U V08 vf /a bum oia entre trca gafo8 rafccd qac o mais gafo vos vencia*
ttbjeti.J f fto

b2<o.in>a( vifles elTa ancHatn

podda affcntar que t>ev neiremcfmo pafro entam comtooBXc cou no cbo,
Qb2C. Oe manef za q pTo arbalcs Too com que me t>ar t>e rofto

^c^qne fctnos Htt\ tranefcd quemoftramosqiicrer bem DOS princpios ^ ccme^os^ 7 08 cabos iam mais aucos que via t)e 31 er ufa Icm. aa3^ola3 bomem aaqueUss que fente qoe (am mudaueis ^ que amo com cautelas mas as que ama^no a& velas entregar Ibe logo as cbe>ues
ab2.^3a em fim lef jcemos filo fique pra Devagar
ceuvosipjeymoftrar a tama com que conquilo ^ fef que aues De pamar faa.^efo la bisD0U8 vilea vnmos ter com elles pa jo riremos bui pedalo guabando os De co^tefos entam faremos pzifa^o* aba^nde vo os cauaiep roa tam cbeos De Diferiram jo,)ttuis vos feuboj rafcam feia f oi^s ambois pjxtxtfZOB nos vimos Defta feiram aa.^clamos onde bis agor /o.t^imospcra a cidade faa.porque fica ally bo 8lcaf>d< leijcaf a sagaya fora lO.l^arecememcviTo rofttdadc pe.tompatre quereis que Diga bacoufa -z pcrdoa^^me no vos mctats em fadiga com rafcesjucm Dcis ouda ao qDi3em,o.oolciW*^^ ab?.r>.i8 bu remdio maduro fem DCucT nada a lurti^a tenbo acbfldo,': eu vos furo que podeis entrar feguro

osatiomaiagraude gofto

boa leb2e alcuantatea, faa.^era De poffo efgoUo '^o^qtte ao baoe mintir e(Te rifam o as comadres quando Ibe ;Di5cm as Y^erdadea Qbze.^ottco foftes t>ercob2ir
nica eu fa^a outras roindades, faa.Cntiao vos com prendo aquf t)e mao nem maleciofo flb2omo vindes graciofo

fequervosfToamp
tueist)eftflr ouciofo

raa.rDas antes venbo

ameover mu^tc pouco namorado, fozaJDeTe cuidado que vos a vos fa3 trascr

ene cbapcoinibicado abj.CTc cufdado me ca a mp nnl goftos cada bo2a faa.,cra afli mas a fenboja tJguo eu que claraa

ooutro tal oc fo3 cmfoja. b.pera que bc adcuinbnr


8i./}>98

l^nomeniitatjcvos, antes t)euc8 cuidar que namo)' ia que fiar

pondo 3b)7ba coztis^.


o.rI>as

em mo|bere8 abz,mas em nos,

n^m

o vento, bofa ft ev De por nemigalta

cqucafafitJ^nibuSspcoa f.titmcfcaoib^apeiba fo.lRammeBcbaiflOercbctinba fa^uos 02a X)e ml po:c]ueno meconbecca ti9C09t>cfa8 cmbaralba per reotnra cudarc8 jo.) 2a pof 9 a porfiar famicag que eu que tinba fcu fom pozucUgcado algj0ab2olb 08 no8 pees pcruclcgco t5< jurado
^

t)cIat)o Tl ofo lugar ooc vo0<fta8 enganado

pe. 2a etou to

efpatitado

japofturanoD3 que pague eu n mea cpadre que fof ia tobem uf 5 pc.Kofa que lealTofij fabe o vofTa comaare ab.Cavoe veio em perigo pojqalcapdeafo ladroes o.35ora mais o o rafees Que nao tem nenbu amigo cbancado nos eoja^es ^ po: b micbo rendero

compadre t>ere miolo que caf que <ftou pafmado quelean tem outro cufdado -farooeposbtolo
faa.3ei;caf efTe tilo rir vereis que crefla Ibe peguo

fo.t^o oefcreo oe fam pego lef ;cat>me compadre yi fi metenbaf 8 arrenego pe^OBn0]?8tat>e paTar Daqui na fejaf8fo2te
ib.'ff^30Uae8Y'08acbegar bat>umt>ilopof0 cagar

afuamap afeupap
faa,Xueref8 voe calar vlo "Z x>09 fof 8 T>cra fd^do fO.Cbeguei' vos eu a guarda^ faa.Semfep fevoe eu cbegar t>equero2teat>efer
fo*

bemfabefsfogir amo2te |o*Compadrepo8me matais pop8 aquilo confentts 1 1>08 foo me enuraps pe.9igo que nam feia maf
(o.ba8querortief2 0uv5 16 cbantar af ba quer ella tio copo t)08fidalguote8 cculpalos muy bcnella poio que fa^em oe mim pela

qul99 voe faref falar /IDas fe meu ea afanbar CO oemo o ef voo oaucr.

pe.^ap o t)emo erra biftoza


compadre ride roa oellea fo.) quefotamrofnspellea que tenbo (a a manco2la

como nam

falto all

nelUs

ab.faameaqueflTa mercc ba rcnbo2 fllo rof m quer eile cbegar aqui falaremoa nam fep que
qiielbe cumpjefaber-oeml
(o.i

como2a cbegarep qucnef medoT5cro9 ob.lueresquenoB vamosfoe faa.^illopojq no te calas bl foia quflie fyrcf jo.f jcaf inwpto eroma

1 andam comigo ao8 bote pe.i^obeperafa3er -iramos logo farelo faa,I5em vedes bo quebatclo que meada t?ap tecer vllosOerot^mpelo fo.Cfperayme vos aqui queuvos empcnbo elas barbas em que fam poucas c ralas qucnvo8fa<;aavosburdr

pef^iiUtW^B tw ^dfa um
faa.StqucTatonmy YK>a ia viloe tojnaf pra ca
acolbcifl vos V08

fttinbd

m5f eom eft f e^o

que me tem logo vencida


as condipes do cafar nam nos pe em condio t)e ter t eftref da vida 2lntes quero fz a fonte parecer cada t>ta ceada 02a cfperar pello que efpero

pojem.

8l>2cu.l9ouood 1] ia ininba f<e qoe vam lUs cfco$ido8y faa.a parola t^elUsbe itiapo; qae a totre t>a fcc

c os pcc0 apercebidos
ab2cu.j0tgo po2 ) 00 po^ no

os meus toucados trocer


que Icfjcaroefaf afoza
c tambm mil cantguas namoradas cantaref quando quif er eftep2a5er eftebem as que etam encarceradas madre n no podem ter

que nos tambm nos madcmos cbaftco go!o que t>emos


ofeaqinetefero que foF o que nos podemos.

i^anfe os iHlos^ osmoj^os,

mant
ttani

entra -^Habel cantando^ quero fer mon^a nvadre

no o tenbo no como quero fer niooa nam. 395em cafada 00 mal cafadii Iflo quero madre fer querefsmefrefja meter
peraftcdr defcanfada lemeqoerefs encerrada nam no pofTo fofrer ttsm que na quer meo cozno

l9iatoalba

ponbo no rofto embolada


efcubjo 08 olbos fcomcntc vou ba fonte Icuo talba
per onxlefapo paflada

l^zaticando

vou ferindo toda gente vouento cos meus olbos t>cfcnb?!ndo cngnanos mu^to t>o pa^o ouo a bus que me matam outros vam trs mi feguindo
t>e fa

bitmmf teu peleamoa


cadat)iaoemane72a

queu nam fago rcta^o


cafa

em

coe fone
que nonca nos concertamos eUaquer que fcfafrepja mas CO roo per ooiro no2te
eut90t)5 oeeas fer cafeda afref^acafacom cbiifto
fe

CO rofto fob2e almofada meu coaaso c meust)ano8 l\nto c fogo que me ab^afa que far a trifte encerrada todo o termo tos feus anos
cie

me vem

cfta t>02
ti

cofflcooctiop5

ou outra com ella com que fe minba alma clquitia

eoutrcpem empjegada pode fer mtlbo qoc nifto >6vaF copdar

me conola ningum voa me po: a bua gcneU


vejo gente c fico viuai

XlDnb tticam
flt

^aniDofenbo t>omfernld
vo lo DtTe algia 02a, coando trasto8,feobo2a De canto em canto ladrando 1 nam me conbece8ago2a. f fa.BW fidalgo to bonrrado a quem quaeis que parea
a

agojabcfcr oltt^ja cila quero que me tjurc


co^acant

pedememeu
lE eu aTf

que (cr caiada nem fry:a nam cefe/e nem pjocurc

o t)etermino
Cites

'ifaref

qne podeis fer feo criado^

Dias que tuer

mo.f 90 fe t>os mete em cabea


po2qae penDo efarrapado* "^oisfao o po2 DiTimolar

ferpfcnbojatjemf o nogucm me cntrcgarCf comigo quero viucr

po2querammuf to

DiTcreto

C2(qui t02tiaa cantar, j^eijrcdes m mi madre andar foltef 2a

qac Depois quefo: cafada


crerfogefta. flZo2na a entrar o moo te t)om f ernando ?>3# IIDoo* lErama como cantais tendes me mo2to fcnboja,
f< pojque venbo o oc^^^iaca nda me toanarcr foza ^ cntam cantareis m^is,

que en tenbo calas que calar mais bum pelote p2eto De t02re8mup flngnlar. o reiibo2 Dom jremando me tem tambm pjometido De feu co2po bumreHdo z que mo Daria, quando fe riTe dc ros valido. f fa.16 que quer ellc valer mo ^enbo2aqtieoooats ^ faf bais o que vos qaer 7 tambm qne Ibe crcats tudo o que vos DiTer.

5fabe|.

rem bo Dourado ino.)u Dourado ou fem ouro


yfa^jg Donde

talbeavofToferuio enboia tra5buni cnf dado!


'

mouro c encima Di3d8mef To. f>f3.5a tu tcs em que cuf dar tno.CuT' dados que De vos vem nam me Defjcam Dcfcnar em DCfcana quem nos tem
tiie

tra3e8 afcf to

fl^ueresmanoqoete t>iQ9 a que cre e logo quer bem nam creotiadaa ningum^ que nam quero er amiga De quem taes enganos tem* HDoo. f^am be tcice meu fenboi
vai'
110

pozque fam pra canfar. ffa.^os qne tarri canfado andais cuo fots ou que quereis liio,t9a fenbozo -7 vos pombais Depois que mo2to me aueis <u/o fam HW perguntais

lougc De toda 8 gente que p2omete no mente, liberal, ^ gaftado?, quer vos bem intei?2ament Xuer vos bem Demafiado

fnafecoTifigooo, tra5ef lo bem maltratado


fe

nam aoeisDoo Do cof tado auejfe^jbo^apcnippoo.

jSie

qoef

lciff}:o

vencer

tnanot>cquacf()aer enganos

cbo logo arrepender cpaTo comt)02C808ano8 q ainda tempos cozrer quero velo fofprar t)iga me qoe me qner bem andar nada alcanar qoe oepois qne todo tem
logo vem o afoouar,
boo, D pefart^o ante cMto fob^c fermofa auifada nancafTotenbo vido*
f(z, Xu ti viaeatala|^ad9

pondes vos fcmp jca tombar oano nace t)c engano cu nam engano ningum que a verdade tem talbcm que fase fempjcmcnooano que mentira quando vem moo.) pefar te fantarem
j>fa,>

que affi ofC cftas t)outo2


fenboja no tanto amcn, porque erres milagres vem

asvesegafcrpo.
) o fc quereis fegur iffo na ponbaes a elopas fogo fiem firais como cofco

pojquc foi?s bum bafalifco que quem vos vct mo^rc logo.

vemt>epos aeafrnilo pozquc nnnca rimos ai


t)e erer

aqni entra bum Caflelbano


trlftc fatiga tengo que no fc valcrmc x>m mis males f o los fotcngo

elegferadoics

Zan

cites perdem fus t$oies cilas foos ficam co mal

Telles ocf!fenbo2cs.

ito fc t)o

antes quero fCf fcnboia que ferua t>o meu cnpdado poquc quem me agozaado?
querer Ter adobado o en crer aiga o:a riuo libxcmnt' rfcnta namocuo nacta ningum quem tal liberdade tem n3 (ef pojqoe fc contenta
fe

vo nl x>o vcngo Hempjc cTCcc mi qucrella

con trabafosvanmisafos trs mi cuj^dado cmpleados veo paefentesmis t>ao8 eftov fubeto a cngaos que bao ozdcnado misbados "fafcoaai^aosveo clara lu^be cefcubierto baila aqui andnoe muerto

te fcntrcgar

a ningum.

pojquc pop mi tjetco

lboo, vcnimos cn ocfconcierto ^eqnercfsfer antafa mi tHfta fe ba alegrado cncerra^uos nbi motef 20 mis ojosbiacn contentos ffa1Ram be f To bem intep 70 ai troque T)e mis tormentos que ca tia fadas ba viendo quien lo a caiifodo cjcempao be verdadcf ?o tulcesfon mis pcnfamentos. moo. wo9|Hro que vos T>5CfS ;9eio2a no me mirais nani repode compojtar Ipfa.fXuem focs vos ou q quereis quereis ver quereis olbar caf.> cien milaosbiuafs toooanoque f3cia ^cfpucs que muerto tnc aueis

po? cl nomb2c t^c pcr^mt^ys p82lo<:itjaltHflet5<fmafo fia .l6of<c Qiit n t>08 entendo qucflcntomimnertc ya nrey jucqucrcfpo: certo yfMoe que vindcfi tamb^tad^ ca^-6cry bi q iiic aucf b muerto tcndeepartctiosoebzito y fabcfu que eftop ar Jiendo cflf,^i me vcyei cn tal efiado yacu<i3coi DCconcicrro ba lofcflojacauledo
)f

3t>ey8 iMB que inc qucma tucgobiuo quceicruciamoat^a

mi tafio que es infinito

mo.^af me taqui parecendo


enbojaqoequercva antcBamo: burguiea afegundooguc eu entendo
que t>e nnebu po^tugnes ffa.pojtugueeti catellatio tudo me Tiraf lembrando
tiio.43m

con tanta pena qucaunqueos parcicoMiio cttof f a bccbo ccn^a fa.^cdo mojto andassem pc f car,Slucrtragrocamc foftcnc
^biiio

pojquc quando cl oafio vicne la gran fucr^a te mi fe tnc 9a la Y>aa en que pene
yfs. ^ucr o me 02a ^2 pcra cafa cEiftelbano buos embola caf.) mi oioa f mi fcoja

mos eu 3on.ba3ombdo po:q ifto be em feu Dano


>out>i5elo a

oomfernando

cefpueatjc cftarbecbobiafa mequcrci?8 t5e]i:arago2a rueftros o/osfon factas quean patadomia entraiiaa

36 quero ver fcperaf a catelbano fenbo: meu ^ cm 4 fandeu ros moftf af a meu fenboi be mais nn<i<n t>o que vos inda cupdaf

^afeomoo,
ffa.Caneiiano biros cmbo:a nam queraf abrigas aqui caf.)mltiofavmi feioja f es rer dad q algun o^a t^rnef 8 compafton t)e mi 2ll<gre8 btuan mietiaa
<lt>ello8

conoefpccbo y con ponfoflasfecrctas ban Dccbo Uagae ctranjs entnpccbo ^cio^amnertctati cruda nunca 08 la mereci voercfsniemojra mi -7 para of :mc (ofe muda
pucfiosplasefeaanfl voa mi (ifi029 of 8 aguifa fobze todas maebolante f anficB

roa 08 Colete

mas temo que lo ba3e|?9


po2 turbar lasalegrias que con veros me poncn t)e vos fola tengo miedo que De nada fof medrofo ante vos bablar no ofo cn qualquier parte mi T^cnaedo
eseojapeligroo ?^oof eltiablobiuo Vvnangel ante vos

^0 vueftro feruo 5"^ Dauila me prefento aquioclanre


orucftrospee yffl.3oam Dautia tomaf o la caf.^Scnoja no fof tomsf o <luet)9poo8pla3cra

DC todo

cl

mundo encmigo

pparcjcpfimeiqtiiiio

la

ptopiUpn t>e t\o9

fof pononj Quc tracicnde

cocrpov^nmatodo \nnto me Dcfctidc ^ cucnuU poz DCfunto


tinguno fe

ante vos fafigre efpafjfda fiogqupartofinvda X)iosos lo Demande ameti

pHeevosfofs

la

bom^cida

quetxfcnderfccntiencc rSo^facta iracunda x>c crudaponfoia eruada fop maertc acelerada cl que contra mi fe funda no ciene la vida en nada fof peligro cfcuberto ^aHo qoe no ticnc curd Dcfat ent ura l^ fo ? vna t>3nofa<lenip:c pojccrto aqualquiera criatura
cl

vueftras manos bcrdo partire tritte llagado

Be

tanto pudo mi cuidado que a tal punto me a traf do

ciamocaloado
becbare bo5es ai vicito rconen cnel mis alcs entre mis malee eftrailoa publcare mis to2mentos Bcgarc vueftros engatlos

^vfe bo caftcllanotc fcaba mo


at)i5endo.
^fa.^^^fu

jSo^ erpcnte nt lafierra formada t>c crucldad lap^op^iaoefbumanidad


fop eftru^cion oe U terra efto fcioja te rerdad

que emp02tutio temo

que eftsndo foo


<{

ooiabovacoelU me temo
c(e

Ibe leue a pele

po: tal venga Digo po


qualquiera bufcar fuoano que f o uan t>aml9 fo aquel que cn burgos nacio fctoza fi no me cngafo

que me fes medo em eftrcmo ims que palaurinbas tem bo perro pcra vencer pojcmbobemquefer crede que x>c fcu fe vem
ncftaa no merecer,

yfa,3^ guarde me Deosoc vos que nc ouuir vos nam quero caf.> mi feiloa f mi oos efto no es para ante vos que ante vosfo^ vn coidcro
uan t>auila paciente el que befa vueftras manos f vueftros pies burnilmehte

%ozna ofcrnando c bo mo^o


onde tu acbafte e/Tefcnboi p afeando tno.renboafi'? pjatkiindo t$i .C aqui memo o leyaftc mo.Comeia mcfmo fallando
l.f.t9e aqui

/.f olgara nm|?tooe o ver p02 ver faa arte i mane)72a

mas benigna |? mas Clemente los bumanos f fa.t^uos em bo2a que vem que o moo fof chamar
vosmoftrad
?i

ctbf toar em que entender pois k quer entremeter


a

me t)ob2ar a cjnrcyja.

jCeuemupro atreuimcnto

caf.

> mi fcfioja f mi bica fo p2ocuro 08 t>e adoiar vos trnrnrs me con DCfdea
ipopme qu na quicro ver

masoftfofoymafo quea o cUetcr meno2


po2fo2a o arrepcndmcto nd<lueUefo2aefto;

po:5^om marraco como


Timc ba anuDc maguoar ^ fellcnffocuydar

cfc

moXo^dcf que era


antonio

finlo

toita

pacbccobc o<1ucfa3aqu<kjogo

Tiuncacupozalnic pcrdcTc

5.f.Xoniba9,nio.bct)ofc
,f.*^b2clbc peftonbpe nJO.IH pc coj:o fzcv cu logo

fctiampo:tambcinamar mo^*3n"o (cxiboz bc tam certo


11138

coino na nio cinco t)edo8 o nbo2 fof Difere to

qncfpcrouao perto
ncnb occs medos t$.T.)23rafemuftcbo2a
paTar
ni-18

cu te

que

fc

00 u minba fc cUc mais poeni o pc

TiarU9t>cfrarenbo:a que Diga cllc x>cmo be,


32)3 paffcando
f\

30omfernando. ^:afenbo2 para aqui pa.lH fc va a buUr conflgo t,f.3(To be 3ombar re mi fempcrosfcf ferBfll pa.l9a fenbo^ faj a o que t>fgo t.f.sD:a fusa cabe (a po:que aqui fa3 fe o quen mado pa.l9c poz Demais. cJ.f. ni fera
-zaquifeaflcntara poz vid4 t>e Dom fertiando iDiucu bufcarey outro aTento

como etitrc

efta

cantigua,

Cantigua. )lbo8 mcusqucroa moftrou eftefcnbozbeofeu outro8 pois que vos Icijcaro pa.!ll>a80 outro fera o meo .f.^araquc falar no vento fc quto8bec8V08l<udrso ^elta, falta abi conendo abzea IRam fc pode mai8 pintar 9 cas t)c Jtiinba comadre t) cf dita qual f op a minba que te empzefte bua cadeira pot8 a vifla^cmvostinba -z ve fe be b meu compadre. perdi po2 outros olbar nDo^o* fta trpej a Ibc quadre quifera o oinimolar p02em tio me U^jcaro p02 me efcufar t)e canfcra outros be8 que me leuarlD. pa.2fl>as em pe [pzaticaremoa Ipozque vemos eu perdidos o que ouuermos t5c falar tnetios me perdera eu 5 f.Xemo8 em que pjaticar CT cobrara t)e meu pa.t^um pouco fflo falemos ontro8 olbos mos fetrgidos atec nos irmos oeitar* meus p2Q3ere8faniafdo8 ^ p02 ellcs meficaro f Cntra fequCfza palete 3(nto cuvdados que me acabaro. nio pacbcco 7 013 o mo^o. lquibate :3ntomopacbecomo.^2avaafua merc apojtaOijDomfernatido, fe(}.i6uardcnos dcos nfarey > UUC8 mo(0 como es peco mo.9cabe per fua fe fecj.iDianomaisquequeqae navesbateraeTa pona voe fopona andcfenbo: qucuyzef Hio.lJDastJfef que mo.^za pois paffe Diante qoc bc.pa^aotono pa cbeco

nimch^^c(co2tte
f<q.'p>ojcmconnflb bc galatiU pflfTo po2cnt t)0!C auaiitc nunca mai8 nien^anarcia tJ.f.^cnbO ntono pacbcco concouos q ando cozrido t)c itic ver pcfo 1 vencido bem fcf 4 aucrcs po2 peco i)uc t>amo^e8 bc perdido mas n fef que quercrey a

lbarmaflot>efd<m cnto riole para mi pa.^ede f< era tombaria


5.fvt5*ifenbo2que no ^ombaua pa.om que geito fe voa ria t*f.joabocd toda que b:ia pa.igra porque bocejaua

que faa po; me faluar bufcar. <[ o mal cu o fui? fcnbo2 n vos quef;cc8 pair.^&ois

falouuo8 elia algua 02a po2 buraco ou poj anela J.f.lnda no ate agoja pa,Crede que 5omba a fenboja enganado andais c ella
5.f,15ua

vo9V08bi8 entregar, Xue quem po: H fe condena llemefmobc o culpado iict>gai8 que bofado ojdcna poderdes vtuer penado 1 e vos bi8 bufcar a pena que po8 me vos confefaia
fc

fcreueo vos algum t>ia foo VC5 1 no mais paf.Pos vos alto a co2tefia d.f.W ja muf to em t>emafia

DouBoedoo ou poo mais


pa.l como vos pos no alto
t5.f.'fflo

alto

pos mefenbo24

<u^be vofTa toda a culpa ^ que bo mal voa bo bafcaea

vos tereis muf ma t>ercu(pa t)a culpa que a outrc ^aes

pa.^eaucisiiro p02fauo2 be bum bem pequeno fajto a eu vioutromfl1?o2. 6 nunca vosposmeu bem tcm menos minba audade

pozcm t>go a fenboja


que vos mata beellatal.
J.f.lae confa ccleltial

J.f.^enuncaboposa nngucm como qucrcs vo8tobcm


quefaa ciTa nouidadc. pa.JSofe fenb02i>om fcrnando qu< a vos fc fc^ a cantiga te penado andais fernando minba fenboia nando c ningum no mo c cf digna*

parafer empcradoja

emfermofanam tem fgoal


*r

alem ?33ft fer fcrmofa

tem muy grande graudade

m^ boncfta mu)' af 2ofa


condam pjefumptuofa cavomc mu^to cm vontade, Jjl>uyto bem pofta no cbo felbe virdes bum tranado
ficareis fcm cojao fc?trei8 pena i pai^co
t>a parxo t>e mcn cuidddo pa l6Ua fenbo2 quer voa t>rm i^J.l^atecemcd mi que d po^qu^ ctorro oqIhi^v
.

^cgui arama fegui n icyts t>c bo fa3r


tomaf cfta lio t>c mi q cm fcgur e fta vc n c cr
nunca outra coufa ouui pclcay c a efperana ftttcreisbo que cfpcrardca

qocbcm fegue bem auana ^ cm quanto n aU tiardca


fqucuo8 3 confiana.

t ba rci8 fc cf B cfndo qucftaa certo o alcanar

^quc

fto

nam cufdar

t><r<rpcrcfc ia tic tudo,

H>oni fcrnando.

com foo bia trounba que Ibe fa3ia ? mandaua fe tjaua logo pojminba ento2naua cartinba tjifcretaquela notaua ti.f.^e V08 lembiaalgia troua
qtierefl8fenbo2Di3er

.Sim ma8x}ueda padcncie quc me P08 oais pa ra tTo

p .T&0UU08 foo roffa pjudcncia


^ fe bc boa a c);cetcncia ocia Y>08 fuftcnta o fifo

pa.Xue coufA para fa3er t)flo q o temo: meftroua


.f.^fifevaaaquia correr pa.'S^3n mas tudo mtTquecc porque a t^ias que paiToo

l6ro8 quereis, me C>i3er que roi8 niuf to afeioado tra3ei0 mup bafjco cuidado
-zbaijco

^euiafabetenfou

onde a memoria flo?ecc

a meu parecer

be para foiTo criado

9om fernando. confelbobe mof boo que me ro8 fenboj tra3ei8 pa.^a no mais nam quereis ennfe)?falarafom
IBfTe

mas fou 008 que eiia engeitoa omfcrnando,


Sllgsm peefob2algumpdfro

vos eue a vos oe lembrar pa.3fr cbamoeugrare/ar


nepe, tiperna, ne bzao me lembza nef trouar Dz^ eflaf quedo ouu que me lembra nafef que bia cantiga'? bui) pe que !befi5 pojqucbavf bumoiatiialib^ee tinba bua faf a amarelb naquele t>ja vctida c eu pondo os olbos nela t)ie afUfoomente cm vela a cantiguabe fentida
Catitiga. laa epcran^a omoraf ocfcfperar ounafa a c moftrar i?om fernando,

padar como abeis no quero la t>e roa fe tudo oeenganos pa.iD quemeY^iuaiemIannoa po8U na lan^o elespos fcnfooa efcufartanos amai vos enboj como eo c ro8 vos rireis bem t>eUd8 trabalbarbomc cauellas fem gaftar nada tio eu
t>o
5.f.i6u

mm

feruill38Tnamqucrellaa iJDaspos quereis vos perder per bua mo^aoe pote meteis vos em feu poder ent ella que mais quer

^aya Oe

qDefa3eroevo8guinot<
c

eubsamocstomep
eu t)ancf Ibo refpeto

com outra ariefte gcpto


nifls

pojq o amo2 que Ibc moftrCf todo era contrafeito

ComiToft8t>ep2imo2 7 oifcreto 1 apontado pra quebc nada cnboi efa|atra3olouuoz <on^gom<nia liado

l&omfcrttando.
{u^tic\at>9 cantiga 029 nfcf qaevoaoiga (tnboz a t^olra boTcaf a pa.^urcada cfta fcm fadiga*

Ca fa n fo auarento
tanto t>i(To coipo voa n me moftro t ifento po2qae meu contentamento f veremos tudo aqui fooa. tuero voo moYrar tambm biae trc8 trouas tio maia com condio que Digueea t5o mal mal,*! do bem bem <r fenao nanas veia e8. jFilas a efta raparigua com que eu anao Damo^es cerca la Dbsfauo^ca j>o:em a voTa cantigaa leua la outros p^imo^ea, Xronas. ^ea fortuna mais tiaera t>e males pcra me Dar tituji^tos mais males me Dera

^olta. Safipcracufap;
t>c inca flfo^ago paveia

^vrojutTicoocfeio

^c mi c n quer partir ^ que eo queira f erigir


<)Re

namba teferperar

a faf^ o Da a txmoftrar 6.f.2lY>olranre Iba gacba ti af maifi que apontar pa.j^ap bo txmo tal 3onibar 1 pojem fc iffo be cacba
cufef

muf bem

rccacbar,

ffall 09 moos tij


Scqaeira

eaDe3 mil recebera


pois poz vos fe bam te pafTar

fe^Contcf nos eu fenboz a que pafTcf com minba Dama tno.^ :a biuosf era niaa feq.C comoja tomap (aa nio.t^c cfa mermaDaifama SefuffTobeparami
coufa para rebentar* iDom fernando.

^ com efta caufa tal vefo Dobrar meu cuidado o qual me Dob^a meu mal t> fone que be Defigual -7 cada ve? mais Dobjado
fafTiDefta maneira

como quem vaf caminbando


Vou ff guindo efta carreira minba trifte canfcra cadaves maismecanfando c quanto a vofosfauo^es ef osfenbo?apo: taes qac a elles ferem menores tneno?es fowm as do jes
que me com elles caufaes. I^o^que qoando fe refina

Quereis rofoutro? callar t>i?ej'oun.mo4^enbo2n tJ.f.Ifto ro8 oua mais faiar quanteu nunca eliuebem combomc oefconfado

pa.em pode fer mae pojcm


acbouosfcmpze b Defdem no falar rtup redobzado pois vos foia DefTa foue folgm*ef De roa onair fe quer algua troua ou mote pozque onde fenferra coatc Da t>dua' bem que feorir*

em bem querer o amadoa ao2aquetemfauoz


Cf eu que fua mofina neTa 02a l^emufromoa

tu comoeroffoeTC/o mu)?tomonicumalpoiqu vou quero bem ram obCfo


aT

pa.^oeeoufa perafa^er. fCbegonde efta a moa,


J.f.

<\ut fobco

bc o txfcfo

te 008

ter itiuf to

moozfc

f\oemoo8.
fcq.^ftetc9f>renbo7 bfla

Xuc fa5a minhafenboza minba rofa -z minba efttclla crede que ba boa 02a quando c nam cuida nela fe refina 7 e mclbo^a tine quam longe eu 029 edand Oever qua quem cu n crf^a
tncu coia^o

mo

t)r;ia

milbojcB qucrtas fusie T num lfo; luaid que oua8 *: loguo a primeira I>i5* lti.)?a bcniros fa tbcm cnrcndcie que coufa bc cop^a
flm

fcq.2j>uvboo bctTo po2cm 02a no mais t poia quem


ren<rgo DC minbafogro^

logo me remontaua doutra parte a fantcfla i^lbo9bem auenturados iam 08 meus poe que ros vem 08 meus cuidados canfados t)ercanreiTi oe fcue cuidados
tra3

omalvenbaalgumbem

mcBi^ci cmboj p02 mcrc


Icq .^i$ cnboa c anrrc buo a mo; que fere

nos

t^obeoet>ercnguano8 para tudo be t^o ago2a poietcndest^o fenboaa

p02que me neguaesafee pa.Caualero ouu lo V08


maneira q afcntaes qnenefte negocio aqui pafarinbos? pardaifl todoB bam oc fer f goaea bargante nmptoraftti C,f-6cnbo2 ntomei8 paico U}':af:queram rapa5ee ^naiubeem fuanio olbarem nunca a ra3o poj nurtca quererem pa^cB pA.lSu cuido que reo citar oiantc InbJa fcnboja fabamoe quem (crti 020
tJ.f.Cflebe gentil falar

reabaapaguaT)emcu8 oanos em cem tinos Daf me b 02a


f fa. que p^igua bc efTa tal que VO8 quereis que ro8 tce d.f.uaiardoc minba fe remdio para meu mal poisfabeis camanbo be fl.lEnenc mal que Di3ei8 f Huem Dircf 8 que vos tem culpa
5.f.Slo9fcnbo2a 4 bo f85ei8

Be

fa^endomo quereis
q vos fique ifida ^efculpa f fa.Xuc culpa rospode ter que V08 nunca fof bufcar j,f.3 culpa efta no olbar |>fa.45c me vos no fo2e8 ver msl voe poder eu matar pois a culpa vos a tdcs fofrcTcis to bc o xjsno
t>outtos cftz ttefcngano qu fc grande mal foft^dcs

renba eila muf tembo:a porque bc quem meafll tra


ogey to a Teu querer

po^v^ornmola rer
vcri.'motboquef93.

niafo^bc qualquer engano

Cfld p^na pode ter outra nana quero tjar qac til quero efpermctitar que coufabe arrepender
tttenipot)cnpeftar
tff.oc

9ou ao bemo eftenamojes


queamo2asfo;am dias ambos ois meus renitdoaes
f

cambos quereis fauo^es


nnnca eu v)? taes rf quedas.
ftqv.2E>af at)eo8qtta moaeftaa nda em todo feu fifo, mo.Cllaandaa loauifo c ara3 Q e bem el aro eftaa que tudo bat>e ficar rifo

quantos males padeo oefengano be o maf oj ate aqui tiue gro o 02 cfta que vos no mereo i^ou fentindo qnee peoz l^ojquc vendo o modo eito jSc mc vo^ no confoiaes vereis que fala tob^ado fenbowoaf me poj f do com elles nam fingela. tno.bofc que a vos tardaes ftqf .IRunca elles come t)aqueU^ efmojeais pa.fenbo} n em mil annos bom bocado nc vosaiaes por perdido po2que cu tenbo enVi fenbo2a pa.6cnbo2a minbi'efiam com que vos eftou faiando portanto (ofHfcadd be po2 quamferuidcn fo )Be fe vos agraoa ago^a na alma ^ no co^aam t02ftando t)aqu a mia boja t)e meu fenbo: t)om f ernando. aaucisOacbar melboaadt 3lqtti entra bt negto que vem 2^f.<ra b< ba t>fped da bufcaramoa-rJDif. mas qfoomente b momento llDaria p:oque no bap em cUa no teiic vid bofTo que famaa fo2a como far tal partida boTo faa aquf parray parta fem moa tormento que

padeuando efta efperana effe to:mento no vaf pra anerdes bonana


fiunca percaes confiana

falaf mfla muy-er e fala^

flosafaamanenco^a. S&ofTo fala a co raco como vos bflf pra cafa


ella t)ar

mas nela femp^e pegap


ffyX>3 vo8bem,fa5efo anl! ^.^nbo2a fc vos mandar dea que tendes poder em mi ra,quanteu quero mir t>aqui f pa.fenboza vos tiam vos vades

mu^tofungo*

mo JHndar t)bf pra ladram ^d vos nam vades bjafa.


ne.Sndar vos cagar a caf 8 merdinbo ferrapadinbo ilqp..6u8 perro nam faleis mate ne.]Sembo(ro merc mandais
a

po jque ^ vos be \ci^x^i&


no cabo a.tambc vos vos namojas bomedpoiqme matais
In pofTo poflo

mp nunca faa negrinbo

^jfa.lSafHam t\^ que fa^ mnba m|>, ou ont}e elaa

Uorcmcoeoeco^iabo

te.3oan0i<cb<goua

vcflcfic Ut)etr8 tli;<fcfcfa3cndo la

fle.bem
bajp

com qoem

faiafe tao

yU.iiaaJla anra Qcntt


qn<f

pnguar poTo crttdo feq.^enbo; quero talrar nclle


'Z

mcnlcfjcaro cncb<r

farelo fjoaqu

nc.ftnim rcndcrminifabcr <u< i>oflb faa mas contente falar bomca mmnamvcr y^la.oc tu nUcmcami

cooemo nafuapelle
porque o queu finto oaqoele be perro mupto rof m ya.nfe ordene aluo;o^o celle po2quebepio2 pd.guarde no8 noTo fcnbo^

offllarcomningucm Kfum^Iiurcocti
tit.boffo fa

muto roym nomoaaro tambm f.lBo U pode mai8 ptoter


\?08
tia

nam bulas contigo ino^o


porque po2 bem be melboj
>2afilbobalio
fase tu bo que teu t>go cntam alenta contigo

mofina toda funta

batio quete cailar

Tir.para traa

^eatequcrofonar voe fozar finnca

que arlfo2ria

efta

na

mo

fefcnfas efte perigo

foirafet>0BDo ozeiba tostada na peloutinbo i$ f.n mas foo po2 amo2 oella bo farcf fem mais cautela ne.a mim nuca beue rinba j(6af30 nunca gaoar fempic abze of o toro voToo rf3< que fojar enrelletiam falar toepos rap froca no muro a mim nunca negro nouo roTo nunca conbece

oe.a mim nunca ia rif5e alfo2id nunca boo

que mia feo^obe f02aboaboafe que t)ara mim cite gudboo iSfartafe te na mais comere bifro muto bobidarof cudaes mo.pois perro porque fartaes
oe* boToafrap

mim alg furto nam vap eu eire caminbo

tiunca erre condio

mi faber mas comaque etre moa fruta obo


enreilevaf vende negro vem to fo2te que (c nam pode fofrer fia .bem trfte fof minba fozc 1 melbo2 me foja mo:te que tantos martef 2os ter pj.vos perro pele no cuu
pfl.cfte

fej.toda ria fois ladram poquetendelo focinbo

mais oifTo que Dafno pamo Qcfurtaarosalgi cofa rafacomarapopo tonta para po(To opo feq.fe tu captes na loufa
fc teu os ortbs nam tie.maria quere tu vir

mopo

quereis fer Ofepinguado U8 oifpiuos logo bi no8

nem eu loguo trona b3p oi3ertuficarca


e

qne nnnea <ncfc bulir fa^ndar mufrcrama f

cu faa

feetitro

na

fcti

pele

icoma bo cfie p2mcro

rcnamra^a&oofc ^elba.

f la.oja epvTa que 5 vou Xueiliuefteiafascndo nam Ujae tani tcocro t)i5craparigua niaa gro ramanbo palrctro nciammnfecirroa bo Diabo quctcuDou f ra.3eru que meu encomendo tJ f.fctiboia pois vos nmdacs queauaeuDe fa5crl9 flgoza afll tXTc gcf to raali tamanba p^efa tnudefc DC voTo pc^^ro que me nam le^;caro encbef 9 P2a que me inoftracs re.sf que ^. ^..^ ^, ,..,, ca , -,^, grande pjeTa pc^8 V08 tenbo am02 perfeito que fo que cabea ffa.lHroroovoumaginattdo ^que caa as oe reger
era efcufflda a lembrana

p3.fcnboi3DotiabonrridJi

f.poavdaDeDomfernando <|ue po2 ma8 que ande penado


nunca perca coofana

credemo quevosDirev
eta

fenboja eu fep

v<.5<ru quanto martefjo quem bua pedra lanar para outra yz bufcar <j:einp7o be verdaaejjjo que nenba ba e to:nar

.. ^^^ ICntraavclbamav txa move.t)emqumro8mcteavod z com bua cdea na mao como tirar palba com tiingqem que vem oeoof te:'? 015. pa.pareceomela tambm que v em per panando nod

que na m be nada culpada quaoctena eulbacflBfef.

fie.a

me perdi oz feu Dcfdem mim acbaa elle falando


aofenbojDom tcrnando
conceder efte perdo

con turo efte rafcam pa.fcnboaae biba pjiprao

^e negro quanto ba queviefte cm bufcaoela


t>efaada que aqui efta fus pra cafa que laa

re.6fta

mo pagaras po2 eta cm me Oarfempae canfef 2a vos Dom perro fereis canfada Ceia fua x>idQ oemuv bem aoutado mo.Donaeufou o culpado pois que fo8 tambm mdado que ibe qnift falar Damojcs que nunca amas quereis ve.o^a eftaes bem auiado tojnar logo co recado bem ia voe fois namo jado ne.^ mim ia famaaparelle mo. comova fou Dcaa flo?ca turo Dia nam querer feq,C eu poquc mnba rofa poqOarmefemp^oq pceie^o/aa5o^apcna
tu

nbea pjmeira queellafe5eftafafda queiavfefjacvifeira

vendo foo
ff

<(Tn

urtt roTa

p^rtcto a me pvecc
cllari^cccucraafca

nampozvoa qcmfcrmofa

7pQ2cntnuncaconbecc, o.f.Cfrtoquctu t<6ff3m vcndarcmboia^tcr bem 3omba^ la com quem quifcrdcs pa ^u<m quereis q iba Defdig vclba que be tam rapariga Hqp.fflo 3bo, nem f cnbo quem que arce o feu ]6aHam po2 meu mal olbe, po:em cfpcro \708 me raUrdee Unte ia ela cantiga. ^ffl.i6lla be ja tam ocftampada te, ) ja filbo nam 5ombcis que e a eu oaquy nanrUuo porque ia tambcm fuf moja aqup fciraa pafmada com mHf to fea, f abeis,
Ufx8niuftoaaqucm6<nfl.
q ninda f ;e8 jflragoa. fiqvCm fim fenboja fam roflb vclRam f< me mete cm cabea,
z>c

mo

19*^ certo

Zolcdo a

rnirotam enKoada como ainda a leuc bo t>emo

^U8 Jftfi vaf po2 by


mf ramos que be ia tarde,
ve.6 buf canfada t)C mj? agoza folgaua eu aqup t>eftar paTeando cn^ verdade

pa.^quc lia fofmllbo2 pea


que reme
t)e feu

cila ja

que o

moo

amo: arrefea. tf.p<raqu<bct>er mais 4^0 nc.-^ufoandamofioa que meu opo ja tem fono iambaf aque fiar vciba que rap confiar tioTo bem ia mas bi o^a,
<lucrelbcfalamDcftro

mo2es,be Denotar. fa.intamrcdelaroaff a bufcarme 7 rependermc ifoigaainda ocouuir o que eu ando a fugir t ci3 que quero pcrdermc ft^f .Zoda ria t)igo cu ienbo?a que ando mojro po2 Teu amo?,-? que iam leu 7kmb2clbcpoi8 me Deu 9 pena,t)armc o conforto, rc. X8e confojto bc cite tal

ve.jrande peffa bc a roTa agoid como C9 mao, cao fem t)ooo

pfa.)?afu8r.mono8a no nosoctenbamosmaia o ragar com qsc cila elaa rc.0:a acaba anda la pfa. bte ros que nam acabais lqp.^cnbojaquer companbia pe.'S*laquifro foo maginaua f fTo bc o qoe <u ()ueria viftcs ros cTa agonia

poisfm en o t)cieaaa pa.i^amos todos (untamcntc -7 indo aTp praticando qucrosmeu mano quercie ficjp./J>nbaima que poismcu mal yjfebaa noufcgaftando a outro nam tem pffual 7 quemfo: menos contetitc que roa foo omclDo:el8, clTctalra ofprando. n< IRamoaro faa abea

quclUfrunga falar

nTc

fim.

Huto Das Capella.

CButo nouamcmc fdb cbamado oasCa pdlae, em o qual entro ae figurae fegun tee. f.lDum bomem nobie po: nome 2!n
cre?3ele3, i fua

molbcr^nee oemacedo

1 fuafilbaanoma^ele3,t buacriacja poi nome Ciar a, i b villo, po: nome 2ouren 01 bftlBarinbotooue <lDatamee, ibum moo 1 bum, ^Dufico , t b Clrigo. entralogo bo ipa^ i am^ oonos oacafat-zoijo

irSenboja ^ncs oeil63c<do tudo pair todo arde 1 cufenft cuido ty medo oqncfebaocfajerao wrdc biniUjotfeto comcedo.

r Te caufascbat ouIw nam o feja alTi emboa


poio
cfta claro fenbo

queabonrra toda refulta cm tcntaU cada bow.

tmdpc:par(3tbcffo
r>a}tnerofb parecer

tDcfcufro libero oemamc quenictreonoDefafio

po: o meu bcc{ Ibeocmoa GlumpoucoccvliKr fnv-^otfa^paiaurad ttnrto vinbamcfimdo Do cccd

anmi compadre faber


que ocoinamoi) poz efpelb^ petaem fodo noe valer oatno ba todo feu parcrer no quaiteremoaeonfclbo

maearida t>c

cafarticnro

-locafarDiscmq bcrcnro pair.C4i fenboza efTou cem iflb fcnam venipo: motHroro ^ pote quem cempo tem ^010 vo^fciifcarlbc mando rofii5bem fefcocrem nem cc nofcvcoir ofc/a pedio manto eir ptcufo
cficv:arcrnaint>d(n<i

mi-.Crara.cra. Senbca

que eu qtrfza 1 i^roc Itw: tcni tncnicffdo mir a!gimi bem.cKc a pzoieja nam farwe Cf Tc canto cu mptc qoe vao aa nbcytti l>a pu^aa vcerf Dae d\tcna< tepzcfaemcoda mgncf 4 o milbo: vot n:edcoll>atc t>f necaprtdiCTW omanto no0 Dcmoe todaeasvklte pozqa^coufa^rt fam mae pdf.tSaifafnbanioca mona que aquilloquc fii3cmnela9 nf IfeebO caldo oetrcmocce

fCcmaqumuccr^bnao paf.Si^^UDcnbaaoua

bum f Ux>manfo amoofo


rmelrcmocuriofo
tcbufcartodo cjcercco Dcvwcr rrai6Yiruoo i^efe^tia imenfamcntc tcntarcfte cafanienfo

quecbamfodce oe nio^oe
Ycnbfinipo;drourrapo:ta

CtSanfctentra a firt)a,tM5
ftlba.

fn>%fiaofalrancmCido gtc niocnmpcauerrcnro i>20po:qffa0 ccnfaorlo po: ul cHiUo que quadre vamo0noe>'rcutTfmno
faarcom noflb ccTipadre

cafarmc muyto a fegredo

cedo fef,n5oain medo que meeafefenamfcz fooermllopo Da3tuedo Tpoztantofcu^ fenttdos

podem ceifar tf fia

^annlbertoreJLiflm e|uc fam ani)05 vnba i: crcc


l^c;parrccccuit>s;do

rc} quebetni5elle6perdldo0

(taScnbou Bntomavtq
VoSbpafttrtffciBidQf

qacclbc^trmczrexobrJo

po^ fafb qc jqii: mo:dO


cra.Hnii twidauom: fom Dcps rcolbcourro 3co:do ft.naomc c(p:imo tcVc rir

mrj p^rxm^r cmo^rte Doidc cmbaldcicfiiTidam p^^i^yuon oc mlnba arte ITfe a^^wm^u pay vem f medo que !an^c a fcmdi
potfabcroqucein mf tem eunaofcfqlbe rdponda

tnaeoacouJo qucnlbc

claqucDac^no mude o pce


atee toznarem a rir

o'mdoDb<rpo:b3!em

era. 3e tendera bc^a colbcita QuevofaKt no fe^que Dcuevo^c^bir concedo W,5ago:apooquc ofcy cuydadc fll.Xeu 5ombrrrTada aceita odcanibnDejfes eu tenbo bu carta fe^t a mana cu oe efcuter

dlc0 vam octeraiinado^

ararmeoquceunamfaref
cra.c3fanicK5 inaco a b:afa

pra lopo Da3eucdo cla.'#5>c<6qquerei9,qlbaleuc f\L luero que vos Iba Icueia
ir.

cra.ali

di.'Eloramerccq Hxcfcreu^ tvoaregereio bua cafa fiLHroinada ofabcree cotno velba re bom tino fc cn3eilbe que cftou polt embf ocfolo0mo:tae fU.Ci^ c Jsjffx D-ice^ar quarwio alga fru iro fc akica t fe qncr faber que taea qne clle fqa arcpofta cra.Cende0 arte p^ manfa ' Dclacartaquc leuata. oefaberde^bein b:adar tpenfar ba manca da Boequerci^fibcrrcnbot fiLl^baiine a gram inaramlba do bom HY^eoo qutntal tacrana cftar cbotando f^l.oq da juramepozca! t qal 1 eu eitaribe cantando quevos qucrzvo ado:a
peafandoao;? elouf^Iba

mae cc qu^. ft. co flo^tno porque bcmnmo

uiro ccdoT

n^o tardca

que voefiDefeu

bemtmaU

vo:>paf me eflalimbdo ttL^uarteUDetTeiam bno cri-STonTe UVxq guardado cmoDoviuo oia": fo0fiioibcr4ttJm tempzco qucqucr ele camfen) t>ono fi,Soo pio: bo que pareo ' namrcmcomcconemfini cra^Sffi fera mal pecado ac coufa ocfe' fancbono queoiTTiindot tTeaixTo ca,lIebecodebumDcfa30 ILcmcoufaaquenorcdundo film^ com^ ambos i:t>o:m^

t fa5 agota t>e mao V350


cra.afequc cHesocfconfozm

muf ro cedo fob:c cftccafo fll.ao Doudo que cfcalaura coftumio poloem piam nam Ibc rcfpondae palaura
pozqucapconbaquc laura fcmpic a couampeo cbo
cra.pondaquemcellc renba poz maa De ccndicam crua

TperjMntarerfevefo aa miFa o nofo efcriuam tfeDflercmquenam

ponbaaireaHmeyo.
todos oefcolbeytos eyoe tra3ernum rcgifto
pouanroaTicomto fao? q- andar Drtf toe

nem

foolbc Drey manfenba

que Digo eUec oc mo te lo po: mate me aparentar femp:eDebemein niilbo:

fil.owravpoa vida tua yem antee ^nicuparvenba aa eii me vou nainfcitomio po:quc aff vou maijooceo pra Dar carta ao faticro ft L eu vou p02 entre tanto
laurar naquelle ntanreo fr'Stanfe z eiitva o viJani eido

na terra como o:afc:

po: manceba e^oe tomar afibaDoaualdo

Xo:ncmo0 alia m fu tCoznaaorefo^amluc^ que Dife em pzmcpio t


acabado 015.

f TRam erro eu neta lam


euapzendo comolalmo agozanao auer coentro pozque Dt3 que o f.no a mo voefe metida no centro,

po: bum liuro como que deperaCf^rigo.


vtm^Hirioatibue

ap^en--

vil.^amucie o:to fidera


nosferuoelucencibiis
lngua refrcneetempoza 0S.0ZZ p3rde5 qne cu apiedo

tiaayre o^ilam centra o


fl^arinbo.i 013

fr^oterraDondena^ci

quemcfobejaoaber pois u aegolo t); De fer ftiu!to cedo a ^eoe pza3do


ourobiflbevDc moarer

mcquamlonge qo:aeflaa
oocoytadoDCfi 36:3a que fera o:aDcti que no fabec po: bn re btiurtaaudea^aS^coe que ta' terra ali criou

lE emccu cre^ofo vejo tcuraoe/lbetiamfro coroo crperoi confio

parde5qucpo: todoemefo bum t nim todoe enfio C'S^erque cufare^clecm

maacta^queafuocu ccpoucadecemceco oTi como eu aqui eftou

t ranufoe como btcboa

ifttomm toio o atmsbo titfyetoai9,xztmbo


baque colbeffecftc^ tnkboe
tapcr

ituncdlbeoplofanes ateiraneafauradd

mt^coomoz fmntx)

tomatetopaonarcfo mddfobte enba namotad^


varia grande embuilbadt t cu vcnbooelafogdo

vii.lBindar.conta ou oeafa. vJ, ^u oc fcta w irm fcnfco; onde tnozz ra.^aa fabesembwa tnea quequige bema^adalen ccuraoa-^agdalcna t algos oiafirtdet Haqu, ma no be aqui agoM fem auafauo:e6Del!t refponfo Cluc foi ra53r b em qucmc tmrtiscy laadmaafam -^artinbo

vo5qu?foi0.r9.eu adeuinbo
afonfo

aft bum tempopfct

arnozesoa laurandei^zd queyper nomcBzae var iaofef pozque matief ti que fam voffo ob;inbo t>a boa t>a rr oca emp^etJboU il3du, niai fobznbo B?a0 topynnbaapem frc^zs! vcnbatsvoe mu^toembo^a viiaiilbaoocfaiuam poi6beoeaodetpa5 Sdu quam^randeque dla^ ra ffa cacbopa Tirania romaa opay fem ca Hemfa^ ra Cu cfcct com a maa boia t pefpegalbebuni elram vil^ijcy poi algumDcfuo* como quem DC fifo o Daa oesiafTepovcntura vl o ercruoccmo coube queauia eu otr la fcr cura na pellcem rebentar ra.ioe5iafenbouto raii&andoume logo cbamar vi! SeeuIafotVdafegura o pafoella como ofoubc quccupoanamerrar t quuerameefgannbar po:qucaucroa13quera 30UCU entro % oeinpecilbo vou (aaem 3 sm iuce o:to acbo!ogoquatrocm piba pafrefaauei>arta >3 o par^oupapamilbo ra. quem bc ^lludao ro:tO poe ineemp:enbafteafiib vi J^uc no fabes bom mouo
queftobe miiTaDODia ra.C^^bay a mi nba cabea namfalauea voenaten^a viM^i, ma antee q ncrques con^a (ura* Boca que erra

voseiDeparroftlbo

^crdeo tio eucnniSer % quevouerpelaefcada vou2cbo apoztafecbada


otgeu nunca albardey

rtlbtrracomo 9p2cnbd3

po:c|tie a

yiifiZYuoehm molbcr
Tn.lP3

me

endcucteeeo cmp:e carIbe paliada

quem

a (a)bczz alfntflyuo lH5Op3r^O0 confcfiayuo

CfofacafaooJtiam
Tcio auroDbumoalf: ma cufdandocjcveraoama vioa mf taoama nam

pcrquelogo efeoemotrcr

CS^igcu iTio:rfr, confif^m Dilopafccnftl&ruceamy Dc^u foi voacspcUsm iilo bate meu f:mo
Da pai te Dm^Fabi ucomifto^ffifiqiK^ e^>m ti nr o mais em
fitbz.nsnidbrrey

nambaDcveroiecama
Dequefailasedabcgia fefitianamfef po:que

maginacom

afaiuefia

Tio cIIeepegamDcin
fcdep:cro,Digcu numfcref

ealgum Daanoree vcmndle oocmo eTe Ota iielo rcrcn t06 aa cca laaagozaDcIciiieKino fty que crarapoivca

CB

ourijo t>e moapoua


VtI,^fob:mto2^eo9 tcralba
ro^Slivireij? abafolba

amozcs oe^ciipbemo
pela Dama H^^lacea

^^rofbrcnfaccnto
ravfertcbabiafa irandoumevrperacara
elic

^ a boa Da motca mo:ta co.tdOacomonaualba

parce5que comtllefoibo

raXra3afei0bat5cce0 fegundo a nof f e e me 3:a itam curoDc mat6rc5<0 ^S.\m^ B.opoDa3Cucdo C5 botaiogcsvm me zc^ Io.'03bc:nK i^eo^qu^atema vofareiocomo qucmfce como vei.bo peccnixnro ti^CCDnotenbocc mcuago pot l;o:a ,qi:e (y ao vento nemtenboTnba ncnneirpo taaquenamviacmma nem fanicaddlanem gal^o vibom oefenfadamauo

bufcaremoeafgum fidalgo Quecu fnvaeal0um cetripo CBainfe^Teiitraomoco oc 2lcpoDa3eucdo,toi5


oiJboco. CTfle meuamobebco cfto na .^^ndodfa

C0za

pariiod euidciiree quceal auto vrdc mi tecem 'CO vam fa3erantregcne9

merectam que Itee Dcffem cbfia bofce oe co noe Dtes

Sfeequc menamcfqircca t queaore^to nem toziio


curramenamaconttuja

p.rddbcmmbaoobiada

rcnbo com ooiDccabee


/5o6,m

fo: fo oufmi5Tnatio ela. ertbo:,

m.eunounnoJ.qoato gano

mo ma^qulcapitorae rotas
io.^zabibJcar

bum pano
bota^

afitipaf meiqucl39

^tre m^goae tamelrauba rccojote cm mecnranbas que fon tura, tulaenenee da.CSefio: oeDroelouao Io,S[i2tue refnoneae .alimpa fam foo De voa merc e<rrcga ao longo oa fola ttio^voroa oc3qfoubaa gripa, Djera faserlbe bum pee o.Bebnromkvrz naoHca bpo/arJbq' vnrepees t moi
outro

Deuam bufcarfe meo& para q os bom c0 boitrrados namviucfemcomcudado De criar fllboe a!bco0 mo, elke nao feruir pdado

voa, caria do meu amot fi t ume Dij ellr que t)ckmk quem tfabalba, t que romedtacapeUa, tquc quaro aarent^aD^h q' -c fua tenam Ibc valba JLopo aseucdo

p:endaquemerolietc

wmqacnoccnoU
nloosoourrcoua,

cia* o?a

faapozfuafee

mo.nm

21opoDa:eucdo.

Cl6nrra!araiDi5. cl^iiljouoda mo mnbc bci]0A3t>: voTa mcrce


-^n!>o%b:

C Bnabueltaoaa a! pecbo
f outra lalama feanbuttasDeaegra como !opde el Dcrecbo
%ii es Ia que me
entre
foilefiea

mu

Cara oc foufa

que bo avonamitce
lo.fidmbacfperaiii colbcta

magoas tanetrafag

comp:35enoc3Yboem mi
mn])zmc perfeita que nouas m : Daocm
cl3.,^ueefi;a^fcnboimuftob
lo

recogete cn
cia

mw eurrataa

qae foit tuf a , tu lae neica,


laaDalmaJop.eflafi^uai Clara. Effea ainda qnc na queira

S&emfcnbotapoiavosvcjo maa Di5f /ne vo9 pfzcm

LopoDa^euedo

como ica o meu Defcio


oondceFTa graa vem
Clara.

Se vagar nefta cadeira


ef Douurquem

me namoea

C Bcta carta o fabcre^


oafincrqpolafcnbo:
o

compena tam attimeira.

C ^endo ]LopotHi5euedo*
carta, Dj,

Senbo?a que n)CO}C\e^

Carta.

CA vrrdadq^ sim:qacfa5
C)cntro na

nio.2)ana calte.ou ina pt

alm 3 , no qual nunca arrenego dc meu pay pcdecaber engano, mcpdioq claXdeemuitopoucolpinro ncla voatcrea^e coufacrnq pra voatomar pozoarro
ranrovovay, como beDeter nL<3binb3!marom3ief!eraitio minarfenouocaTamcnroc jpo cia l^ardeoequcbetlrogro rcnnno para my* quemeou^a Ia voflamo
ifeoco.

CCnrra a^zee oo quintal t


,

CS^ainanana tercdooee
po:fancta que jaa te vi
\o,i5oie fopcnaoe

D5 2lyra

do qunral

l^e laofenbo:,be la lo.lfboi onde queretaque feia


y.S^ofeffo faltara

cem coucea

quevoenao bu!ai0D3bi

a^Xonio enso;daelte vilam


mo.^o be c que me eu mato vocaoe5 que tudo befata lo.TBonbebolpedefeyzam no conieremoe opato
fr.o.*baro,8lmbaperdt5
lo

lo.fcondef uoquevcm ca

cftapeanamToovqa
'fic^ ooquintaL

C^ue fa3 o fenbo: foo


lo,l^o

como vindes real

tf .T^o que Ojefvenbo mil to.Bo af! pra "SUra tn

parde5 CjS^c tudo tomara 10 meu mo^o ba ter vara

vmdcevomuynamra!
e^fr0:aouuta(tvtti>ai9 vereie como be oitofo

moXornera euoe juf5

pzenderaoeolbodoe Clara ayZcmba efte moo cuoco omeu moo,o meumozaee. lo B^eefiebum Diabo vuo ay-TR^m vindeca eu vosfiruo lo.Sndar ovofb mn;ofo ma ey De jugar com voco . eyjcoume po efputaee af a bola rambemao ocucbeloviao* lo.maeDevjcouuo paia com O6p:opioeaparclbo0 /^oco, enloscampoa Tcrde f fola canteemcuauiaDr tomarpodergo acoo af.rmcDrpedirefmoIIa peloe fanaoo Cuangeiboe. af.po:q mo.nolbey oementir bemu^to mmoe feruir (['fala o mooamo;e0 com Clara,i 015. ay.^Sf^olxbuc^Y^^^^ ^^^c> mo.S vida qeu pio: VO0 pao moiom Dacbergaria mmbalma vo3 a olbay ay .TRoubcume ci\c ladram cal^e, pelote, gibam cUqueretd vo^ ia tirar madrao

vitCu floquerdscmbar
Z03 mooa nio fclbc yzntn
io me vedes ox^ ter

!o/enbo;ovo querc^omir

CSledc^ cu moino com lfo


feitdo b:3ndo norc.iU :o

nerjbum moo meu bcbom todoofe pcricmo:vio me pcrdocfceu crrcf co.iK>dlc0fam mcuetmo ifeaapo: mvcntuTpoc vill^erdamoe^eoe a^^^^e mxoUoni 00 Deflijam, mae quara o mooD^i ''^oef tincorn ?0t4n!:o,b3fo:c3 po:amo:oc fuan crce nlocd 3!9que abur a boca lo.^^o amo: oc mi abala qcomraJoaTi xpm^am vcrci o que po: vos falio mo.C jwdrc toio ve5inb3 airarabembum c^uao teu? b rnocc^zeu Ibo cbamo vili moobf Ocboa cafla ecfm mxor^-^atnbo ba mi!krfenbc:biwrajk> vcolbe a0o?a bum fobunbo ByKcooqumtaL pra qucn ibufcaua bino meu culuTicbe ncfla feni< ar-^S^uvdeaffivuaio veracoufflfemcfa5 mi' -r cem annos contador qucoomofo.vH.vl c<i3D2as !o lXarmbo^atm cftrcmadoa ra.ou aoocbo a^efcacirs no tem maie qucfcr boat? iocurozuopojoetras mgefam rlTaiio3cp:ado6 SefuDarmf caamo 'By:c55 00 quintal ay.ToibaKGboja b^r bombeiro lo. mais no t r o mo cfto Cfej 00 : rarinbo fio ocoincr^^omaicauaifo pcra pagem.ay, Berna mgo curao,vaypo:3goa aoro emcoufano rem oefefto cmc poiczbm % poifno mclIe grande nobemilboi lOiUTzojihk^ quecallo tfco acba grande tome o mo^oconi o bia cnrofaao metio? vilamtDiv af -vcca mococomoanomc mo ^uUocotfkknboz.cylo racomoef nome3B5:a fenbot af ueecfhirconiigo ra .ab^, 8f .9>c;bo; f u vo agradeo ofcfiio.r mjij oeuefio quero fe qafcr meu rio Ycsb a embon m?icibo Ti u quero U.ra.cu tamb. vo*teftdc^ Mm^ou qicrcilo 9f.Dcdee^ tuTa.De tnei|ofrto

cUcquvoabaorDtr o moleque tueigmilter 'Hf^ee 00 quintal l^adrc bc urrado po^qi^^ t^

CHem

ci6f

^fmbt.r.By.inKflno

<^

iaicv<>ffa?nrrc<rrnf

r.iai:

v j^u TcntXM ^5 cat>ctenfa ff,C^U?6^tafr!!dsde 'ffU.l^opardf f!c comfauddc flo pecucr niafo7grd<r Io, Bi m me pl'4c oc^p^cdir c oiffdo DO minmo. ^5 rrdc <^o9pcrdotLYnx uc 00 rmt0 cuo confeco

i^.ovoecfco zt^ibc
ottiptirt mos cp:co

^ae^aqwcvoarecuaimc
XKmcecu oi^f io b^J f i^ DKyaenboz* mmbt queantrf ae ti^t 0OO5

etxCMreras mcrce

fcbfo5dad tjarSbaef
i?fl

ifeercc Deferfcu emparo ixoarrcf cor! bfcaprdnnbt que pozmaio nambooarcy moJ&clanccl?c,Di:efcoK cra.'$>ctiidrcnboi no occ if /Hflfi mccuftainaiBcaro quiaefcrat>cnRty efcarrfaniccomoroc Ioiloiativ:fteca<:nibo:a io :6e|oa0oevofra mcrce

y0fenb: be tal peToa


<|uc\iraoqiteiieUcmo:a
fcttbo: (e o

fol(joeu po:

mmba ff

verqucTua bonrra ^oeDoe.

mtnino foz fou perca po; itlo fe ijtboa

C TOdfitnboza comaf
pmamo: De mt f cotnpzay

fXt certmcufdado Ddle


VO0 ef6 De mudara pellc
potaauei^DefinTaicam x^jtnbz^cr pozJbfreUo pot6 vofo obanbo fam

bumcalcadinl>orermclbo |Kquefiqfqubcmvo caf ra.nottDclcan viI.potanl vide ca tcnc aqui mo cra.la mace comae maid
-pzotelo fimbotreruila

lo.Senbo:a itlome tnon'at9

CBTfetrara,tDij2lopo
Dt^eucdo.
i6o0.m.fenr.k>.Dcterni(nat0

9co0mequeyza DaramSo
para qae polTa

f^lo (oiroflbODc qucmCm

ktcwpupmio D^rtla Wia meCriiu^ ram mdo(t

qnt^o0knbo^tn^e
0b0l0yidiicaiifade %c cflbeto manada

imifo

dlnmbanifme
calio

tf.Cu

onrmonammba caffia

Do mai vifto x do meu

poi^vonicarrepek(0
,<WKi^aoltiiier4c6
^41.

a.ma0C]iipzcrra5oapo:fani9

mcbada.

j02ai voumc ^agtftdo

Ta onde o oiamo Hmndaua rft.^mvodfrnbo:inainando era. llo0cn aquefto eftando elbuoi Cid duea^otnaua
ra/l^oterffialcvofcomedra d que tanco voe queria

comvcrdade c^ oisfalfo poxcafo oaqucftaDama Bp^ oo quintal,

S>isamocmmbaferd
que qualquer pefoa nad9 o^ic afef utrendo fem d9 |urona:rH5 oeitadpadd quelbc^^ Detirara vida

era.i^:aeuno pofofofrer efniecbflocomd0apedra tamapalauraocsofa C.ntraS7:e0Do qtiifits! ^ Dt5 a Sayauedra rXtte f a y- ^^^^ fcuboza femiofa nlcoef jceiMoenoerer queyobiente conocia (ta iSt nt me conofced mc:o era /B melbuua ootra eoti attnome oara tt.^^T^eCrara.temraotnu cotoi5. By^eeDoquBtat BetKeniKi po^ toda a v(a nittSeiibo:e0 oula ee ee queu tio^arrabalded mo;o af &u bta renl;o:ed bufealod oe vofTa fabiduria inuT^oi5 fefo: tcmo6 eauaM era.l&amiflerfeBboitHitnda af.ienbo:,ma6cubofe quenamquerta feiialo9 pooientura vms> adubo of.TB ao vejo quem mcoffenda mu.Bja confelbo ntepo qiieeut hmoxl frtncfto oellee maleeaquefubo nem menoequero p,%vk^ nem quecomp:e,n qvenda t^oiaefendeoioo Camcirt aafenbotioemeutrancc pozquepegam comvs5f# queroqueDgafenboa *R\xt oo quitat que aa pnma no|teoefcinfe Bo9com)uli{anocctidc9 po;queoepot ababo2a De ver.aeufabefranci UXY Deean tar bumromanec era^tl^aeidoaTieiurenod mu.rabeTqcmflun3obibct tnmno0ouea vm^q/au af )Uttai9 ^arfioba milcf

cra.^uiccbcgu^eu laauclb comocbamoobtlial oe teu aiiio.ra. ardo qirnra', a piil^a nelee feinbo cra.BfTi faiam nocofibco nl vos vdic^compadnnbo< oi^x flbcqucfaUecmal bufcarapendencaaiaoina. ra.ffo !b<:yt)co(5rairi mo ^ue!bcfi5qcmcapcrrc4 feme DrDcpoie naocolac V06tiMrni^,i^ qre am fo^aniooci3ni3jjrfpofta cv^ ba Dtrenlx? cmf^m fdcn eozdtnaracca nio lia umxfttro a mefa porta fcnanlcualacf ae<oftad craHoe nopodre comfi^o IoXcnbolatanA)em candca quefanunuyrocarregada CBamfctentraopaft invoe Snfonia vclcj ra.'^oi>ocoraco3>eceoad leaoeuTbin Derrgo TDi3opaf. coino qucmno leuanada l^mccbobcDc meu geyto my.*a rodooalfi naiii<?:a cre.^^ru adonde v.o coobc r bcrrambom-r t^inlotto p^Y^IMc eft45oc4foaccrto tna.poi quantao al^d4go:a ra Snbc>wt>e vc^ofoubc cra.Boamooondc voeoiiue Dcrojdopo^fcrfaifevto queferravc6 Tnancon^^o. tiueopaf rmy rtloocfqa

t vcdlaiefatratificfc amozinboecomamoca penadoandUfcmaido

c\a\tc

emef amo tmcbefe ba Df Wvmoky^

1f^0:<po:vdaoo<comnbo^ q aoutm qucvoono coma

cnamvei- iftoacabacto p:ir-2Viicon]Ocllao:denado

ra Scnb3ffr'^o:ti:fal

vconegro ocrcqucbic

^r^^uq^u i^eoequeeia mf Xreaquc o bom caiado


i^'*O0 o imndouozdcnar

voe meoatdcontiaaftbrc
pcrdoaf fco falo tm\ qusvoacrguclteoalcbtc

psf.i^bbcqucnlfguardc aaXamboaarrc oenfaim itam fca&bara no pao cite fcfto a maia tardar qucbo^aefam mf bf tarde ra non in.noorcvcinn)3o fcacbarbunKo:aaiu vafebumpoucorepoafar "Bck X entra Cfara com o q ra po; voe ccmo cu r(o

ratinbo,t)t5orannbo.

Scainoue quifcrdce

cntoi3 eurenbo ca cc:rfndologo nbumpec


quef^rag^ndeiticrcc

ttlo^ eacscta Dcroucnoj

nra}% a^nieft:cbenoa

tc8*;jiujocroddo0

boTfftonlobcaqu
tnn,rperav paqmt^v pairamo9dpo!o|da

CiSluf ff afacabar c cedo quclbcpoTaeufalar bum camanitoafagrfdo

efperemmeoaaT niu.^e oefaflo^af luenam queaqui viuc la efperana fnu.Scnboi fc lto be oana guarreperacavilam bufcaremod cafcaueie quemaifdafenboiDe mi voWco fentdoem-frl<a Io,cufamoaDetrqrcam ty*qu trae t bzidaeas velae na bc CbiiMo.nit^tmomo etref nca eoaq^tt quanto titona veles recotdavmc cjl:a0Don5clla0 amca nafma verdadcpa tfc}a com ^arcoanrono Icopondco nae ctrella t em que acedo mundop^ timCi^faibotTcja o qucfa} bacefcr oela manefza que rmto elif" nam fey que io.i^^ajaa que vodfoefeo cendemeamipoicontraro f .^tt!a cu fale quem be ra lefafenbctquebf 3&?a0 ^no ineafat0poi3ludett iru*i&o DouoDetroomadra^o mae fabcf que be neceffaf o
,

ar.oroDC3cordoqe fi Dcm volta voUas mercs

af,Senbo52lopo oaseocdo logofe logo mandar

quemouramo6Todoueu ay-So eufenbot murconr&e t laa ^a ccuabe oefle coque ra.9a que eu guardo efle paTo re{acllerenbo:reguro vou Dar De mloa elTa gente telfeteu vamoaroomente CCatitaoi:acabandco50'tf^a ao campo oe fam^d^oque frtbo,
Tofocnbooemonmro
ellclulrapcloercuro

ra.Ci^ulaou fatequcmfot ptvcQmo teracamnbo


lo.36ctn voe cotifceo ratnbo

ilbufico*

^da qoacompanbemoa

f.Soloperfifmoemoro Dq^avofTofcnboz Cf Dbir t no falaremos queeflcunele canrnbo mu.')|bo0ve|apo:qofaremo9 fembolir com mom mpee, af.laf teperacafa moo raXo<rare0o0 peee cuque barenbotn^omeoireid naolbepofo&jertal que armae kuat8 a bacalba i^.Bmboz -Hv^ecDoquiir^ lo.ftacomcabo6O:^ey0

bumcafco>t rafaoemaiU

tnidonadanamvalba k ocro tamo t^mrra3c0

o:nayu>>sarcflmr9r

voBmuf bcncjconbecca tu:nbumt>e noe ba De negar


09 fauioe qtjc voe fc5
"Bice DO quintal. CSlcaufarenboiabecfta cada bum dc noe rcp:e3a DC feruruoa cfranque5t TaiTicada bum pzodla
morrer poz
rofla

irroocrnaf vclocmoa
lopo.

^zapoisoquccufdaea

ay^.Ectoucuyddopozqiea
fcruioe

o^coemozrcmo

Etdde aquifenfx2paura
noaiabJiDS contraalcy, ctra E>eo0'? contra el (Rer eu que roa maccfem caufa
^p:e aas cobas vc txzrcf

bdU5i

C l^ot na verdadeca^ndo
no oeuianios parecer per ante cfc rolo Imdo
-raqueic quccacrcctocr

lopo, rob:eaDeclaraam oc iam mpae a ffcfccB pa fiamos a gra^ rc^ces coinamo po: concrufam vtr avo3 quclanccO mo DbuinDClc9 oclieco:^ce

eleagquferundo -qucooutroDcifta >etodoaino?quel}?crem Orcufdadoe t oc viila, T que nunca niAi^ inhft^

firScnx>e0 eiibciriconlxeo meua olboscfamfermof

foenw ky ocwe pareo, mic c{lei^pajverrofo3 m^Damoqei ncmerao


CadabUH Dclies merece bo bem que Ibe eu mckdo
aacaufaqucfeof.ece
aflifenbozee refpondo

aArruiIannlnembem,
Io,

fi:ap:.iiiiefer Dcegcvto
c^o

pano rervofoTmcuoDirerro
vcreia o ucffo
BV. g,in VC5 fcrdee Ibe aceito

o traga fo o oefenijano Cfc3rra2LopoDa5euedo, cb^ga a Dama z 015.


fl.

onde n^alingoa falece. CXoma bua capeHaq trs* nacabca, t pe na cabea oc Hrzeeboqutnra! ttomo a-capella q lopo Da5euedo eraa

Senboz bc muT conbecdo


quegcnrc beciaoefoza

nacabcatpcenanaruaTra
yfe.t D3 %yK9 Da quraL af.f'53ago;avopcdci3b': qucparnda be a Difcrerca lopo. Bo poToeu p:cfumir oe VO0 qucpoda^fcntr

ar. D^fi voToefcrauo fenboza

5^1)0 quinra cu ouudo bo:a opo,Scnbo:a Snroma velcj


fil

ftcar fern fifoccfta

tim

msflwm fabfafcntma
que te meu

f.

Ca nSopoffo crer ^;^s!5d?*

pafmodo f*ifead6 vo6elcu


efrrenboanotnfc>a
ela pea

cofuae mo0 t a^tTou

queabayjc*f9 mmba v^tum lopo '^fTi yjti nefre repique bum Detioc t>o voTo bando fil. Beftecafo cudo cuf ijando

Dfufiabecaammba
KbotftoqucQuert>3er

minbatonrra q im embique

mandoquc

t\e{r\boif\qu^

Vifd^amcfnqupo:

fen0mdarme aentcnder vomtc convofco knboz ponbomc cm vdTopoden h^fBnarc voe 60 , ta,ta,ra*
oaylbefafccmcndmenfo enbozaaf. cu inrcnto nclapea que vos Daa t>!;afi i tende fcnrc. ^08 voemeteftec nago* Dondeeffa penafentflea tpoye fof po: q me viftee tomaf com lTovocpago o tempo que mcfcrurlcs a mr tcnwufeolbais mtnba capella fcm medo, Disendcmeafli ficais

z T02 nen. qicroncm mdo af.Cfouunatudc ozderou centra mi, D^dlopcffo


eu contra icofou

tpozferaffme vou tocanif ofenbo: bevoffo Suardarf cita capeia peraferucu rcpo;toao eumecgerc^poella

tfnaefpo^purgarono
pra bcborar com ella

f fe %\x^ Doqumal
'rOi5S.opoda5euedo ff 2l09*andemercc q agoza fqta irefof femfocob:a0

aquiS^opooacuedo maiidouoe que me ftruat^ tf. f^nfb muyto oebacc Tcreruoeeufera mirgoa
toaiafaDilberebofe

cuaferuuefc^daru namcomp3laur3nbo:a mas amescamdae obtae fiiba Baa lTo Dcco^acam

Qcxbcx a
Io.
fil

cerra

quem

cafe

^00 acerto outroanaifi


.eibcudio: t>4f mecaamo

pcdtrllxmocqcon amoa
fc)oeno0 afapo^ parte.

d %oim efcarrr 2.cpo Dajt


uedo^ roaiaaoaina 1
D15
Io

tcuaymeDftacara, lurando 3afcet>e amigo te me nam fer folfo a mi fenamtje cafar comigo,

Ic, c:namonidaac.f3 eu creyoToa figura


tSecree^a^aTead ne!!^

uaocufcntrozat oigo que furo Defer^J

Fc.il&oiro pc: volfa pK^cnc^ ni.^bcufenbo: pene liccn^o


t urc f cerra p<ao Douro X fLhr.\ q cnnou na auena

lo.n rarde,rm nouccfcura DcMdi^in': luiiiaguartc


fi;Hrrnl>oe.lo.

yfl poG que Dcwfnnad ra.l^ccermino qncYXcy t voa vil,3ofa no fef ra /Elamos no voe Of tcnbad vl.Bfftcufdoquefaref
.

niacpczcrnfalwmaqucr

nana fcrir.ofura

ponl)rcaot!iDc!J parre
z

atobaio capelaino toargem feecin Calevla

venKu navro fcgiira ra.Spanbaic a De vorfamo (tBiniic et^e figura* entra acolbstuoecys com cila oT!aat(!ibo'rDi5. vi.T3beacct34lbcucbey:o, u>'2iK Quc fowx: qucfz^ tiirob2tn!:oa bocs rapa ra.C u renbo pouco ombcyzo pardcj qucreio a ctclla cy ce ripar aoefcudef:o I>c>3 lu m re ccnrentae:9d oc y: ccno 3 ruela Dc meu amo,faf o t capa ^'jcfii kloaucitom'^^ vi fcvo5anioDo:me.ra.pal> Vc3&:a6 qitc te arnuga mef amobepcrbifoza qucquctiifeii afnon alpqa epera^ vcrei ^uefao
Di5cmlac?ueni3l
feio veja

vil.'5>crjo60Decontrap3ic>

nJiniqucTxe que reinufga,

Daribeca rcnnudof.'^:a

vu^ciz\3cn\boz\obiM)0

iS'Bemomm\:ocomovtlotc

it.Bntio coa vo5 mltenba copaoo an;o,toi5. aqu3nda Qil oascnba i^a.Sernelbeu fldaigo^oupapa ourem cbegou per ca minbo vil ScmeJbaie conielacapa a'gum fidalgo rafcam ri ^ffibcqueemtozavcnba qucnoiaoa ra.Xcrrafarta ra ^:afeno0 pzcndcram tmaamcrcomenano vti quem rcm capalogoefcapa HJufTiinreiecom ciUcarta ra/S^oieeu atcnbo % gabanu namreyqucD3nemqueno ^['^amfcelaefisuras^tentra vedc:a.vtI.3 malbetenrro Byiee DoCiUintaUT otj. t ma! qnc malfe focojre ay.36:30> moco arrenegado nu^ po< que vo ci!e 3co:re nam vi vtlam Dexonfo:me oele geytoefloupa rnado bcf qvoquer poigenrro zqi:c\2^ po:veruo6 mo:rc. fenamfecftcmoo ro:me fjlcc acarta TDcpoisoeater comagamo ocnfojcado
UlOi5

o^ilanu

Denmifefama velbo

elcamale qucvo rio bopcfaquem opario pe\06 fanctoaeuangelboe queovi^amquc mefagio

omefoc

)o:biimanno

p:)de <ftoaurro}^ro t)iag

oeo mago^oocfengano

cle.daue ocfcngano voeDet*


r.qiurm leuou barco -r redes
cie feejTa volta vav

Comcapapeloreandar vo0nofoi0 fo:a03 aldca


poteue^nio9oe bucar t no ventre DaBalea fabcf que vos ev oacbar

fa^bamo logo 'que aqui Deftepadre boynmo:


ou(aoa,quenicftab leu n k>co be la fcnbot ar.
cie. fi^

o meu t oey )troume que fico eu Dclamanef n quevedea ay.norendee co^voscubzaa ce.ne mperotenem mantlba af/cnbo2oemo0ibc na tnlba clexTa tiilba be po: Demais
af.quercfapoz marauiiba

meu too fenbot ^ISLmycnomee na cama


f\

ccBo vamoe mae aceuinbo


quebe trabatbo efcufado entreca eftara aTentado em quanto gc ui a b visnbo
P^obumgiboenipjctado

ouues noouuesratmbo

vaf verali quem te cbama romou elleaa ocanunbo

t "aamfc, tentrao^Uam to feraemcaf oe m3dama ou nam 2toufencoot:ue6 TRatmbocomofurrotDi5 o outra fcmo nos mai0p:eta ilam* aque ocl i\er co ladrst n ff 0ia U0 olbos frecfcef :o0 em loba T Tem aijubeta oepee0iigey:o6Dcfo ficoemcalas t cm gib^o ra.n noeval anoemoteiros
'^oi*: oermia nbumpoo yi.guardatoo6 vos tce vin\)cU

fererneleacolbc

opcc
ra

q tras ae faas oairo

Cros
*

perguntou volta mcrcc agoa polo meu ir.oo


pra que ayiu V06 Dire} oquepara bebum negocio gatane leucume o voTo bsrgsnfe outro tal amnbacafa pondome ^nrtudce t>imtc pogeniaa t fldalguia D^fc b;n] Cd caleibano

em ccmbccoeu occrranco
tmas bumfcu beicgum

af .Scnbo: fixe,

viUndapaTofalamano

nam fabc andar ai ra^aTiandcviinam anda 00 barcos logo febam obif ra.querarey quero ufir vil.cfrefuoe -rnam tufaid ratufuiufu Tlb voeocconbccer nouftf

vlfobiinbo ttiumocmboo ra.rio.D5ciJbeormoutrctlto t nani falce rtcmgali?a af*anda rilampatalou

SrK^Doquiiual
J^o:axo3 oacar andar
pos^QUi fenx:

ra,

cpeccado mecn(;alx>u
quenamfoiciiecHjrrolmcro

abb3dc

a^Menoz^ooccmomaiavrlbo

oemniiruii quefarcmoe qucfccic6ni?nnaddadc octcaladreeqp^aidcmoa aquibo ocvir parar c!c, a&cfc era nieu conftilx pura nccc^^c t)e em galcrao lendo remoj de. vo;in5 vcde'3.a>'. vou d rra^ t que faib^m wscrTa po: q voo com ctTc r cl;do -raotozcer Das caraWUr^a^ pareceis bum Vvlbacje que fe agrauem oa cobia VTeie lioarcn^o % ^:aa ' 3f lo ^e oalok? aa juha fem oellce fcr conbecdo f idiila pouqm paliaram que lx co:tcm as oielbaa cle m30qlba>3 cozrem andaf a{i5amoc(>0 com raio ra* nonca'nc9 an>boe olbaro ra.po:am^: ^^f<:nbozleu paf T:l.aapefa:*qiiena nc: mato af -fcrameu coifelbo a^o:a q Ibe oifpicmodo^ fma\x>9 pct cwt faUa.ra. k "aUram 'Z tlier. ne cafa foja TU. to (zlx, beiial
.

oaiW mcinon vLkxxo t^efteefam. cie. f;iarem z\ af . alo 03 cu conixrco mai

^ cfTein fc a mefma bo:a pcraniuyro maoerambo^ ck a:baic cfe b^m confcibo

me;j3D<iqucT.vl,vaderetT0 af fio:f.ck:.p=>:0qoromemoe qu*^ >o volTofata vclbo ty.:6ei|oaJ maoisoocbuaJo

mimfalai6vla'irna

v:iT0304>ar;eD>per!ado

ra.aquiC)cbarp3orra3cmo6 cIcl^otDirpuofemandai6
ri.

nio m^Dc.oqramDcmta ar abci* como vaibo a;cdo


veribo pioi

ajudar la fao^abcocj

clc.o;a abei^ que faa

qdcxmgc

a qui nmis

nam pareais

nem aihcoe vi!.nempomtancmpo: trato ck, f3croHnoia;oe;magre noeveraaquim i-^ningu^ {.Cfcuf3mp4d:e acabado c-c agozaelaiaquiinuito be ain t aimocbam^nu com o vofo mef.no fato TvoCf pozejccomangado tfow^oJlde af nba k m: vopoferdco mo
oula Tilan; ei ar ouedo
^ni volioo pcce

CQcm
ra.

w rccac

jta

'ita
i

t finge

t)^er^

aa

5^ u como vou Icuc

o:e?ba.am5f t*

y.

C ^ftobcfino acabado

voa padre toinaf aae coaf

trtrfe f!no nafce t>e b^lc dc< bce

D;5amr. ^ im 1.1^

cm

p?caira

bofatoqueaue leacbado qufi5cuD5evcntma po: que cu von pcllae pola> pcra qire em mi k cfir.craTc 3 po2 o meu cm recado tamgrande Dcfam nrura cie. t eu o rncu poz minb^fcc pa 1% ^CiUe bc lo rrio:a voa que bo|^ Dcguardar milbo quevinecfonnarJuba af beijo ^e De voa merc mlnfc pai.^fdam ccfief no aa.cunamfico ca fenbo? mlr.vifcnbo: qtet^rir.ceco iucucaminbopc:labe cmnofaam cara Iliba fiBanfe tentraopay 3 P^r como afi bc mc:taen3
,

pc: minba ^t nde mcfHa fv ftozBinn f'Craravclc5,quecudado qicbeoqucfibeoca elacafadlaoeferta nam a/ao mdonjcmiKi mlf^t^oGfadrcct malparado par queDcvec^ D15C jioui^ aqui cudo aponta aberra si. a elilcram canrando pay. aeetarani orf^d -^clfencuefiilardo entre la fenbiai veja com bi fcoficfii Dfcfia ccur^ fe feuc oqoe nos nttmoe qucaqui andguapaTcanco mlf.obc "Sdu no^ptoucja P^Y* Ca, cu ccnbcc nm\ bem f( nbo2 mtnicmc peieta be buT] trampa De5ucdo ba miftfrm.'*iT De ir mcs quevoseu mTe aqm rcm pay.Com pec) a t ft tiu tiUi4oo> rcfibolfccmcdo fe De S>eo6 be efcoJb tro

may perguntai

fabciqtiectaajafeyto tma<5 querer eja aqtnl!oqi;ebc fei? pjcpcro

aL v2relia!'c^^{:o:t^em
ttc;aicapaDCt.ra DC fci; I132C c,uc Wcco tem
crera

^cbu ^Ibo
n-^

can?

bonrrad^

mf aff befencz. paf. aTi.


atftocmrurdedo

vayfccKrcD^ntnba com cHarambcm


i^o:3TC>oicorcnbc2a

tpo:o ver acabado TCocoatcocDcm^

effvafemuy,
f

rt^oz^

parfl fenbo: qu^naconfcifa


j:

uamuvfncfap:omefla m;.0qucm nao fo^anafcida m.em Cii. em no ba pzcCTa aqum logogeot^ nofcia ou fouDepcdrj mzviwzc vira uufiba fornida par p:e$unto,p:cgunra va

^cnba ago:a o que cfcolb no cuide que vc mmbn falia

mai6 Lucifcr que fej

ou revira cotucrtida como SDapbias em aruo:e


Clfeo:qucroi a^aftaieafi

qucbomem bcoe que ri t>.filbobcDemmba pma


queba me> quebefalecda
TncflTepaTo criado mauieflae voa empenbo

m|f Bopoflb rerfort mento paf .neii cu poievosconxc j:ag.Sentx)2 bfidalgo ctaali
.

quebe fidalgo acrecentado

euflbonemfibatenbo tenbooacllepcrfilbado que 015 quccbam o bento p.ucquerDom b^toa^oja pay.o:a jaaojelounaelradsi aofcrofesrobc bJDafrocarmnbaDoz cu namtenboDc meu nada D bento.otranpa agota, fcmmbafilbabecaftda t.que me nl conbccee fenbo: cu famroo z D.ifenboa In Ibe faa tBco$ mcrcc. S)om JScito. par- noo oe vofT me r:e 'flfobcmaopozq fealeuara moocbtga bua cadepa adio toemaa gente bu;; fcnamlxcoufa pra cm pcc. qucpo:verruraan^'pra fcnboz z niaiefabev D TR-io ouqacDcpo- a me:: ira que acaufaDJlccammbo
.

beelaquevo?oircv

eftiucrciGnueco: ,cnrc

cucmbaaqui bumfobnnbo que as ve5CfcriiecnRef


claido CO

miy.Qcnboz

<\uc

mulce

rc^

vo5Carbei<

oquepoderde

bem oefcuydado

ontcmamcoferam
cnrra cllc nuiy c^cfcanfado

tnaiviVOi} enforcaram 00. que fem nada a "ornaro


pay.feja como vo. D,po6 veja que
*',

^-dee

com bua moapciRmo


Di5endomc oucafado

c pio' nere

paf.TBuncafcytoin.Tra*^ J

OIO cu ree<? cafadofco cbo:a D,K^crev:a,ota galaae

in20afbamo9 comquoc43
D3Uie comcrrafcnboa

rctinaybum vilaucctc

queb iliba oc Biidre vc!c5

Cfm.

Auto Dos Enanos.


Maral
ISflvii^

SUntio

ona^paub.

C3uto nouamcnte fc^to>Dos bem compollos ^ gracofos amoles De Dom Sluano com DOia 03ula* Sgo^a
noDijmeme mpjelTo,*: cmmcddo.tmdo ao pee oa letra DO pjopao o:gnal. f vam emmendados muitos erros q nas outras mp^elTea fe fjeram. iBo qual Suto entra aa ftgura^ fegumes*
C^nterlpcufses. ClHep:efentado2opaif oebom QHmno^\) (m "Bmoi oom luano^Dona fj^aula^oous viles pa^ *t fill?o,c?a^

madostl

oous Enanos, l? per nome f2ucf?et,outro ^lojnel*: bu aftelt)ano, com pii ouo fcu criado,*: l?ua ^abia 3^^\\m^*
pa5,*r ofilboXl^aral

C ii\tx^ logo o AepjcfentadoM:

r>5.

li

nneaquYaDfculpar

Ix qiicrcrme atalaiar
t)C

qitil efpera po: qu nam vem, que quem vem po: acbeg^r.

pu^ucntcG t>c mao 5c]o,


feirt

21

mm flbo eftou efperando

qiic grofani

nitcndelo nomam que po: pzagucjar. bum txik k fe cfpallTa

ba cKo mefea, z crede que me tem mo:to tardando, Dcfefperado cuidando

bum Dfcrcto nam no atalba, qucl:atrabalbo qboempcdc. la poz boa arte ve. f -Ue fcnbo: be cafado mal ferido urandartc coma filba Do marcbal, fe fale DC la baralla. paf. D3erme que andaenkiiado ^ iRamo vc|o cu t>e polcia em tra3ela a T^:tugal, que fe caiale onde os ^fixky be que Dob:a meu cuidado. afce que Ibe^ tK(cobii([c iQue a coufa que quer fegredo ferem aa folbaa malcia po: finaee be conbedda
coJtando

ina0 a rar3 paruoie. ^a galante que fe empluma p^efumndo pella manfa fer fuma Da Dulce frana, trelenambeefcuma
H) c\\ic

co:re rfco

em fer fentida,

fumma Dclla ana.


o

^ Baturalbe dc aufados
ver, ouuir, calar,f!ntind

maa ba pzaguentoe Danado

que vendo, z nam outindo, paguejiam Dcconfiadoa, ve. faiboi afa confiana l(^?em toinando ao q monta que mil ve3eaa tardana pra palfar fem affronta arrecada o bem Dob:ado. be0 peo que ekm quetoa, pay. *l^ode fer,maa muito tarda filo quanto ^oe t>ifcrto& ve. arrecadaraa tardando. 00 Demat0 rem outra conta. paf. ai ci^e^o aa fim efperando q ve. qua fenbo: que aguarda tJntra o paf De d Sluano c f: com o tempo (gurando. o feu taeadoz,t dj o par* veado: fcUram paf. que CY logo De caual:aar, quem nie pudelTe mudar 4f Sffntr pena conuem a quon muf to Dcfc/ar, Donde oa Dcfeioa citam aiurto mqoi ocfejo tem t Sa bo;a po; Dcfcaniar;

cu on p^afj: peno o medo DO rfco De fua vida. ve. amo: o offerccc arrfcarfe. pay. poa bc ndm qucaqtiebarecebeo peaa poa que a merece ao arr fqne o que be ja fcu luem viTc a fua efperan^ aluara feucurdado,

^moa

zvzo Bimno c ooia f^MiU Jefue fmbo:, veaba embola 1 05 Dom Siluno. niar. tainbc no9 embota dkmos^

^ Scnboia, perko o tanoz


ou vem in4a receoH, K). mandame el Qrmdc amot
que eii Yi con voa mi feno:
t)o

t>5 f 6ftea

emboia Maral,

meu fill?o logo fe acen^> 00 como erra beft al, mar. atequ nam faley mal
gl

T^oa a^ )a algum aufo foY muger, maa toda via tK ui vinda la em cafa amo: cj ba5e el flaco fuerte t>6 f nam ainda. (jl. vefa nfo para ba5er tan gran fuerte fe me manda teu feruio ^me ba oado gran ofadia. algua mercea que Ibe eu faa. D f. TBam ba acrto que ouuefle mar. u fenbo: yiey cozrendo
tK>.

fe me oUiide toda cofa. f. iffSaa quam medrofa fayja

qH cq bum fen^o i^eoa te bcnja

nenbum amante tal vtoza,


K). ni

Dloe^ na eitreoaria,
t>
f. a my cumpie y: toda v<a, guardarmeia a companbi^

picno que fe efcriuieife t)e Don5ella que tuutelfe polTelon De tanta gb:ta.

filo fco

voa encomendo*

DO f. T^oi fer meu merecimento


baYJCo, z alto
fe

o oefe^r

lomie efte vencimento, poia nelle venbo alcanar

o meu alto penfamento.

^carea aquf fenbou tK>. y efeno: luego fe venga, t) f. nam fe agale, logo aa 02^^ gl caftejana pe a fenbo:a ^eoa a benga, ^eoe a benga^

f 3a nefta terra fenbo:a


Donde foimoaconbecdoa eremoa bem recebdoa, t aflegurenfe ja agou

do f. ^ay a Deoa.gilva emboa

do. bermanocerradeflapuerca iiadie no txxds entiar mar. fcnbo^i nam voe oaflar que nnauem entrar ozta nolToa co:aea timdoa: fe nam foo quem yo& mandar* Que ella qumta, t eU erdade, tenea aqui fa^mnea fua be, z aquy a oeraref do. para b33^ vna guimalda cm quanto cn fo?, z trare^ com que entremoa na cidade giX que D'i3, cbamanoa romea;

Bo

tmr, maa D5q imm t cr apines -^aral^t D3 que li,e alaian teia a fralda Entra do. Bo Digo eio valga oa oa, d5 Sluano batdo aa po:a* no en tedeaf mar.ram fenboa f 0u oentro. gi. ou De foza,

como femp:e oefeieY


6il vajt:

DO f.agil va5^l4ucDiremoa

fe

voafaWr como noa

Io0o nc6 entender vo0 Bnjcfccl % reponder logo clTozij. ^ Tia mturale3a fe cfincro gl.i^iran fctitar dc Tj^inigal cn ba5er t)O0 gcntleo I;b:c0 entender com o '^ottiigiice, d vno yo. flo. y cl otro yo, : o mouro co ^raiicee bzu.la ventura fe obligo pozque fce feu natural para el oar c^dloe renomb:e0 i9ue el bomb:c ben t)fpueIo> t>o.bc iTabla. i^l tTo es igres, KJ.lquctoe quatro piaree como yo. flo. y como yo >e que finien. s^l IO0 pojarea b:u^ DO0 Icoiee,

quando nolro amo vem ca^ cntaieagcnte quecanfa, tx).!o0 pilares no fe alcana mar. p3re0 fcni:o:a , y^ T^> quando ca vem bo fentoz,

puedcfeaffrmar enelo,

que puedc matar t^eomozes


con 60 mueftra0 t)C fu gcfto.

^0

^xo po: dma bum cubito:, po: amo: De la foi fa Do.^uedara elo fombZTo, gllquenam fcnbozan^mfec
lugar Doento> Do.fin xi o Dulce ame: mio
ete

fleXa fama que no0 piegona noa fomos la len^ua Delia, b:u.n me mira vna oon3ella I30 graeas De mi perfona
miierefeDe amo:e0Della.

flebbuertano0conuienc
t)e fer, facar vna,Y con que t>o\\ Siluano pene, q quien aflora el ben q tiene, merece De lo perder.

De nngun ben auftare. 2^ wanc e0 De rco0 caos ^ue 00 parece companero jgilque nam get aquY pano0, ella no vema cozrendoi Do.aY)quien tuufele certe3a De503alla mucl;o0 ao0 flo.foY tonbermofo guerrcro que vna muger en me vienda con fu amo:,fm mo nque3a. Ha a^oa d buen3.ma.boina fer luego quere lo que quero. Daquia leuam pra 3ljt:boina> ^2iUcgcmono0 que es boia fola efta fin IO0 vUano0, para nuelli*amo beber Do.Jefus^que es efto. b:u, feoTa elle foo fetu outra perfona. Don SUuano que 00 o^ou gl.Senbo:a,vo0 vos fentar no0 manda befar. fu0 mano0. nam ga^rjtomar pza^r, Ife3ono0 aquY venir tiunca entender t>o.bic elloY. mar. po: ella.Do.Y el.b:u.el la efpera fentar vo05no0 y: panbar alia cerca vna rbera fruYta pra xos comer. (["^fe, z entra dous enano0,t; flo.De no0 la quere recebir contodafugentefuera remetei; outro lounel,^ Djt

biiumtcs ce maa c3;raiiedad> que nudtra gentil pofturi es vna iucua fcgura t>c\ piccio De f bondada 'f el poz ea cert^a

gU.Jnda oje eu adeumbo qufto noa ba De Dar guerra, mar.(icai(j mofcou pra a terra peo fozo do camnbo que o natural nunca fe en*3 no la recbo aqui Dentro ^1.3efu0,3^"^ ^^on moito que a fu padre y fu cjramjn* cbaina po; bf tole^zao, quere matar con encuentro mar.calejanajnieu pay to:to De vuera gran ^tle5a .cnoS glcacbopeta.marbem aa mo, cbamay Itamego t>o '^ozto. DO l^iK no 00 f^tguee berma veman ice DO0 0ztolano0 gilXreo em ^eoe atec a mozte, t arrenego do Diabo, Y fzemoa luego a la boza, '$c(Uj que cafo tam foztCy fio- fto no0 manda fenoza que no fepan IO0 vllanoa, mar.paf faamoe bua fozte, Do.Sia voe galane0 me arrimo, glr que fozte^mar.querea rer comamoa aa peraa Da quella voY po: cumpUr fu mandado bzu. Bel buerto De pzoferpna Depo0 quando vier
falia la l?ermofa nina,
fio.

pelejay

muf bem com ellaj

con VH glan a cad^ lado. Con vn galan a cada lado ^QWT ^^ ^^o, X vem gl va5, t ifoar^l como q tra3C a frurta gil 0\x/ a cacbopa no fe aqui

poya alT fe fof pei*der,

fEntra d Siluano,: feu pay, t o vtoi-,% D3 d iluano. il I6l va3,com a pozta aberta

guardaia quem voa entregucf cbama 2Ifcaralmar.cbamareY Sl.Da mozte me nam guardarei como f cbama^ gl Bo fef, poa que ja a tenbo ceita pclla guarda que tomef. mar. TB eu menoa.gl ve poz bf fe a vea,que eu biadaref D. 21 oyic caufa fe offerece |:;ale jana/ mocbacba, gllaY Sefu a que meu Dou, fenbaza.mar. bc voa refpode, m3r.a moa que aquY DeYJS^ou glve ^01 banar.poz bi^poz ode, fuinofe que \o parece 3a -ab^ratbufcou, nnacba neni fev que Dcmo a leucu. no comeU poa fe efconde. t>joo\x\o hio.mar.maa como fl gil-3efu0,fe cz^o noza que a fer xo-xo iou nada, mar.ellj nclla ozta fee D.tanta perda ba pra mY> mar.fenboz Digo eUa DaquY giloo pefi>r DcnbamY tozta ou ^fttjana, fcntoza, foY fumda,ou mamada.

mm

ii}

o,'5c{\i kn]}oi

moito fim
tojii falro,

mr.^oie eu tambm aabofee


pozq tcnbo as minbae rotas. gl.3ua merc l:a dy: a pee, D. apee Y^ey^pois a ventura

que lo onnc borne


ci!trCi5iirr:

ratito

u pa^Tain

fwmlx DcaminoaUo.

Com vida c^y rcnicdo foitc

me Deceo,po: me fubr em tanta Dcfauentura.

tuo contrario be ininba foue, pay.Dom Sili:ano aueis Dbyt tendo a alegria pcrduia, com companbia maia fegura que quem viie trk vida leado:. $;ro remdio Ibc be a moztc, ^Senbo: outoz^ue Iniarmc ek mal foo ouiena confluo, D. nam pode fer, nam pra acabar mo:rendo, que fe ventura ba De vencer inaa pa-a penar vuendo foo me cump:e auentuiarmc Dobzar a vida com maio pena? paY.Bamo0, auiaruos onde a fim Y^aa.efccmdendo. DO qxvc voa fo: necefaro* jl.Em quanto ilfoaral z eu mar.faam alfoze pera o pam

^aa

Mo

fomo colber efla fiuvta

z biraa Maral com bojdam,

amoat>cfapareceo, pelengrnofoUtario. pay.nam oy a tardana mu^ta pera o mal que aconteceo. Hqu fe vam, z toir oe na ^Ifl fev faibo: q mai6 conte, noa c Dona j^ila/ d3 mar.ella ncou cabe a fonte bzu.id^pa fefio:a elcouon ^Lr no0 fomo z viemos Defcane puea que loa ojos mar.n tia ac);amc0,n fabemoa, oa Deftilan la paiTon, Demo a trefpos oo monte. Do.no laltan trilea eno joa ^q t.Scntoi pay eu ocfennftk) poaque fobza la ra3on.
I6ilva35r abarcai cni trajo0 Depereginno bufcar ranedio a meu mal? pay.iu:ena,eu vo la aTno.

V^

com

bzu.Xomadmepoz DonSiluano
q Yo foY bzwcbel. flo-yo tomcl hndo^bennofoj loano, ro trocaia feioza eu vano pi-ea cc Da moa t^os poz e.

t>XudeY vuer oefcanado z tomoufe meu cuidado aa contra tto qxic cudcY >e ucuo Defejaiey cite bem commaiDobiado. gil ^^anda rey fola r as botaa
.

Do.^ fueraa mi Dciuenturia


a Doa ^ifanoa maldtca,
bzu.ri

voa teneia ixi-mofura

aim qnoafeanceclcqutca

tenemoamucba apoftma.
;Sb;iloaojcafef)oza>

peio q- ol;x; com fua merca

vem 6c amnbo,t bum fcu


)o.f0 pla5cr,pero

Y cftoe campos y no mo^a

UiTdc5a,

caft.fl

el pla5cr con la trle3a floXcfcn ya rii^ftros Dolo:^0 t)o.lxrmatio0,n;e0O oe poi DO0 y el que no lo b}c contno qi!e me ma re vno tx voe, le es mo:r el caminar. biuSi TO0 nos matais Damo:es bo*^irc feno: fe enoje como os mataremos nos, cl.t)e q.bo.no lo Dire.ca-mlo afci

criado bouo,tt)i3. Ho^a puedo aTnnar que cl Dcfo De alienar ba5C crccer el camino.

flo.l6nclxlJ3:u.tiownel bermano bo.vno


flo.t)aca la

mono y baylcmcs

y qua la agradraremor, i.a t>o etas dou ^iXv^nn t>o.a nr rti^A >on Sluano
bULcantando fe lo wemos*

4 3quy cantarilo os nanos


diarant^a.

vn laprt l:a3cdo anfi burtome el paii oel alfozje no penfe que lo com o.^i c\Xc Ugarton apafio bo.pues oi eiTo fe lo D50 no gruna t>efpues comgO caftanda ya bouo tacano
ofiefcotealenemsobo.^eiToi mire otracofa>

<S.indat>ama
cerca tenes quen os ama,

f lejces eftais t>el gaUn que vos amais.


do.ly* flo> que Dolot le llego, bnuya no lloze.t)o^y ra5on, ^m.fi a t)on SiUuano perdo

nvnerevnarapofa y me bur tare eftotro pait ba t>c renr con Juan, cai.que befta tan maledofa bo.^re que le tjt Ji^n
caft.t)e;cate

mire que a mi me ^no mas bermofo que 2lbfalon.


flo.iibre eltafuente bei*mofa
to,t)C otra fuente me tnijcks

Deitas re^ones,

bo.vna trueca* caft. q quftones bo-Dereme conter otro pa^i

y efperole t>oe bofetoies.


gjafielbano*

para mi mas Delcy tofa

^:tnda ya Defcanaremcs fon ncntcei o jos trftes, cabe la fuente Del pino, b:u.Seno:a5De fbb efte pino bo.pues luego nos concavemos repofemcs Delcamno comamos aqui nel ainno es fragofa la montana que que en la fuente bablaremos t>o*el repofo no arompaa fera mejoz caft-T^ues d Donde el mal es tan contno. De fo el ramo. bo. bueluafc 4:aquifcaretfan todos tres,t cal^para Djnde.bo, no lo fe rem bum fcafll^ano como q ca^.a5es ouria* bo. no feno?

yen penfar Kn trtllc cofa

me

iii)

afi. tcntcbcabe

fncntc no ve. cail.3cfii0.quc co clo a ca,

ili

c\ou(:Xcc

clmnotJt>cnaturak3a

ZlquY fe vo cq iiano0,T cn* Dona 'iif>aula c poder t>o caMbnno, z D13 cl!e.

caft.V'ilo0Do0p:mo0 galanoa fe YZ3n f\n VO0 Dcfta ve5, t)o.DC3id IO0 pc0 no fon mano0, f Scrio:a qukn cg enoja bo.n aun hs nianoa pe0, queba3e llozar viiefiroc OJO0, Do.puea YO t^So tre0 bermanoa
eftranotjcfealdad, f dlrcinos oc cjciituf 3a.

pucdo D3r con vcrdad,

no babla0.b,^u.no fele antoja,


caft.fi

vueftva vila la enoja

venfte0, If^ VO0 queal:ou bz^lcmoo Y Iragamo fieftaa,

Vofa!iarefu0aiojo0,

biu.^^o: cerro no ea cozdura bablar a oonde no 00 toca,


caft.ante0 fera

maa locura

^Como eftaY0 fenoia anf,


tan llozofa, y t)cfcontntaf t>o.m mal no fc repzefenta

oerar yt tal bermofura con CO ia tan vil y peca,

bo.poz DO0 q tal temo: tengo que temblo De pie y mano. que Yo valgo ma0 q efto0 t)O0. iff^quY fe vao, t tc d Siluano bo.nuelramo cata que 00 W50. c 5i\ va3,: ifearal? em trajos caft.que m3e0. bo .t>e5ildo xos pelegrino0 c feu0 bozde. f ^loiinel D.^Se o Defcontentamento ^Catad qiic no0 ba3e0 fuera, Doce0 metro0 fa3 fa3er caft.Defta ve3 yuie fin ella a fom De meu fentmento, bzu.bafta q a t)on SiUiano vea quanto fe pode efcreuer )ende eftc punto enloque3ca com a paia De meu toimto* fin que poda0 g;o3ar oella Senboza em voe Defc jar i^cfconjurote T^uton contno nalma voe rejo wo meu mal be tao fobef f '^:ofeipna,quefuelfa0 U0 f//ra0 cnela fa3on qiic o q nam poTo alcanar

Yofofpropoilafin t)el Doo: que me atoimenta. caft.|^ermano0 YO0 con ^100

caft-Sefua^que fieftaa fon efta0 bo.nueftramo pue0 la quefiftea, aboalkiulda a cuet, t)o.^iiere0 que quite la tocai bo,vo0 tenc0 fefo oe loca, caft.callaBouo, ven aca, bo.pardoa tcmblo De yi alia, catad que ba3C con a boca, Do.:H do eftaY0 t)on Siluano aft.vensafeno:a.DoYa vencjo De3d VO0 no fo0 mi bermano

VO0 fdoza Yzd0 comigo

eoktK ma0 buelraa

Ylo

me pede o Deejo.

ijUo oura m^to cft^ vMf

m20 a c,uc Mira cm tanos femefe lon^a t ccippzfda oiqiK ta vida ^boivia iam 00 Dia0 mato que aniioe. iJHqu vem 1611 va5> z ilbaralj como q vc t)C cammbo^t t)5. gilr^dantoufe fua maxee t>.t)e vagar VO0 vim eperando,
^aral>vnde0 manquejando
mar.tancbcY \)n cfpnbo no pee^ D.t po0.mar.eliueo tirando. 0l5^ terra bc Dffcrente

^^m pcmlongco roi?^ no folgo cu c cu ^aitCy


iiiar.D3

vcnlade meu vay.D.Dj mar.bofee paf qiic nam minti& gl-Dses a tai pay que mnitc, \mr,t>i^o kc mintirz

qm mo

t>i5.bom era ^io fe ao


fer

picfmtc

meu t>ano me confentraa


Dalgum p:a3er contente.
mar.5cfu,que be aquiUo acoU t>d,0U be a toire t)a ^aba

maa nam fey e alcanaraa


o faber t>a(iuefta faba.
l[f

mar.mxr pa y,y voa contentei


po0 nt,a paTar fra fgrala t entrar polia Jftrala que tem figole maia quente,

quam lon je meu bem eftaa* 3qu vc bua Sabia 5talana,t


apauoza aquefta companba,

^om Sluano.
^36em falaa fala -f ranccfa,

aparece rodeada be fogoa^r oij^ fa^ Erperta fura nfernalc

gilXfte moo tudo apzende, non per farle nulo inale, ma.fenboz como bomc comea maa perq noftra arte eftranb, fi vega quanto vale. a entender^logo entende, poiquelbe cngafga na cabea. mar.paY.slfilbo.ma.fuamatela fil^Saral toma quanto ouuc, silfilbo.mar.paY ai 5 que tremo Do.fayza nflfo a feu pay, fam -^Ibaral,q coufa be efta, glDaa trpa t>a mf o trougue, fe efta t>ema anda co bemo pozque nba mdlber/ua mf baylbe voa ao Demo a fella cravina como a3ousue. Do.^Senbota,o befefo guia mar .Bofaa que me par io ella ao enfenno bufcar faudc biim Dia De fam .baral, t eu aff poi efta via, glabofec nam D3ea mal venbo offerecdo aa virtude po:q cbegando aa cancella De volTa fabedoia. Ibe Deu logo a Doo: partal. iSanbey bu bem que perdi? Sabe o que ca nam ve/o -r perdi quanto ganbq^ na ^ran^ t boibozronba, fiqud fem elle,r fem m^ nem nefta Jtala cefonba, queria faber Daquy? negroa nc pata que oa ponba? fe o que perdi ganbaref. nm vejo boma alentejo. fa^ntelgo tu rajone

SlUhropctnoamoit

moo beerrona, a vem tomado t^o Demo. a.BofavqUcpo noa manque, :2lquY vc -baral, falia bum Blq tmfcarda que noa efpanque erp:toDclle,D5* tainbem nos tra3er boionc Cozrcy o rcyno De ^ira^j^m,
igil.iqjtao

De lo tuo ardente foro tDercotjuroTJ^Iuronc; T^lutone per lo mio amo^c Til qucfio pe il tiio ardoic, que quelo non fi minoze. 'fratelovau comigo, gltomaY la quanto bioco. f ape^ a Sabia De Maral Helfca maa,Yo be rejo niar. bnn que nic qiicr a mona? D.00 no faais tanto elremo a.parlara De tu perfona q .efevaral Traa vuo r fam, vnefp:t. maneie rodrgo 0l.l^lo vem, mas fe vema mao
l

mn n cfpaucnte

l^er lo efpatcntable terrotc

nio coiCy

fa.Uda l loiien poltronc


rotelDonaroflanque.

como fiHco X fozur^o,


oo aos Doudos curareis, % entre muitos que acbares que bufais vos viraa a mo. ^00 1 nam aeompanDado gilque faram ao cam Danado mar.matalo per que nm\ mouto>

mal me D5ra, mal te venba Dd.m o moo. m^r. oaf lix par fa.toda andar. gl. aiff Ibe va^
fl.fe

a.nia

gambaa con ela fefia


Dcn^^

non fx pofan mouer maL


fflquYlaia iffSaralpera tro,TD5 6Uva5.

iitaloaNnbacouJa

t gqrtalo nbum teli: ado.

4Carpare6!va5 mefqunbo 51I pra a Do: De cabeas po: feu filbo^po o troucjiic mar.Darlte,po:q o mal ji crea
moo,cacl\)po,menno, rm trajos De pelaisrno

com bummacbadonotoui$o
logoaDoifeareueTa. fa.CeTa Del txx parlamento, lacia efpiritu a Ia perfona Y vete ai tuo apofento, mar.oo como fue^ fam "Bento* fa^Bofiva fno;ia me Dona %jx merced;pues (e ire fcnito, D.poz paaa 11 ao fe apiefcuta
fa.conefto

^^raauerafimqueou^ue.
Ja. f ratelo,non faj^as eTo,

IS^lZindx aquy nefk trate,


a.per ilcon^iiu^-o
qiie a -^feara!

que bo fato ven^a adeio vn famare mio fozmato. ^ue parle DC fupcrfoiu aquelo'^oztua!es, a DO tronara la 6om qucjbaperduto aUra vc^
li

mi

fay contenta

tcc<?n^inio X te pcrgon.

mar.pardeos ji eata frito em a5eYte De pimenta, oo.omax-^i.no li;cDceiad4

poie no fer fain fcilfei f ntc. ate aquy cftue iKcrto como marco te calada. t>o que oaia fa3cr, fa.que parlae.^lq crc0 pccc^d^ cumpze ago^a fer cjcperto, t fabea mais que o crcailo. pois que me \x wcuberto fa.36afearan>T<5 te conjuro o que me ba t>aconrecei'. t>cfc fino, per Ia me lacc el pelcgnno lqY ^^ ^^Y >5 Sluano, z vc f fcu pay r o vedoz,t t)5 o pay. f en la^o kteo y obfcuro, no te manque cl barganrno. ^ ningum ouu gabarfc ^quY fica f5i\ va3 oefapegado que akairale bem cumpido tx) mal,muYto0 vy quei^arfc z 013 tH?m Sluano. pozq afban q vem moftrarfc <i8uc t)5e0.0iU i^eoa mercc pera o mal fer ma fentdo* ja ando z eftou ocftolbdo. ^1^ meu fiHx) t>om Siluano,^ fabee tanto z andas a peei voe parece, gl, aabofee, foYoquemaOcfejcY t>.que que efla tal mate o marido, maij moftroufeme efle bem pera entr maio o Dano t).l!e0 podero ft oaquf em pzoufo a T^:tu$al oelb magoa em que fique^*
<;ic \t\t t>e\xz

squf apegado

vm^

a.0Ynelefoine.t).oc.fa.n, mar.ainda oje -baral nam quer yt em tal locm.

^Buo filbonefla magoa


tiefeofo t)e

tua vfta,

taman t^oz me conqulat bona guia que me arrafa 00 olbos t>ago3 fa.'?o li Donare vaya con do votra fcftota fem ter fo:a que a rcfla. >. CO me cumpie bufcar fotr, f^qui entra 6il va5 z ibaral,' i5il V33, be me a par Da mo:te como q vem pello aar,t D5.
kYJcar vofa companbia, gilXomo fenbo:,no fe efpant lio fcnbozlbe Deeb^m po:te. t>cno ver td^ cf2^mi f D.:a meu pay Day larga conta pay.quc be YtOjDavme re^am, mar.De]cemele que aa bofte, gilvemos polia arte grumant fem poufar o pee nocblo. q eu Ibe Darey conm Da afrta,

que paTf poz Tua merc. payXomo aTY.mar.eu Ibo Dre^; [aqui fe vay ^l va5,^ ifearal gileu. fenbo: Iba cnnnarcy. z fica DO iluano foo z dj. cozremoo a arbia z tbiopia ^fDimarme bc be piudencia mar.efpere ai Ibe Dare^ copia fou trifte z fuY contente, parxcpa Dc que. mar.nam o e^s cump:emeferaopzefentc V^n frumcngacncantado:a> Diffcrente na aparncia pdla arte to efcantamento.

me fe5 v^: aaqiicTU o:a,


bi

yo lo totjjo pxxee lo Tcnto, Dcmo,T cbanfounio c>entro t)o^bo:a no baYlarey, em mr,r nrounio fo:a. caft.faoiauo babk ai viento-

pay.i!cet)cmeuftllx>5 i6l vajf c>oXjntaref0t)caquela vcj gilU raf DC faiule pa3, el cantar dc laa ^alanas, De frana pra Mva^ny iianfe laa trs bermana como tihro foi^lio, a vn t>ayle todas trea.

qiie a iCiklbana la ja3

caft.no bable palabiaa

vanae

C partimo cabe iRoma

f Sciuy vem o Bouo o3clo.

oe. pay nam pode fer tal bo.^lmo D3e.caft. qiie D13C mar .vemo0 6l va5,t -dbaral bo. voile a pcfcudar q me efcacco

per cbiiua0,noiie0 em foma caft.vene aca bouo.bo.eya pue0 aft.vene aca.bo.que o3e. DO nozddte z vendaiial coiremoe a no:oe$a, caft;.ba3ea burlabo.D5e que ca quatro cofa0,D5e/que ea, 't aa bobozronl^ frumencjaa, t>aly noutra refega vn medco^poztuguea vemo0 poll30 bcrlcnjaa caU^oile que entre fu merced. como joa;o Da cabza cec^a bo.que fe vay a po: do quiera gl.flo Ibe parea que be graa calDtle que entre belta fiera. paT.and3Y ca Dentro z Drme eia, ^Hquy entra oom S^uano em como a^ arte que tal faa, tra joa De ftfico, t D3. mar.po: jogo tK palTa pafa, jo aa mo De fuaa mercea

^e

pay .ca Dentro me enfozmarea. Do^y Don SUunojofa voa t entra o caftelbno c txx^ d5 .fam bi medico iJ^oituguea, 0S^quy nai^au^a,D3oC5ficlbano. Do.oalabadofa^oa, ^'Bo baila la ereelercia d f.elU be a cferma,aft.clla ea. De quantos medi :oa veo do f. T^ode crer para alcaar vuejlra Dolenda, que tanto que oimt D3er po:que etela competncia o mal Daquea fcnboza vo fe cunpla mi t(o, lo^o me obigaro aa ou Deejoa De a vy: ver. i^wc Dare po: cuarefceroa,
Do.mi padre en iCutJd rodr^, al.s fu mal tau Degual que para fanallo no ay medo, cafl.Scnoza bablad comigo do f.ra fenboi no %& tal, Do.fi mi madre viene a veroa que no ba tam fotte mal yo fere muy buen telgo. a q 'Bcoq nani De remdio, cal.^jbcrdiVa cl iVutninito np fenta el mal que teiiea, Scnbo Ja,qua fuitiJ maa^

caft.con

tK)-vudtrafokdad finta, todos mueftra alegm

t)O.I^aftaaquY vucnconqirU,
t)e

t)fcofo cufdado,

i).fYtU) foY fe bem atentais

tco aoza el t)Cfeado:

con el ben De aqweftj vfb fupcrflua fantefa* fe ine oluda el mal pafTado* itioftraY o pulfo. bo.mrc fefio DXiiial tK nos pode contar n me fente cattentura? qiie nto mais a tozmenta D.f.ja voTo mal be fcm cura bopo:que. caft,pozqiieespeoz Do-^ejcefenoieiTaafrenta, que contarfe mi penar necedad, que la locura. bo.2f>ozire. caft. a tiempo certo ba menefter lar^ cuenta.
tens DC mozr tamben? bo.0 que gramie Defconcierto o JujDefque fueixs muerto
ca1:.De;canos

Jamas me fint

agena De vueftra Dulce memozj i no veros me do pena


i

perdonete ^os amen. fatffa3elo la ^\oih aqui bo. no quero^ que De veros fe me ou! ena, DCjtradme Uo:ar po: mt, "perd con Dolot eftrano t)o.Di3e vn romance que yo ley a mi fefo natural, Ciempo es el cauallero no veros caufo el Dafo, tempo es De andar Daquf. mas ya vno el Defen^no caft- ^le baila vueftra merc, que en veros fana mi mal. D. vafe lona;e,q ella nam alTomc DX 3a que nos guia ventura que o fente nem que o ve, finos fenoza Daquy pra que eu oo milbo: tome fee a verdade^za cura, erperienda Do que be^ Do.pues lo De mas es locum ^quY fe vaY o &afteltano, r o vamos feno: fea anf. 36ouo, t fica Dona *^ula co Do ^^o: aqui podemos fz Siluano, t D3 D SiUiano. q cila puerta va a otra alie, cerre Ia puerta ai falir, ^ Bem fey q nanos tambm fi5eram tamanbo engano D.f.venba paiTnbo nam fale t fe nam foy mal enano que nos podero flntr. nam be pequeno efte bem ^aquy fe facm pra foza, t vem pois que fatflfe3 o Dano, o aklbano z o bono^t D3 bouo. Xlffi como no tozmento 4 uero efcucbar 11 quiera quanto o mal be mais crefcdo que el medico tarda mucbo,
crefce mais o fentmento,

caft-Si^n, quitate afuera

perde o fen tido no muito contentamento?


ali fe

no mires DciTa manera, bo.no miro fcfio;>efcucbo.

csft.

^iiiut: ahicn faWrc

Ixigo Difio a fu mrrord

cnba5erbiie]taanpzeto, 5efii0,feno:a que es elo, bo, es bablar con pared

bo. ven<;a At nercect comido aft. a oiio conio te entenda offiefcotc alcncmicjo.

^ Hqu fe vay o Caftelbano con


o Bpuo, t vem os vilos*
D^
l6il vaj.

cdl.

Si cl niedco con fu mau

t^ fu burla tie ba burlado De verae me pufo fau f como t^mbic laftnado tomare vai^ana cftrana. tae po: m9 arma bolando
angrenta ven^^ana quero qac no fc vaya alabar d 3?

f Maral, todo bom concerto ms coua^ parece bem


-r bo mlboz be maia certo o ocfmancbo t t)efconcerto

ma pcrdaa a quem pcrtem.


^ol^am me 00 olboa oe ver
valada Dreyta, mar. po: ^^Xo o f rancca t>3Cr que a coufa que eftaa bem fcc nunca eftar mal po: ^jer. gil, e o eu nam viera amanber
efta

bo. yefiiSy Yo cdoY temblando caft. ^e q nemblaa. bo. >efre ficro.


caft.

Xrae mia armaa aquf,

fi no po: ^ios que con ellaa vengare mi fana en ti,

bo. fu fana en mi. cal 3Bouo f bo. po: Bios oe no y: po: ellaa.
cal.

ainda eft? uera caydo,

mar. poa tambm eufuf parida bo. Ya voy feno:, fof contento pera boa o:a oefcanfar, aft. cnel graue oolo: que fiento 5I reuidaa quando eu inudo. me pone palTion ooblada mar. f ol^^a De o ver ccertado cl tu poo fentimento. poa folgay t>e concer talo, bo, ^Y Sefua. caft. q villano gii. z cii 4aral po: ylTo fab, bo. fn efpada. cali fucre ca(o mar. po:q. gil. po^ mal peccado que te b5o. bo. vn micm^o o frangam quer oar no galo. uraua fi le ponia mano eu nunca caftgar te pude De me Dar cucbilla5o -i crecea maia q a maa erua, ca.^uerea burlar c mi perfona m3r. poia pay t^tos me De faude, o ba3er lo que te mando, gil. olba .aral que be virtude bo. YO feio: no dioY burlando lurura contra foDcrba. maa n efpada la riona mar. 5^ ^os arma ia fancadlb* ella me efta amma3ando. pra elo:uardea a pa3, cat. j me po: ella coivicno gl fillpo marcai, mar.pav gl vaj gil olbsi que D'} n4 c^rt^fc^ Y tna^e lo qi;e te oi^JO;

Be co:rendo po:mi efpada

ater r mater fconmraa* poa pater nam bc paf gL po0 q be. mar. be crejo, boa iS^a ral ela te iiego
tnar,

vc. i^z/gl. n5 voe quero abir,

nomea^iioa polb nome


fenani bem VO0 pocis viy ve. qiie babo. gl. efe te tome,

tem o

pozquenopaYtuamY filbo bom acbegonam refpondae catay? E


etiia,

eiitamtoinareeavYZ*
paf.lbz I5l va3.sLoclcu elUw

nam no conbec aa bofee,

t efte bem tamanbo be po:q vos t>arer bua mar- Se vos foiea minta mly p^aT-les boia. gl. jeu tardaua nda a eu tuera va, mantenba ^eos (tu merc, gil cbo jaY Maral va35cbo^Y paY.veado:.ve.fno:. pa,b6 roupS marXbo:o cii minba mf finada gl o:a attentefe fua merc gileflo Demo cbowi a^oza que fa po: d ou po: nam tra5e o afno pra a noza be mlbo? que etar em pee. mar. a nou fee Defmancbada. par. tendes vos mufta re5am. gl. Bem creo que feraa a(T, ^bzrl glelaa t)efnoic pois pozque a nam concertais concertando bum pao ba no?a> tnar.pardeos pastando madas paY.6lva5ft:veifeoza que bu me e^ Dbyz per br oom Sliiano. gl na fe anofo Donde nunca me veiais. que i^eos o traraa emboza* gl if^teas. mar. pardeos Yze^ P^y. Contno eftou na d<Mc pa- ciFas Jndias dc longo, em mil cuidados Dcfctente, l. fars bcmjpos te aiCY? que v^i ca me Deu a vontade em te poifar pao no lomlx). gl. fej bem,que ca na erdade TRo inferno fee De cabea cfparee mais a gente* >aY qw^ ^ ft^^o ^^^ cal^, merece que o filbo crea ^1m i!baral,t D5 o l^af. t poz paY o nam conbea f Bcnbais emboza ifibarcal mas que o cbante em fadiga. como ellasf mar. b,t melboj pera a merc De feu ftruo, q ZlouY cbega o *^aY "t o ea<^ paY. folgo eu muyto com yIo doz, bate o Beadoz. cbamaY ca o Beadoz. ^ Bu DCDctro. gil ou De fo:a, mar. ^ual veadoz. gil toleYzam vc. abzi i6il va3. gil nomcaYVos o bomcm Da encomenda Te. gente De pa3. ^l oza emboa, mar.fale d!e que baincin a:terdJ fos gcte d pi^j Defenfadaiuos nam fale poz fcmitam. i^iu eftou arfadado agoza. gil 3a com fua reporta vem

pav.flba quero ab^aaruo re meu filbo em volto amo: paliou pena ematranaruo pay.yde ja Dcyray a baralba. P?eura (^iom mayo:, mar .5a vou fcnboi p:cftcfntciuc, Do.yo Ia alcance encobzarofl;
0.cfle

mm Ibe capa uenm^Xb mar.pom p3vrc5am \)cq v^Xb^ a rC5am a quem a tau,
cachopo me tra5
fc fa3

apavroiiado^que

como o burro De vceitc


q\ic creccndo tozna atra^,

mi padre y jni c\oij gil gil va3 fC5 ali3um mal pozqnam no abzairam
{yoi

pat-lBa te paruo quem bc lana


pello relano efperar,
^[ilfeubo: bem

Do.ab:aarey,que be re5am, mar.r pois tambm foy 4^aral pelen^rno t)o bo:dain.

D.Senboza^ilbaralpo: voa fe vio ia nb cirande clremo, mar,fabe em que elreuio me poff que era tomado t>o Demo >aY'36oa fala cm mooa peqnos lulra ma0,po: ai mmanbo fe me nam liurara ^00. Slcfte pra ma^oi ganbo pay.i^otre muda o nuidado> cm cadafe^za valmenoa po0 o tempo be Dfferauc moltrcfe o trfte contente q yfto be t>e que meu acanbo. iBem ^araljt 015 alcance o mal paliado 3 glozia DO bem p:efaite. "Sioa mercea me oee

pode alTentar, que quando f ra mam criana aa bmn fengo no fallar.

aluaraDeftcbem,

man0 folgo rebeiue em my

paf-como. inar,t>6 Shiano vem pay.'^adoZj tray Daquy c a Cafkjana mo per pee, t tragam bua viola, paY.certo.0(lli fenoi eylo aqui vc gilnam ajaaby maio parola 4 aquY vc D Sluano c Dona .^IFbaral tange ali,aly 1^aula,t D5 DO Sluano. ilbaral va3 tanger fem medo #Scnbo: pay agoza veio mar.pardeo5 pay o Dcmo o cboic que traballxf po: Decano, queu ey t>c tanger Dc ledo. que dte bem bc ram fobe jo glo pefar polo em fegredo, pcrainy,que nam alcano todo o p:a5er aquy moze pedrme mai o Defejo. mar.Sue Ibe parece D,muy bc, pay.f libo que Drey De my mar.fenboza nam fugir maia que em tamanbo fob:efalto quca an i^oztugal,tambeni na mudana emmudeci. querer i^eoa que pairaia l.eu dioi k plvycv falto cucoenta fiboe amen.
po;q4e lo;go

oe conbcc.

ffim.

S>oBudrc. Bciiboii.

fiina. i^onajeUda. dCcIcWo

CHliuoDC Dom andrcno qualcmrcatoise


f!gur9d.r.i^Bndre,ru3 molber.tbdfitna Dafeitbo^cbamd da Dotia I3elca>tbacnada oe carapoznomeTlana>'7b veados tbiirtil^aje.^^Du-^armboreuftmOitbuninUanutruamolbcr bilftCb^ 00 mcfinovilam,cbamadofcrnando.t bfdal go que anda oamozedc Dona :6clica>per nonic Dom elcbio t b fcudcfo ( bamdo Bnrrque Sef >

tctouroa dcu

fcctidciroe,b6 per nome ;&:ae Caued a.z outro ^nrani (Colao. C^nrralogo o^ndrei fuamo

Ibercbacnanperaa
oaremacridr OJ.

ntr3^fda!go,t fuaniolbcr,

qucoevlogomlTer

con!>'4crunca,Di5, fidalgo. pa Cbamavo&nujitoaptelTa. C ^etibofl minba cenam c3ofenbo:Dcm2\iidrc

bcqucaucmoe oebucar
inod c algu
pcra

rea cbamamevoflomercc
fid.fi

m DC

naai^

oc criar cftefrucroDcbcncam
e aiicr

poio que a orna p^trncira

cbama ccbzi a cabea Druo0 ey o pcra que temoe concertado ca mandarmos aqui cra3er
olauradozamolber

bcrdacomofabeis
vedconiodotniancy:a
quenito cornar querci tirarmcieoecanfcvia fen.'5lo(Ta0palaura0 fenboi

emquemefallaneeja
vea.iacuueracaoefer

en.endeevce enfozmacarti quemolbcrbcDcqgCfco


vea.5erbo?abe Defei^sm q pozrermclberDcviani

no tem que contrariar % DCuc cerco baftar o mcno DC minba oo:


pcra Te ido acabar

emfudobeDercfpcyto fidSerbola no ela o bem T^o:qo trabalho mmenfo emaamaferfermcfa


De criar nunca be crido quemiaocertifabido
julgara bem po: e^ceno quebecrabalbo enfofrido

que yio nam vriyucm rem


fefaellat^ircuofa

que f fto bc o que conuem


'i^ouiue a

nam er alTi

fid.lem

me Dito oleado:

qoclajuntoDoXoal mo:3 (ego oerredoz


a m^lber oe bum laurado: fufficientcperaotal Cra poi3 minba tenem

mandaleoaquicbaniar 'Tindoroaeteveram

laperaaqumtamowr
ficaoo tudo a mo fen.Sebeinlbeparcce fcnbo; cu Iam DC ic parecer fidcardajananfe fa^er

Dado quefc|aDep:eco credemc fenboza a mi que no pode ter bom m quem tmc rom comeo le carece De virtude' Ttemmaaincltnacam be tomado poue5aiii que a criana emtde logo a fua condiam 6 ?aem mal inclmado0
oeobrdientee i taco

cl>m4 ca

oleado;

q Dcrobedeccm afeuepafC t adi cam mal criadod q o incfiio fa3en) vtmi^*.

C 21&a^ ocando ido a$:a


citoacro cortjoba pc fcr
fia o
fen.

que viicr eiti rogc)?9m

^cado: :nbo:a nam aoi maiequc fa3cr

^ndar fcmpze betrabalb elar em cafa enfadamcnro


pcra q De niaie en no fenco
ncla i^ida

ncnb caibo afa contentamento fMcoi manday* celar biqualqncr ifCt^c caualoe f ^c vida fem fundamento tempo gaado em vao qucmeauteaDCcbcgar be vida ocpcrdiam 1 va com voco onalo ani efpcran^ae ocvento ^rancifcooubatcfar vc. 43 maneio ou bomclado efpcrar po:5alardam i6allabomcm a mocidade fid. rifo aucie oe pergunrar pouco ? pouco vfeosannoc qualquer que fc acercar va)>feofcmpo, afdadc ttu vcc fc ela celado pozque quero caualgar noacbaiefenam enganos pa^^acftaceladobobaboza quando cavsnavcrdadc
parra^ logo eToza

oondc

li

lefTce moo eltani abi pa.ab elauam tnda agoto

fd.poi3oBeado:vaf foza namrcbuiatu Daqui

lfo Dcuc fitcntar fcueannoegafta em pao que que eavda Dcfear ou tra vida bacebuTcar

CE po:

queu a mcfma conta fao. f C.ntrab6ratmbov?m t5le paj canrdct dj, -^arnbo, ^fogo tem oeter mais feiBampacf meoaquella moca me vou oentro peraella Daquelfa moca ynee Rd.^oofiCofta.^ulam fema naobampoiepofa fempjemeb larouundo tomalaef emqtbepcj. quee oeToutroe-pa ab cl falia fid.toma la eTe roupam l^re que compti,^ eTrad^ oamccao vehdo nonca a cutalcurde^ver fEHafeofldalgoamotber i:na pi:mcT:a foznada ficaopajc fo nafaatos pa|c. acertcv oe enmanquccer quenampoo oarpafiada CCafte modo oevmer beavdaoclafcram fc quem nam tem que comer nam fcf po:qiie're3am conuemlbe oar a efpo: eu z quando eu vier outro?a nam fera mifpo? mo;rcr

Senbo:a nam confmtaes

volTa vzmapoifeaaneUa fea.eu tcrcp bom tento nella

f3bercrp2ouer qvo0nofofilboCo cede milbozDoquef59gc:a pi oo Duque ^Z^alcrtJflnba "Jbozqeu parricapoufada pa.Tlooirae fcmcorbccca CO fci6paracc0noinai0 cu fctc conheo eu antani eftce q cuydaie ra.c nic c:a tiam coiibecefes IcQo p:imeira afferada cu fou filbo 6 (o menc c tne ficaram fctereace voTotzmoertoIanieu 3 mando anda ao reuea p.*59o0vndc6i Dimudado ibcalTi Dclla fcycam queiavoen^oconbecia ra,Yflby:mobefanteia q oozbDpequeno oe po quanto alTi abarcais t maiebe grande peccad bcap:olaacbn)pai0 po: fer modo De flfia logo ali bum paracam ^igouoe ifto como yitmo .nt todo efte camnbo perdoa^ me fcfalo mal oqucelasvendeiraerem pozqoebome Dcp:erno * namelbebaocDiseraU q fenam comeis tambcm Di5em namba aqutTinbo pa.Bquevicfteeca.ra.ouu tjefourra venda oalem famicaocomo cutroe vem T^ce q ao cu Dou pra fuae -r maie vim oe la tambm poiefab tanta maldade pozganbar cemobomDi5 fae voluntae tuas DoueparacoeeqbebO vmt^ eu elou (a na cidade C^aepoz^bem cfcufado cjnbaeuclccaminbo famcftasaquiasruae. Dira pozq n 6ca l^eo louuado ^:a fue qu mo mcfaltonlapon vmbo onde mota meu v^mo nem a carne nem o-pefcado cu creo fe vema mo pa.poipozq.ra pozoutrfl cooa queaqu algures fera pa.quecoua.ra.bapcUia neltacafamodram que fov la fobje rareia 011 Dccafa (ecca algum cniecbaram Jc^amcacufa cu etou fozQ dcjI t ne u tio acolbeofea ^grcja no rcfpondc ca ningucm qucbufcibom Dcbem C6 vcyo logo o juy5 pa

cume

ra.

na fala vos conheci

cfcriuo t fco encueredo;

pa.Ho6conbeceimc, t Dcdc ra. vedes vosianiclleclranba potnbeaifb-iwanjarba

tpzer.derfimBmado: bofilboDeJcam munj i^cn^olo o lutado;

C cu quando
1000 aoza

a^iaflo v<

n cmcf rmio oe sguardar

tem muf xee cicntcs q no bafic pance qucKfca


que a clirant cctno ra -rtqucbzadoeDou Dtcs
ff( mandauoo D3er ella

me acoibt

pozqfcgundo cnrend cuucram me oe enfocar

pa Como feriflce al^ucm ra.amdaqucUberoim fcloeilaamurbcm


o!b8f

t Kat^e fua comadre


qlbe matideetcgoa vea

admoadquercm

bOpar oere^e oe anella po:queb<:bomperamadre.


r8.quierlno ctlae

fa5iama0erpada0trimmm pa,Bof3 boc mefcrencr


p^^ro for fefto-l^o mano
febeaflicomo oi5Ct ra.nam foy outro tal ogano fenram o caftelbano 1 ma0 ourro0 cinco ou fey pa^uodcura.ra.doffana

Mquct

mafiiioctauaabiocrcgo pa. mie fof lo no querer

qpertobet>aba2lemego
ra^'(a nani bc

bc

m fatado

que onde vem mmtapelod qucbetambcmauenturada efcrcucr be efcufdo po:qnani ba cm lL%bo^ que fo coin bua eltopada oa logo a bo:a itb t>ii Cin oe mtbo^ bum recado pa.0;apot0 rot0entendido ba fenda cerrada que rida queret0ton2ar pa.i^albetuao ocmoacura repozefe modo vay ra.eu rzmioquertaganbar
oc o3r falaf tcomo teuefe bum veltd^ nam curou ella a matadura logo ao:a metotnar ao afno be noTo par pa iDoutra manef :a ferd pa^Cla cfebom ocfdem ficare<0 aqui pozpagc oomBndrevoetomara cbama0anofopafbe!t ra Digo eu iftopo? bem tlogo vooveflra maddla rapoulbe b vtttl nam fereia fempze faluage
ra.^JTo auei0

pa.i&(le0

quelbenam quitou barcfta ra^eTebe o ocmo famct idcomoeilam Daf meozaaenrender ra.a noTa itm ocu b ocrmao bpage que quer olscr, ouquecoufafcncfic^ queoeuc elianocbani pa.ba muito.ra.pdo fam Jiolo que nam o pofo feber, far b mcapcra mayo pa.Wam rendee Defcram nenbna cm voTo falar Boffamaf cada menba

aiij

'

t3.o:abfmfecocaficar oi5cvmeey ^cfcrrafcam

belXay voebrm ra re5atti


fcnamcaYearcagcia q fendo noefilbo9t2\do claro elaq 6c vcTofjmo Dado cafo queonam Qza pa.'rno0ponrmonostcmo5 ambofilboe Dcbtimpaf
ra,tomaT !a cnbo; comaf voe cudaie q no fabcnioa tflTo pozquc modovav fcn.S^circmos a0o:a iu# aque foi' a vinda ca
j

ouqoffciomcboDCDar
pa.audeoircmpccomclle cada ve5quecaudl$ar farcte o que VO0 mandar
ITi

>

aa rcnbo:a

como

elle

1 o mais Do tempo foiar


ra.quero eu fabcr ago:a pa.no cureis oererpouder qnc vemaquiofenbora
ra.

mao^a pcrDeo0quemevdeco:rer. rt^beiloaemoe oefeuferuo abcfe fenboza coniv^o me vim eu quanta oela f'ntraarenbo;icfuaf:ma Don3S5eUaaTDi5 afcnboza, feo pompoiq cboTaieaT

a fenbo^a vem

^ndc bc voflb feno: valadare^

ra.fenbo2a tenbo re5ani

fcn.namvoeDeenadapatao pa.ccrtaSenbozaaamfcf que vos ficareis aqui fenanbecom'andrefo3re tambcmcomo voloyzmo fera falar aelre^ nam errab oeies lugares ra,Cu a feruref fenbcia fen.eunam fcf poquere3am como cUa bem vera fcn.S^om^ndreno tardara nambeDefpacbado ja que bom be efle q ab cila Y(f*^ entanto pra fc;a que tudo bcmfefara, w.cnbow fam fcuf?mo
iue vim ago^a dc la

^otcm elle Defengulla


nam mequcr conbecer
poisfebo^l^apafbuber
ficaes pafara ba'S3uIla

beixorno bc certo yi cciro Baladart com feo r^mo fen.tem muy maa opnio

^nobcDcbom^cntenddo
negar fuQ geracam.

quenaobo poam affoluer. belBamobaellepoi fi tautocomoobapoznos pa.mda oira mufto mais


voffas mercs

bam oouuir fen-oeircmosilo


po^qiic voe

alTi

bel.naoparetudopo;nr ra,crede4iibe poz ocmas feo quereis encubur

quero fzn)8 q fafbaisvo

cbamcf aqui

bem Dcueister tia mcmoii

mcmczfa nameaf corne moireonoTopaf aciue '0coe 'oc faticra glo;a


po0
t>a

T to:natido ao cemMo
to:aoume tanto o fenndo quenain fcr oemvrccado
fen.noba oefculpaque oar

Z\>cpoio DilTo nofa

mf

feanteaoe refinar qm35eruDclHa53re


r virijempozqu dia be que incouuelTe occafar CO m l?o knboz oom Sndrt

em

coufa

cam maniela

aoqualpozfuafTiouc
ficafteecticomendada t>crcjaveruoe caiada feavcnturaalgOirozee

a verdade Dilobeefta pocura^vo^oe cuirar tado oma0qucDaqure?3 pozqomudo vaf 6 manetr^ qucquembonraDefejar
conuenibe fempzc Deftar inda que feia canfefza

boa VO0 ti ucr guardada /fcaa conucm egur virtude


i

fem ver ouuir nem falar t)om Sndre no be contftc cafaruoe c eUe aa verdade
tiamlberejaeMferentc niaeemtudo obediente

pci'a

virtude alcanar

% no D3r tempo oulupr queopenfamenco femade


cmoefonefto lugar t>ladbaqueentendemo9 egiiido ad molra oe oaa

tconfozme na vontade

beUSaf ba certo que faref


fempzepello contentar 1 tam obediente feref que a m^mema agrauaref foopeilonaoagrauar

quequereirqucamai d oom Ieicbioioeenio5 quanto na m pode fermais

ibaa occao fcmelbaoree


vooconuem mupto afaftar

nam voe eriijane o

fallar

que fam faifos oiamanteg Depois que vem aStmpar belXudo Daro oefdagoza bei. 36^ v>efo q o ?cu cfelbo aventura que o pzoueja mcbemuf fam^leal rcnXuJo ^9 Depois milboza
nani

ren.tudovemaconcrur: emvolTabonrailouuoz no voe lembze t)o b elcbio; nemcuretDcbo ouuir que eoeo fa5P0Z milbo:

me conucm f33er ai

acolbeyuo

nam

ve/a

poiBiaperdocfpclbo
nelaparceopzmcipai

Dom^andre andar ca fo:a


CarreDona36eliciaperaD| trot vem bo fidalgo como q yemocfozaTDi5 fidalgo Sluii

^aeposq
feja

i5e foY ftrmdo fcmp:elouuado elK

CBsm ab trabalbo mafo:


que bc HCgoaar vcf o ja o veado: f^niidanarnvcfofenbo: fd.nam pode murto tardar fen. nunea moo: afferto vi.
>o
(e

maie fedo falara nelle mais fedo fo:ael(eaqui

Daqui vos joro que temo que no cbam albardadoe Cuf daf corao eie t>e ti^cv logo a enttadaoapoua mo. vlo quero eu faber viLpefar De nimba mf to:ta co a vida nc m cc a molber

namlbe
perque

oireis o:a afi

poeTboamoquee Delle ve.efloab vem Detrae De mi

fenbo:a eu venbo ca

mccbamaram la

^cf rouleb pouco ficar


raiando cd fua molber nam pode mufto tardar querela ba aconfelbar

-ragozaeftou ca veja o que manda De mf Ibeta De D3er faiaif mo .vos fugate comigo a bola

Como

Decomo febaca Douer

Icfxaymeeramaleyjraf

ff iura o 'Bii^o c a molber vi.nam qucree fe nam fer old que vpera fer ama,z vem Di* o:apo:f Ifoapanbaf 3endo pelo caminbo. "^ilo, mo^^efumy que me matou

ff^:3 fusB^ourenacbea comear UO0 aparelbar

efteb:aome queb:ou

ma ventura foi' a mwba

vilquerefuoscalarDoninba Girdaf como ee Defalar nam cufdeiaque be naldea bo Demo que a eu dou qtxc falais ao fom do padar bo Dia que a eu vi pra b:u:afeYncef:a inovedevo3comobegalte ozz fua andar po: by bIo eg De falar ptimef :o uroaoco:poDe mf Vilnam refaietam mnocentc que cie oa ccrtar a carre^^a que em q voo faleie Diante mo.b:a6 lourenoqucaueie falarcf po: oerradef :o efuquebomtam birrento C1^o:iflro tende fcntido vos queDemo mequeres nam fc riam ca oe nos vU.orenegoDooabo 'ZCo:re$cy clc vertido po:que oiga f que oo vos inda me vos rcfpondeis oe qualquer partido eu vou vos enfmando molber t voe falais me ao vis q elles fam ca retnncados pos vos p; bc iiaoquercs fab mais que o viuo oemo fcnam fo;mcs auifadod pella co:pa oefam :f cmando
i

mo. ocmr eza oe bradar nam fmie ra matmidi

ficLquc cuf datcapo: voTafcc


Vrt.cUrJcr que craccmcla que clk cnbb: iCC

bem ky como Cf
vi.oza fue alto calar

oc falar

cm

fi,/bnrto fe^ro lagozj

voepedeiendlaafcnrar mo Barer-vil.vocs 5 bater vfl.empee quero eu eftar qnambeelfeofesuro ino,baref voequc foiebom De que me eu Cf oefiar vil.batef voequcfoi molber fid.^za afentaru^^ nella queeu nolbefe)^onome que eu f\cc pez fiado: nc mcbam oe refponder mo.namreleua lTonada vlnam queria o:cnbC

que cftacreoqJ^eapoiTada

vil.*em

andaqueonamfafba fimperaquebemat
ca Cf poi fo:a fozada

que ofealgacolel que fera outrapio: fid.3l vo oeueio oe fabcr

oefaseroqucmandaitf ^a oa pottfada oule namrefponde ningum ca fidaquellebeoamo vc.fibc

aoquevosmlJefvr
o ba oe otser toefpoiequeo eu ouur entam Ibe ey dc refponder fd.nam fe pode mate falar
vilelle enbo^

mufto tardauei ros ja


vilmaiitenba &eo fuamercc

Di5ci0tudooquc coBuem

fid/ciai9muftobem cbegado vil fala bomemafliao Defdem aTciraruod Dcfcanareai elle fenbozbaoe perdoar que oeueis oe vrcanfado felbebomemniofaiar bcnt vil.abofe mal o fabee fid.Iem fegurat voa uso que ocaminbo be eflirado antes que faya oa barra e^ndo o vilo pra e afentar vilpo nem fito no be mao qfebomemnio fabeovao tibac3def:arafacaeDecolla9 curdando que era t>epalda9 r Iigey zamente bo arra kihvoe falaio pez maie figura? "Slila m. 015. Comdoao oemoatrpeja que ^^iofeta ^ercrmas z quematroujce aqui vil ocicando as 5ombaria0 falaruos tx ae efcurae tomaf la molber alfi pozmurtoa modost via cufdef fcnbozacondea fid.^:9fa5ef abi paufa que meajifdaueis aqui falemos aconcrusm ^o;te mofina forea

csic

bepo De

Di

cm x>\^

De voTa vinda T acaufa que foy poz enfo^maani Dcvo^t DcvTamolb^r p:(mc(ro ciuemoe ca

ate

me no pagou

voboDcueiefabcria

fen.Bo tenbaio c^c receo que nos fomoe ooutra lijja Tilcu fenbozabemocreo t porto que filo Olga
for po:lbe contra o enleo fid.uerocuagoz fabcr voeauifuoDctoznar

qucrcmoU fevoeapzouucr
po: amainam perdera vrt.lma knboz % ocque quanta cu cou enleado

Dgamepozfuafee po; ventura vola mercc l?aeUe De fercu criado fid-l^omem oovoTo falar

oucomobailo.oefer vil.quemevatfique amolber nobaeileifo oe acabar TBam faref vida cm ella


qlbaDejrecapoiensun
elT

namfcacbanaquiafcs
Di5 fe

mao:a feria

ella

ama po:qba

De criar

vilfalen)e ellepotagues

pcravir algumrafcam C[\ic fe namozalfe olla

pczquccuno

Tef latinar

C^ue bom ccnfelbo pcreni


ou que modo DC foliar
fenboz elle ba De perdoar

fid.^a mercndee entendido D3Cfvoiro parecer

viKvenNmo ao partido
DepoaDellefabido
Tarefo que me pzouuer

eu CY oe ficar tambm feellaouner De ficar

fid.lRoaeoqbe oifcriam
ff pozbi

fidiEngoqramniuf contente De ficardes peie quere


veado: Dcrpejrcio

quereis entrar
i!b

minbamo tpo: meto como qufam


Defjcay

e/n

quevosnambaoepefar
vil

u bem ef que far cada fcmpje mil mercs 11136 Drlbcf oqueinc c^ outra que cila criou (a efle anuo far bum mes

bCacafabzcucmcnce qucacllesfoeibeDca Coetendefuoeali pozque f2ei& logo pzmcfid con)p:ar bum pouco Daruim
vinde vos acroe Dcmfm

rzuoscf oaroDinbefzo

CBanfetodoepcra Dentro, i
entra Dona 36cUc(5>i 013.

Clpzomcteoquelbe oaria zpozpalauratj no ficou taiofoolbevcu

qu^ nam foubera quanto couo t cu9 reu efeg


-f oztuna

quem mo:nam

conbccera

qti^nomdonionafccra
pcra morrer tantas ve5C0

pbzq eu i5o f^mofl^ osm contae po: Dcfabafer

mapo Dcbjira payxum


'^ojqfemelbantc oo; namfe poder 0cbar fsbef que com Beicbo:

Sbo:reccne8vida
Drfeo vela acabada poequebecourapwuadi

toda s coua oefendda


fer fcmpze

enganoubooama:
perameoefenganar l^done com confiana poz molber 8 meu cunbado

maie Defeied

^oamozfalfotvam
quart)

pouco oett fecob:3 cebafrol Deveram tm^nio fof tal o meu fado q com ovenfocae no cbo q poueaa vc5C9 (c alcana t pouco fempo fologra aqmiloquebe Dcfcjado Ceue oelef ree rfc gudos odoobcmqueme queria tuas glorias teufauoreo Ibe Deu niflfo a oemoftrar fam engaiios aonbecidoa oefcobno o que cmcob'9 ,_ pciioDerocfumdos cufdandonatn negaria em fogo De vims ooice De com clle me caiar ITEutra vlrfafuacriada^-rDj rla^jr^merrooado o fetirdo ^cnbozn DonaBc !ca tilo que me sgoza conta que coufa be efta agoia bo mat que oaqul fc mot elmeoep?a5crt8mfox be faseio cfquectdo po^ fc nover em afronta q em vos ver De ralguifa Dentro o cowam mecboia poa nlo veyo afecto beluBam cnou a mturc^z Dejjgmmo imtrtmonio outra tamtnlemolbcr octray:o eu nam Iboaceto pque Deue ter refpef to bem podes fiaria crer

quebe tal mmba triftesa que maf o: no pode fer fla.Btue Doibeelaquetem
Diga manam faa ai

que ramob:a0 do Demnio

CDomBndrebDcter
fcmp^e DeUa
fe
efa fofpcyta

De meu fraco entender


confelbo acey ta be fa3cIlo efquecer

porque amiga

leal

meu

efeoaparteDobem tambm fetbe Da do mal beiXerto quecmocontar fe me lgc o cowcam

belS cfclboe verdaderoa


eleetaepcra tomar

ma jaa ouuree cantar

vi

noTepiedCioIudar

Cl^ozqo amoi ooncpltnti


b3)^ejrua0rai5Cd

-reitamfafqiieraR i: erguer e^oatro cm cmi (a erref merda pra

queoroMam me

erpantis

foocufdarnoque me o5tfl )f!a,Bam conuem a ^oa fami


efe8rod<?p0po:la

C(la aqui beaptimetra edoutra logo alem patd (nda eu n^o fagobem
o;a eftabe foate canfef

namll^ccf 02Di5cria rumba kn\)ox% a cbams namfcf que Ibequcrcra bclL^ozcmoqac mecnic* curdarquelbeepDCD3cr
tnaecuqucpoTofaser

o pefar nlo (cf oequem Samicae ftra peccado


poia que tanto aper fia bofad que etou aiganado fe cila ocllemperae

como Demo Ibe ora Bocecoufa beotauger


fua

rmeDefa5cr<^cde
potiaalnlopodcfcr Bife T entra o rarinbo vcld ja como page fa3endo o conde Ciaria Hba gmcarra.z cj Ci0:aru0dlco calar q fcf undo eu tetigo o gef Cd
intcd

mufga bc

foril

quem o fabe bem fafquer nam Ibe fakara o ccmer


emquotenbabccuil
>e eu acerto oapjendcr como cu cm ieo9 confio

00 mcefe acabar

ba terra nicy oacolber t meu paf z mate meu tio

qrDcap:cndcraefro bamDepafmar ccmever ntam bao Delar t>i^cnomuf bem tanger t cantar l^e o maf que elce rafccce embo23tufollel3 fam mai0 plo:C9 q bcbod onde cTeu q o 0p:cndo fcnam tendea patacca poque ja o eio vendo namvo querem Dar lcce ao:d qnc fo:a De ca t)eqvo0como0imcboe CfTozna atserTDi5* ciaria ClBao mebaflb t>c vencer IBanado bc o trato ago^a poisqvogertaie tigendo mz q mozra oe fcme cbamauo6 mtnba fenboza imo Deparef Dcap^euder po:que do bom be faber ra.quta afi nunca eu ap:eiiJo 1 qu n^of^bc no be bom yla. t\o entento Dcfa palaura <5i9 ba oefcr apnm^a vejo q foia namo:ado clou^ralogoaqui ri* indo rcnbo;a ti tanHbado

ttnopzefy d lberdsd t^^^^^^be bum cafo foite quequcrcel&ertolamcu )fIa.SmguIarparo Damozes cea ta9 fam calelbanoe ra.que quero pefa Da mouc ra. mas fam fcnboia 09 oanos q faf ba que fam eu fcu que po: elia pa(To,i: Do^ea fU. t eu voTa pois quv a fo:re que fecam os tutanos eitaie contente De mt quereis mar atga coufa Clla rem logo alt bu getto De fer mae Dura que feip ra.fe quero bofe nam fef

jttcnlo venbabof q

Wura

todo Dia

com o arado

fo9 b tredo:a rapofa t eftou ja tam tolbeito qnemDecoftasnemDireto Tia.erraipozqbo farci? Dequalq* parte me aqueip rst.bofe fenbo;a )?Iaria e elia oia nam 5omba8 I^U-que V09 pofo cu fa5er

eu Ibe fico que ganbafc q eu arrenego indulgncia plenria oeftrtarme efte noo cego k meota abwcafc t nam oc:rmc moycr afogado nefle pego r^ togoaT tam b:euementc mequerdeaf o obzigar fla.e ta! moirctSanqacira quevocqncro abui^ar que feia eu oca fiam 'rque m Diffo contente ra.poicredeque mo;ro fam cnam apagais afogucira ra.fenbozano fe va a 5ombar que meabz^a o cozaarn iCbsrna o t^eadoz ao ratfnbo
rs-fTo be c

fboDemomcfopcatrager
mozrcr Deemparado

zx>\^,

oBeado

Jertolame u. ra qu^ cbama

voenboja fois p^ccado fc eu venbo a Doecer podeis crer q fou mamado

qumecbaiimocado rogo eu a i^cos q maa Doi


boatrauee t niaa trama

tBndo camdo poz

bi

^am^tambem

fciafoi

^0 amo? todo crsnfido Senbo iclaria eguardaf pozq oefque vos eu vi ve,BertoIameu.ra e^lo va^ nunca mais toznef em mi feeogalo n pulcfzo nem a meu pzopno fentdo dou aa Demo o pzegoeyzo Eenram curdo naterra arrenego Derofiopaf
finome com faudade vea.1^o:q nam vmded vilam nunca eu viera acidadc ra, bc die logo fenboi pois tf De foilentar guerra rcyod foia me DeTa fecam

tjler

b3pc5UO0 anilo

tnam bdcaofarticuma
nemomeucofncnfocofa
qiic

ra.qucres ear quedoveac^o:

ve.*^9nnbo faaf tmi bjildo


fe

me crao para tal


rrmp:c apartados

voeeu cftoucbamando
fc

rago

po:qucn3macudirei
cu c/lou falando po:que nlo aguardareis vca.Boepcsaifuoe jaao vio
ra.T
ra.

Deinfcodoorncuefentidos /aaoterrbopo^perdidos

piasaeenohmctc^zoe
quando lal^m oepcdido I0o J6cuaa oa^niatbclaa que fozmou a naturesa
como2.naantrcaclrela0

po comido o oemocouo

t quem bo co fof mandar ve.qbeilTovrtamqbeio

rat.qnammeauevosDc Oflr abrandem tua ourc3a Haf fe o veado: oando no ra mnbas cotttmus querdatf tinbo.T vem o5 aBckbiozoar CISncraBnriqueleiTo coos imifcaaDonaifeicatcellc muftcos.toi^ :annque leira, bum ekuciTo per nome *Bnri yloeaqui vem nb pee <ue Ievto, D15. d Belcbioz. com a coua o:denada

te beop:op:iolugar
oondea mu fica ba oe
fer

em quanto eu aqui ficar


podeio logoracbamar que vcnbam^ (c oerer

b^ae.beiioasoc voffamercc Db. k\ muyto be cbegado aqui oelc quancal bc

coI.Beueolugar fer feguro Tcgundo meu parea nam faqjif tardana t>b.nob3qupora empecer po;queranra6p:op:ia8o?a0 elai encima oomuro Do mai^ ibe oou eguranca bzas.qucpodemonoe temer ^
ar.rcnbo:rf,po:queoCarrcacolXuvdayfeio:b;ai5taueira nunca cozre a etas o:a6 ' que ba mtter unto na bo^a Cclapre Banque le^^to -rfica nam noe tome oemancyw

DomBelcbo: foct oij Scjae tu remp:e louuado


fenbor todo poderofo

que auendo no tudo oado Toieoutro fegundof to;' na noyte oec repoufo col. vosquerete 5ombar fefio; Detodo obumanocufdado pote feber que nefepao CXudo CO ella t^ck^ncsi outrem bo far pio: afeeob:utoamn)ai * bae.rudocvcconaTceo

q tomaram 00 De ICroya com caualo oc madcf ;a biae.T^era r Ao lnto colao

rla.ilfcuy to mal fcyto (tte Tot no efoKo Cepam c/ntgeroieoutro^zpbeo o.poispozvda Dosmctiefes

qucnam tnba^froca no cantar fwMlmpbiam T!?*^<u,iveiit|u!lx) Dira qucafodoeecccdeo Dob.acabemiaqaqu eftam t^b^bejofuemo^rmlvesc C Cbega Doia l&eUcia t D13. r comecem dc tanger i^udo ventura Ocfuayw bz$9. fefto: qual fe ba oe bl5er Do camnbooa virtude D6baooeftage|alm mia re53in bequc bcmJ fe mude que Defeo oe te ver oecarar q a oefuentura contraf :a Cato z acabando
t)5

yaria

oe Dentro,

lara,

Seo2Dbelcbio:.D5:fenboa
-Ia

boapalaurano mai9 Dob.oofecreto ocmcuQZfO mi palaur39cada o:a voo Daref eu fe mandai 3 Senbozc po: entre tanto afaftenfe bu m pouco a foza

que milagre fof eleago^a


Yla.crca fenboz

qbe cfpanfo

Db.Donde elammbafenboza V!a.HoTa no fey fe ofera Db.Scnboza ouumic agou fera De quem ecoe quifcr bciu fenbo: n vo9 pofTo cumr D b.poi eu De qucrn cr De fer podeis vos ficar embcia po: feu me entregue^ (a T^^rm vamonoe o:a q
yla faca

em cafoe (it a cuc poiaoe nl fof ordenado virmos em ajuntamento De lcito cafamento oquerella be efcufado poz tanto nlo bo conccnto a merc que me far fe alga e mereo poz aqui nam paliara fa5endoa agrauarmc bs ytobe o que Ibe peo

tm

a fermlla ate mczrcr. conta q |a moareo que tudo ouue fim

queni fey qucoucobolr

C^anfe t fica dc m elcbicx

Do b.no etlaa ^fo cm mf qbo amoz no me pzendeo


pra

C^o

foo z Di} crue! em piedade

me

foltar aTf

t!a.0:a viua Defenganado tnamgafte malfeusannod

fem fee.nem amoz.nem le? com re5am te cbamar ef mais cruel que acruldade poisem if fempzea dcbcf
aquantos as fcmettdoe oe teu poder De baf

Db.DepoisDotempogaflado

nam I>e fera bem contado pagarnie com Defeoganos

^ Cupido p

t^ercuU mnciycndo po: yolt xeo fcr

qual

lT$er rtiaie

ao

(rafo

Mm vilmenrc abstido
moiTCo mouc ocfclrad

tXroyafof aTolida
oo po: caio oc helena

t^ZBoe bemos embota b:a. qual oircmoe meu knbox DO DC la Dulce mi cncuMa ou affi &eftc tbeo: bo maio oura que marmol
aciuefo:m(Ibo:reoiga,

3ComaccarDi5Dbelcboi Cila alTi como conuem quco mnn^tauroveiccD nam ficamos mate Demott cm fo^dd ram animofo que qu e l^cn tura nam tem em f!inoamo:podcrofo noDeuecfperariagoza a-fcdrabofometcd Da ventura nenb bem. gaiofcrne cffoiad CBfe t encra bo amo z a mo aqum 5fracl remia Iber veldos3 De nouot oj. De'^udtCMmo:ado (!am.
tia

qucl^arietnba roubada aqucllelbcfco amofo

atm oiide 5<a

ffilfeolber viraruogo:a

for po:ell8 Degolado T(^ od malea tam De fgude caufae os cego cupido

nam figo maieteu partido rvencertequcromai que ficar DC ti renodo col. fcnbo: vu-a tmty vfsno comfauoz em oemafia
D.b. fouuna tudo Dcfuia

pcra ca voe parecete bua fenbo:* citou eu em D5er agoza qucvoe^lranbariaja quem vo virba Dejulgar que foie nego a empatri5

com bo rolo

poseucfoefemelbar
famcse
qt4e fou

jun

belaDonofologar Dcume 8go:a bum DcganoC^uQU^ ^S<^ cumolber DO engano em queyiuia pal-eo nego algum co.iTcbe outro falar mo-que maucie Deparccer Db.nabnomjdoqu^CTea pareceid me mu^to bem
crueldade

tamfem par

vUvoaami voa
foia fermofa

fcf Dt3er

acbcf nelia outra mcdea fcm ncnb amo? ibe acbar


bzao.contenoBtodoelcpslJ

pozque enj voffaaffcfoe9


eftremo Deo3 VO0 guarde dc capea marozmente dc rifcc

em

Db-ficaralaperafoza

bum foneco aqui ago;a

que fam piozea queo Dcmo

0\bAy bem o que farquis


atcntaf o que vos oigo

bem

quem vos tocar ornioeie


cnto oeiraf me r vereis

montado.efperaf voe mmrciffenomenlco ^ilam.

Sc centos com vinde ca


cbego todo aTomadoe alg ooueou trccru3ado

comovoloeuoutgo
o:a fenboza mobet

Dfmcvoaagozam^
Donde nos ro:amoe^ ter que nos poder m ffqucr bo que nos fi5er9 maqui fem p:ime^io o merecer

nambenada5ombarla
>olber

CS^ogo 3bo:a me,velio tmaieopanobepeco


cuvoefcoquefubo mie t>c cto % trinta o meo feme aviftanam meneio

'^oisolbaf po: voflTa vida que "^o parece ela faf a larga bemfe^ta compida Hilam.
ifeolber elatamgarrd que pareceis bua ma^a
4lfeolber

Sabardes me voe ago^a

nam f outro ?ela kxtc


ctebeofcouiiba

beoquemuftoDefejo
tgilam.

vcdceqboapalmilba
parece
fera

36em fef quefolgaie fenboza


reeunamtiuerapeio
icai0oiitracot}rafo;a

qbebagra d

muygram marautlba

auer pano Deita la. 0:a po0 elc do ap Direieboraquebercifn


iDlboz

ilbolben

IBam

fale

aqui

tal

coufa

muf to que trom

quenambepcra falar i!am


lfeolber eftaietaina^wa

olbaf mifto apalpayo

que parece bum cetim claf lancemos conta


a quanto ftocbagana cufeguroquecuaria a mi! reae cm que fe monta
fce toftc

q quvoQ virba Depafmar


DevoveraTi fermcfa

posq^eo feia louuado bem voe podem ter enueja

mae fabedqne maletja


Do:mr D VO0 apartado

po: i!bolbcr

tia via.

Smautilbazoco
tem Dous couado % meo

com feytiot retrs

quebebaooazfobefa feiftofoonofoza xmt) auia mato que pedir. ^egdo;

t fer reger bacafa

mata milbozqvo^b pouco


vl.nam pode 05029 13 r:
vea.falaie fo;a oc

ve.^ueregedc: cepardaia

rc5am

fepadecm voe

anjo c:a

rcacbamantmfza Vilvcdesvoeconaufam
ndellc apof^ara

vil.mlbo:quevo0pci9 falara que aNdaie aTiporDemats


ei voe Dentro cie voe foi9

qucmm poclA yznm


Cftai-oza ca comigo

1 oeijcaf falar qucmfala que no t>ott po: iflb b fgd nam cacana mo vea/abesamo quvos Digo todo Dia palear que namba Deitar na fala veaXumpzafe agoza o rifam
TIeTemodoDefalar
cantando traebomcm oza

fevoe eomeele meu pio eu volo faria fuar cbOa enjcada a cauar

nampoT eu entender yuospera Ia molber


icf que

ma queree tirar

ou que quer lio oiser lfa eramaa feria etla embozacu ca viria
fevo0iiamo:ale9 Delia vea.no vades poicfla via
vil.quequer Dscretarmoo ca eu 1 ella amboa falando

afuacafacomqcboza t aTi Delia mcfma fcfcam fou euccmvofco agoza amo vejo maa manefza Determos pa5 eu 1: voe
ja

que elamoe amboofoflf


alga canccfza

nam venba
mcterc ca

eme noe

que nambecouatam bella vil.u tambm o mefmo Digo

voefafzdeeDela
inuyto apzela cbamando que logo a o:a fe va vea. 3e VO0 foi tam beftal

quenobefenam miif bem maeete Defaberpozem que euque viuo comigo rnamvuocom nugoem
vea.qiievsoaiemufrocmboia Cintra bo page z boratinbo
1015.

que culpa voa tem ningum


vLveado falaf voo

pa^^uecoufabeelaca parece que ouui la fcza comoquepeleaeca conbeceis memalcramaTa yea. ca falauamoe agoza nanifacaie voeDe mi louco ra,f De faberqueitobe quequiiDo maiaqbOa bzafa ozabcmque ccufabc efta
fcquei ele nam faleis mal nenipjTcieranto aem

bem

pclcaro Pa ca ou

que veado: cbamauos a ptefa

moo que enfiiia franccibo


i na mpiefta pra iflb

nofamo.ve.qqucr.ra.no cpa.no Dtsee jantfibnada Oire abarbateo pareceie no volto modo

rocim que feruo oaibarda bomqairdou cm armada t veofevellr cbo foldo ra.parece elle no polo bo gauo etalbe oarcc que be nego algum rendeto %Y Damaloquegauo maODeubeniibojquelc tmaiepareceme roRo oe cabaa c5rcmcbcf:o vil.que milbo: abofe nain ^ quefquouoonie )agoto ra.poi0naobem!lbo2b a ml vifteepanoccmelc vl.g^lbaf mcbo efa^mado piparccei amo agoza parecepino oecboca noacrajoetna fcfam femelbanego engertada fao cbeo De caruain ra.pareeeie cepo couadb Daga fi^ncfi^ oca bomem bonrado oe fo^ que tra negcios co baro vl.pareo voTa mlf to:t5 Vil vosrolo De fo^am guardaf UO0 Db racoJbs bomcm q Doutro Dcfdanba que na clUmxcy niraigalba coufa que Tabae per manba pe<5aruo0 bua rcuolta
fnte5i3

amo que farte

vrayuo oefoutraparfc pano bciTro ou eu mal vejo

aig.negro De guine pa^peraquebeiofeyrob Vil.eTcbeomal 6queilemo2rc |a (e co:re o:a em fim tendC0 vos que bc Dt3er nopodeigamo negar p3.^p;t:8ndo ba 5ombaria queno fois muyto corrido apodando aonarural vilabofe fcbceuganbar parecei po: qualquer vis pa.namaja aqui arrofdo almofre^te Dccoftal ra^comoquereiemc vo Dar mordomo De fregucfia gToqueria eu abofe Vil.vofiparcceis oe fifo nam me aueie vo Dcrocar capifam Dcfcarauelbo com a mo ucm c o pec

1 cabacnbo De nio pra apanbar cahjnba ra quero eu ver quem k cozrc 02a ru6 be pra ver

ranto como aquclla palba

6omenda ao Demo a relc amicae fa5e De m^

iaboamo qur correr

% mco galgo

iiieftijo

pg.rem o enbo; Dom 2Uidrc

tim oura
Ibcf-rDj.

cl!e

ca b:z^r

Tcfa cflufa

Da^na occt

Cnrra ocniBndrcca mO'

pe: re5am
Te

muy natural
inal

f 0z^ b m que bc ifto


uialgo.

ocucfofrerbum

ca

po: cutar outro moo:


fen.'^o(o intento fcnbo;

ra.rcnbo:

omo me ccu

vil.renbo;beS3crtolanieu quce pio: que o ante cb:io


ra. mente

Mgnobc DccbccVccr
po:em
fcnpzc ouu oi^ct

que cc^ntra fo:tunatamo: no abi foi nem poder t voe amo olbar o que oigo ft T(bo:q bc caro t euidcnte fe voe elle agruar q aqueni o amo: inflama t>i3er mo vcreie q calgo ainda que elle aufcnte Ibe mando po: fo Dar qu bctn arna oe p:erenre vil.Senbo: amHer caftgado emaurenciaremp:eama po:qbe muito rompca fid.nambe eTa are5am ra.fenbo: elebeoculpado queao talcafoconuem fid.voeguardayuo6 do Diabo po:q d3 la o rifam
fid.

renbo:queno fo eu

Bo voe oua maie falar

amo cub:i acabeca,


t^anfetodoet fica o fidalgo
c5amo!ber,tDi5, fidalgo. i^enbo:aeu na verdade Defejo ba muytoe Dae c gro Dcfeiot vontade l?:monoe Dcfta cidade po: muitoe modoe t- vias
3caurap:ncipal

qquandooeolboenlovem
no Dereiaoco:acam fen^Bcmefebeo remate emque fe remataa caufa
Debalde fenbo: oebate
fid.ra3er lcnbo:aabipaufa

ate fabcrmoe qu bate.

36ate

fcrndo filbo oo amo q

que mepede apattida be fcr voTairama metida

v ver reupar,'rDi50 fidalgo, Bertolameu raf ver qu^batcaapo:ta oafala

ra.que Demobaago:ape Ter qaccrtab qu bcnam fala poebempodievoe bater fe oeue a ifto bucr mae voeno eie ca oentrar antee Deuee oc folgar poie q foie tam imbirrado po:qom9lcnqurobenoaofcreu venbc la do lugar be ma facw oe curar a meu paf queio b recado

embumdafotam Defigual

equeGump:c Dar fa^^da '^o:tanonenbum eto:uo

f queapartda

tal,

ra,3iid4r j^eramaa

andar

^2a ru0 andar cmboza ccrtar pelo cannnbo fid.mocociuemcftaltafoza ra.nainfef mda tegc:a parece qbebratiiibo fidfabe quem be t q quer
ra.ele

vcnbaG fWbc tnutembo^a


cr.ourra temos nos agio

viftcnievosaf^ oia vl.olbafoparuo Damo:a Certo que nieeftranbara

vedce aquclla fcram


nofouteu pay afncT^em
fer.inda elle apo:tiara

Diloafiviuaele

ccmo cUeoqier Diser


vilbomeuftlboba oefer queami^meoaoarDelle
ra.eftabefo:te peleja

que

iio

voconbeonam

vil.famicaCunl elWenti,

quceaaefoa DeteuHiT3^

Conbeceemetua mi ou famcae bepeccado fer.guardayuo9 obO efamado fer.anda cu oje no bebi telou nomeupzopiofifo noIeuc(spo:eracabcfa iBIbaf pra y otrefto inda oje oeile caiado viray alTi a cabea ra.guarday Toeobu tofei^^am quanta a?ipap oele ge^to vooqucbe as quitadas bufca^ la quf voconbea fcr.queijcadasami refco agozavoo quero abaaaf. querei andar aspunbadas viL^^a ^cc6 feja louuado a mf V05 mo per mo que mautae Delranbar ra.2lbuembo:a fam cot ente culdareequcvo ef medo fer.certobepera pafmar oeccmo citais ocmudado tomaf peie q (cie valente fer.rafcoquereieenarqucdo CSnda^^la pcra Diante ou VO0 farey andarquente viraf pra ca o rodo 5^fusc^?mocla6 galante vi! 0:3 unamaia mais namcurei aqm oeb^S^ femelbaiag ^nlfante fcLT^-^oerafcore cuidais p:opnamenfe nopaTco qiievoec}^ medo ficats ^coevoefoy pay tragcrca oma)'pcra voe Ouaetisa ccmta! fenbo: acertar

ra^iamdavoaelltoznaie

novoevadeocamaoia
f er.vo^aqui

muito palrai

vil.^^oieftlboauciooentrar la centro cnde eileela nam cureie se vo^peiar

Ia

voe quer iria eu ver fou

'0i3eKlbc Dcla^eiim
itiantenba

pcra ver fcboqueiais Tilo;a acabay a po;t^a

vofTo barrete na

Wccb z merc mo

que btga
2quclle

ellc

boft

que eu falar eypottt


fer.^cnboz

bomcm bccottcflo

mtmba vcebcoa

fcr.bofapaf qoe enleado

ou tefarcf nCfbacbarnaqucna pratica cbamaroiC aque ?f Iref qcuooferlcr nem bocado fer.famel eealge merea nertinuca falei? gramtica ou poiquenam falarcf
Til.citcc calar
falar

pra

oelrinado

fid.be voflbfit&o fala ^'


vil.bofe fenboz na verdade

Vil.TBiio ogaiilToperquc

rodoboiu^qnebe fefudo

oeuanaamobc
aucr
lo

no Ibe queria eu outro p3f


fid a que vcoaa cidade

oi ferem tado

^namnegrooegume
fareie

vilveoaverfu jnf que moiria ccni faudade


f\.%cncfi\t>ot^o ocfpolo

em entrando

voramifuracomoepees

oequanrogannee

fera

bem en finado Tcotee


que fique elle Defejando oe voe rer ca outra ve5
fer.6ntamcomollx oircf
vU.^afa^pozeo^^tefia

vilparcceme que far

DejoftopoefteBgoUo
opimef:o<iue
Kra

fa^oibe tambejj) faber

comofe fofleabumiRef
er.quelbe fale aggrauia

bofepaf no falaref eiTabefoue canfefta quelbe cy &e falar francef fenamfcf em que na quef :a
ele

feRbozaquejacafado zfabe tambm reger bacafa.quepamdo ficara foo De o ver alem oiTo oepof o que matd tem oelouuar bevelofenbo:l3urar

bomembepoztugue

com bajuntacebofd
queo9fa5aiidarnoar
fid.bem
vil. fe

ouDenaameitragepza
vl.ll^eporuguC9 natural

moftra lo$o ncle

aqmnafcuio criado
fcr.oza cftaic

fua njuf 3 Difcrcam

bem auado

namo5iaeulogomal
oeuc fcr letrado ejtHeupoMncrcc fafar
rifo

fenboz be b ^aiamam que na rd adet faber nam lofre conparaam

no me entendera dle amf. ri P^raqbcnadaoza embo:a funamcureeDC falar

fidXcuafo pcra la agow tvelobafuamif


ituBertofarneuraif lacoclleeperafeza*

corn,ainolixr,tP5.
foarlifij

fidalgo*

indavosmuvmlfabda
que
fercie

^ XWi quecoznandoago^a
ao comeado
corno ja cu eilou
iicira

c Teu fauo:

C^uando voto:nardeoca
tra3C|*lbc rcnip:e

oiTe fenbcja

do

\cytc

octmmnauo

fda pra foza

po:quct>5 o rifam la queniquifer sinigoe pe^tc

feriani nam 00 tcra fenSabeie que Ibey De trazer iKiin curando pcrfcadir vuido bo^a outro cammbo cnibufcar nenbum rodco bua pola Detoucinbo qucHopolTaenipedr omaF^gozdo queouucr fen |ni nrnamba ocffcrcna 'rbuabozracba dc vinbo mda que fc^a acartada vif.Bo voeoua a yoe ca lo mas fc ni enibar^o t^e nada que volo elrnbarani

na qual cinncnb rccco Deuci6 cerco confc nr ir

cump:re vclTa fcntenca

feia le^re

cu requciam

comface fundamtoerada q eflcbecarodo feuvco po:q pado quceu padea fer.faloef Dea fe^ato oquc polTo padecer h^e par quero eu aber tudo t mai^ qicro fofrer logo ojc me ey obr pois vofl*a vontade be efa vrIJogo cf^oiz fem Deter
cu fam oelTe parecer, fcrpardcoetndae^ oevir fid.folgo muito poielamo c faudade adoecer, tam cfo:nie6 na vontacc 1^o:q o meu fintdo al poioiftc acordamos me fica ca na cisic 850W fenboa vamo que fareja a tamanbo mal amar cem bzeuidade quemefino com faudade exaure tcnrra o 5liIao com vil falemoe ago:a em ai bo filbOjT M5, que cbo:ar n craepzoueto vil Contaymefllbo ago:a tende la muf bem curdedo t bo que virdee mal fey to q V06 parcceo vojTa mf ferparecec me emperado:a pondeo logo abom recado

quando a vi alcntar fcr, iBo mo encomdeie mais quecuydef ciueera fenbo:a quecu faref tudomuf bem vilT^oieaquifilbovaeie vilolbay o lamepo oalem qae coufa bc b bom feobo; t oputtiar Doa oulmaed

'

C[iu nam entre

naouiqucl!equier fa-.l^za viLmvia (c\Q\6mayto bonrado fidjucauemoe oaguardar voviraepera o vcram be a gente yda (a vca.Senboz fi toda cila -rbunj pclorc Kbzuado que namba mate qefpcrar tcnte> oc niy muf louam enani af :cm Dc ca )2afu0eicam<nbaii^

U nngucm lanaymcabencam

bem pode p3rn'r Senbot

namcurcioecbozar
olbar ca ilbo a 6uiomar

fd,Bntc q oaqupartamoa

bom fera p:in)cy:o Di3er

bummofcfeDcp2a3cr iin!>a(3 encoincndae Daf oza fuBmc^oevciamoo fcr. i Darcf fe me lembrar quanto bevotofber viLl^zardc mufto embcza fcr.pafpo:ondccfoetomar ffiqui cancanioo^paiccr aca bando 015 boHdalgo^ que no Cf oaccrtar agoza vilnam unco nad a que errar Cloaba/apozagoza o maio fique pra o mar cu f :cv cori vofco Ia fo:a. veado: fa5eylcu3r fBaafetenrraofiaalgoca cTeec9ualoi3lafo:a molber t todo vert idos x>c C3 r)imbo,t Di5 tmoo bemo embarcar.
tcndeepzeteevcado:

tudocomcbaDefer
ve9.natn8bt maieque octer

fim.

< ^iito DC Doin iSLu r t>06 Xurco0*

om 2.u03;>aa Clara-

^^ae lourcno.-crnam

il.

^ Suto wouamcntc feito

cm o qualcntram as f^urgc fcrnfn


'

Ue-, conucin a fabcr, tuni fidalgo per

nome t>oin Xufs t pajc eu , per non:e ^cna, hum oMado per nome T^f re5, t ooiie vUea bi>m cbainado -ern i6l, o ottro 35ia8 loireticT Dona Cia
,
,

ra^Xarido to par, XI:eodo:o fcu


criado. I^uin 1^:ncpc turco

pfr nome ^lifnie,oou6 chamados Solmo,

ii

^^aidcieCurco
5 ****;$
veli?o,2Lopc^

pcscapiio

m Jmpicirp aimo oc ^. . 31tjrtj\

C
m^Slucr em
inin^oa temcd<^ te rnoirer , bf viur r falro itioircr eu po: bem tau alto
fico

ctoii

t3m

vfiio mo:r<rnd.>

3uu: pra me entender pra acometer tnm fto t^raue t fecreto, eun? pie me pote o cometo coVi\ bom c<to2^o vcvxcv

<lu2ntonociiicrcrmc ecalto> Zl! rtfco mf num p:opoffo lue me arrifca a tanto bem qnc yi Ziuntc me conuei ponbafc 3 vkia em DepoTto pf rcae pof caiii i^ni

C
VI!

(ticro

T^ere^^ , ocn ala mano

tenoipoitaye canto

SfTtbot.Don lu. vai raqiii acaa oom ::Slluaronum pec, vc e crtaa fo. me. fcnl?o: fi

romance n locyo fjierot>evn CaUibno media franca oelruro i^et puev Dentro en lUmana I06 caiialleroe efpae ^e5an en \o pelgro*^ muerroo fon \oo enemtjoa a 'pcrc^ auu con fau
V^tanfurofooifrc contra ^lemanea queenerstrando oefcabecc veinte r cinco capitancs

iDom 2^u0.
|3comi)<0aa ua
(]iiel-amuifoquc
^.fElife

mrt
onamv

^nn z 015 00 lus

encampo

a '^cr3,

oame,o (o?a(i^ t>ariioe oc my Urga coiua


'j>:rr3

po:qrpo:boara35p iioe pcn^o iJ3 affroJta ba oc fcr o amigo yzia^o


ScfioiOalTJenndoeer puro fj qucre ven^ana ruda Ycra my efpzdf Ot^Hudi (uJcaheiDaIo0p{fo I^om.n(k^^
Dal^iuo, D'3!o

con clamno que ve. 1^ y i3 Ice tome laa vandcra >^lee mate enaaucl cia
lafloioefucaualleria bt3e Dncrrientad carrcraa

poimedola mimm D^e tanto que efcrueroif cn icfpiia quatro UbJca

2^om

2.U0.

0uf r *iinadiipe,tae^ fuer qmen ttulo k& purirrcil


lo0 quatro vclc'0 pcli^rc

pofa vcrara me^ii


olenta,enUiil fauo

uc rvmzk a m^ bozon

fraquc5a grande feria

ba

cl reice

iiucrau

oe my raua que irioico fon

tiin^uem perder po:tan<4 orde^mo: poein ouadta^

Bom 2lu0.
Cai po: na rjifntar
quf m n olba onde fe arrima ^ eu querer lie arrimar

'^rc5*
Sco: juro ai foberand reue5 oe my b:ao fuertc

cm T^erejjVcmcDeolbar quanto po: fone fecftma '^re5. *^o: mY fuer33 qutae que 110 me pticde efcapar firdceRtrooelamar que no aquclco:aoti
lcrillequelo enojar 2lui0. ^uem fc oefcobze ao amfeo tia am3ade be confiado

nalaefpada bccbomano con vn furo: nbnmano ninguno ccape oe muerte

l^om

TLvis,

^P>er5 ouuime rfent biujecrto me vco ter

om

eujnoqualDejaaTi, i9ue bare que queren bajcr que trueque la fe que 00 D Tkrpondilbe* Se^ra

bemfabeemoque figo <i quanto amo: vfa comigo

com voco
*filDona
t)C

'cc

comunicado

biucUfeDelo8 D09, t>eftc mal que c p:oaira cl remdio abe en voe,

fpoacosen ventura
Clara em CaftclU l^itu^\9lineefquec
fc

nammelembia DCfqueav
poder ua boz efqueceU
f>cra

me lembiar oe mY

Euafeupa a pedira ma5 temo oe ma negar pouiue CY que a qu4Y cafar com o fUbo oe Dona alura
Doii^lonoDC Slguilar 'i^o:em Dona Clara ya

*^ere5, 30cnf e funa cncfta tcrra que cTa Dama le atoimenta

s>m 2luc5. Il^ bem c meu malencerra,


que ppin q me fa^ guerra comf4uo?ean;c oKxntd

com Dom TLiie a ig^oztujal ou Dom )L\iiB mozrcra


Tp>ere5.

ipometapueupciaral

POncaacoUciudad

IiuJo o c|uc fe fa3 quieto pzoniete fim maie feiura no p3 liado aja fecrcto

^
oc

irecf ye

icfta

bccbo po: t>3 po: Dfparatc

que o feito oo oikreto cm fc fencrfc pzacura

f Bem

^crnam ^l TSo parcce bonifmc boneca oe 3oml>3na


pintado em cu Databaquc

-^^-na r j,

Bom 2lui0.

^om
-f ernSo
^tl

2.U10

ftaa fo.me. que folo efa,

Y que no fo {?a oefcntr


olo, oela voluntad

quem vo^ a3rauj| que vindet^ como nfado


fer.f?am kn\: o: o Ovjrauado fera \>ow que traua

que tene relo ferur. iBom TLxm. Z ferno a qne venba ca

^ena
"

comido fendo efcufado


i^on I2.U0

Sabeis o queauce oe fajer fer.bofa nam, ele o DTa ^uem oefea ate q alcana o lu.fe quao aqui vier foo no que ocfeja fonba volTo p:imo, nani e va i)efconfia comatardana aree u vir.fer* falee cetar
i{

t^fe

/fetia

^ fica ooin

TLmb z 05.

T O ocfejo fa5 qiie p;?nba


mlDUudaena efperanca,

fe vier com

p:eTa

al^a

quellc na mpoa aguardar

o lu.vo me coircdo et amar e,%z D5 -^ena. acafa Dom SluarooeXuna Bohoo que oe 09 occ ferque bom bc atalaiar. ^ con que no 00 poda te bollir f^re^.

f aqui vem S^cm z -f crn

f crnam
-flben:,

i^l.

< 'Elil^ano po:que 00 mudara


quando Gbamce
1

W,im quere aiz merc


luro
a<:

IO0

000

boa U e fer.bofa0 qne VO0 enT3!ba0 que algum og e^e t>e grunbr que maio palbaoin que ros -^etia. f3m eu nuilfo fe mirai *flbarrcrv0 \\mbic DC paia ^ Banfe z b3 ^erno gil foo. iidad que o^ Kaniv^ m^ feno: ^^Ijeu que terra he ela terra ^crnflo<^ilno creo que ba milho: re0
"3300 n:im Di5ei0 nmigcja raps^io imc^oa oe ^raja (rioo oc voltado;

que quem bebo T^oitugues


a fim na p33 z na guerra vma ifbouwsal bia vej

Jii me entendo c c aftja,

p:ima entende todod maa a bum b be coufa rt;a vfar nunca pe!o8 rnodo^ t)C vna mala feuandija* [[ ^ae te calella b engano que me trae a(Ta5 confiifo como o nino be oum anno
fa incu

eu 35emel t>D pai ba t>anid cabo tudoa ouliel,

poz fo o oemo fe cbamo

loguo apzende o

cale jno

f bfda rapo o mlboz dos amotee que 25iaa pelo ^antio anda pozque o ^nbot)3 oemanda fica cos pzocuradozee

tecelo renego tcV l^ole ndeu oe cada

o qual be muito mao vo,


4^

Bom TLub vue em mido


piUqncacacbopa be fermofa caftelbaneta z gctofa
bveolbos abejerradoa, curta? compzideta, ^zoa

Cntra Bzaa louren^o feu


pjmo,tD3

zaa Houreno, ^ ^u femo gl fondeaca


fer.ca fejo. b:aa,e!e8
:

emboia

^ ^cm t>om HwB^t 2fi>>cna


z T^aua pajem pouu

d bzaaba mulo.fenn pouco ba bzaa.ba fancta afeada enboza


Cfperai floc cbamar

a.ua. fer, be perb foia

femam gl

que nclz caleja

etao,

J3:6 lourcH^o. IRam me matca com tardar

gue6,t 013. 2)om liua. ISenbaa cbo:a bzaa lourcco 36:36 louren^o. ilF^antcnba Beoa fua merc pola mere que eu mereo

i^om ^ua.

pozque Do muito efperar


nafce a Dcfcperao.

^oz bem que fcm pzeo bc


que Darey feja que o pzco 2.o5onaomb:a tra3eic

^do ^ernao gn> fica bza5


loureuo oo z 05. :>ue S^ourenok IR fei eu , fe nam foza eu toin 2.ua coiio paliara: maa vir ucu pz?mo a fer feu t eu 00 pai oe oona Ciara reo c albado tyo eco

bum fmal oe bom rccodo


:Bue lourciio.
IRam fou cu mal afomb:ado t>c> lu.no certo nem perdcrca
galardo t>o

bom iud::do

36:aa lourcn^Oe ^a carta que aqui tan me dcu cila que Ibe oeiTc

/Sbc pzimo feu ajemel

t oinue que Ibe oeifc

o qiiftum me afrmo htm po:que cuUo c\ue mcfciviccc>


l^iiTcine
;

Bwburcno.
i^epucta como fe nieaa a cacbopa yza fem vara polo outeiros Doueca

ocyiic

que Yo

nain fe que, ante manbana ettfinioilTcmeriouno com rofti) De boina 331U


l^iim recado fcmcerte3a

^om Tlule.
uem ve o bem que t>(cj^

nw fentidoe

onde eftan,

nsm no cre nida que o reja


fjfcrbumcoipo fufpcnfo
3B:a0 lourcno. 3cn1>o: crea b:ao lourcno lacarteanaandaarcfa po: mf fee fecundo pcnfo> ^^ozque cUa DcfnaijlaiKio Yenfe a my, fe em cafa entro, t oa b aeoe qudo c qndo onio que 00 vem arrincdo to 00 cozaam oe oentro

que oa alegria foluja temfobejaaiteraam


23:ai3 loureno aa mea noite einpontoeftarcisa ponto.

:a0 loureno.
TBa boiatJ ter elle conto que eu farei pozque a afoute otantc poz mae oefconto

)om

B^ua.

Bom luia.
id^uzndo mereci eu ver
carta efcrpia oe tal no. b:a0. bofao trabalbo ba oe ter TLuo.

<iiae3feruto0 merecera cr tamcetu galardoados bzae.fe po: merecer vero p( CO q f aee doua? ti*o,rero

merecem fcb:efo!3d-:o Don lu.efpera c patu z mena no vos vadC0.^M3. fi fnos ^om T^oq.bwe. pou) nfaberalcr "Slafe D lui0 z fica -dbeiia '^au)3,TOi5. o lingoaijem catclo.

^ena
If^lbie 3 carta t)om
2-ii t D5

QuevUanotanfin

pcn-:i

Carta.

b^ao.ou rafcote fem fabo:

l0oedecelac3ptm3
Qlqiiereroelenono, Yamyconfu poderio
nei vnciro querer

fcmecutocaroavena
voGeit3ae mudar a co: pai 'Slootendcoveavilio

lueiontraneamozane vua 00 queco2po pra a lO^c cTmo bzJe.fabeo como vai rafc^ clkrcai io^^o a boca tflo fe 00 fie^a oona Oura

poqucelamoUa enrre^g

namajajo^oocino

'

pa.a mnba mio que vo fi5 Xur. b:3s.jieUe<:o:ta oa^udo ^ueIlxpcdci6Vo)f3Cr, mcna.co:t3s falda teneiS b:ag b:ia.eull;ec>3re a entender b;a5.n nic pujeis po^ Detraa bum eantar que fe la 05

om

^eru> que mo fam

rabudo

^om ua. if 3a pa'uraenam muitofofaa #0mutoqemmY fecal* be coufa que e^ umudecc b:ao.fala,fc be pulba n valta t fe contalo qu:feic po:que bzaon vede alcofas que fique cinco De caiba tornamc a fo:a z a faUa voe vllano efta muerto me. foo os aB me oeu que oeTc b:a6.nam |a oe vos calelbano 36 w louretto. me.a dou ponu^^uee villano ^uero me fenbo: midar bon lu.no efcrto aia anaiio bzao.a ojn cttiUno puerco me,a D ccbofo.b:aS,a marrano bzae.bempodefenbo: cuidar -bena. que fica oecn^u Ibado vllino ea Undaplanta DC5 b?3a6 (o c\:o t>o mar* f( 1 b:a8. voe foie lindo mo d lu. na partida efo:a
b:3e.fenbo: nfo Defcanfaf que eu a trarei De picada po:que a re3 agulboada bza.po: maia q ar rea ao fito
pai. ja fe o villo adianta

^aua. o viio oefempalba

mnina do a5ui \>9 querei bem a que volo quer;

pra po: ala garganta

nuicafoia fito
j :Siqui toma

nem m^nre.

caminboDreuovai.

oom I.U0 1 013.

Bom TLuifi,
pzat car vai fingclo b!?0.n fenbo:, be oi joinbar

% 'Elafe bise oitrenco r b5.

^om ^uio.
f^amoi q quem te cuidado
em
tal

id^ena amarelo bwo.elle cuidou arrepelar z acbou que Ibe tirou o pelo Don lu. toma? biae b:a6.merce tam grande D iu.muico uiaiJ mereceis vo> Daroe ele efcrit o foe ba.abofe que eu Iba abzandc no}. qae kn\ ven;a
efta

D (u.oe q

cafo

nam f} pai;fa,

perderme no oeicutilado po:quc Diligencia caufa


coricluam

no Dcfejado l quando 0 dck ios oam afoute5a6 no perigo


pzocura fe conclcfam oirae 20 '^arro

^m

^ama

que vente faliar comigo

II

Hnfcrtozna tas lour

cm bufca do ccrito t ot3. < Ho a cobia bc >ccc(!io topccaobc mMlto


t)nbcro cc^^

Tt^atram.patmyccro Don lu.num feito graue cftar tudo a ponto pzefta


cftardcffp:cftc8acabc

fprto,

TP>3n-3m.

po polo poz a rrcado

nam arrecadei o cfcrpro


55e o perdi aqui o perdi qucu Daqui Dei aa veneta, bem poTo D3er po: my,

-Maldita Ucoa refta que no na fato ca la nauc 'f C\ parlo bene aqiielo
voftroferutojlo bavuto recomendo me conelo

oDemoleuoupo:bi
e<]^ilato0aa^nera.

pozqueb tempo perduto


no (1
pillara tan p:efto.

om ^u9. 4 Bqu
Ibe taco efcrtoDo feo5ZDi5.

forte tu aa nao. pai.


lu.eftat a

IT

fiiy

pique -r pzeuirto pat-ficon lo fauoz oc Onifto,


parole le conclui quanto en la naue auc vf!o pai.entrciDcntro andei vedo

fef que quereis fa^er cacba &tofo foi Dom 31.U9 oia nam erra quem D5

num

oebem guardado nofeacba

tantoquegafteioDa

D lu.patram eftaie vo5 oetcdo o efcrpto indo pra pat.mTerome recomenda ^ T^fa o erguer D5* ala vueftra fenbozia ^ lepceoefcomunlratt 15 TSk o '^atram t D5 Dotn
o

peenam fujou Decbpa cu voe lmparcf cc^ ruo,


afenbozaoefocapa
Ieruo0b3Coco:a3(n |u que a laue molbar fe ba fefemolbar romper feba
ella rota nam preta, r po?eni com toda a fcl

Ume.

<

ntralk oeniro z olbartc

tuda 3 obza.pai. fenboz \

tanto Dclla fenti que nam fmto en m^ q bak

apintalicomoavi

S^om
2Deo9

ILuie,

lanamalaplbara
ff

BaifeTenfranom Xua,r
'iP>atja,rop2tr'mz 013.

nao poTantc pai.leuaooefeio Diante Da p:oa, no garoupee


a falue a

lanando no mar coo pee

>om u0.

ot(:mozpo;YUiiante

f Ba o ciiil3do affen tado De popa como pciToa vc patroj Declarado quem oefeio !eua em p:oa Souerne com bom cuktado, ^a no per oo maftarco D3 '3auea, ^ee z fperana,
t>el36

om B^ufo:
f oe com cerra todauF
fcr. terra

feiibo:bc g2am pej


e cria

pcra quem neila

D15 a letra>quem occeo ou 30 nada alcana,

que em perdclae feperdco.


TBo traquete oalc vo DU30 aure, aas quaes ctn^
i^

que cm cuidar na mard*! fobc me oe peee aa cabea. t>d Uu o:a po: terra auee Dr que ajeme ia nam o po?mar podeia vos ^ : auar pozque auee lo^ote partir
fer.

voumc cnbo; ali-ardar


Xiiie.

bfu

letra

que
fe

Bae f crno gl, 03 Dom


Bamonoe oaqu
na fique

De5ta,

i^alto

nam

apartaram
fanccia.

penfamento

meu oefcudo poz ejtxmplo


pn,anaoelau.i ja a pique D lu.Drae ao parra q efqupc

f Squ vem f erno sl, 1 05.


-crnfjo giK

Sua mcrce ji auta oouur


que quem pergunta mo erra

b cqufe^quc be ja tempo

^om TLii^e,
i2iue,pcri5imtai

^ Banfe, t vem 23:a0 louren*


o arrodelado, q vem viciar 3 rua Diante oe o^ma Clara z 015

fcrnao

^l

ce^o ^ ^u que cfcuro ^oin ILui. oula liae toJUY co pee, jQue D3eJ6 voo, ter. fe comigo bomem IXji be,n3m bc, fe aconfe!l>a 5 DC3 uni ve3ee bofa uieu amijo Diogo fce milbo: per terra Diga be omb:a oe cbamine vao oq nuie fem perigo que :5l paoa acautelada De to^nentae nem f rancefee. quando acba aae efcura ^om JLuw. ^ outra qualquer rebuada fcTao fan ooae rcjee ba oe oar ba couelaxja t moftrar ao ferraduras fer.a conta fee occlarjda per terri ralta nada ^ utrro c'i)& inar a enboza meuoes poiS nio^ucm po: aqui fec z no mar nam pode vciui ftu merc Oonpe ocu palba i ccu^da

ferxu r o mCi c auemoi or la po: mar,ou o oi terra

^im

^.oureno.

mn

mm

'^

^ol!o que no Iene nadi

tJdaletengo lafc. Biaelouretia. TBo fc arrime a v a$oza>

nam ey oe mozrer oe pamo


efcudo tengo efpada que cn la cabea oo ano perdida ee la oecoada mr iRecoiafe pra aqui ciueks ia oou ou eu mal vf, oza \x noiTa fombza mefma o temo: oe longe efma rifam bc que fcmpze ouu

tcn^afecnfifiqufiere 00. val^anie oo0.b:.valbcbo:3


fftea queda
iiatn fcf

cnbo:3

quem vejo, cfpcre,

'enga p^alTto , callacla


tf n$a

mano,no fe alomhze

D3.bl38 lo:o.b;a.no

me nome

^ona iClara.

TRo fent venir babkndo bzae.eo vcrdad cm boina fc, antojofemefcr bomb:c* oo.a 00 vai.bzaa. yo elarc i^ona 1ara. 5efu0vo fieraoemy oecaoc lon^ mirando fenbozaemfl n^m me acbcm c ua mercc bzas.tengafe Do.no fu^as-braa. q p:opolo, ^cm oom 2^ui9 z '^erc^yZ ^aua,z f erro gib 1 05 fe quer venir oe recofto yzme redondo per W. i^om 2Lu0. CiQue bo:a f.pai. bc oadii Do.y oe^rar meio cn lacallc, mea noite. pe. mu^ callada b:a.n me obliquei a ma5nad3 quctralaDapoufada oeuelaciudad eftar, namyiadondefall^c pozque temeran paliar quem me oe muita pancada po:lo6fio0oemv efpeda i^ona Clara Cojnctafcio: oado lElvuelro merecmento que Yo oy 1^rc5 el temidi> t)on TLue me ba3C amaroo fzas Loureno. Deco:aontan contento Xrosuemaquimcu pecada que no fe fiente tozment ja tomara po: partido

DO T puee.bzas q no ea nad3>

i)ni5uno p.nalcanaroiJ

fair

vuo z cfpancado

Bu^lonreio. Eengamanocnb rodelba Y fn la efpada po: cm tzntOy vo^ 00 V3ie.b:a. mirar lo caco Do.andid q bkn vaio condia t;3^ jam crco eu /a ncfe fanto^

^omS^uia.
^i^Bzi a vida offerectda

ondcpozfeofferrcer

ganba tanto cm fe perder que fer poz tal bem perdida mo; ^anbo nam pode cr,

b:a.no fabk,no o^o nada to, OYQO bablar a Don Xuy0? pe.tcnsafe.D.Dcqucm fog pe. no lleguemo0 que ea cilada buduafe feno: Y tema,

bc eHa pia.hm, y cFcm quebza el agua enel arena, ba3eapla5blev0o5of3 efta g!o:a De m^ pena. 3:aaloureno.

Bona Oara. 0&;aMamrer fi fon eftos. b:a0. bom va^ar


clacalejanabeDema

Senbo:fecllcnam leuar bu mco cento oe bejcgaa nam poufarey pee no mar

om Lua.
I^ra q.b:a0. que vai bz^ar,
leue armaa pcra aa bz^aa

que tce po: men^albar

Bom Xua.

^omTLme*
)o.ea la

Com bcr^aa fam Darmar


quatro bejdjaa que
cn^i^,

36:afoi6 vo>.b;a.falc feoza baa^ni, que fe a nao refpniga que offerecda vicne pode noa cbmpar no mar,'

con fe f amo: q en voa mo;a

t.wme a5 mo5.b:a.cat35o;a
fale

nam me Deitaram

fundar

Biaatnam acene

om Tlua.

53:a8 fenbo7 fe5 coma bomem, f f erno afl s ^coq fiqo t (c ella Teo trou^uca eu fcr.Beoa o leue a ''^oztugal i^omXua. b:aa.pzmo pdeme a fam ScI S^ua nam mereceo treacandeaaDercal, maa Da tal tomada tomca fer.pozcY tiam voa a^alea, que De vencido venceo b:aa.t maia re33Y la b credo Do.^flbonsa recaudo en la p:ea ao beato Santntm

om

aYanmvstemoKsfu fer.noefmozcaa bledo, qucamo: que me trajco aqui bzaa.o mata que finto Daqui muelra claro po: ccrte5a be o marjpozque Ibe^ medo^
elpoder que riene ai m^ jaa S^oureno. iff "ISlo pimo fodea per terra,
ftr.eu

Banfe t fica ferngl, z dj


-f erno gtl

terra-jr voa.b:.i.

p mar

fer^fe a nao fe redouar

b:aa.faaa irpaafua guerra que o Deucntre ba De purgar enbo;a qua ftudoa

C SI nao be valente t boa po:eni no mar co marulbo fejjundoocllefefoa


Dt5que5efa ba pcflba

^t^

atctatrpaaro Debubo

z>oe

^g^qiieft beira efciuecer qrcmplo mtto erra


o<5er
terra

< ^qu vem bom ng:oman(e# f Hardo my gzan aber


mcmaufclotupena, Dcl Dolo: que te condena con artijirte bz& De ver la gloza que fe te ozdena

amcupayoim

vcoinarifcena vmVae vida a pzajer.

T^:a53 ai&eoo q quieramcte tcntro a T^ztugal 00 leuc, aricio* a cacbopa vat contente, Comot:^ atiu verido la que quem anda quente t)5 nigto-fupc De tu agonia tio amoT,muto fe atreuc C a moHxr muito amolda Y parti DC :SIerandra cn vna nuue metido oi maujDura que fe faa> poi iny <Tian aindo^a. 'zco fo(;so 050 empolga ^Cubijateooafan, quero me y: ao vai oa ^j:aar a meusmiisY^f oar fol^ja^ tu lagzmae te wraii orroafan,Yeufin vcrozCa afe t xcm Xarco pay DC q en ^pa\a po: memoia fua oicbatJ cfcriuran* comb paje, oonatlau Xarico C Bme.ntg.no es menekr yo te toznare a ver <^trftc Oo!o: goardadi a otro rempo ncceTaro para Dolo:ofo fini

puiliera caber enmy

poiquemcpagueei
la

falario

Hendo me la nuetia Dada que murera como l^elL

fama oe my abcr. C^aifeofabiozDj,

Caricio. Tp)lu^uera a oe q muricra 5fcru0,fueo o Dfperto b3era ohidirme qcl tipo Xlxodozo virtequen vi t)elooro:,ono lucieras, pa je.i vi efor> y conlienta |>o:q cn my vc|C5 n j fuerao oar creiiito a lo que oy vncarbonpsra ttTnirme
JStfdlxo canaaoc to:ncrtv>

f lamcntadconjuaco
'^3je, Sefioienefo no conientd Bo parcfca animo Iko

^ oodUJ j fcatnucntJ,

puea vino potfaber certo. tari.^Bamono que la cada mia, DC tau alta rama no ff alcana ntfe oluda que aunque muera la v}(!i$ biucelbono;Yldfama

iffSofef Vfm*)om )lufe,t Dona Clara perdidos to m9r>


t>3oomllu0* Sfn!7o?aoiidc conuem
cffoo, nam aja fraque3ar t>cmefo:tunaccrrc3a

Co touro t ma: fl mas hz^


mas quem jeti afno mal peja
t>i5em la

que ma! fo veja cingira as be;i:igas mas feu

nam bebera agoa

^m

te vos, pois nelfa c vem C0 ellrcmo oa firmc3a ^ona Ctara. 0e pereco gente algun pa-T^erej no podia nadar Dona.no pude paliar la mar
fui

il&enat

fobcja %{iie. T^ere5 pereceranr

contar Df la fortuna

pra fer Dobzada a magoa bws.o0 feros namlbe valerlo contra a fanba oe tal agoa ^ Du.ucnadaramncm poder 1^3uai^ena fenbo: fe lanou

ton lu^fcnboza cede o cbojar


i^ona Clara.

com bs c^lce em

camfa:

ao martmas nao nadou


as.ofoldado inteiriou como c5o que fc efpergua^ camnbo t>o golfinto nam be muro certa etradi^

TUk^o parti otferecdj


a ventura Dcftoe f ueros t) Ui.n perde quflua a vdJ^ Do.myomellanio perdida

4 "Skm 36136

puee que gane no perderoe^ loureno engu*

T^tram.
JLo vento
fai lo

camnbo

Itandoroj. Biasloureno. Bzaelourcno, tSloscudaftes q era vnbor ^ na p:a5a a f co^ marea per oeosqucra agoa algadsnem com a boupana t>c pao langelTcs a nao no klc terra fi, belge nmarea, pat.lacia Te parlar pultrone queopaTaroaqueftc vao bzas.iueretsvosDo cabzdo fa5 tojcer os polegaresr ou poferes mcnfeo:e a pwa no fulnozdeP^. Ca vc b:as.b?3s. q engulbar &om 2.US. 5cru>3eftjofelgeito. ^atrroconfceces a terr# '^aua, ondeelUmos todavia aleoiic6 faber nadar '^atram^^ 36:a8louren(o. ilBceroalfra agonia 33ofae nada vai no mar per que vo aqucla ferr^ fc cite toma a opi^ a pe{to>

ciuanto nicjojfiicra mucrte, t-fenbo:a aqui bc o fcr oztc

^cwe feno: en

ITurqua

inv padre ocla vcntana vo la naue enel afan y vo la fda Cbnftana


fol.belo

que onde afoztuna p:ofia

fmo: oo

cftan,

quem be fijco fa5 mo: oitt


i^ona
(Clara.

rendidos oe buena gana


TJbnncpe.

?[rae,qi5e trftes

etremos fe Defmae lu.fenboza nam

que iam cu rmao Dlremo0>


ate que mais nos cnfae o cinpo no que faremos, J3;as loureno

rcdecs d grado rendrme es nozme tozmento: mae es fo:ado fer conel tempo confozme;,
Z:b:ftanos
lii.el

bzas.fto fa3

o mao recado,

is^lqucru^amasmoscomo vencidos, c d5 Bzas. De Hurqua ^ Cftas gentes a^ureno mouroS iam frumcgos, ou ia ^^oura^es nam nos mares pai.f mouros.b:as.f3]a tuta, olba que fomos cbzlianoo o fam i5ens , faneca Sufa
fjosliureDemaos agouros. pzn.queosfoyslosDos oon lu.lxrmanos 2^om Hiiie. pznXbzrianosno perdereis i^remos que foufeuY^mao pues veniftcs a mys manos inudarev a Ungoa,que a vida Solimo. mudada quer Dcriam Hu aUc5a manda p:eiidcr no vai Defenfam que onde C la Dama. p:in. qtita traydo: vai pzidencia bem regida.
bzas.bofas poz my foo me pefa poz outrem nmguem nam
ffi
'

^on '^im4
Sefioz baga nos fauoz que aquefta oi fer muger nofe trate con rgoz
'^zincpe*

Entra o pznepe ^Ifmael inouroj Colimo, Zadel D5 Solmo. Bcioi nefta punta cn <

vo la n*iue fc perdo
'l^zncipe.

vos veo que gano my perdmento Y t^"t> P^^ ^^ Q^^^ ^^'^^^^ que yo captiuo ocl ocifeo
2L.nda cb:illana en

los cbzftanos quHiera 5ai. cbzirianos cr3n,que yo


:[

muna De fquuo Como os llamats

xoimento
cbzftano

{ v cruj

U I^ndcij

d.o trtio.pzir pc? fer fu trg

Qndai^dsen lber tad yo p:eo oe fu bcldad perdido pot lo qiic gano


pzefcnca :ainiano; ^f mypaclred to lu.b fc ocfccba cl teinc:

foltr3oajaitnt>ar refputw*

que venecnj^eY, p:elamcte


[

"amos ante ia

'Slemo Curco relbo^t

bo

T^:incpcfeufilbo5os capt uc s looe % 05 o %\\vco.

it:no:a,quel3 p:udenc C6 remdio eiu l Dolo: 3:a0 2-oure!io. ^3cmcfenboj pa trone

% ^\]o fue la pzea bucna


ffin cofia Uvcfoza cbnltatioc foztuna ojdcna

queavnos vcnga pena


De que otros faquen gloz
"^zncpe.

pareceruoe lo bon agoza com (iiUnomottc

^ztmoe pcraXurqua Solmo.


:and3Villanola via

TfRecbaYo De tu altc53

meredquepucdan andar
loscbzlanos celapzefa fucltos para mas g^andeja

bza0.b3cam,quc oeilafoitc fempzc 2548 foi pa-fica.


[

Curco. ^^Ia5eme De os agradar


Cl^zincpe )lmael
parece lindo elDonsel

"Qanc cft30 figuras , t vem

jLopcne captuo pumarcro o52.ope3ne0.

Xodaavdaem catuero bemoztctvdano mal,


fome bom
fer

para que ferur os piieda,; pzn.fobze todo me conceda^ alacbzilanaconel


tiir.i^tozgoaunque refla contra myjpozque redbe

pumarero:

masquem vuefem jozml moY 06 bzao^ com marrero


quem fe vlTe afgnm
t>ia

mrpecbonueua

conqutta

De temo: que con fu vila

noUrancofo fem contenda


cantando nalgarflua coe mouros dc Jcrbera va bn^ar quem come a rcda,

Iac3pttuamec2ptue*

% Como te llaman cbzinans


ona
Clara.
-oztuna.tur. Dcl que te vido

puesnotepoznaen oludo

^'SlemSolmo f M'5.
Cbnlano tase luego pzcla b elanca en par la fentc

tu pzefa contra tu sana yo DC mf gana vcncio tansnenquc trobajar

lopeSolmo mf fer contcnc

teocup^uascntutcrrc^

babl3.b:a^. ti3m quero falar, fur.ba)l3.b:aB.quc cala n erra

maoondeo
tira

t)Cf<3ofto

moa

o soto do corner.

cuntozmcnto rompe cl
tur.o que oiiae !:^5cr

caliar

b:a9.iurco tcncJc a mno C^iira

C <i^em Solmo % 05. Cbzilano no eftr parado


rCi3ap:elo cl aucena

tWB.laAUnaa maipw3cr agoiana DCucnaira Doua vla ey oe apicuder.


Slurco.

Xopeanee.
^arejpoifoziuna ordena que o que cauo com cindido recjucni meus oll^oo c pena quem fe vffe contigo
antre C^ml^oe 00 Xr*ofo

^ Bo ce dia cujcnta deita


DequeTiruae pzimero

bzae.cvia bclas oaujuadero ol.q baola.lo.q fer teu tni^o olcl cDzirtano con rep.oo ur.quedc fe para la l:uerta

ayutlaraelpomarero, llotroe oo8ai:daran


iircriadoe icl palcio ic \o cn cjuerra firuiran vanionos bijo Dcfpacio
OcCiforcittcUfan.

rema Ia maldadconfi^^o.

Cu te

2lopeane0. fci ira eiTeo couroa,

z te moera a oiFada foique bat>ia5,tofna Ia aa da lopca mi oi5er que los nionro


fentartscufc

muito bonrada CtiiC^Um ii 00 boluc^ mo:a fjli.qucd y ba5e lo que oao lo.q mi ba^er.foli.que qcauea uuirctjtni5rnaltc3a no l?ablci5 foloi*ontij3o ^ona l^lara. lope,cacI:irada oencmiijo 0vr53cr. faneca Y>eno:3 {)^ul.^olltot^ crancce feooa la fauia Dcla firiueja. C 'Bem B:a0 mdofc o Eurco,
,

7 013.

^ Banfc M'5 U^opeanee. cn tiraro oo prfido


tiambeomaltam
ciw lOCB tirarem oe> ferros, iViuulo

35:as mtcnba turco galiicj foli.ltotroqno andaptco oale cauaen quefe ocupe

b:30.aacana5comov3o

tcfo

pozcin que viue entre perro lope.0 virjem oe uadaiiipc ouuime VO0 que a vou roo. empiefcfenceroulo.

Clle o Dcm que to oe ter


Cotuaotefaftafo:a

4 3ndo ic Solmo

D3

3u0

I^imameiai3p:33cr

l>an)ai)doo

IBias 7lourer(%

bem be mafatr edc,? elTe


pio: que mofcae maldttae.

oucomooemo ct^mar
volTo am54> fcntar fer V09 ttbo^fol. fino f^^cs clTotro te ba ocnfcnar
tiiy

^ B5e no fallar cb:ifto

a VC0 como voacfcamar Lopcane0. :a my lopeanee calam bue.z cu bzas loureuo terro Tlopeanee* catuo bem a feu pefar -abqucdle VO0 entende poit3 ^e turcce oe ca b:3.ou ca?m voa enrcnder liam falia po: trnquee forea fol.entcdc en lo q bas d f ajer Xopeanes. II labo: y apzende en f :^p:epofto.b:a0. tomai b:3a.adarvo0quemY f33cr o:a pelo mundo ba o filiar DC muit^e fcztea if Slqufe vai oU'mo , r Wf 33:a9 loureno a TLocz^ ^T^o cu em rtc tcnbo ti0.bMt3 ^Loureno. nam offrcr eHc foboo

^ 0ia Yzmo, Donde boa


fondee, afa eu perdam. lop.cu Ia DO iTrancofo fam b:a0.bc fei cu trancofo,! Coa lop.t voe.b2a.fu fam DoCoira ba muito que foie catio
Iop.f:^a

Xopeancs. Cpot0.b:.como rmvoo ou poifoza ou per engenlo


cu Cf oe mofcar e polo lopeance* lbofafera roao racbar squ maneira , nem gclto bzae. B^opcanc auenturar que a vida fe ba oe arnfcar

quatro annoB que me :c aqui foz tuna,pcrcm

ti

do p.^Ta o co:po vuo


b:53 7Loureno.

camo2tenam fobzcuem*

< E voe fabee ja fallar como mouro oe Xurtuam


floporoniocbamar
lopca.allTome b:a8. alcofa 6 cbamo ao pio,

po:coufaDema6p:ouerto ^ fe voe quercT? tamlxm.


fairovqucftamaa ventura

onoUo^trone tem
biincartapol Defcrtura

que noB poufai a oalcm lopC3.^3eiiTo que lera

b:aB.D5ei aau igrcjae otlk

t):a9.cartapolDe ntarcar auemoo Ibo oe comprar como Ibe cbam.lo. mefqtas t a bofee c\u nce po:a fc;a5.oIbace perros mofqtas no Xraucoocm faltar
r.ti.lope.mclabtir

Tao

que contra
iQual DaqUee lx.b:a o b:er tra^numcartapol pintado

cila

MeuTxon
^uerrero

jio p:eualece el

6! 'Jbancpe Dotra parte

touo mundo te o Xcrro, lojo ali Declarado ceramntoe per que rio
2Lopcant'6.

meconqutfta,^ enel pelico

Hamo b Bir^en comicjo armo me enel baluarte


De fe contra el enemigo. i '^adre f bijo fon cn vna, competncia fn mudana

Sabc xo como cUe faj

2W0

lourcfio,

iDIbaiia no ceo t ocja losccloeeftar a5ul

^om 2luis.
efpcrana aduerfa fonwi^ que Dela cl retomo e6 la bonana

Bcfwiaky

lo vento eftanoueful^ arriba, oza, tal via ^ ntam Dum marnberes tan^aa a nao oi oetrao lo.Jefu que en^^cnbo tamanto
tiwo.c cuocartapel

^ona
siadie que

C(a:a.

Geno: puee aqui no es


noa pueda oy:
^xi-

ganbo

quiero le

my oien

oafugircmot^em p35
2lopean:0. S^aqui Digo que aliamos

queenfu

lindo "^oztiv^^iics

meoeeubablaafcutir

omLuia.
4

voe falar moui fco Icp.iiJ oa ln^a boa eftamca b:4^oia vamta verfoacbamoS tcomp:emolodmcurifco.
b:ae.faber
[

virta

oe mnba $lo:t3

caa

ma^oaa palfadaij

fcram oepoi na victo:a -- -^ ^...... - - -k DoccalcmbJaa guardad^ic?


iiaDCpenfaoa mcmoJia IBona Clara* Efperoengioa oe verme

"^d^rcm bom Lua t )o* ii3 Clara 5 1 05 oom hia* 4 0eno:a el bueno enel mal
vencida iDona Clara, i^el turco foi cometida:
Ciaje la faina

iDiecon roB
t)5 lu.b ardil

ocla afrenf

noa cumpzercr que quem rema com fabcr no c atfo^a na toimcnta

30 cerca me muro tal qi:e t n vano foi combatida L3 fe oe ^ioQ \o pzimero f voa que foie verdadero
III

ti)

p::ncipe

com errant^
certeza

affciam,

\U oa

DC a fubr cm grande alte53 oo.n. D. pou Dga q c etpanira


ti terra,etav1o sranO}^

T^itidpe*

bz Dalanar miU t>clla, enamfefo: em Caftelb,


-

El cruel to:mentobuai
V nucra
el trftc

que 00 vo

tan bcrmof y tan efqutua cllcp:merocb:na pcrafe caiar com ella ([ Hed que enele reino mio puedo ba5cro8 muy alta fera per d<Jo 1^ozA"^ revna con my poderio tem valoz fobeio, (luc cila tjona.crra y ^ran cnboiic elleacerara o partido, en epaa no me falta que quem ^3mo^ be vencido iiamolbamaisqueoDefcio, pjnXb:iftana que no mir.nB como feu pai pofa do A ^^ oe mrar.p:n. q muera f em toinala poi mober: y ai que oe ama mataY^, mae que ela nam ba oe er oohaJicon lealtad ania querereye lo que yo quero* moura po: nenbia via enam pola fee mo:rer ^ Sino olude el querer tKjna.feilo: el i^nncipe venc queYoquerolo que creo

"^

ocremefolaconel to lu.acbcana fecram fiei qucamoUbe f^aqoidene


tjier contra ficiicl

'$>inc!pe

Captuo Del fcr que veo


QucroDarla vUkyct po: alcanar eloetko iDona Clara. u pedre me t>a nofolo^randc aueres mas nomb:do ue poderea

WeY

ol^andpe^o^
Tfi>andp.

f
.

Slla te faiue iCbzftana,

t)on3.pnncipcDo6 epzofpere pn.ftelperddo poz.t ^2m tn querer,en lo que quere poaYfucrre m.i5 vfana S^oiuo venccre tal guerra tonj,odo trabo ce en vano fmofc buelie cbiitmo Y a m Y p:mcro en my terra con I06 mio0 Y 1T bernano ^ue YO puedo mozr catu^

p;omcte que me po:na ob:e todao fua mugeres.


T^incpe*

^^'^^^Tttyc fu conrctito me 00 citreao.r/ona.u ra5 va nuiYfueraoele intento


tanto,quanto my ntcnctcn va contra fu penfamcnto
'l^nncpe,

Stalfupcreoe certo matarlobe como encnuTo {^on44iclquercva' loq t>i^c

tAc no9
quaiKio

ryrnaibievto

lo vxcrt comido

pa.qia b1a0.com comiiam quetDeafmartiido claro

C^inuna

bQotc pzonielTa
tu \yi'inno

^ Mbicm

a carta

-2

U}

3z3a

f yjme cti^^OjV
"f

becouar/a cabcca

ic terra be efta.pat. ^ncona b:aS.coima,T cftapat. tara^ona

mf padre con ni f mano.

pvamo0c|ucpouu amo: 3tul?crmanobcDC juralo y qmcro D my tcmoz


venerando me alegurallo

matando cl competido:

b:as raquciloutra.viat.mecma lop.qlbcaqla.b:a aUlcc^aiiiiba aquerta par. iarcelona. ]6ut5 lourcnfo. poio qual bco tozram lop.otranfofoqual bevicks

pat.ocmanda

la

terra cni IclUa

ISJanfe z vemSzaelourc-.
o,t 2^opeane0>to '^atro comocarta be marcar, z>i3.

b:ac.o^ventO0bcre quaeef no:tc0>u9,lcrtc6 fudueneo

^ CoaicDecomoc toma

pat.aqucllalacitaDC /Roma 6za0 lourenco. V aquerta o lP!)alcrmo ^T^aci venl^amos a pe^o lo qoi) b:aXiSboa fcu termo pat. vn parole to cariapol. /r aqui etaa o mundo c foma t>o ecutcQ. lop.nconb^o 2Iomai pafram ulc embora 36 efcuta. bia. t>cn:ai o:a '^atram. ilopeanc, lze lourenco Tlccomcdome.b?a.o:a adar T^arram. nao na mais que encomedar dr>ccropillarivolc 2.opeane43 quanta oio: 2^opeane0. pelo cartel nao ba que errar voabza^.mu bc Cntcudeilo

06 frumci;oScl?amar Iniii pjaga^ meo vintm be5 piacae fa3 bum oc cem,
po:ciiie

4(1

laanfe z

vem o Slurco c

ooua Clara ZD5.


"SCurco.

patronc t>f 3 pia^o oar l^tram.

IRo intendo parla claro


top q on.bzao.qcijfu nnikaro

Cb:iftiana aceita mr amo: piico te Doi taii aran rergate, t)ona. manda me my lei eno:

T>5pzaaaz ba maldigam quccpafentc obum tol^

q miiera el ciicrpo y no mate e| alma con (aUrro;

Yn30fnremvb^tr53
qije tal pcnfamtcnto, culpa

poi trbara viKtra a!te3


tu .bnftanatuf5riue$i

conelfumobefufuego. ilBo Ic auey oc pzomctcr oeyzacUnocbecierta peroqwos ba Dt teirer


acfcura0,lapucrta abicrta poique nadic 06 puedavcr V^oyzcenvueftro luar que yo poz VO0 k quero oar vnab:aoDjetalfuertc que con la vida cn la mucrre
fcne^ca fuDeffear % "^itiicQ tgo vnaselera

que fuecaufa.cs

la

oefculpa.

toi(^o fe encl alma ecrta

f alma Que tal

fcr concibc

DtitKlTcarnofcp:uc

que cl cuf ido no


t>il fcr

fc

qmt3

quecncl altua biuc, )ona CUra, 2llTvfciio:mYfcntido f ij cn my alma. tur. quedad Cbnftiatia y cn vo^ pcnfad que errare ponicdo c aludo li urandeja que e oe oa l[ aqui fc var o Xurco t D5 Idona Clara, ^filfbacjre V Iviio cn vn querer

om .uii5.

1[^ la vi.pzin. puee la fabeye Tneftra bcrm^na lleuarey

con fccrcto, y
t>ela

ala rbera

mar me efperareye* i^om 12Lu0. Clpatron abeloya


'^hncipe.

yo

<

jla contra lot^

D09

fera poTible vencer

Bamoe que yo
Yueftro

lo aufarc

qur aql que Dcficnde oa, nadie lo pucde offendcr


^i Bem o

poK Quedara comijoylleuaia


arandeauer qi
iii

Tjbnncipccom

t)5

e yo tomare anfc eflae fiauras x vem

1Ln]& z D15.
^p>iincpc.

^erno^iU 36za

lourcjo.

padre quen te facae cl coi^ on con que amatj


tf[

pira

que elfuyo

venijate

otoz^arteme qucaniaiTc y encendirtete en mye llarnaS pozellafcba^c^iar Cbftiana todo efcucbe lop.T o cammoo do traiKoio t)ona conociofutema luc^o bzae.eTe be o vento foo paii.lavilamepufofe, pcroyolo atJosarc noe tcipoa oir a cila

15:30 loureno. 0:a 3 eftrcllaboyera ^ quai era.lop. ma fera t>^:f7 3:a0 loureno. C-lIanoceobaoc citar que o caminbo oa lardcri

w^

poiqiic fia
lc\coc\c CO

^tcr pedrofo
ToirOy

Btasourdiyo*
fl^SloofentarpeconiiaturCD lo^o o nome be Solimo

i^iyjbjimpfcncfte rfco uotiracurco.lopc. contudo folt.po: mv fe mal no te baran 23:30 loureno. quem U atalaya \x fcfudo ^e oe turco feutarbiuco fc topar al^um moiuifco iiraYVc>0feDe Cbnfto bcao.fallsr v mf f35crmudo

Xopcanc9.

XadcL
rSlnda aca bl2d.bia0* todaufa vamo0:ma0 ote turquta

Ge pcrcjiinurc^ucfomoa b^a.Dijcrvoena aUjaraua


cr^CTUCDcBcrber
Iope.3cfu0 ccra^Uoe tftamae
cie o(^ ct'6.b:a6.

cru0 como c terra 5 E-opeane0.

mouros

todauu

odo0 aquelleo agouros


mmbalmaca mo oeja S TSizm oom Hms z o "^ tro com todos 1 015
T^atram.

illCiem podem cbc^r mas eu nam e^ De toznar SoUnio t Zatdcl,TD5 Bolmo. Cb:iftatio0 oy cre niuerto^ c\oQ camnoe on cif rtoo

^Bcm

f ]la noite fa mu^ quieta fl vento fa naturak


ple^ ala vr^n eleta nosoonarvagen perfeta,
libertando oaltro male -$o:tuna que aqi: . \o ba fato

b;36. n\Y ^r

mudo nam fallar SoUmo.

Snda bla0.b:3.cndemo0 t)r


galante elrd.bza. cdeo0 nrej c?pe.toamnoo.b:3.no e la otr

^opeaneequeojureL
luerc0 venr o mozr b:a04io quero nnibia )ciTa0, remcure0 DC me arguir porque jareyDenam ^i fol.co:raro0 ban ias cabeas bw.per ^ q noe oeie pzmeiro aqui bum crcjjo b:fto que DOO D^a a confilam lop.poucovalfcrtenoelro
qii^injaja} napani

De a fu roda altro rodeo fauo:ablepo:que creo que fera pzefto po:tato

Donde my poua

d Dcleo

0i %oco anco23 partiremos on 2-ut0,

*^o:q mlbo: camnbcraos logo voe fa5e aa vella


T^atram.
3,ai;akrabecofabeIa

rnquctutbeneYzen-oj aibenctenea tup:cmo cada p^KC remi ma

vn chvS^^no a a^U remo

<liie

Bom

%vAs.
fl

inc

po: ffoceng ffpddi pu6 cbapeo tve ferro

fjTc po:feii iniraitwnto

remaram po: todo clrenio t v:e Id tcre5 maneira


ouclfutieaiKou

pi

fcnj:^oaefperar

ndpcaqu baoe vir conuem

fccrco> b:aa.bafa6 mx[\:ot fera yz paTai como Dfcrrto <|uemano conuem fugir c reponta >s^ palmeira quenamcfperor mnguem C Biifc o patram z vem bona Dona.cl '^:ncpe q ba oe bajcr CUra;^ OQ ratmbo8 com cpa cjiiando fupere elcn^^no dae z rodelas , r cafcos 5 ^ 03. biZ6,o turquim podeo Tcndor

i^ona
15

CUra.
mcmoza

t)ona.ficb:Uliano fc bolticr

C^I^ada es b ocbe y efcura


c:iao:afea cn

mucbo emendara fu

^afTo*

Bom E^tncJ.
Si, porque far nofoza que ijanba fua fermofura

^l^aremofeno cafallo con Dona^lagia mi bermana

3:a8 loureto* 23ofafenbo:f engana tal ref^atcr tal vktoza. que mlbo:fera pingalo B:a0!oureno. quatro ve3e0 na fomana lqulo que iDe fcmell;^ t?on III .b:30 calai po: Tofafc %viie. que no poderam fcntir )udf.b:a95efuqmeiDou Icp.sa^aelcurcnobus mele bue.Hopc^vxe quereis cuuir o temo? me afi^urou qcram tiiourco cm cpnfdba nam aleie poU5 que zi^A bc> ^ona Clara* ^ Slqui vem o *^ar % oij a^ 5^fu6.b:av jcUa pfmcu ^tram%\\i9c IBdc citrar fu enona roo ouam fallar t>on lu.n^o, q oc cfpcrar ceife 53:36 bae.cu fcnbo: nam cy oe hvxir bjae.patrore voa pati ouia mafctialumceim topar Df fomboo com a ^ale, p:omefo De o elripar i.f m a clrarte cm pencd :^5o:alcuarofeuo cm qiK o rM ferir ILotcvxe, tiam no ccpotmee no Tcntc^ t^mYrofinrirefrro t maio na u?o do cabulo b:0..ff3ci;aicb n\<^i\ro perro pst ociaoe parlar ^qucb quce |j4viar ln fundamcro pra osrifec l;a coUcU^

Bom

^m
mm

mm

^ tSJcm o ^lincipc com

aca^

\L>^ ai

fon
coij

i^-clos

remos
anio beto

cantad

conrcntamcnro,
ll:e

bza.mas a

t^cok) Z':c

iCbnlanancHc mp:oii fo a<j 09 Doi po: lo q 00 qucro ia cabea dcI que 00 qio, que amo: que inour lo bi}0 B Ia caua pozquc mucro

todot^ juntos

roijucmos

nain a mar iiiarull;enfo i\ cUe nos lunc oc^-cuos


DC cilada D3mo:cs 00 mar x fcus temozcs fobze tudo De oanos
t)Clint503s

^ona Clara, mereci tanto o S!)c0, pnn.el permro en ba3ero0 qne IO0 que ganalTm veros
tio

oerocdoccs

if 'jlam fc

cantando a cantiga

perdidos po: voe fin que ^anen mercceros


fean

fe^uinte. (Entre i3rdc5as Dcfpanba

om Lu0.
^ls tiempo De reco^er
pzn.recoafe eTe tl:cfo:o
bjati.caftiio

eita lH'DUj.na

dc

meinona

quequcni $anl:a tal vcfo:i3 fc r t^ir.no oe fama j^ant*^


Outra.
>cfeari;oi3

qne rsana auer

a cabea Diun vcf mouro ^apateeocpzaHer Lopcanc o cantar tarda nolfo p:a5cr k conhea

quem vos vir


fois

no erra pois

fcrmofa

lopc.qualoreinoe bz mouro guarda

tantOAiuc ra3ain nam :oa Dercpr De vos feruir

D3mo:oenioa tTalhnrda po:quc citj \^ cabea


TLopeanco.
Roni cantemos cTa Brs catemos outra q oi^ perros b e cau a n\ilbo:compas,

CCrros fain Dinos De culpa


DCiVios oc vj,o foi 1 po:em a vos ciijjora e5 vos D'scaufa r ociculpa

^cu veruosa quem vos DO ver na fcc o oelcpr

vir

S3:as lourcno.

Si yo e quraiTc los ferroe


para tu
terra te

vciidouos nam be oe culpar Dcear DC vos eruir


(^:^qut fenece a

y:as

mojUo mas me oaras. H^cpois Decantarem D5 D

obw,

]laus ^to.

ndice
Pginas.

Estdio de
Introduo

D/

Carolina Michaelis de Vasconcellos:

S-H
Vicente, de que ha impresses preciosas em

Autos de Gil Madrid Os Autos aqui publicados Os autores dos Autos

13-27

29-40
41-57
:

exterior das

folhas -volantes

Caracteres tipogrficos.
59-7
5

Gravuras. Privilgios

A A

censura inquisitorial e o teatro portugus

censura inquisitorial e as folhas-volantes Resultados da censura inquisitorial. Causas da decadncia

77-94 95-Io8
IO9-II3
II 5- 122

do teatro portugus
Ligeiro confronto entre Gil Vicente e seus sucessores. ...

Post scriptum

123-129

Facsmiles.

Autos de devocin
I.

Gil Vicente.

Sumario da Histria de Deus.

II.

III.

IV.

Auto do nascimento. Baltasar Diaz. Auto de Santa Caterina. Afonso Alvares. Auto de Santiago.
Baltasar Diaz.

V.
VI.

Auto do
:

Auto de Santo Antnio. Afonso Alvares. dia do Juyzo.

Autos profanos
VII.
VIII.

Gil Vicente.

Auto de Ins Pereira.

Antnio Ribeyro Chiado.

Auto das Regateyras.

IX.

Antnio de Lixboa.

Auto dos dous Ladres.


da Bella menina.

X.
XI.

Joam de Escovar.
Sebastio Pirez.

Auto de Florena.

Auto

Anonwos.
XII.
XIII.

Auto do Duque de Florena.


Farsa Penada.

XIV.

XIV

''.

XV.
XVI.
XVII.
XVIII.

XIX.

Auto Auto Auto Auto Auto Auto Auto

de Vicente Anes Joeira. de Vicente Anes Joeira. de D. Fernando.


das Capellas.

dos Enanos.

de D. Andr.
de D. Luis e dos turcos.

H^

>^^
>^

)<*

MMM
University of Toronto

Lbrary

DO NOT REMOVE THE CARD FROM


THIS

POCKET
Acme
Library Card Pocket
Pat. "Ref. Index
'

Under

FUe"

Made by LIBRARY BUREAU

^*>^
:#t^*M

4J

.,-^**'
*r^ iv

.*^''.
^

'^-

'^

.,

Você também pode gostar