2020 DECEx - 070-Eb60 - Ir - 57.006
2020 DECEx - 070-Eb60 - Ir - 57.006
2020 DECEx - 070-Eb60 - Ir - 57.006
006
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
3a EDIÇÃO
2020
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
3a EDIÇÃO
2020
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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
(Insp G Ens Ex / 1937)
Art. 4o Fica determinado que esta Portaria entre em vigor, na data de sua publicação.
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ÍNDICE DOS ASSUNTOS
Art.
CAPÍTULO I - DAS PRESCRIÇÕES INICIAIS
Seção I - Das Finalidades.............................................................................. 1o
Seção II - Das Referências............................................................................. 2o
Seção III - Da Autonomia do SIACADESM....................................................... 3o
Seção IV - Dos Conceitos................................................................................ 4o
Seção V - Dos Objetivos do SIACADESM....................................................... 5o
CAPÍTULO II - DOS REQUISITOS DO SIACADESM.................................................. 6o
CAPÍTULO III - DA EXECUÇÃO DO SIACADESM
Seção I - Dos Instrumentos de Avaliação do SESME.................................... 7o-9o
Seção II - Do CA-SESME-Graduação-Pós-Graduação Lato Sensu.................. 10-11
Seção III - Do CA-SESME-Pós-Graduação Stricto Sensu................................. 12-13
Seção IV - Da Coleta de Dados nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação
Lato Sensu..................................................................................... 14-15
Seção V - Da Coleta de Dados nos Cursos e Programas de Pós-Graduação
Stricto Sensu................................................................................. 16-18
Seção VI - Das Fases de Execução da Avaliação............................................. 19-21
Seção VII - Da Execução da Avaliação............................................................. 22-25
Seção VIII - Dos Resultados da Avaliação......................................................... 26-32
CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS............................................................... 33-42
ANEXOS:
ANEXO A - FLUXOGRAMA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR
ANEXO B - CADERNO DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR – GRADUAÇÃO
E PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU- MEMENTO
ANEXO C - CADERNO DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR – PÓS-
GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - MEMENTO
ANEXO D - MANUAL DO USUÁRIO
ANEXO E - GLOSSÁRIO DE ABREVIATURAS E SIGLAS
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO I
DAS PRESCRIÇÕES INICIAIS
Seção I
Das Finalidades
Seção II
Das Referências
1CAPES. Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020. Brasília. 2011. Volume I. p. 128 e 129.
2INEP/SINAES. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de
Tecnologia (presencial e a distância), Brasília, outubro de 2017.
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Critérios de Avaliação utilizados pela CAPES nos anos de 2007 e 2009 3, os quais serviram de base para
sua fundamentação e aplicação.
Seção III
Da Autonomia do SIACADESM
Seção IV
Dos Conceitos
3CAPES. Tabela das Áreas do Conhecimento. Manual Técnico de Coleta de Dados 11. Manual do Usuário de Coleta de Dados
12.0. Cadernos de Avaliação nas áreas de Educação, Administração e Sociologia, 2007 e 2011. Caderno de Indicadores, 2007 e
2009.
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licenciatura e superior de tecnologia) e de pós-graduação lato sensu (especialização) das IESEP do
SESME;
IV - Caderno de Avaliação do SESME – Pós-Graduação Stricto Sensu (CA-SESME-PGSS),
Anexo C - instrumento do SIACADESM a ser utilizado pelos avaliadores do SIACADESM por ocasião do
acompanhamento anual e da avaliação trienal dos cursos e programas de pós-graduação (lato sensu e
stricto sensu) das IESEP do SESME;
V- Comitê de Área de Ciências Militares (CACM) - colegiado específico constituído pelos
coordenadores, consultores e avaliadores do SIACADESM, na situação de membros igualitários, que se
reúnem para o estabelecimento dos indicadores de resultados para cada curso e programa das IESEP;
esses membros podem, também, desempenhar a função de consultores ad hoc;
VI - Consultor do SIACADESM - militar indicado pelas Diretorias subordinadas ao DECEx e
designado, bianualmente, pelo Chefe do DECEx, para exercer a função de consultoria e para realizar as
visitas técnicas aos Estb Ens;
VII - Conceito de Curso - resultado decorrente da aplicação dos CA-SESME;
VIII - Coordenador-Chefe do SIACADESM - militar da CADESM, designado pelo Ch DECEx
para: propor a normatização dos critérios e dos procedimentos do SIACADESM; manter atualizada a
legislação do processo de avaliação; instruir os avaliadores do SIACADESM sobre a forma de execução
dos trabalhos; orientar e acompanhar as atividades de avaliação dos cursos e programas do SESME; e
divulgar os indicadores de resultado, de forma a assegurar o livre acesso dos interessados;
IX - Coordenadores-Gerais do SIACADESM - militares da CADESM, designados pelo Ch DECEx
para: pesquisar, analisar e avaliar os critérios de avaliação adotados pelo Sistema Federal de Ensino e
extrair os critérios aplicáveis ao SESME, respeitando-se suas especificidades;
X- Indicador de resultado - é a consolidação dos indicadores das fichas de avaliação de
parâmetros do CA-SESME-PGSS, constituindo-se em subsídio de apoio à avaliação e ao aperfeiçoamento
dos cursos e programas do SESME; abrange a capacitação de recursos humanos e a geração de
conhecimentos, sendo utilizado para comparar desempenhos, sem, no entanto, constituir-se em
instrumento de avaliação;
XI - Avaliador do SIACADESM - militar indicado pelo comandante (Cmt) Estb Ens e designado
pelo Ch DECEx para exercer a função de avaliador junto ao Estb Ens; o avaliador é responsável pela
coleta de dados e pela elaboração do relatório correspondente que retratará a situação do curso ou do
programa do SESME;
Parágrafo único. Os avaliadores do SIACADESM devem ser escolhidos dentre os militares
com comprovada competência em pesquisa e educação superior e devem ser designados, sempre que
possível, para um período de dois anos, podendo ser reconduzidos por igual período;
XII - Avaliador Adjunto do SIACADESM - militar indicado pelo Cmt Estb Ens e designado, nas
mesmas condições do Avaliador, pelo Ch DECEx para substituição eventual do Avaliador do SIACADESM
titular;
XIII - Supervisor do SIACADESM - oficial-general das Diretorias subordinadas ao DECEx,
também responsável pela supervisão das atividades de avaliação dos cursos e dos programas de suas
IESEP e pela aprovação do indicador de resultado.
Seção V
Dos Objetivos do SIACADESM
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Art. 5º O SIACADESM tem por objetivos:
I - constituir-se em uma sistemática de avaliação presencial, autônoma, interativa,
corretiva, dinâmica, flexível e orientada para responder às necessidades de validação dos cursos e dos
programas conduzidos pelo SESME;
II - estabelecer um sistema que integre a avaliação institucional, a avaliação de cursos e a
avaliação do desempenho dos concludentes dos cursos.
III - constituir-se em um sistema de avaliação transparente, de alto índice de confiabilidade
e que proporcione a necessária credibilidade, respeitabilidade aos cursos e programas do SESME.
IV - estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos e programas de educação
superior militar e identificar os cursos e programas que atendem a tal padrão;
V - complementar as exigências legais do Exército Brasileiro para que as IESEP do SESME
possam expedir diplomas com validade nacional;
VI - induzir a evolução e a expansão do SESME, antepondo as metas que expressem o
avanço do conhecimento nas áreas da Defesa e das Ciências Militares e, em consequência, de outras
ciências cuja interação venham a contribuir com essa evolução;
VII - contribuir para o aprimoramento e o aperfeiçoamento contínuo de cada curso e
programa do SESME;
VIII - contribuir para o aumento da eficácia dos cursos e programas do SESME no
atendimento das necessidades do Exército Brasileiro de capacitação de recursos humanos de nível
superior profissional militar;
IX - oferecer subsídios para a atualização e o desenvolvimento dos cursos de graduação,
dos cursos e programas de pós-graduação e da pesquisa científica em Defesa Nacional e em Ciências
Militares, no âmbito do DECEx.
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS DO SIACADESM
Art. 6º A avaliação dos cursos e dos programas pelo SIACADESM é iniciada a partir da
constatação de existência legal dos requisitos descritos nos incisos deste artigo.
I - O curso deverá ser ministrado por e/ou estar vinculado a um Estb Ens reconhecido como
IESEP, na forma das Portarias n o 613 e 614, ambas de 13 NOV 2000, n o 365, de 20 JUN 2011 e n o 570, de
8 SET 2011, todas do Comandante do Exército (Cmt Ex).
II- O curso regular deverá ter sido aprovado e autorizado por portaria do Estado-Maior do
Exército (EME).
III - O programa de pós-graduação deverá estar aprovado e reconhecido pelo Ch DECEx,
conforme art. 39 do Decreto no 3.182, de 23 de setembro de 1999.
IV - Os documentos de currículo e os planos decorrentes deverão ter sido aprovados,
respectivamente, pelo DECEx e pela Diretoria competente.
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V- Os docentes, os pesquisadores permanentes e os colaboradores da IESEP deverão estar
registrados no Cadastro no Sistema de Currículos da Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
VI - O regulamento, o regimento interno, o regimento interno de pós-graduação e as
instruções gerais de pós-graduação da IESEP do SESME deverão estar atualizados e aprovados pelo
escalão competente.
VII - O curso ou o programa deverá evidenciar comprovação de produção intelectual
relevante, em termos quantitativos e qualitativos.
VIII - A infraestrutura de ensino e de pesquisa deverá estar compatível e adequada ao
desenvolvimento das atividades previstas, no que se referem às instalações físicas, laboratórios,
biblioteca, meios de apoio ao ensino e à pesquisa, equipamentos de tecnologia da informação, conexões
com a rede mundial de computadores e condições de acesso às fontes de informações multimídias.
IX - O Estb Ens deverá estar registrado no diretório de IES do CNPq.
CAPÍTULO III
DA EXECUÇÃO DO SIACADESM
Seção I
Dos Instrumentos de Avaliação do SESME
Seção II
Do CA-SESME-Graduação-Pós-Graduação Lato Sensu
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Art. 10. O CA-SESME-Grad-PGLS, Anexo B, apresenta os critérios utilizados pelo
SIACADESM para avaliação dos cursos de graduação, bacharelado, licenciatura e curso superior de
tecnologia, em Ciências Militares, conduzidos pelos Estb Ens, considerados como IESEP do SESME.
Art. 11. O CA-SESME-Grad-PGLS é constituído por dimensões e indicadores a serem
avaliados, os conceitos e os critérios de análise em cada indicador, a síntese de cada dimensão, os pesos
por dimensão e os requisitos legais e normativos.
Seção III
Do CA-SESME-Pós-Graduação Stricto Sensu
Seção IV
Da Coleta de Dados nos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação Lato Sensu
Art. 14. A avaliação dos cursos de graduação e de Pós-Graduação Lato Sensu do SESME
tem início com a coleta de dados relacionados aos resultados produzidos por esses cursos, desde o início
das atividades letivas.
Parágrafo único. A coleta de dados da avaliação será feita pelo Avaliador do SIACADESM,
separadamente por Estb Ens e por curso.
Art. 15. Os dados coletados por ocasião do acompanhamento anual e da avaliação trienal
serão transcritos no CA-SESME-Grad-PGLS, de acordo com as dimensões relacionadas a seguir.
I - Requisitos legais e normativos.
II- Organização didático-pedagógica.
III - Corpo docente (curso presencial) e/ou Tutoria (curso a distância).
IV - Infraestrutura.
V- Desempenho funcional do egresso do curso4.
Seção V
Da Coleta de Dados nos Cursos e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
4A avaliação do Desempenho Funcional do Egresso do Curso será processada com base nos dados coletados sobre os
concludentes do curso anterior.
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Art. 16. A avaliação dos cursos e dos programas de pós-graduação do SESME tem início
com a coleta de dados relacionados aos resultados produzidos por esses cursos e/ou programas, desde
o início das atividades letivas.
Art. 17. A coleta de dados para o Sistema de Avaliação da CADESM será feita pelo
Avaliador do SIACADESM, separadamente por Estb Ens, curso, programa, área de pesquisa, linha de
pesquisa e turma de discente.
Art. 18. Os dados coletados por ocasião do acompanhamento anual e da avaliação trienal
serão transcritos no CA-SESME-PGSS, de acordo com os indicadores de resultado relacionados a seguir.
I - Projeto pedagógico institucional.
II- Projeto pedagógico de curso ou programa.
III - Plano de desenvolvimento institucional, com visão de futuro definida.
IV - Infraestrutura de ensino e de pesquisa, incluindo, dentre outras facilidades: laboratório;
equipamentos de tecnologia da informação; biblioteca e seus acervos impresso e eletrônico; meios para
atendimento ao usuário da biblioteca; regime de funcionamento da biblioteca que atenda aos docentes
e aos discentes; capacidade da IESEP para acessar redes de comunicação e sistemas de informação.
V- Características inovadoras dos cursos e programas tais como: perfil profissiográfico
atualizado; documento de currículo articulado com o perfil do concludente; estrutura curricular
consistente; abrangência das áreas de estudo e das linhas de pesquisa; procedimentos metodológicos
atualizados e coerentes com o projeto pedagógico; visão de futuro que contemple projetos inovadores;
procedimentos de valorização e de capacitação de docentes; eficácia do curso em decorrência do
desempenho funcional do concludente.
VI - Conclusão dos cursos e dos programas dentro dos prazos estipulados pela IESEP,
considerando as prorrogações para a entrega de trabalhos científicos.
VII - Efetivo de docentes compatível com o nível do curso ou do programa e a quantidade de
discentes.
VIII - Qualificação dos docentes expressa pelos percentuais de doutores, de mestres e de
especialistas.
IX - Percentual de docentes, em relação ao efetivo existente, que participam em projetos de
pesquisa.
X- Percentual de docentes, em relação ao efetivo existente, que prestam orientação aos
alunos nos projetos de pesquisa e na elaboração dos trabalhos científicos.
XI - Qualidade da orientação prestada pelos docentes aos discentes.
XII - Grupo de pesquisadores com projetos de pesquisas estabelecidos e em execução.
XIII - Produção acadêmica dos docentes relevante, quantitativa e qualitativamente.
XIV - Cadastro dos membros dos corpos docente e discente, em página eletrônica do Estb
Ens na internet e na intranet, identificando o curso ou o programa correspondente.
XV- Critério bem definido de seleção dos discentes para curso e programa de pós-
graduação.
XVI - Rendimento e aproveitamento do corpo discente (percentual de discentes aprovados
nos cursos e programas, em relação ao efetivo matriculado, por nível: especialistas, mestres e doutores
formados).
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XVII - Produção acadêmica dos discentes relevante, quantitativa e qualitativamente.
XVIII - Percentual de trabalhos científicos aprovados em relação aos propostos.
XIX - Circulação da produção científica ativa (facilidade de divulgação da produção científica
e alcance dos meios utilizados na divulgação, identificando os veículos e eventos utilizados para a
publicação e a divulgação da produção intelectual).
XX - Edição de revista científica pelo Estb Ens.
XXI - Número de artigos publicados em revistas científicas externas ao Estb Ens.
XXII - Quantidade de vezes em que cada artigo é citado por outros pesquisadores.
XXIII - Trabalhos apresentados em anais de congressos.
XXIV - Intercâmbio do Estb Ens com instituições congêneres, mesmo que seja informal.
XXV - Promoção e/ou participação em congressos, fóruns, seminários, simpósios, encontros
ou eventos similares.
XXVI - Publicação de livros.
XXVII - Disponibilização dos trabalhos científicos, em arquivos digitais, acessíveis ao público
por meio da internet e da intranet.
XXVIII - Divulgação do impacto dos resultados das pesquisas (trabalhos científicos
utilizados pelo Estb Ens, por outros órgãos do Exército e/ou outras instituições nacionais ou
estrangeiras), valendo-se dos meios disponibilizados pelo Centro de Comunicação do Exército
(CComSEx), das revistas científicas e das páginas dos Estb Ens nas redes de computadores interna e
mundial.
XXIX - Avaliação e acompanhamento por um Comitê de Ética em Pesquisa da pesquisa
científica que envolva, direta ou indiretamente, seres humanos.
Parágrafo único. Admite-se na composição do percentual mínimo de docentes, conforme
previsto nos incisos VII, VIII, IX, X e XIV deste artigo, a adoção, no âmbito de cada Diretoria do DECEx, de
um Núcleo Complementar Docente (NCD) para atender o percentual de 50% dos docentes com
mestrado e/ou doutorado. A composição do NCD deverá ser publicada anualmente em aditamento ao
boletim interno de cada Diretoria.
Seção VI
Das Fases de Execução da Avaliação
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III - 3a etapa: apresentação dos resultados da avaliação ao Estb Ens e ao supervisor do
SIACADESM, destacando os pontos fortes observados e as oportunidades de melhorias diagnosticadas.
Parágrafo único. A segunda etapa será presencial. As etapas I e III poderão ser a distância.
Art. 21. A avaliação trienal dos cursos e programas do SESME será processada segundo
as etapas descritas nos incisos deste artigo.
I - 1a etapa: avaliação dos cursos e programas pelo Avaliador do SIACADESM - cujo resultado
é expresso no parecer apresentado na ficha de avaliação e na sugestão da nota final a ser atribuída ao
curso ou programa. Essa avaliação fundamenta-se nas informações fornecidas anualmente pelas IESEP.
II- 2a etapa: reunião dos CACM no âmbito de cada IESEP para levantamento de eventuais
divergências na aplicação dos procedimentos da avaliação e retificação ou ratificação do relatório.
III - 3a etapa: deliberação do supervisor do SIACADESM sobre os resultados da avaliação,
com base nos dados e análises contidos nas fichas de avaliação, em outros resultados da avaliação, e nas
orientações, critérios e parâmetros do SIACADESM. Quando necessário, outras informações poderão ser
solicitadas pelo supervisor, por meio de visitas técnicas ou de diligências, a fim de dirimir dúvidas ou de
harmonizar dados divergentes.
IV - 4a etapa: comunicação dos resultados às IESEP, que têm 30 dias para a eventual
apresentação de recursos contra os mesmos.
V- 5a etapa: avaliação pelas comissões de área dos pedidos de reconsideração apresentados
e decisão pelo supervisor sobre os mesmos.
VI - 6a etapa: apresentação do resultado final ao Ch DECEx, para fim de homologação, de
publicação em boletim interno do DECEx e de transcrição no histórico do Estb Ens correspondente.
VII - 7a etapa: divulgação do resultado final pela CADESM nos sítios do DECEx nas redes
interna e mundial de computadores.
Parágrafo único. Os integrantes do CACM possuem independência e autonomia por ocasião
da execução da avaliação.
Seção VII
Da Execução da Avaliação
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anterior e procederá a remessa eletrônica dos mesmos, conforme procedimentos constantes do Manual
do Usuário do SIACADESM (Anexo D).
Parágrafo único. Ao término do período de disponibilização on line dos CA-SESME, não
haverá mais a oportunidade de remessa da avaliação do curso.
Art. 25. O resultado final do processo de avaliação será processado automaticamente pelo
sistema informatizado e, em seguida disponibilizado pela CADESM para as Diretorias e CCFEx.
Seção VIII
Dos Resultados da Avaliação
Art. 26. Os resultados do processo de avaliação são expressos pela atribuição de uma nota
na escala: de 1 (um) a 5 (cinco) para os cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu; e de 1 (um)
a 7 (sete) para os cursos de pós-graduação stricto sensu.
Parágrafo único. A avaliação do final do triênio, que resulta no conceito do curso ou
programa, será feita a partir do conjunto atualizado e corrigido dos dados de todos os três anos.
Art. 27. A avaliação dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu se valerá de
indicadores de dimensão e a nota será atribuída conforme o critério de análise de cada indicador,
conforme apresentado no CA-SESME-Grad-PGLS.
Art. 28. A avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu se valerá de indicadores de
resultado e a nota ou menção será atribuída conforme descrição existente no CA-SESME-PGSS.
Art. 29. O resultado final do processo de avaliação, cada curso ou programa da IESEP e,
deve ser consolidado com base na análise realizada pelos avaliadores, nos valores atribuídos a cada
indicador de resultado e de acordo com os parâmetros descritos nos incisos deste artigo.
I - nota 1 (um): desempenho fraco, muito abaixo do padrão mínimo de qualidade
requerido.
II - nota 2 (dois): desempenho insuficiente, abaixo do padrão mínimo de qualidade
requerido.
III - nota 3 (três): desempenho regular, mas que atende o padrão mínimo de qualidade
requerido.
IV - nota 4 (quatro): desempenho bom.
V - nota 5 (cinco): desempenho muito bom, sendo esse o maior conceito admitido para
cursos de graduação e de pós-graduação de nível lato sensu.
VI - nota 6 (seis): desempenho excelente, sendo esse o maior conceito admitido para
cursos de pós-graduação stricto sensu em âmbito internacional.
VII - nota 7 (sete): desempenho de alto nível, exclusiva para programas que ofereçam
mestrado e doutorado com nível de excelência, desempenho equivalente ao dos mais importantes
centros internacionais de ensino e pesquisa, alto nível de inserção internacional, grande capacidade de
nucleação de novos grupos de pesquisa e ensino e cujo corpo docente desempenhe papel de liderança e
representatividade na respectiva comunidade.
§ 1º Por ocasião da consolidação para obtenção do resultado final, serão calculadas as
médias ponderada e aritmética dos resultados dos indicadores. Entretanto, este resultado não será
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obrigatoriamente a nota final, pois a análise subjetiva dos fatores e dimensões, realizada pelo CACM,
deve preponderar sobre os valores numéricos.
§ 2º A atribuição de nota 6 (seis) ou 7 (sete) só será possível para os cursos e programas
com conceito 5 (cinco) na avaliação do acompanhamento anterior e após a segunda avaliação trienal
com notas iguais a 5 (cinco).
Art. 30. Os cursos e programas que obtiveram nota igual ou superior a 3 (três) são
considerados aprovados pelo SIACADESM.
Art. 31. A IESEP cujo curso ou programa obtiver nota inferior a 3 (três) poderá recorrer
e/ou apresentar as justificativas e os dados que comprovem a correção das falhas apresentadas na
avaliação, em um prazo máximo de 160 (cento e sessenta) dias, a contar da data de homologação do
resultado.
Art. 32. O resultado da avaliação de cada curso ou programa do SESME será homologado
pelo Ch DECEx, juntamente com os Diretores e Comandante do CCFEx, diretamente a ele subordinado.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 33. A avaliação técnica e aprovação das propostas de novos cursos ou programas de
nível superior do SESME é de responsabilidade direta do EME, o qual será assessorado pelo DECEx.
Art. 34. A nota atribuída pelo SIACADESM terá vigência até a data de divulgação do
resultado da próxima avaliação trienal do referido curso ou programa.
Art. 35. Para fins de equivalência de estudos, somente têm validade nacional os diplomas
e certificados dos cursos e programas aprovados pelo SIACADESM.
Art. 36. A IESEP que não apresentar os requisitos estabelecidos no art. 6 o destas IR ou que
obtiver em sua avaliação o indicador de resultado inferior à nota 3 (três), não poderá, no ano seguinte à
avaliação trienal, emitir certificados ou diplomas aos concludentes de seus cursos e programas com
equivalência de educação superior, limitando-se somente à certificação ou diplomação de conclusão de
curso regular da educação profissional, conforme modelos estabelecidos pelos Anexos D, E, F e G das
Instruções Reguladoras da Concessão, de Diplomas, Certificados, Apostilamentos e Registros do Sistema
de Educação Superior Militar do Exército (EB60-IR-57.003).
§ 1º O Estb Ens enquadrado no caput deste artigo poderá solicitar, no ano seguinte à
avaliação trienal, nova avaliação, em caráter excepcional.
§ 2º Os alunos já matriculados nesses cursos e programas têm assegurado o direito
adquirido de reconhecimento da validade nacional de seus diplomas ou certificados, com direito à
equivalência de estudos.
Art. 37. Após a realização da primeira avaliação de acompanhamento anual, o DECEx
deverá reunir os membros do CACM a fim de coletar dados específicos do trabalho realizado, visando ao
aperfeiçoamento dos critérios utilizados, bem como à equidade na atribuição de notas representativas
da qualidade dos cursos e programas.
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Art. 38. A CADESM deverá promover, quando necessário, estágios ou cursos de formação
e de atualização dos avaliadores, consultores e coordenador do SIACADESM, valendo-se do apoio do
DECEx.
Parágrafo único. Independentemente da realização das atividades previstas no caput, as
IESEP deverão estabelecer procedimentos para a capacitação dos integrantes do CACM, com a
orientação da CADESM ou por ex-avaliadores da própria IESEP.
Art. 39. A CADESM e as IESEP do SESME deverão manter atualizada a legislação de
referência constante do Anexo E destas IR, considerando-se suas frequentes mudanças.
Art. 40. As coletas de dados a serem realizadas após a aprovação destas IR, considerarão a
sistemática iniciada em 2009.
Art. 41. Os Diretores das Diretorias subordinadas ao DECEx deverão supervisionar e
deliberar a respeito da Avaliação Institucional de cada IESEP subordinada e ou vinculada, de acordo com
as Normas de Avaliação do DECEx.
Art. 42. A Avaliação do Desempenho dos Concludentes dos Cursos será feita mediante a
aplicação das pesquisas encaminhadas pelas IESEP aos seus Comandantes imediatos, já no desempenho
funcional.
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ANEXO A
FLUXOGRAMA ANUAL
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FLUXOGRAMA TRIENAL
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ANEXO B
CA-SESME-Grad-PGLS
MEMENTO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Este documento apresenta os critérios a serem utilizados pelo CACM para avaliação dos
cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia) e de pós-graduação
lato sensu (especialização e MBA) em Defesa Nacional e em Ciências Militares conduzidos pelos
estabelecimentos de ensino (Estb Ens) considerados como instituições de educação superior
subordinadas ou vinculadas ao DECEx (IESEP/DECEx)5.
O conceito final de cada dimensão será resultado da média aritmética simples das
avaliações dos indicadores.
O conceito final dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu tem por base a
média aritmética ponderada dos conceitos, sem arredondamento.
5Elaborado com base no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos
Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), do SINAES/MEC, Brasília.
B-1
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2. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 1
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Os itens dos Requisitos Legais e Normativos referem-se aos dispositivos regulatórios que
viabilizam o funcionamento do curso. A avaliação destes itens não é qualitativa, devendo somente
considerar a existência e o cumprimento ou não do dispositivo legal considerado.
Os dados desta ficha servirão para apoiar as decisões do DECEx e do EME no que diz
respeito à legalização do curso.
Si
Dispositivo Legal Atendimento ao Dispositivo Não NP6
m
Instruções Reguladoras para O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) está coerente
a Organização, com as Instruções Reguladoras para a Organização,
Funcionamento e Matrícula Funcionamento e Matrícula nos Cursos e com a
nos Cursos portaria do EME de funcionamento do curso?
Portaria de criação do curso Existe portaria do EME de criação do curso?
Os Documentos de Currículo permitem desenvolver
Documentos de Currículo as capacidades do Perfil Profissiográfico do egresso
do curso?
Normas educacionais do O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com
DECEx as Normas Educacionais do DECEx?
Mapa das competências O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com o
funcionais mapa das competências funcionais?
Núcleo docente estruturante
O NDE atende à normativa pertinente7?
(NDE) ou Grupo
A denominação do curso está adequada ao
Denominação dos Cursos
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Superiores de Tecnologia
Tecnologia8?
Carga horária mínima, em O curso possui carga horária9 igual ou superior ao
horas – para Cursos estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia Superiores de Tecnologia10?
Carga horária mínima, em
O curso atende a carga horária mínima, em horas
horas – para Bacharelados e
estabelecidas nas resoluções11?
Licenciaturas
O curso atende o Tempo de Integralização proposto
Tempo de integralização
nas Resoluções7?
Os resultados dos exames presenciais prevalecem
Prevalência de Avaliação
sobre os demais resultados obtidos em quaisquer
Presencial para EAD
outras formas de avaliação à distância12?
B-2
EB60-IR-57.006
As informações sobre os cursos, matrícula e a IES
Informações sobre os cursos,
estão disponibilizadas na forma impressa e
matrícula e a IESEP
virtual13?
Instruções Reguladoras da
Concessão, de Diplomas,
As diplomações, certificações, apostilamentos e
Certificados, Apostilamentos
registros seguem os modelos estabelecidos pelas
e Registros do Sistema de
EB60-IR-57.003 ?
Educação Superior Militar do
Exército (EB60-IR-57.003)
13Portaria Normativa n° 40-MEC, de 12 DEZ 2007; e Portaria Normativa MEC n° 23, de 01 DEZ 2010.
B-3
EB60-IR-57.006
3. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 2
a. Indicadores do aspecto
CON- AVA-
CRITÉRIO DE ANÁLISE DA DIMENSÃO
INDICADOR CEI- LIAÇÃ
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
TO O
Quando as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa
1 não contemplam as demandas efetivas da natureza profissional do
militar do Exército e não estão implantadas no curso.
Quando as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa
2 contemplam, de maneira insuficiente, as demandas efetivas da
natureza profissional do militar do Exército e estão implantadas no
curso.
Quando as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa
3 contemplam, de maneira suficiente, as demandas efetivas da
1. Políticas
natureza profissional do militar do Exército, estão implantadas no
Institucionais curso.
Quando as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa
4 contemplam, muito bem, as demandas efetivas da natureza
profissional do militar do Exército, estão implantadas no curso e
promovem a aprendizagem alinhada ao perfil profissiográfico.
Quando as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa
contemplam, de maneira excelente, as demandas efetivas da
5 natureza profissional do militar do Exército, estão implantadas no
curso, promovem a aprendizagem alinhada ao perfil profissiográfico
e adotam práticas exitosas ou inovadoras para a sua revisão.
Quando os objetivos do curso não estão implementados e não
1 apresentam coerência com os aspectos: perfil profissiográfico,
estrutura curricular e contexto educacional.
Quando os objetivos do curso estão implementados e apresentam
2 insuficiente coerência com os aspectos: perfil profissiográfico,
estrutura curricular e contexto educacional.
2. Objetivos do Quando os objetivos do curso estão implementados e apresentam
3 suficiente coerência com os aspectos: perfil profissiográfico,
curso
estrutura curricular e contexto educacional.
Quando os objetivos do curso estão implementados e apresentam
4 muito boa coerência com os aspectos: perfil profissiográfico,
estrutura curricular e contexto educacional.
Quando os objetivos do curso estão implementados e apresentam
5 excelente coerência com os aspectos: perfil profissiográfico,
estrutura curricular e contexto educacional.
3. Perfil 1 Quando o perfil profissiográfico não consta no PPC ou não expressa
Profissiográfico as competências a serem desenvolvidas pelo discente.
Quando o perfil profissiográfico consta no PPC e expressa, de
2 maneira insuficiente, as competências a serem desenvolvidas pelo
discente.
3 Quando o perfil profissiográfico consta no PPC e expressa, de
maneira suficiente, as competências a serem desenvolvidas pelo
B-4
EB60-IR-57.006
discente.
Quando o perfil profissiográfico consta no PPC, expressa, muito
4 bem, as competências a serem desenvolvidas pelo discente e tem
articulação com as necessidades do Exército.
Quando o perfil profissiográfico consta no PPC, expressa, de maneira
excelente, as competências a serem desenvolvidas pelo discente,
5 tem articulação com as necessidades do Exército e permite
desenvolver o pensamento crítico, a iniciativa, a criatividade e a
inovação.
Quando a estrutura curricular não contempla os aspectos:
flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica,
1 compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da
teoria com a prática e, nos casos de cursos a distância, mecanismos
de familiarização com esta modalidade.
Quando a estrutura curricular contempla, de maneira insuficiente,
os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade
2 metodológica, compatibilidade da carga horária total (em horas),
não evidencia a articulação da teoria com a prática e, nos casos de
cursos a distância, mecanismos de familiarização com esta
modalidade.
Quando a estrutura curricular contempla, de maneira suficiente, os
aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade
3 metodológica, compatibilidade da carga horária total (em horas),
4. Estrutura
curricular evidencia a articulação da teoria com a prática e, nos casos de cursos
a distância, mecanismos de familiarização com esta modalidade.
Quando a estrutura curricular contempla, muito bem, os aspectos:
flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica,
4 compatibilidade da carga horária total (em horas), evidencia a
articulação da teoria com a prática, explicita a articulação entre os
componentes curriculares formativos e, nos casos de cursos a
distância, mecanismos de familiarização com esta modalidade.
Quando a estrutura curricular contempla, de maneira excelente, os
aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade
metodológica, compatibilidade da carga horária total (em horas),
5 articulação da teoria com a prática, explicita a articulação entre os
componentes curriculares formativos, apresenta elementos
inovadores e, nos casos de cursos a distância, mecanismos de
familiarização com esta modalidade.
5. Conteúdos Quando os conteúdos curriculares não possibilitam o
curriculares 1 desenvolvimento do perfil profissiográfico considerando os
aspectos: atualização da área do conhecimento, adequação das
cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia.
Quando os conteúdos curriculares possibilitam, de maneira
insuficiente, o desenvolvimento do perfil profissiográfico não
2 considera os aspectos: atualização da área do conhecimento,
adequação às exigências do desempenho funcional do concludente,
adequação das cargas horárias (em horas), adequação da
bibliografia.
3 Quando os conteúdos curriculares possibilitam, de maneira
suficiente, o desenvolvimento do perfil profissiográfico
considerando os aspectos: atualização da área do conhecimento,
B-5
EB60-IR-57.006
adequação às exigências do desempenho funcional do concludente,
adequação das cargas horárias (em horas), adequação da
bibliografia.
Quando os conteúdos curriculares possibilitam, muito bem, o
desenvolvimento do perfil profissiográfico considerando os
4 aspectos: atualização da área do conhecimento, adequação às
exigências do desempenho funcional do concludente, adequação
das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e
diferenciam o curso no contexto da sua área do conhecimento.
Quando os conteúdos curriculares possibilitam, de maneira
excelente, o desenvolvimento do perfil profissiográfico
considerando os aspectos: atualização da área do conhecimento,
5 adequação às exigências do desempenho funcional do concludente,
adequação das cargas horárias (em horas), adequação da
bibliografia, diferenciam o curso no contexto da sua área do
conhecimento e induzem o contato com conhecimento atual
inovador.
1 Quando a metodologia prevista no PPC não atende ao
desenvolvimento dos conteúdos.
Quando a metodologia prevista no PPC atende ao desenvolvimento
2 dos conteúdos, mas não atende às estratégias de aprendizagem ou
ao contínuo acompanhamento das atividades ou à autonomia do
discente.
Quando a metodologia prevista no PPC atende ao desenvolvimento
3 dos conteúdos, às estratégias de aprendizagem ou ao contínuo
acompanhamento das atividades ou à autonomia do discente.
6. Metodologia Quando a metodologia prevista no PPC atende ao desenvolvimento
dos conteúdos, às estratégias de aprendizagem ou ao contínuo
4 acompanhamento das atividades ou à autonomia do discente e
coaduna-se com as práticas pedagógicas que estimulam a ação do
discente em relação à teoria e prática.
Quando a metodologia prevista no PPC atende ao desenvolvimento
dos conteúdos, às estratégias de aprendizagem ou ao contínuo
5 acompanhamento das atividades ou à autonomia do discente,
coaduna-se com as práticas pedagógicas que estimulam a ação do
discente em relação à teoria e prática, inovadora, proporciona
aprendizagem diferenciada e desenvolve o pensamento crítico.
7. Estágio 1 Quando o estágio curricular supervisionado não está regulamentado
curricular ou institucionalizado.
supervisionad Quando o estágio curricular supervisionado está regulamentado e
2 institucionalizado, de maneira insuficiente, considerando os
o14
aspectos: carga horária, orientação ao egresso compatível com as
atividades, supervisão e coordenação.
3 Quando o estágio curricular supervisionado está regulamentado e
institucionalizado, de maneira suficiente, considerando os aspectos:
carga horária, orientação ao egresso compatível com as atividades,
supervisão e coordenação, considerando a integração entre o ensino
e o desempenho profissional.
14Estágio para os egressos dos cursos de graduação da AMAN, da ESA, da EsSLog e do CIAvEx.
B-6
EB60-IR-57.006
Quando o estágio curricular supervisionado está muito bem
regulamentado e institucionalizado, considerando os aspectos: carga
4 horária, orientação ao egresso compatível com as atividades,
supervisão e coordenação, considerando a integração entre o ensino
e o desempenho profissional e todas as competências previstas no
perfil profissiográfico.
Quando o estágio curricular supervisionado está regulamentado e
institucionalizado de maneira excelente considerando os aspectos:
carga horária, orientação ao egresso compatível com as atividades,
5 supervisão e coordenação, considerando a integração entre o ensino
e o desempenho profissional e todas as competências previstas no
perfil profissiográfico e promove a interlocução entre a IESEP e a
organização condutora do estágio, gerando insumos para a
atualização das suas práticas.
1 Quando as atividades complementares não estão regulamentadas
ou institucionalizadas.
Quando as atividades complementares estão regulamentadas e
2 institucionalizadas, de maneira insuficiente, considerando os
aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de
aproveitamento ou aderência à formação geral do discente.
Quando as atividades complementares estão regulamentadas e
3 institucionalizadas, de maneira suficiente, considerando os aspectos:
8. Atividades
carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento
complemen- ou aderência à formação geral do discente.
tares15 Quando as atividades complementares estão muito bem
4 regulamentadas e institucionalizadas, considerando os aspectos:
carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento
ou aderência à formação geral e específica do discente.
Quando as atividades complementares estão regulamentadas e
institucionalizadas, de maneira excelente, considerando os aspectos:
5 carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento
ou aderência à formação geral e específica do discente, além de
dispor de mecanismos inovadores.
9. Trabalho 1 Quando o TC não está regulamentado ou institucionalizado.
Científico (TC)
Quando o TC está regulamentado e institucionalizado de maneira
2 insuficiente considerando os aspectos: carga horária disponibilizada,
formas de apresentação, orientação e atende às Necessidades de
Conhecimento Específicos do Exército e qualidade do conteúdo.
Quando o TC está regulamentado e institucionalizado de maneira
3 suficiente considerando os aspectos: carga horária disponibilizada,
formas de apresentação, orientação, qualidade do conteúdo e
atende às Necessidades de Conhecimento Específicos do Exército.
Quando o TC está muito bem regulamentado e institucionalizado
4 considerando os aspectos: carga horária disponibilizada, formas de
apresentação, orientação, qualidade do conteúdo, divulgação e
atende às Necessidades de Conhecimento Específicos do Exército,.
5 Quando o TC está regulamentado e institucionalizado de maneira
excelente considerando os aspectos: carga horária disponibilizada,
15Participação em eventos internos e externos à IES, tais como semanas acadêmicas, jornadas, congressos, seminários,
palestras, conferências, atividades desportivas, atividades culturais, atividades de iniciação científica e monitoria.
B-7
EB60-IR-57.006
formas de apresentação, orientação, qualidade do conteúdo,
divulgação, disponibilização do TC em repositórios institucionais
acessíveis pela internet e atende às Necessidades de Conhecimento
Específicos do Exército.
Quando a gestão do curso não é realizada considerando a
1 autoavaliação institucional e o resultado das avaliações externas
como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do
curso.
Quando a gestão do curso é realizada considerando apenas a
2 autoavaliação institucional ou o resultado das avaliações externas
10. Gestão do como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do
curso.
curso e os
Quando a gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação
processos de 3 institucional e o resultado das avaliações externas como insumo
avaliação para aprimoramento contínuo do planejamento do curso.
interno e Quando a gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação
externo 4 institucional e o resultado das avaliações externas como insumo
para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela IESEP.
Quando a gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação
institucional e o resultado das avaliações externas como insumo
5 para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela IESEP e existência de
processo de autoavaliação periódica do curso.
1 Quando as TIC adotadas no processo de ensino-aprendizagem não
permitem a execução do projeto pedagógico do curso.
Quando as TIC adotadas no processo de ensino-aprendizagem
permitem a execução do projeto pedagógico do curso, mas não
2 garantem a acessibilidade digital e comunicacional ou não
promovem a interatividade entre docentes, discentes e tutores
(estes últimos, quando for o caso).
Quando as TIC adotadas no processo de ensino-aprendizagem
permitem a execução do projeto pedagógico do curso, garantem a
3 acessibilidade digital e comunicacional e promovem a interatividade
11. Tecnologias entre docentes, discentes e tutores (estes últimos, quando for o
de informação e caso).
comunicação Quando as TIC adotadas no processo de ensino-aprendizagem
(TIC) permitem a execução do projeto pedagógico do curso, garantem a
4 acessibilidade digital e comunicacional, promovem a interatividade
entre docentes, discentes e tutores (estes últimos, quando for o
caso) e asseguram o acesso a materiais ou recursos didáticos a
qualquer hora e lugar.
Quando as TIC adotadas no processo de ensino-aprendizagem
permitem a execução do projeto pedagógico do curso, garantem a
acessibilidade digital e comunicacional, promovem a interatividade
5 entre docentes, discentes e tutores (estes últimos, quando for o
caso), asseguram o acesso a materiais ou recursos didáticos a
qualquer hora e lugar e possibilitam experiências diferenciadas de
aprendizagem baseadas em seu uso.
12. Procedimen- 1 Quando os procedimentos de acompanhamento e de avaliação
utilizados nos processos de ensino-aprendizagem não atendem à
B-8
EB60-IR-57.006
concepção do curso definida no seu Projeto Pedagógico do Curso.
Quando os procedimentos de acompanhamento e de avaliação,
utilizados nos processos de ensino-aprendizagem, atendem à
2 concepção do curso definida no PPC, mas não permitem o
desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e
efetiva ou não resultam em informações sistematizadas e
disponibilizadas aos discentes.
Quando os procedimentos de acompanhamento e de avaliação,
utilizados nos processos de ensino-aprendizagem, atendem à
tos de 3 concepção do curso definida no PPC, permitindo o desenvolvimento
acompanha- e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam
mento e de em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes.
avaliação dos Quando os procedimentos de acompanhamento e de avaliação,
processos de utilizados nos processos de ensino-aprendizagem, atendem à
4 concepção do curso definida no PPC, permitindo o desenvolvimento
ensino-
e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam
aprendizagem
em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes,
com mecanismos que garantam sua natureza formativa.
Quando os procedimentos de acompanhamento e de avaliação,
utilizados nos processos de ensino-aprendizagem, atendem à
concepção do curso definida no PPC, permitindo o desenvolvimento
5 e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam
em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes,
com mecanismos que garantam sua natureza formativa, sendo
adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas.
1 Quando não há ações de apoio ao discente.
B-9
EB60-IR-57.006
Quando os convênios e ações promovem integração com outras
IESEP militares ou civis de mesmo nível e permitem o
3 desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de
estratégias didático-pedagógicas, inclusive com o uso de tecnologias
educacionais, sendo as experiências documentadas, abrangentes e
consolidadas.
Quando os convênios e ações promovem integração com outras
IESEP militares ou civis de mesmo nível e permitem o
4 desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de
estratégias didático-pedagógicas, inclusive com o uso de tecnologias
centros de
educacionais, sendo as experiências documentadas, abrangentes e
pesquisa com consolidadas, com resultados relevantes para os discentes.
vistas ao Quando os convênios e ações promovem integração com outras
desenvolvi- IESEP militares ou civis de mesmo nível e permitem o
mento da desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de
5 estratégias didático-pedagógicas, inclusive com o uso de tecnologias
pesquisa e da
pós-graduação educacionais, sendo as experiências documentadas, abrangentes e
consolidadas, com resultados relevantes para os discentes, havendo
ações comprovadamente exitosas ou inovadoras.
1 Quando os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de
tutoria não são adequados para a realização de suas atividades.
Quando os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de
2 tutoria são adequados para a realização de suas atividades, mas suas
ações não estão alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais ou
às tecnologias adotadas no curso.
Quando os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de
3 tutoria são adequados para a realização de suas atividades e suas
15. Atividades
ações estão alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às
de tutoria tecnologias adotadas no curso.
(somente para o Quando os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de
caso de tutoria são adequados para a realização de suas atividades, e suas
educação a 4 ações estão alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às
distância) tecnologias adotadas no curso, e são realizadas avaliações periódicas
para identificar necessidade de capacitação dos tutores.
Quando os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de
tutoria são adequados para a realização de suas atividades, e suas
ações estão alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às
5 tecnologias adotadas no curso, são realizadas avaliações periódicas
para identificar necessidade de capacitação dos tutores e há apoio
institucional para adoção de práticas criativas e inovadoras para a
permanência e êxito dos discentes.
16. Material Quando o material didático, disponibilizado aos discentes, não foi
didático 1 elaborado ou validado pela equipe multidisciplinar (no caso de EAD)
ou equivalente (no caso presencial), ou não permite desenvolver a
formação definida no projeto pedagógico.
2 Quando o material didático, disponibilizado aos discentes, elaborado
ou validado pela equipe multidisciplinar (no caso de EAD) ou
equivalente (no caso presencial), permite desenvolver de maneira
limitada a formação definida no projeto pedagógico, considerando
sua abrangência, aprofundamento e coerência teórica, sua
acessibilidade metodológica e instrumental e a adequação da
B-10
EB60-IR-57.006
bibliografia às exigências da formação.
Quando o material didático, disponibilizado aos discentes, elaborado
ou validado pela equipe multidisciplinar (no caso de EAD) ou
equivalente (no caso presencial), permite desenvolver a formação
3 definida no projeto pedagógico, considerando sua abrangência,
aprofundamento e coerência teórica, sua acessibilidade
metodológica e instrumental e a adequação da bibliografia às
exigências da formação.
Quando o material didático, disponibilizado aos discentes, elaborado
ou validado pela equipe multidisciplinar (no caso de EAD) ou
equivalente (no caso presencial), permite desenvolver a formação
4 definida no projeto pedagógico, considerando sua abrangência,
aprofundamento e coerência teórica, sua acessibilidade
metodológica e instrumental e a adequação da bibliografia às
exigências da formação, e apresenta linguagem inclusiva e acessível.
Quando o material didático, disponibilizado aos discentes, elaborado
ou validado pela equipe multidisciplinar (no caso de EAD) ou
equivalente (no caso presencial), permite desenvolver a formação
5 definida no projeto pedagógico, considerando sua abrangência,
aprofundamento e coerência teórica, sua acessibilidade
metodológica e instrumental e a adequação da bibliografia às
exigências da formação, e apresenta linguagem inclusiva e acessível,
com recursos comprovadamente inovadores.
17. Ambiente Quando o Ambiente Virtual de Aprendizagem não apresenta
Virtual de 1 materiais, recursos ou tecnologias; ou os materiais, recursos ou
Aprendizagem16 tecnologias apresentadas não permitem desenvolver a cooperação
entre tutores, discentes e docentes.
Quando o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais,
recursos e tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a
2 cooperação entre tutores, discentes e docentes, mas não permitem
a reflexão sobre o conteúdo das disciplinas ou a acessibilidade
metodológica, instrumental ou comunicacional.
Quando o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais,
recursos e tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a
3 cooperação entre tutores, discentes e docentes, a reflexão sobre o
conteúdo das disciplinas e a acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional.
Quando o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais,
recursos e tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a
4 cooperação entre tutores, discentes e docentes, a reflexão sobre o
conteúdo das disciplinas e a acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional, e passa por avaliações periódicas
devidamente documentadas.
5 Quando o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais,
recursos e tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a
cooperação entre tutores, discentes e docentes, a reflexão sobre o
conteúdo das disciplinas e a acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional, e passa por avaliações periódicas
16Somente para cursos conduzidos na modalidade de educação a distância e para cursos presenciais que ofertam disciplinas
(integral ou parcialmente) na modalidade de educação a distância, conforme Portaria MEC nº 1.134, de 10 de outubro de
2016.
B-11
EB60-IR-57.006
devidamente documentadas, que resultam em ações de melhoria
contínua.
Média aritmética simples da Dimensão Organização Didático-Pedagógica
B-12
EB60-IR-57.006
4. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 3
CON
AVA-
- CRITÉRIO DE ANÁLISE DA DIMENSÃO
INDICADOR LIAÇÃ
CEIT CORPO DOCENTE OU TUTORIAL
O
O
Quando o NDE não está previsto ou implantado ou possui menos de
1 5 docentes do curso; ou menos de 20% de seus membros atuam em
regime de tempo integral ou parcial; ou menos de 60% de seus
membros possuem titulação stricto sensu.
Quando o NDE possui, no mínimo, 5 docentes do curso; no mínimo
de 20% de seus membros atuam em regime de tempo integral ou
2 parcial; pelo menos 60% de seus membros possuem titulação stricto
sensu; mas não atua na concepção, no acompanhamento, na
consolidação, na atualização e na avaliação do PPC.
Quando o NDE possui, no mínimo, 5 docentes do curso; no mínimo
de 20% de seus membros atuam em regime de tempo integral ou
3 parcial; pelo menos 60% de seus membros possuem titulação stricto
sensu; e atua na concepção, no acompanhamento, na consolidação,
na atualização e na avaliação do PPC.
1. Núcleo Quando o NDE possui, no mínimo, 5 docentes do curso; no mínimo
docente de 20% de seus membros atuam em regime de tempo integral ou
estruturante parcial; pelo menos 60% de seus membros possuem titulação stricto
(NDE)17 sensu; tem o coordenador de curso18 como integrante; atua na
4 concepção, no acompanhamento, na consolidação, na atualização e
na avaliação do PPC; realiza estudos e atualização periódica do PPC;
verifica o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação do discente; e analisa a adequação do perfil do egresso,
considerando as novas demandas do Exército.
Quando o NDE possui, no mínimo, 5 docentes do curso; no mínimo
de 20% de seus membros atuam em regime de tempo integral ou
parcial; pelo menos 60% de seus membros possuem titulação stricto
sensu; tem o coordenador de curso como integrante; atua na
5 concepção, no acompanhamento, na consolidação, na atualização e
na avaliação do PPC; realiza estudos e atualização periódica do PPC;
verifica o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação do discente; analisa a adequação do perfil do egresso,
considerando as novas demandas do Exército; e mantém parte de
seus membros desde o último ato regulatório.
2. Experiência Quando o Chefe Divisão/Seção Ensino possui experiência
1 profissional, de docência em educação no Exército e de gestão
profissional,
de docência educacional, somadas, menor que 1 ano.
em educação 2 Quando o Chefe Divisão/Seção Ensino possui experiência
profissional, de docência em educação no Exército e de gestão
17NDE ou Grupo de Construção Curricular - conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
18Coordenador de curso ou instrutor-chefe ou função equivalente em termos da responsabilidade de condução do curso.
B-13
EB60-IR-57.006
educacional, somadas, maior ou igual a 1 ano e menor que 3 anos
sendo, no mínimo, 1 ano de docência em educação superior militar.
Quando o Chefe Divisão/Seção Ensino possui experiência
3 profissional, de docência em educação no Exército e de gestão
educacional, somadas, maior ou igual a 3 anos e menor que 5 anos
sendo, no mínimo, 1 ano de docência em educação superior militar.
Quando o Chefe Divisão/Seção Ensino possui experiência
superior 4 profissional, de docência em educação no Exército e de gestão
militar no educacional, somadas, maior ou igual a 5 anos e menor que 7 anos
Exército e de sendo, no mínimo, 1 ano de docência em educação superior militar.
Quando o Chefe Divisão/Seção Ensino possui experiência
gestão do
5 profissional, de docência em educação no Exército e de gestão
educacional do
educacional, somadas, maior ou igual a 7 anos sendo, no mínimo, 1
Chefe Divisão/ ano de docência em educação superior militar.
Seção Ensino Quando o percentual dos docentes do curso que têm titulação
1 obtida em programas de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu
é menor que 15% ou quando, destes, o percentual de doutores é
menor que 30%.
Quando o percentual dos docentes do curso que têm titulação
2 obtida em programas de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu
é maior ou igual a 15% e menor que 30% sendo que, destes, o
percentual de doutores é maior ou igual a 30%.
3. Titulação do Quando o percentual dos docentes do curso que têm titulação
corpo docente 3 obtida em programas de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu
do curso é maior ou igual a 30% e menor que 40% sendo que, destes, o
percentual de doutores é maior ou igual a 25%.
Quando o percentual dos docentes do curso que têm titulação
4 obtida em programas de pós-graduação stricto sensu é maior ou
igual a 40% e menor que 50% sendo que, destes, o percentual de
doutores é maior ou igual a 25%.
Quando o percentual dos docentes do curso que têm titulação
5 obtida em programas de pós-graduação stricto sensu é maior ou
igual a 50% sendo que, destes, o percentual de doutores é maior ou
igual a 25%.
1 Quando o percentual do corpo docente que possui regime de
trabalho de tempo parcial ou integral é menor que 20%.
Quando o percentual do corpo docente que possui regime de
2 trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 20% e
4. Regime de menor que 40%.
trabalho do Quando o percentual do corpo docente que possui regime de
3 trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 40% e
corpo docente
do curso. menor que 50%.
Quando o percentual do corpo docente que possui regime de
4 trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 50% e
menor que 60%.
5 Quando o percentual do corpo docente que possui regime de
trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual que 60%.
5. Experiência 1 Quando um contingente menor que 20% do corpo docente possuir
profissional do experiência profissional (excluídas as atividades de docência em
corpo docente educação superior) de, pelo menos, 2 anos ou a experiência não
permite apresentar exemplos contextualizados com relação a
B-14
EB60-IR-57.006
problemas práticos.
Quando um contingente maior ou igual a 20% e menor que 40% do
corpo docente possuir experiência profissional (excluídas as
2 atividades de docência em educação superior) de, pelo menos, 2
anos, cuja experiência permite apresentar exemplos
contextualizados com relação à prática de aplicação, sem
atualização na interação do conteúdo teórico e a prática.
Quando um contingente maior ou igual a 40% e menor que 60% do
corpo docente possuir experiência profissional (excluídas as
3 atividades de docência em educação superior) de, pelo menos, 2
anos, cuja experiência permite apresentar exemplos
contextualizados com relação à prática de aplicação, com
atualização na interação do conteúdo teórico e a prática.
Quando um contingente maior ou igual a 60% e menor que 80% do
corpo docente possuir experiência profissional (excluídas as
atividades de docência em educação superior) de, pelo menos, 2
4 anos, cuja experiência permite apresentar exemplos
contextualizados com relação à prática de aplicação, com
atualização na interação do conteúdo teórico e a prática, com a
promoção da interdisciplinaridade.
Quando um contingente maior ou igual a 80% do corpo docente
possuir experiência profissional (excluídas as atividades de docência
em educação superior) de, pelo menos, 2 anos, cuja experiência
5 permite apresentar exemplos contextualizados com relação à
prática de aplicação, com atualização na interação do conteúdo
teórico e a prática, com a promoção da interdisciplinaridade e
atendendo as competências previstas no PPC.
Quando um contingente menor que 20% do corpo docente possui
1 experiência de docência em educação superior de, pelo menos, 1
ano.
Quando um contingente maior ou igual a 20% e menor que 30% do
2 corpo docente possui experiência de docência em educação superior
6. Experiência
de, pelo menos, 1 ano.
do corpo
Quando um contingente maior ou igual a 30% e menor que 40% do
docente na 3 corpo docente possui experiência de docência em educação superior
docência de, pelo menos, 1 ano.
superior. Quando um contingente maior ou igual a 40% e menor que 50% do
4 corpo docente possui experiência de docência em educação superior
de, pelo menos, 1 ano.
Quando um contingente maior ou igual a 50% do corpo docente
5 possui experiência de docência em educação superior de, pelo
menos, 1 ano.
7. Relação 1 Quando a média entre o número de docentes do curso pelo número
entre o de estudantes é de 1 docente para 161 discentes
número de 2 Quando a média entre o número de docentes do curso pelo número
docentes e o de estudantes é de 1 docente para 151 a 160 discentes
3 Quando a média entre o número de docentes do curso pelo número
número de
de estudantes é de 1 docente para 141 a 150 discentes
discentes Quando a média entre o número de docentes do curso pelo número
4
de estudantes é de 1 docente para 131 a 140 discentes
5 Quando a média entre o número de docentes do curso pelo número
B-15
EB60-IR-57.006
de estudantes é de 1 docente para 130 discentes
1 Quando não existe o Conselho de Ensino por curso da IESEP.
19Inclui-se na produção científica: artigos publicados em periódicos ou em anais de eventos científicos, participação na
elaboração ou revisão de manuais escolares, de campanha, instruções reguladoras e outros tipos de normas.
20Somente para cursos na modalidade EAD.
B-16
EB60-IR-57.006
distância maior ou igual a 3 ano e menor que 4 anos, contribui para
que o corpo docente identifique as dificuldades dos discentes ou o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma,
apresenta exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares, elabora atividades específicas para a
promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades e realiza
avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para a redefinição de sua prática docente no período.
Quando a maioria dos docentes possui experiência em educação a
distância maior ou igual a 4 anos, contribui para que o corpo
docente identifique as dificuldades dos discentes ou o conteúdo em
linguagem aderente às características da turma, apresenta exemplos
5 contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares,
elabora atividades específicas para a promoção da aprendizagem de
discentes com dificuldades, realiza avaliações diagnósticas,
formativas e somativas, utilizando os resultados para a redefinição
de sua prática docente no período, exerce liderança e é reconhecido
pela sua produção.
1 Quando não há interação que garanta a mediação ou a articulação
entre tutores, docentes e coordenadores de curso.
2 Quando não há interação, porém não garante a mediação ou a
11. Interação articulação entre tutores, docentes e coordenadores de curso.
entre tutores, 3 Quando não há interação que garante a mediação ou a articulação
docentes e entre tutores, docentes e coordenadores de curso.
coordenadores Quando não há interação que garante a mediação ou a articulação
de curso a 4 entre tutores, docentes e coordenadores de curso e há
distância ou planejamento de interação envolvendo as questões do curso.
semipresencial Quando não há interação que garante a mediação ou a articulação
5 entre tutores, docentes e coordenadores de curso, há planejamento
de interação envolvendo as questões do curso e são realizadas
avaliações periódicas para identificar os problemas na interação.
1 Quando existem tutores não graduados.
B-17
EB60-IR-57.006
Quando o percentual de tutores do curso previstos/efetivos que
possuí experiência mínima de 1 (um) ano em cursos a distância é
3 maior ou igual a 30% e menor que 40% e consegue identificar as
dificuldades dos discentes e apresentar exemplos contextualizados
com o conteúdo curricular.
Quando o percentual de tutores do curso previstos/efetivos que
possuí experiência mínima de 1 (um) ano em cursos a distância é
4 maior ou igual a 40% e menor que 50% e consegue identificar as
dificuldades dos discentes, apresentar exemplos contextualizados
22
distância . com o conteúdo curricular e elaborar atividades para promover a
aprendizagem dos alunos com dificuldades.
Quando o percentual de tutores do curso previstos/efetivos que
possuí experiência mínima de 1 (um) ano em cursos a distância é
maior ou igual a 50% e consegue identificar as dificuldades dos
5 discentes, apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo
curricular, elaborar atividades para promover a aprendizagem dos
alunos com dificuldades e adotar práticas inovadoras para a
educação a distância.
1 Quando a relação entre o número de discentes e o total de docentes
mais tutores é maior que 60.
14. Relação 2 Quando a relação entre o número de discentes e o total de docentes
mais tutores é maior que 50 e menor ou igual a 60.
docentes23 e
3 Quando a relação entre o número de discentes e o total de docentes
tutores24 por mais tutores é maior que 40 e menor ou igual a 50.
discente 4 Quando a relação entre o número de discentes e o total de docentes
mais tutores é maior que 30 e menor ou igual a 40.
5 Quando a relação entre o número de discentes e o total de docentes
mais tutores é menor ou igual a 30.
Média aritmética simples da Dimensão Corpo Docente Ou Tutorial
B-18
EB60-IR-57.006
B-19
EB60-IR-57.006
5. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 4
Dimensão: INFRAESTRUTURA
a. Indicadores do aspecto
CON
AVA-
- CRITÉRIO DE ANÁLISE DA DIMENSÃO
INDICADOR LIAÇÃ
CEIT INFRAESTRUTURA
O
O
Quando os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
1 não viabilizam a realização de suas atividades de docência ou de
pesquisa.
Quando os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
viabilizam a realização de suas atividades de docência ou de
2 pesquisa, mas não atendem às necessidades de iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação, comodidade e não possuem
recursos de TIC, estabilidade e velocidade de acesso à internet e à
rede sem fio apropriados em função do número de docentes.
Quando os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
viabilizam a realização de suas atividades de docência ou de
3 pesquisa, atendem às necessidades de iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação, comodidade e possuem
1. Espaços de recursos de TIC, estabilidade e velocidade de acesso à internet e à
rede sem fio apropriados em função do número de docentes.
trabalho para
Quando os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
professores viabilizam a realização de suas atividades de docência ou de
Tempo pesquisa, atendem às necessidades de iluminação, acústica,
Integral 4 ventilação, acessibilidade, conservação, comodidade, possuem
recursos de TIC, estabilidade e velocidade de acesso à internet e à
rede sem fio, possui hardware e software atualizados e apropriados
em função do número de docentes e garantem privacidade para uso
dos recursos e para o atendimento a discentes e orientandos.
Quando os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
viabilizam a realização de suas atividades de docência e de pesquisa,
atendem às necessidades de iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação, comodidade, possuem recursos de TIC,
5 estabilidade e velocidade de acesso à internet e à rede sem fio,
possui hardware e software atualizados e apropriados em função do
número de docentes, garantem privacidade para uso dos recursos e
para o atendimento a discentes e orientandos, viabilizando local
próprio e isolado para atividades de análise, síntese e estudos
individualizados.
2. Salas de 1 Quando as salas de aula não atendem às necessidades institucionais
aula do curso de acordo com o PPC.
2 Quando as salas de aula atendem às necessidades institucionais do
curso, mas não apresentam os aspectos: manutenção periódica,
número de discentes por sala, disponibilidade de material didático e
meios de TIC, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade adequados às atividades
a serem desenvolvidas de acordo com o PPC.
B-20
EB60-IR-57.006
Quando as salas de aula atendem às necessidades institucionais do
curso e apresentam os aspectos: manutenção periódica, número de
3 discentes por sala, disponibilidade de material didático e meios de
TIC, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade adequados às atividades
a serem desenvolvidas de acordo com o PPC
Quando as salas de aula atendem às necessidades institucionais do
curso e apresentam os aspectos: manutenção periódica, número de
discentes por sala, disponibilidade de material didático e meios de
4 TIC, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade adequados às atividades
a serem desenvolvidas de acordo com o PPC e flexibilidade
relacionada às configurações espaciais, oportunizando a utilização
de diferentes metodologias educacionais.
Quando as salas de aula atendem às necessidades institucionais do
curso e apresentam os aspectos: manutenção periódica, número de
discentes por sala, disponibilidade de material didático e meios de
TIC, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
5 acessibilidade, conservação e comodidade adequados às atividades
a serem desenvolvidas de acordo com o PPC, flexibilidade
relacionada às configurações espaciais, oportunizando a utilização
de diferentes metodologias educacionais e possuem outros recursos
cuja utilização é comprovadamente exitosa.
Quando o acesso dos discentes aos meios de TIC, ao laboratório de
1 informática e à internet não atende às necessidades institucionais
do curso.
Quando o acesso dos discentes aos meios de TIC, ao laboratório de
informática e atende às necessidades institucionais do curso, mas
2 não em relação à disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à
estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem fio ou à
adequação do espaço físico.
Quando o acesso dos discentes aos meios de TIC, ao laboratório de
informática e atende às necessidades institucionais do curso, mas
3. Acesso dos 3 não em relação à disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à
discentes aos estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem fio e à
meios de adequação do espaço físico.
tecnologia da Quando o acesso dos discentes aos meios de TIC, ao laboratório de
informática e atende às necessidades institucionais do curso, mas
informação
4 não em relação à disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à
estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem fio, à
adequação do espaço físico e possui hardwares e softwares
atualizados.
Quando o acesso dos discentes aos meios de TIC, ao laboratório de
informática e atende às necessidades institucionais do curso, mas
não em relação à disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à
5 estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem fio, à
adequação do espaço físico, possui hardwares e softwares
atualizados e passam por avaliação periódica de sua adequação,
qualidade e pertinência ao conteúdo programático do curso.
4. Biblioteca: 1 Quando o acervo físico não está tombado e informatizado; ou o
virtual não possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos
B-21
EB60-IR-57.006
acesso ao usuários; ou pelo menos um deles não está registrado em nome da
acervo físico e IES.
virtual da Ou o acervo da bibliografia básica não é adequado em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC ou não está
bibliografia
atualizado, considerando a natureza das UC.
básica
Ou não está referendado por relatório de adequação, ou não está
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Ou a biblioteca não está integrada à Rede de Bibliotecas do Exército.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado,
considerando a natureza das UC.
Porém, não está referendado por relatório de adequação, ou não
está assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
2 bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Ou, nos casos dos títulos virtuais, não há garantia de acesso físico na
IES, com instalações e recursos tecnológicos que atendem à
demanda e à oferta ininterrupta via internet, ou de ferramentas de
acessibilidade ou de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
Ou a biblioteca não está integrada à Rede de Bibliotecas do Exército.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado,
considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
3 bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
A biblioteca está integrada à Rede de Bibliotecas do Exército.
4 Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
B-22
EB60-IR-57.006
O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado,
considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de
periódicos especializados que suplementam o conteúdo
administrado nas UC
A biblioteca está integrada à Rede de Bibliotecas do Exército.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado,
considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
5 Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de
periódicos especializados que suplementam o conteúdo
administrado nas UC.
O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de
exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo
adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do
serviço.
A biblioteca está integrada à Rede de Bibliotecas do Exército.
5. Biblioteca: 1 Quando o acervo físico não está tombado e informatizado; ou o
acesso ao virtual não possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos
acervo físico e usuários; ou pelo menos um deles não está registrado em nome da
IES.
virtual da
Ou o acervo da bibliografia complementar não é adequado em
bibliografia relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC
complementar ou não está atualizado, considerando a natureza das unidades
curriculares (UC).
B-23
EB60-IR-57.006
Ou, ainda, não está referendado por relatório de adequação, ou não
está assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da bibliografia
complementar é adequado em relação às unidades curriculares e
aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a
natureza das UC.
Porém, não está referendado por relatório de adequação, ou não
está assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
2 bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a
quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo.
Ou, nos casos dos títulos virtuais, não há garantia de acesso físico na
IES, com instalações e recursos tecnológicos que atendem à
demanda e à oferta ininterrupta via internet, ou de ferramentas de
acessibilidade ou de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia complementar é adequado em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está
atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
3 bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a
quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
4 Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia complementar é adequado em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está
atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a
quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
B-24
EB60-IR-57.006
disponível no acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de
periódicos especializados que complementam o conteúdo
administrado nas UC.
Quando o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual
possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e
ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia complementar é adequado em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está
atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação,
assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em cada
bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a
quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
5 disponível no acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e
à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de
periódicos especializados que complementam o conteúdo
administrado nas UC.
O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de
exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo
adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do
serviço.
6. Biblioteca: Quando há assinatura e acesso de periódicos especializados,
acesso a 1 indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, menor que 5
periódicos títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, ou com acervo
não atualizado em relação aos últimos 3 anos.
especializados
Quando há assinatura e acesso de periódicos especializados,
indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou
2 igual a 5 e menor que 10 títulos distribuídos entre as principais áreas
do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos
últimos 3 anos.
Quando há assinatura e acesso de periódicos especializados,
indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou
3 igual a 10 e menor que 15 títulos distribuídos entre as principais
áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação
aos últimos 3 anos.
4 Quando há assinatura e acesso de periódicos especializados,
indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou
igual a 15 e menor que 20 títulos distribuídos entre as principais
áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação
B-25
EB60-IR-57.006
aos últimos 3 anos.
Quando há assinatura e acesso de periódicos especializados,
5 indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou
igual a 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a
maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.
Quando inexistem laboratórios didáticos especializados; ou não
1 estão funcionando; ou não atendem às necessidades do curso, de
acordo com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento.
Quando os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso,
de acordo com o PPC e com as respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança, mas não apresentam
2 conforto, manutenção periódica, serviços de apoio técnico ou
disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e
comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, ou
não possuem quantidade de insumos, materiais ou equipamentos
condizentes com os espaços físicos e o número de discentes.
Quando os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso,
de acordo com o PPC e com as respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto,
3 manutenção periódica, serviços de apoio técnico e disponibilidade
de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados
às atividades a serem desenvolvidas, e possuem quantidade de
insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços
7. Laboratórios físicos e o número de discentes.
didáticos Quando os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso,
especializado de acordo com o PPC e com as respectivas normas de
s25 funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto,
manutenção periódica, serviços de apoio técnico e disponibilidade
4 de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados
às atividades a serem desenvolvidas, e possuem quantidade de
insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços
físicos e o número de discentes, havendo, ainda, avaliação periódica
quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios.
Quando os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso,
de acordo com o PPC e com as respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto,
manutenção periódica, serviços de apoio técnico e disponibilidade
de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados
5 às atividades a serem desenvolvidas, e possuem quantidade de
insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços
físicos e o número de discentes, havendo, ainda, avaliação periódica
quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios, sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica
para planejar o incremento da qualidade do atendimento, da
demanda existente e futura e das aulas ministradas.
8. Material 1 Quando a qualidade do material didático é ruim e não há processo
25Entende-se como laboratórios didáticos especializados para a educação superior militar: as instalações de simulação ou
dotadas de aparelhos apoiados em tecnologia; e ambientes, locais, áreas, aparelhos e equipamentos que permitem a
aplicação da aprendizagem e os treinamentos ou aplicações militares (individualmente ou coletivamente). Para cursos a
distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos.
B-26
EB60-IR-57.006
de controle de produção e de distribuição desse material.
Quando a qualidade do material didático atende às exigências de
2 parte do currículo e o seu processo de controle de produção e
distribuição é insuficiente para atender à demanda dos corpos
docente e discente.
Quando a qualidade do material didático atende às exigências do
3 currículo e o seu processo de controle de produção e distribuição é
suficiente para atender à demanda dos corpos docente e discente.
didático Quando a qualidade do material didático atende às exigências do
4 currículo, o seu processo de controle de produção e distribuição
atende à demanda dos corpos docente e discente e utiliza um
sistema informatizado de seu gerenciamento.
Quando a qualidade do material didático atende às exigências do
currículo, o seu processo de controle de produção e distribuição
5 atende à demanda dos corpos docente e discente, possui um
sistema informatizado de seu gerenciamento e é atualizado com
base em indicadores bem definidos.
Média aritmética simples da Dimensão Infraestrutura
B-27
EB60-IR-57.006
B-28
EB60-IR-57.006
6. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5
CON
AVA-
- CRITÉRIO DE ANÁLISE DA DIMENSÃO
INDICADOR LIAÇÃ
CEIT DESEMPENHO FUNCIONAL DO EGRESSO DO CURSO
O
O
Quando o percentual de egressos do curso que foi designado para o
1 desempenho funcional correspondente ao perfil profissiográfico é
menor que 30%.
1. Designação Quando o percentual de egressos do curso que foi designado para o
2 desempenho funcional correspondente ao perfil profissiográfico é
do concludente
maior ou igual a 30% e menor que 40%.
do curso para a
Quando o percentual de egressos do curso que foi designado para o
função 3 desempenho funcional correspondente ao perfil profissiográfico é
correspondente maior ou igual a 40% e menor que 60%.
ao perfil Quando o percentual de egressos do curso que foi designado para o
4 desempenho funcional correspondente ao perfil profissiográfico é
profissiográfico
maior ou igual a 60% e menor que 70%.
Quando o percentual de egressos do curso que foi designado para o
5 desempenho funcional correspondente ao perfil profissiográfico é
maior ou igual a 70%.
1 Quando o percentual de egressos do curso que possui desempenho
funcional muito bom ou excelente é menor que 40%.
Quando o percentual de egressos do curso que possui desempenho
2. Ficha de 2 funcional muito bom ou excelente é maior ou igual a 40% e menor
Avaliação do que 50%.
desempenho Quando o percentual de egressos do curso que possui desempenho
3 funcional muito bom ou excelente é maior ou igual a 50% e menor
funcional do
concludente do que 60%.
Quando o percentual de egressos do curso que possui desempenho
curso27 4 funcional muito bom ou excelente é maior ou igual a 60% e menor
que 70%.
5 Quando o percentual de egressos do curso que possui desempenho
funcional muito bom ou excelente é maior ou igual a 70%.
3. Ficha de 1 Quando o percentual de egressos do curso que se considera muito
Autoavaliação bem preparado para o desempenho funcional é menor que 40%.
do concludente Quando o percentual de egressos do curso que se considera muito
2 bem preparado para o desempenho funcional é maior ou igual a 40%
do curso28
e menor que 50%.
Quando o percentual de egressos do curso que se considera muito
3 bem preparado para o desempenho funcional é maior ou igual a 50%
e menor que 60%.
4 Quando o percentual de egressos do curso que se considera muito
bem preparado para o desempenho funcional é maior ou igual a 60%
26A avaliação do Desempenho Funcional do Egresso do Curso será processada com base nos dados coletados sobre os
concludentes do curso anterior.
27Ficha preenchida pelo Comandante da OM que recebeu o egresso do curso.
28Ficha preenchida pelo egresso do curso, na OM que foi classificado após a conclusão do curso.
B-29
EB60-IR-57.006
e menor que 70%.
Quando o percentual de egressos do curso que se considera muito
5 bem preparado para o desempenho funcional é maior ou igual a
70%.
Média aritmética simples da Dimensão Desempenho Funcional do Egresso do Curso
B-30
EB60-IR-57.006
Resultado da Avaliação
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 30
CORPO DOCENTE 20
INFRAESTRUTURA 20
B-31
EB60-IR-57.006
ANEXO C
B-32
EB60-IR-57.006
CA-SESME-PGSS
MEMENTO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Este documento apresenta os critérios a serem utilizados pelo CACM para avaliação dos
cursos e programas de pós-graduação em Defesa Nacional e em Ciências Militares conduzidos pelos
estabelecimentos de ensino (Estb Ens) e centros de instrução (C) considerados como instituições de
educação superior (IESEP) subordinadas ou vinculadas ao DECEx (IESEP/SESME)29.
A atribuição dos conceitos de avaliação deverá considerar a seguinte tabela:
NOTA DESCRIÇÃO
1 Inexistência do aspecto considerado.
2 O aspecto existe, porém não atende ao nível do curso ou programa.
O aspecto existe, sendo considerado regular, quando comparado a um referencial específico
3 que pode ser do sistema de ensino nacional e/ou de curso equivalente realizado por outra
força armada nacional.
O aspecto existe, sendo considerado bom, quando comparado a um referencial específico
4 que pode ser do sistema de ensino nacional e/ou de curso equivalente realizado por outra
força armada nacional.
O aspecto existe, sendo considerado muito bom, quando comparado a um referencial
5 específico que pode ser do sistema de ensino nacional e/ou de curso equivalente realizado
por outra força armada nacional.
O aspecto existe, sendo considerado excelente, quando comparado a um referencial
6 específico que pode ser dos sistemas de ensino nacional e internacional e/ou de curso
equivalente realizado por outra força armada nacional e estrangeira.
O aspecto existe, sendo considerado excelente, quando comparado a um referencial
específico que pode ser dos programas de pós-graduação com mestrado, doutorado e pós-
7
doutorado do sistema de ensino nacional e internacional e/ou de programa equivalente
realizado por outra força armada nacional e estrangeira.
O valor atribuído a cada aspecto deverá ser justificado com base em dados
comprobatórios.
Os cursos e os programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pelo Sistema de
Educação Superior Militar do Exército (SESME) e que possuem equivalência em âmbito nacional são
aqueles cuja avaliação é expressa, no mínimo, pelas notas e menções “3” (Regular), “4” (Bom) e “5”
(Muito Bom).
Os cursos e programas de pós-graduação stricto sensu mestrado e doutorado poderão
receber as notas e menções “6” (excelente) e “7” (excepcional), após duas avaliações trienais com nota
“5”.
A seguir são apresentadas as fichas de avaliação do Caderno de Avaliação do Sistema de
Educação Superior Militar do Exército – Pós-Graduação Stricto Sensu (CA-SESME-PGSS) que adotadas
pelo Sistema de Avaliação da Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento da Educação Superior
Militar do Exército (SIACADESM).
C-1
EB60-IR-57.006
2. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 1
Aspecto - PROPOSTA DO CURSO OU DO PROGRAMA
Obs:
(1) - menções: excelente (E), muito bom (MB), bom (B), regular (R), insuficiente (I).
b. Apreciação da Comissão
O parecer sobre o aspecto deve, de modo sintético e objetivo, distinguir os indicadores
que atingiram as metas estabelecidas pelo plano de desenvolvimento institucional, a proposta
pedagógica e o plano pedagógico do curso ou do programa (acima do esperado, esperado ou que não
atenderam aos requisitos mínimos). Deve, também, indicar os pontos fortes observados nos cursos e
nos programas, bem como as oportunidades de melhoria diagnosticadas.
C-2
EB60-IR-57.006
3. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 2
Aspecto - CORPO DOCENTE
Obs:
(1) - notas: de 1 a 5, de acordo com a tabela da Ficha de Avaliação Nr 8 deste CA, referenciada na coluna
Nota (T).
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo, discriminar os requisitos que foram
preenchidos, ao menos satisfatoriamente, ou com cumprimento de metas acima do esperado. A
atribuição de notas inferiores a 3 deve necessariamente ser justificada.
C-3
EB60-IR-57.006
4. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 3
Aspecto - CORPO DISCENTE
Obs:
(1) - notas: de 1 a 5, de acordo com a tabela da Ficha de Avaliação Nr 8 deste CA, referenciada na coluna
Nota (T).
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo e em face das notas atribuídas, comentar o
volume e a qualidade da produção dos discentes, bem como do resultado dos mesmos nos cursos.
C-4
EB60-IR-57.006
5. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 4
Aspecto - TRABALHOS CIENTÍFICOS
Obs:
(1) - notas: de 1 a 5, de acordo com a tabela da Ficha de Avaliação Nr 8 deste CA, referenciada na coluna
Nota (T).
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo e em face das notas atribuídas, comentar o
volume, a qualidade e a aplicabilidade dos trabalhos científicos, principalmente pelo Exército.
C-5
EB60-IR-57.006
6. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5
Aspecto - PRODUÇÃO INTELECTUAL
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo e em face das notas atribuídas, comentar o
volume, a qualidade, o ineditismo e a aplicabilidade da produção científica, principalmente pelo
Exército.
C-6
EB60-IR-57.006
7. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 6
Aspecto - CIRCULAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA E INTELECTUAL
Obs:
(1) - notas: de 1 a 5, de acordo com a tabela da Ficha de Avaliação Nr 8 deste CA, referenciada na coluna
Nota (T).
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo e em face das notas atribuídas, comentar a
quantidade, a forma e a frequência da apresentação da produção acadêmica e intelectual aos públicos
interno e externo, a participação em eventos científicos, principalmente do Exército, e o registro de
resumos e trabalhos em anais. Indicar, ainda, se a divulgação contribui para o desenvolvimento das
Ciências Militares.
C-7
EB60-IR-57.006
8. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 7
Aspecto - INSERÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CURSO OU PROGRAMA
a. Indicadores do aspecto
AVALIAÇÃO (1)
Nº ITENS NOTA
PESO
(T)
1. Impacto do curso ou do programa na carreira do militar. 40% T3
2. Integração e cooperação com outros cursos e/ou programas militares,
30% T4
com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.
3. Integração e cooperação com outros cursos e/ou programas do meio
acadêmico civil, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós- 20% T5
graduação.
4. Visibilidade ou transparência dada pelo curso ou programa à sua
10% T1
atuação.
Consolidação (média aritmética ponderada). 100%
Obs:
(1) - notas: de 1 a 5, de acordo com a tabela da Ficha de Avaliação Nr 8 deste CA, referenciada na coluna
Nota (T).
b. Apreciação da Comissão
O parecer deve, de modo sintético e objetivo e em face das notas atribuídas, comentar a
presença e o impacto do curso ou do programa para a consolidação de outros cursos ou programas e
para a disseminação de suas atividades e dos resultados de suas pesquisas para públicos não-
acadêmicos e, principalmente, para os demais órgãos do Exército, das outras Forças Armadas e do
Ministério da Defesa.
C-8
EB60-IR-57.006
9. FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A AVALIAÇÃO
Obs:
(1) - as notas 6 e 7 somente poderão ser atribuídas se os dados observados comprovarem padrão
correspondente aos existentes nos sistemas de ensino nacional e internacional;
C-9
EB60-IR-57.006
(2) - o valor atribuído a cada aspecto deverá ser justificado com base em dados comprobatórios;
(3) - após a segunda avaliação trienal.
2) Tabela T6 - Média ponderada da produção científica, em pontos.
TIPO NÍVEL PONTOS
Internacional A 14
Internacional B 11
Internacional C 8
Nacional A 12
Artigo em
Nacional B 9
periódico
Nacional C 6
Local A 5
Local B 3
Local C 2
Grupo A 16
Livro Grupo B 13
Grupo C 4
Grupo A 9
Capítulo de livro Grupo B 7
Grupo C 3
Resenha 5
metade do valor
Reedição
correspondente
Obs: pontuação de acordo com a tabela T6, a ser convertida em nota pela tabela T7.
PONTUAÇÃO NOTA
P<2 1
C-10
EB60-IR-57.006
2≤P<4 2
4≤P<5 3
5≤P<6 4
P≥6 5
Obs: nota resultante da conversão da pontuação da tabela T8.
C-11
EB60-IR-57.006
a. Tabela T10 - Qualidade dos dados fornecidos e das informações disponíveis sobre o
curso
N
ASPECTOS PESOS COERÊNCIA 1 NOTA MENÇÕES 2
º
Proposta do
1. -
curso/programa
2. Corpo docente 20%
3. Corpo discente 20%
4. Trabalhos científicos 20%
5. Produção intelectual 20%
Circulação da produção
6. 15%
acadêmica e intelectual
Inserção e integração do
7. 5%
curso ou programa
Consolidação (média
100%
aritmética ponderada).
Obs:
(1) - opção: S - Sim; N - Não.
(2) - menções: excelente (E), muito bom (MB), bom (B), regular (R), insuficiente (I)
b. Não será atribuído peso ao aspecto I - Proposta do curso. Os itens desse aspecto
deverão, porém, ser objeto de apreciação criteriosa pela Comissão de Área sobre a situação do curso ou
do programa no que diz respeito aos aspectos por eles focalizados. Tal apreciação deverá conter as
orientações, sugestões ou advertências que a comissão julgar pertinentes, os destaques sobre os
aspectos inovadores da metodologia ou dos procedimentos de ensino adotados pelo curso ou programa
e as observações sobre o fato de estarem ou não devidamente atualizados os componentes da proposta
do curso ou do programa. Além disso, aos itens desse aspecto deverão ser consignados atributos:
excelente (E), muito bom (MB), bom (B), regular (R), insuficiente (I).
c. Os demais aspectos terão peso percentual, conforme indicado no quadro. Admite-se,
porém, que de acordo com os entendimentos que vierem a ser estabelecidos no âmbito da Diretoria
respectiva e do DECEx, seja apresentada outra proposta de peso para esses quesitos, respeitado o
seguinte limite: variação de até cinco pontos percentuais, para mais ou para menos, no peso.
d. Síntese da avaliação
A Comissão deve, de modo sintético e objetivo, consolidar o resultado da avaliação.
C-12
EB60-IR-57.006
C-13
EB60-IR-57.006
ANEXO D
MANUAL DO USUÁRIO
VERSÃO 2 – 2019
D-1
ÍNDICE DOS ASSUNTOS
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
Seção II - Senha
Seção III - Tela Aplicação de Navegação - SIACADESM Usuário Administrador - Segundo Caderno
Seção III - Tela Aplicação de Navegação - SIACADESM Usuário Avaliador - Segundo Caderno
D-2
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
Este Manual destina-se aos usuários do Sistema Informatizado on line (Plataforma) do Sistema de Avaliação
da Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento da Educação Superior Militar do Exército
(SIACADESM) e tem por finalidade apresentar as suas especificações, as características da Plataforma, os
conceitos básicos necessários ao entendimento deste Manual e as telas referentes às transações do Sistema
por ordem de uso.
As telas do Manual são as mesmas que o usuário obtém ao entrar na Plataforma.
Cada tela possui a explicação de sua utilização e de seu preenchimento (passo a passo).
CAPÍTULO II
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA SIACADESM
D-3
CAPÍTULO III
CONCEITOS BÁSICOS
Usuário – Login
Responsável que irá operar o SIACADESM, de acordo com seu perfil de acesso ao Sistema.
Senha:
Código que será distribuído pelos usuários com Perfil "Administrador" e "Gerente", permitindo a troca
do mesmo a qualquer momento, se necessário. (Leia instruções em "Cadastro de Oficial Avaliador").
Menu do Sistema:
O menu do Sistema é dividido em 3 partes: Administração; Principal e Relatórios.
- Administração -> Contém os cadastros básicos do Sistema.
- Principal -> Contém o cadastro de Oficial Avaliador (usuário) e Troca Senha.
- Relatórios -> Contém os relatórios (Primeiro de Segundo Caderno) de Ficha de Avaliação,
Relação de Fichas, Relação de Fichas Avaliadas, e Relação de Oficiais Avaliadores (apenas para o Primeiro
Caderno).
- Ficha de Avaliação -> Gera o resumo final da avaliação do curso, já calculando a média e exibindo
menção final do curso.
- Relação de Fichas -> Gera a relação de Fichas cadastradas no Sistema.
- Relação de Fichas Avaliadas -> Gera relação de fichas que já foram avaliadas, exibindo o indicador
com seu respectivo critério e avaliação.
- Relação de Oficiais Avaliadores -> Gera relação de Oficial Avaliador cadastrado no Sistema.
D-4
CAPÍTULO IV
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
D-5
Tela de Acesso ao Caderno de Avaliação - após informar login, senha e confirmar, a aplicação exibirá uma
segunda tela de acesso, que permitirá ao usuário, selecionar o Caderno que deseja realizar a avaliação
do curso.
O usuário deverá utilizar os seguintes procedimentos:
- Selecionar o Caderno que deseja avaliar e confirmar.
D-6
O Usuário Administrador, além de conduzir todo fluxo do Sistema, tem as seguintes funções:
- Cadastrar as Fichas de Avaliação;
- Cadastrar os Indicadores;
- Cadastrar os Critérios;
- Cadastrar Estabelecimentos de Ensino (Estb Ens), Instituições de Educação Superior (IESEP) ou
Centros de Instrução (CI);
- Cadastrar Cursos;
- Cadastrar Períodos;
- Cadastrar Ficha (Dispositivos Legais);
- Cadastrar Atendimento ao Dispositivo (Dispositivos Legais); e
- Cadastrar o Gerente (na opção Oficial Avaliador).
Terá, também, as opções de trocar a senha (somente a sua própria senha), gerar e visualizar os relatórios.
D-7
Cadastro de Fichas – Primeiro Caderno
Ao clicar na opção Fichas, será exibida uma lista com as Fichas cadastradas no Sistema, um link para incluir
uma nova Ficha e as opções editar e excluir a Ficha.
As opções para Incluir, Alterar e Excluir Fichas, ficarão habilitadas a qualquer momento, exceto quando
houver período com status "Liberado para Avaliação".
Para incluir nova ficha, o usuário deverá clicar no link "Incluir nova Ficha", posicionado no topo da lista
de fichas, e será exibida a tela a seguir:
D-8
O Usuário deverá informar a Dimensão (nome da Ficha), o Peso e confirmar.
Será exibida uma mensagem de sucesso da inclusão feita, a aplicação vai executar uma ação para limpar os
campos e permanecer na tela de incluir Fichas.
Para incluir uma nova Ficha, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar a lista de Fichas, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a aplicação exibirá a lista de
Fichas atualizada.
Para alterar uma Ficha, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada na coluna "Ações" da
Lista de Fichas (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Fichas, com os dados preenchidos para alteração.
D-9
O Usuário deverá alterar os dados desejados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior
(Lista de Fichas), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração feita.
Para excluir uma ficha, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna "ações" da Lista
de Fichas (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio).
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover a Ficha, ou cancelar para manter a Ficha na lista.
D-10
Cadastro de Indicadores – Primeiro Caderno
Ao clicar na opção “Indicadores”, será exibida uma lista com os Indicadores cadastrados no Sistema, um
link para incluir um novo Indicador e as opções editar e excluir o Indicador.
As opções para Incluir, Alterar e Excluir Indicadores, ficarão habilitadas a qualquer momento, exceto
quando houver período com status "Liberado para Avaliação".
D-11
Para incluir novo Indicador, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Indicador", posicionado no
topo da lista de indicadores, e será exibida a tela a seguir.
D-12
O Usuário deverá informar o nome do Indicador, a dimensão (Nome da Ficha) e confirmar.
Será exibida uma mensagem de sucesso da inclusão feita, a aplicação vai executar uma ação para limpar os
campos e permanecer na tela de incluir Indicadores.
Para retornar a lista de Indicadores, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a aplicação exibirá a
lista de Indicadores já atualizada.
Para alterar um Indicador, o Usuário deverá clicar na opção "Editar" posicionada na coluna "Ações" da
Lista de Indicadores (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Indicadores, com os dados preenchidos para alteração.
D-13
O Usuário deverá alterar os dados desejados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista
de Indicadores), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração
feita.
Para excluir um Indicador, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna "ações" da
Lista de Indicadores (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio).
D-14
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover o Indicador, ou cancelar para manter o Indicador na lista.
D-15
Cadastro de Critérios – Primeiro Caderno
Ao clicar na opção “Critérios”, o usuário será direcionado para tela de “Cadastro de Critérios”. Será exibido
um menu lateral contendo as Fichas Cadastradas no Sistema, com seus respectivos Indicadores, e as
opções "Confirmar" e "Remover".
D-16
Para incluir Critérios, o usuário deverá selecionar uma Ficha e será exibida a lista de Indicadores da
Ficha selecionada, e ao selecionar o Indicador, o usuário poderá inserir os critérios, conforme
apresentado a seguir:
D-17
Após informar todos os Critérios, o usuário deverá clicar no botão "Confirmar" para incluir os Critérios
do Indicador selecionado. Os critérios informados serão gravados, e a aplicação exibirá uma mensagem de
sucesso para a inclusão.
Para alterar Critérios, o Usuário deverá clicar na Ficha e Indicador, para listar o(s) Critério(s) que deseja
alterar. O usuário altera o(s) Critério(s) e confirma. A Aplicação exibirá uma mensagem de sucesso
para a alteração realizada.
D-18
Para excluir critérios, o Usuário deverá selecionar a Ficha e Indicador, para listar os critérios que deseja
remover, e clicar no botão "Remover". A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a
exclusão dos critérios. O usuário deverá confirmar clicando na opção "Sim" para remover os Critérios do
Indicador selecionado, ou "Não" para manter os critérios. Optando por "Sim", a Aplicação removerá os
critérios, e exibirá uma mensagem de sucesso para os Critérios removidos.
D-19
Ponto de Atenção-> Ao confirmar a exclusão dos Critérios optando por "Sim", serão removidos todos
os critérios do Indicador selecionado.
D-20
Para incluir nova IESEP, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Estabelecimento de Ensino",
posicionado no topo da lista de Estabelecimentos de Ensino, e será exibida a tela abaixo:
D-21
O Usuário deverá informar o nome do Estabelecimento de Ensino e confirmar.
Será exibida uma mensagem de sucesso da inclusão feita, a aplicação vai executar uma ação para limpar os
campos e permanecer na tela de incluir Estabelecimentos de Ensino.
Para incluir uma nova IESEP, basta repetir o procedimento anterior. Para retornar à lista de
Estabelecimento de Ensino, o Usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a Aplicação exibirá a lista de
Estabelecimentos de Ensino atualizada.
Para alterar um Estabelecimento de Ensino, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada
na coluna "Ações", da Lista de Estabelecimento de Ensino (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Estabelecimentos de Ensino, com o nome da IESEP
preenchido para alteração.
D-22
O Usuário deverá alterar o nome da IESEP e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de
Estabelecimento de Ensino), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a
alteração feita.
Para excluir uma IESEP, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna "ações", da Lista
de Estabelecimentos de Ensino (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio).
D-23
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover a IESEP da lista, ou cancelar para manter a IESEP na lista.
Cadastro de Cursos
Ao clicar na opção Cursos, será exibida uma lista com os Cursos cadastrados no Sistema, um link para
incluir um novo Curso, e as opções editar e excluir o Curso.
As opções para Incluir, Alterar e Excluir Cursos, ficarão habilitadas a qualquer momento, exceto
quando houver período com status "Liberado para Avaliação".
D-24
Para incluir novo Curso, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Curso", posicionado no topo da lista
de Cursos, e será exibida a seguinte tela.
D-25
O Usuário deverá informar o nome do Curso e confirmar.
Será exibida uma mensagem de sucesso da inclusão feita, a aplicação vai executar uma ação para limpar os
campos e permanecer na tela de incluir Cursos.
Para incluir um novo Curso, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar à lista de Cursos, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a aplicação exibirá a lista de
Cursos atualizada.
Para alterar um Curso, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada na coluna "Ações" da
Lista de Cursos (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Cursos com os dados preenchidos para alteração.
D-26
O Usuário deverá alterar os dados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de Cursos),
com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração feita.
Para excluir um Curso, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna "ações" da Lista
de Cursos (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio).
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover o Curso da lista, ou cancelar para manter o Curso na lista.
D-27
Cadastro de Período
Ao clicar a opção período, será exibida uma lista de períodos cadastrados, um link para incluir um novo
período e as opções editar e excluir o período.
D-28
Para incluir novo Período, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Período", posicionado no topo da
lista de Períodos.
O link para incluir período, ficará habilitado somente quando não existir período aberto, ou seja, se
existir período com status "Em Cadastro", "Liberado para Avaliação" ou em branco, não será permitido
incluir um novo período.
D-29
Na ausência das situações citadas, a Aplicação exibirá a tela de Cadastro de Período.
D-30
Regras para incluir período
A Data Inicial do Cadastro não pode ser maior que a Data Final do Cadastro.
A Data Inicial da Avaliação não pode ser maior que a Data Final da Avaliação.
Não pode existir conflito de intervalo entre o Período de Cadastro e Período de Avaliação.
Exemplo:
- Data Inicial de Cadastro: 15/07/2014;
- Data Final de Cadastro: 15/06/2014;
- Data Inicial de Avaliação: 01/09/2014;
- Data Final de Avaliação: 01/08/2014;
- Data Inicial de Cadastro: 01/06/2014;
- Data Final de Cadastro: 13/06/2014;
- Data Inicial de Avaliação: 20/06/2014;
- Data Final de Cadastro: 12/06/2014.
Para alterar um Período, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada na coluna "Ações" da Lista
de Períodos (Imagem do Lápis).
Essa opção ficará sempre disponível, para atender à necessidade do Administrador do Sistema, caso ele
precise estender os períodos de cadastro e de avaliação. Ficará desabilitada apenas quando o período
estiver com status "Período Fechado" e a Data do Sistema (data corrente) for superior à Data Final de
Avaliação.
Estando habilitada a opção "Editar" e o usuário venha a optar pela alteração, a aplicação exibirá a tela de
cadastro de Períodos com os dados preenchidos para alteração.
D-31
O usuário poderá alterar os Períodos de Cadastro e Avaliação, respeitando as mesmas regras para incluir
período. Poderá também liberar o período para avaliação, desde que a data do Sistema (data corrente)
esteja no intervalo do Período de Avaliação.
O usuário altera os dados e confirma. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de Períodos), com
os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração feita.
Para excluir um Período, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna "ações" da
Lista de Períodos (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio). A Aplicação exibirá uma
mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para remover o Período da
lista, ou cancelar para manter o Período na lista.
D-32
situações acima, a aplicação vai manter a opção excluir desabilitada.
D-33
As opções para Incluir, Alterar e Excluir Oficiais Avaliadores, ficarão habilitadas apenas quando Período
estiver com status "Liberado para Cadastro".
Para incluir um Oficial Avaliador, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Oficial Avaliador",
posicionado no topo da lista de Oficiais Avaliadores, e será exibida a seguinte tela.
D-34
Observação: Quando o administrador estiver cadastrando um usuário com perfil “Oficial Avaliador”, a lista
de cursos ficará habilitada para seleção. Para qualquer outro perfil, a lista de cursos ficará
desabilitada.
O Usuário deverá informar os dados do Oficial Avaliador e confirmar. Será exibida uma mensagem de
sucesso da inclusão feita.
Para incluir um novo Oficial Avaliador, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar à lista de Oficiais Avaliadores, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a aplicação
exibirá a lista de Oficiais Avaliadores atualizada.
Para alterar um Oficial Avaliador, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada na coluna
"Ações" da Lista de Oficiais Avaliadores (Imagem do Lápis).
D-35
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Oficial Avaliador com os dados preenchidos para alteração.
O Usuário deverá alterar os dados desejados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de
Oficiais Avaliadores), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração
feita.
Para excluir um Oficial Avaliador, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na coluna
"ações" da Lista de Oficiais Avaliadores (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no meio).
D-36
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover o Oficial Avaliador da lista, ou cancelar para manter o Oficial Avaliador na lista.
Troca Senha
Tela Troca Senha – Perfil Administrador:
Ao clicar na opção Troca Senha, será exibida a tela que permitirá trocar a senha do Usuário (somente
do usuário logado no Sistema).
D-37
Relatórios – Primeiro Caderno
Relatório de Avaliação do Primeiro Caderno -> exibirá a Ficha de Resultado Final da Avaliação do curso do
Primeiro Caderno.
Para emitir o Relatório de Avaliação, o usuário deverá clicar na opção Ficha de Avaliação, localizada no
menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para emissão do relatório, os filtros Tipo de Relatório,
Curso, Estabelecimento de Ensino, Período Inicial e Final, e o botão "Imprimir".
D-38
O usuário deverá informar o(s) filtro(s) desejado(s), e em seguida clicar no botão "Imprimir".
Caso o Usuário não informe os filtros, o relatório exibirá Ficha de Resultado Final da Avaliação de todos os
cursos cadastrados no Sistema.
D-39
Relação de Fichas do Primeiro Caderno -> exibirá as Fichas do Primeiro Caderno cadastradas no Sistema.
D-40
Para emitir a Relação de Fichas, o usuário deverá clicar na opção Relação de Fichas, localizada no menu
"Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para emissão do relatório, o filtro Tipo de Relatório e o
botão "Imprimir".
D-41
D-42
Relação de Fichas Avaliadas do Primeiro Caderno -> exibirá as Fichas do Primeiro Caderno já avaliadas.
Para emitir a Relação de Fichas Avaliadas do Primeiro Caderno, o usuário deverá clicar na opção Relação de
Fichas Avaliadas, localizada no menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para emissão do
relatório, os filtros Tipo de Relatório, Curso, Estabelecimento de Ensino, Período Inicial e Final, e o botão
"Imprimir".
O usuário deverá informar o(s) (filtros) desejados(s), e em seguida clicar no botão "Imprimir".
D-43
Caso o Usuário não informe os filtros, o relatório exibirá todas as fichas já avaliadas.
D-44
Relação de Oficiais Avaliadores -> exibirá os Oficiais Avaliadores cadastrados no Sistema.
Para emitir a Relação de Oficiais Avaliadores, o usuário deverá clicar na opção Relação de Oficiais
Avaliadores, localizada no menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para emissão do relatório, os
filtros Tipo de Relatório, Curso, Estabelecimento de Ensino, Período Inicial e Final, e o botão "Imprimir".
O usuário deverá informar o(s) (filtros) desejados(s), e em seguida clicar no botão "Imprimir".
D-45
Caso o Usuário não informe os filtros, o relatório exibirá todos os Oficiais Avaliadores cadastrados no
Sistema.
D-46
Usuário Administrador - Segundo Caderno
O usuário com perfil "Administrador", poderá acessar todas as opções do Sistema de Avaliação do
Segundo Caderno. Ficará disponível, um link para troca de Caderno sem que o usuário precise sair e logar
novamente. Selecionando a opção "Segundo Caderno", será exibida a tela abaixo:
D-47
Cadastro de Fichas – Segundo Caderno
Ao clicar na opção Fichas Segundo Caderno, será exibida uma lista com as Fichas do Segundo Caderno
cadastradas no Sistema, um link para incluir uma nova Ficha do Segundo Caderno, e as opções editar e
excluir a Ficha do Segundo Caderno.
As opções para “Incluir”, “Alterar” e “Excluir Fichas do Segundo Caderno” ficarão habilitadas a
qualquer momento, exceto quando houver período com status "Liberado para Avaliação".
D-48
Para incluir nova ficha do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no link "Incluir nova Ficha",
posicionado no topo da lista de fichas do Segundo Caderno, e será exibida a tela a seguir:
O Usuário deverá informar o Aspecto (nome da Ficha), o Peso e confirmar. Será exibida uma mensagem de
sucesso da inclusão feita.
Para incluir uma nova Ficha do Segundo Caderno, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar a lista de Fichas do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a aplicação
exibirá a lista de Fichas do Segundo Caderno atualizada.
D-49
Para alterar uma Ficha do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Editar", posicionada
na coluna "Ações" da Lista de Fichas do Segundo Caderno (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Fichas do Segundo Caderno, com os dados preenchidos para
alteração.
O Usuário deverá alterar os dados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de
Fichas do Segundo Caderno), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a
alteração feita.
D-50
Para excluir uma ficha do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na
coluna "ações" da Lista de Fichas do Segundo Caderno (imagem círculo vermelho com um tracinho
branco no meio).
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover a Ficha, ou cancelar para manter a Ficha na lista.
D-51
Cadastro de Indicadores - Segundo Caderno
Ao clicar na opção “Indicadores”, será exibida uma lista com os Indicadores do Segundo Caderno
cadastrados no Sistema, um link para incluir um novo Indicador e as opções editar e excluir o Indicador.
As opções para “Incluir”, “Alterar” e “Excluir” Indicadores do Segundo Caderno, ficarão habilitadas a
qualquer momento, exceto quando houver período com status "Liberado para Avaliação".
D-52
Para incluir novo Indicador do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo
Indicador", posicionado no topo da lista de indicadores do Segundo Caderno, e será exibida a tela abaixo.
O Usuário deverá informar o nome do Indicador, o Aspecto (Nome da Ficha), Tabela de Notas, Peso e
confirmar.
Será exibida uma mensagem de sucesso da inclusão feita.
Observação: Quando o Usuário estiver cadastrando um indicador para o Aspecto “Proposta do Curso
ou do Programa”, o item selecionado na Tabela de Notas deverá ser “N/A” e peso 0 (zero).
Para incluir um novo Indicador do Segundo Caderno, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar a lista de Indicadores do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a
aplicação exibirá a lista de Indicadores do Segundo Caderno já atualizada.
D-53
Para alterar um Indicador do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Editar" posicionada na
coluna "Ações" da Lista de Indicadores do Segundo Caderno (Imagem do Lápis).
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Indicadores do Segundo Caderno, com os dados preenchidos
para alteração.
O Usuário deverá alterar os dados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de
Indicadores do Segundo Caderno), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso
para a alteração feita.
Observação: Quando o Usuário estiver alterando um indicador para o Aspecto “Proposta do Curso ou
do Programa”, o item selecionado na Tabela de Notas deverá ser “N/A” e peso 0 (zero).
D-54
Para excluir um Indicador do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na
coluna "ações" da Lista de Indicadores do Segundo Caderno (imagem círculo vermelho com um
tracinho branco no meio).
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover, ou cancelar para manter o Indicador na lista.
D-55
Cadastro de Critérios – Segundo Caderno
Ao clicar na opção Critérios Segundo Caderno, será exibida uma lista com os Critérios do Segundo
Caderno cadastrados no Sistema, um link para incluir um novo Critério, e as opções editar e excluir o
Critério do Segundo Caderno.
As opções para “Incluir”, “Alterar” e “Excluir” Critérios do Segundo Caderno ficarão habilitadas a
qualquer momento, exceto quando houver período com status "Liberado para Avaliação".
D-56
Para incluir novo Critério do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Critério",
posicionado no topo da lista de Critérios do Segundo Caderno, e será exibida a tela abaixo.
O Usuário deverá informar Parâmetro, Nota e confirmar. Será exibida uma mensagem de sucesso da
inclusão feita.
Para incluir um novo Critério do Segundo Caderno, basta repetir o procedimento anterior.
Para retornar a lista de Critérios do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no botão "Voltar", e a
aplicação exibirá a lista de Critérios do Segundo Caderno já atualizada.
D-57
Para alterar um Critério do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Editar" posicionada na
coluna "Ações" da Lista de Critérios do Segundo Caderno (Imagem do Lápis).
D-58
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Critérios do Segundo Caderno, com os dados preenchidos
para alteração.
O Usuário deverá alterar os dados e confirmar. A aplicação retornará para a tela anterior (Lista de Critérios
do Segundo Caderno), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso para a alteração
realizada.
Para excluir um Critério do Segundo Caderno, o Usuário deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na
coluna "ações" da Lista de Critérios do Segundo Caderno (imagem círculo vermelho com um tracinho
branco no meio).
D-59
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário deverá confirmar para
remover, ou cancelar para manter o critério na lista.
D-60
Relatório de Avaliação -> exibirá a Ficha de Resultado Final da Avaliação do Segundo Caderno.
D-61
Para emitir o Relatório de Avaliação do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar na opção Ficha de
Avaliação do Segundo Caderno, localizada no menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para
emissão do relatório, os filtros Tipo de Relatório, Curso, Estabelecimento de Ensino, Período, e o botão
"Imprimir".
O usuário deverá informar o(s) filtro(s) desejado(s), e em seguida clicar no botão "Imprimir".
Caso o Usuário não informe os filtros, o relatório exibirá Ficha de Resultado Final da Avaliação do Segundo
Caderno, de todos os cursos (referente ao Segundo Caderno) cadastrados no Sistema.
D-62
Relação de Fichas do Segundo Caderno -> exibirá as Fichas do Segundo Caderno cadastradas no Sistema.
Para emitir a Relação de Fichas do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar na opção Relação de Fichas do
Segundo Caderno, localizada no menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções para emissão do
relatório, o filtro Tipo de Relatório e o botão "Imprimir".
D-63
O usuário deverá informar o filtro desejado, e em seguida clicar no botão "Imprimir".
D-64
Relação de Fichas Avaliadas do Segundo Caderno-> exibirá as Fichas do Segundo Caderno que já foram
avaliadas.
D-65
Para emitir a Relação de Fichas Avaliadas do Segundo Caderno, o usuário deverá clicar na opção Relação de
Fichas Avaliadas do Segundo Caderno, localizada no menu "Relatórios". A aplicação exibirá as instruções
para emissão do relatório, os filtros Tipo de Relatório, Curso, Estabelecimento de Ensino, Período, e o
botão "Imprimir".
O usuário deverá informar o(s) (filtros) desejados(s), e em seguida clicar no botão "Imprimir".
Caso o Usuário não informe os filtros, o relatório exibirá todas as fichas do Segundo Caderno já avaliadas.
D-66
Usuário Gerente
O usuário com perfil "Gerente", terá acesso às opções do Sistema: Oficial Avaliador e Troca Senha.
D-67
O usuário Gerente será o responsável pelo cadastro de Oficial Avaliador e associar seus respectivos
cursos para serem avaliados.
Assim como o Administrador, o Gerente também terá acesso à opção de trocar a senha (somente a sua
própria senha).
Ao clicar na opção Oficial Avaliador, será exibida uma lista com os Oficiais Avaliadores cadastrados no
Sistema, um link para incluir um novo Oficial Avaliador e as opções “editar e excluir Oficial Avaliador”.
As opções para Incluir, Alterar e Excluir Oficiais Avaliadores, ficarão habilitadas apenas quando o
Período estiver com status "Liberado para Cadastro".
D-68
Para incluir um Oficial Avaliador, o usuário deverá clicar no link "Incluir novo Oficial Avaliador",
posicionado no topo da lista de Oficiais Avaliadores, e será exibida a seguinte tela.
D-69
O Usuário Gerente deverá informar os dados do Oficial Avaliador.
No campo "Cursos", serão exibidos na tabela esquerda os cursos que o Oficial Avaliador poderá avaliar.
O Usuário com perfil “Gerente”, deverá selecionar o(s) curso(s) para a avaliação, clicar na seta para mover
o curso para tabela direita e confirmar.
A Aplicação grava os dados, exibe uma mensagem de sucesso para a inclusão realizada.
Para incluir um novo Oficial, o Usuário Gerente deverá clicar no botão "Voltar". A Aplicação executa
uma ação para limpar os campos, com isso, basta repetir o procedimento de inclusão.
Para alterar um Oficial Avaliador, o Usuário Gerente deverá clicar na opção "Editar", posicionada na
coluna "Ações" da Lista de Oficiais Avaliadores (Imagem do Lápis).
D-70
A aplicação exibirá a tela de cadastro de Oficial Avaliador com os dados preenchidos para alteração.
D-71
O Usuário Gerente deverá alterar os dados desejados e confirmar. A aplicação retornará para a tela
anterior (Lista de Oficiais Avaliadores), com os dados atualizados, e exibirá uma mensagem de sucesso
para a alteração feita.
Para excluir um Oficial Avaliador, o Usuário Gerente deverá clicar na opção "Excluir", posicionada na
coluna "ações" da Lista de Oficiais Avaliadores (imagem círculo vermelho com um tracinho branco no
meio).
D-72
A Aplicação exibirá uma mensagem para confirmar ou não a exclusão. O usuário Gerente deverá
confirmar para remover o Oficial Avaliador da lista, ou cancelar para manter o Oficial Avaliador na
lista.
D-73
Regras para excluir Oficial Avaliador
• O Oficial Avaliador que deseja excluir, não poderá estar associado às Fichas de Avaliação.
• O Período não pode estar com status "Liberado para Avaliação" ou "Período Fechado".
O Usuário deverá informar a Senha atual, a nova Senha, repetir a nova Senha e clicar no botão
"Confirmar". Os dados serão atualizados, e a aplicação exibirá uma mensagem de sucesso para
alteração realizada.
D-74
Usuário Oficial Avaliador - Primeiro Caderno
O usuário com perfil "Oficial Avaliador", acessando o Primeiro Caderno, terá acesso às seguintes
opções do Sistema:
Ficha de Avaliação, Ficha de Avaliação de Requisitos Legais e Troca de Senha.
D-75
O usuário Oficial Avaliador terá acesso às Fichas de Avalição do Primeiro Caderno, e poderá avaliar os
cursos associados a ele pelo Gerente.
Terá acesso também, à Ficha de Avaliação de Requisitos Legais, e, assim como o Administrador e o Gerente, o
Oficial Avaliador também poderá acessar a opção de trocar senha (somente a sua própria senha).
D-76
Ao clicar na opção Ficha de Avaliação, o usuário será direcionado para tela de Avaliação das Fichas. Será
exibido um menu lateral contendo as Fichas cadastradas no Sistema, com seus respectivos Indicadores, e
as opções "Confirmar", "Pendências" e "Finalizar".
D-77
Para Avaliar Fichas, o Usuário Avaliador deverá selecionar o curso, uma Ficha, e, será exibida a lista de
Indicadores da Ficha selecionada. Ao selecionar o Indicador, será exibida a lista de critérios referente a
Ficha e Indicador selecionados.
O Usuário Avaliador deverá selecionar um dos Critérios de Avaliação e clicar no botão "Confirmar". Os dados
serão gravados, e, será exibida uma mensagem de sucesso para a avaliação realizada.
Para continuar avaliando, basta clicar no próximo indicador, ou usar a seta para avançar para o próximo
indicador, e repetir o procedimento.
Para Alterar Avaliação de Fichas, o Usuário Avaliador deverá selecionar uma Ficha e será exibida a lista de
Indicadores da Ficha selecionada. O usuário deverá selecionar o Indicador para o qual deseja alterar a
Avaliação. Será exibida a lista de Critérios do Indicador selecionado, com o critério que foi marcado na
avaliação anterior. O Usuário Avaliador deverá realizar a alteração e confirmar. Os dados serão
atualizados, e será exibida uma mensagem de sucesso para a alteração realizada.
D-78
Para verificar Pendências, o usuário deverá clicar no botão "Pendências", e será exibida uma lista com
todas as Fichas e seus respectivos Indicadores “pendentes de avaliação”.
D-79
Para Finalizar a Avaliação de uma ficha, o Usuário Avaliador deverá selecionar a Ficha que deseja finalizar,
e clicar no botão "Finalizar". Será exibida uma área de texto para o Usuário Avaliador informar a Síntese. O
Usuário Avaliador informa e confirma a Síntese, clicando no botão "Gravar" da Síntese. Os dados serão
atualizados, e será exibida uma mensagem de sucesso para a finalização da Ficha.
D-80
Pontos de Atenção:
• O Botão “Finalizar” só ficará habilitado se não existirem pendências para a ficha selecionada para
finalizar. Apenas Fichas que contém todos Indicadores com seus Critérios avaliados, poderão ser
finalizadas.
• Após finalizar a Ficha, não será permitido nenhum tipo de alteração nas avaliações já realizadas para ela.
• O Usuário só poderá passar para as fichas de outro curso, quando as fichas do curso em avaliação
estiverem finalizadas.
Ao clicar na opção Ficha de Avaliação de Requisitos Legais, o usuário será direcionado para tela de
Avaliação de Requisitos Legais e Normativos. Será exibida uma lista contendo os Dispositivos Legais
com seus respectivos Atendimentos, e as opções de avaliação.
D-81
O usuário deverá selecionar o Curso que deseja avaliar, escolher a opção de avaliação e confirmar.
D-82
Troca Senha (Perfil Avaliador)
O Usuário deverá informar a Senha atual, a nova Senha, repetir a nova Senha e clicar no botão
"Confirmar". Os dados serão atualizados, e a aplicação exibirá uma mensagem de sucesso para
alteração realizada.
D-83
Usuário Oficial Avaliador – Segundo Caderno
D-84
Ficha de Avaliação – Segundo Caderno
Ao clicar na opção “Ficha de Avaliação Segundo Caderno”, o usuário será direcionado para a tela de
Avaliação do Segundo Caderno. Será exibido um menu lateral contendo as Fichas cadastradas no
Sistema, com seus respectivos Indicadores, e as opções "Confirmar", "Pendências" e "Finalizar".
Para Avaliar Fichas do Segundo Caderno, o Usuário Avaliador deverá selecionar um curso, uma Ficha, e,
será exibida a lista de Indicadores da Ficha selecionada. Ao selecionar o Indicador, será exibida a lista
de critérios com seus respectivos intervalos (Proporcionalidades) referentes à Ficha e ao Indicador
selecionados.
O Usuário Avaliador deverá selecionar um dos Critérios de Avaliação e clicar no botão "Confirmar". Os dados
serão gravados, e será exibida uma mensagem de sucesso para a avaliação realizada.
D-85
Para continuar avaliando, basta clicar no próximo indicador, ou usar a seta para avançar para o próximo
indicador, e repetir o procedimento.
Para Alterar Avaliação de Fichas do Segundo Caderno, o Usuário Avaliador deverá selecionar uma
Ficha do Segundo Caderno e, será exibida a lista de Indicadores da Ficha selecionada. O usuário deverá
selecionar o Indicador para o qual deseja alterar a Avaliação. Será exibida a lista de Critérios do
Indicador selecionado e seus respectivos intervalos (Proporcionalidade). O critério que foi marcado na
avaliação anterior, virá selecionado na tela.
D-86
O Usuário Avaliador deverá realizar a alteração e confirmar. Os dados serão atualizados, e será exibida uma
mensagem de sucesso para a alteração realizada.
Para verificar Pendências de avaliação no Segundo Caderno, o usuário deverá clicar no botão
"Pendências", e será exibida uma lista com todas as Fichas do Segundo Caderno e seus respectivos
Indicadores, pendentes de avaliação.
D-87
D-88
EB60-IR-57.006
Ao clicar na opção Ficha de Avaliação da Proposta ou do Curso, o usuário será direcionado para tela de
Avaliação da Proposta ou do Curso. Será exibida uma lista contendo os Indicadores do Aspecto, e as
opções de avaliação.
O usuário deverá selecionar o Curso que deseja avaliar, escolher a opção de avaliação e confirmar.
D-1
EB60-IR-57.006
ANEXO E
Art Artigo
CACM Comitê de Área de Ciências Militares
CADESM Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento da Educação Superior
Militar do Exército
CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CA-SESME Caderno de Avaliação do SESME
CA-SESME-PGLS Caderno de Avaliação do SESME – Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu
CA-SESME-PGSS Caderno de Avaliação do SESME – Pós-Graduação Stricto Sensu
CComSEx Centro de Comunicação Social do Exército
CES Câmera de Educação Superior
Ch DECEx Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército
CI Centro de Instrução
Cmt Comandante
Cmt Ex Comandante do Exército
CNE Conselho Nacional de Educação
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
DECEx Departamento de Educação e Cultura do Exército
DEE Diretoria de Especialização e Extensão
DFA Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento
Dir Diretoria
DPEP Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal
DPHCEx Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército
DOU Diário Oficial da União
EB Exército Brasileiro
EME Estado-Maior do Exército
Estb Ens Estabelecimento de ensino
Ex Exército
IES Instituição de educação superior
IESEP Instituição de educação superior, de pesquisa e de extensão
IG Instruções Gerais
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IR Instruções Reguladoras
MEC Ministério da Educação
NCD Núcleo Complementar Docente
NO Número
PLADIS Plano de disciplinas
PLANID Plano Integrador de disciplinas (usado em substituição ao PLADIS quando
da abordagem do ensino por competências
Seç Seção
SESME Sistema de Educação Superior Militar do Exército
SESu Secretaria do Ensino Superior
D-2
EB60-IR-57.006
D-3
EB60-IR-57.006
REFERÊNCIAS
2. Emenda Constitucional nº
b. 77, de 11 FEV 2014 - Altera os incisos II, III e VIII do § 3º do art. 142 da
Constituição Federal, para estender aos profissionais de saúde das Forças Armadas a possibilidade
de cumulação de cargo a que se refere o art. 37, inciso XVI, alínea "c".
3. Lei Complementar no
d. 117, de 2 SET 2004 - Altera a Lei Complementar n o 97, de 9 JUN 1999, que
Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas,
para estabelecer novas atribuições subsidiárias.
f. 140, de 08 DEZ 2011 - Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e
do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da
competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio
1
EB60-IR-57.006
4. Leis no
2
EB60-IR-57.006
t. 8.745, de 9 DEZ 1993 - Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para
atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art.
37 da Constituição Federal, e dá outras providências.
cc. 9.657, de 3 JUN 1998 - Cria, no âmbito das Forças Armadas, a Carreira de
Tecnologia Militar, a Gratificação de Desempenho de Atividade de Tecnologia Militar, os cargos
que menciona, e dá outras providências.
3
EB60-IR-57.006
gg. 9.786, de 8 FEV 1999 - Dispõe sobre o ensino no Exército Brasileiro e dá outras
providências.
hh. 9.795, de 27 ABR 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
ii. 9.870, de 23 NOV 1999 - Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá
outras providências.
jj. 9.985, de 18 JUL 2000 - Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá
outras providências.
nn. 10.870, de 19 MAIO 2004 - Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições
de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.
qq. 11.738, de 16 JUL 2008 - Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art.
60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional
nacional para os profissionais do magistério público da educação básica.
rr. 11.788, de 25 SET 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação
do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1o
de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n o 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e n o 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o
9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto
de 2001; e dá outras providências.
tt. 12.008, de 29 JUL 2009 - Altera os art. 1.211-A, 1.211-B e 1.211-C da Lei n o
5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, e acrescenta o art. 69-A à Lei n o 9.784,
de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração
pública federal, a fim de estender a prioridade na tramitação de procedimentos judiciais e
administrativos às pessoas que especifica.
4
EB60-IR-57.006
vv. 12.187, de 29 DEZ 2009 - Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima -
PNMC e dá outras providências.
xx. 12.305, de 2 AGO 2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências.
aaa. 12.651, de 25 MAI 2012 - Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera
as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de
dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril
de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
(Novo Código Florestal),
bbb. 12.705, de 8 AGO 2012 - Dispõe sobre os requisitos para ingresso nos
cursos de formação de militares de carreira do Exército.
ggg. 13.174, de 21 OUT 2015 - Insere inciso VIII no art. 43 da Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir,
entre as finalidades da educação superior, seu envolvimento com a educação básica.
5
EB60-IR-57.006
iii. 13.490, de 10 OUT 2017 - Altera o art. 53 da Lei nº 9.394, de 20 DEZ 1996, que
estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
jjj. 13.709, de 14 AGO 2018 - Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a
Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet).
5. Medida Provisória nº
6. Lei Estadual nº
7. Decreto Lei no
8. Decretos no
e. 68.908, de 13 JUL 1971 - Dispõe sobre Concurso Vestibular para admissão aos
cursos superiores de graduação.
6
EB60-IR-57.006
q. 4.411, 07 OUT 2002 - Dispõe sobre a atuação das Forças Armadas e da Polícia
Federal nas unidades de conservação e dá outras providências.
r. nº 4.412, de 07 OUT 2002 - Atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal nas
terras indígenas e dá outras providências.
7
EB60-IR-57.006
cc. 6.790, de 6 MAR 2009 - Dá nova redação aos artigos 24, 25, 27 e 44 do Decreto
nº 4.502, de 9 de dezembro de 2002, que aprova o Regulamento para o Corpo de Oficiais da
Reserva do Exército - R-68.
8
EB60-IR-57.006
mm. 8.160, DEZ 2013 - Altera o Decreto nº 4.502, de 9 de dezembro de 2002, que
aprova o Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército - R-68.
oo. 8.539, de 8 OUT 2015 - Dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a realização
do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal
direta, autárquica e fundacional.
pp. 8.913, de 23 NOV 2016 - Altera o Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, que
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas do Comando do Exército, do Ministério da Defesa, remaneja cargos em comissão e
funções gratificadas e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE.
rr. 9.057, de 25 MAIO 2017 - Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 96,
que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
uu. 9.235, de 15 DEZ 2017 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação
e de pós-graduação no sistema federal de ensino.
9
EB60-IR-57.006
10
EB60-IR-57.006
a. 322, de 2 JUN 1995 - Adota o Serviço Militar Feminino Voluntário, por MFDV,
para o Exército.
11
EB60-IR-57.006
12
EB60-IR-57.006
cc. 012, de 5 SET 2008 - Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação
Superior (IGC).
ff. 007, de 28 NOV 2008 - Dispõe sobre a utilização de denominações e siglas por
Instituições de Educação Superior.
gg. 010, de 2 JUL 2009 - Fixa critérios para dispensa de avaliação in loco e dá outras
providências.
13
EB60-IR-57.006
kk. 192/CAPES, de 4 OUT 2011 - Define, para efeitos da avaliação, realizada pela
CAPES, a atuação nos programas e cursos de pós-graduação das diferentes categorias de
docentes.
nn. 635, de 17 JUL 2013 - Dispõe sobre a equivalência dos cursos superiores do
ensino militar, ministrados no âmbito federal, aos cursos superiores de graduação do sistema
federal de ensino.
14
EB60-IR-57.006
jjj. 21, de 21 DEZ 2017 - Dispõe sobre o sistema e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação
e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro Nacional de
Cursos e Instituições de Educação Superior Cadastro e-MEC.
15
EB60-IR-57.006
kkk. 23, de 21 DEZ 2017 - Dispõe sobre o fluxo dos processos de credenciamento e
recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos.
ooo. 321, de 5 ABR 2018 - Dispõe sobre a avaliação da pós-graduação stricto sensu.
ppp. 330, de 5 ABR 2018 - Dispõe sobre a emissão de diplomas em formato digital
nas instituições de ensino superior pertencentes ao sistema federal de ensino.
16
EB60-IR-57.006
17
EB60-IR-57.006
aa. 817, de 2 SET 2010 - Autoriza e delega competência para assinatura do Termo
de Adesão ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública.
cc. 1.275, de 28 DEZ 2010 - Aprova a Diretriz para Adequação do Exército Brasileiro
à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
18
EB60-IR-57.006
ii. 771, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instruções Gerais para os Atos Administrativos
do Exército (EB10-IG-01.003), 1a Edição, 2011 e dá outras providências.
jj. 794, de 28 DEZ 2011 - Atribui código de identificação aos órgãos elaboradores
de publicações padronizadas a serem aprovadas pelo Comando do Exército e dá outras
providências.
kk. 271, de 26 ABR 2012 - Aprova as Instruções Gerais para a Qualificação Militar
dos Subtenentes e Sargentos Músicos (QMS Mus) e a Qualificação Militar Singular dos Cabos e
Soldados Músicos (QMG 00 - QMP 12) EB10-IG-01.004 e dá outras providências.
ll. 871, de 11 OUT 2012- Aprova a Diretriz sobre Cessão de Militar da Ativa para
Órgãos não Pertencentes ao Comando do Exército (EB10-D-09.001).
pp. 1.496, de 11 DEZ 2014 - Instruções Gerais para Ingresso e Promoções no Quadro
Auxiliar de Oficiais (EB10-IG-02.005).
qq. 1.505, de 15 DEZ 2014 - Instruções Gerais para Promoção de Graduados (EB10-
IG-02.006).
uu. 1.700, de 8 DEZ 2017 - Delega e subdelega competência para a prática de atos
administrativos e dá outras providências.
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zz. 1.390, de 20 SET 2019 - Aprova a Diretriz para a Publicação de Revistas Militares
no Exército Brasileiro (EB10-D-09.006).
h. 110, de 9 NOV 2000 - Aprova as Normas para Gestão das Carreiras dos Militares
do Exército.
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aa. 210, de 15 SET 2014 - Atualiza as Normas para Referenciação dos Cargos
Militares do Exército Brasileiro.
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pp. 481, de 23 NOV 2016 - Aprova a Diretriz de Educação a Distância para o Exército
Brasileiro.
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uu. 504, de 8 DEZ 2017 - Aprova as Diretrizes para a Equivalência de Estudos dos
Cursos Destinados aos Sargentos e Subtenentes e a Implantação do Curso de Formação de
Sargentos no Grau Superior de Tecnologia e dá outras providências (EB20-D-01.059).
vv. 036, de 7 MAR 2018 - Atualiza Norma p Referenciação Cargos Militares do EB.
xx. 042, de 20 MAR 2018 - Aprova o Glossário de Termos e Expressões para uso no
Ex (EB20-MF-03.109).
fff. 164, 21 AGO 2018 - Cria o Curso de Formação e Graduação em Intendência para
Sargentos e dá outras providências.
hhh. 166, 21 AGO 2018 - Cria o Curso de Formação e Graduação em Material Bélico
- Manutenção de Armamento para Sargentos e dá outras providências.
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jjj. 168, 21 AGO 2018 - Cria o Curso de Formação e Graduação em Material Bélico -
Manutenção de Viatura Automóvel para Sargentos e dá outras providências.
lll. 170, 21 AGO 2018 - Cria o Curso de Formação e Graduação em Material Bélico -
Mecânico Operador para Sargentos e dá outras providências.
a. 172, de 4 AGO 2006 - Aprova as Normas para Gestão dos Recursos Destinados à
Movimentação de Pessoal e Deslocamento Fora da Sede no Âmbito do Exército Brasileiro.
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e. 002, de 10 JAN 2003 - Aprova a Diretriz para Gestão Escolar nas Linhas de
Ensino Militar Bélico, de Saúde e Complementar.
g. 022, de 31 MAR 2003 - Dá nova redação a itens das Normas para Elaboração de
Conceito Escolar.
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o. 036, de 18 ABR 2006 - Altera a Portaria nº 99-DEP, de 18 Out 04, que aprova as
Diretrizes para o Subsistema de Ensino Regular de Idiomas (SERI).
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mm. 001, de 6 ABR 2018 - Estabelece diretrizes e normas para a oferta dos
cursos de pós-graduação lato sensu denominados cursos de especialização, no âmbito do Sistema
Federal de Educação Superior, conforme prevê o Art. 39, § 3º, da Lei nº 9.394/1996, e dá outras
providências.
a. 240, de 5 JUN 1997 - Define o termo “representantes dos usuários” dos Comitês
de Ética em Pesquisa.
d. 304, de 9 AGO 2000 - Normas para Pesquisas Envolvendo Seres Humanos – Área
de Povos Indígenas.
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e. 340, DE 8 JUL 2004 - Diretrizes para Análise Ética e Tramitação dos Projetos de
Pesquisa da Área Temática Especial de Genética Humana.
b. 358, de 29 ABR 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos
dos serviços de saúde e dá outras providências.
34A legislação completa encontra-se no Repositório Institucional do Sistema CFB/CRB - link: http://repositorio.cfb.org.br/
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i. 399, de 24 FEV 1993 - Dispõe sobre normas para apuração de faltas e aplicação
das sanções do Código de Ética Profissional.
k. 035, de 30 ABR 2001 - Dispõe sobre registro de profissional estrangeiro com visto
temporário nos Conselhos Regionais de Biblioteconomia e dá outras providências.
l. 040, de 22 OUT 2001 - Dispõe sobre processo ético, dando nova redação aos art.
42 e 62 da Resolução CFB n°399/93.
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bb. 199, de 13 JUL 2018 - Dispõe sobre os parâmetros a serem adotados para a
estruturação e o funcionamento das Bibliotecas Escolares.
dd. 202, de 18 JUL 2018 - Dispõe sobre o Processo de Escolha dos Membros para
Composição do Plenário do Conselho Federal de Biblioteconomia.
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aa. 329/CNE/CES, de 11 NOV 2004 - Trata da carga horária mínima dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
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mm. 91/CNE/CES, de 10 ABR 2008 - Consulta sobre cobrança de taxas pela emissão
de diploma de graduação feita por Instituição de Ensino Superior.11/CNE/CEB, de 12 JUL 2008 -
Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
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b. 002/Normativa, de 18 DEZ 2017 - Regulamenta os artigos 5º, 6º, 8º, 11, 13, 16,
20, 22, 24, 27, 28, 32, 33, 34 e 40 da Portaria Normativa nº 19, de 13 de dezembro de 2017, que
dispõe sobre os procedimentos de competência do Inep referentes à avaliação de IES, de cursos
de graduação e de desempenho acadêmico de estudantes.
48. Diversas
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ee. SÃO PAULO. Sindicato dos Profissionais Liberais de Relações Públicas no Estado
de São Paulo. Tipologia dos eventos. Disponível em:
<http://www.sinprorp.org.br/Clipping/2003/331.htm>. Acesso em: 24 AGO 2011 às 21:20.
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ff. Scribd. Planejamento de eventos: Tipologia dos eventos. Disponível em: <http://
pt.scribd.com/doc/31002537/Tipologia-de-eventos>. Acesso em: 29 AGO 2011 às 23:35. Acesso
em: 29 JUN 18.
ii. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de
planejamento visual. Tradução Laura Karin Gillon. São Paulo: Callis, 1995.
http://www.estudiomultifoco.com.br/ftc/livros/design_para_quem_nao_e_designer.pdf - 8ª
edição- Acesso em: 29 JUN 18.
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COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MILITAR NO EXÉRCITO
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