A poesia descreve uma valsa triste dançada ao som de bandolins, onde um homem se sente iluminado e amado nos braços de uma mulher que dança sozinha na madrugada, desafiando as convenções do mundo.
A poesia descreve uma valsa triste dançada ao som de bandolins, onde um homem se sente iluminado e amado nos braços de uma mulher que dança sozinha na madrugada, desafiando as convenções do mundo.
A poesia descreve uma valsa triste dançada ao som de bandolins, onde um homem se sente iluminado e amado nos braços de uma mulher que dança sozinha na madrugada, desafiando as convenções do mundo.
A poesia descreve uma valsa triste dançada ao som de bandolins, onde um homem se sente iluminado e amado nos braços de uma mulher que dança sozinha na madrugada, desafiando as convenções do mundo.
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Bandolins
Oswaldo Montenegro
Como fosse um par que nessa valsa triste
Se desenvolvesse ao som dos bandolins E como não, e por que não dizer Que o mundo respirava mais se ela apertava assim Seu colo como se não fosse um tempo Em que já fosse impróprio se dançar assim Ela teimou e enfrentou o mundo Se rodopiando ao som dos bandolins
Como fosse um lar, seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite caminhava assim E como um par, o vento e a madrugada Iluminavam a fada do meu botequim Valsando como valsa uma criança Que entra na roda, a noite tá no fim Ela valsando só na madrugada Se julgando amada ao som dos bandolins Composição: Oswaldo Montenegro