TCC Gestão de Monografia - Magalhães de Lemos
TCC Gestão de Monografia - Magalhães de Lemos
TCC Gestão de Monografia - Magalhães de Lemos
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................12
1.1. PROBLEMA........................................................................................................................ 14
1.2. HIPóTESES........................................................................................................................ 14
1.3. OBJECTIVO GERAL............................................................................................................14
1.3.1. Objectivos específicos............................................................................................... 14
1.4. JUSTIFICATIVA...................................................................................................................15
2. REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................................. 16
2.1 O PROCESSO DE ELABORAçãO DE MONOGRAFIAS...........................................................16
2.1.1. ASPECTO COGNITIVO.................................................................................................... 17
2.1.2 ASPECTO OPERACIONAL................................................................................................ 19
2.1.3. ASPECTO DA RELAçãO ORIENTADOR-ESTUDANTE....................................................... 19
2.2. DESAFIOS NA PROCESSO DE ELABORAçãO DA MONOGRAFIA.........................................20
2.2.1 Desafios relacionados aos estudantes.....................................................................20
2.2.2 Desafios relacionados aos orientadores.................................................................21
2.2.3 Desafios criados pela instituição............................................................................... 22
2.4. ALTERNATIVAS àS ORIENTAçõES PROVIDAS PELA INSTITUIçãO...................................... 23
2.5. GESTãO DE MONOGRAFIAS MEDIADO POR TECNOLOGIAS..............................................24
2.6. SISTEMAS DE INFORMAçãO.............................................................................................. 26
2.6.1. Tipos e classificação de sistemas de informação................................................. 27
2.6.2 O valor de um sistema para o controle de monografias........................................28
3. METODOLOGIA................................................................................................................29
3.1.1 ABORDAGEM QUALITATIVA............................................................................................. 29
3.1.2 ABORDAGEM QUANTITATIVA...........................................................................................30
3.2 CLASSIFICAçãO DE PESQUISA........................................................................................... 31
3.2.1 Quanto aos fins:........................................................................................................... 31
3.2.2 Quanto aos meios:.......................................................................................................31
3.3. DELIMITAçãO DA PESQUISA.............................................................................................. 31
3.4. RESULTADOS.................................................................................................................... 32
3.5. DEFINICAO DAS TECNOLOGIAS A SEREM UTILIZADAS..................................................... 34
3.5.1. Plataforma .net............................................................................................................ 35
3.5.2. Asp.net..........................................................................................................................35
3.5.3. Padrão MVC (Model-View-Controller).....................................................................35
3.5.4. Entity Framework........................................................................................................ 36
3.5.5. MS SQLServer............................................................................................................ 36
4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS......................................................................37
4.1. ÂMBITO DO SISTEMA.........................................................................................................37
4.2. MODELAGEM..................................................................................................................... 37
4.2.1. MODELO CONCEITUAL...................................................................................................38
4.2.2. MODELO LóGICO E DIAGRAMA DE CLASSES.................................................................38
4.2.3. MODELO FíSICO E BASE DE DADOS..............................................................................41
4.3. ACTORES DO SISTEMA..................................................................................................... 43
4.3.1. CASOS DE USO..............................................................................................................44
4.4. TELAS DO SISTEMA.................................................................................................... 46
4.5.1 Página de acesso ao sistema.................................................................................... 46
4.5.2 Menu administrador.....................................................................................................46
4.5.3 Tela de cadastro e listagem das coordenações..................................................... 47
4.5.5 Tela de orientadores....................................................................................................48
4.5.5 Telas de estudantes.................................................................................................... 50
5. CONCLUSÃO.................................................................................................................... 52
5.1 SUGESTõES PARA TRABALHOS FUTUROS......................................................................... 53
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................54
ANEXOS................................................................................................................................. 58
ANEXO A - REQUISITOS FUNCIONAIS...................................................................................... 58
ANEXO B - REQUISITOS NãO FUNCIONAIS.............................................................................. 59
ANEXO C - QUESTIONáRIO (ESTUDANTE).............................................................................. 60
ANEXO D - QUESTIONáRIO (ORIENTADOR)............................................................................ 61
ANEXO E – CARTA DE ANUêNCIA PARA COLETA DE DADOS ASSINADA................................ 62
1. INTRODUÇÃO
12
modo sucinto as questões de primeira viagem voltadas ao tema. O segundo capítulo
faz alusão do que se pretende apresentar em termos do embasamento teórico
visando dar sustentação a temática a apresentar. No Capítulo 3, são descritas as
ferramentas e metodologias científicas utilizadas para a concepção do projecto. Os
resultados da realização deste trabalho são apresentados no Capítulo 4. Por fim
está a conclusão do projecto como tal.
13
1.1. Problema
1.2. Hipóteses
14
1.4. Justificativa
15
2. REFERENCIAL TEÓRICO
16
que o trabalho tenha qualidade e esteja de acordo com as normas metodológicas,
em especial as da ABNT e APA que são usadas nas instituições aqui no país.
Nesse contexto, devemos ressaltar que o orientador irá auxiliar, conduzir, mas
o estudante será o responsável por sua monografia. Cabe ao estudante tomar
conhecimento das normas metodológicas, dos prazos estabelecidos para entrega de
capítulos e do trabalho final, e, principalmente, comparecer aos encontros
combinados com o orientador. Afastar-se desses encontros, redigir todo o trabalho
sozinho e entregá-lo pronto ao professor orientador sem que este tenha
acompanhado o processo de elaboração da monografia representa uma conduta
errónea a ser evitada.
17
De acordo com Bianchetti (2006), um profissional do ensino tende a ser um
bom orientador na medida em que este pratica o acto de realizar pesquisa, sendo
mais presente em um nível de doutorado, e isso pode ser um pendente em muitas
instituições.
20
Para alguns estudantes a monografia tem sido um impedimento para a conclusão
de seu curso de licenciatura. Sobre essas dificuldades destacam-se: o acesso de
informações completas por parte dos departamentos, administração do tempo,
dificuldades relacionadas à metodologia científica, falta de motivação pessoal, o
acompanhamento da mesma por parte do orientador, dificuldade para utilizar
computadores e outros recursos tecnológicos e a existência de dificuldades de
ordem institucional, que acabam afectando o trabalho do estudante.
21
Outro desafio é a resistência dos estudantes quanto as recomendações,
sendo estes, portanto, aspectos que dificultam o processo de elaboração dos TFC,
como ao cumprimento do cronograma e as referências consultadas.
22
2.4. Alternativas às orientações providas pela Instituição
Frente a muitos desafios acima citados, a autonomia tem sido essencial neste
processo, que exige tempo e dedicação do aluno, além de exigir também rigorosa
disciplina para que seja capaz de organizar seus estudos e conciliar as actividades
acadêmicas com outros compromissos.
23
coordenação do curso, que deve acompanhar o processo orientador - estudante, e o
departamento responsável pelos trabalhos de pesquisa científica que é responsável
pelas directrizes do trabalho.
Actualmente o uso das novas tecnologias tem sido o principal trunfo para uma
instituição de sucesso e detentora de seus objectivos. O uso correcto e eficaz das
Tecnologias de Informação (TI) é reflexo pleno de melhor productividade, de alcance
de metas e de aperfeiçoamento das actividades.
Constata-se ainda a possibilidade de termos instituições que realizam a
gestão de trabalhos científicos via planilhas e documentos, de maneira manual, o
que dificulta o seu controle e armazenamento.
Diante disso, muitas universidades criam sistemas com uma base de dados
contendo propostas de temas para monografias, os trabalhos já apresentados,
24
calendário de actividades, manuais e formulários, cadastro de estudantes-
candidatos, professores-orientadores, envio de arquivos digitais e avaliações das
actividades.
25
desenvolvida pode vir a ser implantada para uso dos departamentos, orientadores e
alunos, em especial do ISCAH.
Mas toda essa informação deve ter uma origem. Ela provém da interação que
há entre tecnologias, metodologias e pessoas que actuam em conjunto em prol de
alcançarem os objectivos da organização.
27
2.6.2 O valor de um sistema para o controle de monografias
Para aumentar nos próximos anos a procura e não ser exposto como ruim no
mercado, uma instituição de ensino superior precisa fornecer valor superior aos seus
alunos. Fornecer valor é dar aos alunos tudo o que eles precisam no que se refere a
melhor qualidade de ensino, melhores serviços e os melhores preços. Os alunos
actuais, sofisticados e atentos, fazem julgamentos quando decidem fazer inscrições
em uma IES como: qualidade, serviço, custos e tempo de resposta às suas
preocupações.
28
3. METODOLOGIA
29
técnica permite estudar o impacto da interação social como um todo pleno de
significados.
Entrevista: são feitas perguntas ao entrevistado de maneira oral, que por sua vez,
também fornece oralmente as respostas. Pode conter perguntas abertas ou
fechadas.
30
3.2 Classificação de pesquisa
31
- A amostra escolhida para a pesquisa, que se refere a um conjunto
representativo da população foi de 30 dos mesmos já acima referidos.
3.4. Resultados
32
pesquisa do orientador
Total 25 5 100% 100%
33
Gráfico1 – Gráfico percentual referente aos resultados
34
3.5.1. Plataforma .net
.Net Framework suporta múltiplas linguagens de programação e embora cada
linguagem tenha suas características próprias, é possível desenvolver qualquer tipo
de aplicação com qualquer destas linguagens e internamente todo o código
executável é convertido numa linguagem comum (CIL) que permite a integração das
aplicações num mesmo mecanismo de execução.
3.5.2. Asp.net
35
Figura 1. Conceito do padrão MVC. Fonte: Autores
3.5.5. MS SQLServer
Para o caso em estudo optou-se por usar o MS SQL Server este que é um
SGBD permitindo executar aplicações de tarefas críticas mais exigentes, reduzindo
o tempo e o custo com o desenvolvimento.
36
4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
4.2. Modelagem
37
O modelo de dados é um conjunto de conceitos que podem ser utilizados para
descrever as estruturas lógicas e físicas de um banco de dados.
38
Ele somente tem início após a criação do modelo conceitual, pois agora
consideramos uma das abordagens possíveis da tecnologia dos SGBD para
estruturação e estabelecimento da lógica dos relacionamentos existentes entre os
dados definidos no modelo conceitual.
39
Figura 3. Modelo lógico. Fonte: Autores
40
4.2.3. Modelo físico e base de dados
Esse modelo detalha o estudo dos métodos de acesso do SGBD para criação
dos índices necessários para cada informação colocada nos modelos conceitual e
lógico.
Esta foi a etapa final do projeto de base de dados, na qual foi utilizada a
linguagem de definição de dados do SGBD (DDL) para a realização da sua
montagem no dicionário de dados.
41
AvaliacaoProjecto Actividades ActividadeResposta EstudanteProjectos
Column Name Condensed Type Column Name Condensed Type Column Name Condensed Type
Column Name Condensed Type
Id int Id int Id int
Id int
Projecto int Descricao nvarchar(250) Actividade int
Estudante int
Parecer varchar(50) Projecto int Anexo nvarchar(250)
Projecto int
Texto varchar(50) Estrutura int Descricao varchar(250)
Delimitacao... varchar(50) Data datetime Data datetime
Fundamenta... varchar(50) Estado nvarchar(50) De varchar(50)
Procedimen... varchar(50) Conteudo nvarchar(MAX)
Resultados_... varchar(50) Anexo nvarchar(250)
SubmissaoProjecto
Discussao varchar(50)
EstruturaProjecto Column Name Condensed Type
Conclusao varchar(50)
Column Name Condensed Type Id int
Citacao varchar(50)
Id int Projecto int
Apresentaca... varchar(50)
Nome nvarchar(MAX) Anexo nvarchar(MAX)
Outros varchar(50)
valor int AnexoBI nvarchar(MAX)
Data datetime
Data datetime
Projecto
Coordenacao Column Name Condensed Type
Column Name Condensed Type Id int Usuario
Column Name Condensed Type
Id int Tema varchar(250)
Id int
Nome varchar(50) Problema varchar(250)
MarcacaoDefesa Nome varchar(50)
Justificativa nvarchar(MAX) Column Name Condensed Type
Contacto varchar(50)
Objectivos int Id int
Email varchar(50)
Data datetime Projecto int
Obs varchar(250) Data datetime
Coordenador
Column Name Condensed Type
Id int
Estudantes *
Nome varchar(50)
Column Name Condensed Type
Tutores
Email nvarchar(50) TutorProjectos Column Name Condensed Type
Id int Column Name Condensed Type
Contacto nvarchar(12) Id int
Nome nvarchar(120) Id int
Coordenacao int Nome nvarchar(100)
Numero varchar(50) Projecto int NivelAcade... nvarchar(50)
DataInscricao datetime Tutor int Email nvarchar(50)
Email nvarchar(50) Resposta nvarchar(MAX) Telefone nvarchar(12)
Contacto nvarchar(12)
Coordenacao int
Curso int
Cursos * Sexo nchar(1)
Column Name Condensed Type
Id int
Descricao nvarchar(100)
Coordenacao int
42
Figura 4. Diagrama ER. Fonte: Autores
Ao longo deste capitulo será explicada a função que cada um dos atores tem
na aplicação, o que faz cada uma das classes e quais as suas dependências.
43
4.3.1. Casos de uso
44
Figura 6. Diagrama de casos de uso (Orientador). Fonte: Autores
45
Figura 8. Diagrama de casos de uso (Admin). Fonte: Autores
46
Figura 10. Menú principal (Admin). Fonte: Autores
47
Figura 12. Listagem de coordenações. Fonte: Autores
Esta secção apresenta a área do tutor após o seu login. Nela contém o menu
exibindo os convites para orientação, os TFC que orienta, as actividades
48
relacionadas, as sugestões de temas e notificações. Cada uma delas apresentada
nas figuras abaixo.
49
Figura 15. Detalhes de actividades num TFC acompanhado. Fonte: Autores
50
Figura 17. Detalhes das Actividades do TFC. Fonte: Autores
51
5. CONCLUSÃO
Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de apresentar como pode ser
gerenciado o processo de elaboração de monografia como TFC. Com a
implementação e estudo do sistema aqui apresentado, bem monitorado, pode
favorecer este processo evitando alguns problemas já mencionados, que vão desde
a falha na comunicação entre os orientadores e alunos e alternativas a que os
estudantes recorrem por falta de conhecimentos metodológicos ou boa orientação.
O sistema foi projetado com uma interface gráfica amigável, de forma que os
usuários não terão dificuldades em utilizar nenhuma das funcionalidades depois de
uma instrução básica.
52
5.1 Sugestões para trabalhos futuros
53
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARLOW & NEUSTADT, 2002. UML 2 and the Unified Process: Practical Object-
Oriented Analysis and Design, 2nd Edition. Disponível em:
https://www.pearson.com/us/higher-education/program/Arlow-UML-2-and-the-
Unified-Process-Practical-Object-Oriented-Analysis-and-Design-2nd-
Edition/PGM224545.html. Acesso em: 12/12/2020.
54
CARBONI, R. M.; NOGUEIRA, V. O. Facilidades e dificuldades na elaboração de
trabalhos de conclusão de curso. ConScientia e Saúde, v. 3, p. 65-72. São Paulo.
UNINOVE, 2004.
CECILIO, S. Reflexões sobre a dimensão pedagógica do processo de orientação de
monografia: a experiência junto ao curso de psicologia. Revista Profissão Docente
Online, 2010. Disponível em:
http://www.uniube.br/propep/mestrado/revista/vol02/06/art01.htm. Acesso em:
09/02/2010.
55
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2020/1/PB_COADS_2013_2_06.
pdf. Acessado em: 16/12/2020.
LÈVY, Pierre. Cibercultura. 3.ed. São Paulo: Editora 34, 2010. 272p.
MEDEIROS ET AL. (2015) HOLOS, Ano 31, Vol. 5 242 Dificuldades do processo de
orientação em trabalhos de conclusão de curso (tcc).
56
QUIXADÁ VIANA, C. M. Q.; VEIGA, I. P. A. Orientação acadêmica: uma relação de
solidão ou de solidariedade? Didática, n.04. 2007.
QUIXADÁ VIANA, Cleide Maria Quevedo e Veiga, Ilma Passos Alencastro - O
diálogo acadêmico entre orientadores e orientados - Porto Alegre, v. 33, n. 3, p. 222-
226, set/dez. 2010.
SILVA, A. C.; SANTOS, R. M. Relação professor aluno: uma reflexão dos problemas
educacionais. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pedagogia
da Universidade da Amazônia – UNAMA. Belém – Pará, 2002.
57
ANEXOS
Cadastro de Usuários (RF1): O sistema deve disponibilizar uma área para que o
administrador possa cadastrar novos usuários, sendo estes alunos, professores ou,
eventualmente, o outro que o dê apoio como administrador.
Redefinição de Senha (RF2): O sistema deve ser capaz de enviar um link para o e-
mail do usuário para a definição de uma nova senha, caso esse tenha perdido a
anterior.
Adição de Trabalhos (RF5): O sistema deve disponibilizar uma opção para que os
coordenadores consigam adicionar novos trabalhos.
Edição de Trabalhos (RF6): O sistema deve disponibilizar uma opção para que os
professores, coordenador e os alunos consigam alterar informações sobre seus
trabalhos cadastrados a fim de classificá-los.
Remoção de Trabalhos (RF7): O sistema deve disponibilizar uma opção para que
os professores e o coordenador consigam remover os trabalhos cadastrados.
58
Anexo B - Requisitos não funcionais
Uso de Navegadores actuali ados (RNF2): O sistema deve ser acessado por meio
de um navegador actualizado, pois apresentará diversas limitações e suscetível a
erros se utilizado por meio de algum outro navegador numa versão antiga
59
Anexo C - Questionário (Estudante)
Escolha do tema. 4º
Falta de orientação
1º
presencial ou não.
Manuseio de computadores
e outros recursos 3º
tecnológicos.
Dificuldades por parte da
2º
instituição.
60
Anexo D - Questionário (Orientador)
Administração do tempo. 7º
Domínio da metodologia 6º
Nome_______________________________________________ (opcional)
61
Anexo E – Carta de Anuência para coleta de dados assinada.
62