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OS EXERCÍCIOS DE ESTABILIZAÇÃO DO CORE NO TRATAMENTO

DA LOMBALGIA CRÔNICA: Uma revisão de literatura

Thiago Bezerra de Souza1; Rodrigo Cordeiro de Medeiros2

FEG- Faculdade Estadual de Goiana FMN1


IESM - Instituto de Ensino Superior Múltiplo2
[email protected]

Resumo: A lombalgia é considerada um distúrbio musculoesquelético, retratada como uma etiologia


crônica, após pendurará por mais de 12 semanas, transcendendo dor, incapacidade funcional e
afetando o sistema nervoso central. Associamos o exercício de estabilidade do núcleo como
componente terapêutico. Sendo assim, a presente revisão tem como objetivo analisar os exercícios de
estabilidade passiva na região do core como tratamento ou ferramenta de controle nos indivíduos com
lombalgia crônica não especifica. A metodologia realizada foi através de uma revisão de literatura nas
bases de dados: Pubmed; Sports Medicine e Journal of Sports, através dos termos: Core Traing, Low
Back Pain, Training Abdominal Muscles, os artigos selecionados datam de 2013 a 2018. Verificamos
que os exercícios de estabilização com ações isométricas voltada ao core, retratou ser uma técnica
muito eficiente no âmbito funcional da capacidade lombo pélvica. Proveniente da co-ativação de
músculos interligados na sustentação e estabilização da coluna vertebral. Destacamos a ação de dois
músculos relacionados ao exercício de sustentação do núcleo, os multífidos e o transverso do
abdômen, que são acionados com maior ênfase na atividade isométrica, assim restituindo a capacidade
funcional e redução da dor. Em síntese destacamos a efetividade do treinamento físico como processo
de terapia da Lombalgia Crônica, indagamos a princípio o fortalecimento do complexo intrínseco do
Core sobre ação isométrica, aplicando uma tensão sem mobilizar a coluna vertebra, restituindo a sua
funcionalidade e amenizando a incapacidade ocasionada por este distúrbio.

Palavras-chave: Núcleo, Lombalgia, Músculos Abdômen.


INTRODUÇÃO

A dor lombar crônica (LBP) é uma infecção músculo esquelética, reputada como
distúrbio osteomoleculares lombar, que pendura por mais de doze (12) semanas
(MARSHALL; DEVASI, 2010). Do ponto de vista evolutivo, a LBP atinge não só pessoas
com idade superior a 60 anos, mas essa manifestação de dor tange indivíduos mais jovens
(crianças e adolescentes), advindo de diversos fatores, prejudicando linearmente a qualidade
de vida (HYUNGKYU et al., 2012).
A causa da lombalgia é multifatorial, proveniente de fatores socioeconômicos e
demográficos, estilo de vida sedentário, obesidade, posturas viciosas, além de exigências
físicas do trabalho e fatores ergonômicos como levantamento de cargas, flexões e torções do
tronco, vibrações e esforços repetidos (SALIBA et al., 2010). A posição em que a coluna se
encontra no momento da sobrecarga determina qual tecido será lesionado. Sobrecargas que
estão direcionadas consequentemente as desordens da cadeia cinética do tronco, acometendo
desiquilíbrios musculares principalmente na região do Core, transparecendo uma fraqueza e
aumentando a incidência da lombalgia (MONTEIRO; EVANGELISTA, 2010).
Se por um lado, o estilo de vida sedentário pode agravar o quadro de dores na região
lombar, por outro lado, o fortalecimento muscular tem sido recomendado para tratamento
desta patologia (SALIBA et al., 2010). Assim, o ato de fortalecimento dos músculos
abdominais e das costas, compreendendo a região do núcleo, promoveria a estabilidade da
coluna lombar, o que tem grande importância para a região inferior das costas acometida da
dor (COLSTON, 2012).
Para Shamsi (2014) a região do núcleo conhecida como a cadeia cinética do Core, onde
a sua estrutura anatômica representada pelos músculos abdominais, para-espinhais, glúteos, o
teto da caixa torácica, o assoalho pélvico e musculatura da cintura-quadril), seria a região com
uma ligação direta neste processo de inflamação. Pois, para Bliven e Anderson (2013), os
indivíduos com dores lombares crônicas exibem um decréscimo na ativação do mecanismo de
estabilização do tronco, onde o Core constitui-se. Sendo assim, a estabilidade desta cadeia
central, minimizaria os desequilíbrios causadores da lombalgia a coluna vertebral.
Sendo assim, o exercício é um recurso clínico para tratamento da dor lombar
(DANNELLY et al., 2011). No entanto a literatura apresenta o uso dos exercícios
convencionais, representando os aspectos do fortalecimento através de ações dinâmicas e
forças isotônicas. Assim, surgindo a necessidade de
compreendermos as ações dos exercícios sobre atividades de contração passiva (isométricas)
em relação aos músculos que são fundamentais para manter a estabilidade da coluna vertebral.
Para Bliven e Anderson, (2013) esta modulação terapêutica seria consolidada através de
exercícios de estabilização passiva, quando o enfoque é destinado a melhorar neuromuscular
controle sobre contração isométrica dos músculos estabilizadores, distinta da estabilização
dinâmica, que consiste no uso do movimento utilizando força e resistência nos exercícios
sobre os músculos mobilizadores do tronco para conservação da espinha dorsal e estabilidade
da coluna. Para Marshall e Devasi, (2010) realizar exercícios convencionais para região do
Core em indivíduos com LBP sem a devida estabilização aumentaria o risco de lesão e
compressão sobre os discos vertebrais.
Compreendemos os benefícios estejam associados ao reforço da musculatura do tronco
(CORE), e esta esteja fortemente envolvida na capacidade das pessoas para suportar as ações
mecânicas e cargas físicas impostas pelas tarefas cotidianas. Assim, respaldamos a
necessidade de buscamos apanhados que abordem os exercícios com vertentes de ação
isométricas de estabilização, oriundo de uma visão multiplanar equilibrando e melhorando a
dor, e incapacidade funcional em pacientes com inespecífica LBP. Isto representa a
possibilidade de encontrarmos na literatura a possibilidade que esta modalidade de
treinamento traria como ferramenta no controle da lombalgia crônica.
Sendo assim, o objetivo do presente estudo mediante a uma revisão de literatura é
analisar os exercícios de estabilidade passiva na região do core como tratamento ou
ferramenta de controle nos indivíduos com lombalgia crônica não especifica.

MÉTODOS

Foram realizadas buscas nas bases de dados Pubmed; Sports Medicine e Journal of
Sports, através dos termos: Core Traing, Low Back Pain, Training Abdominal Muscles, no
idioma inglês, os artigos selecionados para revisão datam de 2013 a 2018.
A inclusão de referências levou em consideração a relação direta com o método objeto
de investigação desta revisão e a sua aplicação com indivíduos com lombalgia crônica.
Excluindo a aplicação do treinamento do Core em pacientes com dores lombares agudas ou
aplicação com outro treinamento.
Figura 1. Método de busca e inclusão de referências para a revisão, através de um
fluxograma.

Busca inicial

Pubmed Sports Medicine Journal Sports

504 referencias 49 referencias 109 referencias


encontradas encontradas encontradas

Exclusão por Exclusão por


Exclusão por não
repetição repetição
relação com objeto
de investigação
Exclusão por não Exclusão por não
relação com objeto relação com objeto
de investigação de investigação

02 artigos
04 artigos incluídos 03 artigos
incluídos incluídos

Tabela 1. Tópicos dos artigos incluídos


1-Terapia de dor multimodal em regime hospitalar: Valor aditivo dos exercícios de
estabilidade do núcleo neuromuscular para dor lombar crônica.
2- Exercício de estabilidade do núcleo versus exercício geral para dor lombar crônica
3- Efeitos dos exercícios de estabilidade do núcleo nos músculos multífidos em mulheres
saudáveis e mulheres com dor lombar crônica.
4- Efeitos dos exercícios de estabilidade do core nos músculos multífidos.
5- O efeito de uma nova técnica de estabilização do núcleo no tratamento de pacientes com
dor lombar crônica: um estudo randomizado, controlado e cego por experimentador.
6- Efeitos dos Exercícios de Estabilização Usando uma Bola na Área Transversal
Mutifidus em Pacientes com Dor Lombar Crônica
7- Efeitos do programa Core Exercise na dor e amplitude de movimento ativo em pacientes
com lombalgia crônica.
8- Treinamento de Estabilidade Central para Prevenção de Lesões.
9- O efeito da estabilidade do núcleo e do exercício geral sobre a espessura do músculo
abdominal em dor lombar crônica não específica usando ultrassonografia.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os exercícios com aspectos de estabilidade da região do Core são refutados como o


princípio clinico em indivíduos com Lombalgia Crônica, pois consideram a falta de equilíbrio
do núcleo como principal agravante na fraqueza da região lombar (SHAMSI et al., 2014).
Para Bliven e Anderson (2013) a sustentação da coluna vertebral surgiu da anatomia funcional
dos músculos desta cadeia cinética central, sobre uma ação intra-abdominal imposta a este
complexo.
Esta anatomia funcional compreende os músculos estabilizadores também denominados
de músculos locais ou profundos, muitas vezes com ação intra-abdominal funcionando sobre
força isométricas para refrear o movimento e manter a estabilidade. Podemos discriminar os
músculos do Multífidios, Psoas Maior, Transverso do abdômen, quadrado lombar, oblíquo
internos, como elementos precursores de equilíbrio do core. Já os mobilizadores ofertam
auxilio ao movimento, gerando força, músculo conectados ao tronco, com a prevalência ações
concêntricas. Referirmos o reto abdominal, oblíquos externos, lio costais, como grupo que
realiza grandes torques de movimento (CHUNG et al., 2013; BLIVEN; ANDERSON, 2013).
Outros músculos também compõem o complexo do core e que enfraquecidos também
interferem na estabilização do tronco. Registramos os glúteos, como um músculo atuante na
movimentação do quadril, gerando força e potência, sobre a pernas nos movimentos
posteriores. O conjunto do assoalho pélvico, realizam a contração dos órgãos pélvicos,
promovendo a posição normal dos ligamentos, evitando o dano de lesão. E também
relacionamos a fáscia toracolombar, revestindo os músculos profundos do dorso, permitindo
assim, o controle da coluna vertebral. No entanto, alguns desses sistemas são expressos por
ações de aceleração de movimento, onde os estímulos concêntricos seriam mais efetivos
(SHAMSI et al., 2014).
Para Giesche et. al. (2017) relacionam esses músculos mobilizadores com aceleração
concêntrica, utilizando grandes amplitudes de movimento, aplicando esta força reativa sobre a
coluna vertebral. Assim, a transferência de carga, iriam para os anexos pélvicos e lombares,
aumentando o risco de lesão. Desta forma, destacamos os estabilizadores internos como
músculos que refreiam essa ação de aceleração, pois os mesmos se localizam mais próximo à
coluna vertebral. Shamsi et al. (2014) relata que existe uma distinção considerável em
estabilidade e ao controle da capacidade de força do core, pois estabilizar regride a incidência
de lesão ou aparecimento de dor lombar, transcendendo uma maior ativação desta cadeia na
velocidade de movimento.
A abordagem de Bliven e Anderson (2013) fizeram sobre uma relação com indivíduos
com (LBP) e sem lesão, e substanciaram que o recrutamento do transverso do abdômen e
multífidos se destacam em ambos os indivíduos, relacionando a co-ativação nos exercícios de
ponte frontal e prancha lateral, observando a resistência desses músculos. Também afirmam
que a resistência antecede a força, assim deduziram que os exercícios que restauram e
melhoram a estabilidade do núcleo estão relacionados à prevenção e reabilitação de lesões.
Nesta mesma analogia Klizienea et. al., (2015) retrata os efeitos dos exercícios de
estabilização sobre ação dos músculos do multífidos, indagando uma pesquisa com 28
pacientes do sexo feminino, estabelecendo um acompanhamento de 08 oito meses, aplicou-se
um questionário ODI e a escala analógica visual de dor. Os pacientes também foram
submetidos a ultrassonografia Pré e pós os exercícios para avaliar CSA dos músculos
envolvidos. Os sujeitos realizaram os exercícios de elevação pélvica bipodal e unipodal,
contração com flexão isométrica do tronco e balanço lateral. Os resultados demostraram
previamente a redução da intensidade da dor em média de 94,5%, demonstrou o
desnivelamento da irritação mecânica e os espasmos na região lombar.
Chung et al, (2013) em um programa de exercício de estabilidade utilizando bola
suíça, avaliaram a efetividade dos músculos multífidos e transverso do abdômen, com
finalidade de ativação dos padrões dos músculos do tronco e diminuição da dor. Participaram
28 indivíduos, onde foram divididos em dois grupos, o grupo A realizaram atividades de
estabilização geral o grupo B fizeram exercícios na ordem de decúbito dorsal pressionando a
bola com o quadril, os resultados foram semelhantes para ambos os grupos (P<0,05). A
relação mais efetiva desse estudo foram a capacidade de ativação dos músculos do tronco. H
You et al, (2013) retrata que o transverso se aproxima
mais da coluna, assim tornando a coluna vertebral mais estável, diminuindo os distúrbios
funcionais, e a redução de sustentação de peso devido à co-ativação de músculos globais e
locais no início do controle motor.
A Aluko et. al., (2013) relata que a disfunção desses músculos que compõem o core é
proveniente da inibição trazida pela dor da coluna, estabelecendo o enfraquecimento dessa
cadeia, especificamente dos multífidos que indivíduos com lombalgia tinham CSA menores
nos dois níveis vertebrais mais baixos do que indivíduos assintomáticos.
Outa relação interessante abordada é que os exercícios de ponte e elevação pélvica,
são preceptores de maior ativação próximo as vertebras, especificamente L5, atingindo os
músculos do abdômen e os paraespinhal transferindo altos níveis de contração, trazendo
consigo uma relação de sistemas nervoso central e periférico controlando os músculos (KIM et al.,
2014).
Um achado muito pertinente retratando a capacidade de redução da dor, foram
apresentados no um estudo de Giesche et al., (2017) compararam o efeito dos dois diferentes
programas de exercícios o CSE, usando a contração isometrica e TTE usufluindo dos
exercícios tradicionais de flexão de tronco. O objetivo foi a aproximação de co-ativação de
um grupo com ativação dos músculos estabilizadores do tronco (ou seja, multifidus,
transversos abdominis e oblíquo interno) em relação d a dor dos individuos com LBP, onde os
dois tipos de treinamento tiveram respostas semelhentes e significativas (p0,0,041) e redução
no nível de incapacidade (p50,001) e intensidade da dor (p50,001), no entando para o grupo
de CSE os níveis de ativação dos músculos internos foram superiores. Esse raciocínio é
mediante a aproximação desses músculos lombopélvicos intrínsecos locais ou profundos,
entram no processo de reeducação para a redução da capacidade funcional e com a
diminuição da dor acentuada (COULOMBE et al., 2016).
Um dado clinico importante a estabilidade do núcleo, pois não resultou só na atividade
dos múculos intricecos, mas na capacidade de gerar força sem realizar movimentação da
cadeia cinetica do tronco. O programa de exercícios com aplicalidade de regastar a funções
funcionais, previammnete a força, os efeitos pós exercícos troxeram o aumento da força em
65% na escala analógica Vas sobre a estrutura dos extensores lombares (COULOMBE et. al.,
2016; BLIVEN; ANDERSON, 2013).
CONCLUSÃO

Em síntese os estudos apresentaram uma relação benéfica ao treinamento isométrico


do core em pacientes com lombalgia crônica. Destacamos a melhora na capacidade funcional
e previamente na diminuição da dor. Além disso, a estabilidade do núcleo é um componente
fundamental para maximizar a eficiente cadeia de movimento. Acentuamos a princípio o
fortalecimento do complexo intrínseco do Core sobre ação isométrica, aplicando uma tensão
sem mobilizar principalmente a coluna vertebra, pois, os músculos mais ativados foram os
transversos do abdômen e o multífidos, respaldando sobre eles uma ativação significativa.
Mas, não podemos descartar todo o complexo do núcleo, pois toda a sua anatomia
funcional, tem grande responsabilidade na estabilização global do tronco, no entanto seria
organizado como um aspecto progressivo, onde treinaríamos os músculos internos e após os
mais externos e, mediante a progressão seria devidamente treinado as extremidades
(apêndice).

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