IMANTAÇÃO
IMANTAÇÃO
IMANTAÇÃO
Imã Natural:
Imãs naturais são provenientes do mineral conhecido como magnetita, uma mistura
de óxidos de ferro, mais especificamente de FeO e Fe2O3 (Fe3O4), cuja origem do
nome provém de uma região da Grécia conhecida como Magnésia, que quer dizer
“lugar das pedras mágicas” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Magnetita ). A magnetita
possui a capacidade natural de atrair metais ferrosos e algumas de suas ligas, por
meio de uma espécie de modulação do campo magnético das partículas do outro
material. Nem todos os materiais metálicos são atraídos por imãs.
Por indução: quando uma barra de ferro ou alguma liga metálica magnetizável é
colocada em contato ou próxima a um imã.
Por Atrito: quando uma barra de ferro ou alguma liga metálica magnetizável é
atritada a um imã.
Por efeito de corrente elétrica: quando uma barra de ferro ou alguma liga metálica
magnetizável é enrolada com um fio metálico e, por esse, faz-se passar uma corrente
elétrica, induzindo no metal um campo magnético.
Original: https://www.nature.com/articles/301078a0
LUMINESCÊNCIA ESPIRITUAL:
Para mais detalhes acerca de sua forma de atuação, cores e demais detalhes,
que se verifique como fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Luciferase e outras
fontes encontradas via ferramentas de buscas.
O tipo de energia espiritual a que me refiro, ainda não pode ser definido pelos
padrões atuais de nosso entendimento e muito menos dos equipamentos dos quais
dispomos, pois se situam em níveis de padronagens de frequências dimensionais
superiores ao que, devido às nossas limitações dos sentidos, conseguimos perceber.
Reencarnação:
Juntando alguns conceitos do que é perceptível e do que pode ser tomado como
intuitivo, particularmente, vejo o processo em si de reencarnação como um processo
bioquímico espiritual, onde, segundo se subentende das chamadas “leis de causa e
efeito”, ou efeito das ações em vidas passadas, marcadas atavicamente em nossos
DNA espiritual e físico, e em parte estudadas pela epigenéticas até os limites da
biologia atual, deve-se as características genéticas não somente aos fatores físicos
intrínsecos ao corpo em formação ou formado, mas também a fatores alheios aos
conhecidos conscientemente.
Assim, vejo o processo de reencarnação como uma conjunção de fatores
energéticos supradimensionais, em conjunto com processos físico químicos, porém
não menos espirituais e não menos ligados a questões supradimensionais, pois
devemos nos lembrar que nosso fator definidor de forma, tem uma origem extrafísica
e os principais agentes de ligação entre as realidades são interconectados e
entrelaçados, os elétrons e, aparentemente outras “substâncias” das quais ainda não
temos ciência de sua existência e muito menos de sua forma de atuação. Dentre elas
poderíamos citar os chamados glúons e os bósons de Higgs.
O que se tem como suposta verdade é que dentre milhões de espermatozoides
que conseguem chegar ao óvulo para fecunda-lo, somente um o fará e, segundo
alguns autores espíritas, e outros espiritualistas, nesse momento da fecundação do
óvulo, uma espécie de “explosão magnética” ocorre, fixando desde aquele momento,
o ser reencarnante ao corpo por se formar.
Vejo essa fixação não no instante imediatamente após a fecundação, mas ao
longo do tempo de pareamento dos 23 pares de fitas do DNA do corpo a ser formado.
Quando ocorre esse pareamento, vejo como o momento mais provável de ocorrer a
fixação do ente energético supradimensional através da ligação ou mesmo fusão do
“glúons espirituais” com os “glúons materiais ou físicos”, resultando na imantação ou
encarne da entidade espiritual que irá servir-se daquele corpo.
Penso ser por essa razão que, em algum momento pode ocorrer alguma espécie
de incompatibilidade energética devido à disparidade entre esses glúons ligantes, e
simplesmente aquela experiência acabar se perdendo no início da imantação.
Assim, suponho que as ligações molécula a molécula e átomo a átomo para
constituir um corpo físico passam, não somente por processos quânticos
tridimensionais como pensamos entender como sendo a “química da vida”, mas por
processos hiperfísicos dos quais não percebemos, pois envolvem a físico-química
espiritual e processos de ligação tão sutis, porém não menos fortes, que ainda não
conseguimos atinar como é que isso se processa, ou seja, a ligação da “matéria
espiritual” com a matéria física ao nível atômico molecular e além.
Ficam essas “sementes para reflexão”...
Adilson