Tese Mestrado Venancio UFSC
Tese Mestrado Venancio UFSC
Tese Mestrado Venancio UFSC
Florianópolis
2017
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária
da UFSC.
Marina Demaria Venâncio
________________________
Prof. Dr. Arno Dal Ri Júnior
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof. Dr. José Rubens Morato Leite
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Dr. Patryck de Araújo Ayala
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
________________________
Prof.ª Dr.ª Melissa Ely Melo
Universidade Federal de Santa Catarina/Universidade do Vale do Itajaí
À Andréa, João Vítor e Valdez, com
admiração.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ................................................................... 21
2 O DIREITO AMBIENTAL NA ERA DO
ANTROPOCENO ............................................................................... 25
2.1 O ANTROPOCENO E SUAS MÚLTIPLAS CRISES ......... 26
2.1.1 A Modernização Reflexiva ................................................. 36
2.2 O DIREITO AMBIENTAL NO CONTEXTO DO
ANTROPOCENO ................................................................................. 42
2.2.1 Em busca de um novo modelo: O Estado de Direito
Ecológico .............................................................................................. 47
2.3 A AGROECOLOGIA PARA O ESTADO DE DIREITO
ECOLÓGICO ........................................................................................ 58
3 A AGROECOLOGIA NO ENFRENTAMENTO DA
CRISE ALIMENTAR ......................................................................... 63
3.1 AGRICULTURA INDUSTRIAL: DE “SOLUÇÃO” À
PROBLEMA ......................................................................................... 63
3.2 A CRISE ALIMENTAR E O DIREITO HUMANO À
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL ................................ 78
3.3 A AGROECOLOGIA E O ENFRENTAMENTO
ESTRUTURAL DA CRISE ALIMENTAR ......................................... 93
4 A LEGISLAÇÃO AGROECOLÓGICA E O EDE:
INSTRUMENTALIZANDO O DIREITO NA DIREÇÃO DA
SUSTENTABILIDADE .................................................................... 113
4.1 A AGROECOLOGIA E O DIREITO BRASILEIRO ........ 114
4.1.1 O conceito de agroecologia no Direito brasileiro............ 118
4.2 AS POLÍTICAS PÚBLICAS AGROECOLÓGICAS
BRASILEIRAS ................................................................................... 126
4.3 PRODUTOS AGROECOLÓGICOS, CERTIFICAÇÃO E
SELOS: NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS? ..................................... 148
4.4 AS DIMENSÕES E CONFIGURAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
AGROECOLÓGICA .......................................................................... 162
5 CONCLUSÃO ................................................................... 167
REFERÊNCIAS ................................................................ 171
APÊNDICE A – Glossário ................................................ 203
APÊNDICE B – Temáticas e principais leis federais
correlatas à agroecologia no Brasil ................................. 209
21
1 INTRODUÇÃO
1
GLOBAL FOOTPRINT NETWORK. Glossary. Disponível em:
<http://www.footprintnetwork.org/resources/glossary/>. Acesso em: 16 jul.
2017c.
2
GLOBAL FOOTPRINT NETWORK. Compare countries. Disponível em:
<http://data.footprintnetwork.org/compareCountries.html?yr=2013&type=EFCp
c&cn=5001>. Acesso em: 16 jul. 2017a.
3
GLOBAL FOOTPRINT NETWORK. Earth overshoot day. Disponível em:
<http://www.overshootday.org/>. Acesso em: 16 jul. 2017b.
27
4
GLOBAL FOOTPRINT NETWORK, 2017b.
5
MEADOWS, Donella et al. The limits go growth. 1 ed. 4ª Reimpressão. Nova
Iorque: Universe Books. p. 24 e 185.
6
Os ecossistemas consistem em redes de estruturas que envolvem os seres vivos
e seus ambientes, sobre as quais atuam diversos fatores abióticos e bióticos. Cf.
MARTIN, Konrad; SAUERBON, Joachim. Agroecology. 1. ed. Dordrecht;
Heidelberg; Nova Iorque; Londres: Springer, 2013. p. 3. Um ecossistema possui
assim partes físicas com relacionamentos particulares (estrutura do sistema), os
quais fazem parte de processos dinâmicos (função do sistema). Cf.
GLIESSMAN, Steve. Agroecology: The ecology of sustainable food systems. 2.
ed. Boca Raton: CRC, 2007. p. 23.
7
MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and human well-
being: Synthesis. Washington, 2005. Relatório. Disponível em:
<https://www.millenniumassessment.org/documents/document.356.aspx.pdf>.
Acesso em 15 jul. 2017. p. 1.
28
8
Serviços ecossistêmicos consistem em benefícios que se obtêm dos
ecossistemas, incluindo serviços de provisão, regulação, culturais e de suporte.
Cf. MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT, 2005, p. V.
9
MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT, 2005, p. 6.
10
[WWF] WORLD WIDE FUND FOR NATURE. Living planet report 2016:
Risk and resilience in a new era. Gland, 2016. Disponível em:
<http://awsassets.panda.org/downloads/lpr_living_planet_report_2016.pdf >.
Acesso em: 16 jul. 2017. p. 12.
11
Para mais informações, confira: KNAUS, Christopher; EVERSHED, Nick.
Great Barrier Reef at ‘terminal stage’: scientists despair at latest coral bleaching
data. The Guardian, [S.l]. 09 abr. 2017. Disponível em:
<https://www.theguardian.com/environment/2017/apr/10/great-barrier-reef-
terminal-stage-australia-scientists-despair-latest-coral-bleaching-data>. Acesso
em: 15 jul. 2017. e CAVE, Damien; GILLIS, Justin. Large sections of Australia’s
Great Reef are now dead, scientists find. The New York Times, [S.l]. 15 mar.
2017. Dipsonível em: <https://www.nytimes.com/2017/03/15/science/great-
barrier-reef-coral-climate-change-dieoff.html>. Acesso em: 15 jul. 2017.
12
PAINEL INTERGOVERNAMENTAL SOBRE MUDANÇAS
CLIMÁTICAS. Climate change 2007: The physical science basis. Contribution
29
16
O princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas, formalizado na
UNFCC, reconhece as diferenças históricas nas contribuições dos países
[desenvolvidos e em desenvolvimento] para os problemas ambientais, bem como
as suas diferenças econômicas e técnicas para resolvê-los. Conta, assim, com dois
elementos fundamentais: (1) a responsabilidade comum dos Estados de proteção
do meio ambiente e (2) a necessidade de levar em consideração as diferentes
circunstâncias, sobretudo a contribuição de cada Estado para a evolução de
determinado problema e sua capacidade de gerenciá-lo. Cf. [CISDL] CENTRE
FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT LAW. The principle of common
but differentiated responsibilities: Origins and scope. Joanesburgo, 2002.
Relatório. Disponível em:
<http://cisdl.org/public/docs/news/brief_common.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2017.
17
Cf. ONU, 2016.
18
[PNUMA] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO
AMBIENTE. Global environment outlook: Environment for the future we
want. Valletta, 2012. Relatório. Disponível em:
<http://www.unep.org/geo/sites/unep.org.geo/files/documents/geo5_report_full
_en_0.pdf>. Acesso em: 16 maio 2017. p. 4.
19
PNUMA, 2012, p. 66.
31
20
NAVDANYA. Terra viva: Our soil, our commons, our future: A new vision
for planetary citizenship. Florença: Navdanya, 2015. Disponível em:
<http://seedfreedom.info/wp-content/uploads/2015/05/Terra-Viva_Manifesto-
English.pdf>. Acesso em: 05 maio 2017. p. 5.
21
KISSINGER, Gabrielle; HEROLD, Martin; SY, Veronique de. Drivers of
deforestation and forest degradation: A synthesis report. Vancouver, 2012.
Disponível em:
<https://www.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/
65505/6316-drivers-deforestation-report.pdf>. Acesso em 15 jul. 2017. p. 5.
22
PURDY, Jedediah. After nature: A politics for the Anthropocene. 1 ed.
Cambridge; Londres: Harvard University Press, 2015.p. 1-2.
32
23
STEFFEN, Will et al. The Anthropocene: Conceptual and historical
perspectives. Philosophical Transactions of the Royal Society, [S.l], v. 369, p.
842-867, 2010. Versão digital. p. 843.
24
A estratigrafia é o ramo da Geologia que se dedica ao estudo das sequências e
camadas de rochas de uma determinada região, procurando determinar os
eventos, processos e ambientes geológicos associados. Organiza, dessa maneira,
o conhecimento geológico por intermédio da caracterização de unidades
estratigráficas. Cf. COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E
PALEOBIOLÓGICOS. Estatigrafia. Disponível em:
<http://sigep.cprm.gov.br/glossario/verbete/estratigrafia.htm>. Acesso em 16 jul.
2017.
25
WATERS, Colin et al. The Anthropocene is functionally and stratigraphically
distinct from the Holocene. Science, [S.l], v. 351, n. 6269, p. aad2622-1-aad2622-
10, Jan, 2016. p. aad2622-8.
26
WATERS et al, 2016, p. aad2622-8.
27
WATERS et al, 2016, p. aad2622-8.
28
WATERS et al, 2016, p. aad2622-8.
29
Para mais informações acerca dos debates e divergências referentes ao
reconhecimento do Antropoceno como era geológica, conferir: FINNEY,
Stanley; EDWARDS, Lucy. The “Anthropocene” epoch: Scientific decision or
political statement. Geological Society of America Today, Houston, v.26, n. 3-
4, p. 4-10, Mar-Abr, 2016.
33
30
ZALASIEWICZ, Jan et al. The new world of the Anthropocene.
Environmental Science and Society, [S.l], v. 44, n. 7, p. 2228-2231, Abr, 2010.
Versão digital. p. 2228.
31
ZALASIEWICZ et al, 2010, p. 2229.
32
GANOPOLSKI, Andrey; WINKELMANN, Ricarda; SCHELLNHUBER,
Joachim. critical insolation–CO2 relation for diagnosing past and future glacial
inception. Nature, [S.l.], v. 529, Jan, 2016.
33
WAKE, David; VREDNBURG, Vance. Are we in the midst of the sixth mass
extinction? A view from the world of amphibians. Proceedings of the National
Academy of Sciences, Washington, v. 105, supl. 1, p. 11466-11473, Ago, 2008.
p. 11.466.
34
WWF, 2016, p. 11.
35
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11467.
34
fungo patogênico, sobre elas.36 O que torna o caso dos sapos tão
chamativo é que, apesar dos anfíbios terem sobrevivido às últimas quatro
extinções em massa37, agora encontram-se significativamente ameaçados.
Tem-se, assim, que as extinções populacionais de sapos de pernas
amarelas variaram de 91,3% a 98,1% em cada um dos seis clados38
estudados.39 Dessa forma, os resultados das pesquisas sugerem que a
quitridiomicose é a mais próxima causa das mortandades em massa e um
fator decisivo para o declínio na população de R. muscosa.40
Assim, Wake e Vredenburg41 concluem que vários são os fatores
que contribuem para a perda de anfíbios, sendo a atuação antropogênica
um dos grandes responsáveis. Os Homo Sapiens, argumentam,
involuntariamente alcançaram a habilidade de afetar diretamente o
destino da maioria das espécies do planeta, incluindo de si próprios.42
Trata-se de uma espécie inteligente, com potencial para alterar os rumos
da crise de extinção.43 Ainda assim, educação e mudanças requerem
tempo, e a liderança política tem sido ineficaz.44 Dessa forma, concluem,
pois, que a principal mensagem vinda dos anfíbios é que resta pouco
tempo para evitar grandes extinções, se é que isto é possível.45
O discurso do Antropoceno, portanto, serve de certa forma como
um despertar para uma época de necessárias mudanças estruturais no
curso do desenvolvimento das sociedades humanas. Igualmente, levanta
a discussão de quais são as pré-condições planetárias que a humanidade
deve respeitar para evitar os riscos de mudanças ambientais catastróficas
em uma escala global.46 O termo adquiriu proeminência uma vez que
36
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11468.
37
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11467.
38
Clado, da biologia, significa o grupo de organismos que possuem um ancestral
comum.
39
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11469.
40
RACHOWICZ, Lara et al. Emerging infectious disease as a proximate causa
of amphibian mass mortality. Ecology, [S.l], v. 87, n. 7, p. 1671-1683, Jul, 2006.
p. 1679-1680.
41
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11472.
42
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11472.
43
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11472.
44
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11472.
45
WAKE; VREDNBURG, 2008, p. 11472.
46
ROCKSTROM, Johan et al. Planetary boundaries: Exploring the safe operating
space for humanity. Ecology and Society, [online], v. 14, n. 2, p. 1-33, 2009. p.
2.
35
47
ZALASIEWICZ, 2010, p. 2230-2231.
48
GALAZ, Victor. Global environmental governance, technology and
politics: The Anthropocene gap. 1 ed. Cheltenham; Northampton: Edward Elgar,
2014. p. 14.
49
GALAZ, 2014, p.14.
50
GALAZ, 2014, p.viii.
51
Refere-se aqui a uma noção de “lacuna antropogênica”, na qual a humanidade
vê-se incapaz de lida com as próprias consequências de seu modelo
civilizatório.
52
Esclarece-se aqui que, na perspectiva de Morin, a complexidade refere-se à
"incerteza no seio de sistemas ricamente organizados". Neste sentido, é
primeiramente um fenômeno quantitativo, o conjunto de interações e
interferências entre um grande número de unidades, que desafiam as
possibilidades humanas de cálculo; mas também abarca indeterminações,
incertezas e fenômenos aleatórios. Liga-se, assim, a uma mistura de ordem e
desordem que caracteriza o mundo. Cf. MORIN, Edgar. Rumo ao abismo?
36
55
Cf. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Trad. Plínio Dentzien.
Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
56
Cf. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. 1. ed. Tradução: Plínio
Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
57
BECK, Ulrich. World at risk: The new task of critical theory. Development
and Society, v. 37, n. 1, p. 121, jun. 2008.
58
BECK, 2008, p.2-3.
59
BECK, 2008, p.2.
60
BECK, Ulrich. World at risk. 1. ed. 1º Reimpressão. Cambridge: Polity, 2009.
p. 8.
61
MORIN, Edgar. Rumo ao abismo? Ensaio sobre o destino da humanidade.
Tradução de Edgard de Assis Carvalho e Mariza Perssi Bosco. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2011b. p. 23.
62
MORIN, 2011, p. 24.
63
BECK, 2008, p.5.
38
64
Na perspectiva de Beck, a individualização é imposta aos indivíduos pelas
instituições modernas e difere-se do individualismo. Refere-se, pois, a um
fenômeno macrossociológico que pode resultar em mudanças nas atitudes
daqueles que pertencem à sociedade. Cf. BECK, 2009, p. 3-4.
65
BECK, 2008, p. 3.
66
BECK, 2008, p. 4
67
BECK, Ulrich. Incalculable futures: World risk society and its social and
political implications. In: BECK, Ulrich (Org.). Ulrich Beck: Pioneer in
cosmopolitan sociology and risk society. 1 ed. Heidelberg: Springer, 2014, v. 18,
p.79-90. p. 81.
68
BECK, 2014, p. 81.
69
BECK, 2014, p. 81.
70
BECK, 2014, p. 81.
71
BECK, 2014, p. 81.
39
72
BECK, 2009. p. 8.
73
BECK, 2008, p. 4.
74
BECK, 2009, p. 8.
75
Cf. WATANABE, Phillippe; MORAES, Fernando Tadeu. Temer extingue
reserva na Amazônia para ampliar exploração mineral. Folha de São Paulo, São
Paulo, 23 ago. 2017. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/08/1912465-temer-extingue-
reserva-na-amazonia-para-ampliar-exploracao-mineral.shtml>. Acesso em: 27
ago. 2017.
76
BECK, 2008, p. 5.
77
BECK, 2008, p. 5.
78
BECK, Ulrich. A metamorfose do mundo: Como as alterações climáticas
estão a transformar a sociedade. 1 ed. Cambridge: Polity, 2016. p. 90.
40
79
BECK, 2008, p. 5-6.
80
WAGNER, Daniel; DISPARTE, Dante. Global risk agility and decision:
Organizational resilience in the era of man-made risk. 1 ed. [Londres]: Palgrave
Macillan, 2016. p.4.
81
Cf. CANOTILHO, José Joaquim. Direito constitucional ambiental português:
Tentativa de compreensão de 30 anos das gerações ambientais no direito
constitucional português. In: LEITE, José Rubens Morato; CANOTILHO, José
Joaquim Gomes (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. p.23-24.
82
LEITE, José Rubens Morato. BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Estado de
direito ambiental: Uma análise da recente jurisprudência ambiental do STJ sob o
enfoque da hermenêutica jurídica. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v.
56, p.55-92 (revista física), Out, 2009. p.3.
83
BECK, Ulrich. Ecological politics in an age of risk. 1. ed. Tradução Polity
Press. Malden: Polity Press, 1995. p. 63.
41
84
BECK, 1995, p. 64.
85
BECK, 1995, p. 63.
86
BECK, Ulrich. Ecological politics in an age of risk. 1. ed. Tradução Polity
Press. Malden: Polity Press, 1995. p. 63.
87
PARDO, José Esteve. O desconcerto do leviatã: Política e direito perante as
incertezas da ciência. 1. ed. Tradução: Flávia França Dinnebier e Giorgia Sena
Martins. São Paulo: Planeta Verde, 2015. p. 28.
87
BECK, 2008, p. 12.
88
BECK, 2016, p. 56.
42
89
BUGGE, Hans Christian. Twelve fundamental challenges in environmental
law. In: VOIGT, Cristina (Org.). Rule of law for nature: New dimensions and
ideas in environmental law. 1 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2013,
p. 3-26. p. 11.
90
VOIGT, Christina. Rule of law for nature: Ideas and developments.
Environmental Policy and Law, [S.l], v. 42, n. 3, p. 164-166, 2012. p. 164.
91
[PNUMA] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO
AMBIENTE. Global environment outlook: Environment for the future we
want. Valletta, 2012. Relatório. Disponível em:
<http://www.unep.org/geo/sites/unep.org.geo/files/documents/geo5_report_full
_en_0.pdf>. Acesso em: 16 maio 2017. p. 462.
92
VOIGT, 2012, p. 164.
93
[PNUMA] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO
AMBIENTE. Environmental rule of law: Critical to sustainable development.
43
98
BOSSELMANN, 2013, p. 76-77.
99
CULLINAN, Cormac. The rule of Nature’s Law. In: VOIGT, Cristina (Org.).
Rule of law for nature: New dimensions and ideas in environmental law. 1 ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 2013, p. 94-108. p. 97.
100
VOIGT, 2012, p. 165.
101
VOIGT, 2012, p. 165.
102
MORIN, 2011b, p. 54.
103
MORIN, 2011b, p. 54.
45
104
MORIN, 2011b, p. 54.
105
MORIN, 2011b, p. 54.
106
VOIGT, 2012, p. 165.
107
VOIGT, 2012, p. 165.
108
ROCKSTROM, 2009.
109
ROCKSTROM, 2009.
110
ARAGÃO, Alexandra. O estado de direito ecológico no Antropoceno e os
limites do planeta. In: LEITE, José Rubens Morato; DINNEBIER, Flávia França.
46
115
BUGGE, 2013, p. 20.
116
MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT, 2005, p. 20.
117
BUGGE, 2013, p. 20.
118
BUGGE, 2013, p. 21.
119
BUGGE, 2013, p. 21.
120
ARAGÃO, 2017, p. 22, grifo do original.
121
Deve-se destacar aqui que coexistem diversas teorias que buscam revisitar as
bases do Estado de Direito, bem como discutir as novas funções e papéis do
Estado diante dos desafios ecológicos da modernidade reflexiva, tais como a do
Estado Socioambiental de Direito e a do Estado de Direito Ambiental, dentre
inúmeras outras. Por opções metodológicas, todavia, adotou-se nessa pesquisa a
teoria do Estado de Direito Ecológico.
48
122
Por questões metodológicas, traduziu-se, os termos “environmental rule of
law” e rule of law for nature” para “Estado de Direito Ecológico.
123
PNUMA, 2015. p.1.
124
PNUMA, 2013.
125
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL. IUCN World
declaration on the environmental rule of law. 12 fev. 2016. Rio de Janeiro.
Disponível em: <http://web.unep.org/environmentalgovernance/erl/iucn-world-
declaration-environmental-rule-law>. Acesso em: 15 jul. 2017.
126
ARAGÃO, 2017, p. 29.
127
WINTER, Gerd. A fundament and two pillars: The concept of sustainable
development 20 years after de Brundtland report. In: BUGGE, Hans Christian;
VOIGT, Christina (Ed.). Sustainable development in international and
national law: What did the Brundtland report do to legal thinking and legal
development, and where can we go from here? [S.l]: Europa Law, 2008, p. 23-
45. p. 22-23.
49
128
WINTER, 2008, p. 27-28.
129
OTT, Konrad. The case for strong sustainability. In: OTT, Konrad; THAPA,
Phillipp (Org.). Greifswald’s Environmental Ethics. Greifswald: Steinbecker
Verlag Ulrich Rose, 2003, p. 59-64. p. 62.
130
VOIGT, Christina. The principle of sustainable development. In: VOIGT,
Christina (Org.). Rule of law for nature: New dimensions and ideas in
environmental law. 1 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2013, p. 146-
157. p. 153.
130
BOSSELMANN, 2013, p. 76-77.
131
[PNUMA] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO
AMBIENTE. Conselho Diretivo. Decision on Advancing justice, governance
and law for environmental sustainability, n. 27/9, 18-22 fev. 2013. Disponível
em: <https://www.informea.org/en/decision/advancing-justice-governance-and-
law-environmental-sustainability#decision-body-field>. Acesso em: 16 maio
2017.
132
BUGGE, 2013, p. 8.
133
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2016.
134
[UICN] UNIÃO INTERNACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DA
NATUREZA. World Conservation Congress. RES 3.012, de novembro de 2004.
Disponível em:
<https://portals.iucn.org/library/sites/library/files/resrecfiles/WCC_2004_RES_
12_EN.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2017.
50
135
PNUMA, 2015, p.1.
136
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
137
PNUMA, 2015, p. 1.
138
BUGGE, 2013, p. 7.
139
BUGGE, 2013, p. 7.
140
CONNELLY, James; SMITH, Graham. Politics and the environment: From
theory to practice. 2. ed. Londres; Nova York: Routledge, 2003. p. 26.
51
141
CONELLY; SMITH, 2003, p. 27.
142
CONELLY; SMITH, 2003, p. 27.
143
CONELLY; SMITH, 2003, p. 27, tradução nossa.
144
CONELLY, SMITH; 2003, p. 27.
145
EQUADOR. Constituição (2008). Constitución de la República del
Ecuador. Quito: 2008. Disponível em:
<http://www.asambleanacional.gob.ec/sites/default/files/private/asambleanacion
al/filesasambleanacionalnameuid-20/transparencia-2015/literal-a/a2/Const-
Enmienda-2015.pdf>. Acesso em 16 maio 2017.
146
EQUADOR, 2008, p. 55, tradução nossa.
147
BOLÍVIA. Constituição (2009). Constitución Política del Estado. El Alto de
La Paz: 2009. Disponível em:
<http://www.gacetaoficialdebolivia.gob.bo/index.php/normas/descargar/36208>
. Acesso em: 16 maio 2017.
148
BOLÍVIA, 2009.
52
149
BOLÍVIA, 2009.
150
BOLÍVIA, 2009.
151
DAVISON, Isaac. Whanganui River given legal status of a person under
unique Treaty of Waitangi settlement. NZ Herald, [S.l.], 15 mar. 2017.
Disponível em:
<http://www.nzherald.co.nz/nz/news/article.cfm?c_id=1&objectid=11818858>.
Acesso em 16 maio 2017.
152
NOVA ZELÂNDIA. Te Awa Tupua (Whanganui River Claims Sttelment) Act
2017, de 20 de março de 2017a. Disponível em:
<http://www.legislation.govt.nz/act/public/2017/0007/latest/DLM6830851.html
>. Acesso em: 15 maio 2017. p. 14-18.
153
NOVA ZELÂNDIA, 2017a, p. 14.
53
154
ÍNDIA. Corte Superior de Uttarakhand em Nainital. Writ Petition (PIL)
No.126 of 2014. Partes: Mohd. Salim, Estado de Uttarakhand e outros. Relator:
J. Rajiv Sharma. Data: 02 mar. 2017. Disponível em:
<https://drive.google.com/file/d/0BzXilfcxe7yuM3VRWTZDeEtmSGc/view >.
Acesso em: 08 ago. 2017. p. 11.
155
ÍNDIA, 2017, p. 11.
156
ÍNDIA, 2017, p. 4 e 10.
157
Esta ordem originou de uma Public Interest Litigation que buscava a remoção
de invasões e construções ilegais do leito do Rio Ganges. Neste caso, o Estado
apelou de decisão favorável à remoção, alegando que tal medida lhe transformaria
no único responsável pela preservação e cuidado do Rio, o qual passa por diversos
Estados. Cf. RAUTRAY, Samanwaya. Supreme Court stays Uttarakhand High
Court order declaring Ganga, Yamuna as living. The Economic Times, [S.l.]. 08
jul. 2017. Disponível em: <http://economictimes.indiatimes.com/news/politics-
and-nation/supreme-court-stays-uttarakhand-high-court-order-declaring-ganga-
yamuna-as-living/articleshow/59492040.cms>. Acesso em: 08 ago. 2017.
158
Cf. VAIDYANATHAN, A. Was a mistake to call Ganga, Yamuna living
entity to protect society’s faith, Uttarakhand tells top court. NDTV, [S.l.], 22 jun.
2017. Disponível em: <http://www.ndtv.com/india-news/was-a-mistake-to-call-
ganga-yamuna-living-entity-to-protect-societys-faith-uttarakhand-government-
te-1715828>. Acesso em: 08 ago. 2017.
54
159
BUGGE, 2013, p.8.
160
VENÂNCIO, Marina. Estado de direito ecológico e agroecologia: Repensando
o direito ambiental rumo à sustentabilidade. In: LEITE, José Rubens Morato;
DINNEBIER, Flávia França. Estado de Direito Ecológico: Conceito, conteúdo
e novas diretrizes para a proteção da natureza. 1. ed. São Paulo: Instituto O Direito
por um Planeta Verde, 2017, p. 202-226. p. 211.
161
LEITE, José Rubens Morato; SILVEIRA, Paula Galbiatti; BETTEGA, Belisa.
O estado de direito para a Natureza: Fundamentos e conceitos. In: LEITE, José
Rubens Morato; DINNEBIER, Flávia França. Estado de Direito Ecológico:
Conceito, conteúdo e novas diretrizes para a proteção da natureza. 1. ed. São
Paulo: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2017. p. 68.
162
LEITE; SILVEIRA; BETTEGA, 2017, p. 68.
55
163
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
164
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
165
Segundo o princípio do in dubio pro natura, o qual é a amplamente
reconhecido pela jurisprudência brasileira, em caso de dúvida, as lides ambientais
devem ser decididas e interpretadas da maneira que mais favorecer o meio
ambiente. Cf. REsp N. 1.255.127-MG, REsp N. 1.356.207-SP, i.a.
166
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
56
167
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
168
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
169
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
170
PNUMA, 2013.
57
171
PNUMA, 2013.
172
PNUMA, 2013.
173
CONGRESSO MUNDIAL DE DIREITO AMBIENTAL, 2017.
174
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental:
Do individual ao coletivo extrapatrimonial: Teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2014. p. 36.
175
Exemplos são aqueles referentes à dignidade da pessoa humana (art. 3º), à
proteção da vida e da saúde (art. 5º), à função social da propriedade (art. 170), à
política de desenvolvimento urbano (art. 182) e à função ecológica da
propriedade (art. 186, II). Cf. BRASIL, 1988.
58
176
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988. Brasília, DF: 1988.
177
VENÂNCIO, 2017, p. 213-214.
178
MORIN;KERN, 2003, p. 94.
179
PURDY, 2015, p. 230.
59
180
PURDY, 2015, p. 230.
181
PURDY, 2015, p. 230.
182
PURDY, 2015, p. 232-233.
183
PURDY, 2015, p. 233.
60
184
PURDY, 2015, p. 234.
185
SHIVA, 2016, xx.
186
Livre-tradução de “Feeding the planet raises some of the most fundamental
questions of our times. The food question becomes an ethical question about our
relationship with the Earth and other species; about wether we have the right to
push species to extinction or deny large numbers of the human family safe,
healthy, and nutritious food. It becomes an ecological question about whether
humans will live as members of the Earth Community or will push themselves to
extinction by destroying the ecological foundations of agriculture. It becomes a
cultural question about our food cultures, our identity, and our sense of place
rootedness.” Cf. SHIVA, Vandana. Who really feeds the world? The failures of
agribusiness and the promise of agroecology. 1. ed. Berkley: North Atlantic
Books, 2016, xx.
61
187
SANTILLI, Juliana. Agrobiodiversidade e o direito dos agricultores. 1. ed.
São Paulo: Peirópolis, 2009. p.35.
188
MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. História das agriculturas no
mundo: Do neolítico à crise contemporânea. Tradução de Cláudia Falluh
Balduino Ferreira. São Paulo: UNESP; Brasília: NEAD, 2010. p. 52.
189
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 52.
190
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 89;100-101.
191
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 101.
65
192
MAZOYER; ROUDART, 2010.
193
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 353-354.
194
SANTILLI, 2009, p. 54.
195
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 420.
196
MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 420.
197
SANTILLI, 2009, p. 56-58.
66
204
IAASTD, 2009, p. 8.
205
IAASTD, 2009, p. 8.
206
NAVDANYA, 2015, p. 17.
207
GORDY, Michael. Disaster risk reduction and the global system:
Ruminations on a way forward. 1 ed. [Estados Unidos]: Springer, 2016. p. 53.
208
GORDY, 2016, p. 53.
209
GORDY, 2016, p. 53.
68
210
GLIESSMAN, Steve. Agroecology: The ecology of sustainable food systems.
2. ed. Boca Raton: CRC, 2007. p. 3.
211
BEHERA, Kambaska et al. Organic farming history and techniques. In:
LICHTFOUSE, Eric (Org.). Agroecology and strategies for climate change. 1.
ed. Dordrecht; Heidelberg; Londres; Nova Iorque: Springer, 2012, p. 287-328. p.
288.
212
GLIESSMAN, 2007, p.8.
213
O estudo foi desenvolvido tomando como base 36 países e régios que juntos
contribuem para aproximadamente 84% da produção global de arroz, 56% da
produção de trigo e 71% da produção de milho. Cf. GRASSINI; ESKRIDGE;
CASSMAN, 2013, p. 3.
214
GRASSINI; ESKRIDGE; CASSMAN, 2013.
215
ALTIERI, Miguel. Agroecología: Bases científicas para una agricultura
sustentable. 1. ed. Montevideo: Nordan-Comunidad, 1999. p. 307.
216
SHIVA, Vandana. Monoculturas da mente: Perspectivas da biodiversidade e
da biotecnologia. 1. ed. São Paulo: Gaia, 2002. p. 15.
69
217
SHIVA, Vandana. Who really feeds the world? The failures of agribusiness
and the promise of agroecology. 1. ed. Berkley: North Atlantic Books, 2016, p.
43.
218
BEHERA, 2012, p. 288.
219
GLIESSMAN, 2007, p. 3.
220
CARSON, Rachel. Silent spring. 2. ed. São Paulo: Edições Melhoramentos,
1962, p. 26.
221
CARSON, 1962, p. 26.
222
CARSON, 1962, p. 18.
70
223
GLIESSMAN, 2004, p. 4.
224
GLIESSMAN, 2004, p. 4.
225
GLIESSMAN, 2004, p. 4.
226
BRASIL. Lei n. 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a
experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o
armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus
componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm >. Acesso em: 10 ago.
2017.
71
227
[INCA] INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES
DA SILVA. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de
Prevenção e Vigilância. Políticas e ações para prevenção do câncer no Brasil:
Alimentação, nutrição e atividade física. Rio de Janeiro, 2012. Relatório.
Disponível em:
<http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/politicas_acoes_prevenca
o_cancer_no_brasil.pdf >. Acesso em: 10 ago. 2017. p. 7.
228
[IBAMA] INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBINETE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Consumo de agrotóxicos e afins
(2010-2014). [S.l], [2014]. Disponível em: <
http://dados.contraosagrotoxicos.org/dataset/comercializacao-ibama-2014>.
Acesso em: 25 jul. 2017.
229
Vide [SINDIVEG] SINDEACTO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE
PRODUTOS PARA DEFESA VEGETAL. Balanço 2015: Setor de
agroquímicos confirma queda de vendas. São Paulo, 2016. Relatório. Disponível
em: <http://www.sindiveg.org.br/docs/balanco-2015.pdf>. Acesso em 30 jul.
2017.
230
Vide BRASIL. Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica.
Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica –
PLANAPO: 2016-2019. Brasília, 2016a. Relatório. Disponível em:
<http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/ceazinepdf/PLANAPO_20
16_2019.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2017. p. 11.
231
BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório nacional de vigilância em saúde
de populações expostas a agrotóxicos. Brasília, 2016b. Relatório. Disponível
em:
<file:///C:/Users/marin/AppData/Local/Packages/Microsoft.MicrosoftEdge_8we
kyb3d8bbwe/TempState/Downloads/agrotoxicosoticasistemaunicosaudev1t.1.p
df>. Acesso em: 10 ago. 2017. p. 25.
72
de 2013 foi o que obteve o maior número de registros (6,23 casos a cada
100 mil habitantes) desde o início da série analisada, com Tocantins,
Espírito Santo e Paraná apresentando médias muito acima da nacional:
17,59 casos/100 mil habitantes; 15,18 casos/100 mil habitantes; e 13,21
casos/100 mil habitantes, respectivamente.232 Do total de intoxicações
registradas entre 2007 e 2014, 54,3% (32.369) dizem respeito à tentativa
de suicídio, das quais 52,2% foram tentadas por mulheres.233 Nesse
contexto, o próprio Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da
Silva (INCA)234, em seu posicionamento oficial sobre a utilização de
agrotóxicos, recomenda a utilização do princípio da precaução e apoia a
transição para um modelo agrícola diferente do industrial.
Observa-se que há uma falta na conscientização acerca dos riscos
oferecidos por certos agrotóxicos, condição exacerbada pela indústria e
governos tolerantes, os quais frequentemente afirmam que a legislação e
regulação existentes são suficientemente protetivas.235 A complexa
comprovação do nexo causal e a raridade de estudos referentes à
exposição combinada a agrotóxicos também colocam entraves ao melhor
enfrentamento dessa questão.
Nesse contexto, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva
(ABRASCO) elaborou um dossiê acerca dos impactos dos agrotóxicos
sobre a saúde humana que, com base em extensivas pesquisas científicas
e revisão bibliográfica, alerta para a contaminação das águas, da chuva e
do leite materno, bem como para a oligopolização do sistema alimentar
mundial pelas corporações, reforçando os debates por estratégias mais
sustentáveis.236
232
BRASIL, 2016b, p. 26.
233
BRASIL, 2016b, p. 29 e 33.
234
[INCA] INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALECNAR GOMES
DA SILVA. Posicionamento do Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Gomes da Silva acerca dos agrotóxicos. Rio de Janeiro, [2015]. Relatório.
Disponível em:
<http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca
_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017. p. 5.
235
ONU, 2017a, p. 22.
236
CARNEIRO, Fernando Ferreira et al. (Org.). Dossiê ABRASCO: Um alerta
sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Escola
Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; São Paulo: Expressão Popular, 2015.
Disponível em: <http://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-
content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf>. Acesso em: 30 jul.
2017.
73
237
ONU, 2017a, p. 17.
238
ONU, 2017a, p. 17.
239
Vide G1. Bayer anuncia compra da Monsanto por US$ 66 bilhões. G1, São
Paulo, 14 set. 2016. Disponível em:
<http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/09/bayer-anuncia-
compra-da-monsanto-por-us-66-bilhoes2016.html>. Acesso em: 30 jul. 2017.
240
GLIESSMAN, 2007, p. 13.
241
GLIESSMAN, 2007, p. 13.
242
SANTILLI, 2009, p. 133.
74
243
SANTILLI, 2009, p. 136.
244
SANTILLI, 2009, p. 137.
245
SANTILLI, 2009, p. 137.
246
SANTILLI, 2009, p. 139.
247
SANTILLI, 2009, p. 140.
75
248
SEED FREDOM. Global movement for seed freedom – our resolve, our
commitment. Disponível em: <http://seedfreedom.info/global-movement-for-
seed-freedom-our-resolve-our-commitment/>. Acesso em: 12 maio 2017b.
249
NAVDANYA. Navdanya. Disponível em: < http://www.navdanya.org/>.
Acesso em: 12 maio 2017.
250
NAVDANYA, 2017.
251
SEED FREDOM. Declaration on seed freedom. Disponível em:
<http://seedfreedom.in/wp-content/uploads/2012/06/declaration.pdf>. Acesso
em: 12 maio 2017a.
252
Vide: MINAS GERAIS. Lei n. 17.438, de 09 de abril de 2008. Institui a Institui
a Política Estadual de Incentivo à Utilização de Sementes Selecionadas nas
propriedades que se dedicam à agricultura familiar e dá outras providências.
Disponível em:
<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=L
EI&num=17438&comp=&ano=2008>. Acesso em: 10 ago. 2017.
253
Vide: SÃO PAULO. Lei n. 15.312, de 15 de janeiro de 2014. Dispõe sobre a
Política Estadual de Incentivo à Formação de Bancos Comunitários de Sementes
e Mudas. Disponível em:
76
<http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2014/lei-15312-
15.01.2014.html>. Acesso em: 10 ago. 2017.
254
CHOW, Lorraine. Organic farmer dealt final blow in landmark lawsuit over
Monsanto’s GMO contamination. EcoWatch, [S.l], 12 fev. 2016. Disponível em:
<https://www.ecowatch.com/organic-farmer-dealt-final-blow-in-landmark-
lawsuit-over-monsantos-gmo-1882173163.html>. Acesso em 10 ago. 2017.
255
AUSTRÁLIA. Suprema Corte da Austrália Ocidental. MARSH -v- BAXTER
[2014] WASC 187. Partes: Stepthen William Marsh, Susan Genevieve Marsh e
Michael Owen Baxter. Relator: Kenneth Martin Junior. Data: 28 maio 2014b.
Disponível em:
<http://decisions.justice.wa.gov.au/supreme/supdcsn.nsf/PDFJudgments-
WebVw/2014WASC0187/%24FILE/2014WASC0187.pdf>. Acesso em 10 ago.
2017.
77
256
AUSTRÁLIA. Suprema Corte da Austrália Ocidental. Marsh v Baxter [2014]
WASC 187 (CIV 1561 of 2012): Judgment Summary. Relatório. Perth, [2014a].
Disponível em:
<http://www.supremecourt.wa.gov.au/_files/Judgment%20Summary%20-
%20Marsh%20v%20Baxter%20(CIV%201561%20of%202012)%2028%20Ma
y%202014.pd>. Acesso em: 10 ago. 2017.
257
Livre-tradução de: “Mr Baxter was not to be held responsible […] merely for
growing a lawful GM crop and choosing to adopt a harverst methodology
(swathing) which as entirely orthodox […]”. Cf. AUSTRÁLIA, 2014a.
258
AUSTRALIA, 2014a.
259
THE GUARDIAN. Western Australian organic farmer loses appeal over GM
case cost. The Guardian, [S.l.], 3 set. 2015. Disponível em:
<https://www.theguardian.com/environment/2015/sep/03/western-australian-
organic-farmer-loses-appeal-over-gm-case-cost>. Acesso em: 10 ago. 2017.
78
260
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Departamento de
Assuntos Econômicos e Sociais. Divisão de População. World population
prospects: The 2017 revision. Nova Iorque, 2017c. Relatório. Disponível em:
<https://esa.un.org/unpd/wpp/Publications/Files/WPP2017_KeyFindings.pdf>.
Acesso em: 25 jul. 2017. p. 1-2.
261
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. The state of food insecurity in the
world: Meeting the 2015 international hunger targets taking stock of uneven
progress. Roma, 2015b. Relatório. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-
i4646e.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2017.
262
Este relatório da FAO conceitua desnutrição (undernourishment) como um
estado (que deve perdurar pelo menos um ano) de inabilidade de adquirir
alimentos bastantes, ou seja, de inabilidade de consumir alimentos necessários
para suprir suas necessidades energéticas diárias. Fome (hunger) é tratada como
um sinônimo de desnutrição crônica. Cf. FAO, 2015b, p. 53.
263
Traduziu-se aqui para “dimensão” o termo “burden”.
79
264
TOWNSEND, Robert et al. Future of food: Shaping the global food system
to deliver improved nutrition and health. Washington, 2016. Relatório.
Disponível em:
<http://documents.worldbank.org/curated/en/474831468186561685/pdf/104757
-WP-Future-of-Food-Nut-Health-Web-PUBLIC.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2017.
p.5-26.
265
CAPACCI, Sara et al. The triple burden of malnutrition in Europe and
Central Asia: A multivariate analysis. Roma, 2013. Relatório. Disponível em:
<http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/Europe/documents/Publications/Pol
icy_Stdies/2014_7_en.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2017. p. 1.
266
CAPACCI, 2017, p. 1.
267
FAO, 2015b, p. 19.
268
[UNICEF] FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Levels
and trends in child malnutrition: UNICEF/WHO/World Bank Group joint
child malnutrition estimates: Key findings of the 2017 edition. [S.l], 2017.
Relatório. Disponível em: <https://data.unicef.org/wp-
content/uploads/2017/05/JME-2017-brochure-1.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2017.
p. 1.
80
269
SEN, Amartya. Poverty and famines: An essay on entitlement and
deprivation. 1. ed. Nova Iorque: Oxford University Press, 1981. p. 7.
270
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral.
Conselho de Direitos Humanos. A/HRC/34/48, de 24 de janeiro de 2017a. Report
of the special rapporteur on the right to food. Disponível em: <https://documents-
dds-
ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/G17/017/85/PDF/G1701785.pdf?OpenElement>.
Acesso em: 20 jul. 2017. p. 17.
271
[IAASTD] INTERNATIONAL ASSESSMENT OF AGRICULTURAL
KNOWLEDGE SCIENCE AND TECHNOLOGY FOR DEVELOPMENT.
Agriculture at crossroads: Global Report. Washington, 2009. Relatório.
Disponível em:
<http://www.fao.org/fileadmin/templates/est/Investment/Agriculture_at_a_Cros
sroads_Global_Report_IAASTD.pdf >. Acesso em: 10 jul. 2017. p. 2.
272
Com a cotação do dia 05 de setembro de 2017.
81
273
Econômicos, sociais, geográficos, políticos, ambientais, i.a. Cf. IPCC, 2012,
p. 564 e 7.
274
IPCC, 2012, p. 7.
275
. [PNUD] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O
DESENVOLVIMENTO. Os objetivos do milênio. Disponível em:
<http://www.objetivosdomilenio.org.br/objetivos/>. Acesso em: 15 jul. 2017b.
276
FAO, 2015b.
277
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Goal 1: Eradicate
extreme poverty & hunger. Disponível em:
<http://www.un.org/millenniumgoals/poverty.shtml>. Acesso em: 25 jul. 2017d.
278
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. The Millennium
Development Goals Report. Nova Iorque, 2015b. Relatório. Disponível em:
<http://www.un.org/millenniumgoals/2015_MDG_Report/pdf/MDG%202015%
20rev%20(July%201).pdf>. Acesso 15 jul. 2017. p. 8.
82
279
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral.
Resolução 70/1 “Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable
Development”, de 25 de setembro de 2015a. Aprovada na sua 70ª sessão.
Disponível em:
<http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&Lang=E>.
Acesso em: 15 jul. 2017. p. 14.
280
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal
dos Direitos Humanos. Paris, 1948. Disponível em:
<http://www.onu.org.br/img/2014/09/DUDH.pdf >. Acesso em 25 jul. 2017.
281
BRASIL. Decreto n. 591, de 06 de julho de 1992. Atos Internacionais. Pacto
Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Promulgação.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-
1994/d0591.htm>. Acesso em: 25 jul. 2017.
83
282
CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS. Protocolo
adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em matéria de
direitos econômicos, sociais e culturais, “Protocolo de San Salvador”. San
Salvador, 1988. Disponível em:
<http://www.cidh.org/basicos/portugues/e.protocolo_de_san_salvador.htm>.
Acesso em: 15 jul. 2017.
283
A Cúpula Mundial da Alimentação, realizada entre os dias 13 e 17 de
novembro de 1996 em Roma, foi um marco histórico para o direito à alimentação.
Como resultado desta, foram elaborados dois importantes documentos: a
Declaração de Roma Sobre Segurança Alimentar Mundial e o Plano de Ação da
Cúpula Mundial de Alimentação.
284
LAMBEK, Nadia. Respecting and protecting the right to food: When states
must get out of the kitchen. In: LAMBEK, Nadia et al. Rethinking food systems:
Structural challenges, new strategies and the law. 1. ed. Dordrecht; Heidelberg;
Nova Iorque; Londres: Springer, 2014, p. 101-122. p. 102.
285
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Alto Comissariado de
Direitos Humanos. Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
E/C.12/1999/5, de 12 de maio de 1999. Substantive issues arising in the
implementation of the international covenant on economic, social and cultural
rights: General comment 12. Disponível em:
<http://tbinternet.ohchr.org/_layouts/treatybodyexternal/Download.aspx?symbo
lno=E/C.12/1999/5&Lang=en>. Acesso em: 25 jul. 2017.
286
Observa-se que as Diretrizes Voluntárias, fruto de um Grupo de Trabalho
Intergovernamental estabelecido pela FAO, “[...]representam a primeira
iniciativa de governos em interpretar um direito económico, social e cultural e no
sentido de recomendar ações para apoiar a sua realização”. Objetivam, portanto,
“proporcionar uma orientação prática aos Estados na implementação da
realização progressiva do direito à alimentação adequada”. Cf. DIOUF, Jacques.
Apresentação. In: ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. Diretrizes voluntárias em apoio à
realização progressiva do direito à alimentação adequada no contexto da
84
292
ONU, 1999.
293
EDELMAN, Marc. Linking the rights of peasants to the right to food in the
United Nations. Law, Culture and the Humanities, [online], v. 10, n. 2, p.196-
211, 2012. p. 198.
294
CLAEYS, 2014, p. 7.
295
ONU, 1999.
296
ONU, 1999.
297
ONU, 1999.
298
LAMBEK, 2014, p. 103.
86
299
LAMBEK, 2014, p. 103.
300
LAMBEK, 2014, p. 103.
301
Cf. GLIESSMAN, 2007, p. 31.
302
ONU, 2010, p. 4-5.
303
BRASIL, 1988.
304
BRASIL. Lei n. 11.346, de 15 de setembro de 2006b. Cria o Sistema Nacional
de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito
humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm>.
Acesso em: 25 jul. 2017.
87
305
BRASIL, 2006.
306
[ONU] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Universal declaration
on the eradication of hunger and malnutrition. Roma, 1974.
307
BURITY, Valéria et. al. Direito humano à alimentação adequada no
contexto da segurança alimentar e nutricional. 1. ed. Brasília: ABRANDH,
2010. Disponível em: <http://www.actuar-
acd.org/uploads/5/6/8/7/5687387/dhaa_no_contexto_da_san.pdf>. Acesso em 30
jul. 2017. p. 12.
308
[OMS] ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Conferência
Internacional de Nutrição. Final Report of the Conference. Roma, 1992.
88
Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/61254/1/a34812.pdf?ua=1>. Acesso
em 25 jul. 2017.
309
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. Plano de ação da cimeira mundial
da alimentação. Roma, 1996c. Relatório. Disponível em:
<http://www.fao.org/docrep/003/w3613p/w3613p00.htm>. Acesso em: 25 jul.
2017.
310
FAO, 2015a, p. 7.
311
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. Strengthening sector policies for
better food security and nutrition results: Policy guidance series. Roma, 2017.
Relatório. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i7214e.pdf >. Acesso em: 25
jul. 2017. p. 22.
312
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. World Food Summit. Declaração de
Roma sobre a segurança alimentar mundial e plano de ação da cimeira
mundial de alimentação. Roma, 1996b. Relatório. Disponível em:
89
317
BRASIL, 2006.
318
CLAEYS, Priscila; LAMBEK, Nadia. In search of better options: Food
sovereignty, the right to food and legal tools for transforming food systems. In:
LAMBEK, Nadia et al. Rethinking food systems: Structural challenges, new
strategies and the law. 1. ed. Dordrecht; Heidelberg; Nova Iorque; Londres:
Springer, 2014, p.1-28. p. 11.
91
319
FORUM FOR FOOD SOVEREIGNTY. Declaração de Nyélény. Nyéléni,
2007. Tradução do Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar
Cabral. Disponível em:
<https://www.cidac.pt/files/5514/2539/9126/Declarao_de_Nylny.pdf>. Acesso
em: 25 jul. 2017.
320
CLAEYS, 2014. p. 11.
321
SHIVA, 2016, p. 138.
322
SHIVA, 2016, p. 138.
92
323
BEHNASSI, Mohamed. Managing food systems, climate change and related
challenges to ensure sustainable food security: The urgent need of a paradigm and
policy shift. In: BEHNASSI, Mohamed; POLLMANN, Olaf; KISSINGER,
Gabrielle (Org.). Sustainable food security in the era of local and global
environmental change. 1. ed. Dordrecht; Heidelberg; Nova Iorque; Londres:
Springer, 2013, p.3-18. p. 5.
324
GLIESSMAN, 2007, p. 8.
93
325
HECHT, Susanna. La evolución del pensamiento agroecológico. In:
ALTIERI, Miguel. Agroecología: Bases científicas para una agricultura
sustentable. 1. ed. Montevideo: Nordan-Comunidad, 1999, p.15-30. p. 15.
326
Tem-se que a aplicação do termo agroecologia difere e depende da sua
evolução histórica e epistemológica no contexto de cada país, sendo os principais
fatores para determinar sua conotação: (1) a existência de movimentos
ambientalistas ou sociais atuantes; (2) a existência de diversas tradições
científicas, bem como sua evolução; e (3) a busca para conceitos e abordagens
para descrever novas práticas ou movimentos. Cf. WEZEL et al, 2009, p.512-
513.
327
MARTIN, Konrad; SAUERBON, Joachim. Agroecology. 1. ed. Dordrecht;
Heidelberg; Nova Iorque; Londres: Springer, 2013. p.1.
328
HECHT, 1999, p. 17.
94
329
EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável. In: INSTITUTO
SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil Socioambiental (2008). São Paulo:
ISA, 2008. Disponível em:
<https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoe
s/10297.pdf>. Acesso em 25 jul 2017. p. 414
330
GLIESSMAN, 2004, p. 17.
95
331
Vide “Quadro 1 – Comparativo entre a agricultura industrial e agroecologia”.
332
WEZEL, Alexander et al. Agroecology as a science, a movement and a
practice. A review. Agronomy for Sustainable Development, [S.l], v. 29, n. 4,
p. 503-515, [Jan], 2009. p. 504.
333
GLIESSMAN, Steve. Agroecology: Growing the roots of resistance.
Agroecology and Sustainable Food Systems, [online], v. 37, n. 1, p. 19-31, Dez,
2012. p. 20.
334
BENSIN, M. Possibilities for international cooperation in agroecology
investigation. International Review of Agriculture: Monthly Bulletin of
Agricultural Science and Practice, [S.l], v. 21, p. 277-284, 1930. apud
GLIESSMAN, 2012, p. 20-21.
96
335
BENSIN, 1930 apud GLIESSMAN, 2012, p. 21.
336
GLIESSMAN, 2012, p. 21.
337
GLIESSMAN, 2012, p. 20-22.
338
GLIESSMAN, 2012, p. 22.
339
GLIESSMAN, 2009, p. 18.
97
345
GLIESSMAN, 2007, p. 19.
346
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: Bases científicas para uma agricultura
sustentável. 3. ed. São Paulo: Expressão Popular; AS-PTA, 2012.
347
GLIESSMAN, 2007, p. 19.
348
GLIESSMAN, 2007, p. 18.
349
GLIESSMAN, 2007, p. 18.
350
GLIESSMAN, 2007, p. 18.
351
WEZEL et al, 2009, p.510 e 513.
352
WEZEL et al, 2009, p.510.
99
353
WEZEL, Alexander; DAVID, C. Agroecology and the food system. In:
LICHTFOUSE, Eric (Org.). Agroecology and strategies for climate change. 1.
ed. Dordrecht; Heidelberg; Londres; Nova Iorque: Springer, 2012, p.17-34.
354
Vide Cf. I SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA BRASIL X FRANÇA.
Relato do I Seminário de Agroecologia Brasil x França. Londrina, 2013.
Relatório. Disponível em:
<http://200.201.27.34/agroecol/material/Relato%20do%20I%20Seminario%20d
e%20Agroecologia%2 0Brasil%20Franca%20-%20IAPAR.pdf>. Acesso em: 17
nov. 2014.
355
NICHOLLS, Clara; ALITERI, Miguel. Agroecology: A brief account of its
origins and currents of thought in Latin America. Agroecology and Sustainable
Food Systems, [online], v.41, n. 3-4, p. 231-237, Abr, 2017. p. 231.
356
NICHOLLS; ALTIERI 2017, p. 231.
357
WEZEL et al, 2009, p.506.
358
WEZEL et al, 2009, p.506.
100
359
CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio.
Agroecologia: Alguns conceitos e princípios. Brasília: MDA;SAF;FAER-IICA,
2004. p. 13.
360
ALTIERI, Miguel; TOLEDO, Victor. The agroecological revolution in Latin
America: Rescuing nature, ensuring food sovereignty and empowering peasants.
The Journal of Peasant Studies, [online], v. 38, n. 3, p. 587-612, Jul, 2011. p.
597-598.
361
PETERSEN, Paulo. Agroecologia em construção: Terceira edição em um
terceiro contexto. In: ALTIERI, Miguel. Agroecologia: Bases científicas para
uma agricultura sustentável. 3. ed. São Paulo: Expressão Popular; AS-PTA, 2012,
p. 7-14.
362
WEZEL et al, 2009, p.5111.
101
363
MÉNDEZ, Ernesto; BACON, Christopher; COHEN, Roseann. Agroecology
as a transdisciplinary, participatory and action-oriented approach. Agroecology
and Sustainable Food Systems, [online], v.37, n. 1, p. 3-18, Dez, 2012. p. 5-7.
102
364
MÉNDEZ; BACON; COHEN, 2012, p. 5-7.
365
MÉNDEZ; BACON; COHEN, 2012, p. 5-6.
366
MÉNDEZ; BACON; COHEN, 2012, p. 5-7.
367
MÉNDEZ; BACON; COHEN, 2012, p. 7.
103
368
SOSA, Braulio et al. Revolução agroecológica: O movimento de camponês a
camponês na ANAP em Cuba. 2. ed. Tradução: Ana Corbisier. São Paulo:
Expressão Popular, 2013. p. 26-27.
369
[ABA] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA. Estatuto da
Associação Brasileira de Agroecologia - ABA, de 23 de novembro de 2004.
Disponível em: <http://aba-agroecologia.org.br/wordpress/wp-
content/uploads/2013/06/Estatuto-ABA.pdf>. Acesso em 20 jul. 2017.
370
WEID, Jean Marc von der. Alimentando o mundo no século XXI.
Agriculturas: Experiências em agroecologia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 8-11,
Jun, 2012. p. 10. p.1.
371
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. Family Farming: Feeding the world,
caring for the Earth: 2014 world food day celebration report. Roma, 2014b.
Relatório. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i4621e.pdf>. Acesso em: 20
ago. 2017.
372
FAO, 2014b, p. 2.
106
373
[FAO] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. Ano internacional da agricultura
familiar 2014. Roma, 2014a. Disponível em:
<http://www.fao.org/docrep/019/as281p/as281p.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2017.
374
BRASIL. Lei n. 11.326, de 24 de julho de 2006a. Estabelece as diretrizes para
a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos
Familiares Rurais. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11326.htm>.
Acesso em: 15 ago. 2017.
375
PLOEG, Jan Douwe van der. Dez qualidades da agricultura familiar.
Agriculturas: Experiências em agroecologia, Rio de Janeiro, n. 1, p. 7-14, Fev,
2014.
376
ALTIERI, 1999. p. 47.
377
GLIESSMAN, 2007, p. 23.
107
378
MARTIN; SAUERBON, 2013, p.4.
379
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: A dinâmica produtiva da agricultura
sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2004.p. 23-24.
380
ALTIERI, 2004, p. 31.
381
ALTIERI, 1999, p. 88.
382
SANTILLI, 2009, p. 91.
108
383
[CDB] CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. 5º
Conferência das Partes. Decisão V/5, de maio de 2000. Agricultural biological
diversity: review of phase I of the programme of work and adoption of a multi-
year work programme. Disponível em:
<https://www.cbd.int/decision/cop/?id=7147>. Acesso em: 25 jul. 2017.
384
SANTILLI, 2009, p. 102.
385
ALTIERI, 2012, p. 107.
386
ALTIERI, 2004, p. 42.
387
Conforme a EMBRAPA, adubos “verdes são plantas utilizadas para melhoria
das condições físicas, químicas e biológicas do solo”, tais como as espécies de
leguminosas “que se associam a bactérias fixadoras de nitrogênio do ar,
transferindo-o para as plantas”. Cf. [EMBRAPA] EMPRESA BRASILEIRA DE
PESQUISA AGROPECUÁRIA. Adubação verde: Utilização de leguminosas
contribui no fortalecimento de nitrogênio para culturas de interesse comercial e
protege solo da erosão. Seropédica, 2011. Relatório. Disponível em:
<https://www.embrapa.br/documents/1355054/1527012/4a+-
+folder+Aduba%C3%A7%C3%A3o+verde.pdf/6a472dad-6782-491b-8393-
61fc6510bf7d>. Acesso em: 25 Jul. 2017. p. 2.
388
ALTIERI; TOLEDO, 2011, p. 588.
109
389
CAPORAL; COSTABEBER, 2004, p. 12.
390
SCHUTTER, Olivier. Agroecology, a tool for the realization of the right to
food. In: LICHTFOUSE, Eric (Org.). Agroecology and strategies for climate
change. 1. ed. Dordrecht; Heidelberg; Londres; Nova Iorque: Springer, 2012, p.
1-16. p.5.
391
BOTELHO, Maria Izabel; CARDOSO, Irene Maria; OTSUKI, Kei. “I made a
pact with God, with nature, and with myself”: Exploring deep agroecology.
Agroecology and Sustainable Food Systems, [online], v. 40, n. 2, p. 116-131,
Nov, 2015. p. 128.
392
BOTELHO; CARDOSO; OTSUKI, 2015, p. 128.
393
SHIVA, 2016, p. 12.
394
SHIVA, 2016, p. 13.
110
395
SHIVA, 2016, p.7.
396
SHIVA, 2016, ix-x.
397
SHIVA, 2016, x.
398
SHIVA, 2016, xi.
399
GLIESSMAN, 2007, p. 332.
400
GLIESSMAN, 2007, p. 332.
401
GLIESSMAN, 2007, p. 333.
111
402
GLIESSMAN, 2007, p. 332
403
GLIESSMAN, 2007, p. 332.
112
404
WEZEL et al, 2009, p.507.
115
405
José Lutzenberger se formou como engenheiro agrônomo pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1950, fez pós-graduação em ciências
do solo na Lousiana State University em 1951 e fundou a Associação Gaúcha de
Proteção Ambiental (AGAPAN). Tratava-se de um crítico dos agrotóxicos e da
degradação ambiental, alinhado à ecologia profunda, que foi um dos precursores
do movimento ambiental brasileiro. Vide; FUNDAÇÃO GAIA. José
Lutzenberger. Disponível em: <http://www.fgaia.org.br/apres-lutz.html >.
Acesso em: 10 ago. 2017.
406
Ana Primavesi foi professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
e seus estudos contribuíram para fornecer uma base científica para a agricultura
alternativa no país. A pesquisadora publicou 11 livros e mais de 94 artigos
científicos, além de outros trabalhos.
407
Cf. ALTIERI, Miguel. Agroecología: Bases científicas para una agricultura
sustentable. 1. ed. Montevideo: Nordan-Comunidad, 1999.
408
COSTA, Manoel et al. Agroecology development in Brazil between 1970 and
2015. Agroecology and Sustainable Food Systems, [online], v. 41, n. 3-4, p276-
295, Abr, 2017. p. 288.
116
409
ALTIERI; TOLEDO, 2011, p. 599.
410
[ENA] ENCONTRO NACIONAL DE AGROECOLOGIA. Carta Política do
II ENA – Encontro Nacional de Agroecologia. Recife, 2006. Disponível em:
<https://fase.org.br/wp-content/uploads/2010/01/Carta_IIENA.pdf>. Acesso em:
10 ago. 2017.
411
ENA, 2006, p. 6.
117
412
ENA, 2006, p. 2.
413
NICHOLLS; ALTIERI 2017, p. 234.
118
414
COSTA et al, 2017, p. 292.
119
415
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução
Normativa n. 7, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de
produtos orgânicos vegetais e animais. Disponível em:
<http://ibd.com.br/Media/arquivo_digital/c40fe6c4-51f3-414a-9936-
49ea814fd64c.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017.
416
BRASIL, 1999.
121
417
SANTA CATARINA. Lei n. 11.634, de 12 de dezembro de 2000. Dispõe
sobre a Política Estadual de Incentivo à Produção Agroecológica. Disponível em:
<http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2000/11634_2000_lei_promulgada.html>.
Acesso em: 10 ago. 2017.
418
ESPÍRITO SANTO. Lei n. 6.848, de 06 de novembro de 2001. Dispõe sobre
a Política Estadual de Incentivo à Produção Agroecológica. Disponível em:
<http://www.al.es.gov.br/antigo_portal_ales/images/leis/html/LO%206848.html
>. Acesso em: 10 ago. 2010.
419
BRASIL. Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a
agricultura orgânica e dá outras providências. Disponível em:
122
423
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução
Normativa n. 19, de 28 de maio de 2009a. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/legislacao/p
ortugues/instrucao-normativa-no-19-de-28-de-maio-de-2009-mecanismos-de-
controle-e-formas-de-organizacao.pdf/view>. Acesso em 20 jul. 2017.
424
SERGIPE. Lei n. 7.270, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre os
incentivos à implantação de Sistemas de Produção Agroecológica pelos
agricultores familiares no Estado de Sergipe e dá outras providências. Disponível
em: <http://www.al.se.gov.br/Legislacao/Ordinaria/2011/O72702011.pdf>.
Acesso em: 10 ago. 2017.
425
PARANÁ. Lei n. 17.190, de 18 de junho de 2012. Dispõe sobre os incentivos
à implantação de sistemas de produção agroecológica e orgânica pelos
agricultores familiares no Estado do Paraná. Disponível em:
<http://portal.alep.pr.gov.br/modules/mod_legislativo_arquivo/mod_legislativo
_arquivo.php?leiCod=3560&tplei=1&tipo=L>. Acesso em: 10 ago. 2017.
426
ESPÍRITO SANTO. Lei n. 9.616, de 05 de janeiro de 2011. Incentiva a
agroecologia e a agricultura orgânica na agricultura familiar no Estado e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.al.es.gov.br/antigo_portal_ales/images/leis/html/LO9616.html>.
Acesso em: 10 ago. 2017.
427
PARAÍBA. Lei n. 9.360, de 01 de junho de 2011. Incentiva a agroecologia e
a agricultura orgânica na agricultura familiar no Estado e dá outras providências.
Disponível em:
<http://sapl.al.pb.leg.br:8080/sapl/sapl_documentos/norma_juridica/9864_texto
_integral>. Acesso em: 10 ago. 2017.
428
MATO GROSSO DO SUL. Lei n. 4.106, de 27 de outubro de 2011. Dispõe
sobre a agroecologia e a agricultura orgânica na agricultura familiar no Estado de
Mato Grosso do Sul, dá outras providências. Disponível em:
<http://aacpdappls.net.ms.gov.br/appls/legislacao/secoge/govato.nsf/1b758e659
22af3e904256b220050342a/02b29b61c0ff2167042579370040b480?OpenDocu
ment&Highlight=2,agroecologia>. Acesso em: 10 ago. 2017.
124
429
ESPÍRITO SANTO, 2011; PARAÍBA, 2011; MATO GROSSO DO SUL,
2011.
430
Cf. BRASIL. Decreto n. 7.794, de 20 de agosto de 2012a. Institui a Política
Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/decreto/d7794.htm>. Acesso em 30 jul. 2017.
431
BRASIL, 2012a.
125
432
MATO GROSSO DO SUL. Lei n. 4.106, de 27 de outubro de 2011. Dispõe
sobre a agroecologia e a agricultura orgânica na agricultura familiar no Estado de
Mato Grosso do Sul, dá outras providências. Disponível em:
<http://aacpdappls.net.ms.gov.br/appls/legislacao/secoge/govato.nsf/1b758e659
22af3e904256b220050342a/02b29b61c0ff2167042579370040b480?OpenDocu
ment&Highlight=2,agroecologia>. Acesso em: 10 ago. 2017.
433
MATO GROSSO DO SUL, 2011.
434
GOIÁS. Lei n. 19.222, de 13 de janeiro de 2016. Institui a Política Estadual
de Incentivo à produção Agroecológica pelos agricultores familiares. Disponível
em:
<http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2016/lei_19222.htm>.
Acesso em: 12 ago. 2017.
435
BRASÍLIA. Lei n. 5.801, de 10 de janeiro de 2017. Institui a Política Distrital
de Agroecologia e Produção Orgânica – PDAPO e dá outras providências.
Disponível em:
<http://legislacao.cl.df.gov.br/Legislacao/consultaTextoLeiParaNormaJuridicaN
JUR-465890!buscarTextoLeiParaNormaJuridicaNJUR.action>. Acesso em: 10
ago. 2017.
436
MINAS GERAIS. Lei n. 21.146, de 14 de janeiro de 2014. Institui a Política
Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica – PEAPO – e dá outras
126
437
MENDES, Rejane Beatriz. Feira livre e segurança alimentar: Um estudo de
caso de Santa Maria de Itabira (MG). In: THEODORO, Suzi Huff; DUARTE,
Laura Goulart; VIANA, João Nildo (Org.). Agroecologia: Um novo caminho
para extensão rural sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. p.118.
438
FREITAS, Juarez. Políticas públicas, avaliação de impactos e o direito
fundamental à boa administração. Sequência, Florianópolis, n.70, p. 115-133,
Jun, 2015. p. 124.
439
FREITAS, 2015, p. 123-124.
440
FREITAS, 2015, p. 124.
441
FREITAS, 2015, p. 127.
442
QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. 1. ed.
Curitiba: Instituto Brasileiro de Pós-Graduação, 2007. p. 80.
443
A pesquisa documental aqui reproduzida foi realizada no período
compreendido entre 1º de julho de 2017 e 31 de julho de 2017, nas bases de dados
eletrônicas oficiais das assembleias legislativas das 27 unidades federativas
brasileiras, complementada – sempre que necessário – pelas bases de dados
disponíveis nos endereços eletrônicos da casa civil e de outros organismos
oficiais, estando atualizada, reitera-se, até o dia 31 de julho de 2017. Destaca-se
128
444
SANTA CATARINA, 2000.
445
SANTA CATARINA, 2000; ESPÍRITO SANTO, 2001.
446
SANTA CATARINA, 2000; ESPÍRITO SANTO, 2001.
132
447
No texto.
448
Cf. ESPÍRITO SANTO, 2011.
449
Cf. PARAÍBA, 2011.
450
Cf. MATO GROSSO DO SUL, 2011. .
451
ESPÍRITO SANTO, 2011; PARAÍBA, 2011; MATO GROSSO DO SUL,
2011.
452
ESPÍRITO SANTO, 2011; PARAÍBA, 2011; MATO GROSSO DO SUL,
2011.
133
453
ESPÍRITO SANTO, 2011; PARAÍBA, 2011; MATO GROSSO DO SUL,
2011.
454
ESPÍRITO SANTO, 2011; MATO GROSSO DO SUL, 2011.
455
ESPÍRITO SANTO, 2011; PARAÍBA, 2011; MATO GROSSO DO SUL,
2011.
456
CEARÁ. Lei n. 15.001, de 14 de setembro de 2011. Estabelece medidas para
a criação e implantação do Sistema de Produção Agroecológico – SPA, assim
promovendo um desenvolvimento ecologicamente correto no Estado do Ceará e
dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Fortaleza, série 3, n. 193,
caderno 1, p. 1. 2011. Disponível em:
<https://www2.al.ce.gov.br/legislativo/legislacao5/leis2013/15335.htm>.
Acesso em 10 ago. 2017.
134
457
CEARÁ, 2011.
458
CEARÁ, 2011.
459
RONDÔNIA, 2011.
460
RONDÔNIA, 2011.
461
SERGIPE, 2011; PARANÁ 2012.
135
462
SERGIPE, 2011; PARANÁ, 2012.
463
PARANÁ, 2012.
464
PARANÁ, 2012.
465
SERGIPE, 2011.
136
466
BRASIL, 2012a.
467
SAMBUICH, Regina et al. Análise da construção da Política Nacional de
Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada, 2017. p. 21.
468
SAMBUICH, 2017, p. 21.
469
[ANA] ARTICULAÇÃO NACIONAL DE AGROECOLOGIA. Propostas
da Articulação Nacional de Agroecologia – ANA para a “Política Nacional
de Agroecologia e Produção Orgânica”. [S.l], 2012. Disponível em:
<http://www.agroecologia.org.br/files/importedmedia/propostas-ana-para-a-
politica-nacional-de-agroecologia-e-organicos-pdf.pdf>. Acesso em 10 ago.
2017.
470
Há de se ressaltar que houve, ainda, muitos outros documentos e marcos no
processo de construção da política, à exemplo da Exposição de Motivos n. 005-
2012 do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) e
137
474
Cf. BRASIL, 2016a.
475
BRASIL, 2016a, p. 13.
139
476
BRASIL, 2012a.
477
Tem-se que a proposta da ANA sugeria a criação de um Conselho Nacional
de Agroecologia e Produção Orgânica, com caráter de controle social e
consultivo, composto 2/3 pela sociedade civil (à qual caberia a presidência) e 1/3
dos representantes dos ministérios e órgãos; o que não se concretizou na redação
final da política. Cf. ANA, 2012.
478
BRASIL, 2012a.
479
BRASIL, 2012a.
480
MINAS GERAIS, 2014.
481
MINAS GERAIS, 2014.
140
486
RENGEL, Ana Paula Gonçalves. Perspectivas para o pagamento por
serviços ambientais para promover a agroecologia. 2017. 2012 f. Dissertação
(Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
187-188
487
MINAS GERAIS, 2014.
488
PARANÁ. Decreto n. 12.431, de 23 de outubro de 2014. Intitui o Programa
Paraná Agroecológico, com o objetivo de promover e apoiar ações integradas
para implantação, consolidação e ampliação de sistemas de produção e consumo
com base em princípios da agroecologia no Paraná. Disponível em:
<http://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?action=exibir&co
dAto=131614&indice=2&totalRegistros=192&anoSpan=0&anoSelecionado=20
14&mesSelecionado=10&isPaginado=true>. Acesso em: 10 ago. 2017.
489
Cf. PARANÁ. Instituto Agronômico do Paraná. Plano de Ações do
Programa Paraná Agroecológico. [Curitiba], [2014b]. Disponível em:
<http://www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/agroecologia/documentos/pragroeco
logicoacoes.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017.
142
490
AMAZONAS. Lei n. 259, de 06 de maio de 2015. Institui o Programa de
Desenvolvimento da Agroecologia e Agricultura Orgânica. Disponível em:
<http://sapl.al.am.leg.br/sapl_documentos/norma_juridica/9351_texto_integral>
. Acesso em: 10 ago. 2017.
491
GOIÁS. Lei n. 19.222, de 13 de janeiro de 2016. Institui a Política Estadual
de Incentivo à produção Agroecológica pelos agricultores familiares. Disponível
em:
<http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2016/lei_19222.htm>.
Acesso em: 12 ago. 2017.
492
GOIÁS, 2016.
493
RIO GRANDE DO SUL. Lei n. 14.486, de 30 de janeiro de 2014. Disponível
em: <Institui a Política Estadual de Agroecologia e de Produção Orgânica e dá
outras providências.>. Acesso em: 10 ago. 2017.
494
Enaltece, assim, os princípios do desenvolvimento sustentável; da SAN; da
participação; do protagonismo social; da preservação e conservação ambiental;
da igualdade social, étnica e de gênero; da diversidade, seja esta agrícola, cultural,
territorial ou da paisagem; do reconhecimento dos movimentos sociais; e do
143
497
SANTA CATARINA. Projeto de Lei n. 0074.8/2017, de 04 de abril de 2017.
Disponível em: <http://www.alesc.sc.gov.br/proclegis/tramitacao.php>. Acesso
em: 10 ago. 2017; AMAZONAS. Projeto de Lei n. 169, de 18 de agosto de 2016.
Institui a Política Estadual de Agroecologia e de Produção Orgânica e dá outras
providências. Disponível em:
<http://sapl.al.am.leg.br/sapl_documentos/materia/110835_texto_integral >.
Acesso em: 10 ago. 2017.
498
PERNAMBUCO. Decreto n. 44.339, de 17 de abril de 2017. Institui Comissão
Estadual com representação do Estado, Movimentos Sociais e Organizações da
Sociedade Civil para fins de desenvolvimento de Plano de Agroecologia e
Produção Orgânica do Estado de Pernambuco. Disponível em:
<http://legis.alepe.pe.gov.br/arquivoTexto.aspx?tiponorma=6&numero=44339
&complemento=0&ano=2017&tipo=>. Acesso em: 10 ago. 2017.
499
MINAS GERAIS. Decreto n. 47.223, de 26 de julho de 2017. Cria o Grupo
Executivo Permanente da Estratégia Intersetorial de Redução do Uso de
Agrotóxicos e Apoio à Agroecologia e à Produção Orgânica no Estado.
145
Disponível em:
<https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=D
EC&num=47223&comp=&ano=2017>. Acesso em: 10 ago. 2017.
500
A Comissão, nos moldes dispostos pela lei, será composta por representantes
do MST, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de
Pernambuco (FETAPE), da Companhia Pernambucana de Recursos Hídricos
(CPRH), do Conselho Estadual de Segurança Alimentar (CONSEA), dentre
outros. Cf. PERNAMBUCO, 2017.
501
PERNAMBUCO, 2017.
502
MINAS GERAIS, 2017.
503
BRASIL, 2016a.
146
504
Revogada em 2015 pela Lei n. 16.719 que consolidou as leis referentes à
instituição de datas e festividades no âmbito do Estado de Santa Catarina,
mantendo a data. Cf. SANTA CATARINA. Lei n. 16.719, de 08 de outubro de
2015. Consolida as Leis que dispõem sobre a instituição de datas e festividades
alusivas no âmbito do Estado de Santa Catarina. Disponível em:
<http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2015/16719_2015_lei_promulgada.html>.
Acesso em: 20 jul. 2017.
505
SANTA CATARINA. Lei n. 16.166, de 12 de novembro de 2013. Institui o
Dia Estadual da Agroecologia. Disponível em:
<http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2013/16166_2013_lei.html>. Acesso em: 20 jul.
2017.
506
SANTA CATARINA. Projeto de Lei n. 0251.7/2013. Institui o Dia Estadual
da Agroecologia. Disponível em:
<http://www.alesc.sc.gov.br/expediente/2013/PL__0251_7_2013_Original.pdf>
. Acesso em: 20 jul. 2017.
507
CEARÁ. Lei n. 15.335, de 12 de abril de 2013. Institui a Semana Estadual de
Incentivo a Agroecologia no Estado do Ceará. Disponível em:
147
<https://www2.al.ce.gov.br/legislativo/legislacao5/leis2013/15335.htm>.
Acesso em: 10 ago. 2017.
508
PARANÁ. Lei n. 17.796, de 05 de dezembro de 2013. Institui o Dia Estadual
da Agroecologia, a ser comemorado anualmente na primeira segunda-feira do
mês de julho. Disponível em:
<http://portal.alep.pr.gov.br/modules/mod_legislativo_arquivo/mod_legislativo
_arquivo.php?leiCod=43765&tplei=0&tipo=L>. Acesso em: 10 ago. 2017.
509
PARANÁ, 2017.
510
DISTRITO FEDERAL. Projeto de Lei n. 643, de 17 de setembro de 2017.
Institui e inclui no calendário oficial de eventos do Distrito Federal o dia distrital
da agroecologia. Disponível em:
<http://legislacao.cl.df.gov.br/Legislacao/consultaProposicao-
1!643!2015!visualizar.action>. Acesso em: 10 ago. 2017.
511
DISTRITO FEDERAL. Lei n. 5.801, de 10 de janeiro de 2017. Institui a
Política Distrital de Agroecologia e Produção Orgânica – PDAPO e dá outras
providências. Disponível em:
<http://legislacao.cl.df.gov.br/Legislacao/consultaTextoLeiParaNormaJuridicaN
JUR-465890!buscarTextoLeiParaNormaJuridicaNJUR.action>. Acesso em: 10
ago. 2017.
148
512
Vide: SÃO PAULO. Projeto de Lei n. 08, de 23 de maio de 2017. Institui o
"Prêmio Ana Primavesi" na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1311227>. Acesso
em: 10 ago. 2017.
149
513
BRASIL 2003; BRASIIL, 2007.
514
BRASIL, 2009a.
515
BRASIL, 2007.
516
Para a lista atualizada das OACs, vide: BRASIL. Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento. Relação dos Organismos de Avaliação da
Conformidade Orgânica. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/ENDEREO
SDECERTIFICADORASEOPAC.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017d.
517
BRASIL, 2007.
518
BRASIL, 2007.
152
519
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução
Normativa n. 18, de 20 de junho de 2014a. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/legislacao/p
ortugues/instrucao-normativa-no-18-de-20-de-junho-de-2014.pdf/view>.
Acesso em: 10 ago. 2017.
520
BRASIL, 2007.
521
BRASIL, 2007.
153
522
BRASIL, 2007.
523
BRASIL, 2007; BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Instrução Normativa n. 46, de 6 de outubro de 2011a. Disponível
em:
<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/legislacao/p
ortugues/instrucao-normativa-no-46-de-06-de-outubro-de-2011-producao-
vegetal-e-animal-regulada-pela-in-17-2014.pdf/view>. Acesso em 10 ago. 2017.
524
BRASIL, 2003.
154
525
BRASIL, 2009a.
526
Portaria que revogou a de n. 45, de 28 de julho de 2009.
527
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Portaria n. 07, de 13 de
janeiro de 2012b. Disponível em:
<http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/Portaria_
n%C2%BA_07%2C_de_13_de_janeiro_de_2012_0.doc.>. Acesso em: 10 ago.
2017.
528
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Selo da Agricultura
Familiar. Brasília, [2017f]. Relatório. Disponível em:
<http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/pageflip-
2583697-4429081-lt_Selo_da_Agricultura_F-1372369.pdf>. Acesso em: 10 ago.
2017.
529
BRASIL, 2012b.
155
530
BRASIL, 2012b.
531
Brasil, 2012b.
532
BRASIL. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
Portaria Interministerial n. 5, de 21 de novembro de 2012c. Disponível em:
<http://www.seppir.gov.br/portal-antigo/arquivos-pdf/portaria-interministerial-
no-5-de-21-de-novembro-de-2012/view>. Acesso em> 10 ago. 2017.
533
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Portaria Interministerial n.
02, de 03 de dezembro de 2014b. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1
14&data=05/12/2014>. Acesso em: 10 ago. 2017.
156
Fontes: Autoria própria, com base em: (A) BRASIL, 2017e.; (B) BRASIL, 2016c;
(C) BRASIL, 2017c.
534
BRASIL. Decreto n. 7.358, de 17 de novembro de 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/decreto/d7358.htm>. Acesso em: 15 ago. 2017.
535
Cf. FAIRTRADE INTERNATIONAL. The fairtrade system. Disponível em:
<https://www.fairtrade.net/about-fairtrade/fairtrade-system.html>. Acesso em:
15 ago. 2017c.
157
536
Vide: FAIRTRADE INTERNATIONAL. Lista de materiais periogosos.
Bona, 2018. Relatório. Disponível em:
<https://www.fairtrade.net/fileadmin/user_upload/content/2009/standards/docu
ments/Hazardous_Materials_List_PT.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2017.
537
Cf. FAIRTRADE INERNATIONAL. Our standards. Disponível em:
<https://www.fairtrade.net/standards/our-standards.html>. Acesso em: 15 ago.
2017b.
538
Tais como o Fair for Life (ECOCERT) e o Fair Trade Certified (Fair Trade
USA, Estados Unidos).
539
Para mais informações, vide: [FUNDEPPO] FUNDACIÓN DE PEQUEÑOS
PRODUCTORES ORGANIZADOS. Guía Informativa paraa Organizaciones
158
540
MINAS GERAIS. Instituto Mineiro Agropecuário. Checklist SAT. [Belo
Horizonte], 2016. Relatório. Disponível em:
<http://www.ima.mg.gov.br/material-curso-cfo-cfoc/doc_details/1054-
checklist-sat>. Acesso em: 15 ago. 2017.
541
BARBAN, Vilma. Rede Ecovida de Agroecologia. In: MORAIS, Leandro;
BORGES, Adriano (Org.). Novos paradigmas de produção e consumo:
Experiências inovadoras. São Paulo: Instituto Pólis, 2010, p. 221-246. p. 224.
542
BARBAN, 2010, p. 222 e 226.
160
543
REDE DE AGROECOLOGIA ECOVIDA. Caderno de Formação:
Certificação participativa e produtos ecológicos. Florianópolis: Rede Ecovida de
Agroecologia, 2004. p. 10.
544
REDE DE AGROECOLOGIA ECOVIDA, 2004, p. 10.
545
REDE DE AGROECOLOGIA ECOVIDA, 2004, p. 16.
161
546
REDE DE AGROECOLOGIA ECOVIDA, 2017; REDE DE
AGROECOLOGIA ECOVIDA, 2010, p. 11.
547
REDE DE AGREOCOLOGIA ECOVIDA, 2017.
162
548
ONU, 2010, p. 15.
163
549
SAMBUICH, 2017, p. 41.
165
550
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Legislação sobre agricultura familiar:
Dispositivos constitucionais, leis e decretos relacionados a agricultura familiar.
1. ed. Brasília: Edições Câmara, 2016. p. 26.
551
ALTIERI, Miguel. Agroecology: The Science of natural resource management
for poor famers in marginal environments. Agriculture, Ecosystems &
Environment, [online], v. 93, p. 1-24, 2002.
552
SHIVA, 2016, p. 88.
553
Livre-tradução de: “Every dimension of the food crisis – nonsustainaability,
injustice, unemployment, hunger and disease – is linked to the globalized,
industrialized food system, and every dimension of the crisis can be addressed
through ecological agriculture and local food systems. To grow sustainability,
nutrition, and food democracy, we must think small, not big; local, not global”.
Cf. SHIVA, 2016, p. 88.
166
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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APÊNDICE A – Glossário
REFERÊNCIAS (Glossário)
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ROBSON, Nicholas. Evolved norms. In: VOIGT, Cristina (Ed.). Rule of law
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SHIVA, Vandana. Who really feeds the world? The failures of agribusiness
and the promise of agroecology. 1. ed. Berkley: North Atlantic Books, 2016.