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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALVES, Marco Antônio Souza. Racionalidade e Argumentação em Habermas. Kínesis, Vol. I, n°
02, Outubro-2009, p. 179 – 195
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: uma introdução ao problema da
racionalidade e da historicidade do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1992 CARVALHO, Fábio.
Gestão do Conhecimento. São Paulo: Editora Pearson, 2012.
CRUZ, Tadeu. Gerência do Conhecimento. São Paulo: Editora Cobra, 2002.
HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. Rio de janeiro: Labor do Brasil, 1976.
LA TAILLE, Yves de. OLIVEIRA, Marta Kohl de. DANTAS, Eloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
Para a filosófia existem dois tipos de conhecimento. O conhecimento vulgar ou de senso comum,
que é o conhecimento do que, e o conhecimento científico, que é considerado do porque.
É uma medida que expressa a relação ou comparação entre duas quantidades. Ela é
frequentemente representada como fração.
referem-se aos padrões compartilhados de significados, valores, normas e práticas que são
transmitidos entre as pessoas.
7) Qual a noção de racionalidade para você a partir das informações do último parágrafo do texto?
Ela está associada à cidadania e implica uma ligação legal e muitas vezes cultural com uma
entidade política soberana.