TCC - A Guerra Também Tem Rosto de Mulher: A Relevância e Os Impasses Da Presença Feminina Dentro e Fora Do Front Da Segunda Guerra Mundial
TCC - A Guerra Também Tem Rosto de Mulher: A Relevância e Os Impasses Da Presença Feminina Dentro e Fora Do Front Da Segunda Guerra Mundial
TCC - A Guerra Também Tem Rosto de Mulher: A Relevância e Os Impasses Da Presença Feminina Dentro e Fora Do Front Da Segunda Guerra Mundial
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
HUMANAS: SOCIOLOGIA,
HISTÓRIA E FILOSOFIA
Sumario
1. 22. 33. 34. 45. 1
FORMATAÇÃO 8
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ARTIGO CIENTÍFICO
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Resumo
Este estudo tem como objetivo discutir sobre a importância da figura feminina na
Segunda Guerra Mundial. A metodologia empregada foi a de pesquisa descritiva-
exploratória, com abordagem da micro-história. Quanto à bibliográfica, foram usadas
como base obras e estudos com enfoque no estudo das mulheres e no campo militar.
Conclui-se que, as mulheres tiveram excelentes resultados em suas atividades, contudo,
apesar da luta por igualdade de gênero, sua incorporação se deu somente pela
necessidade de um maior contingente humano.
Abstract
This study aims at the Second World War on the importance of the female figure in
the World. The methodology used was descriptive-exploratory research, with a micro-
history approach. As for literature, they were used as basic works and studies focusing on
the study of women and the military field. It is concluded that, as women had excellent
results in their activities, however, despite the struggle for gender equality, their
incorporation was only due to the need for a greater human contingent.
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‘’Nessa época, a luta pelo voto esteve sempre ligada a outras questões
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Ainda de acordo com os autores Costa e Sardenberg (2008), a luta pela inserção
feminina no meio político teve seu auge em 1910, com a criação do Partido Republicano
Feminino, foi fundado por Leolinda Daltro. No ano de 1917, sob sua liderança, conseguiu
unir 90 mulheres em uma marcha pelas ruas do centro do Rio de Janeiro (RIZZO e
TOMASI, 2021), local público que nesta época era interditada à mulher, sendo
frequentado apenas se fosse acompanhada pelo cônjuge ou qualquer figura masculina e
por necessidade, todavia, necessidade essa que não incluía movimentações de cunho
político organizados por mulheres.
Segundo a pesquisadora Céli Regina Jardim Pinto, em sua obra Uma História do
Feminismo no Brasil (2003), o feminismo brasileiro se originou através de três vertentes.
A primeira teve forte influência no século XX, com a liderança da bióloga e educadora
Bertha Lutz, dando início à luta feminina por direitos políticos. Ainda sob o olhar de Pinto
(2010), Lutz foi uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino,
entidade que fez campanha pública pelo voto, tendo até mesmo levado um abaixo-
assinado ao Senado, solicitando a aprovação do Projeto de Lei. Somente em 24 de
fevereiro de 1932, o voto feminino foi promulgado, por meio do Decreto 21.076, sob o
então governo de Getúlio Vargas.
Ainda neste contexto, de acordo com Souza (2018 apud PINTO, 2003, p. 15) a
segunda vertente foi composta por um ‘’feminismo difuso’’, e em conformidade com
Duarte (2017), as intelectuais que em sua maioria eram escritoras e poetisas, tiveram
acesso ao letramento, se apoderaram da leitura, contudo, isso as levou a receber críticas.
Elas tinham conhecimento que a leitura lhes deu consciência da condição dependente a
que estavam submetidas, assim, sendo possível o desenvolvimento de textos de cunho
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engajador e reflexivos.
Já a terceira vertente se refere ao movimento das operárias e também das
intelectuais de ideologia anarquista, e posteriormente, fazendo parte do Partido
Comunista. Liderado por Maria Lacerda de Moura, este movimento defendia a
emancipação radical das mulheres, unindo os ideais feministas aos do anarquismo e do
comunismo (JARDIM, p.239). Percebe-se que a luta pelos direitos sociais e políticos da
mulher foi árdua, porém incansável diante de tamanho desejo a ser alcançado. No
entanto, ainda haveria muito a se trilhar para almejar esses direitos de forma definitiva,
sobretudo, sua integração ao mercado de trabalho.
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responsáveis por uma diminuição salarial; devido ao ambiente fabril, por conta das
máquinas e por espalhar muita sujeira, mas principalmente, por ferir o orgulho do homem
como aquele que sustenta a família e que necessita da mulher para cumprir seu único e
principal papel, o de dona de casa (PERROT, 2016).
Perrot (2016), nos diz que as mulheres eram admitidas temporariamente pelas
fábricas desde muito cedo, e muitas delas permaneciam nelas até o casamento e/ou até o
nascimento do primogênito, retornando a trabalhar mais tarde após os filhos crescerem e
até mesmo trabalhando com eles. Era um trabalho que nitidamente não ofereceria uma
perspectiva de carreira.
Sem contar que, as condições de trabalho nas indústrias eram precárias, com
fábricas superlotadas (devido ao aumento da classe trabalhadora); máquinas gastas que
soltavam fuligem; os ambientes eram mal arejados e não haviam refeitórios, assim
fazendo com que as trabalhadoras tivessem que comer no próprio local em que exerciam
suas funções. Além disso, o assédio sexual era uma realidade diária nas fábricas,
causada por empregados e fiscais, sendo este um dos principais motivos para a
organização de greves. Porém, a respeito das mobilizações realizadas pelas mulheres do
setor têxtil, Perrot (2016) afirma que:
Com a declaração de guerra, neste caso, a Primeira Grande Guerra, muitas coisas
tiveram que ser alteradas, como diz Perrot (2016), sobre a situação da França e da
Inglaterra, que tiveram que substituir os homens por mulheres na retaguarda, já que foram
mobilizados para o campo de batalha. A indústria se viu na obrigação de acelerar sua
divisão de trabalho, reorganizando o espaço e criando ambientes exclusivamente para
aleitamento e a inclusão de mulheres responsáveis pela superintendência (PERROT,
2016). O trabalho fora de casa constituiu um intermédio significativo para que as mulheres
exercessem atividades além de sua residência, ocupando lentamente posições sociais até
então inimagináveis para as mulheres, como setores administrativos, mas ainda assim, o
trabalho agrícola era a principal prática direcionada a elas durante este evento.
Em relação ao campo, as agências de correios foram confiadas a senhoras viúvas
de oficiais e de funcionários, que tinham a tarefa de carimbar cartas, ao mesmo tempo
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que faziam atividades comuns do seu dia a dia, como por exemplo, fazer tricô. Sem
contar que, foram contratadas também para passar ligações telefônicas (PERROT, 2016).
Apesar dessas mesmas exercerem o ofício que lhe foi destinado, os homens não se
opuseram e nem as viram como concorrentes, pois de acordo com Perrot (2016) foi
devido as mulheres terem conseguido reclassificações vantajosas.
Além disso, algo que surgiu como uma novidade no século XX, foram os
estabelecimentos comerciais, ou também chamados de magazines. No começo, devido a
obviedade, eram gerenciados por homens e que chefiavam as mulheres pelas quais eram
suas serventes. Consoante a isso, Perrot (2016) ainda comenta que isso se deu:
Entretanto, a autora segue nos dizendo que, mesmo os salários não sendo os mais
aceitáveis, a demanda por um emprego em um ambiente limpo e aquecido, provocou a
atenção das mulheres, todavia, era preciso de recomendação para serem contratadas. A
partir de 1936, as coisas acabam mudando e havendo organização, devido a
feminilização da profissão, resultando mais tarde em um expressivo número de mulheres
ocupando postos em lojas de departamentos. Por essa razão podemos confirmar que
ainda nos dias de hoje: ‘’[...] ser caixa de supermercado é exercer uma profissão
tipicamente feminina’’ (PERROT, 2016, p. 124).
Outro ofício que as mulheres conseguiram alcançar foi o de empregadas de
escritório, pelo qual era exercido por homens. Conforme diz Perrot (2016), os mesmos
não se sentiram seguros diante dessa nova realidade, sobretudo nos órgãos públicos. Um
exemplo que podemos destacar, foram os funcionários da prefeitura de Niévre, localizado
na região Borgonha-Franco-Condado, na França, que se recusaram a receber máquinas
de escrever para evitar a entrada de mulheres datilógrafas.
Ademais, outra função que as mulheres conseguiram obter espaço, foi na
enfermagem. Ofício este que, até então, era exercido exclusivamente por religiosos em
asilos e hospitais, todavia, devido a Guerra da Crimeia (1853 a 1856), esse sistema
sofreu mudanças (PERROT, 2016). A aristocrata inglesa Florence Nightingale, foi
responsável pela organização de uma equipe de enfermagem para os exércitos, para
supervisionar os hospitais de assistência aos soldados britânicos. Florence criou a
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[...] Eis o que uma jovem atriz assina em Paris, em 1914. Ela se
compromete a ‘’representar, cantar, dançar ou aparecer no palco a primeira
requisição do diretor - em qualquer tempo, em todos os lugares, mesmo na
província ou no estrangeiro, várias vezes e em diferentes teatros no mesmo
dia, à tarde ou à noite [...]’’. Ela deve aprender cinquenta linhas por dia,
comparecer ao teatro todos os dias sem exceção, mesmo que não atue, uma
meia hora antes de se abrirem as cortinas. Tudo isso por duzentos francos por
mês que lhe serão pagos apenas se ela trabalhar em mais de um ato numa
mesma apresentação (PERROT, 2016, p. 129).
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A Segunda Guerra Mundial foi uma guerra total no sentido lato da palavra. A
política nazista de destruição dos judeus (a ‘solução final’) contava com
sofisticada organização de busca, seleção, transporte, concentração e
assassinato nos campos de extermínio (o chamado Holocausto), para onde
também foram enviados ciganos, oposicionistas e até prisioneiros de guerra. Já
em 1945, os americanos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki,
ameaçando o mundo com a nova tecnologia de morte em massa. Essa foi a
guerra total no último conflito mundial. (TOTA, 2017, p. 356).
Uma guerra que devido aos contratempos não resolvidos na Primeira Grande
Guerra e pelos quais a desenvolveram, resultou no fortalecimento de concepções e
combates que ocorreriam anos depois, pois de acordo com Arruda (1991, pg. 326):
‘’A Grande Guerra nada mais fez do que preparar a Segunda Guerra
Mundial. O comportamento das nações vencedoras foi revanchista [...] os
vencidos, desgastados pela guerra e sobrecarregados com seus compromissos
financeiros para com os vencedores (indenizações e reparações), viram
crescer seus problemas econômicos e sociais’’.
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2021) devido suas atividades serem realizadas durante a noite, se tornou destaque e por
duas razões; devido ao avião disponibilizado a elas, pelo qual servia para a fertilização de
campos, de material extremamente fraco para atividades militares, sendo assim um avião
muito leve e de velocidade baixa; e por que criar táticas que facilitassem as ações e
garantisse sua segurança, sendo necessário realizar suas atividades de 6 a 10 vezes por
noite, destruindo os galpões de arsenal bélico dos nazistas. (ALEKSIÉVITCH, 2016).
O que facilitava suas ações e que fazia os alemães perceberem tardiamente sua
fraqueza perante essas, foi o fato das aviadoras desligarem o motor para evitar de
chamar a atenção com o barulho, e planavam o mais perto possível dos galpões de
arsenais e/ou veículos para soltar as bombas antes de ligar o motor e partirem para
outros alvos, sucessivamente e de maneira rápida. Com isso, percebemos o impacto que
as mesmas causaram nos alemães. Uma das ás femininas soviéticas foi a tenente Lydia
Litvyak, que em uma de suas primeiras missões conseguiu abater ao mesmo tempo duas
aeronaves da Luftwaffe durante a batalha de Stalingrado. Ela e suas companheiras, foram
condecoradas com o título de Heróis da União Soviética, todavia, após o fim da guerra,
foram ignoradas pelo exército e pela sociedade. Podemos destacar também Lyudmila
Pavlichenko, a sniper que alvejou mais de 300 soldados nazistas (SENNA, 2021, p.153),
sendo considerada hoje como a maior franco-atiradora da história.
Já na esfera brasileira, (LOURENÇO et al., 2017), a participação das mulheres foi
bem limitada, sendo destinadas aos serviços administrativos e à enfermagem. Com a
entrada do Brasil na guerra em janeiro de 1941 (LOURENÇO et al., 2017), deu-se
abertura às negociações de organização do Serviço de Saúde que seria formado por
enfermeiras e médicos voluntários voltados ao atendimento de soldados feridos, pilotos e
pessoal de apoio. Elas foram enviadas à Itália juntamente com as mulheres americanas,
com as quais tiveram treinamento antes de sua partida. As enfermeiras enfrentaram
escassez de materiais de serviço importantes para uso pessoal (LOURENÇO et al.,
2017). Em relação às inglesas, exerceram papéis essenciais tanto nos meios civis quanto
militares. Um forte exemplo de atuação se deu com sua participação na ATS - Auxiliary
Territorial Service, ou em tradução livre, Serviço de Auxílio Territorial, pela qual contou
com cerca de 17.000 voluntárias, chegando a mais de 100.000 em meados de 1943.
Rainha Elizabeth II foi uma dessas voluntárias aos seus 18 anos, atuando como
motorista, mas principalmente, como mecânica.
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Diante do que foi exposto ao longo desta pesquisa, concluiu-se que, a inclusão da
mulher nos esforços de guerra, ao contrário do que as mesmas pensavam, não ocorreu
devido a uma repentina mudança de pensamento até então socioculturalmente machista
presente na sociedade, mas sim como uma estratégia política e militar. Além disso, tivera
determinações do que a mulher poderia exercer, porém, nem todos os países tinham essa
mesma realidade, alguns continuavam sendo conservadores, mesmo diante da
necessidade da mão de obra feminina. Além disso, a mobilização midiática serviu como
um estímulo para o recrutamento de novos contingentes ao combate, pois com a
divulgação de cartazes contendo imagens das mulheres em ação, atingiria o ego
masculino e consequentemente, incentivando o alistamento desses também.
Sem contar que, muitas enfrentaram não somente a misoginia, como também
tiveram que encarar o abuso moral e sexual, a falta de vestimentas apropriadas e
materiais de uso pessoal. Além do mais, é importante destacar que após o fim da guerra,
muitas delas não tiveram reconhecimento de suas ações pela sociedade; tiveram
dificuldades em poder firmar matrimônios, além de terem sido esquecidas ao longo do
tempo. Mas não somente isso, há também o lado perverso das mulheres neste período, a
se tratar da Alemanha nazista. Para mim, enquanto jovem historiadora, foi de extrema
importância abordar essa temática por se tratar de um assunto que ainda é desconhecido
ao público em geral, também devido a se tratar de um tema de minha preferência, e
principalmente, por conta da pouca informação que é propagada em livro didáticos, onde
mostra as mulheres somente vinculadas às atividades na indústria fabril e aos serviços de
saúde.
Além disso, torna-se relevante a realização desta pesquisa devido ao grau de sua
importância, não com o intuito de romantizar sua presença em um período de extrema
obscuridade, mas sim para servir de conhecimento baseado na força que o mesmo traz
ao enfatizar o envolvimento e influência da mulher dentro de um contexto histórico desta
proporção, assim provando que a mesma é um indivíduo capaz que deter um papel
fundamental e com excelência nas construções dos fatos históricos.
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foram dispersos em fragmentos. Histórias que deveriam ser visibilizadas a todos para se
ter conhecimento de sua existência, seus feitos e as dificuldades pelas quais passaram,
principalmente para conscientizar o público masculino de que a mulher é tão capaz
quanto o mesmo em ocupar ambientes de cunho militar e realizar atividades que este
propõe, além de obviamente, mostrar a todas as mulheres que, mesmo vivendo sob um
mundo onde o machismo se sobrepõe ainda hoje, é possível ir longe e encarar as
adversidades de cabeça erguida, mesmo que elas tentem nos derrubar e impedir de
mostrar e reconhecermos nossos valores e capacidades.
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