E-313.0036 - Conectores de Derivação, Emendas, Terminais e Acessórios para Conexões
E-313.0036 - Conectores de Derivação, Emendas, Terminais e Acessórios para Conexões
E-313.0036 - Conectores de Derivação, Emendas, Terminais e Acessórios para Conexões
1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. ASPECTOS LEGAIS
Esta Especificação foi elaborada com base nas Normas Brasileiras Registradas – NBR 5370 e
11788 e ANSI/NEMA CC1.
Esta Especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões
de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os
interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alterações.
4. CONCEITOS BÁSICOS
Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com a NBR 5474 e as demais
normas de terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação do condutor à chave faca em redes de
distribuição de energia elétrica, constituído de um terminal com dois ou quatro furos padrão
NEMA, em liga de cobre estanhado ou liga de alumínio e uma haste aonde se conectará um
conector tipo cunha.
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio (CA), alumínio
liga (CAL) ou cobre sem alma de aço, constituído de um cilindro em liga de alumínio ou cobre
com estrangulamento central e que se molda por compressão unindo os condutores. Deve
manter a capacidade nominal de corrente do cabo, podendo ser de tração total classe 1 ou
parcial, classe 2.
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio com alma de
aço (CAA) ou alumínio Liga (ACAR) para reforço mecânico, constituído de dois cilindros,
sendo um (externo) em liga de alumínio com estrangulamento central e o outro (interno) em aço
carbono galvanizado ou inoxidável e que se moldam por compressão, unindo os condutores
mantendo a resistência a tração dos mesmos (classe 1). Deve manter a capacidade de corrente
nominal do cabo.
Dispositivo de conexão elétrica, em liga de cobre estanhada, utilizado tipo grampo para
conectar derivações de uma Rede de Distribuição de energia elétrica para realização de serviços
auxiliares, constituído de um cabeçote mordente com sela e um gancho de torque que se fixam
no condutor principal, e de um conector de aperto para a derivação, aplicados com bastões.
Os cartuchos para detonação na ferramenta de impacto devem ser do tipo metálico (festim).
Devem ser confeccionados em material resistente à potência da explosão. A explosão deverá
gerar gás com pressão suficiente e necessária para promover uma perfeita conexão.
Dispositivo de conexão elétrica, aplicado com alicate bomba d’água, utilizado para ligar o
condutor à haste de aterramento, constituído de um elemento C, em liga de cobre estanhado ou
aço inox, e um elemento cunha em liga de cobre estanhado, para conexão cobre a cobre ou
cobre aço.
Dispositivo de conexão elétrica, utilizado para ligação de cabo a equipamentos, com um, dois
ou quatro furos padrão NEMA, em liga de alumínio ou cobre estanhado onde a conexão com o
cabo é realizada através de uma ferramenta de compressão.
Placa de homogeneização dos efeitos galvânicos na conexão cobre x alumínio, sendo uma das
faces em cobre eletrolítico e a outra em alumínio vergalhão 1350 conforme NBR 7103, com
duas ou quatro furações padrão NEMA, aplicado quando necessário nos terminais de chaves e
equipamentos.
Dispositivo para conexão entre condutores, entre condutores e hastes, para emendas,
derivações, confecção da malha de aterramento etc. Aplicado com uma ferramenta de
compressão e uma matriz adequada ao dispositivo de conexão e o condutor ou haste.
Terminal para conexão padrão NEMA onde o cabo é fixado através de um mandril ou presilha
de estrangulamento em um elemento tipo “C” que mantém a pressão constante.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
a) nesta Especificação;
5.1.1. Intercambiabilidade
5.1.2. Acabamento
Os conectores devem apresentar bom aspecto no que diz respeito ao acabamento geral.
Devem ter superfícies lisas não apresentando trincas, riscos, lascas, furos, porosidade, rachas
ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza ou origem.
Devem ser isentos de inclusões e não ter arestas vivas, partes pontiagudas provenientes dos
processos de fabricação como conformação ou usinagem imperfeita, que possam danificar os
condutores nas canaletas ou embocaduras destes acessórios.
Os conectores devem ser isentos de reentrâncias e saliências que facilitem, quando instalados
e com o correr do tempo, o acúmulo e aderência de pó, sujeira e umidade.
Os conectores tipo compressão devem ser projetados e fabricados de modo que, quando
submetidos à compressão com matrizes circunferências, ovais ou hexagonais apropriadas ao
conector, a compressão restante seja uniforme de maneira a não danificar o encordoamento
dos condutores, produzir rachaduras nos conectores e impossibilitar a penetração de água ou
umidade.
A trava de segurança para conectores do tipo cunha deve evitar que a cunha se solte após a
aplicação. Esta trava deve servir como ponto de inspeção visual, se o conector foi
devidamente aplicado. A conexão não poderá ser desfeita sem a utilização de ferramental
apropriado (extrator), sendo motivo de reprovação se a mesma for desfeita pelo simples
manuseio de amostras sob inspeção.
Os terminais com um, dois ou quatro furos padrão NEMA devem ter a superfície de contato
livre de imperfeições, retilínea e plana e seu acabamento deve ser adequado ao padrão de
usinagem indicado.
Os terminais para cabos devem ser totalmente fechados, não devem possuir “janela de
inspeção”, isto é, uma abertura na parte frontal da “bolsa” do mesmo onde é inserido o cab.
5.1.3. Identificação
Nas peças componentes dos materiais devem ser estampadas de forma legível e indelével,
fora da área de contato elétrico, com no mínimo:
Notas:
- Impressão a laser.
5.1.4. Dimensões
As dimensões são referidas em milímetros e indicadas nos desenhos padronizados nos anexos
desta Especificação.
c) quantidade (peças);
a) o tipo de conector;
d) número de unidades;
As caixas devem possuir massa que permita a movimentação manual, de acordo com os
limites estipulados pelas as normas da ABNT NBR, NR e CLT vigentes.
Os cartuchos metálicos devem ser embalados em caixas de papelão contendo 100 unidades,
apresentando, externamente a identificação do fabricante (nome e/ou marca do fabricante) e
do distribuidor (nome e marca), cor do cartucho, data, validade e lote de fabricação.
Adicionalmente, as caixas com 100 unidades deverão ser acondicionadas em embalagem
secundária que externamente deverá apresentar identificação do fabricante ou distribuidor
do produto, quantidade do mesmo, tipo de cartucho metálico e código de suprimento Celesc
D.
5.1.6. Garantia
Tabela 1 – Padronização
Definição do Tipo de Conector Referência
Conector Cunha de Alumínio O-01
Conector Cunha Ramal O-02
Conector Cunha de Cobre Estanhado O-03
Adaptador Estribo de Cunha Frontal ou Reto O-04
Terminal Espada Cabo – Barra O-06
5.2.1. Materiais
Os conectores abrangidos por esta Especificação devem ser fabricados a partir dos materiais
especificados nos respectivos desenhos padronizados nos anexos. A. Utilização de outros
materiais não especificados e os casos omissos, só poderá ocorrer após consulta à Celesc D.
O composto anti-óxido a ser aplicado em quantidade suficiente nas peças, de modo a cobrir
toda a região do conector que fará contato direto com os condutores, e deve atender às
seguintes características:
a) ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos materiais em
contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
h) ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 25 e 40% desde que atendidas
todas as exigências relacionadas nas alíneas de “a” até “g”, com granulometria entre
80 e 150 µm (- 80 mesh a + 200 mesh).
A espessura média mínima da camada de estanho deve ser de 12 µm, sendo que a leitura
individual mínima da camada de estanho deve ser de 8 µm.
Conforme segue:
a) Alicate Bomba d'água – para os conectores cunha ramal, a aplicação se fará através
alicates bomba d'água de 12 polegadas (304,80 mm). Sua retirada será efetuada
através de extrator específico, ou com o alicate que possuir este acessório, conforme
consta nos desenhos padronizados nos anexos desta Especificação;
Os relatórios dos ensaios de tipo realizados em protótipos de capas de proteção, deverão ser
anexados à proposta comercial e cópias dos mesmos deverão ser fornecidas aos inspetores
da Celesc D, no início da atividade de inspeção de recebimento. Os ensaios de recebimento
são os definidos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, e os ensaios de tipo são os definidos nas
alíneas de “a” até “e”.
Os conectores instalados para as finalidades que foram projetados, devem resistir aos esforços
mecânicos previstos no subitem 5.4. e nos respectivos desenhos padronizados nos anexos
desta Especificação, em módulo, direção e sentido indicados.
Para a montagem das conexões com o conector cunha ramal, quando se utilizam os fios
sólidos com seções de 1,5 mm2, 2,5 mm2 e 4 mm2, deverá ser observado que os mesmos
deverão ser dobrados e torcidos sobre si mesmo (pelo menos 10 voltas), de modo que seja
efetivada a duplicação do seu diâmetro no trecho que será realizada a conexão. O condutor do
ramal deverá apresentar uma sobra de 30 mm, além da conexão. Após a realização da
conexão, o excesso de 30 mm deverá ser dobrado em pelo menos 45º.
Para cabos classe 4 ou 5 deverá ser aplicado um terminal do tipo pino a compressão, para
posterior aplicação do conector cunha ramal.
Nas regiões litorâneas onde o nível de agressividade é mais elevado, com influência da
poluição salina, em locais com poluição de indústrias químicas e ou carboníferas deve ser
utilizado o conector cunha de cobre estanhado para as ligações bimetálicas – O-03.
Na montagem das conexões bimetálicas com o conector cunha, deverá ser observado que o
condutor de cobre sempre deverá ficar, após a instalação do conector, em posição inferior em
relação ao condutor de alumínio. Esse posicionamento irá evitar que óxido de cobre escorra
sobre a conexão e o cabo de alumínio, minimizando-se o efeito por corrosão galvânica.
Para a correta para aplicação do conector cunha de alumínio – O-01, do conector cunha e de
cobre estanhado O-03 e os adaptadores estribo cunha – O-04, deve-se utilizar a ferramenta de
aplicação adequada com cabeçote correto, de acordo com o código de cor, para a formação da
trava na parte frontal do conector, podendo esta ter o embolo de aplicação impulsionado por
cartucho de explosão, pólvora, ou através de uma ferramenta elétrica.
5.3. Inspeção
5.3.1. Generalidades
Os conectores e demais itens desta Especificação devem ser submetidos à inspeção e ensaios
nas instalações do fabricante, na presença do inspetor da Celesc D, de acordo com esta
Especificação e as normas técnicas referendadas no subitem 6.1.
Ao inspetor da Celesc D deve ser propiciado livre acesso às dependências onde são fabricados
e ensaiados os materiais, bem como devem ser prestadas todas e quaisquer informações que o
mesmo julgar necessárias. O fabricante deve possuir, ainda, equipamentos e instrumentos de
medição calibrados de qualidade comprovada que possibilitem a realização dos ensaios.
As despesas para realização das inspeções e ensaios, seja com pessoal ou com materiais,
correm integralmente por conta do fabricante, devendo informar à Celesc D a data para a
realização da inspeção e ensaio, no mínimo com 15 dias de antecedência.
A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio, não eximem o fornecedor
da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação e
não invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc D a respeito da qualidade do material
e/ou da fabricação.
Mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com
prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer
discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua
reposição será por conta do fabricante.
As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente pelo inspetor da Celesc D. Para ensaios de
tipo retiradas da linha normal de produção e para ensaios de recebimento do lote apresentado.
5.4. Ensaios
O ensaio deve ser executado usando-se cabos de maior e de menor resistência mecânica e
também de maior e menor seção nominal, respectivamente, para os quais o conector foi
projetado.
A tração mecânica deve ser aplicada gradualmente a uma velocidade das garras da máquina
de tração de 15 mm/minuto a 20 mm/minuto, o que deve ser mantido por um tempo mínimo
de 1 minuto.
O comprimento livre do condutor entre o conector e a garra da máquina de tração deve ser de,
no mínimo, 100 vezes o diâmetro do condutor.
O valor da tração mecânica deve ser medido com uma precisão de 1%, no mínimo.
Os valores de resistência nominal à tração de ruptura dos condutores devem ser obtidos nas
respectivas especificações dos mesmos, conforme lista a seguir:
Para os condutores não encontrados nas especificações acima utilizar as normas ABNT
correspondentes.
- Emenda automática.
Deve ser medida a resistência elétrica de uma parte contínua do condutor com comprimento
igual a 1000 milímetros. Devem ser comparados às resistências elétricas de uma parte
contínua do condutor e de um conjunto do mesmo comprimento total formado por duas partes
do mesmo condutor ligadas pelo conector sob ensaio.
Os condutores utilizados neste ensaio devem ser o de maior e o de menor seção, admitidos
pelo conector. Na medição da resistência elétrica de conexões realizadas entre cabos
(cordoalhas) ou fios e cabos, deve ser utilizado o recurso da aplicação de anéis equalizadores
na parte da conexão constituída por cordoalha, de modo a obter-se medições de resistências
confiáveis.
O anel equalizador deve ser confeccionado a partir de um tubo metálico (luva à compressão)
do mesmo material do qual é constituído o condutor, com comprimento adequado para
realização da medição da resistência elétrica.
Deve ser utilizada corrente contínua de intensidade inferior a um vigésimo (1/20) da corrente
utilizada para o aquecimento, conforme a tabela 4. A medição deve ser efetuada com as
indicações dos instrumentos devidamente estabilizadas e estando as conexões e condutores à
mesma temperatura do ambiente. O valor da resistência deve ser tomado como a média
aritmética de duas medidas efetuadas com polaridade oposta.
O conector deve ser considerado aprovado no ensaio quando a resistência elétrica do mesmo
for, no máximo, igual à resistência elétrica do condutor a que se aplica.
Observação:
Para os conectores tipo cunha ramal, admite-se um valor de resistência elétrica de no máximo,
110% da resistência elétrica do condutor a que se aplica. O condutores utilizados neste ensaio
devem ser os de maiores seções admitido pelo conector sob ensaio.
O ensaio deve ser realizado de acordo com o que prescreve a Norma NEMA CC3, devendo o
conector ser considerado aprovado quando a resistência mecânica do condutor tronco não
ficar reduzida a um valor inferior a 90% de sua resistência nominal.
O ensaio deve ser executado estando o adaptador estribo de parafuso rigidamente preso e
instalando-se no mesmo o conector derivação para linha viva. O torque de instalação deve ser
de 2,2 daN.m aplicado no parafuso olhal e de 2,3 daN.m na porca do conector do cabo
derivação.
O adaptador estribo de parafuso deve ser considerado aprovado quando não sofrer
deformação permanente ou ruptura após a instalação do conector derivação para linha viva no
estribo e no cabo derivação.
O ensaio deve ser executado, estando o adaptador estribo instalado no condutor de maior
bitola. O adaptador deve, então, ser tracionado através do estribo com o esforço F1 igual a 90
daN.
O ensaio deve ser repetido utilizando-se o condutor de menor bitola. O adaptador deve ser
considerado aprovado no ensaio se não sofrer qualquer deformação permanente ou ruptura e
nem soltar-se do condutor.
Ensaio a ser realizado no conector Terminal Espada Cabo – Barra. Consiste na verificação da
resistência mecânica à flexão da porção central do terminal onde será instalado o conector
tipo cunha, conforme indicado no desenho do Anexo 7.5. O terminal, adequadamente
instalado num dispositivo simulando o terminal de um equipamento, deverá ser submetido a
um esforço de flexão localizado na porção média de adaptação conforme indicado no desenho
anexo, durante 1 minuto, sem apresentar deformação permanente ou ruptura.
5.4.8.2. Conector Cunha de Cobre estanhado e Conector Cunha de Alumínio para Redes de Média
Tensão
Qualquer dificuldade na extração do cartucho metálico após sua detonação será considerado
defeito e motivo de rejeição, quando no recebimento de lotes do material.
5.4.10. Dureza
O ensaio deve ser executado conforme a NBR ISO 6506-1. Os valores encontrados nos
ensaios de recebimento realizados, não podem apresentar variação superior a 2,5% dos
valores encontrados e declarados nos relatórios de ensaio de tipo realizado nos protótipos dos
conectores.
a) conectores revestidos com estanho – os conectores devem ter uma camada de estanho
com espessura mínima de 8,0 µm e média mínima de 12 µm;
5.4.12. Zincagem
Os componentes de aço zincado à quente das luvas de emenda à compressão (CAA) devem
ser submetidos, de acordo com a E-313.0007, aos ensaios de determinação da massa de zinco
por unidade de área, de aderência, de espessura e da uniformidade do revestimento,
respectivamente.
Deve ser executado de acordo com a ASTM-B-342, devendo a condutividade dos conectores,
atender a tabela 3.
Nota: para o conector cunha de cobre estanhado há duas alternativas de condutividade mínima
para fornecimento, a primeira com C de condutividade mínima 13% IAC e cunha 82% IAC, a
segunda com o C e cunha com condutividade mínima de 28% IAC.
5.4.14. Aquecimento
Para conectores que se aplicam a uma gama de seções de condutores o ensaio deve ser
executado com o conector fazendo as conexões com as seguintes combinações de condutores:
A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser, no mínimo, de
1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor. A extremidade
do condutor, quando for o caso, deve sobressair 12 mm além da borda da canaleta do contato
do conector.
O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de corrente de ar,
aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir o valor indicado na
tabela 4, que deve ser mantido até a estabilização da temperatura (para fins práticos, esta
condição é dada como obtida quando a variação de temperatura não exceder 1°C por hora).
Devem ser medidas as temperaturas dos pontos mais quentes no conector e no condutor. No
condutor este ponto está localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o
diâmetro do condutor e não inferior a 500 mm.
Notas:
6 – O valor das correntes indicadas na Tabela 4 são usuais para as redes de distribuição da
Celesc D.
Deve ser executado de acordo com a NBR 9326 (ANSI C119-4), sendo que as duas séries de
ciclos térmicos de envelhecimento e o conjunto intercalado de curto-circuitos devem ser
definidos da seguinte forma, para qualquer conector:
Na aplicação do conjunto de quatro curto-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicada
durante 1 segundo a corrente com densidade de 100A/mm² para condutores de até 300 mm²
de seção útil efetiva. Na aplicação do primeiro curto-circuito o condutor de referência deve
estar na temperatura ambiente para condutores de seção útil efetiva de até 300 mm². O
intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curto-circuitos deve ser suficiente para
que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima de sua temperatura inicial de
aplicação dos curto-circuitos.
Conforme segue:
b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação dos conjuntos de curto-
circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10
ciclos, não devendo qualquer um destes valores superar em 5% o valor médio obtido
para os mesmos. Os 20 ciclos iniciais devem ser utilizados para estabilizar a corrente
de ensaio;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme a alínea anterior, pode
ultrapassar em 5% no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, de
acordo com a alínea “b”.
Conforme segue:
c) após a série de curto-circuitos, devem ser feitas leituras de temperatura dos conectores
de 25 em 25 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em
relação ao valor médio obtido para estes valores deve ser de 5%;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme alínea anterior, pode
ultrapassar em 5ºC no máximo, o valor médio das 10 últimas leitura efetuadas, de
acordo com a alínea “b”.
Após o término do ensaio a conexão deve ser desfeita e o conector avaliado visualmente,
não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas ou
danificadas, especialmente nos pontos de contato elétrico.
Deve ser realizado utilizando um método descrito pela ASTM E350, devendo a percentagem
de cobre na composição das ligas de alumínio utilizadas nos conectores, ser no máximo 0,2%.
Caso seja solicitada a repetição deste ensaio durante a fase de recebimento, os percentuais dos
elementos químicos que compõe a liga do conector não poderão apresentar uma variação
maior do que 2% em relação aos valores encontrados nos ensaios de protótipos. Variação
maior do que 2% será considerado motivo de reprovação do lote no ato de seu recebimento.
O conector, ensaiado conforme a NBR 8094, deve ser submetido a uma exposição de 15 dias,
no mínimo. O conector, após esta exposição, será considerado aprovado no ensaio, se:
Ensaio acelerado que tem o propósito de detectar nos produtos fabricados em cobre e em suas
ligas, a presença de tensões residuais internas oriundas do processo de fabricação e que
podem causar falha do conector em serviço. Este ensaio deve ser executado e o resultado
avaliado de acordo com a ASTM-B-154.
Determinação da Composição
Resistência ao Arrancamento
Verificação do Revestimento
Verificação da Montagem da
Operação do cartucho
Resistência à Tração
Resistência à Flexão
Resistência Elétrica
Verificação Geral /
Condutor Tronco
Condutividade
Galvanização
Aquecimento
Névoa Salina
Dimensional
Parafusos
Conexão
Quimica
circuito
Dureza
O-01 T/R T/R na T/R T/R T/R na na na T/R T/R T/R na na T T T na
O-02 T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R T/R T/R na na T T T T
O-03 T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R T/R T/R na na T T T T
O-04 T/R T/R na T/R na T/R na T/R T/R T/R T/R T/R na na T T T T
O-05 T/R T/R na T/R na T/R na na T/R T/R T/R T/R na na T T T T
O-06 T/R na T/R na na na na na na T/R T/R T/R na na T T T na
O-07 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T T T na
O-08 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na T/R T na T na
O-09 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T T T na
O-10 T/R T/R na T/R na na T/R na T/R T/R T/R T/R na na T T T na
O-11 T/R na na na na na na na na na na na T/R na na na na na
O-12 T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R T/R T/R na na T T T T
O-14 T/R T/R na T/R T/R na na na T/R T/R T/R na na na T T T T
O-15 T/R na T/R T/R na na na na na T/R na na na na T T T na
O-17 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T T T na
O-24 T/R T/R na T/R T/R T/R na na na T/R T/R T/R na na T T T na
O-25 T/R T/R na T/R T/R T/R T/R na T/R T/R T/R T/R na na T T T na
O-26 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T T T na
O-27 T/R T/R na T/R na na na na T/R T/R T/R na na na T T T na
O-28 T/R T/R Na T/R T/R na na na T/R T/R T/R na na na T T T T
O-29 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T T T na
O-30 T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R T/R T/R na na T T T na
O-31 T/R na T/R na na na na na T/R T/R T/R T/R na na na T T na
O-32 T/R T/R na T/R na na na na na T/R T/R na na na T na T na
T – Ensaio de Tipo
T/R – Ensaio de Tipo e Recebimento
na – Não Aplicável
- Resistência Elétrica
- Verificação da Montagem da
Conexão
Dupla, Nível II, NQA 1,0% dupla, Nível S4, NQA 1,0% dupla, Nível S3, NQA 1,5%
Amostra Ac Re Amostra Ac Re Amostra Ac Re
Sequência Tamanho Sequência Tamanho Sequência Tamanho
até 150 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 1
151 a 1a 32 0 2 - 13 0 1 - 8 0 1
500 2a 32 1 2
a
501 a 1 50 0 3 - 13 0 1 - 8 0 1
1200 2a 50 3 4
a
1201 a 1 80 1 4 1a 32 0 2 - 8 0 1
3200 2 a
80 4 5 2 a
32 1 2
3201 a 1a 125 2 5 1a 32 0 2 1a 20 0 2
10000 2 a
125 6 7 2 a
32 1 2 2 a
20 1 2
10001 1a 200 3 7 1a 32 0 2 1a 20 0 2
a
35000 2a 200 8 9 2a 32 1 2 2a 20 1 2
Observação:
1 – A passagem a outros regimes de inspeção deve ser feita conforme indicado na NBR 5426.
Para este ensaio, deverão ser escolhidas três amostras aleatoriamente no lote sob inspeção.
Uma falha implica na rejeição do lote.
Para o ensaio de aquecimento, deverão ser escolhidas as duas conexões que apresentaram
maior valor no ensaio de resistência elétrica. O critério de aceitação para este ensaio é de que
nenhuma amostra poderá apresentar aquecimento maior do que o condutor a que foi instalado,
sob pena de rejeição do lote sob inspeção.
Devem constar no relatório de ensaio de recebimento a ser emitido pelo fornecedor no ato da
aceitação do lote pelo inspetor da Celesc, as seguintes informações mínimas:
f) dimensões básicas do conector, bem como dos condutores utilizados nos ensaios;
h) certificado de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios com data não superior a 12
meses;
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1. Referências
h) NBR 8094 – Materiais metálicos revestidos e não revestidos – Corrosão por exposição à
névoa salina – Método de ensaio;
k) NBR IEC 60060-1 – Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão Parte 1: Definições
gerais e requisitos de ensaio;
l) NBR ISO 6506-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell Parte 1: Método de
Ensaio;
o) ASTM-B-103 – "Standart Especification for Phosphor Bronze Plate, Sheet, Strip and
Roller Bar";
p) ASTM-B-154 – "Standart Test Method for Mercurous Nitrate Test for Copper and
Copper Alloys";
s) ASTM D566 – Standard Test Method for Dropping Point of Lubricating Grease;
t) ASTM D92 – Standard Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup
Tester;
u) ASTM D217 – Standard Test Methods for Cone Penetration of Lubricating Grease;
v) ASTM D1603 – Standard Test Method for Carbon Black Content in Olefin Plastics;
x) ASTM G155 – Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure
of Non-Metallic Materials.
7. ANEXOS
7.6. Desenho O-07 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Cabo CA
7.7. Desenho O-08 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Cabo CAA
7.8. Desenho O-09 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Condutor de Cobre
7.18. Desenho O-26 – Luva de Emenda a Compressão para Cabos de Alumínio Compactados e
Isolados – Uso Aéreos e Subterrâneos
7.19. Desenho O-27 – Luva de Emenda a Compressão para Cabos de Cobre Compactados e Isolados
– Uso Subterrâneo
Identificação: Deve ser estampado no componente “C” e cunha de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) cor do cartucho a ser utilizado para aplicação do conector (azul, amarelo ou vermelho).
c) seção nominal do condutor principal e derivação aplicável.
d) embalagem individual com código de cor, combinações das seções dos condutores aplicáveis e faixa da somatória
dos diâmetros.
Notas:
1) O conector 6466 está enquadrado com código de cor azul.
2) Para o cabo coberto rural, por ser condutor redondo normal, utilizar o conector equivalente a seção correspondente
na Tabela 7, isto é, para o 35 mm² utilizar o 2AWG CAA, para o 70 mm² utilizar o 2/0 AWG CAA.
3) Conector utilizado somente para ligações dentre condutores de alumínio ou liga de alumínio.
4) Para a chave seccionadora de distribuição (chave faca) pode ser utilizado para a ligação do condutor de alumínio,
visto que o terminal desta é estanhado.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do conector de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) tipo do conector.
c) seção nominal do condutor principal e derivação aplicável.
d) embalagem individual com código de cor, combinações das seções dos condutores aplicável e faixa da somatória
dos diâmetros.
Nota: O componente C e a cunha devem ser estampados ou produzidos por outro processo de fabricação que atenda
os requisitos técnicos especificados (ensaio de tipo).
φ 2,76 3,57 4,51 2,76 3,57 4,08 3,80 3,55 4,51 5,10
FIO 4mm2 Cu 2,26 5,02 V 5,83 V 6,77 IV 5,02 V 5,83 V 6,34 IV 6,06 V 5,81 V 6,67 IV 7,36 IV
FIO 10AWG Al 2,59 5,35 V 6,16 V 7,10 IV 5,35 V 6,16 V 6,67 IV 6,39 IV 6,14 V 7,10 IV 7,69 III
FIO 6mm2 Cu 2,76 5,52 V 6,33 IV 7,27 IV 5,52 V 6,33 IV 6,84 IV 6,56 IV 6,31 IV 7,27 IV 7,86 III
FIO 8AWG Al 3,26 6,02 V 6,83 IV 7,77 III 6,02 V 6,83 IV 7,34 IV 7,06 IV 6,51 IV 7,77 III 8,36 III
FIO 10mm2 Cu 3,57 6,33 IV 7,14 IV 8,08 III 6,33 IV 7,14 IV 7,65 IV 7,37 IV 7,12 IV 8,08 III 8,67 III
FIO 6AWG Al 4,12 6,88 IV 7,69 III 8,63 III 6,88 IV 7,69 III 8,20 III 7,92 III 7,67 IV 8,63 III 9,22 III
FIO 16mm2 Cu 4,50 7,26 IV 8,07 III 9,01 III 7,26 IV 8,07 III 8,58 III 8,30 III 8,05 III 9,01 III 9,60 II
CABO 4AWG CA 5,88 8,64 III 9,45 III 10,39 II 8,64 III 9,45 III 9,96 II 9,68 II 9,43 III 10,39 II 10,98 II
CABO 25 mm2 Cu 6,18 8,94 III 9,75 II 10,69 II 8,94 III 9,75 II 10,26 II 9,98 II 9,73 II 10,69 II 11,28 I
CABO 2AWG CA 7,42 10,18 A 10,99 II 11,93 I 10,18 A 10,99 II 11,50 I 11,22 I 10,97 II 11,93 I 12,52 I
CABO 35 mm2 Cu 7,50 10,26 A 11,07 II 12,01 I 10,26A 11,07 II 11,58 I 11,30 I 11,05 II 12,01 I 12,60 I
FIO 2AWG Cu 6,54 9,30 III 10,11 II 11,05 II 9,30 III 10,11 II 10,62 II 10,34 II 10,09 II 10,05 II 11,64 I
CABO 50 mm2 Cu 9,00 11,76 B 12,57 B 13,51 C 11,76 B 12,57 B 13,08 B 12,80 B 12,55 B 13,51 C 14,10 C
CABO1/0AWG CA 9,36 12,12 B 12,93 B 13,87 C 12,12 B 12,93 B 13,44 C 13,16 C 12,91 B 13,87 C 14,46 C
CABO1/0AWG CAA 10,11 12,87 J 13,68 C 14,62 C 12,87 J 13,68 C 14,19 C 13,91 C 13,66 C 14,62 C 15,21 VII
φ 4,75 5,95 6,24 5,90 7,00 7,50 6,95 8,05 9,00 8,05
FIO 4mm2 Cu 2,26 7,01 IV 8,21 III 8,50 III 8,16 III 9,26 A 9,76 A 9,21 III 10,31 A 11,26 B 10,31 A
FIO 10AWG Al 2,59 7,34 IV 8,54 III 8,83 III 8,49 III 9,59 A 10,09 A 9,54 A 10,64 A 11,59 B 10,64 A
FIO 6mm2 Cu 2,76 7,51 IV 8,71 III 9,00 III 8,66 III 9,76 A 10,26 A 9,71 A 10,81 A 11,76 B 10,81 A
FIO 8AWG Al 3,26 8,01 III 9,21 III 9,50 III 9,16 III 10,26 II 10,76 II 10,21 II 11,31 B 12,26 B 11,31 I
FIO 10mm2 Cu 3,57 8,32 III 9,52 II 9,81 II 9,47 III 10,57 II 11,07 II 10,52 II 11,62 B 12,57 B 11,62 I
FIO 6AWG Al 4,12 8,87 III 10,07 II 10,36 II 10,02 II 11,12 II 11,82 I 11,07 II 12,17 B 13,12 C 13,17 I
FIO 16mm2 Cu 4,50 9,25 III 10,45 II 10,74 II 10,40 II 11,50 I 12,00 I 11,45 I 12,55 B 13,50 C 12,55 I
CABO 4AWG CA 5,88 10,63 II 11,83 I 12,12 I 11,78 I 12,88 I 13,38 I 12,63 I 13,93 I 14,86 VII 13,93 I
CABO 25 mm2 Cu 6,18 10,93 II 12,13 I 12,42 I 12,08 I 13,18 I 13,68 I 13,13 I 14,23 VII 15,18 VII 14,23 VII
CABO 2AWG CA 7,42 12,17 I 13,37 I 13,66 I 13,32 I 14,42 VII 14,92 VII 14,37 VII 15,47 VII 16,42 VII 15,47 VII
CABO 35 mm2 Cu 7,50 12,25 I 13,45 I 13,74 I 13,40 I 14,50 VII 15,00 VII 14,45 VII 15,55 VII 16,50 VII 15,55 VII
FIO 2AWG Cu 6,54 11,29 I 12,49 I 12,78 I 12,44 I 13,54 I 14,04 VII 13,49 I 14,59 VII 15,54 VII 14,59 VII
CABO 50 mm2 Cu 9,00 13,75 C 14,95 VII 15,24 VII 14,90 VII 16,00 VII 16,50 VII 15,95 VII 17,05 VI 18,00 VI 17,05 VI
CABO1/0AWG CA 9,36 14,11 C 15,31 VII 15,60 VII 15,26 VII 16,36 VII 16,86 VI 16,31 VII 17,41 VI 18,36 VI 17,41 VI
CABO1/0AWG CAA 10,11 14,86 VII 16,06 VII 16,35 VII 16,01 VII 17,11 VI 17,61 VI 17,06 VI 18,16 VI 19,11 VIII 18,16 VI
DADOS CELESC
CÓDIGO SOMA PRINCIPAL DERIVAÇÃO
REDE CÓDIGO DE
SAP MM
(TIPO) COR MAX MIN MAX MIN MAX MIN
CELESC
I CINZA 6383 14,01 11,19 8,12 3,17 7,42 3,17
II VERDE 6382 11,18 9,51 8,12 3,17 5,21 3,17
III VERMELHO 6381 9,50 7,68 6,55 2,54 4,65 1,27
IV AZUL 6380 7,67 6,21 6,55 2,54 4,65 1,27
V AMARELO 6384 6,20 4,70 4,93 2,54 4,65 1,27
AZUL
VI 6388 18,72 16,79 10,61 8,01 9,36 6,54
BRANCO
BRANCO
VII 6385 16,78 14,02 10,11 4,66 8,30 4,66
VERMELHO
BRANCO
VIII 15415 20,22 18,73 10,11 8,01 10,11 8,01
VERDE
A VIOLETA 6387 10,95 9,10 9,36 5,60 5,10 1,74
B LARANJA 6386 13,11 10,95 9,36 6,20 5,10 1,74
C MARROM 6389 14,75 13,11 12,74 8,20 5,10 1,74
MARROM
J 16320 13,11 10,95 11,10 9,34 5,10 1,74
AZUL
Cu
mm2
16 25 35 50 70 95 120 150 185
Al CA
AWG
6 4 2 1/0 2/0 3/0 4/0 - 336,4
16 6805 6805 6806 6806 6807 6808 6809 - -
25 6786 6806 6787 6788 6789 6790 15126 14135
35 6787 6787 6791 6793 6794 14133 14137
50 6795 6796 6797 6798 14136 14719
70 6799 6800 6801 14765 14863
95 6802 6803 14723 15164
120 6804 15165 15166
Cód. Cartucho
17031 17032
Metálico
Identificação: Deve ser estampado no componente C e cunha de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) cor do cartucho a ser utilizado para aplicação do conector (azul ou vermelho).
c) seção nominal do condutor principal e derivação aplicável.
d) embalagem individual com código de cor, combinações das seções dos condutores aplicável e faixa da somatória
dos diâmetros.
Notas:
1) O conector 6795 está enquadrado com código de cor azul. Para sua aplicação deve ser utilizado o cartucho
metálico azul.
2) Conector utilizado para ligações entre cobre x cobre e alumínio x cobre, neste caso o alumínio deve ficar na
parte superior, para que o óxido de cobre não escorra sobre o alumínio.
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
SEGC RES. DDI Nº 052/2020 - 20/04/2020 DVEN DPEP
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 42/74
Tabela 12 – Tabela Combinações Adaptador Estribo Cunha de Alumínio para Rede Compacta
Adaptador Estribo Cunha para Cabos Cobertos – Redes Compactas
Código SAP MM
Conector
Celesc
Cabo Estribo Série
Item Frontal O-04
(mm2) Fios (mm2) Cor
2 50 2189
35
3 2190
150 Azul
4 120 34684
5 35 2201
185
6 120 Amarela 2192
Código MM
Conector
SAP Celesc
Identificação: Deve ser estampado no adaptador estribo de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) código de cor marcado na embalagem individual.
c) seção do condutor aplicável e do estribo.
d) embalagem individual com código de cor, combinações das seções dos condutores aplicável e seção do estribo.
Matéria-Prima: Estribo: fio de cobre eletrolítico com condutividade mínima de 96% IACS, têmpera dura, estanhado
conforme 5.2.1.2.
Nota: Para o conector estribo tipo frontal com fio de seção de 120mm² pode ser fornecido o estribo reto para a
utilização com o “C” sem o furo.
Dimensões em milímetros.
Figuras dos Terminais Espada Cabo – Barra do Tipo Reto (180°) de 02 e 04 Furos Padrão
NEMA
Dimensões em milímetros
Figuras dos Terminais Espada Cabo – Barra do Tipo 90° de 02 e 04 Furos Padrão NEMA
Tabela 15 – Terminal Espada (Barra) – Cabo Reto Furação NEMA para Conexão com Conector Cunha
CÓDIGO ØD B L E Furação ESFORÇO CÓDIGO
CONDUTOR SAPMM
NEMA F SAP MM
(AWG ou Terminal (± 0,3) (± 3) (± 1) (± 0,3) Conector
MCM)
Reto Cunha
90° (mm) (mm) (mm) (mm) No Furos (daN)
180°
6 6409
4 6461
2 6407
1/0 6894 19407 13,0 55 32 7,0 2 50 6465
2/0 6464
3/0 6463
4/0 6460
6895 19618 44 2
336,4 16,9 80 9,5 6449
19918 34876 78 4
70
30212 34868 44 2
477 20,2 80 9,5 6419
30211 34869 78 4
19616 35568 45 2
636 23,3 120 18,0 22136
21862 35843 78 4
34866 35842 45 2
795 26,0 120 18,0 120 37339
29866 35844 78 4
954 35839 35845 28,5 120 78 18,0 4 37340
1113 35841 35846 30,9 140 78 18,0 4 37341
Acabamento: Usinado nas faces planas, não será aceito acabamentos feitos com lixadeiras manuais.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome do fabricante.
b) Seção do condutor equivalente ao terminal.
c) Tipo do terminal.
Notas:
1) Quando fornecido com parafusos os mesmos devem ser de aço inoxidável, com as arruelas de pressão e lisa em
aço inoxidável e as porcas em liga de cobre estanhadas conforme 5.2.1.2.
2) A tolerância dos furos é ± 0,1 milímetros.
3) O esforço “F” deve ser aplicado nos dois sentidos.
7.6. Desenho O-07 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Cabo CA
Tabela 16 – Características das Luvas de Tração Total para Cabos CA, Redondo Normal e
Compactados Cobertos para Redes Aéreas
Índice da matriz – número de
Utilização Dimensão Resistência
compressões por lado Código
Mínima à Ampacidade
Condutores Celesc
Item Condutores tração Orientativo
CA Mecânico Hidráulico Hidráulico L SAP
CA Orientativo (A)
COMPACTO 40 kN 120 kN 600 kN (mm) MM
AWG/MCM (daN)
(mm2)
1 4 - 162 / 4 162 / 1 - 67±10 378 154 6720
2 2 - 163 / 6 163 / 2 - 98±10 580 206 6721
3 1/0 50 243 / 6 243 / 3 - 184±10 856 275 6722
4 2/0 - 245 / 8 245 / 4 - 234±10 1076 318 6723
5 3/0 - 247 / 8 247 / 4 - 184±10 1302 370 6724
6 4/0 150 249 / 12 249 / 6 - 266±10 1647 425 6725
7 266,8 (4) - - 251 / 7 251 / 4 240±10 2033 499 6737
8 336,4 185 - 321 / 8 321 / 4 251±20 2640 570 6727
9 397,5 240 - 468 / 10 - 310±20 3003 640 6738
10 477 - - 317 / 9 317 / 3 323±20 3584 702 6716
11 636 - - 469 / 12 469 / 4 343±20 5141 842 42664
Matéria-Prima:
- Liga de alumínio.
- Condutividade mínima conforme 5.4.13.
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) mês e ano de fabricação.
c) faixa de seção aplicável com indicação do tipo do condutor - “CA” e “COMPACTO” para os cabos indicados na
tabela.
d) índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos
Notas:
1) A luva deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão, as
extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
2) A luva deve ser puncionada em seu centro ou possuir um encosto, a fim de evitar-se inserção desigual dos
condutores.
3) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação,
mecânicas e elétricas dadas na tabela acima.
4) Condutor CA 266,8 MCM Daise.
7.7. Desenho O-08 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Cabo CAA
LUVA EXTERNA
L
LUVA INTERNA
L
7.8. Desenho O-09 – Luva de Emenda a Compressão de Tração Total para Condutor de Cobre
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) mês e ano de fabricação.
c) faixa de seção aplicável com indicação do tipo do condutor “Cu”.
d) índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) A luva deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão,
extremidade seladas de modo a reter o mesmo.
2) A luva deve ser puncionada em seu centro ou possuir um encosto, a fim de evitar-se inserção desigual dos
condutores.
3) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação,
mecânicas e elétricas dadas na tabela acima.
Dimensões em milímetros
Matéria-Prima:
- Corpo, sela e conector olhal: liga de cobre (mín 85% Cu e máx 5% de Zn), estanhado conforme 5.2.1.2.
- Parafuso olhal: bronze-silício, estanhado conforme 5.2.1.2.
- Porca: bronze-silício, estanhado conforme 5.2.1.2. ou aço inoxidável.
- Parafuso de fenda e arruelas de pressão em aço inoxidável.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do grampo, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) mês e ano de fabricação.
c) faixa de seção aplicável com indicação do tronco e na derivação em mm².
Notas:
1) O conector deve ser fornecido montado com lubrificante na rosca do parafuso olhal
2) Deve ser próprio para aplicação com a vara de manobra e bastão pega tudo.
1 Ø 5,70 ± 0,20
1,00 ± 0,10
H ± 0,30
4
3
Ø 6.95 ± 0,20
Material:
1) Selante (conforme código de cores).
2) Tubo metálico em latão (Latão 70-30 UNS 26000).
3) Detonador (cristais detonantes).
4) Pólvora.
Identificação:
a) Caixa: deve vir com no mínimo o nome do fabricante e do distribuidor, cor (azul, vermelho ou amarelo),
quantidade, data fabricação e validade.
b) Cartucho: deve vir identificado de forma visível a olho nu e indelével, com no mínimo a marca do fabricante e a
cor (azul, vermelho ou amarelo) na ponta do mesmo.
Notas:
1) As partes do conector em liga de cobre devem atender ao material do conector O-02 e ter revestimento superficial de
estanho conforme 5.2.1.2.
2) Os conectores tipo 1 e tipo 2 podem ser fornecidos para os códigos 21755 e 21818.
Aplicação:
a) Cabos de cobre ou aço cobre de 25 a 35 mm² x haste de 13mm (1/2”).
b) Cabos de cobre ou aço cobre de 25 a 35 mm² x haste de 14,7mm (5/8”).
c) Cabos de aço zincado de 6,34mm x haste 13 mm (1/2”).
d) Cabos de aço zincado de 6,34mm x haste 14,7 mm (5/8”).
Parafuso M12x60mm contendo duas arruelas lisas, uma de pressão e uma porca em liga de
cobre estanhada.
Descrição e Materiais:
1 – Capa:
Polietileno moldado cor preto, protegido contra UV. Demais características técnicas conforme 5.2.1.3.
3 – Extrator:
Aço-liga com proteção contra a oxidação.
4 – Embalagem:
Filme de polietileno transparente, espessura 0,10mm, com identificação do tipo e faixa de utilização. Um
lado da embalagem deverá ser confeccionado na cor do código do conector.
E±0.5
3 mín
A Ø14±0.3
H±0.5
M
C
16±0.3
M= marca ou nome do fabricante
A = faixa de aplicação e tipo do cabo
31.5+3.0
-0.0 B = índice da matriz de aplicação
C = número de compressões
E±0.5
3 mín
Ø14±0.3
M
H±0.5
A
C
B
16±0.3 44.5±0.2
M= marca ou nome do fabricante
A= faixa de aplicação e tipo do cabo
76+3.0
-0.0 B= índice da matriz de aplicação
C= número de compressões
Matéria-Prima: Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 96%IACS, com revestimento superficial de
estanho conforme 5.2.1.2.
Matéria-Prima: Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 96%IACS, com revestimento superficial de estanho
conforme 5.2.1.2.
Notas:
1) Os terminais devem ser fornecidos com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão,
as extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
2) Quando solicitado com parafuso este deve ser conforme o descrito em O-13.
3) Os terminais não podem possuir abertura para inspeção (vigia) no final da bolsa.
4) Para rede secundária isolada de alumínio utilizar os terminais e luvas pré-isolados conforme Especificação E-
313.0077.
Tabela 26 – Características das Luvas para Jumpers para Cabos CA e CAA para Linhas de Distribuição
Dimensão
Utilização
Índice da
Mínima Código
matriz -
Item Celesc
Condutores L SAP MM
AWG/MCM (mm)
1 4/0 CA 249 102 42665
4/0 CAA 654 146 22424
2 336,4 CA 321 109 42666
3 336,4 CAA 717 218 21998
4 477 CA 317 158 39484
5 477 CAA 720 233 22137
6 636 CA 469 185 38372
7 636 CAA 724 253 33720
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) mês e ano de fabricação.
c) faixa de seção aplicável com indicação do tipo do condutor - “CA” ou “CAA”.
d) índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
e) a palavra “JUMPER”.
Notas: 1) A luva deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão, as
extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
2) A luva deve ser puncionada em seu centro ou possuir um encosto, a fim de evitar-se inserção desigual dos
condutores.
3) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação,
mecânicas e elétricas para os cabos a que se destina.
Tabela 27 – Conectores a Compressão Para Aterramento Conexões Cabo x Cabo e Cabo x Haste
Combinações Dimensões (mm) Código
Índice da
Item TIPO SAP MM
Principal Derivação Matriz A B C D ØE Celesc
Haste/Cabos (mm²) Cabos (mm²) Mín. Mín. Mín. Min. ±0,5
1 G Haste 1/2" - 5/8” 16-35 997 18,5 51,5 22,5 15,5 8,7 34931
2 G Haste 1/2" - 5/8” 50-70 997 18,5 51,5 22,5 15,5 11,7 34932
3 G Haste 1/2" - 5/8” 95-150 997 18,5 51,5 22,5 15,5 16,7 34933
4 G Haste 5/8" - 3/4” 16-35 998 18,5 58,0 32,0 22,0 8,7 34934
5 G Haste 5/8" – 3/4" 50-70 998 18,5 58,0 32,0 22,0 11,7 34935
6 G Haste 5/8" – 3/4” 95-150 998 18,5 58,0 32,0 22,0 16,7 34936
7 C 16-35 16-35 C 18,5 29,0 15,0 9,5 - 34937
8 C 35-70 16-35 O 18,5 38,3 18,3 14,5 - 37938
9 C 35-70 35-70 O 18,5 38,3 18,3 14,5 - 34939
10 C 95-120 95-120 997 21,5 47,7 23,5 18,5 - 34940
11 C 95-120 16-70 997 18,5 48,0 23,5 18,5 - 34941
Matéria-Prima: Cobre eletrolítico, condutividade mínima de 97% IACS a 20ºC, a partir de material extrudado ou
forjado, não pode ser aceito conectores fundidos.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Índice da Matriz de compressão e quando aplicável o número de compressões.
c) Faixa de aplicação, para conexões cabo x cabo as seções em mm², para conexão cabo x haste.
d) Código de cor.
Notas:
1) O conector será fornecido com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão.
2) Fornecido em embalagem plástica individual conforme 5.1.5.
3) Hastes diâmetro efetivo (“real”): 1/2" =12,7mm ; 5/8” = 14,3mm e 3/4" = 17,3mm.
PRESILHA
A
PARAFUSO 1
PARAFUSO 2
B
F
F
D ± 0,3
44.5 ±0,2
SEÇÃO CABO
C
P/G
Código SAPMM
CABOS REDONDO CABOS REDONDO CABOS
Celesc
PARAFUSO
TIPO NORMAL NORMAL COMPACTADOS
QUANT.
LADO LADO (AWG/MCM) (mm²) (mm²) A B C D E
MENOR MAIOR Min. ±0,1 ±0,5 ±0,3 Mín.
LADO LADO LADO LADO LADO LADO
MENOR MAIOR MENOR MAIOR MENOR MAIOR
Matéria-Prima:
- Corpo e Presilha: Alumínio extrudado, de primeira fusão, não recozido, com condutividade mínima de 57% IACS a
20ºC, estanhado conforme 5.2.1.2.
- Parafuso e arruela lisa: em aço inoxidável.
- Porca: em liga de cobre estanhado conforme 5.2.1.2.
Identificação: Deve ser estampado no corpo terminal, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome do fabricante.
b) Tipo do conector (código fabricante).
c) Deve ser estampado na presilha.
d) Seções aplicável em AWG, MCM e mm² com indicação do tipo do condutor para cada lado da presila (na presilha) a
letra “P” para o lado Menor e a letra “G” para o lado maior e na lateral da presilha o tipo do conector (código do
fabricante).
Notas:
1) O terminal deverá ser fornecido com composto antióxido, no furo de introdução do condutor no corpo e na presilha,
em quantidade adequada para realizar a conexão e com o conjunto de parafusos porcas e arruelas.
2) O terminal deve ser fornecido pré-montado dentro da embalagem individual.
3) Para a utilização correta do terminal, deve ser observada a identificação da presilha, esta identificação deve combinar
com o cabo que está sendo utilizado, isto é voltada para cima que se possa ler. Caso contrário, a presilha pode estar
invertida ou não ser o terminal correto.
4) Durante a aplicação verificar se a presilha encostou perfeitamente na parte inclinada do corpo do conector, conforme
mostra a figura.
5) A força de tração “F” deve ser aplicada para o condutor de maior e o de menor seção e tração de ruptura , segundo as
condições estabelecidas em 5.4.2.
7.18. Desenho O-26 – Luva de Emenda a Compressão para Cabos de Alumínio Compactados e Isolados –
Uso Aéreo e Subterrâneo
Código SAP
MM Celesc
número de
Índice da
Item Compactados
mm² (mm)
Matéria-Prima:
- Liga de alumínio extrudado.
- Condutividade mínima conforme 5.4.13.
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
b) mês e ano de fabricação.
c) faixa de seção aplicável com indicação da seção do condutor em mm² seguido da palavra - “COMPACTADO”.
d) índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) A luva deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão, as
extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
2) A luva deve ser puncionada, em seu centro ou possuir um encosto, a fim de evitar-se inserção desigual dos
condutores.
3) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação,
mecânicas e elétricas dadas na tabela acima.
7.19 Desenho O-27 – Luva de Emenda a Compressão para Cabos de Cobre Compactados e Isolados –
Uso Subterrâneo
Tabela 30 – Luva a Compressão para Condutores de Cobre Compactados para Cabos Isolados
Seção
compressões
Código SAP
MM Celesc
Índice da
número de
por lado
matriz
Condutores L mín.
Item Compactados
mm² (mm)
1 10 (1) 161 2 65 33743
2 16 162 2 65 42667
3 25 163 3 100 42668
4 35 163 3 100 42669
5 50 165 3 136 35716
6 70 166 3 151 35790
7 120 168 4 153 35791
8 150 169 4 153 42670
9 185 267 6 160 27111
10 240 209 6 170 18984
11 400 627 6 175 35789
Matéria-Prima:
- Cobre eletrolítico, estanhado conforme 5.2.1.2.
- Condutividade mínima conforme 5.4.13.
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante.
c) mês e ano de fabricação.
d) faixa de seção aplicável com indicação da seção do condutor em mm² seguido da palavra - “COMPACTADO”.
e) índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) O condutor com seção de 10mm² é redondo normal.
2) A luva deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão, as
extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
3) A luva deve ser puncionada, em seu centro ou possuir um encosto, a fim de evitar-se inserção desigual dos
condutores.
4) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação,
mecânicas e elétricas dadas na tabela acima.
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
SEGC RES. DDI Nº 052/2020 - 20/04/2020 DVEN DPEP
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 66/74
D
A B
Código SAP
MM Celesc
Seção
número de
Índice da
Dimensões (mm)
matriz
mínima
Condutores
Item
A
mm² L mín B mím D mín.
orientativo
1 10 (1) 161 2 65 35 30 3,7 42671
2 16 162 2 65 35 30 4,6 42672
3 25 163 3 85 50 35 5,7 42673
4 35 163 3 95 50 45 6,7 38959
5 50 165 3 110 65 45 7,8 35834
6 70 166 3 120 75 45 9,4 35835
7 120 168 4 125 75 50 11,0 35836
8 150 169 4 125 75 50 12,4 42674
9 185 267 4 140 80 60 13,8 35837
10 240 209 4 145 85 60 15,4 35838
Identificação: Deve ser estampado no corpo da luva, de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Mês e ano de fabricação.
c) Faixa de seção aplicável com indicação da seção do condutor em mm², AWG e MCM.
d) Índice da matriz e n de compressão através da indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) O pino deve ser capaz de ser aplicado com condutores classe 2 e 5 de alumínio ou cobre com seções compactadas ou redondo
normal.
2) A parte de compressão do pino deverá ser fornecida com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão, as
extremidades devem ser seladas de modo a reter o mesmo.
3) Os diâmetros interno e externo devem ser dimensionados para atender a todas as características de aplicação, mecânicas e elétricas
dadas na tabela acima.
4) Utilizado para a conexão de cabos isolados com conector cunha ou diretamente em chaves.
5) Para montagem de padrões de entrada a dimensão “B” poderá ser reduzida.
Matéria-Prima:
- Liga de alumínio.
- Condutividade mínima conforme 5.4.13.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do conector de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Mês e ano de fabricação.
c) Faixa de seções aplicáveis.
d) Índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) A luva deve ser fornecido com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão.
2) Se a luva for constituída de duas peças, as mesmas devem vir identificadas com um mesmo código do fabricante e
devem estar dentro de uma mesma embalagem.
3) Devem ser compatíveis com a liga do cabo.
4) Consultar com o fabricante ou utilizar a matriz impressa na luva.
5) Padrão das matrizes de compressão obtido do fabricante Burndy®.
Tabela 33 – Terminal a Compressão Tipo “H”, para Derivação de Cabos de Média Tensão Aéreo e Baixa
Tensão Subterrâneos
Seções Condutores (mm²) Dimensões Mínima (mm)
Código SAP
Item
Tronco Derivação A B C MM Celesc
1 16 a 6 16 a 6 32 19 13 35788
2 16 a 35 10 a 35 38 27 16 15289
3 10 a 50 10 a 35 38 27 16 18776
4 16 a 50 16 a 50 42 36 23 16731
5 35 a 70 16 a 50 42 36 23 15114
6 35 a 70 35 a 70 51 38 23 25912
7 50 a 95 50 a 95 51 38 23 16900
8 70 a 120 35 a 70 51 38 23 15306
9 120 a 150 50 a 95 51 50 32 16732
10 120 a 150 120 a 150 89 50 32 15305
11 120 a 185 50 a 70 51 50 32 25788
12 150 a 240 16 a 95 51 50 32 16901
13 150 a 240 95 a 120 51 50 32 25790
14 150 a 240 150 a 240 110 50 32 16491
Matéria-Prima:
- Liga de alumínio extrudada.
- Condutividade mínima conforme 5.4.13.
- Revestimento estanhado conforme 5.2.1.2.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do conector de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Mês e ano de fabricação.
c) Faixa de seções aplicáveis em cada lado do conector.
d) Índice da matriz e no de compressão com indicação dos locais a serem comprimidos.
Notas:
1) O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido em quantidade suficiente para realizar a conexão.
2) As abas do conector não devem se destacar durante o manuseio e movimentação do conector dentro da embalagem.
Matéria-Prima:
- Corpo em liga de cobre com condutividade mínima de 28% IACS.
- Revestimento estanhado conforme 5.2.1.2
Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Mês e ano de fabricação.
c) Diâmetro da haste em milímetros.
Notas:
1) O adaptador é utilizado para ligação de terminais de cabo padrão NEMA em transformadores ou equipamentos que
utilizam buchas tipo prensa cabo.
2) Para transformadores menores que necessitam de adaptadores menores utilizar o terminal espada cabo-barra de
alumínio, código SAP 6894, retirando as abas para inserir na bucha. Esta bucha deve ser estanhada.
Matéria-Prima:
- Corpo em liga de alumínio resistente a corrosão.
- Mola em aço inoxidável.
- Protetor de ponta para aplicação em aço inoxidável.
- Cunhas em liga de alumínio resistente a corrosão.
- Cones de centralização, anel de identificação e indicador de aplicação em polímero colorido resistente a radiação
ultravioleta.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:
a) Nome ou marca do fabricante.
b) Mês e ano de fabricação
c) Faixa de aplicação.
d) Código de cor.
Notas:
1) Luva de emenda automática de tração total, classe A para cabos de alumínio conforme a E-313.0018.
2) Deve ser fornecida com composto anti-óxido.
3) Deve possuir plug “pop-up” indicador da correta aplicação do cabo.
4) Deve possuir furos, no mínimo dois furos, em ambos os lados e desencontrados, para evitar o acúmulo de água e
umidade no interior da luva.
5) Deve permitir a conexão elétrica completa, com no máximo 5% de tração do cabo.
6) O ensaio de tração deve ser realizado com o cabo maior resistência a tração indicado no corpo da luva. Será
considerada aprovada quando esta suportar mais de 95% do valor da resistência nominal do cabo.
7) Outra solução para indicador de aplicação correta pode ser utilizada, desde que devidamente aprovada pela Celesc D.
Emissão 16.12.1994