Aula 9 - CSSI

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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

AULA 9 – TEÓRICA

TEMA 2

SISTEMAS SCADA PARA A INDÚSTRIA

O que é SCADA

A palavra SCADA significa “Controle de Supervisão e Aquisição de Dados”. A definição


explica claramente quais são as funções e objetivos de um sistema SCADA, nomeadamente
supervisão, controle e aquisição de dados.

Um sistema SCADA faz parte de uma arquitetura que inclui:

 Um ou mais computadores, conectados entre si, que executam as funções de supervisão e


implementam a interface homem-máquina (IHM)
 Uma série de dispositivos periféricos (RTUs, Módulos i/o, PLCs) que fazem interface
com o processo (máquinas, plantas, etc.) por meio de sensores e atuadores
 Uma rede de comunicação, com diversos meios de transmissão e protocolos de
comunicação, capaz de garantir a correta troca de dados entre dispositivos periféricos e
computadores supervisórios

CSSI Ano Lectivo 2024 - 4ᵒ ano/1º Semestre Engᵒ Eduardo Estacha


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SUPERVISÃO

Supervisão é a função que permite ao operador ter uma visão imediata do status do processo e
controlar como o processo evolui ao longo do tempo, analisando a sequência de estados
operacionais.
A principal tarefa da supervisão é realizar a interface homem-máquina (IHM). Para ser eficaz, a
HMI deve fornecer ao operador uma imagem imediata e completa de todo o processo,
destacando o estado, a evolução e os desvios inesperados (alarmes).
Para uma IHM eficaz, a representação gráfica é de grande importância, pois traduz as
informações pertinentes ao processo em uma linguagem visual de fácil compreensão para o
operador.

CONTROLE
A função de controle de um sistema SCADA consiste na capacidade do sistema de controle de
interagir com o processo controlado, a fim de modificar sua evolução de acordo com regras pré-
estabelecidas ou decisões tomadas pelo operador.

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É importante sublinhar que, com "controlo de um sistema SCADA, não se quer dizer" controle
de processo em tempo real ", normalmente prerrogativa do PLC, mas sim a capacidade de
modificar a evolução do processo, por exemplo enviando uma receita de trabalho diferente.
Para esclarecer melhor o conceito, podemos dizer que, com referência a uma determinada
temperatura de processo, a tarefa de um controle em tempo real é manter essa temperatura
inalterada (atuando nos atuadores apropriados), enquanto a tarefa do controle SCADA é fixar a
temperatura na qual o processo deve funcionar (enviando o ponto de ajuste apropriado).

AQUISIÇÃ DE DADOS

A aquisição de dados não significa apenas transferência de informações de dispositivos


periféricos para computadores supervisórios, mas também transferência de informações na
direção oposta, a fim de permitir que o sistema supervisório controle o processo, ou seja,
direcionar sua evolução modificando os valores das variáveis que condicionam o seu
funcionamento.
Podemos dizer que a aquisição de dados é a principal função dentre as realizadas pelos sistemas
SCADA. De fato, ao colocar o processo em comunicação com a supervisão, a aquisição de dados
possibilita que o sistema supervisório obtenha todas as informações sobre o estado do processo
necessárias para permitir a observação do próprio processo.
A tarefa da aquisição de dados é garantir a transferência de informações sem erros entre processo
e supervisão, em um contexto caracterizado por uma variedade de meios de transmissão e
diferentes protocolos de comunicação.

O que é o software SCADA


O software SCADA é um ambiente de desenvolvimento integrado que permite a criação de
aplicativos SCADA HMI. Vários softwares SCADA de vários fabricantes estão disponíveis, com
diferenças significativas de preço e desempenho.
Todos os softwares SCADA, independentemente da complexidade, devem, no entanto, ter
características comuns em relação aos seguintes tópicos:

 Comunicação: conjunto de ferramentas de desenvolvimento e drivers de comunicação


para interface com a maioria dos dispositivos eletrônicos (CLPs, controladores,
medidores, etc.) de diversos fabricantes que atuam no mercado de Automação Industrial.
Permite construir o banco de dados das variáveis a serem trocadas com dispositivos
externos e inclui os protocolos de comunicação mais comuns como OPC, Siemens,
Omron, Allen Bradley, Modbus RTU, Modbus TCP, KNX, Bacnet, etc.

 Interface Homem-Máquina (IHM): um conjunto de ferramentas de desenvolvimento e


bibliotecas gráficas para criar templates estáticos e animados. É importante sublinhar a
importância dos gráficos no desenvolvimento de uma aplicação SCADA. A interface

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homem-máquina (IHM) é tanto mais eficaz quanto maior for sua capacidade de fornecer
ao operador uma imagem imediata e completa de todo o processo, destacando o estado, a
evolução e os desvios inesperados (alarmes).
 Informação do processo: conjunto de ferramentas de desenvolvimento que permitem ao
operador dispor de toda a informação que descreve o estado atual do processo (dados
online) e a sua evolução ao longo do tempo (dados históricos). Por exemplo, para
permitir que o operador seja prontamente notificado em caso de mau funcionamento ou
para analisar as tendências gráficas das variáveis de processo monitoradas e registradas.

 Relatórios: conjunto de ferramentas de desenvolvimento para ordenar e processar as


informações adquiridas do processo para gerar relatórios para os gerentes de produção e
qualidade. Os relatórios geralmente se referem a um lote de produção específico,
destacando suas características e certificando sua conformidade com os requisitos.

 Arquitetura: um conjunto de ferramentas e regras para construir arquiteturas complexas


no caso de múltiplas aplicações interagindo entre si através de redes locais (LAN) ou
públicas (Internet) e capazes de interagir com múltiplos operadores locais e remotos (via
navegador)

Por que usar o software SCADA


As aplicações SCADA são utilizadas hoje na maioria das áreas industriais e são uma ajuda
indispensável para todas as empresas, independentemente do tamanho e do setor de atividade.
As aplicações SCADA proporcionam vários benefícios, mas tendo a destacar um em particular,
podemos dizer que substituem o homem na realização de muitas tarefas rotineiras e tediosas, o
que aumenta a produtividade, permite uma gestão mais rápida dos alarmes e reduz o risco de
situações potencialmente perigosas para o ambiente. De maneira mais geral, podemos dizer que
os aplicativos SCADA:

 Forneçam uma grande quantidade de informações. Todas as informações de status do


sistema, tanto adquiridas dos sensores de campo quanto fornecidas pelos dispositivos de
controle em tempo real (CLP), são coletadas, salvas e disponibilizadas para
processamento posterior, visando o controle de qualidade, ganho de eficiência e
otimização da produção
 Fornecer uma imagem sintética e clara da planta de produção. Uma série de templates,
que fazem parte da interface homem-máquina (IHM), fornecem ao operador uma visão
gráfica de todo o processo, sua evolução ao longo do tempo e os desvios inesperados
(alarmes). Dessa forma, todas as informações relevantes ao processo são traduzidas em
uma linguagem visual de fácil compreensão para o operador
 Pode crescer e se adaptar facilmente ao crescimento da empresa. A estrutura modular e
flexível do software SCADA permite adaptar-se às diferentes situações que surgem
quando a empresa precisa crescer ou mudar, para responder aos desafios de um mercado
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globalizado. O software SCADA inclui, por exemplo, todas as ferramentas de
desenvolvimento que permitem modificar a aplicação SCADA de forma a proporcionar
comunicação com novos dispositivos, num contexto caracterizado por uma variedade de
meios de transmissão e diferentes protocolos de comunicação
 Permite o controle centralizado de unidades remotas. Muitas empresas, especialmente
aquelas que administram redes de serviço público (água, eletricidade, etc.), caracterizam-
se por uma estrutura distribuída por todo o território, que tradicionalmente exige a
presença fixa ou programada de pessoal técnico para operação e manutenção. A aplicação
SCADA garante o controlo remoto das unidades periféricas e permite ao pessoal técnico
aceder a todas as informações com um simples browser

Tipos de Software SCADA


Uma primeira diferença diz respeito ao tipo de plataforma de software

 Plataformas dedicadas, que consistem em software desenvolvido "ad hoc" para


supervisionar uma determinada máquina ou uma determinada planta. Eles podem ser
desenvolvidos pelo mesmo fabricante que também fornece a máquina a ser
supervisionada ou por um software house com base nas especificações fornecidas pelo
cliente para realizar, por exemplo, a supervisão de uma planta. Mesmo que o operador
tenha a possibilidade de modificar os parâmetros de configuração e as receitas do
processo, este software supervisório encontra a sua principal limitação na impossibilidade
de crescer ou adaptar-se às diferentes condições de utilização não inicialmente previstas.

 Plataformas abertas, que consistem em software que fornece ao usuário um ambiente de


desenvolvimento integrado para a criação de aplicativos SCADA, ou seja,
disponibilizando as ferramentas necessárias para gerenciar as funções típicas de um
aplicativo SCADA (protocolos para comunicação com dispositivos de campo, bibliotecas
gráficas para a criação de modelos, etc.). Neste caso, o software é estruturado em dois
níveis: um primeiro nível, comum a todos os usuários, consistindo na plataforma SCADA
e um segundo nível, típico da máquina ou planta a ser supervisionada, consistindo no
aplicativo SCADA criado pelo usuário.

A grande vantagem da plataforma aberta sobre a plataforma fechada é que ela dá ao


usuário total liberdade para expandir ou modificar o projeto.

Uma segunda diferença diz respeito à arquitetura do sistema SCADA

 Sistema que consiste em um único PC supervisório conectado aos dispositivos de campo.


É o caso mais comum, que não é necessariamente o mais simples. Você pode ter sistemas
SCADA muito complexos, com várias plantas a serem supervisionadas, que estão
distribuídas por áreas geográficas distantes umas das outras; assim como a complexidade
do sistema é afetada pelo número de variáveis a serem gerenciadas (de algumas unidades
a dezenas de milhares de tags), a variedade de dispositivos de campo conectados, os

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diferentes protocolos de comunicação. Nos casos mais simples, quando o sistema
SCADA consiste em um único PC conectado a uma única máquina (geralmente
controlada por um único CLP), também falamos de SCADA-HMI.

 Sistemas compostos por vários PCs supervisórios conectados uns aos outros através de
uma rede local (LAN) ou rede pública (Internet) e distribuídos em vários níveis
hierárquicos.

O sistema mais comum é caracterizado por vários PCs no mesmo nível hierárquico
conectados a um PC central; os PCs de segundo nível diferem com base em
características geográficas (cada PC pertence a uma área geográfica diferente) ou
funcionais (cada PC gerencia uma função específica); o PC central disponibiliza toda a
informação a partir de um único local.

Finalmente, uma terceira diferença diz respeito aos requisitos em tempo real

 Sistemas SCADA clássicos sem requisitos específicos em tempo real.

A principal função é adquirir informações do processo, a fim de fornecer uma visão


resumida do status, relatar prontamente a ocorrência de alarmes, registrar todas as
informações e gerar relatórios para os gerentes de produção ou qualidade. O envio de
dados para os dispositivos de campo é geralmente limitado à configuração do sistema ou
ao envio de receitas de processamento;

 Sistemas SCADA caracterizados por rigorosos requisitos em tempo real.

Estes são geralmente sistemas compostos por vários microcontroladores conectados uns
aos outros e ao PC supervisor através de uma rede local, com sistemas operacionais
determinísticos capazes de garantir tempos de resposta na ordem de milésimos de
segundo. Nestes casos, falamos mais propriamente de sistemas DCS, muito mais caros
tanto em termos de custos de desenvolvimento como de custos operacionais, cuja
utilização se justifica apenas no caso de grandes instalações que exigem um desempenho
excepcional em termos de fiabilidade e segurança.

Escolha do Software SCADA


A escolha do software SCADA a utilizar depende de vários fatores, bem como das preferências
pessoais, mas em geral está condicionada pela complexidade da aplicação a desenvolver, pelos
desempenhos necessários, por eventuais constrangimentos impostos pelo cliente e pelo
orçamento disponível.
Também é necessário levar em conta o tempo de aprendizagem, que é muito maior, quanto mais
complexo for o software SCADA. Em geral, podemos dizer que o uso de um software SCADA
complexo é justificado quando se trata de sistemas de grande escala, com um custo tão alto que
torna o custo de licenças e tempos de desenvolvimento quase irrelevantes; no caso de fábricas de
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pequeno ou médio porte e de custo não particularmente alto, é melhor avançar para um software
SCADA de menor custo, que requer menos tempo de aprendizado. Limitando a nossa análise ao
caso de uma aplicação não particularmente complexa, com um único PC de supervisão ligado a
vários dispositivos de campo sem requisitos rigorosos em tempo real, listamos os pontos a serem
analisados para escolher o software SCADA mais adequado:

 Dimensões do projeto:

o primeiro ponto a estabelecer é o número de variáveis a serem gerenciadas (tag), onde


"tag" significa uma variável externa, ou seja, uma variável trocada com os dispositivos de
campo. O número de tags é importante porque afeta a escolha da licença, os tempos de
resposta do sistema e os custos de desenvolvimento.

 Interface com dispositivos de campo:

é necessário verificar se o software SCADA suporta todos os protocolos de comunicação


com dispositivos de campo. Ou, alternativamente, que um servidor OPC está disponível
para ser instalado no PC, a fim de permitir a comunicação através do protocolo OPC.

 Conectividade com outro software:

verifique se o aplicativo é necessário para fazer interface com outro software, como MES
ou ERP; nesses casos, a interface geralmente é obtida por meio dos protocolos OPC UA
Server e OPC UA Client.

 Acessibilidade via navegador: solicite que os operadores remotos possam acessar o


aplicativo do servidor via navegador a partir de dispositivos fixos (Desktop) ou móveis
(Smartphone).

 Interface com SGBD externo: verificar se a aplicação tem de interagir com SGBD
externo (MySQL, ...) para registar tabelas de dados (função Datalogger) ou para interagir
através de instruções específicas (API) que permitem a execução de consultas genéricas
(SELECT, INSERT , UPDATE, ...)

 Manutenção remota: possibilidade de o operador acessar dispositivos remotos


(tipicamente CLPs) usando o SCADA como uma "ponte", a fim de programar os
dispositivos remotos sem ter uma conexão direta (IP fixo, DNS ou outro).

A escolha do software SCADA deve ser sempre feita equilibrando o desempenho desejado com
os custos gerais, tanto em termos de custo de licenças quanto de tempos de aprendizado e
desenvolvimento. Os pontos listados acima nem sempre são todos necessários e os produtos de
melhor desempenho nem sempre são os mais adequados. Às vezes, um produto de menor
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desempenho pode ser mais confiável e mais fácil de gerenciar, bem como mais barato.
Finalmente, é sempre aconselhável verificar a capacidade e a disponibilidade do fornecedor de
software SCADA para oferecer um suporte técnico rápido e adequado.

SCADA, IoT e Indústria 4.0


As siglas IoT e IIoT (Internet of Things e Industrial Internet of Things) indicam todas aquelas
tecnologias que permitem transformar qualquer objeto, seja um sensor, um atuador, um veículo
ou um aparelho, em um dispositivo conectado à Internet, que é capaz de enviar dados para a
nuvem usando protocolos leves e rápidos, como MQTT (Message Queue Telemetry Transport).
A tendência crescente de usar aplicativos em nuvem levou as tecnologias SCADA a evoluir para
a integração com a Internet das Coisas. De fato, os sistemas SCADA podem aumentar o
potencial da Internet das Coisas Industrial. Ao integrar as duas tecnologias, você pode obter uma
coleta e verificação dos dados da empresa muito mais rápida, detalhada e ainda mais segura.
Esses sistemas, devido à sua arquitetura, são especialmente adequados para gerenciar:

 Manutenção remota, diagnóstico remoto e controle remoto


 Monitoramento e controle das condições de trabalho das máquinas
 Monitoramento do consumo de energia e água e redução de emissões
 Controle de qualidade no nível do sistema de produção e processos relacionados.

Exemplos de aplicativos SCADA


O desenvolvimento de aplicações SCADA inicia-se na Automação Industrial, como resposta ao
pedido de centralização de toda a informação relativa ao processo industrial numa única sala de
controle, com especial atenção aos aspectos relativos ao bom funcionamento do parque industrial
(manutenção e gerenciamento de alarmes).
As aplicações SCADA são utilizadas em quase todos os setores da Automação Industrial, do
plástico à madeira, da cerâmica à alimentação, do têxtil à embalagem, disponibilizando uma série
de suportes automáticos que visam otimizar o processo produtivo (controle de qualidade,
conformidade, devoluções, relatórios de produção).
Abaixo está uma série de exemplos de aplicações SCADA;

 Supervisão de redes de baixa e média tensão: a possibilidade de selecionar o contrato


mais adequado entre diferentes fornecedores de energia, torna cada vez mais conveniente
um sistema de supervisão capaz de assegurar uma monitorização contínua dos consumos
e custos energéticos das redes de baixa e média tensão.

 Controle de qualidade no tratamento térmico de metais: garante o controle de


qualidade dos tratamentos térmicos em uma divisão de plantas equipada com fornos
heterogêneos (fornos multicâmaras, fornos de fossa, fornos de têmpera e endurecimento),
substituindo os tradicionais registradores de papel e criando relatórios de produção.

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 Sistema de teste de fogões a lenha: permite testes comparativos em fogões a lenha


funcionando em diferentes condições ambientais; as temperaturas são exibidas como
mapas termográficos para fornecer uma visão rápida e eficaz da situação térmica.

 Sistema de monitoramento do nível de poluição por poeira: garante um


monitoramento contínuo do nível de poluição por poeira, detectado por meio de sensores
triboelétricos, permitindo intervir na planta antes de atingir os valores limite de
concentração.

 Controle supervisório de uma planta de produção de filmes: o sistema é aplicado a


uma planta de produção de filmes com barreira de gás, que combina as tecnologias "cast
film" e "extrusion coating"; permite controlar a partir de um único ponto a operação de
todas as partes da linha multiestágio, que inclui uma variedade de máquinas e
equipamentos de controle.

 Sistema de controle de qualidade na indústria de alimentos: os processos de produção


e armazenamento na indústria de alimentos estão sujeitos a leis específicas relacionadas
ao controle de qualidade; o sistema dá a possibilidade de cumprir os critérios de controle
de qualidade solicitados, limitando tanto o custo de investimento quanto a perda de
produção durante a instalação.

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