Trabalho Internet
Trabalho Internet
1. Introdução..........................................................................................................................2
1.1 Objectivo.............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivo Geral................................................................................................................2
1.1.2 Objetivos Específicos......................................................................................................2
1.2 Metodologia........................................................................................................................2
2. Internet...............................................................................................................................3
2.1 Origem................................................................................................................................3
2.3 Desenvolvimento da ARPANET........................................................................................5
2.3 Importância da Internet.......................................................................................................6
3. Navegador.........................................................................................................................6
3.1 História do Navegador........................................................................................................6
3.1 Tipos de Navegadores.........................................................................................................8
4. Cuidado a ter na internet.................................................................................................11
5. Correio eletrônico............................................................................................................12
5.1 Evolução de Correiro Eletrónico......................................................................................13
5.2 Importância Correio Eletrónico........................................................................................14
5.3 Funcionamento do correio eletrónico...............................................................................14
5.4 Vantagens de correio eletrónico..................................................................................15
5.5 Desvantagens do correio eletrônico..................................................................................16
6. Alguns provedores de e-mails............................................................................................16
7. Conclusão...........................................................................................................................17
8. Referências Bibliográficas..................................................................................................19
1. Introdução
Ao introduzimos com presente de pesquisa com tema Internet, Navegador e Cuidados a ter
na internet, endereço eletrotónico, funcionamento de endereço eletrotónico, vantagens e
desvantagens endereço eletrotónico, alguns provedor de email, falando um pouco de a
internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo, tendo como
possibilidade a distribuição da informação a nível mundial. Assim, esta torna-se um meio de
cooperação e interação entre os indivíduos e os seus computadores, independentemente da sua
localização (Muniz, 2012).
1.1 Objectivo
1.1.1 Objectivo Geral
Conhecer a internet.
1.1.2 Objetivos Específicos
Descrever as navegador e falar de cuidados a ter na internet;
Explicar sobre endereço eletrotónico, funcionamento de endereço eletrotónico, vantagens
e desvantagens endereço eletrotónico;
Mencionar alguns provedor de email.
1.2 Metodologia
Para o presente trabalho recorreu-se a pesquisa documental e bibliográfica para acedera
informação para a realização do mesmo, neste sentido, apresentam citando as fontes de cada
consulta feita, distanciando se de plagio ou mal entendido sobre a origem material do
conteúdo e o autor, quanto a natureza do problema recorreu-se a uma metodologia qualitativa.
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2. Internet
A Internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo, tendo como
possibilidade a distribuição da informação a nível mundial. Assim, esta torna-se um meio de
cooperação e interação entre os indivíduos e os seus computadores, independentemente da sua
localização (Muniz, 2012).
2.1 Origem
Nos finais dos anos 50, no auge da Guerra Fria, o Departamento de Defesa dos Estados
Unidos queria a criação de uma rede, de comando e controlo, capaz de sobreviver a uma
guerra nuclear (Tanenbaum & Wetherall, 2011). Esta rede era necessária uma vez que o
sistema a ser utilizado naquela época era vulnerável e as Forças Armadas norte-americanas
necessitavam de manter as comunicações em caso de um ataque das forças inimigas,
destruísse esse sistema (Muniz, 2012).
Em 1969, uma agência de investigação norte-americana – Defense Advanced Research
Projects (DARPA) – lançou um projeto cujo objetivo era o desenvolvimento de uma rede
experimental robusta e fiável. Este projeto, apelidado de ARPANET, estava em
funcionamento com quatro computadores em rede (Tanenbaum & Wetherall, 2011; Ventura,
2015).
Um dos grandes problemas desta rede era a ligação a redes físicas separadas sem que estas
aumentassem os recursos de rede para endereços constantes. A sua solução passou pelo que
conhecemos hoje como “troca de pacotes”, que envolve pedidos de dados que são divididos
em pequenos fragmentos (“pacotes”). Estes podem ser processados rapidamente e assim não
bloqueiam a comunicação de outras partes (Francis, 2008).
Depois de finalizada a fase experimental da ARPANET, sucedeu a fase operacional, onde
foram desenvolvidos diversos protocolos, que ainda hoje são a base da atual Internet, por
exemplo, os protocolos TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol (Ventura,
2015). Assim, este protocolo fomentou a integridade da transmissão para um computador
servidor, diminuindo o papel da rede, tornando possível a comunicação, com facilidade quase
em todas as redes, em simultâneo (Alves, 2006; Francis, 2008).
Neste ano, a ARPANET foi dividida em dois componentes: a MILNET (uma rede para fins e
ambientes militares) e a ARPANET (a restante rede que chega à população geral). A rede
global, composta por estas duas, foi denominada de Internet (Ventura, 2015). Em 1990, o
engenheiro inglês Tim Berners-Lee desenvolveu o World Wide Web. Este sistema
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possibilitou o uso da interface gráfica e a criação de sites mais dinâmicos e visualmente
cativantes. A 20 de Abril de 1993, a Organização Europeia para Investigação Nuclear
(CERN) colocou o código-fonte do World Wide Web em domínio público, permitindo que
qualquer pessoa pudesse alterar ou modificar o mesmo, sem qualquer taxa indexada (Francis,
2008; Muniz, 2012).
Desde 1993 até hoje, 2016, a Internet tem sofrido inúmeras alterações. De uma forma geral,
muito sucintamente, a Figura 2.1 demonstra a evolução da Internet desde a sua criação até aos
dias de hoje. Uma rede que, em 2009, contava com 685 milhões de computadores ligados
entre si. Este número continua a crescer com a introdução de dispositivos móveis no mercado
(Ventura, 2015).
Internet fará parte integrante do nosso dia-a-dia, desde o acordar até
ao deitar. Em qualquer dispositivo, e qualquer lugar, na escola,
trabalho e em casa….” Corning Incorporated (retirado de Brandão,
2013).
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2.3 Desenvolvimento da ARPANET
3. Navegador
O navegador é uma ferramenta para a visualização do conteúdo web. A informação está espalhada
por diversos pontos da grande rede e sem uma forma simples de se chegar até elas, de nada
serviriam. Assim, cada conteúdo está indicado por um endereço próprio ao qual o navegador se
refere quando necessita de determinada informação. Por exemplo, quando queremos falar com
uma pessoa que está longe, pegamos o telefone e discamos um
determinado número que resultará em uma ligação e assim, conseguimos conversar.
Os navegadores podem ser classificados quanto ao modo de visualização em modo texto e modo
gráfico.
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suas inivações técnicas pode-se citar ícones, bookmarks, imagens e uma interface mais
atraente.
O líder do projeto Mosaic, Marc Andreesen, demitiu-se da NCSA e fundou a Netscape
Communications Corporation que em outubro de 1994 lançou o que seria seu produto líder,
No ano de 1995, quando reinava o Netscape Navigator, a Microsoft que até então não tinha
produto algum voltado para a Internet, decide entrar na briga e lança em 23 de agosto o
Internet Explorer. Tal fato marcou o início da guerra travada entre a Microsoft e a Netscape
pelo mercado dos navegadores de Internet.
Essa guerra, popularizou ainda mais a web entretanto, tentando alucinadamente ganhar
mercado, as duas empresas passaram a adicionar extensões proprietárias ao html atrapalhando
assim o processo de padronização da web. A fim de vencer a guerra, a Microsoft passou a
inserir o Internet Explorer no pacote do seu sistema operacional e por isso, o consumidor uma
vez comprando o Windows e dessa forma o Internet Explorer, não via necessidade de utilizar
um outro navegador. Tal fato culminou em um processo contra a Microsoft movido pela
Netscape por monopólio. O estrago estava feito e a Netscape perdeu domínio do mercado que
tinha no passado entretanto, como um último suspiro, a Netscape tornou o seu código aberto e
lançou o Mozilla o que por problemas em sua produção, acabou acelerando o declínio da
empresa que no final de 1998 foi comprada pela AOL.
Em 1996 surge o ópera, um navegador pequeno e rápido que ficou mais popular em
computadores portáteis e em alguns países da Europa.
Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente dominado pelo Internet
Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro parece pertencer ao próprio navegador da Apple,
o Safari, que é baseado no mecanismo de renderização KHTML, parte do navegador de
código aberto Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
Em 2003, a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais disponibilizado como
um produto separado, mas seria parte da evolução da plataforma Windows, e que nenhuma
versão nova para o Macintosh seria criada.
O Google Chrome é um dos navegadores mais usados da internet, isso inclui tanto sua versão
desktop quanto a mobile. Afinal, ele traz uma grande vantagem: sincronização entre esses
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dispositivos de maneira que você consiga acessar seu histórico de navegação,
independentemente do dispositivo que estiver usando.
Além disso, o Chrome traz a melhor experiência para usar outros serviços do Google, como:
Gmail, Google Drive, Google Calendar, Google Maps, entre outros.
Outra vantagem que ele oferece é a instalação de extensões que permitem executar funções
específicas no navegador. Muitas são bastante úteis no Marketing Digital, como o Meta SEO
Inspector, que aponta quais erros você deve reparar no site para deixá-lo mais otimizado para
os buscadores.
Opera
Opera foi um dos primeiros navegadores lançados para smartphones e foi evoluindo a cada
atualização, ganhando assim uma interface agradável e simples de usar durante a navegação
em dispositivos móveis.
Sua leveza também é um ponto de destaque. Como ele tem a funcionalidade de comprimir as
páginas, isso faz com que o navegador economize dados nos dispositivos móveis, tornando a
navegação muito mais fluída. Há uma versão dele ainda mais eficaz no que diz respeito à
compressão de dados: o Opera Mini.
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Puffin
Embora não seja muito popular a caráter geral, o Puffin é conhecido por usuários de Android
por ser um navegador mais leve, além de trazer algumas funcionalidades exclusivas que
melhoram a experiência de navegação.
Uma delas é a possibilidade de emular um mouse ou trackpad, o que torna a navegabilidade
mais fácil para quem está mais habituado a usar PCs ou notebooks em vez de celulares ou
tablets.
Outro benefício é a criptografia capaz de proteger você de ataques virtuais e ampliar a
segurança caso esteja acessando uma página considerada suspeita.
Atualmente, o Puffin conta com mais de 100 milhões de usuários em todo o mundo e tem
versões para outros sistemas operacionais, como iOS e Windows.
Mozilla Firefox
O Mozilla Firefox é um dos navegadores mais populares, além de ser considerado um dos
mais fortes concorrentes do Google Chrome e do Microsoft Edge (a versão recente do Internet
Explorer).
Ele conta com funções bem interessantes para a experiência de quem o utiliza, tal como o
bloqueio de vídeos com reprodução automática e extensões que atribuem diversas
funcionalidades ao navegador.
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Além disso, o Firefox tem código aberto, o que permite personalizá-lo da forma que você
quiser, sem que isso comprometa seus principais desempenhos, que são:
leveza na navegação;
interface simples para os usuários;
atualizações frequentes para otimizar a privacidade e a segurança;
disponibilidade para desktop e mobile.
Maxthon
O Maxthon traz um diferencial que os outros navegadores citados não têm: sincronização com
outras plataformas, além dos seus dados de navegação, tanto no desktop quanto em mobile.
Por sinal, se você usa mais computador que celular, ele é uma opção recomendada para quem
tem o Windows 10 instalado, mas que não pode usar o Microsoft Edge por conta de restrições
do sistema operacional.
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Quando navegamos na internet, é importante tomar certos cuidados para proteger nossa
segurança, privacidade e bem-estar. Aqui estão algumas medidas que você pode tomar:
Mantenha suas informações pessoais privadas: Evite compartilhar informações sensíveis,
como números de documentos, senhas ou detalhes financeiros, a menos que você esteja em
um site seguro e confiável.
Use senhas fortes e exclusivas: Crie senhas únicas para cada conta e use uma combinação de
letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais. Considere o uso de um
gerenciador de senhas para ajudar a lembrar e gerenciar suas senhas.
Atualize seu software regularmente: Mantenha seu sistema operacional, navegador e
aplicativos atualizados para proteger contra vulnerabilidades de segurança conhecidas.
Tenha cuidado com links suspeitos: Evite clicar em links de fontes não confiáveis ou em e-
mails de remetentes desconhecidos, pois eles podem ser phishing ou conter malware.
Use uma conexão segura: Ao acessar informações confidenciais ou fazer transações online,
certifique-se de estar usando uma conexão segura, preferencialmente uma rede privada virtual
(VPN) em redes Wi-Fi públicas.
Verifique as configurações de privacidade das redes sociais: Revise e ajuste as
configurações de privacidade das suas contas em redes sociais para controlar quem pode ver
suas postagens e informações pessoais.
Seja cauteloso com informações pessoais em redes sociais: Evite compartilhar informações
pessoais sensíveis publicamente em redes sociais, pois elas podem ser acessadas por pessoas
mal-intencionadas.
Verifique a autenticidade das fontes de informação: Confirme a credibilidade das fontes de
informação antes de compartilhar ou confiar nelas. Falsas informações e notícias podem se
espalhar rapidamente na internet.
Utilize medidas de segurança adicionais: Considere habilitar autenticação de dois fatores
sempre que possível para adicionar uma camada extra de segurança às suas contas online.
Mantenha-se informado sobre ameaças online: Esteja atento a novos métodos e ameaças
de segurança online e busque informações sobre como se proteger.
5. Correio eletrônico
Um correio eletrônico, ou, ainda, e-mail, (do inglês electronic mail) é um método que
permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação.
O Correio Eletrônico é tipicamente um modo assíncrono de comunicação. O termo "e-mail" é
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aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos
protocolos POP3, IMAP e SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que
permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e que são,
normalmente, baseados em protocolos proprietários.
O correio eletrônico é mais antigo que a internet, e foi, de fato, uma ferramenta crucial para
criá-la, mas, na história moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início
da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens de e-mail foram propostas em 1973
(RFC 561). A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos
serviços atuais. Um e-mail enviado no início parece muito semelhante a uma mensagem de
texto dos dias atuais.
Esse termo, e o próprio email como conhecemos hoje, foram inventados por Ray Tomlinson,
um programador dos Estados Unidos. Em 1971, o programador usou a ARPANET (a rede de
computadores que deu origem à Internet como conhecemos hoje) para fazer envio e leitura de
mensagens simples.
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Para adaptar o SNDMSG, Tomlinson usou um protocolo de transferência de arquivos
chamado CYPNET. Assim, era possível que qualquer um que estivesse conectado à
ARPANET trocasse mensagens, mesmo que não usasse o mesmo PC. E, da mesma maneira,
resolveu adotar a "@" para identificar quem e de onde vinham as mensagens. Nem o próprio
criador lembra qual foi a primeira mensagem, mas há rumores de que foi algo como
"QWERTYUIOP".
O servidor MTA do destinatário entrega então o correio ao servidor de correio electrónico que
entra (nomeado MDA para Mail Delivery Agent), que armazena então o correio esperando
que o utilizador venha levantá-lo. Existem dois protocolos principais que permitem levantar o
correio num MDA:
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O protocolo POP3 (Post Office Protocol), mais antigo, permitindo levantar o seu correio e
eventualmente deixar uma cópia no servidor.
Assim, o servidor de correio que entra é chamado servidores POP ouservidores IMAP, de
acordo com o protocolo utilizado.
Por analogia com o mundo real, o MTA funciona como um posto dos correios (centro de
triagem e carteiro que assegura o transporte), enquanto os MDA funcionam como caixa de
correio, para armazenar as mensagens (no limite da sua capacidade em volume), até os
destinatários abrirem a sua caixa. Isto significa nomeadamente que não é necessário que o
destinatário esteja conectado para poder receber correio.
Para evitar que cada um possa consultar o correio dos outros utilizadores, o acesso ao MDA é
protegido por um nome de utilizador chamado identificador(en anglais login) e por uma
palavra-passe(en anglais password).
Rápido e barato; Meio ideal para contato com pessoas as quais são difíceis de se conseguir
falar ao telefone (por ex.: a maioria dos médicos!); Sendo escrito, você pode compor e revisar
a mensagem antes de enviá-la; Ideal para comunicações internacionais (despesa, problemas
em encontrar os colegas, diferenças de fuso horário); Conveniência e privacidade (você pode
escolher a hora e o momento certo para ler); Você pode conferir seu correio eletrônico de
qualquer computador no mundo; por exemplo, enquanto está viajando, de um quarto de hotel,
do carro, etc.; Você pode facilmente incluir tudo ou parte das mensagens recebidas, ou a
mensagem que você está respondendo, inclusive responder ponto por ponto às perguntas, etc.;
Possibilidade de enviar a mesma mensagem a um grupo pré-definido de pessoas (como
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exemplo o nosso grupo: [email protected]); Possibilidade de incluir arquivos,
documentos, imagens, dados; As mensagens são facilmente arquivadas e armazenadas em um
banco de dados; permite busca através do remetente, data, assunto, e podem ser guardadas em
caixas postais individuais; Possibilidade de transferência de outras aplicações diretamente no
documento a ser enviado (por exemplo, um artigo de revisão encontrado em um “site” da
Web);
1. Gmail
O provedor de e-mail grátis mais conhecido do mercado digital é o Gmail, ferramenta de
envio, recebimento e armazenamento de mensagens do Google.
Compatível com diversos idiomas e com possibilidade de expansão de armazenamento, o
Gmail é uma ótima opção para quem busca uma alternativa com credibilidade e segurança.
2. ProtonMail
Uma opção de provedor de e-mail menos popular, mas com grandes aplicações e alto nível de
segurança de dados é o ProtonMail.
Esse provedor, que oferece plano gratuito para o usuário, tem criptografia de ponta a ponta e
responde às mais rigorosas legislações sobre segurança digital do mundo.
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3. Outlook
Voltando às opções mais populares de provedor de e-mail grátis, o Outlook, sistema de envio
de mensagens da Microsoft, faz parte do pacote de soluções do Office.
No entanto, o provedor também conta com uma versão gratuita que pode ser acessada
normalmente pela web.
4. AOL Mail
Muito popular entre os usuários da internet do final dos anos 90 e início dos anos 2000, o
AOL Mail ainda oferece um ótimo serviço como provedor de e-mail grátis.
Com armazenamento ilimitado, uma das vantagens de utilizar o AOL Mail é conseguir
vincular contas Gmail e Outlook em um só lugar.
5. Yahoo Mail
Outro provedor de e-mail bastante popular e um dos mais antigos a oferecer esse serviço na
internet é o Yahoo Mail.
7. Conclusão
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8. Referências Bibliográficas
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