Sistema Reprodutor Masculino
Sistema Reprodutor Masculino
Sistema Reprodutor Masculino
Objetivos:
1- Identificar o sistema reprodutor masculino (Histologia, anatomia e fisiologia)
Anatomia
O sistema reprodutor masculino é constituído pelos testículos, vias espermáticas
(epidídimos, canal deferente e uretra), pênis, bolsa escrotal e glândulas anexas
(próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais).
Testículo
É o local onde ocorre a formação dos espermatozóides e hormônios sexuais
masculinos, em especial a testosterona.
Vias espermáticas
Epidídimo: local onde os espermatozóides passam por um processo de amadurecimento e
armazenamento.
Ducto deferente: canal que conduz os espermatozóides do epidídimo até a uretra.
Uretra: canal que transporta a urina e o sêmen para fora do corpo através do pênis.
Pênis
É o órgão sexual masculino responsável por depositar o sêmen no sistema reprodutivo
feminino durante o ato sexual. Também têm a função de eliminar a urina.
Bolsa escrotal
É uma bolsa que tem a função de proteger os testículos de oscilação de temperatura.
Glândulas anexas
Próstata: glândula produtora de um fluido que irá fazer parte da composição do sêmen em
torno de 30%. Esse líquido é constituído por citrato (fonte de energia), cálcio e enzimas
(para neutralização do pH ácido).
Vesículas seminais: duas glândulas produtoras de líquido seminal que representa 60% do
sêmen, composto por frutose, citrato, enzima coagulante e prostaglandinas, substâncias
fundamentais para progressão dos espermatozóides no sistema reprodutor feminino.
Glândulas bulbouretrais: secretam a primeira parte do ejaculado e têm a função de
lubrificar o trato reprodutivo masculino antes da passagem do conteúdo espermático.
No homem, o hormônio luteinizante também pode ser chamado de hormônio estimulador das
células intersticiais (ICSH), porque age estimulando as células intersticiais, ou de Leydig, a
produzirem testosterona. A testosterona e os hormônios gonadotróficos FSH e LH atuam juntos
na ativação da espermatogênese (produção de espermatozoides).
→ Etapas da espermatogênese
Ao final desse processo, temos um espermatozoide com características típicas (cabeça, colo e
cauda) que será liberado no interior dos túbulos seminíferos. Os gametas masculinos agora
Ereção: Ereção é uma resposta neurovascular a certos estímulos psicológicos e/ou tácteis. O
influxo cortical mais alto e o arco de reflexo parassimpático sacral são mediadores da
resposta erétil. O impulso neural atravessa os nervos cavernosos, que cruzam a porção
posterolateral transversa da próstata. Terminando na vasculatura peniana, esses nervos não
colinérgicos e não adrenérgicos liberam óxido nítrico, um gás. O óxido nítrico se difunde nas
células musculares arteriais lisas do pênis, causando aumento da produção do monofosfato
de guanosina cíclico (GMPc), o que relaxa as artérias e permite que mais sangue flua ao
longo delas até os corpos cavernosos. À medida que o corpos são preenchidos com sangue,
a pressão intracavernosa aumenta, o que comprime as vênulas circundantes, causando
veno-oclusão e fluxo venoso diminuído. O aumento e a diminuição da saída do fluxo
sanguíneo aumentam ainda mais a pressão intracavernosa, contribuindo para a ereção.