Plano Setorial
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Diário Oficial de São Felipe | Poder Executivo | Edição Nº 2107 | Terça, 21/09/2021
ESTADO DA BAHIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE
DECRETO Nº 095/2021
DE 17 DE SETEMBRO DE 2021
Antônio Jorge Macedo da Silva, Prefeito do Município de São Felipe, Estado da Bahia,
no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, artigo 96, da Lei Orgânica Municipal,
Decreta:
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Prefeito
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Plano Setorial
de Abastecimento de Água e
Esgotamento Sanitário
Setembro/2021
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Comitê Executivo
Representantes da Prefeitura
Rafael Gomes Neiva da Silva
Silvio Ricardo Conceição
Alex Carvalho Pereira Santos
Alvaro Augusto da Silva Neiva Santana
Representantes da EMBASA
Domingos Mário de Lima
Júlio Cezar de Carvalho Brito
Cristiano Moura Santos Silva
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INDICE
4. Investimentos .......................................................................................................................................... 23
5. Fontes de Financiamentos.................................................................................................................... 24
6. Conclusão ....................................................................................................................................................
7. Anexos ..................................................................................................................................................... 26
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Considerações Iniciais
A Prefeitura Municipal de São Felipe, por meio do seu corpo técnico de suas Secretarias
Municipais, elaborou o Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário que
apresenta a situação atual do abastecimento de água e esgotamento sanitário, contendo o
diagnóstico situacional dos aspectos jurídico institucionais, administrativos, econômicos e sociais
da prestação desses serviços, aspectos estruturais, operacionais e de planejamento, bem como
a elaboração dos prognósticos e análise de alternativas para a melhoria da gestão dos serviços
de abastecimento de água e esgotamento sanitárias, incluindo a definição das diretrizes, dos
objetivos e das metas para a universalização destes serviços no Município.
As discussões acerca da implantação de políticas de saneamento básico no Brasil se
remetem ao início do século XX, quando a frente do movimento eugênico brasileiro, que era
considerado símbolo de modernidade e uma ferramenta científica capaz de colocar o Brasil no
trilho do progresso, trouxeram as primeiras preocupações com a educação higiênica e sanitária.
Com as transformações oriundas da revolução industrial por meio da formação ocorreu a
ocupação das regiões periféricas das cidades, sem o mínimo de estrutura sanitária, que
resultaram em diversos problemas de salubridade.
O saneamento dessa forma pode ser compreendido como o conjunto de condutas
destinadas a melhorar as condições de salubridade ambiental, responsáveis por contemplar
diversas ações voltadas à melhoria da qualidade da água, tratamento e disposição de resíduos,
drenagem de águas pluviais, controle de vetores, ações estas que promovam a cidadania, saúde
e bem-estar da população.
O PLANO SETORIAL contempla de forma segregada os componentes de abastecimento
de água e esgotamento sanitário, ficando para estudo posterior os trabalhos de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, e, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Respeita-se
assim a Lei Nacional de Saneamento Básico – LNSB que permitir sua elaboração em separado.
Importante mencionar que as informações e os dados apresentados no PLANO SETORIAL
deverão constar no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) a ser elaborado pelo
Município, e que envolverá as quatro componentes do saneamento básico, promovendo-se
assim a consolidação e compatibilização desses dois planos setoriais.
O Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário foi elaborado pelo
município individualmente e essa responsabilidade não foi delegada. O processo de elaboração
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desse PLANO SETORIAL contou com a participação da comunidade, fator considerado
imprescindível para a sua consecução, e por técnicos do Município.
O presente Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário doravante
denominado PLANO SETORIAL, elaborado com base em estudos e informações fornecidas pela
concessionária, órgãos municipais e estaduais, é oferecido para discussão e aprovação pelo
Município, conforme previsto na Lei Federal n° 11.445/07, artigo 19, que estabelece as diretrizes
a serem seguidas no planejamento.
O PLANO SETORIAL tem por objetivo estabelecer o planejamento de ações e projetos de
saneamento de maneira a que esteja em concordância com os princípios norteadores da política
nacional e estadual de saneamento, assegurando recursos que garanta a expansão gradual e
progressiva do acesso aos serviços públicos de água e dos serviços de esgotamento sanitário,
contribuindo para a promoção da saúde e o desenvolvimento do município.
Os principais estudos utilizados para a elaboração do PLANO SETORIAL foram:
a) Levantamento de informações fornecidas pela EMBASA juntamente com o Município;
b) Plano de contingência elaborado exclusivamente para o PLANO SETORIAL,
considerando a continuidade dos serviços de água e esgotamento sanitário por
prestador no município;
c) Dados municipais: IBGE, Comitês de Bacias Hidrográficas regionais, Território de
Identidade, EMBASA, Prefeitura Municipal;
d) Dados da População censo 2010, com estimativas 2018: IBGE;
e) Qualidade da água fornecida para a população: dados da EMBASA relativa à portaria de
Consolidação nº 05 de 28/09/2017, do Ministério da Saúde;
f) Projeção de População e Domicílios.
O PLANO SETORIAL deverá ser atualizado a cada 04(quatro) anos, ou, quando houver
alteração do Plano Diretor Municipal, na implementação de novos sistemas produtores de água
ou na implementação de novas estações de tratamento dos esgotos.
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1. Diagnóstico do Município
A HISTÓRIA:
Em 1678, pouco tempo depois de haver Baião Parente pacificado a nação Maracás ou
Maracans, que habitava os vales dos rios Paraguaçu e Jaguaripe, os irmãos Tiago e Felipe Dias
Gato, parentes próximos de Bartolomeu Gato, grande fazendeiro em Maragogipe, partindo desta
localidade, ocuparam um aprazível sítio nas proximidades do rio Copioba, junto das margens do
rio Pequi, edificando a primeira moradia e fazendo plantações. Em virtude da fertilidade do solo,
os irmãos Felipe e Tiago Dias Gato aliciaram a vinda de outros moradores, o que fez aumentar o
número de habitantes. Dentre em pouco, vendo crescer a povoação que havia fundado,
cuidaram de erigir um cruzeiro e edificar uma capela, em 1681, sob a invocação dos apóstolos
São Felipe e São Tiago, que se tornaram padroeiros da nova localidade. Desde então, o
pequeno povoado se tornou conhecido pela designação de São Felipe das Roças, tal a
quantidade de lavouras de mandioca, fumo, cana-de-açúcar e cereais existentes. Mais tarde,
talvez por terem verificado que as cabeceiras do rio Copioba não estavam muito longe do
povoado, passaram a chamá-lo de São Felipe das Cabeceiras.
Formação Administrativa:
Como parte da Freguesia de Maragogipe, criada em 1698, São Felipe foi crescendo até que
foi elevado à freguesia em setembro de 1718, sob o governo de D. João V, sendo arcebispo da
Bahia, D. Sebastião Monteiro da Vide. Foi seu primeiro vigário o Padre Pedro Fernandes de
Azevedo.
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Em face do seu grande desenvolvimento, foi a povoação elevada à categoria de vila e criado
o município com a denominação de São Felipe e território desmembrado de Maragogipe, pela
Lei nº 1952, de 29 de maio de 1880. Só em 23 de novembro de 1883 teve lugar sua instalação.
Sua sede foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei Estadual nº 10724, de 30 de março
de 1938, em obediência ao Decreto Federal nº 311, de 02 de março de do mesmo ano. Sua
composição Administrativa atual é de dois Distritos: São Felipe e Caraipe, de acordo com a Lei
nº 628, de 30 de dezembro de 1953.
1.2. Localização
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Bacia Hidrográfica
A água que abastece o município de São Felipe provém do rio Copioba Açu, o qual está
localizado na bacia hidrográfica do Recôncavo Baiano. A água é de boa qualidade e se
enquadra na classe apropriada para ser tratada e distribuída para consumo humano. Através
dos parâmetros analisados, não há evidências de que exista contaminação por elementos e/ou
substâncias químicas indesejáveis. A Embasa, através dos seus Laboratórios Regionais
localizados em Santo Antonio de Jesus e Central, em Salvador, acompanha a qualidade da água
deste manancial. O órgão responsável pelo monitoramento e proteção dos mananciais, na
Bahia, é o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA.
Indicadores Socioeconômicos
Em 2017, o salário médio mensal era de 1.7 salários mínimos. A proporção de pessoas
ocupadas em relação à população total era de 8.9%. Na comparação com os outros municípios
do estado, ocupava as posições 208 de 417 e 133 de 417, respectivamente. Já na comparação
com cidades do país todo, ficava na posição 3607 de 5570 e 3778 de 5570, respectivamente.
Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha
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54.8% da população nessas condições, o que o colocava na posição 87 de 417 dentre as
cidades do estado e na posição 507 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
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Fonte: Embasa
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Cabe ressaltar que essas análises acontecem apenas nas redes de distribuição, sendo
que outras análises são realizadas também na estação de tratamento e, por se tratar de um
sistema integrado, não foram aqui relacionadas.
O presente Diagnóstico propõe a manutenção do controle da qualidade da água
distribuída atualmente, que deve ser atualizado ao longo do tempo com eventuais alterações nas
legislações.
A localidade de São Felipe fica situada no sul do Recôncavo Baiano, dista cerca
de 188 km de Salvador (via BR). Tem como municípios limítrofes, Maragojipe, Nazaré,
Conceição do Almeida, Cruz das Almas, Muniz Ferreira e Dom Macedo Costa.
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A ETA possui 03 filtros tipo rápido de fluxo ascendente (filtro russo), com taxa
nominal de 117 m³/m².dia e taxa de operação 88 m³/m².dia. As águas efluentes dos
filtros são direcionadas para o reservatório de contato semi-apoiado de 150 m³, por meio
de tubulação de 150 mm, onde ocorre a fluoretação e desinfecção.
A ETA de São Felipe realiza tratamento de água 18 horas por dia. Aos sábados,
domingos e feriados, a operação é de 24 horas. O processo é assistido 24 horas/dia,
sendo feito por 05 operadores que trabalham em regime de turno de 12 horas.
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Fonte: Embasa
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Onde:
- ICE –Índice de cobertura dos Domicílios com Rede de Coleta de Esgotos – (%).
- IcoCardResAtEsg – economias cadastradas residenciais ativas de esgoto- (unidades).
- DomDispEsgoto- domicílios urbanos com disponibilidade de atendimento por rede pública de
coleta de esgotos – (unidades).
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Para que o município alcance a meta de 30% de cobertura para os próximos 30 anos
conforme disposto, por não existir o serviço de esgotamento sanitário atualmente, será
necessário a realização das seguintes etapas:
✓ Estudos de Concepção – conjunto de estudos e conclusões referentes ao
estabelecimento de todas as diretrizes, parâmetros e definições necessárias e suficientes
para a caracterização completa do sistema a projetar, tendo como objetivos:
• Identificação e qualificação de todos os fatores intervenientes com o sistema de
esgotos;
• Diagnóstico do sistema existente, considerando a situação atual e futura (caso já
exista);
• Estabelecimento de todos os parâmetros básicos de projeto;
• Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas, para as alternativas
selecionadas; - escolha da alternativa mais adequada mediante a comparação técnica,
econômica e ambiental, entre as alternativas, levantando os impactos negativos e
positivos;
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4. Investimentos
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5. Fontes de Financiamentos
6. Conclusão
O presente PLANO SETORIAL tem como objetivo o apresentar a situação atual dos
serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município de São Felipe,
apontando as diretrizes para expansão em um horizonte de 30 anos.
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Para garantia dos investimentos e obras que se fizerem necessárias, este Plano Setorial
deverá servir como referência para a contratação de empresa especializada para a elaboração
dos necessários estudos de alternativas, estudos de concepção que consolidarão a conformação
final dos sistemas de abastecimento água e esgotamento sanitário da cidade, bem como,
permitirão a determinação das obras e ações necessárias para se atingir essa nova
conformação.
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7. Anexos
7.1 Anexo I - Plano de Contingência
As atividades acima descritas são essenciais para propiciar a operação permanente dos
sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da cidade. De caráter preventivo,
em sua maioria, buscam conferir grau adequado de segurança aos processos e instalações
operacionais evitando descontinuidades.
Como em qualquer atividade, no entanto, sempre existe a possibilidade de ocorrência de
situações imprevistas. As obras e os serviços de engenharia em geral, e os de saneamento em
particular, são planejados respeitando-se determinados níveis de segurança, resultado de
experiências anteriores e expresso na legislação ou em normas técnicas.
Quanto maior o potencial de causar danos aos seres humanos e ao meio ambiente,
maiores são os níveis de segurança estipulados. Casos limites são, por exemplo, os de usinas
atômicas, grandes usinas hidrelétricas, entre outros.
O estabelecimento de níveis de segurança e, conseqüentemente, de riscos aceitáveis é
essencial para a viabilidade econômica dos serviços, pois quanto maiores os níveis de
segurança maiores são os custos de implantação e operação.
A adoção sistemática de altíssimos níveis de segurança para todo e qualquer tipo de obra
ou serviço acarretaria um enorme esforço da sociedade para a implantação e operação da
infraestrutura necessária a sua sobrevivência e conforto, atrasando seus benefícios. E o atraso
desses benefícios, por outro lado, também significa prejuízos à sociedade. Trata-se, portanto, de
encontrar um ponto de equilíbrio entre níveis de segurança e custos aceitáveis.
No caso dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, foram
identificados nos quadros 1 e 2 a seguir os principais tipos de ocorrências, as possíveis origens
e as ações a serem desencadeadas. Conforme acima relatado, a contratada disponibilizará seja
na própria cidade ou através do apoio de suas diversas unidades no Estado, os instrumentos
necessários para o atendimento dessas situações de contingência. Para novos tipos de
ocorrências que porventura venham a surgir, a prestadora promoverá a elaboração de novos
planos de atuação.
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✓ Deficiências de água nos ✓ Adequar o plano de ação às
mananciais em períodos de características da ocorrência.
estiagem ✓ Comunicar à população,
✓ Interrupção temporária no hospitais, Unidades Básicas de
fornecimento de energia Saúde, quartéis, instituições,
elétrica nas instalações de autoridades competentes, entre
produção e/ou distribuição de outros, através dos meios de
água comunicação disponível.
✓ Danificação de equipamentos ✓ Comunicar à polícia em caso de
2. Falta d’água
de estações elevatórias de vandalismo
parcial ou
água tratada ✓ Disponibilizar caminhões pipa
localizada
✓ Danificação de estruturas de para fornecimento emergencial
reservatórios e elevatórias de de água.
água tratada ✓ Contratar obras de reparos das
✓ Rompimento de redes e linhas instalações atingidas em
adutoras de água tratada caráter emergencial se preciso
✓ Ações de vandalismo for.
✓ Implementar de cronograma de
abastecimento por manobras.
✓ Instalar equipamentos reserva.
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elevatórias eletromecânicos/ estruturas disponibilização de gerador de
▪ Ações de vandalismo. emergência na falta continuada
3. ▪ Desmoronamento de taludes/ de energia.
Rompimento paredes de canais. ✓ Comunicar os órgãos de
de linhas de ▪ Erosões de fundos de vale. controle ambiental.
recalque, ▪ Rompimento de travessias. ✓ Instalar equipamentos reserva.
coletores ✓ Contratar obras de reparos das
tronco, instalações atingidas em
interceptores e caráter emergencial se preciso
emissários for.
▪ Lançamento indevido e águas ✓ Sinalizar e isolar a área como
pluviais em redes coletoras de medida preventiva de
esgoto. acidentes.
▪ Obstruções em coletores de ✓ Implantar sistema de desvio e
esgoto. isolamento do trecho avariado
para não prejudicar as áreas
4. Ocorrência circunvizinhas em caso de
de retorno de acidentes em coletores de
esgotos em esgoto.
imóveis ✓ Executar trabalhos de limpeza e
desobstrução.
▪
▪
▪
▪
▪
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