Aula 07 - Processos de - Conformação Mecânica - 12 04 2024
Aula 07 - Processos de - Conformação Mecânica - 12 04 2024
Aula 07 - Processos de - Conformação Mecânica - 12 04 2024
2
2) Atrito de Coulomb
F = k AS
A C AS → A N
Região I : comportamento linear
AS = P tan α
e
F = k AS = k P tan α
k tan α = = constante
Tresca
0,5
Combinação de efeitos
2/u
0,0
-1,5
k -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5
Logo, μ= 1/u
σ
k 1 k 1
μ Tresca = = μ von Mises = =
σ 2 σ 3
5
Pressões de contato
Processos de conformação mecânica dos metais
z
Punch
m
m Blank-holder
.8
50
6.35 mm
Die
o r
105.7 mm
Corpo de prova
Moreira and Ferron, Latin American Journal of Solids and Structures, Vol. 4, 2007 7
Efeitos reológicos e tribológicos
20
Região C (Extremidade)
A Deformação plana (eqq = 0)
-20
Parâmetro material
P σ DP
1 2 3
P=
-40 σb
0 10 20 30 40 50 60
Original distance from the pole (mm)
Moreira and Ferron, Latin American Journal of Solids and Structures, Vol. 4, 2007 8
Efeitos reológicos e tribológicos
0,20 0,20
0,00 0,00
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Original distance from the pole (mm) Original distance from the pole (mm)
err Centro
P = PS1/b
err Vão livre
Moreira and Ferron, Latin American Journal of Solids and Structures, Vol. 4, 2007 9
Efeitos reológicos e tribológicos
0,35 0,35
0,20 0,20
0,15 0,15
eqq eqq
0,10 0,10
Moreira and Ferron, Latin American Journal of Solids and Structures, Vol. 4, 2007
10
Ensaios de Atrito
Superfícies Planas : Conformação de Chapas
FZ
=
2 FN
Wagoner, R. H. and Chenot, J.-L., Fundamentals of Metal Forming, John Wiley & Sons, 1997
11
Ensaios de Atrito
Superfícies Não-planas : Conformação de Chapas
Wagoner, R. H. and Chenot, J.-L., Fundamentals of Metal Forming, John Wiley & Sons, 1997
12
4) Atrito em processos massivos
Laminação de planos
Colina de atrito
Colina de Atrito
Nielsen and Martins, METAL FORMING, Formability, Simulation and Tool Design, 2021 17
Lubrificação hidrodinâmica
Caracteriza-se pela formação de filme espesso com ordem de
grandeza superior à rugosidade das superfícies para que não ocorra
contato entre as partes. Pouco comum em conformação mecânica,
exceto nos processos de estampagem hidrodinâmica e extrusão
hidrostática. Este regime de lubrificação é mais comum em máquinas
e ou elementos rotativos sob alta velocidade como, por exemplo,
rolamentos.
Extrusão hidrostática
Martins, P. e Rodrigues, J., Tecnologia Mecânica,
Tecnologia da Deformação Plástica, Vol.1, Escolar Editora, Lisboa, 2010 18
Curva de Stribeck
A medida que a pressão (p) aumenta ou a rugosidade aumenta (Ra)
ou diminuem a velocidade relativa (vr) ou a viscosidade do fluido (h),
a espessura do filme lubrificante (L) diminui podendo haver contatos
entre as asperidades das superfícies. Como resultado tem-se uma
transição de regime com um aumento no atrito e desgaste das partes.
22
Tipos de lubrificantes
1) Óleos minerais
Derivados de petróleo: proporcionam regime de lubrificação
do tipo fronteira e são melhorados mediante introdução de aditivos
2) Óleos naturais e derivados
De origem animal ou vegetal e foram os primeiros
lubrificantes a serem usados. Os derivados incluem ceras e sabões
que são empregados em conformação de metais
3) Fluidos sintéticos
Com características semelhantes ou não aos óleos naturais e
quando aditivados resistem a altas temperaturas possibilitando
trabalho em regime hidrodinâmico.