Apostila Curso
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CAMINHO DA IMAGEM
Abaixo temos uma câmera fotográfica, onde representada pelas linhas amarelas
visualizamos o caminho percorrido pela imagem até a chegada ao sensor da câmera na
imagem 02.
Na imagem 01 ( à esquerda) podemos ver que a imagem entra pela lente, cruza toda sua
extensão e reflete no espelho, sendo direcionada para cima passando pelo prisma (
conjunto de espelhos), onde enfim chegam até o visor, onde agora poderá ser vista pelo
fotógrafo.
Na imagem 02 (à direita) temos o momento que o fotógrafo aperta o disparador da
câmera, fazendo com que o espelho suba, e a imagem que chegava no visor agora é
direcionada ao SENSOR DA CÂMERA, onde a imagem vai ser construída e arquivada no
cartão de memória.
Imagem 01 Imagem 02
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5
1 4
2
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CARTÃO DE MEMÓRIA
Após a criação da imagem pelo sensor o arquivo é transferido
para o CARTÃO DE MEMÓRIA . Devemos ter muito cuidado na
escolha dos nosso cartão, pois será onde ficarão arquivadas as
imagens que estamos criando.
▪ Computadores
▪ Cd
▪ DVD
▪ Hd Externo
▪ Pen drive
▪ Nuvens
MANUSEIO DO EQUIPAMENTO
O equipamento deve ser manuseado sempre com sua fita presa ao pescoço do
usuário.
A pegada na lente deve ser feita sempre por baixo como na imagem abaixo para
facilitar o apoio e evitar tremidas na hora do registro.
O dedo polegar e indicador ficam soltos para que possamos girar a lente agindo no
zoom, com a finalidade de aproximar e afastar a imagem que vemos pelo visor.
O disparo da máquina deve ser feito sempre com o dedo indicador da mão direita.
SENSORES, TIPO DE ARQUIVO
e RESOLUÇÕES 4
CÂMERAS DSLR
Esta sigla significa “Digital Single Lens Reflex”, que em
tradução livre seria “câmera digital de reflexo por uma
lente” o que basicamente quer dizer que esta câmera
tem um mecanismo com espelhos que permitem que
o fotógrafo enxergue através da lente da câmera.
SENSORES
Como vimos as imagens são formadas nos SENSORES
e temos dois tipos comuns nas máquinas atuais. Os
sensores chamados Cropados e os Full-frame.
Eles se diferenciam um pelo outros pelo tamanho,
enquadramento e qualidade que produzem.
JPEG
1-Mais leve.
2-Ocupa menos espaço.
3-Edição superficial com menos acesso a detalhes.
4- Escolha do WB antecipado ao clique.
5- Aberto na maioria dos visualizadores de imagens.
RAW
1- Mais pesado.
2- Ocupa maior espaço.
3- Edição mais profunda com melhores resultados.
4- Escolha do WB na edição.
5- Visualizado em programas de edição específicos.
ARQUIVO RAW
PIXEL X RESOLUÇÃO
(SEGUNDA DECISÃO A TOMAR ANTES DE CLICAR)
RESOLUÇÃO é a quantidade de PIXEL que uma imagem possui. Quanto maior a resolução
maior também o tamanho e a qualidade em uma AMPLIAÇÃO.
Esse assunto é muito importante e deve ter sua total atenção, porque como a resolução
esta ligada ao tamanho de revelação, se fotografarmos com resoluções pequenas, depois
não poderemos revelar a fotografia em tamanhos grandes, de um modo geral a maioria
dos fotógrafos deixa a resolução da máquina no máximo, podendo assim revelar arquivos
em qualquer tamanho dentro da resolução que o equipamento possui.
Para saber qual tamanho de revelação usar, podemos seguir uma tabela que mostra
qual tamanho a imagem poderá ser revelada sem perda de qualidade dependendo
da resolução que escolhermos.
Esta tabela pode ser encontrada pra consulta na internet facilmente.
CONTROLE de FOCO
Na fotografia temos vários tipos de fotos, umas mais escuras, outras mais claras,
enquadramentos diferentes e formatos também, porém, não existe fotografia sem 8
foco no assunto principal.
É muito importante que o assunto esteja focado, e quanto mais melhor, para isso
podemos selecionar oque vai ficar focado em nossa imagem usando a TÉCNICA DE
TRAVAMENTO DE FOCO diretamente no botão do disparador apertando-o até a
metade, observando a marcação no visor do ponto de foco.
Após feito o travamento apertamos o disparador até o final para realizar o registro
da imagem.
SISTEMA DE FOCALIZAÇÃO
Foco Automático
O fotógrafo não consegue determinar o que será focado, automaticamente a câmera foca o
objeto mais próximo.
Modo de Foco
O Modo de foco é feito pelo fotógrafo levando em consideração se o assunto está PARADO ou
se está se MOVIMENTANDO.
Este modo trava o seu foco, baseado na distância ao seu alvo. Enquanto o seu alvo mantiver esta
distância, a sua foto ficará em foco. O seu alvo precisa estar parado para este modo funcionar.
Uma terceira opção junta a funcionalidade do foco automático único e do contínuo. Este
modo começa como um foco automático único. A sua câmera não irá se focar até você
travar em um alvo parado. Assim que o seu alvo estiver focado, você pode tirar a foto como
você faria com o modo de foco automático tradicional.
Porém, se o seu alvo começar a se mover, o foco automático se desfaz e continua a buscar o
seu alvo em movimento. Isso dá a você o melhor de dois mundos. Mas… um aviso, às vezes,
quando você recompõe um objeto parado rapidamente no modo AF-A, a câmera pode
achar que o objeto está se movendo e liberar o foco automático
MODO DE FOCO
Veja abaixo temos o LCD de dois modelos de máquinas onde acessamos essa
configuração através do menu. Estas Configurações são importantes e devem ser
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levada em consideração para os diversos tipos de trabalhos realizados .
Para cada trabalho devemos nos lembrar que temos modos de foco diferentes.
CANON
NIKON
PILARES DA FOTOGRAFIA
Vamos entrar agora nos principais ajustes da câmera, eles são: ISO, DIAGRAGMA e OBTURADOR.
Juntos são conhecidos como o tripé da fotografia e não podemos deixar e de entender o que
cada um faz, responsabilidades e consequências.
Não temos um mais importante que o outro e sabendo certinho suas funções já andamos vários
passos nesta longa jornada de estudo fotográfico. Segue uma imagem onde mostramos a
localização desses ajustes no LCD de uma câmera qualquer da marca Canon.
OBTURADOR ISO
DIAFRAGMA
ISO
É a sensibilidade do sensor à luz.
Quanto menor o número, menor é
essa sensibilidade.
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Consequentemente, é preciso muito
mais luz para a fotografia ficar clara.
Se o ISO é aumentado, a sensibilidade
do sensor aumenta também e com
menos luz é possível captar a cena
desejada. Não existe um ISO fixo! Para
cada cena fotografada devemos
escolher um valor que se ajuste
melhor com a luminosidade do
ambiente buscando sempre o
equilíbrio.
Abaixo temos os valores numérico dos ISOs, é através deles que iremos ajustar nosso
equipamento em relação a luminosidade.
Se estamos em um ambiente com muita luminosidade escolhemos ISOs de valores
menores, se estamos em ambientes com pouca luminosidade faremos ao contrário.
ISO CHEIO
Existem equipamentos que não mostram os valores de terços de ISO, somente estarão
disponíveis os valores cheios. E o valor mais baixo e mais alto também são específicos de
cada equipamento, podendo chegar a ISOs acima de 100 000.
Existem equipamentos que não mostram os valores de terços de ISO, somente
estarão disponíveis os valores cheios. E o valor mais baixo e mais alto também
são específicos de cada equipamento, podendo chegar a ISOs acima de
100 000.
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OBTURADOR
O obturador na câmera fotográfica está localizado no corpo da câmera, na parte interior,
atrás da lente. Ele serve para controlar o tempo de entrada de luz. É como uma cortina
que abre e fecha, a velocidade dessa abertura determina o tempo de entrada da luz.
DIAFRAGMA
O diafragma controla a quantidade de luz que atravessa a lente e chega ao
sensor.
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Ele fica no interior da lente e é feito de um anel de chapas de metal que se
sobrepõem e que se abrem no momento quando pressionamos o botão
disparador. O quanto ele estará aberto depende da numeração do diafragma
(f) que nós selecionamos na máquina.
Quanto mais aberto estiver o diafragma, mais luz chega ao sensor. Quanto mais
fechado estiver, menos luz chega ao sensor, e esta numeração é inversamente
proporcional a abertura, quanto menor o número F , maior será a abertura.
Os números F (diafragma) são os seguintes nas maioria das lentes:
Exposição
O equilíbrio destes pilares da fotografia: ISO, DIAFRAGMA e OBTURADOR, de maneira correta, se
chama EQUILÍBRIO DA EXPOSIÇÃO OU EXPOSIÇÃO CORRETA.
Quando colocamos eles em equilíbrio a imagem não possuirá luzes intensas ou partes escuras
em desiquilíbrio.
Conseguimos fazer esse ajuste observando o FOTÔMETRO, pois ele vai nos ajudar nesta
indicação de equilíbrio da imagem.
O desequilíbrio destes pilares da fotografia chama-se superexposição (existência de partes
muito claras ) ou subexposição (existência de partes muito escuras).
No caso iremos medir a luz através do fotômetro da câmera, que ira nos mostrar
quando a luz esta equilibrada, CRIANDO ASSIM UMA EXPOSIÇÃO CORRETA.
Para fazer este equilíbrio nós teremos que observar três grandezas que chamamos
de Pilares da fotografia: ISO, DIAFRAGMA E OBTURADOR
Imagem 01
Na imagem 01, temos a explicação de como
podemos interpretar o fotômetro. Sempre que o
traço embaixo da linha pontilhada estiver no
centro abaixo do “0” ( zero) a imagem estará
em equilíbrio.
Próximo ao Nr 2 existe um valor positivo e outro
negativo de direção contrária, sempre que o
traço sai da posição de “0” e se aproxima dos
números negativos a imagem escurece, e Imagem 02
quando se aproxima dos números da escala
positiva a imagem ficará mais iluminada.
Devemos observar sempre o FOTOMETRO para
que nossa imagem tenha ajustes de iluminação
adequado.
Modo P
Este modo pode ser considerado um “automático com algumas
intervenções do fotógrafo” . Nesta opção a câmera seleciona velocidade
de disparo e abertura, deixando a cargo de quem vai fotografar a
responsabilidade sobre o ISO e WB.
Automático
A máquina automatiza todo processo do registro, ficando por conta do
usuário apenas enquadrar e apertar o disparador.
DERESPEITANDO O FOTÔMETRO
Agora que sabemos que o fotômetro zerado a imagem esta com iluminação em
equilíbrio. Podemos desrespeitar o fotômetro para deixarmos nossa imagem um
pouco mais clara ou mais escura sempre que quisermos! Afinal quem manda na
máquina é o fotógrafo!
Sempre que quisermos deixar que em nosso equipamento entre mais ou menos luz,
assim deixando nossa imagem mais clara ou mais escura, devemos observar o
fotômetro, este por sua vez vai nos mostrar a quantidade de luz que entra em nossa
imagem.
Partindo da informação que o fotômetro no 0 (zero) temos imagem em equilíbrio,
levando o tracinho para +1 teremos o dobro de luz que temos na posição zerada, em
+2 mais uma vez iremos dobrar a quantidade que tínhamos em +1 e assim também
para os valores negativos, diminuindo a metade da luz em relação a posição do
fotômetro o ( zerado).
Lentes
É um equipamento de suma importância dentro da fotografia porque vai
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determinar a qualidade e algumas características na criação da imagem
como profundidade de campo e nitidez.
Nas DSLR uma característica importante é a possibilidade da troca da lente
por outra para registro da imagem.
a) Grande Angular
Com uma grande angular a máquina abrange uma maior parte
da cena do que com a lente normal. Os objetos aparecem na
foto menores do que como os vemos a simples vista.
Por que se chama normal? Porque a lente registra quase o
mesmo que nós vemos a simples vista. Ela tem quase o mesmo
ângulo de visão que o olho humano. São lentes fixas e são mais
baratas e leves do que todas as lentes.
b) Normais
Por que se chama normal? Porque a lente registra quase o mesmo
que nós vemos a simples vista. Ela tem quase o mesmo ângulo de
visão que o olho humano. São lentes fixas e são mais baratas e
leves do que todas as lentes.
c) Tele- Objetivas
Elas têm um ângulo de visão menor e os objetos parecem
maiores. São úteis para tirar fotos de coisas que ficam longe as
quais não queremos ou podemos nos aproximar fisicamente. Por
exemplo, em esportes como o futebol, surf, etc. Também
podemos usá-los para fazer fotos sem que as pessoas o
percebam.
20 MM 35 MM
20 MM
55 MM 105 MM
LENTES ESPECIAIS
Algumas lentes são mais específicas e servem para realização de um determinado tipo
de trabalho. Geralmente esses equipamentos são usados por fotógrafos especializados
em uma área que necessita um tipo de lente especial para realizar imagens com
características específicas.
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SUPER TELE FISHEYE MACRO
AF/MF
IS A/M
VR
CANON
AF/MF - Esta função é muito importante para agilizar a confecção do foco, pois
com esta tecla ligada, poderemos fazer o foco através do botão do disparador
apertando-o até a metade.
NIKON
A/M - Esta função é muito importante para agilizar a confecção do foco, pois com
esta tecla ligada, poderemos fazer o foco através do botão do disparador apertando-
o até a metade.
EM RELAÇÃO AO DIAFRAGMA
Existem lentes que mudam sua abertura em relação a distância focal da lente. Veja abaixo
uma representação escrita na lente como da imagem abaixo significa que quando a
distância focal for 18mm, a abertura máxima do diafragma será 3.5 e quando a distância
focal for 55mm o diafragma a abertura máxima passará para 5.6.
PONTUAL
PARCIAL
PONDERADA
MATRICIAL
PONTUAL MATRICIAL
Este modo é utilizado para medir a É um modo adequado para retratos.
exposição em uma área específica O fotômetro calcula a exposição levando
da cena, ao invés de analisar todas em conta toda a área do visor, tirando uma
as áreas. Pode ser utilizado em casos média das luminâncias de todas as áreas da
onde a cena está muito mais escura cena. Na maioria das vezes este modo
ou clara que o ponto que você resulta em bons resultados, mas há casos em
deseja expor corretamente. Ela é que ele não gera o resultado esperado, e
feita de forma semelhante à você deve usar outro modo de Medição
medição parcial, mas com uma para dar mais informações da câmera.
área menor.
PARCIAL PONDERADA
Funciona de forma semelhante ao modo
É um modo eficaz quando o fundo é matricial, usando também toda a área do
muito mais luminoso que o motivo visor, mas será feito uma média ponderada,
devido a uma contraluz. O fotômetro dando mais peso à área central do visor
faz uma medição na área central ao (concentrando entre 60 e 80% da
redor do ponto central de foco, um sensibilidade na parte central).
círculo correspondente a mais ou
menos 9% da área do visor.
Balanço de brancos (wb)
(TERCEIRA DECISÃO A TOMAR ANTES DE CLICAR)
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Todas as fontes de luz possuem brilhos em tonalidades características. Por exemplo, a luz do sol (em
um dia sem nuvens) possui uma coloração levemente amarelada. Uma luz fria, fluorescente, pode
ter tons mais azuis e algumas lâmpadas incandescentes são bastante amareladas.
Por volta de 5200K está a luz do sol. A iluminação dos flashes das câmeras é encontrada entre
5500K e 6000K. Luzes de tungstênio (incandescentes) estão entre 3000K e 3200K aproximadamente,
e um dia nublado tem uma iluminação com a tonalidade em aproximadamente 7000K a 8000K.
Quando uma fotografia é feita, o brilho refletido pelo ambiente vai interferir na coloração da
imagem. Em um quarto iluminado por uma lâmpada incandescente, tudo o que for branco, vai sair
na foto com tons levemente amarelados.
É possível corrigir isso no na edição da imagem , mas não é necessário. A sua câmera tem ajustes
que balanceiam essas alterações de cor no momento do disparo!
O balanço de branco é a função que corrige a coloração das fotos. Ela é chamada assim, pois,
quando você mostra para a câmera o que ela deve tratar como a cor branca na imagem, ela
automaticamente ajusta todas as outras cores.
LUZ QUENTE
LUZ FRIA
Temperaturas de cor
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Circulado acima em vermelho, temos os símbolos usuais mais comuns que aparecerão
nas maiorias de máquinas fotográficas. Para termos um ajuste em equilíbrio, onde o
branco seja realmente branco, sem nenhuma influencia de outra cor, temos que
selecionar o símbolo correspondente a fonte de luz do ambiente que estamos
fotografando.
As configurações pré-programadas mais encontradas são: LUZ SOLAR (para dias com
sol em ambientes abertos), DIA NUBLADO (para dias chuvosos, em ambientes abertos),
LUZ FRIA (ambientes fechados com luzes em tons mais azulados), LUZ DE TUNGSTÊNIO
(lâmpada comum incandescente), LUZ DE FLASH (para o uso do flash), SOMBRA (para
ambientes onde o assunto esteja na sombra), KELVIN (para máquinas que possuam este
ajuste numérico pelos valões da temperatura) e AUTOMÁTICO (ajusta automaticamente
o balanço de branco)
Teste todos eles em diferentes ambientes para ter uma ideia do que é melhor para
cada situação.
LIFE VIEW
Esta função que esta presente nas maiorias das câmeras serve para que possamos ver
as imagens a serem fotografadas diretamente no LCD da câmera. Normalmente
pouco utilizada pelos fotógrafos profissionais porque diminuem o tempo de vida útil da
bateria da máquina fotográfica e dificulta o foco no assunto principal.
Pode ser acionado na maioria dos equipamentos por este ponto vermelho que
encontra-se normalmente na parte próximo ao LCD da máquina.
ESTILO IMAGEM
Selecionar um Estilo Imagem
pode melhorar a aparência 24
das suas imagens. Se bem
escolhido ou mesmo
personalizado pode dar cores
mais corretas ou mais vivas
caso você queira.
Normalmente os ajustes são:
Nitidez, saturação, Matiz e
Contraste. Desta forma suas
imagens em JPEG já saem pré
- editadas da sua máquina
com as características que
mais lhe agradam em relação
as cores e nitidez. Em alguns
equipamentos também leva o
nome de PICTURE CONTROL ou
PICTURE STYLE.
MODO DE AVANÇO
Modo de Avanço serve para que possamos determinar em nossa máquina como será
feito o disparo, seguem abaixo as informações de um modelo mais comum.
REGRAS DE COMPOSIÇÃO
As regras são direções na fotografia que podem ser seguidas ou não.
Quando falamos de regras de composição, geralmente fazem muito sucesso 25
entre os fotógrafos a chamada REGRA DOS TERÇOS.
As regras de composição costumam dar um aspecto visualmente melhor a
imagem, pois dirigem o olhar do espectador da imagem para o assunto
principal, também trazendo mais harmonia a fotografia. Vamos ver abaixo
com se trata esta regra.
FLASH DA MÁQUINA
O Flash é muito utilizado para fotografias noturnas, porém também muito útil em dias
ensolarados com grandes luminosidades. Existem dois tipos de modo de operação mais
comum.
FLASH EMBUTIDO