LINHA DO TEMPO

PNE (2014)

92,7
%
2019
2021

2023

PNE (2001)
EEMTI (2017)
 ESTRUTURA CURRICULAR

ALFABETIZAÇÃO APRENDIZAGEM
TEMPO
INTEGRAL
A simples ampliação da jornada
escolar garante qualidade de
ensino? Ficar mais tempo na
escola é sinônimo de sucesso
escolar?
 TEMPO INTEGRAL

ESCOLA COMO
COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM COOPERATIVA

PROTAGONISMO
ESTUDANTIL
 DINAMIZAÇÃO DO
TEMPO

DINAMIZAÇÃO DOS
ESPAÇOS

MELHOR
EMTI ACOMPANHAMENTO
(Proposta Pedagógica)
DO ALUNO

DIVERSIFICAÇÃO
CURRICULAR

3 REFEIÇÕES
DIÁRIAS
 OPORTUNIDADES
EDUCACIONAIS

APRENDIZAGENS
SIGNIFICATIVAS

EMTI INTEGRAR
(Proposta Curricular) CONHECIMENTOS

CURRÍCULO
INTERDISCIPLINAR

FORMAÇÃO
INTEGRAL
 EMTI
(Estrutura Curricular)

BASE COMUM
ENRIQUECE

Língua Portuguesa, PARTE

Educação Física, DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira,
Arte, UNIDADES
Matemática, CURRICULARES
Ciências, ELETIVAS
História,
Geografia e COMPLEMENTA
Ensino Religioso
MODELO 1 - ARQUITETURA CURRICULAR 45h
Língua Portuguesa 6
Matemática 6
Artes 2
Base
Língua Inglesa 2 Diversifi
20
Base cada
Ed. Física 2 25
Comum
História 2
Geografia 2
Ciências 2
Ensino Religioso 1
ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS

9º A 9º B

UCE UCE UCE

(Xadrez e outros jogos (MT para o SPAECE) (Robótica
de tabuleiro) educacional)

6 VAGAS 7 VAGAS 7 VAGAS

MODELO 2 - ARQUITETURA CURRICULAR 45h
Língua Portuguesa 6 Projeto de Vida 4
Matemática 6 UCE 2
Artes 2 Base UCE 2
Diversifi 14
Língua Inglesa 2 cada UCE 2
Base
Ed. Física 2 31 UCE 2
Comum
História 4 UCE 2
Geografia 4
Ciências 4
Ensino Religioso 1
 Projeto de Vida 4
MODELO 3 - ARQUITETURA CURRICULAR 45h
UCE 2
Língua Portuguesa 5
UCE 2
Matemática 5
UCE 2
Artes 1
UCE 2
Língua Inglesa 1 Base
Diversifi UCE 2 24
Base cada
Ed. Física 2 21
Comum UCE 2
História 2
UCE 2
Geografia 2
UCE 2
Ciências 2
UCE 2
Ensino Religioso 1
UCE 2
MODELO 1 - GRADE CURRICULAR
MODELO 4 - ARQUITETURA CURRICULAR 40h
Língua Portuguesa 5 Projeto de Vida 4
Matemática 6 Redação 2
Artes 2 UCE 2
Língua Inglesa 2 Base UCE 2
Base Diversifi 16
Ed. Física 2 24 cada História e cultura do 2
Comum município
História 2
Programação e 2
Geografia 2 Letramento digital

Ciências 2 Aprof. em MT 2
Ensino Religioso 1
MODELO 2 - GRADE CURRICULAR
MODELO 5 - ARQUITETURA CURRICULAR 35h
Língua Portuguesa 6
Matemática 6
Projeto de Vida 4
Artes 2
Redação 2
Língua Inglesa 2 Base
Diversifi UCE 2 12
Base
Ed. Física 2 23 cada
Comum UCE 2
História 1
UCE 2
Geografia 1
Ciências 2
Ensino Religioso 1
MODELO 3 - GRADE CURRICULAR
MODELO 6 - ARQUITETURA CURRICULAR 40h
Língua Portuguesa 6
Projeto de Vida 4
Matemática 6
Orientação de Estudo 4
Artes 2
Base C. Socioemocionais 2
Língua Inglesa 2
Base Diversifi Protagonismo
2 15
Ed. Física 2 25 cada
Comum
Metodologia da 1
História 2
pesquisa
Geografia 2
UCE 2
Ciências 2
Ensino Religioso 1
 O QUE SÃO AS UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS?

Percursos Formativos
Propedêuticos

Aprofundamento dos
Diversificação Experimentação
estudos

Escolha dos estudantes

 Projeto de vida

UNIDADE
CURRICULAR ELETIVA Interdisciplinaridade
EFETIVA Criatividade

Multiplicidade de
Saberes

Intencionalidade
ELETIVA
Pedagógica
Aprendizagem
Contextualizada

Metodologia
Ativa

Indicadores
Aspectos importantes para o planejamento
das Unidades Curriculares Eletivas
 Perfil do Professor
Estimular o
Acreditar no uso de
conhecimento Ser sensível às
tecnologias como
teórico e prático, necessidades
Gostar de ferramenta para
o pensamento variadas dos
inovações, de melhorar a
crítico estudantes
pesquisa, de qualidade da
colocar em aprendizagem
prática ideias
diferentes

Curioso, idealista, Proporcionar

criativo, proativo, ampliação na
apaixonado pela visão de mundo Ser capaz de
construção do dos estudantes estimular a
Promover o trabalho
conhecimento curiosidade dos
por meio de uma
estudantes, criar
comunidade de
oportunidades de
aprendizagem
aprendizagens
colaborativa (troca
variadas
de conhecimento)

O papel do professor das UCE é DESAFIAR

E ESTIMULAR os estudantes
E, então, tem nota? E o controle de frequência
do estudante?

Divulgação?

As Inscrições?

Culminância?
 UNIDADES OBRIGATÓRIAS

PARTE DIVERSIFICADA
(ITINERÁRIOS FORMATIVOS)

UNIDADES ELETIVAS
 PROJETO DE VIDA

O Projeto de Vida é contemplado na BNCC e está entre as suas 10

competências gerais, que devem ser trabalhadas em todas as etapas da
educação, até o Ensino Médio. A competência de número
6, “Trabalho e Projeto de Vida”, prega: “Valorizar a diversidade de
saberes e vivências culturais, apropriar-se de conhecimentos e
experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do
mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania
e ao seu Projeto de Vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica
e responsabilidade”. Portanto, é indispensável que as escolas destinem
a devida atenção para essa competência, considerada como condição
básica para o desenvolvimento integral dos estudantes.
 As realizações

As escolhas

As
competências

Valores

Valores
Identidade

A ARTE DO PROJETO DE VIDA

 NA ARTE DO PROJETO DE VIDA…
…definir quem eles querem ser
..não se trata de definir
carreira; se trata, antes, de… que pessoas querem ser
que valores querem construir
que conhecimentos esperam adquirir

Tomada de decisão

Vida pessoal

Vida social

Vida profissional
 Acolhimento

Comunicação
Autoconhecimento
Disciplinas
eletivas
Sala
ambiente
projeto
Criatividade Base Empreendedorismo
de vida Nacional
Comum
Estudo
orientado Protagonismo
práticas e
vivências
Avaliação
Resolução de Diagnóstica/ Gestão do tempo
Problemas nivelamento
Educação
científica

Tutoria
PROJETO DE VIDA O EIXO
PRINCIPAL DA ESCOLA
 O Protagonismo

Na Escola, é preciso...

Conceber os educandos como fonte e não simplesmente como receptores ou

porta-vozes daquilo que os adultos dizem ou fazem com relação a eles.

Assegurar a criação de espaços e de mecanismos de escuta e participação.

Não conceber Protagonismo enquanto projeto ou ações isoladas, mas como

participação autêntica dos educandos.
 No Protagonismo

O Papel do Educador diante do protagonista é......

Ajudá-lo a identificar a situação-problema e posicionar-se diante dela.

Empenhar-se para que ele não desanime e nem se desvie dos objetivos do
grupo.

Favorecer o estabelecimento de vínculos entre os membros do grupo.

Zelar permanentemente para que a iniciativa dele seja compreendida e aceita

pelos outros e pelos adultos.

Colaborar como seu apoio e incentivo.

 No Protagonismo

ETAPAS DEPENDÊNCIA COLABORAÇÃO AUTONOMIA

Educadores discutem se A iniciativa da ação parte dos
Iniciativa unilateral dos
1. A Iniciativa da ação educadores
devem ou não assumir uma próprios educandos
iniciativa

2. O Planejamento Educadores planejam sem a Educadores e educandos Educandos planejam o que

da ação participação dos educandos planejam juntos a ação será feito

Educadores e educandos
3. A Execução da Educadores executam e os
executam juntos a ação
Educandos executam o que foi
educandos recebem a ação planejado
ação planejada
Educadores e educandos
4. A avaliação da Educadores avaliam os discutem o quê e como avaliar Educandos avaliam a ação
ação educandos realizada
a ação realizada

5. A Apropriação dos Resultados apropriados Educadores e educandos

Educandos se apropriam dos
pelos educadores compartilham os resultados da
resultados da ação resultados
ação planejada
 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO

O Estudo Orientado deve apoiar o(a) estudante na aquisição de hábitos e

incentivá-lo(a) na rotina de estudo diário, por meio de atividades que o(a)
auxiliem em seu processo de aprendizagem.

Aquisição e no desenvolvimento de técnicas de estudo que

possibilitam a organização do processo de aprendizagens dos
estudantes, visando a assegurar-lhes o direito à educação de
qualidade com foco no protagonismo juvenil e na equidade.
 COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

As competências socioemocionais são utilizadas cotidianamente nas

diversas situações da vida e integram o processo de cada um para
aprender a conhecer, a conviver, a trabalhar e a ser. Ou seja, são parte
da formação integral e do desenvolvimento do ser humano. São
habilidades que você pode aprender, praticar e ensinar.

As competências socioemocionais servem para que os alunos

aprendam a colocar em prática as melhores atitudes e habilidades.
Assim, eles conseguem gerenciar emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas, tomar
decisões de maneira responsável, entre outros.

Programa InteliGente Turma Legal

 “O ambiente não é mais
importante do que o ensino em si,
mas é tão importante quanto”

Brian Perkins
 Estrutura física da escola em tempo integral

Pintura diferenciada, que identifique a escola como adepta de um sistema em

tempo integral;
Cozinha ampla, que comporte fogão industrial com exaustor, freezer com
capacidade de armazenamento compatível com a demanda e espaço adaptado
para a execução do cardápio oferecido diariamente;
Refeitório
Banheiros que possibilitem os alunos a tomarem banho e praticarem a
higiene devida para passarem o período necessário na escola;
Quadra poliesportiva;
Laboratório de Ciências e Informática, que possam acolher tanto as
atividades relacionadas às suas áreas, como também relacionadas à cultura
maker
Salas climatizadas
 AMPLIAÇÃO, NO ESTADO DO CEARÁ,
O PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC,
OBJETIVANDO UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
EM TEMPO INTEGRAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS
MUNICÍPIOS CEARENSES.

Art. 1º Esta Lei amplia, na forma e condições que estabelece, o

Programa de Aprendizagem na Idade Certa – MAIS PAIC, para
universalização do Ensino Fundamental em tempo integral na
rede pública dos municípios do Estado

Parágrafo único. O disposto no caput, deste artigo, tem por escopo a cooperação interfederativa,
de natureza técnica, pedagógica e financeira, em proveito da universalização do Ensino
Fundamental em tempo integral nas redes municipais de ensino, buscando a promoção da
alfabetização na idade certa, o fortalecimento da aprendizagem com equidade.
 AMPLIAÇÃO, NO ESTADO DO CEARÁ,
O PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC,
OBJETIVANDO UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
EM TEMPO INTEGRAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS
MUNICÍPIOS CEARENSES.

Art. 2º Constituem objetivos específicos da política de que trata

desta Lei:
I - contribuir para o avanço da alfabetização na idade certa;

II - apoiar as redes municipais em seus processos educacionais;

III - ampliar os tempos pedagógicos, os espaços escolares e as

oportunidades de aprendizagem a partir da educação em tempo
integral dos estudantes matriculados nas instituições de ensino da rede
pública municipal de educação do Ceará.
 AMPLIAÇÃO, NO ESTADO DO CEARÁ,
O PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC,
OBJETIVANDO UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
EM TEMPO INTEGRAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS
MUNICÍPIOS CEARENSES.

Art. 3º As ações previstas nesta Lei serão implementadas e terão como

estratégia a gradativa extensão da jornada do ensino fundamental,
iniciando-se sua implantação, preferencialmente, pelos anos finais desta
etapa de ensino.

Parágrafo único. O governo do estado envidará todos os esforços, mormente o de

planejamento com os municípios, para que os egressos do ensino fundamental municipal
possam ter a continuidade de sua jornada de tempo integral ao ingressar na rede
estadual de ensino médio.
 AMPLIAÇÃO, NO ESTADO DO CEARÁ,
O PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC,
OBJETIVANDO UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
EM TEMPO INTEGRAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS
MUNICÍPIOS CEARENSES.

Art. 4º A cooperação prevista no art. 1º dar-se-á mediante a adesão dos

municípios interessados, conforme disposto em regulamentação própria.
§ 1º Será consignado no orçamento anual do Estado dotação de recursos a serem
transferidos aos municípios interessados, levando-se em consideração o atingimento das
metas a que se refere este artigo.

§ 2º A transferência prevista no § 1º deste artigo, independerá da celebração de

convênio específico, ficando os recursos sujeitos a prestação de contas na forma
estabelecida no regulamento.
 AMPLIAÇÃO, NO ESTADO DO CEARÁ,
O PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC,
OBJETIVANDO UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
EM TEMPO INTEGRAL NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS
MUNICÍPIOS CEARENSES.

Art. 4º A cooperação prevista no art. 1º dar-se-á mediante a adesão dos municípios

interessados, conforme disposto em regulamentação própria.

§ 3º O valor a ser transferido a cada município nos termos do §1º, deste artigo, será
definido com base no número de alunos matriculados em tempo integral na rede
pública municipal, de acordo com o resultado do censo escolar e conforme regras
estabelecidas em decreto do Poder Executivo, o qual versará sobre os critérios, as
metas, os prazos, as condições, a destinação dos recursos, a periodicidade das
transferências, além de outras questões necessárias ao cumprimento do disposto neste
artigo
 PAIC
INTEGRAL
Efrem Teixeira Gomes
Orientador CECOM/CREDE 2

Referências:

Governo do Estado do Ceará

Instituto de Corresponsabilidade pela Educação
Guia Orientador da EMTI (SEDUC/COPEM)
LEI Complementar Nº 297, de 19 de dezembro de 2022.