Micoses Sistêmicas - Histoplasmose, Coccidioidomicose, Paracoccidioidomicose 2011
Micoses Sistêmicas - Histoplasmose, Coccidioidomicose, Paracoccidioidomicose 2011
Micoses Sistêmicas - Histoplasmose, Coccidioidomicose, Paracoccidioidomicose 2011
Reviso
Micoses sistmicas histoplasmose, coccidioidomicose, paracoccidioidomicose
So classificadas de acordo com o grau de invaso do hospedeiro em: Micoses superficiais pitirase versicolor e piedra Micoses cutneas dermatofitoses e candidases Micoses sub-cutneas esporotricose, rinosporidiose, cromomicose, zigomicoses Micoses sistmicas histoplasmose, coccidioidomicose, paracoccidioidomicose; Micoses oportunistas aspergilose, candidase, criptococose.
Caracteristicas Gerais
Os fungos que causam micoses sistmicas vivem em forma saprfita no solo Podem ser encontrados em alguns animais de vida silvestre (reservatrios). A via de contaminao primordial atravs da inalao das frmas infectantes. Todos os agentes de micoses profundas apresentam dimorfismo trmico (aula prtica).
Paracoccidioidomicose
Sinonmia - Blastomicose Sul Americana
Histrico
Sinonmia: Micose de Lutz-Splendore-Almeida - 1908 descrita pela primeira vez no Brasil, Lutz - 1912 - Splendore caracterizou a doena o 1930 - Almeida denominou-o como Paracoccidioides brasiliensis. - 1971 padronizao do termo Paracoccidioidomicose em Medellin, Colmbia.
Distribuio Geogrfica
Alfonso Splendore
Adolpho Lutz
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Distribuio Geogrfica
A paracoccidioidomicose (blastomicose sul-americana) uma micose sistmica autctone da Amrica Latina. Distribuio heterognea no Brasil. 10 milhes de infectados 2% iro desenvolver a doena;
reas endmicas 3 : 100.000 habitantes 10 a 15 homens para 1 mulher. Letalidade 2 a 23%;
Paracoccidioidomicose
Agente Etiolgico: Paracoccidioides brasiliensis.
fungo termo-dimrfico
Animais portadores da infeco - tatu. Risco - Profissional - atividades agrcolas, terraplanagem, preparo de solo, prticas de jardinagens, transporte de produtos vegetais, entre outros. No h relatos de epidemias ou transmisso pessoa-pessoa.
Mecanismo de Infeco
Paracoccidioidomicose
Imunidade Primria importante. Imunopatologia Controle da infeco depende de resposta imune celular efetiva, geralmente associada ao padro tipo 1, Caracterizada por sntese de citocinas que ativam macrfagos e linfcitos T CD4+ e CD8+.
RESULTADO: formao de granulomas compactos.
Pacientes infectados que evoluem para doena apresentam depresso da resposta tipo 1.
Manifestao Clnica
Paracoccidioidomicose infeco: assintomtica Paracoccidioidomicose doena:
Evoluo:
Forma aguda/subaguda (juvenil) Forma crnica (adulta)
Manifestaes Clnicas:
Unifocal, Multifocal, Residual Sequelar
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Sinais e Sintomas - Febre, perda ponderal e adinamia. - Leses mucosas e pulmonares so raras. - Leses frequntes Linfadenomegalia; Hepatoesplenomegalia;
Leses steo-articulares e cutneas; Alaragmento de mediastino; Ascite Massas abdominais; Manifestaes digestivas
Perda ponderal - perda de peso, emagrecimento, definhamento, declnio corpreo, murcho. Adinamia - mdico (do latim a, negao e dynamis, fora) reduo da fora muscular, debilitao muscular e fraqueza.
- Sintomas pulmonares: tosse, expectorao, dispnia - Doena polimrfica: Trato digestivo, Ossos e articulaes, Trato urogenital, Tireide, SNC, Adrenal. Critrios de gravidade:
- leve, moderado e grave.
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Diagnstico
LEMBRAR AULA ANTERIOR Presena de doena crnica pulmonar e/ou leses crnicas tegumentares em pacientes com antecedentes de profisso de risco. Associados a demonstrao do agente etiolgico em fluidos biolgicos ou tecidos Diagnstico definitivo
Diagnstico
Exame micolgico direto e/ou histopatolgico. Exames sorolgicos avaliar resposta ao tratamento (queda de ttulos).
Diagnstico
Exame micolgico direto e/ou histopatolgico.
Caracteristicas Microscpicas: - Paredes refrteis duplas; - Tamanho: dimetro 1-70 micrmetros; - Brotamentos duplos ou mltiplos (blastocondeos);
# Blastocondeos ligados clula-me por um istmo estreito roda de leme (brotamentos mltiplos).
Cultura:
- permite observar a caracterstica dimrfica do fungo, bem como diferenci-lo de outros patgenos
25C Forma filamentosa 37C Forma de levedura
Azul de Toluidina
Fonte:
Tratamento
AULA PROFESSORA CNDIDA. Aula Prof. Jlio e/ou Mariana
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Histria Clnica
- Paciente do sexo feminino, 25
anos
Outros sinais:
Exame Fsico
Leses eritemato-crostosas, de aspecto sarcodeo, nas regies malares, fronte e antebrao; Leses ppulo-eritematosas, com o centro deprimido, no tronco e membros inferiores.
Exame Fsico
Cadeias ganglionares linfticas aumentadas, predominantes na regio cervical lateral, bilateral; Fgado palpvel a 4 cm do rebordo costal direito; Bao palpvel a 3 cm do rebordo costal esquerdo.
Exames complementares
RX de trax normal; Bipsia da leso do antebrao revelou presena do fungo Paracoccidioides braziliensis.
Resumo Clnico
Formas Clnicas Faixa etria Status imunolgico Proporo homem/mulher Quantidade de leveduras nas leses Resposta inflamatria Curso clnico Disseminao Aguda ou Juvenil Jovens Grave depresso da imunidade celular 1:1 Elevada Supurativa Rpido Muitas outras vsceras podem estar envolvidas Crnica ou do Adulto Quarta e quinta dcadas de vida Preservado 15:1 Baixa Granulomatosa Longo Processo mais localizado
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Diagnstico Diferencial
Forma pulmonar:
tuberculose, histoplasmose, pneumocistose
Leso orofarngea:
carcinoma epidermide, histoplasmose, tuberculose.
Quadro cutneo
Isolado: esporotricose, leishmaniose, cromomicose, sarcoidose Disseminado: histoplasmose, esporotricose, leishmaniose
TCD4 ativado
Formao de granulomas
Doena ganglionar: linfoma, tuberculose. Heptica: hepatopatias infecciosas, linfoma. Intestinal: tuberculose, linfoma.
Diagnstico laboratorial
Padro-ouro: presena de elementos fngicos de P. brasiliensis em exame a fresco de material biolgico:
Raspado de leso; Escarro; Secreo brnquica; Pus aspirado; Lquido sinovial; Derrame pleural.
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Diagnstico laboratorial
Testes sorolgicos: (diagnstico e acompanhamento do tratamento) Imunofluorescncia indireta (IFI) ELISA (Gp43, anticorpos e citocinas) Imunoblot (IB) (Gp43) PCR
CAMPOS, Maria Vitoria Silva et al. Paracoccidioidomicose no Hospital Universitrio de Braslia. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 2008, vol.41, n.2, pp. 169-172. ISSN 0037-8682.
Tratamento
Itraconazol, por pelo menos 6 meses; Infeces mais graves ou refratrias:
Anfotericina B + Itraconazol ou sulfonamida;
Fluconazol:
alguma atividade contra o microorganismo tem uso limitado devido recadas.
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Derivados Sulfamdicos - sulfadiazina, sulfametoxazol trimetropim - baixo custo e toxicidade relativamente baixa - longos perodos de tratamento adeso - opo mais utilizada em crianas - disponvel para administrao EV - 8 a 10 mg/kg/dia de trimetropim 2x/dia
Anfotericina B - - liga-se ao ergosterol da membrana fngica , alterando a sua permeabilidade - - casos graves ou resistentes - - alternativa para pacientes hepatopatas - - efeitos colaterais - - 0,5 a 1 mg/kg
Referncias Bibliogrficas
CAMPOS, Maria Vitoria Silva et al. Paracoccidioidomicose no Hospital Universitrio de Braslia. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 2008, vol.41, n.2, pp. 169-172. ISSN 0037-8682. SANTO, Augusto Hasiak. Tendncia da mortalidade relacionada paracoccidioidomicose, Estado de So Paulo, Brasil, 1985 a 2005: estudo usando causas mltiplas de morte. Rev Panam Salud Publica [online]. 2008, vol.23, n.5 [cited 2009-11-04], pp. 313-324 Murray, R.P., Rosenthal, K.S. & Michael, A.P. Microbiologia mdica, 5 edio Secretaria da Sade do Estado do Paran Aulas ministradas em BS410 e MD443
Integrantes do Grupo
Brbara Pereira Braga Felipe Lemos Caparroz Gabriela de Toledo Passos Candelaria Karla Cavagnini Priscilla Alves Pereira Stela Carpini Thas Marconi Fernandez Thiago Messias Zago Vitor Augusto de Andrade
Histoplasmose pulmonar
A Histoplasmose uma micose sistmica, ou seja, uma doena causada por um fungo, o Histoplasma capsulatum, que afecta os rgos internos. Descrito em 1905 - Darling
Micoses pulmonares
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Causa infeces naturais em vrias espcies animais, sendo mais freqente nos ces e morcegos.
Histoplasmose - Epidemiologia
Epidemiologia - prevalncia aumenta da infncia at os 15 anos de idade, no existindo diferena entre os sexos. Perodo de incubao - 1 a 3 semanas. Fonte de infeco Solo Via de transmisso Area Suscetibilidade humana
Universal Infeces prvias Imunocompetncia imunodepreso doena pulmonar crnica
Histoplasmose - Patogenia
Quantidade de inculo A infeco, quase sempre, produzida pela inalao da forma infectante (filamentosa)
Que penetra no alvolo pulmonar, invadindo os linfonodos hilomediastinais e disseminando-se pela corrente sangunea. Essa fungemia assintomtica e permite que o agente parasite todos os tecidos do sistema monoctico-histiocitrio - pulmes, fgado, bao, linfonodos e estruturas linfticas do tubo digestivo.
Histoplasmose - Patogenia
Formas Autolimitadas
Predominantemente pulmonar 80% Artrite com eritema nodoso Pericardite Granuloma mediastinal 5-10% 5-10% ???
1. Primo-infeco assintomtica:
1. maior parte das infeces primrias, 2. reconhecida pela viragem da prova cutnea com histoplasmina, de negativa para positiva. 3. No determina alteraes clnicas no hospedeiro.
Formas Progressivas
Disseminada - AIDS / crianas e idosos Pulmonar crnica Doena Pulmonar Obstrutiva Crnica - DPOC Fibrose mediastinal Pericardite constritiva Broncolitase - DPOC
Forma Disseminada
Meningite/abscesso/ encefalite/mielite Massas ou lceras na via area superior Massas ou lceras no TGI Endocardite/ miocardite/pericardite Pancreatite Hepatite granulomatosa Massa adrenal ou doena de Addison Nefrite intersticial/epididimite lceras cutneas/celulite Leses lticas sseas
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Quadro Radiogrfico
1 - Primo-infeco assintomtica:
Quadro radiolgico
Professor Mauro (curiosidade) Infiltrados intersticiais pulmonares difusos, uni ou bilaterais, geralmente para-hilares, podendo se encontrar ndulos, nicos ou mltiplos, disseminados em ambos os pulmes com adenomegalia hilar e/ou mediastinal.
Aps duas a trs semanas de infeco, podem ocorrer manifestaes de hiperergias, em conseqncia da hipersensibilidade do hospedeiro
eritema nodoso, conjuntivite, pleurisia, derrame pericrdico e atrite.
Quadro radiolgico
Sintomas: Febre elevada, perda de peso, emagrecimento (perda ponderal), astenia, diarria, vmitos, hepatoesplenomegalia, adenomegalias generalizadas e leses cutneas, com meningoencefalite em 20% dos casos.
Em crianas e pacientes com aids, pode ocorrer coagulao intra-vascular disseminada.
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Histoplasmose - Diagnstico
Epidemiolgico Clnico Micolgico
Visualizao direta Cultura
Escarro Sangue Medula ssea Lavado brnquioalveolar LCR Tecido (pele, parnquima cerebral, osso, fgado, linfonodos, etc) Urina
Lavado brnquio-alveolar
Teste intradrmico: pode dar positivo em at 80% dos que vivem em reas onde o fungo comum.
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No indicado
Sndromes inespecficos autolimitados Pulmonar leve Manifestaes reumatolgicas isoladas Pericardite Histoplasmoma Broncolitase Fibrose mediastinal
Tratamento
Forma pulmonar aguda - Leve ou moderada Itraconazol 6 a 12 semanas - Grave Anfotericina B + corticides 12 semanas ou Itraconazol.
Tratamento
Forma pulmonar crnica
Leve ou moderada Itraconazol 12 a 24 meses Grave Anfotericina e Itraconazol 12 a 24 meses.
Coccidioidomicose
Coccidioidomicose
Doena fngica adquirida atravs da inalao do agente Coccidioides immitis sob forma de artrocondio. reas de clima rido, solo alcalino e regies de baixo ndice pluviomtrico (Brasil NE).
Coccidioidomicose
No doena contagiosa de indivduo a indivduo. Perodo de incubao - De 1 a 4 semanas.
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Quadro clnico
Micose sistmica, predominantemente pulmonar, podendo, tambm, comprometer pele, laringe, ossos, articulao, meninges. Aps a contaminao, 60% dos indivduos apresentam infeco primria inaparente.
Quadro clnico
1 a 3 semanas aps contgio febre, dor torcica, tosse, hemoptises. Reumatismo do deserto conjuntivite, artrite, eritema nodoso. Forma progressiva (rara) associao de hiporexia, emagrecimento, dispnia.
Quadro radiolgico
Adenomegalia hilar, infiltrao pulmonar com derrame pleural . At 5% dos casos que desenvolvem infeco primria permanecem com a infeco residual em forma de coccidiodoma (leso nodular) ou em forma de cavitao, podendo associar-se a fibrose e calcificaes.
Quadro radiolgico
Quadro radiolgico
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Tratamento
Fluconazol Anfotericina B Itraconazol
Criptococose
Criptococose
Agente etiolgico - Criptococo neoformans . um fungo saprfita que vive no solo e nas rvores e isolado nos excrementos dos pombos. Modo de transmisso - Inalao.
Quadro clnico
Perodo de incubao - Desconhecido. O comprometimento pulmonar pode anteceder, em anos, ao acometimento cerebral. Perodo de transmissibilidade - No h transmisso homem a homem, nem de animais ao homem. - Micose profunda sistmica, que se apresenta, freqentemente, como uma meningite subaguda ou crnica. Pode haver comprometimento ocular, pulmonar, sseo, da prstata e pele. - Pulmonar - Tosse, astenia, emagrecimento, febre.
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Quadro radiolgico
Quadro radiolgico
Itraconazol
Tratamento
Aspergilose
Aspergilose
Agente etiolgico Aspergillus fumigatus Encontrado no ar, solo, vegetais em decomposio, poeira domiciliar, gua de piscinas, pores, ambiente hospitalar.
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Aspergilose
Incidncia desconhecida no Brasil, mais comum na Inglaterra. Incomum em crianas. Infeco se inicia com a inalao de esporos de Aspergillus e sua reteno pelo muco.Esporos germinam e formam miclios.
Patognese
Reaes tipo I e III leses destrutivas em brnquios. Reao mediada por IgE sintomas de obstruo de vias areas, presena de eosinofilia.
Critrios diagnsticos
Maiores Obstruo brnquica Eosinofilia Resposta cutnea imediata Presena de precipitinas sricas Aumento de IgE Infiltrados pulmonares Bronquiectasia central
Critrios diagnsticos
Menores
Critrios diagnsticos
6 critrios maiores sugerem diagnstico. 7 critrios maires diagnstico quase certo.
Aspergiloma
Forma mais comum de Aspergilose. Colonizao superficial de cavidades preexistentes bronquiectasias, cistos broncognicos, cavidades tuberculosas.
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Quadro radiolgico
Infiltrados pulmonares que alternam localizao. Bronquiectasia central. Atelectasias.
Aspergiloma
Aspergiloma
Aspergiloma
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Tratamento
Prednisona 1 a 2 mg/Kg at remisso clnica e radiolgica, com posterior reduo gradativa em at 3 meses. Broncodilatadores, fisioterapia. Controle de tratamento monitorar nveis sricos de IgE mensalmente, Rxtrax a cada 4 meses por 2 anos.
Pneumocystis carinii
Infeco oportunstica em imunocomprometidos
AIDS - pacientes com contagem de linfcitos CD4+ inferior a 200 clulas/mm.
Pneumocystis carinii
http://www.doctorfungus.org
Imagem radiogrfica
Pneumocystis carinii
Microscopic Morphology
Title: Disease(s):
Pneumocystis carinii
Pneumocystis carinii
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Pneumocystis carinii
Title: Disease(s):
Microscopic Morphology
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Pneumocystis carinii
Microscopic Morphology
Title: Disease(s):
Legend: An H&E stain of a rat lung infected with P. carinii. It does not show any organisms, but shows the proteinaceous exudate which results from Pneumocystis infection, and ultimately causes reduced gas exchange.
A silver stain of P. carinii cysts from rat lung tissue showing the typical 'deflated ball' shape.
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Pneumocystis carinii
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Four drugs currently available for therapy of P carinii pneumonitis are: pentamidine isethionate trimethoprim-sulfamethoxazole atovaquone trimetrevate
Microscopic Morphology
Title: Disease(s):
An electron micrograph of a P. carinii troph from rat lung tissue, showing its binding to a type I pneumocyte.
Referncias
1.Rozov, Tatiana Doenas pulmonares em Pediatria Diagnstico e tratamento. 2. Moraes MAP, Silva AE, Raick AN. Adiaspiromicose pulmonar humana. Novo caso da forma disseminada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 23:171-174, 1990. [ Links ] 3.LACAZ, C. S., et al. Tratado de Micologia Mdica, So Paulo: Sarvier, 2002. 1104 p. 4.KERN, M.E., BLEVINS, K.S. Micologia mdica: texto & atlas. 2.ed. So Paulo: Premier, 1999. 256p. 5.SIDRIM, J. J. C. ROCHA, M. F. G. Micologia Mdica Luz de autores contemporneos. Guanabara, Rio de Janeiro, 2004. 388 p. http://www.hinsg.org.br/pneumologia/aulas/micoses_pulmonares.ppt #331,1,Slide 1
Dr Fungus
http://www.doctorfungus.org
HIV Insite
http://hivinsite.ucsf.edu
Referncias
http://www.hinsg.org.br/pneumologia/aulas /micoses_pulmonares.ppt#331,1,Slide 1
Questes importantes
Por que importante saber qual fungo esta causando a doena? O procedimento laboratorial para identificao de leveduras difere de filamentosos. Como e por qu? Discuta as diferentes maneiras de serem identificados os patgenos endmicos dimrficos Quais as vantagens do exame microscpico direto do material clnico para o diagnstico da infeco fngica?
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