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WÊÍIÈÍÊIÈIIiIÈ'
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4
I* I

GALEIU
DOS
ARTISTAS
DA
TEU

AUDREY HEPBVRN
PARAMOUNT

tipo de beleza exótica, diferente do comum c.as mulheres, deram a Audrey Hep.burn
UM um lugar de destaque na galeria das mulheres atraentes.
Vêmo-la aoui, mais uma vez, como tipo inspirador de uma nova moda. Agora é um pen-
teado liso, puxado para trás, com pequeno diadema. Sobrancelhas grossas e pouco arqueadas,
evitando mesmo, no traço, acompianhar a curva 6a cavidade ocular.
Audrey, assim, mais se evidencia no mundo da elegância e torna-se mais famosa pelas
oportunidades que tem nos filmes da Paramount, "Guerra e Paz", ao lado de Mel Ferrer, Hemy
Fonda e Anita Ekberg e em "Cinderela em Paris", com Fred Astaire.

IA

J
m m •
comprometa
com
Para proteger o viço de sua pele,
é indispensável uma limpeza profunda
e tonificante de seus poros
com a positiva ação medicinal
do Uite dfe CdIWdl
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O rosto mais lindo pode perder


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todo seu encanto se sua
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Aí pele não respira livremente!
» 1V- 'i ¦ í'-"'vNt1. • I > $ ^»~. % X:':f í : jhí li
Poros obstruídos impedem
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tornando-a fiácidá...
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y'í ffiyy>>yyyyyyyyy-¦'¦••¦>¦¦¦ •¦•••?¦$ $ „¦ a •• ¦:^y\
•>...¦ *.. : ¦:¦. •;¦¦•• $ < <, ,,:¦:/
envelhecida, prematuramente!
\ ¦:¦ (.- ,.y ;¦: y

A proteção de sua pele


está na penetrante ação medicinai
do Leite de Colônia que
limpa profundamente os poros,
tonificando os tecidos
de sua epiderme. Sejam
quais forem os preparados
que você use, seu primeiro
cuidado deve ser uma completa
limpeza dos poros com
Leite de Colônia, para assegurar •
uma pele sempre macia,
livre de imperfeições.
Por que não começar agora?

t,. mas nao confunda!


Exija
Xeíte de üobnia
Dc comprovada ação medicinal,
Leite de Colônia ê único! Nao
existe nada melhor, igual ou
j^xí^^^íldlh. «. ^w fl íx:x* bbCbbbbbbbbbbbbbwII^bbI parecido! Portanto, não acei-
te um substituto qualquer!

aw. li Bráí-'-.
lB^.^5*-- 1 ^^^BBBBBBBB^^V^^^V

CAU. IJ48

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Presente para as Crianças


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POR CRIANÇAS
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í X

Em nosso número Especial da semana passada, publicamos A cestinha é cortada em cartolina, conforme o motobordas.
um Presépio muito simples para que as crianças pudessem e dobrada nas linhas pontilhadas e coladas nas-rloràis o«
colorir as figuras representativas do Nascimento • depois senhados alguns motives
Antes poderão ser desenhados muuvw
malmí le
armá-las, num incentivo para que melhor compreendam o bichinhos como os oue costumamos publicar semanaim igu u
.... tfigura
também usar
significado do Natal e para estimular as suas Inclinações na secção de bordados,i poderão
nndPrão também,
_. . amarradas comJaft
de cüecalcomaniá. As alças sac, au
Hoje temos uma cestinha para enfeite de mesa. E* mata Bombons. pequenos presentes, cartões, etc podei
uma distração aue desenvolverá na garotada o espirito de oferecidos aos amiguinhos acondicionados em caixinhas
construir coisa de útil. como esta.
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X ..'¦•¦'

rm n/in/inritiCt a beleza da mulher brasileira


BPAS/L DE PARIlBhíXÒ CONSAGRADA EM LONG-BEACH

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^do +U11ÍA rfp vice


™e "Miss Universo", ou seja a
Portadora titulo d« Morango, a
Wa|«*™*a ^lbbT zinha e
segunda mulher mais *g^^^e^ng-Beach a beieza
encantadora amazonense que \

km^^^^^J^&^S^L ao Brasil, senão com mani-


ional.
(Califórnia), retorna em todo o termo^ g
festações apoteóticas Anum£| QSAS f.
Ei-la quando eleita Mis»

3ffSSSSf?5S e» «da .
52 SS
os segredos do uso.
todos

LABORATÓRIOS LEITE DE ROSAS LTDA. RIO Dl J AN il R


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A
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o querido bonito quimono de bom tecido, uma bonita caix
Há séculos que todos os anos,
através do para guardar costuras.
velhinho Noel faz a sua caminhada
deve
mundo. E como todos os velhos, êle já
Por que
estar fatigado de tanta lida pela terra. ROMÂNTICA
A IRMÃ
não o ajuda preparando-lhs urna cômoda
'¦fe-x-'

você
'poltrona de papel e
para repousar, uma folha Adorará um. romance sentimental, um per.
afim
um lápis para anotar tudo o que deve fazer
'ÍX

As tradi- fume delicado, discos românticos, uma vaperosa


de não ficar em falta cem os amigos.
¦

e você estola para usar no dia do Ano Novo.


RS?.' ¦
ções natalinas são muito encantadoras
ai-
não deve deixá-las morrer. Vejamos então
vccê neste período
gumas sugestões úteis para
Xy.

0 MARIDO PRÁTICO
XX de festas:
X

Gostará de ieceber uma linda gravata que


X;

y.. A AMIGA SOFISTICADA


combine com seus ternos, lenços com seu mono-
grama, uma carteira para notas, um novo estojo
X

Se as suas posses permitirem ofereça-lhe


um bom perfume francês, uma carteira italiana, de barba, um porta cachimbo, um isqueiro, um
uma bolsa elegante, ou mesmo um lenço de ga- radiosinho portátil sem pilha, um anzol para pes-
ze chiffon. car, se êle for esportivo e gostar de pescar.

^w$m: psmmgi...,..- -•• *¦•-.... ^

^^^^^^mmm^g^^^
::it--
^Sí"**».:,;."

Por EÜZABETH P GREENE


1
íX
A AMIGA MODERNA E ESPORTS 0 NOIVO

Gostará de uma suave água de colônia, uns S: é homem refinado apreciará uma garrafa
discos de música moderna, umas luvas de tem vi- de uísque, um bem livro que trate do seu assunto
mo-
vo, um envelope de tecido para guardar meias ou preferido, uma gravata italiana, abotoaduras
bar-
uma bolsa de plástico para guardar comésticos. eternas, lenços com menogramas, estojo de
bear, uma pequena garrafa de uisque em metal
automóvel.
que servirá para as longas viagens de
A TIA SOCIÁVEL Se for um homem de condições modestas,
esteja
í X?x
procure vir o que lhe seja mais útil e que
de acordo cem as suas posees. Não faça sacn-
,;X-
Gostará de receber uns guardanapinho.s pa-
de
ra o bar, u'.a máquina de café italiana, um ca- fíçios, nem se endivide por causa das festas
derninhe de couro para notas, um batedor de Natal. Este é um péssimo costume de muita
no dia
coquetéis, uma agenda para marcar os compro- gente boa. Vccê deve pensar seriamente
caso
•'v.-í. misses sociais. depois do Natal e as preocupações que terá
ccntráia dívidas serão tão grandes que certamen
te não compensa a alegria que terá gastan
A MAMÃE CASEIRA mais do que deve no aniversário de Cristo,
me
juste que desejamos festejar o Natal da
Gostará de ter uma bela planta exótica pa- maneira possível, mas moderadamente,
ra adornar o salão, uma batedeira elétrica, um abuso.
12-12-57
JORNAL D AS MOÇAS

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pela alegria dos sinos, o Natal tem o Poder


de trazer a nossa infância ao coração.
ATRAVESSADO x B^l BB^x'¦¦'¦¦¦¦¦ WM
Esta bela e verdadeira história de mangedoura e de es- xx ''J'?» fc*^
^WJM™HglBBMBl^™TTfflBS^^:^m pi..-:. ;J
trêlas me encheu os olhos desde a infância, ela me encantou a ¦- ^1 bbIbbHK 31
alma no velho sentido mágico da palavra e me deixou trans- ^^^Hfl^^^^^^ v" ^^ÉM^i^^^váfflfBfll
bordante de admiração.
Um impulso do coração nos leva repentinamente pari < ^JBí«
perto de um recém-nascido em um estábulo e a caminho
da I IIHflPi
glória de um leito de palha.
Eis aqui toda a felicidade da terra, toda a graça deste
mundo. Se às vezes morre a nossa infância é somente em
nosso espírito que ela morre. O Natal, cheio de mistério, é
nossa fonte de juventude e nós lhe estendemos a mão ao ter-
minar o ano, quando nós temos medo da velhice.
¦Hsfli *
^B«" ^^iiP^w^^nnnflflBl

Por Michel Sain Pièrre v-^aí ^fe^AA^A1 í^»:'- ^flflfli

minha infância eu tinha um tio camponês que só se im- ¦'« ^¦fe^"- ^SPl^PM^BMBflBB
'•^f ^^fc^^: ^il^piMHHflfll
NA portava com duas ccisas neste mundo: a chaminé de seu
salão e o grande carvalho do seu relvacío. Era monumental,
a sua chaminé, com oito metros de altura e larga como aquela
dos padres de Salesmes. Datava da idade média. Um escudo
a ornamentava e seus f lanços eram guarnecidos de
"esquenta-
Xi'i-;?i ¦> .í .g->.xxX:.'.x.:xSSá^j^8a^i
5. ár «sBfeifBBfl
dores de cobre que reluziam ao pôr 6o Sol.
Sobre a enorme cinta de pedra, se destacava, como um ¦ I i IIaI^SM
oásis no deserto, um brazõo.
O mestre carvalho era um gigante, seu tronco se elevava
isüi '^X;:??^^i^lSS^^^^^ffigS^^§l^^^
com a imponência de catedral, dessas catedrais que vemos em >::';':!
eram carregados ds folhas «e • %: :-x: x:;.?-3SSíÉ5aSÈS4-. ".' ^•iSS^S^iB^
sonhos. Seus galhos baixos que
desdobravam até ao êxtase com o sussurro de um riacho, pois ali se abrigava toda a
passarada; e quando debandavam provocavam uma verdadeira ventania.
¥^^^»A VtWÈ
iNião havia carvalho que se pudesse comparar àquele. Mas um velho lenhador vivia WÊmÊÊSm -fJ
nas redondezas e, sempre que havia ocasião êle chamava atenção de meu tio para a ^™flPp#í ¦>AS
copa da árvore, onòe ramos secos anunciavam a memorável decarpitude. "E* um que
agora, antes êle apodreça, senhor", dizia o lenhador. "Não,
precisava ser abatido que
dizia o meu tio, e você morrerá antes'dele.'.".
Entretanto jamais se encontrava uma tora bastante grossa para encher adequada-
mente a chaminé. Meu tio ficava as tardes de inverno no seu salão e para não gelar.
era obrigado a ativar o fogo de 10 em 10 minutos "Para grancte chaminé;, grande tora",
resmungava no seu infortúnio.
Em urna noite de Dezembro, onde o vento gelado passou no céu como uma águia

12-12-51
8 JORNAL D AS MOÇAS
........ .

Pi

' xr
A

carvalho caiu.
branca um galho dos mais grossos do mestre
E a dúvida apareceu no espírito de meu tio.
No dia seguinte êle viu chegar seu lenhador, magro e fatal
"E* preciso abatê-io"
como uma Parca. A discussão recomeça:
"Não é preciso, não é preciso", respondia o
dizia o lenhador.
sobre sua. re-
tio debatendo-se. Mais um argumento,"Setriunfa
¦:¦¦¦¦¦;

sistência já duramente enfraquecida: eu puder derruba-lo


tora como jamais
hoje, você terá para a ceia do Natal uma
SííSí
.PS; alguém teve".
'* fim. de mundo,
Ouviu-se naouela tarde um estrondo de
SiíííS

j um silvo de galhos particbs, depois o tremor


e o trovar de
"llilillliifc mais escuro de seu
¦^myyyyyyyyy-yyyyy:yyyy<;:yyyiy.y?: uma queda imensa. Refugiado no recanto
os ouvidos.
ftlixislixiíiíiiil gabinete de trabalho meu tio tapava
Natal que se se-
M Mas eu me lembrarei sempre da ceia de
4 cavalêtes gigantescos, re-
"I guiu No meio da lareira, sobre
nunca se viu na chaminé de
Pousava A TORA: um cepo como
y&^
um tronco largo e liso
alguém Geomètricamente perfeito,
com a casca envernizada. Debaixo
de gravetos. O fósforo religiosamente
flamou-se repentinamente com glória, pois
da tora estava um monte
se acendeu. E tudo m-
o carvalho era
1
tirava como um demonm
bom e a chaminé, Deus me perdoe, espetáculo do fogo
Eu era criança e estava escondida pelo
de chamas rubras e os
certamente. Lá havia fadas, dragões
de uma aurora. Eu pen- ¦
cobres desta vez tinham o esplendor absurdas^ em a -
fúteis, em mil evocações
a^ em mil coisas
coisas graves, e no mistério da Encarnaçao de Jes^
gumas ao antigo
O Novo Testamento se misturava ^W>^ e todas
todos os homens
chama clara onàe via também
^
de brasas aspiradas pela prodigiosa corrente de
clntenas
os^ pássaros; do carvahc^vc
ar da —é elevavam-se como

'•T-rs s rc.-r«x?= -««


mâos. Ventos se apagarenr
^^^ m ^observe*
tantas vezes a agonia cias brasas^ que
no Natal me evoca mais o mistério deuma t -
Mas descansaao, iccun
<
• v. Ar, fvin p
e onde
onae me sintocentelhas,
o fogo é vizinho do frio lllliÉ
"«itouto «
fortado e alegre como a madena humano de um fP
Porque o Natal, é o nascimento
sofrimentos.
Lembro-me às vezes expontâneos
(Conclui na página 72)

[12-12-57 JORNAL D AS MOÇAS


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Fazer uma base simples, como iá é do conheci- tra o esquema, teremos assim urna blusa de manga
e fácil
mento das leitoras, utilizando sempre as medidas japonesa, de corte certo, de bom caimento
execução.
próprias. Seguir todas as indicações como demons-

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10 JORNAL D AS MOÇAS

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O 6onto da <Seruana 1

0 fites ante 2o Jriatiino 3astis ¦:<¦<


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MARIETA GONÇALVES HERNANDEZ
m
Pe- o filhinho dormia, os pais con-
AQUELA noite de 24 de dezembro, ENQUANTOversavam sentados na frente da cozinha.
De-
drinho foi para a cama muito cedo. repente o pai teve uma idéia: ir
ao no pescar, m
Papai Noel De
sejava ardentemente que talvez tirasse algum peixe, pois o menino gosta-
* não o esquecesse. Sua mãe que era
....
muito prudente disséra-lhe
Meu filho não espere o presente
alguns dias antes:
de Papa. Noel,
— va
quente
muito.
e
O
clara.
rio
A
era longe mas a noite estava
mulher que sabia quanto o
animou-o a ir dizendo
I
pois este ano êle
não poderá vir aqui. Mas se con- marido apreciava
ficaria muito
pescaiia
bem só com o Pednnho O ¦;-x
I
meu filho, que o tempo e oreve e talvez que
com seus apetrechos
forme homem saiu cantarolando,
O Natal e oo Menino
no próximo ano êle venha. agradável de pesca. Tendo andado já alguns quilômetros 11
coisa
Tesus Procure oferecer alguma vê em sua frente um objeto; apanha-o e venfi-
sacrifício, uma oração. . . Lembre-se uma grande so-
I 1H
a Êle um ca oue é uma carteira, contendo m
felicidade estar em paz com a carteira no bolso
que é uma grande mesmo as mais ma'em dinheiro. Guarda * i
Deus Jesus ama as crianças, como encontrar seu dono. Nao teve Ixi
Seja amiguinhc d'Êle, e será feuz mes- pensando
ambicioso, pois aquilo nao
pobres. do Papai Noel. nenhum piamente
receber o na suam.se-
mo sem presente lhe pertencia, e nem siquer pensou
ri. De repente lhe vem uma lembrança, talvez
vale um pequenino brinquedo, ao lado carteira tivesse algo que indicasse m
Que no interior da
da grandeza de Deus? era o seu legítimo dono. E, de ,ato, en-
quem
com o auxílio de um fósforo muitos; do-
centrou
do senhor Aldo
cuméntos que indicavam ser
bCtUDe
ouviu com atXnção as p^vras onde se achava levaria aproximadamen- m
J}EDRINHO com
I maternas, mas não pedia se conformai ts 3 horas"até à casa do
dito senhor
g|g^J
A caminhada era
a idéia de não receber o presente. muito distante de sua casa (»'!

mas a alegria, que dana ao restituir os


oração diante cio leva, a alguém
Naquela noite fêz a sua
oSles, o empolgava. Como é bem dar
presépio que a mãesinha ^£™A>£ coisa! e não tinha nada de seu para dar,
pequeno próprio d. aSIma
deitou-se com o seguinte pensamento, daria aquilo que o out.o cantava peraido.
sua inocência: —de a alegria do Seu Aldo. Sua
Foi
do fato, adivinhou, com sua m-
o^pro esposa, sabendo
Se Papai Noel não vier talvez venha
feminina que a pesca representaria o ban-
deve es.ar^trurt- tencãa e tao hones-
Menino Jesus. Êle nao AA do Natal do homem tão pobre
prio o desagi.d—- ": coisa_ e
comigo, pois este ano nada fiz que to Fê-lo esperar para comer alguma
E assim adormeceu. _ ^flllo a para levar, um cesto com doces, pao
triste poiqu preparou,
O pai de Paulinho estava
ao - carne e outras iguarias e, dentro os brinquedos
dai as suas crianças, um bonito
sua situação financeira não permitia que comprara para
A_e.p-a
lho nem o mais modesto brinqueoo. carrinho para o Pednnho.
o conformou dizendo que já havia prevendo
menino e que Êle facilmente se contentada.

Naquela casa a pebresa : era ¦{.-'-


~m uJi.ao nue
-, nada
manhã, ao acordar, o menino encontrou
nct OELA Cheio de
tinham para fazer no dia Scgumie, Y em seus tamanquinhos o carrinho._ |
umalmôco melhorado. Conformavam-se porque iúbilo e com essa graça simples que so as enan-
a paz . os pais gritando: _
tinham uma grande preciosidaoe:
feliçioade na cas sabem ter, correu para
mília que é talvez a mais concreta _ O presente é do Menino Jesus! So Ele
-
teria. O amor a Deus os ajudava a lov^ pedia ter trazido
coisa tão bonita.
corajosamente . II
JORNAL -O AS MOÇAS
12-12-57

v
<A\)atal

LAIR MONTEIRO DE CASTRO

I
I
ifl }«.

A-
mm Ouço um rumor na porta e, coisa original! Via no meio da sala,
Assustado, senti tomar-me um pensamento. Sobre austero pedestal,
Sem forças para abri-la, eu escuto um mo- A árvore toda enfeitada,
[mento: Simbolizando o Natal.
—Será Papai Noel, da Noite de Natal? O presépio num cantinho,
A mangedoura agasalhada
Jesus dormindo na palha
Não me enganei. A porta, em brusco movi- Como um pássaro em seu ninho!
[mento,
Abriu-se a leve esforço; e, muito ao natural. Como eu sofro amargamente
ri
Entra um homem de luto e, com um embornal. Neste Natal diferente!.. .
|
Muito grande e vazio, olha-me grave e atento...
No meu embornal oculto
As minhas recordações.
À meia luz da sala, eu percebo no rosto Cobri as vestes de luto,
Do velho a cor da tez rugosa e macilenta, Triste, vendo os corações!. . .
Que só grande pesar imprime sem rebuço.
Meus pés em chagas, sangrando,
Nas portas nem bato mais. . .
Tão profundo sinal de infinito desgosto. Em soluços vou levando
Minha curiosidade agora mais aumenta. Somente meus ternos ais!. ..
Ao ouvi-lo falar lastimoso e em soluço:
E, agora, quanto tor mento
Sofre a infância, no momento!.. .
— Como é tudo diferente
Nesta Noite de Natal!. .. Nesta noite mais aumenta.
Eu trazia antigamente Em mim o grande pesar,
Dentro do meu embornal. Nem. sei o que me atormenta... ..
Variados, belos brinquedos Tristemente hei de chorar.
Sempre todo paternal!. .. Por ver o pranto ou a dor,
O luto que faz horror,
Assim tanto maltratar.
Quando nas casas chegava.
Transbordante o meu "surrão" Não há mais festas no céu,
De mil brinquedos, que eu dava. Nem na terra, nem no ar,
Da infância a voz — que alegrão! O pranto, já se esqueceu
Subia... e quase chegava Até de os olhos secar.
Ao céu, de estrelas tão lindo.. . De tudo tenho pavor
E a petizada, sorrindo, E com pesar é que eu digo:
Cada vez mais se animava. Eu sei mesmo que é castigo,
Dado por Nosso Senhor.
O! noite tão diferente E, andando, eu noto exangue
Do Natal de antigamente! Lágrima, suor e sangue.
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12 JORNAL D AR MOCAS 12-12-57

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agora iam

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—, o segredo da beleza feminina! ii :

O velho segredo de beleza, na sua fórmula


©riginal, apresentado em nova e luxuosa embalagem!
A mesma eficiência no combate às sardas, 1;
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manchas, espinhas e demais imperfeições da pe)*
Vi í

ANTISARDIM&
ESCOLHA. DENTRE ESTAS. A FORMULA 0€
SEU CASO DE BELEZAS
OUE RESOLVERÁ PLENAMENTE O comprovada pelo uso constante, por milhões ¦RttR

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N <> 1 (fraco) Protege o cútis dos
CQO •
faça você também uma nova experiência
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e ventos frios, limpo os poros,
de imperfeições.
previne o aparecimento
Finíssimo creme, base para o po
de orro*. •Velho segredo"! Sua pele terá
viço... sua beleza, será mais notada!
®
manchas, cravos,
N o 2 (moderado) Efimina
espinhos, sardos e demais
imperfeições da pela.
e colo.
n
Poro ser usado no rosto, pescoço

®
no tratamento doi
N » 3 (forte) Paro ser usado
móis ef.cai P°'«
broco» e ombros. E o fórmuta
e manchas rebelde
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JORNAL D AS MOÇAS
12-12-57

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£*S*â MRTE DO
POSSÍVEL E- BEM
A
SEU
MODA, SBRAB0N1TO
ORDENADO.
VERDADE QUE O
A FIM DE
uanto Custa Se
E ELEGAJVTE, A ART/STA GASTA

ORDENADO
CONSERVAR A MELHOR APARÊNCIA
É GRANDE, PORÉM. AS DESPE-
SEUS LUCROS. CONFORME O PADRÃO DE
SAS CONSOMEM GRANDE PARTE DOS
AS DESPESAS SE EQUIPARAM, COMO PODEMOS VER AQUI-
í VIDA DE CADA UM.,
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EMILINHA BORBA
EELENINHA COSTA
Emilinha é muito elegante e se ves-
te muito bem. Sua despesa com vestidos Heleninha sempre foi uma pessoa econô-
cruzeiros, sem contar com
é de 30 mil "soirée" mic£'. E' me ca aue aprecia a simplicidade, mas
fc vestidos de que custa cada um simplicidade elegante. É da opinião que a artista
20 mil cruzeiros. Sapatos, bolsas e lu- deve às platéias não só pelo lado artístico, como
II também pela elegâncias desde que ela saiba>
vas 10 mil. Cabeleireiro e manicure 6 vestir de acordo com os ambientes e associan-•
¦\\.
mil. Despesas gerais 60 mil. Total 120 do o traje aos números que vai interpreta -
mil cruzeiros. Mesmo assim, a estrela- gasta um bocado! rii
Acha que o homem deve acompa- cipalmente quando vai excursionar. Cabe
nhar a moda mas cem sobriedade, O ho- reiro e manicure 5 mil. Vestidos, sapatob
acessórios, 20 mil. Despesas extrse, 30 mi^
I
mem também deve ser elegante e saber Acha oue o homem deve s?r sóbrio, princip
vestir-se com equilibrado gosto. mente no penteado.
JORNAL D AS MOÇAS 12-12-57
14

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H»w#^8% mMM § . ^ H

«1

ADELAIDE CHIOZZO
muito bo-
Adelaide Chiozzo é uma artistae blusa efa-
N 0 R A N E Y nita mas simples. Gosta de saia semana. Nao se
ü'a 3a de dois vestidos por
elegante "soirée" por causa da *mfon^
Nora Ney é uma verdadeira ao, aponta de"
Aprecia as calças compridas; dá P^íerencra de 30 mü sem
"Pretere" bem" mas tem uma despesa mensal a con .a da cos
(no inverno); sente-se
- e das querM contar com as viagens quando e bolsas 10 mil
e blusa; e - coisa paradoxal enxo tureira cresce muito. Sapatos e manicure 6mil.
freqüentam as costureiras Com esse seu Perfumes 5 mil. Cabeleireiro
vai de eterna "lua de mel" ga fita .um|^ nMM com casa, alimentação, empregada.
incluindo sapatos e bolsas. Aprecia osnui. peitu 140 mil cru-
w clXvação do caSrro 80 mil. Total
mes franceses; resultado: ma:s uns 7 zeiros acom-
é colecionadora e, por isso, a sua contaextra Adora o homem vaidoso, mas que
vai além dos 40 mil. Isto .sem falar em simples
çabelei panhe õ moda discretamente.
reíro e manicure. Aprecia o homem

HISTÓRIAS DE CRIANCAS___
NA -BOLA DA SEMANA" ^ possj.
^^
^ ^ ^ ^^ ^^
Essa é uma história r.ue aconteceu^a semana'f Se 0s leitores nos ajudarem...
velmente outras serão contadas, a partir •
mn1etava uma senhora pergunla
Mas vamos à história 6 anos de idade. Em meio a algazarra
completava
Era dia de festa. Uma criança
à criança oue aniversariava. .A*r»\rs\ m^
ve.da-na mã" para seu irmãozinho. E' verdade?
Disseram-me o.ue você é uma
Se sou! Dou-lhe, pelo menos, u« __

15
JORNAL D AS MOÇAS
Bwasiewww'
^febiaííàtiSH
1w; x-".'r-qg-,:ir>»rMMMMMf"
Xí. :v

K
Bebidas simples para os dias quentes
destas receitas e se refresca por dentro com deliciosos exemplos!
!•¦
Por que não experimenta uma
da; V2 quilo de açúcar
REFRESCO INDIANO Lave os limões, enxugue^
bem e guarde o caldo numa
va.
Corte 12 laranjas em fatias fi- silha, em separado. Misture
Ô
nas, cascas e polpas, separe os açúcar com 1 litro de água
caroços. Junte 2 litros de cal- e
leva-se a fogo brando até for.
do de abacaxi, bata bem. coe t mar uma calda não muito
sirva bem gelado. gros".
I sa. Então tira-se do fogo, deixa'.
se esfriar um pouco e juntam^
REFRESCO BAIANO as cascas dos limões dos
Tire o leite de um coco. mis- quais
&' se tirou o caldo. Deixe de in,
ture quantidade igual de leite fusão duas horas, côe muito
gelado. Ac3oce, junte pedaci- bem e leve a gelar. Sirva em
nhos de gelo com batedor, ser- cálices pequenos para licor.
vindo com canudinhos de pa-
lha.
PONCHE ESPECIAL

in REFRESCO DE CAJU 4 garrafas de coco-cola; 1 co-


1 copo de caldo de caju, açu- po de laranja; 1 copo de caldo
de abacaxi; 2 maçãs picadas;
car a gosto, 1 cálice de gin,
açúcar a vontade; gelo.
água ou sifão. Misture bem t
Misture as cocas com o cal-
sirva em copos apropriados.
Io de laranja, e de abacaxi e
ponha tudo numa vasilha gran-
PONCHE DE CHÁ
de. Picam-se em pedacinhos
as maçãs com cascas, e mistu*
íx
1 colher de chá preto; V2 lir ra-se tudo deixando-se perma-
1: tro de água fervendo; 2 gar- necer por duas horas, para que
rafas de guaraná; 2 garrafas de
o líquido tome bem o gosto das
í água mineral; 3 xícaras de cal-
4 maçãs. Prova-se, ponha açúcar
do de laranja; 1 lata grande de
a vontade, junte o gelo e sir-
4 pêssegos; 1 maçã picadinha: 3
colheres de sopa de caldo de ii_
va o ponche bem gelado. Se
mão. 0
^^BBH3 f ^*^4^^%l'' .BBflg^BBBB^iv^^aBBBBBBBBBBBBB; quiser junte 1 cálice de gin.
Faça uma infusão do chá com
PONCHE DE LARANJA
a água e deixe amornar, côe e
misture o resto, mexendo bem.
Os pêssegos ttevem ser cuida- Caldo de 6 laranjas; 1 gar-
dosamente picados em pedaços, rafa de vinho moscatel; açúcar
e a calda empregada. Leva-se à geladeira onde deve per- a vontade; caldo de 1 abacaxi.
manecer até a hora de servir. Corte e esprema as laranjas, junte o caldo do abacaxi,
o açúcar e por último a garrafa inteira de vinho. Misture
LICOR DE LIMÃO bem e ponha na geladeira. Sirva em copos de ro
fresco ornado com cerejas c r i s t a 1 i zadas ou em
6 limões grandes e bem verdinhos; 3 litros áe água filtra- marraschino.

"waffles" de 11x6 polegadas,


PARA O NATAL
Para dar um gosto espfcci;
a
WAFFLES" DE NOZES ai aos "waffles A pode-se dei-
xar estriá-los e servi-los com
3 ovos; 1 1/4 xícaras de leite; 6 colheres de manteiga der- sorvtete ou creme de leite ba-
retida; 1 3/4 xícaras de farinha de trigo peneirada; 3 colheri- tido e frutas.
nhas de fermento; % xícara de nozes bem picadas.
Colocam-se os ovos, leite e manteiga derretida numa va- PIRÂMIDES DE UVAS
&
silha pequena e bate-se, não com muita rapidez, a fim de mis-
turar os ingredientes. Penera-se bem a farinha de trigo, o 150 grs. de chocolate; J
fermento e o sal e ajunta-se os mesmos à massa. Bate-se a grs. de manteiga; 7o biscoitos
prs.
massa pana que fique bem unida (durante cerca de um mi- passas; 50 grs. de
nuto) e ajuntam-3e as nozes. língua de gato.
Esquenta-se a chapa para "waffles" a uma temperatura Modo de Fazer: - Amas
elevada. Espalha-se a manteiga nas grelhas, fecha-se a tampa os biscoitos; derreta o cho»
e deixa-se que os "waffles" assem até que não saia mais vapor. late num pouco de água
Serve m-s e imediatamente. A massa dá para 3 banho-maria; junte a ma»
12-12-5'
16 JORNAL D AS MOÇAS

.1 !
i X fsl

um lado
Tome uma colher da Com a ponta dos dedos aperte de
Aeoois as passas. o focinho; coloque duas tiras
ga> aepuxanrole-a com os biscoitos amassados; para formar
bem empe
^^neauenas pirâmides e coloque-as em compridas de castanhas do Para,
formar as orelhas com um pouco de cho-
Í0VZ deixe secar. Pode variar, em- para
banho-maria e com a aju- li
prateado; colate derretido em
P^XÍHo também, biscoitos champanha, ao* e o rabmho
pr1fse' misturará, uma vez que estejam da de um palito, faça, os olhinhos arrume em
qua ~An* oó de café finamente moido, ou virado para cima. Deixe secar ehomens e as
amassados ^^ dodnhos bem caixinhas de papel frisado. Os
mesmo cacau, crianças adorarão!
frescos.
NOVGAT FAMILIAR li-' S «S ?,

NOZES DE QUEIJO :x

1 Clabb com manteiga de amêndoas; 250 grs. de mel; ai-


Esmague queijo 500 grs.
dessa massa e ponha ázimo. ^ I;li
tvJS enrole bolinhas ggumas folhas de papel num reci- Ix
centro 1 passa ou pedacinhos de nozes. Preparação: - Deixe ferver to™ a me-
no seja de estanho;
íx
piente £ue não
Ju^xaox|g
DE AMÊNDOAS tade das amêndoas; reserve-as
COELHINHOS de amêndoas nao torradas, mexa
as 250 grs.
razas de fique uma calda bem caramelada,
xícaras até quf
I Faca uma calda com 3 1 colher dourada; adicione, então as. *men-
| JA^e aos poucos acrescente pe- nSsSa sobre
amêndoas torradas; deixe alguns^momentos
150 gramas de doas com as folhas
%uena de manteiga, de farinha de nio&o Forme um quadrado
Xas e moidas, 1 colher raza do mo &S colocadas sobre um tabuleiro
e 2 gemas. Coloque o nou-
trigo, 3 ovos inteiros SrScadoTfarinha de trigo. ÍBÍB'1

essas folhas; iguale e recubrei com


¦ bem não encaroçar e leve ao ttsotve de ázimo; trace uns re-
.x*x
Bata para nutras folhas de pão : m:
do fundo d» pa- des^
toso brando até despregar seguida enrole SgSosTuns quadrados
da dimensão
nda Deixe esfriar bem. Em
com a lâmina de uma faca; deixe esina. x

como ovos de da, i


a massa em pequenos pedaços e corte.
açúcar. i";
|1 pombo e passe-o em üs ;i.

1.;
———i——"^———¦—— *

Bolos... Bolos... Bolos.. üfl

li

mv
Um
aumento deCr$ 350,00 para Cr$ 400,00. enca- ^^^m^^^^mmmwU
volume com 600 páginas em finíssima W^A-Í$
demação de percalina e papel couche.
^M mmW?A^'^^^^'$^^y^^SK^mm Bi

com
Agora V. S.« poderá decorar seus bolos H ^BP&w •yHSJaBasBI Bi

toda a facilidade. Neste livro, V. S.'^enoon-


trará um CURSO DE CORRESPONDER ^'*^x f **<&¦
^^^^^^^^^^^^^"^^^^^^^^^B^B^B^B^B^I

CIA com 46 lições, desenho e movimentos,


^9 B«i %*

num total de 400 figura. corai. a ^K:''^9|H^'-^a^


K mx J( 9 19 H 9vi'X'>!v9 h^I sl&BR^^'il 9

80 fotografias, de bolos, das quais 18 em


9 Í^B mmWmfyA''^mm\ BBvS^B ftmwôiiw^-mmm

corea.
22 fotos de salgadinhos, sendo 9 em
B^-4t.-?T-:^:^B1 ^KkRvB ^B-*'JwK3&£^B9raB#H4»^9 Sk^B Bi

PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL,


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Paulo
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para bolo de margarida, fonte tanunoja,bota, MJ,
„ Burf. 68 tipoi àitetMrt*
roda-gigante, violino, tamanco holande* »<» ^^ MM3AMDADB DO ¦¦- BRAM*
ENVIAMOS PELO REEMBOLSO POSTAA.
17
12-12-57 JORNAL DAS MOÇAS
-¦%•¦¦ ™x-xxw
f¥^,msmmr

Uma mensagem de Alegria para


todos os LARES
"PROGRAMA DAS DONAS DE CASA"
apresentado às segundas, quartas
e sextas, às 12,35 horas na
o
A PR A-

Rádio Mundia r
X

•d o n
(
em òo u ^
"Programa
Produção e apresentação de Graciete Santana/ o
das Donas de Casa" é uma audição que agrada e interessa
m a todas as donas de casa, a todas as ouvintes que se
dedicam a crfazeres domésticos.
O Programa das Donas de Casa — crus continua promo-
"
vendo vitoriosamente o Concurso Rainha das Costureiras" —
apresenta, agora com destaque — AUDIÇÃO ESPECIAL DAS
suas habituais e já
NOIVAS e O CANTINHO SOCIAL (além de 'Tara,
"Páginas í7Su-
consagradas seções das mães", vovó" e
cssices pesa você, Maáame")

Ra mna uas StLil 1 i a ' I


e apresenta as seguintes seções:
às segundas-feiras — "'Páginas das Mães
às quartas-feiras — "Para Você, Vovó
às sextas-feiras — "Sugestões txrra você, madame. . -
uma aentilez \u da
CASA CAMELO
// //

a maior casa de sedas da America do Sul


Rua Luiz de Camões, 26.

*KNAL l> AS XOCAS '••O'


IS
r«ww*r.'r
kisiíiííkÉíix x Wi': ;.;i; v *:í#sí > sípívíS1.? ¦ ; &'¦&??•!>•:, ~i':,> ¦^yiw-iyywy

REVISTA SEMANAL
DE FIGURINOS
E BORDADOS
Direçdo de YARA SYLVIA

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AxÍÍXxSxxX 9
íx*x*;"X">íxvx"x'x"x'xv

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x^vXvXvXvXvXvXxXxvvXvX&S^^BI^^^^K
/XvX<-X'X*X*X'XvX°XvX-X-X'XvX-X-X\-XXX'X-.vv.v.v.v.vxv.-x^

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RIO, 12 DE DEZEMBRO DE 1957


ANO XXIX — ,N.° 1924
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UM VESTIDO QUE DISPENSA QUALQUER


ELOGIO, PORQUE ESTÁ AOS OLHOS DE
CADA UMA DE NÓS. É, REALMENTE,
ELEGANTÍSSIMO E MUITO ORIGINAL.
A PARTE DA PALA, QUE FORMA AS OM-
BREIRAS E PARTE DO EUSTO, BEM CO-
MO A FAIXA QUE CAI DO LADO ESQUER- asculi-
DO, SÃO DE TECIDO DE SEDA QUA-
imente
DICULADO. AS PENCES DA CINTURA DÃO
A ELEGÂNCIA AO MODELO, CUJA SAIA mas.

É EM FIO DIEITO. CASACO DA CÔR DO


VESTIDO.
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UM MODELO ASSIM
INSPIRA ATÉ RES-
PEITO. QUANTO MAIS
QUANDO ÊLE SE
ACHAR NA SUA FELIZ
POSSUIDORA. SAIA
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SHANTUNG ROSA
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9 DE FUSTÃO BRANCO
1 E GUARNECIDA DE
RENDA QUE FORMA
' II j DEZENHO.

Os habitantes da zona rural têm ge- Acictente de Tráfego — Acidente de O trabalho intelectual ou de escri-
Trabalho e Doenças Profissionais.
ralmente melhores dentes porque qua- DESQÜITES tório é conveniente ser alternado com
se todos comem alimentos duros que ALSORINO MACHADO exercícios ginásticos, já que a ativida-
os vigorizam, sendo seus piores ini- de física acelera a circulação sanguí-
migos os purês, molhos, mingaus, etc.
CID DE O. SCHUBACH nea e elimina as toxinas acumuladas
ADVOGADOS
Escritório: Av. Pres. Vargas, 149 durante o trabalho rue se faz sentado
* * * 9.° -s/10 e 11 — Tel. 23-2611 ou parado.
Diariamente das 11 às 18 hs. * * *
Sábados c'(:s 9 às 12 hs.
miligra- Futuramente:
O leite contém trezentas Av. Franklin R •-sevelt, 39-apt. 509 Não te apresses sem necessidade,
mas de cálcio. pois, assim, aumentas a idade.

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Que belo short para
praia. Muito jovial e fá-
cil de confeccioná-lo. Ca-
so não encontrem esta fa-
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- incluindo meias e cha- que o peso médio das roupas masculi-


Tendo em vista uma recente esta- pletamente
ser eliminados no nas no verão chega aproximadamente
tística realizada nos Estados Unidos péu que podem so-
da América do Norte ficou provado verão — com roupas, que pesam a dois quilos e quinhentas gramas.
enquanto
que u'a mulher pode vestir-se com- mente seiscentas gramas,
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796) Maria do Canno — Vestido de cetim
de algodão estampado. A gola é ligeiramente Sfft
drapeada por meio de um grande laço. Duas XX
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pinces suaves acentam a largura da "nina na
saia.
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797) Norma — De seda lisa para o corpo .......]

que cai em"pois"


ponta como se fosse colete, e, de *
seda com para a saia. Este conjunto é
de uma graciosidade sem par.
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798) Eunice — Vestiòo de"shantung com de-
cote arredondado. O volante franzido da saia
é preso em pontas.
799) Sônia — Vestido de algodão listrado.
Seu plastron é bordado de um viés de algo-
dão escuro. A saia é presa com franzidos sob
Sc o avental incrustaci*) e arredondado.
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Quando a pele das pernas está en- Depois de um banho quente uma Um dos segredos da brancura das
rugadas ou irritada pelo frio é suma- ducha de água fria nas pernas forta- mãos é a massagem, pois a circulação
mente eficaz friccioná-las com óleo da lece as veias, que sempre têm ten- do sangue tem uma imensa importân-
amêndoas. dência a ctilatar-se. cia quando se trata das extremidades.

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800) Guiomar
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Em surah com
este encantador mo-
dêlo, sem mangas, é i'.; !
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franzido sob uma
pala arredondada.
Uma cintura drapea-
da é recortada na
frente em duas par-
tes, a fim de deixar logo a seguir ao recor-
passar os franzido? te em ponta.
803) Suely — Vestido
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do corpo. \
801) Luiza — Duas
Em Vm I ^S \ / 1P1 com largas pregas que
partem da cintura sen-
peças em algodão lis. do presas na altura dos
trado, cujo blusão é quadris por meio de
recortado. Duas pespontos. Iniciais bor-
dadas enfeitam o bus-
grandes pregas são to.
colocadas na frente 804) Yara — Vestido
da saia. de algodão decotado
em quadrado, prolon-
802) Paula — Muito gando-se nas costas. O
jovial este vestido corpo desce até os qua-
estampado com laços d r í s prendendo na
frente as pregas em-
sobre a saia de fei- . butidas da saia.
tio muito original.

in- Ao entrar em uma casa de religião


Gordura não é documento, ser forte E da melhor conveniência não
à hora deve-se guardar o decoro e recato que
cento por cento, não é ser elefante ou comodar e não incomodar-es
o lugar exige.
leitão nem de água nem de garrafão. das refeições.
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DE BABADOS SOBREPOSTOS ÊS-
TE MODELO DA ESTRELA DA
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WARNER JACKIE LONGHERY
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ENCANTADORA. Q UALQUER
JOVEM OU MESMO SENHORA FL
CARÁ MUITO BEM VESTIDA
COM UM MODELO DESTE. ÊLE
É DE TECIDO DE SEDA VER-
MELHO. GOLA BRANCA E GRA-
VATA DA CÔR DO VESTIDO QUE
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PODERÁ SER OUTRA QUAL-
QUER AO GOSTO DA LEITORA.
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Hp8£* NA FRENTE DO MODELO ACOM-
PANHANDO A TIRA LISA SE-
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MODELO DE SOPHIE *:"XxXX*>X*X't

UM VESTIDO DE RENDA
PARA O SEU BAILE QUE
ESTÁ PRESTES CHEGAR.
A' CHEGADA DO FIM DE llllll
ANO INÚMEROS SÃO OS
BAILES. DAÍ AS NOSSAS *' ;X; X;X X v X;"
Jílllllslilsswx
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SUGESTÕES. É DE REN- lillllllPi
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DA BRANCA COM UMA "..;• X-: • vXy.-x ¦:¦ ¦ ¦ :¦ íwS^^wSÈsíSSôçwI':':' .

FAIXA AZUL - REI E UMA


GRANDE ROSA NA SUA X X 5 XíX^

CÔR NATURAL.
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A saudade é bem sagrado que Quando teu ouvinte não gosta de


Os ladrões, sejam do que for, não canto, não percas teu tempo cantando
gostam de ser descobertos e, por isto, acompanha sempre a gente, é farrapo
do passado num remende do pres»
nte. para êle, deixa-o de canto.
aproveitam as sombras.
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— Blusa
532) Maria Lúcia
'•chcmisier" de popeline estam-
pada. enfeitada de uma granda
gravata de tom — vivo.
533) Claudete Lmáa blusa
branca de tiylon. Uma tira de
cor bem viva pass"a entre os.re-
cortes. Guarnição de botões en_
feita a frente do vestido.
534) Maria Rosa — Blusa de
algodão,
ombros presos ligeiramente no
pescoço.
53õ) Laura — Blusa c!e mous-
seline estampada. Os recortes
do plastron terminam na cin-
tura" por meio de laços.
536) Jurema — Corpo de ce-
tim de algodão estampado prê-
so sobre a pala lisa.
537) Enedina — Corno de po-
peline com grande goia ornada
de uma bainha aberta. Mesma
guarnição no revirado dos pu-
nhos.
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Modelo de CHRISTMAS
LINDO VESTIDO DE
SOIRÉE FEITO DE
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T*RSEI VERMELHO,
MAGNÍFICO PARA
FORMATURA, CASA-
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Ac FESTAS DE
MENTOS, ETC DECOTE QUADRADO i!:-il
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E PENCES NA SAIA. CASAQUINHO 5 Ml
FORRADO DE ESCOCÊS
MESMO TECIDO íÉimMÊÊÊr N H^ Ir
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Não se classifica uma òoença como Não se esqueça nunca de que a O tabaco é uma planta que tem a
um mal terrível, mosca, tão pequenina, e uma grande particularidade de quando transplan-
por ser esta uma ex- tada para outras regiões, não produzir
Pressão desnecessária e demais im- atacante de nossa saúde; destruí-las
Pressionante, tendo em vista é um dever que se impõe aos numa- o mesmo aroma e sabor que possui em
que a sua região de origem...
opressão doença nos
já designa um mal
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Modelo de MINX MODES


O VERÃO JÁ CHEGOU
E COM ÊLE OS VESTI-
DOS DE LINHAS SÓBRIAS
E TECIDOS FRESCOS.
ESTE E' DE LINHO
BRANCO GUARNECIDO
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'¦-¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦ ¦ DE BORDADO INGLÊS

Em Vancouver, no Canadá, um me- Quando os pais do guri localizaram o Nada confunde mais um sábio do
nino de 5 anos de idade raptou am filhinho desaparecido, o garoto ale- que o riso cie um tolo.
nené de 4 meses, num carrinho, ocul- gou que roubara o bebê porque gos- Toda a pele é, também, do corpo UW
tando-o na varanda da casa vizinha. taria de possuir um irmãozinho. grande órgão respiratório.

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ESTE MODELO FOI


TIRADO DA COLEÇÃO
DA WILLIAM FOX SPRING
1957. E' DE SEDA ES-
TAMPADA BRANCO E
PRETO ORNADO DE
UMA FAIXA DE TA-
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FETÁ PRETO.

trazem E' um ato de descortesia a artistas


Dizem que o véu nupcial começou Caminhe, faça exercícios: retirar-se uma pessoa antes úe ter mi-
ventre livre
a ser usado na Iglaterra no século grandes benefícios, pois e elástica, nado um espetáculo ou uma exibição,
dezessete e desde esta época se íei lhe darão caminhada forte salvo em caso de premente neces-
salto,
muito popular até agora, apenas mui- equitaçao ; ginástica, remo, sida de.
to curto. natação.
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O'! ESTÁ DIZENDO A PORTADORA DO


MODELO. O'! DEVE DIZER A SE-
NHORA, OLHANDO PARA O VES-
TIDINHO TECIDO DE ALGODÃO.
CORES: CINZA E VERDE. GOLA
LARGA. SAIA PREGUEADA E DUAS
SETAS EM CORES CONTRASTANTES.
p

NÃO PRECISAMOS DIZER QUE ESTE


MODELO E' DE ALGODÃO ESTAMPADO
E PRÓPRIO PARA VERÃO. POR ISSO
MESMO O SEU FEITIO DISPENSA
COMENTÁRIOS. E' UMA CRIAÇÃO
DA ADVANCE PATTERN. ÜHrJ r*li
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PATRÍCIA SMITH FAMOSA


GIRL CINEMATOGRÁFICA
APRESENTA-SE COM
ESTE MODELO DE LINHA
PRINCESA COM TECIDO BRAN-
CO E PRETO E RECORTES
DE FEITIO ORIGINAL.
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Um banquete chinês conta com cêr- A nogueira começa a produzir de- Ao aplaudir um músico não se
ca de sessenta pratos pequenos que se pois dos vinte a vinte e cinco anos de aplaude apenas a execução mas tam-
comem com palitos, mas no fim sem- existência e vive até cerca de cento bém o autor da peça, podendo ser
pre se serve um de arroz fervido, que e vinte anos, época em que seu tron- pedida uma repetição, todavia tendo
é de bom tom recusar para declarar-se co geralmente atinge a aproximada- em vista não se tornar a repetição um
satisfeito o comensal. mente quarenta e cinco centímetros. ato de sacrifício do artista.

I.
SIMPLES. SAIA
LARGA. GOLINHA
VIRADA E LAÇO.
MUITO PRÁTICO.
TODAS GOSTARÃO.

O Jardim Zoológico de Jerusalém ||jj


competição
Os espectadores de uma o mais curioso do mundo, pois reúne |jjj
Os lenços , toalhas e óculos e demais esportiva devem conservar
uma ati-
objetos que estejam em contacto com os que sao todas as espécies de animais, pássaros. ;| jjj
tude cortês, não atacando répteis e peixes que figuram na |h|
os olhos dlevem ser de uso pessoal, de equipes contrárias
as de sua pre-
em Bíblia. |fj
pois, desta maneira, se evitam ferência.
parte, perigosas enfermidades da vista.

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ADVANCE PATTERN
UM VESTIDO ESTAM-
PADO. SIMPLES.
ELEGANTE. PENCES
NA CINTURA.
m SHANTUNG DE
SEDA.

Quando a inchação das pálpebras O álcool não convém à beleza; em


A respiração profunda tem a van-
não é mais que momentânea, devido compensação, os sucos de legumes e
tagem de ativar as secreções grandu-
ao pó, à fadiga, às lágrimas, se reme frutas são o que há de melhor
lares e a juventude do corpo está es-
para
deia mediante compressas quentes ou ter uma cútis admirável e conservar
treitamente ligada ao bom funciona-
frias. a juventude.
mento das mesmas glândulas.
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com os em linha pouco maxs clara. ^^^
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USB CABELOS BRANCOS
Contra a CASPA JUVENTUDE evita-os e dó-lhes
QUEDA DO CABELO ALEXANDRE VIDA, VIGOR E BELEZA
CALVICIE PREMATUF E NAO MüDB

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Deveríamos falar pouco e dando às
ATENÇÃO, SENHORAS!... \ palavras verdadeira expressão, pois,
assim, as palavras brotam como as
Querem confeccionar as suas TOILETTES? Procurem a ESCOLA DE
CORTE, COSTURA E BORDADOS de MADAME CARDOSO, à rua Barão de flores na primavera.
Mesquita, 234-A-2.© andar — Telefone: 34-4111 ao lado da Igreja de Santo
Afonso — Tijuca. — Aulas diariamente. Em poucas aulas poderão executar
suas TOILETTES. Confere DIPLOMAS que darão direito de exercer u
cargo de PROFESSORA. Muitas vezes é preciso assemelhar-
MADAME CARDOSO não tem filiais se aos palhaços; ter-se a máscara do
riso sobre a cara de fracassos.
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A senhora pode presentear o seu filhinho ou o so-
oTTivTr,TTTivTTTA
SUNGUINHA rnr FTTSTÃO
DE FUblAU •< :„llfl1 fl esta Compre fustão, branco ou
brinho, fazendo, com muita facilidade, uma ^JJ^HjgjJ Os pequenos
fazenda mais grossa, ^ de cores va
côresTariadas.
de côr e aplique esses motivos, cortados em
detalhes são em bordados em ponto de haste.

Alzira é nome de origem teutônica


e quer dizer nobre adorno.

Pensão e Sanatório "IDEAL"


Para fracos e convalescentea
¦Mlhbii <& ní láda
nodelof
Corrêas — Est. do Rio
Telefone: Corrêas 66 | RIO D8 JANEIRO OUVIDOR, 3.U1- TBL, *2-7300
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CD
resente de Festas
BE!

1.

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AVENTAL DOMÉSTICO — Feitio muito fácil de ser cortado em lonita azul ou verde.
Bolso aplicado. Flores bordadas com cores vivas.

§3
1

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TOALHA INTERNACIONAL - Em homenagem à Paz ^^J^^^f^S^à Interna ™.l, imciamos noN™ero


dedicado às Noivas de 3 de outubro
^f^pubhcaç^ta
S^SSffiSSS^bSSSÍlSSffi U^ dêles_ de,erá ser SubStituido pelo URUGUAI,
leitoras, embora sugiramos
Qwe hoje Scolos Os doSos empregados, as cores, etc., ficarão ao gosto dedascruz m
....
aplicaçaoPde motZs e detalhes^Tpontos cheio, corrido, de haste, ponto e plumete. (Procurem
ver a miniatura no Suplemento Solto do n.° 2.207) . :1

AVISOS- 1 ° — Isoladamente esses motivos se constituirão em encantadores panos de adorno,


ou poderão ser trabalhados na madeira ou, ainda, pintados a óleo sobre azulejos.
2.0 _! Case» a"leitora prefira uma representante de outro pais, poderá nos pedir o desenho.
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de outu-
ALFABETO E MONOGRAMAS — iniciamos, em o número das Noivas, de 3
uma cercadura florida a miniatura publicada em
bro, esse encantador alfabeto encimado por (ver
de letras desse modo, formarão os
o número passado), que se adapta a todas as combinações que,
diversos monogramas. Aliás, para facilitar a disposição da letras, é que elas foram desenhadas
mais
a fim de caberem dentro da cercadura. (Por exemplo: A-B ou B-A ou B-B, etc.)-
nos dois lados,
V-W.
As letras de hoje são: U-V e
••'¦-¦.

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— Dona Alia é a nobre esposa do senhor Elefante. Não sei se vocês Xt


DONA ALIA
*«ii« . u _« ^a «i^Wieletoa . Pois
róis a g.uu, da nossa série semanal k
alia uu de panos
sabiam que assim também se chama
ri«
ae ^ nossas i^;^rnQ
leitoras pe pn
enteirur a muitas cozinhas e copas. A execução
feirar u
pratos vai encantar as
haste. Se preferirem
do motivo deve ser em aplicação, com detalhes em pontos cheio e de

Podem bordar em ponto corrido, nas cores de sua preferência.


asaegaBcaBBBiffai

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que se adaptean aos variados ciii
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fibras imortais de Aieijadinha i.

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PREÇOS DE PASSAGENS E HORÁRIOS:
VERA CRUZ SANTA CRUZ ffli
. CRS 614.00 TDA E VOLTA . CR$ 539,00 ra
IDA E VOLTACRS IDA CR$ 299,00
JJJ£ 341,00
SAO PAULO
BELO HORIZONTE
SAÍDA: 19,50 - CHEGADA:
11,00 SAÍDA 22.50 — CHEGADA:
RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO
10,15 SAÍDA: 22,40 — CHEGADA: MO
SAÍDA: $0.10 — CHEGADA:
8S!
59
JORNAL D AS MOÇAS
12-12-57
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A.

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M.
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Bk. TArn long-play para você
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c foíografiaó autogra^adaó
Foi uma idéia. O desejo de oferecer aos fãs
H
II M^ IfiH II r
l^#l íBNB WM W uma fotografia assinada pelo próprio artista, sem
j^HB :¦ ^ÁmmW que eles fãs tenham que passar pelas dificuldades
Jm j^^-gA mm W comuns quando os grupos se aproximam de um
cartaz do rádio.

Por isso basta você escrever uma carta para


JORNAL DAS MOÇAS solicitando a foto de um
dos "maiorais" que gravam nos discos COPACABANA para receberem a cobiçada foro
com uma dedicatória de seu ídolo. Basta isso !

E o long-play ?
Bem. . . Se a sua carta fôr a mais bonita entre todas as que recebemos pelo
estilo, idéia e pelas referências feitas ao artista, você receberá gratuitamente, um LP
autografado pelo artista de sua preferencia, que grave no selo Copacabana.

Está bem claro e convidativo.


Pára facilitar aos leitores vamos publicar vários nomes de astros famosos que
gravam na marca do CARAMUJO.
Angela M&iia. João Dias. Elizete Cardoso. Jorge Veiga. Leny Eversong. Gilberto
.Alves. Dolores Duraii, Jairo Aguiar. Heleninha Costa. Aguinaldo Rayol, Carminha Mas-
carenhas. Wãldir Calmou. Sônia Delfino. Altamiro Carrilho. Inezita Barroso. Jackson do
Pandeiro. Almira. Blaek-Out. Roberto Silva. Carmen Costa. Aloysio. Luciene Franco.
Mario Martins, Adelaide Chiozzo. Alencar Terra. Maria Simonetti. Moacir Silva. Ruth
Amaral. Trio Marabá. Titulares do Ritmo. Carmélia Alves. Sivuca. Almir Ribeiro. Ma-
noel da Conceição. Xozinho. Ueeie Goeta. Ze Gonzaga. Zé do Norte. Goncalo Cortez e
outros.
EM 30 DE DEZEMBRO FAREMOS A PRIMEIRA SELEÇÃO DE CARTAS.

Os 25 anos de Carlos Frias


Vir ¦ e cinco anos! kj XU.C2 OL»cí Agora. Carlos Frias comemora os 2S ann>
'eriodo de trabalho no rádio. Muita luta compen-
GÜ.ÍNÍNS.OO. sada pela posição que desfruta na carreira, a
qual ofereceu muitos anos de sua vida. Não
Carlos ^r:as.. comeu :s melhores anos. porque esses êle os vive
radio, escreve um àèsse \ _ .
1 J.
agora ao lado da esposa Aímée e de uma fi-
em ±&>-£, quando, oa - ~- ->~^ Ihinha que e realmente encantadora.
c - a Rádio Oruse ir* c do Sn ase Para agradecer aos cronistas, pelo que êle
acha nus foi um incentivo para o seu trabalho,
a secuir, a Tirem BOvamer/.-r a upi convidou-os para um almoço, em sua residem
e Iijamerua e Tmoi. e nesse COU cia. Não houve discursos. Afinal, vinte e cin-
Qü U U.O.L* «G¦«.-<_. :•: anos ie rádio, vividos com tanto brilhe
E veie a Iam mais alto do quanto se oudess
- -

^ coe
mL*0*mm * « ?¦»

occ-=>

W- nr i í ¦*•->_--->-o/
Satch chegou. E daí 1
Daí é que até
o presidente da
em palácio. E
Zia
república o recebeu
conversou cor-
Louis Armstrong
dialmente com
o presidente Jus-
celino Kubitschek.
Houve, tam- fl^^<I^Bfta
¦s % ^ ¦
-
jm *—^^
Carloia I Es^^w ' Mmr^^mm

bem um coquetel
na embaixada
americana. Os cronistas
— que tan-
para evitar que a
informa
to têm feito"onda"
massa faça contra os ame-
convidados. Paula. Noutro
Terrível, cada vez mais violenta a Nélia "show"
ricanos — não foram
Mas não faz mal! Nós continuamos dia a briga foi em cena aberta — um à parte,
tao
que não entrava no programa. Ela deu um empurrão
e da mú-
a gostar tfos americanos
Arms-
sica americana e de Louis violento na colega (vedeta também) que "love"quase jogou
trong.
a moca palco abaixo. Tudo por causa do da Ne-
Afinal essas coisas acontecem
como naquela frase do Balança... lia que, sentado na primeira fila, fez um sinalzmho para [?.;:

"Parente é pra essas coisas"... a outra e foi correspondido com um sorriso. Esta nota
é extra porque eu só informo coisas de rádio e televisão.
• Kara Silva regressou de sua via-
Mas a Nélia merece um lugarzinho aqui. E, depois um iiX X

visitou as "pratinho" como esse não é coisa que. se rejeite. ..


gem ao Norte do País onde
cidades de Salvador, Recife, Campina
Grande, Maceió e Belém. A cantara Não sei o que se passa com a Ester de Abreu. Triste e
da Rádio Tupi já está se apresentam- de que se zangou, no-
do. acabrunhada. Tenho um palpite"nega"
vãmente com seu amor... Mas uma mulher que
dar "pelota para os
só é amada .. .Até adora, não deve
• Carlos Frias promoveu um autên- azares do amor. . .
tico duelo popular entre Sivuca, Pi-
xinguinha e Altamiro Carrilho, du-
rante sua festa òe encerramento das Salve a Linda Batista! De penteado novo, conquistando p
.., !t!í)

está de romance
comemorações dos seus vinte e cinco corações. Dizem até que a Lindóia teií

anos de rádio, domingo, dia 8, no Ma- eu sex o por


radanãzinho. Quem ganhou? Empate
com um rapaz de Belo Horizonte. Agora
daquelas viagens semanais... Aproveita o tempo
tríplice. que
êle vôa querida... E, depois amar e tao gosto-
porque no amor. Desde
so.:. A vida para mim só se resume
Pi
síiilt
• p:f

• Altamiro Carrilho está organizando IP


um Conjunto de
"Boite" para aten- que nascemos. pil
Éff
¦ m m
der aos ouvintes e admiradores que
pretendem contratá-lo para os bailes. A notícia contristou-nos. Mais um casal de artistas que Hl
II
vinculo matn- 1 llll
Altamiro Carrilho é artista exclusivo recorre aos tribunais, para dissolver o ifl
da Rádio Tupi. Êle é o artista que ganhou mais fama ía-aa
monial grande :!í(.í: •
PS
uma personagem
na sua arte, explorando as mãos de
•-!
PIS
em todos os se-
• Diariamente, de segunda à sábadto, de mulher. Ela é a máxima das artistas
radio e televisão)
a Rádio Tamoio apresenta, às 13,30, tores da arte falada (teatro, cinema, tam-
uma seleção de melodias populares
"Revista aue pelo amor de vocês estava agradecida,_com0 i
num programa intitulado nao sendo so
Norte Americana", sob a direção de bém, fez sucesso em todas as câmeras...
Paulo Costa. na primeira. escrevemos. _.
A informação é seguríssima na hora em que

1
da melhor iili»
• Um teclado e mil dedos, é o nome Esperamos, todavia, que tudo s arranje
da s€deção de melodias executadas por maneira. ,
ninguém
diversos pianistas, em gravações se- São dois artistas de fama, que, sinceramente,
melhor. "Moraram"?
lecionadas que a Rádio Tamoio apre-
poderá dizer qual o
senta, diariamente, às 18,15 e que tem
a supervisão de Ney Hamilton. como se ninguém
.A.
Ester de Abreu desmente o romance,
no aeroporto
soubesse que o Bil costuma ir esperá-la Paulo. Coisas
Sao
• FUTEBOL DA CARIDADE — Os Santos Dumont, quando ela volta de
aflitos e sofredores dirigem-se à LBV em segredo. E
e a Rádio Mundial; feitas as sindicân- do coração não ficam por muito tempo
nada com isso...
cias para comprovar a veracidade dos depois coisas do coração ninguém tem
pedidos, a Rádio Muntíáal, pela pala-
vra de Alziro Zarur, através dè "Fu-
estampados
tebol da Caridade" (dentro do pro- * Ivon Curi, amor: adorei a coleção de blusoes
de tom ama-
grama "Campanha da Boa Vontade",
aue você comprou no estrangeiro. Aquele
é um sonho. .. Gabo-lhe o bom gosto. Conheço
das 20,05 às 21,00 horas, diariamente)
arregimenta o povo brasileiro para a relo
prática do Bem; e todas as noites nu- um cantor que está com uma inveja....
merosos sofredores encontram a paz ei
xX
o alívio! XX;

JORNAL DAS MOÇAS


81 H
12-12-57 m
'i'1'i''" '.VT* '"*
na
¦'¦¦''*
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J. S LVESTR E
Tiocâ o Rádio e a
Televisão Tupi de
São Paulo PeJa
Publicidade.
texto i>e jeanetti: ajhb
"VTOME
dos mais famosos na televisão —
tanto no Rio como em São Paulo, J.
Silvestre está desertando de suas funções ar-
tísticas para ser publicitário de conhecida
agência. Novelista, ator, produtor e animador,
9 são especialidades dentro do rádio e da TV,
que têm lhe dado fama — e uma posição in-
vejável entre os ouvintes e telespectadores.
Mas J. Silvestre soma tudo isto, divide o re-
I sultado pela recompensa e mostra-se desalen-
tado com o resultado não condizente com as
suas aspirações. Tudo "absolutamente erra-
Hi
I-
I
EU
do" — contrariando a frase que êle diz com
tanta convicção quando um candidato acerta
a respcst-3 no "O Céu é o Limite: "absoluta-
mente certo"!

H Á mais de dois anos, J. Silvestre deixava a


Tupi de Rio -— onde trabalhava como no-

r^iilllillllllllilli i iill IIIMIf "' *W/mm


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62 JJORNAL D AS MOÇAS 12-12-1)7


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11

a Emis-
iritèVptóte, transferindo-se para
Despedia-se do
v1ÍStAssociada de São Paulo.
sofa. de encontrar me-
do Ri0> esperançoso
pÚbUC°dias na terra da garoa. Passou-se um ano
lhTln\tou o Rio, desta feita com vistas pa-
66 para "O
Vinha para apresentar Céu
ra aT leSo.
ito» programa lançado também pelo
é ° Mais tarde essa
16 em bases sensacionais.
em São Paulo, ten-
.lho'também foi lançada
animador o próprio J. Silvestre. In-
So associadas Rio -
atividades nas
flificou suas em varias
S, Paulo, rádio e TV, desdobrando-se
bem (e continua indo
f ões No Rio tudo ia se apre-
u ) -1 mas em São Paulo as coisas não
favoráveis para o simpático animador.
Savátn
f, Silvestre abandonou suas atividades artis-
São Paulo (continuando apenas no
t;roS em
«Céu é o Limite", por deferencia ao patrocina-
Para enveredar por outro campo mais pro-
dor)
missor: A publicidade.
e TV-Tupi (São Paulo),
CUA saída da Rádio
ü causou estranheza aos telespectadores menos
êle assim procedeu.
avisados do motivo pelo qual de que
O fato é que J. Silvestre queixa-se
estão enquadradas
as vantagens monetárias não ele nao
em suas exigências. O motivo principal
esconde:
— "Estou saturado de desorganização e
"gênios" que só sabem atrapalhar o "gênios com-
excesso de Esses
realmente pretendem fazer alguma coisa apresentável.
trabalho daqueles que concordar com o processo usado, nem
responsável que não pode
prometem o trabalho do produtor maior número de aparelhos desligados. Estou resolvido
com cs resultados que indicam cão é me dedicar com afinco ao departamento de
a não voltar. Atualmente minha única preocupa
rádio e TV de conhecida agência de publicidade
_
"O Céu é o Limite"-por deferencia ao patrocinador
O Rio J S. continua comandando
N de vez que estaria, ^f^^ situação
Esta é a verdade: — Depois de aez dnu& pnvile-
n,|Iir —wmmmmmmWkW^r^^^^^^^ twmmmmmMmmm
ymimyymm-yymmy.
giada a fim de sè
MíWSll ^^^^^>^^^^^^:í '¦ '' ''¦¦ XnMWn ^^^¦:«*ymmmmmt d e dicar ampla- -:•¦^.^^^:•^.^^^^:-:•.^^¦.^^:^•x¦^^.^:¦.¦^^Xv.:íw¦K»",<«l

mente ao setor I
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de propaganda.
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"wBSIlsieílSíS!!?*^^ Mais uma vez
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wIIImIIB " de programa
afastam outro
WMWÈÊÊÊmWpmWÊÈ " ^^^%^w^ ÉÉI Bx^l^^R Bp
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grande artista do
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32-12-57 JORNAL D AS MOÇAS
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DISCOS tt A.M.N.

RCA Victor) — Esse e um presente


régio par^ os fãs dte Dírcinha Batista
e um encanto para os amantes das
OS MELHORES BE 57 boas músicas populares. E' um encon-
tro com Dircinha em seu primeiro LP.
Como somos de opinião que o voto deve ser secreto, Quatro sambas interpretados com
Toda- sentimento (Canção da Volta — Apêr-
preferimos não publicar uma lista de sugestões. to de Mão — Inquietação e Algodão i
1 via, desde que o nosso Clube do Disco criou os setores e quatro melodias internacionais em
SÉ: de Nacionais, Latino-Americanos, Europeus e America- inglês, italiano, francês -e castelhano,
nos, gostaríamos de chamar a atenção dos colegas para
"Música
justificando o título do LP
Luiz
a situação de Harry Belafonte e da orquestra de Tam,- para o Mundo", interpretadas com
muita personalidade ou melhor com
Ar car az. São americanos, ou latino-americanos? em- a famosa personalidade das Batistas.
bém não devemos nos esquecer de Tito Guizar que
; hora gravando um LP no Brasil, tem que figurar entre PARIS, EU TE AMO! (LP 12" Seeco-
os melhores latino-americanos. Mocambo) — Um delicioso encontro
com a mais bela seleção que nos con-
L duzem às praças de Paris. Com esse
disco você visita a Cidade Luz. Pe-
netra em seus cabarés, conhece os
SUCESSOS PARA A SUA DISCOTECA seus monumentos mais famosos, pas-
seia pelos bosques encantados, de
CHÁ DANÇANTE N.° 3 (LP 12" Co- lhão de Vezes, Não— Concerto de Ou- mãos dadas, com uma francesinha ou
pacabana) — Basta dizer que este é tono — Tédio — Tiritomba e Vivo a escuta um chansonier romântico. E*
o terceiro disco da série do fabuloso Cantar. Paris dentro de um disco.
Waldy Calmon em selo Copacabana.
W. S. é. hoje, um sinônimo de su- UM ACORDEON EM PARIS (LP 12"
cesso e esse LP tem tudo para agra- Mercury-Mocambo) — O que mais RÍTMOS FAVORITOS DE DANÇA
dar a gregos é troianos. As onze fai- impressiona favoravelmente nesse LP N.o 3 ( (L P 12" Rádio) — Outro lan-
"Rádio", dirigi-
xas são: Samba no Alperge — Penha é o conjunto de orquestra e acordeon. çamento da etiqueta
— Ay Ay Ay — Mercado Persa (ótimo O solista, dos melhores, apresenta bo- do aos amantes dos rítimos dançantes,
esse número) — Rock Around íhe nitos e bem desenvolvidos solos sem agora com o Sexteto Rex. Bem dife-
Clack -T- Enllore — Que Murmurem — ferir o andamento da orquestra, re- rente de outros lançamentos anterio-
Canção do Mar — Soy — Folhas Mor- sultando num ritmo agradável qu? res, é todavia repleto de músicas con-
tas e Longe dos Olhos. não perturba a melodia. Dick Cantino tagiantes em bom estilo de dança que
é um grande acordeonista e a orques- merece a sua atenção.
RECITAL BELAFONTE (LP ia" tra de David Carroll, excelente. F/
RCA Victor) — Depois de seus pri- disco para brotos e mais idosos tam-
BOAS FESTAS (L P 12" RCA
meiros sucessos com os calypsos, Har- bém.
ry Belafonte tornou-se um dos ídolos Victor) — Um verdadeiro e maravi-
entre nós. Nesse LP, Harry nos pa- ELLINGTON NOS BONS TEMPOS lhoso presente de Natal; um disco
rece ainda melhor. Interpreta música — (LP 12" Coral - Copacabana) —
da Cns-
Para o verdadeiro artista — qUando para comemorar a maior festa
mais séria. Está personalíssimo e se-
não declina per displicência — os tandade. Carlos Galhardo interpre-
guro. E' dtono de uma sensibilidade "Bons Tempos" são todos os dias; os "O Velhinho"
incomum, difícil de se encontrar nos tando "Boas Festas" -
artistas de hoje. óe ontem e os de hoje. Porém, to- — "Papai Noel" e "Natal das Crian-
mou-se por norma chamar-se de "Bom "Natr-
Tempo" aos êxitos que assinalaram ç/as"; Nelson Gonçalves em
VIVO A CANTAR (LP 10" Colum- em
uma determinada. E é o que nos ofe- Branco"; Mozart e sua Bandinha
bia) — Quando Zezé Gonzaga canta,
rece esse magnífico LP da etiqueta "Jingle Bells" (arranjo original Je
nasce um mundo de doçura. Isso acon_
*
tece mais uma vez nesse LP em que Coral. Revive um passado marcante Gaya) e "Fim de Ano (autoria
do jazz, o seu ritmo e as linhas mes- "Na-
a querida artista aparece com a Orq. Francisco Alves; Trio Nagô em
de Renato de Oliveira. Não fosse Ze- trás do seu estilo que nos surpreendo "Natal";
ainda hoje. Esse LP de Duke Elling- tal Pobre"; Zaira Cruz em
zé moça despida de vaidade e seu no- "Noite Silêncios*
me já estaria luzincb internacional- ton tem que figurar na sua discoteca Trio de Ouro em
e tem que ser dançado pela juven- Láza-
mente. Nessa encantadora chapa da (coro das crianças da Casa do
Columbia, ouvimos a grande cantora tude de hoje. u
ro) e Ivon Curi em "Quando Chega
em Não Sonhe Comigo — Ama-me
MUSICA PARA O MUNDO Natal" e "Ano Novo".
Amor — Sai do Caminho — Um Mi- (LP 10"

JORNAL D AS MOÇAS 12-12-51


64
cevem tudo acabava de repente. Porém com esta esfinge tal não acon-
tecia; possuía seu coração.
Finalmente, chegou o dia. Regressávamos de nossas desobriga-
ao chegarmos à casa, o "enigma" anunciou:
ções de alma, quando,
Eis o grande dia. A grande surpresa!
Grande dia? — interrogou caçula, trocista. — Que quer dizer.,
manozinho?
De repente, como por encanto uma caixa muito pequenina apa-
receu em suas mãos.
É um presente para mim?
Abra e veja, manazinha!
Noivo! Noivo! — repetimos em uníssono, ao ver duas lindas
alianças brilharem.
São um encanto, mamãe! — Dizia caçula, muito alegre — um
encanto. Veja!
Mamãe disse que sim com a cabeça, ao mesmo tempo que duas
lágrimas indiscretas deslizavam em seu rosto.
Lágrimas — pensei — são> lágrimas geralmente mau augúrio. E
as lágrimas de mamãe não eram de alegria, eram lágrimas sentidas,
que traduziam seu neceio profundo.
A criada favorita de mamãe, Marili, curiosa, quis também ver
as alianças.
São lindas, meninozinho! Agora falta vir a noiva... Ai, meu
nosso senhor, também eu um dia. . .
O sieu dia chegará Marili —- disse-lhe o "gênio" num sorriso
jovial. — Todos nós temos um dia, e esse dia. . . Mas vá, não há
tempo a perder. É preciso que tudo esteja na devida ordem. Ela vai
chegar. ..
Ela? — inqueriu mamãe. — Ela, quem?
Minha noiva.
Meu Deus! Por que não avisou a tempo, meu filho?
—¦ Ainda faltam quatro horas, mamãe. Mas é bom dar início
ao almoço. Três pessoas de família fazem-lhe companhia.

CONCLUI NO PRÓXIMO NUMERO


l,Jl'l<]i>l Si? 1*1 À A NOIVA DK AIIH IRMÃO? CONT. Hi, NÚMKHO ANTEniOTt

Trabalha, estuda .
E. . . bem, não queres dizer-me o seu nome?
Fez ouvido de mercador, e eu não voltei a repetir a pergunta .
Estava já bastante surpreso em ter respondido, embora vagamente,
ao "longo" interrogatório.
Pelo caminho, de regresso à casa, pensava na alegria de mamãe,
de como ficaria ela contente ao ter conhecimento da minha palestra
com... "o enigma da família".

Sempre o amor faz o seu milagresinho. Conquanto continuasse


a abstar-se de revelar sua identidade, o certo é que já consentia que
se lhe perguntasse pela eleita de seu coração. E, se coincidia que Ca-
çula se punha a elogiá-la embora desconhecendo-a, êle fazia-lhe muitas
festas e trazia-lhe presentes.
A ansiedade em casa dominava todos. E começamos a indagar
"enigma"
de suas qualidades, seu físico, seu nome e etc. Tolice. O
nada mais adiantava. Quem seria ela, seu nome, e como a conhecera?
Lisboa distava a 500 quilômetros de nossa aldeia. Como diabo
se conheceram, e onde a encontraria? Como, se há tanto tempcrnão
visitava a capital; Isto tentamos apurar a todo o custo, sem resultado.
Verdade é que o mano saía a miúdo, chegando a estar aos oito
dias fora de casa. Iria, nesse Ínterim, vê-la? E, tê-la-ia conhecido em
qualquer outra parte? Não sabíamos.
Precavido ao extremo para com os familiares, comparava-o a um
raio de sol por entre nuvens, iluminando a natureza por instantes.
Mano, passeou muito? — interrogava-o Caçula, logo após seu
regresso.
Sim, muito. —- E como persistisse ela em sondar-lhe o coração
(único confidente de seus segredos) mana então ouvia: Ora, deixe-se
de tolices. O tempo satisfará sua curiosidade, manazinha!
Assim acontecia que todas as nossas sondagens eram infrutíferas.
Não descobríamos nada. Mas como seus olhos deixavam transparecer
reflexos de alegria, isso nos bastava.
Uma certa manhã, começou a cantarolar, Nova surpresa. Mano
jamais abrira os lábios para uma canção. Se isto não estava sendo

¦ ¦:;...
XX'ÍX ,,-.¦//»>•¦. :¦ -xx--.; . ... x.
A
.•..•.•;í-!.-.v--:.-,...-:-..
um verdadeiro milagre de amor, então nexo sei o que sejam milagres.
Cheguei até decorar alguns versos, por certo de sua autoria.

O dia em que te vi,


O amor encontrei.
Sorriste... eu sorri
Amaste... eu amei.

Pelos campos em flor,


Cantavam passarinhos.
Trinados de amor
Perdiam-se p'los caminhos.

Referir-se-iam estas quadras a ela e ao seu encontro? Mas onde


seriam os campos em flor?

Decorido o primeiro ano de namoro, firmemente certo de que


essa mulher retribuía seu grande amor, um dia chamou mamãe e
disse-lhe:
Preciso falar com a senhora em particular.
Diga, meu filho.
A senhora sabe... eu creio que seria tempo de ficar noivo. . .
p
Responda, mamãe!
Noivo! E a noiva, meu filho?
Ora, mamãe, deixe disso!
Sim, quem é ela?
A senhora me embaraça, mamãe. Pois não sabe?
Não, meu filho. Como sabê-lo, se você nada diz, nada conta
de seus secretos amores? Sei apenas que recebe cartas, muitas ca.ias,
mas ignoro tudo quanto seu coração "resolve" sozinho. Você não con-
sulta ninguém, meu filho. Quem é ela e como se chama?
Mamãe, ela é. .. C. S. . .
A resposta inacabada desnorteia mamãe, Querer seu consenti-

'-;-.:•.;
mento (rsto como regra de etiqueta1) e persistir em esconder-lhe a
verdade achou um absurdo. Nem o nome, sequer. Chut, que purga!
Conselhos, nunca aceitou. Agia sozinho, e ninguém lhe fosse pregar
sermões de moral, esquecendo-se de que quantas vezes! — cs conselhos
de uma boa mãe evitam golpes que despedaçam o coração.
Mas, meu filho, que posso dizer-lhe eu, diante de suaabstinêncía
frisànte que mexe com os nervos? Como quer que eu cohsinta, se além
de ser preciso reunir certas qualidades indispensáveis à sua felicidade,
tampouco, que revelar-lhe o nome? Meu filho, você está agindc, mal
muito mal, meu filho!
Ela é uma santa, mamãe!
Talvez. O coração quando ama, só vê o bem. Lembre-se que
as flores que dou am os campos e os enchem de harmonia e cor, nada
mais são que ilusão a nossos olhos e que aos primeiros sopros da inver-
nia tombam na haste. . . Mas, que pode ver c amor? Que pode com-
preender? Ama-a muito, reconheço. Mas não se esqueça de que é in-
dispensável conhecer a fundo a origem, a formação desse encanto que
o enamoreu, — isto para evitar sofrimentos vindouros, confiando ce-
gamente èm quem não devia.
Mamãe, a senhora insinua. . .
Não insinuo nada. Digo apenas que a não conhecemos e que
tudo isso que atá há pouco supunha mero divertimento, agora me assus-
ta. Mas está bem, não irei contra sua vontade e seus métodos pouco
louváveis. Contudo, deveria lemb.ar~se de que seu sua mãe e ninguém
melhor do que eu para o ajudar nesse grande passo que quer dar. Faça
o que quiser. As conseqüências virão depois. . .

A notícia alegrou todos nós, quando um dia mano fêz saber que
teríamos uma visita "especial" e uma "grande surpresa" brevemente.
Anseie. Muito anseio. Até a criadagem estava feliz, ansiosa como
todos nós pelo gxànde acontecimento. Eiitre os mais variados cochi-
ehos, comentavam: "Manòzinhq vai ficai- noivo. . . Vem aí sua rainha...
"A alegria era
geral, exceto mamãe, que se mostrava um tanto recatada,
cética. Não sei se já disse que o "gênio do silêncio" fora sempre muito
esquisito na escolha de suas namoradas, e que um mês após se conhe-
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ESCOLHOS FORCA DA SUPERSTIÇÃO


CHAMANDO •
4BBP xiííxxx' xx

Xíi&í
•yyyys.ysi+rrr/
Aquele boxer era tão supersticioso, que X:4

A í* , £"'* no dia em que não colocou uma ferradura den-


%Jlllllr troda luva, ver deu a luta.
¦:¦/. -X :.. -.yy ; x-v...;. .vv

.f:A:xii«
jgxAfX^Jí
'GAROTADA ...

Antigamente, bastava- eu franzir as so-


brancelhas, para você ficar quieto.
¦¦¦¦•:¦;¦:•.¦. •
'¦:•:¦'•'.•'.:••'¦
¦¦'¦•'¦ ¦-•" *.¦•¦¦'¦-¦ •-*•¦•

Mas, mamãe; agora a senhoria não tem


— Compreendes agora o que significa mais sobrancelhas...
"ter uma noiva em cada porto"?
I ^iii

, . ... r..„,..„.„,....• y.v/..»;/..'<v:/.<-y„.W¥í:-:« úi:íyJ"-*?•":'¦'¦'¦



?. ' J?~*:S35KJ$£5SSJS888 4i
FALADEIRA
¦;!:

Tua mãe está?


Não, volta daqui a uma hora... Ela foi m
falar um minutinho com a vizinha aí do lado.
1.1
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'• :; >.
¦'»

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ELA x ELA I
Eu vim do Instituto de Beleza
Querida, eu ia te indicar um.

ESPOSA NO VOLANTE Venha o primeiro

>1'v<a -- -- f - M^^lnv^^
••s;iA's: A'* r^^Bf!r ESFRIA
•¦:¦¦¦¦:¦< .y.,:y-yy,, ¦¦"'¦:,:: , í«A:x-
.:"-.•¦>:': x-lxv* ¦¦¦ • ¦>. A- :¦.:¦¦: ¦>: ::'A'...-.w^''^'v.-v>//a
•i;:'-'-*-::!':*.v'v^U^y**
Falaste com o teu namorado sobre ca*
xx., Vk~""~
samento? Este namoro está ficando crônico.
xxf;-:
XXxX.i^iA*^X:><;S%X^x.
.x^>""'y. : ¦¦¦:•--: V •'* ¦ vx-* -•, ^ÍXs^-/^
:. Xis. xx.xxXV ^Oi.:

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¦'•v-**^<-^a^'X^^.<v^*>.: ¦.:¦¦
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xx>-x :>':'.:
.-:-.,'••>.•:x:x'- :xx;-:V:x,í>x;xxxxxx.
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xvX X..;
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^/ss^c Já tentei diversas vezes, mas êle des-
"'«*XXfc X..Í'X-'"4«
XX;¦"••'• ........X. Xjj/. ¦ X.v v ^A^.
conversa e desaparece por alguns dias...
^^: 2**^'
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V V' ^ J^»x«^,
XÍ!i5Â
. :¦ . « : .'<( a

':'*r 5á#^T"^^-
¦?£^*-;^ x
INTELIGENTE
'-i; a
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Estou desempregado; podes empres-
*^
'~^Mw.

'%;"•^Ov
tar-me mil cruzeiros?
>^>^x^w»>^^:v
Já procuraste trabalho? li
.¦.-..¦.¦ V. ¦ -¦¦
yy. ¦•.¦¦.¦..:¦•:'¦.•:.
. .--
Xfiv-tiA^; ?.
¦>*>::•
Não !
— Já podes sair, querida! O caminho está Por que?
Se eu procurar eu encontro.
preparado.
12-12-57 JORNAL D AS MOÇAS 67
¦tiCia£2.; '.¦•¦.... ;

"AMOR
CABELOS Amamos muito mais a ima-
ENTRE ASPAS' Grande oportunidade
Somente este mês
BRANCOS? gem que criamos, do que o
objeto ao qual a aplicamos.
"Você (Roussau)
"Você já leu BEDRAN' rr Ama-se mais o que se con-
já ouviu BEDRAN quista com esforço.
Ü8E AGORA BRILHANTINA BE- Aristóteles
DRAN PARA ELIMINAR OS SEUS
CABELOS BRANCOS OU QUEIMA-
X DOS. BEDRAN NAO MANCHA E FOGÃO HELIOGAS
\
H
¦ :¦ NAO TINGE, USA-SE COM AS O amor por mais absurdo
PRÓPRIAS MÃOS.
que seja, é sempre benvindo. ENTREGAMOS RÁPIDO o seu
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abre as portas da felicidade, do
ódio «e do ciúme. perto da estação
"Cumprimos
Sua esposa e Oliver D. Hohnes
o que anunciamos"

No ciúme há mais amor próorio do


% o mundo... que amor.
La Rochefoucaulá
Leitor, se em sua cidade não
encontrar JORNAL DAS MO-
A vida arma, a cada passo, situa- ÇAS, à venda. Indique-nos
Coes e imprevistos que obrigam o O. amor é forte como a morte: pessoa idônea que deseje re-
homem a verdadeiros "testes" de o ciúme é cruel como a sepultura presentar esta revista.
Inteligência. Salomão
Principalmente na vida privada
km da um casal, quanta coisa surge POR MOTIVO DE FORÇA MAIOR
m DEIXAMOS DE PUBLICAR MARK CASACOS DE PELES
I Inesperadamente e que, na maioria
TAYLOR, O QUE FAREMOS NA
das vezes vem perturbar a paz con- Oferta exclusiva
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jugal. Para o mundo, a esposa vi- DE OTTO
ve feliz e satisfeita, mas, não raro, FREIBERGER
a realidade é outra. Nos tempos
atuais, o homem vive atribulado e
SINGER USADAS
I
iill! cheio de preocupações, gastando as
suas energias físicas e mentais em
procura de uma vida melhor. Em
E-1
Híii
conseqüência êle se mostra indife-
Eli!
rente aos encantos de sua esposa,
pondo em risco a felicidade de am-
psii bos. Surge então, o momento de

I afastar o fantasma da velhice pre-


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II

Palavras Cruzadas e Outras Coisas


DÉLIO MARCONDES .- i.

i i
CHARADAS
(Auxiliares)
PROBLEMA N.° 274
I
HORIZONTAIS: i; í
I
_|_ ma = Rebento.
1 - Estacionarios; -f mo = Dádiva.
'i
Ir
- Nome de mulher; -f da = Bagatela.
- Aro;
| ce = Meigo. I
- Arredores; Conceito: Duplicado
hi;

10-Que come ratos;


13-Avestruz; II
14-Deus da coragem, fi-
lho de Odim;
15 - Espécie de macaco.
-1- 1 a - Rebuçado.
-(- ma = Escala.
-j- ma — Assunto. II
VERTICAIS: _f- to — Extenso.
Conceito: Ninharia. Ti

1 - Crocodilos; li
m
t':Úm

ti» »l» I 2-Pato real; hi


3 - Peixe de rio, dos Do-
doradideos; _L ra — Intuito.
«ry i 4- (Zool.) Que tem ore-
jfc rn rn 4_ ca = Cachaço.
lhas compridas e estreitas _{_ co = Pedaço.
(Fem.); Conceito: Rascunho.
]3 IfJP* [J - Nome biblico;
- Aquela que soa;
11-Ba; IV
12 - Sorrir.
-f-me == Cimo.
_(- 1 a = Quadro.
PARA A GAROTADA •;».•• te = Quinhão.
Conceito: Alfange.
COCK-TAIL" DE LETRAS

nessa lista?
Quais os meios de transportes que estão
— Aivão . . . . 1 SINTÉTICAS
— Velomatou 2
— De que modo posso
_ Carba . . . . 3
assistir a cena sem me enfer-
- Tabicleci . 4 necer (2-1) .
- Tabremal 5
- Chanal . . 6 — Faz o desbaste sem
- Taloção . 7 produzir o sofrimento da plan-
- Vaino . . . 8 ta aquele que poda com habili-
- 9 dade (2-1).
Sôbinu . .
10 - Mert .... 10
— A bruxa desta povoa-
cão de categoria superior a vilat
-
possui muita perspicácia (2 3),
"Concurso de Natal", publicado no
Participem do
número anterior. — Do panfleto foi tirado
uma fotografia (3 - 2 ) .

12-12-57 JORNAL D AS MOÇAS


Pela RÁDIO NACIONAL...
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Direção de Mme. A. M SPAYIÈR
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UM BRINQUEDO PARA SEU FILHO

é feito Como prender o arame, vc-cês poderão ver


v Este palhacinho, que apresentamos
retrós, novelos de pelas figs. n.° 1 e 2 .
com arame e tubos vazios de
higiênico. As fisrs. 3 e 4 mostram os bordados de papel
linha corrente e tubo de papel
crepon, para a gola e punhos do palhacinho.
Podem-se usar 2 partes para cada peça, sendo
A parte A é tubo vazio de novelo de linha.
e as partes em cores diferentes, mas sempre de cor clara
A parte B — tubo de papel higiênico franzidos ao meio
C tubos de retrós cortados ao meio
se o boneco por dentro. Estes babados são
D e E) e colados em seus lugares. Os cabelos são de lã
for pequeno. As mãos e os pés (moldes
e o gorro' pode ser um outro tubo revestido e
são feitos com cartolina e introduzidos um pouco
com pènacho de lã ou pana em côr viva, ou en-
enrolados nos tubos, que formam as extremida-
tão pode ser feito cem um copo vazio, de ser-
des des mesmos.
vete (parte F) .
braços e O arame usado será revestido com papel
Para formar as articulações dos
cortado ao meio crepon. Na blusa coloquem pompons de lã ou
pernas, usam-se 2 tubos ou 1 resto e está pronto
os tubes papel repicado. Pintem o
para cada uma destas partes. Todos
fino. um engraçado boneco de molas.
são revestidos antes com papel fantazia

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12-12-57 JORNAL D
NOEL W
JORNAL CONCLUSÃO

Sim, eu vou repetir: o Natal é uma


DAS As vezes, penso no frio dos pobres,
honra para nós.
no frio das almas, no medo dias crian-
Êle me traz um restalho de amor
MOÇAS ças, nos presos.

Penso nos lança-chamas, no câncer,


pelo Criador, pelos meus irmãos, para
mim mesmo que tenho o direito de
nos decaídos da vida. Tudo isto me amar.
A REVISTA DE MAIOR
PENETRAÇÃO NO LAR persegue quando vem a noite e o in-
verno. E tudo isto acabaria por me Eu agradeço a Deus feito homem e
FUNDAÇÃO DE revoltar. Mas então, no rigoroso De- ao Cristo que permite a cada um de
zembro eu penso no Menino-Deus que nós repousar a cabeça sobre seu peito
AGOSTINHO MENEZES virá e que voltará até à consumação e escutar bater seu coração. E não
dos séculos — e bruscamente parece- preciso mais responder aos amargura-
SECRETARIO me que o sofrimento humano está pa- dos, aos desencantados, aos pessimis-
OLIVEIRA HERÊNCIO go. Desde logo vejo nossa pobre vi- tas para quem a raça humana é uma
(de 1927 a 1954) da dançar no meio da graça divina lagoa de lama: pois o Deus que eu
como um bailado de poeira em um adoro já lhes respondeu nascendo de
raio de sol. uma mulher a dois mil anos...
PROPRIEDADE DA
Mas, em casa de meu tio camponês,
m EDITÔRAJORNAL
Logo, Natal, é uma grande honra
para nós uma vez que Deus se fêz criança sem mê#o e sem pena, eu co-
homem. chilava na frente do fogo. Era Natal
e tal pensamento não me tinha ainda
3 '¦
DAS MOÇAS LTDA. Existe agora uma espécie de litera • ocorrido.
At. Rio Branco, 31 — 1.° tura que pretende nos mostrar a hu-
manidade como um local sem árvores Então eu dormia e vagamente so-
andar — Rio de Janeiro
e sem flores, um charco que a graça nhava com histórias de neve e de iô-
ilumina por favor... go, onde o Evangelho se juntava sor-
ridente aos contos de fada...
Mas Deus se fêz homem. E' sufi-
DIRETOR-RESPONSAVEL ciente o saber para que eu recupere a Uma catástrofe acordou-me de re-
ÁLVARO MENEZES confiança em mim e nos outros. Cristo pente. Levantei-me cambaleante, es-
conhece o peso das nossas lágrimas e fregando os olhos. E meu olhar se
a fragilidade de nossas alegrias. Êle dirigiu para a chaminé, a gigantesca
suportou a solidão antes da cruz. Êle tora dte Natal, absorvida pelo fogo,
SECRETARIO escutou a tudo, e mesmo o gemido acabava de partir-se ao meio. Verifi_
ALBERTO M. CORRÊA sem repouso que é o canto do traba- cou-se um desmoronamento e agora
lho. se elevava um palácio luminoso tre-
mendo sobre as cruzes.
Êle chegou mesmo a ser tentacüo.
Conservou cativa sua divindade em Novo desmoronamento, mais dis-
GERENTE
uma pessoa humana. Seu espírito sô- creto, com rumor de incêndio lon-
LUIZ S. CORDEIRO bre a terra foi um mundo perdido ginquo:
"Acabou-se", pensei... Com
como cada um dos nossos, e como o olhar vago e o coração pleno de uma
meu. Êle sofreu, duvidou, suou o suor felicidade um pouco lastimosa eu me
de sangue de nossa angústia. Êle já amparava no mistério — com a con-
TELEFONES: sabia que tudo isso aconteceria e mes- fiança infantil de que minha vida de
mo assim se fêz homem. homem nos mudou.
Diretor: 23-1472
» Redaçfto: 43-2431
Publicidade: 43-0736
Oficina: 28-8943

COLABORADORES: — Oscar
Aguiar, A. Lemos, major Dr. Jos*> TRABALHOS GRÁFICOS
Ezagui, Féliéberto Noro, Otávio de
Almeida, Lourdes Portela, Luiz
Goulart, Glycia A. Galvão, Délio
impressão e LIVROS E
Marcondes, A. M. Spavièr, Hélio
P. de Almeida, Irene de Miranda confecção de REVISTAS
Cotegipe Milanez, Roberto Moura
Torres, Carmelita Perêdo, Jeanette
Adib, Edel Ney, Nilza Cavalcanti,
ENVERNIZAMENTO
e Carlos Gastão. DE CAPAS DE REVISTAS
SERVIÇOS GRÁFICOS EM GERAL
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lll Assinatura anual.. . Crf
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72 JORNAL D AS MOÇAS 12-12-5",


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ram completamente restabelecidos na clí-
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nica privada do professor Américo Valério, 1
da Faculdade de Medicina do Rio de Ja-
í

saber
#ctfe livro é indispensável às que desejam re- neiro, depois de terem feito uso durante
vestido ao mais
.n^rcionar desde o mais modesto An-
desse livro, se
mSntedo modelo. Após o aproveitamentoautora atenderá
diplomada, a
quatro meses do conhecido especifico há
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L Curso aue mantém dtevidamente legalizado,
Z o também, por correspondência. Além
de Corte e vários anos não fazem uso do medicamento;
sem apresentar, contudo, a mais* ligeira ma-
são administradas
rârtura à Av. Rio Branco, também e simples,
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nifestação epiléptica. O Antiepiléptico BA-
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desaparecer gradativamente e de maneira
I
Estados de- definitiva os ataques epilépticos e a sua Iif
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indicação é absoluta no tratamento da epi-
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vem ser feitos por meio de vale postal


ou carta com
lepsia, seja ela inicial, essencial ou crônica. 1
valor declarado (NUNCA POR
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REEMBOLSO) para a
rua São Cimente, 180 Sob. acrescido
do porte do Cor- Vende-se nas Farmácias e Drogarias do l 11
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Brasil e das Repúblicas Argentina, Peru e
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Cr$ 30,00. Os pedidos deverão ser remetidos para a
redação - Avenida Rio Branco, 31
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12-12-57 JORNAL D AS MOÇAS
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Teci não esconde o s: u interesse oela jovem que seguiu e resolve falar-lhe na primeira
I
ocasião. A oportunidade surgiu dois dias depois, à beira-mar. Ted que estivera vigiando a
casa da moca^ seguiu-a até a praia. Os dois se apresentaram e passeiam pela praia durante algu..
( mas horas. Aoesar de ter simpatizado com Teci. Peggy, di-sconfiada, teme que o rapaz a acoirü
a atorment"a. .
panhe. . . e pelo aue disse, deixou transparecei que algum segredo
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T4 JORNAL D AS MOÇAS 12-12-57


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CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO


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^^H^^^^^^^^^^^^^^^ J A IR-ALVES
VfOCAS

1 j fev
LF t. n i i

o RÁDIO tem nos dado figuras de nobreza como Francisco Alves, "a eterno rei do rádio". Sônia B arreto,
da canção51, Luiz Gonzaga, "rei ào baião" e outros que jamais perderão o título
tiia

Novo representante da nobreza c Jair Alves, aue na hierarquia real


alcançou o título de "barão"; "Barão do Baião, com "brasão" e tudo — e
nesse ponto êle foi longe — tal como vemos a ilustrar o canto c>a página.
Jair Alves é da nova geração do rádio e cedo alcançou o estrelaío.
Canta na rádio e TV - Tupi e grava na RCA Victor, onde acaba de lançar,
tal como sugerimos, um long-play contendo oito sucessos, intitulaòo "Canta
o Barão do Baião", BARÜO '
^^
Em seus feitos de glória, além de excursões pelos Estados do Brasil.
tem uma temporada em Montevidéu de onde voltou vitorioso <s com car-
taz internacional, prevendo-se para breve, outras vitórias no México e em
Portugal,

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