Hidrobiologia Semestre 2
Hidrobiologia Semestre 2
Hidrobiologia Semestre 2
Universidade Pedagógica
Delegação de Nampula
Campus de Napipine
Outubro, 2018
Benilda Jorge Tuaia
Docente:
Msc. Evaristo Trahamane
Universidade Pedagógica
Delegação de Nampula
Campus de Napipine
Outubro, 2018
Índice
Introdução........................................................................................................................................2
Calamidades Naturais......................................................................................................................3
Populacao Rejubila.........................................................................................................................5
Conclusão......................................................................................................................................10
Bibliografia....................................................................................................................................11
Introdução
Neste contexto pertentemos falar de todas formas de manifestação dos desastres naturais
em Moçambique.
Calamidades Naturais
Calamidade também é sinónima de uma grande miséria provocada pela fome, por uma
praga prolongada; um flagelo que castigue a humanidade ou aos animais; uma epidemia
em escala desproporcional. Uma calamidade provocada pela natureza pode ser uma
inundação que provoca uma calamidade em uma cidade e atinge muitas famílias.
Ocorre quando um evento físico muito perigoso (tal como um sismo, um desabamento,
um furacão, inundação, incêndio ou algum dos outros fenômenos naturais listados
abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande
número de vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhuma presença humana,
os fenômenos naturais são chamados de eventos naturais.
Um desastre é uma destruição social que pode afetar um indivíduo, uma comunidade,
ou um país.
Moçambique conta desde quinta-feira com dez pontes metálicas móveis adaptadas para
uso em situações de emergência. Inauguradas no distrito de Boane, em Maputo, pelo
Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, custaram 11,9 milhões de dólares
americanos, inteiramente suportados pelo Estado moçambicano.
Unidades de proteção civil mostraram como diferentes secções da ponte podem ser
lancadas e articulas entre si configurando espécie de “estrada” alternativa em situações
de emergência.
Seguidamente ‘e feita atracagem da ponte com a margem para no caso de o rio subir de
caudal drasticamente não arrastar consigo a ponte.
O lançamento da segunda e outras secções ‘e feita com o camião a trepar cada uma
delas, distribuindo peso que assegura melhor aderência ao solo das sapatas e cavaletes
que suportam a estrutura sempre que ‘e ativado o sistema hidráulico para comando do
sistema que levanta a ponte.
População rejubila.
Viemos testemunhar a entrega daquilo que o povo moçambicano nos mandou fazer”,
disse Filipe Jacinto Nyusi na cerimónia inaugural de lançamento das dez pontes móveis
em Boane, província de Maputo.
Explicou que sendo Moçambique um pais com calamidades cíclicas, urgia encontrar
soluções que fossem ao encontro das suas necessidades em momentos de emergência.
Salientou que enquanto o Governo não dispõe de dinheiro suficiente, opta por medidas
alternativas. “O Governo não pode chorar, lamentar. Tem que apresentar soluções.
Uma das soluções ‘e esta que apresentamos hoje. Não esperamos que a chuva venha.
Estamos preparados. Este equipamento esta’ pronto para a ação”, apontou.
Filipe Jacinto Nyusi fez questão de salientar que o equipamento tem total financiamento
do Governo moçambicano. “Gostaríamos de ter estes meios em todo o pais. Sul, Centro
e Norte”, referiu.
O estadista ressalvou, entretanto, que as plataformas inauguradas não substituem pontes
metálicas já construídas. “Serve pontualmente situações de emergência”, esclareceu.
Num país onde quase metade da população ainda não tem acesso a água potável, as
mudanças na precipitação originadas pelas mudanças climáticas, podem colocar ainda
maiores desafios no que ao abastecimento de água diz respeito.
Para além de cheias, secas, e ciclones de grande dimensão, o País também não está
isento de poder ser afectado por sismos e tsunamis. Com efeito, e de acordo com um
estudo publicado em EIRDS Informes (EIRD/UN África) do Dr. Chris Hartnady,
cientista sul-africano, “recentemente aumentou a taxa de sedimentação ao redor da
plataforma continental do delta do Rio Rovuma, devido ao aumento do levantamento e
erosão ao redor das suas águas a montante do “Rift Valley”. Além disso, há evidências
de reflexão sísmica duma recente deformação geológica na base do declive
continental…”. Ainda de acordo com o mesmo cientista, “duas áreas potencialmente
amplas de deslizamentos submarinos são: a zona do Graben de Kerimbas, ao longo da
margem continental da Tanzânia e norte de Moçambique e a grande zona baixa da costa
agreste na costa sul-africana”. O risco existe sempre que se verifique uma interacção
entre as ameaças e o grau de vulnerabilidade.
Na corrente situação de Moçambique tendo em conta o que pode ocorrer nas próximas
décadas, a situação pode ser caracterizada da seguinte forma
O passado recente mostrou como em determinadas situações, tal ajuda pode ser
fundamental, tanto nas acções de socorro imediato como no processo de reconstrução.
Foram disso exemplo, as cheias e ciclones vividos em 2000, 2001 e mais recentemente,
em 2007 e 2008. Ainda que a capacidade interna de resposta tenha melhorado
significativamente, e existam mais recursos internos disponíveis, a dimensão
extraordinária de alguns desastres que possam ocorrer, poderão só vir a ser colmatadas
com a ajuda externa, incluindo a ajuda financeira e de bens de socorro.
Chegado ao fim deste trabalho nota-se que as calamidades naturais que actuam no país,
tem contribuído bastante no retrocesso do desenvolvimento das comunidades na medita
que faz estrago das culturas, residências, terras de cultivo colocando em risco a
população afectada.