Contraponto Aplicado A Musica Popular Aula 2 PDF
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aula II
4. Fundamentos Teóricos
Teóricos Para Um Contraponto
Contraponto Em Música Popular
Friday, May 15, 2015
4. Fundamentos Teóricos
Teóricos Para Um Contraponto
Contraponto Em Música Popular
No capítulo 4 do livro Contraponto em Música Popular (2013), Almada procura descrever os fundamentos teóricos para um
contraponto em música popular. Ele inicia o capítulo determinando algumas diferenças entre esta técnica e o contraponto
tradicional: “Além de propiciar uma maior flexibilidade das regras estritas (...) vários dos princípios do contraponto prático (em
música popular) revelam uma nova perspectiva em relação à importância da harmonia - mais especificamente, considerando a
constituição e a funcionalidade dos acordes - para a construção polifônica” (ALMADA, 2013, p. 129). Em seguida, ele introduz
um conceito que é extremamente importante para as regras e reflexões que apresentará neste capítulo: “em relação a essa nova
nova e decisiva relevância da dimensão harmônica será aqui introduzido o termo moldura cordal”(Idem).
Portanto, o contraponto na música popular é, em geral, aplicado junto à harmonia. Esta mistura de técnicas gera uma mistura de
texturas que pode ser chamada de polifonia homofônica ou de homofonia polifônica em que uma camada polifônica (de duas ou mais
vozes) é adicionada a um acompanhamento de suporte rítmico e harmônico.
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4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
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4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
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4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
(F, 3M)
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4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
(F, 3M) (7m, 9M) (9M, 11A) (5J, 7M) (3m, 5J)
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4. Fundamentos teóricos
teóricos para um contraponto em música
música popular
Esta situação gera um desdobramento importante para a técnica do contraponto que Almada chama de “ relativização
intervalar” (ALMADA, 2013, p. 130). Esta relativização ocorre porque um mesmo intervalo da textura polifônica pode ter
diversas significações em relação ao contexto harmônico:
(F, 3M) (7m, 9M) (9M, 11A) (5J, 7M) (3m, 5J) (13m, F)
Por conta desta relativação intervalar as regras de tratamento de dissonâncias (que serão muito menos rígidas na música
popular) irão sofrer algumas alterações que veremos no ítem 4.2.
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Assim como o estudo tradicional do contraponto, iremos propor indicações e limitações que serão divididas em regras melódicas
e harmônicas. Seguindo o lastro de Almada, começaremos com as regras melódicas:
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Assim como o estudo tradicional do contraponto, iremos propor indicações e limitações que serão divididas em regras melódicas
e harmônicas. Seguindo o lastro de Almada, começaremos com as regras melódicas:
a) “Sendo o contraponto em música popular empregado essencialmente em gêneros instrumentais, serão aqui desconsideradas as
regras referentes às extensões determinadas para as linhas componentes da textura contrapontística (que, no estudo tradicional,
corresponde às tessituras médias dos quatro tipos básicos de vozes humanas)” (ALMADA, 2013, p. 133). Esta é a primeira
regra enunciada por Almada. No entanto, seu texto parece se limitar a alguns gêneros de música popular em que a música
instrumental é mais comum. Vimos anteriormente uma série de exemplos de contraponto em música popular (ítem 2.0) vocal e
certamente neste caso deve-se considerar as tessituras das vozes. Esta regra então pode ser reinterpretada no sentido de que as
tessituras devam sempre ser respeitadas, sejam das vozes ou dos instrumentos para os quais esta se escrevendo.
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Assim como o estudo tradicional do contraponto, iremos propor indicações e limitações que serão divididas em regras melódicas
e harmônicas. Seguindo o lastro de Almada, começaremos com as regras melódicas:
a) “Sendo o contraponto em música popular empregado essencialmente em gêneros instrumentais, serão aqui desconsideradas as
regras referentes às extensões determinadas para as linhas componentes da textura contrapontística (que, no estudo tradicional,
corresponde às tessituras médias dos quatro tipos básicos de vozes humanas)” (ALMADA, 2013, p. 133). Esta é a primeira
regra enunciada por Almada. No entanto, seu texto parece se limitar a alguns gêneros de música popular em que a música
instrumental é mais comum. Vimos anteriormente uma série de exemplos de contraponto em música popular (ítem 2.0) vocal e
certamente neste caso deve-se considerar as tessituras das vozes. Esta regra então pode ser reinterpretada no sentido de que as
tessituras devam sempre ser respeitadas, sejam das vozes ou dos instrumentos para os quais esta se escrevendo.
b) “Pela mesma razão, as linhas melódicas instrumentais enfrentam muito menos coerções do que aquelas construídas a partir
dos princípios do contraponto vocal. São assim permitidos movimentos melódicos de sétima, salto de intervalos compostos (...) e
mesmo movimentos dissonantes sem resolução (...). Os saltos consecutivos passam a ser mais toleráveis, desde que não
transformem a linha um mero acompanhamento arpejado” (Idem). Novamente o autor se limita à música popular instrumental.
Contudo, existem diversos gêneros de música popular vocal que utiliza saltos dissonantes em suas linhas com uma certa
liberdade e, portanto, a utilização destes intervalos (tanto na música instrumental quanto na vocal) pode estar mais ligada ao
tipo de sonoridade que se deseja em uma composição do que à restrições técnicas.
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
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2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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c) “O universo de notas disponíveis para a construção de linhas melódicas deixa de ser a escala diatônica, passando a depender
das escalas (também chamadas de modos) dos acordes que formam o contexto harmônico atuante em cada caso 1. Isso, na
prática, possibilita que, dentro de uma tonalidade diversas notas não diatônicas 2 (sic) estejam disponíveis para as melodias, seja
como componentes dos arpejos básico, seja como tensões harmônicas” (ALMADA, 2013, p. 134).
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Ex. 4.2-1: melodia que mistura notas da escala com alterações ocorrentes. (ALMADA, 2013, p. 134, fig 106).
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1. É importante esclarecer que estas alterações não surgiram e nem são privilégio da música popular. Elas já aconteciam desde
o contraponto modal e se mantiveram na prática do contraponto tonal desde seu início. Para maiores informações sobre este
assunto
2. ver utilizado
O termo SCHOENBERG, 1999, p.
nesta afirmação 257 - 259. afinal nem todas as alterações da armadura de clave devem ser consideradas
é impreciso,
não diatônicas. Muitas delas são sensíveis artificiais e por isso mesmo tendem a ser resolvidas diatonicamente
diatonicamente..
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-- as sensíveis,
caso especialmente
contrário, as artificiais,
elas podem resolver com preferencialmente resolvem no (salto
um salto de terça descendente sentidodeesperado;
Fux);
- podem ainda se movimentar cromaticamente (de preferencia cromatismos diretos).
Friday, May 15, 2015
-- as sensíveis,
caso especialmente
contrário, as artificiais,
elas podem resolver com preferencialmente resolvem no (salto
um salto de terça descendente sentidodeesperado;
Fux);
- podem ainda se movimentar cromaticamente (de preferencia cromatismos diretos).
e) Como o contraponto na música popular está, na maioria dos casos, envolvido em uma textura mista, a dimensão polifônica
não tem necessidade de expressar a tonalidade (ou a centricidade) já que está alicerçada pela moldura cordal. Portanto, será o
suporte harmônico
dimensão polifônicaque garantirá
podem, a unidade do
diferentemente dacontraponto
tonalidade ou a direcionalidade
tradicional, iniciar e para um centro
terminar e desta
tanto nas notasforma as melodias
próprias da
dos acordes
como em tensões harmônicas.
Friday, May 15, 2015
e) Como o contraponto na música popular está, na maioria dos casos, envolvido em uma textura mista, a dimensão polifônica
não tem necessidade de expressar a tonalidade (ou a centricidade) já que está alicerçada pela moldura cordal. Portanto, será o
suporte harmônico
dimensão polifônicaque garantirá
podem, a unidade do
diferentemente dacontraponto
tonalidade ou a direcionalidade
tradicional, iniciar e para um centro
terminar e desta
tanto nas notasforma as melodias
próprias da
dos acordes
como em tensões harmônicas.
f) Apesar de não ser uma regra enunciada por Almada, iremos, em nosso curso, manter a indicação de que as melodias devem
ter um ponto agudo culminante.
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e) Como o contraponto na música popular está, na maioria dos casos, envolvido em uma textura mista, a dimensão polifônica
não tem necessidade de expressar a tonalidade (ou a centricidade) já que está alicerçada pela moldura cordal. Portanto, será o
suporte harmônico
dimensão polifônicaque garantirá
podem, a unidade do
diferentemente dacontraponto
tonalidade ou a direcionalidade
tradicional, iniciar e para um centro
terminar e desta
tanto nas notasforma as melodias
próprias da
dos acordes
como em tensões harmônicas.
f) Apesar de não ser uma regra enunciada por Almada, iremos, em nosso curso, manter a indicação de que as melodias devem
ter um ponto agudo culminante.
g) Neste mesmo sentido, podemos indicar que as linhas da dimensão polifônica podem eventualmente cruzar, contudo deve-se
evitar que esta situação se alongue demais.
Friday, May 15, 2015
Estamos até agora seguindo o lastro teórico do Contraponto em Música Popular de Carlos Almada (2013). Esta estratégia foi
adotada pois este é o único livro publicado sobre assunto e, além disso, porque ele procurou manter-se próximo ao ensino de
contraponto tradicional.
consideramos Contudo,
que o método iremos
adotado pelonos desviar
autor umum
- criar pouco destedetexto
sistema agora que
pontuação parafalaremos das regras
cada intervalo harmônicas
da camada porquee
polifônica
outro para a relação entre as notas do contraponto e da moldura cordal - um tanto complexo e preferimos seguir as orientações
dos estudos de Harmonia Popular. Desta maneira, vamos misturar as regras harmônica do contraponto tradicional às da
Harmonia Popular,
Popular, estas regras ficam da seguinte maneira:
Friday, May 15, 2015
Estamos até agora seguindo o lastro teórico do Contraponto em Música Popular de Carlos Almada (2013). Esta estratégia foi
adotada pois este é o único livro publicado sobre assunto e, além disso, porque ele procurou manter-se próximo ao ensino de
contraponto tradicional.
consideramos Contudo,
que o método iremos
adotado pelonos desviar
autor umum
- criar pouco destedetexto
sistema agora que
pontuação parafalaremos das regras
cada intervalo harmônicas
da camada porquee
polifônica
outro para a relação entre as notas do contraponto e da moldura cordal - um tanto complexo e preferimos seguir as orientações
dos estudos de Harmonia Popular. Desta maneira, vamos misturar as regras harmônica do contraponto tradicional às da
Harmonia Popular,
Popular, estas regras ficam da seguinte maneira:
a) Não abrir um intervalo maior que décima entre as vozes . Esta regra permanece inalterada pois o objetivo da camada
polifônica na música popular é, assim como no contraponto tradicional, criar uma unidade sonora.
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Estamos até agora seguindo o lastro teórico do Contraponto em Música Popular de Carlos Almada (2013). Esta estratégia foi
adotada pois este é o único livro publicado sobre assunto e, além disso, porque ele procurou manter-se próximo ao ensino de
contraponto tradicional.
consideramos Contudo,
que o método iremos
adotado pelonos desviar
autor umum
- criar pouco destedetexto
sistema agora que
pontuação parafalaremos das regras
cada intervalo harmônicas
da camada porquee
polifônica
outro para a relação entre as notas do contraponto e da moldura cordal - um tanto complexo e preferimos seguir as orientações
dos estudos de Harmonia Popular. Desta maneira, vamos misturar as regras harmônica do contraponto tradicional às da
Harmonia Popular,
Popular, estas regras ficam da seguinte maneira:
a) Não abrir um intervalo maior que décima entre as vozes . Esta regra permanece inalterada pois o objetivo da camada
polifônica na música popular é, assim como no contraponto tradicional, criar uma unidade sonora.
b) Evitar uníssonos, oitavas e quintas paralelas. Esta também é uma regra do contraponto tradicional que devemos manter,
pois é certo que as linhas melódicas da camada polifônica precisam soar independentes para que a textura funcione. Da mesma
forma deve-se evitar quintas e oitavas ocultas entre as vozes periféricas da camada polifônica.
Friday, May 15, 2015
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
Friday, May 15, 2015
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
Acorde
Maj7
Min7
Min7(!5)
dom 7
dom 7 (sus4)
dim 7
Friday, May 15, 2015
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
Maj7 9, 13
Min7 11
Min7(!5) 11, !13
dom 7
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
c) É certo que as dissonâncias na música popular são mais toleradas e mais utilizadas do que o estudo do contraponto tradicional
permite. Por isso, a disciplina da Harmonia Popular acabou criando um sistema que, ao invés de utilizar a divisão clássica entre
consonâncias e dissonâncias, prefere utilizar termos como estrutura baixa ou estrutura básica (para as notas das tétrade composta
por F, 3, 5 e 7 ou F, 3, 5 e 6) e estrutura alta ou tensões (para as dissonâncias compostas de 9, 11 e 13). Assim, para cada tipo de
acorde e para cada função há uma série de tensões disponíveis e algumas que devem ser evitadas. O quadro a seguir resume as
tensões disponíveis e evitadas para as tétrades mais comuns (para maiores detalhes, ver NETTLES, 1987, p. 35):
Em cada uma das espécies iremos abordar as dissonâncias entre as linhas da camada polifônica e a relação entre elas e a moldura
cordal de maneiras diferentes, da mesma forma que as consonâncias são tratadas de forma diferentes nas espécies do
contraponto tradicional.
Friday, May 15, 2015
Iniciaremos agora os exercícios práticos de contraponto em música popular e para tanto iremos optar por adaptar o método de
espécies do Fux, apesar da advertência de Almada que julga que retornar a esta é estratégia “não seria apenas frustrante, como
também infrutífero”
apresentar (ALMADA,
as dificuldades, 2013, p. como
tanto melódicas 135). harmônicas,
Contudo, nãode podemos esquecer
maneira gradual e, que
nesseo sentido,
método este
das método
espéciesnos
é eficiente por
parece ideal
para apresentar ao aluno as novas regras que surgem por conta do entrelaçamento das textura polifônica com a homofônica e
por conta da relativização intervalar
intervalar..
Friday, May 15, 2015
Iniciaremos agora os exercícios práticos de contraponto em música popular e para tanto iremos optar por adaptar o método de
espécies do Fux, apesar da advertência de Almada que julga que retornar a esta é estratégia “não seria apenas frustrante, como
também infrutífero”
apresentar (ALMADA,
as dificuldades, 2013, p. como
tanto melódicas 135). harmônicas,
Contudo, nãode podemos esquecer
maneira gradual e, que
nesseo sentido,
método este
das método
espéciesnos
é eficiente por
parece ideal
para apresentar ao aluno as novas regras que surgem por conta do entrelaçamento das textura polifônica com a homofônica e
por conta da relativização intervalar
intervalar..
Devemos lembrar que apesar deste método não ser único no estudo do contraponto, e por isso a opção de Almada de abandoná-
lo é também
maneira, pedagogicamente
iremos fazer algumaspossível, ele ao
adaptações provou suade
método eficácia de adaptação
espécies, propondonaCFspassagem doem
baseados sistema modaldepara
standards o tonal.
música Destae
popular
determinando a utilização e o tratamento de dissonâncias e das tensões a cada espécie.
Friday, May 15, 2015
Como o estudo do contraponto em música popular é muito recente, não temos CFs consagrados como no estudo do contraponto
tradicional e por isso precisamos criar nossos próprios. É importante lembrar que esta nova técnica de contraponto leva em
conta uma mistura das texturas homofônicas e polifônicas e, assim, nossos CFs precisam apresentar uma melodia e uma moldura
cordal. Para tanto, optamos por utilizar standarts de música popular e criar sobre suas molduras cordais melodias com ritmos
longos para se assemelharem aos CFs tradicionais. Assim, teremos o CF1 em tonalidade maior, baseado na música All of Me
(Simons/Marks); um CF2 em tonalidade menor
menor,, baseado na música Manhã de Carnaval (Luis Bonfá); e o CF3 com características
pós-tonais, baseado na música Giant Steps (John Coltrane).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus uma nota na do contraponto. Estas duas melodias de mesmo ritmo farão
parte da textura polifônica que deve soar junto ao acompanhamento harmônico de cada CF.
CF.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus uma nota na do contraponto. Estas duas melodias de mesmo ritmo farão
parte da textura polifônica que deve soar junto ao acompanhamento harmônico de cada CF.
CF.
O CP pode ser escrito em uma melodia mais grave ou mais aguda em relação à melodia do CF. Como as cadências e o
estabelecimento da tonalidade (ou da centricidade) ficará por conta do acompanhamento harmônico, não há a necessidade de se
iniciar e terminar com intervalos justos como no contraponto tradicional.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus uma nota na do contraponto. Estas duas melodias de mesmo ritmo farão
parte da textura polifônica que deve soar junto ao acompanhamento harmônico de cada CF.
CF.
O CP pode ser escrito em uma melodia mais grave ou mais aguda em relação à melodia do CF. Como as cadências e o
estabelecimento da tonalidade (ou da centricidade) ficará por conta do acompanhamento harmônico, não há a necessidade de se
iniciar e terminar com intervalos justos como no contraponto tradicional.
O contraponto tradicional não utiliza dissonâncias harmônicas na primeira espécie. Iremos manter esta regra em nossos
exercícios entre as melodias da camada polifônica (CF X CP), mas iremos liberar a 4J pois ela sempre estará “coberta” pela
camada de acompanhamento. Já em relação a moldura cordal o CP poderá utilizar dissonâncias e tensões que vierem indicadas
na cifra de cada CF (desde que não formem dissonâncias em relação ao CF), afinal estas notas já devem estar apresentadas na
própria moldura cordal e não soarão fora do contexto harmônico.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus duas notas na do contraponto.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus duas notas na do contraponto.
A melodia do CP poderá começar com uma pausa e, ocasionalmente, uma semibreve pode ser usada no lugar das mínimas na
cadência final (penúltimo compasso). A última nota deverá ser obrigamente uma semibreve.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus duas notas na do contraponto.
A melodia do CP poderá começar com uma pausa e, ocasionalmente, uma semibreve pode ser usada no lugar das mínimas na
cadência final (penúltimo compasso). A última nota deverá ser obrigamente uma semibreve.
Nesta espécie trataremos as mínimas em tempo forte da mesma maneira que tratamos a melodia do contraponto da primeira
espécie, ou seja, não poderemos escrever dissonâncias em relação ao CF e em relação a moldura cordal, só usaremos as tensões
que estão que vierem indicadas na cifra.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus duas notas na do contraponto.
A melodia do CP poderá começar com uma pausa e, ocasionalmente, uma semibreve pode ser usada no lugar das mínimas na
cadência final (penúltimo compasso). A última nota deverá ser obrigamente uma semibreve.
Nesta espécie trataremos as mínimas em tempo forte da mesma maneira que tratamos a melodia do contraponto da primeira
espécie, ou seja, não poderemos escrever dissonâncias em relação ao CF e em relação a moldura cordal, só usaremos as tensões
que estão que vierem indicadas na cifra.
Em mínimas em tempos fracos poderão ser usadas, além das consonâncias em relação ao CF e das tensões indicadas na cifra,
dissonâncias em relação ao CF, tensões disponíveis e, eventualmente, tensões evitadas para o acorde da moldura cordal (ver
tabela da fig. 4.3-1) em forma de nota de passagem (ver item 3.6.2).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus quatro notas na do contraponto.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus quatro notas na do contraponto.
Assim como no contraponto tonal, as primeiras e terceiras semínimas de cada compasso são consideradas fortes e as segundas e
quartas são consideradas fracas. Nas semínimas em tempo forte só poderão ser usadas consonâncias harmônicas na camada
polifônica e apenas as tensões indicadas na cifra da moldura cordal. Já nas semínimas em tempo fraco poderão ser usadas, além
das consonâncias, as dissonâncias harmônicas e tensões (disponíveis ou não) em relação à moldura cordal em forma de nota de
passagem, de bordadura e de cambiata (ver item 3.6.3).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus quatro notas na do contraponto.
Assim como no contraponto tonal, as primeiras e terceiras semínimas de cada compasso são consideradas fortes e as segundas e
quartas são consideradas fracas. Nas semínimas em tempo forte só poderão ser usadas consonâncias harmônicas na camada
polifônica e apenas as tensões indicadas na cifra da moldura cordal. Já nas semínimas em tempo fraco poderão ser usadas, além
das consonâncias, as dissonâncias harmônicas e tensões (disponíveis ou não) em relação à moldura cordal em forma de nota de
passagem, de bordadura e de cambiata (ver item 3.6.3).
Os uníssonos, assim como no contraponto tradicional, não podem aparecer em semínimas em tempo forte, com exceção da
primeira nota do CP,
CP, mas podem aparecer livremente na segunda e quarta semínimas de cada compasso.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus quatro notas na do contraponto.
Assim como no contraponto tonal, as primeiras e terceiras semínimas de cada compasso são consideradas fortes e as segundas e
quartas são consideradas fracas. Nas semínimas em tempo forte só poderão ser usadas consonâncias harmônicas na camada
polifônica e apenas as tensões indicadas na cifra da moldura cordal. Já nas semínimas em tempo fraco poderão ser usadas, além
das consonâncias, as dissonâncias harmônicas e tensões (disponíveis ou não) em relação à moldura cordal em forma de nota de
passagem, de bordadura e de cambiata (ver item 3.6.3).
Os uníssonos, assim como no contraponto tradicional, não podem aparecer em semínimas em tempo forte, com exceção da
primeira nota do CP,
CP, mas podem aparecer livremente na segunda e quarta semínimas de cada compasso.
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus quatro notas na do contraponto.
Assim como no contraponto tonal, as primeiras e terceiras semínimas de cada compasso são consideradas fortes e as segundas e
quartas são consideradas fracas. Nas semínimas em tempo forte só poderão ser usadas consonâncias harmônicas na camada
polifônica e apenas as tensões indicadas na cifra da moldura cordal. Já nas semínimas em tempo fraco poderão ser usadas, além
das consonâncias, as dissonâncias harmônicas e tensões (disponíveis ou não) em relação à moldura cordal em forma de nota de
passagem, de bordadura e de cambiata (ver item 3.6.3).
Os uníssonos, assim como no contraponto tradicional, não podem aparecer em semínimas em tempo forte, com exceção da
primeira nota do CP,
CP, mas podem aparecer livremente na segunda e quarta semínimas de cada compasso.
Na cadência (penúltimo compasso), as semínimas podem ser substituídas por duas mínimas ou uma semibreve e a última nota
deve ser obrigatoriamente uma semibreve.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus ritmos sincopados na do contraponto.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus ritmos sincopados na do contraponto.
Assim como no contraponto tradicional, serão escritas duas mínimas na melodia do CP para cada semibreve da melodia do CF em nosso
estudo. Desta maneira, poderemos utilizar dissonâncias e tensões em relação à moldura cordal tratadas como suspensão (ver item 3.6.4).
Manteremos a orientação de que as suspensões jamais deverão ser resolvidas em intervalos justos (uníssonos, oitavas ou quintas).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus ritmos sincopados na do contraponto.
Assim como no contraponto tradicional, serão escritas duas mínimas na melodia do CP para cada semibreve da melodia do CF em nosso
estudo. Desta maneira, poderemos utilizar dissonâncias e tensões em relação à moldura cordal tratadas como suspensão (ver item 3.6.4).
Manteremos a orientação de que as suspensões jamais deverão ser resolvidas em intervalos justos (uníssonos, oitavas ou quintas).
Como foi visto no estudo tradicional, é possível quebrar eventualmente a cadeia de síncopes e quando isto ocorrer ficam valendo as
regras da segunda espécie. Como nas espécies anteriores, a última nota deve ser uma semibreve (não sincopada).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus notas de valores rítmicos variados na do contraponto.
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus notas de valores rítmicos variados na do contraponto.
Todos os ritmos utilizados nas espécies anteriores podem ser utilizados na quinta espécie e, além deles, também estão disponíveis
as colcheias. Assim, a melodia do CP pode ter semibreves, mínimas, semínimas e colcheias combinadas contra as semibreves do
CF. Nesta espécie surge novas possibilidades de sincopes que devem ter as mesmas considerações das que vimos no estudo do
contraponto tradicional (ver item 3.6.5).
Friday, May 15, 2015
Escrever para cada nota da melodia do cantus firmus notas de valores rítmicos variados na do contraponto.
Todos os ritmos utilizados nas espécies anteriores podem ser utilizados na quinta espécie e, além deles, também estão disponíveis
as colcheias. Assim, a melodia do CP pode ter semibreves, mínimas, semínimas e colcheias combinadas contra as semibreves do
CF. Nesta espécie surge novas possibilidades de sincopes que devem ter as mesmas considerações das que vimos no estudo do
contraponto tradicional (ver item 3.6.5).
Lembremos que na quinta espécie há possibilidades novas de ritmos para as notas de passagens, bordaduras, cambiatas e suspensão para
tratar dissonâncias em relação ao CF e as tensões em relação à moldura cordal. Além destas fórmulas pradronizadas, também são
utilizadas as interrupções (ver item 3.6.5).
Friday, May 15, 2015
Bibliografia
ALMADA, Carlos. Contrapont
Contrapontoo em música popular: fundamentação teórica e aplicações composicionais. Rio De Janeiro, Editora UFRJ, 2013.