Ardor - Conto Erotico - Sexy Peach 69
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Conto Erótico
SEXY PEACH 69
COPYRIGHT©2021 SEXYPEACH69
ARDOR
1. Conto 2. Dark 3. Drama 4. Erótico
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida através de quaisquer meios.
Os direitos morais do autor ficam assegurados.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes, quando
não produto da imaginação do autor, são usados de forma fictícia e qualquer
semelhança com pessoas reais, vivas ou não, eventos ou locais são mera
coincidência.
AGRADECIMENTOS
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 3
— O que? — Pergunto desorientada.
Ele sorri sacana, demonstrando que está no controle de todas
as coisas, como se a minha exposição e total desejo por ele não
fosse nada.
— Vista o seu pijama e já para seu quarto, mocinha. — Ele fala
como se eu fosse uma criança.
— Titio. — Apelo para a voz manhosa.
— Não faz isso, Camila. — Ele está frustrado. — Não posso
fazer isso com o meu irmão.
— Você não me quer, titio?
Fico de quatro na cama e vou engatinhando lentamente até
ele. O pau ereto e o pequeno círculo molhado na calça do pijama
dele não deixa dúvidas que esse homem me quer, assim como eu o
desejo, mas o seu senso de responsabilidade fala alto demais.
— Minha sobrinha, você não faz ideia. — Seus olhos estão
quase fechados, a marca entre a sobrancelha está presente
novamente e o maxilar trincado.
— Então, me pegue para você. — Estou parada de frente sua
virilha e não me contenho, coloco a língua para fora e lambo sua
extensão por sobre o tecido.
A mão pesada segura meus cabelos, me impedindo de fazer
mais. Ele puxa os fios, me fazendo olhar para seu rosto severo.
Minha boceta escorre em expectativa, quero esse homem me
fodendo com força, deixando toda essa masculinidade me possuir.
Meu coração dispara e sinto a minha boca seca, mas não
desvio o olhar, me embebedo com a visão do homem bruto e
gostoso tão próximo de mim, mas o clima se esvai, quando ele me
solta e vai para a lateral da cama.
— Sua diaba. — Sou puxada para o seu colo e logo ele me
vira, colocando minha barriga em suas pernas, meus pés vão para o
chão e ele empurra a minha cabeça para baixo, ao lado da sua
coxa.
— Titio. — Chamo manhosa.
— Shiu, garota petulante. — A mão pesada e áspera, passa
pela carne da minha bunda, ora apertando, ora acariciando. — Meu
irmão não soube educar você, então o titio vai te ensinar a ser uma
boa menina.
O primeiro tapa atinge minha polpa direita e grito de susto, a
dor vai se irradiando por todo o lado, conforme ele bate em minha
carne, indo da bunda até as coxas, sinto tudo arder, mas minha
boceta ainda mais molhada de tesão.
Sim, sou uma pervertida que gosta de apanhar enquanto fode
gostoso, então, se meu tio acha que vai me assustar, está muito
enganado.
Ele esfrega o dedo entre a minha bunda, circulando o meu
ânus e desce até minha vagina, que pinga de prazer.
— Minha sobrinha gosta de apanhar. — Ele enfia seu dedo
sem aviso, arqueio em suas pernas, mas ele soca o dedo grosso
sem dó. — Olha como essa boceta está molhada, sua safada.
— Ai titio. — Gemo quando ele coloca dois dedos dentro de
mim.
— Está gostoso, minha putinha?
— Sim... aiiiii, por favor, titio. — Imploro para ser fodida por ele.
— O que você quer, safada? — Ele bate novamente em minha
bunda, me deixando vazia.
— Quero que me foda. — Ele puxa meus cabelos e me faz
ficar de pé.
— Que boca suja. — Sou empurrada sobre a cama e ele fica
em cima de mim, sua boca quase colada a minha, a respiração
pesada e quente me inebriando. — É assim que você fala com seu
tio?
Sua mão esquerda segura meu pescoço, enquanto ele bate de
leve no meu rosto com a outra, me deixando ainda mais excitada
com a sua dominação.
Sua boca desce quente por meu pescoço, beijando cada
pedacinho, até que sinto ele sugar minha jugular, minha veia que
palpita forte, esmagada entre os lábios, para depois, ele lamber
gostoso a pele.
— Vou foder muito essa bocetinha. — Ele resmunga enquanto
faz uma trilha de beijos até meus seios fartos.
Ele não tem dó quando pega meu mamilo na boca e puxa
forte, é como se minha vagina estivesse ligada diretamente aos
meus seios e uma pulsação forte me faz contrair as pernas.
Ele mama gostoso, lambuzando a minha pele, ora no seio
direito, ora no esquerdo, me enlouquecendo, as tetas já sensíveis
pelo contato contínuo.
— Titio... — O gemido desesperado sai da minha boca. —
Preciso de você dentro de mim.
Marcos fica de pé, olha para mim e um sorriso sacana se
espalha pelo rosto másculo, não sei o que ele está planejando, mas
quero tudo que ele possa me dar.
Vejo quando ele vai até a mochila, jogada no canto do quarto e
retira uma embalagem de lá. Sua calça é retirada juntamente com a
cueca boxer.
— Que delícia. — Falo embriagada com a visão do homem nu,
as costas fortes e a bunda gostosa, esquentam meu corpo.
Minha vontade é de morder cada pedacinho do corpo dele,
mas sei que meu tio tem ideias diferentes e como essa é a primeira
vez que ele permite que seus desejos extravasem, vou me conter
quanto a isso.
Ele se vira, vindo em minha direção, o pênis ereto e majestoso,
apontado para cima, salivo, ansiosa por ter ele em minha boca e
boceta, mas titio já se mostrou dominador e serei a sua submissa.
Sem dizer nada, ele se deita na cama, fica de lado e me puxa
de costas para o peito musculoso, sinto sua ereção na minha bunda
e estremeço em ansiedade.
— Olha para frente. — Ele ordena, quando se afasta um
pouco.
Sinto algo gelado em minha bunda, a mão áspera distribui o
produto por minhas dobras e lambuza meu ânus. Vagarosamente,
ele escorrega um dedo no meu buraco e automaticamente, contraio
meus músculos anais.
— Titio. — Ele entra e sai com o dedo. — Eu nunca fiz isso. —
Gemo quando ele coloca mais um dedo no meu ânus.
Ele retira dos dedos de mim e o silêncio ocupa o lugar, fazendo
meu coração disparar, não quero que ele pare.
Marcos se aproxima novamente e percebo que seu pau está
tão escorregadio quanto a minha bunda. Ele enfia o seu braço
esquerdo por baixo do meu pescoço e sua mão vai diretamente para
meu seio, puxando meu corpo para o dele.
A outra mão desce sensual por minha barriga, até encontrar a
minha boceta necessitada.
— Entenda uma coisa. — Ele diz esfregando meu clitóris. —
Esse cuzinho virgem, agora é meu, entendeu?
Sua voz rouca e a possessividade de suas palavras, ditas junto
ao meu pescoço, quase me faz explodir em um orgasmo.
Ele empurra as minhas pernas para cima, quase fazendo com
que encostem em minha barriga, sinto seu pênis escorregar por
minha pele, ora apertando meu ânus, ora entrando, apenas a
cabeça robusta, na minha vagina.
Sem controle, começo a rebolar, desejando ardentemente que
ele me foda, mas o homem parece ter um controle fora do normal,
brincando com as minhas dobras e mente.
— Relaxa, que o titio vai foder essa bunda gostosa.
Ele tira a mão do meu clitóris, segurando a base do pênis
enquanto coloca no meu cuzinho, os músculos do esfíncter se
abrindo para receber a carne parruda.
Quando a cabeça já está toda inserida no meu canal, ele volta
a acariciar minha boceta, esparramando meus fluidos por toda a
parte.
Ele não mexe o corpo, me deixando acostumar com a sua
invasão, mas o prazer de ter seus dedos escorregando na minha
boceta e o contato contínuo no meu ponto de prazer, me faz rebolar
sobre o seu colo, sendo preenchida, centímetro a centímetro, a cada
vez que busco mais o seu contato, até que sinto que estou
completamente preenchida por ele.
— Rebola esse cuzinho gostoso no meu pau. — Ele pede e
descontrolada de prazer, movimento meu corpo, sentindo ele entrar
e sair de mim.
Nunca imaginei que o sexo anal poderia ser tão prazeroso e a
cada arremetida que dou de encontro ao corpo gostoso do titio,
vibro ainda mais, o calor em minha barriga e as sensações
maravilhosas que só um orgasmo podem propiciar explodem por
meu corpo.
— Isso gostosa, goza enquanto eu fodo esse cu.
Ele não espera que os espasmos cessem, sou virada de
bruços, com ele enterrado na minha bunda e então sou
devidamente fodida por titio, que entra e sai forte de mim.
— Toca sua boceta. — Ele ordena enquanto abre as abas da
minha bunda, olhando seu membro dentro de mim.
Não me faço de rogada e estimulo meu nervinho, os sons de
nossos corpos se batendo, os gemidos de titio misturados aos meus
vai além de qualquer sonho que poderia ter com esse pedaço de
perdição.
Outro orgasmo se forma e explode intensamente em meu
corpo.
— Vou encher esse cuzinho de porra. — Assim que diz isso,
titio urra com vontade, sinto seu pau se inchar ainda mais dentro de
mim e meu orifício fica ainda mais molhado com a sua porra
espessa.
Ele desaba sobre meu corpo, me prendendo junto ao colchão,
mas segurando seu peso sobre os braços fortes e musculosos.
— Poderia me enfiar nesse cuzinho o dia todo e jamais me
cansaria de foder você. — Ele sussurra com a voz rouca.
Rebolo minha bunda, ainda o sentindo duro dentro de mim,
estou bamba de tanto prazer que senti, mas não quero dormir,
preciso aproveitar cada minuto com o meu tio gostoso.
— Camila. — Ele me chama saindo de mim, causando um
desconforto no meu ânus.
— Oi titio. — Resmungo ainda de bruços sobre a cama.
Sou virada de frente e o corpo grande pousa sobre mim, seus
lábios tomam os meus de forma possessiva.
— Esse cuzinho é meu. — Ele morde meu lábio inferior. —
Você entendeu isso?
— Sim titio, meu cuzinho é só seu.
— Boa garota. — Ele me beija novamente, antes de se deitar
ao meu lado e o sono cobrar seu espaço.
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
Uma jovem com baixa estima resolve buscar descanso em um hotel fazenda, mas não
imaginava que encontraria a perdição sob os olhares de dois irmãos gêmeos.
Dois cowboys safados e cheio de planos para a mocinha da cidade.