Ardor - Conto Erotico - Sexy Peach 69

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ARDOR

Conto Erótico

SEXY PEACH 69
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Todos os direitos reservados

ARDOR
1. Conto 2. Dark 3. Drama 4. Erótico

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida através de quaisquer meios.
Os direitos morais do autor ficam assegurados.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes, quando
não produto da imaginação do autor, são usados de forma fictícia e qualquer
semelhança com pessoas reais, vivas ou não, eventos ou locais são mera
coincidência.

AGRADECIMENTOS

Meus agradecimentos são para pessoas especiais, que incentivaram a


colocar esse conto em todas as plataformas e se deliciaram comigo.
Meus amigos Sr. M e a Sra. A, que são meu combustível para não
desanimar.
Meu esposo, que entende quando preciso do silêncio para produzir.
Minha família por ser meu alicerce.
Meus leitores, sem vocês, nada disso seria possível.

CAPÍTULO 1

Quando se é obcecado por algo ou alguém, é praticamente


impossível conseguir ficar perto do seu objeto de desejo sem que
seu coração bata mais forte e sua barriga fique gelada em
expectativa.
O pior de tudo, é quando seu principal anseio mede um metro
e noventa de altura, uns noventa quilos de puro músculo, trinta e
quatro anos e, é o irmão caçula do seu pai.
Meu tio é deliciosamente quente, extremamente correto e um
peão de encher os olhos de qualquer uma que esteja perto.
Ele mora no interior, mas veio passar alguns dias aqui em
casa, para resolver assuntos pessoais.
Meus pais estão numa felicidade descomunal, meu tio quase
nunca sai da fazenda da família e quando receberam a ligação dele,
foi uma festa imensa.
Papai e mamãe já passaram dos cinquenta e enxergam meu
tio como um filho, uma vez que quando começaram a namorar, ele
era apenas um moleque que adorava ficar sobre o cavalo.
Eu, aos meus vinte e dois anos, só consigo ver o homem
gostoso que preenche meus sonhos, desde que era uma
adolescente desajeitada.
Estou sentada na poltrona, no canto da sala, enquanto meus
pais conversam animadamente com o meu tio, não consigo prestar
atenção em qualquer palavra, meus olhos estão fixos no volume
muito aparente que empurra a braguilha da calça jeans.
Minha boca está seca e sem perceber, passo a língua pelos
lábios ressecados, imaginando o que poderia fazer se tivesse a
mínima chance de ter esse homem para mim.
— Camila. — Me chama papai.
— Sim. — Respondo sem graça, quando percebo que todos
me olham.
— Está tudo bem, meu amor?
Fico desconcertada com a pergunta, sem entender o que
realmente ele quer saber.
— Desculpa, papai, estava pensando em algumas coisas da
faculdade e não estava atenta.
— Eu e sua mãe precisamos sair. — Disse ele achando
estranho minhas ações.
Normalmente sou uma pessoa amável e atenciosa com
convidados, os fazendo se sentir em casa, mas meu tio me tira a
razão e bom senso.
— Fiquem tranquilos, eu faço companhia para o titio.
— Podem ir despreocupados. — Meu sonho de consumo
responde. — Estou cansado e já vou me deitar.
Meus pais se despedem e logo a casa está em completo
silêncio. Vou para o meu quarto, imaginando uma forma de abordar
o meu tio gostoso.
Tomo um banho demorado e me masturbo, pensando nele e
naquele volume todo dentro da calça, gemidos altos escapam dos
meus lábios quando o orgasmo aflora por meu corpo.
Parcialmente satisfeita, deito nua na cama, mas a ansiedade
de saber que estamos sozinhos em casa e que uma oportunidade
como a de hoje pode não se repetir, resolvo tomar uma atitude.
Dentro do closet, encontro um baby-doll que não uso a anos,
ele é de seda rosa, o short curto e a blusa é um escândalo, na parte
que cobre os seios é uma aplicação apenas de renda, deixando
exposto de maneira sensual os mamilos.
Coloco a parte de baixo primeiro, opto em ficar sem calcinha,
já pensando na facilidade. Com dificuldade consigo passar o tecido
por minhas coxas grossas e a bunda empinada. O pano enfia entre
minhas nádegas, deixando metade dela exposta, vejo que a minha
bocetinha está bem marcada e ajeito o elástico na cintura.
A parte de cima não deixa a desejar, meus seios grandes e
fartos não cabem na renda, tampando basicamente os mamilos. O
tamanho também não é longo, deixando minha barriga de fora.
Bendita as horas que passo dentro da academia, estou
gostosa para caralho e é hoje que vou sentar no colo do meu tio.
Saio pelo corredor, a luz do quarto dele está apagada, imagino
que esteja dormindo, pois o homem acorda às quatro da manhã.
Abro a porta vagarosamente, criando coragem para entrar, não
tenho planos, vou agir conforme o momento, mas a visão do
homem, nu, com o pênis ereto, sendo esmagado entre os dedos,
num movimento de vai e vem, quebra qualquer reação minha.
Os olhos fechados e gemidos baixinhos são como fogo
escorrendo pelas veias do meu corpo. Consigo recobrar as ações
do meu corpo, volto para o corredor e fecho a porta, um sorriso de
forma em meu rosto, mas trato de fechar a cara.
Bato na porta de leve, tentando chamar a atenção do homem.
Escuto o farfalhar de tecido e só então ele pede para entrar.
— Titio. — Chamo com a voz suave.
Ele apagou a luz do abajur, me impossibilitando de enxergar o
seu corpo na escuridão. Pensei que ele acenderia a luz, para me ver
e responder, mas ele continua da mesma forma.
— Sim, Camila. — Sua voz está mais rouca do que o de
costume e sei exatamente porque.
— Não estou conseguindo dormir, posso ficar um pouco aqui?
O silêncio é sufocante, não consigo ouvir sequer a respiração
do homem. Acho que fui muito afoita na abordagem.
— Esquece. — Digo virando as costas. — Você deve estar
cansado.
— O que aconteceu? — Ele pergunta antes que eu feche a
porta.
— Não sei, estou um pouco ansiosa e normalmente minha
mãe fala comigo.
Mentirosa! Meu consciente grita comigo. Jamais acordaria
meus pais por conta da insônia, mas precisava de uma desculpa e
foi a única que pensei tão rápido.
— Só me dá uns minutos, vamos lá na cozinha e a gente
conversa.
— Vou descer então.
Assim que fecho a porta, o sorriso toma conta do meu rosto,
ajeito meus seios e puxo um pouco mais o short na minha bunda.
Vou para a cozinha, a geladeira fica na parede oposta à porta e
quando escuto os seus passos pesados na sala de jantar, me
abaixo para pegar uma fruta.
Ele está no batente da porta, a única iluminação vem da
geladeira aberta e das luzes do jardim, então ele consegue uma
visão parcial do meu corpo.
A respiração pesada e a falta de movimentos dele, são a prova
que eu precisava, ele se sente tão atraído como eu, mas por ser tão
correto, jamais dará o primeiro passo.
— Ai titio, que susto. — Finjo que não tinha percebido a
presença dele ali. — Quer comer alguma coisa?
Ele apenas balança a cabeça em negativa, agora que o
eletrodoméstico está fechado, não consigo enxergar bem o seu
rosto.
— Você sempre tem problemas para dormir? — Ele pergunta
sério.
— Às vezes. — Chego mais perto dele. — Mas hoje tenho uma
razão muito importante para isso.
— E qual seria? — O peito sobe e desce forte, conforme ele
respira pesado.
— A sua presença.
— Eu? — Ele gargalha com a resposta que dei.
— Sim. — Finjo de ofendida. — Acho que você não gosta
muito de mim.
— Por que você pensa isso? — Achei o ponto.
— Você nunca conversa comigo, sempre que vou para a
fazenda se mantém distante. — Respiro fundo, fazendo drama. —
Queria que fossemos amigos.
— É só isso? — Pergunta desconfiado.
— Sim. — Tento parecer inocente, mas vestida da forma que
estou, acho difícil.
A nossa conversa é cessada quando o telefone de casa toca,
vou até a sala, para pegar o aparelho. Ele acende a luz e só agora
percebe a forma que estou vestida.
Seus olhos percorrem cada pedacinho da minha carne exposta
e vejo seu pênis ficando ereto. Rapidamente ele se senta no sofá,
enquanto atendo a ligação.
— Alô.
— Filha, que bom que ainda está acordada. — Fala mamãe do
outro lado da linha.
— Está tudo bem? — Fico imediatamente preocupada.
— Não, meu amor, é que como seu tio está em casa com
você, pensamos em estender a noite, tudo bem? — Tudo
perfeitamente bem, mamãe, penso.
— Claro, aproveitem. — Respondo serenamente, mas por
dentro pulando de alegria.
— Já que é assim, voltamos amanhã na hora do almoço. —
Responde ela animada.
— Combinado mamãe, boa noite.
Coloco o aparelho no lugar e me viro para o meu tio, que agora
olha para todos os pontos possíveis da sala de estar, exceto para
meu rosto.
— Meus pais resolveram aproveitar a noite, já que você está
aqui. — Uma pequena ruga se forma entre as sobrancelhas dele. —
Achei que não tivesse problema.
— Não tem. — Responde ele brusco. — Vou para meu quarto.
Ele ajeita aquela coisa grande e gostosa que que tanto me
esconde com a calça e segue para as escadas. As costas largas e a
bunda bonita, bem marcada na calça do pijama fazem a minha
boceta encharcar.
Eu preciso dar para esse homem e de hoje não passa.
Vou atrás dele, secando cada pedacinho do corpo avantajado,
a vergonha jogada para escanteio.
Ele para na frente do quarto, abre a porta, mas antes que
entre, se vira para mim no corredor escuro.
— Você está melhor? Consegue dormir agora?
— Pensei em assistir um filme. — Olho para ele de forma
despretensiosa. — Gostaria de ver comigo?
— Não sei se é uma boa ideia, Camila. — Seus olhos se
encontram com o meu, o rosto severo ainda mais fechado do que o
normal.
— Por que não? — Finjo de ofendida. — Não posso assistir
um filme com o meu tio? Te deixo escolher.
Ele me encara por segundos que mais parecem horas, sei que
está imaginando tudo que pode dar errado, ele é assim,
completamente analítico.
— Apenas um filme e depois você vai para a cama. — Titio
responde sério.
Realmente, até o final do filme pretendo estar na cama, mas
com ele junto comigo, me fodendo forte e gostoso.
— Combinado.
— Onde vamos assistir? — Pergunta ele já saindo do quarto e
puxando a porta.
— Pode ser no meu quarto ou no seu. — Os olhos do homem
se arregalam, acho que ele pensou que iriamos para a sala de
televisão ou qualquer outro lugar, exceto, os quartos.
Fico com meu semblante mais sereno, dando a oportunidade
de o homem escolher onde vou seduzi-lo, tudo bem que ele não
sabe, ou finge que não, mas não me importo.
Ele olha entre as duas portas e por fim, se decide pelo próprio
quarto, entra no breu que ocupa o ambiente e se deita na cama, não
me faço de rogada e me ajeito ao lado dele.
CAPÍTULO 2

Essa garota quer me enlouquecer, pensa que não percebo


seus olhares para mim, as tentativas diversas de esbarrar o corpo
gostoso no meu, mas ela é filha do meu irmão, o cara que me
acolheu quando achei que ninguém no mundo me quisesse.
Ele foi o melhor irmão mais velho que um moleque
abandonado pelos pais biológicos poderia desejar, meus pais,
quando me adotaram, disseram que ele seria sempre meu melhor
amigo.
Ciente disso, jamais permiti que os desejos que afloraram pelo
meu corpo, desde que Camila, já com dezenove anos, passou a
frequentar com periodicidade, a casa dos avós.
Já naquela época, evitava ficar no mesmo lugar que ela, meu
corpo ansiava pela garota e meu pau estava sempre pronto para
afundar dentro da bocetinha dela, mas a responsabilidade sempre
falou mais alto, então, me afastava.
Até hoje, que meu irmão resolve passar a noite fora, me
deixando com essa coisinha gostosa e ansiosa para destruir o
pouco de controle que ainda possuo.
Não consegui conter a ereção quando a vi na sala, a luz acesa
me deu a visão do corpo quase despido, o pano rosa bem socado
na bunda, a poupa avantajada pronta para receber um tapa gostoso.
Os seios pulando para fora da blusa, inchados e pesados,
imaginei ela sobre o meu colo, pulando gostoso no meu pau
enquanto sugo forte os mamilos.
Tentei fugir, como um covarde, mas ela não me dá espaço
para pensar nas merdas que qualquer envolvimento entre nós possa
causar na família.
Meu irmão ficou estranho quando falou com ela antes de sair,
ele percebeu onde o olhar da filha estava focado e a desculpa da
faculdade não colou para ninguém.
Essa parte é que não entendo, por que ele nos deixou
sozinhos em casa? Será que é um teste para mim?
A mulher se deita ao meu lado, o cheiro gostoso do seu corpo
invade as minhas narinas e respiro profundamente, tentando focar
em qualquer coisa que não seja o corpo da minha sobrinha tão
perto.
— Me passa o controle. — Pede ela.
Não imagino onde essa merda esteja, não posso acender as
luzes, pois do contrário, não sei se conseguirei manter o controle
sobre mim.
— Não sei onde está.
Antes que possa raciocinar, ela acende o abajur que está do
seu lado, fica de joelhos sobre a cama e abaixa o tronco, mexendo
nas gavetas.
A bunda grande na direção do meu rosto e seguro forte o
cobertor que cobre a minha ereção, buscando no resto de força que
tenho para não estapear e morder a pele lisinha que rebola a cada
tentativa de encontrar o objeto nas gavetas.
— Não está aqui, titio. — Puta que pariu, meu pau aumenta de
tamanho e pulsa dentro da cueca quando ela me chama assim.
Ordinária, ela quer me tirar do controle, mas não posso, estou
na casa do meu irmão, seria um cretino se fodesse a sua filha única
de baixo do seu teto.
Ela vira seu corpo e antes que possa fazer qualquer coisa, sua
perna esquerda está entre as minhas, a coxa grossa pressiona meu
saco enquanto ela quase de seita sobre mim.
Vejo o mamilo escapando da renda e salivo de vontade de
sugar a pele sensível. Quase não respiro, tentando manter o corpo
longe do seu contato, mas ela chega ainda mais perto, sei que
sentiu a minha ereção dura na perna, mas ela continua agindo como
se estivesse tudo normal.
Na última gaveta, ela esmaga seus seios em meu peito e um
gemido gostoso escapa da sua boca. Logo ela se levanta e mostra o
controle entre os dedos, balançando de um lado a outro, como se
tivesse encontrado um tesouro.
Camila se deita ao meu lado e aciona o controle, ligando a
televisão, como se não tivesse acabado de se esfregar em mim.
— Qual o tipo de filme você gosta? — A voz suave me tira dos
devaneios.
— Coloque qualquer coisa. — Respondo ríspido, quero apenas
que esse filme termine logo.
Meu pau está dolorido dentro da cueca, enfio a mão por baixo
do cobertor e aperto a minha carne, tentando desesperadamente
aliviar o tesão que explode em mim.
— Já assistiu, IT a coisa, titio? — Ela fala perto demais para a
minha sanidade.
— Já. — Resmungo.
— Nunca assisti, se importa de ver novamente?
— Não. — Está difícil manter uma conversa com ela.
— Eba. — Ela se ajeita melhor na cama e dá play no aplicativo
de filmes.
Tento focar no filme, mas meus olhos sempre se voltam para
ela, os mamilos bem marcados, a respiração pesada com medo do
filme, os dentes aparentes cada vez que ela morde os lábios em
expectativa.
Essa diaba vai me levar ao céu e inferno ao mesmo tempo,
aperto mais forte meu pau dolorido, fecho os olhos e me esfrego
lentamente, conversando mentalmente como tudo isso é errado.
Coloco meus braços sobre os olhos, determinado a mandar
essa garota embora, preciso aliviar o tesão e somente uma punheta
poderá me salvar enquanto estiver aqui.
Preciso voltar para a fazenda e me manter o mais distante
possível da diaba de cabelos castanhos.
— Opa. — Grito no susto, quando ela praticamente pula sobre
meu corpo.
A perna esquerda novamente entre as minhas, o quadril sobre
o meu, o braço me apertando forte a cintura.
Sinto a respiração pesada junto ao meu pescoço e os seios
esmagando em mim. Tiro os braços dos olhos para encontrar minha
sobrinha, com metade do corpo sobre mim, se esfregando enquanto
finge que está com medo da porra do filme.
— Camila. — Minha voz quase não sai.
— Titio, me abraça, estou com medo.
— Garota. — Suspiro alto. — Você sabe que isso não vai dar
certo.
— Isso o que? — Ela esfrega a virilha no meu quadril. — Titio?
— Para de me chamar assim, Camila. — Ordeno no último
resquício de lucidez.
— Por que, titio?
Sua língua escorrega por meu pescoço, até chegar no lóbulo
da orelha, onde sinto uma fisgada. A ordinária me mordeu gostoso.
— Você está brincando com a pessoa errada. — Tento, uma
última vez.
— Titio. — Sua mão passa por minha barriga. — Você é a
pessoa certa.
— Me chama de Marcos.
— Por que, titio? — Sua mão desce até o elástico da calça de
dormir. — Pode falar, quantas vezes fantasiou comendo a sua
sobrinha?
Seguro a sua mão antes que entre para dentro da calça. Meu
pau está babando de vontade de socar fundo dentro dessa abusada
e agora ninguém me fará voltar atrás, mas quero ver até onde ela
vai com essa brincadeira.
Empurro Camila para ficar de costas no colchão, enquanto me
posiciono sobre ela, mas sem permitir que meu corpo toque o seu,
se ela gosta de brincar, vou fazer com que entenda que estou níveis
acima dela.
Passo meu nariz na pele suave do pescoço, sugando firme o
ar com o nariz, ela se contorce na cama, mas puxo os dois braços
até que estejam sobre a cabeça e prendo seus pulsos com uma de
minhas mãos.
Os seios fartos sobem e descem rapidamente, demonstrando
o quanto ela está ansiosa por mais, mas vou ensinar para minha
sobrinha assanhada a não brincar com o titio.
Volto a cheirar a sua pele, de forma lenta e tortuosa, até
chegar na orelha dela, respiro fundo, deixando que o hálito arrepie
seu corpo.
— Titio? — Ela geme em expectativa.
— Você já se masturbou muito pensando no titio? — Passo a
minha mão livre por seu rosto, capturando a beleza da mulher.
— Todos os dias, titio.
— Escutei você no banheiro, sua safada. — Beijo a curva do
pescoço delgado, indo com calma. — Seus gemidos chegaram até
aqui, você fez isso para me enlouquecer, não é?
— Eu quero você. — Os olhos dela estão fechados, seu corpo
ansiando por qualquer toque.
— Quer, minha putinha?
— Sim. — Ela responde manhosa. — Por favor, titio.
— Quero ver como você fez no banheiro, se toca para mim.
Solto as mãos e me afasto, vou para uma poltrona
posicionada ao lado da televisão, a mulher fica desconcertada por
um tempo, sem entender o que está acontecendo, mas mantenho a
minha postura.
Olho diretamente para seu rosto, analisando suas reações e
vejo o sorriso se formar na boca carnuda, imagino meu pau
entrando e saindo dos lábios.
Qualquer linha de raciocínio evapora quando ela se senta na
cama e retira a blusinha que está usando, a pele clara e os mamilos
durinhos enchem a minha boca.
Ela fica de joelhos e começa a baixar lentamente o short
minúsculo que usa, vejo a boceta lisinha e o fluido de tesão
brilhando na carne, enquanto o tecido escorrega e faz uma fina linha
elástica com a lubrificação natural da garota.
— Puta que pariu. — Resmungo baixinho, sedento de vontade
de chupar minha sobrinha.
Vou para os pés da cama, quero ter a visão completa e
perfeita dela, enquanto se masturba para mim. Seguro meu pau por
sobre a calça e vejo os olhos dela brilharem em antecipação.
A ordinária segura um dos mamilos entre os dedos,
esfregando e torcendo a carne turgida, enquanto a outra mão desce
pela barriga chapada, indo de encontro à boceta encharcada.
Seus dedos deslizam entre os grandes lábios, brincando
sutilmente com a carne necessitada.
Ela arreganha as pernas possibilitando que veja
absolutamente tudo e quase perco o controle quando ela enfia dois
dedos dentro de si, as costas arqueiam e os seios ficam ainda mais
empinados.
Camila dedilha com mais urgência o clitóris, gemendo
descontrolada enquanto é embalada por um orgasmo forte,
fechando as pernas e tremendo enquanto fecha os olhos em total
entrega.
Espero que ela recobre a lucidez, seus olhos ainda estão
embriagados de prazer e não me movo. O sorriso satisfeito nos
lábios carnudos e o dedo molhado me chamando até ela, são
tentadores, mas como disse, hoje essa menina vai aprender que
não se brinca com qualquer pessoa, ainda mais um homem como
eu.
— Agora, minha sobrinha. — Ela sorri em expectativa. — Vista
sua roupa e vá para o seu quarto, tenho certeza que agora você
consegue dormir.

CAPÍTULO 3
— O que? — Pergunto desorientada.
Ele sorri sacana, demonstrando que está no controle de todas
as coisas, como se a minha exposição e total desejo por ele não
fosse nada.
— Vista o seu pijama e já para seu quarto, mocinha. — Ele fala
como se eu fosse uma criança.
— Titio. — Apelo para a voz manhosa.
— Não faz isso, Camila. — Ele está frustrado. — Não posso
fazer isso com o meu irmão.
— Você não me quer, titio?
Fico de quatro na cama e vou engatinhando lentamente até
ele. O pau ereto e o pequeno círculo molhado na calça do pijama
dele não deixa dúvidas que esse homem me quer, assim como eu o
desejo, mas o seu senso de responsabilidade fala alto demais.
— Minha sobrinha, você não faz ideia. — Seus olhos estão
quase fechados, a marca entre a sobrancelha está presente
novamente e o maxilar trincado.
— Então, me pegue para você. — Estou parada de frente sua
virilha e não me contenho, coloco a língua para fora e lambo sua
extensão por sobre o tecido.
A mão pesada segura meus cabelos, me impedindo de fazer
mais. Ele puxa os fios, me fazendo olhar para seu rosto severo.
Minha boceta escorre em expectativa, quero esse homem me
fodendo com força, deixando toda essa masculinidade me possuir.
Meu coração dispara e sinto a minha boca seca, mas não
desvio o olhar, me embebedo com a visão do homem bruto e
gostoso tão próximo de mim, mas o clima se esvai, quando ele me
solta e vai para a lateral da cama.
— Sua diaba. — Sou puxada para o seu colo e logo ele me
vira, colocando minha barriga em suas pernas, meus pés vão para o
chão e ele empurra a minha cabeça para baixo, ao lado da sua
coxa.
— Titio. — Chamo manhosa.
— Shiu, garota petulante. — A mão pesada e áspera, passa
pela carne da minha bunda, ora apertando, ora acariciando. — Meu
irmão não soube educar você, então o titio vai te ensinar a ser uma
boa menina.
O primeiro tapa atinge minha polpa direita e grito de susto, a
dor vai se irradiando por todo o lado, conforme ele bate em minha
carne, indo da bunda até as coxas, sinto tudo arder, mas minha
boceta ainda mais molhada de tesão.
Sim, sou uma pervertida que gosta de apanhar enquanto fode
gostoso, então, se meu tio acha que vai me assustar, está muito
enganado.
Ele esfrega o dedo entre a minha bunda, circulando o meu
ânus e desce até minha vagina, que pinga de prazer.
— Minha sobrinha gosta de apanhar. — Ele enfia seu dedo
sem aviso, arqueio em suas pernas, mas ele soca o dedo grosso
sem dó. — Olha como essa boceta está molhada, sua safada.
— Ai titio. — Gemo quando ele coloca dois dedos dentro de
mim.
— Está gostoso, minha putinha?
— Sim... aiiiii, por favor, titio. — Imploro para ser fodida por ele.
— O que você quer, safada? — Ele bate novamente em minha
bunda, me deixando vazia.
— Quero que me foda. — Ele puxa meus cabelos e me faz
ficar de pé.
— Que boca suja. — Sou empurrada sobre a cama e ele fica
em cima de mim, sua boca quase colada a minha, a respiração
pesada e quente me inebriando. — É assim que você fala com seu
tio?
Sua mão esquerda segura meu pescoço, enquanto ele bate de
leve no meu rosto com a outra, me deixando ainda mais excitada
com a sua dominação.
Sua boca desce quente por meu pescoço, beijando cada
pedacinho, até que sinto ele sugar minha jugular, minha veia que
palpita forte, esmagada entre os lábios, para depois, ele lamber
gostoso a pele.
— Vou foder muito essa bocetinha. — Ele resmunga enquanto
faz uma trilha de beijos até meus seios fartos.
Ele não tem dó quando pega meu mamilo na boca e puxa
forte, é como se minha vagina estivesse ligada diretamente aos
meus seios e uma pulsação forte me faz contrair as pernas.
Ele mama gostoso, lambuzando a minha pele, ora no seio
direito, ora no esquerdo, me enlouquecendo, as tetas já sensíveis
pelo contato contínuo.
— Titio... — O gemido desesperado sai da minha boca. —
Preciso de você dentro de mim.
Marcos fica de pé, olha para mim e um sorriso sacana se
espalha pelo rosto másculo, não sei o que ele está planejando, mas
quero tudo que ele possa me dar.
Vejo quando ele vai até a mochila, jogada no canto do quarto e
retira uma embalagem de lá. Sua calça é retirada juntamente com a
cueca boxer.
— Que delícia. — Falo embriagada com a visão do homem nu,
as costas fortes e a bunda gostosa, esquentam meu corpo.
Minha vontade é de morder cada pedacinho do corpo dele,
mas sei que meu tio tem ideias diferentes e como essa é a primeira
vez que ele permite que seus desejos extravasem, vou me conter
quanto a isso.
Ele se vira, vindo em minha direção, o pênis ereto e majestoso,
apontado para cima, salivo, ansiosa por ter ele em minha boca e
boceta, mas titio já se mostrou dominador e serei a sua submissa.
Sem dizer nada, ele se deita na cama, fica de lado e me puxa
de costas para o peito musculoso, sinto sua ereção na minha bunda
e estremeço em ansiedade.
— Olha para frente. — Ele ordena, quando se afasta um
pouco.
Sinto algo gelado em minha bunda, a mão áspera distribui o
produto por minhas dobras e lambuza meu ânus. Vagarosamente,
ele escorrega um dedo no meu buraco e automaticamente, contraio
meus músculos anais.
— Titio. — Ele entra e sai com o dedo. — Eu nunca fiz isso. —
Gemo quando ele coloca mais um dedo no meu ânus.
Ele retira dos dedos de mim e o silêncio ocupa o lugar, fazendo
meu coração disparar, não quero que ele pare.
Marcos se aproxima novamente e percebo que seu pau está
tão escorregadio quanto a minha bunda. Ele enfia o seu braço
esquerdo por baixo do meu pescoço e sua mão vai diretamente para
meu seio, puxando meu corpo para o dele.
A outra mão desce sensual por minha barriga, até encontrar a
minha boceta necessitada.
— Entenda uma coisa. — Ele diz esfregando meu clitóris. —
Esse cuzinho virgem, agora é meu, entendeu?
Sua voz rouca e a possessividade de suas palavras, ditas junto
ao meu pescoço, quase me faz explodir em um orgasmo.
Ele empurra as minhas pernas para cima, quase fazendo com
que encostem em minha barriga, sinto seu pênis escorregar por
minha pele, ora apertando meu ânus, ora entrando, apenas a
cabeça robusta, na minha vagina.
Sem controle, começo a rebolar, desejando ardentemente que
ele me foda, mas o homem parece ter um controle fora do normal,
brincando com as minhas dobras e mente.
— Relaxa, que o titio vai foder essa bunda gostosa.
Ele tira a mão do meu clitóris, segurando a base do pênis
enquanto coloca no meu cuzinho, os músculos do esfíncter se
abrindo para receber a carne parruda.
Quando a cabeça já está toda inserida no meu canal, ele volta
a acariciar minha boceta, esparramando meus fluidos por toda a
parte.
Ele não mexe o corpo, me deixando acostumar com a sua
invasão, mas o prazer de ter seus dedos escorregando na minha
boceta e o contato contínuo no meu ponto de prazer, me faz rebolar
sobre o seu colo, sendo preenchida, centímetro a centímetro, a cada
vez que busco mais o seu contato, até que sinto que estou
completamente preenchida por ele.
— Rebola esse cuzinho gostoso no meu pau. — Ele pede e
descontrolada de prazer, movimento meu corpo, sentindo ele entrar
e sair de mim.
Nunca imaginei que o sexo anal poderia ser tão prazeroso e a
cada arremetida que dou de encontro ao corpo gostoso do titio,
vibro ainda mais, o calor em minha barriga e as sensações
maravilhosas que só um orgasmo podem propiciar explodem por
meu corpo.
— Isso gostosa, goza enquanto eu fodo esse cu.
Ele não espera que os espasmos cessem, sou virada de
bruços, com ele enterrado na minha bunda e então sou
devidamente fodida por titio, que entra e sai forte de mim.
— Toca sua boceta. — Ele ordena enquanto abre as abas da
minha bunda, olhando seu membro dentro de mim.
Não me faço de rogada e estimulo meu nervinho, os sons de
nossos corpos se batendo, os gemidos de titio misturados aos meus
vai além de qualquer sonho que poderia ter com esse pedaço de
perdição.
Outro orgasmo se forma e explode intensamente em meu
corpo.
— Vou encher esse cuzinho de porra. — Assim que diz isso,
titio urra com vontade, sinto seu pau se inchar ainda mais dentro de
mim e meu orifício fica ainda mais molhado com a sua porra
espessa.
Ele desaba sobre meu corpo, me prendendo junto ao colchão,
mas segurando seu peso sobre os braços fortes e musculosos.
— Poderia me enfiar nesse cuzinho o dia todo e jamais me
cansaria de foder você. — Ele sussurra com a voz rouca.
Rebolo minha bunda, ainda o sentindo duro dentro de mim,
estou bamba de tanto prazer que senti, mas não quero dormir,
preciso aproveitar cada minuto com o meu tio gostoso.
— Camila. — Ele me chama saindo de mim, causando um
desconforto no meu ânus.
— Oi titio. — Resmungo ainda de bruços sobre a cama.
Sou virada de frente e o corpo grande pousa sobre mim, seus
lábios tomam os meus de forma possessiva.
— Esse cuzinho é meu. — Ele morde meu lábio inferior. —
Você entendeu isso?
— Sim titio, meu cuzinho é só seu.
— Boa garota. — Ele me beija novamente, antes de se deitar
ao meu lado e o sono cobrar seu espaço.
CAPÍTULO 4

Camila dorme tranquilamente, de bruços sobre os lençóis


bagunçados, jamais imaginei que pudesse ter a oportunidade de
foder tão gostoso a minha sobrinha, mas saber que ela ainda não
havia feito sexo anal foi como libertar o homem das cavernas que
habita dentro de mim.
Quero me afundar na boceta molhada dela, mas vou deixar a
garota descansar um pouco, quero que ela esteja preparada e cheia
de energia para o que estou planejando.
Meu pau, que amoleceu após o gozo, já está ficando duro
novamente, minha vontade real é de morder a bunda grande que
está empinada para cima, mas vou até o banheiro.
A água escorre por meu corpo, lavo cada pedaço de pele e
tenho um cuidado especial com o meu pau. Volto para o quarto
completamente nu, a toalha descartada no cesto vazio.
Ela ainda está na mesma posição e ressona baixinho, mas não
temos muito tempo, o relógio marca três da madrugada e não quero
perder o tempo precioso que temos com o sono.
Me apoio sobre a cama, ao lado dela, mordisco cada
pedacinho da perna direita, enquanto Camila murmura safada, entre
o sono e a realidade.
— Ai titio, que gostoso. — Ela rebola a bunda, chamando a
minha atenção para a pele vermelha depois dos tapas que dei nela.
Viro seu corpo, a deixando de costas na cama, quero sugar a
boceta rosinha dela. Não espero qualquer reação da minha
sobrinha, caio de boca entre as pernas da garota e sugo forte os
lábios vaginais.
Ela descola as costas da cama, arfando em desespero por
meu toque brusco, mas já fui bonzinho o suficiente com Camila hoje,
agora preciso de uma pegada mais intensa, para sanar os desejos
que mantive presos durante tanto tempo.
Coloco a língua para fora e tomo todo o seu fluido, olhando
diretamente para o rosto da garota, suas expressões de prazer são
formidáveis. Lambo seu grelo, a ouvindo gemer alto, extasiada com
as sensações.
Seguro ele entre meus lábios e sugo gostoso, sentindo suas
pernas prenderem minha cabeça com força. Escorrego meu dedo
pelo canal molhado e o arqueio dentro dela, buscando seu ponto
interno, escorregando a minha ponta por ele, fazendo os gemidos se
tornarem gritos.
— Ai titio. — Ela geme e rebola na minha cara. — Também
quero te chupar.
Não espero que ela repita, me deito sobre a cama e logo
Camila está sentada sobre meu rosto, a visão da boceta e o cu tão
perto de mim é enlouquecedora.
Enfio minha cara em suas dobras, mas não consigo conter um
granido rouco quando ela passa a língua na cabeça do meu pau,
que está duro como uma rocha.
Ela sabe como chupar um cacete, a língua habilidosa circula
minha cabeça e depois, ela me abocanha, enfiando boa parte na
boca gulosa.
O corpo se abaixa a cada investida dela em mim, Camila
parece desesperada para engolir meu cacete todo, mas quero ela
gozando gostoso na minha boca, então abro as bandas da bunda
grande e chupo a boceta dela.
Seus lábios apertam ainda mais meu pau e perco o controle,
chupando forte sua boceta, puxando o corpo ainda mais para minha
cara, enquanto me lambuzo completamente com seu gosto.
Ela solta meu pau, mas segura ele firme entre os dedos,
enquanto joga as costas para trás. A boceta se apertando enquanto
o orgasmo se forma no corpo dela.
— Eu vou go... — Ela não consegue terminar a frase,
tremendo em cima de mim.
Meu pau esmagado entre os dedos finos dela, enquanto o
prazer ainda reverbera pelo corpo gostoso da minha sobrinha.
Ela volta a se deitar sobre mim, me chupando com ainda mais
vontade, o que ela não consegue enfiar até a garganta, masturba
com os dedos experientes.
Continuo lambendo a sua boceta, até que sinto o a porra
subindo pelo meu pau, nem sequer informo que vou gozar, essa
safada sabe o que está fazendo.
Meu pênis se expande, sinto minhas veias levando a minha
porra e gozo forte na boca da minha sobrinha, que mama tudo,
engolindo cada gota e deixando meu pau limpo.
Ela se vira de frente para mim, o sorriso nos lábios e a carinha
de satisfeita, brilhando com o suor que escorre por sua testa.
— Olha titio, engoli tudinho. — A safada ainda abre a boca e
me mostra a língua limpa.
— Você é uma putinha mesmo.
Jogo a menina sobre a cama, é apenas questão de minutos
para que esteja duro novamente, então, vou brincar com o corpo
gostoso até que esteja preparado para finalmente foder a boceta
saborosa dela.
Foco nos seios fartos e duros, mamando forte os mamilos até
que estejam ainda mais vermelhos por conta da sucção da minha
boca.
— Você é muito gostosa. — Falo me deleitando nos peitos
durinhos.
— Aiiiiiii. — Ela geme esfregando em mim.
Meu pau já demonstra sinais de endurecer, então seguro a
carne entre meus dedos, me masturbando para que fique em riste,
para só então me afundar na boceta dela.
— Vem cá, titio, me deixa cuidar disso.
A safada fica de quatro e lambe as minhas bolas, colocando
dentro da boca com cuidado e sugando a pele sensível. Meu pau
fica duro na hora e jogo a garota sobre a cama.
Ela cai de pernas abertas e rapidamente estou sobre ela.
Pincelo a minha cabeça em sua carne molhada e ela suspira em
expectativa.
— Me fode logo, titio. — Ela fala gemendo.
Me enfio no canal apertado de uma vez, sua carne me esmaga
e sinto suas paredes se contraindo.
— Aiiiiiii, que delícia. — Camila grita.
— Vou te foder tanto, que amanhã você não vai conseguir
andar. — Saio completamente dela, soco forte e fundo novamente.
Numa tortura intensa, repito isso, em uma calma que estou
distante de sentir, mas preciso que ela se acostume com o meu
tamanho, antes de fazer da forma que eu gosto.
A cada arremetida, os seios balançam e fico vidrado na visão,
me abaixo e tomo um dos mamilos entre os dentes, puxando
suavemente até que ela empine mais as costas, numa tentativa de
escapar da minha boca.
— Agora vou te foder de verdade.
Aumento ainda mais a força e a velocidade que entro na
boceta apertada, sentindo como se um punho apertasse meu pau,
mas não paro, quero ver a boceta dela assada de tanto receber pau
esta noite.
Mexo meu quadril, esmagando a boceta, fazendo a safada
gemer e gritar de prazer.
— Toca a sua boceta para o titio.
A mão pequena vai para entre nós e fodo mais forte,
esmagando os dedinhos pequenos com a pressão. Sinto a boceta
dela ainda mais molhada e apesar de não acreditar se possível, ela
esmaga ainda mais meu pau dentro dela e sei que outro orgasmo
está chegando.
Seguro uma perna para cima, para poder ir ainda mais fundo e
quando arremeto, ela se desmancha e goza gostoso no meu pau.
— Isso minha putinha, goza no pau do seu tio.
Mantenho as estocadas até que seu corpo pare de tremer e
seus olhos voltem a focar em mim.
Me viro na cama, trazendo ela sobre mim. Mais cedo fantasiei
como seria ela pulando no meu colo e as tetas grandes balançando,
então agora, vou colocar minha fantasia em prática.
Camila não se faz de rogada, rebola gostoso, sentindo o quão
fundo estou dentro dela, mas quero ela pulando forte no meu pau.
Dou um tapa na perna da garota e seguro sua cintura,
mostrando exatamente o que quero que ela faça. O sorriso safado é
a resposta que eu precisava, essa ordinária sabe exatamente o que
está fazendo.
— Quer que eu sente forte no seu pau, titio? — Ela morde o
lábio inferior e me olha sem vergonha alguma.
— Quero, quica no pau do titio.
Não precisei falar outra vez, as pernas torneadas fazem o
trabalho, seu corpo ereto e os seios subindo e descendo, conforme
ela esmaga meu pau.
— Aiii, que pau gostoso. — Ela geme.
— Isso minha putinha. — Aperto meus dedos em sua cintura,
sentindo que vou gozar forte.
— Enche a minha boceta com a sua porra, titio.
— Quer leitinho, sua safada?
— Sim. — Camila grita aumentando a velocidade da sua
sentada. — Me marca como sua.
Não consigo segurar quando ela fala isso, minha cabeça
sensível fica maior e inundo a minha sobrinha de porra, apertando
forte a sua carne, impossibilitando que ela pare.
Uma gota de suor escorre entre os seios, me levanto
parcialmente para lamber a trilha que ela fez e tomo os lábios de
Camila nos meus, num beijo intenso e desesperado.
Ela puxa os meus cabelos, separando nossas bocas, o rosto
corado, os olhos brilhantes e a falta de ar deixam Camila ainda mais
bonita.
— Titio. — Ela fala manhosa.
— Oi minha sobrinha gostosa.
— Acho que estou viciada em você.
Sorrio em resposta, pois sei exatamente o que ela está
sentindo neste momento. Assim como a minha sobrinha, não quero
manter minhas mãos e pau longe dela.
— Descansa um pouco, ainda temos mais algumas horas para
acabar com esse seu vício.
— Quanto mais experimento, mais quero. — Ela ri e morde
meu ombro.
Seguro forte a bunda grande e me deito sobre ela na cama,
colando nossas bocas, não querendo pensar nas consequências do
que estamos fazendo neste quarto.
Amanhã, quando o dia amanhecer, me preocupo com isso, por
enquanto, quero apenas foder minha sobrinha gostosa.

CAPÍTULO 5

Meus pais mandaram mensagem no meu celular e só por esta


razão que me levantei da cama do meu tio para tomar um banho
revigorante e fui para a cozinha.
Tio Marcos deu ideia de fazermos o almoço para os dois. Olho
para o homem alto e gostoso que está na bancada da cozinha,
cortando as carnes que vai colocar na churrasqueira.
Ainda não acredito que consegui me sentar nesse homem.
Como ele prometeu, hoje minha boceta está dolorida, mas a
satisfação e a vontade de repetir tudo ainda continua grande e
ardente dentro de mim.
Só paramos quando o dia já havia amanhecido, o vigor dele é
de se espantar, já não estava mais aguentando o pique de Marcos,
mas ele não me deixou parar um segundo sequer, ora me
lambendo, ora me fodendo duro e forte.
O som da porta se abrindo e os saltos de mamãe reverberam
pela casa, eles chegaram um pouco mais cedo do que ela falou,
mas estamos comportados e vestido o suficiente para não levantar
qualquer suspeita sobre o que fizemos.
— Bom dia! — Diz ela numa alegria fora do comum.
O que uma noite fora com o meu pai não fez para essa mulher,
quer dizer, o que não fez para todos nós.
— Bom dia, mamãe. — Abraço ela. — Bom dia papai. — Ele
entra logo depois dela, me dando um abraço forte.
— Como foi a noite de vocês? — Ele pergunta despreocupado,
indo até o irmão, abraçando o homem que até algumas horas atrás
estava fodendo gostoso a sua filha.
— Foi tranquila. — Diz meu tio olhando para mim. — Logo que
vocês saíram nós fomos dormir, não é Camila?
— Sim titio. — Respondo séria.
Se meus pais pudessem ler pensamentos, estaríamos sendo
colocados na rua neste momento. Só consigo pensar no meu tio
sobre mim, me arregaçando com seu pau grande e grosso.
— O que teremos para o almoço? — Pergunta mamãe.
— Resolvemos fazer churrasco. — Marcos responde, voltando
a cortar a carne.
— Que ótimo. — Responde a mulher mais velha. — Podemos
aproveitar a piscina.
Queria foder com o meu tio dentro d´água, mas sei que será
impossível com os meus pais aqui.
— Isso, mamãe, vou me trocar então.
Dou uma última secada nas costas largas do meu tio e vou
para o meu quarto. Escolho o menor biquíni que tenho, já que não
vou sentar naquele corpo gostoso, posso pelo menos deixar o
gostinho de quero mais nele.
O modelo cortininha quase não cobre meus mamilos, fecho
tudo que posso do tecido e amarro forte no pescoço. A parte de
baixo não fica para trás, enfio bem direitinho o pano vermelho na
minha bunda e arrumo na parte da frente, o triângulo vermelho é
minúsculo e só uso esse modelo em casa, quando quero pegar um
sol e ficar com marquinha.
Então meus pais não vão estranhar o modelo escolhido.
Coloco um kimono de renda sobre o corpo e volto a descer as
escadas.
Meu tio está com uma bermuda preta e chinelas nos pés, a
pele morena, queimada pelo sol brilhando enquanto ele finaliza as
coisas na pia da cozinha.
— Onde estão meus pais? — Pergunto para chamar a atenção
do homem.
Seu olhar predador, analisando cada pedacinho do meu corpo
praticamente nu é a resposta que precisava, a escolha do modelo
do biquíni foi perfeita.
— Eles foram se trocar. — Meu tio vem caminhando até mim
como um leopardo, passos leves e certeiros.
Ele toma a minha boca num beijo cheio de promessas, mas
logo se afasta, deixando meu corpo quente e desejoso de mais.
— Você vai me pagar por isso, sobrinha.
Escuto meus pais conversando e ele se afasta rapidamente de
mim, arrumando o pau dentro da bermuda, tentando esconder a
evidência da sua excitação.
— Querida. — Mamãe me chama. — Vamos aproveitar, deixa
os rapazes resolverem tudo aqui.
Seguimos para a área externa, o sol forte e a água gelada da
piscina são o convite ideal para um dia de descanso.
Deixo o kimono sobre a cadeira e me deito na espreguiçadeira,
sentindo o calor do sol na minha pele.
Não sei quantos minutos fico ali, acordo quando escuto meu
pai e meu tio conversando na área gourmet, eles estão de óculos,
mas sei que titio não desvia seu olhar de mim.
Fico de pé e vou rebolando até a piscina, entro na água, a
diferença da temperatura do meu corpo e da água é gritante, chego
a estremecer com o contato, mas continuo o que estou fazendo.
Mergulho e nado até a outra borda da piscina, quando me
levanto para tomar ar, deparo com o meu tio em pé. Percorro meu
olhar pelas pernas grossas, vejo o pau duro empurrando a bermuda,
a barriga cheia de gominhos e o peito subindo forte.
Seus olhos livres dos óculos, me encaram com fome e prazer.
Ele não fala nada, apenas pula na água. Olho ao redor e não
encontro meus pais.
Uma mão sobe por entre minhas pernas até encontrar a minha
boceta. Seguro o gemido que tenta sair por minha garganta.
Logo seu corpo está pressionando o meu junto aos ladrilhos,
sua boca perto da minha orelha, a respiração quente na minha pele
me gerando um arrepio na espinha.
— Quero te foder de novo.
Meu biquíni é afastado de lado e meu tio soca na minha
boceta, aperto seu pau entre minhas dobras doloridas.
— Você tem que ficar quietinha, se não eles vão ouvir.
Ele arremete duas vezes, forte e bruto, do jeito que gosto, mas
então o vazio. Olho atordoada para os lados então percebo que
meus pais voltaram.
Viro de costas, arrumando meu biquíni e noto que meu tio me
olha todo safado do outro lado da piscina, como se estivesse ali,
afastado de mim o tempo todo.
Estou ardendo de desejo, mas sei que não podemos fazer
nada, enquanto meus pais estiverem em casa.
Me sinto frustrada, querendo repetir a noite de ontem, mas sei
que isso será uma situação quase impossível de se repetir.
Verifico o meu biquíni e saio da água. Volto a me deitar na
espreguiçadeira, alheia ao resto do mundo.
— Imagino que sim. — Responde meu tio. — Uns dias fará
bem a vocês.
— Ontem foi espetacular, fazia tempo que não saíamos
sozinhos. — Confessa meu pai.
— A Camila já é adulta, vocês não precisam ficar o tempo todo
com ela.
— Eu sei. — Resmunga meu pai. — Mas você acha que a
patroa deixa a cria sozinha?
— Vamos fazer o seguinte. — Meu tio me olha de soslaio. —
Como ela entrou de férias na faculdade, levo a garota comigo para a
fazenda.
— Leva quem? — Pergunta mamãe saindo da cozinha.
— Pensei em levar a Camila para a fazenda. — Ele diz sério.
— Ela só fica agarrada no celular o tempo todo, será uma forma da
menina aproveitar um pouco o ar livre.
— E eu posso aproveitar você. — Meu pai puxa mamãe para
os seus braços.
— Então estamos decididos, eu cuido da minha sobrinha
enquanto vocês tiram férias de ser pais.
— Será que ela vai querer? — Pergunta mamãe insegura. —
Ela não vai deixar os amigos e festas para trás.
— Camila. — Grita meu tio. — Venha cá, garota.
A sua postura em nada combina com o que fizemos ontem,
mas sei que tudo isso é fachada e que a real intenção dele é me
manter presa dentro do quarto dele, por todos os dias que estiver na
fazenda.
— Sim, titio. — Respondo da mesma forma que sempre o
tratei.
— Vou te levar para a fazenda.
— Mas... — Finjo que vou argumentar, não posso dar tão na
cara do quanto quero isso.
— Não tem mais e nem menos. — Ele responde autoritário,
nossa, meu biquíni molhou aqui. — Seus pais precisam de
descanso e você de sair do celular.
— Mamãe. — Chamo por ela, fingindo indignação.
— Depois do almoço nós vamos, então, suba e arrume as
suas coisas. — Nossa, que delícia ver meu titio tão mandão assim.
Viro de costas para que eles não vejam o sorriso em meus
lábios e a satisfação em meus olhos, não sei quantos dias ficarei na
fazenda, mas podem ter certeza, vou foder muito o meu titio
gostoso.
Tenho um Instragram, com novidades e indicações sobre
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