Ooque Ultimos
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A partir da análise da formação dos blocos econômicos foi apurado que estes são constituídos com
finalidade de estimular o crescimento econômico dos países membros. De acordo com a série histórica
pesquisada, esse objetivo foi alcançado visto que houve um crescimento do PIB e das exportações
desses países após a implantação dos acordos. As nações que constituem um bloco econômico tendem
a obter benefícios dinâmicos significativos a partir da melhor divisão e especialização internacional do
trabalho, de economias de escala, da alocação mais eficiente dos fatores de produção, da otimização
das vantagens comparativas, do dinamismo concorrencial e da queda de preços. Além disso, a formação
de blocos proporciona ganhos estáticos através da geração e de desvios de comércio e de economias em
gerenciamento. Entretanto, ao analisar as consequências da intensificação da concorrência, do desvio
de comércio e da concentração das atividades, verifica-se que nem todas as regiões incluem-se com
sucesso no processo de integração, pois os beneficios e ganhos decorrentes desta, podem ou não
proporcionar vantagens a todos os partícipes. Conseqüentemente, parece correto o entendimento de
que há manutenção/agravamento das disparidades regionais.
[11/06, 00:19] CRM-Artigo 87🥇🥇: integração econômica (português brasileiro) ou integração económica
(português europeu) consiste na união das economias de dois ou mais países em uma região econômica
mais vasta, que ultrapassa as fronteiras nacionais.[1] Este processo consiste na eliminação de barreiras
quanto à livre circulação de produtos, serviços, capitais e pessoas.[2]
[11/06, 00:27] CRM-Artigo 87🥇🥇: "Os blocos econômicos são classificados em quatro tipos principais:
zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária.
Na Zona de Livre Comércio há a redução ou extinção das tarifas aduaneiras entre países de um mesmo
bloco econômico. Nesse tipo de acordo, não se inclui outros elementos, como a adoção de uma moeda
única ou a livre circulação de pessoas. Exemplo: NAFTA.
Na União Aduaneira há a inclusão da zona de livre comércio incrementada à Tarifa Externa Comum
(TEC), em que os países-membros adotam as mesmas tarifas para suas exportações e importações.
Exemplo: Mercosul.
No Mercado Comum há a mais avançada integração entre países que fazem parte de um mesmo bloco.
Visa, além da eliminação das tarifas aduaneiras, à integração total em circulação de bens, mercadorias,
capital e pessoas. Exemplo: União Europeia.
Por fim, a União Econômica e Monetária é quando os países do mesmo bloco adotam uma moeda única
de circulação livre entre eles. Exemplo: o Euro, na União Europeia.
Aumento do fluxo de pessoas: A integração econômica pode facilitar o fluxo de pessoas entre países ou
regiões, o que pode levar a um aumento do movimento de trabalho e da migração.
Aumento do acesso ao capital: A integração econômica pode facilitar o acesso ao capital para empresas
e países, o que pode levar a um aumento do investimento e da atividade econômica.
Aumento da globalização: A integração econômica pode contribuir para a globalização, o que pode levar
a um aumento da interconexão econômica e cultural em todo o mundo.
Aumento da difusão de tecnologia: A integração econômica pode facilitar a difusão de tecnologia entre
países ou regiões, o que pode levar a um aumento da eficiência e produtividade nas indústrias.
[11/06, 00:08] CRM-Artigo 87🥇🥇: A grande transformação no cenário mundial ocorrida no século XX foi
proveniente de um fenômeno de múltiplas dimensões denominado globalização. O desenvolvimento e a
intensificação da abertura do comércio internacional, resultante do processo de globalização, implicou
na integração econômica de diversos países e na formação de blocos. Quase todas as grandes
economias mundiais encontram-se, de alguma forma, envolvidas em processos de integração
econômica. Estados Unidos (NAFTA), Europa (União Européia), América latina (Pacto Andino e
MERCOSUL), Ásia (Cer,) e África (Sadec). Os processos de integração econômica são conjuntos de
medidas de caráter econômico e comercial que têm por objetivo promover a aproximação e,
eventualmente, a união entre as economias de dois ou mais países. O grau de integração econômica
varia desde Zonas de Preferências Tarifárias até Zonas de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado
Comum. Um quinto modelo, inédito até recentemente, é constituído pela União Econômica e
Monetária. A abordagem feita neste trabalho envolve os impactos positivos e negativos da formação
dos blocos econômicos, no intuito de explicitar se os ganhos no desenvolvimento econômico são
homogêneos a todos os países integrantes.
Aumento do fluxo de pessoas: A integração econômica pode facilitar o fluxo de pessoas entre países ou
regiões, o que pode levar a um aumento do movimento de trabalho e da migração.
Aumento do acesso ao capital: A integração econômica pode facilitar o acesso ao capital para empresas
e países, o que pode levar a um aumento do investimento e da atividade econômica.
Aumento da globalização: A integração econômica pode contribuir para a globalização, o que pode levar
a um aumento da interconexão econômica e cultural em todo o mundo.
Aumento da difusão de tecnologia: A integração econômica pode facilitar a difusão de tecnologia entre
países ou regiões, o que pode levar a um aumento da eficiência e produtividade nas indústrias.
Os idiomas oficiais do Mercosul são o espanhol e o português. A versão oficial dos documentos de
trabalho será a do idioma do país sede de cada reunião. Desde 2006, através da Decisão CMC N° 35/06,
foi incorporado o Guarani como um dos idiomas do bloco.
como objetivo principal propiciar um espaço comum que gerasse oportunidades comerciais e de
investimentos mediante a integração competitiva das economias nacionais ao mercado internacional.
Como resultado, concluiu múltiplos acordos com países ou grupos de países, outorgando-lhes, em
alguns casos, status de Estados Associados –é a situação dos países sul-americanos–. Eles participam de
atividades e reuniões do bloco e contam com preferências comerciais com os Estados Partes. O
MERCOSUL também tem assinado acordos de tipo comercial, político ou de cooperação com um diverso
número de nações e organismos nos cinco continentes.
[11/06, 16:15] CRM-Artigo 87🥇🥇: Desde seus inícios o MERCOSUL promove como alicerces da integração
os princípios de Democracia e de Desenvolvimento Econômico, impulsionando uma integração com
rosto humano. Em linha com esses princípios, acrescentaram-se diferentes acordos em matéria
migratória, trabalhista, cultural, social, entre tantos outros a salientar, os quais resultam de suma
importância para seus habitantes.
Esses acordos significaram a incorporação das dimensões Cidadã, Social e de Integração Produtiva, entre
outras, para as quais, por um lado, foi necessário adaptar e ampliar a institucionalidade do bloco em
toda a região, atendendo a demandas e aprofundando a participação efetiva da cidadania por diferentes
vias; e por outro, teve de dotar-se de mecanismos de financiamento solidários próprios, tais como o
Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM), entre outros fundos.
[11/06, 16:16] CRM-Artigo 87🥇🥇: O FOCEM, mediante uma contribuição anual de mais de 100 milhões
de dólares, financia projetos que buscam promover a competitividade, a coesão social e a redução de
assimetrias entre os integrantes do processo.
As potencialidades do MERCOSUL nas mais diversas áreas são imensas visto que em seu território de
quase 15 milhões de km2 conta com grande variedade de riquezas e tesouros naturais que possui a
humanidade: água, biodiversidade, recursos energéticos e terras férteis. Todavia, sua maior riqueza
reside em sua gente, pois graças a uma população de mais de 295 milhões de pessoas, possui um
patrimônio invalorável de diversidade cultural, étnica, linguística e religiosa que convive
harmoniosamente, tornando o MERCOSUL em uma região de paz e desenvolvimento.
África tem uma população de mais de mil milhões de habitantes com a taxa de crescimento
populacional mais alta do mundo. A ONU estima que a sua população vá aumentar 1.3 mil milhões para
quase 4.5 mil milhões de pessoas em 2100.
África tem uma panóplia de destinos de investimento muito distintos. Cada região e país tem a sua
própria atractividade e desafios, criados pelas diferentes culturas, práticas negociais e circunstâncias
políticas e económicas.
A África Austral não é a excepção a regra, e os seus 13 países diferem em dimensão económica e
infraestruturas, potencial de recursos, capital humano, ambiente político e línguas oficiais. Na região
habitam cerca de 209 milhões de pessoas, com um crescimento populacional de cerca de 2,4% ao ano
desde 2010.
O Produto Interno Bruto (PIB) da região, de $1,3 biliões, contribui com cerca de 20% para o PIB de $6.8
biliões do continente, depois da África Ocidental, que é o maior contribuidor, com 26.3%.
As três maiores economias da África Austral – Angola, África do Sul e Zâmbia – contribuem com cerca de
81.9% para o PIB da região, enquanto Lesoto, São Tomé e Príncipe e a Suazilândia juntos perfazem 1.2%
A integração regional na África Austral remonta a 1910, com a criação da União Aduaneira da África
Austral (SACU – Southern African Customs Union), formada pelo Botswana, Lesoto, África do Sul,
Suazilândia e Namíbia. A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC - Southern African
Development Community) foi estabelecida em 1980, sendo o estatuto de área de livre comércio (SADC-
FTA – Free Trade Area) concedido em 2008, entrando em vigor em 2012. Presentemente, de todos os
países da África Austral, apenas São Tomé e Príncipe não faz parte da SADC-FTA sendo, portanto, esta
comunidade económica a mais importante da região.
Quando o assunto é comércio internacional, muito se fala da globalização clássica, das grandes
navegações do século XV que foram responsáveis pela descoberta de novos continentes.
Posteriormente, passou-se a ter nos produtos chineses a visão do comércio internacional,
principalmente de eletrônicos e vestuários com a frase “made in china”.
Além do mais, com o avanço da tecnologia de comunicação, essa comercialização é mais fluida e
dinâmica, ultrapassando as barreiras físicas. Mesmo com essa proximidade, você sabe o que é o
comércio internacional?
Veremos também o que é a balança comercial, o que ela representa. Em seguida, destacamos os
principais organismos de regulação do comércio.
Além disso, este artigo demonstra o comércio internacional brasil. Assim também, discutiremos quais os
impactos que sofre o comércio internacional. E, por fim, comentaremos sobre as tendências do futuro
do comércio internacional.
Comércio internacional é o nome dado ao conjunto de operações comerciais de troca de bens e serviços
e movimento de capital realizada entre países. Estas operações comerciais nada mais são que relações
de compra, venda e troca de mercadorias e serviços que ocorrem de acordo com regras internacionais.
Desse modo, o comércio internacional compreende desde a comercialização de produtos que irão servir
para a fabricação de uma peça, bem como o próprio produto já finalizado, como um automóvel e ainda
abrange os serviços, a mão de obra e a movimentação de capitais.
Para os países, essa troca internacional é indispensável para a economia e a produção industrial.
Portanto, a seguir iremos tratar mais sobre essa importância.
[11/06, 16:32] CRM-Artigo 87🥇🥇: Como consequência disso, o comércio possibilita a inovação, trazendo
uma diversidade produtiva para o mercado nacional, que gera um diferencial econômico e incentiva o
consumo.
Outro ponto importante é a vantagem econômica que pode ser alcançada com o comércio
internacional. Isso pode ser visto nas situações em que a compra internacional do produto final é mais
vantajosa do que a compra da matéria-prima para a fabricação. Com isso, há um ganho econômico
aliado à diversificação do mercado.
Para além desses fatores, a comercialização internacional oferece um mercado consumidor externo e
por apresentar-se como um negócio de alto fluxo de capital, é uma oportunidade para o surgimento de
novas indústrias de diferentes ramos.
Antes da sua formação, existia o GATT – Acordo Geral de Tarifas e Comércio – assinado para tornar o
comércio mais livre, através do incentivo ao livre comércio e da redução de barreiras tarifárias. Esse
acordo pretendia facilitar as negociações e ajudar os países a ter um avanço econômico com o apoio uns
dos outros.
Com a criação da OMC foi estabelecido o SMC – Sistema Multilateral de Comércio. Multilateral, pois,
busca a nível internacional, um acordo de regulação do comércio, por meio do consenso de diferentes
países.
Desse modo, é função da OMC tornar o comércio mais livre e dinâmico, por isso suas ações são de:
a. regular acordos;
b. criar normas; e
b. Banco Mundial
Este órgão tem seu surgimento ligado ao período da segunda guerra mundial, foi criado com o intuito de
auxiliar na reparação dos países após a guerra. Atualmente, essa instituição financeira não possui mais
este intuito de recuperação, agora, tem a finalidade de combater e reduzir a pobreza e a desigualdade,
fornecendo financiamento aos países em desenvolvimento.
Com esse recurso, auxilia a parte produtiva dos países, aumentando por conseguinte o comércio
internacional e as relações entre os países.
Criado pela ONU – Organização das Nações Unidas – é um fundo formado com a contribuição de
diversos países. Sua finalidade é promover a cooperação econômica entre países para alcançar um
crescimento econômico, auxiliar na estabilidade financeira dos países-membros e facilitar o comércio
internacional.
Atua no comércio internacional com a função regulatória e, caso solicitado, concede empréstimos para
auxiliar o país a alcançar o objetivo de estabilidade financeira.
d. OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
É um organismo que surge no contexto do pós segunda guerra, com o intuito de reconstruir os países,
buscar estratégias para o desenvolvimento econômico dos países e estimular a cooperação.
É a organização não governamental responsável pelas negociações mundiais, formada por empresas,
associações e câmaras de comércio locais.
A fundação ocorreu no contexto pós primeira guerra, nesse período ainda não existiam regulações
internacionais, sendo a criação da câmara um ato pioneiro para o comércio.
Sua importância no comércio internacional está na colaboração nas negociações. E, destaca-se por suas
ações gerais sobre vários temas com o propósito de incentivar o crescimento econômico e proporcionar
o desenvolvimento sustentável.
São os acordos econômicos autônomos realizados entre países que estabelecem relações de comércio.
Esses países se unem visando proteger as suas economias e tornar seus produtos mais competitivos, de
maneira a atrair consumidores.
Mercosul
O Mercado Comum do Sul é a integração composta por dez países da América latina. Esses países
buscam mecanismos para redução de barreiras tarifárias, ou seja, formam acordos para reduzir imposto
para países que estão no bloco, influenciando especificamente no comércio internacional.
Dessa forma, regulam o comércio entre os países e estabelecem acordos de circulação de mercadorias.
Ainda em decorrência do acordo, é possível ter a livre circulação de pessoas.
Atua ainda de modo externo com medidas protetivas, nessa perspectiva, atribuem aos países que estão
de fora do acordo uma TEC – Taxa Externa Comum – que é uma taxa de importação comum para todos
os países.
É um bloco que caminha para outros estágios mais complexos de integração econômica e maior
participação no comércio.
A União Monetária e Econômica é a última fase do processo de integração econômica entre os países,
sendo a União Europeia o único bloco que se encontra nesse estágio. Fazem parte do bloco vinte e sete
países do continente europeu.
Nesse ponto da integração adota-se uma moeda comum, um banco central do bloco e outras medidas
que visam proteger o mercado interno comum.
Para além do âmbito econômico, nesse estágio, há o acordo sobre outros temas, como a livre circulação
de pessoas e a padronização de legislações, principalmente, as trabalhistas.
Esse bloco é composto por muitos países desenvolvidos, por isso, tem bastante atividade no comércio
internacional.
A vista de todo o conteúdo já explicitado, veremos em seguida como o comércio internacional reflete na
balança comercial, destacando os números das exportações e importações.
A palavra balança comercial é comumente citada nos noticiários no momento em que fala-se da
economia do país. A balança relaciona o valor das atividades comerciais do país de exportação e
importação em determinado período.
De forma simples, os valores do comércio internacional são medidos através dos resultados da balança
comercial. Esse resultado pode ser positivo, negativo ou ser equilibrado.
Este é um indicador da situação comercial do país, essencial para o estudo e a análise da economia do
país e desenvolvimento de políticas públicas para o crescimento.
De imediato, o saldo da balança tem relação com o PIB – Produto Interno Bruto – que é um cálculo feito
para determinar a atividade econômica, o resultado é a soma dos valores de bens e serviços finais
produzidos no país durante o ano.
Exportar significa que os produtos produzidos no país estão sendo vendidos, saindo para o mercado
internacional.
Importações
No entanto, de outra forma, o número elevado de importações pode expressar uma maior diversidade
de produtos no mercado interno, aumentando o poder de compra do consumidor nacional. Também
pode indicar um ganho de vantagem econômica para o comprador.
Ainda, a importação se mostra essencial quando o produto alvo é matéria prima. Nesse sentido, é uma
saída encontrada pela indústria de fabricação para a inovação, principalmente no mercado tecnológico.
O processo de importação tem se destacado no comércio internacional, visto que muitos locais
procuram oferecer uma redução de impostos referentes à importação. Tais mecanismo são chamados
de benefícios fiscais que são descontos concedidos para atrair esse tipo de negociação.