CAPELANIA
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XX ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
(2018) ISSN: 2237-3470
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INTRODUÇÃO
O termo capelão vem do latim, pode significar “padre que tem a seu encar
uma capela particular ou que exerce funções sacerdotais num hospital, numa prisão,
num regimento”. (CAMARGO, 072, p. 6). Na perspectiva criacionista é possível
observar que desde o lapso ocorrido no episódio bíblico da criação o ser humano
carece da orientação de Deus. A própria função dos profetas e sacerdotes bíblicos
1 Bacharel em Teologia pelo Seminário Latino Americano de Teologia t SALT/IAENE, Pós graduado em Missiologia
Cristã Contemporânea pela Faculdade Unida de Vitoria. Atua como Pastor do distrito de Jardim da Penha, em
Vitoria, ES, Brasil. E-mail: lucas.viana@adventistas.org.br;
2 Bacharel em Teologia pelo Seminário Latino Americano de Teologia t SALT/IAEN. Atua como Pastor Distrital na
Desportiva pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais t PUC-MG e Mestre em Políticas Sociais e
Cidadania pela Universidade Católica do Salvador t UCSAL. Diretor do Sênior Saúde 360° , Brasil.
4 Bacharel em Teologia pelo Seminário Latino Americano de Teologia t SALT/IAENE, Licenciado em Pedagogia
pela Faculdade Paulista São José t FPSJ, MBA em Gestão de Pessoas e Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro
Universitário Adventista de São Paulo t UNASP. Atua na equipe de capelania na Clinica Retiro da Saúde na cidade
de Itapecerica da Serra, SP, Brasil. E-mail: anselmo.vivamelhor@hotmail.com;
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Guerra Mundial onde por sua atuação neste período de crise, pôde legar a sociedade
brasileira, uma visão de maior importância, a respeito do trabalho desenvolvido por
um capelão. Até então, estas iniciativas estavam submersas a religiões particulares
que davam apoio apenas a seus fiéis (CHAMPLIN, 1995). O desenvolvimento
histórico da capelania no Brasil, não surgiu do acaso, mas esta deriva de uma série
de processos sociológicos, culturais, políticos e religiosos, que passo a passo deram
margem para seu desenvolvimento.
Há pelos menos três ramificações comuns de capelania. A primeira delas é
denominada capelania militar. Este tipo de trabalho é muito forte na América do Norte,
tendo muitos pastores adventistas atuando nas forças armadas americanas.
Atualmente, a Igreja Adventista denomina alguns ministros para estarem à disposição
de trocar o terno pelo uniforme militar. Fardados, os capelães trabalham diretamente
nos quartéis generais, nos serviços de resgate e até mesmo em operações especiais,
oferecendo amparo espiritual e aconselhamento, além de prestar todo o suporte de
ummilitarnomomentoemqueédesignado.“Háumcatálogodecapelãesadventist
designado exclusivamente para a área do serviço militar, bombeiros e resgate, área
de guarda municipal, ou o capelão prisional, com objetivo de prestar auxílio aos
detentos”.(COUNCELL,,0p.
132 2).
O segundo ramo da capelania é de cunho educacional. Mais comum em
escolas confessionais, o capelão que muitas vezes também atua como professor
exerce seu ministério com crianças e adolescentes, com o objetivo de possibilitar um
ambiente de espiritualidade na escola, proporcionando cuidado pastoral aos alunos.
Diferentemente das outras áreas da capelania, o capelão educacional tem como um
dos objetivos lecionar na área de Bíblia, educação cristã, valores cristãos e ética cristã.
A escritora Ellen White 6(19, p. 18) afirma que “a Bíblia tem uma inesgotável
plenitude, força e profundidade de sentido. Animem as crianças e os jovens a
descobrirem seus tesouros,tantodepensamentoscomodeexpressões.”
O trabalho no capelão se intensifica e toma maior responsabilidade, já que
nesta fase da vida, o aluno tem muitas dificuldades com escolhas, sendo nesse
período que eles possivelmente decidirão se o evangelho é relevante ou não para
suas vidas.
No serviço da capelania hospitalar, o capelão tem por objetivo confortar as
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outras denominações religiosas), até onde se sabe não existem disciplinas que
norteiem o desenvolvimento desta atividade em suas matrizes curriculares. Esta
ausência em certos momentos deixa o profissional que exerce a atividade de capelão
despreparado para enfrentar situações cotidianas existentes no ambiente hospitalar.
Este despreparo, dentre outros fatores, constroem uma barreira entre a assistência
espiritual e as atividades dos profissionais de saúde
É válido ressaltar que até 1850, a assistência médica e de enfermagem era
considerada em grande parte uma responsabilidade da igreja. Os religiosos estavam
sempre próximos da equipe médica e muitas vezes cuidavam da administração dos
hospitais. (LEMOS, 1992, p. 10).
É no mínimo curioso a dificuldade para entrelaçamento destas duas áreas (a
medicina e a espiritualidade), visto que ambas por tanto tempo caminharam juntas.
Os frutos desta união quando possível, tornam-se um poderoso arsenal de
contribuições para o bom andamento da instituição, tanto em relação aos profissionais
quando ao paciente. No entanto este muro de separação entre medicina e
espiritualidade está cada vez menor (EPPERLY, 2000).
Teóricos científicos têm dado valor fundamental à espiritualidade como
ferramenta para a cura do paciente. Pesquisas realizadas recentemente apontam o
fator espiritualidade/religiosidade como essenciais no tratamento de doenças. Como
afirma Panzini, Rocha e Bandeira (2007, p. 136).
Há indícios consistentes de associação entre qualidade de vida e
espiritualidade/religiosidade, por meio de estudos com razoável rigor metodológico,
utilizando diversas variáveis para avaliar espiritualidade (por exemplo: afiliação
religiosa, oração e coping religioso/espiritual). Também existem vários instrumentos
de qualidade de vida válidos e fidedignos que avaliam a dimensão espiritual/religiosa.
Assim neste trabalho objetivamos traçar o perfil do capelão e atividades
desenvolvidas nos Hospitais Adventistas do Brasil.
MÉTODO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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vocação para este serviço. A obra de aconselhamento, como vocação especial, foi
atribuída particularmente ao pastor. Ele deve estar disposto a assumir a tarefa que
Deus o comissionou, ministrando homens e mulheres que sofrem das dores e misérias
que surgem no decorrer da vida (ADAMS, 1982).
Conforme observado na pesquisa, outro fator interessante na vida pessoal do
Capelão é sua ordenação ao ministério pastoral. Dos entrevistados, apenas 25%
afirmaram não serem ordenados. A ordenação constitui o reconhecimento oficial da
Igreja Adventista do Sétimo Dia de que o candidato recebeu o divino chamado para
dedicar sua vida ao ministério como um compromisso para toda a vida. Após
concluírem o curso de Teologia, os candidatos à ordenação passam a seguir para a
segunda etapa, com o objetivo de completar sua preparação ministerial. Nessa fase
ser-lhes-á confiada a direção de uma tarefa designada pela igreja, para permitir-lhes
desenvolver os dons da administração, da liderança, do apostolado e da
responsabilidade ministerial. Nesse período, que terá uma duração de 2 a 4 anos, os
candidatos serão conhecidos como "pastores autorizados" e continuará a ser-lhes
outorgada uma "licença ministerial". (DSA, 2013).
O fato do Capelão ser ordenado ou não, de forma alguma significa que há
limitações ou deficiências em seu trabalho com relação aos ministros ordenados. De
acordo com a pesquisa apresentada, a obra tende a recomendar ministros ordenados
pelo seu tempo como pastor. Porém, Lopes (2009), os conselheiros muitas vezes
descobrem que existe um hiato entre sua formação acadêmica e experiência autêntica
de ajudar uma pessoa a resolver um problema real. Demonstrando dessa forma que
o capelão deve sempre se atualizar, no que diz respeito ao conceito acadêmico, ao
mesmo tempo em que deve procurar se aprofundar em sua experiência prática como
conselheiro, seguindo o padrão de contexto cultural, social, religioso, entre outros. Até
mesmo conselheiros experientes às vezes se veem lutando com muitas dúvidas e
sentimentos de inadequação sobre a eficácia de seu aconselhamento. (COLLINS,
2011).
Em relação a outras áreas de atuação na obra adventista, é válido frisar que o
capelão não se reserva apenas ao trabalho de Capelania, mas se dedica a outras
áreas. Destas, 75% dos Capelães afirmam já ter trabalhado anteriormente em distrito
com período superior a 10 anos de trabalho. Além disso, 50% já haviam trabalhado
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EVANGELÍSTICA
Cursos de estudos da bíblia
Distribuição de literatura e panfletos evangelísticos
PROMOÇÃO DA ESPIRITUALIDADE
Cultos
Momentos de oração
Seminários
Programações temáticas
SOCIALIZAÇÃO
Cursos de saúde
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Para esta atividade o ideal é que toda a equipe de Capelania esteja envolvida,
pois assim a assistência prestada pelo capelão será potencializada. Uma sugestão
para a execução desta atividade é que se divida o hospital por setores ou por unidades
e se designe um integrante da Capelania para atender os pacientes e colaboradores
em setores e regiões específicas do hospital atendendo aos colaboradores e
pacientes que lá se encontram. Conforme o tempo passa, alternar os membros da
equipe, remanejando-os para outros setores planejadamente. Para que isso aconteça
organizadamente, pode ser feita uma escala onde cada um fique por um período de
tempo determinado: Uma semana, quinzena ou ainda, um mês.
Por conseguinte, é indispensável que antes de visitar o enfermo ou um
funcionário para fins de conforto emocional, aconselhamento ou outras razões, o
responsável se informe da situação em que a pessoa se encontra antecipadamente.
Uma vez que já saiba o seu nome muitas barreiras são superados no primeiro contato.
Não é incomum pessoas buscaram um conselheiro que as oriente e as
incentive a buscar seus objetivos de vida segundo a vontade de Deus. Neste processo
tanto o capelão, quanto a equipe de Capelania e os profissionais cristãos tem muito a
contribuir. (SILVA, 2001). O capelão inspirado por Deus, agirá tal qual um leme
direcionando as pessoas a se volverem para o curso natural de suas vidas.
Logicamente nesta tarefa ele apenas levará as pessoas por meio de reflexões e
conselhos, deixando-as livres para tomar suas próprias decisões.
Embora sejam muitos os males que afligem as pessoas em seu dia-a-dia a
capelania deve olhar para as aflições e atuar como um bálsamo curador e restaurador,
pelo poder de Deus. (SILVA, 2001). Esta atuação evangelizadora deve ser algo que
contemple os profissionais de saúde independente de seu credo religioso. Estes
podem promover a humanização no hospital, levando a todos os que se localizam no
mesmo a vivenciar uma busca pelo bem estar. Estes serviços podem ser realizados
na prática através de: Aconselhamento individual, distribuição de mensagens e
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folhetosespecíficos.“IstoéatribuiçãoindispensávelàCapelaniahospital
1998).
O papel do aconselhador não consiste em tomar decisões pelas pessoas, mas
ajudá-las a adotarem suas próprias escolhas. E a depender da situação, em alguns
momentos as pessoas estarão apenas procurando um apoio, um ombro amigo. Às
vezes apenas de em estar ao lado das pessoas nos momentos mais difíceis de suas
vidas já faz a diferença, mesmo que diante da situação as palavras faltem ao
aconselhador. O conselheiro só precisa estar lá e as pessoas já se sentem mais
seguras e fortes.
Seu público é constituído por aqueles que já não sabem o que fazer. Algumas
vezes estará diante de pessoas que estão em seus últimos momentos de vida, ou
ainda com a família de alguém que está às portas da sepultura. Em determinados
momentos aconselhará funcionários com famílias destruídas ou que estão
enfrentando problemas com seus companheiros de trabalho.
Ressaltamos que deve-se ter cuidado em não ferir a liberdade religiosa e não
adianta tentar impor crenças nem a funcionários nem a pacientes, pois assim as
tentativas se revelarão ineficazes. Reflita-se em temas de concordância geral (HOFF,
1996). O público dos hospitais é muito variado. Desde pessoas com pouca
escolaridade até pessoas com alto nível intelectual. Portanto, é necessário que o
ministrador tome nota de que tipo de público entrará em contato.
As classes podem ser montadas nos setores específicos (classes bíblicas
formadas com os funcionários do setor de cozinha, área médica, administrativa).
Dessa forma, os participantes já se conhecerão e esse vínculo de amizade aliado a
um estudo dinâmico, coeso e preparado previamente, para que sua abordagem seja
específica para aquele grupo determinado, dará muita força a esta frente
evangelizadora. Outra maneira de realizar as classes é torná-las abertas a todos os
públicos e feitas nas capelas ou auditórios da instituição. Mas a abordagem deve ser
contextualizada, com temas de interesse geral e depois os temas religiosos. Algumas
sugestões de temas são: Sucesso na Vida Conjugal, Educação de Filhos, Finanças,
Qualidade de Vida, e aos poucos partir para os temas bíblicos. Dessa maneira as
pessoas terão maior receptividade em relação à palavra inspirada. (ABDALA, 2009).
A finalidade dos cursos é estreitar o relacionamento dos funcionários e
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pacientes com a equipe de capelães. Esta aproximação abre caminho para pregação
da palavra e reduz a resistência à religiosidade. Entretanto, os cursos são um meio e
não um fim. Meio este para abrir as portas para a introdução de Cristo na vida das
pessoas. Seu tom é sutil, mas ainda assim são muito eficazes.
O culto deve ser realizado de maneira regular em dias e horários fixos. Todavia,
isso não impede que em determinados momentos este seja feito em outros locais e
horários. Esta é uma regra que permite exceções. Geralmente são feitos nas capelas
e auditórios em dias previamente estabelecidos. Também nos setores específicos ao
iniciar ou findar o plantão.
Nesta atividade é de vital importância que além da equipe de Capelania haja
participação dos funcionários na organização e realização dos mesmos. Isso
influencia inclusive na própria qualidade dos cultos. Uma sugestão para esta
participação pode ser montada uma escala e cada culto seja realizado por um setor
específico do hospital. Dessa forma todo o hospital estará envolvido nas atividades
espirituais. Pode ser solicitado aos colaboradores que ministrem o louvor, e, ou a
pregação e que essa participação seja continua. Isso evita que o culto se torne
enfadonho e fornece dinamismo ao mesmo.
É conveniente a realização de semanas de pregação com temas específicos.
Esses programas impactam a vida das pessoas. Vale ressaltar que é necessário estar
ciente do público que se encontra no auditório, pois os temas devem ser
contextualizados de acordo com a necessidade desses grupos. Se houver pacientes,
temas direcionados ao amor e cuidado de Deus, confiança, fé [...], para os adventistas
utilizar às vezes temas mais profundos (profecias de Daniel, Apocalipse). Isto irá variar
conforme a necessidade.
Realizadas individualmente, as entrevistas admissionais fazem parte do
processo de admissão do candidato a colaborador. A partir da entrevista, o candidato
à admissão conhece a filosofia, os valores e a missão da instituição, pelo fato da
mesma ser confessional.
É positivo ver a participação dos colaboradores de outros setores do hospital
nas visitas a pacientes, nos cultos realizados aos sábados, nos mutirões, distribuição
de folhetos, livros e DVDs e nos programas de vida saudável. Não centralizando o
trabalho, o Capelão coordenará, dinamizará e unirá os talentos disponíveis ampliando
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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Ed. E distribuidora Candeia, 1995.
COLLINS, G. R. Aconselhamento Cristão: Edição Séc. XXI. São Paulo: Vida Nova,
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CRESWELL, J., & PLANO CLARK, V. Designing and Conducting Mixed Methods
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
HOFF, P.; COSTA, J. O Pastor Como Conselheiro. 2. imp. São Paulo: Vida, 1996.
PANZINI, R.; ROCHA, N.; BANDEIRA, RUSCHEL, D.; FLECK, M. Qualidade de vida
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