Alain Coulon - Etnometodologia e Educacao - Iniciais
Alain Coulon - Etnometodologia e Educacao - Iniciais
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SUMÁRIO
PREFÁCIO.....................................................................................................
INTRODUÇÃO.................................................................................................
Capítulo 1
A INVERSÃO ETNOMETODOLÓGICA
2. A RACIONALIDADE DO ATOR............................................................................
Garfinkel versus Parsons.................................................................
Estrutura social e personalidade...................................................
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Capítulo 2
UMA ABORDAGEM MICROSSOCIAL DOS FENÔMENOS SOCIAIS
5. DIFERENÇAS DE MÉTODOS.............................................................................
Descrever: um imperativo..............................................................
Uma etnografia semiológica..........................................................
As categorias descritas constituem tanto recursos como temas.
Ver, enfim, aquilo que não é observado.......................................
Capítulo 3
AS PERSPECTIVAS INTERACIONISTAS EM EDUCAÇÃO
1. O INTERACIONISMO SIMBÓLICO.......................................................................
A natureza simbólica da vida social.............................................
Uma ecologia social?.......................................................................
Duas versões concorrentes.............................................................
Capítulo 4
OS TRABALHOS DE INSPIRAÇÃO ETNOMETODOLÓGICA EM EDUCAÇÃO
7. O OFÍCIO DE ESTUDANTE................................................................................
8. CONCLUSÃO..............................................................................................
CAPÍTULO 5
REPRODUÇÃO E AFILIAÇÃO
1. REPRODUÇÃO E HABITUS...............................................................................
O habitus............................................................................................
Um estruturalismo construtivista.................................................
Habitus e aprendizagem..................................................................
2. A AFILIAÇÃO..............................................................................................
A noção de membro........................................................................
As evidências....................................................................................
A competência..................................................................................
A afiliação..........................................................................................
Capítulo 6
SEGUIR UMA REGRA
1. NORMAS E REGRAS.....................................................................................
As regras governam nossas ações.................................................
A utilização da regra.......................................................................
Do recurso implícito ao objeto sociológico de pesquisa...........
Como seguimos as instruções?......................................................
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3. A FORÇA DA REGRA.....................................................................................
Uma regra “corresponde” a quê?.................................................
Seguir uma regra é uma prática....................................................
Aprendizagem e afiliação...............................................................
A “praticalidade” da regra.............................................................
A construção social da regra..........................................................
As propriedades adormecidas das regras...................................
BIBLIOGRAFIA................................................................................................
PREFÁCIO
O CONTEXTO E O TEXTO
1. Desenvolvi essas ideias em dois artigos: “Uma perspectiva não escolar no estudo so-
ciológico da escola”, em Sociologia da Educação. Pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis, Vozes,
2. edição, 2011; o segundo tem como título “A Sociologia e a vida cotidiana: a contribuição
pioneira de José de Souza Martins”, em Fraya Frehse, (org.). A Sociologia Enraizada de José de
Souza Martins. São Paulo (no prelo).
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A INVERSÃO ETNOMETODOLÓGICA
4. George Psathas, “Approaches to the Study of the World of Everyday Life”, Human
Studies, 3, 1980, p. 3-17.
5. Harold Garfinkel. The Perception of the Other: A Study in Social Order, op. cit.
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6. Pierre Bourdieu, Coisas ditas, São Paulo: Brasiliense, 1987, 2004, 2009.
7. Harold Garfinkel, “A Conception of, and Experiments with, “Trust” as a Condition of
Stable Concerted Actions”, p. 187-238, in O. J. Harvey (ed.), Motivation and Social Interaction,
Cognitive Determinants, New York, Ronald Press, 1963, 332 p.
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11. Sobre Schütz, podemos nos reportar, em francês, a seleção de artigos reunidos em:
Alfred Schütz, Le Chercheur et le quotidien, Paris, Méridiens-Klincksieck, 1987, 286 p.
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12. Aaron Cicourel, Cognitive Sociology : Language and Meaning in Social Interaction, New
York, Free Press, 1972, 191 p.; tr. fr., La Sociologie cognitive, Paris, PUF, 1979, 239 p.
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